n!81-julho/agost0-1986
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ORGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA DROGASIL S/A. . .i ~~,, o Primeiro N!81-JULHO/AGOST0-1986 DIRETOR RESPONSAVEL BRAZ PIMENTEL ****************** gravura gentilmente cedida pelos Labs. Parke Davis General Farmacêutico, ANDREW CRAIGIE (período 1775 - 1783). O primeiro homem a ser graduado a oficial farmacêutico, comissionado em um exército americano, foi o bostoniano Andrew Craigie,fi lho de um construtor naval. As referências sobre a sua educação não registram que tenha estudado no Boston Latin School e nem quaT o1 local onde tenha recebido seus primeiros ensinamentos sobre farmácia. Também é controvertida a data do seu nascimento, que seria entre os anos 1744 e 1754. Quando jovem, supõe-se que Craigie tenha sido um boticário com algum prestigio p~missor (seu titulo de Dr era apenas de cortesia), embora nomeado comissário de armazenamento de remfdios pelo Comité de Segurança da província de Massachusetts, em 1775. Em seguida, passou a dirigir o provisionamento de leitos, roupa de cama e outras coisas necessárias nas en fermarias. O que foi bem documentado é a sua presença na batalha de Bunker Hill, ajudando o cirurgião médico a cuidar dos feridos. Nesse tem po, o suprimento médico era deplorável, consistindo em poucas e desfalcadas caixas de remédios, sendo estes, muitas vezes, confisca dos de particulares. A gravura retrata o Boticário Craigie enfrentando seu batismo de fogo executando os serviços farmacêuticos durante uma batalha. Ele, ao centro, com a sua caixa de remédios, assistindo o Dr. D.Townsend, a cuidar de um ferimento na históri ca batalha de "Bunker Hill", que ao fundo arde em chamas. O General Joseph Warren aparece montando seu cavalo branco, partindo em direção a Bunker Hill para entrar na cruenta batalha, na qual perdeu a vida em 17 de junho de 1775. Ainda naquele mesmo ano, o congresso local de Massachusetts nomeou Andrew Craigie como comissário médico e farmacêutico. Embora restrito àquele Estado, ele foi o primeiro oficial farmacêutico da América. Em 1777, o Congresso Americano criou o cargo de farmacêutico em todo o comando dos hospitais militares. A nova incumbência recaiu ao respectivo "general diretor e chefe médico". Em seguida, o Departamento Médico do Exército foi reorganizado, sendo criada a fun ção de general farmacêutico e Andrew Craigie foi o primeiro a ocupar esse importante cargo. Nessa atividade, criou laboratórios e a estocagem de medicamentos para suprir o exército. Essa produção de produtos farmacêuticos pode ser considerada como a primeira manu fatura em larga escala na América. O talento do boticário Craigie floresceu em outras atividades inclusive no setor mobiliário, comprando promissórias ecertificados do governo e outras especulações. Ele foi um moderno atacadista de drogas, que estava um século na frente da sua época. Ao terminar a Guerra da Secessão, retornou a Boston, passando a negociar com terras. O fim de sua carreira cerca-se de tanta con fusão informativa quanto o seu começo. Alguns biógrafos contam que sua glória se desvaneceu e seus débitos levaram-no ã falência-:Outra fonte afirma que a sua habilidade e talento que tanto serviram ao seu país também deram a ele muito sucesso social e finan ceiro. A Pharmácia Drogamérica, lanca a linha de Cosméticos "HERVAS GERAIS D'AMÉRICA'\ totalmente à base de extratos vegetais, com uma linha completa de shampoos, creme hidratante à base de algas marinhas, leite de limpeza, bronzeadores de Urucum. Depto. de Vendas: Rua das Palmeiras, 158 - SP Telefone: (011) 221-8166 Çondições especiais p/revendedores A venda em toda rede Drogasil. DUAS PARA MEDIDAS LUCRAR CONHEÇA UMA NOVA MANEIRA DE DEPILAR Sl}A DEPl~ÇÃO SERÁ MAIS FACIL E RAPIDA c§lritar~ Cosméticos Ltda. Um produto BDF•••• A cera depilatória ANTARES não tira os pelos superficialmente, como os depilatórios comuns. pois elimina-os pela raiz. 