2012 Portuguese pp1369-1394.qxp

Transcrição

2012 Portuguese pp1369-1394.qxp
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Page 1369
DCA Edição Avançada
Ministério e Educação Superior
CONFERÊNCIA GERAL A IGREJA METODISTA UNIDA
Volume 2
Nashville, Tennessee
Resumo do relatório quadrienal da Junta Geral de Educação
Superior e Ministério
Preparar líderes adaptáveis para uma
igreja global vital
O trabalho do GBHEM centra-se no recrutamento, inscrição, preparação, formação e
retenção de líderes clérigos eficazes.
O principal desafio que a Igreja Metodista Unida
encara é o tipo e qualidade da sua liderança. Como a agência de desenvolvimento de liderança da igreja, a Junta Geral
de Educação Superior e Ministério convida, equipa e apoia
líderes clérigos e leigos fiéis e eficazes para congregações
vitais na igreja e no mundo. O GBHEM também está a fortalecer as ligações entre as nossas instituições Metodistas
Unidas através do nosso trabalho com associações de educação superior e redes de conferências anuais.
Através das nossas 13 escolas teológicas Metodistas
Unidas, os clérigos são formados segundo a tradição wesleyana. As nossas 97 escolas relacionadas com a Igreja
Metodista Unida e universidade e 520 ministérios de campus
preparam a próxima geração de líderes a partir de para a comunidade global e expandem a diversidade da denominação.
A GBHEM, em parceria com conferências anuais,
identifica, incentiva e prepara os líderes jovens adultos.
Produzimos recursos de qualidade e fornecemos eventos de
formação e das redes de apoio aos empenhados em desenvolver a próxima geração de líderes cristãos adaptáveis.
Desde a EXPLORAÇÃO até a Fóruns de Alunos e a Rede
de Seminaristas Jovens Adultos, os nossos eventos de liderança e vocacionais ajudam os jovens adultos a discernir
como é que Deus os chama para servir na igreja e no
mundo.
O ministério de campus é vital para o desenvolvimento de líderes jovens adultos.
O trabalho da GBHEM inclui o desenvolvimento de
formação de alta qualidade para os funcionários das conferências anuais que trabalham com os ministérios de campus,
orientação e continuação da educação e melhores práticas
para aumentar o apoio dos ministérios de campus desde
Juntas conferenciais de Educação Superior e Ministério de
Campus, bem como formação particular para os ministros
de campus e capelães.
A expansão das redes de recrutamento e parcerias activas com bispos, escolas de teologia, Juntas de conferências
anuais e Comissões distritais de Ministério Ordenado, conferências centrais, cáucasos étnicos e organismos de apoio
irá estender o trabalho que fazemos no recrutamento,
preparação e formação de clérigos ordenados e pastores
locais licenciados que trazem vitalidade às nossas congregações.
O GBHEM continua a fornecer apoio técnico e trabalha agressivamente para fortalecer as nossas escolas, colégios e universidades para responderem à prioridade de
desenvolvimento de liderança das igrejas. Os esforços para
fortalecer as ligações entre instituições relacionadas com o
Metodismo Unido (UM) e as 775 instituições de educação
superior relacionadas com o Metodismo em todo o mundo
continuarão através do apoio da Associação Nacional de
Escolas e Colégios da Igreja Metodista Unida, NASCUMC
(National Association of Schools and Colleges of The
United Methodist Church) e a Associação Internacional de
Escolas, Colégios e Universidades relacionados com o
Metodismo, IAMSCU (International Association of
Methodist-related Schools, Colleges, and Universities).
O GBHEM fornece directrizes estruturais, formação,
recursos, consultas e sistemas de contabilidade para melhorar a eficácia dos clérigos. O acompanhamento contínuo
e/ou formação para os clérigos e superintendentes distritais
e a reavaliação das funções e responsabilidades dos superintendentes distritais são vitais para alcançar este objectivo.
Está a ser desenvolvido um instrumento denominacional
para a avaliação do desempenho dos clérigos e directrizes
para as nomeações de missões, especialmente melhor adequação dos pastores e as congregações. Um Consórcio de
Educação Contínua Online desenvolvido em colaboração
com as 13 escolas teológicas Metodistas Unidas (e expansão para programas globais relacionados com o Metodismo)
1369
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
1370
9:19 AM
Page 1370
DCA Edição Avançada
As iniciativas de educação superior e educação
teológica global da GBHEM impulsionam
parcerias com as conferências centrais, com os
A Agência de Aprovação Metodista Unida do GBHEM nossos seminários Metodistas Unidos e institugarante que os capelães e conselheiros pastorais estão pron- ições relacionadas com o Metodismo Unido e
tos para levar a missão da Igreja Metodista Unida aos cam- outras juntas e agências.
proporcionará programas de educação contínua facilmente
acessíveis, implementando uma “cultura de chamado”, para
clérigos e leigos em todo o mundo.
pos de batalha, hospitais, prisões e outros locais para além
do alcance das igrejas locais.
O GBHEM administra três fundos de partilha
de educação para a igreja, o Ministerial
Education Fund (MEF), o Black College Fund
(BCF) e o Africa University (AU) Fund.
O MEF apoia os 13 seminários Metodistas Unidos e a
educação teológica para presbíteros e diáconos e programas
de cursos para pastores locais; educação contínua para os
clérigos; fundos as Juntas do Ministério Ordenado das conferências anuais utilizarem para o recrutamento e educação
dos clérigos; e programas da Divisão do Ministério
Ordenado.
O BCF apoia os 11 colégios e universidades de etnia
negra historicamente relacionados com o Metodismo Unido
e fornece o acesso ao ensino superior a vários alunos universitários de primeira geração.
O fundo Africa University é uma das iniciativas de sensibilização mais importantes realizadas pela IMU. Quase
1.100 alunos de 25 países africanos estão actualmente
inscritos na AU. Cerca de 4000 graduados estão a transformar o continete ao assumirem cargos de liderança significativos em África. A Africa University acumulou uma dotação
permanente de 49 milhões de dólares.
• A E-Academy Metodista faz uso da tecnologia para
fornecer estudos Metodistas a clérigos e a seminaristas na Europa.
• A parceria SOL Africa Partnership com três áreas
episcopais em Moçambique e Angola e a
Universidade Metodista de São Paulo (Brasil)
fornece oportunidades educativas para os Metodistas
Unidos falantes do português.
• O Curso de Francês está agora a ser utilizado na
Costa do Marfim, na República Democrática do
Congo, Camarões, Senegal, França, Suíça e com as
Igrejas haitianas na Flórida.
• A Conferência Geral de 2008 afirmou o financiamento da GBHEM, da GBGM, e da UMC de uma
iniciativa de 2 milhões de dólares para melhorar a
educação teológica em África e supervisão da sua
implementação.
• Um centro de ensino à distância online nos
escritórios da conferência de Moçambique em
Maputo oferece aulas da Africa University. O centro
foi desenvolvido em cooperação com a GBHEM e a
UMCom. O currículo é desenvolvido pela
Universidade Metodista de São Paulo.
• O GBHEM assinou acordos de parceria com a Escola
de Teologia da Universidade de Yonsei em Seoul
(Coreia do Sul) e COGEIME no Brasil para que estas
instituições sirvam de veículos operacionais regionais para o Fundo de Educação Global Metodista para
o Desenvolvimento de Liderança.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Page 1371
Ministério e Educação Superior
1371
Junta Geral de Educação Superior e Ministério (GBHEM)
Relatório Quadrienal da Junta Geral de
Educação Superior e Ministério
Preparar os Líderes Adaptativos para
uma Igreja Global Vital
O desafio chave com que se defronta a Igreja Metodista
Unida é o tipo e a qualidade da sua liderança à medida que
a agência de desenvolvimento de liderança da igreja, a Junta
Geral de Educação Superior e Ministério convida, equipa e
apoia um clero e guias leigos eficazes para congregações
vitais na igreja e no mundo. Numa paisagem denominacional que está a mudar rápida e dramaticamente, a
GBHEM permanece um guardião de recursos da igreja ao
trabalhar com líderes de conferências anuais ea centrais,
incluindo bispos, gabinetes, superintendentes de distritos,
Junta do Ministério Ordenado, e presidentes, professores e
reitores de faculdades, universidades e seminários. A
GBHEM está a modelar lideranças transparentes e responsáveis ao reorganizar e reorientar a configuração de pessoal
do Conselho e como é constituído o Conselho de Directores.
A GBHEM está também a fortalecer ligações entre as nossas instituições Metodistas e Metodistas Unidas em todo o
mundo através do nosso trabalho com associações de educação superior e redes de conferência anuais.
Através das nossas 13 escolas teológicas Metodistas
Unidas, asseguramos que o clero seja formado de acordo com
a tradição Wesleyana. As nossas 97 escolas, faculdades e universidades relacionadas com a MU, e 520 ministérios campus
preparam a próxima geração de líderes de e para a comunidade global e fortificam a diversidade da denominação. As
igrejas locais apoiam este trabalho através dos Domingos
Especiais com oferendas (empréstimos e bolsas a estudantes
Metodistas Unidos), Serviço Global e os três fundos educacionais da igreja—o Fundo Ministerial da Educação, o Fundo
Black College e o Fundo Universidade África.
Uma liderança competente, eficaz e responsável é uma
necessidade fundamental de todas as congregações dentro
da conexão. A missão da GBHEM é preparar uma nova geração de líderes Cristãos—clero e leigos—para o trabalho de
fazer discípulos de Jesus Cristo para a transformação do
mundo. É quem somos e o que fazemos.
A igreja deve fazer um trabalho melhor para
alcançar os jovens e ajudá-los e apoiá-los a
identificar e formar as suas vocações como
Cristãos para a liderança na igreja global e no
mundo.
A GBHEM está a liderar o caminho na identificação,
apoio e preparação de jovens líderes. Produzimos recursos
de qualidade e providenciamos eventos de formação e
apoiamos redes daqueles empenhados em desenvolver a
próxima geração de líderes Cristãos adaptativos. Desde
EXPLORAÇÃO até ao Fórum Estudante e a Rede de Jovens
Adultos seminaristas, a nossa liderança e eventos vocacionais são instrumentais para ajudar os jovens adultos a
discernir como Deus os chama para servir na igreja e no
mundo. Multiplicamos o efeito da programação de agências
e desenvolvimento de recursos ao desenvolver uma rede de
líderes de conferências anuais que se dedicam a apoiar os
jovens adultos líderes.
Para chegar a estes jovens adultos, estamos a espalhar a
palavra acerca do trabalho que realizamos através dos media
sociais, tais como o Facebook, Youtube e Twitter, bem como os
métodos mais tradicionais, como o site da GBHEM
(www.gbhem.org), o nosso site móvel e newsletters electrónicas.
Para além do patrocínio dos eventos de liderança, produzimos recursos de formação de qualidade tal como o
DVD Ministério Ordenado na Igreja Metodista Unida
(Ordained Ministry in The United Methodist Church) e a
brochura com legendas em Espanhol, Inglês e Coreano;
livros como o Para além da Sarça-ardente: Ouvindo e
Respondendo à Chamada de Deus (Beyond the Burning
Bush: Hearing and Answering God’s Call) e Ministério
Ordenado na Igreja Metodista Unida (Ordained Ministry in
The United Methodist Church) de William B. Lawrence; e
revisões de muitos livros relacionados com o processo de
ordenação, incluindo O Cristão como Ministro (The
Christian as Minister) em Espanhol e Inglês.
Para ajudar os jovens adultos a identificar os seus dons
para a liderança e aprender acerca das muitas formas sobre
como podem servir em nome da Igreja Metodista Unida, a
GBHEM está a colaborar com a Junta Geral de Ministérios
Globais, a Junta Geral do Discipulado e a Junta Geral da
Igreja e Sociedade para Desenvolver e implementar um programa de jovens adultos a longo prazo (12-18 meses), que
irá desenvolver a comunidade, desenvolver a liderança, discernimento vocacional, envolvimento na missão, formação
em advocacia e desenvolvimento de competências. Este programa irá envolver os jovens adultos em diferentes locais
onde se podem desenvolver como líderes, usando o contexto de uma variedade de ministérios e comunidades, bem
como interpelar num processo de discernimento vocacional
e educação teológica.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
1372
Enquanto a EXPLORAÇÃO tem providenciado um
local para os jovens adultos discernirem a chamada de Deus,
a GBHEM continua a tornar o evento cada vez mais eficaz.
Uma rede de recrutadores da conferência anual recebe os
nome de qualquer jovem adulto que se comprometa em
explorar a chamada para o ministério ordenado; um estudo
longitudinal de um grupo que participou no evento de 2009
irá determinar o efeito do efeito da EXPLORAÇÃO durante
um período de anos; e todos os 13 seminários MU fazem
agora parte da EXPLORAÇÃO. Para além disso, os
esforços de marketing para envolver mais estudantes de outras raças/etnias e um aumento no número de bolsas resultou
num aumento de 10 por cento na participação por estudantes
raciais/étnicos na EXPLORAÇÃO de 2009 face ao evento
de 2006 – de 15 por cento de participantes em 2006 para 26
por cento em 2009.
O ministério do campus é vital para o desenvolvimento de jovens adultos líderes.
A GBHEM está a desenvolver fortes relações com as
Juntas de Educação Superior e Ministérios de Campus da
conferência anual para que o trabalho que fazemos e os
recursos que desenvolvemos possam ir mais além. Esse trabalho inclui desenvolver eventos de formação de alta qualidade para o pessoal da conferência anual que trabalha com
ministérios de campus, orientação e continuação da formação, e as melhores práticas para aumentar o apoio dos
ministérios de campus a partir das Juntas de Educação
Superior e Ministério de Campus.
A formação de qualidade para ministros de campus e
capelões foi expandida. Participaram quarenta e seis novos
ministros e capelões de campus num evento de formação em
Nashville, e um Webinar e outros recursos podem ser usados para formação, sem a necessidade de ser originada uma
despesa com uma reunião para esse evento. Uma newsletter
electrónica providencia actualizações sobre o desenvolvimento de fundos, melhores práticas e outros recursos desenvolvidos para os ministros de campus. A nossa base de
dados de ministros de campus foi actualizada e está acessível através do nosso site. Será integrada na nova base de
dados da GBHEM.
Os programas de formação à distância/aprendizagem
piloto através da internet irão providenciar oportunidades de
baixo custo para aperfeiçoar competências e profissionalismo dos ministros e capelões de campus, e outros líderes da
igreja.
Para ajudar a expandir a visão geral, empatia e consciência de missão dos alunos, estão em desenvolvimento
mais oportunidades nacionais e internacionais, bem como
uma rede internacional de ministros de campus. O Fórum do
9:19 AM
Page 1372
DCA Edição Avançada
Estudante, o único evento nacional de liderança da denominação para estudantes universitários, está a ser reformulado
para o tornar mais acessível a mais estudantes.
Os centros de trabalho da GBHEM centram-se
em redor do recrutamento, preparação,
formação e retenção de líderes eficazes—
educados e formados segundo a tradição
Wesleyana—que reflictam a comunidade
global e fortaleçam a diversidade da
denominação.
A expansão das redes de recrutamento e parcerias activas com bispos, escolas de teologia, Juntas de conferência
anual e Comités de Ministério Ordenado, conferências centrais, convenções étnicas, órgãos de apoio vai prolongar o
trabalho que realizamos no recrutamento, preparação e formação de clero ordenado e habilitado.
As orientações, processos e recursos denominacionais
para o recrutamento, preparação, tutoria e formação do
clero serão desenvolvidos, assim como ferramentas e
instrumentos padronizados para avaliar e seleccionar candidatos para formação e utilizar comités de distrito, mentores e Juntas do Ministério Ordenado de conferência
anual. Algum deste material será especificamente utilizado
para clarificar os ministérios e nomeações para diáconos e
presbíteros.
A GBHEM criou Recursos Web de Formação BOM
que providencia acesso instantâneo aos materiais
necessários.
O Sistema de Inscrição para Candidatura Online, introduzido pela primeira vez em 2007 e actualizado em 2009,
será integrado na base de dados da GBHEM. Também
planeamos responder até 2013 aos pedidos das conferências
anuais para um sistema de partilha de informação que irá
eliminar a duplicação e assegurar a consistência e precisão.
Esperamos que os níveis de financiamento apoiem a versão
Espanhola de inscrições online até 2015.
A missão da Divisão de Educação Superior é
preservar e fortalecer a educação superior relacionado com o Metodismo Unido e a relação
entre a igreja e as nossas escolas, faculdades e
universidades.
A GBHEM está há já muito tempo envolvida na preservação da tradição Wesleyana de tornar a educação superior
acessível para todos, não obstante a raça, condições sócioeconómicas e tem, neste processo, desenvolvido líderes para
a igreja e sociedade.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Page 1373
Ministério e Educação Superior
Iremos continuar a trabalhar com as instituições MU de
educação superior para definir o educação superior relacionado com a MU no século vinte e um, especialmente
sobre o que significa ser uma instituição relacionada com a
MU e porquê os estudantes deverão ir para instituições relacionadas com a MU.
A GBHEM continua a providenciar apoio técnico e trabalha agressivamente para fortalecer as nossas escolas, faculdades e universidades para responder à prioridade de
desenvolvimento de liderança da igreja.
Os esforços para fortalecer relações entre as 775 instituições de educação superior relacionadas com a MU e
Metodismo, em todo o mundo, vão continuar a apoiar associações de educação superior e redes de conferências anuais, tais como a Associação Nacional de Escolas,
Faculdades e Universidades da Igreja Metodista Unida
(NASCUMC); a Associação Internacional de Escolas,
Faculdades e Universidades Metodistas (IAMSCU); o
Senado da Universidade; a Associação Nacional de
Faculdades e Universidades Independentes; o Conselho de
Faculdades Independentes; e as áreas de trabalho da
Educação Superior e Ministério de Campus da conferência
anual.
O trabalho da Divisão de Ministério Ordenado
é vital para o apoio, eficácia e responsabilidade
do clero.
A GBHEM irá providenciar orientações estruturais,
formação, recursos, consultorias e sistemas de contabilização para melhorar a eficácia do clero. Este trabalho será
baseado, em parte, no que foi aprendido num estudo sobre a
eficácia do clero. A tutoria contínua e/ou formação para o
clero e superintendentes de distrito e reavaliação do papel e
responsabilidades destes serão vitais para este objectivo.
Iremos trabalhar em parceria com a conferência anual das
Ordens de Diáconos e Presbíteros e a Irmandade de Pastores
Locais, gabinetes e membros associados.
Um instrumento denominacional para a avaliação de
desempenho do clero e orientações para nomeações missionais, especialmente uma melhor ligação de pastores com
congregações, será desenvolvido a partir da pesquisa da
GBHEM sobre o trabalho dos superintendentes do distrito.
Deve ser desenvolvido um processo justo e atencioso para
afastar clero de baixo rendimento.
Para além disso, um Consórcio de Formação Contínua
Online, desenvolvido em colaboração com 13 escolas
teológicas Metodistas Unidas (e a expandir-se para programas globais relacionados com o Metodismo), oferece uma
abertura a programas de formação contínua acessíveis ao
clero e leigos, de todo o mundo, de modo a que possam
crescer na sua compreensão teológica e competências de
liderança.
1373
No século vinte e um, aqueles que encontram Cristo
pela primeira vez irão fazê-lo, cada vez mais, fora do recinto de uma igreja local. Isto significa que o clero bem formado, envolvido em ministério especializado e equipado para
trabalho inter-fé, é ainda mais importante para o futuro da
igreja. A Agência de Apoio Metodista Unida da GBHEM
assegura que os capelões e conselheiros pastorais estão
prontos para levar a missão da Igreja Metodista Unida aos
campos de batalha, hospitais, prisões e outros locais fora das
igrejas locais.
O FUNDO DE EDUCAÇÃO MINISTERIAL:
Preparar para um Ministério Eficaz
“O que eu e outros que procuram compreender
o que Deus quer que façamos com as nossas
vidas queremos, é compreender que Deus está
sempre connosco nesse processo”.
– O Reverendo Glenn “Chebon” Kernell
A cada Outono, uma nova geração de estudantes
começa o seminário na esperança de servir a Deus e aos vizinhos como pastores, diáconos, capelões e líderes na Igreja
Metodista Unida. Muitos dependem do dinheiro do Fundo
de Educação Ministerial (MEF) para tornar acessível a educação no seminário, através de bolsas e apoios financeiros e
ao manter em baixo o custo através do apoio directo dos 13
seminários Metodistas Unidos.
Desde 1970, quando a Conferência Geral criou o MEF
como forma de todos os membros da igreja apoiarem o
recrutamento e formação dos líderes do clero, mais de $458
milhões foi angariados para este objectivo. O fundo assinalou o seu quadragésimo aniversário em 2010 - quatro
décadas nas quais o apoio pela formação no seminário para
o clero se tornou ainda mais importante, à medida que o
custo de uma formação no seminário aumentava a cada ano
que passava.
O fundo apoia os 13 seminários Metodistas Unidos e a
formação teológica para presbíteros e diáconos, e programas de Cursos de Estudo para pastores locais; continuando
a formação para o clero; fundos para Juntas do Ministério
Ordenado de conferência anual, para utilizar no recrutamento e formação do clero; e programas da Divisão de
Ministério Ordenado.
Em 2009 e 2010, mais de $35 milhões foram enviados
para o fundo MEF. Isto significa que o fundo está no caminho certo para mais de $70 milhões até ao final do
quadriénio.
Como é utilizado o dinheiro?
• Cada conferência anual fica com 25 por cento do que
angaria. Este dinheiro providencia bolsas e outros
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
1374
9:19 AM
Page 1374
DCA Edição Avançada
recursos para apoiar candidatos ao ministério, continuar a formação de pastores e recrutamento de clero,
bem como financiamento para o processo provisional.
• Setenta e cinco por cento destinam-se à Junta Geral
de Educação Superior e Ministério para apoiar 13
seminários Metodistas Unidos, para educação ministerial e programas de Curso de Estudo.
• O custo médio de uma formação em seminário, hoje
em dia - apenas propinas - $10.000 a $17.000 por
ano. Sem o MEF, muitos seminários Metodistas
Unidos teriam de aumentar, dramaticamente, as
propinas e taxas. Para a maioria dos seminários, o
MEF representa 12 a 20 por cento dos seus orçamentos anuais.
• A cada ano, aproximadamente, 1800 estudantes
Metodistas Unidos são inscritos em seminários MU
e/ou tornam-se candidatos para ministério licenciado
ou ordenado.
• Os seminários MU também utilizam fundos MEF
para criar bolsas disponíveis para estudantes MU
habilitados, como complemento dos fundos que os
estudantes recebem de MEF de conferência anual.
A Nova Fórmula Significa que Os Dólares
Seguem os Estudantes MU Que Pretendem
Ordenação
A fórmula para distribuir os dólares MEF foi alterada
para assegurar que mais dinheiro é utilizado para formar o
clero MU. A quantidade de financiamento para cada seminário está associada ao número de estudantes registados na
candidatura a pastores ordenados e que estão em programas
de mestrado relacionados, e o número de estudantes que terminam os cursos e são ordenados.
As igrejas, cleros, leigos, conferências das Juntas do
Ministério Ordenado e seminários locais, todos são parte
interessada no MEF. Sem escolas teológicas denominacionais fortes, não existe forma de educar e formar diáconos, presbíteros e pastores locais segundo a tradição
Wesleyana. Precisamos do clero que possa pregar, ensinar e
modelar o evangelho no meio das complexidades da vida.
O FUNDO BLACK COLLEGE:
Apoiar a Liderança para a Vida
“Tenho pena de não ter vindo mais cedo a
Huston-Tillotson. Não estava a prestar atenção
para onde Deus queria que eu fosse. As pessoas aqui só querem ajudar. Serei a primeira
na minha família a concluir um curso superior; o meu pai apenas terminou o sexto ano.”
– Margarita Gomez
Mais de 16000 estudantes frequentam as 11 faculdades e
universidades historicamente Negras relacionadas com
Metodismo Unido, apoiadas pelo Fundo Black College (BCF),
um fundo com participações de toda a igreja. O BCF apoia
estas faculdades e universidades ao ajudar a tornar a educação
superior acessível a todos - não obstante dos constrangimentos
sociais económicos que possam ter. Ao permitir faculdades e
universidades historicamente Negras relacionadas com a MU
(HBCU) para manter a qualidade académica e estabilidade
financeira enquanto limita os custos de tutoria dos estudantes
individuais, o BCF é um elemento chave do compromisso da
Igreja Metodista Unida para providenciar educação de qualidade para todos. A estabilidade providenciada pelo BCF significa que milhares de estudantes, muitos deles estudantes de
primeira geração que podem, de outro modo, não conseguirem
integrar uma faculdade, são capazes de obter uma educação
superior. Muitos dos estudantes lutam social e financeiramente
para terem acesso à educação superior que muitas vezes, não só
desbloqueia um percurso para um melhor futuro para eles, mas
também para toda a sua família.
As 11 instituições financiadas por este apoio são algumas das mais diversas em todo o lado—com faculdades e
estudantes de todo o mundo, resolvendo alguns dos problemas mais complexos dos dias de hoje através de pesquisas
marcantes. Quer seja no tratamento do cancro da próstata,
como evitar abortos, explorar os efeitos das decisões ambientais, encontrar a cura para a SIDA, a programação oferecida é concebida para criar um individuo equilibrado e
academicamente bem sucedido que é socialmente consciente, elucidado, e preparado para competir no mercado,
quer seja ao fundo da rua como numa vila remota no Quénia.
O Fundo Black College oferece um apoio estratégico e
crucial para criar programas inovadores, enriquece as ofertas do curso, mantém tutoria acessível, e constrói instalações
modernas para aumentar a competitividade.
Ter uma população educada é fundamental para o
avanço da sociedade e, mais especificamente, para a igreja.
Estas escolas são uma boa fonte de diversa liderança para as
agências, juntas, conferências anuais e instituições de educação superior da igreja. As 11 faculdades e universidades
do Fundo Black College e universidades produzem até 95
por cento dos licenciados Negros a partir de faculdades relacionadas com o Metodismo Unido nos seus estados.
EMPRÉSTIMOS E BOLSAS: Ajudar
Seminaristas e Estudantes Durante Tempos
Económicos Difíceis
“Sem uma educação sólida e a oportunidade de
obter educação superior, não temos capacidade
para lutar pelo bem de qualquer outra coisa. E
por isso, é vital apoiar os fundos dos estudantes
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Ministério e Educação Superior
Metodistas Unidos, particularmente se vamos
continuar a incentivar os jovens não apenas
nos seus estudos mas também na sua fé.”
– Anna Layman Knox, licenciada MU e
bolsista de seminário
Durante o quadriénio 2009-2012, mais de $22.2 milhões em ajuda financeira foram atribuídos a 13.400 estudantes em todo o país. Durante o mesmo período, mais de
2.400 estudantes receberam um total de $7.2 milhões em
empréstimos e foram reembolsados mais de $8.4 milhões
pelos estudantes. Os reembolsos dos empréstimos financiam o trabalho do gabinete e são emprestados novamente.
Não são usados dinheiros da igreja na atribuição das bolsas,
uma vez que as despesas de operação do gabinete são cobertas pelos juros ganhos com os empréstimos.
Os lucros com os juros dos empréstimos também foram
usados para três fundos para bolsas—o Fundo Especial de
Bolsas para Seminário, o Fundo Dom da Esperança, e o
Fundo para Bolsa de Mulheres de Cor.
Os baixos ganhos com os fundos devido à crise
económica e a baixas ofertas nos Domingos Especiais, juntamente com um aumento de candidaturas no sistema
online, significa que mais de 1000 estudantes que se qualificaram em 2010 foram recusados, e 1300 em 2011.
Os fundos de bolsas gerais vão satisfazer as actuais
necessidades da igreja com um enfase na educação do clero
e leigos, que buscam vocações associadas relacionadas com
a igreja e para aumentar a média anual de atribuição em
mais de $2.000 por destinatário. A preferência do dinheiro
atribuído destina-se àqueles que frequentam as instituições
relacionadas com Metodismo Unido e seminários
Metodistas Unidos.
As iniciativas da educação teológica global da
GBHEM patrocinam parcerias com as conferências centrais, os nossos seminários MU e
outros quadros e agências.
A Iniciativa de Educação Teológica da Conferência
Central será estabelecida em 2013 em colaboração com a
Junta Geral dos Ministérios Globais para melhorar e fortalecer estruturas indígenas existentes para a educação
teológica no sentido de criar um sistema contextual contínuo de educação em áreas onde agora existe menos.
Na educação teológica global, através de parcerias
directas com educadores nas conferências centrais e através
dos 13 seminários MU, vamos estabelecer um consórcio de
formação contínua a nível mundial que disponibiliza cursos
com uma variedade de tópicos e instrutores. A E-Academia
Metodista, um programa que usa a tecnologia para providenciar os estudos Metodistas ao clero e estudantes seminaristas na Europa, é um exemplo de como isto pode ser
Page 1375
1375
feito. Começou como um projecto piloto em 2008, a EAcademia é um esforço cooperativo entre os programa de
educação teológica e seminários na Europa. A Junta Geral
de Educação Superior e Ministério disponibilizou $60.000
em fundos de começo. A E-Academia teve a sua primeira
turma completa no Outono de 2011.
A parceria SOL África da Divisão do Ministério
Ordenado, juntamente com a Universidade Metodista de
São Paulo (Brasil) e as três áreas episcopais em
Moçambique e Angola, providencia oportunidades educacionais para Metodistas que falavam Português. Outros projectos Áfricanos SOL planeados incluem uma troca de
docentes, formação no Brasil para teólogos africanos e educação teológica online através da partilha de trabalhos, artigos e publicação de livros para educação teológica.
Um centro de educação à distância online nos gabinetes
de conferência de Moçambique em Maputo disponibiliza
aulas da Universidade África. O centro foi desenvolvido em
cooperação com GBHEM e UMCom. O plano de estudos é
desenvolvido por uma universidade em São Paulo.
A análise e revisão do programa do Curso de Estudo
procurará torná-lo mais contextualmente relevante e
acessível àqueles que precisam. O Curso de Estudo Francês
—um programa com duração de quatro anos com material
original—está completo e está agora a ser usado na Costa do
Marfim, República Democrática do Congo, Camarões,
Senegal, França, Suíça e nas igrejas Haitianas na Flórida.
Eventualmente, estarão disponíveis Metodistas Unidos que
falam Francês na Tanzânia, Burundi, Ruanda, e possivelmente Argélia. O programa já se encontra disponível em
Espanhol, e estamos a fazer os possíveis para ter mais aulas
em Espanhol online. Fundos adequados vão permitir, também, uma expansão do programa nos países que falam português. A Universidade Metodistaem São Paulo está a
trabalhar com a GBHEM naquele projecto.
Os estudos Metodistas Unidos na História e Doutrina
são disponibilizados online e a GBHEM está no processo de
desenvolver, também, a Política MU num formato MU
online. Cerca de metade das aulas básicas do Curso de
Estudo estão disponíveis online ou por correspondência.
A INICIATIVA DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA
DE ÁFRICA: Reconhecendo o Crescimento do
Número de Membros da Igreja e a Necessidade
de Clero Formado
A Igreja Metodista Unida está a crescer mais rápido em
África do que em qualquer outra parte do globo. Hoje em
dia, os membros da IMU em África são quase 4.2 milhões,
comparados com os 7.7 milhões nos Estados Unidos.
Enquanto os membros em África representam mais de 30
por cento dos Metodistas Unidos em todo o mundo, África
tem uma lacuna séria de clero formado.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
1376
Com esta enorme necessidade de educação teológica em
toda a África, a Conferência Geral de 2008 aprovou uma petição
que ordenava que três agências gerais – a Junta Geral de
Educação Superior e Ministério, a Junta Geral dos Ministérios
Globais, e Comunicações Metodistas Unidas – financiassem
uma iniciativa de $2 milhões para melhorar a educação teológica em África e com supervisão da sua implementação.
O primeiro passo em 2009 foi numa reunião em
Kampala, Uganda, para avaliar as necessidades de educação
teológica. Cada área episcopal em África enviou um representante. A Faculdade Áfricana de Bispos e as agências, após
considerar os resultados da consultoria, concordaram que
cada uma das 12 conferências anuais receberia $100.000 (um
total de $1.2 milhões) para uso imediato para educação
teológica. Até à data, $638.877 desses fundos foram atribuídos a bolsas e formação de cerca de 700 indivíduos.
Para além disso, $480.000 foram alocados para suportar
as necessidades relacionadas com áreas episcopais nas quais
é falado Inglês, Francês e Português. Cada área de língua teve
uma atribuição de $160.000. Desse valor, $40.000 foram usados para conclusão do Curso de Estudo Francófono, o qual já
está a ser usado por pastores em formação nos seis países
Áfricanos, dois países europeus, e a comunidade haitiana na
Florida, com planos de expandir para mais quatro países em
África. Esforços semelhantes estão a ser considerados para as
áreas de Inglês e Português em África.
A reunião organizacional da Associação das
Instituições de Educação Teológica de África está agendada
para Setembro de 2011, e $100.000 foram atribuídos ao
desenvolvimento daquela rede e planeamento para o próximo quadriénio. Uma proposta é um projecto-piloto para a
troca de faculdades entre escolas teológicas em África.
Muitas das escolas não têm faculdades suficientes e têm tido
dificuldade em encontrar faculdades para cursos particulares. Outros $160.000 foram atribuídos a academias religiosas operadas pela GBGM.
As agências estão bem cientes da urgência dos desafios
que enfrenta a educação teológica em África e comprometeram-se com a implementação vigorosa e atempada das prioridades.
UNIVERSIDADE ÁFRICA: Servir a Deus.
Sempre. Em todos os lugares.
“Na Universidade África, aprendi como viver
com pessoas diferentes, como servir a Deus e
como viver em sociedade”.
– Angele Kitenge Kabamba, tesoureira
assistente para a Área Episcopal no
Katanga do Norte, na República
Democrática do Congo e licenciado da
Faculdade de Gestão e Administração em 2009.
9:19 AM
Page 1376
DCA Edição Avançada
A Universidade África, fundada em Março de 1992, e
uma das mais importantes iniciativas de missão da Igreja
Metodista Unida. Localizada em Mature, Zimbábue, a
Universidade África defrontou-se com enormes desafios
durante os recentes problemas económicos e políticos no
Zimbábue. Apesar desses problemas, a universidade
nunca perdeu um dia de aulas e foi, por vezes, a única
instituição de educação superior que permaneceu aberta.
Mesmo enquanto o Zimbábuese via a braços com falta de
alimentos, a universidade serviu três refeições por dia—
uma tarefa conseguida, em parte, devido à quinta e lacticínios da AU.
Quase 1.100 estudantes de 25 países Áfricanos estão
inscritos na Universidade África. Os estudantes estudam em
seis faculdades, que oferecem licenciaturas e mestrados em
teologia; agricultura e recursos naturais; educação,
humanidades e ciências sociais; ciências da saúde e gestão e
administração. Para além disso, o Instituto da Paz,
Liderança e Governança disponibiliza programas de mestrados e pós-graduações.
Cerca de 4.000 licenciados estão a transformar o
continente ao ocupar funções de liderança por toda a
África. Graças ao apoio da Igreja Metodista Unida,
através do financiamento, Oferendas Especiais de
Serviço Global (World Service Special Gifts), e a generosidade de muitos apoiantes de todo o mundo, a
Universidade África deu grandes passos nas primeiras
duas décadas. Existem 39 edifícios no campus, incluindo a recente clínica para estudantes e o Instituto da Paz,
Liderança e Governança—todos construídos com 100
por centro de custos de construção pagos adiantadamente sem dívida. A universidade criou um fundo permanente de $49 milhões, sendo os valores destinados
para pagar bolsas de estudantes.
A Universidade África continua com algumas dificuldades. As faculdades e universidades nos E.U.A nem sequer
sonham com o tipo de dificuldades que a Universidade
África enfrentou no Zimbábue. Mas com a ajuda da Junta
Geral de Educação Superior e Ministério, a Junta Geral de
Ministérios Globais, um conselho de directores empenhado
e apoiantes de toda a conexão Metodista Unida, a
Universidade África permanece um farol de esperança que
continua a produzir uma formação de qualidade para futuros líderes Áfricanos.
No próximo quadriénio, a universidade irá procurar,
vigorosamente, novas fontes de financiamento e desenvolver a sua rede de educação à distância. Já foi criado um
programa de aprendizagem à distância em Moçambique. O
programa será expandido para outras conferências em
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Page 1377
Ministério e Educação Superior
África. O apoio dos fundos da igreja será fundamental para
o crescimento e sucesso contínuo da universidade.
FUNDO DE FORMAÇÃO GLOBAL
METODISTA PARA DESENVOLVIMENTO
DE LIDERANÇA: Providenciar Assistência
Técnica e Facilitar Parcerias
A GBHEM ajudou no desenvolvimento de liderança
global ao providenciar assistência técnica a instituições de
educação superior, principalmente em conferências centrais.
Muita desta assistência técnica foi, e será, através da
infraestrutura e programas de formação à distância, particularmente em África.
Através do Fundo de Formação Global Metodista para
o Desenvolvimento de Liderança (MGEFLD), a GBHEM
continua a apoiar e expandir a educação superior internacional segundo a tradição Metodista ao desenvolver novas
parcerias entre instituições nacionais e internacionais para
troca de créditos académicos, estudantes e professores.
1377
A GBHEM assinou acordos de parcerias com a Escola
de Teologia na Universidade de Tonsei em Seul, Coreia do
Sul, e a Junta Geral para as Instituições Metodistas de
Educação (COGEIME) no Brasil para essas instituições
servirem como veículos regionais do MGEFLD. Os acordos
pedem uma partilha de áreas respectivas de conhecimento,
experiências, especialização e recursos em conseguir tarefas
educacionais. Os planos imediatos para Yonsei incluem um
programa de tutoria para seminaristas e pastores.
Um centro de aprendizagem à distância colocado nos
gabinetes de conferências em Moçambique na cidade de
Maputo, disponibiliza aulas a partir da Universidade África.
O projecto foi um esforço de colaboração com a GBHEM,
UMCom, e AU. O plano de estudos foi desenvolvido pela
Universidade Metodista de São Paulo. Os locais propostos
para centros adicionais de aprendizagem à distância são a
República Democrática do Congo, Libéria, Costa doe
Marfim, e Serra Leoa.
RESPOSTA ÀS REFERÊNCIAS DA CONFERÊNCIA GERAL DE 2008
Petição 80002. Reconhecimento da Universidade
Metodista Katanga (80002-FA-¶811)
Facto: Não existe agência oficial da Igreja Metodista
Unida para aprovar afiliação institucional com a Igreja
Metodista Unida fora dos Estados Unidos. O Senado da
Universidade, a agência oficial da Igreja Metodista Unida,
funciona dentro dos Estados Unidos para determinar a
afiliação institucional com a denominação.
As instituições educacionais Metodistas Unidas fora
dos Estados Unidos funcionam sob as aprovações dos seus
respectivos governos.
Acção: A declaração da Universidade África foi corrigida para “Universidade África: Uma Instituição
Relacionada com Metodismo Unido” (África University:
A United Methodist-Related Institution.”
O Senado da Universidade está investigar uma possibilidade de expansão do seu trabalho para fora dos Estados
Unidos.
A Associação Internacional das Escolas, Faculdades e
Universidades Relacionadas com Metodistas (IAMSCU)
adoptou na sua Conferência de 2008 “A Ferramenta de
Auto-Avaliação Institucional” que foi desenvolvida pela
GBHEM a ser usada pelas instituições membro da
IAMSCU.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
1378
9:19 AM
Page 1378
DCA Edição Avançada
A Associação das Escolas Teológicas dos Metodistas Unidos
(AETMU)
A Associação de Escolas Teológicas dos Metodistas
Unidos (AETMU), criada em 1933, inclui os reitores e presidentes das nossas treze escolas teológicas dos Estados
Unidos, em relação directa com a Igreja Metodista Unida e
apoiadas por esta, através da liderança da Junta Geral de
Educação Superior e do Ministério (JGESM).
Os membros actuais são:
Mary Elizabeth Moore, Reitora, Escolade Teologiada
Universidade de Boston
Jerry D. Campbell, Presidente, Escolade Teologiade
Claremont
Kah-Jin Jeffrey Kuan, Reitor, Escola Teológica, da
Universidade de Drew,
Richard B. Hays, Reitor, Escolada Divindade, da
Universidade de Duke
Jan Love, Reitor, Escola Candler de Teologia, Universidade
Emory
Albert D. Mosley, Reitor-Presidente, do Seminário
Teológico
de
Gammon
(Centro
Teológico
Interconfessional)
Philip A. Amerson, Presidente, Seminário Teológico
Evangelical Garrett
David G. Trickett, Presidente, Escola de Teologia Iliff
Jay Rundell, Presidente da Escola Teológica Metodista em
Ohio
William B. Lawrence, Reitor, Escola de Teologia de
Perkins, Universidade Metodista do Sul
Myron F. McCoy, Presidente, Escola de Teologia São Paulo
Wendy J. Deichmann, Presidente, Seminário Teológico
Unido
David McAllister-Wilson, Presidente, Seminário Teológico
de Wesley
Kim Cape, Secretário Geral, Conselho Geral de Educação
Superior e Ministério
Gwen Purushotham, Secretária Geral Adjunta, Divisão do
Ministério Ordenado, FGESM
As reuniões semi-anuais da Associação prevêem o
intercâmbio de informações e ideias sobre as melhores
práticas na educação e na formação do clero. Estas instituições teológicas também trabalham com as Juntas do
Ministério Ordenado das conferências anuais e congregações locais para apoiar e preparar os indivíduos para o
ministério profissional. Na tradição de John Wesley, as escolas de teologia Metodistas Unidas levam bastante a sério
nossa responsabilidade em desenvolver líderes Cristãos pro-
fundamente imbuídos de uma paixão pelo “conhecimento e
pela piedade vital. “Nos últimos dez anos o nosso trabalho
tem sido dado a conhecer através do documento Uma Visão
Wesleyana para a Educação Teológica e a Formação de
Liderança para o século 21, desenvolvido em parceria com
o Conselho dos Bispos. (http://www.gbhem.org/atf/cf/%7
B0bcef929-bdba-4aa0-968f-d1986a8eef
80%7D/PUB_WESLEYANVISIONTHEOEDUCATION.
PDF)
As treze escolas de teologia da Igreja Metodista Unida
afirmam-se pela denominação, como âmago para o nosso
trabalho confessional, e professada n’O Livro da Disciplina
com a excepcional chamada para preparação do clero e dos
leigos para a missão na Igreja. Os líderes da AETMU
assumem essa responsabilidade muito a sério e estão profundamente agradecidos pelo apoio contínuo para a educação teológica através do Fundo para a Educação
Ministerial (FEM). Em 2010, o apoio do FEM totalizou o
valor de $14,5 milhões de dólares. Este montante total em
dólares manteve-se relativamente constante ao longo das
décadas. Devido ao aumento dos custos da educação teológica, a percentagem de apoio aos seminários, recebido
através do FEM, diminuiu de 35% em 1992 para o actual
nível médio inferior a 10%.
Em aditamento ao apoio geral da igreja, em 2011, os
treze seminários concederam mais de $31,5 milhões de
dólares em ajuda financeira directa aos estudantes, através
de bolsas. Apesar deste compromisso financeiro, o endividamento médio dos estudantes para a educação seminarista,
em todo o país, permanece acima dos $35.000 dólares. A
maioria dos estudantes entram para o seminário com as
obrigações do empréstimo dos seus cursos não-graduados.
Os líderes dos seminários têm feito tudo o que está ao seu
alcance para gerir custos e manter a educação seminarista
acessível e os respectivos empréstimos estudantis tão baixos
quanto possível. Apreciamos o que as congregações locais e
a Igreja geral têm feito actualmente para apoiar os alunos.
Encorajamos uma estreita parceria entre os seminários e os
nossos futuros líderes, como forma de reduzir esta realidade
preocupante de endividamento dos alunos. Em 2010-2011,
os treze seminários Metodistas Unidos, no total, gastaram
mais $110 milhões de dólares para financiar a missão da
educação teológica em nome da Igreja Metodista Unida.
O total de inscrições nas treze escolas teológicas dos
Metodistas Unidos é o seguinte:
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Ministério e Educação Superior
Ano
2007–2008
2008–2009
2009–2010
2010–2011
Graus
Professionais
3070
2808
2859
3907
Page 1379
1379
Total de
Inscrições
5610
5158
5213
5219
As nossas escolas estão abertas a estudantes de várias
práticas cristãs. Ainda assim, é importante notar que aproximadamente dois terços dos alunos matriculados nos nossos
cursos profissionais estão a preparar-se para servir na Igreja
Metodista Unida. Os seminários Metodistas Unidos são
também líderes reconhecidos, nos Estados Unidos, na
preparação de alunos de diversas origens étnico-raciais. As
nossas faculdades, juntas, e administrações são também
lugares onde nós damos testemunho do nosso compromisso
na preparação de líderes cristãos e servindo de modelo para
uma igreja inclusiva.
medida que desenvolvemos “líderes de princípios Cristãos
para a Igreja e para o mundo.”
Surgiram várias observações: O Metodismo Unido tem
um compromisso contínuo para com “um clero culto”, bem
como para com a educação de todas as pessoas, através de
instituições de educação superior, conforme atestam as nossas 120 escolas, faculdades, universidades e escolas teológicas nos EUA e as instituições educativas Metodistas Unidas
nas conferências centrais. Actualmente, oferecemos uma
extraordinária variedade de recursos para o estudo e a formação de líderes espirituais, onde desenvolvem capacidades
de liderança, bem como competências de ministério e de
missão.Estamos a acolher um número crescente de pessoas
jovens e talentosas, que sentem a chamada do ministério, e
ansiosas por utilizar as suas vocações em locais de grande
necessidade e à margem das estruturas tradicionais existentes na nossa igreja.
As nossas escolas abraçam também outras responsabilidades em nome da igreja. Todas as avaliações
académicas das nossas escolas colocam os seminários
Metodistas Unidos no nível superior das escolas confessionais, no que respeita à qualidade de nossas faculdades,
bibliotecas e instituições de pesquisa e ao nosso compromisso com a inovação e alcance em nome da igreja. Nos
últimos anos, ao trabalhar com a Fundação para
Evangelismo e com outras instituições, temos deparado
com uma significativa atenção aos novos começos da igreja e à revitalização congregacional. Cada seminário abarca
também uma vasta gama e um conjunto único de programas de educação contínua para pastores e leigos. Cada vez
mais, as nossas escolas oferecem cursos online com qualidade e opções de educação à distância. Existem vários e
novos certificados e programas de curso, sensíveis e em
coordenação com as necessidades emergentes das nossas
congregações, faculdades e universidades, e com os
esforços de capelania.
As “Recomendações da AETMU Decorrentes da
Reunião sobre a Educação Teológica Global dos Metodistas
Unidos” estão disponíveis online em (http://www.gbhem.
o rg / a t f / c f / % 7 B 0 B C E F 9 2 9 - B D BA - 4 A A 0 - 9 6 8 F - D
1986A8EEF80%7D/DOM_AUMTSCONSULTATION
2011.PDF )
Em Março de 2011, a AETMU iniciou e organizou uma
Reunião sobre a Educação Teológica Global dos Metodistas
Unidos, na Escola de Teologia de Candler. Mais de sessenta representantes de quatro continentes participaram nesta
primeira reunião, cujo foco incidiu sobre a amplitude da
denominação, no futuro da educação teológica internacional
de pós-graduação da Igreja Metodista Unida. Bispos, directores e funcionários de agências gerais, administradores de
seminários e faculdades de todo o mundo reuniram-se para
aprender sobre as oportunidades e os desafios através da
conexão em todo o mundo e partilhar experiências de parcerias já existentes. Juntos, os líderes de teologia da igreja
global iniciaram a exploração de novas oportunidades de
cooperação e de construção de estratégias para o futuro, à
Como parte de nosso trabalho recente, as escolas de
todo o mundo fizeram um inventário sobre as parcerias
internacionais entre as nossas as instituições teológicas de
pós-graduação. Foram identificadas mais de 200 parcerias e
dezenas de iniciativas que envolvem intercâmbios de professores, desenvolvimento curricular, partilha de recursos
bibliotecários e programas de estudo no estrangeiro, os
quais estão actualmente em vigor.
A AETMU recomenda a Conferência Geral a suspender o financiamento através de distribuição de verbas da
Igreja geral, projectadas nas conferências centrais para as
escolas teológicas de pós-graduação. Procuramos também a
criação de organismos regionais de educação teológica,
como a AETMU nos Estados Unidos. Ao longo dos anos, as
escolas na Europa têm cooperado com as Escolas
Teológicas dos Metodistas Unidos na Europa (ETMUE).
Estamos entusiasmados em comunicar, que a partir de uma
reunião das escolas de teologia em África, em Setembro de
2011, foi estabelecida a nova Associação Africana das
Instituições Teológicas Metodistas Unidas (AAITMU).
É nosso compromisso, trabalhar com a Junta Geral de
Educação Superior e Ministério e com a Junta Geral dos
Ministérios Globais, para convocar, a cada quadriénio, uma
reunião mundial de educadores Metodistas de pós-graduação teológica. A AETMU está a dar atenção contínua à
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Page 1380
1380
necessidade de cooperação internacional. Apelamos à
denominação para dar especial atenção ao desenvolvimento
e apoio à educação teológica de pós-graduação.
Como líderes das escolas teológicas confessionais, designadas pelo Livro de Disciplina com responsabilidades
específicas de desenvolvimento de liderança, reconhecemos
esta como uma época de enorme transição, oportunidade e
potencial. Trazemos para esta conversação uma rica mistura
de visões e preocupações em relação à nossa responsabilidade única de prover educação aos futuros líderes, os quais
DCA Edição Avançada
transformarão a igreja de Jesus Cristo. Em nome do reino de
Jesus Cristo e da missão da igreja, continuamos comprometidos com a excelência na educação dos clérigos e dos
leigos, para a liderança da Igreja Metodista Unida em todo
o mundo.
Philip A. Amerson
Presidente, AETMU
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Ministério e Educação Superior
Page 1381
1381
Resumo do Relatório da Comissão para o Estudo do Ministério
2009–2012
A Conferência Geral de 2008 encarregou esta comissão
de “comunicar à Conferência Geral de 2012 a legislação que
aborda as questões postas à Comissão, incluindo as ordens
do ministério, a distinção entre a ordenação e o ser membro
da conferência e a simplificação do processo que leva ao
ministério ordenado” (item de calendário 183). O contexto
da Conferência Geral não é receptivo à discussão teológica
constante e análise sistémica necessária, caso a IMU pretenda rever os seus sistemas de liderança em resposta às
grandes alterações no mundo social, teológico, cultural, religioso e económico onde a Igreja reside. A Comissão
procurou considerar estes desafios, para permanecer ancorada no nosso património teológico e para pensar de forma
criativa sobre as ordens do ministério no século XXI.
As propostas da Comissão pretendem rever os processos que identificam, licenciam e destacam líderes para a
igreja, de forma a tornar estes processos mais ágeis, propícios aos contextos em alteração e flexíveis. O nosso trabalho inclui a reflexão teológica, ouvir atentamente as
outras pessoas e as suas histórias derivadas de vários contextos do ministério e trabalhar em conjunto para elaborar
o relatório. Recorremos aos funcionários da Junta Geral de
Ensino Superior e Ministério. Além disso, a Comissão
estava ciente que outros organismos autorizados (a
Comissão de Apelo à Acção [Call to Action Committeee]
o Grupo de Trabalho sobre os Sistemas da Igreja [Clergy
Systems Task Force]) também se concentravam na
preparação e prática de uma liderança ordenada e separada. O nosso estudo está alinhado com os seus apelos para
uma maior flexibilidade, com um menor recurso a burocracia desactualizada e revisão de sistemas de nomeação
que esgotam os clérigos e resultam em congregações sem
vida. A nossa Comissão faz 9 propostas:
1. Desenvolver uma cultura de chamado: O chamado de Deus para a liderança na Igreja é um dom do Espírito
Santo, que poderá ser sentido pelo indivíduo ou discernida
pela comunidade da fé. Incentivamos as conferências anuais
a criarem uma cultura de chamado onde os indivíduos são
convidados a ouvir e a responder ao chamado único de
Deus. Devemos ajudar os jovens adultos crentes a considerarem a liderança ordenada como uma vocação viável. A
nossa visão centra-se numa igreja que identifica e cultiva as
pessoas mais talentosas, mais crentes e proféticas, os líderes
mais eficazes e fecundos para o século XXI. Renovar uma
cultura de chamado na Igreja Metodista Unida significa
erguer o ministério ordenado como uma vocação satisfatória
para os jovens adultos crentes que procuram servir Deus nas
suas vocações. Cada Junta do Ministério Ordenado providenciará uma liderança estratégica à conferência anual, distritos, congregações, ministérios de campus e
acampamentos para renovar uma cultura de chamado entre
os jovens e os jovens adultos.
2. Um Coordenador Conferencial de Discernimento
Vocacional: Recomendamos que haja um coordenador de
discernimento vocacional nas conferências, responsável por
tornar o processo de candidatura convidativo e acessível,
reforçando o programa de acompanhamento de candidatura
e formando os mentores de candidaturas. Esta pessoa será
um membro da Junta do Ministério Ordenado da conferência anual, trabalhará conjuntamente com o gabinete e com a
comissão executiva da Junta para nomear mentores e participará nas formações coordenadas pelo GBHEM. Além
disso, propomos uma alteração do acompanhamento de candidaturas individuais para o acompanhamento em grupos
(sempre que possível). Os mentores têm de ser devidamente
formados na implementação dos processos que resultam no
licenciamento e ordenação e devem ter formação de facilitação de grupos.
3. Orientação para o ministério: Prevemos um modelo colegial de ministério onde os pastores locais, diáconos
e presbíteros trabalham em conjunto para liderar a IMU na
sua missão de criação de discípulos de Jesus Cristo para a
transformação do mundo. Requerer que todos os candidatos
aos ministérios licenciado ou ordenado numa conferência
anual participem numa Orientação para o Ministério
começará a constituir a colegialidade e compreensão entre
as variedades de ministérios apartados.
