Brasil importa latas para suprir demanda interna

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Brasil importa latas para suprir demanda interna
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.jcrs.com.br
Data: 06-04-2010
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Brasil importa latas para suprir demanda interna
Fabricantes de bebidas defendem redução do Imposto de Importação
Consumo de cervejas e refrigerantes teve crescimento no início do ano. Foto: Mateus Bruxel/Arquivo/JC
O forte aumento no consumo de cervejas e refrigerantes neste início de ano está provocando falta de latas de
alumínio no País. A incapacidade da indústria de latas nacional de responder rapidamente ao crescimento do
setor de bebidas está obrigando as fabricantes a importar latinhas para atender à demanda doméstica. Para
não pressionar demais os custos de produção, representantes da indústria de bebidas solicitaram ao
Ministério da Fazenda redução para zero da alíquota de importação das latinhas e esperam ser atendidos
ainda este mês. Os próprios fabricantes de latas não se opõem à medida e dizem não temer a concorrência,
enquanto investem em aumento de capacidade.
Desde o fim do ano passado, começaram a ocorrer faltas pontuais de latas de alumínio. No primeiro trimestre,
as elevadas temperaturas, aliadas à continuidade do processo de aumento da renda e do otimismo do
consumidor, tornaram a situação ainda mais crítica para as fabricantes de bebidas, que tiveram de recorrer às
importações desse tipo de embalagem, apesar do aumento de custos que essa prática representa.
Atualmente, as compras de latas no exterior estão sujeitas a uma alíquota de 16% de Imposto de Importação.
"O principal mal seria não abastecer o mercado interno. Procuramos evitar isso", afirmou o gerente de
comunicação externa da Ambev, Alexandre Loures, que não revela em quanto a substituição das latinhas
nacionais pelas importadas eleva o custo de produção. O presidente do Sindicato Nacional da Indústria da
Cerveja (Sindicerv), Ênio Rodrigues, também diz não saber em quanto as importações encarecem a produção
da bebida, mas acredita que, com a redução do imposto, não haverá pressão significativa sobre os custos.
Em março, o Sindicerv e demais associações ligadas ao mercado de bebidas pediram à Fazenda para
reavaliar o Imposto de Importação e, segundo Rodrigues, o ministério estuda um sistema de cotas para a
redução das barreiras. "A medida ainda não foi liberada, mas aguardamos a publicação de uma instrução
normativa ainda este mês", diz o presidente.
A Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas) não se opõe à
importação de latas de alumínio e não está preocupada com o risco de perder mercado para os produtos
importados, segundo o diretor-executivo da entidade, Renault Castro. "As importações vão chegar sempre
mais caras, devido aos custos com frete", diz o representante da Abralatas. Pela proposta inicial, as alíquotas
seriam reduzidas temporariamente, até 31 de dezembro.
"No momento, os fabricantes não vão conseguir atender a toda a demanda da indústria de bebidas", diz
Castro, ressaltando que a redução da tarifa permitirá que o mercado seja adequadamente suprido a um preço
menor do que o das importações com alíquota de 16%. "Até que os fabricantes de latas aumentem a
capacidade de forma significativa, eles não terão condições de responder à indústria de bebidas nacional",
afirma o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (Abrir),
Hoche Pulcherio.
A Abralatas estima que o consumo de latas de alumínio para bebidas crescerá 10% neste ano - as vendas de
cervejas e refrigerantes devem crescer aproximadamente 10% em volume em 2010. Nos cálculos da
entidade, deve haver déficit dessas embalagens da ordem de 1,5 bilhão de latas de alumínio, considerando as
necessidades da indústria de bebidas e a capacidade dos fabricantes de latas.
Além da manutenção dos fatores macroeconômicos e da ocorrência da Copa do Mundo, uma recente
mudança nos hábitos do consumidor, que está migrando de bares e restaurantes para os supermercados,
também aumenta a demanda pelas latinhas, que é a embalagem que prevalece no autosserviço.