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Joubert de Araujo Silva -Pelas ruas da lembrança, nas cirandas das calçadas, saudade, sonho e esperança, brincam juntos de mãos dadas! Aloísio Alves da Costa -Nas minhas tristes andanças, velho, cansado e sozinho, vim sepultando esperanças pelas margens do caminho ... Carlos Guimarães -Nenhuma esperança existe, somente a saudade fala, no banzo do negro triste, na solidão da senzala! Hedda de Moraes Carvalho -Ah! meus sonhos de criança, coloridos, com amor ... Hoje vejo que a esperança já não é da mesma cor! Mariza Estevão -Rezar é belo, criança, não há mistério na prece ... Deus dá o pão da esperança enquanto o trigo não cresce! ... Adelir Machado -Velho tempo, acalma o passo! Para um bocado, descansa! Espera ... enquanto eu refaço minha carga de esperança! Elíade Mont'Alverne -Esperar com alegria é que torna a vida bela. Se a esperança morre um dia é melhor morrer com ela . .. Joeusa Fortuna Salles Santos -Vós, esperanças, por serdes mensageiras da alegria, tornastes muito mais verdes meus sonhos de cada dia! Manita -De esperanças luminosas vê se enfeita a tua mágoa: -em meio às plagas rochosas quase sempre há um veio d'água. Alcy Ribeiro Souto Maior -Na tua ausência, a lembrança, talvez até por piedade, dá-me fios de esperança para eu trançar a saudade ... João Freire Filho -Não deixo, cheio de mágoa, a esperança me faltar; eu sei que sou poça d'água mas tenho sonhos de mar! José Maria M. de Araujo -Não cruzes, jamais, teus braços, depois de um baque na vida; pior do que alguns fracassos -e urna esperança perdida ... Ney Damasceno -Natal! O anseio se expande, porque a esperança, de fato, precisa ser muito grande para caber num sapato! Antonio Carlos P.Pinto -Chuva santa ... miudinha ... no sertão seco, em tristeza, é a esperança de farinha ... arroz e pão sobre a mesa! Eliane Rodrigues -Minha saudade remonta aos bons tempos de criança, quando a voz do faz-de-conta ninava a minha esperança. Maria Nascimento Santos -Chega o Natal ... E as cria nças, da pobreza sem brinquedo, não tendo mais esperanças ficam adultas mais cedo. Nydia Iaggi Martins - ... Nas quedas, não desistir ... Ter esperança ... Tentar! ... -0 pior não é cair, mas não querer levantar! Ana Maria Motta -Vencendo pedras e espinhos um dia a vitória alcança, quem tombou pelos caminhos, mas não perdeu a esperança! Felicidade Santos -"Quem espera sempre alcança", Fui pobre e, quando criança, que doce esperança a minha ... -Porque apenas a esperança era o brinquedo que eu tinha ... Octávio Venturelli nunca vi mentira assim eu sempre espero a esperança que nunca espera por mim. Marisa! Você é um caso para Biocaps E? Teste sua capacidade Vital de Resistência ao lnvclhechnento Precoce Este é um teste simples . fácil de responder, sem mistérios . Ele visa detenrnnar em que situaçao você se encontra com relaçao ao processo de envelheamento que todos sofremos . Se você responder " nao" a todas as perguntas, nossos parabéns. Você é um felizardo Longa e proveitosa vida! SIM NÃO 1 - Você tem mais de 30 anos? 2 - Tem enfrentado dificuldades financeiras? 3 - Preocupa-se com relaçao a seu futuro e de sua família? 4 - Você tem encontrado problemas ou sofrido pressões em suas atividades profissionais? 