n!81-julho/agost0-1986

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n!81-julho/agost0-1986
ORGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA DROGASIL S/A. .
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o Primeiro
N!81-JULHO/AGOST0-1986
DIRETOR RESPONSAVEL BRAZ PIMENTEL
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gravura gentilmente cedida pelos Labs. Parke Davis
General Farmacêutico, ANDREW CRAIGIE (período 1775 - 1783).
O primeiro homem a ser graduado a oficial farmacêutico, comissionado em um exército americano, foi o bostoniano Andrew Craigie,fi
lho de um construtor naval. As referências sobre a sua educação não registram que tenha estudado no Boston Latin School e nem quaT
o1 local onde tenha recebido seus primeiros ensinamentos sobre farmácia. Também é controvertida a data do seu nascimento, que seria
entre os anos 1744 e 1754. Quando jovem, supõe-se que Craigie tenha sido um boticário com algum prestigio p~missor (seu titulo de
Dr era apenas de cortesia), embora nomeado comissário de armazenamento de remfdios pelo Comité de Segurança da província de
Massachusetts, em 1775. Em seguida, passou a dirigir o provisionamento de leitos, roupa de cama e outras coisas necessárias nas en
fermarias.
O que foi bem documentado é a sua presença na batalha de Bunker Hill, ajudando o cirurgião médico a cuidar dos feridos. Nesse tem
po, o suprimento médico era deplorável, consistindo em poucas e desfalcadas caixas de remédios, sendo estes, muitas vezes, confisca
dos de particulares.
A gravura retrata o Boticário Craigie enfrentando seu batismo de fogo executando os serviços farmacêuticos durante uma batalha.
Ele, ao centro, com a sua caixa de remédios, assistindo o Dr. D.Townsend, a cuidar de um ferimento na históri ca batalha de "Bunker
Hill", que ao fundo arde em chamas. O General Joseph Warren aparece montando seu cavalo branco, partindo em direção a Bunker Hill
para entrar na cruenta batalha, na qual perdeu a vida em 17 de junho de 1775.
Ainda naquele mesmo ano, o congresso local de Massachusetts nomeou Andrew Craigie como comissário médico e farmacêutico. Embora
restrito àquele Estado, ele foi o primeiro oficial farmacêutico da América.
Em 1777, o Congresso Americano criou o cargo de farmacêutico em todo o comando dos hospitais militares. A nova incumbência recaiu
ao respectivo "general diretor e chefe médico". Em seguida, o Departamento Médico do Exército foi reorganizado, sendo criada a fun
ção de general farmacêutico e Andrew Craigie foi o primeiro a ocupar esse importante cargo. Nessa atividade, criou laboratórios e a
estocagem de medicamentos para suprir o exército. Essa produção de produtos farmacêuticos pode ser considerada como a primeira manu
fatura em larga escala na América.
O talento do boticário Craigie floresceu em outras atividades inclusive no setor mobiliário, comprando promissórias ecertificados
do governo e outras especulações. Ele foi um moderno atacadista de drogas, que estava um século na frente da sua época.
Ao terminar a Guerra da Secessão, retornou a Boston, passando a negociar com terras. O fim de sua carreira cerca-se de tanta con
fusão informativa quanto o seu começo. Alguns biógrafos contam que sua glória se desvaneceu e seus débitos levaram-no ã falência-:Outra fonte afirma que a sua habilidade e talento que tanto serviram ao seu país também deram a ele muito sucesso social e finan
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ESPERANCA NAS TROVAS
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-Olhar triste, é o da criança,
que olha a vitrina, e em segredo,
chora a morte da esperança
ante o preço de um brinquedo!
Abigail de Araujo Rizzini
-Partiste ... e em meio à lembrança
a saudade continua
pondo luzes de esperança
nos postes de minha rua!
Clenir Neves Ribeiro
-Infatigável lanterna
dos aflitos e dos sós,
a esperança é a chama eterna,
brilhando dentro de nós!
José Carlos Santos Freitas
-Um justo foi imolado ...
-Tinha o olhar doce, a voz mansa,
e deixou, corno legado,
urna cruz e urna esperança.
Joubert de Araujo Silva
-Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança,
brincam juntos de mãos dadas!
Aloísio Alves da Costa
-Nas minhas tristes andanças,
velho, cansado e sozinho,
vim sepultando esperanças
pelas margens do caminho ...
Carlos Guimarães
-Nenhuma esperança existe,
somente a saudade fala,
no banzo do negro triste,
na solidão da senzala!
Hedda de Moraes Carvalho
-Ah! meus sonhos de criança,
coloridos, com amor ...
