S E C R E T A R I A - Biblioteca Digital do Estado de Minas Gerais

Transcrição

S E C R E T A R I A - Biblioteca Digital do Estado de Minas Gerais
P
A
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\^ ^
^
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
ESTUDOS INTEGRADOS DE RECURSOS NATURAIS:
BACJEA DO A L T O SÃO FRANCISCO E PARTE CENTRAL DA ÃREA MINEIRA DA
.
SUDENE
"GEOMORFOLOGlA"
Relatório Final
"Este trabalho foi realizado com a colaboração da FINANCIADORA
DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP e do BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE
MINAS GERAIS - BDMG"
Belo Horizonte
DIRÈTÒRJA DE PESQUISA E
DÈ^SSÉOÍááfeKtO- TECNOLÓGICO:
Geraldo de Queiroz Caaçado Sobrinho
SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS NATURAIS t.';;;. - . ;..
;
v
Waidemir Barbosa da'Cruz
SETOR DE RECURSOS MINERAIS:
Antônio Gomes de Araújo-
DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS:
.-V
Evaldo Abdala
PROGRAMA LEVANTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS E DAS CONDI
ÇÕES AMBIENTAIS:
Fernando Gomes Jardim
COORDENAÇÃO DO PROJETO:
^-/L -
Victoria Tuyama Sollero
COORDENAÇÃO DA EÇjUJtRE ^../ -'*•.,•';•'
... •
Flora Marione César Boaventura
EQUIPE
" ' ' "'
EXECUTORA:
Cerés..Virgínia Rennõ Moreira
.ry. J:' '.:
V-r*" •• '..
Emanuel Fulton Madeira Casara
Flora Marione César Boaventura
'.'.-^)¿'
Ricardo -Soares Boaventura
Sandra Alcione. Pedrosa
-
Sônia Santos Baumgratz.Doné .
EQUIPE DE APOIO:
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estagiários
:
Eugênio Pacceli da Fonseca
desenhistas
:
Maria da Gloria
'• .'-¿^.V'
^cca-r^v^^^z^;:^,-,
datilõgraf as*., Solange Maria Leal de Carvalhp
;
"; Zélia ¿Xejio/r^';"
:
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"* ^-V-
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!
R e n i l d a Ljajpi'a. dos Santos
CETEC - Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais
Av. Jose Cândido da Silveira, 2000--,- .Höf to'.
PABX: (031)461.7933 - TELEX:1031 - C.POSTAL:2306
30 000 .Belo Horizonte (MG)
1. SÍNTESE DOS" E S ^ ^ S y ^ / ^ ^ ^
Í' ' ^^i%^ffWjf|l|í¿r
2. MEIO FlSICO
2.1.
GEOMORFOLOGIA
2.2.
GEOLOGIA
• . ' •'• "..u ^ I ^ * ^ ^ - *
2.3. SOLOS
2.4.
VEGETAÇÃO E USO DA TERRA
2.5. CLIMA
:
3. POTENCIAIS DE RECURSOS 'NATURAIS *
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3.1. RECURSOS MINERAIS
3.1.1. Geologia Econômica
3.1.2. Economia Mineral
3.2.
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RECURSOS HÍDRICOS
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3.2.1. Hidrologia de Superfície ^
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3.2.3.1. Aguas.Subterrâneas
Aguai^Superficiais
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3.2.3. Estudos Hidroquxmicos - Qualidade das Aguas
3.2. 3.2.
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3.2.2. Hidrologia Subterrânea ; ,
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3.3. RECURSOS EDÂFIÇOS
3.3.1. Aptidão Agrícola
3.4. RECURSOS VEGETAIS
4. OCUPAÇÃO DO ESPAÇO RURAL E PRESERVAÇÃO
AMBIENTAL
4.1. ESTUDOS SÓCIO ECONÓMICOS E AGRONÔMICOS
4.2. ESTUDOS SOBRE AREAS PARA PRESERVAÇÃO E PROTEÇÃO ESPECIAL
5. AVALIAÇÃO DA TERRA PARA PLANEJAMENTO
5.1. ZONEAMENTO ECOLÓGICO DE CULTURAS
5.2. AVALIAÇÃO DA TERRA
REGIONAL
APRESENTAÇÃO
Este Projeto faz parte do' Programa de Levantamentos- In
tegrados para o Planejamento Regional/ em execução pelo
CETÊC,
desde 1976.
O Programa jã beneficiou a Região Noroesteado
Estado
- (Projeto Planoroeste II) cobrando 117.000 km
, e a Região Nordes
2
te (Projeto Jequitinhonha), abrangendo 95.800 km"*. C o m o s
estu
dos da Bacia do Alto Sao Francisco (111.878 kirr) , atinge-se
um
2
4
total de 324-678 k m
de área coberta, o que representa cerca
de
60% da área do Estado de Minas Gerais.
O Objetivo do Projeto ê a execução de levantamentos, a
nível-de reconhecimento, dos recursos físico-ambientáis e socioeconómicos, visando fornecer subsídios ã elaboração do Plano
Di
retor para a Região.
É composto de estudos multidisciplinares.que, numa
vi
são integrada, são agrupados em quatro capítulos:
No primeiro, apresenta-se uma caracterização do
meio
físico, onde sao abordados os principais aspectos que definem
o
ambiente natural.
O segundo capítulo, contém uma analise das potencialidades dos recursos naturais da Região, abrangendo aspectos relacionados â disponibilidade, uso atual e principais
I.• limitações
quanto â exploração dos recursos minerais, hídricos, edáficos
e
vegetais.
Sob o título "Ocupação do espaço rural e
preservação
ambiental", sao analisados aspectos gerais da situação sõcio-eco
nõmica regional, incluindo uma descrição dos sistemas de
produ
ção das principais atividades agrícolas; e um diagnóstico dos as_
pectos relativos ã proteção a m b i e n t a l i o n d e são indicadas
áreas
que deverão ser preservadas ou colocadas sob . •. proteção espe
-
ciai.
N o ultimo capítulo, utilizando-se das informações le vantadas nos diversos estudos, é* apresentada uma avaliação
da
terra para fins de planejamento regional, onde são apontados os
principais problemas e ás possibilidades de desenvolvimento p a ra a Região.
Os estudos de recursos naturais e ambientais foram e xecutados pelas Superintendências de Recursos Naturais è de Eco
logia e Engenharia Ambiental do CETEC. Os estudos socio-econõnú
cos resultaram de uma síntese de diversos diagnósticos
elabora
dos pela Fundação João Pinheiro, que incidiram sobre partes
w
da
área em questão.
O Projeto iniciou-se e m março de 19 82 e teve
duração
prevista de vinte e quatro meses; sua coordenação técnica esteve sob a responsabilidade dé Ceres virginia Rennõ Moreira,
até
julho de 1982, de Marília Augusta Ribeiro, até dezembro de 1982
e de Victoria Tuyama Sollero desta data até o final do Projeto.
Para a consecução dos trabalhos, contou-se com < -apoio
financeiro do Programa de Apoio a Usuários de Serviço de Cônsul,
toria - AUSC, da Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP; do
Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG? da
"-.Companhia
de Desenvolvimento do Vale do Sao Francisco - CODÉVÀSF e da Secretaria Especial da Região Sudeste - SERSE, ambas ligadas
Ministério do Interior.
ao
~
2. O MEIO
FÍSICO
2.1. GEOMORFOLOGIA
SUMARIO
2.1.1. Introdução
2.1.2. Metodologia
12
,18
4
2.1.2.1. Características do mapa geomorfológico
.19
2.1.2.2. Legenda
20
2.1.3. Caracterização Geomorfolõgica .
29
2.1.3.1. As Superfícies de Aplainatnento
29
2.1.3.2. As formas de dissecação
34
2.1.3.3. 0 Carste
37
•
2.1.3.3.1. O Carste de Lagoa Santa - Matozinhos
39
2.1.3.3.2. O Carste da região de Pains
44
2.1.3.4. Características Geomorfolõgicas da Redende Drenagem..45
2.1.4»
Descrição das Unidades Geomorfolõgicas
...52
2.1.4.1. Planaltos do São Francisco
...52
2.1.4.2. Planaltos do Jequitinhonha
59
2.1.4.3. Planaltos do Paranaiba
60
2.1.4.4. Planaltos Dissecados do Centro-Sul e do-Leste do cMinas .. 62
2.1.4.5. Quadrilátero Ferrífero
67
2.1.4.6. Serra do Espinhaço.
......70
2.1.4.7. Serra da Canastra
2.1.4.8. Depressão Sanfranciscana
72
.......
76
2.1.4.9. Depressão do rio"ParanaíÊa
2.1.5. Bibliografia
......80
_
2.1.6. Anexos
2.1.6.1. Mapas Geomorfolõgicos na escala
1:500.000
.
....
.83
2.1.6.2. Mapas Geomorfológicos na escala 1:250.000 das folhas de
Januãria, Pirapora, Salinas, Montes Claros,
João
Pinheiro, Três Marias, Bom Despacho, Patos de Minas
,
Uberaba, Franca, Furnas, Curvelo, Belo Horizonte
,
Divinõpolis e Ponte Nova.
LISTA DE
ILUSTRAÇÕES
FIGURAS
Fig. 01 - Localização da área
Fig. 02 - Principais rios e cidades
Fig. 03 - Articulação e nomenclatura dos mapas
Fig. 04 - Unidades geomorfolõgicas
Fig. 05 - Distribuição e datação relativa das formas de
aplaina
mento e de dissecação fluvial
Fig. 06 - As superfícies de aplainamento
Fig. 07 - Etapas de evolução do relevo cãrstico
Fig. 08 - Esquema de evolução do carste e sua correlação com
evolução da Depressão
a
Sanfranciscana
Fig. 09 - Evolução do relevo nos planaltos do Sao Francisco
Fig. 10 - Reconstituição das superfícies de aplainamento nos Pla
naltos do Jequitinhona, Serra do Espinhaço e Depressão
Sanfranciscana.
Fig. 11 - Formas de relevo dos Planaltos Dissecados do
Centro
Sul e do Leste de Minas
Fig. 12 - Formas de relevo da Serra da Canastra
Fig. 13 - Vale dissimetrico na Depressão
Sanfranciscana
QUADROS
Quadro I - Quadro Comparativo das Superfícies de
Dentro das Unidades Geomorfolõgicas
Quadro I I — Colinas do Alto Paraopeba
Aplainamento
Ferros
Foto 01 - Superfície de Aplainamento do Cretáceo Superior
/
Ter
ciário Inferior
Foto 02 - Superfície de Aplainamento do Terciário Superior
Foto 03 - Superfície de Aplainamento Pleistocenica e
Superfície
Tabular ondulada
Foto 04 - Patamares dos Planaltos do São Francisco
Foto 05 - Superfície ondulada
Foto 06 - Erosão em lençol
Foto 07 - Verruga calcária próximo a Varzelândia
Foto 08 - Verruga calcária e terraço do rio Verde Grande
Foto 09 - Colinas cãrsticas
Foto 10 - Superfície ondulada com rampas de colúvio
Foto 11 - Dolina em superfície ondulada e afloramento calcário
Foto 12 - Afloramento calcário
Foto 13 - Terraço fluvial, rampas de colúvio e colinas cãrsticas
Foto 14 - Dolina no terraço do rio Sao Miguel
Foto 15 - Alinhamento de dolinas nas proximidades de Pains
Foto 16 - Escarpamentos calcários nas imediações de Pains
Foto 17 - Depressão cárstica nas proximidades do ribeirão
dos
Patos
Foto 18 - Planaltos do São Francisco entre Ribeirão da
e Rio Indaiã
Foto 19 - Superfície tabular reelaborada
(Sto )
1
Confusão
Foto 20 - Formas de dissecação fluvial nos Planaltos do
São
Francisco
Foto 21 - Superfície tabular nos Planaltos do Jequitinhonha
Foto 22 - Transição dos Planaltos Dissecados do Centro Sul e
Leste de Minas para a Depressão
do
Sanfranciscana
Foto 23 - Colinas dos Planaltos Dissecados do Centro Sul e
do
Leste de Minas
Foto 24 - Pontões graníticos
Foto 25 - Cristas setentrionais do Quadrilátero Ferrífero
Foto 26 - Vertentes retilíneas da Serra do Rola Moça
Foto 27 - Pedimentos da Borda Oriental da Serra da Moeda
Foto 28 - Superfície do topo da Serra do Rola Moça,
preservada
por crosta ferruginosa
Foto 29 - Escarpa de linha de falha da Serra do Ouro Branco
Foto 3 0 - Contrafortes da Serra do Espinhaço
Foto 31 - Cristas estruturais da Serra da Canastra ã juzante
da
Cachoeira de Casca D'Anta
Foto 32 - Topo da Serra da Canastra
Foto 33 - Escarpa de linha de falha da Serra da Canastra
Foto 34 - Garganta do rio São Francisco no topo da Serra da
nastra
Foto 35 - Vale do rio São Francisco, próximo a Abaete
Foto 36 - Vale pedimentado
Foto 37 - Vale dissimétrico na Depressão Sanfranciscana
Foto 38 - Colinas da Depressão
Sanfranciscana
Cã
12
Introdução
A área, objeto deste estudo, compreende grande parte
da
bacia do rio São Francisco em seu alto e médio curso
e
trechos das bacias dos rios Paranaíba, grande e Doce, num
2
total de 111.878 km , situados entre os paralelos
15°30' e 21°S e 47° e 43°15 W
de
(Fig. 1).Os principais rios,
e cidades estão representados na figura 2.
Seu contorno,
obedece ãs divisões municipais e aos limites
estabeleci,
dos por dois projetos realizados anteriormente
pelo
CETEC: PLANOROESTE II, 19 80 e Estudos Integrados do
Vale
do Jequitinhonha, 1980
(inédito)
Os estudos geomorfolõgicos fazem parte dos Estudos
grados de Recursos Naturais para o planejamento
Inte
Regional
e tiveram como finalidade fornecer uma visão global do re
levo, de modo a orientar futuras ações visando a ocupação
racional do espaço nos Planos de Desenvolvimento.
Paralelamente, as informações forneceram subsídios
hãsi
cos aos estudos geológicos, hidrogeolõgicos, pedológicos,
de vegetação, aos estudos ambientais e de avaliação
da
terra.
Os resultados são'apresentados em mapas geomorf olõgicos, na es
cala 1:250.000, cuja nomenclatura e articulação é
mostra
da na figura 3eem mapas síntese na escala 1:500.000.
Face aos objetivos propostos, procurou-se grupar e compar
timentar o relevo, em áreas relativamente homogêneas, res
saltando os elementos significativos para a
compreensão
das paisagens naturais.
Na caracterização do relevo regional foram mantidas,
em
suas linhas gerais, as unidades propostas no - mapeamento
geomorfolõgico de Minas Gerais
(CETEC,
16 ) . Seus çontor
nos foram, porém, revistos e alterados com base na delirni
tacão detalhada das formas de relevo enquanto algumas
fo
ram redefinidas, como a Serra do Espinhaço e os Planaltos
13
do Jequitinhonha, tendo sido proposta a inclusão de
uma
nova unidade, os Planaltos do ria Paranalba.
A compartimentação do relevo baseou-se principalmente,na
identificação de extensas massas de relevo, em
continui
dade espacial e com características fisiogrãficas
seme
lhantes, no âmbito de uma grande bacia hidrográfica.
vou-se em consideração também os condicionamentos
Le
estru
turais, nas áreas onde são mais marcantes na individual!
zação dos macrocompartimentos da paisagem. Com base
nes
tes critérios, foram definidas 9 (nove) unidades de rele
vo:
(fig. 4) .
- Planaltos Dissecados do São Francisco
- Planaltos do Jequitinhonha
- Planaltos do rio do Paranalba
- Planaltos Dissecados do Centro Sul e do Leste de Minas
- Quadrilátero Ferrífero
- Serra do Espinhaço
- Serra da Canastra
- Depressão
Sanfranciscana
- Depressão do Rio Paranalba
Fig. 1 -
LOCALIZAÇÃO
DA ÁREA
FIG 2 - PRINCIPAIS
46
47<
47
C
C
4 5 °
46*
4 5<
RIOS E CIDADES
43<
44=
4 4
C
43=
Fig. 3 -
4 9
O
30'
ARTICULAÇÃO
4 8 °
4 6
D
3 0 '
MAPAS
4 5 °
NA
ESCALA
SE -23.Z.C-
JANUARIA
SE -23.X.A'
MONTES
S E - 2 3 . X.B
SE -23.Y.A-
23.2.A-
DE
23.Y.D-
BOM
SE
2 3 . Z . C - BELO
2 3 . V.
S
SF
23.V.B-
M I N A S ^
SF -23.X.A-
FOLHA
I
FOLHA
2
ESCALA
40°30"
4 2 °
C- UBERABA
SE
S F
'
DESPACHO
HORIZONTE
S
f
A- F R A N C A ^
F U R N A S /
DIVINOPOLIS
2 3 . X . B - PONTE
CURVELO
NA
MAPAS
1". 2 5 0 . 0 0 0
S F
MARIAS
DOS
4 3 ° 3 0
S E - 2 3 . Y.
^
PINHEIRO/'
PATOS
MAPAS
ra-
CLAROS
- PIRAPORA
S E - 2 3. Y . B - T R E S
SE
¡S
- SALINAS/"
S E - 2 3 . V . D - JOÃO
SE -23.X.C
E NOMENCLATURA
11500.000
—T>
NOVAS
P^rt*-TA
4 4 °
45°
T
18
t
2.1.2.
Metodologia
Este mapeamento seguiu a mesma linha metodológica propôs
ta no Levantamento Integrado de Recursos Naturais da
giao Noroeste de Minas Gerais
(1980) e nos Estudos
grados do Vale do Jequitinhonha, 1980
Re
Inte
(inédito).
O mapa geomorfolõgico foi elaborado a partir da
fotoin
terpretação sistemática de fotos aéreas
na
escala
1:60.000 do vôo AST-10 da USAF e da análise
complementar
de imagens LANDSAT, canal 7, nas escalas 1:250.000
1:500.000
, e mosaicos semi-controlados
e
• de
RADAR
na escala de 1:250.000.
A identificação e delimitação dos tipos de forma
foram
feitas sobre fotografias aéreas e posteriormente transfe
ridas para cartas topográficas do IBGE e do SGE nas esca
las 1:50.000 e 1:100.000. A compartimentação do
relevo
em grandes unidades geomorfolõgicas foi auxiliada
pelas
imagens de RADAR, LANDSAT e pelos mapas topográficos
do
IBGE na escala 1:250.000 que recobrem metade da área.
Apôs a confecção dos mapas geomorfológicos
preliminares
nas escalas 1:50.000 e 1:100.000, seguiu-se a fase
de
trabalhos de campo com a finalidade de checar a fotoin —
terpretação.
Através de redução automática
(xerox) foram
confecciona
dos os mapas geomorfológicos nas escalas 1:250.000
1:500.000
(fig.3) . Essas reduções sucessivas
e
determina
ram a necessidade de grupar as formas de relevo,
do-se o padrão mínimo de representação cartográfica
fixan
na
escala final.
Na tentativa de tornar mais clara e direta a
ção e leitura do mapa geomorfolõgico foram
interpreta
^introduzidas
algumas modificações no arranjo da legenda e simplificação do enunciado, bem como uma nova utilização das
res.
co
19
Acrescentou-se também algumas convenções e símbolos
com
plementares e uma classificação das escarpas e rupturas
de declive por forma, categoria litolõgica e
desnível
topográfico. Estas modificações, contudo, não
alteraram
a estrutura básica da legenda.
2.1.2.1. Características dos mapas Geomorfolõgicos
Os mapas geomorfolõgicos apresentam um estilo
semelhan
te aos do Projeto RADAR-MG.que, por sua vez, constituem
uma adaptação dos que foram elaborados pelo
Projeto
RADAM.
A forma de representação consiste basicamente numa
com
binação de letras-símbolo, símbolos geomorfolõgicos con
vencionais e cores.
A indicação dos processos morfogenéticos é feita a
co
res guando o mapa é impresso e, habitualmente, através
de chaves que englobam as formas geneticamente
compara
veis.
A compartimentação do relevo em grandes unidades
é
presentada neste relatório e em mapa • esquemático
rodapé do mapa
re
-de
1:500.000.
A análise da legenda conduz as seguintes observações:
- As letras-símbolo referem-se às formas e
^
grupamentos
de formas de relevo, representados, planimétricamente,
como áreas envolvidas por traço contínuo e interrompa
do. Incluem-se, nessa categoria, as superfícies aplajl
nadas, as formas de dissecação fluvial, as formas
-de
acumulação e as.formas cársticas;
— Os símbolos geomorfolõgicos convencionais representam
as formas de relevo cujas dimensões não são
suficien
tes para que seus contornos exatos figurem nas
las de mapeamento. Citam-se, neste caso, os
mentos, as cristas isoladas, picos, etc.
esca
escarpa
20
- A utilização de chaves na legenda lateral evidencia, de
imediato, as diferentes categorias de processos morfoge
néticos. A representação destas categorias a cores, pos
sibilita também a rápida visualização da sua
distribui
çao espacial, relacionada a uma compartimentação
topo
gráfica do relevo, com base na gradação de tons, que in
dica altimetria relativa.
Observando-se as características morfodinâmicas
referidas
nos enunciados da legenda, bem como os processos
evoluti
vos indicados por meio de chaves e cores, e possível
tinguir as áreas onde ocorreram modificações
di£
morfogenéti
cas das que não sofreram mudanças consideráveis, Um
desta natureza constitui um elemento de grande
dado
utilidade
na caracterização de áreas de equilíbrio ambiental
precã
rio.
2.1.2.2. Legenda do Mapa Geomorfolõgico
Nota: a ordem das letras indica a predominância das
for
mas de relevo.
FORMAS DE APLAINAMENTO
- st 1,2
- superfície tabular-- Superfície de
aplainamen
to em área de planalto, com depósitos de
co-
bertura de textura variada;
st o2
:
- superfície tabular ondulada- Superfície «l de
aplainamento em área de planalto com remobili_
zações locais de seus depósitos de cobertura
por escoamento superficial difuso originando,
localmente, rampas de colüvio.
. sa
- superfície aplainada- Superfícies de
aplaina
mento em área de depressão com depósitos
de
cobertura de textura variada.
pd
- pedimentos.- Vertentes de declividade inferior
a 8%, elaboradas sobre rochas expostas ou
co
21
bertas por formações superficiais, que se
in
tegram com os depósitos colüvio-aluviais
superfícies de aplainamento. Areas com
das
escoa
mento superficial difuso;
rc
- rampas de colüvio. Vertentes inferiores
suave
mente inclinadas e ligeiramente côncavas,
ori
dinadas pelo escoamento em lençol;
pdrc
- pedimentos e rampas de colüvio. Vertentes
cõn
cavas, recobertas por depósitos coluviais, com
predomínio de escoamento superficial difuso.
FORMAS DE DISSECAÇÃO FLUVIAL
'Condicionadas pela litologia e/ou estrutura geológica
ke
- Cristas estruturais; cristas elaboradas
sobre
estruturas dobradas, truncadas e posteriormente ressaltadas por processos erosivos.
ker
- Cristas estruturais com vertentes ravinadas;
kerv
- Cristas estruturais com vertentes ravinadas
e
vales encaixados;
kpi
<- Cristas e picos;
kpiv
- Cristas, picos e vales encaixados;
akpi
- Ãreas aplainadas intercaladas com cristas e pi_
cos;
r
g
_
- Relevos ruiniformes, em afloramentos rochosos;
- Vertente rugosa; vertente retilínea em afloramentos rochosos;
ch
- Vertente em chevron: Vertentes litôlicas ravinados e/ou com vales encaixados, elaboradas nos
flancos de estruturas dobradas.
22
m
- Mornes . Colinas convexas com uma vertente
ro
chosa;'
p
- Pontões- Elevações rochosas de topos convexos
evoluídos por processos de erosão diferenciale
descamação concêntrica.
Não condicionadas pela litologia e/ou estrutura geológica
x
- Vertentes convexas;
xr
- Vertentes convexas ravinadas
xrv
- Vertentes convexas ravinadas e vales
y
- Vertentes côncavas;
yr
- Vertentes côncavas ravinadas;
yrv
- Vertentes côncavas ravinadas com vales
encaixados;
encaixa
dos ;
2
- Vertentes retilíneas;
zr
- Vertentes retilíneas ravinadas;
zrv
- Vertentes retilíneas ravinadas e vales
encaixa
dos.
NOTA: As formas de vertentes em x,y e z ocorrem
também em
combinações entre si.
c
- Colinas. Formas côncavo-convexas elaboradas
lo escoamento superficial concentrado.
pe
Ãreas
com padrão de drenagem predominantemente dendrí
tico;
cr
- Colinas com vertentes ravinada;
ca
- Colinas de topo aplainado;
car
- Colinas de topo aplainado com vertentes
das;
ravina
23
carv
- colirias de topo aplainado, vertentes
ravinadas
e vales' encaixados;
cv
- colinas com vales encaixados;
crv
- colinas com vertentes ravinadas e
vales encai
xados;
k
- cristas.