5 - Você tem sentido, ultimamente, algum maH,star que nao soube explicar? o o o o o o o o o o BiocapsE 24 substancias ativas no combate ao envelhecimento precoce, aumentando a capacidade física e mental e ajudando homens e mulheres em qualquer idade a se tornarem ativos e cheios de energia ulcuchgfr,u cgmpgstu INFABRA Nos tratamentos da obesidade, para um emagrecimento rápido e salutar, sem prejuízo do organismo e sem dietas rigorosas. 6 - Tem notado sintomas de esgotamento físico ou mental? 7 - Sua atividade sexual tem sofrido modificações para pior? 8 - Você tem reduzido suas horas semanais dedicadas ao esporte ou lazer? 9 - Você se alimenta fora de casa e em horários irregulares? 1o - Sua comida poderia ser mais bem cuidada, no sentido de riqueza e variedade? o o o o o o o o o o Se você respondeu afirmativamente a mais de 5 perguntas , você é um sério candidato ao envelhecimento precoce. 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Sua obra foi editada no Brasil em 1940, sob o título - "Viagem Pitoresca Através do Brasil".Autor de mais de 3.000 trabalhos desse tipo. Registrou inúmeros aspectos de vários países latino-americanos. Johann Moritz Rugendas chegou ao Brasil em fins de 1620, no sertão brasileiro, como membro da expedição científica do Barão de Langsdorff, que era diplomata e que havia sido Consul Geral da Rússia no Brasil. Nessa época, não tinha ainda 20 anos de idade e, como acontecia a quase toda a juventude européia, tinha grande fa~ cínio pelo mundo tropical. Seu trabalho inicial incluiu uma série de desenhos do Rio de Janeiro e de várias cidades de Minas, como: Sabará, Ouro Preto e Caeté. Essa série acabou sendo enviada à Rússia e está atualmente na Academia de Ciências daquele País. Registra-se que o Barão começou a apresentar distúrbios em seu comportamento, o.que resultou no desentendimento e desligamento de R~ gendas da expedição, o qual, por conta própria, continuou viajando pelo Brasil. Em seu lugar, prosseguiu o desenhista Adrien Aimé Ta~ nay, que acabou morrendo afogado no Rio Guaporé, enquanto o Barão de Langsdorff enlouquecia completamente. Ao retornar à Europa, Rugendas conheceu o naturalista Humboldt, que o recomendou à editora Engelmen e Co., para a publicação do li vro de luxo "Viagem Pitoresca Através do Brasil", contendo 100 pranchas produzidas pelos melhores gravadores franceses, baseadas nos seus esboços, sendo que três delas foram litografadas por ele. Um dos exemplares se encontra na Seção de Livros Raros da Biblioteca M~ nicipal de São Paulo e dele consta a prancha que reproduzimos na página anterior. O êxito da "Voyage Pittoresque" de Rugendas, foi to tal, tornando-o mui to conhecido em toda a Europa, que passou a utilizar suas imagens na decoração de papéis de parede, porcelanas e ti peçarias. Sua extensa obra está, hoje, dispersa em vários museus e coleções particulares, em todo o mundo. Seu desenho é considerado de valor pelo seu caráter documental, mas foi com sua pintura, pouco conhecida no Brasil, que se realizou completamente. OROGAZETA Julho/Agosto-66 II e:mhc,~ol' a l'evist.1 l'r•.Jg,zzcta, p,,z,, q,uT nv: ir. •e1·c.:(>1:i bactantc, Je,ndo aos vai'w•lui:: ti pv:; 1, evnhcccimcn,ue que ela ·ilu2tr.1. Real.mente, lcie, ba:c·tante, istc. de >.•1: 1... 1./i! 1,,.:unto,, aplit·i1d0,, 'f!.l ; 1euZ lide qu", •urL"r . t>eJ ta furma, JUS tan>i {mi,np,1m, nt-.· .J, · fazo· pa;•ce do e-Ú•eul·, de le-it?I'U! que r•,.cete"la [P,_ rr ,:;eta. · 1·irniim, case haJa po:wi'.bilidade,go,:tm•ia dt! r',"L·ca,n• algunJ nÚrn<Jr•cJ;; ,1t1•a:-ad,1s . ::'em outr•o par•tic•ulru pa1•a o mumé nto, .:zv1•:1J<::_ <,/'' 1.mtcc:ipadamentr.. e,:tr.i gentile:;a. Aten,,ic,,:ci '71, ri te . .Ja ir,; Fe1•rc ü•a de S,i. Cw1pv Gí',711 i,:-MS. " c1 0 COM MUITO PRAZER ATENDEMOS OS PEDIDOS DEREM.ES SA DE DROGAZETA AOS SEGUINTES MISSIVISTAS: Rogér·io CarL,s Nune.; Martins, Santos - JP Luc:iano F1•aneÚ:t.'