Hoje vejo que a esperança
já não é da mesma cor!
Mariza Estevão
-Rezar é belo, criança,
não há mistério na prece ...
Deus dá o pão da esperança
enquanto o trigo não cresce! ...
Adelir Machado
-Velho tempo, acalma o passo!
Para um bocado, descansa!
Espera ... enquanto eu refaço
minha carga de esperança!
Elíade Mont'Alverne
-Esperar com alegria
é que torna a vida bela.
Se a esperança morre um dia
é melhor morrer com ela . ..
Joeusa Fortuna Salles Santos
-Vós, esperanças, por serdes
mensageiras da alegria,
tornastes muito mais verdes
meus sonhos de cada dia!
Manita
-De esperanças luminosas
vê se enfeita a tua mágoa:
-em meio às plagas rochosas
quase sempre há um veio d'água.
Alcy Ribeiro Souto Maior
-Na tua ausência, a lembrança,
talvez até por piedade,
dá-me fios de esperança
para eu trançar a saudade ...
João Freire Filho
-Não deixo, cheio de mágoa,
a esperança me faltar;
eu sei que sou poça d'água
mas tenho sonhos de mar!
José Maria M. de Araujo
-Não cruzes, jamais, teus braços,
depois de um baque na vida;
pior do que alguns fracassos
-e urna esperança perdida ...
Ney Damasceno
-Natal! O anseio se expande,
porque a esperança, de fato,
precisa ser muito grande
para caber num sapato!
Antonio Carlos P.Pinto
-Chuva santa ... miudinha ...
no sertão seco, em tristeza,
é a esperança de farinha ...
arroz e pão sobre a mesa!
Eliane Rodrigues
-Minha saudade remonta
aos bons tempos de criança,
quando a voz do faz-de-conta
ninava a minha esperança.
Maria Nascimento Santos
-Chega o Natal ... E as cria nças,
da pobreza sem brinquedo,
não tendo mais esperanças
ficam adultas mais cedo.
Nydia Iaggi Martins
- ... Nas quedas, não desistir ...
Ter esperança ... Tentar! ...
-0 pior não é cair,
mas não querer levantar!
Ana Maria Motta
-Vencendo pedras e espinhos
um dia a vitória alcança,
quem tombou pelos caminhos,
mas não perdeu a esperança!
Felicidade Santos
-"Quem espera sempre alcança",
Fui pobre e, quando criança,
que doce esperança a minha ...
-Porque apenas a esperança
era o brinquedo que eu tinha ...
Octávio Venturelli
nunca vi mentira assim
eu sempre espero a esperança
que nunca espera por mim.
Marisa!
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RUGENDAS - Pintor e desenhista alemão, 1602-56. Pintou, desenhou e anotou aspectos regionais brasileiros, paisagens, costumes, tipos
indígenas. Sua obra foi editada no Brasil em 1940, sob o título - "Viagem Pitoresca Através do Brasil".Autor de mais de 3.000 trabalhos
desse tipo. Registrou inúmeros aspectos de vários países latino-americanos. Johann Moritz Rugendas chegou ao Brasil em fins de 1620,
no sertão brasileiro, como membro da expedição científica do Barão de Langsdorff, que era diplomata e que havia sido Consul Geral da
Rússia no Brasil. Nessa época, não tinha ainda 20 anos de idade e, como acontecia a quase toda a juventude européia, tinha grande fa~
cínio pelo mundo tropical. Seu trabalho inicial incluiu uma série de desenhos do Rio de Janeiro e de várias cidades de Minas, como:
Sabará, Ouro Preto e Caeté. Essa série acabou sendo enviada à Rússia e está atualmente na Academia de Ciências daquele País.
Registra-se que o Barão começou a apresentar distúrbios em seu comportamento, o.que resultou no desentendimento e desligamento de R~
gendas da expedição, o qual, por conta própria, continuou viajando pelo Brasil. Em seu lugar, prosseguiu o desenhista Adrien Aimé Ta~
nay, que acabou morrendo afogado no Rio Guaporé, enquanto o Barão de Langsdorff enlouquecia completamente.
Ao retornar à Europa, Rugendas conheceu o naturalista Humboldt, que o recomendou à editora Engelmen e Co., para a publicação do li
vro de luxo "Viagem Pitoresca Através do Brasil", contendo 100 pranchas produzidas pelos melhores gravadores franceses, baseadas nos
seus esboços, sendo que três delas foram litografadas por ele. Um dos exemplares se encontra na Seção de Livros Raros da Biblioteca M~
nicipal de São Paulo e dele consta a prancha que reproduzimos na página anterior. O êxito da "Voyage Pittoresque" de Rugendas, foi to
tal, tornando-o mui to conhecido em toda a Europa, que passou a utilizar suas imagens na decoração de papéis de parede, porcelanas e ti
peçarias. Sua extensa obra está, hoje, dispersa em vários museus e coleções particulares, em todo o mundo. Seu desenho é considerado
de valor pelo seu caráter documental, mas foi com sua pintura, pouco conhecida no Brasil, que se realizou completamente.