Formas erosivas constituídas por ali
nhamentos de topos com vertentes abruptas;
kr
- cristas com vertentes ravinadas;
krv
- cristas com vertentes ravinadas e vales
encai
xados;
ck
- colinas e cristas;
ckr
- colinas e cristas com vertentes ravinadas;
ckrv
- colinas e cristas com vertentes ravinadas e va
les encaixados;
crk
- colinas com vertentes ravinadas e cristas
I
es-
parsas;
crvk
- colinas com vertentes ravinadas, vales encaixa
dos e cristas esparsas;
kcrv
- crista^ e colinas com vertentes ravinadas e va
les encaixados;
cm
- colinas e mornes;
crm
- colinas com vertentes ravinadas e mornes espar
s as ;
c'rvm
- colinas com vertentes ravinadas, vales
xados e mornes esparsas;
encai-
24
FORMAS LINEARES E PONTUAIS
Em rochas
sedimentares
Em litologias diversas
Escarpas Erosivas
ir^r*
•^T^rrt
^rrr-rr
> de
120
> de 120 m
m
de
40
a
< de
40
m
120
de 40 a 120 m
m
<de 40 m
Rupturas de Declive para Vertentes
> de
i^rr^
de
120
40
m
a
**rrr**
120
m
>
d
>-r-r^
Retilíneas
e
1
de
2
0
m
40
a
120
m
< de 4 0 m
< de 40 m
Rupturas cie Declive para Vertentes Convexas
> de 120 m
> de 120 m
de 40 a 120 m
d
e
4
0
a
120 m
<de 40 m
de 40 m
Rupturas de Declive para Vertentes Côncavas
> de 120 m
""^^
^
> de 120 m
de 40 a 120 m
de 40 a 120 m
"^-^ < de 40 m
<de 40 m
Escarpas de Linha de Falha
VTnnrtf >de
>-v^<
120
m
de 40 a 120 m
"^r-* < de 4 0 m
"cuesta" com frente e verso indicados
"hog back" com frente e verso indicados
linha de crista
pico
25
FORMAS MISTAS DE APLAINAMENTO E DISSECAÇÃO FLUVIAL
sto.
Superficie tabular ondulada - Superfície de
a
plainamento degradada, em área de planalto ocm
r
depósitos superficiais pouco espessos .Pr edorní
nio de escoamento superficial concentrado;
so
- Superfície ondulada - Superfície de aplainamen
to degradada, em área de depressão, cujos
de
pósitos de cobertura foram ou estão sendo
re
movidos pelo escoamento superficial concentra
do;
sor
- Superfície ondulada com vertentes ravinadas;
sorc
- Superfície ondulada com rampas de colúvio;
pdr
- Pedimentos ravinados;
Pt
- Patamares rochosos.- Areas de escoamento super
ficial ^difuso intenso, com ocorrência de
cas
calheira remobilizada;
ptr
- Patamares rochosos com vertentes ravinadas;
ptrv
- Patamares rochosos com vertentes ravinadas
e
vales encaixados;
ptpd
- Patamares rochosos e pedimentos;
ptpdr
- Patamares rochosos e pedimentos ravinados;
ptkrv
- Patamares e cristas com vertentes ravinadas e
vales encaixados;
it
Interflüvios tabulares.-Grupamentos de formas
tabulares resultantes de dissecação fluvial de
superfícies de aplainamento;
itr
I
i
Interflüvios tabulares com vertentes ravina -•
das ;
26
itrv
- Interflüvios tabulares com vertentes
ravina
das e vales encaixados;
FORMAS CÁRSTICAS
o
1
- Dolinas - Depressões circulares de fundo
pía
no e argiloso ou afunilado e sem sedimentos ,
com ou sem agua;
u
- Uvalas - Formas resultantes da coalescência
de dolinas;
-3
- Sumidouro - Cavidade em rochas calcárias
on
de se inicia o escoamento subterrâneo;
- Ressurgência - Cavidade em rochas calcárias a
partir da qual um curso d á g u a subterrâneo tor
1
na-se subãereo;
ka
- Grupamento de formas cársticas - .Formas
evo
luidas por processo de dissolução e disseca ção de calcários: verrugas, torres,
i
. escarpa
mentos abruptos sulcados por "lapiez",
vales
cegos, áreas com drenagem subterrânea,
ãoli
nas, uvalas;
rka
- Afloramentos calcários com relevos
ruinifor
mes;
kka
- Cristas' cársticas - Cristas elaboradas em
ro
chas carbonãticas, com desenvolvimento de for
mas cársticas;
i.
ptka
- Patamar, com formas cársticas;
j
soka
- Superfície ondulada com desenvolvimento
,o de
I
formas cársticas;
i
cka
- Colinas cársticas
colinas côncavo-convexas ,
com afloramentos calcários em uma das vertentes ;
27
crka
- Colinas cora vertentes ravinadas e com ocorrên
cia de formas cársticas isoladas;
crvka
- Colinas com vertentes ravinadas e vales encai^
xados, com ocorrência de formas cársticas iso
ladas;
zka
- Vertentes retilíneas com formas cársticas;
teka
- Terraço de erosão com formas cársticas.
v
- verruga
FORMAS DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL
pf
- Planície fluvial - Terraços e várzeas não
di^
ferenciados; ocorrência de áreas de permeabilidade acentuada sujeitas a imundação periõdi.
ca;
pfc
- Planície fluvial em processo de colmatagem;
pfrc
- Planície fluvial e rampas de colüvio não dife
renciados;
tf
- Terraços fluviais não diferenciados,- Antigas
planícies de inundação abandonadas, delimitadas por rebordos, em consequência do reencaixamento do rio.
FORMAS DE EXSUDAÇÃO
cccc
- Veredas - Vales rasos com vertentes
côncavas
arenosas de caimento pouco pronunciado.
Ocor
rência de solos hidromõrficos;
d
- Depressões rasas de fundo p l a n o A r e a s de
má
drenagem com rebaixamento pouco pronunciado ,
evoluídas sobre as superfícies de aplainamento, com ocorrência de solos hidromõrficos
concentração de lagoas temporárias;
e
28
FORMAS
DE
A
EROSÃO
ACELERADA
- Erosão acelerada - Grupamentos de formas
de
relevo resultantes da atuação de processos ero
sivos intensificados pela ação antrõpica;
AL
- Erosão em lençol;
AR
- Erosão em ravinamento;
AV
- Voçorocas.
OBSERVAÇÃO:
As letras A, A L , AR, A V vêm associadas
demais grupamentos de letras, sempre
aos
coloca
das ao final.
SÍMBOLOS
GEOMORFOLOGICOS
COMPLEMENTARES
- limite das formas de relevo;
-- —
-
- limite aproximado de formas de relevo;
- indicação caimento de superfície.- de aplainamento;
<$r*- - indicação de captura fluvial;
v
.
-.garganta de superimposição
..- ponto cotado
29
:.1.3
Caracterização Geomorfolõgica
Numa caracterização bastante genérica, pode-se
agrupar
o relevo da área em duas categorias: áreas aplainadas e
áreas dissecadas.
As áreas aplainadas, quando sobre planaltos,constituemse de superfícies tabulares
duladas
(st^,2) ou de superfícieson
(sto^,2). São antigas superfícies de aplainamen
to sobrelevadas e delimitadas
por.escarpamentos.Ocorrem
também, extensivamente, no interior de amplas
depres_
soes - vales denominados como superfície aplainada
(Sa)
e superfície ondulada (So).
As formas dissecadas são encontradas nos compartimentos
intermediários dos planaltos areníticos, no interior das
depressões e nos maciços antigos. De um modo geral^obser
va-se uma concentração das áreas aplainadas no setor se
tentrional e na parte central e ocidental do Setor Sul,
correspondendo a aproximadamente 50% da área total.
A figura 5 representa a.<distrihuição das áreas de
aplai
namento, e das áreas onde predominam as formas de
dis
secação fluvial com adatação relativa das formas de relevo.
Iil.3.1. As superfícies de Aplainamento
A evolução geomorfológica da área se deu pela
alternãn
cia de períodos de predominância de morfogénese
mecâni
ca onde vigoraram processos de erosão areolar do
pedimentação, dos quais resultaram os grandes
mentos, e de períodos de dissecação fluvial
tipo
aplaina
resultante
do maior entalhamento dos vales, sob condições
climãti
cas úmidas. As superfícies de aplainamento são,
-to, paleoformas, visto que as condições
portan
climáticas
atuais são favoráveis ao aprofundamento dos
d'água, salvo em áreas restritas onde
se vêem
cursos
pedimen
tos atuantes, em função de condições climáticas e
níveis de base locais.
de
30
Estas áreas aplainadas foram correlacionadas com
as
três superfícies de aplainamento já identificadas nos
mapeamentos anteriores realizados pelo CETEC,
(17), e BOAVENTURA
(15)
e
et alii, (13)
A idade da superfície de aplainamento não fossilizada
mais antiga encontrada na área
(st^,
s t o
2^
® atribuí-
da por datação relativa ao Cretáceo Superior/Terciá rio Inferior.
Como esta superfície ocorre, em sua maior parte
tando arenitos cretácicos
- cor
(Formação Urucuia e Mata da
Corda) sua idade é, evidentemente, põs-cretãcica.
En
tretanto, a insuficiência de dados para uma datação
mais segura desta superfície levou à adoção de um
ríodo de tempo de tal amplitude
(Cretáceo Superior
pe
/
Terciário Inferior) pela possibilidade de englobar tre
chos de superfície estrutural, sobre as camadas estra
tifiçadas do Cretáceo Superior.
" ( CETEC 15) .
As características morfológicas, os depósitos de
co-
bertura, o tipo de vegetação, as altitudes médias (des
contadas as diferenças devidas ao caimento regional),
o padrão de drenagem, o revestimento vegetal bem como
a textura fotográfica
(aerofotos, imagens RADAR
e
LANDSAT II) desta superfície mostram-se relativamente
homogêneos mesmo quando em trechos separados por
cen
tenas de quilômetros.
Entre Mirabela e Brasília de Minas e ao Sul do Chapadão dos Gerais, encontram-se grandes extensões conser
vadas desta superfície, elaboradas sobre arenitos
da
Formação Urucuia, revestidas por depósitos de cobertu
ra areno-argilosos. Apresentam altitudes em torno
900 - lOOOm , com caimento regional para NW.
de
(Foto 01).
Na extremidade ocidental da área e prolongando-se
pe
lo interflúvio do rio Abaeté e rio Paranaíba até
as
proximidades de Campos Altos, este nível de
:-dupefH
cie está bem representado sobre arenitos da
Formação
31
Mata da Corda, com depósitos coluviais predominantemen
te argilosos, em altitudes médias de 1100 a 1200m. Nos
Planaltos do Jequitinhonha observa-se a sua ocorrência
no Chapadao do Catuni a 1200m, sobre formações detrlti^
cas terciárias.
Na base das formações cretãcicas, sobre rochas da
For
mação Três Marias foi reconhecido um nível de patama res
(pt,ptpd) com ocorrência de cascalheira flüvio - co
luvial, remobilizada de conglomerados basais das
mações cretãcicas, identificado como uma
For
superfície
pré-cretácica fossilizada e posteriormente exumada
pe
los processos de pedimentação terciário/quaternários ,
que localmente atingiram a base das formações
cretãci
cas. (CETEC, 15) ) .
Ocorre em faixas estreitas nas bordas internas dos pia
naltos do São Francisco, ao longo do rio Pacuí, e
em
pequenos topos tabulares, nas proximidades de Morro da
Garça.
A superfície de erosão, do tipo pediplano,
removeu os arenitos da Formação Urucuia em
( j_)
st
1
que
.extensas
áreas e truncou a Formação Areado, foi referida por da
tação relativa, ao Terciário Superior. Ê encontrada nos
compartimentos intermediários dos Planaltos, em altitu
des médias de 850m, mostrando um caimento geral em
di
reção Nordeste. Seus melhores exemplos acham-se no
in
terflúvio dos rios São Francisco e Verde e do São Fran
cisco e rio das Velhas.
(Foto 02)
As superfícies mapeadas como sto^ correlacionam-se
ai
timetricamente com a mesma superfície do Terciário
Su
perior
(st^), porém, mostram uma cobertura arenítica
pouco espessa devido a um maior retrabalhamento erosivo. Fora dos limites do capeamento arenítico cretãcico,
estas superfícies
(st^,2) são encontradas sobre
turas detríticas inconsolidadas
cober
(Tqd). Estes depósitos
coluviais terciários estão assentados
discordantemente
32
sobre rochas dos grupos Bambuí, Canastra, e Macaübas
e dos Supergrupos Minas e Espinhaço.
No interior das depressões, desenvolvidas ao longo dos
principais rios, encontram-se extensas áreas aplainadas por processos de pedimentaçao pós terciários.
Estudos anteriores
(Projeto RADAR-MG, PLANOROESTE II,
Estudos Integrados do Vale do Jequitinhonha)
identifi
caram as áreas aplainadas, do interior da Depressão San
franciscana com o pediplano Pleistocênico.(Foto
03)
Por correlação geomorfolõgica, baseada em níveis
de
pedimentos e terraços fluviais, características textu
rais das coberturas coluviais, a Depressão do rio
Pa
ranaiba foi também considerada como pleistocênica.
perfil esquemático abaixo mostra o
O
escalonamentodas
superfícies de aplainamento e.sua datação relativa.
F1G. 6
- AS
SUPERFÍCIE
DE
APLAINAMENTO
st 2 / s t o g
stol
S r r*
<> s e
1
f*
r r>
1
- sedimentos
detríticos
] - " - _ - _ [ - orenitOB da formocflo
„• —
•
- arenito*
da f o r m a ç ã o
""pi
^ - metasssdimentos
inconsolidodos
urucuio
areado
do grupo
bombuf
As superfícies de aplainamento apresentam características particulares que as individualizam dentro
dos
diversos compartimentos do relevo. Tais particularida
des são representadas, sinteticamente, no quadro
parativo das superfícies de aplainamento, bem
com
como
QUADRO
OUADRO
COMPARATIVO
UNIDADES
GEQMO RFOLÜG (CA S
TIPO
DE
DAS
SUPERFICIES
liLTITUDE 1
MEDIA
SUPERFiCE >
pc (superft i
cie exu
PLANALTOS
SAO
Serra da Agua Fria
.1100-1200
; "Joo-Boo
• tj
FRANCISCO
J
sto
1
O C O R R Ê N C IFORMAÇÕES
A
j
DAS
GRANDES
| 100-600
j
1000
região do Carmo do
Paronaíba e Campos
Altos
Serra Monte VÍdlo
UNIDADES
GEOMORFOLOGICAS
SUPERFICIAIS JTOLDGIAS D O SUBSTRATO 3ATACÃ0 RELATIVA
80Q-1000
Chapadao dos Cerais
colüvlo»
¡1100-1200
DO
D E N T R O
-
2
2
APLAINAMENTO
Ao Ionao âo rio PacuI, cascalheiras flúvlo-co
região de Dbal-'
luvials remobillisdas "
de conglomerado basal,
colúvlos arenosos
<~mt
sto
DE
I
síltltos da formação
Três Harta
Pre-cretácica
a cení tos caulíníccB, «re
predominante
nitos ferruginosos, e con
mente argilosos
#
olanerado basal poliirltloB Cretáceo Supe
eluvios
da Formação Urucuia
rior Terciarlo
tufitos, arenitos, con Inferior
çloieradcE da Fonracão ~
Mata da Corda
colúvlos não diferenciados
F-irnbela e adjacência^! colúvlos argilosos
Sârra Rio de Janeiro l
(ao sul de Chapadao \
dos Gerais)
colúvlos predominanteRegião ao norte de
Coração dfe Jesus- ____ mente arenosos,
Serra do Cabral
colúvlos areno-argllaSerra do Bicudo
sos
)
f 1 U t o s , áreoslos, ar
güitos
quartzitos, filitoa,
meta-conglomerados *
neta-vulcânico
do
Supergrupo Espinhaço
Terciarlo Supe
rior
!
; 1200
1
PLANALTOS
00
Sto
1100
2
1
1
PARANAÍBA
i
1
1
PLANALTOS
gt
DO
Brejo Comprido
adjacências
colúvlos e eluvios não
diferenciados
e
Serra do Catuni
-1100-1200
2
Serra do Baú
Serra do Tamanduá
colúvlos argilo-areno
SOS
colúvlos «rgilo-areno
sos e argilosos
JEQUITINHONHA
st
¡1200-1400
2
Chapadão da Zagaia
colúvlos argllo-arenos os
Serra da Canastra
colÚvios arenosos
S E R R A
DA
i
CANASTRA
|
1400
8 t 0
l
1200-1400
proximidades de
Gouvea e adjacências
colúvlos predominante
•mente arenosos
ESPINHAÇO
1*00-1500
1200-1350
QUADRILÁTERO
Serra às yioeàa.colúvlos
Moioe
MOÇA, Serra
do Curral
topos no interior do
Sinclinal Moeda
diamictitos e.metadiamictltos, fllitos,
xistos e quartzitos
do Grupo Maciabas
1400
Serra do Ouro Branco
Inferior
ortoquartzitos, quact
zitos micáceos, quart
líticos feldspático«7
fiZItos, metaeonjloroe Terciarlo
rados e me tavulcânicos
de composição ácida a rior
básica do Supergrupo
Espinhaço.
itabirito, dolomlto,
filito
I'.ao oiservacüop
filito, clorlta, ceri
cita xisto, _quartzito
feldspãtlco e dolomlto; quartilto ferrugi
noso
c r D
—
°l
rior/Terciario
quartzitos plaqueados, Cretáceo Supesericíticos, quartzo- rior/Terciário
mica-xistos à granada Inferior
e/ou feldspato, do
Grupo Canastra
eluvios
concrecionados e
2.
tas ferruoinosas
FERRÍFERO
S t
Cretáceo Supe-
Terciario Supe
rior
"~
SERRA
DO
tufitos, arenitos, cen
glomerados da Formação Mata da Corda
Cretáceo Supe
rior/Terciárló
quartzo-mlcaxlsr.es, fí
Inferior
U t o s , meta-ulta besitos, quartzitos e len
tes de calcário do Gru
po Canastra
Areias de desagregação
de quartzitos
Supe
Cretáceo Superior/Terciário
Inferior
Terciário Supe
rior
-
quartzito, conglomera
do, filito do Superagrupo Minas
PLANALTOS
DISSECADOS
00
CENTRO SUL E DO
LESTE
"°1
900-1000
Associação de gnais-
Serra Negra ( bacia
do Rio Fará)
ses e granitos diver
sos
DE MINAS
DEPRESSÃO
:
SAN FRANCISCANA
DEPRESSÃO
DO
RIO PARANAÍBA
38 .
500-750
Nos vales do rio São
Francisco c principais
afluentes
SO
sa
850-900
ao longo do rio
Paranafba
colúvlos arenosos e
argilosos com ocorrência de seixos
fluviais r e m o M l i i*
dos
s11ti toa, ardós1as,
filitos calcíferos,
margas, áreoslos,
argilitos e quartil
tos, calcários
dolomltos
eluvios « colúvlos
predominantemente
argilosos
slltltoa, ardósias,
fllitos calcíferos,
margas, áreoslos m
argilitos
Terciário
Superior
Plelstocênlca
Plelstocênica
34
suas características texturais e áreas típicas.
(Qua
dro 1) .
2.1.3.2.
As formas de dissecação
As mudanças climáticas do Quaternário tiveram
••.. papel
significativo na caracterização das formas atuais.
A
morfogênese úmida do Holoceno, favorável ao aprofundamento dos cursos d á g u a , promoveu a dissecação das
1
su
perflcies aplainadas anteriormente, tanto nos comparti
mentos mais elevados do relevo quanto nas depressões .
A atuação do escoamento superficial difuso hoje é
en
contrada nos topos dos interflüvios e nos .locais
de
gradiente baixo, originando as rampas de colúvio.
Na periferia das superfícies aplainadas são comuns -.as
formas mistas de pedimentação e dissecação, englobadas
em função da escala de mapeamento. Geralmente
conser
vara vestígios das antigas superfícies nos topos ou
pe
dimentos em reelaboração. Nos planaltos predominam
as
formas mistas do tipo patamares dissecados
(ptr,ptrv ,
ptpdr) e pedimentos ravinados e interflüvios tabulares
(it,itrv).
(Foto04). Em áreas de depressão, encontram-
se as superfícies onduladas e pedimentos ravinados (sor,
sorc,pdr).
(Foto 05).
Concomitantemente ã intensificação do trabalho de apro
fundamento dos vales, processou-se o abaulamento
dos
topos e elaboração de vertentes convexas. As formas de
relevo mais comumente encontradas são as colinas
suas diferentes modalidades
em
(c, cr, c r v ) .
Nas áreas onde o desnível topo-vale é mais
acentuado
ou as litologias são mais resistentes, ou interflüvios
são mais estreitos e alongados e as vertentes retilí neas, caracterizando-se como um relevo de cristas, (k,
kr, k r v ) .
A não ser nas áreas onde a estrutura e/ou
j
litologia
35
exerceram uma função preponderante na esculturaçao do
relevo,
(kerv, kpiv) as formas de dissecação
fluvial
estão relacionadas principalmente com o recuo das
ca
beceiras por reencaixamento dos.cursos d ' a g u a . A
con
centração do escoamento superficial em ravinas ê
res
ponsãvel pelo retrabalhamento das formas, fato que se
observa nas bordas dos escarpamentos e nas seções
al
tas das vertentes.
Ao lado desses processos erosivos naturais, deve
ser
considerada a interferência antrõpica, através
de
atividades predatórias, que provocam sua intensificação, originando, desse modo, as formas de erosão
ace
lerada. Foram indicadas, neste mapeamento, as
áreas
com maior concentração de focos de erosão e os
tipos
predominantes. Foram mapeadas em associação com
as
formas de relevo elaboradas por processos normais .
Identificaram-se áreas com ocorrência de erosão
lençol
em
(AL), áreas com predominância de erosão em sul
co do tipo ravinamento
(AR) e voçorocamento
(AV)
que
é o seu estagio mais avançado, e áreas onde os
tipos ocorrem indiscriminadamente
três
(A). Predominam
as
ocorrências de erosão em lençol que é o tipo mais
in
cipiente de erosão acelerada. Os focos, variam
em
graus de intensidade, de acordo.com.as caracterlsti cas litolõgicas da área, forma de relevo, gradiente e
estado de conservação da cobertura vegetal
(Foto 06) .
Os mecanismos de erosão acelerada, bem como os parame
tros para determinação das áreas de propensão,
detalhadamente estudados por BOAVENTURA
foram
& CASARA, (11).,
nas zonas mais criticas da Bacia do São Francisco. Ci
tam-se alguns exemplos de ãreas com maior concentra ção de focos de' erosão acelerada, indicadas no
geomorfolõgico: as colinas com vales encaixados
cristas na bacia do rio Abaete
vertentes ravinádas
mapa
e
(crvK A L ) ; colinas com
(crAL) â "margem esquerda do
rio
São Francisco, entrera 'localidadè~dé)BambuI.ie a repre
:
sa de Três Marias; no alto .Vale do rio Jeqüitaí;
bacia dos rios das Velhas e cabeceiras.
na
O Carste
São áreas de ocorrência de rochas calcárias
que
apresentam uma morfologia peculiar resultante
de
processos especiais de evolução, onde predominam
a
dissolução e a corrosão.
As ocorrências mais representativas de relevo
cárs
tico estão localizadas nas bordas da Bacia
Metas
sedimentar Bambuí e apesar de certos elementos
que
os mascaram, podem ser consideradas como Carsfces tí
picos: o carste das imediações de Lagoa Santa e
tozinhos e o carste da região de Pains e do
Ma
ribei
rão dos Patos.
Ocorrem outras áreas de carste nas bordas orientais
dos Planaltos de São Francisco,
(Foto.07) ao
norte
de São João da Ponte e Varzelândia, ao sul de
Mira
bela, a oeste de Montes Claros e na Serra da
Malha
da Real.
A maior concentração de relevos cársticos mais
evo
luidos é encontrada nos Planaltos do São Francisco.
Em áreas de depressão, as formas cãrsticas se
con
centram em faixas nos sopés dos escarpamentos
ca^L
cários e em áreas onde a cobertura detrítica
foi
parcialmente removida.
Trata-se de um carste pouco evoluído como o que
se
observa ao longo dos rios Verde Grande e Quém-quém,
que se caracteriza sobretudo pela predominância
uma superfície ondulada com formas cársticas
(soka),
com numerosos pontos de infiltração, dolinas e
las.
A variedade de formas ê pequena se
de
uva
comparada
com a do carste de planalto, o que se explica,
so-
bretudo, pelo fato da profundidade relativa do
ní
vel de base regional ser evidentemente muito
na Depressão do que nos Planaltos.
menor
38
A coexistência, na ãrea acima descrita, de
proces
sos de pedimentação, fluviais e de carstificação
condicionados, estes últimos, pela litologia,
,
ori-
ginam alguns problemas de caracterização das formas,
pois um tipo de processo limita ou mascara a
ção do outro.
atua
É o que ocorre, por exemplo, nas
su
perfícies onduladas com desenvolvimento de
formas
cãrsticas
cãrsti
cas
(teka)
(soka) e nos terraços com formas
(Foto 0 8 ) .
A maioria das formas cãrsticas nas áreas de
depres
são tem um desenvolvimento ainda incipiente,
a
partir do Holoceno. Algumas delas apresentam-se pre
enchidas por material coluvial, indicando uma
lução mais antiga. A ocorrência de fósseis
evo
pleisto
cênicos entre o material de enchimento das dolinas,
nas proximidades de Janaüba(CETEC ,-17:) ,
permitem
supor um período de carstificação mais antigo,
rém, qualquer generalização a respeito da
po
existên
cia de um carste fóssil carece de estudos mais apro
fundados.
Entre o rio das Velhas e a Serra do Espinhaço esten
de^se uma faixa descontínua de relevos
cársticos
desde a localidade de Augusto de Lima até o
Norte
de Baldim. São geralmente formas cãrsticas incipien
tes do tipo dolina ou pontos de infiltração
que
ocorrem em formas de relevo dissecadas, onde o
cal
cario se acha
semi aflorante.