ú MoPe-ir•a, ib·i;I'ti - SP Edson Doni.Jete SiUdonc, Dist1•ito de Po 1 u"' lu va - ,Jau· Hem•ique Re,;;,;dt.;, AI'açatuoa - SP Dir•ceu Maqalhãé·s BPandãri, BauI'U - SP Marina Mo~·e ira, Ribe: iPão Preto - Si' Oldii:/ia Bed1aI'e Salvia, Taubai:e· - SP Valquída da Silva, PiI'aci...:aba - SP GE:dcon H. Nobre, são Paulo - sr J.;al:,el Luz·ia SoaI'es de Can,allw, Sãv Jo<Jt:. -h Rio Pl'r.. to - SP Mm•ia de Fa.ti,rr:i A. Ogaw, For tale ;;a - CE Erlimils,m Ened·ino da S·ilva,R·io dl,hneit•o-RJ Diógen1.,s Jacopetti J;•, São Paulo.- SP Nery Antonio Silver:trin, Fer>nandopoli;; - SP Hocpital Municipal "DI'. AI'thu1• Ribefro de Sa boya, são Paulu - SP Neu Luiz Milhomem, Br•a,1ília - DF Academia BmciZeira de L·itei•atuN Infwtil e• JuDenil, São Paulo - SP Jo1y;e Piiíer•u Mar•quic, San ta Pé - Argentina Cinth·ia BoPgec âc AI'aúj,J, Guaian·izcs-:iF DI'. Maximo Otto Jel'T'e, Sciu Paul-J - DP Doug la.; Zo te l l i, P-ir'ac icaba - SP CoopeI'ativa de Cvnsumr, du,· EmprcJa i· .; da Volk:.,wagen do BruJil, Santo Andr,: - SP Bolivas Alves Juvenal, i:x.1• Migud Pauli3ta-SP Vitm•ino Cac::im·fro Sobf'al, Usasco - SP J::ly Aparecida Leite Cunha MaPtelli, sã.J Pau lo - SP Mil'iam Puppi, São Paulo - SP Eunic:e Ozassa, Seio P"lulo - SP Adolfo Fernandes, São Paulo - SP Má1•ci,i Mende<l, Sr10 Paulo - SP Eliane Fe1•rc;ira F"'1•nandes, São Paulo - SP Paolo !Juc-:hetta, :Jáo Paulv - SP Matilde Apare,Jida Grigoletto Figue·fredo, Mar tinopoZis - SP Leônidaa Andmde da Paixão, S-r-acília - DF Darci Corrt1ia, Mogi das Cruze:; - SP Carmem Guimal'ãc s, São Paulo - SP Pau Prof. Luiz Liborio 1.,'astelJ Branco, são lo - SP Prof'! MG1•ia Mascarin Rocha, São Paulo - SP Movimento Poético Nacional, São Paulu - SP Sebastião Paulo Sanches, Apucarana - PR DI'. Jaymc Braz, São Paulo - SP Mirc:io Ar•aúJo Andmde, São Paulo - SP SP Elizabeth Paula de Almeida, são Paulo Ana Célia Dantas, Itaquey,a - SP Kleiber M. Milhim - Nova Gmnada - SP Marcos Antônio Gosmim, Araras - SP Paulo Hcm•ique Amaronte, são Paulo - SP Josc· Carlos Fernandes Pereim, são Paulo -SP Gislene Barbosa de Carvalho, Poços de Cal das - MG Daniéla Prévide Stéfano, São Paulo - SP João Manoel Aguilera, Campinas - SP Luciana Prévide Stéfano , são Paulo - SP Eliana Aparecida dos Santos, Baw•u - SP Jane Barbosa Costa, Vazente, MG Antônio Carlos de Carvalho, são Paulo - SP Oscarlina A.S. Jacinto, são Paulo Ednilson Lam do Prado, Ponta Grossa - PR Josias Vieira, são Paulo - SP , Ph' iriter·mc:"li.. ,]e um·1 arrri.gci de t.rabalh.1,p,,c ;;, i • "Por meio Jcsta venho agradecr l'-L'OD peloc !:?_ xcmplares 1'W t,c·nho r.eebid,., darnam'!ilhosa l'~ vist,1 Dl'vg.:zzGta. C,mo cl,Ju estudante de pato!.,. Jia .-:l.inic;'.1 e tmbol'1•, n,,; laboratório da Asé'~ ::ia~·iJ H•.JS[ italar de b.:zz<t'u, c'Om o in terc;SêC dê obt(..l' mais c:anhceimcntv ,J•;rr:.·~c,·i a lei• cs e xurplares , entüo f«lc n,,t.a1' o 1·i 1uis.;imo coI teúdo da me;;ma. Em outi'as culi,dta1•,n'. o;: e:ccmplare.; que me faltam. Aqr•adcei.lv rei.a vr>a~,a atenção. - Car los Antonio S . Gouaêa - Bauru - SP. " • " Piae a vror·tuniiadc, hi alguns diac, d0 t;.,r ;;m mc.lc.,'S um c::amplar de IJr•,?g,n,1t.1 ,: fiqul-i ,x t1·E.rriame n te ,-mrr·, .;.: i ,1,1,h .•· ;:n c1 qua l-i Jade i, ::;t~t·_,,3, i L ..f.stra,·,>t.: ._ .,,; r>t ~·t nt..aç,1;.1. C.JT"IL ~;_ tr,zt-<.1 i, uma lict-rJ:.içãc., go.:tn•ia 1,: .; .-'!dui·, ;uri ~ ac ,· senh01•cs, a pO,'('Ü i 1-i da lc .:l. t,:z,.,.b,i"I e'.< .·, r in,: '1,(.t-1 r,,z list·i d.zê r-ea.;w.; '{,tt; )L P•::·:.·btcm, ,t."1(1 em mil',tS Já n11. ~ilc Á';.-iJi::aJ_ rrzos ti1·-1·i. ! ,{ ;:r:z 1uf· ..... ~- ,_; LXí:?'f'JTF}-ir: 1~e fui .:.;i;t1ti.110mE.rite u~ii., {P'/ t'fl,i'b-1.