OROGAZETA Julho/Agosto-66
II
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teúdo da me;;ma.
Em outi'as culi,dta1•,n'. o;: e:ccmplare.; que me
faltam. Aqr•adcei.lv rei.a vr>a~,a atenção. - Car
los Antonio S . Gouaêa - Bauru - SP. "
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que diz respeito ao lar e à f~
cilia, apesar da in~tubilidade de
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Sou um jr;vem e,.:tu,tant<· de dtczen:,Vé. anoa, e
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Al tamenti~ emnt i v,1<,,
enrJaníJm-:~e
,, ntraJa n > C! .. l ..:3-io 'ivc ,1 opoPtunidad<J de 1'1"
com freqüência na escolha de ~mizudes.Conv,•0_
a put lfo,1çà-:> 1fÇ' 7;:; da Dí•c,gazeta, através de um
.·cllaa & Cla2ce. k:hei ,, seu c::mteuºdo muito I clond.is ao ex! remo, ,,êio altcJme·lte vul:1er.:lvei--,
à crítica, tudo fazendo pura evitá-la.
imp,;;•tznte com infOI'/rYl<,/J<:S muitv valiusas,p1,:!.!_
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ve a lutar por consegui-lo.
at1•:z;;adoc (quero dizer, ()o fasciculos que nãu
r«Ju lei·; anteriores ao n9 7:C,), Ou f,w,•í
Dia da Semana: Segunda-feira
cuLs .;u.c-se7tl,. nt, D ao n 9 72.
Pedra: Ágata
Picaria muito grata ,,e cate meu pedido puCor: Prata
le1· ser atcnd·ilo.
Planeta Regente: Lua
Sem maiu, agradeçJ. ,r;sé Albert" Je Lue~·a.
11
Dão Miguel Paulicta-SP.
•
Sou quai•tanista do cui'so de medicina da
II
Fq_
·..'uldade de Medicina de Valença, e r-01• intLl'm<:d·íu d,: Plantões i•eali::adus em São Paulo(Huspi
tal Pr·ecidente-Tur.:ul'UV-Í) no per·-íodod,, Fe·r·{a;;--;
t.i1•e a upurtunidade de eonhecur• a Dl'O(Jazeta
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p ,.;2a torn-.zr 17'1<1 is ri-:•c meu "·?nlzccimen te .
Decade já ag;u leç,,, na ee1,teza d{; S<>l' .zt,Jndi:_
u. Cipriano da Cunha iima. V"./!.en,:a-RJ."
22 de agosto)
Os leoninos ~do joviais,
,prriam tudn o que é justo e ecli fiça0_
te, abominanuo a mesquinhez.São
rJe índole bondosa, mas incapazes
.Je se controlar quando domina,Jos
pela ira.
Pouco afeitob ao conven~ional, preferem s~
guir orientação própria. ~ão facilmente adaH
táveis e conseguem pPnetror sem maiores dif~
culdades em assuntos os muis intrincados.
Graças à sua capacidade de cativar, conselguem sempre conquistar boas posições.
Ola da Semana: Domingo
Pedra: Topázio
Cor: Amarela
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G:;suz1,i,:z, antE.; d, tudc:,,,;-aracem:zá-lo~' pdJ. !Planeta Regente: Sol
II Vcnhc.,,
citi·avà; desta, rrrui r·epeita,Jamoite .'.!!_ excelente publica<,/rÍ,1 que e· a Dr·c.,gazcta e '.l[r!:!_ 'L--fm,,riar-Z.hc que tomei conher.:imcn to de uua e.e.::~ veito para pedi;,-llza;; a gen t-ileza i.::, JJ pvs
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lho . Antecipadam1,nti, Jrai;.:i . M.iria Alice
.Jwi
pai.:> . são FaulJ - JF. 11
Agradecemos as carta~ recebidas e as opiniões
externadas. Estamos atendendo as solicitações,
bastante incentivados pelas notícias sobre a
veiculação da nossa publicação, também na área
escolar. Deixaremos de enviar alguns números,
pois estão esgotados .
•
O bastão de Asclépius ou Esculápio, veio da Grécia antiga.