Além destas, ocorrem diversos grupamentos
menores
de relevos com formas cãrsticas dispersas não
che
gando a constituir carstes típicos. Citam-se, entre
outros, alguns grupamentos de menor importância:
as
colinas e cristas cãrsticas nas proximidades de
Co-
rinto, Cordisburgo e manchas de calcários
afloran
tes e colinas no contato da Serra do Espinhaço
a Depressão Sanfranciscana.
com
39
2.1.3.3.1 - O carste de Lagoa Santa--Matozinhos.
Seus aspectos geomorfológicos foram anteriormente es
tudados por TRICART
(1961) AZEVEDO
(1956) DOLABELA
(1958)
(1963) BARBOSA E RODRIGUES
BARBOSA
(1965
e
(1980), sendo
que
este último apresenta o primeiro mapa do carste
em
1967), RODRIGUES
escala de detalhe
(1968) e"KOHELER
(1:50.000).
O presente mapeamento apresenta uma regionalização
das áreas cársticas, não chegando ao detalhamento de
suas formas, pelas limitações impostas pela
escala
de trabalho.
O carste de Lagoa Santa - Matozinhos ocorre numa fai
xa de calcários, disposta na direção geral NW-SE
,
entre as colinas elaboradas em rochas granito-gnaissicas ao sul, e as colinas em rochas filíticas,
ao
norte.
Geograficamente, acha-se situado ao norte de
Belo
Horizonte na área compreendida entre o rio das
Ve
lhas e as localidades de Lagoa Santa, Capim Branco e
Matozinhos.
Caracteriza-se como um carste coberto,
parcialmente
em exumação, com um manto de alteração espesso e
nu
merosas rampas de colüvio. A maior parte do relevo é
constituida por colinas cóncavo-convexas,
(Foto 09 )
com uma das vertentes apresentando afloramentos
cãrios com aspecto ruiniforme
(cka) . Entre as
cal.
col_i
nas o relevo é suavemente ondulado, com amplos cones
de dejeção, verrugas, dolinas e vales cegos,
repre
sentado como soka, no mapa a que se refere este rela
tório.
Na periferia do carste foi mapeada como "sorc"
( fo
to 10) uma extensa superfície suavemente opduladacan
rampas de colúvio e dolinas esparsas, que se estende
desde o sitio de Lagoa Santa até o norte da
cidade
40
de Sete Lagoas.
Os topos apresentam altitude
dia de 730 metros e os vales estão a 660,
mê
aproxima
damente.
As rampas de colüvio são provenientes da remobiliza
ção do material detrítico da Superfície de
Aplaina
mento Pleistocênica ou mesmo de uma superfície mais
antiga, pré-existente na região e retrabalhada pela
pedimentação pleistocênica.
Os grupamentos de formas mapeadas-como "Ka"'
corres
pondem ãs elevações calcarias, "platôs", colocadas
na posição de planaltos. Constituem o relevo cãrsti
co mais evoluído e ocorrem intercalados com
áreas
rebaixados onde o carste ê menos típico.
Os topos estão, em geral, acima da cota de 800 m
,
enquanto os vales e depressões atingem frequentemen
te cotas inferiores a 700 m.
Os maciços calcários apresentam-se geralmente fratu
rados, limitados por escarpamentos retilíneos
ocorrem,
em blocos -.fragmentados
_-
ou
( nas
ver
r u g a s ) . São mais frequentes nas proximidades
de
Pedro Leopoldo e Matozinhos. Notam-se entre os
ma
ciços alguns vales cegos e pequenas depressões
( do
linas) adaptadas ao sistema de fraturamento nas
di_
reções gerais
do
NW-SE e SW-NE. São frequentes as
linas profundas, com o fundo ocupado por água
ou
argila, algumas interligadas, formando "uvalas"
;
outras sendo colmatadas pelo material alterado
car
reado dos topos, apresentando cones de dejeção
em
suas bordas. (Foto 1 1 ) .
Algumas depressões cãrsticas do tipo "poljê"
foram
identificadas, porém j\ao__são_representãveis
nesta
escala de mapeamento.
As microformas cãrsticas como "lapiez" (caneluras )
e "lapiez"
de junta, formadas a partir de
diacla
41
ses e planos de estratificação), caracterizam
maciços calcários,
( Foto 12)- indicando a
os
preponde
rância dos processos químicos em sua evolução. Segun
do TRICART (23) em nenhuma parte foram encontrados
vestígios de uma fragmentação mecânica nas
calcarias,
dos nos sopés
e.
até
paredes
mesmo, v os => blocos desmorona
dos escarpamentos foram destacados pe
la dissolução química. Deve-se contudo ressaltar
importância de um condicionamento estrutural
ciado _por alinhamentos de dolinas, vales, e
a
eviden
escapar
mentos.
A circulação das águas na região ê predominantemente
subterrânea, a não ser em áreas muito localizadas on
de se observa uma drenagem subaérea, geralmente
luindo dentro de um sistema de sumidouros e
gências. É importante considerar também a
evo
ressur
participa
ção do escoamento pluvial na evolução do carste
medida em que contribuem para a remoção do
na
material
alterado do topo, expondo o calcário, ao mesmo tempo
que encobrem os sopés e originando cones de dejeção.
TKICART
(23) definiu o Carste da região de
Lagoa
Santa como um típico carste coberto, não por
forma
ções detríticas aloctonas, mas por argilas de altera
ção "in situ"; Sobre essas argilas foi encontrado um
horizonte de cascalhos e sobre ele um revestimento
de origem coluvial com 3 a 4 metros de espessura, em
média, em corte típico observado nas vertentes
colinas cãrsticas,
o que revela, também,
de coluviação. As figuras abaixo ilustram a
das
processos
recons
tituição da situação do carste no Pieistoceno e
sua
evolução no Holoceno, com base na interpretação
das
observações de T R I C A R T ,
(23).
42
FIG. 7 -
A) P L E I S T O C E N O
-
1
í
í
t
B)
H O L O C E N O
t
-
ETAPAS
MORFOGENESE
i
)
í
í
í
*
MORFOGENESE
EVOLUÇÃO
DO R E L E V O
CÁRSTICO
M E C Â N I C A
7
?
i
DE
f
*
ÚMIDA
u
m
-
coluvios
- horizonf» de . « i * o i
• coleónos
A existência do paleopavimento detrítico por
sobre
ás argilas de alteração "in situ" evidencia, portan
to, a existência de climas mais secos que o
atual
em que vigoraram processos essencialmente mecânicos
do relevo. Sob condições climáticas mais úmidas
tã se efetuando a exumação do Carste por
erosivos, possibilitando, deste modo, sua
es
processos
evolução
subaêrea.
Fig. 09 Esquema de formação do Carste e sua correlação
com
a evolução da Depressão Sanfranciscana, com base em
observações de TRICART
(23) e King
(18)
43
FIG. 6 - ESQUEMA
DE EVOLUÇÃO
A EVOLUÇÃO
A ) -
SITUAÇÃO
NO PLIOCENO
-
FORMAÇÃO
DA
DO C A R S T E
DEPRESSÃO
DEAOUÍFEROS
E SUA
CORRELAÇÃO
COM
SANFRANC1SCANA
CÁRSTICOS
rio
superficie
8) -
do
terciario
superior
SITUAÇÃO
NO
PLEISTOCENO
•
da
baa a
o
«íval
superficie
- H OLOCENO
1
-
{rolopflo
antra
o
rival
de
bata
cántico
regional
do t e r c i a r i o
superior
As grutas cársticas tiveram um papel importante
elucidação da geomorfologia do Blioceno e
na
Pleistoce
no por apresentarem frequentemente jazidas
fossífe
ras bem preservadas da fauna daqueles períodos ~, junta
mente com depósitos correlativos das superficies
erosão.
r
de
44
2.1.3.3.2.
O Carste da Região de Pains
Localiza-se ao sul da Depressão Sanfranciscana,
â
margem direita do rio Sao Francisco, na faixa de con
tato dos calcários da Bacia Bambuí com granitos -gnais.
ses do embasamento pre-cambriano.
Ate as
proximida
des do rio São Francisco foram encontradas
manchas
de relevo com formas cãrsticas, porém as formas mais
típicas de relevo cãrstico estão concentradas ao sul
da cidade de Pains, até as proximidades de
Iguatama
e Doresõpolis, nas imediações do ribeirão dos Patos.
Como o carste de Lagoa Santa e Matozinhos, este apre
senta, no contexto das paisagens cãrsticas mineiras,
um estágio mais evoluído, seja pela circunstância de
sua localização nas bordas da bacia ou por condições
climáticas locais ou de nível de base.
Caracterizam esta região cárstica, a ocorrência
maciços extensos, com grande exposição de
de
calcários
e vales amplos, de fundo plano onde as planícies flu
viais se acham integradas com rampas de colúvio. (Fo
to;. 1 3 ) . O carste mais elaborado ocorre sobre
estes
maciços, enquanto que nas faixas aplainadas, que cor
respondem ã zona de depressão, as formas
cársticas
slo pouco desenvolvidas, ocorrendo numerosos
pontos
de infiltrações e dolinas. (Fotos 14 e 1 5 ) .
Em sua maioria estes maciços estão delimitados
por
escarpamentos abruptos, apresentando desníveis
de
50 m em média, com 800 m nos topos e 750 m nos vales.
(Foto 1 6 ) .
O sistema de drenagem é
'essencialmente
subterrâneo, com alguns trechos onde se observa
uma
drenagem subaérea mais organizada, promovendo a aber
tura de antigas depressões cãrsticas, tipo "poljé". .
(Foto 17) .
i
r
Os topos destes maciços são parcialmente
cobertos
por material argiloso, provavelmente originado da a.1
45
terações dos calcários.
Os topos onde esse material
já foi removido, exibem urruaspecto ruiniforme;.os:vales- vi_
zinhos foram preenchidos pelo material
remobilizado
(pfrc). O processo de remoção do material dos topos,
ao mesmo tempo que permite a evolução do carste, pro
move o seu mascaramento, a partir do
recobrimento
gradual das escarpas.
A relação entre a presença do material argiloso
nos
topos e o alargamento dos vales é mostrada
por
BARBOSA
(05), na explicação da gênese e evolução
carste do Pains, a partir do rebaixamento dos
do
maci
ços, por processos de dissolução controlado por
clases e lapiez de junta nos topos, e não por
dia
recuo
dos escarpamentos.
Ressalva, o autor que nos locais onde se estabeleceu
uma drenagem subaérea, como na região de Córrego Fun
do, os processos de dissolução nos topos são acentua
dos, ocorrendo concomitantemente os solapamentos das
bases dos escarpamentos, ampliando-se, desse modo
,
os aplainamentos.
2.1.3.4.
Características Geomorfolõgicas da Rede de Drenagem
A drenagem principal da Bacia do São Francisco
pos
sui uma antiguidade relativa bastante expressiva
,
conforme atestam as numerosas gargantas de superimpo
sição através das quais os cursos d'água cortam trans
versalmente estruturas dobradas e truncadas por
são, estruturas essas que foram expostas pela
ero
atua
ção de processos erosivos em períodos geológicos mais;
recentes, em decorrência da formação generalizada
de amplas depressões - vales. Somente depois de
,
con
solidada esta etapa da evolução do relevo regional ,
portanto, é qúe configurou-se uma topografia
marca
damente condicionada por dobramentos pré-cambrianos.
46
Tais gargantas de superimposiçao são observáveis tan
to no setor sudeste da bacia, no Quadrilátero
Fer
rlfero, como no noroeste e norte de Minas Gerais,cor
tando as cristas dos grandes divisores de água,
sen
do que em todas o escoamento fluvial se faz no sentido geral norte.
Em todas os casos verificados em Minas Gerais, obser
vou-se que a superimposiçao da drenagem se processou
a partir de uma extensa superfície de aplainamento ,
de âmbito continental - a Superfície
Sulamericana,
(KING, 1 8 ) , que corresponde ã Superfície de
aplaina
mento do Terciário Superior, descrita no
2.1.3.1.
item
Essa superfície, conforme ressaltou KINGJ ,
apresenta um caimento geral para o norte e esse
cai
mento foi, conforme se deduz, o mais antigo condicio
mento morfológico da drenagem atual.
Assim como o caimento da superfície de
aplainamento
pode explicar genericamente, o sentido do escoamento
da drenagem do rio São Francisco em Minas Gerais, ajL
gumas das direções preferenciais de fraturamento pre
cambriano evidenciam claramente o condicionamento es
trutural dos cursos principais.
(PFHIG, 2 1 ) .
Esse
condicionamento, entretanto, se faz sentir mais niti
damente apenas na etapa intermediária de
desmonte
dos planaltos, ou seja, logo após os rios
atraves_
sarem e/ou removerem espessas coberturas
detríticas
consolidadas ou não, e antes de atingirem o piso
da
Depressão Sanfranciscana,, (CETEC,15) , desenvolvida du
rante o Período Quaternário.
Trata-se, neste caso, de um evento de datação relati
va emprecisa, instalado possivelmente a partir do fi
nal do Terciário, início do Quaternário, já que,
em
extensas áreas, precedeu à abertura da depressão.Mas
como em muitos setores dos planaltos as
manifesta
ções do fenômeno em questão sugerem um desenvolvimen
to apenas subatual, presume-se que, gradualmente, na
47
medida que atinjam cotas mais rebaixadas, os
planal^
tos dissecados passem a incorporar as ãreas de
pressão. Em suma:
de
deve-se considerar muito mais
o
fato como uma etapa de evolução do relevo, do
que
como o evento rigidamente ligado a um período
geolõ
gico.
Essa plenitude do controle estrutural da drenagem nos
níveis intermediarios dos planaltos, (CETEC, 15) está
bem evidenciada no noroeste da área mapeada, nos cur
sos dos rios Indaiá, Abaeté e Borrachudo { Fig". .02. )
e explica-se do seguinte modo:
- Na "fase Indaiá, não ocorreu ainda um recuo
a c e
£.
tuado das encostas,-como nos cursos que atravessam
a Depressão Sanfranciscana, e o encaixamento
dos
vales, por outro lado, revela mais claramente
o
condicionamento estrutural.
- Na "fase" Paraopeba
(que exemplificaria, em
baixo e médio curso, um rio de depressão,
seu
devido
ao acentuado recuo de encostas anterior e/ou concomitante ao desenvolvimento de uma densa rede
afluentes, os condicionamentos estruturais
a perder importância, pelo fato de que as
de
tendem
:menores
altitudes dos topos em relação ao nível de base re
gional, fazem com.que, em função de menores . gradai
entes ao longo dos leitos, a rapidez de entalhamen
to seja menor. Nessas circunstâncias, manifestam se gradualmente,
porém de forma cada vez mais efi
caz, os condicionamentos litolõgicos, em
detrimen
to dos fraturamentos antigos de âmbito regional.
Constata-se, portanto, que a drenagem de geração mais
recente
(que disseca o assoalho da Depressão Sanfran
ciscana^ remodela escarpas plio-pleistocênicas
oumes
mo, recua para o interior dos planaltos na forma
de
canais de cabeceira), salienta muito mais as diferen
ciações petrográficas e as estruturas locais.
Desse
48
modo, essas diferenças são tanto maiores
quanto
maior e mais diversificado for o mosaico de
litolo
gias aflorantes, tais como calcários
tica), granito-gnaisses
(drenagem
cãrs
(drenagem dendrítica), etc.
Resta dizer que a drenagem mais antiga, ou seja,
os
cursos principais que remontam ao Pieistoceno
Infe
rior ou até mesmo ao Plioceno, divagaram pelos
"Cha
padões", na forma de uma rede precursora
(evidencia
da por numerosas gargantas fluviais abandonadas
"wind g a p " ) , tendo participado, - diretamente,
-por
tanto, do retrabalhamento erosivo da Superfície
de
Aplainamento Terciária que, nos períodos que se
se
guiram, foi selecionada na forma de planaltos
dis_
sacados ou superfícies tabulares.
A essa tentativa de interpretação dos
tos
condicionamen
geomorfológicos da rede de drenagem, poáe-se
nalmente acrescentar a análise comparativa do
ponto
de vista morfoclimático, entre as três grandes
ções de drenagem
apresentadas;
fi
gera
a precursora,
a
dos planaltos intermediários e a da depressão. Neste
caso, o mais importante ê ressaltar a extrema
dife
renciaçao entre o regime fluvial das gerações
mais
antigas e o das gerações mais recentes,
atestados
ambos pelo contraste entre a natureza dos
depósitos
fluviais. Deste modo a análise dos depósitos
ais mais antigos da bacia do São Francisco
geralmente, por sua estrutura e textura,
fluvi
revelam
caracterís_
ticas próprias de redes de fluxo intermitente e
pa
drões anastomosados. Os depósitos mais recentes,são,
predominantemente, produtos de canais
meandrantes
e com menores variações sazonais de vazão, ou seja ,
típicas de morfoclimas mais úmidos. Evidencia-se
,
assim, a tendência morfoclimática atual de
desça
racterização dos condicionamentos estruturais
da re
de de drenagem a nível regional, uma vez que os
cessos erosivos seletivos próprios da
pro
dissecação
49
fluvial era curso, justamente por sua tendência
a
ressaltar toda uma multiplicidade de detalhès- geolõgi^
:
cos, tende a mascarar o condicionamento pelas
macro
estruturais.
Uma ressalva contudo, quanto ao parágrafo anterior
,
deve ser feita e diz respeito ao setor norte da área
mapeada. É que ali, ao que se deduz da
fossilização
observada em algumas formas cãrsticas
incipientes
(dolinas) encontradas na bacia do rio Verde Grande ,
algumas delas contendo fósseis da fauna
ca,
Pleistocêni
( CETEC, 1 7 ) , parece ter havido ou estar havendo
um retorno âs condições climáticas mais áridas
riores ao Holoceno, isto, naturalmente, sem
ante
excluir
a possibilidade de haver se preservado, ali,
como
"bolsão seco", o clima do Pleistoceno Superior.
Algumas características especificas da drenagem, são
estudadas, mais detalhadamente no setor setentrional
da área. A drenagem instalada sobre formações
creta
cicas é, em geral, não controlada e origina-se sobre
tudo de aquíferos granulares
(arenitos cretãcicos) .
Sobre este capeamento sedimentar horizontalizado
,
observam-se veredas do tipo " de superfície tabular"
'('BOAVENTURA,
10) .
A oeste do meridiano de 44930*, os cursos
d'água
principais já se aprofundaram nas formações, cretãci
cas e nas próprias rochas do Grupo Bambuí,
um acentuado controle estrutural pelo
sofrendo
fraturamento
de direção geral SW-NE. É o caso dos córregos do Bar
ro e Canabrava, do rio Pacui e outros situados
mais
ao norte, fora da área do Projeto, que compõem
uma
drenagem paralela peculiar a esta parte dos
Planai
tos.
Ainda sobre o mesmo bloco de relevo acima
referido.
50
na faixa de remoção erosiva das coberturas cretãcicas
que antecede sua borda leste, formam-se "veredas
patamar" sobre desdobramentos de formações
de
cretãc^
cas.
Nas áreas onde o capeamento cretácico foi removido
e
o substrato de rochas do Grupo Bambuí ficou submetido
a processos de dissecação fluvial desenvolvem-se
cur
sos d'água cuja extensão média está muito aquém
da
que se observa no rio Pacuí e outros que compõem
a
drenagem paralela já referida neste item porque
as
principais linhas de fluxo seguem a inclinação
do bloco para oeste. Alguns dos cursos pouco
geral
alonga
dos, da borda leste, originam-se de aquíferos fratura
dos em rochas calcárias sobre as quais formaram-se ex
tensos escarpamentos parcialmente orientados por
fra
turas.
Parte desta rede hidrográfica que elabora
diferentes
formas de dissecação fluvial tem cabeceiras em
das de sopé de escarpa"(BOAVENTURA,
a drenagem do rio Verde Grande
"vere
10) que integram
(ex,; o córrego
Água
Limpa, que passa junto a M i r a b e l a ) . Embora origine-se
de aquíferos cretácicos, percola, em seguida,
calcárias, sofrendo, muito provavelmente,
modificações em seu regime, vazão e
rochas
importantes
características
químicas de suas águas, antes de atingir o
coletor
principal.
Na extensa faixa de rochas calcárias disposta ao
Ion
go da borda leste do bloco setentrional dos Planaltos
do São Francisco, verifica-se uma drenagem
cãrstica
relacionada com formas da zona de carste mais
da área mapeada:
cristas cãrsticas
(v) , colinas cãrsticas
(kKa),
típica
verrugas
(cka), etc.
Em longos trechos, o^limite das Planaltos é, no entan
to, transicional, marcado por uma série de
alinhamen
tos de cristas estruturais de direções gerais N-S
e
51
NNE-SSW, com interpenetrações de antigas
planícies
cársticas e vales que prolongam os níveis de
mento da Depressão Sanfranciscana
aplaina
(neste caso, a
pressão do Rio Verde Grande) . Nestas áreas de
ção, constatam-se numerosas evidências de
De
transi^
capturas
fluviais, ocorridas já nas etapas mais recentes
de
hierarquização da drenagem da margem esquerda do
rio
Verde Grande.
No interior da Depressão Sanfranciscana, na larga fai^
xa de terrenos rebaixados compreendidos entre os
Pla
naltos do São Francisco e a Serra do Espinhaço,
duas principais bacias hidrográficas alí
as
existentes
Jequitaí e Verde Grande, possuem características
bas_
tante contrastantes.
rio
Deste modo, a drenagem do
Jequitaí é toerene, enquanto a da bacia do rio
Verde
Grande
é
típicamente - i n t e r m i t e n t e " A m b a s
apre
sentam
áreas.. ; cársticas de considerável extensão ,
embora a da bacia do Verde Grande seja bem maior.
Na sub-bacia do rio Guavinipam,
(afluente do rio
Je
quitaí), um fato digno de nota ê a captura que
esse
rio exerceu sobre as cabeceiras do rio Verde Grande ,
próximo da fazenda Copacabana, aproximadamente
a
20 km ao norte de Bocaiúva. Fenômenos semelhantes
a
este devem ter ocorrido nas imediações, pois são
fre_
quentes os colos e antigas gargantas fluviais, (geral_
mente aproveitadas para lançamento de estradas):;,
Tais
fenômenos contribuíram:r.;para.; o ,rebaixamento:, erosivo - do
divisor de águas entre as bacias do Jequitaí e
e, consequentemente, para a interligação de dois
tores originalmente independentes da Depressão
franciscana.
Verde
se
San
52
2.1.4. -
2.1.4.1 -
Descrição das Unidades Geomorfolõgicas
Planaltos do São Francisco
Apresentam-se em grandes blocos de relevo
individua
lizados pela drenagem do rio São Francisco,
situados
na parte centro-ocidental e noroeste da ãrea. São cons
tituídos por rochas do Grupo Bambuí, em camadas
sub-
horizontais e dobradas, truncadas por superfície
de
erosão e capeadas, em sua maior extensão, discordante
mente, pelas Formações Cretãcicas Areado, Urucuia
e
Mata da Corda.
O aprofundamento da drenagem regional sobre essas
co-
berturas sedimentares originou relevos tabulares,
de
limitados por rebordos, erosivos, regionalmente
conhe
eidos como "chapadas", que correspondem a antigas
su
perfícies de aplainamento, referidas neste mapeamento
como St2* st02, st^ e sto^.
Nos blocos setentrionais, situados acima do
paralelo
189 00', predominam as formas aplainadas; ao sul
de£
te paralelo, as áreas aplainadas são menos extensas ,
predominando as formas de dissecação fluvial.(Fig.05).
As ocorrências mais típicas das formas tabulares
tipo St^, correspondentes â Superfície de
do
Aplainamen
to do Cretáceo Superior/Terciário Inferior, são
contradas no Chapadão dos Gerais e na Serra da
en
Água
Fria, em altitudes médias de 1000 m. Seus topos, cons
tituídos por arenitos cretácicos da Formação
Urucuia
são bastante planos e o escoamento superficial ê
pou
co denso.
Sobre a Formação Mata da Corda, a Superfície de Aplai
namento do Cretáceo Superior/Terciário Inferior
apre
senta características fisiogrãficas particulares,
de
terminadas pela existência de extensas rampas de
co
lúvio que convergem para os patamares inferiores, mas
53
caranão
os seus rebordos erosivos e originando
topografia ondulada, mapeada como s t o 2
uma
(Foto 3,8 )
Na região ao norte de Campos Altos e a leste de
mo do Paranaíba estão as áreas mais
Car
representativas
das formas do tipo s t o , em altitudes de
.1100
a
Estudando a evolução das vertentes da Formação
Mata
da Corda, ao longo do interflúvio dos rios São
Fran
2
1200 m .
cisco e Paranaíba, Boaventura et alii
(12),
analisam
os problemas de sua estabilidade natural e os mecanis
mos de evolução a partir de eventos catastróficos . dõ
tipo escorregamento de massa, ocorridos no início
do
Holoceno.
A passagem da s t
2
para a st^ e geralmente marcada por
escarpamento erosivo retilíneo que varia de 50
100 m, sendo que os maiores desníveis foram
a
encontra
dos nas bordas do Chapadão dos Gerais. Nos locais
on
de a reelaboração erosiva do Terciário Superior suavi
zou estes rebordos por pedimentação, como se
pode
observar na chapada ao norte de Montes Claros e
na
passagem, da Serra da Agua Fria para a Serra do Cabral,
a transição do nível superior para o inferior é grada
tiva, sem rupturas de declive acentuadas. Trata-se
nesse caso, do fenômeno de convergência de
,
superfí
cies, frequente, sobretudo nas bordas de bacias
sedi^
mentares cretãcicas.
A superfície de aplainamento do Terciário
Superior
(st^) ê encontrada em grande' extensão no setor seten
trional dos Planaltos do São Francisco e no
interflu
vio do rio São-Francisco e Velhas."(Foto 02 )
a altitudes médias de 750 a 800 m, também
Ocorre
delimitada
por rebordos erosivos, a não ser em certos
trechos
onde faz contato com as formas do tipo sto^.(Foto 19)
Seus rebordos são geralmente acentuados pelo
entalha
mento da drenagem nas rochas do G r u p o Bambuí. A
rede
54
de drenagem é densa, encontrando-se numerosas
vere
das.