~'h.,.;_~ L3-~J,~,l.1i•t;!.._~a~ iu.; ;rcp_;,.:: ic ar·.J..igo sobri RADIO E TV Acnase, Alisante Wellin, Anapyun, Astenol, A Saúde da Mulher, Atalaia Jurubeba, Band-Aid, Benegripe C, Bio Chá, llaygon, Bromil, CapilE'. ton, Capivara!, Castanho Atalaia, Cintíls E1 belt, Cotonetes Jx l,Kolynos, Creme Dental Colgate, Creme Nívea, Guar-iviton, V•·lman, Cri5af\ Oermil, Doril, Depilcan, Avanço, Elixir de Inhame Goulart, Esm;iltE' Risqué, [smalteMona0_ ge, Fralda De,c. JxJ, f raldJ Oec,c. Linex,F,1~ fosol, Gelo!, Cillete G!I, Grecln 2000, Hep~ tovis B-12, Higiapele, !ofoscal, 1 âmina Persona, Magrisan, Magr1Jton, Melhorai, Micocutic,, Modess Ader., Neutrox, 5ab. Oarling, 5ab.Lux, Sardalin~. 5edanu~. ',empre I ivre, Se•JJ 5hampoo, Shampoo Joh,i,son, Tonoklen, Tyle11ol, Vi tasay, Xarope Vick. Acnase, Anapy1Jn, Aspirina, Ataldia Jurubeba, Benegrip C, ll~c ~há, Biotônico Fontoura, 13ro0_ cofcnil, Cu~tar,t>a Atnlain, ressato·;se, Ci,,tas Esbelt, Col . . eri~, rr.Avcia Davene, Cr.Welman, Oermil, lle<ril, Elixir Baicurú, Esm. 'l'!. nange, Estomazil, FerrCJzan ll-12, r lki·tr l ,'os fos,Jl, Guaravitún, Celol, Hepatovis, 1 uvolho, Magroton, Melhorai, N,•o-':,ativ.,n, Oi 1 Be.Jc.h-. Des'?', Olina, f'ert,inicl'J, ilrguliJdor Xavier,'ª-'napin, 5rdinus, Tiratos,e, Vitas1y, Xarope Vick. ti_ ~~1..-'1d./ :e e tt.P .-'Ti~· t'Z2. CÃNCfR Dt'Jsl,; .-.'U, t1..-il - .cl 1• ff,,J,, 11 • r21 junho a 22 de julho) Ae. pessoas nas~ldas neste perí2 :,1, de morlo g,·ral, a.:,recium I udo que diz respeito ao lar e à f~ cilia, apesar da in~tubilidade de II Sou um jr;vem e,.:tu,tant<· de dtczen:,Vé. anoa, e ,JaS afeições. Juat.1 '77Uit 1 de ler. Ge.r-to dia, quanda eume rn Al tamenti~ emnt i v,1<,, enrJaníJm-:~e ,, ntraJa n > C! .. l ..:3-io 'ivc ,1 opoPtunidad<J de 1'1" com freqüência na escolha de ~mizudes.Conv,•0_ a put lfo,1çà-:> 1fÇ' 7;:; da Dí•c,gazeta, através de um .·cllaa & Cla2ce. k:hei ,, seu c::mteuºdo muito I clond.is ao ex! remo, ,,êio altcJme·lte vul:1er.:lvei--, à crítica, tudo fazendo pura evitá-la. imp,;;•tznte com infOI'/rYl<,/J<:S muitv valiusas,p1,:!.!_ Nas despesas, sempre mostram cautela e s~c ·ipalmcnt.: na área és.::.;lar. Esta fublicwào da , discretamente generosar. rm suas transações. O DrogazE:ta me inc,ntivuu t,into que me levvU a conforto as fascina, mJS nno tanto que as l! ,:i;,:A·vcr est.:z cartr.i para receber ns fai;cíc11J.a; ve a lutar por consegui-lo. at1•:z;;adoc (quero dizer, ()o fasciculos que nãu r«Ju lei·; anteriores ao n9 7:C,), Ou f,w,•í Dia da Semana: Segunda-feira cuLs .;u.c-se7tl,. nt, D ao n 9 72. Pedra: Ágata Picaria muito grata ,,e cate meu pedido puCor: Prata le1· ser atcnd·ilo. Planeta Regente: Lua Sem maiu, agradeçJ. ,r;sé Albert" Je Lue~·a. 11 Dão Miguel Paulicta-SP. • Sou quai•tanista do cui'so de medicina da II Fq_ ·..'uldade de Medicina de Valença, e r-01• intLl'm<:d·íu d,: Plantões i•eali::adus em São Paulo(Huspi tal Pr·ecidente-Tur.:ul'UV-Í) no per·-íodod,, Fe·r·{a;;--; t.i1•e a upurtunidade de eonhecur• a Dl'O(Jazeta rt9 Oi . Notando .:eu altv valor· ,:1ientifico no /Ul e,Jn'..:arnc à Histá;•ia da Médicina pi··in'..:ipaJ:. '71t:r?.tt-J . G1A;l,1.ri--1 .Jc r•,;,. }ebcr, 1,:.;dt: ,J n9 Dl itt/ '> ,z tua l, e de r.:on t inuar l'f.::.>ebendo, pal'-a <,{Uf' eu p ,.;2a torn-.zr 17'1<1 is ri-:•c meu "·?nlzccimen te . Decade já ag;u leç,,, na ee1,teza d{; S<>l' .zt,Jndi:_ u. Cipriano da Cunha iima. V"./!.en,:a-RJ." 22 de agosto) Os leoninos ~do joviais, ,prriam tudn o que é justo e ecli fiça0_ te, abominanuo a mesquinhez.São rJe índole bondosa, mas incapazes .Je se controlar quando domina,Jos pela ira. Pouco afeitob ao conven~ional, preferem s~ guir orientação própria. ~ão facilmente adaH táveis e conseguem pPnetror sem maiores dif~ culdades em assuntos os muis intrincados. Graças à sua capacidade de cativar, conselguem sempre conquistar boas posições. Ola da Semana: Domingo Pedra: Topázio Cor: Amarela II G:;suz1,i,:z, antE.; d, tudc:,,,;-aracem:zá-lo~' pdJ. !Planeta Regente: Sol II Vcnhc.,, citi·avà; desta, rrrui r·epeita,Jamoite .'