4. Ordenação precoce, estado de Membro à Prova e
estado de Membro Efectivo: A Comissão de Estudo dos
Ministérios recomenda que os candidatos certificados sejam
ordenados após a conclusão satisfatória de todos os requisitos educativos, entre outros, e recomenda a eliminação do
comissionamento. A ordenação iniciaria a entrada no estado
de Membro à Prova e um período de estágio e testes de
preparação para a eleição como Membro Efectivo. Esta
mudança terminará com a prática de autorização de líderes
comissionados para presidirem nos sacramentos.
5. Realização da Nomeação para Missões: As
nomeações para missões destacam a eficácia das congregações e fecundidade nos ministérios comparativamente à
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
1382
segurança de emprego. Poderão ser a tempo inteiro ou a
tempo parcial. Para criar um sistema mais ágil que irá
facilitar um processo de nomeação mais propício às missões, recomendamos que se elimine a parte “Todos os
presbíteros eficazes em plena conexão e com uma boa reputação deverão continuar a ser nomeados pelo bispo”
(¶334.1) enquanto se destaca o nosso compromisso relativamente à itinerância aberta. Recomendamos a modificação do processo de nomeação da seguinte forma: 1)
permitir uma nomeação a tempo parcial para os presbíteros
com boa reputação e 2) permitir que os presbíteros que não
recebam nomeações permaneçam num estado de licença
temporária.
6. Licença temporária: O sistema de itinerância serve
a missão da Igreja quando é flexível, ágil e propício às alterações dos contextos. A licença temporária pode ser um estado mutuamente acordado para os presbíteros que não são
nomeados, sendo provisória, mutuamente planeada, requerida com uma antecedência de 90 dias, limitada a 24 meses e
aprovada pela Junta do de Ministério Ordenado e pela
Sessão Executiva da Conferência Anual.
7. Responsabilidades dos bispos nos processos de
nomeação: Embora exista uma preocupação sobre a itinerância aberta, reconhecemos que o processo de nomeação
é complexo e difícil. Existe já uma admoestação no pará-
9:19 AM
Page 1382
DCA Edição Avançada
grafo ¶430.1 para garantir que não ocorra qualquer abuso a
um grupo particular no processo de nomeação.
8. Autoridade sacramental: Desde o início da Igreja
Metodista Unida, a autoridade sacramental está concedida à
Ordem dos Presbíteros. Isto é consistente com outras
denominações e significa tanto a presidência de Cristo no
sacramento, como a ligação entre a congregação local, a
denominação e a comunidade ecuménica. Em caso de uma
necessidade de missão extraordinária e quando o ministério
colaborativo entre presbíteros, diáconos e pastores locais é
limitado, o bispo pode conceder autoridade sacramental a
Pastores locais e a diáconos. Consulte os parágrafos ¶¶316.1
e 328 no Livro da Disciplina de 2008 para obter uma explicação do que significa “necessidade de missão” para os pastores locais e diáconos, respectivamente.
9. Ordens do ministério: A Comissão para o Estudo
do Ministério concentrou-se em três principais funções para
o ministério separado na Igreja Metodista Unida:
Presbíteros, diáconos e pastores locais. Cada um é convocado para um ministério comum de Trabalho e Serviço. Os
presbíteros são convocados também para os ministérios do
Sacramento e Ordem. Os diáconos também são convocados
para os ministérios da Compaixão e Justiça. Os pastores
locais são também convocados para os ministérios do
Testemunho e Missão.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Page 1383
Ministério e Educação Superior
1383
Relatório da Comissão de Estudo do Ministério de 2009–2012
Porquê mais uma Comissão de Estudo
do Ministério?
Trazemos os resultados do nosso trabalho conjunto e da
auscultação a toda a igreja global à Conferência Geral para
a acção. Começamos com uma pergunta que surge frequentemente: Porque devemos estudar (novamente) o ministério? E porque deverá existir uma Comissão de Estudo do
Ministério?
A nossa primeira resposta é contextual: Se queremos
que a nossa liderança seja eficaz, esta deve ser expressa em
diversos contextos missionários em todo o mundo; devemos
escutar o que o Espírito está a dizer às nossas igrejas! Se
queremos que a nossa liderança dê fruto, devemos ter em
consideração os desafios que a igreja e a sociedade
enfrentam, como sejam a pobreza, a doença e a disparidade
de oportunidades. Para ser relevante, a nossa liderança deve
ter em consideração os padrões de mudança na vida diária
(tecnologia, por exemplo) e em todo o planeta (globalização).
Para além do contexto, a nossa teologia é sempre
moldada pela nossa vocação para a missão e pela experiência cristã. As doutrinas de graça e santidade de Wesley
foram expressões da sua própria teologia prática na
Inglaterra do séc. XVIII. Apesar de os nossos padrões
doutrinários constituírem tradição recebida, a nossa tarefa
teológica é contínua. Thomas Langford utilizou a seguinte
analogia: “A Doutrina é parte de uma catedral já concluída,
a teologia exploratória é uma visão arquitectónica criativa e
os esboços preliminares para uma possível nova construção”
(Doutrina e Teologia na Igreja Metodista Unida, p. 204).
Porque devemos estudar o ministério ordenado? Se não
estudarmos o ministério, a nossa construção de sistemas e
processos relacionados com o ministério ordenado irá
assemelhar-se a um projecto em construção que ocorre sem
os conhecimentos de um arquitecto ou sem consultadoria
reflexiva. Muitos acreditam que o planeamento reflexivo
acerca do ministério ordenado não pode existir dentro dos
limites da Conferência Geral: o tempo é demasiado breve, o
ambiente é demasiado politizado, a quantidade de materiais
é demasiado substantiva e o número de vozes que precisam
de ser ouvidas é demasiado nesse tempo e formato restritos.
A alternativa, e o verdadeiro mandato da Conferência
Geral, é o estudo do ministério durante o intervalo entre
estas reuniões quadrienais. A Igreja tenta reunir um grupo
representativo com experiência e conhecimentos para a realização desta tarefa. E, claro, o trabalho da comissão flui
pelos órgãos apropriados da igreja (Juntas dos Ministérios
Ordenados, gabinetes e bispos, pessoas chamadas ao ministério ordenado e líderes de congregações) com vista ao
processo legislativo da Conferência Geral. A Conferência
Geral de 2008 encarregou esta comissão de “comunicar à
Conferência Geral de 2012 a legislação que aborda as
questões postas à Comissão, incluindo as ordens do ministério, a distinção entre a ordenação e o ser membro da conferência e a simplificação do processo que leva ao
ministério ordenado” (item de calendário 183).
Oferecemos este relatório com esperança e confiança e
também como um registo do nosso discernimento de como
revemos as nossas estruturas de liderança de forma a ajudar
a Igreja Metodista Unida na sua missão de fazer discípulos
de Jesus Cristo para a transformação do mundo.
Nossos Valores Fundamentais
como Comissão
A Comissão de Estudo do Ministério retoma a nossa
herança wesleyana como o ponto de partida para o nosso
estudo e recomendações. Em termos teológicos, o trabalho
da comissão está fundamentado na tradição wesleyana
histórica, mas consciente das profundas mudanças que
moldam as nossas igrejas, comunidades, sociedade e o
mundo. O documento Uma Visão Wesleyana para a
Educação Teológica e a Formação de Liderança para o
século XXI e os relatórios das Comissões de estudos do ministério anteriores foram recursos valiosos. Baseámo-nos
particularmente na fundação teológica e eclesiástica articulada no documento Minutas de Conversas Várias (Minutes
of Several Conversations) apresentado como o relatório da
comissão à Conferência Geral de 2008.
Os sistemas desactualizados da igreja não respondem à
cultura multi-religiosa e multi-étnica de hoje. A natureza e
rosto da liderança ordenada tem de mudar, uma vez que
vivemos em contextos de sociedade muito diferentes dos
contextos de 1960–1970, altura em que a maioria das estruturas da igreja foi criada.
Mesmo que permaneçamos fiéis à herança bíblica e
teológica da Igreja Metodista Unida, temos de nos adaptar
às mudanças na sociedade e no mundo. Pretendemos que as
nossas bases teológicas reflictam um elemento transfor-
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Page 1384
1384
DCA Edição Avançada
mador que retém as verdades fundamentais do Cristianismo
e as torna relevantes para as gerações actuais e futuras. As
propostas da Comissão pretendem rever os processos que
identificam, licenciam e destacam líderes para a igreja, de
forma a tornar estes processos mais ágeis, propícios aos
contextos em alteração e flexíveis. Estes processos são
expressões dos compromissos teológicos e devem permanecer fiéis à herança teológica wesleyana.
Fundações Teológicas para o
Trabalho da Comissão
Chamados(as) por Deus:
• Todo o ministério se baseia no baptismo: Todos aqueles que acreditam no baptismo são agraciados e
chamados para alguma forma de ministério em nome
de Cristo.
• O ministério ordenado é um dom do Espírito Santo
para a Santa Igreja de Cristo.
• A plenitude do chamamento de Deus para o ministério ordenado é a ressonância do chamamento interior (no indivíduo) com o chamamento exterior
(conforme expresso e autorizado pela igreja).
• Os históricos ofícios de diácono e presbítero guiam a
comunidade dando importância a todos os seus ministérios.
• Os bispos são chamados a partir da Ordem de
Presbíteros especificamente para a liderança na
supervisão de conferências e para a superintendência
geral da igreja.
• Os pastores locais prolongam a missão da conexão,
estendendo o evangelho a áreas e a pessoas que, de
outra forma, não teriam a oportunidade de ter acesso
a uma igreja ou a um pastor. Dão corpo ao significado de “circunstâncias extraordinárias” de Wesley.
• Através dos ofícios de diácono, presbítero, bispo e
pastor local, a igreja dispõe da liderança necessária
para enfrentar os desafios da nova era.
Formação pela Graça em Comunidade:
• A graça preveniente é a base para uma caminhada
formativa e espiritual duradoura no corpo de Cristo.
• A graça justificadora é uma forma de nos lembrar
que a salvação é um dom que deve ser proclamado e
partilhado com os outros.
• A graça santificadora é a formação e moldagem contínua na comunidade através da responsabilização,
aprendizagem ao longo da vida e crescimento espiritual.
• Aqueles que são chamados a um ministério separado
movem-se através dos estágios de candidatura,
comissionamento (estado de membro à prova) e
ordenação (estado de membro efectivo). Juntos, a
igreja e o candidato procuram identificar a presença
das três dimensões de chamamento de John Wesley:
Graça, Dons e Frutos.
Enviados(as) para o Mundo:
• A missão da Igreja Metodista Unida é fazer discípulos de Jesus Cristo para a transformação do mundo.
Através do baptismo, todos são chamados a participar nessa missão através da vocação ao serviço.
Alguns são separados para a liderança como servos
ordenados.
• Jesus não esperou que os discípulos fossem até ele,
procurou-os activamente para os chamar para o
serviço. Uma das tarefas da igreja é identificar,
chamar e autorizar líderes ordenados.
• O objectivo do ministério separado é liderar a igreja
no seu ministério para e com o mundo. Os
Metodistas antigos experienciaram a graça de Deus
no mundo através de trabalhos de misericórdia e
justiça. Líderes de classes reunidos em comunidades
e pregadores foram enviados para um ministério itinerante. Deus continua a chamar pessoas para o
serviço, sob uma variedade de formas.
Uma oração de aliança foi feita pela comissão no nosso
primeiro encontro. Esta oração guiou o nosso trabalho e
reflecte também os nossos valores fundamentais.
Escutar os outros
Ao longo do quadriénio, a comissão ouviu uma variedade de grupos. Fomos informados acerca do envelhecimento do clero e da necessidade de recrutarmos jovens
adultos como novos líderes. Fomos informados pelos gabinetes e bispos que em algumas conferências estão
disponíveis muito poucas nomeações a tempo inteiro para os
presbíteros. Fomos informados por aqueles que entram no
ministério que os processos de candidatura são difíceis,
inconsistentes e inóspitos, se não às vezes impossíveis.
Fomos informados por bispos e agências gerais que temos
de encontrar novos líderes para a Igreja Metodista Unida
que reconheçam onde Deus se move e se juntem à transformação do mundo.
A Conferência Geral de 2008 reconheceu que a tentativa de rever de forma fragmentada os nossos processos de
identificação, credenciamento e implementação de liderança para a igreja no século XXI não é uma opção sensata.
Continuando com a nossa metáfora arquitectónica anteriormente mencionada, a última Comissão de Estudo do
Ministério criou e apresentou planos preliminares à
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Ministério e Educação Superior
Page 1385
1385
Os requisitos que informam quais os materiais
de candidatura a utilizar foram eliminados, o
que permite que as conferências anuais decidam que recursos são mais relevantes para as
Mesmo com as alterações que ocorreram nos últimos suas circunstâncias:
Conferência Geral de 2008. A Comissão de Estudo do
Ministério de 2009–2012 foi então instruída para abordar
questões de ordens do ministério, ordenação anterior e simplificação do processo que leva à ordenação.
dois quadriénios, mais especificamente no período de candidatura, o processo que leva ao ministério licenciado e
ordenado é visto como sendo demasiado longo e incómodo.
Uma das directrizes da Comissão de Estudo do Ministério
de 2009–2012 foi simplificar o processo que leva ao ministério ordenado. Para responder a esta percepção, é importante notar alterações recentes que já encurtaram o processo
de candidatura.
Os requisitos para a candidatura a membro da
Igreja Metodista Unida já não são tão rígidos e
foram expandidos:
• A entrada para o processo de candidatura é permitida
através de um campus de ministério ou outro cenário
de ministério relacionado com a MU fora da igreja
local (¶311.1a, 2008 Livro da Disciplina).
• Estudantes universitários activos num ministério de
campus MU podem juntar-se à IMU através do
GBHEM. Isto permite uma via mais rápida de afiliação à igreja para estudantes universitários que apenas estejam afiliados com um ministério MU de
campus (¶ 223, Livro da Disciplina de 2008).
Foram eliminados três anos dos requisitos de
tempo mínimo para efectuar a candidatura
para ordenação:
• O requisito mínimo de afiliação da igreja MU foi
diminuído de dois anos para um (¶311.1a, 2008 Livro
da Disciplina).
• O período de tempo mínimo necessário para candidatura certificada foi reduzido de dois anos para um
(¶324.1, Livro da Disciplina de 2008).
• Os candidatos podem ser comissionados para uma
afiliação provisória após concluírem metade dos requisitos educacionais, incluindo os estudos teológicos
de grau básico; normalmente, cerca de dois anos
depois do seminário, em vez de concluírem toda a
sua educação (¶324.4, Livro da Disciplina de 2008).
• O requisito mínimo da afiliação provisória foi reduzido de três anos para dois anos num trabalho a tempo
inteiro após a conclusão dos requisitos educacionais
(¶¶330.1 e 335(1), Livro da Disciplina de 2008).
• A leitura de O Cristão como Ministério e Processo de
Inquérito do Ministério já não é exigida mas sim
recomendada (¶311, 2008 Livro da Disciplina).
• O requisito antigo de estudar as Directrizes de
Candidatura foi alterado passando a ser: “O Mentor
e o candidato irão estudar os recursos adoptados na
Conferência da Junta do Ministério Ordenado”
(¶311.1c, 2008 Livro da Disciplina).
• “Em circunstâncias especiais, a comissão distrital do
ministério ordenado pode autorizar que outros
cenários de ministério MU desempenhem o papel da
igreja local para efeitos de recomendação de candidaturas e designar as pessoas ou órgãos que desempenharão o papel de pastor, de comissão de relações
pastor-igreja e de conferência do cargo” (¶311.3,
2008 Livro da Disciplina).
• “A comissão distrital no ministério ordenado, através
da Junta do Ministério Ordenado [conferencial], deve
procurar formas de considerar realidades culturais e
étnicas/raciais para preencher a esses requisitos”
(¶311.2.b.2, 2008 Livro da Disciplina).
No que diz respeito à avaliação de candidatos ao ministério, referimo-nos novamente ao relatório de 2008.
“Liderança. . . não é satisfazer as necessidades das igrejas
locais já existentes; queremos desenvolver o trabalho das
igrejas locais apenas porque estas são o sistema de suporte
crítico para algo ainda mais importante: o nosso serviço é a
missão de Deus no mundo (Q21.3). A Igreja Metodista
Unida necessita de líderes para diferentes tarefas na missão
de fazer discípulos de Jesus Cristo para a transformação do
mundo.
O Estudo do Ministério no contexto de
outros Estudos no âmbito da Igreja
A comissão tem conhecimento de que vários outros
organismos autorizados se estão também a debruçar sobre a
preparação e prática da liderança e ordenada e separada.
Dois deles são de particular importância: A Comissão de
Apelo à Acção (Call to Action Committee) e o Grupo de
Trabalho sobre os Sistemas Clericais.
O Relatório da Comissão Comissão de Apelo à Acção
afirmou que um factor comum entre 32.000 congregações
vitais era uma “liderança pastoral eficaz”. Uma das
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
1386
recomendações principais para o futuro da nossa denominação é “reformar dramaticamente o desenvolvimento,
implementação, avaliação e sistemas de responsabilização
da liderança clerical.” Esta reforma inclui prestar atenção à
trajectória para o ministério ordenado, tutoria no apoio a um
ministério fiel e processos humanos e agradáveis para aqueles que não podem continuar no ministério ordenado.
Três das aspirações dos membros da Comissão de
Apelo à Acção repercutem os valores centrais da Comissão
de Estudo do Ministério:
• mais graça e liberdade e menos regras
• mais responsabilização pelo evangelho e menor conformidade com um sistema burocrático desactualizado
• mais participação com jovens e menos retórica acerca das nossas boas intenções ao incluir e abordar pessoas mais jovens
Enquanto o ponto central da Comissão de Apelo à
Acção - congregações locais - difere da análise mais
abrangente da Comissão de Estudo do Ministério (incluindo
formas de serviço para além da igreja local), existem pontos
de convergência importantes nas duas análises.
Outro estudo significante na vida da nossa Igreja é a
análise do ministério feita pelo Grupo de Trabalho sobre os
Sistemas da Igreja (CSTF, Church Systems Task Force),
focalizando-se principalmente na saúde e cuidados pessoais
dos clérigos. A Conferência Geral de 2008 estabeleceu que o
CSTF deveria analisar a itinerância e sistemas de nomeações
e recomendar melhorias para apoiar a saúde dos clérigos;
examinar e recomendar melhorias dos sistemas de supervisão; abordar os processos de entrada e saída do ministério
ordenado e licenciado e fornecer directrizes para manter um
equilíbrio saudável trabalho/vida durante o ministério.
Com base na sua investigação, o CSTF recomendou
que a duração das nomeações seja mais longa e que as conferências façam uma melhor utilização das atribuições provisórias em situações de conflito. O relatório realça ainda a
necessidade da direcção espiritual que pode ser dada por
alguém que não o superintendente distrital e que a tutoria
deve estar disponível durante toda a vida de um clérigo.
Finalmente, o CSTF coincide com a Comissão de Apelo à
Acção no que diz respeito à necessidade de se desenvolver
um processo para uma saída graciosa do clérigo que não for
capaz de cumprir os deveres do ministério.
Ambos os relatórios efectuam recomendações em áreas
do ministério relacionadas com a itinerância e nomeação
continuada, que também são preocupações da Comissão de
1
9:19 AM
Page 1386
DCA Edição Avançada
Estudo do Ministério. A Comissão de Apelo à Acção identifica o “desafio adaptável” da Igreja Metodista Unida da
seguinte forma: “Redireccionar o fluxo de atenção, energia
e recursos para uma concentração intensa na promoção e
manutenção de um aumento no número de congregações
vitais eficazes na formação de discípulos de Jesus Cristo
para a transformação do mundo.” O Grupo de Trabalho
sobre os Sistemas da Igreja focaliza-se na pessoa individual
do clérigo e na sua saúde e bem-estar. A Comissão de Apelo
à Acção é guiada pelas questões do evangelismo e da missão, e o CSTF por uma crise na saúde dos clérigos e pelos
seus custos humano e financeiro para a nossa denominação.
O Estudo do Ministério é realizado dentro de um contexto definido por cada uma destas realidades - declínio do
número de membros e stress e doença dos clérigos - mas, o
seu ponto central é diferente: desenvolver um entendimento
coerente de um ministério separado e alinhar esse entendimento com práticas e processos adequados às perspectivas
institucional, missional e teológica numa igreja com uma
tradição wesleyana e um carácter global cada vez maior.
Estes estudos assemelham-se um ao outro e acreditamos que
se trata, de facto, de um sinal de que o Espírito está a falar
com a igreja acerca desta área crucial.
Recomendações da Comissão de
Estudo do Ministério de 2009–2012
Cada recomendação foi desenvolvida a partir de um
princípio de orientação, seguido do desafio a ser enfrentado
e da visão pretendida a partir da qual a recomendação foi
elaborada.
1. Desenvolver uma Cultura de Chamado:
Princípio: A vitalidade futura da Igreja Metodista Unida
baseia-se não só na formação de discípulos como no cultivo
de líderes. Pretendemos que as conferências anuais sejam
mais intencionais acerca de processos que ajudarão as pessoas na transição da sua identidade de baptismo liderança
vocacional. Estes processos não estão limitados à formação
de líderes ordenados, mas devem incluir a criação de uma cultura de chamado em que os indivíduos são convidados a escutar e responder a um chamamento único de Deus. Devemos
especialmente ajudar os jovens adultos crentes a considerarem a liderança ordenada como uma vocação viável.
Desafio: A percentagem de jovens adultos líderes na
igreja dos EUA é alarmantemente baixa. Com o número de
aposentações previstas nos próximos 20 anos, iremos ficar
sem clérigos, a não ser que esta tendência seja invertida.1
A percentagem de presbíteros e diáconos com idade inferior a 35 anos é demasiado baixa para satisfazer as necessidades
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Ministério e Educação Superior
Apesar de as pessoas que fazem do clero a sua segunda
profissão possuírem muitas competências que beneficiam a
igreja, uma parte crítica do corpo de Cristo está em falta na
liderança ordenada quando os jovens adultos representam
uma percentagem tão baixa de diáconos e presbíteros. Paulo
torna esta afirmação clara à Igreja em Corinto quando compara a interdependência de todas as partes do corpo aos
membros do corpo de Cristo, a Igreja. Como Metodistas
Unidos, afirmamos os ensinamentos de Paulo reconhecendo
a necessidade da igreja incluir intencionalmente todas as
pessoas e celebrar a interdependência entre todas as partes
do corpo. Quando o corpo de Cristo não inclui a participação total de jovens adultos, este está incompleto. Os dons
que os diferentes membros do corpo possuem, insiste Paulo,
são para benefício do todo e contribuem para o florescer da
sua missão.
Visão: A nossa visão centra-se numa igreja que identifica e nutre as pessoas mais talentosas, mais crentes e
proféticas, os líderes mais eficazes e profícuos para o século XXI. Renovar uma cultura de chamado na Igreja
Metodista Unida significa erguer o ministério ordenado
como uma vocação satisfatória para os jovens adultos
crentes que procuram servir Deus nas suas vocações. O
cenário de cada conferência anual é único e requer o recrutamento estratégico daqueles que possuem os talentos e
competências de liderança de que mais se precisa.
Recomendação: Para convidar pessoas a considerar o
ministério ordenado, a Junta do Ministério Ordenado de cada
conferência anual irá dar liderança estratégica à conferência
anual, distritos, congregações, ministérios de campus e acampamentos (e outros ministérios apropriados) para renovar
uma cultura de chamado entre jovens e jovens adultos.
Recomendação legislativa: ¶635, Comissão de
Estudo do Ministério
2. Um Coordenador Conferencial de
Discernimento Vocacional
Princípio: O ministério do Cristianismo baseia-se no
baptismo e todos os baptizados têm dons e são chamados
para o ministério em nome de Cristo. Deus convoca diversas pessoas para distintas e variadas formas de serviço como
líderes licenciados e ordenados. A liderança separada
emerge da comunidade de baptizados com a orientação do
Espírito Santo para avançar o testemunho e serviço da igre-
Page 1387
1387
ja no mundo. Na Igreja Metodista Unida, a autorização para
o ministério licenciado e ordenado está domiciliada na igreja local e na conferência anual.
O chamado de Deus para a liderança pode ser reconhecido e iniciado pelo indivíduo ou pela comunidade. O
entendimento do indivíduo no que diz respeito a esse
chamado inclui escutá-lo, identificá-lo, responder e
preparar-se para o serviço. A resposta da comunidade inclui
a afirmação, tutoria, avaliação, aprovação e autorização para
o serviço em nome da Igreja Metodista Unida. À semelhança da Comissão de Estudo do Ministério de 2005-2008,
“Acreditamos que a vocação para a liderança é individual e
comunal. Ou seja, o indivíduo, após uma procura disciplinada e oração, reconhece um ‘chamamento interno’ de
Deus; e esse chamamento é completamente entendido e afirmado apenas em comunidade com outros—o ‘chamamento
exterior’ da igreja. À medida que o indivíduo compreende o
movimento do Espírito, o chamado é testado, confirmado e
modificado pela comunidade. Este equilíbrio—a conversa
entre o chamado interior e o exterior—é essencial para a
identificação da liderança.”2
A decisão do indivíduo de explorar o ministério licenciado ou ordenado é seguida pela candidatura, que inclui
identificação vocacional, tutoria e preparação. A identificação e tutoria proporcionam tempo e espaço para a orientação do Espírito Santo na reflexão e tomada de decisão. É
diferente dos passos e requisitos de preparação para o ministério e dos componentes de avaliação e supervisão da trajectória de alguém em direcção a um ministério licenciado
ou ordenado.
Desafio: Por vezes o processo de candidatura é mal
implementado e candidatos fortes são perdidos pela igreja.
Muito frequentemente os candidatos são demorados na fase
da atribuição de um mentor de candidatura, recebem um
mentor que não recebeu a devida formação ou atrasam-se
na inscrição no Sistema Online de Inscrição de
Candidaturas e sentem-se desencorajados a prosseguir com
a candidatura.
Visão: Será atribuído, o mais rapidamente possível, um
mentor a todos aqueles que iniciarem a candidatura e terão
a oportunidade de participar num contexto de grupo com
colegas e mentores eficazes enquanto identificam o chama-
actuais e futuras de liderança ordenada. A percentagem de presbíteros jovens aumentou para 5,47% em 2010, a maior percentagem numa década. Os membros do clero com idades compreendidas entre 35 e 54 anos representam 45% dos presbíteros, ao contrário dos 65% em 1985. Em 2010, pela primeira vez, mais de metade dos presbíteros no activo tinham
idades compreendidas entre 55 e 72 anos. Os diáconos apresentam tendências de aumento da idade mas ainda apenas
9,56% têm idade inferior a 35 anos (Relatório acerca das Tendências de Idade do Clero 2010, Lewis Center para a
Liderança da Igreja).
2
Ver o relatório da Comissão de 2008, Q.30.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
1388
do de Deus para as suas vidas. A tutoria de grupo proporcionará o teste preliminar de um chamado e de dons através
da reflexão do grupo de colegas, a aprendizagem e o retorno
orientados por um ou mais mentores devidamente formados.
Os potenciais líderes da igreja devem aprender a testar o seu
discernimento pessoal no corpo de Cristo. Mentores particularmente talentosos podem ser utilizados mais eficientemente se trabalharem com candidatos num grupo.
Recomendação: Recomendamos que haja um coordenador de discernimento vocacional a nível das conferências,
responsável por tornar o processo de candidatura convidativo e acessível, reforçando o programa de acompanhamento
de candidatura, orientando e formando os mentores de candidaturas. Esta pessoa será um membro da Junta do
Ministério Ordenado da conferência anual, trabalhará conjuntamente com o gabinete e com a comissão executiva da
Junta para nomear mentores e participará nas formações
coordenadas pela GBHEM. Além disso, propomos uma
alteração do acompanhamento de candidaturas individuais
para acompanhamento em grupos (sempre que possível). Os
mentores têm de ser devidamente formados na implementação dos processos que resultam no licenciamento e ordenação e ter o dom de facilitação de grupos.
Recomendações Legislativas: ¶¶349, 635, Comissão
de Estudo do Ministério
3. Orientação para o ministério
Princípio: Todos os Cristãos baptizados são chamados
para o ministério. No corpo de Cristo, alguns são separados
para ministérios de liderança enquanto “Nenhum ministério
é subserviente a outro” (¶130).
Desafio: “Sem a utilização criativa dos diversos dons
do corpo inteiro de Cristo, o ministério da igreja é menos
eficaz” (¶303.4). Diversos contextos de ministério constituem um desafio na medida em que a igreja procura
líderes para estes novos contextos. Alguns desses líderes
receberam formação numa variedade de tradições teológicas
e não há garantia de que os candidatos foram familiarizados
com o etos Metodista Unido em relação ao conexionismo.
Visão: Prevemos um modelo colegial do ministério
onde os pastores locais, diáconos e presbíteros trabalham
em conjunto para liderar a IMU na sua missão de criação de
discípulos de Jesus Cristo para a transformação do mundo.
Para formar o colégio, prevemos uma experiência comum
em que os candidatos para o ministério separado reflectem
no etos da Igreja Metodista Unida.
Recomendações: Todos os candidatos ao ministério
licenciado ou ordenado numa conferência anual irão partic-
9:19 AM
Page 1388
DCA Edição Avançada
ipar juntos na Orientação para o ministério. Esta experiência comum será iniciada para criar a colegialidade e entendimento entre as variedades do ministério separado. A seguir
à experiência da Orientação para o Ministério como um candidato e da certificação, aqueles que procuram a ordenação
ficarão ao cuidado da Junta do Ministério Ordenado da conferência durante, pelo menos, um ano antes de serem ordenados. Se o candidato tiver uma nomeação, beneficiará de
licenças até à conclusão bem-sucedida dos requisitos para a
ordenação ou até que não haja nenhuma nomeação. Aqueles
que procuram o ministério como pastores locais permanecerão sob o cuidado da Comissão Distrital do
Ministério Ordenado.
Recomendações Legislativas: NOVO ¶312, ¶314,
Comissão de Estudo do Ministério
4. Ordenação Anterior, Estado de Membro à
Prova e de Membro Efectivo
Princípio: A ordenação é um dom de Deus para a igreja e um sinal e acto público através do qual a igreja afirma
os dons de Deus através do trabalho daqueles que foram
chamados para o ministério ordenado. A ordenação inicia
uma santa aliança entre Deus, a igreja e o candidato que é
vivida não como um direito, mas como um privilégio e
responsabilidade que depende do honramento contínuo da
aliança. Embora a ordenação não possa ser benemérita e o
clérigo viva para a sua ordenação em toda a extensão do
ministério, aquela marca a conclusão de um nível exigido de
preparação, incluindo educação e exame.
O clérigo ordenado aceita ser enviado em nome da missão da Igreja para criar discípulos de Jesus Cristo para a
transformação do mundo. A Igreja estabelece uma aliança
com o ordenado para questões de responsabilização da missão. “A eficácia da Igreja em missão depende destes compromissos de aliança para com o ministério de todos os
Cristãos e o ministério ordenado da Igreja” (¶303.4).
Desafio: O Relatório da Comissão de Apelo à Acção
recomenda uma reforma dramática no desenvolvimento,
implementação e responsabilização da liderança clerical.
Adicionalmente, a Comissão de Estudo do Ministério de
2009–2012 foi então instruída para abordar questões das
ordens do ministério, ordenação anterior e simplificação do
processo que leva à ordenação. Concordamos com a
Comissão de Estudo do Ministério de 2008 em como a
prática do comissionamento não foi substantiva, bem entendida ou aceite pela igreja. Enquanto retemos a ordenação até
que os membros à prova comprovem a sua eficácia no ministério, esperamos que os ministros comissionados sirvam
como se fossem ordenados. O comissionamento causou
confusão não só entre os clérigos e leigos, como também
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Page 1389
Ministério e Educação Superior
entre os nossos parceiros ecuménicos. O comissionamento é
teologicamente infundado na medida em que implementa
presbíteros à prova para agirem como presbíteros ordenados, separando assim a prática e a teologia. (A igreja local é
o contexto principal da Palavra e Sacramento; e a autoridade
sacramental reside na ordem do presbítero. [A urgência missionária para o ministério no mundo estendeu a autoridade
sacramental ao pastor local e, desde 2008, a diáconos ordenados em contextos missionais sob a autoridade do bispo.]
Ver Autoridade sacramental.)
Visão: De acordo com a Conferência Geral de 2008,
a comissão prevê que aqueles que procuram a ordenação
serão elegíveis para serem ordenados após um ano de
serviço como candidato certificado e após a conclusão de
todos os requisitos de educação e preparação. Pelo menos
um ano antes da ordenação antecipada, os candidatos certificados deverão declarar a sua intenção de ser ordenados. Mediante a aprovação da Comissão Distrital no
Ministério ordenado, eles ficarão sob os cuidados da Junta
do Ministério Ordenado até que seja tomada uma decisão
final acerca da sua ordenação. A seguir à ordenação, um
programa de estágio como membros à prova liderado pela
Junta do Ministério Ordenado proporcionará aprendizagem contínua e crescimento em eficácia. O presbítero ou
diácono em conexão provisória irá desenvolver a sua identidade de ministério e demonstrar sinais de eficácia no
ministério. Durante este tempo, é atribuído um mentor
clérigo ao presbítero ou ao diácono, e este participa em
grupos clericais de aliança, é um membro e participante
da vida da respectiva ordem, recebe supervisão do superintendente distrital e cumpre os requisitos de educação
contínua e formação. A participação no programa de estágio enquanto membro à prova é uma condição para a
nomeação e cumpre parcialmente com os requisitos para
ser membro efectivo.
Após um período de pelo menos dois e não mais do
que oito anos de estágio, o presbítero ou diácono pode ser
eleito como membro efectivo da conferência com os
respectivos privilégios e responsabilidades. Os presbíteros
ou diáconos em plena conexão são responsáveis em todos
os assuntos de ordenação, carácter e relações conferenciais clericais e são elegíveis para ser eleitos como delegados às conferências geral, jurisdicional ou central. O
estado de membro efectivo pode ser descontinuado a qualquer momento pelo presbítero ou diácono ou pela conferência anual por recomendação da Junta do Ministério
Ordenado, altura em que o presbítero ou diácono entregará suas as credenciais de ordenação e de membro à
prova. A comissão acredita que esta alteração irá clarificar
1389
a autorização daqueles nomeados para liderar como presbíteros e diáconos. Com a ordenação, a igreja confirma o
chamado do candidato, a sua adequação ao ministério e a
promessa de utilidade futura que os candidatos trazem
para a Igreja. Durante o período como membro à prova, os
diáconos e presbíteros irão servir como líderes ordenados
enquanto testam a sua prontidão para se tornarem membros efectivos da conferência anual.
Recomendação: A Comissão de Estudo do Ministério
recomenda que os candidatos certificados sejam ordenados
após a conclusão satisfatória de todos os requisitos educativos, entre outros, e recomenda a eliminação do comissionamento.
Recomendações Legislativas: ¶¶141, 306, 309, 311,
315, 324, 325, 326, 327, 329, 330, 331, 332, 333, 334, 335,
336, Comissão de Estudo do Ministério
5. Nomeação missional
Princípio: A Igreja realiza melhor a sua missão de
criar discípulos de Jesus Cristo para a transformação do
mundo através de congregações fecundas que transformam
indivíduos e comunidades e são servidas por um clero eficaz
fortalecido por um sistema itinerante, aberto, flexível e
responsivo. Estamos conscientes de que os padrões de eficácia e de proficuidade devem ser medidos pela maneira como
Deus trabalha no mundo por meio de uma igreja imperfeita
e pessoas imperfeitas. As nomeações pelo sistema itinerante
devem ser determinadas pelas necessidades missionais das
comunidades a serem servidas, pelos talentos e eficácia dos
clérigos, pela proficuidade das congregações/contextos de
ministério e pela disponibilidade de clérigos em relação às
nomeações disponíveis. Numa nomeação missional, um
clérigo demonstra responsabilidade, carácter, liderança de
servo e eficácia e a congregação/contexto de ministério
advoga e monitoriza a voz profética e inclusão da mulher e
pessoas étnicas na liderança pastoral.
Desafio: A segurança de nomeação, normalmente designada por nomeação garantida, tornou-se uma barreira para
o cumprimento da missão da igreja.
• A segurança de nomeação limita a capacidade da
igreja de responder às principais necessidades missionais.
• A segurança de nomeação enfatiza, por vezes, as
necessidades do clérigo em vez de se focalizar na
missão da igreja.
• A segurança de nomeação restringe a flexibilidade
das nomeações.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
1390
9:19 AM
Page 1390
DCA Edição Avançada
• A segurança de nomeação não é financeiramente sustentável, uma vez que não é compatível com a diferença entre o número de clérigos e as nomeações
disponíveis.
Visão: Visualizamos congregações frutíferas servidas
por clérigos eficazes que estão a transformar indivíduos e
comunidades, sustentados por um sistema que é itinerante,
aberto, flexível e responsivo. Consistente com o mandato do
Evangelho (Mateus 28) e com a nossa herança wesleyana, o
testemunho da igreja é reforçado pela recuperação do ênfase
nas nomeações missionais e não na segurança de
nomeações. As nomeações missionais são determinadas
pelas necessidades missionais da comunidade, pela eficácia
do clérigo, pela proficuidade das congregações/contextos de
ministério e pela lealdade à itinerância aberta. Elas poderão
ser a tempo inteiro ou a tempo parcial. As nomeações missionais dão maior destaque à proficuidade das congregações
e a eficácia do clérigo que à segurança de emprego.
Reconhecemos as dificuldades associadas a esta visão,
como sejam a incerteza, a perda de segurança, o cuidado
daqueles que se encontram em transições de emprego, a preocupação com a autoridade episcopal e perda de protecção
histórica. No entanto, acreditamos fortemente que esta visão
é importante para o cumprimento da missão da igreja.
Recomendações: A fim de se criar um sistema mais
ágil que irá facilitar um processo de nomeação mais missional, recomendamos que se modifique o processo de
nomeação das seguintes formas: 1) permitir uma nomeação
a tempo parcial para os presbíteros em boa situação e 2) permitir que os presbíteros que não recebam nomeações permaneçam num estado de licença temporária.
Recomendações Legislativas: ¶¶321, 334, 337, 338,
Comissão de Estudo do Ministério
6. Licença temporária
Princípio: O sistema de itinerância serve a missão da
Igreja quando é flexível, ágil e responsivo às alterações dos
contextos.
Desafio: Os presbíteros que não forem nomeados
devem manter a sua relação com a conferência anual. A
licença temporária constitui esse elo de ligação.
Visão: Os presbíteros que não forem nomeados podem
concordar em ser colocados em licença temporária. A
licença é temporária, mutuamente planeada, requerida 90
dias antes da sessão da conferência anual, limitada a 24
meses e aprovada pela Junta do Ministério Ordenado e pela
Sessão Executiva da Conferência Anual.
Recomendações: A fim de se criar um sistema mais
ágil que irá facilitar um processo de nomeação mais missional, recomendamos que se modifique o processo de
nomeação das seguintes formas: 1) permitir uma nomeação
a tempo parcial para os presbíteros em boa situação e 2) permitir que os presbíteros que não recebam nomeações permaneçam num estado de licença temporária.
Recomendações Legislativas: ¶354, NOVO ¶355,
Comissão de Estudo do Ministério
7. Responsabilidades dos bispos nos processos
de nomeação
Princípio: Quando o processo de nomeação é orientado para os objectivos missionais, a comissão realça que se
deve ter em atenção evitar o sexismo, o racismo e outras
injustiças ao se fazer a colocação dos clérigos ao serviço da
missão da igreja. Ao estudar as rubricas disciplinares actuais, verificámos que essas questões já foram abordadas no
parágrafo ¶430.1:
O clérigos deverão ser nomeados pelo bispo, o qual
tem poderes para realizar todas as nomeações na área
episcopal à qual pertence a conferência anual. As
nomeações devem ser feitas tendo em consideração os
dons e evidências da graça de Deus nos nomeados, as
necessidades, características e oportunidades de congregações e instituições e com lealdade para com o
compromisso com uma itinerância aberta. Uma itinerância aberta significa que as nomeações são realizadas sem ter em conta a raça, a origem étnica, o
género, a cor, as incapacidades, o estado civil ou a
idade, à excepção das disposições da aposentação
obrigatória [o realce é nosso]. As conferências anuais
devem, na sua formação de Comissões de Relações
Pastor-Igreja, destacar a natureza aberta da itinerância e preparar as congregações para receber os dons
e graças do clérigo nomeado sem ter em conta a sua
raça, origem étnica, género, cor, incapacidade, estado
civil ou idade. O conceito de itinerância é importante
e deve prestar-se especial atenção à nomeação de
clérigos com limitações físicas para responsabilidades e deveres que estejam de acordo com os seus
dons e graças. Através da realização de nomeações, a
natureza conexional do sistema da Igreja Metodista
Unida torna-se visível.
Assim, está já feita uma admoestação para garantir de
que não haja discriminação com base na raça, género, etnia,
cor, incapacidade, estado civil ou idade no processo de
nomeação.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Page 1391
Ministério e Educação Superior
1391
Desafio: Embora seja exista uma preocupação de sobre
a itinerância aberta, reconhecemos que o processo de
nomeação é complexo e difícil.
tismo no local onde estes são nomeados. Esta é uma ruptura
com as práticas ecuménicas que reservam a autoridade
sacramental para os ordenados.
Visão: Acreditamos num sistema mais ágil que responda às necessidades missionais.
Recomendação: A eliminação da prática de comissionamento significará que os presbíteros à prova serão
ordenados à medida que presidirem os sacramentos. Para
além disso, as conferências anuais, sob a orientação dos bispos residentes, devem ser autorizadas a permitir práticas
sacramentais baseadas nas necessidades nos limites das suas
áreas geográficas. A comissão reitera que a autorização
presidencial para os pastores locais é derivada através da
Ordem de Presbíteros. A nomeação de um pastor local não
deve automaticamente incluir a autoridade sacramental.
Esperamos que os pastores locais concluam o Curso de
Estudo e encorajamo-los a prosseguir para a satisfação dos
requisitos para a ordenação como presbítero. Não se
recomenda qualquer revisão disciplinar.
Recomendações: Para além de deixar a secção sobre
itinerância aberta no ¶430.1, recomendamos a alteração do
¶524 (Comissão Jurisdicional do Episcopado) para requerer
um encontro anual e incluir as responsabilidades episcopais
listadas no ¶416, que incluem a responsabilidade dos bispos
de realizar e alterar nomeações. Isto irá facilitar a capacidade da comissão de examinar e avaliar o empenho dos bispos na itinerância aberta.
Recomendação legislativa: ¶524, Comissão de
Estudo do Ministério
8. Autoridade Sacramental
Princípio: Os sacramentos são dádivas para a igreja;
símbolos que representam a presença de Deus em Cristo
para a transformação do mundo por meio da graça de Deus.
Desde o início da Igreja Metodista Unida, a autoridade
sacramental está alojada na Ordem de Presbíteros. Isto é
consistente com outras denominações e significa a presidência de Cristo no sacramento assim como a ligação entre a
congregação local, a denominação e a comunidade
ecuménica. A autoridade sacramental está enraizada em
todo o corpo de Cristo e no Metodismo Unido é atribuída
pelo ofício do bispo na ordenação.
Em caso de necessidade de uma missão extraordinária
e quando o ministério de colaboração entre presbíteros, diáconos e pastores locais é restrito, o bispo pode conceder
autoridade sacramental a pastores locais e a diáconos. Ver
¶316.1 e ¶328 no Livro da Disciplina de 2008 para obter
uma explicação do que significa “necessidade missional”
para os pastores locais e diáconos, respectivamente.
Pretendemos ordenar a vida sacramental da Igreja de formas
que sejam fiéis, missionárias, claras, flexíveis e colegiais.
Devemos manter diante de nós a necessidade que o mundo
tem da presença de Deus, particularmente a nova vida simbolizada pelo Baptismo e a sustentadora provisão de graça
oferecida na Comunhão.
Desafio: A teologia prática do Metodismo Unido alterou o entendimento de que a presidência sacramental reside
nos presbíteros para o bem da missão e do ministério em
alguns contextos locais. Como resultado, a IMU atribui
poderes aos pastores locais e a presbíteros comissionados
para presidir os sacramentos da Santa Comunhão e do bap-
9. Ordens do Ministério
Princípio: Afirmamos o lugar distinto das ordens do
ministério para o avanço da missão da Igreja.
Historicamente, o movimento Cristão foi renovado através
do estabelecimento das ordens dos clérigos e dos leigos. O
Metodismo Unido viu essa renovação através do estabelecimento da Ordem dos Diáconos em 1996. Actualmente, a
IMU reconhece duas ordens:
• Diáconos—[O ministério de um diácono] exemplifica e lidera a igreja no serviço para o qual cada
Cristão é chamado a viver na igreja e no mundo. O
diácono incorpora a inter-relação entre a adoração na
comunidade reunida e o serviço a Deus no mundo.
(¶305)
• Presbíteros—Pessoas chamadas a liderar através da
pregação, ensino, administração de sacramentos e a
ordenação da vida da igreja para a missão e serviço
seguindo a orientação da Disciplina são presbíteros
ordenados. (¶303.2)
Deus chama pessoas para um ministério separado de
diversas formas. A Comissão para o Estudo do Ministério
concentrou-se em três principais funções do ministério separado na Igreja Metodista Unida: presbíteros, diáconos e
pastores locais. Cada uma delas é chamada a um ministério
comum da Palavra e do Serviço.
• O presbítero é também chamado aos ministérios do
Sacramento e da Ordem.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Page 1392
1392
DCA Edição Avançada
• O diácono também é chamado para os ministérios da
Compaixão e Justiça.
• Os pastores locais também são convocados para os
ministérios do Testemunho e Missão.
Embora as pessoas que desempenham esses papéis possam, de facto, servir de várias formas fora desses chamados,
a sua identidade sua principal é capturada através dessas
designações. Para além disso, os presbíteros, os diáconos e
os pastores locais incorporam as imagens bíblicas de apóstolos, diaconia e exortação.
Como pessoas servem em ministérios separados, têm
responsabilidades específicas na liderança da igreja para
criar discípulos de Jesus Cristo para a transformação do
mundo.
Funções do ministério
Presbítero
• O presbítero liga a igreja e a denominação, principalmente através da Ordem.
• O diácono liga a igreja e o mundo, principalmente
através do Serviço.
• O pastor local liga a igreja e o indivíduo, principalmente através da Proclamação.
Os nossos líderes separados estão num ministério partilhado. Estas relações são mais colegiais que hierárquicas e
devem ser expressas com flexibilidade para o bem da missão da igreja no mundo. A plenitude do ministério separado
na Igreja Metodista Unida inclui a participação nas Ordens
de Presbíteros e Diáconos e na Comunhão dos Pastores
Locais e Membros Associados.
Diácono
Pastor Local
Ministério comum
Palavra e Serviço
Palavra e Serviço
Palavra e Serviço
Ministério distinto
Sacramento e Ordem
Compaixão e Justiça
Testemunho e Missão
Papel bíblico
Apostólico
Diaconia
Exortação
Conecta a Igreja à
Denominação
Mundo
Indivíduo
Desafio: A comissão verifica uma falta de consistência
na forma como as ordens e as várias funções no ministério
são entendidas e suportadas por toda a igreja. Os normas
actuais de recrutamento e emprego de diáconos e presbíteros podem não atingir a plenitude da nossa missão e
oportunidades para o ministério. Por exemplo, muitas vezes
pessoas que procuram a ordenação e desejam servir como
capelães (militar, do hospital, da prisão, da universidade,
etc), missionários, educadores teológicos, conselheiros pastorais, trabalhadores de justiça social são desencorajados a
prosseguir estes chamamentos como membros da Ordem
dos Diáconos ou Ordem dos Presbíteros devido a excesso de
confiança nos padrões antigos de ministério.
Visão: A nossa visão está enraizada em Joel 2:28 e no
envio de apóstolos em Lucas 10. Oramos por uma abertura
institucional aos ventos frescos do Espírito que irão resultar
na renovação contínua das nossas ordens existentes e na
abertura para a plenitude das suas possibilidades.
Recomendação: Instamos os que recrutam, os mentores, os que avaliam e os que credenciam os candidatos ao
ministério ordenado e licenciado a estarem receptivos às
oportunidades oferecidas para ministério através das nossas
Ordens de Diáconos e Presbíteros, incluindo ministérios
além dos contextos locais. Chamamos a Igreja para ouvir o
que Deus está a fazer entre os que estão a ser chamados para
o ministério e a ser expectante para o que o Espírito pode
ainda fazer entre nós.
Recomendações Legislativas: ¶¶301, 303, 326, 329,
Comissão de Estudo do Ministério
Futuro do Estudo do Ministério
A Comissão de Estudo do Ministério de 2009-2012
recomenda a implementação de uma “Equipa estratégica
focada em questões do ministério” no quadriénio 2013-2016.
Recomendamos que esta equipa seja um grupo pequeno, ágil
e flexível, que irá interagir com os constituintes fundamentais
da Igreja Geral (Conselho de Bispos, Mesa Conexional,
Juntas do Ministério Ordenado, Associação das Escolas da
Igreja Metodista Unida, a Comissão de Fé e Ordem, etc) para
fornecer uma visão abrangente e interactiva das questões do
ministério. O grupo terá a autoridade para alistar os teólogos,
administradores e profissionais da igreja para se envolverem
numa investigação orientada e recomendações sobre futuras
questões relativas ao ministério para a IMU. Vemos a equipa
a agir como um catalisador para abranger toda a igreja e
provocar conversas profundas sobre a natureza e propósito do
ministério.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
9:19 AM
Ministério e Educação Superior
Recomendamos uma equipa de 12 a 15 pessoas com
uma representação abrangente (etnia, idade, área geográfica, diáconos, presbíteros, pastores locais, leigos, especialistas, etc.) e conjuntos de competências específicas
relacionadas com o ministério (JMO, Gabinete, seminário,
agência e igreja local). Pelo menos um terço (mas não mais
do que metade) da nova equipa deverão ser membros da
Comissão de Estudo do Ministério de 2009–2012.
Defendemos especialmente a representação e adição de
clérigos mais jovens aos membros da equipa.
O âmbito do trabalho será fornecer futuras pesquisas e
recomendações sobre qualquer questão do ministério sobre
a qual haja falta de clareza a partir da Conferência Geral de
2012. Em segundo lugar, o trabalho da Equipa
Especializada será construtivo e futurista, examinando as
seguintes questões que continuam a precisar de ser trabalhadas:
• A natureza e as bases do presbítero
• A natureza e as bases da variedade dos ministérios
leigos
• O Curso de Estudo e educação para pastores locais
• O estado de Membro Associado
• A educação do clérigo, em termos de remodelação do
seminário, currículo relevante, educação teológica
global, financiamento e dívida dos graduados de
seminários
Page 1393
1393
• A estrutura de prestação de contas das escolas teológicas da Igreja Metodista Unida, incluindo o Senado
Universitário e a Comissão de Educação Teológica
A selecção da nova Equipa Especializada irá residir na
Comissão Executiva do Conselho dos Bispos, em consulta
com a liderança da anterior Comissão de Estudo do
Ministério.
Com base na nossa experiência em conjunto, a
Comissão de Estudo do Ministério de 2009-2012 deseja que
este foco estratégico seja confessional, relacional e transparente. Gostaríamos de salientar que esta equipa deve ser
vista como uma forma de construir pontes e ligações entre
as várias partes que têm a ver com o reforço dos recursos de
liderança. Entendemos que padrões amplificados de
ansiedade estão a actuar na nossa vida denominacional.
Estes padrões resultam frequentemente em falta de confiança suficiente em Deus como fonte da nossa vida e de trabalho (ver Efésios 2:8-10). A Comissão de 2009-2012
beneficiou muito com a escrita de uma oração de convénio
que foi usada em cada sessão. Fez-nos lembrar que este trabalho não era só nosso e que nós estávamos unidos no amor.
A Equipa iria, consequentemente, encorajar esse objectivo
de convénio para o futuro.
2012 Portuguese pp1369-1394.qxp:CONS002017QK004.qxp
2/2/12
1394
9:19 AM
Page 1394
DCA Edição Avançada
RESPOSTA ÀS REFERÊNCIAS DA CONFERÊNCIA GERAL DE 2008
Número da petição e assunto
Acção proposta
Petição 80186. Presbíteros associados (80186-MH-¶321)
Alterar os ¶¶ 321 e 322 para mudar o nome de Membros
Associados para Presbíteros Associados
A Comissão do Ministério não o recomenda.
Petição 80016. Estado de Membro Associado (80016MH-¶321) Alterar o ¶321 para ordenar Membros
Associados
A Comissão do Ministério não o recomenda.
Petição 80204. Ministro Leigo Certificado (80204-MH¶272) Alterar o ¶ 272 para que os Ministros Leigos
Certificados respondam perante a Junta do Laicado em
vez de responderem perante a Comissão Distrital do
Ministério Ordenado.
A Comissão do Ministério não o recomenda.
Petição 80006. Criar uma Classe de Clérigos designada
por Pastor Local em Comissão (80006-MH-¶300)
Adicionar um novo ¶321 para comissionar pastores locais.
A Comissão do Ministério não o recomenda.
Petição 80138. Credenciamento (80138-MH-¶309.3)
Alterar o ¶309.3 que requer que um novo certificado seja
atribuído a pessoas que estejam a mudar de ordem para
reflectir a sua ordem anterior e a nova ordem na qual estão
a entrar.
A Comissão do Ministério não o recomenda.
Petição 80185. Nenhuma revisão anual (80185-MH¶319.4) Alterar o ¶ 319.4 Recomendar que não haja nenhuma revisão anual para os pastores locais que tenham
concluído o Curso de Estudo.
A Comissão do Ministério não o recomenda.
Petição 80157. Ordenação (80157-MH-¶300)
Alterar todos os parágrafos do Livro da Disciplina que
abordam ou são afectados pelo comissionamento de candidatos ao ministério ordenado para descontinuarem a
prática e colocarem ordenação no processo onde agora se
lê comissionamento.
A Comissão do Ministério recomenda-o no seu relatório.
Petição 80187. Estado de Membro à prova para Pastores
Locais (80187-MH-¶324.6d)
Alterar o ¶324.6d Recomendação de que os pastores
locais que se encontrem no Curso Avançado de Estudo iniciem o seu estado de membro à prova no momento em que
iniciarem o Curso Avançado de Estudo.
A Comissão do Ministério não o recomenda.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1395
Ministério e Educação Superior
1395
Alterações Propostas ao Livro da Disciplina
¶32.