O setor meridional dos Planaltos é dividido em
dois
grandes blocos por um trecho elongado da
Depressão
Sanfranciscana, parcialmente ocupado pelo
reservatõ
rio de Três Marias. Nessas imediações, a
dissecação
fluvial, atuando em rochas da formação Três
Marias
originou um relevo de patamares escalonados com
guns trechos conservados
(ptpd, ptpdr) e na
al
maior
parte, patamares com vales encaixados e vertentes ra
vinadas
(ptrv).
0 bloco localizado â margem
esguer
da do rio São Francisco é caracterizado por
exten
sas áreas de dissecação fluvial sobre rochas da
mação Paraopeba, onde predominam as formas de
coli
nas com vales encaixados e vertentes ravinadas
e áreas de cristas
800 a 900 m.
For
(crv)
(krv), em altitudes médias
de
(Foto 20)
O perfil abaixo mostra a destruição das
superfícies
e as fases sucessivas de degradação dos planaltos do
São Francisco, no trecho compreendido entre o
rio
da Prata e o rio Abaeté.
F16.9
-
EVOLUÇÃO
DO RELEVO NOS P L A N A L T O S
DO
SÃO
FRANCISCO
12 0 0
sto2
tt2
1000
Pt
800
•p—p—PS—P—•* "
? P
' ' ' >>
|;^(-?viV
1^
^
- colúvios
a
S
elúviot
_"L - o r e n i t o s
do
formoedo
moto
2j - o r e n i t o s
do
formapfio
areado
- siltitos
do
formoçõo
do
paraopeba
corda
55
A ãrea compreendida pela bacia destes rios, especial^
mente no alto e médio curso do rio Abaeté, apresenta
sérios problemas de desequilíbrio ambiental,
eviden
ciados pela perda da maior parte, do horizonte
supe
rior do solo, pela atuação da erosão em lençol
(AL)
que aparece associada, principalmente às formas
de
colinas com vertentes ravinadas e vales encaixados .
(Foto 06) BOAVENTURA
& CASARA,
(11), numa proposição
metodológica para a detecção e mapeamento de
com propensão â erosão acelerada em escala
áreas
compati_
vel com o planejamento regional, classificaram
ãrea como uma "extensa e típica área de
esta
desertifica
ção", com base na conceituação de desertificação das
Nações Unidas.
i
O outro bloco de relevos que integra os
Planaltos
do São Francisco, é conhecido geograficamente
Serra do Cabral. Constitui-se predominantemente
como.
de
rochas do Supergrupo Espinhaço, sobretudo quartzitos.Foi caracterizado em estudos geológicos
anteriores
como um amplo braquianticlinal que na parte
seten
trional se subvide em dois.
Apesar de constituir uma unidade morfoestrutural mui
to bem definida, a sua inclusão no conjunto de
Pla
naltos do São Francisco baseia-se no fato de apresen
tar um tipo de evolução semelhante, como grande
mas
sa de relevo residual posicionada entre cursos d'ãgua
da drenagem do rio São Francisco.
Acha-se integrado â Serra da Ãgua Fria, em sua extre
midade setentrional, pela mesma cobertura
cretãcica
que caracteriza as chapadas dos Planaltos situados a
oeste e ao norte e recobria, ao que se deduz
da
observação de fotografias aéreas e de outros
senso
res remotos, áreas muito mais extensas na Serra
do
Cabral. Seu relevo é constituído de áreas aplainadas
(St^, Sto^) em cotas altimétricas de 1100 em ^ média
e um conjunto de cristas e picos quartzíticos•
vales encaixados
(Kpiv).
com
56
Seu topo foi truncado pela superfície de
aplainamen
to do Terciário Superior que nos trechos melhor
con
servados
are
(St^) apresenta depósitos de cobertura
no-argilosos, inconsolidados è pouco espessos. Entre
as elevações rochosas ocorrem trechos aplainados
dimentos) revestidos por cobertura detrítica
espessa e em posição topográfica rebaixada;
pouco
As
co-
berturas detríticas que apenas em raros locias
gem espessura considerável
(pe
atin
(poucos m e t r o s ) , têm
um
significado hidrológico importante, por constituirem
localmente aquíferos suspensos que originam veredas
(BOAVENTURA et alii,
14).
Em níveis topográficos mais rebaixados as
veredas
prolongam-se como vales encaixados, geralmente orien
tados por fendas que coletam as águas de
aquíferos
fraturados. Estes vales participam do processo
de
dissecação das vertentes estruturais da Serra do
Ca
bral, formando "chevrons" e vertentes ravinadas.
Ao
norte da Serra, próximo a Francisco Dumont, no
do Córrego Buritizinho, as vertentes em
vale
"chevron"
apresentam-se dissecadas em formas tabulares
nas
suas partes mais rebaixadas, onde o mergulho das
madas é mais atenuado, isto é, sub-horizontal
VENTURA,
14) .
ca
(BOA
•
Residuais dos Planaltos são' . encontrados-;^ numa '•*-..- fai^
•xa?. .
de
dobramentos no trecho leste da área, en
tre o rio das Velhas e a Serra do Espinhaço, São sin
clinais suspensos, constituídos por rochas do
Grupo
Bambuí, sobretudo siltitos e calcários, colocados na
posição de interflüvios dos rios das Velhas e Cipó .
De Norte para Sul, citam-se: (a Serra de Buenõpolis*),
a Serra da Pancada e o conjunto de relevos que
estendem a'tê as localidades de Presidente
e Baldim. \
se
Juscelino
57
Nas bordas destes sinclinais foram identificados
guns trechos de relevo "cuestiforme " embora
ai
bastan
te desfigurados. 0 "front" não é bem marcado e o
verso estã bastante dissecado, com pequenos
onde se notam vestígios da superfície de
to do Terciário Superior
re
trechos
aplainamen
(Sto^). Predominam
formas
de colinas com vales encaixados e cristas calcárias,
em altitudes de 900 a 1000 m.
No interior da Depressão Sanfranciscana ocorrem
ou
tros grupamentos de relevos residuais dissecados
e
rebaixados, posicionados como divisores de água
da
drenagem dos rios das Velhas, Paraopeba e Pará.
Ele
vam-se a partir das proximidades de Cordisburgo
(Ser
ra do Buriti) ate ao norte de Belo Horizonte. Com ex
ceção de pequenos topos aplainados
(Sto^) os
planal^
tos residuais foram intensamente dissecados
pelos
canais de cabeceira dos rios das Velhas e Paraopeba,
o que gerou uma topografia de colinas côncavo - conve
xas e colinas com vales encaixados e vertentes
nadas, apresentando médias altimétricas que
r a
vi
variam
de 800 a 1000 m.
A ligeira inclinação das formações do Grupo
Bambuí
neste interflúvio condicionou a evolução de
relevos
de "cuesta", num alinhamento descontínuo, da
região
de Corinto até o norte de Sete Lagoas. Citam-se como
mais típicos as serras do Carrapato e de Santa
Hele
na.
Algumas peculiaridades geomorfolõgicas
constatadas
na área dos planaltos sugerem que constituem do
pon
to de vista morfoestrutural, blocos basculados
con
vergentes para o curso do Rio São Francisco.
São elas:
a) Ambas as superfícies de aplainamentos
regionais
na área mostram um caimento geral naquele
do.
senti^
58
b) Praticamente toda a drenagem de maior
expressão
que nasce no bloco setentrional dos Planaltos es
coa-se na direção do rio São Francisco. Suas
ca
beceiras chegam a avizinhar-se bastante da borda
leste, de maneira que o rio Pacul, o mais
exten
so dos cursos d'água locais, teve parte de
seu
alto curso artificialmente capturado para abaste
cimento de um bairro de Montes Claros, cidade si
tuada na bacia do rio Verde. Vê-se, portanto,que
os divisores de água São Francisco/Verde Grande,
situam-se excepcionalmente a leste, quase na bor
da do chapadão.
c) Nota-se um acentuado contraste entre as escarpas
da borda leste e os declives atenuados e
ções morfológicas do limite oeste.
transi
Acrescente -
se a isto o descapeamento erosivo ocorrido
uma faixa relativamente estreita
em
(largura máxima
em torno de 3 0 km) que antecede as escarpas
entais.
ori
Trata-se da remoção das formações creta
cicas acompanhadas de dissecação fluvial, levada
a efeito por cabeceiras de drenagem da margem es
querda do rio Verde Grande, que festonaram a bor
da do planalto .
d) Os blocos situados na parte centro
meridional',
seccionados pelo rio São Francisco na
direção
SW-NE, mostram uma inclinação geral para o leito
do rio: o que está situado ã sua margem
esquer
da apresenta um caimento no sentido NE e o situa
do ã direita se inclina para NW.
Os rios Indaiã, Abaete e Borrachudo, que
enta
lham o bloco situado ã sua margem esquerda
tram a mesma direção de escoamento,
mos_
refletindo
um elevado grau de controle estrutural. Este
pa
ralelismo dos cursos é mantido até suas confluên
cias com o rio São Francisco. As superfícies
aplainamento e os topos das colinas e
de
cristas
59
mostram um caimento regional na mesma direção.
Planaltos do Jequitinhonha
Constituem-se de uma estreita faixa de relevos
lares e formas de dissecação que se estende
tabu
longitu
dinalmente no limite oriental da área, integrando-se
ao conjunto do Espinhaço.
A sua individualização como compartimento do relevo,
contudo, pode ser mais facilmente compreendida
dos limites do projeto, na bacia do rio
fora
Jequitinho-
nha, onde as formas tabulares sobre coberturas detrl
ticas - "chapadas" - se prolongam por grandes
exten
soes.
Engloba coberturas detríticas Terciárias e rochas do
Grupo Macaúbas.
As áreas aplainadas, mapeadas como s t ,
2
apresentam
altitudes que variam de 1000 a 1200 m e são delimita
das por rebordos erosivos bem marcados,
entalhados
nos depósitos coluviais que revestem as rochas
Grupo Macaúbas
do
(Foto 21) .
Tais topos, em posição cimeira, foram correlacionados
ã
. superfície de aplainamento
(Cretáceo
Superior/
Terciário Inferior) que, na bacia do Sao Francisco ,
truncou os sedimentos cretãcicos e aqui ocorre
trun
cando as rochas metavulcânicas do Grupo Macaúbas.
Este nível de superfície projeta-se nos topos
1200 m encontrados na bacia do Jequitinhonha
identificados como s t
2
a
também
(Serra da Sapucaia)(CETEC 17).
Os topos que apresentam altitudes variáveis -
entre
850 e 1100 m identificam-se como a superfície
de
aplainamento do Terciário Superior
(st..) . Seus
depõ
i
sitos de cobertura sao espessos e predcminantemente rargilosos, apresentando algumas nascentes do tipo
vere
60
da. As áreas de dissecação sao restritas, predominan
do cristas com vales
encaixados , alguns
interflü
vios tabulares e um intenso ravinamento. Ao norte, os
Planaltos delimitam a depressão do riô Gorutura constituindo-se
neste trecho, no divisor da Bacia hidrográfica
do
São Francisco e do Jequitinhonha. .
FIG. 10- RECONSTITUIÇÃO
DAS SUPERFÍCIES DE APLAINAMENTO NOS PLANALTOS
DO
J E Q U I T I N H O N H A , S E R R A DO ESPINHAÇO E DEPRESSÃO SANFRANC1SCANA
2.1.4.3. -
Planaltos do Paranalba
A denominação de Planaltos do Paranalba,proposta nes
te trabalho, refere-se ao conjunto, de topos
eleva
dos, envolvidos pela Depressão do rio Paranalba, que
se prolongam, para fora da área do Projeto, a
oeste
dos Planaltos do São Francisco. Estão isolados,
dos
Planaltos da Bacia Sedimentar do Paraná, a oeste, pe
la drenagem dos rios Perdizes e Dourados e da
Serra
da Canastra pela drenagem do rio Quebra Anzol.
Os Planaltos do Paranalba apresentam-se, na área
do
projeto, em dois'blocos, que se configuram como
in
terflúvios dos afluentes da margem esquerda do
rio
Paranalba, principalmente pela drenagem da sub-bacia
do Ribeirão Santo Antônio das Minas Vermelhas.
61
Foram
-mapeadas^ãreás/t ,-;de> superfícies tabulares on
duladas
(Sto^) e áreas com predomínio de formas
de
dissecação fluvial, de gradiente elevado.
As superfícies tabulares ^onduladas, tais como as :das
Serras do Baü £ das Palmeiras, apresenta característ:L
cas geomorf olôgicas e geológicas semelhantes .\as . .su
perfícies tabulares da
Serra da Mata da Corda ,
no
divisor "das bacias dos rios São .Francisco e-Paranaíba
e são capeadas por depósitos inconsolidados .com
-pessura média de 10 m aproximadamente
.
A
, es
superí¿
cie tabular ondulada mais elevada é encontrada no
To
po do Chapadão da Laje, situado no limite sudoeste da
ãrea, sobre coberturas detríticas terciarias que reco
brem rochas do Grupo Canastra. Os rebordos
erosivos
destas chapadas são bem marcados, seguidos de
verten
tes ravinadas, de forma côncava, evoluídas a
partir
de pedimentos.
A base destas vertentes côncavas é marcada por
ruptu
ras retilíneas e escarpas que correspondem ao
nível
de entalhamento da rede de drenagem atual. A
disseca
ção fluvial sobre rochas argilosas do Grupo Bambuí, a
leste, e do Grupo Canastra, a oeste, originaram um re
levo de colinas com vertentes ravinadas, vales
xados e cristas esparsas; estas últimas,
encajl
-elaboradas
sobre quartzitos da Formação Paranoã, Grupo Bambuí
Estes grupamentos de formas de relevo
(crvk) são
en
contrados em altitudes medias de 950 m, situados
na
transição entre os Planaltos e a Depressão do rio
Pa
ranaíba.
É intensa a atuação da erosão acelerada,que
ocorre nas áreas de associação de colinas e cristas.
Os altos e médios vales dos ribeirões Santo
das Minas Vermelhas e do Curraleiro foram
Antonio
considera
das áreas típicas para o "Estudo de erosao aceleradametodología para mapeamento de áreas com
(BOAVENTURA CASARA
propensão"
1 1 ) . Neste trabalho, observou - se
que a vegetação nativa da região, cerrado e mata gale
62
ria, encontra-se em avançado estagio de
degradação
com consequente expansão de espécies herbáceas e
ar
bustivas do cerrado, devido, em grande parte, á exten
são das atividades humanas ali desenvolvidas.
Esta
cobertura vegetal associada a solos litõlicos e
bissolos e com atuação intensa de morfogênese
ca sob um clima sub-ümido se traduz numa
cam
mecâni
fragilidade
do sistema ecológico original, resultando em
grandes
extensões de formas de erosão em lençol e em sulco.
Planaltos Dissecados do Centro Sul e Leste de Minas
A unidade denominada Planaltos Dissecados do
Sul e Leste de Minas,-(CETEC,
Centro
lf>) elaborada, sobre
chas predominantemente granito-gnáissicas do
ro-
embasa
mento prê-cambriano ocupam, ao sul, grande parte
do
interflúvio dos rios São Francisco e Grande, e a
les_
te, parte do interflúvio
do, rio Doce.
Seus limites, ao norte, são irregulares, em
virtude
dos processos de alargamento de vales e acentuado
baixamento de interflúvios, ocorrido nas bacias
re
dos
rios Itapecerica e Lambari, da drenagem do rio Pari ,
através das quais a depressão Sanfranciscana
prolon
ga-se, "interpenetrando" os planaltos. Estes são deli
mitados, a leste, pelas escarpas - estruturais do Qua
drilãtero Ferrífero, num nítido contraste com as
for
mas de colinas dos Planaltos. As maiores altitudes
e
maior entalhamento dos vales se encontram.a leste, no
interflúvio
r
do, rio Doce. No divisor entre os
São Francisco e rio Grande, Serra das Vertentes
rios
,
(1150-1200 m) , os<-Planaltos estão., bastante.descaracterizados e rebaixados.
O contato entre os Planaltos e a Depressão Sanfranci£
cana é marcado por uma transição gradativa onde
se
observa grande semelhança de relevo entre as duas uni
dades. Localmente são identificados limites
assinala
63
dos por escarpas e desníveis topográficos menos
pressivos.
(Foto
ex
22)
A dissecação fluvial originou um relevo de
predominantemente côncavo-convexas
colinas
(Foto 2 3 ) ,
que
ocorrem de forma generalizada em toda extensão desta
unidade. As vertentes são ravinadas e com
incisão
dos vales em V, principalmente nos canais de
cabe
ceira e nos altos cursos dos rios. Os vales
pais apresentam um perfil - transversal
princi
intermedia
rio entre os vales encaixados e os de fundo chato
apresentam uma forma côncava aberta
,
(em b e r ç o ) .
Evo
luem a partir da deposição de rampas de coluvio
no
interior dos vales encaixados.
0 intenso ravinamento por canais de cabeceiras,
as
numerosas planícies fluviais e rampas de colúvio
ca
racterizam a morfodinâmica holocênica»
Associações de colinas e cristas na bacia do rio
Pa
raopeba estão predominantemente ligadas â ocorrência
de rochas xistosas do Grupo Nova.Lima. No setor
oci
dental, na bacia do rio Pará e Ribeirão Santana,
a
ocorrência de picos e alinhamentos de cristas de
pe
quena extensão, está associada a intrusão de
diques
básicos.
Na região de Pará de Minas são observadas
cias de colinas com vertentes rochosas
ocorrên
(mornes).
oeste, no alto rio Pará, no Ribeirão Boa Vista,
mais frequentes os pontões graníticos
Correspondem
A
são
(Foto 2 4 ) .
a relevos residuais nos divisores
das
sub-bacias dos Ribeirões São João e Empamturrado.
Esses pontões ocorrem também nas cabeceiras dos cita
dos ribeirões. Nas áreas de Planaltos são mais
quentes as mornes, pois a predominância dos
sos de dissecação fluvial-sobre a erosão -
fre
proces_
aerolar
(frequentes na Depressão), possibilitou a manutenção
de manto de alteração sobre as vertentes das mornes.
64
A origem destes pontões pode estar relacionada â
re
de de fraturas e falhas de direção NE,correspondendo
âs zonas intermediarias que escaparam a uma
ção tectônica
fratura
(„.BIROT, 09 ) . .
Alguns topos planos, com cobertura pouco espessa
,
identificados na região de Santo Antônio do Monte
,
foram correlacionados ã Superfície de
Aplainamento
do Terciário Superior,a qual tem seu testemunho mais
expressivo na Serra Negra em altitudes de 900
e
1000 m.
Este nível pode ser projetado no topo das
colinas
dos divisores entre os rios Macaúbas e Camapuã
(aflu
entes do rio Paraopeba), e nas colinas no alto
rio
Pará, rios do Peixe e Santo Antonio
( 1100 - 1150 m ) .
Sobre as colinas nas proximidades de São
do Gil
Sebastião
( 1100 - 1150 m) foi identificado uma
cober
tura detrítica no alto vale do rio Paraopeba ao
sul
de Casa Grande
(1050 m) e nas colinas ao sul de
San
to Antonio do Monte, â qual foi atribuída idade
ter
ciaria.
FlG. 11 - FORMAS
E
DO
DE R E L E V O
LESTE
DOS P L A N A L T O S
DISSECADOS DO C E N T R O
DE M I N A S .
terra
I 600
I
I
1000
SUL
negra
I
SUPERFICIE DE APL_ft]_NAMENTO DO T E J í C U R J P _ S i Í P £ f ^ O R
600
i
cr
PL.
DISSECADOS
¡pftf
DO
' crv
cr
CENTRO S U L
¡pfc I c í zr
í
1
E
LESTE DE MINAS
C
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1
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j zr
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1—i
\zr\
crv
n
^cj
crv
J
i
• i
i i
\ P L A N A L T O S D I S S E C A D O S CENTRO
S A N FRANCISCANA
1 - S U L E L E S T E DE MINAS
A montante garganta do rio Paraopeba, entre os
rios
Maranhão e Camapuã, na região de São Brás do Suacuí,
ocorre uma área rebaixada dissecada
em
colinas
(950 - 1150 m ) , correlacionável, topograficamente
,
65
com a Depressão
Sanfranciscana.
Estas colinas, esculpidas sobre rochas do
embasamen
to, ficaram, portanto, compreendidas entre as
cr
^~ _
s
tas das formações ferríferas da margem esquerda
do
rio Camapuã, a oeste, e as rochas do Supergrupo
Rio
das Velhas, ao norte.
Este rebaixamento está associado ã erosão
diferen
ciai entre rochas graníticas e granitõides, e xistos
do Grupo Nova Lima, assim como a concentração da dre
1
nagem ã montante da garganta, seccionando os
prolon
gamentos da Serra da Moeda, constituídos de
rochas
resistentes do Supergrupo Minas.
Chama atenção os focos de erosão acelerada nas
cabe
ceiras dos rios Paraopeba e Velhas. Os focos de
ero
são acelerada com predomínio de voçorocas e
erosão
em lençol se concentram, predominantemente, nas subbacias do rio Brumado, rio Maranhão e nascentes
rio Paraopeba. O quadro abaixo correlaciona
formas
de relevo e propensão â erosão acelerada para
nas do alto Paraopeba, isto é, a montante da
do
c o l
-Í
gargan
ta do Fecho do Funil, na Serra dos Três Irmãos.
66
Quadro
II
-
LITOLOGIAS
COLINAS DO ALTO PARAOPEBA
FORMAS DE RELEVO
PROPENSÃO A EROSÃO
ACELERADA
Colinas
Colinas com vertentes
ravinadas e vales
en
caixados
Granito/gnaisses
Xistos/filitos
Alta, com predomí
nio de voçorocas
e erosão em lençol
Idem
Colinas com vertentes
ravinadas e vales encaixados;
Cristas esparsas
Média, com diferen
tes tipos de ocorrência
Cristas com vertentes
ravinadas e vales
en
caixados
Média, com predomí
nio de erosao
em
lençol e ravinamen
tos
Colinas com vertentes
ravinadas e vales
en
caixados
Alta, com predomí
nio de voçorocas
e erosão em lençol
Fonte: Oliveira et alii, 1978
Foram identificados focos de erosão acelerada ao sul da
de de Passa Tempo, nas cabeceiras do rio Itapecerica
( Ribei-
rão do Gama), na sub-bacia do rio Lambari e na região de
to Antonio do Monte, todos na bacia do rio Pará.
cida
San
67
Quadrilátero Ferrífero
Constitue uma grande unidade morfoestrutural, onde
a
estrutura geológica atuou como um fator primordial na
evolução das formas de relevo, condicionando a
dis
secação fluvial e/ou preservando paleoformas.
Localiza-se no.extremo sudeste da área, entre os
Pla
naltos Dissecados do Centro Sul e do Leste de Minas e
as escarpas meridionais da Serra do Espinhaço,
bali
zando, ao norte, a Depressão Sanfranciscana. Funciona
como divisor de águas da Bacia do rio São Francisco e
do riQ Doce, abrigando as nascentes do rio das Velhas
e do rio Pirapetinga.
O conjurvto é formado por sequências metassedimentares
e
metavu.lcânicas do Supergrupo Minas e rochas do
Su
pergrupo Rio das Velhas dobradas em anticlinais e sin
clinais, topograficamente invertidos e
intensamente
falhados. Litologicamente, constitui-se,
sobretudo
de itabiritos^, dolomitos, filitos, quartzitos ferrugi^
nosos e xistos.
Foi mantida, neste mapeamento, a delimitação
tada no mapa geomorfológico do Diagnóstico
de Minas Gerais onde, como grande unidade
apresen
Ambiental
morfoestru
tural, engloba não s,õ os compartimentos mais elevados
do relevo, sustentados por rochas do Supergrupo Minas,
como também os níveis embutidos constituídos
predoini
nantemente por rochas do Supergrupo Rio das Velhas."
/Cònfigura-se como um conjunto de relevo elevado,
no
qual sobressaem os alinhamentos de cristas e escarpas
que envolvem níveis rebaixados de relevo intensamente
dissecado,predominando cristas çom vales encaixados e
vertentes ravinadas, e trechos de colinas.
Dentro desta grande unidade geomorfolõgica
distin
guem-se setores bem individualizados que refletem
os
68
condicionamentos geológicos e os processos
erosivos
que atuaram em sua evolução.
Ao norte, no contato com as rochas gnãissicas da
pressão Sanfranciscana
De
( colinas de Belo Horizonte
sua borda setentrional se apresenta como um
)
extenso
alinhamento de cristas com topos aplainados que se e£
tende na direção geral NE-SW, desde as
de Caeté até os arredores de Itaúna.
proximidades
(Foto 25.)
Este
alinhamento de cristas mostra cotas altimétricas
pro
gressivamente mais baixas, de NE para SE, recebendoas
seguintes denominações:
Serra do Curral
e Serra Azul
Serra da Piedade
(1500 m)
(1400 m ) , Serra Três Irmãos
,
(1380 m )
(1200 m ) .
As suas vertentes são retilíneas
(Foto 2 6 ) e muito ra
vinadas, porém mostram alguns pedimentos conservados,
sob espessa crosta ferruginosa, principalmente
nos
trechos voltados para o sul. (Foto 2 7 )
O setor ocidental que compreende os alinhamentos
cristas paralelas na direção N - S ,
de
(Serra da Moeda
Serrinhas) se caracteriza como o trecho mais
,
signifi
cativo do Quadrilátero Ferrífero no tocante aos aspec
tos peculiares de suas formas de relevo e aos
proces_
sos especiais de evolução geomorfolõgica. Trata-se de
relevo invertido do tipo "sinclinal suspenso", em
cu
jo interior se encontram paleoformas preservadas,tais
como pedimentos e "paleoplayas", que são antigas
de
pressões fossilizadas por depósitos colüvio-aluviais,
!
mantidas por concreções ferruginosas(BARBOSA &
GUES,
07).