.!!_ excelente publica<,/rÍ,1 que e· a Dr·c.,gazcta e '.l[r!:!_ 'L--fm,,riar-Z.hc que tomei conher.:imcn to de uua e.e.::~ veito para pedi;,-llza;; a gen t-ileza i.::, JJ pvs Zentf obra g1•a"fica, que no moment,1, entendo e sível, me enviar os mimer,Js ati·acados,"' v.: quc. ~ : Os fotolitos da página de arte, foram gentilmente ceqidos pela BIK-Procienx. ·imaJino, ccta1• auxiliando a muit,1s [t',,,·,,,.1:,_, futu1'amente fo;•cm l.:znçados . • não s,i aprimc,rando n,, conhecúnentr, c,.-mr· taml,e-m na leitu1•a. Chego então a solic•itai·-lhe !Ué) , sr. poss{vel, me manle remcDcas ,i,i Drrgiz~t':. Dt:claro que DCIU. cJtudante, cnn .J . ) a tJÇI, .:cf't.·~ g inac·ia l e, c,Jmo é su1v: A' pediL trabil lh,;s P2. ra a escola, sel'ia par.:z mi"I de ~:,rmde M'i1 el}_ s.:z .::xtl'aor•tiinárir.l "ot-i·a de arte"(úzclu,:nJo o.:: .jrÍ editadw). Gostaria de, dE:ede ,já, r·arabeniz,i-lo per trio br•ilhan te obm e pr,;;ctar ou mcuu ;;inci;r,.Js aJI'Ç!_ decimentos . Despeço-me aguardando uma bret'e 1•eup()sta :.A te~ ciosamente . Gilvane Maria doe Santos. Sao V1. cente - SP." 1 • • Acho a apr·esenti1'1,io gráfic!a i.ne1·ível,c:.1 teJ· tos muito intercs.;ant.;u e ,1c ilust1•i1,:i.íe.: f.; •!!!!!!!11!!!!9.!!!111!!!9!!•!!!!!!!11!!!!!!11!!!!!!!!1!• {;Xcelentr. bom-{JN'k; a eu, eumo pr•.1fessora de educaçá.; artí.;tic'."i, tenho, eom .:z fo•c0gazetJ.,urn incentiv,J c,ilturvil ,zinJa mai» cn, ,,,.u tr"1L1 lho . Antecipadam1,nti, Jrai;.:i . M.iria Alice .Jwi pai.:> . são FaulJ - JF. 11 Agradecemos as carta~ recebidas e as opiniões externadas. Estamos atendendo as solicitações, bastante incentivados pelas notícias sobre a veiculação da nossa publicação, também na área escolar. Deixaremos de enviar alguns números, pois estão esgotados . • O bastão de Asclépius ou Esculápio, veio da Grécia antiga. Por motivos religiosos ou crenças populares , todos os ani mais encerram a l gum significado especial, tanto n a vida comum quanto, principalme n te, no campo da farmácia e medici n a. Antes de desenhar sua própria imagem ou os vegetais, os ani mais apareceram em primeiro lugar no estágio da Arte-pré - his tórica, notadamente na África, Núbia, Líbia e todo o Su.l da África, com representações de crocodilos, avestruzes, elefan tes, girafas e hipopótamos. É sempre a magia que predomina-;governando essa manifestação estética, inclusive nas formas surgidas na Europa. O porquê, ninguém sabe. Se pelo impulso criador ou pela necessidade de registrá-los por motivos de sobrevivência, re l acionando-os à caça. No complexo mundo da farmácia e medicina, que , pela heran ça da antigüidade, man t eve a ligação da cura com os mistérios do além, os a n imais aparecem de forma marcante, começando com a cobra que há muito simboliza a medicina e a farmácia. A história registra, a partir da mitologia grega, a figura do deus da medicina, Asclépio, filho de Apolo e da mortal ninfa Coronis, que é representado sempre segurando um rústico bastão no qual se enrola uma serpente. A lenda diz mais s~ bre essa antiga .simbologia . A matança das inúmeras cobras que assolavam as cidades por ocasião das pestes era tarefa dos médicos, usando o bastão de Esculápio, Asclépio para os gregos. A conotação dos animais com os remédios é curiosa, indo da simples superstição à extração de substâncias, tratada em um capítulo chamado " Os