¶141.
Número da petição: 20471-MH-¶32-C-G; Reedy, Judith,Frisco, TX, EUA para a Conferência Anual do Norte do
Texas.
Número da petição: 20277-MH-¶141-G; Gwinn, Al,- Garner,
NC, EUA para a Comissão de Ministério de Estudo.
Estudo de Ministério
Estatuto do Pastor local reformado
Alterar o parágrafo 32 para que se leia:
…Os membros clericais devem incluir diáconos e presbíteros em plena conexão, membros provisionais, membros
associados, pastores locais reformados (ao abrigo das disposições em 320.5) e pastores locais sob nomeação. …
Restaurar o parágrafo 320.6 conforme adoptado pela
Conferência Geral de 2008 e incluído no Livro de
Disciplina de 2008:
6. Estatuto dos Pastores locais reformados - Um pastor local que se reforme ou já não é aprovado para
nomeação pela conferência anual, conforme exigido no
parágrafo 318 antes de concluir o Curso de Estudos e não é
nomeado em conformidade com o parágrafo 320.5 deve ser
considerado uma pessoa leiga para todos os propósitos
deste Livro de Disciplina. Um pastor local que se reforme
depois de ter concluído o Curso de Estudos ou que já não é
aprovado para nomeação pela conferência anual, conforme
exigido no parágrafo 318 e não é nomeado em conformidade com o parágrafo 320.5 poderá optar, notificando o
bispo e a Junta do Ministério Ordenado, por ser reconhecido como uma pessoa leiga ou como um “pastor local reformado”. Um pastor local reformado deve ter o direito de
participar na conferência anual com voz e os respectivos
privilégios de voto que são atribuídos aos pastores locais no
activo. Os pastores locais reformados devem ser contabilizados como clérigos, para fins de compensação. Nada
nesta secção será interpretado como alteração do estatuto
ou direitos de pensão de um pastor local.
Alterar o parágrafo 320.5 para que se leia:
… Os pastores locais reformados podem participar
nas sessões da conferência anual com voz mas sem direito
de voto e com os respectivos privilégios de voto concedidos
aos pastores locais no activo.
Fundamentação da petição:
A Conferência Geral de 2008 estendeu os direitos de
voto aos pastores locais reformados através da inclusão do
parágrafo 320.6. No entanto, a Decisão 1101 do Conselho
Judicial declara a anulação do parágrafo 320.6 porque entra
em conflito com o Artigo I da Secção VI (parágrafo 32) da
Constituição. Esta petição permite que o objectivo da
Conferência Geral de 2008 seja realizado.
Emenda por Eliminação
¶141. Definição de Clero - O clero na Igreja Metodista
Unida é composto por indivíduos que servem como ministros comissionados, diáconos, presbíteros e pastores
locais sob nomeação de um bispo (tempo parcial e inteiro),
que detêm o estado de membro numa conferência anual, e
que são comissionados, ordenados,ou licenciados.
Fundamentação da petição:
Elimina a linguagem que se refere aos ministros
comissionados para que esteja em conformidade com o
n.º 4 do Estudo de Ministério para eliminar o comissionamento como prática.
¶271.
Número da petição: 20498-MH-¶271-G; Erbele, W. Terence,Ketchikan, AK, EUA para a Conferência Anual do Alasca.
Pastor leigo certificado
Alterar os parágrafos 247, 271, 419, 421, 667 e 1117
do seguinte modo:
Parágrafo 247.11. A conferência de cargo deve consultar anualmente os dons, trabalhos e utilidade dos pregadores leigos e dos ministros leigos certificados
relacionados com os pastores leigos certificados relacionados com o cargo e recomendar ao distrito e/ou à comissão
de conferência sobre os pregadores leigos cujas pessoas
cumpriram os padrões definidos para um pregador leigo da
igreja local e/ou pregador leigo certificado e ministro leigo
certificado pastor leigo certificado (parágrafos 266-269).
Parágrafo 271. Ministro leigo certificado Pastor leigo
certificado — Para melhorar a qualidade do ministério de
igrejas de pequena filiação, expanda o ministério de
equipas nas igrejas e em deferência de uma expressão de
dons e evidências da graça de Deus associados ao ministério leigo do Metodismo de antigamente, o ministério
leigo certificado deve ser reconhecido e utilizado.
1. O ministro leigo certificado pastor leigo certificado
deve espalhar a Palavra de Deus, oferecer um ministério de
cuidados à congregação, ajudar na liderança do programa e
ser uma testemunha na comunidade para o crescimento,
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1396
1396
confiança missionária e conexional da Igreja Metodista
Unida, como parte da equipa de ministério com a supervisão
e apoio de uma clérigo….
3. O ministro leigo certificado pastor leigo certificado
deve pedir por escrito uma recertificação bianualmente à
Comissão distrital sobre o Ministério ordenado mediante:
a) A análise do ministério por parte do conselho da igreja
ou da conferência de cargo da congregação da qual é membro.
b) Conclusão satisfatória de uma formação continuada
aprovada e
c) Recomendação do superintendente distrital.
4. O ministro leigo certificado pastor leigo certificado
sob nomeação deve comparecer bianualmente perante a
Comissão distrital sobre o Ministério Ordenado para uma
recertificação após:
a) Uma análise do ministério pelo conselho da igreja ou
pela conferência de cargo onde foi atribuído,
b) Conclusão satisfatória de uma formação continuada
aprovada e
c) Recomendação do superintendente distrital.
5. Transferência de certificação do ministro leigo certificado pastor leigo certificado
Um ministro leigo certificado pastor leigo certificado
pode pedir transferência para um novo distrito após a
recepção de uma carta da anterior Comissão distrital sobre o
Ministério Ordenado a confirmar a certificação actual.
6. O ministro leigo certificado pastor leigo certificado é
uma pessoa leiga e, como tal, não é elegível para apoiar
quaisquer fundos de compensação igualitários ou pensões
que sejam fornecidos por clérigos. A congregação local é
encorajada a oferecer uma compensação adequada.
Parágrafo 419(h) atribuindo pessoas como ministros
leigos certificados pastores leigos certificados a igrejas que
não tenham clérigos nomeados;
¶421.5.a) Efectuar as disposições específicas para o
apoio e supervisão de pastores leigos certificados ministros
ou outros leigos nomeados no distrito.
Parágrafo 667.3. As responsabilidades de uma comissão distrital sobre os Ministérios de Pregadores Leigos
devem oferecer uma formação básica aos pregadores leigos
da igreja local e cursos avançados para pregadores leigos
certificados, conforme recomendado pela Junta Geral de
Discipulado, ou conforme aprovado pela comissão de conferência sobre os Ministérios de Pregadores leigos; decidir
quem será reconhecido como pregador leigo certificado; ajudar a encaminhar os ministros leigos certificados pastores
leigos certificados para as oportunidades de serviço e para
ajudar e afirmar os ministros leigos certificados pastores leigos certificados à medida que prestam os seus serviços.
Parágrafo 1117.6. Oferecer apoio aos directores distritais
e da conferência sobre os Ministérios de Pregadores Leigos, às
comissões distritais e da conferência sobre os Ministérios de
DCA Edição Avançada
Pregadores Leigos e à Associação de Directores da
Conferência de Ministérios de Pregadores Leigos. Em consulta com os directores da conferência, definir normas para a igreja local, para os pregadores leigos certificados e para os
ministros leigos certificados pastores leigos certificados e oferecer recursos educacionais para serem utilizados pela conferência anual e pelas comissões distritais.
Fundamentação da petição:
Todos os cristãos baptizados são ministros certificados,
uma vez que possuem um certificado de baptismo. O nome
Ministro Leigo Certificado, quando o objectivo é certificar
um leigo pela prática de um ministério pastoral, confunde
desnecessariamente esta teologia base de ministério.
¶271.
Número da petição: 20691-MH-¶271-G; Love, Julie,Crestwood, KY, EUA para a Conferência Anual do Kentucky.
Ministro Leigo Certificado
Alterar o parágrafo 271
Parágrafo 271. Ministro Leigo Certificado.
De forma a melhorar a qualidade do ministério para
igrejas com membros reduzidos, expandir a equipa do ministério em igrejas e em consideração com uma expressão de
donativos e demonstração da graça de Deus associada com o
ministério leigo no Metodismo anterior, o ministro leigo certificado é reconhecido e utilizado.
1. O ministro leigo certificado deve pregar a Palavra,
providenciar um ministério de cuidados à congregação, auxiliar na liderança do programa e ser testemunha na comunidade para o legado de crescimento, missionário e
conexional da Igreja Metodista Unida como parte da equipa
do ministério com a supervisão e apoio da pessoa do clérigo.
2. Um orador leigo certificado ou uma pessoa com formação equivalente conforme definido pelo seu distrito ou
conferência pode ser certificado como ministro leigo pela
Comissão de Distrito de Ministério Ordenado pela Junta de
Laicado Distrital ou seu equivalente depois de ele/a:
a) Ter sido recomendado/a pelo pastor da igreja local
onde detém o estado de membro e com o voto do Conselho
da Igreja ou Conferência de Cargo.
b) Concluiu cursos relevantes para a sua nomeação,
incluindo pregação e exegese, o cuidado da congregação, e
outros cursos conforme recomendado pela Junta Geral de
Discipulado e Junta Geral de Educação Superior e
Ministério em consulta com os líderes na conferência anual
e outras Agências e organizações adequadas.
c) Demonstrou apreciação pela história, política, doutrina, culto e liturgia da Igreja Metodista Unida através do
serviço na sua igreja local.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1397
Ministério e Educação Superior
d) Foi recomendado/a pelo Superintendente de Distrito
após a conclusão da selecção adequada.
e) Fez a candidatura por escrito à Comissão de Distrito
do Ministério Ordenado à Junta do Laicado Distrital ou seu
equivalente.
f) Compareceu perante a Comissão de Distrito do
Ministério Ordenado a Junta do Laicado Distrital ou seu
equivalente para análise e aprovação.
3. O ministro leigo certificado irá candidatar-se por
escrito para a recertificação a cada dois anos à Comissão de
Distrito do Ministério Ordenado à Junta do Laicado Distrital
ou seu equivalente para:
a) A análise ministerial pelo Conselho da Igreja ou
Conferência de Cargo da congregação da qual é membro.
b) Conclusão satisfatória de um evento de Educação
Contínua aprovado, e
c) Recomendação do Superintendente de Distrito.
4. O ministro leigo certificado sob nomeação irá comparecer a cada dois anos perante a Comissão de Distrito do
Ministério Ordenado a Junta do Laicado Distrital ou seu
equivalente para recertificação após:
a) Análise Ministerial pelo Conselho da Igreja ou
Conferência de Cargo onde foi nomeado,
b) Conclusão satisfatória de um evento de Educação
Contínua aprovado, e
c) Recomendação do Superintendente de Distrito.
5. Transferência de Certificação por Ministros Leigos
Certificados
Um ministro leigo certificado que se mude pode transferir a certificação para o novo distrito após recepção de uma
carta da Comissão Distrital de Ministério Ordenado anterior
Junta de Laicado distrital anterior ou seu equivalente confirmando a certificação actual.
6. O ministro leigo certificado é uma pessoa leiga e
como tal não está elegível para o apoio através de fundos de
compensação equitativos ou pensões que são providenciados
a membros do clérigo. A congregação local é incentivada a
providenciar a compensação devida.
Fundamentação da petição:
Esta alteração irá permitir uma afirmação continuada
do ministério leigo enquanto não confunde o ministro leigo
certificado com o pastor local. Como um ministério leigo, a
supervisão deve estar ao abrigo de algo que não um grupo
que esteja encarregue com o processo de credenciamento
para o estado do clérigo.
¶271.
Número da petição: 20708-MH-¶271-G; Groom, Rod,- Fort
1397
Pierce, FL, EUA.
Descontinuar o Ministro Leigo Certificado
Eliminar o ¶ 271
Fundamentação da petição:
A provisão de Ministro Leigo Certificado na Disciplina é
relativamente nova, mas tem provocado confusão entre o laicado e o clero. Como forma de ministério leigo, é relacionado de
perto com o Discurso Leigo, mas não está de acordo com os
requisitos do ¶266 -¶269. Enquanto partilha alguma...
¶300.
Número da Petição: 20173-MH-¶300; Cape, Kim, Nashville,TN, EUA para a Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Revisão do Processo de Denúncias:
Localização Administrativa
Inserir um novo parágrafo após o ¶ 359 actual,
Localização com Honra
Localização Administrativa - 1. Quando a efectividade
de um membro associado ou membro efectivo clérigo está
em questão, o bispo deve seguir o seguinte procedimento:
a) Identificar as questões. Estas podem incluir as falhas
nas responsabilidades profissionais ou inefectividade vocacional de um membro associado ou membro efectivo clérigo.
b) Manter conversações de supervisão com o membro
associado ou membro efectivo clérigo que identifiquem as
questões e para conceber, em cooperação com o membro
associado ou membro efectivo clérigo, um plano de acção
correctiva.
c) Após avaliação, determinar que o plano de acção não
foi levado a cabo ou não produziu frutos que transmitam
uma expectativa real de efectividade futura. (§334.3).
2. Se o processo acima definido (§1) for concluído e
falhar na produção de melhorias suficientes, o bispo e os
superintendentes distritais podem solicitar que o membro
associado ou membro efectivo clérigo seja colocado em
localização administrativa sem o consentimento do membro
do clérigo. Devem providenciar, ao clérigo e à Junta do
Ministério Ordenado, os motivos específicos do pedido, por
escrito. A Comissão de Relações Conferenciais da Junta do
Ministério Ordenado deve orientar uma audição de processo
justo conforme definido no ¶ 362.2 em qualquer procedimento de localização administrativa. A comissão deve reportar o resultado da audição a toda a Junta do Ministério
Ordenado para sua acção. Qualquer recomendação para
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1398
1398
localização administrativa deve ser apresentada pela Junta
do Ministério Ordenado no encontro seguinte da sessão de
clérigos para acção final. Entre as sessões da conferência
anual, um membro associado ou membro efectivo pode ser
colocado em localização administrativa pela Junta do
Ministério Ordenado. Esta acção interna deve ser sujeita a
aprovação da sessão de clérigo de membros em plena
conexão com a conferência anual na sua sessão seguinte.
3. O clérigo localizado administrativamente não deve
continuar a manter o estado de membro na conferência
anual, e deve entregar a sua certificação de membro da conferência para depósito pelo secretário da conferência. Após
consultoria e com o consentimento escrito do pastor responsável, e com a aprovação do superintendente distrital e
comissão de relações de Pessoal-Paróquia de uma igreja
local, os clérigos colocados em localização administrativa
devem designar uma conferência de cargo dentro dos limites da conferência anual que os colocou em localização
administrativa. O serviço ministerial deve ser limitado a
esse cargo e deve ser providenciado apenas com o consentimento escrito do pastor responsável e o superintendente distrital e com a aprovação do bispo e comité de relações
pastor/pessoal-igreja. Deve ser elaborado um relatório anual
para a conferência de cargo que inclua todos os casamentos
realizados, baptismos administrados e funerais conduzidos.
Deve ser reencaminhada uma cópia do relatório para o registo da Junta do Ministério Ordenado de forma a que a
localização seja continuada. Devem continuar a responder à
conferência anual na qual são mantidos os membros da conferência de cargo, pela sua conduta e pela continuação dos
seus direitos de ordenação. A falha em entregar o relatório
à Junta do Ministério Ordenado por dois anos consecutivos
pode resultar na terminação das ordens após recomendação
da Junta do Ministério Ordenado e votação pela sessão de
clérigos.
4. Os ministros ordenados em localização administrativa podem solicitar à conferência anual que lhes garanta o
estatuto de reformado em localização administrativa. Os
pedidos de estatuto de reformado devem ser pedidos por
escrito ao bispo, gabinete e registador da Junta do Ministério
Ordenado pelo menos noventa dias antes da sessão da conferência anual. Estes estatutos de reformados em localização
administrativa concedidos devem ser relatados à conferência
de cargo onde detêm o estado de membro para todos os
serviços ministeriais executados. O serviço ministerial deve
ser limitado a esse cargo e deve ser providenciado apenas
com o consentimento escrito do pastor responsável e o
superintendente distrital e com a aprovação do bispo e
comité de relações pastor/pessoal-igreja. Se esses serviços
foram executados, devem reportar a essa conferência de
cargo e exercer o seu ministério sob a supervisão do pastor
DCA Edição Avançada
responsável conforme definido no ¶ 363(4). Devem continuar a ser responsáveis pela sua conduta, através da sua conferência de cargo, perante a conferência anual à qual
pertencem os membros dessa conferência de cargo.
Fundamentação da petição:
Esclarece o processo que conduz ao estatuto de
Localização Administrativa. Separa a localização administrativa da disposição do parágrafo de denúncias administrativas. Proporciona um esclarecimento acerca dos direitos e
responsabilidades daqueles em localização administrativa. (6
de 32 petições na revisão do processo de denúncia judicial)
¶300.
Número da petição: 20283-MH-¶300-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Inserir um novo ¶ após o ¶311 actual e renumerar os
¶¶ subsequentes
Orientação para Ministério - Uma orientação para ministério é obrigatória para todos os candidatos para o ministério licenciado e ordenado. A frequência da orientação e
tornar-se candidato certificado pode ser sequencial ou concomitante. Esta experiência de preparação de ministério
comum serve a finalidade de criar a colegialidade e entendimento entre as variedades do ministério separado (diáconos,
presbíteros, pastores locais).
1. A orientação deve ter lugar em cada conferência
anual e é da responsabilidade da junta de conferência de
ministério ordenado.
2. A colegialidade no ministério, pontos comuns e distinções entre as categorias de ministério (diácono, presbítero, pastor local) serão enfatizadas para promover a
compreensão e apreciação dos dons contribuídos através do
ministério de equipas e a prática de um ministério distinto
dentro da conexão MU será articulada.
3. As orientações serão disponibilizadas a partir da
Junta Geral de Educação Superior e Ministério, Divisão de
Ministério Ordenado.
Fundamentação da petição:
Este novo parágrafo acrescenta uma orientação comum
para o ministério construir a colegialidade e compreensão. É
obrigatório para todos os candidatos a ministério licenciado
e ordenado e está em conformidade com a recomendação nº
3 do Estudo de Ministério, Orientação para Ministério.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1399
Ministério e Educação Superior
¶300.
Número da petição: 20286-MH-¶300-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda do título de secção antes do ¶ 324 por acréscimo
Bottom of Form
Secção VI. Ordenação e estado de Membro à Prova
Fundamentação da petição:
Este acréscimo adiciona um descrição de título para
conformidade com a recomendação n.º 4 do Estudo de
Ministério, Ordenação Anterior, Estado de Membro à prova
e total.
1399
tar todas as sessões da conferência anual e partilhar com os
presbíteros em responsabilidade de plena conexão para todos
os assuntos sobre a ordenação, carácter e relações de conferência do clérigo (¶ 334.1).
Fundamentação da petição:
Este novo parágrafo distingue os direitos de voto e
responsabilidades dos diáconos ordenados em plena conexão
dos diáconos ordenados em estado de membro à prova. Este
não é novo mas está a ser movido do ¶329.2. Está em conformidade com a recomendação n.º4 do Estudo de
Ministério, Ordenação Anterior, Estado de membro à prova
e total.
¶300.
Número da petição: 20296-MH-¶300-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
¶300.
Número da petição: 20291-MH-¶300-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda do título antes o ¶ 328 por eliminação
Secção VII. O Diácono Ordenado em Plena Conexão
Fundamentação da petição:
Este elimina “a plena conexão “ do título para incluir
tanto à prova como em plena conexão para estar em conformidade com as recomendações n.º4 do Estudo de
Ministério, Ordenação anterior, Estado de membro à prova e
total, e n.º9, Ordens do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda do título antes o ¶ 332 por eliminação
Secção VIII. O Diácono Ordenado em Plena Conexão
Fundamentação da petição:
Este elimina “a plena conexão” do título para incluir
tanto à prova como em plena conexão para estar em conformidade com as recomendações n.º4 do Estudo de
Ministério, Ordenação anterior, Estado de membro à prova e
total.
¶300.
Número da petição: 20301-MH-¶300-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
¶300.
Número da petição: 20295-MH-¶300-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Inserir novo ¶ após o ¶331 actual. Renumerar os parágrafos seguintes.
Direitos de Votos e Responsabilidades para Diáconos
em plena Conexão - O diácono em plena conexão devem ter
direitos de voz e de voto na conferência anual onde o estado
de membro é detido; devem ser elegíveis a servir como clérigos nas juntas, comissões ou comités da conferência anual e
ter assento nos mesmos; e devem ser elegíveis para eleição
como delegados do clérigo para a conferência geral, central
ou jurisdicional. O diácono em plena conexão deve frequen-
Estudo do Ministério
Inserir novo ¶ após o ¶335 actual. Renumerar os parágrafos seguintes.
Direitos de voto e responsabilidades de presbíteros em
Plena Conexão - 1. Os presbíteros em plena conexão devem
ter o direito de votar em todos os assuntos da conferência
anual excepto na eleição de delegados leigos para as conferências gerais, jurisdicionais ou centrais (¶ 602.1a) e devem
partilhar com os diáconos em plena conexão a responsabilidade para todos os assuntos de ordenação, carácter e relações
de conferência do clérigo. Esta responsabilidade não deve
ser limitada pela recomendação ou falta de recomendação
pela Junta de Ministério Ordenado, independentemente das
provisões que garantem o direito de recomendação à Junta
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1400
Page 1400
DCA Edição Avançada
de Ministério Ordenado.13 Devem ser elegíveis para o gabinete na conferência anual e a serem elegidos pelas conferências gerais, jurisdicionais ou centrais sob a provisão da
Constituição (¶ 35, Artigo IV).
Fundamentação da petição:
Este novo parágrafo distingue os direitos de voto e
responsabilidades dos presbíteros ordenados em plena
conexão dos presbíteros ordenados em estado de membro à
prova. É movido do presente ¶ 334. Em conformidade com
a recomendação n.º4 do Estudo de Ministério, Ordenação
Anterior, Estado de membro à prova e total.
¶300.
Número da petição: 20308-MH-¶300-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Inserir um Novo Parágrafo após o Parágrafo 353 actual
e renumerar os parágrafos seguintesLicença temporária – 1. De forma a que a igreja seja
missionária no seu foco e flexível na execução de
nomeações, os membros associados, à prova e em plena
conexão podem mover-se para o estado de licença temporária durante até 24 meses durante um período de tempo
que estejam entre nomeações. O pedido para a Junta de
Ministério Ordenado para licença temporária pode vir de
uma pessoa do clero, bispo ou gabinete sempre que é evidente que o serviço nomeado será interrompido. O pedido
deve chegar com, pelo menos, 90 dias antes da sessão de
conferência anual. Os pedidos de licença temporária
requerem a aprovação do bispo, gabinete e da junta de ministério ordenado da conferência anual e deve incluir um
plano para serviço futuro para a igreja, de nomeação ou de
algum outro modo.
Uma licença temporária de ausência pode ser permitida
pelos seguintes motivos:
(1) Um presbítero membro associado, à prova ou em
plena conexão não é nomeado.
(2) Um diácono membro à prova ou total necessita
encontrar e assegurar uma posição primária nomeável - renumerada ou sem salário.
(3) Um membro à prova, membro associado ou presbítero membro total necessita transitar de um ministério de
extensão para outra nomeação.
2. Entre as sessões da conferência anual, a licença temporária de ausência pode ser concedida ou terminada por um
diácono, com a aprovação do bispo e superintendentes de
distrito, pelo comité executivo da Junta de Ministério
Ordenado. 40 Esta acção interina pode ser sujeita a
aprovação da sessão do clérigo de membros em plena
conexão com a conferência anual na sua sessão seguinte.
3. Caso existam queixas ou acusações, o pedido para
licença temporária de ausência não pode ser concedido até
que essas queixas ou reclamações tenham sido resolvidas.
Na resolução de conclusão de um processo de queixa administrativa ou judicial, o respondente do clérigo pode ser colocado em licença temporária se o processo se prolongar por,
pelo menos, 90 dias a seguir à notificação inicial da reclamação ao respondente.
4. O clérigo em licença transicional de ausência não
deve ter direito a fundos da conferência. Independentemente
do supracitado, se a conferência tiver feito determinadas
eleições ao abrigo dos planos de benefícios aplicáveis que
requereu a participação contínua pelo clérigo em licenças
temporárias voluntárias, o clérigo deve continuar a participar
nesses planos. Podem participar no programa de saúde da
conferência através das suas próprias contribuições, se
aplicável.
5. As pessoas do clero em licença temporária devem ser
elegíveis para o estado de membro em comités, comissões
ou juntas da conferência anual. Podem votar para outros delegados do clero para as conferências gerais ou jurisdicionais
e podem ser eleitas para servirem, elas próprias, como delegados.
6. Após consulta e com o consentimento expresso do
pastor encarregue, e com a aprovação do superintendente de
distrito e do comité de relações pessoal-paróquia de uma
igreja local, os membros do clero devem designar uma conferência de cargo dentro dos limites da conferência anual
para a qual devem relacionar-se e submeter um relatório
anual. Devem reportar todos os matrimónios celebrados,
baptismos administrados, funerais conduzidos e outras
actividades ministeriais à conferência de cargo, pastor
responsável e à Junta de Ministério Ordenado. O exercício
do ministério deve ser limitado à conferência de cargo à qual
devem relacionar-se e com a permissão expressa do pastor
responsável a menos que tenha sido concedida permissão
especial por parte do bispo da conferência onde o estado de
membro é detido. Com a permissão do bispo da conferência
onde o estado de membro é detido, ao abrigo da supervisão
do superintendente de distrito, o membro do clero pode pregar, ensinar, celebrar matrimónios e, se detiver privilégios
sacramentais, administrar os sacramentos fora do cargo onde
o estado de membro é detido.
7. Aqueles que estiverem em licença temporária de
ausência devem ser responsáveis perante a conferência anual
pela sua conduta e desempenho do seu ministério. No caso
de falha em reportar à Junta de Ministério Ordenado, os procedimentos de reclamação podem ser invocados (¶ 361).
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1401
Ministério e Educação Superior
1401
As palavras “compaixão e justiça”devem ser acrescentadas à descrição dos diáconos sempre que surjam no Livro
de Disciplina.
Fundamentação da petição:
A linguagem adicional acrescenta mais descrições
definitivas à Ordem de Diáconos e Ordem de Presbitério
conforme descrito na recomendação n.º 9 do Estudo de
Ministério, Ordens do Ministério.
8. Os membros do clero em licença temporária de
ausência podem, com a permissão do bispo e com a
aprovação da Agência de Aprovação Metodista Unida, continuar a deter uma comissão de reserva existente como
capelão das forças armadas, mas não podem servir voluntariamento do dever activo estendido.
Fundamentação da petição:
O presente move a linguagem que descreve a Licença
Temporária de Ausência para o seu próprio parágrafo e
alarga a definição, condições e processo para conformidade
com a recomendação n.º6 do Estudo do Ministério, Licença
Temporária.
¶304.
¶301.
Número da petição: 20410-MH-¶304.2; Ward, Hope
Morgan, - Jackson, MS, EUA para o Grupo de Trabalho dos
Sistemas da Igreja.
Número da petição: 20278-MH-¶301.2-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 301.2. Dentro da comunidade da igreja, existem pessoas cujos dons, prova da graça de Deus, e promessa de utilidade futura, são aprovadas pela comunidade, e para
responder à chamada de Deus ao oferecerem-se a elas
próprias para a liderança como ministros ordenados como
ministros destacados, ordenados e licenciados (¶302).
Fundamentação da petição:
Esta linguagem é alterada para ser mais representativa
para ministros destacados, incluindo tanto ordenados como
licenciados, conforme definido na recomendação n.º 9 do
Estudo de Ministério, Ordens de Ministério.
Dias de Folga/ Férias do Clérigo
Emendar o ¶ 304.2 e ¶ 311.2.d) do Livro de Disciplina
acrescentando a seguinte frase ao final de cada:
É igualmente esperado que cada clérigo organize a sua
vida de forma a incluir férias e dias de folga regulares como
parte do ciclo de trabalho e de descanso, ambos como meios
de graça e um exemplo para a igreja.
Fundamentação da petição:
Esta declaração codifica uma prática abrangente de
tempo de folga regular e fora do trabalho para o clérigo de
forma a ser restaurado e recriado.
¶306.
Número da petição: 20280-MH-¶306-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
¶303.
Estudo do Ministério
Número da petição: 20279-MH-¶303.2-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda por acréscimo
¶ 303.2. A ordenação é concretizada na liderança de
pessoas de Deus através dos ministérios de Serviço, Palavra,
Sacramento, e Ordem, Compaixão e Justiça. O ministério de
serviço da Igreja é a representação primária do amor de
Deus. Aqueles que respondem à chamada de Deus para liderar no serviço, palavra, compaixão e justiça, e equipar os
outros para este ministério através do ensino, proclamação e
culto e aqueles que assistem os presbíteros na administração
de sacramentos são ordenados diáconos....
Emenda
¶ 306. Ordem de Diáconos e Ordem de Presbíteros Deverá existir em cada conferência anual um Ordem de
Diáconos e uma Ordem de Presbíteros. Todas as pessoas
ordenadas como clérigo na Igreja Metodista Unida após
eleição para estado de membro total estado de membro à
prova na conferência anual devem ser membros de e participar na forma adequada para a sua eleição...
Fundamentação da petição:
Esta entrada altera o estado de membro nas ordens de
ministério do estado de membro total ao estado de membro
à prova para conformidade com a recomendação n.º 4 do
Estudo de Ministério, Ordenação anterior, Estado de membro à prova e total.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1402
Page 1402
DCA Edição Avançada
Processo de Candidatura
¶309.
Número da petição: 20281-MH-¶309-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 309. Estado de membro numa Ordem - 1. As pessoas
devem tornar-se membros da Ordem de Diáconos ou Ordem
de Presbíteros a seguir à sua eleição para estado de membro
total estado de membro à prova na conferência anual. A
aceitação do estado de membro total membro à prova irá
constituir um compromisso à participação regular na vida da
ordem.
Fundamentação da petição:
Esta entrada altera o estado de membro nas ordens de
ministério do estado de membro total ao estado de membro
à prova para conformidade com a recomendação n.º 4 do
Estudo de Ministério, Ordenação anterior, Estado de membro à prova e total.
¶309.
Número de petição: 20077-MH-¶309.2; Cape, Kim, TN,
EUA para a Junta Geral de Educação Superior e Ministério.
Transição de uma ordem para outra
Emenda ¶ 309.2 conforme a seguir se descreve:
2.c) articulado para a Junta do Ministério Ordenado a
sua chamada para o ministério do diácono ou presbítero,...
e) completado pelo menos dois anos, e não mais do que
oito anos, sob nomeação enquanto licenciado para o ministério da ordem para a qual estão a transitar.
Fundamentação da petição:
Para esclarecer a função da Junta do Ministério
Ordenado na determinação da transição do clérigo ordenado
de uma Ordem para outra, e para fazer com que o número de
anos para o período de transição seja consistente com o
período probatório de estado de membro.
¶310.
Número da petição: 20106-MH-¶310; Cape, Kim, Nashiville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Eliminar o ¶ 310 actual com o ¶ 311 actual conforme a
seguir descrito:
¶ 310. Procedimentos de entrada para o Ministério
Licenciado e Ordenado - O ministério licenciado ou ordenado é reconhecido pela Igreja Metodista Unida como um ministério destacado e independente. Por isso, é apropriado que
estas pessoas que se representam a si próprias como candidatos para o ministério licenciado e ordenado sejam examinadas na autenticidade da sua chamada por Deus ao
ministério ordenado.
Questões de Wesley para os Examinadores - De forma
a que a Igreja Metodista Unida possa certificar que estas pessoas que se apresentam como candidatos para o ministério
licenciado ou ordenado são genuinamente chamadas por
Deus, deixe que os que consideram a recomendação dessas
pessoas para a candidatura como ministros licenciados ou
ordenados na Igreja Metodista Unida com confiança e
justiça, façam estas questões a si próprios:
1. Conhecem Deus como Deus que perdoa? Têm neles
o amor perseverante de Deus? Desejam mais nada do que
Deus? São sagrados em toda a forma de conversação?
2. Tem dons, assim como provas da graça de Deus, para
o trabalho? Têm uma compreensão clara e evidente; o julgamento justo das coisas de Deus; uma concepção justa da salvação pela fé? Falam justa, pronta e claramente?
3. Têm frutos? Foi qualquer um deles convencido do
pecado e convertido a Deus, são crentes edificados pelo seu
serviço?
Desde que estas marcas ocorram nelas, acreditamos que
são chamadas por Deus para servir. A partir destas, recebemos provas suficientes que se movem pelo Espírito Santo.
¶ 311. Candidatura e Certificação para o Ministério
Licenciado e Ordenado - O ministério licenciado ou ordenado é reconhecido pela Igreja Metodista Unida como um ministério destacado e independente. Por isso, é apropriado que
estas pessoas que se representam a si próprias como candidatos para o ministério licenciado e ordenado sejam examinadas na autenticidade da sua chamada por Deus ao
ministério independente.
As pessoas, após ouvirem e responderem à chamada de
liderança de serviço através de um ministério licenciado e
ordenado, devem contactar o pastor da sua igreja local uma
pessoa do clérigo na sua igreja local, outro clérigo, ou o superintendente de distrito do distrito no qual elas participam num
contexto de ministério MU o seu contexto de ministério
Metodista Unido encontra-se localizado para inquirir sobre o
processo de candidatura. As pessoas são incentivadas a utilizar
os recursos recomendados pela GBHEM (Junta Geral de
Educação Superior e Ministério), tal como O Cristão como
Ministério e o Processo de Inquérito do Ministério.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1403
Ministério e Educação Superior
1. Aqueles que iniciam a candidatura para ministério
licenciado ou ordenado:...
...d) devem redigir a sua declaração de chamada e
responde às questões históricas de Wesley em ¶ 310. O candidato irá consultar o pastor ou equivalente num contexto de
ministério especificado pelo comité de distrito do ministério
ordenado para solicitar uma reunião com o comité de
relações paroquiais do pastor ou organismo equivalente pelo
comité de distrito sobre o ministério ordenado para considerar a declaração de chamada e respostas para serem entrevistados à luz das questões históricas de Wesley;:
1. Conhecem Deus como Deus que perdoa? Têm neles
o amor perseverante de Deus? Desejam mais nada do que
Deus? São sagrados em toda a forma de conversação?
2. Tem dons, assim como provas da graça de Deus, para
o trabalho? Têm uma compreensão clara e evidente; o julgamento justo das coisas de Deus; uma concepção justa da salvação pela fé? Falam justa, pronta e claramente?
3. Têm frutos? Foi qualquer um deles convencido do
pecado e convertido a Deus, são crentes edificados pelo seu
serviço?
Desde que estas marcas ocorram nelas, acreditamos que
são chamadas por Deus para servir. A partir destas, recebemos provas suficientes que se movem pelo Espírito Santo. …
2. Os candidatos aprovados pela conferência de cargo e
que procuram tornar-se certificados para o ministério licenciado ou ordenado devem: …
... e) Após voto de certificação, deve ser encorajado
pelo comité de distrito em ministério ordenado para frequentarem um seminário Metodista Unido. ser eleitos por
votação escrita individual pelos membros presentes do
comité. É requerida uma maioria de votos de três quartos dos
membros do comité presentes para certificação (¶665.6).
f) Após o voto de certificação, devem ser incentivados
pelo comité de distrito para om ministério ordenado a frequentarem um seminário Metodista Unido. …
Fundamentação da petição:
Para combinar os ¶ 310-¶ 311 de forma a colocar o
material relacionado no processo de candidatura na sequência adequada e colocar as questões de Wesleyanas de acordo
com a disposição em que são apresentadas no processo de
candidatura.
1403
Estudo do Ministério
Emenda por acréscimo
Top of Form
¶ 311.4. Um candidato certificado deve subscrever o
dCOM por escrito acerca da sua intenção para cumprir a sua
ordenação pelo menos um ano antes da data esperada de
ordenação. Com a recomendação com base no voto de maioria de três quartos pela dCOM, o candidato certificado irá
ficar sob a alçada da Junta de Ministério Ordenado até que
seja tomada a decisão final acerca da ordenação e estado de
membro total (¶324.10).
Fundamentação da petição:
Este acréscimo fornece um novo sub-parágrafo para
descrever quando um candidato certificado para o ministério
ordenado fica sob a alçada da junta de ministério ordenado e
está em conformidade com a recomendação de Estudo de
Ministério, nº 4, Ordenação anterior, estado de membro à
prova e efectivo.
¶311.
Número da petição: 20455-MH-¶311.1d; Reedy, Judith,Frisco, TX, EUA para a Conferência Anual de Texas Norte.
Questões históricas de Wesley
Emendar o ¶311.1.d para que se leia
... deve escrever a sua declaração de chamada e as
respostas às questões históricas de Wesley no item. 310. O
candidato irá consultar o pastor ou equivalente no ministério
para requerer uma reunião da comissão de relações pastorigreja ou organismo equivalente especificado pela comissão
distrital de ministério ordenado para considerar a declaração
de chamada e as respostas às questões históricas de Wesley
para responder às questões históricas de Wesley;
Fundamentação da petição:
A Disciplina de 2008 obriga os candidatos a responder
às questões que Wesley destinadas aos examinadores. As
questões obrigatórias no parágrafo 311.2.a) são suficientes
para as entrevistas de certificação.
¶311.
¶311.
Número da petição: 20282-MH-¶311-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Número da Petição: 20026-MH-¶311.2d; Lyon, Louie, - AZ,
EUA pela Conferência Anual do Deserto do Sudoeste;
Myers, Kevin Rice,- Sun Prairie, WI, EUA para a
Conferência Anual do Wisconsin; Shaffer, John J., Stanwood, WA, EUA para a Conferência Anual do Noroeste
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1404
1404
DCA Edição Avançada
do Pacífico; Hermes, Steven E.,- Kalispell, MT, EUA para a
Conferência Anual de Yellowstone; Oduor, Ralph R.R., Lawrence, MA, EUA para a Conferência Anual de Nova
Inglaterra; Sachen, Kristin L., - San Francisco, CA, EUA para
a Conferência Anual Califórnia-Nevada; Ruggles, Bruce, Minneapolis, MN, EUA para a Conferência Anual de
Minnesota; Ryder, Jack E.,- LaGrange Park, IL, EUA para a
Conferência Geral de Illinois Norte. 15 petições similares.
entre um homem e uma mulher. Nós acreditamos que a
bênção de Deus ...
Fundamentação da Petição:
Nós, de facto, afirmamos a santidade da aliança do
casamento que se expressa no amor e na fidelidade partilhada. Declaramos abertamente que estas características não
somente podem ser encontradas, como são encontradas nos
casamentos ou compromissos homossexuais baseados na
fidelidade.
Retirada de fraseado
Alterar a nota de rodapé nº. 3 a ¶311.2d da seguinte
forma:
... Requerem dimensões do compromisso moral, que
vão muito além de quaisquer práticas específicas que possam estar relacionadas. (Ver a decisão do Conselho Judicial
318.)
A Conferência Geral, em resposta a expressões por toda
a Igreja sobre a homossexualidade e ordenação, reafirma a
linguagem atcual da Disciplina, quanto ao caráter e compromisso das pessoas que procuram a ordenação e afirma os
seus elevados padrões.
Por mais de 200 anos os candidatos para a ordenação ...
Fundamentação da Petição:
A Constituição, as Normas Doutrinárias e os Princípios
Sociais da IMU protegem todas as pessoas contra a discriminação e o tratamento desigual. A orientação homossexual,
por si só, não é razão para negar a certificação a um candidato pela Junta do Ministério Ordenado.
¶311.
Número da Petição: 20027-MH-¶311.2d; Lyon, Louie, - AZ,
EUA pela Conferência Anual do Deserto do Sudoeste;
Ruggles, Bruce, - Minneapolis, MN, EUA para a
Conferência Anual de Minnesota; Sachen, Kristin L., - San
Francisco, CA, EUA para a Conferência Anual CalifórniaNevada; Oduor, Ralph R.R., - Lawrence, MA, EUA para a
Conferência Anual de Nova Inglaterra; Shaffer, John J., Stanwood, WA, EUA para a Conferência Anual do Noroeste
do Pacífico. 13 petições similares.
Retirada de Fraseado
Alterar a nota de rodapé nº. 3 a ¶311.2d da seguinte
forma:
... Nos Princípios Sociais, a Conferência Geral informou que “nós não aprovamos a prática da homossexualidade
e consideramos essa prática incompatível com a doutrina
cristã.” Além disso, os Princípios advogam “Afirmamos a
santidade da aliança do casamento que se expressa no amor,
apoio mútuo, compromisso pessoal e fidelidade partilhada
¶311.
Número da petição: 21092-MH-¶311.2d-G; Jackson, Fredric
O.,- White Plains, NY, EUA para a Conferência Anual de
Nova Iorque.
Eliminação de texto
Alterar a nota de rodapé n.º 3 do parágrafo 311.2d, do
seguinte modo:
Nos Princípios Sociais, a Conferência Social disse que
“não toleramos a prática da homossexualidade e consideramos esta prática incompatível com o ensinamento Cristão.”
Além disso, os Princípios afirmam que “defendemos a santidade da aliança do casamento que é expressa no amor, apoio
mútuo, compromisso pessoal e fidelidade partilhada entre
um homem e uma mulher. Acreditamos que a benção de
Deus está no casamento, quer haja ou não filhos dessa união.
Rejeitamos as normas sociais que pressupõem normas diferentes para a mulher e para o homem no casamento.”
Além disso, “defendemos a integridade das pessoas
solteiras e rejeitamos todas as práticas ou atitudes sociais
discriminatórias de preconceito contra as pessoas por serem
solteiras.”
Fundamentação da petição:
Esta proposta corresponde à proposta que iria eliminar
o mesmo texto no parágrafo 161B.
¶311.
Número da petição: 21093-MH-¶311.2d-G; Hermes, Steven
E.,- Kalispell, MT, EUA para a Conferência Anual de
Yellowstone; Ryder, Jack E.- LaGrange Park, IL, EUA para
a Conferência Anual de Northern Illinois. 2 petições similares.
Eliminação de texto
Alterar a nota de rodapé n.º 3 do parágrafo 311.2d, do
seguinte modo:
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1405
Ministério e Educação Superior
Nos Princípios Sociais, a Conferência Social disse que
“não toleramos a prática da homossexualidade e consideramos esta prática incompatível com o ensinamento Cristão.”
Para além disso, os Princípios afirmam que “defendemos a
santidade da aliança de casamento que é expressa no amor,
apoio mútuo, compromisso pessoal e fidelidade partilhada
entre um homem e uma mulher. Acreditamos que a benção
de Deus está no casamento, quer hajam ou não crianças
dessa união. Rejeitamos as normas sociais que assumem
normas diferentes para a mulher e para o homem no casamento.”
Mais ainda, “defendemos a integridade de pessoas
solteiras e rejeitamos todas as práticas ou atitudes sociais
discriminatórias que prejudiquem as pessoas por serem
solteiras.”
Fundamentação da petição:
A Conferência Geral defende, “A inclusão nega qualquer semelhança com a discriminação.” [parágrafo 139,
Livro de Disciplina de 2008]. E Jesus ensinou “E qualquer
que receber em meu nome uma tal criança em meu nome a
mim me recebe.” Mt. 18:5 O Amor evangelista deve ser
abrangente e inclusivo. Seguimos o exemplo de Jesus:
“Todos significa todos”
1405
¶311.
Número da petição: 20728-MH-¶311.2e-G; Jones, Marilyn
L., - Fort Worth, TX, EUA.
Seminário ou Curso de Estudo
Alterar o ¶311.2.e da seguinte forma:
e) Após o voto de certificação, devem ser incentivados
pelo comité distrital do ministério ordenado a participar de
um seminário Metodista Unido ou completar o Curso Básico
de Estudo.
Fundamentação da petição:
A linguagem do ¶ 311.2.e parece supor que todos os
candidatos para o ministério ordenado ou licenciado assistirá
a um seminário Metodista Unido. Contudo, à luz da
mudança da Igreja Metodista Unida, nem todos os candidatos serão capazes de participar no seminário e podem
escolher o Curso de Estudo…
¶312.
Número da petição: 20107-MH-¶312; Cape, Kim, Nashiville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Limite de Prazo de Candidatura
¶311.
Número da petição: 21094-MH-¶311.2d-G; Myers, Kevin
Rice,- Sun Prairie, WI, EUA para a Conferência Anual do
Wisconsin.
Eliminação de texto
Alterar o parágrafo 311.2(d) nota 3, parágrafo 12 (p.
215 do Livro de Disciplina de 2008) do seguinte modo:
Nos Princípios Sociais, a Conferência Social disse que
“não toleramos a prática da homossexualidade e consideramos esta prática incompatível com o ensinamento Cristão.”
Para além disso, os Princípios Os Princípios Sociais afirmam
que “defendemos a santidade da aliança do casamento que é
expressa no amor, apoio mútuo, compromisso pessoal e
fidelidade partilhada entre um homem e uma mulher.
Acreditamos que a benção de Deus está no casamento, quer
haja ou não filhos dessa união. Rejeitamos as normas sociais
que pressupõem normas diferentes para a mulher e para o
homem no casamento.” Além disso, “defendemos a integridade das pessoas solteiras e rejeitamos todas as práticas ou
atitudes sociais discriminatórias e preconceituosas contra as
pessoas por serem solteiras.”
Emenda ¶ 312.3 para introduzir um novo sub-parágrafo
e adicionar um novo sub-parágrafo a seguir ao novo ¶ 312.4
3. O candidato continua a demonstrar dons, frutos e
graça de Deus para o trabalho no ministério.
4. Uma pessoa que seja um candidato certificado ou
que esteja no processo de candidatura pode ter o seu estado
ou estudos aceites por outro comité de distrito na mesma ou
noutra conferência anual.
5. Um candidato certificado pode continuar como candidato por um período não superior a doze anos a seguir à
certificação (¶ 324.1).
Fundamentação da petição:
Adicionar aqui um número 4 para separar este ponto da
frase anterior que é um assunto diferente. Enquanto o ponto
5 é declarado em ¶ 324.1, esta limitação nos anos como candidato certificado enquadra-se aqui para todos os candidatos,
quer pretendam o estado de membro probatório ou licença.
¶314.
Número da petição: 20108-MH-¶314; Cape, Kim, Nashiville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1406
Page 1406
DCA Edição Avançada
Alterar a Ordem de Parágrafo
Ordens de Presbíteros para Membros Associados
Mover o ¶ 314 actual para seguir o ¶ 311 actual e alterar a numeração conforme necessário:
¶ 314 312. Nomeações de candidatos certificados - Um
candidato certificado...
Fundamentação da petição:
Mover este parágrafo para uma sequência mais adequada no processo de candidatura.
Emendar os ¶¶ 315.3, 319 e 332 conforme a seguir se
descreve:
Parágrafo 315. Licença para Ministério Pastoral- ...
3. Membros associados da conferência anual, excepto
quando estes membros associados que tenham sido ordenados como presbíteros, como parte do estado de membro
clérigo itinerante, não devem requerer mais a licença para
ministério pastoral.
¶ 319. Continuação como Pastor Local- ...
5. Após a conclusão do Curso de Estudo de cinco anos,
o pastor local deve ser elegível para ordenação como um
presbítero e pode ser eleito para membro associado na conferência anual. A eleição de um membro associado deve
estar sujeita a todas as provisões do ¶ 322, e a ordenação
deve estar sujeita às provisões do ¶ 335 excepto nos requisitos educativos aqui especificados.
5 6. Nenhuma das disposições desta legislação deve ser
interpretada para alterar ou limitar as autorizações aos pastores
locais ordenados como diáconos e presbíteros antes de 1996.
¶ 332. Ministério de um Presbítero - Os Presbíteros são
ministros ordenados que, por graça de Deus, concluíram a sua
preparação formal e tenham sido ou comissionados ou tenham
servido como um Membro à Prova, ou que tenham servido
como pastor local licenciado pelo período de tempo prescrito
pela conferência anual. Eles foram considerados pela igreja
como tendo aprendizagem sólida, carácter Cristão, tendo os
dons necessários e a prova da graça de Deus, e cuja chamada
por Deus para a ordenação foi confirmada pela Igreja. Os presbíteros foram ordenados para um ministério vitalício da Palavra,
Sacramentos, Ordem e Serviço. Pela autoridade concedida na
sua ordenação, foram autorizados a pregar e a ensinar a Palavra
de Deus, a providenciar cuidados pastorais e aconselhamento, a
administrar os sacramentos do baptismo e da Santa Ceia, e a
ordenar a vida da Igreja para o serviço em missão e ministério.
A liderança de serviço dos presbíteros, tanto nos ministérios
paroquiais como nos de extensão, é expressa pela liderança do
povo de Deus no culto e na oração, na condução de pessoas para
a fé em Jesus Cristo, no exercício da supervisão pastoral e no
ordenamento da Igreja em missão no mundo.
Como membros da Ordem de Presbíteros, todos os
presbíteros Presbíteros que sejam membros em plena
conexão são membros da Ordem de Presbíteros, e todos
esses presbíteros estão em convénio com todos os outros
presbíteros todos esses presbíteros na conferência anual e
devem participar na vida da sua ordem. Os presbíteros que
são membros associados são membros da Comunhão de
Pastores Locais e Membros Associados (¶323).
Fundamentação da petição:
Os pastores locais que tenham concluído o Curso de
Estudos de cinco anos devem ser elegíveis para a ordenação
¶315.
Número da petição: 20284-MH-¶315-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda o ¶ 315 conforme a seguir se descreve:
¶ 315. Licença para Ministério Pastoral - Todas as pessoas não ordenadas como presbíteros que sejam nomeados
para pregar e orientar o culto divino e executar os deveres de
um pastor devem ter uma licença para ministério pastoral. A
Junta de Ministério Ordenado (¶ 635.2g) pode recomendar à
sessão executiva da conferência anual o licenciamento destas
pessoas que sejam:
1. Presbíteros à prova comissionados pela conferência
anual, ou
2. 1. Pastores locais que tenham concluído o seguinte:
a) As condições para certificação de candidatos em
¶¶ 311.1-2 e;
b) A orientação para Ministério
b) c) Os estudos para licença como pastor local conforme prescrito e supervisionado pela Divisão de Ministério
Ordenado ou um terço do seu trabalho para o grau de Mestre
de Divindade numa escola de teologia alistada pelo Senado
de Universidade;
c) d) Foram examinados e recomendados pelo comité
distrital sobre o ministério ordenado (¶ 665.8); ou...
Fundamentação da petição:
Este acréscimo define claramente as obrigações para
licença para o ministério pastoral conforme descrito na
recomendação n.º 4 do Estudo de Ministério, Ordenação
Anterior, Estado de Membro à prova ou total.
¶315.
Número da petição: 20835-MH-¶315-G; Brooks, Lonnie
D.,- Anchorage, AK, EUA. 2 petições similares.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1407
Ministério e Educação Superior
como presbíteros, sujeitos à aprovação da conferência anual,
e, como membros itinerantes e ordenados clericais, devem
ser autorizados a, sem licenciamento adicional, oferecer o
ministério sacramental.
1407
entre a Igreja Metodista Unida e várias escolas, faculdades,
universidades e escolas teológicas que estejam afiliadas com
a igreja, conforme estipulado na Disciplina (Par. 1414.1).
Iria também levar o parágrafo 316.1 em conformidade com
os parágrafos 343.1, 343.3, e 344.1 relativamente a
nomeações.
¶316.
Número da petição: 20667-MH-¶316.1-G; Durnell, Dale L.,
- Henryetta, OK, EUA.
Autoridade Sacramental para os Pastores Locais
Alterar o ¶ 316.1. da seguinte forma:
... Para efeitos destes parágrafos, o cargo ou extensão de
ministério será definido como “pessoas dentro ou relacionadas com o ambiente de comunidade ou de ministério a
serem servidos, incluindo o ministério, enquanto servem em
campos distritais e de conferência ou em viagens missionárias”. ....
Fundamentação da petição:
Os Pastores Locais são incentivados pelos Bispos, e
recrutados pelos Superintendentes Distritais, para participar
em campos como pessoas clericais e, no entanto, são impedidos de servir integralmente nesses ambientes como membros clericais. Servem regularmente a comunhão na sua
nomeação local, mas em campos de conferência ou distritais
são proibidos de servir o sacramento ...
¶316.
Número da petição: 20758-MH-¶316.1-G; Miles, Rebekah,Fort Worth, TX, EUA.
¶316.
Número da petição: 20660-MH-¶316.6-G; Harriott, Michael
M.,- NJ, EUA pela Conferência Anual da Grande Nova
Jérsia.
Direito de Voto dos Pastores Locais
¶ 316.6 Os membros pastores locais sob nomeação, a
tempo inteiro e a tempo parcial, terão direito de voto em
todas as matérias excepto emendas constitucionais e em
matérias de ordenação, de carácter e relações de conferência
do clero.
¶ 602.d) Os pastores locais sob nomeação para um
cargo pastoral, a tempo inteiro e a tempo parcial, terão direito de voto na conferência anual em todas as matérias excepto nas emendas constitucionais, e nas matérias de ordenação,
de carácter e de relações de conferência do clero.
Fundamentação da petição:
Aqueles licenciados como pastores locais e membros
associados e provisórios constituem uma parcela significativa do clero da Conferência Anual da Grande Nova
Jérsia e representam as congregações pelas quais são
nomeados.
Muitos pastores locais, membros associados e provisórios serviram anteriormente como membros leigos da
Conferência Anual…
Configurações Académicas
Emenda do parágrafo 316.1 ao adicionar duas novas
frases ao final do 316.1 existente:
. . . quando aprovado pelo bispo e pela Junta de
Ministério Ordenado. Estes ministérios de extensão podem
incluir nomeações como estudantes em programas doutorais
de investigação que podem levar a nomeações nas configurações académicas como instrutores ou professores em faculdades, universidades e escolas teológicas afiliadas com a
Igreja Metodista Unida. Estes ministérios de extensão podem
também incluir nomeações reais como instrutores ou professores ou administradores em faculdades, universidades e escolas teológicas afiliadas com a Igreja Metodista Unida.
Fundamentação da petição:
Esta petição iria incentivar o fortalecimento de relações
¶318.