R0DRI_
São áreas de drenagem, parcialmente
en
dorréica, em processo do exorreísmo.
JSIa Serra da Moeda, Serra do Itabirito, Serra do
Cur
ral e Três Irmãos, encontram-se remanescentes da
su
perfície do Cretáceo Superior/Terciário Inferior
que
cortou o topo das estruturas dobradas. Seus topos são
ondulados
(sto„) e revestidos por concreções
ferrugi^
69
nosas, em altitudes que variam de 1200 a 1500m,
trando uma inclinação variável.
mos
(Foto 28)
Nas Serras do Itabirito e Serrinhas, que
constituem
a aba oriental do Sinclinal Moeda,^observa-se um
des
nivelamento gradativo para o s u l y A í o interior do
Sin
clinal Moeda, encontram-se vestígios da superfície de
aplainamento do Terciario Superior
(sto^), sobre
pos em rochas filíticas e quartzíticas, cujas
to
médias
altimétricas variam em torno de 1300 m.
Ê possível que esta superfície de aplainamento
tenha
tido uma distribuição muito mais ampla, porem não dei_
xou testemunhos expressivos na p»eriferia do Sinclinal
Moeda, em virtude da intensa dissecação fluvial
ternária, realizada pela drenagem do rio das
qua
Velhas
sobre litologias menos resistentes, aflorantes
nos
núcleos de amplos anticlinais.
Neste setor, predomina um relevo de cristas com vales
encaixados e vertentes retelíneas ravinadas, em
alti
tudes superiores a 1200m, elaborado sobre rochas
me
tavulcânicas, do Supergrupo Rio das Velhas,predominan
temente xistos e filitos.
Na área de ocorrência de rochas granito-gnãissicas do
Complexo Bação, a dissecação fluvial promoveu um
baixamento, elaborando colinas côncavo-convexas
re
com
vales de fundo chato em altitudes médias de 1000 m.
Ao longo do rio das Velhas, nas proximidades de
Rio
Acima, observa-se um nível de colinas embutido,com co
tas altimétricas de 800m em média, correlacionável cem
as áreas de dissecação da Superfície
Pleistocênica
( mais conservada no interior da Depressão Sanfrancia
cana).
Nos limites orientais da área, a partir da cidade
Ouro Preto, o Quadrilátero Ferrífero engloba um
vo de picos e cristas quartzlticos, com escarpas
de
rele
em
70
patamares escalonados, orientados por fraturas. Neste
trecho constitui-se num prolongamento do conjunto
serras do Espinhaço, onde se encontram as mais
das altitudes, atingindo até 1600 m.
Nessas
de
eleva
imedia
ções observa-se um conjunto de cristas com
vertentes
abruptas alinhadas na direção L-W e blocos
quartziti_
cos elevados, delimitados por escarpas de linha de fa
lha, situados na sua extremidade meridional
(Foto 29).
Recebem a denominação de Serra do Ouro Branco,
Serra
da Chapada e Serra Meinard e constituem o divisor
de
águas do rio das Velhas e do ribeirão Pirapetinga, da
bacia do rio Doce.
Este alinhamento de escarpas se prolonga, de
forma
descontínua, atê o sul do sinclinal Moeda. Neste
tre
cho, o contato do Quadrilátero Ferrífero com a
zona
de colinas rebaixadas da região de Congonhas é
marca
do por vertentes rugosas e retilíneas.
Serra do Espinhaço
É a denominação dada a um conjunto de serras,
pas e patamares escalonados, resultantes da
ção fluvial sobre rochas predominantemente
escar
disseca
quartzíti
cas do Supergrupo Espinhaço. Localiza-se nos
limites
orientais da área do projeto e se constitui no grande
divisor de águas da bacia do São Francisco e das
cias do leste
ba
(rios Doce e Jequitinhonha).
Estende-se desde as proximidades do Quadrilátero
rífero, ao sul, até o paralelo de 169 .
Sua
cia é descontínua ao norte, apresentando-se
alinhamento de cristas e picos de direção NNE,
Fer
ocorrên
como
inter
calados com as chapadas e áreas dissecadas dos PlanaJ.
tos do Jequitinhonha.
Neste trecho acha-se totalmente desfigurado como div_i
sor de águas. Ocorre como cristas estruturais
.em
71
quartzitos e em rochas do Grupo Macaúbas,
e descontínuas
(Foto 3 0 ) .
Ao norte,
rebaixadas
seu contato com
as colinas da Depressão do alto rio Gorutuba é
ào por um desnivelamento gradativo. Até a
marca
represa do
rio Paraúna, seus limites são abruptos, marcado
por
extensas escarpas de linha de falha na direção NE-SW,
com desnível de 150m em média.
.
••
A partir daí, passa a ter uma direção N-S, até as pro
ximidades de Santa Barbara,
apresentando longas
tentes litõlicas de aspecto rugoso
(g) .e.
;i
ver
.^.vertentes
estruturais do tipo "chevron" (ch).
Do norte para o sul as altitudes médias variam
de
1200 a 1400 m, chegando a ultrapassar as cotas
de
1500 e 1600 m no extremo sul, próximo ãs
do rio Jabuticatubas.
cabeceiras
Recebe diferentes denominações
regionais e locais como: Serra do Espinhaço
Serra do Cipo
(ao s u l ) ;
(das nascentes do rio Cipó as do rio Pa
raúna) e Serra das Minas ao norte.
É a partir do paralelo de 17930* em direção sul,
que
melhor se caracteriza, na área em estudo, como um
ma
ciço a n t i g o ^ constituído por rochas quartzíticas
pre
dominantemente, com algumas intrusões básicas e
ãci
dos .
O aspecto ruiniforme do seu relevo é resultante de in
tenso diaclasamento de rochas quartzíticas ~e condicio
nado também pelo sistema de falhas que se cruzam,
que é nitidamente evidenciado pelo aspecto
o
retilíneo
das escarpas e pela orientação geral dos vales. Entre"
as formas de dissecação predominantes
(kpi, kpiv)ocor
rem alguns topos aplainados e pedimentos que
consti
tuem remanescentes da superfície de aplainamento
do
Terciário Superior, cujos depósitos de cobertura
fo-
ram parcialmente removiò^dos por um
retrabalhamentobem
mais recente, provavelmente quaternário. Excetuando •se uma ocorrência de topos planos nas
imediações
de
72
Gouvea e Diamantina, estas superfícies
apresentam-se
retrabalhadas, com um fino capeamento detrítico,geral^
mente arenoso.
Nos arredores de Gouvea as rochas gra
níticas correspondem a uma zona deprimida com
reve
vo de colinas com altitudes médias entre 1100
e
1200 m, elaboradas pela drenagem do rio paraúna.
Es
tas rochas, submetidas a uma dissecação fluvial inten
sa, originaram um relevo de colinas com vales encaixa
dos.
0 desenvolvimento de um espesso manto de alteração propicia o aparecimento de erosão acelerada em sulco, do
tipo voçoroca.
Esta zona de colinas corresponde
depressões embutidas em maciços antigos numa
análoga ás colinas do complexo Bação no
a
posição
Quadrilátero
Ferrífero. São depressões de relativa importância mas
que, consideradas dentro de um enfoque de regionaliza,
ção do relevo na escala 1:500.000, não têm
de mapeamento que justifique a sua
expressão
individualização
como unidade de relevo.
2.1.4.7. - Serra da Canastra
Caracteriza-se como uma unidade morfoestrutural
loca
lizada no extremo Sudoeste da área do Projeto que
globa os planaltos, cristas e áreas dissecadas
en
mais
elevadas elaboradas sobre estruturas rochosas do
po Canastra e do Complexo Piu-l,que constituem
Gru
inter
flüvio .entre as bacias dos. rios São-Francisco,Paraná,?ha e Grande.
Abrange também o alinhamento de cristas
ção NW-SE e outro de direção N-S
(krv) de dire
(Serra da Pimenta
localizados na estremidade meridional da área e
)
que
separam as bacias dos r-ios São Francisco e Grande.
Morfologicamente pode-se dividir a Serra da
em dois grupos:
Canastra
73
1. O primeiro condicionado pela estrutura de
rochas
quartzíticas constituido pelos Chapadão da
e Serra da Canastra e pelo Chapadão da
(Serra das Sete V o l t a s ) , limitado
Zagaia
Babilonia
por
escarpas
abruptas. Prolongamentos do Chapadão da
Babilonia
constituem, para leste, as cristas que vão até
Serra da Pimenta. Estas cristas foram
sobre sequência vulcano-sedimentar
Piu-í.
a
elaboradas
do
complexo
(Foto 3 1 ) .
2. 0 segundo, còm predomínio de formas de dissecação,
ao norte do Chapadão da Zagaia, é
caracterizado
por colinas, cristas e residuais de superfícies ta
bulares. Constitui parte da bacia do alto ro
Ara
guari.
Predominam na região formas de dissecação fluvial, em
bora sejam também significativas as superfícies
tabu
lares contínuas encontradas nos topos d o Chapadão
Zagaia e Serra da Canastra.
(Quadro I)
da
0 perfil abajl
xo mostra a Superfície de Aplainamento do Cretáceo Su
perior / Terciário Inferior truncando os
quartzitos
do Grupo Canastra.
F|G. 12 - AS
FORMAS
DE
RELEVO
NA S E R R A
DA
CANASTRA
i
400
-fí600
'J,
*.
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W
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I.Z40.000
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L-I.J
er
L EGENDA
| ~ ^ | - quartzito
j
;
\ " cobertura
m i c a - x i s t o f i lito
dotntica
74
O conjunto de relevos da Serra da Canastra tem uma dis
tribuição espacial
predominantemente na dire
ção L-W, com caimento das superfíces para leste.
As superfícies tabulares, mapeadas como St^/ S t 0 2 *
e
Sto^, estão melhor conservadas no interior dos "Chapa
does" e apresentam características morfológicas
seme
lhantes ãs observadas sobre a Serra do Espinhaço,
is
to ê, uma cobertura detrítica predominantemente arenosa, sobre horizonte pouco espesso, de aproximadamente
10 cm, concrecionado e localmente com solos ' hidromõr
ficos
(Foto 3 2 ) .
A transição da superfície
tabular
St^) no Chapadão do Zagaia para a superfície
ondulada
tabular
(Sto^) é assinalada apenas por rupturas
pre
dominantemente convexas. As coberturas da- S t o /
são
pouco espessas e apresentam seixos de quartzito
remo
2
bilizados, angulosos, sobrepostos a um horizonte
crecionado. Os solos pouco desenvolvidos
con
sustentam
uma vegetação de campo de altitude.
Os topos planos sobre as divisores dos rios
Quebra Anzol e São Francisco são
Araguari
geomorfologicamente
correlacionãveis com as superfícies tabulares
( St
2
)
dos Planaltos do Paranaíba e do São Francisco.
A leste do Chapadão da Zagaia, no "Chapadão" da Serra
da Canastra a superfície do Terciário Superior
está
desgastada, apresentando-se como uma superfície
ondu
lada
(Sto^), intercalada com afloramentos
quartziti
cos. Ao contrário das extensas áreas de cristas
e pi^
cos da Serra do Espinhaço, na Serra da Canastra
e£
tes afloramentos se apresentam como "patamares"ou "la
jeados" diaclasados, e que por alteração química
e
erosão ao longo destas linhas de diaclases, o
bloco
original ê descaracterizado, transformando-se
num
"complexo topográfico ruiniforme" (AB SABER
03).
tes mesmos processos atuando nas vertentes
litõlicas
1
confere-lhes um aspecto "rugoso".
Es_
75
Os Chapadões da Zagaia e da Babilônia
(Serra das Sete
Voltas) estão separados por uma região deprimida
colinas
(1000 m) como no vale dos Córregos do
de
Coelho
e Ribeirão das Posses. Este compartimento rebaixado ,
de desenvolvimento L-W é resultante de erosão diferen
ciai condicionada a falhamento na mesma direção,
so
bre rochas quartzíticas e micaxistos.
A influência da tectônica de falhas na disposição
ge
ral dos blocos dos "ChapadÕes" é identificada • pelas
escarpas de linha de falha, e pêlo controle da
drena
gem, que apresenta um sistema retangular e paralelo.
A erosão remontante, ao longo das escarpas dos
vales
principais favorece o aparecimento de secções típicas
nas vertentes, tal como ao longo da escarpa principal,
voltada para sul
(vales do rio São Francisco,Ribeirão
das Posses e Córrego dos Coelhos) .(Foto 34) Uma_primeira
secção; inferior, com nítida influência de f alhamento-es_
carpa retilínea, depósito de talus, ou vertentes
em
"chevron"(dobramento),e uma segunda na secção
supe
rior, recuada nos rebordos do "chapadão", com
escar
pas erosivas onde vales e ravinas se-encaixam *
linhas de diaclases e foliações da rocha.
nas
.
A borda oriental da Serra da Canastra apresenta
tam
bem escarpamento bem delineado com um grupamento
de
cristas estruturais que estão relacionadas aos blocos
resultantes do calvagamento do Grupo Canastra»
Alguns indícios de superimposição da drenagem são idèn.
tifiçados, como por exemplo; as gargantas do rio
São
Francisco antes da queda da Casca d'Anta.
(Foto 34)
As rochas com mergulho para norte estão
seccionadas
pelo curso do rio São Francisco de direção norte-sul.
Também o ribeirão dos Posses, pertencente â bacia, do
rio Grande, elaborou garganta nas estruturas da Serra
das Sete Voltas.
76
O rio Araguari e seu afluente Córrego da,Boa
Vista
apresentam gargantas de superimposição,
. truncando
cristas de alinhamento semi-circulares,
;relacionadas
com a estrutura dómica de Tapira, situada na parte no
roeste desta unidade, ao Sul de Araxâ.
Depressão
Sanfranciscana
¡
Depressão Sanfranciscana e a denominação genérica das
extensas áreas aplainadas e dissecadas,ao longo
do
rio São Francisco e seus principais afluentes, que in
tegram os vastos compartimentos rebaixados do
relevo
brasileiro elaborados por processos erosivos pós - cre
tácicos. '(Foto 03)
Ocupa a parte central da área mapeada, tendo se desen
volvido em sua maior parte sobre rochas da Bacia
Bam
buí, situando-se entre os Planaltos do São Francisco,
a oeste e as macroestruturas do Supergrupo
Espinhaço
a leste e dos Supergrupos Minas.e Canastra ao sul.
Seus limites ocidentais, no setor norte são
irregula
res, com numerosas reentrâncias. No setor sul,
entre
tanto, abaixo de Três Marias, o contato com os Planai
tos do São Francisco é retilíneo
, marcado
t
lhamento - de .^.direção'-;.NE-SW .
por . fa
Estendendo-se
direção SW, até as proximidades de Vargem Bonita,
na
a
Depressão ê limitada por escarpas abruptas e o conjun
to de cristas da Serra da Canastra.
(Foto 33)
Ao longo da Serra do Espinhaço, a Depressão ê
baliza-
da por extensos escarpamentos de linha de falha,
de
direções gerais SW-NE no trecho norte e NW-SE na
se
ção meridional da serra. (Foto 05)
Nessas imediações, a Depressão se alonga até as proxi
midades de Caeté e mais ao sul abrange o sítio urbano
de Belo Horizonte, onde é interrompida .pela sequência
de cristas setentrionais'.do Quadrilátero Ferrífero».'
77
No contato com os Planaltos Dissecados do Centro• - Sul
e do Leste de Minas a delimitação da Depressão foi de
finida por critérios essencialmente
topográficos,uma
vez que o rebaixamento topográfico pelos
afluentes
dos rios Pará e Paraopeba efetuou-se também sobre
chas granito-gnãissicas do embasamento
ro-
Prê-Cambriano.
Acompanhando a direção geral da drenagem para norte ,
observa-se um caimento regional da Depressão nessa d;L
reção, apresentando desníveis topográficos variáveis.
As cotas altimétricas mais elevadas, são
encontradas
no trecho do alto curso do São Francisco, próximo
a
Vargem Bonita. As altitudes ai chegam a 850 m, em
mé
dia, nos topos e 750 m, em vales. Na parte central da
unidade, até a região de Três Marias, as
altitudes
médias variam em torno de 700 m nos topos e 650 m nos
vales. Nas proximidades da Serra do Espinhaço são
en
centradas médias altimétricas mais elevadas, em torno
de 800 m nos topos e 700 m nos vales. As altitudes de
caem em direção norte, mantendo-se as médias dos
to
pos em torno de 600 m e os vales a 550 m.
No interior da Depressão Sanfranciscana, dominando em
grandes extensões, encontra-se a Superfície de
namento Pleistocênica, que corresponde,
mente, ã superfície Velhas de KING
Aplai^
morfológica
(18). Sua evolução
se processou a partir do entalhamento dos vales
P in
r
cípais, condicionado por fraturamentos pré-cambrianos,.
refletidos pela orientação geral de seus • : .._v_.grandes
rios: a direção SW-NE do São Francisco e SE-NW
rios Paraopeba, Velhas e Jequitaí. O
dos
desenvolvimento
lateral da Depressão decorreu da atuação de processos
de pedimentação generalizada que a rebaixaram
e
:
aplainaram de modo relativamente homogêneo, apesar da
grande variedade litolõgica de seu piso. (Foto 35)
Seus depósitos de cobertura, de um modo geral,
apre
sentam certa homogeneidade, mesmo quando considerados
em pontos bastante afastados uns dos outros e em dife
78
rentes sub-bacias do rio São Francisco. Suas
caractê
rísticas texturais, entretanto, variam em função
natureza da fonte dos sedimentos e do
da
distanciamento
dos depósitos. Assim, por exemplo, a oeste do rio Ver
de Grande, entre Barreiro da Jaíba e Varzelândia,
Superfície Pleistocênica em altitudes em torno
a
.;
560 m a p r e s e n t a depósitos de cobertura arenosos,
ao
r
contrário da textura argilosa que predomina a
de
leste
daquele rio. Este fato tem explicação, provavelmente,
nas formações areníticas
cretãcicas dos
situados na parte ocidental da área.
As
planaltos
coberturas
mais arenosas são encontradas próximo ao escarpamento
dos planaltos areníticos, e das serras do Cabral e do
Espinhaço. As mais argilosas são encontradas sobre rochas pelíticas do Grupo Bambuí ou resultam de
altera
ção dos calcários. Estes depósitos apresentam-se
vezes interdigitados com os depósitos fluviais
por
• . dos
:
terraços mais antigos.
As forma aplainadas
(Sa,So) constituem a tipologia do
minante ao norte da área, na bacia do rio Verde
Gran
de, e numa faixa que se estende entre o rio das
Ve
lhas e os planaltos do São Francisco, até as
proximí
dades da cidade de Curvelo e Bom Despacho.
,
Seus trechos mais preservados são encontrados nas proximidades de Várzea da Palma e Pirapora, fato que
se
explica pela morfogénese mecânica dominante nessa
re
giãov
Ao norte de Montes Claros, na direção de
Fran
cisco Sã encontramTse vales abertos e pedimentados
tendo-se como exemplos mais típicos as vazantes
,
. do
rio Verde Grande. Entre Francisco Sã e Barrocão,obser
va-se, no contato da Depressão Sanfranciscana com
a
Serra do Espinhaço, uma área rebaixada onde se consta
ta uma geração de pedimentos.holocênicos ativos e per
feitamente adequados â morfogênese regional
(Foto 36).
Em seu setor sul, ainda no domínio das formas
de
aplainamento, a superfície é ondulada mostrando
s_i
79
nais de uma reelaboração recente que revela as irregu
laridades de seu piso. São inúmeros os vales
dissime
trieos como os observados na região de Três Marias
Morada Nova e Pompéu
(Foto 37
,
que mostram uma verten
te longa e suave voltada para o norte e outra
mais
curta e abrupta voltada para o sul.
Esta disposição dos vales dissimêtricos está
relacio
nada com o caimento geral ou local da superfície
de
aplainamento, e com e desenvolvimento da drenagem
se
cundãria, transversalmente ao eixo da drenagem
cipal.
prin
Deste modo, conforme ilustra o perfil abaixo,
as vertentes concordantes com o caimento da
cie de aplainamento apresentam declives
superfí_
menores
são mais planas, ao passo que as que estão
e
voltadas
para a direção contrária ao caimento da superfície de
aplainamento, são mais abruptas. Como há um
predomí
nio do escoamento da drenagem principal da bacia
do
São Francisco para o norte, como também da Superficie
Pleistocênica, desenvolvida no piso da Depressão
San
franciscana, os vales secundarios, dissimétricos
,
apresentam vertentes mais íngremes voltadas para
o
sul.
FIG. 1 3 - P E R F I L
DA
HIPOTÉTICO
DEPRESSÃO
DOS
VALES
SAN FRANCISCANA
DISSIMÊTRICOS
80
A dissecação da superfície pleistocênica no interior
da Bacia Bambuí ê ainda incipiente, originando
for
mas de colinas de topo plano e colinas com vertentes
ravinadas predominantemente onde os desníveis topo vale :são pouoo acentuados, (sor, ca, c, cr) . (Foto 38)
Em seu trecho sudeste, a Depressão Sanfranciscana se
apresenta como uma zona de colinas côncavo - convexas
com altitudes que variam de 800 a 900 m,
originadas
pela dissecação promovida pelos rios das Velhas,
Pa
raopeba e Pará sobre rochas granito-gnãissicas do em
basamento pré-cambriano.
BARBOSA & RODRIGUES
(07) ,
denominaram esta área compreendida entre a Bacia
Se
dimentar Bambuí e o Quadrilátero Ferrífero de Depres_
são de Belo Horizonte, caracterizando-a como
depres_
são de contato do tipo periférico.
No projeto RADAR-MG,(BOAVENTURA
et alii,
zona de colinas foi distinguida como um
.03)
esta
sub-comparti
mento dentro da Depressão.
No presente mapeamento, apesar das
características
particulares que a individualizam, a Depressão
Belo Horizonte foi inserida no grande
de
compartimento
da Depressão Sanfranciscana.
Depressão do Rio Paranaíba
A unidade geomorfológica denominada Depressão do Rio
Paranaíba
(CETEC,
16) corresponde, em Minas Gerais,
as áreas rebaixadas ao longo do rio Paranaíba
e
seus afluentes: rio Dourados, Perdizes e Quebra
An
zol. Na área em estudo a Depressão apresenta-se
em
duas faixas que se desenvolvem no sentido N - S .
Uma
delas,
com largura média aproximada de 35,0 km
e
altitude predominante, 850 m, está embutida entre os
Planaltos do P a r a n a í b a e os. Planaltos do São Francisco.
A segunda, acompanha a calha do rio Paranaíba e pene
81
tra, para oeste, pelo vale do Ribeirão Santo Antônio
do Bonito.
A Depressão do rio Paranaíba, ê portanto, uma
zona
rebaixada entre as rochas da Bacia Sedimentar do
ranã e as estruturas do Grupo Canastra. Foi
rizada por BARBOSA
Pa
caracte
(08) como depressão periférica
,
"Depressão Mineira",tendo esse autor ressalvado,
tretanto, que este caráter era apenas de
en
desenvolvi
mento localizado.
Predominam na região superfícies aplainadas com altitude média aproximada de 850 m
resultantes do aplai.
namento pleistocênico que cortou rochas do Grupo Bam
buí, apresentando uma cobertura detrítica
coluvial
argilo--. arenosa, vermelha, de espessura média
apro-
ximada de 1 m.
No divisor entre os Córregos Nogueira e Ribeirão
Costa, a oeste da cidade de Patos de Minas,
da
foi
observada convergência das superfícies de aplainamen
to do Cretáceo Superior/Terciário Inferior com
a
superfície de aplainamento Pleistocênica.
A contemporaneidade da abertura da Depressão com
a
superfície de aplainamento pleistocênica é. localmen
te observada na ocorrência de depósitos de
tos flúvio
-
lacustres
'.sedimen
(paleocanais) situados
pró
ximo ao ribeirão dos Vieiras, no lado esquerdo da ro
dovia 385, no sentido Patos/Patrocínio. Estes
mentos estão justapostos
s e (
ii
(ou em continuidade) aos co
lúvios avermelhados que recobrem a Superfície
Pieis
tocênica.
_A atuação dos processos de dissecação fluvial,
pró
prios do clima sub-ümido atual, sobre as superfícies
.aplainadas, originou vales com vertentes
ravinadas.
retilíneas
Tal como foi observado na Depressão
franciscana, na Depressão do rio Paranaíba ê
San
nítida
82
e assimetria dos vales dos afluentes que ocorrem
sentido L-W.
As vertentes voltadas para norte
suaves e planas e as voltadas para sul
são
apresentam
gradiente mais acentuado e maior densidade de
namentos.
no
ravi
Nos rebordos das formas do tipo "sa",
fo
ram observados também focos de erosão laminar e
sulco(BOAVENTURA
& CASARA
em
11) .
Localmente são observados processos de agradaçao dos
vales por coluviação nos sopés das vertentes
neas.
retili
Estes são resultantes da coalescência de
.co
nes de detritos relacionados a processos erosivos re
centes,
muitas vezes devido a morfodinâmica acelera
da pela interferência
antrópica.
Os grupamentos de colinas com vertentes ravinadas
,
vales encaixados e cristas esparsas se restringem
a
áreas bem localizadas no contato com os planaltos
,
como nas cabeceiras do Ribeirão Babilônia, nas
cabe
ceiras do Córrego do Maxixe e Serra do Barbosa,
altitudes variando entre 750-900 m e desnível
com
médio
entre o topo das colinas e vales de 30 m .