Remédios de Sangue Quente " (Drogazeta n9 46). Os estudos dirigidos ao tempo pré-moderno confirmam que, depois da forma vegetal, seguem as substâncias animais e, por último , as minerais, na fabricação dos medicamentos. A busca da cura, que nasceu com o homem, desenvolveu-se,ali ando a medicina com a magia e a religião, tendo os animais como motivo central . Nos tratados antigos, como o célebre papiro cirúrgico de Edwin Smith, do século XVII aC., que consiste numa recompilação de antiquíssimos manuscritos, ou no texto de Assurba nipal (619 aC), são inúmeras as referências de poções onde se combinavam óleos com o sangue de determinados animais ou parte do seu corpo, conforme a doença : " Se um homem sofre de dor de cabeça e o demônio lhe habita o corpo, uiva, mas não o abandona, e aquele não o consegue aliv i ar por meios de pensos ou palavras mágicas, então matai uma ave Kurku captu rada, colhei o sangue, retirai a enxúndia e a pele do papo-;queimai tudo no fogo, misturai óleo de cedro com o sangue e pronunciai as palavras mágicas- dedo maligno do homem - três vezes " . (Assurbanipal). A história mais maquiavélica refere-se à extração da raiz da mandrágora, que produz a atropina. A lenda romana conta: " O homem deve evitar tocá-la com as mãos, pois sua vida fi caria em perigo. Por isso, deve atar um cão preto à parte de cima da planta e excitar o animal até que a mandrágora seja arrancada da terra. Nesse exato momento, a planta, de confi guração humana, dá um grito horroroso e o cão cai morto in-:teiriçado. " Se qver ficar vivo, aquele que procura a mandrá Os animais na concepção do paraíso, gora, deve ter o cuidado de tapar com cera os ouvidos". O sacrifício dos animais com a finalidade de salvação das pessoas se reporta a um pensamento religioso que remonta a pré-história, constante na maioria das religiões. O cervo,a fonte da vida; o cordeiro místico; a pomba do Espírito San to. E o touro, que era considerado sagrado entre muitos po vos, estando assim ligado à idéia da ressurreição, chega até aos nossos dias na tourada moderna, com o destino de morrer ao final, derramando o seu sangue na arena, para a vivificar. No passado, às vezes, os animais eram encarnados da forma natural, às vezes antropomorfisados ou de maneira sobrenatu ral, como o touro Apis que aparece no Egito por volta do ano 2600 aC. Ele encarnava o poder da perpetuação da vida, pos suindo na testa um disco que representava o Sol e uma serpen te Naja, que simbolizava o poder dos Faraós. Alémdesses,era adornado também com os embolas sagrados, o facão e o escara velho e ainda um triângulo na testa. li zuJ 'd1 l.urn( l~l11.~,11 11(1 .r dt:ripen.- fu~ {LUl'C d11~f:"lJl IUll Jiur t,r /!nl·, 4 li~ re- F"di 1·m ugaJJú' u1lumr,m.1 ~ rr" Fu,ti- nowi d(-qiw t,.-,-t,., r~ T.t.r-naurfr 1111.'0m &n. .r·~ rl'q-i.wli ritull•rpult sr sr runr tkniii tW"Ttl r,uJ'drlort c.&engtrÂfi.ll=Jm u- ru.J.fP l>n-fu..nr mt1~ ur ltrr ro --~ r, J ' lhznm/ { J'U :.t:: rr,,rr c.-:tTir.J ~ - Tefho,ni l,ul'tfoliar1d,A. a r r ,·vz nr- ' 011 -r1• »dto a:,0 J/V• >fDJf v-. 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É compreensível que naquela mentalidade antiga o touro di v1no ostentasse todos os símbolos importantes nos quais re caía toda a crença sobre os mistérios da vida e da morte,e;;dada época, quando, na maioria dos povos, o hábito era sepul tar os mortos com os objetos pessoais, culminando com o aco;;panhamento das esposas e criados. A representação dos Deuses~ entes vivos e objetos pelas esculturas veio aliviar e ssa obrigação funesta e assim nem os animais de estimação eram obrigados a acompanhar o senhor amado na sua grande viagem. Os símbolos dos animais que foram