Número de petição: 20078-MH-¶318.3; Cape, Kim, TN,
EUA para a Junta Geral de Educação Superior e
Ministério.
Estudantes nomeados como Pastores Locais
Emenda ¶ 318.3 por acréscimo.
3. Os estudantes nomeados como Pastores LocaisEstudantes envolvidos como estudantes pré-teológicos ou
teológicos numa faculdade, universidade ou escola de teologia descrita pelo Senado da Universidade (a) que tenham
cumprido as provisões de ¶ 315, e (b) que tenham feito um
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1408
1408
DCA Edição Avançada
progresso adequado no seu programa educativo conforme
determinado pela Junta do Ministério Ordenado podem ser
nomeados como pastores a tempo parcial ou inteiro numa
conferência que não aquela em que são candidatos certificados. c) Estudantes que são nomeados como pastores locais
continuam a relacionar-se ao comité de distrito no ministério
ordenado na conferência na qual são candidatos certificados
e devem ser responsável perante esta para a continuação da
sua candidatura certificada.
Fundamentação da petição:
Para esclarecer a relação de estudantes que são nomeados como pastores locais e que irão, eventualmente, candidatar-se a estado de membro probatório na sua conferência
da área de residência enquanto actuam como pastores locais
noutra conferência durante o seminário.
ministério itinerante da Igreja e são disponibilizados numa
base contínua por atribuição do bispo. Oferecem-se a si
próprios, sem reserva, para serem nomeados (e deve direccionar para servirem como seus superiores no ofício).
Devem ser responsáveis perante a conferência anual no
desempenho do seu ministério e deve ser-lhe garantida a
mesma segurança de nomeação como membros à prova e
membros em plena conexão....
Fundamentação da petição:
Esta eliminação elimina a segurança da linguagem de
nomeação para conformidade com a recomendação n.º 5 do
Estudo de Ministério, Execução de Nomeações
Missionárias.
¶321.
¶318.
Número de petição: 20079-MH-¶318.5; Cape, Kim, TN,
EUA para a Junta Geral de Educação Superior e Ministério.
Elegibilidade da Junta de Pastor Local
Emenda ¶ 318.5.
Os pastores locais podem servir em qualquer junta,
comissão ou comité com voz e voto, à excepção em assuntos
de carácter clerical, qualificações, estado e ordenação,
.excepto na Junta do Ministério Ordenado e o comité de distrito sobre o ministério ordenado (¶ 635.1). Eles não devem
ser elegíveis para votar ou para servir como delegados na
conferência geral, jurisdicional ou central. Contudo, os pastores locais a tempo inteiro que tenham concluído o Curso de
Estudos podem servir no comité de distrito sobre o ministério ordenado ou na Junta do Ministério Ordenado com
voz e voto (¶ 635.1; 665.1).
Fundamentação da petição:
Elimina a confusão sobre pastores locais que podem
servir em comités de distrito de Ministério Ordenado e
Juntas do Ministério Ordenado.
Número da petição: 20661-MH-¶321.1-G; Harriott, Michael
M.,- NJ, EUA pela Conferência Anual da Grande Nova
Jérsia.
Direitos de Voto de Membros Associados e Afiliados
¶ 321.1 Os membros associados terão direito de voto na
conferência anual sobre todas as matérias excepto nas
seguintes: (a) emendas constitucionais; (b) todas as matérias
de ordenação, de carácter e de relações de conferência do
clero.
¶ 602.c) Os membros clérigos associados e afiliados
terão direito de voto na conferência anual sobre todas as
matérias excepto as emendas constitucionais, as matérias de
ordenação, de carácter e de relações de conferência do clero.
Fundamentação da petição:
Aqueles licenciados como pastores locais e membros
associados e provisórios constituem uma parcela significativa do clero da Conferência Anual da Grande Nova Jérsia e
representam as congregações pelas quais são nomeados.
Muitos pastores locais, membros associados e provisórios serviram anteriormente como membros leigos da
Conferência Anual…
¶321.
Número da petição: 20285-MH-¶321-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
¶322.
Número da petição: 20761-MH-¶322-G; Estrada, Delia,Corpus Christi, TX, EUA.
Estudo do Ministério
Eliminar o Limite de Idade para MA.
Emenda por eliminação
¶ 321. Elegibilidade e Direitos de Membros Associados
- os membros associados de uma conferência anual estão no
Emenda do parágrafo 322 conforme a seguir se
descreve:
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1409
Ministério e Educação Superior
322. Requisitos para eleição como Membros
Associados - 1. Os pastores locais podem ser eleitos como
membros associados através de voto dos membros do clérigo em conexão total, após recomendação da Junta de
Ministério Ordenado, quando tiverem obedecido às
seguintes condições. Devem ter: (1) atingido os quarenta
anos de idade; (2) servido quatro anos como pastores locais
a tempo inteiro . . .”
[Os restantes itens seriam renumerados” 2, 3, 4, etc.]
Fundamentação da petição:
Muitos jovens, por motivos culturais/étnicos, financeiros ou familiares, não podem deslocar-se para o seminário. Algumas das nossas pessoas jovens mais inovadoras e
empreendedoras não seguem o caminho do presbitério/diaconal. As restrições etárias actuais são arbitrárias e limitam
os nossos pastores e a nossa missão na igreja. A eleição para
Membro Associado não deve estar limitada à idade.
¶324.
Número da petição: 20287-MH-¶324-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda o ¶ 324 conforme a seguir se descreve:
¶ 324. Qualificações para Ordenação e Eleição para
Estado de Membro à Prova - O estado de membro à prova
acompanha o início de serviço como um diácono ou presbítero ordenado. Um candidato será ordenado quando eleito
para o estado de membro à prova. Uma pessoa deve ser
elegível para ordenação e eleição para estado de membro à
prova na conferência anual por voto da sessão de clérigo sob
a recomendação da sua Junta de Ministério Ordenado após
cumprir as seguintes qualificações.
1. Requisitos do Candidato: Cada candidato deve ter
sido um candidato certificado para o estado de membro à
prova por pelo menos um ano.e não mais do que doze anos.
candidato certificado para ordenação e estado de membro à
prova deve submeter-se ao cuidado da conferência da Junta
de Ministério Ordenado por, pelo menos, um ano. Durante o
período de certificação, a conferência de Junta de Ministério
Ordenado deve discernir a capacidade para o estado de membro à prova e adequação para o ministério ordenado. A candidatura certificada não deverá demorar mais do que 12
anos.
2. Requisitos do serviço: Cada candidato que tenha
demonstrado os seus dons para ministérios de serviço e liderança para a satisfação do comité distrital sobre o ministério
1409
ordenado a Junta de Ministério Ordenado como condição
para estado de membro à prova ordenação ou estado de
membro à prova.
3. Requisito para não licenciados:...
c) que tenham graduado com um grau de bacharel ou
equivalente numa universidade não reconhecida pelo Senado
da Universidade e tenham concluído metade dos estudos de
Mestrado em Divindade ou equivalente ao primeiro grau
profissional numa escola de teologia alistada pelo Senado da
Universidade.
4. Requisito de Graduação:a) Candidatos para diácono
ou presbítero devem ter concluído metade dos estudos
teológicos de graduação básica na fé Cristã- ....
b) um candidato para ordenação como presbítero deve
ter concluído metade dos estudos relativos ao grau de Mestre
de Divindade ou seu equivalente, incluindo metade dos estudos teológicos de graduação básica num seminário alistado
pelo Senado da Universidade.
c) um candidato para ordenação como diácono deve ter:
(1) concluído metade dos estudos de grau de mestre....
.... (3) concluído metade dos estudos teológicos de
graduação básica,...
....5.c) tenham concluído metade do mínimo de vinte e
quatro horas de semestre dos estudos teológicos de graduação básica ....
….14. Após o preenchimento dos requisitos de todos os
candidatos e Orientação para o Ministério (¶XXX), cada
candidato deve ter sido recomendado, por escrito, à sessão
de clérigo com base numa votação de pelo menos dois terços
de maioria da Junta de Ministério Ordenado. A ordenação é
aprovada por votação de dois terços da sessão de clérigo da
conferência anual. O bispo e o secretário da conferência
deve providenciar credenciais como ministro ordenado e
estado de membro à prova na conferência anual.
d) 15. Examinação de Histórico para Admissão no
Estado de Membro à Prova e Ordenação - O bispo, como
pastor principal, deve envidar aqueles que procuram ser
admitidos numa auto-procura e oração para os preparar para
a sua examinação perante a conferência. Aquando da examinação, o bispo deve também explicar à conferência a
natureza histórica das seguintes questões e procurar interpretar o seu espírito e intenção. As questões são estas e
quaisquer outras que possam ser consideradas necessárias:
(1) Tem fé em Cristo?
(2) Está a caminho da perfeição?
(3) Espera ser tornado perfeito no amor nesta vida?
(4) Está honestamente a procurar a perfeição no amor?
(5) Está decidido a dedicar-se totalmente a Deus e ao
trabalho de Deus?
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1410
1410
(6) Conhece as Regras Gerais da nossa Igreja?
(7) Irá manter as Regras Gerais da nossa Igreja?
(8) Estudou as doutrinas da Igreja Metodista Unida?
(9) Após examinação completa, acredita que as nossas
doutrinas estão em harmonia as Escrituras Sagradas?
(10) Estudou a nossa forma de disciplina e política da
Igreja?
(11) Aprova as regras e políticas da nossa Igreja?
(12) Irá apoiar e mantê-las?
(13) Irá exercer o ministério de compaixão?
(14) Irá instruir diligentemente as nossas crianças em
todos os locais?
(15) Irá fazer visitas de casa a casa?
(16) Irá recomendar o jejum e abstinência, tanto por
conceito e exemplo?
(17) Está determinado a utilizar todo o seu tempo no
trabalho de Deus?
(18) Está em dívida de forma que o embarace no seu
trabalho?
(19) Irá observar as seguintes orientações?
(a) Ser diligente. Nunca ficar desempregado. Nunca ser
trivialmente empregado. Nunca desperdiçar tempo; nunca
passar demasiado tempo num local do que é estritamente
necessário.
(b) Ser pontual. Fazer tudo pontualmente. Não tentar
alterar as nossas regras, mas mantê-las; não por ira mas por
a própria consciência.
16. O período probatório termina quando o membro à
prova é recebido como membro total da conferência anual,
ou quando é tomada uma decisão para não continuar para
plena conexão de acordo com os procedimentos em ¶327.6.
17. Um diácono ou presbítero pode ser ordenado por
um bispo ao oferecer as mãos, recorrendo à Ordem de
Serviço para a Ordem na qual será ordenado (ver ¶415.6). Os
bispos devem ser assistidos por outros diáconos e presbíteros
e podem incluir laicado designado pelo bispo que representa a comunidade da Igreja. Os bispos em outras comunhões
podem juntar-se ao bispo ordenado ao pôr as mãos na cabeça
do candidato, enquanto os diáconos , presbíteros e laicado
participantes podem pôr as mãos nas costas ou nos ombros
dos candidatos.
Fundamentação da petição:
Os acréscimos ao ¶ 324 descrevem as qualificações
para ordenação e estado de membro à prova, definem quando o período à prova termina e descrevem o protocolo para
ordenação. Estas questões históricas são apresentadas em
¶ 330.5d como requisitos para ordenação. Está em conformidade com a recomendação n.º4 do Estudo de
Ministério, Ordenação Anterior, Estado de membro à prova
e total.
DCA Edição Avançada
¶324.
Número da petição: 20614-MH-¶324-G; Burkholder, Anne,Atlanta, GA, EUA.
Restrição de adiamento
Adicionar uma nova secção sob o parágrafo 324:
Parágrafo 324.15 Qualquer candidato que preencha os
requisitos acima não pode ser deferido devido à falta de
disponibilidade de nomeação.
Fundamentação da petição:
Evita o deferimento de candidatos que preenchem os
requisitos estipulados no parágrafo 324 devido ao processo
de realização de nomeações. Assegura que os processos de
credenciamento e implementação de clérigos sejam independentes. Permite uma separação explícita e implícita entre o
BOOM e o Gabinete no Livro de Disciplina.
¶324.
Número da petição: 20867-MH-¶324.3-G; Girard, Mark,Lexington, KY, EUA pelo Comité do Distrito de Lexington
do Ministério Ordenado.
Excepção à exigência para licenciados
3. Requisito para licenciados: Um candidato a membro
provisório deve ter concluído um grau de bacharel de uma
faculdade ou de uma universidade reconhecida pelo Senado
da Universidade. As excepções às exigências do grau de
licenciatura podem ser feitas em consulta entre com a Junta
Geral de Educação Superior e Ministério e a Junta do
Ministério Ordenado da Conferência: em alguns casos, para
finalidades missionais, ou sob circunstâncias excepcionais,
incluindo, mas não limitada às questões de saúde, ao serviço
militar, ou crise familiar para as pessoas que têm um mínimo
de sessenta horas semestrais de crédito de Bacharel em Artes
e: a) foram impedidos de continuar o curso normal de educação de bacharelato, b) é membro de um grupo cujas práticas e formação cultural realcem a introspecção e as
capacidades para o ministério efectivo não disponíveis
através da educação formal convencional directa, ou c)
tenha-se graduado como bacharel ou seu equivalente numa
faculdade não reconhecida pelo Senado da Universidade e
tenha completado metade dos estudos do Mestrado em
Divindade ou equivalente em primeiro grau profissional
numa escola de teologia indicada pelo Senado da
Universidade.
Fundamentação da petição:
Permite a possibilidade das Juntas da Conferência do
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1411
Ministério e Educação Superior
Ministério Ordenado, em consulta com JGESM, renunciarem à exigência de graduação para missionais e/ou circunstâncias excepcionais.
¶324.
1411
Esta petição asseguraria que as pessoas que pretendem
ser membros provisórios, teriam terminado cursos nas áreas
de pregação, Educação Cristã, e cuidado pastoral além das
exigências existentes. Actualmente, há pessoas que se graduam dos seminários Metodistas Unidos e dos seminários listados pelo Senado da Universidade, sem a exigência de
fazerem os cursos acima referidos.
Número da petição: 20452-MH-¶324.4a; Reedy, Judith,Frisco, TX, EUA para a Conferência Anual de Texas Norte.
Cursos requeridos
Emendar o parágrafo 324.4.a para que se leia:
Os candidatos a diáconos ou presbíteros devem ter concluído metade dos estudos teológicos de graduação básica na
fé Cristã. Estes cursos devem ser incluídos em ou adicionados a um grau de seminário. Estes estudos teológicos de
graduação básica devem incluir cursos em liderança pastoral/igreja; Velho Testamento; Novo Testamento; teologia,
história da igreja; missão da igreja no mundo; evangelismo;
pregação; culto/liturgia; e doutrina política e história
Metodista Unida;
Fundamentação da petição:
O presente esclarece os cursos que os candidatos devem
concluir antes de serem aprovados para o Estado de Membro
à prova e requer que os candidatos tenham concluído o curso
em liderança pastoral/ de igreja e pregação. A eliminação da
palavra “liturgia” descreve mais precisamente os requisitos
de cursos que são consistentes com as expectativas.
¶324.
Número da petição: 20760-MH-¶324.5-G; Estrada, Delia,Corpus Christi, TX, EUA.
Eliminar o Limite de Idade para diáconos
Emenda do parágrafo 324.5 conforme a seguir se
descreve:
Parágrafo 324.5 Em algumas instâncias, um candidato
que esteja a seguir a ordenação para servir como diácono em
conexão total pode cumprir todos os requisitos académicos
através da seguinte via alternativa de certificação profissional:
a) deve ter atingido os trinta e cinco anos de idade na
altura para se tornar candidato certificado;
b) ter concluído o grau de bacharel . . .
c) b) ter concluído metade do mínimo . . .
Fundamentação da petição:
A via alternativa de certificação profissional é uma boa
opção para candidatos a ordenação como diáconos independentemente da idade. As restrições etárias actuais são arbitrárias e limitam os nossos pastores e a concretização da
missão da nossa igreja.
¶324.
Número da petição: 20823-MH-¶324.4a-G; Mandelstamm,
William,- Spencer, NC, EUA.
Requisitos Educacionais
Alterar o ¶324.4a da seguinte forma:
¶324.4 Requisito de Graduação:
a) Os candidatos a diácono ou presbítero devem ter concluído metade dos estudos teológicos de graduação básica na
fé Cristã. Estes cursos podem ser incluídos ou adicionais a
um grau do seminário. Estes estudos teológicos graduados
básicos devem incluir cursos sobre o Velho Testamento;
Novo Testamento; teologia; história da igreja; missão da
igreja no mundo; evangelismo; adoração/liturgia; pregação;
Educação Cristã; cuidado pastoral; e doutrina, política e
história Metodista Unida.
Fundamentação da petição:
¶324.
Número da petição: 20762-MH-¶324.6-G; Estrada, Delia,Corpus Christi, TX, EUA.
Eliminar os Limites de Idade
Emenda do parágrafo 324.6 conforme a seguir se
descreve:
6. Os pastores locais podem cumprir os requisitos do
estado de membro à prova quando tiverem:
a) atingido os quarenta anos de idade;
b) satisfizerem todos os requisitos das Secções. . .
[Os restantes itens seriam renumerados” b e c.]
Fundamentação da petição:
Muitos jovens, por motivos culturais/étnicos, financeiros ou familiares, não podem deslocar-se para o seminário. Algumas das nossas pessoas jovens mais inovadoras e
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1412
1412
DCA Edição Avançada
empreendedoras não seguem o caminho do presbitério/diaconal. As restrições etárias actuais são arbitrárias e limitam
os nossos pastores e a nossa missão na igreja. O estado de
membro à prova não deve ser limitado pela idade.
¶324.
Número da petição: 20656-MH-¶324.6d-G; Paige, Peggy,Iron Mountain, MI, EUA pela Irmandade Rural da MU.
Pastores Locais como Membros Provisórios
Alterar o ¶324.6d por acréscimo, da seguinte forma:
¶ 324.6 Os pastores locais podem cumprir os requisitos
para membros provisórios e de comissão quando têm:
a) … b)…
c) terminado o curso de estudos de cinco anos para sacerdócio ordenado; . . . e
d) começado um curso avançado de estudos, consistindo em trinta e duas horas semestrais de estudo teológico de
pós-graduação ou o seu equivalente como determinado pela
Junta Geral de Educação Superior. . . .
Fundamentação da petição:
Esta mudança reconhece o serviço que os pastores
locais já têm prestado à igreja e permite-lhes começarem o
seu tempo provisório enquanto iniciam a fase seguinte do
Curso Avançado de Estudos. Encurtaria o actual processo de
13 anos a um prazo temporal mais equitativo.
¶325.
Número da petição: 20288-MH-¶325-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Elimina o ¶325 e renumera os parágrafos seguintes
¶ 325. Comissionamento - o Comissionamento é o acto
da igreja que reconhece publicamente a chamada de Deus e
a resposta, talentos, dons e formação do candidato. A igreja
invoca o Espírito Santo quando o candidato é comissionado
para ser um líder de serviço fiel entre as pessoas, para conduzir a igreja no serviço, para proclamar a Palavra de Deus
e para equipar os outros para o ministério.
Através do comissionamento, a igreja envia pessoas em
liderança e serviço no nome de Jesus Cristo e marca a sua
entrada para um período de estado de membro à prova à
medida que se preparam para a ordenação. Os membros
comissionados são membros do clérigo à prova da conferência anual e são responsáveis perante o bispo e a sessão de
clérigo pela conduta do seu ministério. Durante o programa
de residência, a sessão de clérigo discerne a sua capacidade
para ordenação e a sua efectividade no ministério. Depois de
preencher todos os requisitos de candidatura e após
recomendação da conferência da Junta de Ministério
Ordenado, a sessão de clérigo devem votar o estado de membro à prova e o comissionamento dos candidatos.
O bispo e o secretário da conferência deve providenciar
credenciais como membro à prova e ministro comissionado
na conferência anual.
O período de ministério comissionado está concluído
quando os membros à prova são recebidos como membros
totais da conferência anual e ordenados tanto como diácono
ou presbítero, ou é tomada a decisão para não proceder à
ordenação ou o estado de membro à prova terminou.
Fundamentação da petição:
Este eliminar todo o ¶325, Comissionamento, em conformidade com a recomendação n.º4 do Estudo de Ministério,
Ordenação Anterior, Estado de membro à prova e total.
¶326.
Número da petição: 20289-MH-¶326-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 326.1. Os membros provisórios que planeiem oferecer as suas vidas como diáconos em plena conexão devem
estar nos ministérios de Palavra,e Serviço Os diáconos membros provisórios devem estar nos ministérios de Palavra,
Serviço, Compaixão e Justiça na igreja local e numa
nomeação aprovada além da igreja local.
Um membro provisório que se prepara para a ordenação como diácono deve ser licenciado para a prática de
ministério durante o estado de membro provisório para executar os deveres do ministério como diácono conforme
descrito em ¶ 328 e ser-lhe atribuído apoio conforme
descrito em ¶ 331.14.
2. Membros provisórios que planeiam oferecer as suas
vidas como presbíteros em conexão total Os presbíteros
membros provisórios devem estar em ministérios de Palavra,
Sacramento, Ordem e Serviço na igreja local ou num ministério de extensão aprovada.
Um membro provisório que se prepare para a ordenação como presbítero deve ser licenciado para ministério
pastoral (¶ 315).
3. Os membros provisórios que estejam a servir em
ministérios de extensão, envolvidos em programas de graduação, ou nomeações além da igreja local devem ser respon-
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1413
Ministério e Educação Superior
sáveis perante o superintendente de distrito e Junta de
Ministério Ordenado para a conduta de ministério, e para
demonstrar a sua efectividade no ministério da ordem para
os que procuram ser ordenados. Em todos os casos, também
demonstram a sua efectividade na liderança de serviço na
igreja local para satisfação da Junta de Ministério Ordenado.
4. Membros à prova que procuram mudar o seu caminho de ordenação a sua ordem de ordenação devem:....
Fundamentação da petição:
O presente adiciona descritivos à Ordem de Diácono e
elimina linguagem que refere membros à prova que estejam
a “preparar-se para ordenação” para que estejam em conformidade com as recomendações n.º 4 do Estudo de
Ministério, Ordenação Anterior, Estado de Membro à prova
e total e n.º 9, Ordens do Ministério.
¶326.
1413
EUA para a Junta Geral de Educação Superior e Ministério.
Responsabilidade de Membros Probatórios
Emenda por acréscimo a ¶ 326.3.
¶ 326.3 Os membros probatórios que estejam a servir
nos ministérios de extensão, envolvidos em programas de
graduação, ou nomeações além da igreja local, devem ser
responsáveis para o superintendente do distrito e pela Junta
do Ministério Ordenado da conferência na qual detêm o estado de membro probatório para a conduta do ministério, e
para a demonstração da sua eficácia no ministério da ordem
na qual desejam ser ordenados. Em todo o caso, irão também
demonstrar a sua eficácia na liderança de serviço na igreja
local para a satisfação da Junta do Ministério Ordenado na
conferência em que detêm o estado de membro probatório.
Fundamentação da petição:
Esclarece a responsabilidade de membro probatório
com a conferência anual da área de residência.
Número da petição: 20759-MH-¶326-G; Miles, Rebekah,Fort Worth, TX, EUA.
Configurações Académicas
Emenda do parágrafo 326 por acréscimo conforme a
seguir se descreve:
. . . Os membros à prova podem ser nomeados para
atenderem a escola, o ministério de extensão ou em
nomeações além da igreja local. Os ministérios de extensão
podem incluir nomeações como estudantes em programas
doutorais de investigação que podem levar a nomeações nas
configurações académicas como instrutores ou professores
em faculdades, universidades e escolas teológicas afiliadas
com a Igreja Metodista Unida. Estes ministérios de extensão
podem também incluir nomeações reais como instrutores ou
professores ou administradores em faculdades, universidades e escolas teológicas afiliadas com a Igreja Metodista
Unida. Onde quer que sejam nomeados. . .
Fundamentação da petição:
Esta petição iria incentivar o fortalecimento de
relações entre a Igreja Metodista Unida e várias escolas,
faculdades, universidades e escolas teológicas que estejam
afiliadas com a igreja conforme estipulado na Disciplina
(Par. 1414.1). Iria também levar o parágrafo 326 em conformidade com os parágrafos 343.1, 343.3, e 344.1 relativamente a nomeações.
¶327.
Número da Petição: 20008-MH-¶327; Harriott, Michael M.,NJ, EUA pela Conferência Anual da Grande Nova Jérsia. 1
peticão similar.
Reforma dos Presbíteros Provisórios
Adicionar um novo sub-parágrafo ao ¶ 327,
“Elegibilidade e Direitos de Estado de Membro Provisório”
Os membros provisórios poder-se-ão reformar nos termos do ¶358 da Disciplina. Na reforma, eles conservarão as
suas relações como membros aposentados do clero da conferência anual. Os presbíteros provisórios reformados manterão a sua licença para o ministério pastoral.
Fundamentação da Petição:
A Disciplina não define de forma adequada a
condição de reformado dos membros provisórios. Esta legislação é semelhante à do ¶322.3, que descreve a condição
dos membros associados aposentados. Os pastores locais e
os membros associados que se tornem presbíteros
provisórios não devem perder o estatuto aquando da sua
reforma.
¶327.
¶326.
Número de petição: 20080-MH-¶326.3; Cape, Kim, TN,
Número de petição: 20081-MH-¶327; Cape, Kim, TN,
EUA para a Junta Geral de Educação Superior e
Ministério.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1414
1414
DCA Edição Avançada
Aposentação de Membro Probatório
Acrescentar um novo sub-ponto ¶ 327.7 após apresentar ¶ 327.6
¶ 327.7 Os membros probatórios não podem aposentarse ao abrigo das provisões do Par. 358. Os membros probatórios que tenham atingido a idade de reforma obrigatório
devem ser automaticamente descontinuados. Os presbíteros
probatórios podem ser classificados como pastores locais
reformados ao abrigo do Par. 320.5.
Fundamentação da petição:
Para esclarecer o processo para membros provisórios
que atinjam a idade de reforma antes de serem ordenados.
¶327.
Número da petição: 20290-MH-¶327-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do
Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 327. Elegibilidade e direitos do Estado de membro à
prova ... Anualmente, a Junta de Ministério Ordenado deve
analisar e avaliar a sua relação e fazer recomendações aos
membros do clérigo em plena conexão relativamente à sua
continuidade. Nenhum membro deve continuar à prova além
da oitava sessão regular seguintes à sua admissão para o estado de membro à prova.
1. Os membros à prova que estejam a preparar-se para
as ordens de diácono ou presbítero podem ser ordenados diáconos ou presbíteros quando se qualificam para o estado de
membro em plena conexão na conferência anual.
2. 1. Os membros à prova devem ter o direito de votar
na conferência anual sobre todos os aspectos excepto os
seguintes:
a) emendas constitucionais;
b) eleição de delegados para as conferências gerais,
jurisdicionais ou centrais
c) b) todos os aspectos de ordenação, carácter e relações
de conferência do clérigo.....
4. 3. …. Os membros à prova que se preparam para se
tornarem presbíteros devem ser elegíveis para nomeação ao
reunir as provisões disciplinares (¶ 315). ….
6. 5. ....a) Quando os membros à prova os membros
ordenados à prova em boa posição se retiram para unir-se a
outra denominação ou terminam o seu estado de membro na
Igreja Metodista Unida, a sua acção deve ser considerada
como um pedido de interrupção da sua relação e das suas
credenciais da sua ordenação e credenciais de estado de
membro deve ser entregue a um superintendente de distrito.
b) Antes de qualquer recomendação final de interrupção sem consentimento, um membro à prova um membro
ordenado à prova será aconselhado acerca do direito de
audição perante o comité executivo da conferência da Junta
de Ministério Ordenado. Será feito um relatório da acção à
junta geral. As provisões de processo justo (¶ 362.2) devem
ser observadas e deve existir uma análise por parte do comité
de análise administrativo ao abrigo do ¶ 636 antes da audição
pela conferência anual. Quando esta relação é interrompida,
não deve ser permitido o exercício de funções ministeriais e
deve devolver as suas credenciais as suas credenciais de
ordenação e estado de membro ao superintendente de distrito para depósito com o secretário de conferência, e o seu
estado de membro deve ser transferido pelo superintendente
de distrito para a igreja local que designem após consulta
com o pastor. A Junta de Ministério Ordenado deve arquivar,
junto do bispo residente e secretário da conferência, um registo permanente acerca das circunstâncias relacionadas com
a interrupção como membro conforme previsto em ¶ 635.3d.
Após a interrupção, os membros à prova podem ser classificados e aprovados como pastores locais de acordo com a
provisão de ¶ 316.
c) Nenhum membro deve continuar à prova além da
oitava sessão regular seguintes à sua admissão para o estado
de membro à prova.
Fundamentação da petição:
Elimina a linguagem que é referente a membros à prova
não ordenados, transfere o limite de 8 anos para o local mais
adequado e descreve a elegibilidade e direitos de membros à
prova ordenados. Esclarece o que acontece se um membro
ordenado à prova não progredir para o estado de membro
total. Está em conformidade com a recomendação n.º4 do
Estudo de Ministério, Ordenação Anterior, À prova e Total....
¶327.
Número da petição: 20662-MH-¶327.2-G; Harriott, Michael
M.,- NJ, EUA pela Conferência Anual da Grande Nova
Jérsia.
Direito de Voto de Membros Provisórios
¶ 327.2 Os membros provisórios terão direito de voto
na conferência anual sobre todas as matérias excepto nas
seguintes:
a) emendas constitucionais
(b) todas as matérias de ordenação, de carácter e de
relações de conferência do clero.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1415
Ministério e Educação Superior
¶ 602.b) Os membros clérigos provisórios terão o direito de voto na conferência anual sobre todas as matérias
excepto as emendas constitucionais e, as matérias de ordenação, de carácter e de relações de conferência do clero.
Fundamentação da petição:
Aqueles licenciados como pastores locais e membros
associados e provisórios constituem uma parcela significativa do clero da Conferência Anual da Grande Nova Jérsia e
representam as congregações pelas quais são nomeados.
Muitos pastores locais, membros associados e provisórios serviram anteriormente como membros leigos da
Conferência Anual…
¶327.
Número da Petição: 20168-MH-¶327.6; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Revisão do Processo de Denúncias: Membros à prova
Alterar o ¶327.6
¶ 327.6 Descontinuação de Membros à Prova
…. Os membros à prova podem solicitar a cessação
desta relação ou podem ser descontinuados pela conferência
anual sessão de clérigos após recomendação da Junta do
Ministério Ordenado. Quando os membros à prova em boa
situação se retiram para se unirem a outra denominação ou
para cessar o seu estado de membro na Igreja Metodista
Unida, as suas acções devem ser considerados como um
pedido de descontinuação e as suas relações e credenciais
devam ser entregues a um superintendente distrital. Em caso
de descontinuação sem consentimento, antes Antes de qualquer recomendação final de descontinuação sem consentimento, o membro à prova será advertido acerca do direito de
audição justa processo justo perante a comissão de relações
conferenciais da Junta do Ministério Ordenado. perante a
comissão executiva da conferência da Junta do Ministério
Ordenado. Será feito um relatório a toda a junta para a acção
final. …
Fundamentação da petição:
Esclarece o processo de recurso para membros à prova
que sejam descontinuados sem o seu consentimento. Torna o
processo consistente com outras directrizes de Processo
Justo relativas a alterações na relação conferencial, (1 de 32
petições na revisão do processo de denúncia judicial)
1415
¶328.
Número da petição: 20911-MH-¶328-G; Miles, Rebekah,Fort Worth, TX, EUA.
Autoridade sacramental para os diáconos
Alterar o parágrafo ¶328 da seguinte forma:
Com a finalidade de alargar a missão e ministério da
igreja, um pastor responsável ou superintendente distrital
poderá solicitar que o Bispo conceda a autoridade sacramental local ao diácono para ministrar os sacramentos na ausência de um presbítero, no âmbito da nomeação primária de um
diácono. os diáconos podem ter autoridade sacramental local
no âmbito das suas nomeações primárias quando não está
disponível nenhum presbítero.
Fundamentação da petição:
Muitos Bispos interpretaram esta provisão relativamente à autoridade sacramental local dos diáconos com
extremo rigor, recusando-a mesmo a diáconos que servem a
vários quilómetros de distância do presbítero mais próximo.
Acredito que esta não era a intenção da Comissão
Legislativa de 2008. Uma vez que muitos dos bispos são tão
rigorosos na sua interpretação, esta legislação iria...
¶329.
Número da petição: 20292-MH-¶329-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 329. Ministério, Autoridade e Responsabilidade de
Diáconos em Plena Conexão
1. Os diáconos são pessoas chamadas por Deus, autorizadas pela Igreja e ordenadas por um bispo para um ministério de vida da Palavra, e Serviço, Compaixão e Justiça,
tanto para a comunidade e para a congregação num ministério que relacione os dois. Os diáconos exemplificam o
discipulado Cristão e cria oportunidades para que outros
entrem no discipulado. No mundo, o diácono procura
expressar um ministério de compaixão e justiça, assistindo
das pessoas leigas conforme proclamem o seu próprio ministério. O trabalho dos diáconos é um trabalho de justiça,
servindo com compaixão à medida que procuram servir
aqueles nas margens da sociedade. Na congregação, o ministério do diácono é ensinar e formar discípulos, e a orientar
o culto junto de outros ordenados e pessoas leigas.
2. O diácono em plena conexão devem ter direitos de
voz e de voto na conferência anual onde o estado de membro
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1416
Page 1416
DCA Edição Avançada
é detido; devem ser elegíveis a servir como clérigos nas juntas, comissões ou comités da conferência anual e ter assento
nos mesmos; e devem ser elegíveis para eleição como delegados do clérigo para a conferência geral, central ou jurisdicional. O diácono em plena conexão deve frequentar todas as
sessões da conferência anual e partilhar com os presbíteros
em responsabilidade de plena conexão para todos os assuntos sobre a ordenação, carácter e relações de conferência do
clérigo (¶ 334.1).
3. Como membros da Ordem de Diáconos, todos os diáconos em plena conexão estão em convénio com todos os
outros diáconos na conferência anual e devem participar na
vida da sua Ordem.
Acrescentar: a todos os parágrafos que se refere aos
diáconos, onde as palavras “Palavra e Serviço” aparecem as
seguintes palavras “Compaixão e Justiça.”
Fundamentação da petição:
Elimina a descrição de direitos de voto e outras responsabilidades que estão a ser movidas para o ¶ 331 e acrescenta descritores identificativos para um diácono e uma
linguagem mais definida. Está em conformidade com a
recomendação n.º4 do Estudo de Ministério, Ordenação
Anterior, Estado de membro à prova e total, e nº 9, Ordens
de Ministério.
¶330.
Número da petição: 20293-MH-¶330-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 330. Requisitos para Ordenação como Diácono e
Admissão do Diácono Ordenado para Plena Conexão Membros provisórios que se candidatam a admissão para a
plena conexão e que tenham sido membros à prova por pelo
menos dois anos seguintes à conclusão dos requisitos de
educação para ordenação como diácono especificados em .3
abaixo podem ser admitidos para o estado de membro em
plena conexão numa conferência anual por votação de dois
terços dos membros do clérigo em plena conexão da conferência anual, após recomendação por votação de dois terços
da Junta de Ministério Ordenado, depois de se terem qualificado conforme a seguir se descreve:
….2. Devem ter sido previamente eleitos como membros à prova.
....d) Examinação de Histórico para Admissão no
Estado de Membro à Prova e Ordenação — O bispo, como
pastor principal, deve envidar aqueles que procuram ser
admitidos numa auto-procura e oração para os preparar para
a sua examinação perante a conferência. Aquando da
examinação, o bispo deve também explicar à conferência a
natureza histórica das seguintes questões e procurar
interpretar o seu espírito e intenção. As questões são estas e
quaisquer outras que possam ser consideradas necessárias:
(1) Tem fé em Cristo?
(2) Está a caminho da perfeição?
(3) Espera ser tornado perfeito no amor nesta vida?
(4) Está honestamente a procurar a perfeição no amor?
(5) Está decidido a dedicar-se totalmente a Deus e ao
trabalho de Deus?
(6) Conhece as Regras Gerais da nossa Igreja?
(7) Irá manter as Regras Gerais da nossa Igreja?
(8) Estudou as doutrinas da Igreja Metodista Unida?
(9) Após examinação completa, acredita que as nossas
doutrinas estão em harmonia as Escrituras Sagradas?
(10) Estudou a nossa forma de disciplina e política da
Igreja?
(11) Aprova as regras e políticas da nossa Igreja?
(12) Irá apoiar e mantê-las?
(13) Irá exercer o ministério de compaixão?
(14) Irá instruir diligentemente as nossas crianças em
todos os locais?
(15) Irá fazer visitas de casa a casa?
(16) Irá recomendar o jejum e abstinência, tanto por
conceito e exemplo?
(17) Está determinado a utilizar todo o seu tempo no
trabalho de Deus?
(18) Está em dívida de forma que o embarace no seu
trabalho?
(19) Irá observar as seguintes orientações?
(a) Ser diligente. Nunca ficar desempregado. Nunca ser
trivialmente empregado. Nunca desperdiçar tempo; nunca
passar demasiado tempo num local do que é estritamente
necessário.
(b) Ser pontual. Fazer tudo pontualmente. Não tentar
alterar as nossas regras, mas mantê-las; não por ira mas por
a própria consciência.
6.5. Um membro à prova da conferência anual que
tenha concluído os requisitos para as ordens de diácono e
admissão para o estado de membro total deve ser elegível
para eleição para estado de membro total e ordenação como
diácono por um bispo. A seguir à eleição, o bispo e secretário
da conferência devem providenciar um certificado de estado
de membro total na conferência anual e a seguir à ordenação,
um certificado de ordenação.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1417
Ministério e Educação Superior
7. Um diácono pode ser ordenado por um bispo ao oferecer as mãos, recorrendo à Ordem de Serviço para a Ordem
de Diáconos (ver ¶415.6). Os bispos devem ser assistidos por
outros diáconos e podem incluir laicado designado pelo
bispo que representa a comunidade da Igreja. Os bispos em
outras comunhões podem juntar-se ao bispo ordenado ao pôr
as mãos na cabeça do candidato, enquanto os diáconos e
laicado participantes podem pôr as mãos nas costas ou nos
ombros dos candidatos.
Fundamentação da petição:
Emenda a linguagem para desassociar a ordenação do
estado de membro total; elimina a Examinação Histórica
dado que foi movida para o ¶324 emendado; e esclarece as
qualificações para estado de membro total. Em conformidade com a recomendação n.º4 do Estudo de Ministério,
Ordenação Anterior, Estado de membro à prova e total.
¶330.
Número da petição: 20453-MH-¶330; Reedy, Judith,Frisco, TX, EUA para a Conferência Anual de Texas Norte.
Requisitos
Texto da petição:
Emendar os ¶330.4. e ¶330.5 para que se leia:
4. Devem ter respondido a um exame doutrinário
escrito ou oral administrado pela Junta de Ministério
Ordenado. O candidato deve (1) demonstrar capacidade em
comunicar explicitamente tanto na forma oral como escrita ;
(2) satisfazer a junta relativamente à saúde física, mental e
emocional; (3) preparar e pregar pelo menos um sermão
escrito sobre uma passagem bíblica especificada pela Junta
de Ministério Ordenado; (4) apresentar um plano detalhado
e preparar para ensino um estudo da Bíblia; (5) apresentar
um projecto que demonstre aproveitamento no desempenho
da missão da igreja “Fazer Discípulos de Jesus Cristo para a
Transformação do Mundo”; As reflexões do candidato e a
resposta da junta devem ter informações das visões e orientações da Parte II do Livro de Disciplina. O exame deve também focar-se na relação de convénio do candidato com Deus,
e com Igreja, e com a Ordem de Diáconos, assim como a
compreensão da diaconia, liderança de serviço, e a interrelação da Igreja e com o mundo. O candidato deve estar
apto para articular a chamada de Deus à ordem de diáconos
e a relacionar essa chamada para a liderança dentro do ministério de todos os Cristãos, através da configuração do seu
serviço, da igreja local e da conferência anual.
5. As seguintes questões são orientações para a
preparação do exame:
1417
a) Teologia.
(1) De que forma a prática do ministério afectou a sua
experiência e compreensão de Deus?
(2) Que efeito tem a prática de ministério na sua compreensão da humanidade e a necessidade para graça divina?
(3) Que alterações provocou a prática do ministério na
sua compreensão de (a) o “Senhorio de Jesus Cristo,” e (b) o
trabalho do Espírito Santo?
(4) A Igreja Metodista Unida considera que as
Escrituras, tradição, experiência e razão são fontes e normas
para a crença e para a prática, mas a Bíblia é a principal entre
estes. Qual é a sua compreensão desta posição teológica da
Igreja?
(5) (1) Como compreende as seguintes doutrinas
evangélicas tradicionais: (a) arrependimento; (b) justificação; (c) regeneração; (d) santificação? Quais são os marcos da vida Cristã?
(6) (2)Para o bem da missão de Jesus Cristo no mundo
e o testemunho mais eficaz do culto cristão, e tendo em consideração a sua influência como um ministro ordenado, pretende dedicar-se totalmente aos mais elevados ideais da vida
Cristã; e com esta finalidade, concorda em exercer um autocontrolo responsável por hábitos pessoais favoráveis à saúde
física, desenvolvimento intelectual intencional, fidelidade no
casamento e celibato enquanto solteiro, e integridade em
todas as relações pessoais, responsabilidade social e crescimento na graça e no conhecimento e no amor de Deus?11
(7) Qual é o sentido e a significância dos sacramentos?
(8) Descreva a natureza e a missão da Igreja. Quais são
as suas tarefas principais hoje?
(9) Qual é a sua compreensão de: (a) o reino de Deus;
(b) a Ressurreição; (c) vida eterna?
b) Vocação.
(1) Como compreende a sua vocação como um diácono
ordenado?
c) A prática de Ministério.
(1) (3)De que forma é que a prática de ministério de
serviço durante o período probatório afectou a sua teologia e
a sua percepção do ministério?
(4) De que forma é que a sua teologia afectou a sua
prática de ministério de serviço durante o período probatório?
(2) (5) Oferece-se para ser nomeado pelo bispo para um
ministério de serviço?
(3) (6) Descreva e avalie os seus dons pessoais para o
ministério e a forma como resultaram em ministério
proveitoso . Quais seriam as sua áreas de força e as áreas em
que necessita de fortalecer-se de forma a ser mais proveitoso
no ministério?
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1418
Page 1418
DCA Edição Avançada
(4)(7) Pretende relacionar-se Dê mostras da sua vontade em relacionar-se no ministério com todas as pessoas
independentemente da raça, cor, etnia, origem nacional,
estatuto social, género, orientação sexual, idade, condição
económica ou incapacidades? .
(5) (8) Dê mostras de experiência em ministérios de paz
e justiça.
Fundamentação da petição:
Estas alterações irão diferenciar claramente o exame
para o comissionamento e estado de membro à prova do
exame para ordenação como Diácono e estado de membro
efectivo. O exame para ordenação e estado de membro efectivo irá agora focar-se mais na integração teológica, efectividade e produtividade.
¶330.
Número da petição: 20785-MH-¶330.5c4-G; Merrick, Tracy
R.,- Wexford, PA, EUA para a Primeira Igreja Metodista
Unida - Pittsburgh, PA.
Questão da Ordenação
Emenda do parágrafo 330.5.c.4 conforme a seguir se
descreve:
Pagamento 330. Requisitos para Ordenação como
Diácono e Admissão à Plena Conexão
5. As seguintes questões são orientações para a
preparação do exame:
c) A prática de Ministério.
(4) Pretende relacionar-se no ministério com todas as
pessoas independentemente da raça, cor, etnia, origem
nacional, estatuto social, género, orientação sexual, identidade de género, idade, condição económica ou incapacidades incapacidade?
Fundamentação da petição:
Estão a ser entregues séries de petições para alargar e dar
consistência ao Livro de Disciplina entre várias listas das constituições incluídas. Se esta e quaisquer outras alterações forem
adoptadas, os seguintes parágrafos seriam consistentes, excepto em diferenças contextuais: Parágrafos 4, 162, 330, e 335.
¶331.
Número de petição: 20082-MH-¶331; Cape, Kim, - TN,
EUA para a Junta Geral de Educação Superior e Ministério.
Nomeação de diáconos e diáconos provisórios
Alterar ¶331 e criar uma nova secção VIII para ¶331:
Secção VIII. Nomeação de Diáconos e Diáconos à
prova para Vários Ministérios
¶ 331. Nomeação de Diáconos em Conexão total e
Diáconos à prova para vários Ministérios- 1. Os diáconos
em conexão total e diáconos à prova podem ser atribuídos
para servir como seu campo de serviço principal: nas
seguintes definições:
a) Através de Agências e contextosAtravés de Agências
e contextos além da igreja local, incluindo agências
ecuménicas que se estendem a testemunhar e a servir o amor
de Cristo e justiça no mundo e ligar a igreja aos mais necessitados, negligenciados e marginalizados;ou
b) Através das agências relacionadas com a Igreja
Metodista Unida, escolas, colégios, escolas teológicas e dentro das estruturas conexionais da Igreja Metodista Unida;ou
c) No contexto de Uma congregação local, cargo, ou
paróquia cooperativa que lidera na missão mundial da congregação e que permite que todos os Cristãos cumpram as
suas próprias chamadas ao serviço Cristão.
2. Os Diáconos em conexão total e os Diáconos à prova
podem ser destacados para frequentarem a escola. como
parte da sua renovação e crescimento pessoal.
Adicionar um novo sub-parágrafo
3. Os Diáconos e Diáconos à prova devem ser destacados para funções que permitam o cumprimento da sua
chamada e onde a supervisão seja providenciada com objectivos, avaliação e responsabilizadão aceitáveis para o Bispo,
gabinete e Junta do Ministério Ordenado.
3 Diáconos nas funções que estendem o testemunho
e serviço do amor de Cristo e justiça no mundo são
passíveis para a conferência anual da qual são membros e,
na medida do possível, devem manter uma relação de trabalho próxima e uma participação eficaz no trabalho da
sua conferência anual, assumindo quaisquer responsabilidades pelas quais sejam qualificados e que lhes seja pedido que assumam.
4. Diáconos e Diáconos à prova atribuídos além da
Igreja Local.
a) Os Diáconos e Diáconos à prova em podem ser
destacados para funções não relacionadas nem com a Igreja
Metodista Unida ou agências ecuménicas, quando o destacamento é aprovado pelo Bispo e pela Junta do Ministério
Ordernado como um ministério além da igreja local que é
um testemunho e serviço ao amor de Cristo e justiça no
mundo. Os que desejarem um destacamento similar devem
entregar uma declaração escrita ao Bispo e Junta do
Ministério Ordenado, descrevendo em detalhe as definições
para o seu ministério e partilhando o sentido de chamada
para esse ministério e a demonstração da graça de Deus para
este, expressando a forma como o ministério proposto é
cumpre intencionalmente com os seus votos de ordenação.
Esta declaração deve também incluir uma descrição detalhada das estruturas de responsabilização relacionadas com a
configuração do ministério proposto. b) Os Diáconos e
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1419
Ministério e Educação Superior
Diáconos à prova são receptivos à conferência anual da qual
são membros e na medida do possível devem manter uma
relação de trabalho próxima e uma participação efectiva no
trabalho da sua conferência anual, assumindo quaisquer
responsabilidades pelas quais são qualificados e que se pretende que assumam. Quando os Diáconos e Diáconos à
prova são atribuídos a uma configuração além da igreja local
fora da conferência de onde são membros, a atribuição deve
ser feita pelo bispo da conferência onde detém o estado de
membro em consulta com o bispo da área para a qual a
atribuição é feita.
c) Os diáconos e os diáconos à prova atribuídos ao abrigo da atribuição além da igreja local devem entregar, anualmente, ao bispo e ao superintendente de distrito, com cópia
para a sua e la Junta do Ministério Ordenado, um relatório
escrito no formulário oficial desenvolvido para a Igreja pelo
Conselho Geral de Finanças e Administração para uso pela
conferência anual.
Este relatório deve incluir uma cópia para avaliação epla
instituição na qual o diácono serve. O relatório e a avaliação
devem servir como base para avaliação destes diáconos à luz
das necessidades missionárias da igreja e o cumprimento da
sua ordenação para ser ministro da Palavra e Serviço.
Os Diáconos e Diáconos à prova atribuídos no contexto servido as atribuições fora da conferência anual conferência anual na qual detêm o estado de membro, devem também
fornecer uma cópia do seu relatório ao Bispo da área na qual
residem e trabalham.ao Bispo da área onde a atribuição é
localizada.
d) A Junta Geral de Educação Superior e Ministério,
Departamento de Ministério Ordenado, de forma a auxiliar a
Junta de Ministério Ordenado e gabinetes, irá providenciar
as orientações para validar a adequação do serviço além da
igreja local, nos contextos especiais e serão disponibilizadas
para consulta com bispos, gabinetes irá providenciar as orientações para validar a adequação dos contextos de
atribuição além da igreja local e serão disponibilizadas para
consulta com bispos, gabinetes e Juntas de Ministério
Ordenado.
4. Quando os diáconos, em conexão total, servem numa
agência além da igreja local, o bispo, após consulta com o
diácono e com o pastor responsável, deverá atribuir o diácono a uma congregação local onde irá ter responsabilidade
missionária para conduzir outros Cristãos aos monistérios de
serviço. Neste ministério, os diáconos devem ser responsabilizados perante o pastor responsável, a conferência de
tarefas e outros organismos que coordenam o ministério da
igreja local. Nas instâncias onde a atribuição é noutra área
episcopal, a atribuição para uma igreja local devem ser feita
em consulta com o bispo dessa área.
5. Esta atribuição devem ser feita num contexto que
permita o cumprimento da sua chamada para o ministério
1419
especializado e onde a supervisão seja providenciada com
objectivos, avaliação e responsabilizadão aceitáveis para o
Bispo, gabinete e Junta do Ministério Ordenado.
6. A atribuição de diáconos em conexão total deve ser
feita pelo bispo.5. A atribuição de Diáconos e Diáconos à
prova deve ser feita pelo bispo.
a)Pode ser iniciada pelo bispo ou pelo superintendente
distrital, o diácono individual em conexão total, ou a agência
que procura o seu serviço. o indivíduo ou o Diácono à prova
ou a agência que solicita o serviço do Diácono ou Diácono à
prova.
b) Deve ser esclarecido por uma declaração escrita
acerca da intenção de liderança de serviço de forma a estabelecer uma clara distinção entre o trabalho para o qual todos
os Cristão são chamados e o trabalho para o qual os diáconos
e diáconos à prova são devidamente preparados e autorizados. e o trabalho para o qual os Diáconos e Diáconos
Provisórios são devidamente preparados e autorizados.
c) Se o bispo e o gabinete consideraram que uma
atribuição não é do melhor interesse para a Igreja, o bispo
pode escolher não fazer a atribuição. Nesse caso, o bispo
deve em consulta com o Diácono e a Junta de Ministério
Ordenado em consulta consultar com o Diácono e Diácono à
prova e a Junta de Ministério Ordenado. O Diácono em
conexão total ou o Diácono à prova devem então procurar
outra atribuição, solicitar uma licença de ausência ou licença
transitória, ou abdicar do seu certificado de membro da conferência para depósito com o secretário da conferência, ou
que sejam terminados por procedimentos disciplinares. Os
procedimentos para um processo justo nas audições administrativas (¶ 362.2) devem ser seguidas em qualquer procedimento de terminação involuntário.
d) Os diáconos em conexão total e diáconos à prova ,
por seu próprio pedido por seu próprio pedido, ou com o seu
consentimento, podem ser atribuídos a uma posição nãorenumerada. Essas atribuições missionárias irão servir para
expressar a preocupação da Igreja pela santidade social, pelo
ministério entre os pobres e para antecipar as necessidades
emergentes futuras. Nesses casos, o bispo irá cuidadosamente analisar os planos para expressar este ministério
atribuído e irá consultar o diácono Diácono ou o Diácono à
prova sobre o bem-estar e segurança económica da sua
família.
6. A pedido do diácono Diácono ou Diácono à prova e
com o consentimento do bispo e gabinete onde o estado de
membro da conferência é detido, o diácono Diácono ou
Diácono à prova pode receber menos do que uma atribuição
a tempo inteiro sob as seguintes condições:
a)O diácono Diácono ou Diácono Provisório em total
conexão devem apresentar um pedido escrito para o bispo,
superintendente de distrito, e a conferência de Junta do
Ministério Ordenado, dando um motivo para o pedido, no
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1420
prazo de pelo menos noventa dias antes da conferência anual
na qual a atribuição deverá ser feita.
b) A re-atribuição para um serviço inferior a tempo
inteiro deve ser solicitada anualmente ao bispo pelo diácono
Diácono em conexão total ou Diácono à prova.
c) O bispo pode fazer uma atribuição de para menos do
que o serviço a tempo inteiro após o pedido de um diácono
Diácono ou Diácono à prova, em conexão total com a
recomendação do comité executivo da conferência da Junta
do Ministério Ordenado.
8. Com a aprovação e consentimento dos bispos ou outras autoridades judiciais envolvidos, os diáconos em
conexão total de outras conferências anuais, outras igrejas
Metodistas, ou outras denominações podem receber
atribuições na conferência anual enquanto retem o seu estado de membro de conferência local ou outras afiliação
denominacional. As atribuições deverão ser feitas pelo bispo
da conferência na qual o diácono em conexão total irá servir.
Após recomendação da Junta de Ministérios Ordnados, pode
ser concedida uma vez ao clérigo nessas atribuições, mas
não o voto nas conferências anuais para as quais é atribuído.
O seu estado de membro em juntas de conferência e agências
é restrita à conferência da qual é membro. Essas atribuições
são renováveis anualmente.
7 9 Diáconos e Diáconos à prova, com a aprovação do
seu bispo e autoridades judiciais de outra denominação,pode
receber uma atribuição para outra denominação enquanto
retem o seu estado de membro da conferência local. A
atribuição pode ser feita em resposta às necessidades missionárias excepcionais.
10. Os Diáconos em conexão total que servem fora das
ligações da sua conferência anual irão receber uma
atribuição para uma congregação local onde a sua atribuição
principal se encontra localizada. Esta situação será feita em
consulta entre os dois bispos. Os diáconos estarão sob supervisão de um superintendente distrital adequado, que irá providenciar um relatório escrito ao bispo do diácono.