0 contato da Depressão do rio Paranalba com os
Pla
naltos se faz de dois modos diferentes: como os
Pla
naltos do São Francisco, através de rampas de
colu
vio e vertentes côncavas em formas de anfiteatros
com'os Planaltos do Paranaíba, por rupturas
neas e escarpas erosivas de até 40 m,
mente.
;
retilí
predominante
83
2.1.5.
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Quadrilátero
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letim Mineiro de Geografia., Belo Horizonte,
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mia mineira
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nas, 3 : 1-9, 1959
:
Campi
j
•f
10 - BOAVENTURA, R.S. Contribuição aos estudos sobre
a
84
evolução das veredas.
1978
Belo Horizonte,
CETEC,
( Informe Técnico, 1 , (1) 1978
11 - BOAVENTURA, R.S. & CASARA, E.F.M.
Estudos de
Ero
são acelerada-metodologia para
mapeamento
- -de
áreas com propensão.
1983
CETEC, Belo Horizonte
,
(relatório inédito)
12 - BOAVENTURA, R.S., CASARA, E.F.M., PEREIRA, N.T.L .
Evolução de Encostas na Formação Mata da
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Belo Horizonte, CETEC, 1983. (Informe Técnico
5
,
(2), maio)
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Série de Publicações Técnicas, 0 0 2 ) .
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L.v.
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tinhonha: Geomorfologia. Belo Horizonte, 1980
(Relatório inédito)
18 - KING, L.C. Geomorfologia do Brasil Oriental,Revista
Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, 18 (2).
1957
19 - KOHLER, H.C. et alii. Carte du Karst - Región
de
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1:50.000)
85
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das
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na de Belo Horizonte e cabeceiras do rio das
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Ve
3
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fia .
setentrio
52 p.
setentrionais
Revista Brasileira de Geogra
Rio de Janeiro,
18 (4): 451-70. 1956.
Superficie de Aplainamento
do_Cretjceo_gu
perior / Terciario Inferior- Trecho de su
perfície tabular típica
ÍSt^) entre
Mira
bela e Brasilia de M i n a s , a 880 m de alti
perior
.
Forma tabular, residual, esculpi_
da em formações cretácicas
(Morro do Canas_
t r ã o ) , nas proximidades de Canastrão.
Em
primeiro plano e ao centro da foto, erosão
laminar sobre patamares rochosos e colinas
litólicas
(me tas sedimentos do grupo Bambuí).
Foto 03 - Superfície Aplainada. Margem esquerda
do
córrego Macaúbas, entre as fazendas Barra
de São José e Quixaba, a 560 m de
altitu
de. "Sa" com depósitos de cobertura areno
sos e vegetação de Caatinga Arbórea degra
dada, observada no final da estação seca.
Foto 04 - Superfície tabular ondulada e patamares dos Planaltos do São Francisco . Em primeiro plano
pedimentos detríticos conservados
(pd2Í , correlacionáveis com o outro lado do vale. &
ju
sante dos pedimentos, observam-se rebordos erosivos retilineos, com vegetação mais densa ,
devido ã concentração de umidade. Abaixo, patamares em rochas do Grupo
por canais de cabeceira do ribeirão das Furnas.
Bambuí,reelaborados
0 topo ã esquerda, numa altitude de llOOm,
é correlacionãvel ã Superfície de Aplainamento do Cretáceo Superior/Terciário Inferior (St ).
0
Foto 05 - Superfície ondulada. Em primeiro plano, as
pecto local da Depressão Sanfranciscana. Ã
esquerda, escarpas" da Serra Azul
{ Quadri-
látero Ferrífero); ã direita, colinas
e
cristas dos Planaltos Dissecados do Centro
Sul e do
Leste de M i n a s .
Foto 06 - Vertentes retillneas com erosão^acelerada.
Vale do rio Borrachudo. Em primeiro plano,
erosão acelerada em lençol e em sulcos, re
lacionada com queimadas e pisoteio. A o fun
d o , superfície tabular da serra Selada.
Foto 07 - Verruga calcária nas proximidades de Varze
lândia. No centro da foto, dolina
seca
(com sedimentos argilosos) e "sumidouros "
no sopé dos afloramentos rochosos, sob
vegetação.
a
Foto 08 - Terraço do rio Verde Grande com Verruga calcaria. Em primeiro plano,
nível de pedimento coalescente com o terraço mais elevado do
rio
Verde Grande. Â esquerda, verruga calcária e ao fundo, a serra do Sa
bonete.
Foto 10 - Superficie ondulada com formas cársticas.
A esquerda, escarpas em afloramentos
cal.
cários. Ao centro, rampas de colúvio "mas
carando" os afloramentos.
Foto 11 - Dolina em superfície ondulada e afloramento de calcário, ao Sul
Macambeiro. Dolina com água e sumidouro na base de afloramento
cario. Ao fundo, vertente côncava de colina cárstica. A
de
cal
vegetação
densa ã esquerda, reflete a influência de rochas calcárias.
Foto 12 - Afloramento calcário ao Sul de Mocambeiro.
"Lapiez" de junta, condicionados por
dia
clases e planos de estratificação dos
cal
cãrios.
Foto 13 - Terraço fluvial, rampas de colüvio e
nas cársticas. Em primeiro plano
coli
terraço
do rio São Miguel parcialmente
recoberto
por colúvios; ao fundo colinas
cársticas
com vegetação de mata seca.
Foto 14 - Dolina no Terraço do rio São Miguel a lo .km
ao norte de Pains. Evidência de
abatimento,
típico do processo cãrstico, no terraço .
Ao fundo colinas da Depressão
Sanfranciscana.
Foto 15 -
Alinhamento de dollnas(proximidades
Pains).
Sequência alinhada de
de
dolinas
escalonadas na topografia ondulada.
Foto 16 - Escarpamento calcário nas imediações
de
Pains. "Lapiez" de junta realçam a estrutu
ra horizontalizada do maciço. No sopé
do
escarpamento formam^se rampas de colúvio a
partir do talus.
\
Foto 17 - Depressão cárstica nas proximidades de
beirão dos Patos. Afloramento de
calcário
e dolina com água. Limite máximo de
dação
(nível d'água) visível na parte
ferior do escarpamento.
ri
inun
in
Foto 18 - Planaltos- do São Francisco/- entre ribeirão da Confusão e rio Indaiã.
ondulada
Superficie tabular
(Sto2) ^ direita da foto; patamares pedimentados e vales encaixados â esquerda.
Em primeiro plano, pedimento conservado convergindo para o patamar elaborado sobre
ro
chas do Grupo Bambuí; horizonte de concreção ferruginosa baliza o pedimento â montante ;
rebordos convexos dos patamares em erosão laminar.
Foto 19
-
Superficie tabular reelaborada
(Sto^). Â direita da foto. Super
flcie do Terciario Superior sobre arenitos Areado, entre
São
Gotardo e Dores do Indaiá. Abaixo, patamares pedimentados sobre
rochas do Grupo Bambuí, convergindo para a Depressão Sanfrancis
cana; ravinas das cabeceiras do córrego Cachoeirinha.
Foto 20 - Formas de dissecação fluvial nos Planaltos
do São Francisco.
Colinas com
ravinadas e vales encaixados nas
vertentes
cabecei_
ras do ribeirão dos Porcos, próximo â
Ser
ra da Saudade. Ao fundo, colinas da Depres
são Sanfranciscana.
Foto 21 - Superfície tabular nos Planaltos do
Jequi
tinhonha. Subida da Serra do Espinhaço,
leste de Francisco Sã. A ruptura de
a
decLi
ve superior reflete depósitos de cobertura
inconsolidados sobre rochas do Grupo
caúbas.
Ma
Transição dos Planaltos do Centro Sul
do Leste de Minas para a Depressão
franciscana.
e
San
Serra do Monjolo, sudeste de
Itaúna. Vertentes com secção retilínea ca
racterizada nos rebordos dos planaltos
,
com rampas de colüvio na base. Cabeceiras
do Ribeirão dos Marimbondos, bacia do rio
Pará.
Colinas dos Planaltos Dissecados Centro Sul
e Leste de Minas.
Vertentes côncavo- conve
xas, com matacões de rochas
granito -gnais
sicas, nas cabeceiras do Córrego Mata
do
Cipo7 nas proximidades de Santo Antônio
do
Monte.
Pontões graníticos.
"Pedra do Calhau", pró
ximo â localidade de Ribeiros« Pontão grani
tico, residual
Sanfranciscana.
(990m) dentro da Depressão
Apresenta secções de
ver
tentes retilíneas com depósito de tãlus. Em
primeiro plano, colinas da Depressão
San
franciscana. A direita, braço do lago da Re
presa do Cajuru, no rio Pará.
Foto 25 - Cristas Setentrionais do Quadrilátero Fer
rlfero.
E-W
Cristas alinhadas na
direção
(Serra Azul), com vertentes
das voltadas para a Depressão
ravina
Sanfrancis_
cana. No topo, afloramento de itabirito.
Foto 26 - Vertentes retilineas da Serra do Rola Moça.
Vertentes íngremes do Quadrilátero
Ferrife
ro em caimento para Depressão Sanfranciscana. Ao fundo, colinas de topo
aplainado
região de Ibirité e Lago da represa de
rité.
na
Ibi
Foto 27 - Pedimentos da Borda Oriental da Serra da Moeda.
Recuo de cabeceiras dos
afluentes do rio Paraopeba dissecando os pedimentos. O nivel inferior se
constitui num deposito de rampa de colúvio, recobrindo parcialmente
base dos pedimentos mais antigos.
a
T
Foto 28 - Superfície do topo da Serra do Rola Moça ,
preservada por crosta ferruginosa. Nos
li
mites superiores dos canais de cabeceira ,
formam-se cornijas no material
concreciona
do, em decorrência da erosão diferencial.
No prolongamento, ao fundo, crista da
ra do Três Irmãos.
Ser
Foto 29 - Escarpa de linha de falha da Serra de Ouro Branco.
Na base da escar
pa, pedimento detrítico e deposito de tálus. Em primeiro plano
nas dos Planaltos Dissecados do Centro Sul e Leste de Minas.
coli
Foto 30 - Contrafortes da Serra do Espinhaço, a les
te de Francisco Sá.
à direita um pedimen
to do tipo "glacis" de reverso desenvolvi^
do em um "hog back", onde o
entalhamento
fluvial transversal ã crista gerou
formas
em "chevron". Ã esquerda, pedimento elabo
rado sobre xistos do Grupo Macaúbas.
Cristas estruturais da Serra da Canastra à
jusarite da Cachoeira de Casca d'Anta. Pedi
mentos da Superfície Pleistocênica reelaborados no contato com as cristas. Rampas
de
colúvio sobre terraço do rio São Francisco
(a mata galeria assinala o curso do rio
retrabalhados pelo garimpo de diamentes.-
)
Foto 32 - Topo da Serra da Canastra. Superficie
de
aplainamento reelaborada e afloramento de
quartzito. Em primeiro plano, material de
trítico de desagregação de quartzito, com
vegetação de campo rupestre.
Foto 33 - Escarpa de linha de falha da Serra da Ca
nastra
.. Em primeiro plano, rampa de co
lúvio recobrindo o terraço do rio
São
Francisco, onde se processa a garimpagem
de diamantes. Ao fundo, pedimentos
secados da Depressão Sanfranciscana
contato com a escarpa.
di£
no
Foto 3 4 - Garganta do rio São Francisco no topo
Serra da Canastra. Ao fundo, escarpa
da
• do
Chapadão da Babilônia voltada para norte.
No nível mais rebaixado, colinas da Depres
são Sanfranciscana.
Foto 35 - Vale do rio São Francisco, próximo à Abaete.
Vertentes pedi
mentadas convergindo para a calha do rio São Francisco.
primeiro plano, erosão em lençol.
Em
Foto 36 - Vale pedimentado.
A 2 km de Francisco Sã, direção de Montes
Claros, pedimentos bem conservados, coalescentes com
raços fluviais e perfeitamente adequados â morfogênese
nica vigente na ãrea.
ter
mecâ
Foto 37 - Vale dissimétrico na Depressão Sanfrancis
cana . Planície parcialmente colmatada
do Córrego do Jacinto.
,
A esquerda,verten
te convexa, com declive mais acentuado.
à direita, vertente pedimentada, de decli
ve suave, voltada para norte.
Foto 38 - Colinas da Depressão Sanfranciscana. Coli^
nas de topo plano com vertentes ravinadas,
resultantes da reelaboração da Superfície
de Aplainamento Pleistocênica.
meiro plano, â direita, vertente
da Serra da Canastra.
Em
pri
convexa
45°30'
45°00'
4 4 ° 30'
44°00
L
43°30
i.
EGENDA
FORMAS DE APLAINAMENTO
em planalto
em depressa.
GOVERNO
SECRETARIA
DO
DE
E S T A D O DE
ESTADO; DE
MINAS
CIENCIA
E
st 1 , 2 - s u p e r f í c i e
tobilar
s t o ' 2 - s u p e r f í c i e íabi|lor ondulado
sa
-superfície
opl inada
pd
pedimentos
GERAIS
T E C N O L O G I A
15°30 -
rc
pdrc
I5°30
FUNDAÇÃO
CENTRO TECNOLÓGICO DE
MINAS
- r a m p a s de
- pedimentos
col vio
e ompas
de
colúvio
FORMAS DE DISSECAÇÃO FLUVIAL
GERAIS
CONDICIONADAS
ESTUDO INTEGRADO DE RECURSOS NATURAIS - BACIA DO ALTO SÃO FRANCISCO
E PARTE C E N T R A L DA Á R E A MINEIRA DA SUDENE
PELA
I
I em planalto
I
I em depressão
LITOLOGIA
ke
- cristos
estrutirais
ker
- cristas
estrutirais
Kerv
kpi
kpiv
akpi
r .
..
- c r i s t a s estruhrois .com vertentes
rovinadas
- cristas •
pieis
- c r i s t a s , pico's e v a l e s
encaixados
- á r e a s o p l a i n a l a s intercaladas com " c r i s t a s e
- relevos "ruinifrrmes
g
ch
-
NÃO
vertente
vertente
mornes
pontões
com
vertentes
rugosa
em chevron
I
ravinadas
.
,
*
vales
encoixodos
picos
_
C O N D I C I O N A D A S P E L A L I T O L O G I A., e / o u E S T R U T U R A
I
*
I em depressão
X
xr
xrv
,
y
yr
yr V
z
zr
zrv
1
e
>
em planalto
I 6 ° 0 0
e/ou ESTRUTURA
-
vertentes
convexas
-
vertentes
vertentes
convexas. rovinodo«
convexas ravinadas
-
vertentes
côn:avas
e vales
c3n:ovas r a v i n a d a s
c6n;avas r a v i n a d a s
-vertentes
- vertentes
- vertentes
- vertentes
- vertentes
ret i íne as
ret ¡líneas
ret ¡línea s
e
ravinadas
ravinadas
encaixados
violes
encaixados
e voles
encaixodos
N O T A f . a s formas de vertente em x,y e z ocorrerri também em combînapoes entre
c
cr .
CO
cor
- colinas
- colinas
- colinas
- colinas
cóneovo-convexas
com v í r t e n t e s ravinadas
com topo a p l a i n a d o
carv
cv
erv
k •
k>
kfv- '
- colinos
- colinas
- colinas
- cristos
- cristas
com to)o a p l o i n a d o , v e r t e n t e s r a v i n a d a s e v a l e s
com vales encaixodos
com vtrtentes rovinados e v o l e s encaixodos
ck .
ckr
ervk
kerv
- colinas
- colinas.
- colinas
- colinas
- colinas
- colinas
cm •'
erm
ervm
- colinas.
- colinas
- colinos
-
ckrv
erk
com t o j o
com
com
cristas
aplainado-e
vertentes
vertentes
e cristas
e cristas
vertentes
ravinodas
ravinadas
é
rovinaâas
voles
encaixados v
encaixados
com
vertentes
ravinadas
e crisas
com
com « e r t e n t e s
com vertentes
e cristas com
e mornes
com i/ertentes
com vertentes
vertentes
ravinadas
ravinadas
vertentes
ravinadas
e vales e n c a j x a d o s
e' c r i s t a s e s p a r s a s
e. v a l e s e n c a i x a d o s
ravinadas
e
vales
encaixodos
ravinadas
e mornes
esparsas
r a v i n a d a s , v a l e s encaixados
e mornes
FORMAS . L I N E A R E S E P.ON^UAIS^
EM
ROCHAS ' S E D I M E N T A R E S t
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ESCARPAS
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I20m
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com f r e n t e e reverso
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I20m
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FORMAS MISTAS DE APLAINAMENTO E DISSECAÇÃO FLUVIALem planalto
I
!7°00
I
em depressãc
sto 1
so
- superfície
-superfície
tabuler ondulada
ondulada
sor
- superficie
ondulada
com vertentes
sorc
-superfície
ondulada
com
pdr
-pedimentos
ptr
-patamares
rochosos
ptrv
-patamares
r o c h o s o s com
ptpd
- patamares
rochosos
ptpdr
-patamares
rochosos e pedimentos
_ptkrv
—patamares
e
ravinadas
rampas
de
colúvio
vertentes
ravinadas
reinados
patamares
rochosos
com
e
cristas
vertentes ravinadas
e
vales
encoixados
e
vales
encoixodos
pedimentos
rovinados
com vertentes
ravinadas
'interflúvios
tabulares
.
itr
- inter f lúvios
tabulares
com v e r t e n t e s
ravinadas
itrv
— i n t e r f lúvios
tabulares
com
ravinadas
vertentes
e vales
encaixados
FORMAS CÁRSTICAS
em p l a n a l t o !
I
I
em depressão
soka
-superfície
orka
ondulada com desenvolvimento de f o r m a s edrsticas
- grupamento 'de f o r m a s caVsticas
- afloramentos c a l c á r i o s com relevos r u i n i f o r m e s
- patamares com formos
coVsticos
cristas
ca'rsticas
colinas
com f o r m a s
corsticas
-colinas
com v e r t e n t e s r a v i n g d a s e f o r m o s
corsticas
ervka
zka
teka
-colinas
com v e r t e n t e s r a v i n a d a s , vales e n c a i x a d o s
-vertentes
r e t i l í n e a s com f o r m o s
corsticas
-terraços
com
formo^, corsticas
ka
rko
ptka
e
formos
edrsticas
v errugo
v .
dolina
uvala
sumidouro
•D
I7°30'
C
*"
ressurgência
FORMAS DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL
I
I
em planalto
em depressãoj
- planície f l u v i a l
- t e r r a ç o fluvial
-planície fluvial
im
-planície
^
pfre
fluvial
*
processo
rampas
de
colmatogem
colúvio
de
não
diferenciados
FORMAS DE EXSUDAÇÂO
cccc
d
-
veredos
depressões
rasos
de
fundo
plano
FORMAS DE EROSÃO ACELERADA
A
AR
AL
AV
- e r o s ã o acelerada
- e r o s ã o em sulco;
- e r o s ã o em lençol
- vo c o r o c a s
I
Obs:
essas letras A, A L , AR, AV vem associadas as formas
de relevo, sempre colocadas ao final.
N OTA:
indiscriminada
ou grupamento
À ORDEM DAS LETRAS INDICA A PREDOMINÂNCIA DAS
de
formas
FORMAS DE RELEVO.
SÍMBOLOS GEOMORFOLÓGICOS COMPLEMENTARES
-------—••
I 8 °nn'
°00
"V"
•
limite
de formas Ide
limite
aproximado
caimento
de
indicação
de
indicação
de
ponto
de
relevo
formas
superfície
captura
de
releva
de aplainamento
,
fluvial
garganta
de
superimposição
cotado
Superficie de Aplainamento. do Creta'cëo Superior/Terciario Inferior
1400m
Superficie
de Aplainamento do Terciario Superior
- , — . . . — Superficie de Aplainamento Pleistocênica
lOOOnH
600 m
PLANALTOS
DO
SAO
FRANCISCO
DEPRESSÃO
SANFRANCISCANA
SERRA DO
ESPINHAÇO
, DEPRESSÃO
SANFRANCISCANA
PLANALTOS
DO
SÃO FRANCISCO
DEPRESSÃO
SANFRANCISCANA
PLANALTOS
DO. SAO
FRANCISCO
DEPRESSÃO ,
SANFRANCISCANA
1
cpd r u
nn
&LRRA
DO
ESPINHAÇO
ESCALA
HORIZONTAL
1.500.000
ESCALA
VERTICAL 1.40.000
,
'
GOVERNO
DO
ESTADO
DE
MINAS
GERAIS
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CETEC - FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
JANUARIA
SD-23-ZC
L E G E N D A
FORMAS
44°30°
APLAINAMENTO
em planalto
em depressão
MAPA GEOMORFOLOGICO
45°00'
DE
44°00'
43°30 '
>
I5°00'-
I5°00'
st 1 , 2 - s u p e r f í c i e t a b u l a r
sto
2 - s u p e r f i c i e •abular ondulada
sa
- superfície aplainada
p d 1, 2 - pedimentos
, jrc
- pedimento*, e r a m p a s de colúvio
rc
- r a m p a s de ç a t ú v i c
F O R M A S DE D I S S E C A Ç Ã O
FLUVIAL
C O N D I C I O N A D A S P E L A L 1 T 0 L 0 G I A e/ou
ESTRUTURA
em planalto
I
[ em depressão
ke
ker
P
- cristas esffuturais
- cristas estruturais c o m v e r t e n t e s ravmodos
faies
- cristas estruturais c o m v e r t e n t e s ravmadas
-cristas
e picos
- c r i s t a s , pipos e vales e n c a i x a d o s
- ò r e o s a p l a i n a d a s intercaladas com c r i s t a s e p i c o s
- r e l e v o s r u ^ i formes
- vertente rjgosa
- v e r t e n t e eé C h e v r o n
- m ornes
\
- pontoes
,'
NÃO
CONDICIONADAS
herv
kpi
kpiv
akpi
PELA
e/ou
LITOLOGIA
encaixados
ESTRUTURA
1 em planalto
I
em depressão
J
x
»r
- v e r t e n t e s convexas
- v e r t e n t e s qonvexas ravmados
»w
- vertentes
y
- vertentes
convexas
e
ravmadas
yr
- vertentes
fôncovas
ravmadas
yrv
- vertentes
jôncavos
ravmadas
i
ix
n\
- vertentes
- vertentes
- vertentes
letHineas
l e M m e a s ravmados
(etil íneas r a v m a d o s
NOTA:
C V
kr
kf v
CK
CUf
rkr v
cm
C rv k
kco
c m
cr m
C
r vm
FORMAS
E M
com
encamados
vaies
encoiiados
e n c o i K ados
vaie s
e
as formas de vertente em x,y e
colmos
colmas
colmos
colmas
colmas
colmas
colmas
cristas
cristas
cristos
colmas
col i na s
colmas
colmas
colmos
c r i stas
colmas
coimas
colmos
Cr
ca
cor
cor v
vales
(oncavos
c ô n c a v o - convexas
coTJ
vertentes
com
ooni
corrj
con)
corr
topo opioinado
topo opiamado e vertentes ravinodas
topo o p i o i n a d o , v e r t e n t e s r a v m a d o s e vales
vales e n c a i x a d o s
vertentes rovmadas e v o e s encaixodos
ravmodos
c o f i v e r t e n t e s ra vi n a d a s
coíp v e r t e n t e s r a v m o d as e v o f e s e n c a i x a d o s
e instas
e h r i s t a s c o m ver t e n t e s r a v m a d o s
e | n s t a s c o m ver t e n t e s r a v m o d o s
e vaies e n c a i x a d o s
c o f i v e r t e n t e s ra vina das e c n s f o s e s p a r s a s
cojn v e r t e n t e s r a v m a d a s
e va'es er cai«ados
c o l i n a s e, r *t e n t e s
rovmadas
e vaies encaixados
e mornes
co'n v e r t e n t e s
vtnodas e mornes esparsas
v i n o d a s , v a l e s e n c a i x a do s e m o r n p * e s p o r s o s
com v e r t e n t e s
córn
S E D í M j E N T A R E S
F.'M l '
ESCílKPAS
i
.1
de
_
r
i.,.,*r«**
de
40
15° 30'
. -í-r "
,
DECLIVE
PARA
4 0
a
de
4 0 m
RUPTURAS
y,,^^"
U
j
i
.
'
*
<
V F R
>A(«A
T
E N
ia
40
„
da
4 0 m
<•
DE
I 2 0 m
da
4 0
DECLIVE
„
VERTENTES
P A R A
> d»
^
<
d
e
„ „ i<*
i20m
de 4 0 m
„
E S C A R F À S
E
fL
de
4 0
<
de
4 0 m
V
, 1 <
>
de
I20(n
v
"cuesta"
-Q- u ^ T T
—
—
A
com
frente
hog
back"
com
linha
de
cristo
de 4 0
1 em planalto
I
I em depressão
sto 1,2 -
superfície
tobular
ondulado
store
-
superficie
tabular
com rompas
so
-
superfi'cie
ondulada
sor
-
superfície
ondulada
com vertentes
sorc
-superfície
ondulada
com
k
-
formos
patamares
rochosos
i
i
«8°00'
.i
*6°S0'
i
•15°00'
i
»í°5ü'
«*00'
_j
I
40*30'
1
39°00'
L
PROJETO ALTO SAO FRANCISCO
E
PARTE CENTRAL DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE
-14*00'
POSSE
CARINHANHA
GUANAMBI
SD- 2 3 . Y . 8
SD-23.Z.A
40-23.Z.8
LORENA
T.5
10,0
12.3
um
JANUARIA
SD-23.Z.C
SD-23.Y.D
5*
MONTE
AZUL
SD- 2 3 . Z . D
URUCU.IA ,.