Por motivos religiosos ou crenças populares , todos os ani
mais encerram a l gum significado especial, tanto n a vida comum
quanto, principalme n te, no campo da farmácia e medici n a.
Antes de desenhar sua própria imagem ou os vegetais, os ani
mais apareceram em primeiro lugar no estágio da Arte-pré - his
tórica, notadamente na África, Núbia, Líbia e todo o Su.l da
África, com representações de crocodilos, avestruzes, elefan
tes, girafas e hipopótamos. É sempre a magia que predomina-;governando essa manifestação estética, inclusive nas formas
surgidas na Europa. O porquê, ninguém sabe. Se pelo impulso
criador ou pela necessidade de registrá-los por motivos de
sobrevivência,
re l acionando-os à caça.
No complexo mundo da farmácia e medicina, que , pela heran
ça da antigüidade, man t eve a ligação da cura com os mistérios
do além, os a n imais aparecem de forma marcante, começando com
a cobra que há muito simboliza a medicina e a farmácia.
A
história registra, a partir da mitologia grega, a figura do
deus da medicina, Asclépio, filho de Apolo e da mortal ninfa Coronis, que é representado sempre segurando um rústico
bastão no qual se enrola uma serpente. A lenda diz mais s~
bre essa antiga .simbologia . A matança das inúmeras cobras que
assolavam as cidades por ocasião das pestes era tarefa dos
médicos, usando o bastão de Esculápio, Asclépio para os gregos.
A conotação dos animais com os remédios é curiosa, indo da
simples superstição à extração de substâncias, tratada em um
capítulo chamado " Os Remédios de Sangue Quente "
(Drogazeta
n9 46). Os estudos dirigidos ao tempo pré-moderno confirmam
que, depois da forma vegetal, seguem as substâncias animais
e, por último , as minerais, na fabricação dos medicamentos.
A busca da cura, que nasceu com o homem, desenvolveu-se,ali
ando a medicina com a magia e a religião, tendo os animais
como motivo central .
Nos tratados antigos, como o célebre papiro cirúrgico de
Edwin Smith, do século XVII aC., que consiste numa recompilação de antiquíssimos manuscritos, ou no texto de Assurba
nipal (619 aC), são inúmeras as referências de poções onde
se combinavam óleos com o sangue de determinados animais ou
parte do seu corpo, conforme a doença : " Se um homem sofre
de dor de cabeça e o demônio lhe habita o corpo, uiva, mas
não o abandona, e aquele não o consegue aliv i ar por meios de
pensos ou palavras mágicas, então matai uma ave Kurku captu
rada, colhei o sangue, retirai a enxúndia e a pele do papo-;queimai tudo no fogo, misturai óleo de cedro com o sangue e
pronunciai as palavras mágicas- dedo maligno do homem - três
vezes " . (Assurbanipal).
A história mais maquiavélica refere-se à extração da raiz
da mandrágora, que produz a atropina. A lenda romana conta:
" O homem deve evitar tocá-la com as mãos, pois sua vida fi
caria em perigo. Por isso, deve atar um cão preto à parte de
cima da planta e excitar o animal até que a mandrágora seja
arrancada da terra. Nesse exato momento, a planta, de confi
guração humana, dá um grito horroroso e o cão cai morto in-:teiriçado. " Se qver ficar vivo, aquele que procura a mandrá
Os animais na concepção do paraíso,
gora, deve ter o cuidado de tapar com cera os ouvidos".
O sacrifício dos animais com a finalidade de salvação das
pessoas se reporta a um pensamento religioso que remonta a
pré-história, constante na maioria das religiões. O cervo,a
fonte da vida; o cordeiro místico; a pomba do Espírito San to. E o touro, que era considerado sagrado entre muitos po
vos, estando assim ligado à idéia da ressurreição, chega até
aos nossos dias na tourada moderna, com o destino de morrer
ao final, derramando o seu sangue na arena, para a vivificar.
No passado, às vezes, os animais eram encarnados da forma
natural, às vezes antropomorfisados ou de maneira sobrenatu
ral, como o touro Apis que aparece no Egito por volta do ano
2600 aC. Ele encarnava o poder da perpetuação da vida,
pos
suindo na testa um disco que representava o Sol e uma serpen
te Naja, que simbolizava o poder dos Faraós. Alémdesses,era
adornado também com os embolas sagrados, o facão e o escara
velho e ainda um triângulo na testa.