8. Conferência do Cargo de Estado de Membro de
Diáconos e Diáconos à prova.
a) Os Diáconos e Diáconos à prova que são atribuídos
a uma congregação local, cargo ou paróquia cooperativa,
devem ser membros dessa Conferência de Cargo.
11b) O diácono Diácono ordenado e Diáconos à prova
que sejam atribuídos a contextos além da igreja local devem,
após consulta e com o consentimento escrito do pastor
responsável, e com a aprovação do superintendente distrital
e em consulta com o pessoal do comité de relações paroquiais de uma conferência do cargo, devem relacionar-se
com a conferência de cargo designada dentro das ligações da
conferência anual na qual detêm o estado de membro e para
a qual devem entregar um relatório anual.
Nestas instâncias, onde a atribuição se encontra noutra
Page 1420
DCA Edição Avançada
conferência anual, o diácono irá também relacionar-se com
os Diáconos e Diáconos à prova que servem em atribuições
fora da conferência na qual detêm o estado de membro,
devem, após consulta e com consentimento escrito do pastor
responsável, também estabelecer uma relação afiliada com
uma conferência de cargo na conferência anual na qual a
atribuição está localizada.na sua área de residência. Os diáconos serão ser responsáveis perante a conferência anual na
qual detêm o estado de membro para a continuação dos seus
direitos de ordenação.
12 Os diáconos ordenados de outras conferências anuais
da Igreja Metodista Unida podem ser recebidos, por transferência para o estado de membro total, com o consentimento
dos bispos envolvidos. O processo deverá ser iniciado pelo
bispo receptor. Antes da transferência, deve ser efectuada uma
consulta com o presidente ou comité executivo da Junta do
Ministério Ordenado da conferência receptora.
13. As provisões especiais devem ser efectuadas para
diáconos cujas atribuições principais não têm estruturas de
responsabilização mas cuja conferência de cargo irá fornecer
esta necessidade.
14 9. Apoio para diácono Diácono e Diáconos à prova
ao abrigo de uma nomeação de nomeados por um bispo.
a)O diácono Diácono e Diáconos à prova devem receber
apoio ao abrigo das políticas e acordos da definição do contexto do seu campo de serviço principal para o qual são atribuídos.
b) Quando o campo principal de serviço do diácono
encontra-se no âmbito de uma congregação local, cargo, ou
paróquia cooperativa, o diácono deverá receber b) Diáconos
que sejam atribuídos a uma congregação local, cargo ou
paróquia cooperativa, o diácono pode receber um salário da
igreja local, cargo ou paróquia cooperativa (¶ 625.2 e
¶ 625.4) não menos do que o mínimo estabelecido pela
política de compensação equitativa da conferência anual
para os pastores a tempo inteiro e parcial Presbíteros. Os
Diáconos à prova são atribuídos para uma congregação local,
cargo ou paróquia coopertiva deverão receber um salário da
igreja local, cargo ou paróquia cooperativa (¶625.2 e ¶
625.4) não inferior ao mínimo estabelecido para os
Presbíteros à prova. Quando os Diáconos e Diáconos à prova
são atribuídos para um ministério inferior a tempo integral
numa congregação local, cargo ou paróquia cooperativa,
devem receber um salário que não seja inferior ao salário
mínimo para Presbíteros ou Presbíteros à prova, proporcionais a aumentos temporais de um quarto.
c) Os Diáconos e Diáconos à prova e participam nos
planos denominacionais de pensões e benefícios, programas.
e nos programas de benefícios de saúde e suplementares da
sua conferência anual sujeita às provisões e parâmetros
destes programas conforme estabelecido pela conferência
anual onde a cobertura de saúde não é providenciada por
outra fonte.c) Os Diáconos e Diáconos à prova devem par-
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1421
Ministério e Educação Superior
ticipar nos planos denominacionais de pensões e benefícios,
e programas. Devem participar nos programas de benefício
de saúde e suplementares da conferência anual sujeitas às
provisões e parâmetros destes programas conforme estabelecido pela conferência anual quando a cobertura de benefícios
de saúde não é providenciada por outra fonte.
c) d) As secções (§ 14 9 [a-bc]) não se aplicam a
dDiáconos ou Diáconos à prova atribuídos a uma posição
não renumerada por um bispo(§ 6 5 [d]).
d) Na Igreja Metodista Unida e em outras agências
empregadoras, deverá existir uma análise anual do desempenho do diácono num período não inferior a noventa dias
antes da conferência anual.
e) Dado que o diáconoDiácono e Diáconos à prova não
têm a garantia de um posto de trabalho na Igreja, deve ser
dada especial atenção aos procedimentos de término para
que permitam tempo para procurar outra atribuição de
serviço. A notificação de demissão deverá permitir um período de noventa dias até ao término do posto de trabalho a
menos que o contrato especifique outro ou excepto pelos
motivos apresentados em ¶ 2702. Nenhum diácono deverá
ser demitido de uma atribuição de igreja local sem a consulta prévia do diácono entre o Diácono e Diácono à prova e o
Comité de Relações de Pessoal Paroquial, nem sem o conhecimento integral do superintendente de distrito supervisor
e do bispo que preside. A notificação de demissão deverá
permitir um período de noventa dias até ao término do posto
de trabalho a menos que o contrato especifique outro ou
excepto pelos motivos apresentados em ¶ 2702. Nenhum
Diácono ou Diácono à prova deverá ser demitido de uma
atribuição de igreja local sem a consulta prévia do diácono
entre o Diácono e Diácono à prova e o Comité de Relações
de Pessoal Paroquial, nem sem o conhecimento integral do
superintendente de distrito supervisor e do bispo que preside.
Fundamentação da petição:
Para esclarecer as atribuições para os diáconos e diáconos à prova e para oferecer uma relação de conferência de
cargo para diáconos da mesma forma que os presbíteros se
relacionam a conferências e cargo quando servem em ministérios de extensão.
1421
1. Diáconos em plena conexão podem ser nomeados
para servir como campo primário de serviço:....
2. Diáconos em plena conexão podem ser nomeados
para frequentarem aulas como parte da sua renovação e
crescimento pessoal....
…4. Quando diáconos em plena conexão servem numa
agência ou configuração além da igreja local....
…6. A nomeação de diáconos em plena conexão deve
ser feita pelo bispo.
a) Pode ser iniciada pelo bispo ou pelo superintendente
de distrito, diácono individual em plena conexão, ou a agência que procura o seu serviço.
b) Deve ser esclarecido por uma declaração escrita de
intencionalidade de serviço de liderança de forma a estabelecer
uma distinção clara entre o trabalho para o qual todos os
Cristão são chamados e o trabalho para o qual os diáconos em
plena conexão são devidamente preparados e autorizados.
c) .... O diácono em plena conexão deve depois procurar outra nomeação, ....
d) Diáconos em plena conexão a seu pedido ....
7. A pedido do diácono em plena conexão....
a) O diácono em plena conexão deve ....
b) A renomeação para serviço inferior a tempo inteiro
deve ser pedida anualmente ao bispo pelo diácono em plena
conexão.
c) O bispo pode fazer uma nomeação interina de
serviço inferior a tempo inteiro após pedido de um diácono
em plena conexão, ....
8. Com a aprovação e consentimento de bispos e outras
autoridades judicatórias envolvidas, diáconos em plena conexão
de outras conferências anuais, outras igrejas metodistas ou outras denominações podem receber nomeações na conferência
anual enquanto retêm o seu estado de membro da conferência
da sua área de residência ou afiliação denominacional. As
nomeações serão feitas pelo bispo da conferência na qual o diácono em plena conexão irá servir. ….
9. Diáconos em plena conexão com a aprovação ....
10. Diáconos em plena conexão que estão a servir ....
Fundamentação da petição:
Este elimina as referências “plena conexão” porque o
parágrafo aplica-se tanto a diáconos membros à prova como
em plena conexão para estar em conformidade com as
recomendações n.º4 do Estudo de Ministério, Ordenação
anterior, Estado de membro à prova e total.
¶331.
¶331.
Número da petição: 20294-MH-¶331-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Número da petição: 20756-MH-¶331.1-G; Miles, Rebekah,Fort Worth, TX, EUA.
Configurações Académicas
Estudo do Ministério
Emenda por eliminação
¶ 331. Nomeação de Diáconos em Plena Conexão para
vários Ministérios-
Emenda do parágrafo 331.1 por acréscimo conforme a
seguir se descreve:
d) Como estudantes em programas doutorais de investigação que podem levar a nomeações nas configurações
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1422
1422
DCA Edição Avançada
académicas como instrutores ou professores em faculdades,
universidades e escolas teológicas afiliadas com a Igreja
Metodista Unida.
e) Como instrutores ou professores ou administradores
em faculdades, universidades e escolas teológicas afiliadas
com a Igreja Metodista Unida.
Fundamentação da petição:
Esta petição iria incentivar o fortalecimento de relações
entre a Igreja Metodista Unida e várias escolas, faculdades,
universidades e escolas teológicas que estejam afiliadas com
a igreja conforme estipulado na Disciplina (Par. 1414.1). Iria
também levar o parágrafo 331.1 em conformidade com os
parágrafos 343.3, 343.3, e 344.1 relativamente a nomeações.
¶331.
Número de petição: 20083-MH-¶331.8; Cape, Kim, TN,
EUA para a Junta Geral de Educação Superior e Ministério.
Eliminação
Eliminar ¶ 331.8.
Fundamentação da petição:
Parágrafo redundante sobre a nomeação de diáconos
fora da sua conferência anual da área de residência.
Desnecessário à luz de ¶ 346.1 que inclui diáconos, presbíteros e membros probatórios e provisiona para o processo
que todo o clérigo seja nomeado noutra conferência.
¶331.
Número da Petição: 20012-MH-¶331.14e; Pridgeon, Jeremy,
- Pace, FL, EUA.
Procedimento para Demissão de Diáconos
Alterar ¶ 331.14e da seguinte forma:
Uma vez que aos diáconos não lhes é garantido um
lugar de trabalho na Igreja, deve ser dada uma atenção especial aos procedimentos de rescisão que concedem tempo
para a procura de uma outra nomeação de serviço. A notificação de rescisão deve fornecer um prazo de noventa dias do
término final do trabalho, a menos que o contrato especifique algo em contrário, ou salvo por alguma das causas enumeradas no prazo de 90 dias do termo final da nomeação,
excepto por alguma das causas enumeradas no ¶ 2702.
Nenhum diácono deve ser ...
Fundamentação da Petição:
Um período de noventa dias do término final do
“emprego”, na prática, garante emprego para esse período de
tempo, contradizendo a frase: “Uma vez que aos diáconos
não lhes é garantido um lugar de trabalho na Igreja.” Essa
alteração permite à Igreja manter a “nomeação” durante o
processo de rescisão. A nomeação de diáconos ...
¶332.
Número da petição: 20297-MH-¶332-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 332. Ministério de um Presbítero - Os Presbíteros são
ministros ordenados que, por graça de Deus, concluíram a
sua preparação formal e tenham sido comissionados e servido como um membro à prova, que foram encontrados pela
Igreja para para terem conhecimentos sólidos,...
1. Os presbíteros, por virtude da sua ordenação, são ligados no convénio especial com todos os presbíteros ordenados da conferência anual. Na manutenção deste convénio,
executam os deveres ministeriais e mantêm os parâmetros
ministeriais estabelecidos por aqueles no convénio.
Oferecem-se a si próprios sem reservas para que sejam
nomeados e para servir, após consulta, conforme a autoridade que nomeia possa determinar. Vivem com todos os outros ministros ordenados em confiança mútua e procuram
com eles a santificação da irmandade. Ao entrar para o convénio, aceitam e sujeitam-se ao processo da disciplina de
clérigo, incluindo o serviço de comités de investigação, judiciais ou comités apelativos. Apenas os que apresentam
carácter moral inquestionável e piedade genuína, fluentes
nas doutrinas fundamentais do Cristianismo e fiéis à execução dos seus deveres devem ser eleitos para o estado de
membro total.12
2. Um membro à prova da conferência anual que tenha
concluído os requisitos a admissão para o estado de membro
total deve ser elegível para eleição para estado de membro
total. A seguir à eleição, o bispo e secretário da conferência
devem providenciar um certificado de estado de membro
total na conferência anual.
Fundamentação da petição:
O presente define claramente o ministério dos presbitérios e as condições para estado de membro total. A linguagem é movida do ¶ 334 actual para um local mais
adequado. Está em conformidade com a recomendação n.º4
do Estudo de Ministério, Ordenação Anterior, Estado de
membro à prova e total.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1423
Ministério e Educação Superior
1423
¶333.
¶334.
Número da petição: 20298-MH-¶333-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Número da petição: 20299-MH-¶334-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Estudo do Ministério
¶333. Elimina e renumera os parágrafos seguintes
¶ 333. Presbíteros em Plena Conexão - 1. Os presbíteros em plena conexão com uma conferência anual, por
virtude da sua eleição e ordenação, são ligados no convénio
especial com todos os presbíteros ordenados da conferência
anual. Na manutenção deste convénio, executam os deveres
ministeriais e mantêm os parâmetros ministeriais estabelecidos por aqueles no convénio. Oferecem-se a si próprios sem
reservas para que sejam nomeados e para servir, após consulta, conforme a autoridade que nomeia possa determinar.
Vivem com todos os outros ministros ordenados em confiança mútua e procuram com eles a santificação da irmandade. Ao entrar para o convénio, aceitam e sujeitam-se ao
processo da disciplina de clérigo, incluindo o serviço de
comités de investigação, judiciais ou comités apelativos.
Apenas os que apresentam carácter moral inquestionável e
piedade genuína, fluentes nas doutrinas fundamentais do
Cristianismo e fiéis à execução dos seus deveres devem ser
eleitos para o estado de membro total.12
2. Um membro à prova da conferência anual que tenha
concluído os requisitos para as ordens de presbítero e admissão para o estado de membro total deve ser elegível para
eleição para estado de membro total e ordenação como presbítero por um bispo. A seguir à eleição, o bispo e secretário
da conferência devem providenciar um certificado de estado
de membro total na conferência anual e a seguir à ordenação,
um certificado de ordenação.
3. Um presbítero pode ser ordenado por um bispo ao
oferecer as mãos, recorrendo à Ordem de Serviço para a
Ordem de Presbíteros (ver ¶415.6). Os bispos devem ser
assistidos por outros presbíteros e podem incluir laicado designado pelo bispo que representa a comunidade da Igreja. Os
bispos em outras comunhões podem juntar-se ao bispo ordenado ao pôr as mãos na cabeça do candidato, enquanto os
presbíteros e laicado participantes podem pôr as mãos nas
costas ou nos ombros do candidato.
Fundamentação da petição:
Este parágrafo é eliminado porque o seu conteúdo é
transferido para a emenda proposta em ¶332. Está em conformidade com a recomendação n.º4 do Estudo de
Ministério, Ordenação Anterior, Estado de membro à prova
e total.
Emenda por eliminação
¶ 334. Ministério, Autoridade, e Responsabilidades de
um Presbíteros em Plena Conexão - Um presbítero em plena
conexão está autorizada a prestar serviço de liderança espiritual e temporário na Igreja da seguinte forma:
1. Os presbíteros em plena conexão devem ter o direito
de votar em todos os assuntos da conferência anual excepto
na eleição de delegados leigos para as conferências gerais,
jurisdicionais ou centrais (¶ 602.1a) e devem partilhar com
os diáconos em plena conexão a responsabilidade para todos
os assuntos de ordenação, carácter e relações de conferência
do clérigo. Esta responsabilidade não deve ser limitada pela
recomendação ou falta de recomendação pela Junta de
Ministério Ordenado, independentemente das provisões que
garantem o direito de recomendação à Junta de Ministério
Ordenado.13 Devem ser elegíveis para o gabinete na conferência anual e serem eleitos pelas conferências gerais, jurisdicionais ou centrais sob a provisão da Constituição (¶ 35,
Artigo IV). Cada presbítero efectivo em plena conexão que
esteja em boa posição devem continuar sob nomeação pelo
bispo contando que, se o presbítero é nomeado para servir
numa relação afiliada numa conferência missionária (¶ 586)
e essa nomeação é terminada pelo bispo que preside a conferência missionária, a responsabilidade para cumprimento
desta obrigação permanece com o bispo da conferência da
qual o presbítero é um membro.14 ....
Fundamentação da petição:
O título é alterado para descrever claramente as responsabilidades profissionais dos presbíteros. O sub-parágrafo 1
é eliminado porque os seus conteúdos são movidos para um
novo parágrafo a seguir ao presente ¶ 335. Está em conformidade com a recomendação n.º4 do Estudo de
Ministério, Ordenação Anterior, Estado de membro à prova
e total e n.º 5, Execução de Nomeações Missionárias.
¶334.
Número de Petição: 20084-MH-¶334.2; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério; Ward, Hope Morgan, - Jackson, MS,
EUA para o Grupo de Trabalho dos Sistemas da Igreja.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1424
1424
DCA Edição Avançada
Nomeações prolongadas
Emenda 334.2 conforme a seguir se descreve
¶ 334.2 Existem responsabilidades profissionais (¶340)
que se espera que os presbíteros mais velhos cumpram e que
representam uma parte fundamental da sua responsabilidade e
uma base principal para a sua elegibilidade continuada para a
nomeação anual nomeação anual. Estes deverão incluir:.....
Fundamentação da Petição:
Ao eliminar a palavra “anual” convidamos a igreja a
considerar nomeações mais prolongadas como norma para
todo o clérigo (ver ¶ 434)..
¶334.
Número da Petição: 20169-MH-¶334.3; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Revisão do Processo de Denúncias:
Recusa de Nomeação
Emenda ¶ 334.3
¶ 334.3 Quando a efectividade de um presbítero está em
questão, o bispo deve completar o seguinte procedimento:
a) Identificar as questões. Estes podem incluir as responsabilidades profissionais falhadas do presbítero ou, inefectividade vocacional, ou recusa de nomeação Episcopal ....
Fundamentação da petição:
Esclarece que a recusa de uma nomeação Episcopal é
base para denúncia mais do que uma audição de processo
administrativo justo. (2 de 32 petições na revisão do processo de denúncia judicial)
¶334.
Número da petição: 20804-MH-¶334.3-G; Whitaker, Keith,Lufkin, TX, EUA.
c) Após avaliação, determinar que o plano de acção não
foi levado a cabo ou não produziu resultados que transmitam
uma expectativa real de efectividade futura. Avaliar o plano
de acção após um período de tempo apropriado.
Se o bispo determinar que o plano não foi levado a
cabo, ou não produziu resultados que dão uma expectativa
realista de eficácia futura, então o presbítero pode ser
nomeado para tempo parcial de serviço.
Fundamentação da petição:
O texto actual do parágrafo 334.3 dirige o bispo para
“completar o seguinte procedimento; ” mas depois não proporciona nenhuma resposta, mesmo quando não há nenhuma
“expectativa realística de eficácia futura.” Esta mudança proporcionará a opção de tomar a acção quando os passos a) até
c) indicam um padrão de ineficácia.
¶334.
Número da Petição: 20170-MH-¶334.4; Cape, Kim, Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Revisão do Processo de Denúncias:
Processo Administrativo
Emenda ¶334.3
¶ 334.4 Se um presbítero falhar em cumprir as responsabilidades profissionais, não demonstrar competência vocacional ou efectividade (¶ 340) conforme definido pela
conferência anual através da Junta do Ministério Ordenado e
gabinete, e/ou não aceitar a nomeação determinada pelo
bispo, uma nomeação pode ser renunciada e as provisões do
mesmo podem ser invocadas. Então o bispo pode dar início
ao processo de localização administrativa conforme definido
no ¶ 363.3....
Fundamentação da petição:
Esclarece o início de um processo para um processo
administrativo justo como resultado da inefectividade. (3 de
32 petições na revisão do processo de denúncia judicial)
Resultados da Avaliação
Alterar o parágrafo 334.3
3. Quando a efectividade de um presbítero está em
questão, o bispo deve completar o seguinte procedimento:
a) Identificar as questões. Estas podem incluir a falha
das responsabilidades profissionais do presbítero, inefectividade vocacional, ou recusa de nomeação episcopal.
b) Manter conversações de supervisão com o presbítero
que identifica as questões e conceber em cooperação com o
presbítero, um plano de acção correctivo.
¶335.
Número da petição: 20300-MH-¶335-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do
Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 315. Requisitos para Admissão para Plena Conexão e
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1425
Ministério e Educação Superior
Ordenação como um Presbítero- Membros à prova que
sejam candidatos para plena conexão e ordenação como
presbíteros e que tenham sido membros à prova por pelo
menos dois anos podem ser admitidos para o estado de membro em plena conexão numa conferência anual e aprovados
para ordenação do presbítero por votação de dois terços dos
membros do clérigo em plena conexão ....
Fundamentação da petição:
Referências à ordenação são indistinguíveis dos requisitos para admissão de plena conexão que estejam em conformidade com a recomendação n.º4 do Estudo de
Ministério, Ordenação Anterior, Estado de Membro à prova
e total.
¶335.
Número da petição: 20313-MH-¶335-G; Goodpaster, Larry
M.,- Charlotte, NC, EUA para o Conselho dos Bispos.
Estudos MU
Emenda a ¶ 335 por eliminação e acréscimo
...(3) reuniu os seguintes requisitos educacionais:
(a) graduação com um diploma de bacharelato ou grau equivalente de uma faculdade ou universidade aprovada pelo
Senado da Universidade, ou demonstrou equivalência de competência através de um processo concebido em consulta com
a Junta Geral de Educação Superior e Ministério; (b) graduação com grau de Mestre em Divindade de uma escola de
teologia aprovada pelo Senado da Universidade, ou seu equivalente conforme determinado pela Junta Geral de Educação
Superior e Ministério; ou (c) cumprir os requisitos educacionais de ¶ 324.6 para pastores locais; (d) requisitos educacionais em cada caso devem incluir um mínimo de -dois- três
semestres ou -três- cinco horas trimestrais em cada um dos
campos da história Metodista Unida, doutrina e política, contando que um candidato pode reunir os requisitos para fazer
um programa de estudo independente providenciado e administrado pela Junta Geral de Educação Superior e Ministério
(ver ¶ 1421.3d); e além disso, que os instrutores, faculdade e
programas sobre missão, culto, evangelismo, história
Metodista Unida, doutrina Metodista Unida e política
Metodista Unida sejam aprovados por um processo estabelecido e administrado pela Comissão sobre Educação teológica
e pela Junta Geral de Educação Superior e Ministério. Os cursos em política Metodista Unida irão incluir uma componente
de liderança e um foco na declaração de missão da Igreja
Metodista Unida nos parágrafos 120-122.
Fundamentação da petição:
A Igreja Metodista Unida deve ter uma voz proeminente na determinação da adequação da ética Metodista
1425
Unida presente na educação teológica dos seus líderes e deve
ter mais impacto nos currículos dos seminários Metodistas
Unidos e seminários aprovados.
¶335.
Número da petição: 20454-MH-¶355; Reedy, Judith,Frisco, TX, EUA para a Conferência Anual de Texas
Norte.
Requisitos
Emenda do parágrafo 355 para que se leia:
Requisitos para Admissão à plena Conexão e
Ordenação como Presbítero- Membros à prova que sejam
candidatos para a plena conexão e ordenação como presbíteros e que tenham sido membros à prova por pelo
menos dois anos podem ser admitidos para o estado de
membro em plena conexão numa conferência anual e
aprovados para ordenação como presbíteros por votação
de dois terços dos membros clérigos em plena conexão da
conferência anual, após recomendação de votação de dois
terços da Junta de Ministério Ordenado,15 depois de se
terem qualificado da seguinte forma. Devem ter: (1) servido a tempo inteiro sob nomeação episcopal por pelo
menos dois anos completos de conferência anual a seguir
à conclusão dos requisitos educativos especificados no
3(b) abaixo. Anos de serviço em qualquer contexto de
ministério que requeira a proclamação regular da palavra,
a administração dos sacramentos e ordenação a curto ou
longo prazo da vida da comunidade de fé podem contar
para cumprir este requisito. Esses contextos de ministério
podem incluir o ministério de campus, capelania em faculdades ou universidades, capelania em hospitais ou prisões,
capelania militar, trabalho de missão/ no estrangeiro e em
outros ministérios assim reconhecidas pela Divisão de
Ministério Ordenado da Junta Geral de Educação Superior
e Ministério. Após recomendação da Junta de Ministério
Ordenado, uma conferência anual pode reconhecer menos
do que tempo inteiro para o requisito do serviço a tempo
inteiro.
Essa equivalência será determinada à luz dos anos de
serviço envolvidos, a qualidade desse serviço, a maturidade
do candidato e outros factores relevantes. A supervisão será
(a) pessoalmente assumida ou delegada pelo superintendente
de distrito, e (b) assumida pelo mentor atribuído pela Junta
de Ministério Ordenado. O seu serviço deve ser avaliado
pela Junta de Ministério Ordenado como efectivo de acordo
com as orientações expressas desenvolvidas pela junta e
adoptadas pelos membros clérigos em plena conexão.16 Em
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1426
casos raros, a Junta de Ministério Ordenado pode, por uma
votação de dois terços, aprovar os anos de serviço numa igreja Metodista autónoma para cumprir este requisito se tiver
sido providenciada a supervisão adequada; (2) tiver sido previamente eleito como membro à prova; (3) cumprido os requisitos educativos seguintes: (a) uma graduação com
Licenciatura de Artes ou grau equivalente de uma faculdade
ou universidade aprovada pelo Senado da Universidade, ou
tiver demonstrado competência equivalente através de um
processo concebido em consulta com a Junta Geral de
Educação Superior e Ministério; (b) graduação com um grau
de Mestre em Divindade de uma escola de teologia aprovada pelo Senado da Universidade, ou seu equivalente conforme determinado pela Junta Geral de Educação Superior e
Ministério; ou (c) cumprir os requisitos de educação do parágrafo 324.6 para pastores locais; (d) os requisitos educacionais devem, em todo o caso, incluir o mínimo de dois
semestres ou horas de três trimestres em cada um dos campos de história Metodista Unida, doutrina e política, desde
que um candidato possa cumprir os requisitos ao fazer um
programa de estudo independente providenciado e administrado pela Junta Geral de Educação Superior e Ministério
(ver parágrafo 1421.3d); (4) satisfazer a junta relativamente
a saúde física, mental e emocional; (5) ter preparado e pregado pelo menos um sermão escrito sobre uma passagem
bíblica especificada pela Junta de Ministério Ordenado;
(6) ter apresentado um plano detalhado e programa de tópicos para o ensino um livro ou livros da Bíblia um estudo da
Bíblia; (7) ter apresentado um projecto que demonstre os
frutos no desempenho da missão da igreja de “Fazer
Discípulos de Jesus Cristo para a Transformação do
Mundo”; (7) ter respondido a um exame doutrinário escrito
ou oral administrado pela Junta de Ministério Ordenado. O
candidato deve demonstrar capacidade em comunicar tanto
na forma oral como escrita. As reflexões do candidato e a
resposta da junta devem ter informações das visões e orientações da Parte II da Disciplina. As seguintes questões são
orientações para a preparação do exame:
a) Teologia.
(1) De que forma a prática do ministério afectou a sua
experiência e compreensão de Deus?
(2) Que efeito tem a prática de ministério na sua compreensão da humanidade e a necessidade para graça divina?
(3) Que alterações provocou a prática do ministério na
sua compreensão de: (a) o “Senhorio de Jesus Cristo,” e
(b) o trabalho do Espírito Santo?
(4) A Igreja Metodista Unida considera que as
Escrituras, tradição, experiência e razão são fontes e normas
para a crença e para a prática, mas a Bíblia é a principal entre
Page 1426
DCA Edição Avançada
estes. Qual é a sua compreensão desta posição teológica da
Igreja?
(5) (1) Como compreende as seguintes doutrinas
evangélicas tradicionais: (a) arrependimento; (b) justificação; (c) regeneração; (d) santificação? Quais são os marcos da vida Cristã?
(6) (2)Para o bem da missão de Jesus Cristo no mundo
e o testemunho mais eficaz do culto cristão, e tendo em consideração a sua influência como um ministro ordenado, pretende dedicar-se totalmente aos mais elevados ideais da vida
Cristã; e com esta finalidade, concorda em exercer um autocontrolo responsável por hábitos pessoais favoráveis à saúde
física, desenvolvimento intelectual intencional, fidelidade no
casamento e celibato enquanto solteiro, e integridade em
todas as relações pessoais, responsabilidade social e crescimento na graça e no conhecimento e no amor de Deus?17
(7) Qual é o sentido e a significância dos sacramentos?
(8) Descreva a natureza e a missão da Igreja. Quais são
as suas tarefas principais hoje?
(9) Qual é a sua compreensão de: (a) o reino de Deus;
(b) a Ressurreição; (c) vida eterna?
b) Vocação.
(1) Como é que compreende a sua vocação como um
ministro ordenado?
c) A prática de Ministério.
(1) (3) De que forma é que a prática do ministério ordenado afectou a sua compreensão nas expectativas e obrigações do sistema itinerante? De que forma é que a prática
de ministério ordenado afectou a sua teologia e compreensão
de ministério?
(4) De que forma é que a sua teologia afectou a sua
prática de ministério de serviço durante o período probatório?
(2) (5) De que forma é que a prática do ministério ordenado afectou a sua compreensão das expectativas e obrigações do sistema itinerante? Oferece-se a si próprio sem
reservas para que seja nomeado e para servir, após consulta,
conforme a autoridade que nomeia possa determinar?
(3) (6) Descreva e avalie os seus dons pessoais para
ministério e a forma como resultaram em ministério
proveitoso. Quais seriam as sua áreas de força e as áreas em
que necessita de fortalecer-se de forma a ser mais proveitoso
no ministério?
(7) Pretende relacionar-se Dê mostras da sua vontade
em relacionar-se no ministério com todas as pessoas independentemente da raça, cor, etnia, origem nacional, estatuto
social, género, orientação sexual, idade, condição económica ou incapacidades? .
(8) Irá considerar todas s conversações pastorais de
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1427
Ministério e Educação Superior
natureza confessional como a confiança entre a pessoa em
questão e Deus?
(9) Dê mostras de experiência em ministérios de paz e
justiça.
Fundamentação da petição:
Estas alterações irão diferenciar claramente o exame
para o comissionamento e estado de membro à prova do
exame para ordenação como Presbítero e estado de membro
efectivo. O exame para ordenação e estado de membro efectivo irá agora focar-se mais na integração teológica, efectividade e produtividade.
1427
Fundamentação da petição:
Estão a ser entregues séries de petições para alargar e
dar consistência ao Livro de Disciplina entre várias listas das
constituições incluídas. Se esta e quaisquer outras alterações
forem adoptadas, os seguintes parágrafos seriam consistentes, excepto em diferenças contextuais: Parágrafos 4, 162,
330, e 335.
¶336.
Número da petição: 20302-MH-¶336-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
¶335.
Número da petição: 20766-MH-¶335.3b-G; Temple, C.
Chappell,- Houston, TX, EUA.
Requisitos Académicos para Presbíteros
Emenda do parágrafo 335.3b
(b) graduação com um grau de Mestre em Divindade de
uma escola de teologia prescrita pelo Senado da
Universidade, ou por seu equivalente conforme determinado
pela Junta Geral de Educação Superior e Ministério ou uma
conferência anual da Junta de Ministério Ordenado.
Fundamentação da petição:
Este acréscimo permite que as juntas da conferência
anual tenham flexibilidade para aprovar seminários que não
estejam actualmente na lista do Senado da Universidade,
respeitando as necessidades locais e condições, relativamente a, em particular, aos candidatos em minoria ou aqueles cuja educação formal tenha sido fora dos Estados
Unidos.
¶335.
Número da petição: 20784-MH-¶335.c4-G; Merrick, Tracy
R.,- Wexford, PA, EUA para a Primeira Igreja Metodista
Unida - Pittsburgh, PA.
Questão da Ordenação
Emenda do parágrafo 335.c.4
Parágrafo 335. Requisitos para Admissão para a
Plena Conexão e Ordenação como Presbítero
c) A prática de Ministério.
(4) Está disposto a ministrar com todas as pessoas independentemente da raça, cor, etnia, origem nacional, estatuto
social, género, orientação sexual, identidade de género,
idade, condição económica ou incapacidades incapacidade?
Estudo do Ministério
¶336. Elimina e renumera os parágrafos seguintes
Admissão e continuação de Estado de Membro total na
Conferência Anual
¶ 336. Análise Histórico para Admissão no Estado de
Membro em Plena Conexão — O bispo, como pastor principal, deve solicitar a participação daqueles que procuram ser
admitidos numa auto-procura e oração para os preparar para
a sua análise perante a conferência. Aquando da análise, o
bispo deve também explicar à conferência a natureza histórica das seguintes questões e procurar interpretar o seu espírito e intenção. As questões são estas e quaisquer outras que
possam ser consideradas necessárias:
1. Tem fé em Cristo?
2. Está a caminho da perfeição?
3. Espera ser tornado perfeito no amor nesta vida?
4. Está honestamente a procurar?
5. Está decidido a dedicar-se totalmente a Deus e ao trabalho de Deus?
6. Conhece as Regras Gerais da nossa Igreja?
7. Irá mantê-las?
8. Estudou as doutrinas da Igreja Metodista Unida?
9. Após análise total, acredita que as nossas doutrinas
estão em harmonia com as Escrituras Sagradas?
10. Irá pregá-las e mantê-las?
11. Estudou a nossa forma de disciplina e política da
Igreja?
12. Aprova as regras e políticas da nossa Igreja?
13. Irá apoiar e mantê-las?
14. Irá instruir diligentemente as nossas crianças em
todos os locais?
15. Irá fazer visitas de casa a casa?
16. Irá recomendar o jejum e abstinência, tanto por conceito como por exemplo?
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1428
1428
DCA Edição Avançada
17. Está determinado a utilizar todo o seu tempo no trabalho de Deus?
18. Está em dívida de forma que o embarace no seu trabalho?
19. Irá observar as seguintes orientações?
a) Ser diligente. Nunca ficar desempregado. Nunca ser
trivialmente empregado. Nunca desperdiçar tempo; nunca
passar demasiado tempo num local do que é estritamente
necessário.
b) Ser pontual. Fazer tudo pontualmente. Não tentar
alterar as nossas regras, mas mantê-las; não por ira, mas por
bem da consciência.18
Fundamentação da petição:
Este parágrafo é eliminado porque os seus conteúdos
são movidos para ¶ 324, “Qualificações para Ordenação e
Estado de Membro à prova”. Está em conformidade com a
recomendação n.º4 do Estudo de Ministério, Ordenação
Anterior, Estado de membro à prova e total.
¶337.
Número da petição: 20303-MH-¶337-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
3. 2. Presbíteros e diáconos em plena conexão, ...
...c) Todas as pessoas com essas nomeações deviam
devem: ….
…3. No caso de um presbítero ou membro associado
em boa posição não continuar sob nomeação, deve ser tomado um dos seguintes passos:
a) Se o presbítero não continuar porque uma nomeação
missionária não estiver disponível, o bispo deve recomendar
o presbítero para a Junta de Ministério Ordenado para
licença transitória (¶XXX).
b) Se o presbítero não continuar devido a ineficácia,
o bispo deve inciar uma reclamação de acordo com os
processos em ¶361 pelo menos 90 dias antes da conferência anual.
Fundamentação da petição:
Este parágrafo elimina a linguagem que refira a segurança de uma nomeação e acrescente linguagem que descreva os passos seguintes se um presbítero ou membro
associado não continuar sob nomeação. Está em conformidade com a recomendação n.º5 do Estudo de Ministério,
Execução de Nomeações Missionárias.
¶337.
Estudo do Ministério
Número da petição: 20462-MH-¶337.1-G; Wilson, John
R.,- PA, EUA para a Conferência Anual da Pensilvânia
Oeste.
¶ 337. Provisões Gerais1. Todos os presbíteros em plena conexão que estejam
em boa posição numa conferência anual devem continuar
sob nomeação do bispo a menos que lhes seja concedida
uma licença sabática, uma licença por incapacidade (¶ 357),
licença familiar, licença de ausência, reforma, ou falharam
em cumprir os requisitos para elegibilidade continuada
(¶ 334.2, .3), contando que, se o presbítero for nomeado para
servir numa relação afiliada numa conferência missionária
(¶ 586.4.b) e se essa nomeação for terminada pelo bispo que
preside na conferência missionária, então a responsabilidade
para cumprir esta obrigação permanece com o bispo da conferência da qual o presbítero é membro.19
2. 1. Juntamente com os Presbíteros ordenados, assim
como as pessoas que tenham tido uma licença para ministério pastoral e que tenham sido aprovados para voto dos
membros do clérigo em plena conexão podem ser nomeados
para igrejas locais como pastores encarregues ao abrigo de
certas condições, que são especificadas em ¶¶ 315-318.
Todos os membros do clérigo e pastores locais licenciados a
serem nomeados devem assumir um estilo de vida consistente com o ensino Cristão conforme definido nos Princípios
Sociais.
Tomada de posse episcopal e protecção da nomeação
Emenda
Alterar o parágrafo 337.1 pelo acréscimo do seguinte:
337. Disposições gerais—1. Todos os presbíteros em
plena conexão que estejam em boa posição numa conferência anual devem continuar sob nomeação do bispo a menos
que lhes seja concedida uma licença sabática, uma licença
por incapacidade (¶ 357), licença familiar, licença de ausência, reforma, ou falharam em cumprir os requisitos para
elegibilidade continuada (¶ 334.2, .3), contando que, se o
presbítero for nomeado para servir numa relação afiliada
numa conferência missionária (¶ 586.4.b) e se essa
nomeação for terminada pelo bispo que preside na conferência missionária, então a responsabilidade para cumprir esta
obrigação permanece com o bispo da conferência da qual o
presbítero é membro. A protecção da nomeação dos presbíteros em boa posição deve ser mantida em cada jurisdição
ou conferência central na qual a posse vitalícia dos bispos
residentes é mantida.
Fundamentação da petição:
A imagem do ministério de serviço, de cedência de
privilégios e de partilha de riscos para o bem de outros ao
cuidado do líder dos servos é central para o modelo de lider-
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1429
Ministério e Educação Superior
ança nos ensinamentos e exemplo de Jesus: por ex., Marcos
10:42-45 (Quem é o maior?), João 10:11 (Bom pastor), João
13:14-15 (Jesus a lavar...
¶337.
Número da petição: 20754-MH-¶337.3-G; Miles, Rebekah,Fort Worth, TX, EUA.
1429
itado pela Associação de Educação Pastoral Clínica ou por
outra agência de acreditação aprovada pela JGESM.
Fundamentação da Petição:
Anteriormente, havia apenas uma associação reconhecida para educação clínica pastoral. Neste momento, outras organizações já oferecem ensino pastoral clínico. A
mudança reconhece mais do que um prestador e permite à
JGESM efectuar a revisão para aprovação. Também permite
que os programas residentes sejam por nomeação.
Configurações Académicas
Emenda do parágrafo 337.3 por acréscimo.
[O novo texto seria inserido entre o 337.3b actual e o
337.3c actual para se tornar no novo 337.3c, com o 337.3c
actual a tornar-se o 337.3b.]
c) Os presbíteros podem ser nomeados para ministérios
de extensão que podem incluir nomeações como estudantes
em programas doutorais de investigação que podem levar a
nomeações nas configurações académicas como instrutores
ou professores em faculdades, universidades e escolas
teológicas afiliadas com a Igreja Metodista Unida. Os presbíteros podem também ser nomeados para ministérios de
extensão que podem também incluir nomeações reais como
instrutores ou professores ou administradores em faculdades, universidades e escolas teológicas afiliadas com a
Igreja Metodista Unida.
c) d) Todas as pessoas com essas nomeações . . .
Fundamentação da petição:
Esta petição iria incentivar o fortalecimento de
relações entre a Igreja Metodista Unida e várias escolas,
faculdades, universidades e escolas teológicas que estejam
afiliadas com a igreja conforme estipulado na Disciplina
(Par. 1414.1). Iria também levar o parágrafo 337.3 em conformidade com os parágrafos 343.1, 343.3, e 344.1 relativamente a nomeações.
¶338.
Número da Petição: 20085-MH-¶338; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Educação Pastoral Clínica
Acrescentar sub-parágrafo ao ¶ 338
4. Os membros associados, os membros provisórios, ou
os membros de pleno direito podem ser nomeados para frequentar qualquer escola, faculdade ou seminário teológico
listados pelo Senado da Universidade, ou participar de um
programa de educação pastoral clínica, num ambiente acred-
¶338.
Número da petição: 20304-MH-¶338-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 338. O Sistema Itinerante - O sistema itinerante é o
método aceite para a Igreja Metodista Unida pelos quais os
presbíteros ordenados são nomeados pelo bispo nos campos
do trabalho.20 Todos os presbíteros ordenados devem aceitar
e cumprir por estas nomeações. Os bispos e os gabinetes
devem comprometer-se com e apoiar a itinerância aberta e a
protecção do púlpito profético e diversidade. As pessoas
nomeadas para ministérios de vário pessoal,...
…2. Por iniciativa do bispo e do gabinete ou a seu pedido, um presbítero pode receber menos do que uma nomeação
a tempo inteiro Pode ser desempenhado menos do que um
serviço a tempo inteiro por um membro do clérigo ao abrigo
das condições estipuladas neste parágrafo.21 Menos do que
um serviço a tempo inteiro devem significar um montante
especificado de tempo menos do que a tempo inteiro, acordado pelo bispo e pelo gabinete, o membro do clérigo e a conferência anual de Junta de Ministério Ordenado está dedicado
ao trabalho do ministério no campo de trabalho para o qual a
pessoa é nomeada pelo bispo. Por iniciativa do bispo e do
gabinete ou por Por sua própria iniciativa, o membro do clero
pode solicitar e pode ser nomeado por aumentos de tempo de
um quarto, metade, ou três quartos pelo bispo para menos do
que um serviço a tempo inteiro sem perda dos direitos essenciais ou estado de membro na conferência anual. Divisão de
Ministério Ordenado - nomeações aprovados além da igreja
local podem ser para menos do que um serviço a tempo
inteiro. A nomeação para menos do que um serviço a tempo
inteiro não é uma garantia, mas pode ser feita pelo bispo, contando que as seguintes condições são obedecidas:
a) O presbítero ordenado que procura menos do que um
serviço a tempo inteiro deve apresentar um pedido escrito ao
bispo e ao presidente da Junta de Ministério Ordenado pelo
menos três meses 90 dias antes da sessão de conferência
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1430
1430
DCA Edição Avançada
anual na qual a nomeação é feita. As excepções ao limite de
três meses 90 dias devem ser aprovadas pelo gabinete e
comité executivo da Junta de Ministério Ordenado.
b) O bispo pode nomear um presbítero ordenado, presbítero de membro à prova ou um membro associado por
menos do que um serviço a tempo inteiro. A pessoa do clero
deve ser notificada pelo menos 90 dias antes da conferência
anual na qual a nomeação deve ser feita. Deve ser dada especial atenção para assegurar que os valores da itinerância
aberta são preservados.....
Fundamentação da petição:
O presente acrescenta linguagem para enfatizar os compromissos do gabinete para itinerância aberta, inclusiva; e
acrescenta linguagem para permitir nomeações inferiores a
tempo inteiro para presbíteros por iniciativa do bispo e do
gabinete. Está em conformidade com a recomendação n.º5
do Estudo de Ministério, Execução de Nomeações
Missionárias.
Nenhum pastor participará ou oferecerá uma
Comunhão, “self-service” ou “de passagem” (onde as pessoas se servem elas próprias dos elementos da comunhão),
ou uma Comunhão de “visita” ou de “ir e vir” (onde os elementos são deixados expostos e à disposição durante um
certo período de tempo). Estas práticas são contrárias à
natureza da comunhão do próprio sacramento, que é de celebração da comunidade reunida na fé e porque estas não são
coerentes com a tradição Wesleyana nem com o ensino
histórico da igreja.
Fundamentação da petição:
A aceitação “Deste Mistério Santo” pela Conferência
Geral delineou a ortopraxia para o sacramento da Santa
Comunhão, assim como efectuado para o baptismo “Pela
Água e Pelo Espírito”. Uma vez que o rebaptismo constitui
uma conduta não autorizada, do mesmo modo, os serviços
de comunhão contrários ao nosso entendimento Wesleyano
também deveriam ser considerados condutas não autorizadas.
Se vamos…
¶340.
Número da petição: 20844-MH-¶340.2c2-G; Rash, David
A.,- Woodstock, VA, EUA.
Contagem de Frequência no Culto
Adicionar um novo sub-parágrafo, após o actual ¶340.2
c (2) f:
Quaisquer membros da igreja local que estejam
envolvidos em actividades relacionadas com a igreja fora do
local, tais como Conferência Geral/ Jurisdicional/ Anual,
campos, sessões de trabalho ou eventos de formação, retiros
ou enquanto viajam para e dessas actividades relacionadas
podem ser contabilizados como estando presentes no culto
ou escola da igreja.
Fundamentação da petição:
Os membros que participam em eventos de fim-de-semana ou viajam por parte da igreja local ou denominação que
estão envolvidos no serviço para/da igreja, requerendo a
ausência do culto ou Educação Cristã, podem ou devem ser
contabilizados como presentes.
¶341.
Número da Petição: 20028-MH-¶341.6; Lyon, Louie, - AZ,
EUA pela Conferência Anual do Deserto do Sudoeste;
Sachen, Kristin L., - San Francisco, CA, EUA para a
Conferência Anual Califórnia-Nevada; Jackson, Fredric O.,White Plains, NY, EUA para a Conferência Anual de Nova
Iorque; Oduor, Ralph R.R., - Lawrence, MA, EUA para a
Conferência Anual da Nova Inglaterra; Ruggles, Bruce, Minneapolis, MN, EUA para a Conferência Anual de
Minnesota; Shaffer, John J., - Stanwood, WA, EUA para a
Conferência Anual do Noroeste do Pacífico; Ryder, Jack E.,LaGrange Park, IL, EUA para a Conferência Geral de
Illinois Norte; Hermes, Steven E.,- Kalispell, MT, EUA para
a Conferência Anual de Yellowstone; Myers, Kevin Rice,Sun Prairie, WI, EUA para a Conferência Anual do
Wisconsin; Bartlett, Laura Jaquith, - Eagle Creek, OR, EUA
para a Conferência Anual do Oregon-Idaho. 18 petições similares.
Retirada de Linguagem
¶341.
Número da petição: 20666-MH-¶341-G; Durnell, Dale L., Henryetta, OK, EUA.
Santa Comunhão
Adicionar um novo subparágrafo após o ¶ 341.7.
Retirar ¶ 341.6 e renumerar o restante texto:
¶341 Conduta Não Autorizada
6. Cerimónias que celebram a união homossexual não
devem ser realizadas pelos nossos pastores e não devem ser
realizadas nas nossas igrejas.
Fundamentação da Petição:
Casamentos ou compromissos homossexuais fiéis e
monogâmicos, expressos no amor, no apoio mútuo, no com-
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1431
Ministério e Educação Superior
promisso pessoal e na fidelidade partilhada, são características de uma vida santa. As cerimónias que celebram os casamentos de casais comprometidos devem ser conduzidas
pelos nossos ministros e nas nossas igrejas.
¶341.
Número da petição: 20684-MH-¶341.6-G; Hester, John W.,Salem, SC, EUA.
Novo casamento após o divórcio
Emenda do parágrafo 341.6 conforme a seguir se
descreve:
6. As cerimónias que celebrem tanto as uniões homossexuais como os casamentos após o divórcio não devem ser
celebradas pelos nossos ministros nem devem ser conduzidos nas nossas igrejas.
Fundamentação da petição:
Jesus Cristo, nosso Senhor e o Responsável da Igreja
criticou os líderes religiosos dos seus tempos pela forma
hipócrita da aplicação da Lei de Deus. Jesus nunca ensinou
contra a homossexualidade nem contra o casamento entre
indivíduos do mesmo sexo. Ensinou contra o novo casamento após o divórcio, e chamou-o o pecado do adultério.
Deixe-nos então...
¶341.
Número da petição: 20875-MH-¶341.6-G; Naapi, Leo,Reedsport, OU, EUA; Woodie, Shirley H.,- Ozark, AL, EUA
para a Conferência Anual de Alabama - Flórida Oeste. 4
petições similares.
Uniões Homossexuais
Manter o actual ¶ 341.6 sem alterações.
Fundamentação da petição:
A redacção na Disciplina está de acordo com as escrituras de Deus.
1 Coríntios 7:2 define um casamento entre um marido
(homem) e uma esposa (mulher). Deus chama aos actos sexuais entre parceiros do mesmo sexo um pecado em Levítico
18:22. Precisamos de entrar no modo de converter os
pecadores. Em...
¶341.
Número da petição: 20998-MH-¶341.6-G; Fitzgibbons,
Kevin,- Olathe, KS, EUA.
1431
Permitir Cerimónias
Alterar o ¶341.6 da seguinte forma:
6. Cerimónias que celebram uniões homossexuais não
devem podem ser realizadas pelos nossos pastores e não
devem podem ser realizadas nas nossas igrejas.
Fundamentação da petição:
Esta declaração impede o cuidado e o cumprimento
pastoral do convénio clerical. Considerando que, a Igreja
Metodista Unida tem uma história de estar no centro teológico, consequentemente, necessitamos permitir que as igrejas
e os clérigos locais abençoem uniões do mesmo sexo para
não nos afastarmos dessa tradição. Esta política…
¶341.
Número da petição: 20999-MH-¶341.6-G; Dorman, Rick,Cincinnatus, NI, EUA.
Clérigos requeridos para executar cerimónias
6. Cerimónias que celebram uniões homossexuais não
devem ser devem ser realizadas pelos nossos ministros e não
devem ser devem ser realizadas nas nossas igrejas.
Fundamentação da petição:
Eu acredito que Deus criou todas as pessoas igualmente
quer sejam heterossexuais ou homossexuais. Eu também
acredito que Jesus ensina-nos a não julgar os outros ou discrimina-los. É suposto amarmos os nossos vizinhos tanto
quanto nós nos amamos, não tratar as pessoas diferentemente por causa das suas preferências sexuais.
Diz em…
¶341.
Número da petição: 21000-MH-¶341.6-G; DiPaulo, Joseph,Radnor, PA, EUA.
Conduta dos Clérigos
Alterar o ¶ 341.6 da seguinte forma:
Cerimónias que celebram uniões homossexuais não
devem ser realizadas pelos nossos padres e não devem ser
realizadas nas nossas igrejas. Como uma consequência da
nossa compreensão Metodista Unida da prática homossexual como incompatível com os ensinamentos Cristãos, as cerimónias que celebram uniões homossexuais ou celebração
de matrimónio para casais do mesmo sexo, não serão realizadas pelos nossos ministros nem serão realizadas nas nossas igrejas.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1432
1432
DCA Edição Avançada
Fundamentação da petição:
A proibição actual de uniões/casamentos homossexuais
é consistente com a linguagem Disciplinar existente, que
declara a prática homossexual “incompatível com os ensinamentos Cristãos”. A linguagem adicional de “casais do
mesmo sexo” é um esclarecimento útil na vigília de diversos
estados que mudaram a lei para redefinirem a união como
aplicando-se aos casais do mesmo sexo.
sexualidade, esta proposta respeita as consciências individuais do nosso clero e dos convénios cometidos dos nossos
membros e constituintes.
¶341.
Número da Petição: 20006-MH-¶341.7; Welch, Sam, Wellston, OK, EUA. 1 petição similar.
Rebaptismo
¶341.
Número da petição: 21001-MH-¶341.6-G; Allen, Joseph,Dallas, TX, EUA.
Excepções
Alterar o ¶341.6 por acréscimo da seguinte forma:
Excepções podem ser feitas nos estados onde o casamento do mesmo sexo é legal. As conferências anuais nestes
estados podem decidir se permitem que os casamentos do
mesmo sexo sejam realizados pelos seus clérigos e nas suas
igrejas.
Fundamentação da petição:
Os clérigos que oficiam casamentos nos EU são agentes
do estado e da igreja. Este papel duplo coloca os pastores numa
posição difícil quando os seus estados permitem o casamento
do mesmo sexo mas a sua igreja proíbe-os. Esta legislação vai
defender a proibição do casamento do mesmo sexo ao permitir
excepções pragmáticas em casos excepcionais.
¶341.
Número da petição: 21002-MH-¶341.6-G; Martin, A. W.,Lubbock, Texas, EUA.
Proibição Limitada
Alterar o ¶ 341.6 da seguinte forma:
Cerimónias que celebram uniões homossexuais não
devem ser realizadas pelos nossos ministros e não devem ser
realizadas nas nossas igrejas. , excepto quando o clérigo
escolher realizá-las em nações, estados, territórios, ou distritos onde os casamentos do mesmo sexo são legais; ou nas
conferências jurisdicionais, centrais ou anuais que
aprovaram tais cerimónias; ou nas igrejas cuja conferência
da igreja ou do cargo as aprovou.
Fundamentação da petição:
Até expandir o conhecimento científico e a orientação
do Espírito e da compreensão mais profunda do Evangelho,
trás-nos mais perto do consenso sobre a natureza da homos-
Alterar ¶ No. 341.2 para ler-se:
Nenhum pastor rebatizará. A prática Embora a prática
de rebaptismo não esteja em conformidade com o entendimento Metodista Unido da acção de Deus com a compreensão Metodista Unida da acção de Deus no baptismo, e não
sendo consistente com a tradição Wesleyana nem com os
ensinamentos históricos da igreja, ao não permitir o rebaptismo de pessoas que foram baptizadas em criança, priva os
indivíduos de uma intensa experiência comumente sentida
por aqueles que tomam a sua própria decisão de serem baptizados. Além disso, o ritual do baptismo dos Metodistas
Unidos pede aos presentes, enquanto testemunhas, que se
“lembrem do seu baptismo.” Isso é obviamente impossível
para aqueles que no seu baptismo eram demasiado jovens
para poderem lembrar-se da experiência, e pode ser para
alguns um lembrete constante de algo perdido. Assim, o pastor deve aconselhar qualquer pessoa que procura o rebaptismo a participar de um ritual de reafirmação dos votos do
baptismo. No entanto, se essa pessoa foi baptizada em bebé,
o pastor pode - após questionário e instrução apropriados do
candidato - oficiar a cerimónia de rebaptismo.