Empresas aceleram investimentos de olho no potencial de
incremento
De olho no potencial de crescimento do mercado brasileiro de bebidas, as indústrias de latas de alumínio
aceleram os investimentos no Brasil. A entrada em operação de novas capacidades possibilitará que, até o
fim do ano ou início de 2011, o mercado esteja "adequadamente abastecido", segundo Renault Castro,
diretor-executivo da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas).
Essa também é a expectativa dos fabricantes de bebidas, que não pretendem substituir as latinhas por outros
tipos de embalagem, como PET. "No caso das cervejas, o uso do PET nem é recomendável por conta da
conservação", lembra o presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), Ênio Rodrigues.
Já o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (Abrir),
Hoche Pulcherio, ressalta que a vida útil do PET é menor do que a da lata, o que torna o alumínio preferido
das indústrias de bebidas.
A Rexam, maior fabricante de latas de alumínio no País, é uma das indústrias que aumentam a sua aposta no
mercado brasileiro. A empresa pretende elevar sua capacidade produtiva anual dos atuais 11,5 bilhões de
latas de alumínio para 14 bilhões de unidades até o primeiro trimestre de 2011.
Conforme o presidente da Rexam Beverage Can Americas (BCA), André Balbi, dos 2,5 bilhões de unidades
adicionais, 2,2 bilhões serão decorrentes de investimentos no aumento da capacidade e 300 milhões de
ganhos de eficiência.
Do total, cerca de 700 milhões de elevação de capacidade serão decorrentes da transferência de
equipamentos da fábrica de Dunquerque, na França, para o prédio de antiga unidade da Rexam, em Pouso
Alegre (MG). A nova unidade deve começar a funcionar em novembro. Segundo Balbi, a empresa ganhará de
quatro a cinco meses com a opção de transferir o maquinário dessa unidade francesa para Pouso Alegre em
relação a se decidisse pela montagem de nova fábrica, mas não há expectativa de que os custos sejam
menores. Ao mesmo tempo em que a demanda está crescendo no Brasil, havia capacidade ociosa da
empresa na França.
Os investimentos para ampliação de capacidade no Brasil e no Chile vão somar R$ 180 milhões. De acordo
com o executivo, a Rexam responde por mais de 60% do mercado de latas de alumínio para bebida no
formato de 350 ml, o mais comum o País.
Atualmente, a capacidade produtiva do setor no Brasil é de 16,8 bilhões de unidades. Até 2011, com os
investimentos já anunciados, a capacidade instalada deve chegar a 22 bilhões de unidades. No ano passado,
foram consumidas 14,8 bilhões de latas de alumínio para bebidas.
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Data: 05-04-2010
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Fabricante é obrigado até a importar
O forte aumento no consumo de cervejas e refrigerantes neste início de ano está
provocando falta de latas de alumínio no país. A incapacidade da indústria de latas
nacional de responder rapidamente ao crescimento do setor de bebidas está
obrigando as fabricantes a importar latinhas para atender à demanda doméstica.
Para não pressionar demais os custos de produção, representantes da indústria de
bebidas solicitaram ao Ministério da Fazenda redução para zero da alíquota de
importação das latinhas e esperam ser atendidos ainda este mês.
Os próprios fabricantes de latas não se opõem à medida e dizem não temer a
concorrência, enquanto investem em aumento de capacidade, de olho no potencial
do mercado brasileiro. Desde o fim do ano passado, começaram a ocorrer faltas
pontuais de latas de alumínio. No primeiro trimestre, as elevadas temperaturas,
aliadas à continuidade do processo de aumento da renda e do otimismo do
consumidor, tornaram a situação ainda mais crítica para as fabricantes de bebidas,
que tiveram de recorrer às importações desse tipo de embalagem, apesar do
aumento de custos que essa prática representa.
Importar
Atualmente, as importações de latas de alumínio estão sujeitas a uma alíquota de
16% de Imposto de Importação. "O principal mal seria não abastecer o mercado
interno. Isso procuramos evitar", afirmou o gerente de Comunicação Externa da
AmBev, Alexandre Loures, que não revela em quanto a substituição das latas
nacionais pelas importadas eleva o custo de produção.
O presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), Ênio
Rodrigues, também diz não saber em quanto as importações encarecem a
produção da bebida, mas acredita que, com a redução do Imposto de Importação,
não haverá pressão significativa sobre os custos. Em março, o Sindicerv e demais
associações ligadas ao mercado de bebidas pediram à Fazenda para reavaliar o
Imposto de Importação e, segundo Rodrigues, o ministério estuda um sistema de
cotas para a redução das barreiras. "A medida ainda não foi liberada, mas
aguardamos a publicação de uma instrução normativa ainda este mês", diz o
presidente da entidade.
A Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas)
não se opõe à importação de latas de alumínio e não está preocupada com o risco
de perder mercado para os produtos importados, segundo o diretor executivo da
entidade, Renault Castro. "As importações vão chegar sempre mais caras, devido
aos custos com frete", diz o representante da Abralatas.
Redução
Pela proposta inicial, as alíquotas seriam reduzidas temporariamente, até 31 de
dezembro. "No momento, os fabricantes não vão conseguir atender a toda a
demanda da indústria de bebidas", diz Castro, ressaltando que a redução da tarifa
permitirá que o mercado seja adequadamente suprido a um preço menor do que o
das importações com alíquota de 16%. "Até que os fabricantes de latas aumentem
a capacidade de forma significativa, eles não terão condições de responder à
indústria de bebidas nacional", afirma o presidente da Associação Brasileira das
Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (Abrir), Hoche Pulcherio.
A Abralatas estima que o consumo de latas de alumínio para bebidas crescerá 10%
este ano - as vendas de cervejas e refrigerantes devem crescer aproximadamente
10% em volume em 2010. Nos cálculos da entidade, deve haver déficit dessas
embalagens da ordem de 1,5 bilhão de latas de alumínio em 2010, considerando
as necessidades da indústria de bebidas e a capacidade dos fabricantes de latas
até 31 de dezembro. Além da manutenção dos fatores macroeconômicos e da
ocorrência da Copa do Mundo, uma recente mudança nos hábitos do consumidor,
que está migrando de bares e restaurantes para os supermercados, também
aumenta a demanda pelas latas, que é a embalagem que prevalece no autoserviço.
No caso da AmBev, lembra Loures, embalagens promocionais lançadas
recentemente, como o latão de cerveja de 475 ml e as latas mais finas, de 269 ml,
também intensificaram a busca pelo alumínio para embalagens.
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Data: 05-04-2010
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Indústria de latas de alumínio acelera investimentos no mercado
brasileiro
De olho no potencial de crescimento do mercado brasileiro de bebidas, as indústrias de
latas de alumínio aceleram os investimentos no Brasil. A entrada em operação de novas
capacidades possibilitará que, até o fim do ano ou início de 2011, o mercado esteja
"adequadamente abastecido", segundo Renault Castro, diretor executivo da Associação
Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas).
Essa também é a expectativa dos fabricantes de bebidas, que não pretendem substituir
as latinhas por outros tipos de embalagens, como PET. "No caso das cervejas, o uso do
PET nem é recomendável por conta da conservação", lembra o presidente do Sindicato
Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), Ênio Rodrigues. Já o presidente da
Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (Abrir),
Hoche Pulcherio, ressalta que a vida útil do PET é menor do que a da lata, o que torna o
alumínio preferido das indústrias de bebidas.
A Rexam, maior fabricante de latas de alumínio no País, é uma das indústrias que
aumenta a sua aposta no mercado brasileiro. A empresa pretende elevar sua capacidade
produtiva anual dos atuais 11,5 bilhões de latas de alumínio para 14 bilhões de unidades
até o primeiro trimestre de 2011.
Conforme o presidente da Rexam Beverage Can Americas (BCA), André Balbi, dos 2,5
bilhões de unidades adicionais, 2,2 bilhões serão decorrentes de investimentos no
aumento da capacidade e 300 milhões de ganhos de eficiência.