SE-23.V.B
MONTES
Ceres Virgínia Renna Moreira
Fernando Gomes Jardim
Waldemir Barbosa da Cruz
SALINAS
CLAROS
SE-23.X.A
SE-23.X.B
IT«00'-
- ir*oo'
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
Ministério do Interior - M INTER
Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais
-SEPLAN
COORDENAÇÃO TÉCNICA:
ie*oo'-
- ESCALA I 250 000 . I ci» * 2.5 km
LOCALIZAÇÃO DA FOLHA
Companhia de Desenvolvimento do Vale do S.Francisco.
-CODEVASFFinanciodora de Estudos e Projetos - FINEP
-15*00'
BELA
COLABORAÇÃO:
de
FLUVIAL
colúvio
tabulares
isoiodas
- patamares
rochosos
com vertentes
ravmodos
rochosos
com v e r t e n t e s
rovinodos
ptpd
- patamares
rochosos
e
ptpdr
-
rochosos
pfkrv
-patamares
it
-
potomares
com
i n * e r 1 luvios
e
vales
encaixados
pedimentos
e
pedimentos
cristas
ravmados
com vertentes
rovinados
e
voles
encaixodos
tabulares
itr
- i n t e r f lúvtos
tabulares
com
vertentes
ifrv
- t n t e r f lúvtos
tabulares
com
vertentes
rovmadas
ravnada*
e
vales
encaixados
CÁRSTICAS
I
l em planalto
I
[ em depressão
soka
-
ko
—grupamento
superfície
onduioda
rka
- afloramentos
ptka
-patamares
com
de f«t<«<n
desenvolvimento
calcários
com
com formas
-
cristas
cárstico»
cko
-
colinas
com
'ormos
crka
- c o l m a s
com
vertentes
ervka
- colmas
com vertentes
zka
-vertentes
retih'nes
teka
-
com
terraços
de
formos
cársticas
corsticos
kno
relevos
rumi formes
cársticas
cársticas
ravmadas
e
ravinados,
voíes
com
formas
formos
formas
cársticas
encaixodos
formos
corsticos
cársticas
cársticas
verruga
O
dolma
u
uvala
C
14*00'-
DISSECAÇÃO
ravmodas
tampa»
-patamares
sumidouro
' — r e s s u r g ê n c i a
FORMAS
5I°00' 49*30
E
colúvio
ptr
—. — O
Base planimétrica obtida através de compilação dos
mapas topográficos,escala 1:100.000, da Diretoria do
Serviço Geográfico - Brasil e Aerofoto S.A.
de
ptrv
v
44°30'
l2Cm
ravmados
-
FORMAS
45°00'
a
de 4 0 m
indicados
DE A P L A I N A M E N T O
I
t
I6°00'
*-
indicados
frente
MISTAS
pdr 1,2 - pedimentos
st 1
v
í
pico
FORMAS
pt
I20m
o 120m
„
-çf~1
— c "
a
m
I20m
de
v
1
0
A I H A
r
S
-
4 0
4
CONCAVAS
>
a
I20m
I20m
de
„ -J**
„
o
de 4 0 m
<
<
a I20m
i 2 0 m
de 4 0
COKVEXAS
E S
T
v^-r**
de
> de
-
r
DE D E C L I V E
RUPTURAS
0m
1-
I ?Crr
de I 2 0 m
>
I20m
4 0 o l 20m
RETiLINEAS
>
„,„1«»*^
de
de
VERTENTES
TXT-1
de
<
f
>
f < 138 <
CE
I20m
I5°30'
-i<
, <
T
I -t"
4 0m
RUPTURAS
1 • r- •
r i V F R ^ A í ,
o 1^0«
«
d
i r
20m
I
- L~GIA
T
EROSIVAS
r
>
<
encotxodos
!
LINEARES E PONTUAIS
R O C H A S
I.T
também em combinoções entre si
z ocorrem
DE A C U M U L A Ç Ã O
pf
- planície
t f
-
pfe
-planicie
fluvial
em
pfre
- planície
fluvial
e
terraço
FORMAS
f I uviol
DE
cccc
veredas
d
depressões
FORMAS
FLUVIAL
fluvial
processo
rampas
de
de
eolmotogem
colúvio
não
diferenciados
EXSUDAÇÃO
rasas
DE
de
fundo
EROSÃO
A
-erosão
aceleroda
AR
-
erosão
em
tulco
erosão
em
lençol
piano
ACELERADA
indiscriminada
AL
-
AV
-
Obs:
essas letras A, AL, AR.AV vêm assoxadas às f o r m a s
de relevo, sempre colocadas ao f i n a l .
EQUIPE TÉCNICA:
voçorocos
ou grupamento
de formas
NOTA: A ORDEV DAS LETRAS INDICA A P R E D O M I N A N C I A DAS FORMAS DE R E L E V O
SÍMBOLOS
*
'4i
"V"
•
GEOMORFOLÓGICOS
limite
de formas
limite
oproximodo
caimento
de
de
relevo
de
indicação
de
de -garganta
cotado
formos
superfície
indicação
ponto
COMPLEMENTARES
captura
de
de
relevo
aplaino mento
fluvial
de
s uper i mposiçõo
GOVERNO
DO
S E C R E T A R I A
CET EC
-
FUNDAÇÃO
ESTADO
D E
DE
C I Ê N C I A
CENTRO
E
MINAS
GERAIS
L E G E N D A
FORMAS
T E C N O L O G I A
em depressão
MAPA GEOMORFOLOGICO
PIRAPORA
SE-23-X.C
St 1 , 2
-
2
-
superficie
-
superfície
2
-
pedimentos
„f CJrc
-
sto
5 0
45°00'
I7°00'
-\-
f yi^stï
1,
D d
43^30'
4 4 ° 00'
pfrv
APLAINAMENTO
em planalto
TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
44°30'
DE
I7°00'
superf ¡cíe
tobu la t
tabular
e
pedimento*
-
rampas
ondulada
aplainado
rompas
de
colúvio
colúvio
de
FORMAS
DE D I S S E C A Ç Ã O
FLUVIAL
C O N D I C I O N A D A S P E L A L I TO LOG IA e / o u E S T R U T U R A
em planalto
em
depressão
k e
-
cristas
ker
-
cristas
estruturais
estruturais
com
vertentes
ravmadas
k e r v
-
cristas
estruturais
;t o m
vertentes
ravmodos
kpi
-
custos
e
k pi v
-
cristas,
akpi
-
áreas
-
' e'evos
r u m i f o f me s ;
ver»erie
rug^so
vertente
-
n-, o r n e s
«o
es
1
encaixados
e
voies
em
encarnados
tnjercaladas
com
cnstas
e
picos
chevrop
p
o
n
t
o
a
s
P
NÃO
picos
apiamadas
-
e
picos
PELA
CONDICIONADAS
LITOLOGIA
e/ou E S T R U T U R A
em planalto
em depressão
y
vertentes
convexos
vertentes
convexas
(ravmodas
vertentes
convexas
jravinadas
vertentes
yr
v
I
e
vaies
encaixodos
côncavos!.
ver t e n t e s
côn co vos l r o v i n a d o s
vertentes
cõneavos | ravmadas
v er t e n t e s
r e t 111ne a s
vertentes
r etiimeas
vertentes
retilmeas , ravmodas
com
«ales
encaixodos
1
ravmados
e
vaies
encanados
N O T A : as formas de vertente em x,y e z ocorrem também em combinações entre si
cóncavo-convexas
coimas
r
cornas
.Qrr.
vertentes
rovmadas
c o ma s
cot
coimas
com t o p o
opjamado
e
c o n na s
com t o c o
aplomado,
vertentes
r o l m as
c-om v a l e s
colmos
corr
1
topo
apíamado
vertentes
ravinodos
rovmadas
e
vaies
encaixodos
enjcaixados
vertentes
ravmodos
e
vaies
encaixados
c rib• as
Kr
cristas
c o "i
verterles
rovinados
kf v
cristas
com
vertenr.es
ravmados
ck
colmos
e
colmos
e
cristas
com
vertentes
cotir
e
cnstas
cdti
vertentes
ravmadas
r fe^fes
ravmados
e
Cf i i ^
rov m o d a s
e
vo'es
r
cr
C rv
com
• caímos
com
vertentes
com
col i n o 4 , v er t e n t e s
r r-stos
o
m
e
e
•
colmas
com
verfenies
rovmadas
•
coimas
com
vértenos
rovinados
m
FORMAS
1-
FV
LINEARES
"Hû S
SED'VEN
encaixados
«a
vaies
f r
<
<
de
f"V
,
FROSIVAb
40 m
f
RUPTURAS
<
— I7°30'
>
. , i-
CE
Je
' 20m
de
40
L
T
ds
40m
<
RUPTURAS
x,. ******
_ -f >
.
••<
U
i
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J
<
Je
40
d«
40m
.r*
a
,
, <
r
. j
- A w „
v F R ^ E N T S
VER EN"
T
r r
<
40
a
~S
de
4 0 m
*
L L
i rj
t
Mû
i E
A'
r
de
120m
I 2 0 m
40
a
I 20m
4 0 m
>
r
de
de
40
I20m
o
I20m
< d e 4 0 m
f
„
„
^
*
^
>
r
de
I 2 0 m
de
4 0
de
40m
„.- **
m
ES'" * i M
a
CONCAVAS
„
i20m
40
40m
CONVEXAS
*
FA'tA
l^ûm
de
<" d e
»
DEC J \ f
Je
de
í
„ „
de
espar sas
nuFR**A-
je
>
-1
I £ Um
DE
m c i f »s
RETiLlNEAS
.r
> d e ( 2 0 m
f,:ft
„ «.r-
rr
DECLIVE
<
VERTENTES
I20m
RUPTURAS
nmfK
PARA
:
DE
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DFCUVL
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OlA
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^
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encoixodos
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** s p
v a íes
,
E5C~WPAS
, ,
encaixodos
E PONTUAIS
ARt
T
vales
esparsas
or n e s
cr
c r v rr
e
ravmados
-
11 n o s
encaixados
ravmadas
c m
r
vaies
Mas
coimas
v
kcr
JS
i
cr
o
120m
t-A
j-qtf , > de I 2 0 m
d e 40 a I
2
0
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frente
c
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DGCk"
linha
p
com
de
<
indicados
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ird-caJos
crista
MISTAS
DE A P L A I N A M E N T O
E
I ) em pa
l natlo
I I em depressão
stol,2
-
superfície
tabular
ondulada
s*orc
-
superficie
tabular
com
so
-
Superfície
rompas
de
- superfície
ondulada
com vertentes
sorc
-superfície
ondulada
com
pedimeMos
formos
FLUVIAL
colúvio
rovinados
rampas
de
colúvio
ravmados
t
-
pt
-patamares
tabulares
rochosos
isolados
ptr
- potamares
rochosos
com
vertentes
ravmodas
ptrv
-
rochosos
com
vertentes
ravmodos
ptpd
-patamares
rochosos
e
ptpdr
-
rochosos
ptkrv
-patamares
it
-
patomores
poto mares
com
interfluvios
e
voles
e n c a i xodós
pedimentos
e
pedimento s
cnstas
com
ravmados
vertentes
rovinados
e
vales
encaixados
tobuiares
itr
- inter *'úv'os
tobulores
com
vertentes
itrv
-
totuiares
com
vertentes
i n t e r * lúvios
FORMAS
DISSECAÇÃO
ondulado
sor
1,2 -
4 0 m
o
FORMAS
pdr
de
ravmados
ravnadas
e
vaies
encaixados
CÁRSTICAS
[ 1 em planalto
I ] em depressão
I8°00'
soko
- superfície
ka
-grjpnmpnto
- of l o r a m e n t o s
ptka
-
patamares
PROJETO
Base planimétrico obtido atroves de compilação dós
mapas topográficos, escala 1:100000, do Diretoria do Serviço Geográfico - Brasil.
—
J
mm
ALTO
16°
PARTE
SÃO FRANCISCO
E
CENTRAL DA ÁREA
• IR " O O'
I6°00'-
MONTES
URUCUIA
CLAROS
SE - 2 3 . X . A
S E - 2 3 . V . B
Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco.
-CODEVASFFinanciadora de Estudos e Projetos - FINEP
SALINAS
S E - 2 3 . X . B
|7 00'
0
MINEIRA DA SUDENE
JOÃO
PINHEIRO
PIRAPORA
SE-23.X.C
S E - 2 3 . V.O
ITAMARANDIBA
SE-
23.X.O
—
-T
1
TRES
l : 2 5 C C C O - I cfn • 2.5 km
MARIAS
S E - 2 3 . Y . B
CURVELO
S E - 2 3
Z.A
GUANHAES
SE-
Ministério do Inferior - MINTER
Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais.
-SEPLAN
COORDENAÇÃO TÉCNICA:
• |8°00'
ESCALA
COLABORAÇÃO:
Ceres Virginio Rennó Moreira.
Fernando Gomes Jardim
Waldemir Barbosa da Cruz
23.Z.B
LOCALIZAÇÃO DA FOLHA
-I9°00'
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
com
formas
relevos
colmas
com
'ormos
crko
- colmos
com
vertentes
ravmados
ervka
-
cársticas
com
vertentes
r o v m o a o s , vales
2ka
-vertentes
re*iiínes
teko
- t e r r a ç o s
com
coimas
verruga
O
d o li n a
u
corst-cas
rumiformes
-
v
formas
cársticas
- c r i s t o s
cársticas
com
e
formas
formas
formas
corsticas
encaixados
e
'ormos
cársticas
cársticas
cársticas
uvaJo
O
sumidouro
*
ressurge
m a
DE
pf
-pionície
t'
-terraço
ACUMULAÇÃO
1
f í u v iü I
-planície
'luviai
em
pfre
-planície
fiuviai
e
FORMAS
DE
cccc
veredas
d
depressões
FORMAS
A
DE
processo
rampas
de
de
coimatagem
colúvio
não
diferenciados
EXSUDAÇÃO
rasos
Je
fundo
EROSÃO
-erosão
acelerada
AR
-
erosão
em
sulco
AL
-
erosão
em
lençol
Av
-
Obs:
FLUVIAL
f u w ai
pfe
EQUIPE TÉCNICA
I9°00'-
de
kka
FORMAS
»5°30'
coleónos
com
desenvolvimento
cársticas
cko
Ç
45°00'
com
fT">n$
de
r k o
43°30'
45°00'
onduioda
plono
ACELERADA
indiscriminada
voçorocas
essas letras
formas ou grupameno
t de formos
de relevo, sempre coo
l cadas ao finai
A, AL, AR, AV
vêm
associadas às
NOTA: A ORDEM DAS LETRAS INDICA A P R E D O M I N A N C I A DAS
SÍMBOLOS
-
GEO M O R F O L Ó G I C O S
-—-—
limite
de
- - - -
11rr11e
aproximado
- - —
c o imento
\l
"V"
•
formas
de
de
de
de
capturo
mdicaçãí
de
gargoMo
cotado
tormos
superfície
indicação
ponto
COMPLEMENTARES
relevo
de
de
relevo
apiamamento
'luvial
de
super
^postvõo
FORMAS DE R E L E V O
GOVERNO
DO
ESTADO
DE
MINAS
GERAIS
SECRETARIA DE
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CETEC - FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
SALINAS
SE-23-X.B
L E G E N D A
FORMAS'
MAPA GEOMORFOLOGICO
43°30*
APLAINAMENTO
I
I em planalto
I
I em depressão
st 1 , 2 - s u p e r f i c i e
sto 2 - superfície
sa
- superfície
p d 1 , 2 - pedimentos
pdrc
- pedimentos
rc
- r a m p a s de
42°00'
I6°0Ò
DE
I6°00'
tabular
t a b u l a r ondulada
aplainada
e rampas
colúvio
de colúvio
FORMAS
DE D I S S E C A Ç Ã O
FLUVIAL
C O N D I C I O N A D A S P E L A L I T O LOGIA e / o u E S T R U T U R A
I
I em planalto
I
I em depressão
k e
cristas
-
---
ker
kerv
kpi
kpiv
okpi
r
-
-
«
c h
vertente
vertente
mornes
pontões
-
m
P
NÃO
estruturais
cristas estruturois
com vertentes
rovinodas
cristas estruturais
com vertentes
rovinadas
e , va
cristos e picos
c n s t a s , picos e vales
encaixados
áreos
a p l a i n a d a s intercaladas com c r i s t a s e p i c o s
r e l e v o s r um i formes
rugosa
em Chevron
CONDICIONADAS PELA
I
I em planalto
I
I em depressão
-
X
-
»r
xrv
-
y
-
y
Z
It
ZTV
-
yrv
LITOLOGI A
e/ou ESTRUTURA
vertentes
convexos
vertentes
vertentes
vertentes
vertentes
vertentes
vertentes
convexos ravinadas
convexos rovinodos e v a l e s
encaixodos
côncovas
cõncovos ravinados
c ô n c a v a s ravinodos
com v o l e s e n c a i x o d o s
retilíneas
vertentes
vertentes
retilíneos
retih'neos
rovinados
ravinodas
e
vales
encaixados
N O T A : as formas de vertente em x, y e z ocorrem tombem em combinações
-
c
cr
colmos
colmos
colmos
colmos
côncovo-convexas
com v e r t e n t e s
ravinadas
com topo oploinado
com t o p o a p l a i n a d o e v e r t e n t e s
colinas
colmas
colinas
cristos
com topo a p l a i n a d o , v e r t e n t e s r a v i n a d a s e vales
com vales encaixados
com v e r t e n t e s rovinadas e v a l e s encoixados
-
CO
cor
corv
cv
cr v
k
- cristos
-- c r i s t a s
kr
krv
-
Ck
c*r
ckrv
crk
--
-
--
c rv k
kcrv
cm
crm
crvm
--
coiinos
colmos
colmas
colmos
colmos
cristas
colinas
colinas
colmas
FORMAS
EM
com v e r t e n t e s r o v i n o d o s
com v e r t e n t e s
rovinodas
e cristas
e cristos com v e r t e n t e s
e cristos
com v e r t e n t e s
com v e r t e n t e s rovmodas
com
vertentes
rr
rr
>
r
i.r.rf* *
1
E
de
, ..-r-»'"
<
e voles e n c a i x a d o s
esporsas
encaixados
EM
IITOL^GIA
>
40 o I20m
,<
DE D E C L I V E
PARA
VERTENTES
de
V-T-"
1,
I6°30'
40 o
> de I 2 0 m
DE D E C L I V E
VER EN ES
T
de 4 0 o I 2 0 m
^--t
z
< de 4 0 m
CONVEXAS
T
> de I 2 0 m
> d»
de 4 0 a I 2 0 m
<
„
DE
DECLIVE
PARA
„
VERTENTES
f** > de 1 2 0 m
r*** de 4 0 a 12 0m
'
CONCAVAS
L'NHA
OE
-q
v
-a—u~
cuesta
frente
hog bock" com
linha
A
com
de
40
DE
40m
de I 2 0 m
>
d« 4 0 o 1 2 0 m
Y~<
indicados
frente
indicados
crista
pico
FORMAS
MISTAS
DE A P L A I N A M E N T O
I
I
em planalto
I
I
em depressão
stol,2
- s u p e r f í c i e tabular
ondulada
• torc
- superfície
com r a m p a s
tabular
de
E
DISSECAÇÃO
itr
- interflúvios
tabulares
com v e r t e n t e s
ravinadas
itrv
- i n t e r f I úvios
tabulares
com vertentes
rovmados
FORMAS
I
em p l a n a l t o
I
I
em depressão
v
verruga
dolma
O
42°CO
42 30'
ó
€'
PROJETO ALTO SAO FRANCISCO
Base planimétrico obtida através de compilação dos
mapas topográficos,escola 1:100000,da Secretaria de
Cienoto e Tecnologia,instituto de Geociencias Aplicadas
e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE .
COLABORAÇÃO:
JANUARIA
MONTE
SE-23.X.B
SE-23.Z.C
PARTE CENTRAL DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE
O
2.3
3.0
T.S
CO
RIO
SD-24.X.C
• l«*00'
MONTES
CLAROS
2 3 . x .A
SALINAS
SE-23.X.B
ALMENARA
SE-
SE-23.X.C
I T A M AR/^NDIBA
SE-23.X.D
FORMAS
FORMAS
-Woo'
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
DE
FLUVIAL
em processo d e colmatagem
e rampas
d e colúvio
nòo
diferenciados
EXSUDAÇÃO
rasos
de
fundo
EROSÃO
plano
ACELERADA
A
AR
AL
AV
- e r o s ã o acelerada
- erosão em sulco
- erosão em lençol
- voçorocas
Obs:
essas letras A, AL, AR, AV vêm associados às f o r m a s
de relevo, sempre colocadas ao f i n a l .
*
Ceres Virginia Renno Moreira,
Fernando Gomes -Jardim"
Waldemir Barbosa da Cruz
OTONI
.SE-24.V.C
18*00'-
ACUMULAÇÃO
DE
veredas
depressões
f ccc
d
COORDENAÇÃO TÉCNICA:
TEÓFILO
DE
- planície fluvial
- terraço fluvial
-planicie
fluvial
-planície
fluvial
N
12,3 km
PIRAPORA
Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco.
-CODEVASFFinanciadora de Estudos e Projetos - FINEP
Ministerio do Interior - MINTER
Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais.
-SEPLAN
24 .V.A
-ir" oo'
ESCALA 1:230000 - Ido > 2.5 kin
LOCALIZAÇÃO DA FOLHA
PARDO
1S*00-
SE-
2.3
AZUL
cársticos
ressurgência
pf
ff
pfe
pfre
,
encaixados
sumidouro
FORMAS
42 00'
voles
encoixados
uvala
I7°00'
43°00
votes
- superfície ondulada com desenvolvimento
de f o r m a s
corsticas
- g r u p a m e n t o de f o r m o s c o ' r s t i c a s
- a f l o r a m e n t o s c o l e d n o s com relevos r u i n i f o r m e s
-patamares
com formas
cársticas
-cristos
cársticos
- colinas
com t o r m o s
cársticas
- colinas
com v e r t e n t e s r a v i n a d a s e f o r m o s
cársticas
- colinos
c o m v e r t e n t e s r o v m a d o s , vales
encaixados
e formas
-vertentes
retilínes
com f o r m a s
cársticos
- terraços
com f o r m a s
cársticos
O
u
e
encaixodos
CÁRSTICAS
I
soka
ka
rka
ptka
kka
cko
crka
ervka
ika
teko
FLUVIAL
colúvio
so
- superfície ondulada
• or
- superficie ondulada com vertentes ravinadas
sorc
- s u p e r f í c i e onduloda com r a m p a s
de c o l ú v i o
pdr 1, 2 - p e d i m e n t o s
ravinodot
t
- f o r m a s l o b u l a r e s isolados
pt
-patamares
rochosos
ptr
- p a t a m a r e s r o c h o s o s com vertentes ravinadas
ptrv
- p a t a m a r e s r o c h o s o s com v e r t e n t e s ravinodas e voles
ptpd
- potomores
rochosos e pedimentos
ptpdr
- potomores rochosos e pedimentos rovmados
pfkrv
- p o t o m o r e s com c r i s t a s
com v e r t e n t e s
ravmodos
it
- i n t e r f lúvios
tabulares
43°30'
o 120m
<s < de 4 0 r
V
-f~
DE
A I MA
r
ffv-v»"^
T
> DE 1 2 0 m
,„r.-"'''
< de 4 0 m
Cl
I20m
< de 4 0 m
<
ESCARPAS
I20m
de 4 0 o
de 4 0 m
RUPTURAS
I20m
4 0 o I20m
RETILÍNEAS
j—^-t-i
de " O m
<
RUPTURAS
**
I20m
de
< de 4 0 m
f
j-rirt^
esparsos
DIVERSAS
de
•f
DE 4 0 m
RUPTURAS
mornes
EROSIVAS
I20m
e
e
PONTUAIS
SEDIMENTARES
d
encaixodos
rovinodas
ravinadas
e cristas
r a v i n a d a s , vales
ESCARPAS
- __ _ Ti-
vales
encaixados
com v e r t e n t e s rovmodas
e vales
encoixados
com c o l i n a s , v e r t e n t e s r o v t n a d a s
e vales
encaixados
e mornes
com v e r t e n t e s r o v m a d o s e m o r n e s
esporsas
LINEARES
ROCHAS
e
ravmodos
t
EQUIPE TÉCNICA!
indiscriminada
'
N O T A A ORDEM DAS LETRAS INDICA
SÍMBOLOS
r
GEOMORFOLÓGICOS
•—
limite
de f o r m a s
—
limite
aproximodo
de
formos
caimento
indicação
de
captura
indicação
de
garganta
ponto
cotado
superfície
de
de
relevo
aplainomento
fluvial
de
superimposição
de
formas
DAS FORMAS DE R E L E V O
COMPLEMENTARES
relevo
•-
•
de
de
•$r~"
"V
A PREDOMINANCIA
ou grupamento
GOVERNO
;
MONTES CLAROS
SE-23-X.A.