Fundamentação da Petição:
Muitos dos que foram baptizados enquanto jovens ou
adultos, recordam a experiência como um dos momentos mais
significativos das suas vidas. A nossa liturgia incentiva-nos a
reviver essa experiência. Infelizmente, aqueles que foram baptizados em crianças não podem recordar esse momento,
deixando em muitos deles uma sensação de coração vazio ...
¶342.
Número da petição: 20305-MH-¶342-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 342. Apoio para Presbíteros em Plena Conexão
Nomeados para Cargos Pastorais-
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1433
Ministério e Educação Superior
….1. Apoio para Presbíteros em Plena Conexão
Nomeados para Cargos Pastorais que prestam Serviço a
Tempo inteiro - Cada presbítero em plena conexão de uma
conferência anual ....
…2. Apoio para Presbíteros Ordenados Nomeados para
Cargos Pastorais que Servem menos do que um Serviço a
Tempo-inteiro - Cada presbítero em plena conexão que está
em boa posição ....
Fundamentação da petição:
Este elimina as referências “plena conexão” porque o
parágrafo aplica-se tanto a presbíteros ordenados, em estado
de membro à prova e total, para estar em conformidade com
as recomendações n.º4 do Estudo de Ministério, Ordenação
anterior, Estado de membro à prova e total.
¶343.
Número da Petição: 20086-MH-¶343; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Nomeações Extensivas de Ministério
Alterar por acréscimo, adicionar sub-parágrafo após
¶ 343.3
¶ 343.4 Todas as pessoas nomeadas para stiuações de
extensão do ministério, para as quais a aprovação formal é
dada pela Igreja Metodista Unida, devem procurar endosso
ou aprovação da Agência de Endosso Metodista Unida dentro do prazo de dois anos de trabalho após a definição do
ministério.
Fundamentação da Petição:
As nomeações são frequentemente efectuadas quando
estão em aberto oportunidades de trabalho para o clero que
procura uma nomeação para o ministério de extensão e, a
menos que o empregador exija o endosso, é contornado o
processo de aprovação. O acréscimo ao 343.4 irá aumentar a
consciencialização sobre a necessidade de buscar aprovação
para a situação de endosso pela Igreja Metodista Unida ...
¶344.
Número da Petição: 20087-MH-¶344; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Anciãos Provisoriamente em Extensão de Ministério
Alterar ¶ 344
Eliminar as linhas 1, 2, 3 de ¶344 e acrescentar a
seguinte redacção:
1433
¶ 344. Disposições para a Nomeação para Ministérios
de Extensão—-Anciãos e membros associados nas
nomeações extensivas do ministério da Igreja Metodista
Unida local são participantes plenos no sistema itinerante.
Portanto, um membro da conferência, para uma nomeação
fora da igreja Metodista Unida local Anciãos, anciãos provisórios e membros associados em ministérios de extensão
devem estar dispostos, após consulta, a receber uma
nomeação dum cargo pastoral.
344,1. d) Anciãos, anciãos provisórios, membros associados e os licenciados para o ministério pastoral podem
receber nomeações além do ministério normalmente extensivo, através da igreja Metodista Unida local e de outras instituições listadas acima em a) e b)30 , quando considerado pelo
Bispo e pela conferência anual da Junta do Ministério
Ordenado para ser uma verdadeira extensão do ministério
cristão da Igreja.
Fundamentação da Petição:
O acréscimo traz mais clareza quanto a que os anciãos
provisórios podem servir em extensão de ministério. Isto
está já estabelecido em ¶ 326.2 e, assim, esta alteração coloca o ¶ 344 em linha com o ¶ 326.
¶344.
Número da petição: 20306-MH-¶344-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 344. Provisões para Nomeação de Ministérios de
Extensão–
....1.b) Nomeações para ministérios de extensão de
presbíteros em plena conexão,...
…3. Relação com a Igreja Local.
…. Todos os membros de conferência que sejam presbíteros em plena conexão, ...
Fundamentação da petição:
Esta emenda elimina as referências “plena conexão”
porque o parágrafo aplica-se tanto a presbíteros ordenados, em
estado de membro à prova e total, para estar em conformidade
com as recomendações n.º4 do Estudo de Ministério,
Ordenação anterior, Estado de membro à prova e total.
¶344.
Número da petição: 20414-MH-¶344.1a2; Boigegrain,
Barbara,- Glenview, IL, EUA para a Junta Geral de Pensões
e Benefícios de Saúde.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1434
1434
DCA Edição Avançada
Actualizar o Nome do Plano
Emenda ao ¶344.1.a)(2) conforme a seguir se descreve:
Nomeações para uma agência geral para a qual a agência geral providencia contribuições de pensões desde 31 de
Dezembro de 2006 para o Plano de Pensões Ministerial e em
vigor a 1 de Janeiro de 2007, para o Programa de Segurança
de Reformas para as Agências Gerais da Igreja Metodista
Unida; , corrigida e reafirmada em vigor a 1 de Janeiro de
2010 como o Plano de Reforma para as Agências Gerais;
¶344.
Número da petição: 20782-MH-¶344.1b-!-G; Bruce,
Stephen,- Howell, NJ, EUA.
Ministérios de Extensão
Emenda do parágrafo 344.1.b para que se leia da
seguinte forma:
b) As nomeações para ministérios de extensão para
presbíteros em plena conexão, os membros associados e
aqueles licenciados para o ministério pastoral sob o endosso
da Junta Geral de Educação Superior e Ministério e outras
configurações de ministério que o bispo e Junta de
Ministério Ordenado da conferência possa designar.29 A
junta deve verificar anualmente o emprego adequado de pessoas sob o seu endosso e pedir a sua nova nomeação. A Junta
de Educação Superior e Ministério deve monitorizar os ministros de extensão nomeados utilizando um inquérito electrónico como uma ferramenta de avaliação. Este deve ser um
requisito anual preenchido pelo ministro de extensão com
uma provisão para entregar o inquérito de forma mais frequente conforme necessário durante o ano de nomeação.
Emenda do parágrafo 344.2.b conforme a seguir se
descreve:
b) Responsabilidade da Conferência Anual - O
bispo, representantes do gabinete, e um representante endossados pelos ministérios de extensão dentro da Junta de
Ministério Ordenado devem providenciar uma oportunidade
para se reunirem anualmente com o clérigo nos ministérios
de extensão que executam o seu ministério dentro dos limites da conferência anual, tanto nessa conferência anual
como com aqueles que detém o estado de membro em qualquer outro local. O bispo deve convocar a reunião, que deverá ser planeada pelo gabinete e pela Junta de Ministério
Ordenado. Este requisito é para ser apenas uma reunião de
um a um. O objectivo desta reunião...
Emenda do parágrafo 344.3 conforme a seguir se
descreve:
3. Relação com a Igreja Local a. Todo o clérigo nomeado em ministérios de extensão
deve estabelecer um estado de membro numa conferência de
cargo na conferência anual da sua área de residência em consulta com o pastor responsável e com a aprovação do superintendente de distrito e o bispo. Deve entregar um relatório anual,
à conferência de cargo da sua área de residência, dos deveres
pastorais e o cumprimento da sua licença ou ordenação através
da sua nomeação especial, incluindo actividades ministeriais
encarregues quando tiverem uma relação de membro afiliada e
em outras unidades da Igreja no geral, assim como as experiências de formação continuadas concluídas e antecipadas. Os
Superintendentes de Distrito devem monitorizar o conteúdo
destes relatórios e tomar as acções necessárias como indicado
para resolver os assuntos ou dificuldades citadas pelos ministros de extensão. Este relatório pode ser o relatório entregue
pelo bispo, superintendente de distrito e pela Junta de
Ministério Ordenado (344.2a). Os superintendentes de distrito,
devido à natureza do seu trabalho e relação definida no
Parágrafo 429.3, 361.1a e 660, não são obrigados a ter uma
afiliação de conferência de cargo. Todos os níveis de liderança
devem manter uma política de porta aberta, utilizando todos os
recursos de comunicação possíveis com os ministros de extensão para facilitar o apoio imediato e a resolução de problemas.
Todos os membros de conferência que sejam presbíteros em
conexão total, incluindo aqueles em ministérios de extensão,
devem estar disponíveis e por chamada, administrar os sacramentos do baptismo e a Ceia do Senhor conforme requerido
pela Disciplina (Parágrafo 340.2a) e solicitado pelo superintendente de distrito do distrito no qual a nomeação é detida.
Fundamentação da petição:
O campo de missão para mudar vidas em Cristo é, no
ambiente militar, abundante e pronto para colher. Esta colheita só pode ser bem sucedida com o apoio total dos bispos,
conferências e igrejas locais. Capelões do pessoal que ministram de bom grado aos homens deslocados e suas famílias
em casa que comportam tal...
¶346.
Número da petição: 20415-MH-¶346.1; Boigegrain,
Barbara,- Glenview, IL, EUA para a Junta Geral de Pensões
e Benefícios de Saúde.
Actualizar o Nome do Plano
Emendar a última frase do ¶346.1 conforme a seguir se
descreve:
Além disso, deve ser da responsabilidade da junta de pensões da conferência anual na qual a nomeação é recebida integrar esse clérigo no Plano Ministerial de Pensões no Programa
de Segurança na Reforma para Clérigos ou em qualquer plano
sucessor de reforma e no Plano de Protecção Abrangente ou
qualquer plano sucessor de bem-estar. (ver ¶ 1506.21).
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1435
Ministério e Educação Superior
¶346.
Número da petição: 20514-MH-¶346.1-G; Hermes, Steven
E.,- Kalispell, MT, EUA para a Conferência Anual de
Yellowstone.
Flexibilização de Restrições
Alterar o Parágrafo 346.1 do Livro de Disciplina conforme a seguir se descreve:
... De outro modo, mediante recomendação da Junta de
Ministérios Ordenados e aprovação pela sessão executiva da
conferência anual na qual serve, pode ser concedida a membros do clero o direito de voz nessas nomeações, mas não e
o de voto nas conferências anuais para as quais são nomeados. A intenção de voto na conferência para a qual são nomeados deve constar no seu relatório do clero para a sua
conferência de residência, e a sua participação na conferência anual na qual estão a servir deve ser imediatamente
comunicada por um oficial administrativo nomeado por essa
conferência à conferência de residência.
O seu estado de membro em juntas de conferência e
agências é restrita à conferência da qual é membro pode ser
permitido em apenas uma conferência anual em qualquer
altura. A nomeação para juntas e agências gerais da Igreja, e
a eleição como delegados a conferências gerais e jurisdicionais, deve ter origem na conferência anual da residência
do nomeado. ...
Fundamentação da petição:
A negação de direitos de voto e a exclusão na participação em juntas e agências da conferência a membros do
clero para a qual são nomeados destitui as conferências nas
quais servem da participação plena em assuntos da
Conferência Anual, Jurisdicional e Geral. O Parágrafo 430.2
incentiva ao processo de nomeação inter- conferências, mas
as longas distâncias...
¶347.
Número da Petição: 20088-MH-¶347; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Clero de outras igrejas Metodista
Alterar ¶ 347.2
¶ 347.2. De Outras Denominações Metodistas – a) Os
anciãos ordenados ou clero ordenado de outras igrejas
Metodistas podem ser serão recebidos através de transferência para o estado de membro de conferência provisório ou
completo ou como pastores locais, com o consentimento dos
1435
bispos ou outras autoridades envolvidas, sem passar pelo
processo necessário para os ministros de outras denominações. A Comissão Geral de Unidade Cristã e Assuntos
Inter-religiosos deve fornecer a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério estabelecerá com uma lista de denominações que preenchem os critérios desta definição.
Fundamentação da Petição:
Uma vez que a JGESM é a agência que supervisiona a
ordenação e os processos de licenciamento e consulta com as
conferências anuais para avaliar aqueles que preenchem
esses critérios, a JGESM deve ser responsável por determinar as “outras denominações Metodistas” adequadas, que
preenchem os critérios para o ministério ordenado ou licenciado na IMU.
¶347.
Número da petição: 20334-MH-¶347.2; Sidorak, Stephen J.
Jr.,- Nova Iorque, NY, EUA para a Comissão Geral de
Unidade Cristã e Assuntos Inter-religiosos.
Transferência de Clérigos de Outras Denominações
Metodistas
Modificar o ¶ 347.2 existente conforme a seguir se
descreve:
¶347.2. De Outras Denominações Metodistas - a) Os
presbíteros ordenados ou os clérigos ordenados de outras
igrejas Metodistas devem ser recebidos por transferência
para o estado de membro de conferência à prova ou total ou
como pastores locais, com o consentimento dos bispos ou de
outras autoridades envolvidas, sem que passe através do
processo requerido para clérigos ministros de outras denominações. A Comissão Geral de Unidade Cristã e Assuntos
Inter-religiosos deve providenciar. A Junta Geral de
Educação Superior e Ministério deve outorgar com o
Conselho dos Bispos de forma a determinar quais com uma
lista de denominações vão ao encontro desta definição. A
consulta prévia com o presidente ou comité executivo da
Junta de Ministério Ordenado deve ser tida de forma a determinar que o ministro o clérigo proposto para transferência
cumpre os requisitos para o estado de membro da conferência estabelecida pela Disciplina e conferência anual. Um
relatório psicológico...
Fundamentação da petição:
Os bispos detêm responsabilidade primária tanto para o
ministério ecuménico da Igreja e a transferência de clérigo
entre igrejas, por isso não existe motivo para que a Comissão
Geral de Unidade Cristã e Assuntos Inter-religiosos sejam
envolvidos nessas transferências excepto quando podem ser
consultadas pelos bispos.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1436
1436
DCA Edição Avançada
¶349.
Número da petição: 20307-MH-¶349-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 349. Mentores – ...
1.a) …. Os candidatos serão atribuídos a um grupo de
mentorização de candidatura sempre que possível ou para
um mentor de candidatura pelo comité de distrito sobre o
ministério ordenado em consulta como coordenador de discernimento vocacional (sempre que nomeado) e superintendente de distrito (¶ 311). ….
4. A mentorização do clero inicia quando uma pessoa
recebe uma nomeação como pastor local ou como um ministro comissionado que entra no serviço à prova membro à
prova diácono ou presbítero .
Fundamentação da petição:
Dá incentivo à mentorização da candidatura do grupo e
nomeia um Coordenador de Discernimento Vocacional no
processo de nomeação de mentores. Está em conformidade
com a recomendação n.º 2 do Estudo de Ministério,
Coordenador de Discernimento Vocacional de Conferência.
¶349.
Número da Petição: 20089-MH-¶349.1a; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Pastores Locais como Mentores em Part-Time
Alterar ¶ 349.1a)
¶ 349.1a Pastores Locais servindo como Mentores de
Candidatura
a) Os Mentores de Candidatura são clero em plena
conexão, membros associados, ou pastores locais em tempo
integral, que tenham concluído o Curso de Estudos, formados para dar aconselhamento e orientação relacionadas ao
processo de candidatura.
Fundamentação da Petição:
Os Pastores Locais em Part Time, que tenham concluído o Curso de Estudos, são capazes de orientar e, por isso,
devem o superintendente distrital e o comité distrital do ministério ordenado optar por utilizá-los.
¶349.
Número da petição: 20411-MH-¶349.4-G; Ward, Hope
Morgan, - Jackson, MS, EUA para o Grupo de Trabalho dos
Sistemas da Igreja.
Recurso Vitalício a Mentores, Orientadores, etc.
Emenda ao ¶349.4 do Livro de Disciplina acrescentando a seguinte frase ao final do parágrafo:
Espera-se que todas as conferências anuais disponibilizem e incentivem o recurso a guias espirituais, orientadores
de vida, conselheiros pastorais ou mentores vocacionais para
todo o clérigo, para além do superintendente, e todo o clérigo irá utilizar estes tipos de apoio como prática padrão do
ministério ao longo da sua carreira, e em todas as nomeações
ou atribuições.
Fundamentação da petição:
Num esforço de deixar a ideia do superintendente como
o pastor do pastor, este parágrafo incentiva o recurso a outras pessoas capazes ao longo da vida do clérigo para apoio e
orientação.
¶350.
Número da petição: 20803-MH-¶350.1-G; Clunn, Steve C.,Washington, DC, EUA pela Federação Metodista para a
Acção Social.
Processo de Avaliação do Clero
Alterar o ¶ 350.1 da seguinte forma:
Avaliação – A avaliação é um processo contínuo para
formulação no ministério dos servos e de liderança serva que
deve ocorrer num espírito de compreensão e aceitação. A
avaliação serve como um processo para que os pastores avaliem a sua eficácia no ministério e, discirnam a chamada de
Deus para continuarem no ministério ordenado.
1. O superintendente do distrito, em consulta com o
comité de relacionamento pastor-paróquia (ou corpo equivalente), líderes da igreja e grupos de pares do clero avaliarão
anualmente a eficácia dos pastores para o ministério
(¶¶ 334.2c, 421, 635.2n, q), usando critérios, processos, e
formação desenvolvidos pela Divisão do Ministério
Ordenado, Junta do Ministério Ordenado e gabinete.
a) Os pastores nas igrejas locais participarão anualmente em uma avaliação na avaliação documentada com o
comité de relacionamento pastor-paróquia, para uso num
ministério contínuo e eficaz e, para identificar as necessidades de educação contínua e planos, usando critérios,
processos, e formação desenvolvidos pela Junta do
Ministério Ordenado e gabinete.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1437
Ministério e Educação Superior
b) Dado que a eficácia pastoral pode raramente ser separada da saúde, da vitalidade e da missão da congregação
local, o processo da avaliação incluirá uma avaliação documentada da congregação usando critérios, processos e formação desenvolvidos pelo gabinete e pela Junta do
Ministério Ordenado. O pastor e diversos líderes da congregação avaliarão a eficácia do ministério de uma congregação
dentro do seu contexto e comunidade missional.
c) Grupos de pares serão estabelecidos para promoverem a colegialidade, proporcionarem apoio mútuo e
responsabilidade entre o clero. Anualmente, o grupo reverá e
documentará o ministério e a congregação de cada membro
dentro do seu contexto missional usando os critérios, os
processos e a formação desenvolvidos pelo gabinete e pela
Junta do Ministério Ordenado. Para o processo de avaliação
do grupo de pares, os membros do grupo não incluirão aqueles que têm a autoridade supervisora sobre o pastor.
Fundamentação da petição:
Muito foi escrito em torno do clero eficaz e das congregações vitais, mas pouco é sugerido sobre como usar com
maior eficácia a nossa responsabilidade conexional existente
entre pares. Esta petição aborda caminhos construtivos para
nutrir em vez de punir os clérigos enquanto crescem para
uma maior eficácia.
¶354.
Número da petição: 20309-MH-¶354-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda por eliminação
¶ 354. Licença de Ausência Voluntária–
2. Uma licença de ausência voluntária pode ser tomada
por uma série de motivos:...
c) Licença Temporária – Uma licença concedida por até
doze meses com aprovação do bispo e do Comité Executivo
da Junta de Ministério Ordenado para membros à prova e
associados e membros do clero totais em boa posição que
estejam temporários entre nomeações.
Uma licença temporária de ausência pode ser permitida
pelos seguintes motivos:
(1) Um diácono membro à prova ou total necessita
encontrar e assegurar uma posição primária nomeável –
renumerada ou sem salário.
2) Um membro à prova, membro associado ou presbítero membro total necessita transitar de um ministério de
extensão para outra nomeação.
1437
Durante a licença temporária, o clérigo deve providenciar substanciação trimestral acerca do seu esforço para
obter uma posição por nomeação ao bispo e ao Comité
Executivo da Junta de Ministério Ordenado.
3. O pedido escrito para uma licença de ausência temporária, com a excepção de uma licença temporária, deve ser
feito pelo menos noventa dias antes da conferência anual...
11. Quando o término da licença de ausência voluntária
for solicitado, excepto para a licença temporária, deve sê-lo
por pedido escrito pelo menos seis meses antes da sessão de
conferência anual...
Renumerar os parágrafos seguintes.
Fundamentação da petição:
O presente elimina a Licença Temporária do presente
parágrafo e move-o para o seu próprio parágrafo independente para estar em conformidade com a recomendação n.º 6
do Estudo de Ministério, Licença Temporária.
¶354.
Número da petição: 20591-MH-¶354-G; Eckert, Jerry,- Port
Charlotte, FL, EUA.
Licença de ausência
Alterar por substituição os parágrafos 254 e 355, eliminando-os e substituindo-os pelo seguinte:
Parágrafo 354. Licença de ausência
—Esta relação é concedida aos clérigos que são pastores locais e membros provisionais, associados e plenos que
optem por fazer uma pausa temporária no ministério.
1. O pedido do pastor deve ser feito pelo menos cento e
vinte dias (120) antes da conferência anual e presume-se que
seja para o ano seguinte.
2. Se o pastor precisar de fazer uma pausa mais cedo, o
Gabinete deve analisar as razões juntamente com o pastor e
arranjar o tempo ad interim.
3. A sessão de clérigos da conferência anual deve proceder à votação sobre se deve ou não ser concedida a licença.
Por esta razão, deve ser realizada uma entrevista de saída e
de reentrada com a comissão apropriada da Junta do
Ministério Ordenado.
4. Para regressar à nomeação, o pastor deve enviar um
aviso seis (6) meses antes da conferência anual. O Gabinete
poderá conceder uma nomeação entre as sessões da conferência anual se o pastor assim o solicitar e o Gabinete a puder
conceder.
5. Durante a licença, o pastor pode escolher uma conferência de cargo de uma igreja na conferência de estado de
membro e, se estiver a residir fora da conferência anual, deve
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1438
1438
DCA Edição Avançada
também escolher uma conferência de cargo na conferência
anual do seu local de residência. O relatório anual das actividades pastorais deve ser entregue nas conferências de cargo,
assim como aos respectivos superintendentes distritais e à
Junta do Ministério Ordenado da conferência anual de estado de membro. Enquanto o pastor em licença estiver sob a
supervisão do pastor da conferência de cargo do seu local de
residência, a actividade pastoral não se restringe à igreja da
conferência de cargo nem mesmo à denominação, uma vez
que este estado de licença é temporário.
6. Se viver fora da conferência de estado de membro
durante a licença, o pastor pode procurar ser um membro
afiliado na conferência anual do seu local de residência. O
envolvimento em juntas, comissões e agências de qualquer
uma das conferências deve ser decidido pelas respectivas
comissões de nomeação, mediante a disponibilidade do pastor em licença. O direito de voto em conferência deve ser utilizado apenas na conferência de estado de membro.
7. Durante a licença, para além da disponibilidade e dos
direitos aqui indicados, o pastor mantém todos os direitos e
responsabilidades, conforme disposto no Parágrafo 334.
8. Para uma licença com uma duração superior a cinco
anos consecutivos, a conferência deve apoiar o pedido
através de uma maioria de dois terços.
9. O estatuto da licença não deve ser usado como um
castigo, nem como uma forma de suspensão, já que ambos
são coagidos. A licença de ausência é puramente voluntária.
Para além disso, as alterações indicadas aqui devem ser
tidas em consideração no Parágrafo 362 do Livro de
Disciplina.
Fundamentação da petição:
A licença de ausência é profundamente onerosa mesmo
para aqueles em situação de licença voluntária. A licença
voluntária tem sido utilizada como uma ameaça para levar os
pastores a tirarem uma licença “voluntária”, para os largar na
rua sem que seja lizada qualquer audiência ou para prolongar as suspensões de pastores que já se esgotaram. Esta lei
tem de mudar.
clericais em plena conexão com a conferência anual, mediante recomendação da Junta do Ministério Ordenado.
Fundamentação da Petição:
Para colocar o ¶ 354.3 em conformidade com o ¶ 327 e
clarificar que o estado de membro provisório não pode ser
prolongado para além de oito anos, mesmo quando um
membro provisório tira uma Licença de Ausência.
¶354.
Número da Petição: 20091-MH-¶354.12; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Correcção
Alterar ¶ 354.12
¶ 354.12. Quando os membros do clero em situação de
licença de ausência voluntária não solicitarem uma prorrogação anual da licença de ausência durante o período de
cinco anos, ou não indicarem a sua disposição de retornar ao
ministério itinerante receber uma nomeação no final do
período de cinco anos, ...
Fundamentação da Petição:
Este parágrafo também se aplica aos diáconos que não
estão no “ministério itinerante” e tem havido alguma confusão no que respeita à saída dos diáconos da licença voluntária de ausência, no final dos cinco anos. Esta correcção
esclarece a questão.
¶355.
Número da Petição: 20171-MH-¶355; Cape, Kim, Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Revisão do Processo de Denúncias: Licença
Involuntária
¶354.
Número da Petição: 20090-MH-¶354.3; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Tempo Limite de Estado Membro Provisório
Alterar ¶ 354.3 da seguinte forma:
¶ 354.3….. A licença será contada como uma parte do
limite de oito anos para os membros provisórios (¶ 327). A
menos que o limite seja aumentado pela sessão dos membros
Emenda o ¶ 355
¶ 355. Licença de Ausência Involuntária—
1. O bispo e os superintendentes de distrito podem
solicitar uma licença de ausência involuntária sem o consentimento de um membro à prova, associado ou efectivo, de
preferência noventa dias antes da sessão da conferência
anual. Devem providenciar, por escrito, ao membro clerical
e à Junta do Ministério Ordenado, os motivos específicos do
pedido. O processo justo para audições administrativas conforme definido no ¶ 362.2 deve ser seguido em qualquer procedimento de licença de ausência involuntária. A pessoa do
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1439
Ministério e Educação Superior
clérigo tem o direito de uma audição perante o bispo, superintendentes distritais,45 e comissão executiva da Junta do
Ministério Ordenado antes de ser colocada em licença de
ausência involuntária.
2. Uma licença involuntária pode ser solicitada pelo
bispo e superintendentes distritais superintendente distrital.
O pedido deve ser encaminhado à junta de ministério ordenado e seguir os procedimentos de uma audição de processo
justo conforme definido no ¶362 quando:
a) Uma denúncia escrita ou assinada não é resolvida
através de supervisão (¶361.1b), denúncia ou processo de
julgamento (¶ 361 <http://localhost:49152/NXT/gateway.
dll?f=id$id=361Complaints$t=document-frame.htm$3.0$
p=>.1bd(3)) dentro de 120 90 dias, ou não podem ser claramente resolvidos no prazo de 90 dias. e é encaminhada como
uma denúncia administrativa (¶ 361.1d).
b) Acção correctivaAcção descrita no ¶363.3
(Localização Administrativa) é requerida para endereçar alegações de incompetência, infectividade ou de má vontade ou
incapacidade para executar deveres ministeriais. que se torna
uma denúncia administrativa (¶¶ 362.1a e 363.2).
c) Uma denúncia administrativa ou judicial requer uma
suspensão de mais de noventa dias (¶ 361.1c).
Caso existam denúncias ou acusações pendentes na
altura do pedido para uma licença de ausência involuntária,
devem ser colocadas no processo individual do clérigo.
Todas as acções subsequentes relativas a essas entradas
devem ser devidamente anotadas e colocadas no processo.
3. A licença de ausência involuntária deve ser aprovada
por votação de dois terços da sessão de clérigos dos membros em plena conexão com a conferência anual.46 Por dois
terços da sessão de clérigo de membros em plena conexão
com a conferência anual, após recomendação do bispo,
superintendentes de distrito e Junta do Ministério Ordenado,
pode ser anulado o requisito de notificação com antecedência de noventa dias. A ausência involuntária deve ser aprovada anualmente após pedido por escrito dos superintendentes
de distrito e não deve ser aprovada por mais do que três anos
consecutivos. …
… 8. ... Se a junta determinar que as condições de
licença involuntária não foram resolvidas, recomenda outros
cursos de acção correctiva conforme previsto no ¶ 363.2.
pode continuar a licença de ausência involuntária por um
período não superior a três anos ou deve prosseguir com a
localização administrativa (ver §2 acima).
9. Se os superintendentes distritais ou bispo não tencionarem nomear a pessoa após três (3) anos de licença
involuntária, devem notificar tanto a Junta do Ministério
Ordenado como o clérigo pelo menos seis meses antes da
sessão de conferência anual e prosseguir a localização
administrativa ou iniciar um processo de denúncia que não
tenha sido ainda iniciado. recomendar a alteração adequada
1439
na relação conferencial. O clérigo deve ter o direito de
requerer a alteração de uma licença de ausência voluntária
ou a terminação da licença de ausência involuntária. …
Fundamentação da petição:
Esclarece o processo de iniciar e concluir a LAI
(Licença de Ausência Involuntária). A LAI providencia um
estatuto do clérigo durante o processo de denúncia ou
administrativo. As reclamações têm início em qualquer
altura, não apenas na conferência anual. A LAI pode ter início apenas após a conclusão de um processo justo. As opções
após 3 anos de LAI são esclarecidas. (4 de 32 petições na
revisão do processo de reclamação judicial)
¶355.
Número da petição: 20574-MH-¶355.1-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Recurso de Licença Involuntária
Emendar por substituição o ¶355.1:
¶355.1 ... O clérigo tem o direito de uma audiência perante o bispo, superintendentes distritais45 e comissão executiva da Junta de Ministério Ordenado a Comissão de
Análise Administrativa antes de ser colocado em licença de
ausência involuntária.
Fundamentação da petição:
Um órgão de recurso não deve conter membros que tenham previamente ouvido o caso. O princípio geral é violado
pela nossa Disciplina. Essa falha tem de ser removida. O
Bispo, Gabinete, e Junta do Ministério Ordenado já estão
comprometidos na decisão contra o pastor. A experiência
demonstra que raramente mudam essa decisão.
¶357.
Número da petição: 20468-MH-¶357-G; Jackson,
Fredric O.,- White Plains, NY, EUA para a Conferência;
Anual de Nova Iorque; Robertson, Karen, - Topeka, KS,
EUA para a Conferência Anual de Kansas Este; Oduor,
Ralph R.R., - Lawrence, MA, EUA para a Conferência
Anual da Nova Inglaterra; Shaffer, John J., - Stanwood, WA,
EUA para a Conferência Anual do Noroeste do Pacífico;
Myers, Kevin Rice,- Sun Prairie, WI, EUA para a
Conferência Anual do Wisconsin.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1440
Page 1440
DCA Edição Avançada
“Incapacidade” para Licença “médica”
Alterar o parágrafo 357 do seguinte modo:
Parágrafo 357. Licença de incapacidade resultante de
problemas de saúde e condições incapacitantes Licença
médica devido a condições médicas incapacitantes que
impedem o cumprimento dos deveres ministeriais —1.
Quando os clérigos que são membros de uma conferência
anual (parágrafo 369) são incapazes de cumprir o seu trabalho ministerial os seus deveres do trabalho ministerial por
causa de uma incapacidade resultante de problemas de saúde
e condições incapacitantes condições médicas incapacitantes, mediante recomendação da Junta Geral dos
Ministérios Globais da conferência e da Junta de Pensões da
conferência, e com um voto da maioria da sessão executiva
dos membros do clero em plena conexão com a conferência
anual que estão presentes e podem votar, poderá ser-lhes
concedida uma licença de incapacidade anual licença médica anual sem perder a sua relação com a conferência anual,
desde que, no entanto, essa licença seja concedida ou renovada mediante uma investigação razoável e apropriada do
caso pelo comité conjunto de incapacidade licença médica
do clérigo da conferência anual, ou pela parte responsável
pela gestão da incapacidade do clérigo das licenças médicas
dos clérigos em conformidade com as políticas da conferência anual, que irá relatar os resultados à Junta de Ministério
Ordenado da conferência e à Junta de pensões da conferência. Esta relação pode ser iniciada pelo membro clerical ou
pelo gabinete com ou sem o consentimento do membro clerical através da Junta do Ministério Ordenado. Quando a
licença de incapacidade licença médica é concedida sem o
consentimento do membro clerical, deve ser dado alojamento adequado, sempre que possível. Quando uma licença de
incapacidade licença médica é concedida a um membro clerical pela conferência anual, se as provas médicas ainda não
atingiram os padrões para a recepção de benefícios, conforme disposto no Plano de Protecção Abrangente, secção
5.04, a junta de pensões da conferência pode autorizar o
pagamento de benefícios no montante que de outra forma
seria pago a partir do Plano de Protecção Abrangente. Os
pagamentos deverão ser efectuados pela Junta Geral de
Pensões e Benefícios de Saúde como um encargo para a conferência anual que concede a licença de incapacidade licença
médica. Se os pagamentos do Plano de Protecção
Abrangente forem subsequentemente aprovados, a conferência anual irá reembolsar os benefícios já pagos, não excedendo o montante de outra forma pago a partir do Plano de
Protecção Abrangente. Todas as licenças de incapacidade
licenças médicas concedidas pela conferência anual devem
ser registadas nas minutas da conferência.
2. Quando os clérigos que são membros de uma conferência anual não são capazes de cumprir os seus trabalho
deveres ministeriais entre sessões da conferência anual devido a problemas de saúde e condições incapacitantes
condições médicas, com a aprovação da maioria dos superintendentes distritais, após consulta com o comité executivo
da Junta do Ministério Ordenado da conferência e com o
comité executivo da junta de pensões da conferência, uma
licença de incapacidade uma licença médica poderá ser concedida pelo bispo para o restante do ano da conferência,
desde que, no entanto, essa licença seja concedida mediante
uma investigação razoável e apropriada do caso, incluindo as
disposições de alojamento por parte do comité conjunto de
incapacidade de licenças médicas dos clérigos da conferência anual ou pela parte responsável pela gestão da incapacidade dos clérigos das licenças médicas dos clérigos em
conformidade com as políticas da conferência anual, que irá
relatar os resultados à Junta de Ministério Ordenado da conferência e à Junta de pensões da conferência. Quando uma
licença de incapacidade licença médica é concedida a um
membro clerical pelo bispo, se as provas médicas ainda não
atingiram os padrões para a recepção de benefícios, conforme disposto no Plano de Protecção Abrangente, secção
5.04, a junta de pensões da conferência pode autorizar o
pagamento de benefícios no montante que de outra forma
seria pago a partir do Plano de Protecção Abrangente. Os
pagamentos deverão ser efectuados pela Junta Geral de
Pensões e Benefícios de Saúde como um encargo para a conferência anual que concede a licença de incapacidade licença
médica. Se os pagamentos do Plano de Protecção
Abrangente forem subsequentemente aprovados, a conferência anual irá reembolsar os benefícios já pagos, não excedendo o montante de outra forma pago a partir do Plano de
Protecção Abrangente.
3. Quando os membros clericais em licença de incapacidade licença médica fornecerem provas médicas suficientes de que recuperaram o suficiente para retomarem os
seus trabalhos ministeriais deveres ministeriais ou estão
prontos a regressar mediante uma adaptação razoável, com a
aprovação da maioria dos superintendentes distritais, após
consulta com o comité executivo da Junta do Ministério
Ordenado e do comité executivo da junta de pensões da conferência, poderão receber uma nomeação de um bispo entre
sessões da conferência anual, terminando a sua licença de
incapacidade licença médica. Essa nomeação deve ser relatada imediatamente pelo gabinete à junta de pensões da conferência e à Junta Geral de Pensões e Benefícios de Saúde.
O término da licença, juntamente com a data efectiva, deve
ser também registado nas minutas da conferência anual na
sua sessão regular seguinte.
4. Uma pessoa sob consideração para uma licença de
incapacidade licença médica deve ter o direito de comparecer perante o comité conjunto de incapacidade de licenças
médicas dos clérigos ou a designar outra pessoa para se
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1441
Ministério e Educação Superior
encontrar com o comité em seu nome. No caso de acontecimento não resolvidos, é assegurado um processo justo em
conformidade com as directrizes para audiências administrativas no parágrafo 362.2.
5. Qualquer pessoa elegível para receber uma
nomeação de um bispo e capaz de cumprir os seus deveres
ministeriais pode não ser colocada em licença médica involuntária apenas devido a uma condição médica. Deverão ser
efectuadas todas as adaptações necessárias para permitir que
os clérigos qualificados com incapacidades sirvam nas instalações do ministério de acordo com os seus dons e graças.
(Consultar o Livro de Resoluções 2008, N.º 3002)
Alterar o parágrafo 652 do seguinte modo:
SECÇÃO IX. A CONFERÊNCIA ANUAL
Parágrafo 652. Cada conferência anual deverá estabelecer um procedimento através do qual irá gerir a incapacidade dos clérigos as licenças médicas dos clérigos. A
conferência anual poderá estabelecer um comité conjunto
em incapacidade licenças médicas dos clérigos. Se a conferência anual estabelecer esse comité, este deverá ser composto por pelo menos dois representantes da Junta do
Ministério Ordenado e da Junta de pensões da conferência,
que podem ser eleitos pelas juntas no início de cada
quadriénio e noutras alturas em que houver vagas, e um
superintendente distrital nomeado esporadicamente pelo
bispo para representar o gabinete. O comité conjunto deverá
ser encorajado a incluir na sua composição uma pessoa com
incapacidade, preferencialmente alguém sob nomeação. A
menos e até que outros membros sejam eleitos, o presidente
e secretário da Junta do Ministério Ordenado e o presidente
e secretário da Junta de pensões da conferência, ou outros
por eles designados, ficam autorizados a representar as suas
respectivas juntas. O comité deverá organizar no início de
cada quadriénio a eleição de um presidente e de um
secretário. Se a conferência anual não estabelecer um comité
conjunto, a política e o processo de gestão de licenças de
incapacidade licenças médicas dos clérigos estabelecidos
pela conferência anual devem, contudo, incluir a Junta do
Ministério Ordenado, a Junta de pensões da conferência e
uma representação do gabinete.
Os deveres da conferência anual, em relação às incapacidades licenças médicas dos clérigos, ou o comité conjunto de incapacidade de licenças médicos dos clérigos, ou
equivalente, deverão ser:
a) Investigar os problemas de incapacidade dos clérigos problemas relacionados com a licença médica dos clérigos na conferência anual.
b) Oferecer um ministério pessoal contínuo a um
clérigo da conferência com incapacidade a um clérigo em
licença médica e ajudá-lo a manter o companheirismo com
os membros da conferência.
1441
c) Oferecer aconselhamento e apoio, sempre que
necessário, aos clérigos com incapacidade em licença médica em incapacidade licença médica (i) no envio de pedidos e
obtenção de benefícios por incapacidade do Plano de
Protecção Abrangente e dos programas governamentais,
(ii) na exploração de possíveis fontes de apoio financeiro
interino antes de se poderem obter benefícios de incapacidade, e (iii) no estabelecimento de programas de reabilitação
e de regresso ao serviço e (iv) na avaliação das necessidades
de e fornecimento de alojamento razoável.
d) Efectuar recomendações à Junta do Ministério
Ordenado, à junta de pensões da conferência e ao gabinete em
assuntos relacionados com a incapacidade licença médica dos
clérigos, incluindo etapas para a sua prevenção, licença de
incapacidade a prevenção da necessidade de licença médica,
para o processo de atribuição de licença médica, benefícios,
bolsas ou outros apoios e programas de reabilitação.
e) Cooperar com e dar apoio à Junta Geral de Pensões
e Benefícios de Saúde na administração do Programa de
Protecção de Reforma dos Clérigos, do Plano de Protecção
Abrangente e outros planos de benefícios para os clérigos
com incapacidade em licença médica e, na medida do possível, apoiar com benefícios de incapacidade e outros benefícios fornecidos no âmbito desses planos.
Fundamentação da petição:
O termo “incapacidade”, quando utilizado para descrever
um membro clerical que precisa de uma licença relacionada
com a saúde, denota uma falta de capacidade e/ou elegibilidade.
No entanto, a necessidade de um membro clerical tirar essa
licença de uma nomeação por razões médicas não significa que
uma pessoa é inerentemente ou permanentemente incapaz...
¶358.
Número da petição: 20712-MH-¶358.1-G; Wulf, Frank,- Los
Angeles, CA, EUA.
Remoção da Idade Obrigatória
de Aposentadoria do Clero
Eliminar o ¶ 358.1 e substituir pelo seguinte:
¶ 358.1. Reforma Obrigatória — Não haverá idade de
reforma obrigatória para os membros do clero da
Conferência Anual. No entanto, a Junta do Ministério
Ordenado da Conferência Anual estabelecerá procedimentos
para a revisão anual da eficácia e competência no ministério
de todos os membros do clero da Conferência Anual, que
tenham alcançado a idade de setenta e cinco anos ou antes de
1 de Julho no ano em que a Conferência é realizada. Se a
Junta do Ministério Ordenado determinar por voto de dois
terços do comité completo que um membro ministerial, que
alcançou a idade de setenta e cinco anos ou antes de 1 de
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1442
1442
DCA Edição Avançada
Julho no ano em que a Conferência é realizada, não é capaz
de eficazmente e competentemente cumprir o seu cargo ministerial, esse membro do clero será aposentado honoravelmente após um voto maioritário na reunião do clero na
Sessão Executiva da Conferência Anual.
Fundamentação da petição:
Alguns clérigos podem continuar ministérios vitais
enquanto seniores de idade mais avançada. O ministério da
igreja fica diminuído quando força essas pessoas para a
reforma baseada numa idade arbitrária. Deve, no entanto,
haver procedimentos para ajudar aqueles que não estão
inteiramente capazes de continuar os seus ministérios a passarem para a relação de aposentados.
¶ 358.5. ... Se residirem fora dos limites da conferência
anualconferência anual onde se encontra o seu estado de membro, devem encaminhar anualmente à conferência do cargo
onde se encontra o seu estado de membro, um relatório da sua
conduta cristã e ministerial, juntamente com um relato das circunstâncias familiares, assinado pelo superintendente distrital
ou pelo pastor do cargo, dentro dos limites da qual da conferência do cargo afiliada onde residem. Sem este relatório, a conferência, após ter dado um aviso prévio de trinta dias, pode
localizá-los sem o seu consentimento.
Fundamentação da Petição:
Esclarece que o estado de membro da conferência de
cargo pertence à conferência interna e se residir fora dos limites da conferência de interna, o relatório é assinado também
pelo superintendente distrital ou pelo pastor da afiliada.
¶358.
Número da Petição: 20172-MH-¶358.3; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
¶358.
Número da petição: 20575-MH-¶358.5-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Revisão do Processo de Denúncias:
Reforma Involuntária
Emenda ¶ 358.3
¶ 358.3 Reforma Involuntária
... Os procedimentos para um processo justo nas
audições administrativas devem ser seguidos em qualquer
procedimento de reforma involuntária. O gabinete pode
recomendar, à Junta do Ministério Ordenado, a reforma
involuntária do membro clérigo, ou a Junta do Ministério
Ordenado pode fazer a recomendação sobre a sua própria
acção. Deve ser dada uma notificação escrita da intenção de
acção a tal membro da Junta do Ministério Ordenado com
antecedência de pelo menos 180 cento e oitenta dias antes da
conferência anual. A notificação escrita deve ser também
dada ao presidente da comissão de revisão administrativa. …
Fundamentação da petição:
Esclarece o processo de iniciação de Reforma
Involuntária. (5 de 32 petições na revisão do processo de
denúncia judicial)
¶358.
Número da Petição: 20092-MH-¶358.5; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Relatórios do Clero Aposentado
Alterar ¶ 358.5
Conferência de Cargo de Aposentados
Emendar por acréscimo e eliminação o ¶358.5 e renumerar:
5. Estado de Membro de Conferência de Cargo -a) Todos
os membros clericais aposentados . . . devem reportar à conferência de cargo e ao pastor todos os casamentos celebrados,
baptismos administrados e outras funções pastorais. Se
viverem fora dos limites da conferência, podem também escolher uma conferência de cargo na conferência da sua área de
residência. Se optarem por isso, devem reencaminhar anualmente à conferências onde o estado de membro é detido para
ambas as conferências um relatório da sua conduta Cristã e
ministerial, juntamente com o relatório das circunstâncias das
suas famílias, assinadas pelo superintendente de distrito ou
pelo pastor responsável dentro dos limites da sua área de
residência. Sem este relatório, a conferência, após notificação
de trinta dias, pode localizá-los sem o seu consentimento.
Fundamentação da petição:
Os pastores aposentados têm o direito de participar na
vida e actividades da sua conferência de residência como
membros afiliados ao abrigo do Parágrafo 334 e devem ter
também essa prerrogativa em relação a uma conferência de
cargo da sua área de residência.
¶358.
Número da petição: 20738-MH-¶358.5a-G; Covington, John
Quinton, - Cordova, NC, EUA.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1443
Ministério e Educação Superior
Papel do Clérigo Reformado
Alterar o ¶ 358.5a para ler-se:
Todos os membros reformados do clero, que não são
nomeados como pastores de um cargo, após consulta com o
pastor e o superintendente do distrito, terá um assento na
conferência de cargo e todos os privilégios de membro da
igreja, onde foram eleitos para manter esse estado de membro, salvo quando estabelecido na Disciplina. O pastor local,
a seu critério, pode nomear um clérigo reformado para servir
na junta administrativa ou nos comités dentro da igreja local,
que designaram como seu cargo, sem a nomeação pelo
comité da Liderança Leiga. Esta nomeação será aprovada
pela Conferência do Cargo. Eles relatarão ...
Fundamentação da petição:
Este parágrafo, conforme escrito actualmente, não
expressa claramente se o clérigo aposentado deve ser considerado como um leigo ou como um clérigo, dentro da igreja local. O pastor local está numa melhor posição para
compreender os benefícios de um clérigo aposentado dentro
da sua congregação. Os anos de experiência…
¶358.
Número da petição: 20444-MH-¶358.6-G; Garcia, Daniel,Winter Park, FL, EUA para a Conferência Anual de Rio
Grande.
Compensação dos Clérigos Aposentados
Emendar por acréscimo das palavras sublinhadas ao
parágrafo 358.6 do Livro de Disciplina de 2008.
Nomeação de Ministros Ordenados Aposentados - Um
ministro ordenado aposentado deve ser elegível para uma
nomeação quando requerida pelo bispo e pelo gabinete. Um
ministro ordenado aposentado nomeado para um cargo pastoral não deve reclamar a uma compensação mínima da
Comissão de Compensação Equitativa ou agência de conferência similar, nem outros créditos de pensões. A compensação para um ministro ordenado aposentado deve ser
negociada entre o superintendente de distrito e o cargo pastoral, ou outra nomeação para a qual o ministro ordenado
aposentado for nomeado. Os ministros ordenados aposentados podem servir em agências de conferências.
Fundamentação da petição:
Um ministro ordenado aposentado nomeado para um
cargo pode ser nomeado para um cargo que pague o excesso
da compensação mínima da conferência anual e não deve ser
feita nenhuma reclamação sobre os fundos administrados
pela Comissão de Compensação Equitativa ou agência de
1443
conferência similar. Por outro lado, se uma....
¶359.
Número da Petição: 20093-MH-¶359.2; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Relatórios de Localização com Honra
Alterar ¶ 359.2
¶ 359 Localização com Honra
2. A localização deve ser certificada pelo bispo que preside. ... Documentação deste consentimento e aprovações
devem ser arquivadas na Junta do Ministério Ordenado da
conferência anual que lhes concedeu a localização com
honra. ... Deve ser encaminhada uma cópia do relatório anual
para a conferência do cargo, para o registo da Junta de
Ministério Ordenado da conferência anual que lhes concedeu localização com honra, para que seja dada continuação à referida localização. Eles devem comunicar à
conferência do cargo e ao pastor todos os casamentos, baptismos e funerais realizados, o que abonará favoravelmente a
sua conduta e a continuação daos seus direitos de ordenação
na conferência anual na qual o estado de membro da conferência de cargo é realizada que lhes concedeu a localização
com honra. …
Fundamentação da Petição:
Traz clareza quanto a onde os relatórios clericais sobre
a localização com honra devem ser apresentados.
¶359.
Número da petição: 20495-MH-¶359.2-G; Erbele, W.
Terence,- Ketchikan, AK, EUA para a Conferência Anual do
Alasca.
Localização com honra
Alterar o parágrafo 359.2 como indicado de seguida:
Parágrafo 359.2. A localização deve ser certificada pelo
bispo que preside. Os membros associados ou os membros
clericais em plena conexão localizados em conformidade
com as disposições deste parágrafo não devem continuar a
ser membros na conferência anual, devendo entregar a sua
certificação de membro de conferência para depósito ao
secretário da conferência. Após a consulta e o consentimento por escrito do pastor encarregue, e com a aprovação do
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1444
1444
DCA Edição Avançada
superintendente distrital e da comissão de relações pessoal/paróquia de uma igreja local, os membros clericais
localizados devem designar a igreja local conferência de
cargo da qual devem ser membros. A documentação deste
consentimento e das aprovações deve ser preenchida com a
Junta do Ministério Ordenado. Na qualidade de membros
clericais da conferência de cargo, deverá ser-lhes permitido
que exerçam funções ministeriais apenas com a permissão
por escrito do pastor encarregue. Devem ter todos os privilégios de membro na igreja de onde optarem ser membros de
conferência de cargo, excepto conforme definido no Livro de
Disciplina. Quando aprovado pela comissão executiva da
Junta do Ministério Ordenado, uma pessoa em localização
com honra poderá ser nomeada internamente pelo bispo
como pastor local. Deve ser reencaminhada uma cópia do
relatório para o registo da Junta de Ministério Ordenado de
forma a que a localização seja continuada. Devem informar
a conferência de cargo e o pastor de todos os casamentos
realizados, baptismos administrados e funerais realizados e
devem ser responsabilizados pela sua conduta e pela continuação dos direitos de ordenação para a conferência anual da
qual é membro. Uma pessoa em localização com honra deve
ser elegível para ser um membro de uma agência geral ou da
Mesa Conexional (parágrafos 705 e 706), e assim deverão
servir na categoria de clérigo.
Fundamentação da petição:
Isto remove a ambiguidade que se obtém actualmente
entre o facto de um clérigo localizado ser um membro de
uma igreja local ou apenas de uma conferência de cargo.
Clarifica, mais ainda, que o serviço da igreja local de um
clérigo localizado está inserido na categoria de clérigo e não
de leigo.
¶360.
Número da petição: 20539-MH-¶360.3-G; Childs, Mike,Louisville, MS, EUA pela Primeira Junta Administrativa de
(Louisville, MS) da Igreja Metodista Unida. 1 petição similar.
Desvinculação
Adicionar um novo sub-parágrafo ao ¶ 360:
¶360.3. Retirada por razões de consciência - Qualquer
pastor em boa posição
a) que sirva uma igreja local que vote para entregar os
seus estatutos e desfiliar-se sob o ¶ 2548 ou
b) pretenda desvincular-se por causa de conflitos
irreconciliáveis para motivos de consciência com as disposições da Igreja Metodista Unida Livro de Disciplina
sobre a prática da homossexualidade e a benção de uniões
homossexuais, é concedida a retirada da conferência anual
após a entrega das certificações de ordenação e de membro
da conferência e um pedido por escrito para se desvincular.
Fundamentação da petição:
Apesar dos esforços para preservar a unidade na Igreja,
diferenças irreconciliáveis persistem sobre a prática da
homossexualidade. A Igreja necessita valorizar a consciência
da sua gente e proporcionar uma forma honrosa para aqueles
cujas consciências são violadas, para se desvincularem sem
a perda de propriedade e de uma forma afirmativa do
Ministério.
Para...
¶361.
Número da Petição: 20174-MH-¶361; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Revisão do Processo de Denúncias:
Denúncia Administrativa
Mover o ¶ 361 para seguir ao ¶ 362 Denúncia
Administrativa. Emenda conforme a seguir se descreve:
¶ 361. Procedimentos de Denúncia... Deve ser dada especial atenção para assegurar que os
contextos culturais, raciais, étnicos e sexuais são valorizados
ao longo do processo nos termos das suas compreensões de
imparcialidade, justiça e restauração.
Uma denúncia é uma declaração escrita e assinada alegando má-conduta conforme o prescrito no ¶ 2702.1.
Quando uma denúncia é recebida pelo bispo,...
...b) Resposta de Supervisão - A resposta de supervisão
do bispo deve ter início após a recepção de uma denúncia
formal. A resposta é pastoral e administrativa e deve ser orientada com vista a uma resolução imparcial entre todas as
partes. Não faz parte de qualquer processo judicial. A denúncia deve ser tratada como uma alegação ou alegações durante
o processo de supervisão. Em todas as reuniões de supervisão não deve ser feito nenhum registo integral; e não deve
estar presente nenhum advogado legal. ; AA pessoa ... outras
pessoas que possam ser úteis.
Quando uma resposta de supervisão é iniciada, o bispo
deve notificar o presidente da Junta do Ministério Ordenado
sobre a denúncia que foi entregue, sobre o nome do clérigo,
da natureza geral da denúncia; e, quando concluída, da disposição da denúncia.69
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1445
Ministério e Educação Superior
c) Resolução Justa - A resposta de supervisão pode
incluir um processo que procura uma resolução justa nas
quais as partes são assistidas por facilitador(es) ou mediador(es) formados terceiro(s) e imparciais, na obtenção de
um acordo satisfatório para todas as partes.68 Se o bispo
escolher iniciar uma tentativa mediada para chegar a uma
resolução justa, depois o O bispo, a pessoa que faz a denúncia, a pessoa acusada, e outras pessoas adequadas devem
preencher um contrato escrito que delinea o processo,
incluindo quaisquer acordos sobre confidencialidade. Um
processo que procure uma resolução justa pode ter início em
qualquer altura num processo de supervisão, de denúncia ou
judicial. Se a resolução for alcançada, uma declaração por
escrito da resolução, incluindo quaisquer termos e
condições, será assinada pelas partes e as partes deverão
chegar a acordo sobre quaisquer assuntos divulgados a terceiros. Uma resolução justa acordada por todas as partes
deve ser uma disposição final da denúncia relacionada.
Quando uma resposta de supervisão é iniciada, o bispo deve
notificar o presidente da Junta do Ministério Ordenado sobre
a denúncia que foi entregue, sobre o nome do clérigo, sobre
a natureza geral da denúncia; e, quando concluída, da disposição da denúncia.
c) d) Suspensão—….
d) e) Encaminhamento de uma Denúncia - Após receber
uma denúncia escrita e assinada, o Bispo deve, dentro de 90 45
dias, ou arquivar a reclamação após consulta com o gabinete,
por não ter base legal ou factual, ou deve levar a cabo o processo de resposta de supervisão. Se dentro de 90 120 dias após o
início da resposta de supervisão recebimento de uma denúncia
a resolução não for obtida, o bispo deve ou:
(1) Referir o assunto a mediação por uma terceira parte
se tal não foi tentado;71 ou
(2) (1)Rejeitar a reclamação com o consentimento do
gabinete dando os motivos para tal por escrito, deve ser colocada uma cópia do mesmo no processo individual do pastor
no processo individual do clérigo; ou
(3) (2) Encaminhar o assunto como uma denúncia
administrativa (¶362.1a) ou denúncia judicial (¶2704) para o
advogado da igreja como uma denúncia (Na adopção do
articulado no novo ¶361.1e(2), a linguagem substitui as
definições de denúncias do Livro da Disciplina de 2008
como administrativas ou judiciais. As denúncias são doravante apenas definidas conforme expressas no novo ¶361.1).