Do total, cerca de 700 milhões de elevação de capacidade serão decorrentes da
transferência de equipamentos da fábrica de Dunquerque, na França, para o prédio de
antiga unidade da Rexam, em Pouso Alegre (MG). A nova unidade deve começar a
funcionar em novembro. Segundo Balbi, a empresa ganhará de quatro a cinco meses com
a opção de transferir o maquinário dessa unidade francesa para Pouso Alegre em relação
a se decidisse pela montagem de nova fábrica, mas não há expectativa de que os custos
sejam menores. Ao mesmo tempo em que a demanda está crescendo no Brasil, havia
capacidade ociosa da empresa na França.
Os investimentos para ampliação de capacidade no Brasil e no Chile vão somar R$ 180
milhões. De acordo com o executivo, a Rexam responde por mais de 60% do mercado de
latas de alumínio para bebida no formato de 350 ml.
Atualmente, a capacidade produtiva do setor no Brasil é de 16,8 bilhões de unidades. Até
2011, com os investimentos já anunciados, a capacidade instalada deve chegar a 22
bilhões de unidades. No ano passado, foram consumidas 14,8 bilhões de latas de
alumínio para bebidas.
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Veículo: www.olhardireto.com.br
Data: 06-04-2010
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Experts falam sobre a combinação de chocolate com cerveja,
cachaça e café
Encha a boca de água quente, numa temperatura suportável. Dispense. Dê uma mordida em um
chocolate. Repita o ritual sempre que desejar extrair o máximo de nuances de um chocolate. Parece
estranho? Mas é esse método que o confeiteiro Flavio Federico, expert no assunto, adota em suas aulas
de degustação. Se você pretende apenas combinar prazeres, no entanto, o ideal é deixar a água de lado e
procurar a bebida que melhor ressalte o sabor do seu chocolate. Café, cerveja, cachaça. Alguns goles são
capazes de potencializar as mais marcantes características do doce.
Para o especialista em cachaça Jairo Martins da Silva, as mais envelhecidas e aromáticas, com teor
alcoólico mais elevado, vão bem com um chocolate amargo, por exemplo. Já para a sommelier de
cervejas Cilene Saorim não há nada que não combine com cerveja, com a "vasta quantidade de estilos e
ampla possibilidade sensorial". Ela brinca, "chocolates para iniciantes [ao leite] vão bem com cervejas
para iniciantes [menos potentes]. Já para acompanhar um meio-amargo, o ideal é uma cerveja com mais
estrutura, corpo e amargor". No caso do café, Ensei Neto, um dos maiores entendidos no assunto do
Brasil, diz que há dois mecanismos para fazer uma degustação casada com chocolate. "O segredo vai ser
o serviço do café. Se quisermos evidenciar características sutis do chocolate, trabalhamos com uma
bebida de concentração intermediária, para os sabores não brigarem."
Aconselha, por exemplo, experimentar um chocolate com notas frutadas e florais, como os orgânicos do
Peru, ao lado de um café com acidez elevada (limão ou laranja), que "levantam a intensidade das frutas
tropicais presentes no chocolate".
Métodos básicos
O doce dos deuses, derivado do cacau, normalmente deixa a boca untada. "A gordura fica depositada nos
vales das papilas gustativas. Água quente e álcool ajudam a limpar a boca e assim você pode
experimentar o próximo chocolate", diz o confeiteiro Flavio Federico. Por isso que bebidas com alto teor
alcoólico são boas pedidas para acompanhar. "Há opções típicas como o vinho de Porto e o moscatel,
mais adocicado. Escolho com um chocolate sem muito teor de cacau, um pouco mais doce, para que o
amargor do chocolate não esconda o sabor do vinho", diz a chocolatière Renata Arassiro.
É possível, no entanto, fazer harmonização por contraste. "Vinhos fortificados e vinhos doces combinam
com chocolate amargo pois ficam equilibrados", diz Federico. Segundo ele, o mais importante é
trabalhar com as mesmas potências de sabor. Desmistifica, assim, a combinação de espumantes, com
baixo teor alcoólico, com chocolate amargo, que "mata o sabor da bebida". Na linha dos contrastes, uma
sugestão é provar "chocolates de solo vulcânico ou o da Bahia, que é extremamente ácido" com vinhos
de baixa acidez. "Outra combinação clássica: chocolate com laranja. Por isso cai bem com uma cerveja
Belga que tem na fermentação casca de laranja e é mais encorpada", diz Federico.