adotados pelas farmácias antigas, na sua maioria devem ter sido tirados da Bíblia e do Cristianismo, que, por seu turno, inspirou - se nos mistérios e na mitologia . A águia simboliza a assumpção de Cristo ao paraíso, a vitó ria da luz sobre as trevas. Na farmácia, representa a vitó:=ria dos remédios sobre as doenças e o sofrimento. O mitológi co Grifo representa a sabedoria e era muito adotado pelos fa-;::macêuticos. O cervo simbolizava a fonte da vida, sendo o mais utilizado na Idade Média para a preparação de diversos remé dios. O leão, qu.i, se agrupa aos símbolos cristãos, é considerado o rei dos animais e conferia, com a sua presença em represe!2. tação gráfica, a garantia de máxima qualidade. O cisne é um dos mais importantes nomes da simbologia da farmácia, porque se liga à qualidade, à capacidade de resistência à doença, sendo o seu canto de morte interpretado como o domínio à dor e não o temor à morte. Mas é mesmo a cegonha que sempre ocupou lugar de destaque nas farmácias, como precursora da felicidade, responsável pelos recém-nascidos. Finalizando, pode-se citar que nas farmácias antigas da Europa apareciam o pe 1 icano, representando a caridade; o unicórnio, a pureza; a tartaruga, a longevidade, e o elefante surgia como indica tivo das grandes distâncias que eram percorridas, para as drogas chegarem às farmácias. Não sobrou modernamente, apenas a cobra do bastão de Escu lápio, ou do cálice dos farmacêuticos e a misteriosa prese~ ça dos animais na vida do homem, na cura das suas doenças, porque existem importantes medicamentos extraídos dos ani mais, como a insulina, que é um hormônio pancreático extraí do do porco e do boi, o óleo de fígado de bacalhau, o extra to hepático, a bílis, a hipófise, a testosterona, a pancre~ tina, os soros e os anti-hemorrágicos do veneno das cobras. Mas o mais recente medicamento vindo do reino animal refere -se à própria cobra, que deu a mais recente contribuição ao tratamento das várias formas de hipertensão, uma das mais sig nificativas conquistas da farmacologia que partiu das desco bertas científicas, iniciadas no Brasil em 1948, quando o prof. Maurício Rocha e Silva relatou o descobrimento da bra!2_ dicinina e o seu efeito hipotensor; os pacientes mordidos p~ la cobra jararaca apresentavam o sintoma de hipotensão, o me~ mo ocorrendo ao ser o veneno aplicado em cães, coelhos e g.'.:. tos. As pesquisas foram realizadas no Instituto Biológico de São Paulo, quando, pela primeira vez, constatou - se a existên eia da bradicinina em uma fração da globulina do plasma normal Em 1965, o prof. Sérgio Henrique Ferreira, do Departamento de Farmacologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, relatava que o veneno da jararaca contém um fator que propi eia algumas ações farmacológicas da bradicinina. Somente e;;1971, surgiu a perspectiva de utilização terapêutica desses peptídeos com o trabalho do prof. Eduardo M. Krieger e seus colaboradores do Departamento de fisiologia da mesma Facul dade, sendo realizadas experiências em animais. Partindo da experiência dos cientistas brasileiros, foi possível o esta belecimento de um plano básico por importante laboratório norte - americano para isolar e purificar a enzima conversora. Nessa fase, após um exaustivo trabalho que durou dez anos, foi possível a obtenção da síntese da substância Captopril . O fascínio das primeiras representações de animais, nas cavernas préhistóricas. MONOG RAFIA 00 LABORATÓRIO SQUIBB • DROGAZETAS Ng 2311979 • Ng 32/1980 • NO )6/U80 . NO 4511981 - no 4611981 - LANCAMENTOS ' PERFUMARIA A. Col.Desod.Royal Reg111 235ML 20000317 20000333 A.Col .Desod . 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