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lt11n- 0111,1 °"" ninduntur-111unum pu.lur?T l.r
mtlimÜtf'rt;i DÜmr'1r ,anvu TerTfbn1rA extração da misteriosa mandrágora.
cil
A intrigante pintura rupestre do javali c orrendo, não de ixa dúvidas quanto à ge nialidade do
seu autor, que há 40 mil anos atrás r e gistrou de memória, com perfe ição o animal com as patas
em movimento. Naquele momento na s ceu o des e nho animado e a inspiração do cinema.
pintor Breughel, o moço (1570-1625).
É compreensível que naquela mentalidade antiga o touro di
v1no ostentasse todos os símbolos importantes nos quais re
caía toda a crença sobre os mistérios da vida e da morte,e;;dada época, quando, na maioria dos povos, o hábito era sepul
tar os mortos com os objetos pessoais, culminando com o aco;;panhamento das esposas e criados. A representação dos Deuses~
entes vivos e objetos pelas esculturas veio aliviar e ssa
obrigação funesta e assim nem os animais de estimação eram
obrigados a acompanhar o senhor amado na sua grande viagem.
Os símbolos dos animais que foram adotados pelas farmácias
antigas, na sua maioria devem ter sido tirados da Bíblia e do
Cristianismo, que, por seu turno, inspirou - se nos mistérios
e na mitologia .
A águia simboliza a assumpção de Cristo ao paraíso, a vitó
ria da luz sobre as trevas. Na farmácia, representa a vitó:=ria dos remédios sobre as doenças e o sofrimento. O mitológi
co Grifo representa a sabedoria e era muito adotado pelos fa-;::macêuticos. O cervo simbolizava a fonte da vida, sendo o mais
utilizado na Idade Média para a preparação de diversos remé
dios.
O leão, qu.i, se agrupa aos símbolos cristãos, é considerado
o rei dos animais e conferia, com a sua presença em represe!2.
tação gráfica, a garantia de máxima qualidade. O cisne é um
dos mais importantes nomes da simbologia da farmácia, porque
se liga à qualidade, à capacidade de resistência à doença,
sendo o seu canto de morte interpretado como o domínio à dor
e não o temor à morte. Mas é mesmo a cegonha que sempre
ocupou lugar de destaque nas farmácias, como precursora da
felicidade, responsável pelos recém-nascidos.
Finalizando,
pode-se citar que nas farmácias antigas da Europa apareciam
o pe 1 icano, representando a caridade; o unicórnio, a pureza;
a tartaruga, a longevidade, e o elefante surgia como indica
tivo das grandes distâncias que eram percorridas,
para as
drogas chegarem às farmácias.
Não sobrou modernamente, apenas a cobra do bastão de Escu
lápio, ou do cálice dos farmacêuticos e a misteriosa prese~
ça dos animais na vida do homem, na cura das suas doenças,
porque existem importantes medicamentos extraídos dos ani
mais, como a insulina, que é um hormônio pancreático extraí
do do porco e do boi, o óleo de fígado de bacalhau, o extra
to hepático, a bílis, a hipófise, a testosterona, a pancre~
tina, os soros e os anti-hemorrágicos do veneno das cobras.
Mas o mais recente medicamento vindo do reino animal refere
-se à própria cobra, que deu a mais recente contribuição ao
tratamento das várias formas de hipertensão, uma das mais sig
nificativas conquistas da farmacologia que partiu das desco
bertas científicas, iniciadas no Brasil em 1948, quando o
prof. Maurício Rocha e Silva relatou o descobrimento da bra!2_
dicinina e o seu efeito hipotensor; os pacientes mordidos p~
la cobra jararaca apresentavam o sintoma de hipotensão, o me~
mo ocorrendo ao ser o veneno aplicado em cães, coelhos e g.'.:.
tos.
As pesquisas foram realizadas no Instituto Biológico de
São Paulo, quando, pela primeira vez, constatou - se a existên
eia da bradicinina em uma fração da globulina do plasma normal
Em 1965, o prof. Sérgio Henrique Ferreira, do Departamento
de Farmacologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto,
relatava que o veneno da jararaca contém um fator que propi
eia algumas ações farmacológicas da bradicinina. Somente e;;1971, surgiu a perspectiva de utilização terapêutica desses
peptídeos com o trabalho do prof. Eduardo M. Krieger e seus
colaboradores do Departamento de fisiologia da mesma Facul dade, sendo realizadas experiências em animais. Partindo da
experiência dos cientistas brasileiros, foi possível o esta
belecimento de um plano básico por importante laboratório
norte - americano para isolar e purificar a enzima conversora.
Nessa fase, após um exaustivo trabalho que durou dez anos,
foi possível a obtenção da síntese da substância Captopril .
O fascínio das primeiras representações de animais, nas cavernas préhistóricas.
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