Quando se misturam elementos tânicos, porém, pode haver desequilíbrio. Para muitos, chocolate amargo
com vinho tinto seco faz a boca amarrar --mesmo efeito causado por banana verde. Mas para o enófilo
Ricardo Bohn Gonçalves, o casamento com um cabernet sauvignon é bem-sucedido. "Quem me deu essa
ideia foi o Ridel [das taças Riedel]. É uma combinação exótica." Ok, é certo que há recursos técnicos
para alcançar o casamento perfeito. Mas a verdade é que gosto é algo subjetivo.
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Veículo: www.jornalnanet.com.br
Data: 05-04-2010
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Projeto de Lei que combate à venda ilegal de bebida alcoólica e
tabaco é apresentado por José Maria
O projeto foi discutido e aprovado por unanimidade pelos vereadores na sessão
da Câmara Municipal de Itapecerica
O vereador José Maria Rosa, PT, mostrou preocupação com as crianças e
adolescentes, isso por que ele apresentou o Projeto de Lei nº 808/10 que institui o
Programa de Combate à venda ilegal de bebida alcoólica, de produtos que contém
tabaco e desestímulo ao consumo.
O projeto foi discutido e aprovado por unanimidade pelos vereadores na sessão
da Câmara Municipal de Itapecerica da Serra, desta terça-feira, 30.
José Maria enfatizou que muitos jovens com idade entre 13 e 14 anos estão
aprendendo a fumar na escola e dentro de casa. Muitos pais, segundo ele fumam,
e não se preocupam com o novo hábito de seus filhos. “Esses jovens adquirem no
comércio próximo de suas residências a bebida alcoólica e o tabaco”, afirmou.
O petista acredita que após começarem a fumar e beber, o próximo passo é
consumir drogas. “Com esse projeto de lei todos os comércios, bares, padarias,
supermercados devem barrar a venda desses produtos para as crianças e
adolescentes”, enfatizou o vereador.
Ele explica que o cigaro pode causar sérias doenças como câncer e também a
morte pré-matura. “Quero ajudar a cidade a cuidar da juventude”, justifica.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.veja.com.br
Data: 05-04-2010
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Mulheres cultas tendem a beber mais álcool, diz estudo
Universitárias consomem mais bebidas alcoólicas do que mulheres com menor
grau de instrução, sugere uma nova pesquisa da London School of Economics,
realizada na Grã-Bretanha. De acordo com o estudo, as mulheres cultas também
são mais propensas a admitirem problemas envolvendo o abuso do álcool.
Uma relação semelhante entre o grau de escolaridade e o consumo de bebidas
alcoólicas também foi identificada entre os homens, entretanto ela é bem menos
influente do que o que ocorre com o público feminino.
Os pesquisadores acompanharam milhares de pessoas, de ambos os sexos,
nascidos em uma mesma semana de 1970, na Grã-Bretanha. O relatório concluiu
que quanto mais culta for uma mulher, maior as chances dela beber
semanalmente. Os estudos afirmaram, ainda, que quanto maior o grau de
instrução escolar, maior a tendência de um profissional do sexo feminino admitir
problemas de dependência com relação ao álcool.
Os testes foram feitos anos antes dos voluntários chegarem à vida adulta,
enquanto ainda estavam na fase escolar. As adolescentes que registraram notas
mais altas no colégio, de acordo com a pesquisa, mostraram ter até 2,1 mais
chances de beber no dia a dia do que alunas de desempenho inferior.
Explicações - Francesca Borgonovi e Maria Huerta, responsáveis pelo estudo,
disseram que há uma série de explicações para a relação entre os estudos e a
bebida. Elas afirmaram que as mulheres de maior grau de escolaridade tendem a
ter filhos mais tarde, o que posterga a responsabilidade da maternidade. Essas
mulheres, afirmam as especialistas, têm uma vida social agitada e seu ambiente
de trabalho é dominado por homens, cuja cultura do ‘happy hour’ já faz parte da
rotina.