Todas as limitações de tempo Todas as limitações de
tempo originais podem ser prolongadas por 30 dias por um
período de 30 dias após o consentimento do requerente e da
pessoa acusada.
e) f) Acompanhamento de Supervisão e Cura- ...Este
Este processo de cura pode incluir um processo de resolução
justa, que endereça conflitos não resolvidos, apoio a vítimas
e reconciliação das partes envolvidas73. Isto pode ter lugar
1445
em qualquer altura durante o processo de supervisão, de
denúncia ou judicial.
Fundamentação da petição:
Esclarece que as denúncias referem-se apenas a transgressões consideradas no ¶2702. A resposta de supervisão
começa quando um bispo recebe uma reclamação. Define o
período de tempo (90 dias) para que o processo de supervisão seja concluído. Esclarece que o processo de resolução
pode ter início em qualquer altura, sem limitações. (7 de 32
petições na revisão do processo de reclamação judicial)
¶361.
Número da petição: 20569-MH-¶361.1-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Definição de reclamação
Emendar por acréscimo e substituição o parágrafo
361.1a) e ordenar as letras adequadamente da seguinte
forma:
a) Definição de uma reclamação — Uma reclamação é
uma declaração que deve incluir a data, local, e especificações de eventos que alegadamente ocorreram, por escrito
e assinada pela alegada vítima ou por uma testemunha que
alega má-conduta ou desempenho insatisfatório dos deveres
ministeriais.
b) a) Supervisão – No decurso . . . qualquer processo
judicial. Uma reclamação é uma declaração escrita e assinada que alega má-conduta ou desempenho insatisfatório de
deveres ministeriais.65 A pessoa que preenche . . . .
c) b) . . . .
Fundamentação da petição:
A maioria das reclamações tendem a ser opiniosas ou
percepções. Os membros do Gabinete não devem ser colocados na posição de agir sobre a opinião de outra pessoa,
mas sim sobre factos os reais que são a base da opinião do
reclamante. Uma outra pessoa pode não concordar com a
opinião depois de os factos serem conhecidos!
Esta petição...
¶361.
Número da petição: 20809-MH-¶361.1-G; Zilhaver, Robert
F.,- DuBois, PA, EUA.
Advogados Certificados
Alterar o ¶ 361. Procedimentos da queixa —1. Ordenação e membros…
Esta revisão terá…
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1446
1446
DCA Edição Avançada
Quando uma queixa é recebida pelo bispo, a pessoa que
faz a queixa e a pessoa contra quem a queixa é feita serão informadas por escrito do processo a ser seguido nessa fase.
Incluído nessa notificação deve estar uma lista dos advogados
que foram formados em processos administrativos e judiciais,
cumprem os requisitos do parágrafo 362.2.c, e foram aprovados pela sessão do clero da conferência anual. Os inquiridos
podem seleccionar um advogado desta lista ou outra pessoa
que cumpra os requisitos do parágrafo 362.2.c. Quando e se a
fase mudar, essas pessoas continuarão a ser informadas por
escrito do novo processo de uma forma oportuna.
Fundamentação da petição:
Cria um conjunto de advogados formados e certificados
para o processo administrativo. Os advogados formados
podem assistir os inquiridos para envolverem-se construtivamente no processo administrativo e a proporcionarem a ajuda
apropriada quando um inquirido não sabe quem contactar.
¶361.
Número da petição: 20570-MH-¶361.1a-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Recepção de Reclamações
Emendar por eliminação o ¶ 361.1a) a parte “ou iniciar”:
a) Supervisão - No decurso do cumprimento normal da
função de superintendente, o bispo ou superintendente distrital pode receber ou iniciar reclamações sobre o desempenho ou carácter de uma pessoa clerical.
Fundamentação da petição:
Esta única frase permitiu que bispos e superintendentes
propensos a autocracia destruíssem os ministérios dos pastores e a devastassem a moral de conferências inteiras. Esta
única frase separou os clérigos dos Gabinetes transformando-os em “eles” contra “nós” em ambas as partes, destruindo o convénio dos clérigos. Também permite que os boatos
tenham peso de evidência.
¶361.
Número da petição: 20970-MH-¶361.1b; Eckert, Jerry,- Port
Charlotte, FL, EUA.
pessoa contra a qual foi feita uma denúncia (requerido)
deve ter o direito a pode escolher um advogado outra pessoa para acompanhá-la com direito à voz; a pessoa que faz
a denúncia (queixoso) deve ter o direito de escolher um
advogado uma pessoa para acompanhá-la com o direito à
voz.
O papel de um advogado ou consultor para um requerido/queixoso deve consistir em ajudar a resolver as alegações
de má conduta ou de um desempenho insatisfatório. As formas como este processo se pode desenrolar incluem mas não
se limitam a: ouvir atentamente, examinar os documentos
relevantes, recrutar outras pessoas para dar apoio emocional,
aconselhar, participar em todas as conversas com os responsáveis das conferências e audiências para as quais o requerido/queixoso é convidado quando estiver a ser debatida
qualquer uma das acções nos Parágrafos 221, 320, 327.6,
334.4, 341.4, 355, 358.3, 360.3-.5, 361, 362-368, 413, 605.6
e 2701-2719,
1) precavendo qualquer pressão ou coerção indevida,
2) levantando questões para esclarecer factos ou processos,
3) procurando a resposta adequada às denúncias consideradas verdadeiras
4) e incentivando o cumprimento da lei da igreja no que
se refere a todos os que estão envolvidos em quaisquer
processos administrativos, de supervisão ou judiciais que
possam resultar numa alteração da relação conferencial com
o requerido.
O advogado deve ser escolhido pelo queixoso/requerido, que deve indicar a sua escolha por escrito ao superintendente. Se uma das partes não tiver um advogado, o
superintendente deve incentivá-la fortemente a arranjar um e
poderá ajudá-la a fazê-lo.
Para além disso, a correcção tem de ser efectuada
noutros parágrafos do Livro de Disciplina, incluindo os
Parágrafos 2701.1c) e .2c), 2706.2 e 2708.7 que têm de ser
modificados, de forma a incluir a remissão a esta definição
de “advogado” e ao direito de escolha do requerido, caso tal
não esteja claro nos parágrafos em causa.
Fundamentação da petição:
Os advogados não são antagonistas mas fazem parte de
toda uma equipa que pretende ajudar a resolver uma situação
dolorosa. A escolha do advogado tem de ser feita pelas
partes por forma a evitar a escolha de uma pessoa pelo líder
da conferência que possa ter outra agenda para além da
justiça e reconciliação.
Papel do Defensor
Alterar o parágrafo ¶ 361.1b) do seguinte modo:
b) Resposta de Supervisão — A resposta pastoral de
supervisão consiste em . . . Em qualquer reunião. . . ; a
¶362.
Número da petição: 20175-MH-¶362; Cape, Kim,-
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1447
Ministério e Educação Superior
Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Revisão do Processo de Denúncias:
Processo Administrativo
Emenda o ¶ 362
Secção XVI. Denúncia Administrativa:Processo Justo
Administrativa, Encaminhamento, e Disposição
¶ 362. Denúncia Administrativa-1. Definição de
Denúncias Encaminhadas-a) Reclamação Administrativa- Se
o bispo determinar que uma denúncia é baseada em alegações de incompetência, inefectividade ou má vontade ou
incapacidade de executar deveres ministeriais, deve encaminhar a reclamação como uma denúncia administrativa para
a Junta do Ministério Ordenado para sua consideração de
acção correctiva ou outra74 (ver ¶ 363.2).
b) Denúncia Judicial - Se o bispo determinar que a
denúncia é baseada em alegações de uma ou mais ofensas
descritas no ¶ 2702.1, o bispo deve referir a reclamação ao
advogado da igreja, de acordo com as provisões do ¶ 2704.2.
2. 1. Processo Justo em Administrativo Audições de
Processo Justas — 1. Como parte da santa aliança que existe
dentro dos membros e da organização da Igreja Metodista
Unida, os Os seguintes procedimentos são apresentados para
a protecção dos direitos de indivíduos e para a protecção da
Igreja em audições administrativas. O processo definido
neste parágrafo tem início após o encaminhamento de uma
assunto de uma denúncia administrativa deve ser seguido
sempre que houver um pedido de descontinuação do estado
de membro à prova (após recurso pelo membro à prova), de
licença de ausência temporária, de localização administrativa ou de reforma involuntária. Deve Deveria ser dada especial atenção à disposição atempada de todos os assuntos e
para assegurar que a diversidade racial, étnica e sexual no
comité que audiciona a reclamação no comité que lida
com a audição de processo justo.
2. Cada Junta do Ministério Ordenado da conferência
anual deve estabelecer uma Comissão de Relações
Conferenciais de pelo menos três pessoas para ouvir os pedidos de descontinuação de membros à prova, de licença de
ausência involuntária, de localização administrativa, de
reforma involuntária e quaisquer outros assuntos que possam
ser referidos a esta pela Junta do Ministério Ordenado
(¶ 635). Os superintendentes de distrito não devem fazer
parte da Comissão de Relações Conferenciais.
a) Em qualquer procedimento administrativo do bispo
ou designado do bispo e a pessoa acusada (a pessoa contra a
qual a denúncia administrativa foi feita a pessoa contra a
qual é dirigida a acção involuntária (excluíndo denúncias)
deve ter o direito de ser ouvida antes de ser tomada qualquer
acção final....
1447
...c) A pessoa acusada deve ter o direito de ser acompanhada para qualquer audição por um clérigo que seja um
membro em plena conexão da conferência anual da pessoa
acusada para qualquer audição, de acordo com as provisões
disciplinares adequadas. …
...e) a pessoa acusada deve ter acesso, pelo menos nos
sete dias anteriores à audição, a todos os registos que contaram na determinação do resultado do processo administrativo....
Fundamentação da petição:
Cria um parágrafo para o Processo Administrativo
Justo. Descreve alterações involuntárias de situação onde o
processo justo é necessário. Esclarece que a Comissão de
Relações Conferenciais detém audições para alterações de
situação. Esclarece o número de dias que precede a audição
em que a pessoa acusada tem acesso a documentos relevantes para a audição. (8 de 32 petições na revisão do
processo de reclamação judicial)
¶362.
Número da petição: 20571-MH-¶362.1a-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Denúncias Administrativa
Emendar por acréscimo o ¶ 362.1a) conforme a seguir
se descreve:
a) Denúncia Administrativa - Se o bispo determinar que
. . . para sua consideração de acção correctiva ou outra
acção74 (ver P 363.2). O bispo não deve ter a decisão de
referir uma denúncia que penalize qualquer um dos crimes
no Parágrafo 2702.1 como uma reclamação administrativa.
Fundamentação da petição:
Por experiência própria, os procedimentos administrativos são mais sujeitos à influência de comando pelo bispo e
não requerem um nível de provas mais evidentes do que as
opiniões dos membros do Gabinete. Uma transgressão
punível deve ser manuseada com o maior cuidado e requer
uma prova “clara e convincente” (P 2711.2).
¶362.
Número da petição: 20971-MH-¶362.1b; Eckert, Jerry,- Port
Charlotte, FL, EUA.
Papel do Bispo
Alterar o parágrafo ¶ 362.1b do seguinte modo:
¶ 362. . . . b) Denúncia judicial – Se o bispo determinar
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1448
1448
DCA Edição Avançada
que a denúncia é baseada em alegações de uma ou mais
ofensas descritas no parágrafo ¶ 2702.1, o bispo deve reencaminhar a denúncia para um consultor da igreja que não
deve ser um membro do Gabinete, de acordo com o disposto no parágrafo ¶ 2704.2. Qualquer investigação, avaliação
de provas e entrevista com o queixoso não deve ser realizada pelo bispo nem por nenhum membro do Gabinete, mas
sim pelo consultor da igreja. O consultor assistente da igreja
não pode ser o chanceler da conferência.
Fundamentação da petição:
O bispo deve conseguir determinar imediatamente se
uma denúncia se enquadra ou não no ponto P 2702.1 e deve
renunciar a sua curiosidade e desejo de acompanhar o caso,
independentemente da razão. Qualquer novo envolvimento
desse tipo ultrapassa a linha de separação de poderes (consultar JCD 950)...
¶362.
Número da petição: 20565-MH-¶362.2-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Processo justo
Emendar por acréscimo e eliminação o ¶362.2 seguinte
e renumerar:
2. Processo justo em Audições Administrativas- Os
seguintes procedimentos são apresentados para a protecção
dos direitos de indivíduos e para a protecção da Igreja nas
audiências administrativas. O processo definido neste parágrafo tem início após referência de um assunto como reclamação administrativa após referência da acusação ao bispo
ou seu designado antes de qualquer resposta de supervisão.
Deve ser dada especial atenção à disposição atempada de
todos os assuntos e para assegurar a diversidade racial, étnica e sexual na comissão que faz a audiência da reclamação.
a) Direitos da pessoa acusada no Processo Justo—
a) 1) Em quaisquer procedimentos administrativos . . .
f) 6) Na eventulidade . . . de tais indivíduos.
b) Direitos do Denunciante no Processo Justo.—
Provisões Gerais.—Os que fazem acusações merecem tratamento respeitoso, equilibrando ao longo de qualquer
denúncia ou procedimentos judiciais. Devem ter direitos
comparáveis aos providenciados à pessoa acusada. Devem
receber resposta razoável de oficiais da igreja. Os oficiais da
igreja devem procurar a reconciliação entre todas as partes
interessadas, desde que estes esforços não sejam utilizados
para prejudicar o processo justo.
1) Em qualquer procedimento administrativo, o reclamante deve ter o direito de ser ouvido antes que qualquer
acção final seja tomada.
2) A notificação de qualquer audiência deve informar o
denunciante sobre os procedimentos propostos com detalhes
suficientes que permitem que o denunciante se prepare. A
notificação deve ser entregue pelo menos vinte (20) dias
antes da audiência.
3) O reclamante deve ter o direito de ser acompanhado
por qualquer outra pessoa a quaisquer entrevistas ou audiências a que é sujeito. A pessoa que o acompanha deve ter o
direito a voz.
4) Sob nenhuma circunstância, uma parte ou advogado,
na ausência da outra parte ou advogado, deve discutir assuntos substanciais com os membros da audiência ou órgão de
recurso enquanto o caso está pendente. As questões sobre o
procedimento podem ser levantadas com o oficial presidente
ou secretário da audiência ou do órgão de recurso.
5) O reclamante deve ter o direito a uma resposta a
todas as questões, alegações, especificações ou quaisquer
assuntos levantados. Os oficiais devem dar bases às suas
decisões, que devem também ser partilhadas com o reclamante.
6) A confidencialidade do nome e acusações do reclamante deve ser mantida ao longo dos procedimentos, excepto da pessoa acusada e dos que são necessários para ajudar a
fazer a defesa, oficiais da igreja identificados pela
Disciplina, e membros de organismos de audiência envolvidos.
7. Caso o reclamante não compareça a entrevistas de
supervisão, recuse relatar, recuse comunicar pessoalmente
com o bispo ou superintendente de distrito ou, de outra
forma, falhar em responder a pedidos de supervisão ou pedidos das comissões administrativas oficiais, tais acções ou
inacções devem terminar esse processo da igreja, porque
esses processos não devem continuar sem a participação do
reclamante.
Fundamentação da petição:
Justiça e graça requer justiça para todas as partes. O
direito constitucional do acusado em enfrentar o acusador
deve ser mantido. E os direitos à privacidade e à obtenção de
compensação não devem ser negados.
¶362.
Número da petição: 20572-MH-¶362.2-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Incriminação Dupla
Emendar por acréscimo ao ¶ 362.2 e para reordenar as
letras do texto restante:
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1449
Ministério e Educação Superior
f) A pessoa acusada não deve ser sujeita a um segundo
processo administrativo ou judicial pela(s) mesma(s) alegada(s) ocorrência(s).
Fundamentação da petição:
Se um erro antigo foi perdoado e esperançosamente
corrigido, não deve ser motivo, pela segunda vez, de acção
administrativa contra um pastor. Um pastor incompetente ou
ineficaz irá cometer um erro semelhante COMO UMA
NOVA OCORR NCIA. Essa nova ocorrência deve ser punida ao abrigo do P 361ff.
¶362.
Número da petição: 20566-MH-¶362.2e-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Ficheiros de supervisão
Emendar por acréscimo o parágrafo 362.2e da seguinte
forma:
e) O respondente deve ter acesso a todos os registos em
que se baseia a determinação do resultado do processo
administrativo.76 O que inclui acesso a ficheiros de supervisão (¶ 416.7) que estejam a ser utilizados contra a pessoa
acusada.
Fundamentação da petição:
Demasiados membros do Gabinete não permitiam que as
pessoas acusadas vissem os documentos que são utilizados
contra estes porque os materiais estavam em ficheiros de
supervisão que deviam ser mantidos confidenciais. Esta prática viola a intenção de processo justo e tem de ser tratada.
¶362.
Número da petição: 20567-MH-¶362.3-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Eliminação
Emendar por eliminação o ¶ 362.3 que diz:
De forma a preservar a integridade do processo administrativo da Igreja e para assegurar a total participação no
mesmo em todas as alturas, o bispo, gabinete, junta de ministério ordenado, testemunhas, advogados, comissão de
análise administrativa, clérigo em plena conexão com voto
na sessão executiva e todos os outros que participam no
processo administrativo da Igreja devem ter imunidade da
penalização de reclamações levantadas contra estes relativa-
1449
mente à sua função num processo administrativo particular,
a menos que tenham cometido um crime punível com má fé
consciente e intencional. O autor da denúncia em qualquer
processo contra qualquer pessoa, relacionada com o seu
cargo num determinado processo judicial terá o ónus de
provar, por provas claras e convincentes, que as acções dessa
pessoa constituíram um crime cometido intencionalmente e
de má-fé. A imunidade estabelecida nesta disposição aplicase a um processo judicial civil, em toda a extensão permitida pelas leis civis.
Adicionalmente, esta correcção tem de ser feita no
¶ 2701.4d) do Livro de Disciplina.
Fundamentação da petição:
Esta passagem desnecessária viola o Parágrafo 2711
porque requer que o queixoso demonstre “má-fé consciente
e intencional,” e não apenas “prova clara e convincente”
(P 2711.2) de desobediência à Ordem e Disciplina da Igreja
Metodista Unida (P 2702.1(e). Não está relacionado com a
manutenção da integridade.
Isto…
¶363.
Número da Petição: 20176-MH-¶363; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Revisão do Processo de Denúncias: Estado involuntário
Alterar o ¶363
¶363. Disposição de Recomendações de alteração do
estado involuntário Denúncias administrativas—1. Quando
é recebida uma denúncia existe uma recomendação para a
alteração do estado involuntário, a Junta do Ministério
Ordenado deve desenvolver uma resposta tomar medidas de
forma atempada. A denúncia recomendação deve ser encaminhada para uma comissão da junta que trate de questões das
relações conferenciais (outra que não a comissão executiva)
e para esta comissão a Comissão de Relações Conferenciais
que deve realizar uma audiência administrativa seguindo as
disposições de processo justo do parágrafo 362.1a 2. O bispo
ou a Junta do Ministério Ordenado, conforme apropriado,
um representante do gabinete deve apresentar a denúncia
administrativa à comissão deve designar a pessoa para apresentar a recomendação à comissão. Deve ser dada à pessoa
acusada a oportunidade de entregar a denúncia administrativa recomendação pessoalmente, por escrito e com a ajuda de
um membro clérigo que é um membro em plena conexão da
conferência anual da pessoa acusada e que deve ter com voz.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1450
Depois de a comissão ter ouvido a bispo ou o representante
do bispo pessoa designada para apresentar a recomendação,
a pessoa acusada, e outros conforme determinado pelo presidente da comissão, pode recomendar medidas de correctivas, descontinuação, licença de ausência, localização
administrativa, recusa da denúncia ou outra acção que ache
apropriada, deve apresentar o relatório da sua decisão à Junta
do Ministério Ordenado. A junta pode confirmar ou reverter
a decisão da comissão. aceitar ou alterar as recomendações
da comissão ou recusar a denúncia. Em casos raros, a junta
pode remeter a denúncia de volta para o bispo para um possível encaminhamento como denúncia judicial. A junta pode,
de forma alternativa, remeter a questão para o bispo residente, conforme achar apropriado, para um processo que
procure uma justa resolução (consultar o ¶361.1b). O bispo
deve instituir tal processo e pode recorrer ao auxílio de um
facilitador ou mediador imparcial formado. Esse encaminhamento não constituirá uma absolvição. As pessoas adequadas, incluindo um membro do gabinete e um
representante da Junta do Ministério Ordenado, devem
realizar um acordo por escrito delineando o processo,
incluindo qualquer acordo de confidencialidade. As partes
devem ser informadas de que qualquer resolução está sujeita a aprovação final por parte da junta. Se a resolução for
alcançada, uma declaração por escrito da resolução, incluindo quaisquer termos e condições, será assinada pelas partes
e as partes deverão chegar a acordo sobre quaisquer assuntos
divulgados a terceiros. Se o processo de resolução justo
resultar numa resolução, a declaração escrita e assinada da
resolução deve ser dada à junta e a junta pode arquivar o
assunto, manter a supervisão relativa a quaisquer termos ou
condições da declaração de resolução ou tomar qualquer
outra medida considerada apropriada. Se o processo não
resultar numa resolução, é devolvido à junta para novas
acções. A resposta da junta será partilhada com o membro
clérigo, o bispo, o gabinete e com a pessoa que efectuou a
denúncia original.77
2. Medidas correctivas - Em cooperação com o gabinete
e em consulta com o clérigo, a Junta do Ministério Ordenado
pode escolher ou recomendar uma ou mais das seguintes
opções para um programa de medidas correctivas, sujeito à
supervisão regular por parte da junta e revisão anual:
a) Programa de educação continuada (¶351);
b) Licença de ausência, voluntária ou involuntária
(parágrafos 354, 355);
c) Reforma antecipada (¶358.2) ou reforma involuntária (¶358.3 );
d) Licença sabática (¶352);
Page 1450
DCA Edição Avançada
e) Localização com honra (¶359);
f) Entrega do ofício do Ministério Ordenado (¶360.2);
g) Aconselhamento pessoal ou terapia;
h) Programa de avaliação da carreira;
i) Apoio e supervisão pelos pares;
j) Repreensão privada: uma carta assinada pelo presidente da Junta do Ministério Ordenado e pelo superintendente distrital do clérigo, dirigida ao clérigo com uma cópia
para arquivo permanente da Junta do Ministério Ordenado
(¶606.6) que indica a adequação da denúncia, as medidas
correctivas específicas necessárias e as condições em que a
repreensão deverá ser retirada. Um relatório da repreensão e
as medidas correctivas tomadas devem permanecer no
processo individual da pessoa acusada quando a repreensão
tiver sido retirada.
3. Localização administrativa—a) Clérigo que reside
para além dos limites da Conferência—Quaisquer membros
clericais que residam para além dos limites
da conferência da qual são membros devem ser objecto
de denúncia administrativa ou processo levantado por oficiais apropriados ou pelas comissões da conferência da qual
são membros, 77. Consulte a decisão do Conselho Judicial
917 a menos que os bispos presidentes das duas conferências
anuais e o membro do clero sujeito ao processo concordem
que a justiça seria melhor servida se o processo fosse levantado na conferência anual em que serve sob nomeação ou,
caso esteja reformado, residindo actualmente.
b) Recomendação para Localização Administrativa
(1) Por recomendação da Junta do Ministério Ordenado, a
conferência anual pode colocar os membros em localização
administrativa, quando, no julgamento da conferência anual,
os membros tiverem demonstrado um padrão de serem incapazes de exercer, de forma eficaz e competente, as funções
do ministério itinerante, desde que a conferência anual tenha
examinado primeiro o seu carácter e o tenha encontrado em
boa situação. Os requisitos de um processo justo, conforme
estipulado no ¶362.1a, devem ser seguidos em qualquer procedimento de localização administrativa.
(2) A Junta do Ministério Ordenado deve notificar o
clérigo, o presidente da comissão de revisão administrativa,
o bispo, o superintendente distrital e o queixoso da recomendação para localização administrativa, pelo menos 60 dias
antes da abertura da sessão seguinte da conferência anual.
A notificação ao membro clerical deve também informar o membro do seu direito a uma audiência perante a
comissão executiva da Junta do Ministério Ordenado, antes
da recomendação ser encaminhada para a sessão clerical,
para consideração e acção.78 A opção deve ser feita pelo
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1451
Ministério e Educação Superior
membro ordenado e a notificação da escolha enviada ao
bispo e ao presidente da Junta do Ministério Ordenado, dentro de trinta dias após a recepção da notificação da Junta.79 O
presidente da Junta do Ministério Ordenado deve presidir a
esse tipo de audiência. A recomendação da Junta do
Ministério Ordenado deve ser atendida pela sessão dos membros clericais em plena conexão com a conferência anual.
(3) A Comissão de revisão administrativa (¶636) deve
assegurar que os procedimentos disciplinares para localização administrativa foram seguidos correctamente. Todo o
processo que levou à recomendação da localização administrativa deverá ser revisto pela comissão de revisão administrativa que comunicará as suas conclusões à sessão de
membros clericais em plena conexão com a conferência
anual.
(4) As disposições do ¶359.2 acima aplicam-se à localização administrativa, excepto que uma pessoa em localização administrativa não pode ser interinamente nomeada pelo
bispo. Mediante recomendação da Junta do Ministério
Ordenado, uma conferência anual pode oferecer ajuda financeira a partir dos recursos da conferência nesta transição.
4. Recomendação para a Descontinuação do estado de
Membro à Prova—
a) A Junta do Ministério Ordenado deve recomendar a
interrupção de um membro à prova em consonância com as
disposições do ¶327.6.
b) Este processo deve ser revisto pela Comissão de
Revisão Administrativa nos termos do ¶636.
Fundamentação da petição:
Os passos eliminados são tomados em conta no novo
proposto ¶362 e no novo parágrafo sobre localização administrativa a seguir ao actual ¶359. Isto clarifica que o processo administrativo justo é para alterações involuntárias do
estado, excepto no caso de denúncia judicial. (9 de 32
petições sobre a revisão do processo de denúncias judiciais)
¶363.
Número da petição: 20568-MH-¶363.2-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
1451
(3) Reforma antecipada (P358.2) ou reforma involuntária (P 358.3);
(4) Licença Sabática (P 352);
(5) Localização com honra (P 359);
(6) Entrega do ofício ministerial ordenado (P 360.2);
(7) Aconselhamento pessoal ou terapia;
(8) Programa de avaliação de carreira;
(9) Apoio de pares e supervisão;
(10) Advertência privada, uma carta assinada . . . .et al;
(11) Localização Administrativa
Fundamentação da petição:
Se a Conferência Geral pretender que a Junta esteja
apta a fazer recomendações que não sejam correctivas mas
formas de saída de um pastor, deve fazê-lo num parágrafo
em separado. Da forma que o P 363.2 se posiciona, parece
que essas remoções são “correctivas”. Isto parece inútil e
não é justo.
¶364.
Número da petição: 20310-MH-¶364-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda por eliminação
¶ 364. Readmissão do Estado de Membro à Prova – ...
Quando readmitido por voto dos membros do clérigo em
plena conexão, o seu estado de membro à prova na conferência deve ser restaurado, deve servir no mínimo de dois
anos de estado de membro à prova de acordo com ¶ 326.
antes da ordenação e deve estar autorizado por licenciamento e/ou comissionamento para executar as funções ministeriais para as quais estão qualificados
Fundamentação da petição:
Elimina a linguagem que se refere a membros à prova
que não sejam ordenados para esclarecer o processo de readmissão para membros ordenados à prova. Está em conformidade com a recomendação n.º4 do Estudo de Ministério,
Ordenação Anterior, Estado de membro à prova e total.
Opções correctivas
Emendar por eliminação o ¶363.2 e renumerar:
(1) Programa de educação contínua (351);
(2) Licença de ausência, voluntária ou involuntária
(P 354, 355);
¶365.
Número da Petição: 20094-MH-¶365.3; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1452
1452
DCA Edição Avançada
Requisito de Readmissão
Alterar ¶ 365.3
¶ 365.3. Um certificado satisfatório de boa saúde, emitido por um médico aprovado pela Junta do Ministério
Ordenado. A Junta do Ministério Ordenado deve exigir exigirá uma avaliação psicológica.
Fundamentação da Petição:
Clarifica a exigência duma avaliação psicológica para o
clero que solicite a readmissão após localização com honra
ou administrativa.
¶365.
Número da Petição: 20095-MH-¶365.4; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Requisito de Readmissão
Alterar ¶ 365.4
¶ 365.4. …. A conferência da Junta do Ministério
Ordenado pode exigir pelo menos um ano de serviço como
pastor local (presbítero e membro associado) ou em ambiente aprovado de ministério (diácono) antes da readmissão
no estado de membro da conferência.
Fundamentação da Petição:
Clarifica os processos dos diáconos, presbíteros e membros associados que solicitem a readmissão após a localização com honra ou administrativa.
¶366.
Número da Petição: 20096-MH-¶366; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA pela Junta Geral de Educação Superior
e Ministério.
Procedimento de Readmissão
Alterar ¶ 366
¶ 366. ... Será exigido um período de pelo menos
dois anos de serviço como pastor local (presbítero e membro
associado) ou em ambiente aprovado de ministério (diácono)
antes da readmissão no estado de membro da conferência. …
Fundamentação da Petição:
Clarifica os processos dos diáconos, presbíteros e membros associados que solicitem a readmissão após saída do
ofício ministerial.
¶369.
Número da petição: 20564-MH-¶369.1-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Responsabilidade
Emendar por acréscimo o ¶369.1 da seguinte forma:
P 369. 1. A conferência anual. . . . Todos os clérigos,
incluindo Superintendentes de Distrito, são responsáveis
perante a conferência anual no desempenho dos seus deveres
...
Fundamentação da petição:
Porque o P 429.3 viola a separação de poderes, este
parágrafo toma precedência sobre o mesmo, com ou sem
esta emenda. Os superintendentes que violam a Disciplina
devem ser responsabilizados.
¶524.
Número da petição: 20311-MH-¶524-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do
Ministério.
Estudo do Ministério
Emenda
¶ 524. Comité Jurisdicional do Episcopado – 1. ….
Deve reunir-se pelo menos bienalmente anualmente....
3. O comité jurisdicional do Episcopado deve
a) Analisar e avaliar anualmente o trabalho dos bispos,
passar o seu carácter e administração oficial, e reportar essas
avaliações e outros resultados à conferência jurisdicional
para essa acção conforme a conferência considerar apropriado dentro da sua garantia de poder constitucional. A avaliação deve inclui estas áreas de responsabilidade definidas
em ¶ 414 <http://www.cokesburylibraries.com/NXT/gate
way.dll?f=id$id=ee8377fa653df623bfd573e808361000$t=
document-frame.htm$3.0$p=>, e ¶ 415 <http://www.cokes
burylibraries.com/NXT/gateway.dll?f=id$id=ee8377fa653df
623bfd573e808361000$t=document-frame.htm$3.0$p=>,
e ¶416 assim como a liderança do bispo na promoção e apoio
do pagamento total de atribuições.
Fundamentação da petição:
Altera a reunião bienal do Comité Jurisdicional do
Episcopado para uma reunião anual e adiciona a referência a
responsabilidades Episcopais em ¶416, para promover a
capacidade do comité em analisar o compromisso para a itinerância aberta em conformidade com a recomendação n.º 7
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1453
Ministério e Educação Superior
do Estudo do Ministério, Responsabilidades dos Bispos em
Processos de Nomeação.
1453
(21) Estabelecer as regras de nomeação e eleição dos
estudantes de faculdade Metodistas Unidos, como membros
leigos da conferência anual, e incentivar a eleição de estudantes de faculdade Metodistas Unidos para a conferência
geral.
¶634.
Número da petição: 20623-MH-¶634.4d-G; Lomperis, John
S.A.,- Arlington, VA, EUA.
Evangelismo no Ministério de Campus
Alterar a Disciplina no ¶634.4(d) adicionando uma
responsabilidade numerada adicional no fim da secção actual 4(d):
Para pedir relatórios anuais da equipa de
(23)
liderança de cada ministério de campus Metodista Unido,
dentro dos limites da conferência, sobre os esforços recentes
e planos actuais do ministério de campus para procurar fazer
discípulos dos estudantes que ainda não conhecem Cristo.
Fundamentação da petição:
Assegurando que a Grande Comissão é um padrão,
expectativa claramente especificada de todos os ministérios
de campus de educação superior é crucial para o futuro da
nossa denominação. Mais importante, é urgente para aqueles
na necessidade de salvação. Devemos fortalecer e sermos
regularmente actualizados dos nossos esforços evangelistas
nestes campos de missão chave.
¶635.
Número da petição: 20100-MH-¶635; Cape, Kim, Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
FTLP sobre a Conferência JMO
Alterar ¶ 635.1 conforme a seguir se descreve:
635. Conferência de Junta de Ministério Ordenado1. Cada conferência anual ... e quando possível, pelo menos
dois membros associados ou pastores locais pastores locais a
tempo inteiro tiverem completado...
Fundamentação da petição:
Proporciona conformidade com ¶318.5. Esclarece que
os pastores locais devem estar presentes a tempo inteiro para
servir a Junta de Ministério Ordenado.
¶635.
Número da petição: 20312-MH-¶635-G; Gwinn, Al,Garner, NC, EUA para a Comissão de Estudo do Ministério.
¶634.
Número da petição: 20677-MH-¶634.4d; Shultz, Paul, Iowa City, IA, EUA.
Fundações Wesley
Alterar ¶634.4 (d) (7) e (8), do seguinte modo:
(7) Assegurar que o conselho de directores da Fundação
Wesley esteja relacionado funcionalmente…..
(8) Determinar se os conselhos de directores da
Fundação Wesley, quando incorporados, podem possuir propriedade .....
¶634.
Número da petição: 20676-MH-¶634.4d21; Shultz, Paul, Iowa City, IA, EUA.
Eleições de Jovens Adultos para a CG
Alterar ¶ 634.4 (d)(21) do seguinte modo:
Estudo do Ministério
Emenda por acréscimo
¶ 635. Conferência de Junta de Ministério Ordenado....1.c) A junta pode organizar-se ao eleger dos seus
próprios membros um presidente, secretários e outros oficiais conforme for considerado necessário. Será nomeado um
coordenador de discernimento vocacional para coordenar o
processo de mentorização da candidatura. ...
2. b) Para renovar uma cultura de chamada na igreja ao
providenciar a liderança estratégica à conferência anual, distritos, congregações, ministérios de campus, acampamentos
e outros ministérios adequados, especialmente entre os
jovens e os jovens adultos.
Renumerar os pontos subsequentes
Fundamentação da petição:
O presente adiciona texto sobre um Coordenador de
Discernimento Vocacional e cultura de chamada para as
responsabilidades da junta de ministério ordenado para que
esteja em conformidade com as recomendações n.º 1 de
Estudo de Ministério, Desenvolver uma Cultura de
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1454
1454
DCA Edição Avançada
Chamada, e n.º2, Coordenador de Discernimento Vocacional
de Conferência.
¶635.
Número da petição: 20680-MH-¶ 635.3d-G; Shoemaker,
Charles, - Albany, KY, EUA.
¶635.
Cópia para o Indivíduo
Número de petição: 20177-MH-¶635.1; Cape, Kim,Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Revisão do Processo de Denúncias:
Comissão de Relações Conferenciais
Adicionar novo sub-ponto a seguir ao sub-ponto c) do
¶635.1
¶635 Junta do Ministério Ordenado da Conferência
d) A Junta do Ministério Ordenado de cada conferência
anual deve estabelecer uma Comissão de Relações
Conferenciais composta por pelo menos três pessoas para
ouvir os pedidos de descontinuação de membros à prova,
licença de ausência involuntária, localização administrativa,
reforma involuntária ou outros assuntos que possam ser a
elas encaminhados pela Junta do Ministério Ordenado. Os
superintendentes distritais não devem fazer parte da
Comissão de Relações Conferenciais.
Fundamentação da petição:
Requerer que cada junta do ministério ordenado tenha
uma Comissão de Relações Conferenciais para os objectivos
mencionados na petição. (10 de 32 petições da revisão do
processo de denúncias judiciais)
¶635.
Número da petição: 20102-MH-¶635.2g; Cape, Kim, Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Deveres da JMO actualizados
Emenda ¶ 635.2g)
¶ 635.2g) Examinar todos os candidatos relativamente à
sua capacidade para o ministério ordenado e investigar plenamente a aptidão dos candidatos para: (1) eleição anual
como pastor local; (2) eleição para estado de membro associado; (2 3) eleição para estado de membro probatório estado de membro provisório; e (3 4) eleição para estado de
membro de conferência total.
Fundamentação da petição:
Retorna a eleição de membros associados para as
responsabilidades da Junta de Ministério Ordenado.
Actualiza o estado de membro “probatório” para “provisório”, para reflectir a terminologia actual.
3. A junta elegerá…
a) O escrivão ......
d) O escrivão arquivará no gabinete do bispo, para registo permanente, uma cópia das circunstâncias que envolvem
a interrupção provisória da qualidade de membro, ou cessação do estatuto de pastor local. Uma cópia dessas circunstâncias será também enviada ao indivíduo, cujas funções
são interrompidas.
e) Os registos …...
Fundamentação da petição:
¶665.
Número da petição: 20101-MH-¶665.1; Cape, Kim, Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
FTLP sobre DCOM
Eliminar o ¶ 665.1 actual e substitui-lo pelo novo texto
conforme a seguir se descreve:
¶ 665. Deverá existir um comité de distrito sobre ministério ordenado.
1. O comité de distrito sobre o ministério ordenado
deve ser responsável perante a conferência anual através da
Junta de Ministério Ordenado. Deverá ser composto por um
representante da Junta de Ministério Ordenado, nomeado
pela junta após consulta com o superintendente de distrito,
que pode ser nomeado como presidente; o superintendente
de distrito, que pode servir como secretário executivo; e pelo
menos seus dos outros clérigos no distrito, incluindo clérigo
de mulheres e étnico. O clérigo deverá incluir presbíteros em
conexão total, incluindo pelo menos um que tenha completado o Curso de Estudo; e, onde possível, diáconos em
conexão total; e quando possível pelo menos uma pessoa do
clérigo que tenha idade igual ou inferior a 35 anos. Estas
pessoas devem ser nomeadas anualmente pelo superintendente de distrito em consulta com o presidente ou comité
executiva da Junta de Ministério Ordenado e aprovadas pela
conferência anual. As vagas interinas podem ser preenchidas
pelo superintendente de distrito. A conferência da Junta de
Ministério Ordenado deve proporcionar orientação para
novos membros, incluindo a educação relativa ao ministério
e às funções de de todos o clérigo e distribuição de quaisquer
directrizes escritas disponíveis.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1455
Ministério e Educação Superior
Pelo menos três membros professantes das igrejas
locais devem ser membros do comité com voto, excepto em
assuntos proibidos pelo ¶ 33, Artigo II, na Constituição,
nomeados anualmente pelo superintendente de distrito e
aprovados pela conferência anual.
1. O comité de distrito sobre o ministério ordenado
deve ser responsável perante a conferência anual através da
Junta de Ministério Ordenado. Todos os membros devem ser
nomeados anualmente pelo superintendente de distrito em
consulta com o presidente ou comité executivo da Junta de
Ministério Ordenado e aprovados pela conferência anual. As
vagas interinas devem ser preenchidas pelo superintendente
de distrito. O comité deve ser composto por pelo menos três
membros professantes das igrejas locais, um representante
da Junta de Ministério Ordenado que pode ser nomeado
presidente; o superintendente de distrito, que pode servir
como secretário executivo e pelo menos seis outros clérigos
no distrito. O clero deve incluir presbíteros e diáconos e,
quando possível, clero feminino e étnico, um diácono ou
presbítero cuja idade seja igual ou inferior a 35 anos e um
membro associado, e pode incluir um pastor local a tempo
inteiroque tenha concluído o Curso de Estudos. Todas as
pessoas nomeadas pelo comité de distrito sobre o ministério
ordenado devem ser membros com direito a voto. A conferência da Junta de Ministério Ordenado deve proporcionar
orientação para novos membros, incluindo a educação relativa ao ministério e às funções de todo o clero e distribuição
de quaisquer directrizes escritas disponíveis. Pelo menos três
membros professantes das igrejas locais devem ser membros
participantes do comité com direito a voto, nomeados anualmente pelo superintendente de distrito e aprovados pela conferência anual.
Fundamentação da petição:
Re-redigido para esclarecimento e questões gramaticais. Também esclarece que o pastor local que tenha completado o Curso de Estudos pode fazer parte do comité de
distrito sobre o ministério ordenado (ver ¶318.5).
¶665.
Número da petição: 20779-MH-¶665.1-G; Herring, Tom,Franklin, TN, EUA para a Associação Nacional de Membros
Associados e Pastores Locais.
AM ou LP no DCOM
Emenda do parágrafo 665.1 conforme a seguir se
descreve:
Parágrafo 665.1 A Comissão do Distrito do ministério
ordenado deve ser responsável perante a conferência anual
através da Junta do Ministério Ordenado. Deve ser compos-
1455
to... e pelo menos seis outros clérigos no distrito, incluindo
mulheres e clérigo étnico. O clérigo deve incluir presbíteros
e, pelo menos, um membro associado e um pastor local,
quando possível, que tenha concluído o Curso de Estudo e,
quando possível, pelo menos um presbítero em plena
conexão que tenha concluído o Curso de Estudo; e, quando
possível, um diácono em plena conexão; e quando possível,
pelo menos uma pessoa do clérigo que tenha 35 anos de
idade ou menos...
Fundamentação da petição:
Esta alteração irá permitir que os pastores locais e/ou
membros associados sirvam no dCOM com clareza. A
Disciplina menciona esta nos parágrafos 318.5 e 602.1 mas
não esclarece a representação de membros associados ou
pastores locais relativamente à dCOM. Esta alteração irá
trazer uma melhor representação e responsabilidade à...
¶823.
Número da petição: 20836-MH-¶823.4b-G; Brooks, Lonnie
D.,- Anchorage, AK, EUA.
Empréstimos e Bolsas de Estudo
Emendar os actuais ¶¶823.4.b), 1111.3, 1313.3.i),
1408.2, 1419, 1421.2.h) conforme a seguir se descreve:
¶823.4.b) O tesoureiro do Conselho Geral de Finanças
e Administração deve designar as receitas brutas, após o
pagamento das despesas promocionais, para que sejam divididas da seguinte forma: 50 porcento para Bolsas da Cruzada
da Comunhão Mundial; 35 porcento do Programa de Bolsas
de Estudo étnicas e 15 porcento do Programa Étnico de
Formação No Serviço.
¶1111.3. A junta deve ter autoridade para cooperar com
outras agências da Igreja, com organizações definidas, e com
agências ecuménicas para promover o ministério de educação Cristã. As bolsas para educação superior providenciadas pela junta através da Divisão de Ministérios com a
Juventude e através de qualquer outra unidade, serão financiadas e promovidas através dos recursos da junta, mas estes
programas devem ser administrados pelo Centro de
Empréstimos e Bolsas de Estudo da Junta Geral de Educação
Superior e Ministério, que deve ser responsável pela
preparação, distribuição, recebimento, processamento,
análise dos pedidos e atribuição com base nos critérios estabelecidos pela junta em cooperação com o Centro.
¶1313.3.i) Fornecer recursos para programas de formação de liderança e administrar bolsas de estudo, incluindo o Programa de Bolsas de Estudo de Comunhão Mundial.
Estas bolsas de estudos serão financiadas e promovidas
através dos recursos da junta, mas estes programas devem
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1456
1456
ser administrados pelo Centro de Empréstimos e Bolsas de
Estudo da Junta Geral de Educação Superior e Ministério,
que deve ser responsável pela preparação, distribuição, recebimento, processamento, análise dos pedidos e atribuição
com base nos critérios estabelecidos pela Junta Geral dos
Ministérios Globais em cooperação com o Centro.
¶1408.1.2. Departamentos - A junta, na implementação
dos objectivos (¶¶1403, 1405) terá autoridade para estabelecer e manter os seguintes departamentos: (a) Interpretação; e
(b) Empréstimos e Bolsas de Estudo. O Departamento para
Empréstimos e Bolsas de Estudo deve ser responsável pela
preparação, distribuição, recepção, processamento, análise
dos pedidos e atribuição de todos os programas de bolsas de
estudo e empréstimos para educação da Igreja Metodista
Unida, providenciados através de qualquer agência geral ou
organismo subordinado aqui contido.
¶ 1419. A fundação Metodista Unida de educação
Superior é incorporada no Estado do Tennessee como uma
organização de caridade, sem fins lucrativos, com laços permanentes com o Departamento de Educação Superior, que
elege a sua junta de curadores. O objectivo geral da fundação
é promover o crescimento e desenvolvimento de instituições
da educação superior incentivando pessoas e corporações
para providenciar apoio financeiro e ao agir como uma fundação para esse apoio. A fundação está também autorizada a
servir como curadora ou administradora de donativos e heranças designadas pelos doadores a instituições específicas.
No entanto, as bolsas de estudo e empréstimos financiados e
promovidos através dos recursos da fundação de educação
Superior Metodista Unida devem ser administrados pelo
Centro de Empréstimos e Bolsas de Estudo da Junta Geral de
Educação Superior e Ministério, que deve ser responsável na
preparação, distribuição, recebimento, processamento,
análise de pedidos e atribuição com base nos critérios estabelecidos pela junta em cooperação com o Centro.
¶1421.2.h) Cooperar com o Centro de Empréstimos de
Bolsas de Estudo, fundação de educação Superior, Programa
de Bolsas de Estudo da Cruzada o Programa de Bolsas de
Estudo de Comunhão Mundial, e outras agências de financiamento relativamente à assistência escolar para estudantes
raciais e étnicos que se preparam para o ministério ordenado.
Fundamentação da petição:
Para estabelecer um programa mais equitativo para a
atribuição de empréstimos para educação e bolsas de estudo
providenciados pela Igreja geral, para o benefício da Igreja,
dos galardoados, das instituições, e do mundo, a gestão de
todos estes programas abrangentes da Igreja deve ser consolidada no Centro de Empréstimos e Bolsas de Estudo da
JGESM.
DCA Edição Avançada
¶1414.
Número da petição: 20688-MH-¶1414-G; Love, Julie,Crestwood, KY, EUA para a Conferência Anual do
Kentucky.
Composição do Senado da Universidade
Parágrafo 1414. Organização e Estado de Membro
1. O Senado da Universidade é um organismo eleito de
profissionais na educação superior criado pela Conferência
Geral para determinar que escolas, faculdades, universidades
e escolas teológicas vão ao encontro dos critérios para descrever as instituições afiliadas com a Igreja Metodista Unida.30
2. O senado deverá ser composto por vinte e cinco
membros votantes que, aquando da eleição, estão activamente envolvidos no trabalho de educação através do
emprego numa instituição educativa e que estão capacitados,
através de formação e experiência, para o trabalho técnico de
avaliação de instituições educativas ou são membros de uma
conferência anual Junta do Ministério Ordenado, que é
encarregue por credenciar o clérigo para o serviço. A eleição
é para o quadriénio, excepto em casos onde possam surgir
conflitos de interesse como resultado de uma alteração no
emprego. Nove Sete destes membros devem ser eleitos
quadrienalmente pela Associação Nacional de Escolas e
Colégios da Igreja Metodista Unida sete dos quais, devem
ser directores oficiais executivos das institucionais relacionadas com a educação da Igreja Metodista Unida ou deter
outras posições relevantes para os assuntos académicos ou
financeiros ou das relações da Igreja, os outros dois detêm
outras posições relevantes para os assuntos académicos ou
financeiros ou das relações da Igreja, servindo ou no pessoal
da Junta de Ministério Ordenado da Conferência Anual; quatro seis pela Junta Geral de Educação Superior e Ministério
— dois três dos quais devem ser directores executivos das
instituições de educação superior metodistas-unidas, ou os
outros dois detêm outra posição posições relevante para os
assuntos académicos ou financeiros das relações da igreja, e
três servindo ou no pessoal da Junta de Ministério Ordenado
da Conferência Anual; quatro pela Conferência Geral dois
dos quais devem ser directores executivos das instituições de
educação superior metodistas-unidas ou os outros dois
detêm outras posições relevantes para os assuntos académicos ou financeiros ou relações da Igreja e dois servem ou
estão no pessoal das Juntas de Ministério Ordenado da
Conferência Anual; quatro dois pelo próprio senado, sem
limitação que não as provisões gerais neste parágrafo; e quatro seis devem ser nomeados pelo Conselho dos Bispos —
dois três dos quais devem ser directores executivos das insti-
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1457
Ministério e Educação Superior
tuições de educação superior metodistas-unidas, e os outros
dois ou detêm outras posições relevantes para os assuntos
académicos ou financeiros ou relações da Igrejas, e três
servem ou estão no pessoal das Juntas de Ministério
Ordenado da Conferência Anual. Cada um dos cinco organismos votantes deve eleger pelo menos uma mulher.
Os membros eleitos pela Conferência Geral devem ser
nomeados e eleitos da seguinte forma: devem ser nomeadas
doze pessoas pelo Conselho dos Bispos, seis das quais
devem ser directores executivos das instituições educativas
relacionadas com o Metodismo Unido, as outras seis ou
detêm outras posições relevantes para os assuntos académicos ou financeiros ou relações da Igreja, os outros seis
servem ou fazem parte do pessoal das Juntas de Ministério
Ordenado da Conferência Anual. Na mesma sessão diária na
qual as nomeações acima são anunciadas, as nomeações adicionais podem ser feitas a partir da mesma sessão plenária
mas não noutra ocasião. A partir destas nomeações, a
Conferência Geral deve eleger, sem debate, por votação e
por voto da pluralidade, as quatro pessoas a servir no senado, duas de cada as duas categorias dos nomeados. Caso
ocorra uma vaga nos membros eleitos pela Conferência
Geral no intervalo antes da próxima Conferência Geral, o
Conselho dos Bispos devem nomear uma substituição a partir dos nomeados restantes. O processo de eleição deve ser
repetido a cada Conferência Geral seguinte. Deve ter observado que as mulheres, pessoas raciais e étnicas e representantes dos Colégios Negros relacionados com o Metodismo
Unido e seminários teológicos graduados devem ser membros do senado, Se um membro (além dos quatro eleitos pela
Conferência Geral) se reformar do trabalho educativo ou não
servir ou fizer parte do pessoal da Junta de Ministério
Ordenado da Conferência Anual, ou por qualquer outro
motivo, abrir uma vaga durante o quadriénio, deve ser
preenchida pela agência pela qual o membro que se reforma
foi eleito na sua próxima reunião. O secretário-geral da Junta
Geral de Educação Superior e Ministério e secretários gerais
associados das Divisões de Educação Superior e Ministério
Ordenado dessa junta devem servir como membros externos
do senado, com voz mas sem voto. Deve existir um representante do pessoal no senado da Junta Geral de Ministérios
Globais, com voz mas sem voto, nomeado pelo secretáriogeral da Junta Geral de Ministérios Globais.
3. O secretário geral associado...
Fundamentação da petição:
Dado que as instituições analisadas e aprovadas pelo
Senado da Universidade têm um impacto directo nas Juntas
de Ministério Ordenado da Conferência Anual e naqueles
que comparecem perante este para credenciamento, as
Juntas de Ministério Ordenado devem ter voz na determi-
1457
nação das instituições aprovadas para educar aqueles que
irão servir.
¶1414.
Número da petição: 21087-MH-¶1414-!-G; Goodpaster,
Larry M.,- Charlotte, NC, EUA para o Conselho dos Bispos.
Criar uma Comissão sobre Educação Teológica
Alterar o parágrafo 1414-1415 e adicionar um novo
parágrafo a seguir ao parágrafo 1418 Senado Universitário
Parágrafo 1414. Organização e Estado de membro—
1. O Senado Universitário é um organismo eleito de profissionais na educação superior criado pela Conferência
Geral para determinar que escolas, colégios e universidades e escolas teológicas cumprem os critérios para
serem listados como instituições afiliadas da Igreja
Metodista Unida.30
2. O Senado deve ser composto…
Parágrafo 1415. Objectivos—1. Estabelecer os critérios
que devem ser cumpridos por escolas, colégios e universidades e escolas teológicas para serem listados como instituições afiliadas da Igreja Metodista Unida.
2. Apoiar o desenvolvimento…
3. Fornecer um processo de análise eficaz para assegurar que as escolas, colégios e universidades e escolas teológicas listadas pelo Senado Universitário e que se qualificam
para o apoio da Igreja têm integridade institucional, programas bem estruturados, gestão de pareceres e relações claramente definidas com a Igreja.31
4. Estabelecer um sistema de criação de relatórios anuais eficaz…
Criar um novo parágrafo depois do parágrafo 1418
1. Deverá ser criada uma Comissão sobre Educação
Teológica nos Estados Unidos com no máximo 12 membros
eleitos pelo Conselho dos Bispos. Este deverá incluir três
pessoas com conhecimentos em educação teológica nomeados pela Associação das Escolas Teológicas Metodistas
Unidas, três pessoas nomeadas pela Junta Geral de Educação
Superior e ministério e três bispos. Podem ser eleitas até
mais três pessoas pelo Conselho dos Bispos para inclusão ou
perícia. Deve ser disponibilizado um Fundo para a Comissão
pelo Fundo de Serviço Mundial administrado pela Junta
Geral de Educação Superior e ministério que também deve
fornecer apoio ao pessoal.
2. A comissão terá autoridade para aprovar escolas de
teologia para formar pessoas para a ordenação de presbíteros
e diáconos e para a eleição como membros em plena
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1458
1458
DCA Edição Avançada
conexão para conferências anuais nos Estados Unidos. Irá
também trabalhar com a Junta Geral de Educação Superior e
ministério para desenvolver processos para a análise de professores, currículos e resumos de cursos de história, doutrina e política, culto, evangelismo e missão Metodista Unida.