Essas profissionais geralmente cresceram em uma família classe média e
testemunharam seus pais beberem ao longo da infância, completaram Borgonovi
e Huerta.
Segundo a pesquisa, mulheres com qualificações educacionais mais elevadas são
71% mais propensas a beber durante a semana do que o público feminino que
não tem acesso ao ensino superior ou a carreira acadêmica.O estudo mostra que
mulheres cultas têm um estilo de vida diferente, que as expõem ao consumo de
álcool.
As conclusões da pesquisa realizada pela London School of Economics foi
publicada na revista especializada Social Science and Medicine.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.cruzeirodosul.com.br
Data: 05-04-2010
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AmBev utilizará capacidade ociosa da Cerpa para produção
Cruzeiro On Line
A AmBev fechou acordo com a cervejaria paraense Cerpa para utilizar a capacidade ociosa
da fabricante em um eventual aquecimento de demanda em 2010 no Pará. O contrato
fechado entre as duas companhias, com prazo de 12 meses renováveis pelo mesmo período,
prevê a utilização de aproximadamente 50% da capacidade ociosa da Cerpa para a
fabricação de cervejas da AmBev.
A AmBev vai fornecer as matérias-primas e embalagens necessárias para a fabricação de
suas cervejas na Cerpa, com a finalidade de cumprir os seus padrões de produção também
na fábrica paraense, segundo informações de comunicado encaminhado pela assessoria de
imprensa da companhia.
De acordo com dados da consultoria LCA citados pela AmBev em nota, o setor de bebidas
cresceu 12,4% na região Norte do País no ano passado, impulsionado por fatores como
aumento na renda disponível, temperatura média mais elevada e lançamento de novas
embalagens. Em todo o Brasil, o avanço do setor foi de 7,8%.
Para atender ao aumento do consumo no Norte do País, a AmBev também investe em seu
próprio parque fabril. A empresa já anunciou investimento de R$ 144 milhões na
duplicação de sua unidade em São Luís do Maranhão, ampliando a capacidade de produção
para 4,4 milhões de hectolitros por ano. Outros R$ 71 milhões serão investidos na
ampliação da sua fábrica em Manaus, que terá sua capacidade ampliada para 2,2 milhões de
hectolitros por ano.
Cliente: Sindicerv
Veículo: www.expressomt.com.br
Data: 05-04-2010
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Chocolates com bebidas alcoólicas podem interferir nos
limites permitidos para dirigir?
Existem muitos chocolates que possuem em sua formulação licores ou outras bebidas alcoólicas.
No caso de bombons com licor, a quantidade de álcool presente em uma unidade do
produto está abaixo do limiar detectável pelo bafômetro (aproximadamente
0,04g/L/unidade), segundo dados relatados pelo CISA – Centro de informação sobre
Saúde e Álcool. Porém, o consumo de maiores quantidades pode ser detectado.
No Brasil o teste do bafômetro admite um índice de tolerância de 0,2 gramas de etanol
por litro de sangue (0,2 g/L), o equivalente a 0,1 mg de etanol por litro de ar alveolar
expirado.
Relatos do CISA destacam que o álcool exerce seu efeito independentemente de sua
forma de apresentação. Apesar do risco de uma pequena concentração de álcool ser
detectada, em função da ingestão de certos medicamentos ou alimentos, a
recomendação científica é que o teste (bafômetro) seja repetido depois de 15 minutos
da primeira tentativa, eliminando possíveis interferentes.
É importante considerar que, em média, o álcool é depurado a uma velocidade de 0,15
g/l/hora, de tal forma que uma pequena dose de 0,2 g/l (correspondente,
aproximadamente, a um copo de chopp ou cerveja; uma taça de vinho; meia dose de
uísque, pinga ou outros destilados) levaria cerca de uma hora e meia para ser
totalmente eliminada.
O consumo de bebidas alcoólicas deve ser consciente e moderado. Se beber, não
dirija!

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