30. Consultar a Decisão do Conselho Jurídico 589.
31. Consultar a Decisão do Conselho Jurídico 589.
O papel essencial da educação teológica na formação
de líderes Cristãos com princípios requer um maior empenho. Uma Comissão independente do Senado Universitário
iria fortalecer a voz da Igreja na educação teológica.
¶1414.
Número da petição: 20755-MH-¶1414.2-G; Collins, Arthur,Ellettsville, IN, EUA.
Composição do Senado da Universidade
Emenda do parágrafo 1414.2 ELIMINANDO toda a
secção e ADICIONANDO o novo parágrafo seguinte no seu
local:
Parágrafo 1414.2 O senado pode ser composto por vinte
e cinco membros votantes que, na altura da sua eleição,
devem ser membros da Igreja Metodista Unida e que, por
motivo de antecedentes profissionais ou académicos, estão
qualificados para o trabalho de avaliação de instituições
educativas. A eleição serve para o quadriénio. Dos vinte e
cinco membros, nove devem ser nomeados pela Junta Geral
de Educação Superior e Ministério, oito devem ser nomeados pelo Conselho dos Bispos e oito devem ser nomeados pela
Associação Nacional de Escolas e Faculdades da Igreja
Metodista Unida. Na mesma sessão diária na qual as
nomeações acima são anunciadas, as nomeações adicionais
podem ser feitas a partir da mesma sessão plenária mas não
noutra ocasião. Os membros devem ser eleitos pela
Conferência Geral e por voto de maioria, com quaisquer
membros de substituição necessários por óbito ou resignação
a serem eleitos pelo Conselho dos Bispos dos restantes
nomeados. Dos membros nomeados por cada grupo, e do
total eleito pela Conferência Geral, não mais do que um
terço deve estar profissionalmente afiliado com uma instituição educativa relacionada com o Metodismo Unido. Deve
ter observado que as mulheres, pessoas raciais e étnicas e
representantes dos Colégios Negros relacionados com o
Metodismo Unido e seminários teológicos graduados devem
ser membros do Senado. O secretário geral da Junta Geral de
Educação Superior e Ministério deve servir como um membro externo ao senado com voz mas sem voto. Os secretários
gerais associados das Divisões de Educação Superior e
Ministério e um representante do pessoal da Junta Geral de
Ministérios Gerais nomeados por esse Secretário Geral da
Junta pode frequentar as reuniões com voz mas sem voto. O
senado, na sua reunião originada a cada quadriénio, deve
eleger como seu presidente um membro que não esteja
profissionalmente afiliado com uma instituição educativa
relacionada com o Metodismo Unido. Esta legislação deve
entrar em vigor juntamente com a Conferência Geral de
2012.
Fundamentação da petição:
Conforme actualmente composto, o Senado da
Universidade tem como maioria de membros votantes, directores executivos das instituições educativas relacionadas
com o Metodismo Unido. Dado que um dos objectivos do
Senado da Universidade é analisar as instituições educativas,
este representa um conflito de interesses institucionalmente
sancionado, reduzindo a capacidade do Senado em avaliar
objectivamente...
¶1415.
Número da petição: 20617-MH-¶1415.1-G; Lambrecht,
Thomas A.,- Spring, TX, EUA. Puhr, Roger - Moss Point,
MS, EUA para a Conferência Anual do Mississippi.
Critérios de afiliação da IMU
ALTERAR o parágrafo 1415.1, do seguinte modo:
¶ 1415. Fins e Objectivos—1. Estabelecer os critérios
que devem ser cumpridos pelas escolas, faculdades, universidades e escolas teológicas para alcançar e manter a sua
listagem como instituições afiliadas da Igreja Metodista
Unida. Nenhuma instituição que oferece formação oficialmente reconhecida do ministério numa religião não cristã
deve ser listada como afiliada da Igreja Metodista Unida.
Fundamentação da petição:
É contraproducente financiar e apoiar com o nosso
nome uma instituição que mina activamente a sua missão de
formar discípulos de Jesus Cristo. As nossas normas
doutrinárias afirmam repetidamente que a salvação pode ser
encontrada através de Jesus Cristo e a sua morte por sacrifício, apenas por fé em Jesus Cristo. Formar pessoas para...
¶1415.
Número da petição: 20757-MH-¶1415.3-G; Collins, Arthur,Ellettsville, IN, EUA.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1459
Ministério e Educação Superior
Objectivos do Senado da Universidade
Emenda do parágrafo 1415.3 conforme a seguir se
descreve:
3. Para providenciar um processo de renovação eficaz
para assegurar que as escolas, faculdades, universidades e
escolas teológicas prescritas pelo Senado da Universidade e
que qualificam o apoio da igreja têm integridade institucional, programas bem estruturados, gestão sonante e
relações da igreja claramente definidas, e uma missão e
filosofia consistentes com a missão e filosofia da Igreja
Metodista Unida.
Fundamentação da petição:
Escolas não interessadas no apoio à missão Metodista
Unida e filosofia não devem ser prescritas pelo Senado da
Universidade.
¶1416.
Número da petição: 20487-MH-¶1416.4-G; Lewis, Dan,Pasadena, CA, EUA para a Conferência Anual da Califórnia
e Pacífico.
Liberdade académica
ALTERAR o parágrafo 1416.4 do Livro de Disciplina
do seguinte modo:
Para se qualificarem para a afiliação na Igreja
Metodista Unida, as Instituições devem manter uma acreditação académica adequada. Para além disso, essas instituições devem demonstrar um elevado grau de compromisso
para com a liberdade académica, cumprir as práticas de contratação de oportunidades iguais e procurar criar organismos
estudantis mais diversos e abrangentes.
Fundamentação da petição:
É essencial que o Livro de Disciplina forneça uma orientação clara ao Senado que não prescreve testes decisivos
de fé para que as instituições afiliadas realizem a sua missão.
É vital na formação de futuros clérigos que estes sejam
expostos às vidas e testemunhas fiéis da faculdade...
¶1417.
Número da petição: 20689-MH-¶1417-G; Love, Julie,Crestwood, KY, EUA para a Conferência Anual do
Kentucky.
Apelos do Senado da Universidade
Emenda por acréscimo de um novo parágrafo 1417.3 e
renumerar adequadamente:
1417.3 A análise do senado da universidade de uma escola, faculdade, universidade ou seminário teológico graduado
1459
para utilização pelas juntas de ministério ordenado da conferência anual na determinação da elegibilidade educativa do candidato para admissão à conexão total, deve incluir a consulta
com a junta de ministério ordenado e bispo da conferência dentro dos limites em que a instituição está localizada. A junta de
ministério ordenado e o bispo devem ser actualizados acerca
do progresso dessa análise e pode ser dado tempo para comentar sobre a mesma antes de ser tomada uma decisão. Se for
negada a aprovação de uma instituição, ou retirada das instituições aprovadas, essa instituição, a junta de ministério ordenado e o bispo devem ter o direito de, severamente ou em
cooperação, ao apelo da decisão do senado da universidade
para um grupo adequado seleccionado pela Junta de Educação
Superior e Ministério. Este apelo deve ser acrescido a qualquer
processo de apelo promulgado pelo senado da universidade, e
nenhuma pessoa que audiciona o apelo deve ser membro do
senado da universidade. A aprovação institucional ou a retirada de decisões do senado da universidade devem ser sujeitas a
aprovação pela Junta Geral de Educação Superior e Ministério.
Fundamentação da petição:
Enquanto demonstra uma grande apreciação pelo árduo
trabalho feito pelo Senado da Universidade, os parâmetros
disciplinares actuais colocam a única responsabilidade para
a análise de instituições aprovadas a sua discrição. Enquanto
o parágrafo 1416.5 inclui a avaliação das relações da igreja
como parte da análise da avaliação, não menciona especificamente que...
¶1417.
Número da petição: 20713-MH-¶1417-G; Lomperis, John
S.A.,- Arlington, VA, EUA.
O Senado da Universidade Apela à CG
(Conferência Geral)
ALTERAR a disciplina ¶1417 ADICIONANDO uma
nova secção #3 entre as secções actuais #2 e #3 e depois renumerar as secções subsequentes do parágrafo em conformidade:
¶ 1417. Relatórios Anuais das Instituições Aprovadas1. Todos os anos…
2. O senado preparará também anualmente uma lista de
escolas aprovadas, de faculdades, de universidades, e de
seminários teológicos graduados a ser utilizada por juntas de
conferências anuais do ministério ordenado para determinar
a elegibilidade educacional do candidato para a admissão na
conexão completa.
3. Se o Senado da Universidade removeu uma escola
teológica graduada, uma escola de divindade, ou seminário
da lista aprovada a ser utilizada pela junta das conferências
anuais do ministério ordenado, qualquer conferência anual
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1460
1460
cujas fronteiras se encontrarem dentro de 150 milhas da
instituição em questão pode apelar dessa decisão através do
seguinte processo:
a) A junta das conferências anuais do ministério ordenado verificará que a instituição em questão está acreditada pela
Associação das Escola de Teologia, tem um nível da estabilidade financeira consistente com os padrões operativos para
instituições similares, e estava previamente na lista de instituições aprovadas do Senado da Universidade, por pelo menos,
dez anos consecutivos, e que os estudantes Metodistas Unidos
inscritos na instituição teriam a oportunidade de fazer todos os
cursos requeridos pelo ¶324.4a) no decurso de três anos;
b) A junta das conferências anuais do ministério ordenado procurará junto do Senado da Universidade informações sobre as razões para a remoção da instituição da lista
aprovada, assim como informação da administração da escola teológica graduada, da escola de divindade, ou do seminário sobre a preparação da instituição para educar os
seminaristas Metodistas Unidos. A junta é também incentivada a procurar informação a partir dos estudantes e dos exalunos Metodistas Unidos da instituição;
c) Somente após completar os passos a) e b), a junta das
conferências anuais do ministério ordenado pode submeter
uma petição à Conferência Geral subsequente, pedindo que
a instituição em causa seja novamente incluída na lista de
instituições aprovadas;
d) Se a petição for aprovada por voto maioritário na
Conferência Geral, a escola será novamente incluída na lista
do Senado da Universidade de escolas teológicas graduadas
aprovadas, de escolas de divindade, e de seminários, e dentro de 60 dias após o fim da Conferência Geral, o Senado da
Universidade notificará a instituição da sua reaprovação e
tomará medidas para que um conjunto completo das determinações dessa Conferência Geral Daily Christian Advocate
seja enviado à administração da instituição.
3. 4. Uma instituição que escolha desvincular-se da
Igreja Metodista Unida…
4. 5. O senado publicará….
Fundamentação da petição:
Muitos Metodistas Unidos estão angustiados porque
em anos recentes diversos seminários Cristãos de qualidade
foram retirados com uma aparente aspereza da lista aprovada. Isto permitiria a informação dos ministérios Metodistas
Unidos mais afectados, com espaço para uma análise aprofundada dos interesses na conferência anual e ao nível da
igreja em geral.
¶1421.
Número da petição: 20104-MH-¶1421; Cape, Kim, -
DCA Edição Avançada
Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Divisão de Ministério Ordenado
Alterar ¶ 1421 .2, .3, .4, e .5
¶ 1421 Deveres e Responsabilidades da Divisão de
Ministério Ordenado—-.............
2. Preparação/ Candidatura, e Relações de
Conferência- A Divisão deve: a) Conduzir a igreja para elevar a Deus para o ministério ordenado, licenciado e certificado a chamada de Deus para um ministério independente na
Igreja Metodista Unida através de programas de discernimento e preparação na igreja local e nas conferências anuais
jurisdicionais e centrais. ……….
3. Educação—Manter os parâmetros educacionais
Educação Teológica- A Divisão deve: a) Desenvolver e manter os programas educacionais e parâmetros para aqueles que
são ordenados diáconos e presbíteros, licenciados como pastores locais e certificados para ministérios especializados na
Igreja Metodista Unida e disseminar os cursos aprovados e
parâmetros para os organismos e juntas de supervisão adequados: ……….
4. Apoio/ Responsabilidade—Apoio à Supervisão e
Responsabilidade- A Divisão deve: a) Providenciar orientações e recursos para a educação contínua, formação espiritual e desenvolvimento de carreira de pastores fiéis e
efectivos presbíteros, diáconos, ministros diaconais,
capelões capelães e conselheiros pastorais, e pessoas certificadas para ministérios especializados que servem em igrejas
locais, ministérios de extensão e outros contextos de
nomeações na igreja e no mundo. ……….
5. Aprovação—A Divisão deve a) Identificar, avaliar e
apoiar os capelões e clérigo que demonstraram capacidade
para providenciar cuidados pastorais em contextos de cuidados de saúde, .............
c) (1) A Divisão de Ministério Ordenado, através do seu
comité de aprovação, A Agência de Aprovação Metodista
Unida, tem a autoridade ...
Fundamentação da petição:
Para esclarecer os deveres e responsabilidades da
Divisão de Ministério Ordenado.
¶1422.
Número da petição: 20627-MH-¶1422-G; Lomperis, John
S.A.,- Arlington, VA, EUA.
Proibição de Uniões do Mesmo Sexo em Capelas dos
Seminários MU
ALTERAR a Disciplina no ¶1422 da seguinte forma:
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1461
Ministério e Educação Superior
Escolas de Teologia da Igreja Metodista Unida
¶ 1422. Objectivos—1. As escolas Metodista Unidas
de teologia partilham uma missão comum…
2. Todos os candidatos para ordenação como diácono
ou superior na Igreja Metodista Unida são fortemente incentivados a frequentar escolas Metodistas Unidas de teologia…
3. Escolas de Teologia da Igreja Metodista Unida
Situadas nos EUA …
4. Escolas de Teologia da Igreja Metodista Unida
Situadas nas Conferências Centrais …
5. A fim de receber algum apoio directo do Fundo
Ministerial de Educação ou de algum fundo geral da Igreja,
após 1 de Janeiro de 2015, uma escola de teologia Metodista
Unida nos EUA ou nas conferências centrais deve ter uma
política escrita e operativa que proíbe as cerimonias que
celebrem uniões homossexuais de serem conduzidas em
todas as capelas que forem parte da propriedade da escola de
teologia.
6.5. A Igreja Metodista Unida também partilha na educação teológica global….
Fundamentação da petição:
Se esta política é correcta para as nossas congregações,
é correcta para os nossos seminários. Não é verdadeiramente
compassivo incentivar pessoas em estilos de vida que são
contrários ao que Deus deseja de melhor para elas. O dinheiro dos nossos seminários e os dos nossos cestos de esmolas deveriam apoiar e, não debilitar, o ensino crismado
histórico e democrático da nossa igreja.
¶1422.
Número da petição: 20825-MH-¶1422.3-G; Abraham,
William,- Dallas, TX, EUA.
1461
¶1422.
Número da petição: 20616-MH-¶1422.3a; Lambrecht,
Thomas A.,- Spring, TX, EUA; Puhr, Roger - Moss Point,
MS, EUA para a Conferência Anual do Mississippi.
1 petição similar.
Escola de Teologia de Claremont
ALTERAR o parágrafo 1422.3a do Livro de Disciplina
ELIMINANDO “Escola de Teologia de Claremont”
Para que no parágrafo alterado se leia:
3. Escolas de Teologia da Igreja Metodista Unida
localizadas nos EUA —a) As Escolas de Teologia da Igreja
Metodista Unida localizadas nos EUA existem para servir a
Igreja Metodista Unida, … As escolas que se seguem fazem
parte desta rede de escolas de teologia da Igreja Metodista
Unida nos EUA: Escola de Teologia da Universidade de
Boston, Escola de Teologia de Claremont, Escola da
Divindade de Duke, Escola de Teologia de Candler, a Escola
de Teologia-Universidade de Drew, Gammon Theological
Seminary (ITC), Seminário Teológico Garrett-Evangelical,
Escola de Teologia de Iliff, Escola Metodista Unida em
Ohio, Escola de Teologia de Perkins, Escola de Teologia de
Saint Paul, Seminário Teológico Unido (Dayton, Ohio) e
Seminário Teológico Wesley. Perante a igreja, são responsáveis…
Fundamentação da petição:
É contraproducente financiar e apoiar com o nosso
nome uma instituição que mina activamente a sua missão de
formar discípulos de Jesus Cristo. As nossas normas
doutrinárias afirmam repetidamente que a salvação pode ser
encontrada através de Jesus Cristo e a sua morte por sacrifício, apenas por fé em Jesus Cristo. Formar pessoas para...
Bispo no comité de pesquisa
Alterar o ¶1422.3 com a inclusão de um novo ponto “d”
d) Todos os comités de pesquisa por novos membros
docentes, reitores ou presidentes de Escolas Metodistas
Unidas de Teologia, terão como membro residente um Bispo
da área, ou um representante nomeado pelo Bispo residente.
d) e) Qualquer instituição que pretenda afiliar-se…
Fundamentação da petição:
Poucos Metodistas Unidos estão a ser contratados em
muitas Escolas Metodistas Unidas de Teologia. Assim, as
escolas Metodistas Unidas estão a perder rapidamente a sua
identidade, tornando mais difícil formar pastores com um
carácter Wesleyan. Além disso, há agora poucas escolas
onde os estudantes Metodistas Unidos podem ser formados
para promover o intelectual…
¶1422.
Número da Petição: 20003-MH-¶1422.3c; Zugelter, Allen, Dallas, TX, EUA.
Equipar o Clero
Alterar ¶ 1.422.3(c) do Livro da Disciplina da seguinte
forma:
(c) No cumprimento da sua tarefa teológica de preparar
pessoas para o serviço eficaz para Cristo e para a igreja, as
escolas de teologia Metodistas Unidas, localizadas nos EUA,
devem familiarizar os estudantes com a política actual, a
teologia e os programas da Igreja Metodista Unida; devem
equipar os estudantes com ferramentas e métodos para uma
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1462
1462
DCA Edição Avançada
liderança pastoral eficaz, incluindo, mas não limitado a, uma
gestão eficaz, visão, resolução de conflitos, desenvolvimento de leigos empenhados espiritualmente para a assunção de
funções de liderança e inspiração; devem equipar os estudantes com ferramentas e métodos para a formação e
manutenção de pequenos grupos e de programas para crianças e jovens; devem familiarizar os alunos com a liderança
de uma mistura de cultos tradicionais e contemporâneos e
prepará-los para a mesma; e devem oferecer uma experiência prática na administração, evangelismo, administração e
outras áreas, que os prepare para um ministério cristão eficaz
numa sociedade multicultural. Cada escola de teologia, em
consulta com a Junta Geral de Educação Superior e
Ministério, Divisão do Ministério Ordenado, deve oferecer
os cursos em conformidade com a história Metodista Unida,
e a doutrina e a política especificadas no ¶ 335.(3), e procurar formar pessoas para o ministério na tradição Wesleyana.
Fundamentação da Petição:
Uma vez que as escolas de teologia Metodistas Unidas
preparam líderes para servirem eficazmente a Cristo e à
Igreja, esta preparação deve incorporar as Principais Forças
Motrizes para a Vitalidade, identificadas no relatório “Apelo
à Acção”. Esta Petição garante que a preparação dos líderes
ministeriais nas escolas incorpore essas Principais Forças
Motrizes para a Vitalidade. A...
¶1422.
Número da Petição: 20004-MH-¶1422.3c; Chaney, Patrick, Woodway, TX, EUA.
Maioria dos Professores MU
A última frase do ¶1422.3.C deve rasurar “procurar” e
ter a seguinte redacção:
“Cada escola de teologia, em consulta com a Junta
Geral de Educação Superior e Ministério, Divisão do
Ministério Ordenado, deve oferecer os cursos em conformidade com a história Metodista Unida, a doutrina e a política especificadas no ¶ 335.(3) e procurar exigir que a maioria
dos seus professores sejam Metodistas Unidos, para que possam formar pessoas para o ministério na tradição
Wesleyana.”
Fundamentação da Petição:
Se a Igreja Metodista Unida se preocupa realmente com
a preparação de líderes para o ministério na tradição
Wesleyana da Igreja Metodista Unida, então estes devem ser
ensinados por Metodistas Unidos, porque “quem” ensina é
tão importante como “quem” está a ser ensinado.¶1422.3.C
termina afirmando que o Metodista Unido ...
¶1422.
Número da petição: 20634-MH-¶1422.3c-G; Lomperis,
John S.A.,- Arlington, VA, EUA.
Acordo da Faculdade com Artigos da Religião
ALTERAR a Disciplina no ¶1422.3c) da seguinte
forma:
¶ 1422. Objectivos - 1. Escolas Metodistas Unidas de
teologia…
3. Escolas de Teologia da Igreja Metodista Unida situadas nos EUA—a) …
c) No cumprimento da sua tarefa de preparar pessoas
para o serviço efectivo para Cristo e a igreja, as escolas
Metodistas Unidas de teologia situadas nos EUA, devem
familiarizar os estudantes com o regime, teologia e programas actuais da Igreja Metodista Unida e oferecer
experiência prática na administração, evangelismo, comissariado e, outras áreas que os prepararão para o ministério
Cristão efectivo numa sociedade multicultural. Cada escola de teologia, em consulta com a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério, Divisão do Ministério Ordenado,
deve ministrar os cursos em conformidade com a história,
doutrina e regime Metodista Unida especificados no
¶ 335.(3) e procurar formar pessoas para o ministério na
tradição Wesleyan. Após 30 de Junho de 2014, todas as
pessoas contratadas para ensinar ou co-ensinar estes cursos na história, doutrina, e regime Metodista Unida devem,
como uma condição de serem contratados para tal posição,
afirmar que estão de acordo pessoal com todos os Artigos
da Religião da Igreja Metodista.
d)…
Fundamentação da petição:
Aqueles em quem confiamos “para formar pessoas
para o ministério na tradição Wesleyan” devem, eles mesmos, ser cometidos à tradição Wesleyan. Mas os professores nos seminários da IMU ensinam destrutivamente
demasiado frequentemente contra os padrões doutrinais da
IMU, em vez de oferecerem uma defesa construtiva e atenciosa. Não admira que muitos seminaristas da MU vão
para outro lugar.
◊
◊
◊
◊
◊
Legislação Non-Disciplinare Proposta
Número da petição: 20228-MH-NonDis-G; Greenwaldt,
Karen,-Nashville, TN, EUA pela Junta Geral do
Discipulado.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1463
Ministério e Educação Superior
Adoptar “Serviços para a Ordenação
do Ministério na IMU, 2013–2016”
A Conferência Geral de 2012 adopta os “Serviços para
a Ordenação do Ministério na Igreja Metodista Unida, 20132016” como os textos oficiais de utilização pelos bispos e
conferências anuais durante o próximo quadriénio. A
Conferência Geral de 2012 direcciona à Junta Geral do
Discipulado, em consulta com a Junta Geral de Educação
Superior e ministério, a Comissão Geral de Unidade Cristã e
Assuntos Inter-religiosos e o Conselho dos Bispos, para
nova revisão desses serviços, pois poderá eventualmente ser
necessário para estarem em conformidade com a legislação
de 2012, e apresentá-los para adopção na Conferência Geral
de 2016.
Fundamentação da petição:
A Igreja Metodista Unida deve repercutir nos serviços
da ordenação a implementação da ordenação do ministério,
conforme está reflectido n’O Livro de Disciplina. As
Conferências Gerais de 2000, 2004 e 2008 referiram o trabalho de revisão dos serviços para a ordenação do ministério
à Junta Geral do Discipulado...
Número da petição: 20475-MH-NonDis; Woodie, Shirley
H.,- Ozark, AL, EUA para a Conferência Anual de Alabama
- Flórida Oeste; Puhr, Roger - Moss Point, MS, EUA para a
Conferência Anual do Mississippi.
Rescindir o estatuto da Escola de Teologia de
Claremont
A Conferência Geral de 2012 ordena ao Senado
Universitário da Igreja Metodista Unida que rescinda o
estatuto da Escola de Teologia de Claremont como escola de
teologia oficial da Igreja Metodista Unida.
Fundamentação da petição:
“A missão da Igreja é formar discípulos de Jesus Cristo
para a transformação do mundo” (Livro de Disciplina de
2008, Par.120). “As escolas de teologias metodistas partilham uma missão comum de preparar pessoas para a liderança no ministério da Igreja Metodista Unida; de lideraram
na contínua...
Número da petição: 20476-MH-NonDis-G; Woodie, Shirley
H.,- Ozark, AL, EUA para a Conferência Anual de Alabama
- Flórida Oeste.
Formação de líderes religiosos não cristãos
A Conferência Geral de 2012 ordena ao Senado
1463
Universitário da Igreja Metodista Unida que descontinue a
aprovação como Escolas de Teologia Metodistas Unidas as
instituições que criem programas para formar e credenciar
líderes religiosos de religiões não cristãs.
Fundamentação da petição:
“A missão da Igreja é formar discípulos de Jesus Cristo
para a transformação do mundo” (Livro de Disciplina de
2008, Par.120). “As escolas de teologias metodistas partilham uma missão comum de preparar pessoas para a liderança no ministério da Igreja Metodista Unida; de lideraram
na contínua...
Número da petição: 20731-MH-NonDis-!-G; Shultz, Paul, Cidade de Iowa, IA, EUA. 1 petição similar.
Reconhecimento do 100º Aniversário
das Fundações Wesley
A Conferência Geral da Igreja Metodista Unida apela a
toda a igreja que designe o ano escolar de 2013-2014 de
comemoração dos ministérios das Fundações Wesley e outros ministérios Metodistas Unidos relacionados com o campus, a iniciar-se em Outono de 2013, durante o centésimo
aniversário do estabelecimento da primeira Fundação
Wesley. A celebração inclui tempo nas conferências anuais
para reconhecer e celebrar os ministérios das Fundações
Wesley e outros ministérios de campus da Igreja Metodista
Unida dentro das suas conferências, bem como por todo o
mundo.
A Junta Geral do Educação Superior e ministério convocará uma cimeira de ministério do campus, para avaliar as
tendências dos estudantes, a religião, o ministério, o financiamento e a política do ensino superior em campi universitários, desenvolver uma estratégia de progressão para o
ministério de campus, em modelos sustentáveis e relevantes,
que continuem o desenvolvimento de líderes adultos jovens
para a igreja e a partilha do evangelho nos campi e em faculdades por todo o mundo.
Fundamentação da petição:
Em 13 de Outubro de 1913 a primeira Fundação Wesley
foi incorporada na Universidade de Illinois e inspirou a formação de centenas de Fundações Wesley e de outros ministérios de campus Metodistas Unidos, em faculdades por
todo o país e pelo mundo inteiro. A igreja Metodista Unida
localiza as suas raízes no “Clube Santo”, na universidade de
Oxford, centenas…
Número da petição: 20777-MH-NonDis; Stonebraker,
Winona,- North Tonawanda, NY, EUA para a CA da alta de
Nova Iorque da Equipa de Ministério de Idosos.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1464
Page 1464
DCA Edição Avançada
Seminário de Curso sobre o Envelhecimento e
Ministério de Idosos
Reconhecendo o crescimento da população de idosos,
as Escolas de Teologia aprovadas do Metodismo Unido irão
incluir pelo menos um curso, em 2016, relacionado com as
questões de envelhecimento e ministério de idosos.
Fundamentação da petição:
A população idosa está a crescer rapidamente. A cada
oito segundos, uma pessoa da geração do baby-boom faz 65
anos de idade. Os idosos precisam do nosso amor e respeito
e nós precisamos da sua experiência e sabedoria. A igreja é
chamada para assegurar que ministramos os mais velhos
com tanto tempo e energia...
Número da petição: 20868-MH-NonDis-G; Ward, Hope
Morgan,- Jackson, MS, EUA pelo Grupo de Trabalho sobre
os Sistemas da Igreja
Grupo de Trabalho do Endividamento do Clero
O Grupo de Trabalho sobre os Sistemas da Igreja
recomenda que a Junta Geral de Educação Superior e
Ministério reúna um grupo de trabalho para abordar o
auxílio financeiro e o endividamento do seminário para estudantes seminaristas através de:
• abordar quer a Resolução 218 (Ajuda Financeira para
Estudantes do Seminário) quer a Resolução 233
(Endividamento do Estudante Seminarista) a partir da
Conferência Geral de 2004;
• desenvolver um plano confessional para reduzir ou
eliminar a dívida do seminário para candidatos certificados
que pretendam entrar no ministério ordenado;
• incluir pessoas com diversas formações e conhecimentos para desenvolver fontes de financiamento;
• preparar um relatório e recomendações para apresentação à Mesa Conexional e ao Conselho dos Bispos até
2015; e
• submeter o relatório à Conferência Geral de 2016.
Fundamentação da petição:
O custo cada vez mais elevado da educação no seminário faz com que muitos clérigos possuam milhares dos
dólares de dívida, que podem conduzir a problemas de
saúde. Este grupo de trabalho é necessário para abordar o
impacto que as dívidas dos clérigos seminaristas podem ter
na Igreja.
Número da petição: 20906-MH-NonDis-!-G; Alegria, Raul EUA para os Metodistas Associados para Representação da
Causa dos Hispano-americanos.
Fundo hispânico/latino de bolsas de
estudo da Igreja Metodista
A Conferência Geral de 2012 autoriza o Plano Nacional
para o Ministério hispânico/latino, em consulta com a Junta
Geral de Educação Superior e Ministério e a MARCHA, a
desenvolver um plano e a angariar fundos para a criação de
um “Fundo hispânico/latino de bolsas de estudo da Igreja
Metodista Unida”. Este Fundo deverá ser estabelecido e deverá estar em operação até à Conferência Geral de 2016.
Fundamentação da petição:
A população hispânica/latina, que agora totaliza os 50,5
milhões (16,3% da população dos EUA), continua a apresentar o nível de sucesso escolar mais baixo e encontra-se
entre as populações mais pobres na nação. Os alunos hispânicos/latinos, que encaram alternativas extremamente
críticas, ou são forçados a abandonar a escola e a juntar-se à
força laboral ou...
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1465
Ministério e Educação Superior
1465
Resoluções Propostas
R2024.
Número da petição: 20813-MH-R2024-G; Robbins, Carol,Nova Iorque, NI, EUA.
Divórcio de clérigos
2024. Cuidar dos cônjuges, das crianças,e dos jovens
dos clérigos durante o divórcio
CONSIDERANDO QUE, as famílias dos clérigos…
CONSIDERANDO QUE, as crianças das famílias dos
clérigos que estão a atravessar o divórcio frequentemente
descobrem que o seu padrão normal de formação espiritual
e as suas vidas congregacionais são interrompidas durante
essas épocas de transições dolorosas; e
Considerando que, as congregações podem detectar
uma perda profunda quando os clérigos se divorciam dos
seus cônjuges e;
Considerando que, a dor e a perda são difíceis de
expressar em privado e em público devido à dinâmica de ter
um líder da igreja envolvido;
Considerando que, os cônjuges e os filhos dos clérigos
devem resistir à perda de deixarem uma comunidade espiritual importante;
CONSIDERANDO QUE, os cônjuges dos clérigos…
Portanto, seja deliberado, que cada conferência
anual… que estão a passar pelo divórcio dos seus pais; e
Seja ainda deliberado, que quando um casal do clero
decide divorciar-se, e um ou ambos os pais deixam a comunidade, um serviço de culto de reconhecimento possa ser
criado para cada um deles e das suas crianças, a fim de dar
margem à comunidade de expressar o seu sentido de perda
e amor por um membro vital da comunidade; e
Seja ainda deliberado, que cada conferência anual…
Fundamentação da petição:
Esta legislação ajuda as comunidades da igreja a
reconhecer e a lamentar a perda do cônjuge de um clérigo
através do divórcio, com um serviço de culto de lamento e
gratidão. A sua finalidade é honrar a perda única que ocorreu e proporcionar um contexto para que a comunidade e o
cônjuge comecem o processo de cura.
Um clérigo…
R4031.
Número da petição: 20105-MH-R4031; Cape, Kim, -
Nashville, TN, EUA para a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério.
Fundo de Formação Global Metodista para
Desenvolvimento de Liderança
Emenda da linha 6 do primeiro parágrafo: uma nova
geração de líderes Cristãos princípios de líderes Cristãos
que irão inspirar e transformar as pessoas no mundo,
Alteração do segundo parágrafo, Considerando que, a
Junta Geral de Educação Superior e Ministério tem
empreendido actividades de desenvolvimento de infraestruturas e de capacidades relacionadas com escolas, colégios,
universidades e escolas teológicas metodostas unidas e
metodistas, que tem trabalhado no desenvolvimento de uma
declaração de caso, criando um modelo de desenvolvimento de liderança Metodista, no desenvolvimento de estratégias de marketing e angariação de fundos, e na condução de
avaliação educacional e de infraestrutura tecnológia em
África, Ásia, Europa, América Latina e Estados Unidos;
Eliminar o parágrafo 6 e substituir pelo seguinte:
CONSIDERANDO QUE, a reafirmação do Fundo de
Formação Global Metodista para o Desenvolvimento de
Liderança e a nova autorização de angariar $4 milhões ao
abrigo de Dons Especiais do Serviço Mundial pela
Conferência Geral de 2008 são absolutamente necessários
para levar a cabo esta iniciativa;
continuar a reafirmar a resolução para o Fundo de
Formação Global Metodista para o Desenvolvimento de
Liderança e a nova autorização de angariar 4 milhões de
dólares, ao abrigo de Donativos Especiais do Serviço
Mundial pela Conferência Geral de 2008 são absolutamente
necessários para levar a cabo esta iniciativa.
Alterar o Parágrafo 7:
Portanto, fica decidido que a Conferência Geral de
2008 2012 durante o quadrénio de 2009-2012 2013-2016; e
….
Alteraro Parágrafo 8:
Fica também decidido que, esse mesmo fundo será
angariado e gerido administrado sob a liderança ........
Alterar o Parágrafo 9:
Fica por fim decidido, que esta resolução seja registada no Livro de Resoluções da Conferência Geral de 2008
2012.
Alteração por acréscimo no final da resolução
Votado pela Junta Geral de Educação Superior e
Ministério, Agosto, 2011.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1466
Page 1466
DCA Edição Avançada
R9999.
Número da Petição: 20068-MH-R9999; Hawkins, Erin M., Washington, DC, EUA, para a Comissão Geral de Religião e
Raça.
Apoio às Igrejas Globais e Multiculturais
CONSIDERANDO que, uma congregação verdadeiramente multicultural é mais do que a participação “simbólica” de pessoas raciais/étnicas, mas está sim fundamentada
na equidade racial, a qual se incorpora no estilo de adoração,
na liderança e no ministério completo, elementos culturais e
linguísticos dos diferentes grupos raciais/étnicos/tribais presentes na congregação, garantindo assim um lugar à mesa
para todos, onde o poder é partilhado (recursos e tomadas de
decisão) e onde o conflito é gerido de uma maneira culturalmente competente; e
CONSIDERANDO que, as congregações prósperas são
aquelas onde cada um traz os seus dons para a “a mesa
comum” e onde toda a congregação é formada por todos de
forma equitativa e não por um grupo dominante; e
CONSIDERANDO que, ministérios específicos étnico/culturais, têm sido historicamente uma fonte de força, de
encorajamento e de empoderamento para as pessoas de cor e
capacitaram essas pessoas a sair das suas congregações
locais para participar na igreja, no seu sentido mais lato, e no
mundo, e têm contribuído grandemente para a natureza global da igreja; e
CONSIDERANDO que, é importante que a igreja seja
culturalmente competente na tentativa de compreender o
contexto de todas as pessoas e de chegar às pessoas onde
quer que elas estejam; e as diversidades raciais/étnicas/culturais/tribais têm sido uma realidade na criação de Deus
desde o início; e
CONSIDERANDO que, a mobilidade, a tecnologia
avançada, a guerra, a instabilidade política, e as realidades
sócio-económicas trouxeram a diversidade do mundo para a
perto das pessoas, das igrejas e das comunidades, colocando
um desafio às igrejas homogéneas, ao alterar a demografia
da população; e que, por vezes, os ministérios multiculturais
têm sido colocados, em oposição ao contínuo desenvolvimento e fortalecimento de igrejas raciais/étnicas locais e de
comunidades historicamente marginalizadas; que os ministérios multiculturais são frequentemente utilizados para
quebrar a singularidade dos diferentes grupos e/ou simplesmente como uma operação de maquilhagem superficial
(alguns rostos diferentes na congregação) que não tem qualquer impacto sobre a vida, a linguagem, o estilo de liderança
e a tomada de decisões da congregação; e que nestes casos,
o multiculturalismo pode ser uma forma disfarçada de racismo e de etnocentrismo; e
CONSIDERANDO que, a Comissão Geral sobre
Religião e Raça é mandatada pela Igreja para garantir a participação igualitária de todos os crentes, como membros do
mesmo corpo, que é o corpo de Cristo, e a questão das congregações multiculturais ou das congregações étnicas/culturais específicas não se trata de uma escolha entre uma ou
outra, mas sim de dois caminhos distintos e necessários para
alcançar o espírito de inclusão, revelado no dia de
Pentecostes, quando as pessoas se entenderam, não através
de uma linguagem comum, mas através do poder do Espírito,
que se afirmou e a todos abraçou; e
CONSIDERANDO que, um dos princípios da inclusão
é a auto-determinação e as pessoas de cor, na sua busca contínua por uma maior capacitação no meio de uma igreja e
sociedade racistas, obtêm benefícios ao poder determinar se
as suas necessidades culturais e espirituais são melhor atendidas numa congregação étnica específica ou numa congregação multicultural; e que em muitas ocasiões, uma
congregação “étnica específica” pode ser o começo para se
tornar numa igreja multicultural e que os ministérios multiculturais devem ser encarados como um dos modelos da
igreja inclusiva e multicultural; e
CONSIDERANDO que, existem diversas maneiras
pelas quais a Igreja pode ser multicultural e inclusiva, sem
que as pessoas estejam juntas no mesmo culto de adoração,
tais como o trabalho comunitário, de missão, com crianças e
jovens, a gestão da igreja, etc;
Portanto, seja decidido que:
O compromisso da Igreja Metodista Unida para a
inclusão e a equidade racial afirma o contínuo desenvolvimento e fortalecimento de congregações raciais/étnicas, bem
como o desenvolvimento e fortalecimento de congregações
que sejam culturalmente conscientes e modelos de equidade
racial, transformando-se em congregações verdadeiramente
multiculturais como definido acima; e O Conselho dos
Bispos fornece orientação às conferências anuais sobre
questões de ministérios específicos étnicos e culturais, para
que as igrejas locais sejam dotadas de recursos e orientação,
nos seus esforços em responder às diversas comunidades; e
Portanto, seja também decidido, que a Comissão Geral
de Religião e Raça fará parceria com a Junta Geral dos
Ministérios Globais, com a Junta Geral de Educação
Superior e Ministério, com a Junta Geral de Igreja e
Sociedade e com a Junta Geral do Discipulado no desenvolvimento de recursos, no âmbito dos actuais recursos orçamentais, que fortaleçam a criação e o fortalecimento de
ministérios específicos multiculturais e étnicos; e que os
seminários Metodistas Unidos e as escolas de teologia
adoptem nos seus currículos competências inter-raciais e
interculturais, necessárias à preparação dos alunos, capazes
de ministrar em diversos contextos.
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1467
Ministério e Educação Superior
Ver os Princípios Sociais, ¶ 162A.
R9999.
Número da petição: 20276-MH-R9999; Burton, M.
Garlinda,- Chicago, IL, EUA para a Comissão Geral sobre o
Estado e Papel da Mulher.
Ética Sexual
Acrescentar uma nova resolução conforme a seguir se
descreve:
Ética Sexual como Parte Integral da Formação para a
Liderança Ministerial
Historial: Um inquérito de 2005 levado a cabo pela
Comissão Geral sobre o Estado e Papel da Mulher (doravante CGEPM), “Assédio Sexual na Igreja Metodista Unida”
revelou um elevado número de incidentes de assédio sexual
em cenários de igrejas locais e seminários. (Gail MurphyGeiss, “Assédio Sexual na Igreja Metodista Unida,”
Chicago: Comissão Geral sobre o Estado e Papel da Mulher
(CGEPM), 2005) Um estudo de 2009, “Sexo e o Seminário:
Preparar Ministros para a Saúde Sexual e Justiça” pelo
Instituto Religioso, revelou que poucos seminários oferecem
cursos abrangentes sobre os assuntos da sexualidade para
profissionais religiosos e que a maioria dos seminaristas
pode graduar-se sem ter um curso sobre sexualidade. Além
disso, uma faculdade mais alternativa é a menos predisposta
a dar cursos relacionados com a sexualidade. Uma das principais recomendações do relatório é que os seminários
requerem trabalhos de cursos sobre a sexualidade humana e
ligações profissionais saudáveis. (Kate M. Ott, “Sexo e o
Seminário: Preparar os Ministros para Saúde Sexual e
Justiça,” Nova Iorque: Instituto Religioso, 2009).
Desde 1996, a Igreja Metodista Unida tem chamado
“Escolas de teologia relacionadas com o Metodismo Unido
para que dêem formação acerca da prevenção e erradicação
do assédio sexual, abuso e má-conduta no âmbito da relação
ministerial.” (Livro de Resoluções 2008, p. 139; ver também
Livro de Resoluções 1996, p. 131.) A Igreja Metodista Unida
tem também instigado os seminários a endereçar problemas
de pornografia e vício de pornografia. ( Livro de Resoluções
2008, p. 155-56.) Algumas escolas têm feito um bom trabalho no ensino de ética profissional e ética sexual para o ministério, e alguns membros da faculdade têm trabalhado muito
para abordarem os aspectos éticos da profissão ministerial.
Estes esforços, no entanto, dependem frequentemente do
compromisso apaixonado dos membros individuais da faculdade e administradores e que ainda não estão integrados nas
1467
estruturas institucionais de expectativas da educação do seminário. (Esta dinâmica vai além da educação teológica
Metodista Unida. Num estudo de referência, de 400 páginas,
sobre a educação do clérigo da Fundação Carnegie para o
Avanço do Ensino, as questões sobre a ética sexual e limites
interpessoais são mencionadas apenas três vezes, de forma
breve. Charles Foster, Lisa E. Dahill, Lawrence A. Golemon,
e Barbara Wang Tolentino, Educar o Clérigo: Práticas de
Ensino e imaginação Pastoral, São Francisco: Jossey-Bass,
2006, pp. 173, 315 e 338.) A Igreja Metodista Unida pretende que a ética profissional vá além do ênfase especial dos
membros da faculdade isolada e se torne numa parte integral
e intencional do tecido da formação ministerial. A Igreja
Metodista Unida apela a seminários e a escolas do Curso de
Estudo para fortalecer a oferta curricular existente e a formação de ética profissional para Metodistas Unidos que
preparam as suas funções na liderança ministerial.
Um grupo multidisciplinar, multiétnico e ecuménico de
estudiosos, clérigos e consultores concordaram com unanimidade que existe uma necessidade fundamental de melhorar as estruturas da educação profissional dos clérigos.
Muitas pessoas e grupos têm sido incluídos e consultados no
desenvolvimento de uma estratégia para melhorar a formação em ética profissional para os Metodistas Unidos que
se preparam para funções na liderança ministerial. Em Abril
de 2010, a CGEPM organizou um seminário de um dia
inteiro com professores, administradores e consultores, com
a participação da Junta Geral de Educação Superior e
Ministério, para analisar a questão da preparação ministerial
e mau comportamento sexual e para desenvolver recomendações relativas a esta necessidade. (Detalhes sobre este
seminário, juntamente com recursos e actualizações acerca
deste projecto, foram disponibilizados online acerca do
desenvolvimento e experiências destas orientações;
http://umsexualethics.org/Education/SeminaryCurriculumD
evelopment.aspx.) Dois participantes no seminário de seminários Metodistas Unidas diferentes comprometeram-se a
oferecer um curso piloto sobre ética sexual para o ministério
no semestre de Outono de 2010. O sucesso destes cursos
electivos foi reportado à CGEPM em Janeiro de 2011.
Entretanto, a CGEPM orientou sessões de audições e sessões
de trabalho pedagógicas com dois seminários Metodistas
Unidos adicionais durante o ano académico de 2010-2011.
Estão também a ser feitos planos com cada faculdade de
Seminário Metodista Unido para 2014. A CGEPM
colaborou, em Janeiro de 2011, com o Instituto FaithTrust e
o Instituto Religioso para apresentar uma sessão de trabalho
de painel e pedagógica para a Sociedade de Ética Cristã
sobre “Ensinar a Sexualidade a partir de uma Perspectiva de
Ética Profissional.” (Esta sessão foi só possível, em parte,
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
1468
por uma bolsa do Centro para Ensino e Aprendizagem de
Teologia e Religião Wabash, que é financiado pela Lilly
Endowment Inc. e localizado na Universidade Wabash em
Crawfordsville, Indiana). A CGEPM também apresentou o
seu trabalho nesta área aos participantes de “Do No Harm
2011”, uma cimeira nacional sobre ética sexual de líderes
MU de 56 conferências anuais que teve lugar em Houston,
Texas em Janeiro de 2011.
Como resultado destas consultas com a faculdade,
administradores, pessoal da agência geral e consultores, a
CGEPM propõe o seguinte plano.
1. Desenvolver objectivos pedagógicos relacionados
com a ética profissional para o ministérios a serem abrangidos durante o currículo do curso de Mestrado em Divindade
(doravante MDiv);
2. Promover o desenvolvimento de uma série de módulos curriculares com recursos para cada curso núcleo de
MDiv, adequado a cada disciplina do estudo: teologia, ética,
evangelismo, estudos bíblicos, formação de campo, etc.
(incluindo cada uma da graduação básica de estudos de
teologia obrigatórias para ordenação MU, Livro da
Disciplina 2008, ¶ 324.4a);
3. Incentivar intencionalmente a utilização de currículos implícitos (por ex.: políticas de plágio e códigos de honra
de estudantes) para modelar éticas profissionais, políticas,
procedimentos e adjudicação de má conduta;
4. Desenvolver estratégias para maior colaboração contínua entre seminários MU e entre seminários, CGEPM e
outras agências gerais e juntas de ministério ordenado.
Cada estágio representa colaboração contínua com a
faculdade de seminário, administradores e pessoal da agência geral. Na sua excelência, a formação profissional para a
liderança ministerial não deverá ser confinada a uma disciplina, classe ou disciplina académica mas deve sim abranger
todo o currículo núcleo, ética e experiência co-curricular da
educação ministerial. O objectivo global é que cada um que
se prepare para qualquer função da liderança ministerial na
IMU seja fluente com e na prática de éticas profissionais,
ética sexual, relações saudáveis e cuidados próprios.
POR ISSO, É DECIDIDO que a Igreja Metodista
Unida apele a um programa rigoroso de preparação ministerial relativamente a ética profissional, ética sexual, relações
saudáveis e cuidados próprios se torne num aspecto padrão
do seminário Metodista Unido e educação de Curso de
Estudo. Os seguintes objectivos pedagógicos, competências
núcleo e áreas de conteúdos são aplicados a estudantes no
programa MDiv de cada seminário MU e seminários adicionais aprovados pelo Senado da Universidade e para o
Curso de Estudo para pastores locais licenciados.
Objectivos - Os futuros líderes ministeriais devem:
1. compreender as relações interpessoais saudáveis
Page 1468
DCA Edição Avançada
como parte integrante da confiança necessária para o ministério;
2. reconhecer ética sexual no ministério como uma
questão de utilização apropriada de poder e evitar o abuso ao
invés de ser exclusivamente uma questão de “moralidade
sexual”;
3. perceber a importância da ética profissional, incluindo as políticas denominacionais e expectativas de cada um;
4. aprender a função de judicatórios na prevenção e
resposta à má-conduta sexual do clérigo.
5. ter conhecimento acerca da sexualidade humana,
sobre a própria sexualidade e como lidar com os sentimentos
sexuais que possam surgir para congregantes e vice-versa:
6. estimar como a integridade sexual contribui para a
integridade espiritual e que é vital para a formação ministerial e saúde pessoal;
7. tornar-se fluente com os recursos das escrituras e
teológicas sobre todas as questões acima.
Competências - Os candidados ministeriais devem:
1. praticar estilos de vida saudáveis e equilibrar o trabalho/vida;
2. ser sexualmente conscientes;
3. estarem confortáveis no diálogo acerca de assuntos
de sexualidade;
4. desenvolver capacidades para providenciar cuidados
pastorais e liderança de culto sobre assuntos de sexualidade;
5. estarem comprometidos com a justiça sexual na congregação e na sociedade em geral.
Áreas de Conteúdo - Os estudantes irão debruçar-se
sobre:
1. teologia de poder, privilégio e abuso (incluindo tópico como: dever fiduciário do ministério; paradigma de ética
profissional; conflitos de interesse; relações saudáveis;
predadores vs. itinerantes);
2. sexualidade humana (incluindo tópicos como:
namoro, intimidade e equilíbrio trabalho/vida; gravidez,
controlo de natalidade e aborto; pornografia e objectivação
de pessoas; vergonha e abuso; consentimento e vulnerabilidade; genética, aspectos culturais e fisiológicos do género e
da sexualidade);
3. má conduta sexual no ministério (incluindo tópicos
como: violação de limites; processos judicatórios de justiça;
sigilo; uso inadequado de redes sociais e tecnologias de
comunicação);
4. cuidados pastorais (incluindo tópicos como: trabalho
com vítimas de violência e abuso sexual; transferência;
relações duplas; confidencialidade e manutenção de informação; referências);
5. melhores práticas de ministério (incluindo tópicos
tais como: cybersegurança, Santuários [Joy T. Melton,
Santuários Seguros: Reduzir o risco de abuso de crianças na
2012 Portuguese pp1395-1469.qxp:QK001A.qxd
2/2/12
9:23 AM
Page 1469
Ministério e Educação Superior
Igreja, Nashville: Recursos do Discipulado, 1998]; comunicações saudáveis, cuidados próprios do clérigo; educação
contínua sobre sexualidade; ministério com abusadores sexuais).
Este núcleo comum de expectativas irá providenciar
uma linha basilar de preparação para os líderes ministeriais
na IMU. A formação regular e actualizada de ética sexual
actualmente obrigatória para todos os clérigos sob marcação
pode basear-se nesta fundação comum ao invés de ter de
começar com o básico em todas as formações (Livro de
Resoluções 2008, p. 139). Os comités de distrito sobre ministério ordenado e juntas de conferências sobre ministério
ordenado podem ter expectativas de que os candidatos do
clérigo tenham conhecimento de trabalho e compreendem
estas facetas da ética profissional e sexualidade no ministério
antes de serrem nomeados a servir uma igreja. A formação
contínua para o clérigo durante a residência pode construir
este núcleo comum.
FICA DECIDIDO QUE, a CGEPM irá continuar o seu
trabalho na melhoria da formação de ética profissional para
os Metodistas Unidos que estão a preparar-se para funções
de liderança ministerial. A CGEPM irá continuar, especificamente, o plano de quatro estágios acima descritos.
Segundo Estágio: A CGEPM irá continuar a incentivar
e a equipar todos os membros da faculdade a endereçar estes
assuntos conforme estes pertençam especificamente à sua
disciplina académica. A CGEPM irá trabalhar com grupos
de faculdade para promover o desenvolvimento de uma série
de módulos curriculares com recursos para cada curso
núcleo de MDiv, adequado a cada disciplina do estudo:
teologia, ética, evangelismo, estudos bíblicos, formação de
campo, etc. (incluindo cada uma da graduação básica de
estudos de teologia obrigatórias para ordenação MU, Livro
da Disciplina 2008, ¶ 324.4a).
Terceiro estágio: concomitante com o segundo, a
CGEPM irá trabalhar com seminários para endereçar formação co-curricular e extra-curricular de estudantes de seminário. A CGEPM irá, especificamente, criar orientações
para incentivar intencionalmente a utilização de currículos
implícitos (por ex.: políticas de plágio e códigos de honra de
estudantes) para modelar éticas profissionais, políticas, procedimentos e adjudicação de má conduta;
Quarto Estágio: A CGEPM irá desenvolver estratégias
para maior colaboração contínua entre seminários MU e
entre seminários, CGEPM e outras agências gerais e juntas
1469
de ministério ordenado. A CGEPM já iniciou este programa
ao participar numa debate de mesa redonda, “Melhorar a
Função de Informação por Seminários e Denominações”,
convocado pelo Instituto FaithTrust em Março de 2011.
Medir a nossa responsabilidade: Os seminários tiveram
um grande esforço de flexibilidade para contextualizar as
formas como estes objectivos de aprendizagem eram atingidos. Cada seminário tem a liberdade de moldar o seu currículo e cursos de formas a que melhor se enquadrem nas
estruturas do seminário em particular. Estas orientações não
especificam um curso adicional de três horas de semestre
para a ordenação (apesar de ser uma forma possível de atingir os objectivos acima descritos) mas sim os objectivos a
serem alcançados através de todo o grau profissional (MDiv)
ou Curso de Estudo de cinco anos. É da intenção que os
administradores de seminário coordenem a forma como
estes tópicos irão ser cobertos através de cursos académicos
diferentes e a forma como estas competências e objectivos
serão atingidos através de ambos os registos.
FICA ASSIM DECIDIDO, que a Igreja Metodista
Unida apela que:
1. Os Comités de Distrito e Juntas de Conferência sobre
o Ministério Ordenado esperam que os graduados do seminário e do Curso de Estudo, iniciando com a turma que entra
em 2013, atinjam os objectivos, obtenham as competências
e abrangido as áreas de conteúdo conforme descrito;
2. cada seminário reporta à CGEPM, em Janeiro de
2014, o seu plano de reunir os objectivos acima;
3. Directores de programas do Curso de Estudo para
reportar o mesmo à CGEPM em Setembro de 2014;
4. A CGEPM assiste o reitor ou outro administrador de
cada seminário na interpretação destes objectivos, reportando o plano para conformidade e medido o sucesso do programa; e
5. A CGEPM reporta os resultados deste esforço à
Conferência Geral de 2016.
Fundamentação da petição:
Muitas pessoas do clérigo na IMU iniciam as suas carreiras ministeriais sem a devida preparação para lidar com
casos de poder profissional, intimidade e limites interpessoais, levando a casos preventivos de natureza sexual dentro
da igreja. A CGEPM define para melhorar a preparação
profissional da liderança ministerial através do seguinte
plano abaixo delineado.