CETEC
S
-
DO
E
C
R
FUNDAÇÃO
ESTADO
DE
ED E
I E A
T
C I AE N C I RA
CENTRO
TECNOLÓGICO
MINAS
L E G E N D A
GERAIS
FORMAS
T E C N O L O G I A
DE MINAS
em planalto
i
I
GERAIS
DE A P L A I N A M E N T O
I em depressão
«ti; 2
sto H
s a .'
p dl, 2
-
superficie t a b u l a r ^ ? ( ^ ^ " N * t ^ ! " 9
s u p e r f í c i e tobulor ondulado
superfície
oplainada
p £ \j\ls>'>csJ\
pedimentos
\
pdrc
rc
- pedimentos e rompas
- r a m p a s de colúvio
FORMAS
DE D I S S E C A Ç Ã O
C O N D I C I O N A D A S
I
de colúvio
P
E
L
A
L
I
T
O
FLUVIAL
L
O
G
I
A
E
e/ou
S
T
R
U
T
U
R
A
; I em planalto
I
I em depressão
i
Ï
I
ker|
kpii
kpif
akp[
r
g
ch
N Ã Ç )
-
cristas
-
cristos estruturais
com vertentes
ravinodos
cristas estruturais
com vertentes
ravinados
c r i s t a s e picos
cristos , picos e vales
encoixados
áreas
a p l o i n o d a s intercolados com c r i s t a s e
relevos
ruiniformes
vertente
rugoso
v e r t e n t e em Chevron
mornes
pontões
estruturois
C O N D I C I O N A D A S
I
j [ em planalto
(
' I em depressão
X
-- vv ee rr tt ee nn tteess
-- vveerrtt ee nn tt ee ss
-- vv ee rr tt ee nn tteess
- vveerrtteenntteess
-- vertentes
1
í
Xr
xr y
1 '
y
.
y
j
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z
!
tf
1
zrv '
P
E
L
A
L
I
T
O
L
O
G
I
A
e
vales
encoixados
'
picos
E
e/ou
S
T
R
-
colmas
colmas
colmos
colinas
colmas
colmas
colinas
cristas
cristas
cristas
colmas
colmos
colinas
colmos
--
CO ;
-
cor
cor^
--
CV !
-
crv
X
"! krv
--
ck
ckr
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crk
-
ravinadas
ravinodas
e
ravinadas
rovinados
vales
-
-
I
EM
L I N E A R E S
ROCHAS
com v a l e s
rovinados
ravinodas
E
e
vales
encaixados
encoixados
SEDIMENTARES
-r~
EM L I T O L O G I A
-n—n^*
--
-
'T
< de 4 0 m
><
1%
RUPTURAS
Trfi«'
> «•
j ^ r f ^
DE D E C L I V E
PARA
- _
r
DE D E C L I V E
RA
RUPTURAS
rsf**
1
rrvrr**
DE D E C L I V E
> de
de 40 m
<
CONCAVAS
>
«
^
DE L I N H A
r,E
r
<
de
v
> d e I20m
•fl
d e 4 0 a I20m
<í
de 40 m
indicodos
bock" com f r e n t e
linha
4 0 a I 20m
de 40m
A l. HA
V
com f r e n t e
de I20m
de
"'^
j ^ v i í
hog
> d e I20m
d e 40 a I20m
„
de 4 0 m
cuesto
de 40 a I20m
„
VERTENTES
I20m
ESCARPAS
> d e 12 O m
*-^-*f~
I20m
de 4 0 a
<
PARA
4 0 a iCCir.
RETILÍNEAS
v^-«-»"*
< de 4 0 m
'20m
CONVEXAS
T
de 4 0 a I 2 0m
e
j—-i < de 4 0 m
VER EN ES
T
d
< de 40m
-i<
r T
x
> de I 2 0 m
„ •
encaixodos
DIVERSAS
Jí
1
r-j-r^t
< de 4 0 m
^«r^
1
VERTENTES
I20m
RUPTURAS
-I
>
-,—,—f
de 4 0 a I 2 0 m
j-^-f-í
em combinações
EROSIVAS
-tr-rr-rtr > de I 2 0 m
-
A
P O N T U A I S
ESCARPAS
•" "
R
com v e r t e n t e s r o v i n a d o s
com v e r t e n t e s
ravinadas e vaies
encaixados
e cristas
e cristas com v e r t e n t e s rovinados
e cristas
com v e r t e n t e s r a v i n a d a s
e vales e n c a i x o d o s
com v e r t e n t e s ravinadas e c r i s t o s e s p o r s a s
com v e r t e n t e s ravinadas e v a l e s
encaixados
com c o l i n a s , v e r t e n t e s r a v i n a d a s
e vaies
encoixados
e mornes
com v e r t e n t e s r o v i n a d o s e m o r n e s
esporsas
com vertentes r o v i n a d o s , voles encaixodos
e mornes
esparsos
colinas
colinos
colinas
F O R M A S
U
encaixados
côncovo-convexas
com v e r t e n t e s
rovinados
com topo o p l a m o d o
com topo oploinado e v e r t e n t e s
rovinados
com topo a p l a i n a d o , v e r t e n t e s rovinodos e v a l e s
com vales encaixodos
com v e r t e n t e s rovinados e v o l e s e n c a i x a d o s
- colmas
cristas
crvf
kcn
cm \
crm
crvm
T
convexos
convexas
convexas
côncavas
cóncovas
côncavos
retilíneas
retilíneas
retilíneos
N OTA: as formas de vertente em xy e z ocorrem tombem
c
cr
U
mdicodos
crista
pico
FORMAS
I
I
MISTAS
DE A P L A I N A M E N T O
E DISSECAÇÃO
FLUVIAL
em planalto
em depressão
stol,2
s u p e r f í c i e tobulor
store
-c o
sor
sorc
pdr 1,2
t
superfície tabular com r a m p a s de c o l ú v i o
superfície ondulada
superfície ondulado com vertentes rovinoaas
superfície ondulodo com r o m p a s
de c o l ú v i o
pedimentos
rovinados
formas tabulares
isolodas
patamares rochosos
Pt
Ptr
ptrv
ptpd
ptpdr
ptkrv
i t
i tr
i trv
potomores
patomares
potomores
patamares
patamares
Interflúvios
int er ' i il v i o s
interflúvios
FORMAS
I
I
I
I
CARSTICAS
em depressão
-superfície
ondulado com desenvolvimento
de f o r m a s
corsticas
- g r u p a m e n t o de f^fn-ns
carsticos
- ofloromentos c a l c á r i o s com relevos r u i n f o r m e s
- patamares com formos
cortticas
-cristas
cársticos
-colmas
com ' o r m o s
cársticas
-cohnas
com v e r t e n t e s r a v i n a d a s e f o r m a s
carsticas
- colmas
c o m v e r t e n t e s r a v i n a d a s , vaies
encaixodos
e formas
-vertentes
re*ilínes
com formas
corsticas
- terraços
com f o r m a s
corsticos
v
verruga
O
dolino
u
carsticas
u vala
*• D
€ —"*
7°
r o c h o s o s com vertentes rovinados
rochosos com v e r t e n t e s rovinodas e voles encoixados
rochosos e pedimentos
rochosos e pedimentos rovinados
c o m cristas
com vertentes ravinadas e v a l e s
encoixados
tobulares
tobulores com v e r t e n t e s r a v i n o d o s
tobulares com vertentes r o v n a d a s
e vales
encaixodos
em p l a n a l t o
s o kc
ko
rko
ptko
kka
ckc
crka
ervka
zko
teia
i
ondulodo
sumidouro
ressurgência
OG
FORMAS
pf
f'
pfe
pfre
Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco.
-CODEVASFFinonciadora de Estudos e Projetos - FINEP
Ministério do Interior - MINTER
Secretario de Planejamento do Estado de Minas Gerais.
-SEPLAN
COORDENAÇÃO TÉCNICA:
Ceres Virgínia Rennd Moreira.
Fernando Gomes Jardim
Waldemir Barbosa do Cruz
EQUIPE
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
t é c n i c a :
DE A C U M U L A Ç Ã O
- p l a n í c i e fluvioi
- terraço fluvial
-planície
Huviai
- plomce
fluvial
FORMAS
DE
cc ct
veredas
d
depressões
FORMAS
FLUVIAL
em processo d e coimatogem
a rompas
de colúvio
não
diferenciados
EXSUDAÇÃO
rotas
de fundo
DE E R O S Ã O
plano
ACELERADA
A
[
AR !
AL
Av
- e r o s ã o acelerado
- erosão em sulco
- erosão em lençol
-voçorocas
Obs:
essas letras A , A L , A R , A V vêm associadas À S formas
de relevo, sempre colocadas ao final.
NOTA'
A
O R D E M
SÍMBOLOS
—
D
A
S
t ndis cr i m m o d o
L E T R A S
de f o r - r a i
irfTwie
aproximado
d e *ormo*
de s u p e r f í c i e
indicação
de c a p t u r a
"Y~
tndicoçõo
d e garganta
cotado
P R E D O M I N Â N C I A
de
D
A
COMPLEMENTARES
de r e l e v o
aiment o
ponto
A
GEOMORFOLÓGICOS
limite
c
•
I N D I C A
ou grupamento
d e relevo
aplamomento
Muviai
dp * u pe r i rr postÇúo
S
F O R M A S
dl formos
j
D E
J R E L E V O
L E G E N D A
GOVERNO
DO
S E C R E T A R I A
CETEC
JOÃO PINHEIRO
SE-23-V.D.
-
FUNDAÇÃO
ESTADO
D E
DÊ
C I Ê N C I A
CENTRO
E
TECNOLÓGICO
MINAS
GERAIS
FORMAS
T E C N O L O G I A
DE MINAS
GERAIS
46°00'
I7°00V
I7°00'
planalto
st 1 , 2 - s u p e r f í c i e
tabulor
sto
tabutar
Z -
superfície
-
superfície
so
45°00'
45°30"
APLAINAMENTO
I em depressão
I
MAPA GEOMORFOLOGICO
46°30"
em
P
DE
ondulodo
aplainada
pdl,
2 -
Ptfrc
-
pedimentos
pedimentos
e
rc
-
rampas
colúvio
de
rompas
d e colúvio
F O R M A S DE D I S S E C A Ç Ã O
FLUVIAL
C O N D I C I O N A D A S P E L A L I TO LOGIA e / o u E S T R U T U R A
I
I em planalto
I
I em depressão
ke
-
cristas
ker
-
cristas
estruturais
estruturais
com vertentes
ravmadas
kerv
-
cnstas
estruturais
c o m vertentes
ravmodas
kpt
-
cristos
e
kpiv
-
cristas
, picos
ckpi
-
áreas
aplainadas
r
-relevos
e
vafes
vales
encaixados
encaixados
intercalados
com cristas
e
picos
ruini formes
4
-
ch
-vertente
m
-
mornes
p
-
pontoes
NÃO
CONDICIONADAS
I
e
picos
vertente
rugosa
em
chevron
PELA
LITOLOGIA
e/ou ESTRUTURA
1 em planalto
em depressão
x
-
vertentes
xr
-
vertentes
convexas
convexas
ravmadas
xrv
-
vertentes
convexas
rovinados
y
- vertentes
concavas
e
yr
- vertentes
côncovas
ravmodas
yrv
-
vertentes
concavas
ravmados
z
-
vertentes
retilíneas
zr
-
vertentes
retilmeas
ravmadas
zrv
- vertentes
retilíneas
rovinados
voles
com
e
encaixodos
voies
voles
encaixados
encoixados
N O T A : as formas de vertente em x,y e z ocorrem também
col inas
concavo-convexos
cr
colma s
com
vertentes
ca
colmos
com
topo
cor
colmas
com t o p o
opioinado
e
carv
colmos
com t o p o
aplainado,
vertentes
cv
colmas
com v a l e s
Cr v
colmos
com
»<
cnstas
rovmadas
opioinado
vertentes
vertentes
ravmadas
e vales
cristos
com
vertentes
rovi nodos
kr v
cristas
com
vertentes
ravmados
ck
col i nas
e
e
voles
e
vales
encaixodos
cristas
coli na s
e
cnstas
com
ver t e n t e s
rovinados
colin as
e
cristos
com
ver t e n t e s
rovinados
e
Cr k
colmas
com
vertentes
ravina dos
e
cristos
esparsas
crv k
coimas
com
vert e n t e s
e
vaies
kcr v
cnstas
com
colmos,
colinas
e
rovmadas
vertentes
com
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rovmodas
C
colmas
com
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ravmadas
voles
LINEARES
ROCHAS
E
_„-rir
>
t.f.rt»**
•.
. - <~
(
<
SEDIMENTARES
de
I20m
de
4 0 o I20m
l-.-r-í**
,-r-'í
<
4 0
d»
4 0m
f r
o
>
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PARA
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l 1
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r
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f
1
de
T
de
^^-a"
>
3
„m.T'-*
<
<
DECLIVE
PAR A
VERTENTES
o
de
>
„
de
de 4 0 m
„
^
DE L ' N M A
( £
„
«*
<
—
hog back'
com frente
linha
de
120m
i
v
<
I20m
de 4 0 m
indicados
indicados
crista
pico
FORMAS
MISTAS
I
I
I
1 em depressão
DE A P L A I N A M E N T O
E
DISSECAÇÃO
FLUVIAL
em planalto
sto. 1 , 2 - s u p e r f i c i e
tabular
ondulado
s*orc
- superficie
tabular
com rompa*
10
- superfície
ondulodo
sor
- superficie
ondulada
com vertentes
sorc
-superficie
ondulada
com rompas
pjr
o
de 4 0 o
v
com frente
I20m
4 0
> d» l 2 0 m
V
"cuesta"
de
de 4 0 m
v
A
I20m
A l H A
r
v t , T<
—•—a~
o
40(ii
CONCAVAS
^-r.r."'
I20m
E S C A T A S
—j—f^
I20m
r
I20m
de 4 0
de
de 4 0
de 4 0 m
DE
l?Om
C0KVEXAS
T
40 a I20m
40 a
de 4 O m
<
VFR EN ES
I20m
RETILÍNEAS
> de I 2 0 m
f
í _-i-i'
.AKí.
I20m
4 0 o
< de 4 0 m
—r
^^r^
> de
de
de
VERTENTES
I20m
DE D E C L I V E
RUPTURAS
esparsas
DIVFRSAS
T
de I 2 0 m
„^.i***
morres
EROSIVAS
r
CE D E C L I V E
de
e
L l O L'' GIA
.
RUPTURAS
• I7°30'
encaixados
esporsos
encaixodos
fW
d e AO m
RUPTURAS
.
vales
mornes
PONTUAIS
ESCARPAS
t T
e
i
colinas
tM
encaixodos
encoixados
ravmados
e
FORMAS
i
vales
mornes
cr m
r vm
encaixodos
encaixodos
Ckr v
cm
l?°30'
ravmados
ravmados
encaixados
Vt
r
em combinações entre si
1,2 - pedimentos
de
colúvio
rovinados
de
colúvio
ravmodos
t
- formas
pt
-patomores
tabulares
rochosos
isoladas
ptr
- patamares
rochosos
com vertentes
rovinodas
ptrv
-patamares
rochosos
com v e r t e n t e s
rovinados
ptpd
- patamares
rochoso*
e
e
ptpdr
- patomores
rochosos
ptkrv
-patomores
com cristos
it
- i n »er f luvios
pedimentos
encoixados
ravmodos
e
vales
encaixodos
tabulares
- inter f'üvios
tabulares
com vertentes
itrv
- t n t e r f lúvios
tabulares
com vertentes
ravmadas
ravnados
e
vaies
encaixados
CÁRSTICAS
I
[
em p l a n a l t o
I
I
em depressão
soka
-superfície
ka
-grupomento
ondulado
rV a
- ofloramentos
ptka
-patamores
com desenvolvimento
de f o r r o s
cársticas
coleónos
com relevos
c o m formos
de
- c r i s t a s
cársticos
-
com 'ormas
crko
- cohnas
com vertentes
rovmadas
e
ervka
- coimas
com vertentes
ravmadas,
vales
zka
- vertentes
reclines
teka
- terroços
com
v
verruga
O
dohno
cársicas
rumiformes
kko
cohnas
formos
cársticos
cka
u
vales
ravmados
com vertentes
itr
FORMAS
e
pedimentos
cársticas
com formos
formas
formas
cársticas
encaixados
e
'ormos
cársticas
cársticas
cársticos
u v a ta
—
- O
C —
sumidouro
essurgêncio
r
I8°00'
I8°00'TRÊS
46°00
46°30'
MARI4S(8R-040)
45°00'
4 5 30'
o
FORMAS
pt
DE A C U M U L A Ç Ã O
~ planície
-terraço
*5°oo'
PROJETO
Base planimétrica obtida atrave's de compilação dos
mopos topográficos, escala 1:100000,da Diretoria do SerGéCflrtffico
ALTO
SÃO FRANCISCO
B f O S t i y S e c r c t o r i Q u ú Otcrífeiq c Tecno^—
logia,Instituto de Geociencias aplicadas,e Instituto
Geografia e Estatística - I B G E .
• i0C0'
o
UNAI
URUCUIA
SE - 2 3 . V . A
de
PARTE
CENTRAL
DA ÁREA
MINEIRA
DA SUDENE
SE-
JOÃO
PARACATU
23.V.B
PINHEIRO
SE-23.V.D
SE-23.V.C
MONTES
Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco.
-CODEVASFFinanciodora de Estudos e Projetos - FINEP
CLAROS
SE-23.X.A
Ministério do Interior - MINTER
Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais.
-SEPLAN
PIRAPORA
SE-23.X.C
COORDENAÇÃO TÉCNICA '.
18 °oo
2.5
O
2,5
ESCALA
5.0
1.250000
7.5
- lcm = 2,5km
10,0
I2.5HT
P A T O S DE M I N A S
SE-23.Y.A
TRES
I
MARIAS
SE-23.Y.B
CURVELO
SE-23
XDJ_ABORAÇACC-
Ceres Virgínia Rennó Moreira
Fernando Gomes Jardim.
Waldemir Barbosa da Cruz.
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
- planície
'luviai
?m
pfre
- p'anície
fluvai
3
DE
cccc
veredas
d
depressões
FORMAS
Al
processo
rampas
de
de
t é c n i c a :
coimotagem
colúvio
nôo
diffennodos
EXSUDAÇAO
ra*>os
de
fundo
DE E R O S Ã O
plano
ACELERADA
-brosõo
aceleroda
indiscriminado
Afe
- erosão
em
sulco
AL
- erosão
err
lençol
AV
-
Obs:
essas letras A , A L , A R , a v vêm associadas às f o r m a s
de relevo, sempre colocadas ao f i n a l
voçorocas
NOTA: A ORDEM DAS LETRAS
Z.A
EQUIPE
LOCALIZAÇÃO DA FOLHA
iuv i a i
f
pfji"
FORMAS
FLUVIAL
f'uviol
SÍMBOLOS
^
A PREDOMINÂNCIA
GEOMORFOLÓGICOS
—
hmtte
de f o r m a s
-• - ^ - -
i>T-if e
t-.prox i rr a d o
—
INDICA
cotmento
de
de
Je
sjperficie
ti
indicação
de
captjro
"V"
indiroçÕ.
de
gd' 3 ur t o
Se
Je
relevo
apioirorrento
'luv^ai
t
•
porit,
- t ,1c
de
'.u^er
DAS FORMAS
COMPLEMENTARES
relevo
* rr n as
ou grupamento
" po s» ão
T
de formos
DE R E L E V O
L E G E N D A
GOVERNO
DO
S E C R E T A R I A
CETEC
TRES MARIAS
-
FUNDAÇÃO
ESTADO
D E
C I Ê N C I A
CENTRO
DE
E
MINAS.
FORMAS
GERAIS
T E C N O L O G I A
TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
MAPA GEOMORFOLOGICO
SE-23-Y.B.
DE
APLAINAMENTO
I
[ em planalto
I
I em depressão
* t 1 , 2 - superficie
fabular
sto 2 - superficie
»o
- superfície
p'd 1 , 2 - pedimentos
pdrc
- pedimentos
re
- r a m p a s de
fabular
ondulada
aplainada
e rompo
colúvio
d * colúvio
FORMAS
DE D I S S E C A Ç Ã O
FLUVIAL
CONDICIONADAS PELA L I T O L O G I A e/ou
4 6 ° 30
1
le^OO'-L
I8°Ò0'
I
I em planalto
I
I em depressão
ke
ker
m
p
-
NÃO
CONDICIONADAS
kerv
kpi
kpiv
akpi
r
g
ch
cristos estruturais
cristas estruturais
com vertentes
ravmadas
c r i s t a s estruturais
com vertentes
ravmodas
cristos
e picos
c n s t a s , p i c o s e votes
encaixodos
áreas
a p l a i n a d a s intercaladas com c r i s t o s e
relevos
ruiniformes
vertente
rugoia
v e r t e n t e em Chevron
mornes
pontões
I
1 em planalto
I
I em depressãq
X
xr
xrv
-
y
yr
yrv
z
zr
zrv
-
-
-
ESTRUTURA
PELA
LITOLOGIA
vertentes
convexas
vertentes
vertentes
vertentes
vertentes
convexas
convexos
ravmadas
ravmadas
cõncovos
côncovos
ravmodas
vertentes
vertentes
vertentes
vertentes
concavas
retilíneas
retilíneas
ref ilíneos
•
vales
rovinados
com
ravmadas
ravinadas
e
•
valas
picos
e/ou
t
vales
vales
encaixados
encaixados
-
colmas
cristas
colinas
colmas
colmas
com v e r t e n t e s ravmodas
e vales
encaixados
com c o l i n a s , v e r t e n t e s
ravmadas
e vales
encaixodos
e mornes
com v e r t e n t e s r a v i n o d a s
e mornes
esparsas
com vertentes r o v i n o d a s , v a l e s
encoixados
e morres
esparsos
LINEARES
ROCHAS
E
PONTUAIS
SEDIMENTARES
EM L I T O L O G I A
ESCARPAS
-rrr
Lpj^f
>
1
,~,-r^
de
I20m
n—rr-
AO a I 2 0 m
• -
<
<
T r r t
rf
>
<
X^X^
<
I8°30'
I8°30
T
PARA
<
^ r ^ . ^
r
_
4 0 o I20m
-_ -t''
de
40m
>
•^r^"
de 4 0 m
„.
> de
DECLIVE
PARA
CONCAVAS
„„r,-^
de 4 0
„
> de
„ +<+
de
n-—*^*
DL
LINHA
r, E
c
v
linha
A
pico
FORMAS
de
I
em planalto
I
I
em depressão
Base "plonimetrico obtida através de compilação dos
mapas topográficos,escala I 100000,<Sa Diretoria do Serviço Geográfico - Brasil •
. 4#*W
4**00'
43*50'
*t*00'
PROJETO
ALTO
SAO FRANCISCO
•
1T°00'
PARACATU
SE -
23
V
Companhia de Desenvolvimento do Vale do S Francisco
-CODEVASF-
PIRAPORA
PINHEIRO
SE- 2 3 «
D
C
Finonciadoro de Estudos e Projeto» - FINEP
PARTE
CENTRAL
DA ÁREA
MINEIRA DA SUDENE
PATOS OF V I N A S
SE-23
VA
TRÊS
MARIAS
Ministério do Interior - MINTER
Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais.
-SEPLAN-
CÜRVílO
SE - 2 3 2 A
SE, 2 3. Y B
'
**
• i»°oo'
UBERABA
SF - 2 3 y
ÍO*O0'
LOCALIZAÇÃO DA FOLHA
1
C
DE A P L A I N A M E N T O
tabular
E
DISSECAÇÃO
- superfície
t
pt
ptr
ptrv
ptpd
pfpdr
ptkrv
it
- f o r m a s tabulares
isoladas
- potomores
rochosas
- p a t a m a r e s r o c h o s o s com vertentes rovinados
- patamares
rochosos com v e r t e n t e s rovmadas e voles encaixodos
- patomores
rochosos e pedimentos
- p a t a m a r e s rochosos e pedimentos ravmados
- patamares
com c r i s t a s
com v e r t e n t e s
rovinados
e vales
encaixados
- i n t e r 1 lúvtos
tobulores
FLUVIAL
ondulada
itr
- interflúvios
tabulares
com v e r t e n t e s
rovinados
itrv
- i n t e r f I úvios
tobulores
com v e r t e n t e s
ravinadas
e
voles
encaixados
CARSTICAS
|
|
em p l a n a l t o
]
)
em depressão
-superfície
ondulodo com desenvolvimento
de f o r m o s
corsticos
- grupamento de f n r ^ n s
ca'rsticas
- ofloromentos c a l c á r i o s com relevos ruim formes
- patamares
com f o r m a s
carsfica*
- cristos
carsticas
-colmos
com ' o r m a i
carsticas
- colmas
com v e r t e n t e s
ravmodas
e formas
carsticas
- colmos
com v e r t e n t e s
r o v i n a d o s , voles
encoi*odos
e forma$
-vertentes
retiiíne*
com f o r m a s
carsticas
- terropos
com f o r m a s
carsticos
v
verruga
O
dolmo
u
u v a la
corsficos
sumidouro
ressurgência
FORMAS
pf
tf
pfe
pfre
DE
-planície
- terraço
-planicte
- planície
ACUMULAÇÃO
fluvial
fluvial
fluvial
fluvial
DE
FLUVIAL
em processo de cotmatagem
e rompas
de colúvio
não
diferennodos
EXSUDAÇÃO
COLABORAÇÃO
{
JOÃO
SE - 2 3 V C
indicados
- s u p e r f í c i e tabular com r a m p a s de c o l ú v i o
-superfície
ondulada
- superfície ondulodo com vertentes ravinadas
-superfície
ondulado com r a m p a s
de c o l ú v i o
- pedimentos
rovinados
FORMAS
4«*J0
40»10' M*0O'
de 4 0 m
• forc
so
sor
sorc
p d r 1, 2
€ '
4S*ütf
*
l2Cm
stol,2
—--*•*)
4«»»0'
v
<
I20m
40 a
crista
I
9okc
ka
rko
ptka
kka
cka
crka
ervko
zka
fefca
»l*Otf
frente
MISTAS
FORMAS
Í9°00'
45°00'. ;
d« «Om
indicados
hog b a c k " com f r e n t e
• —
<
> de
- q d «
r
TT
I20m
4 0 o I20m
AL MA
y-j-s-r^"
com
I20m
< de 4 0 m
VERTENTES
a I20m
I20m
de 4 0 o
de I 2 0 m
cuesta
de 4 O m
CONVEXAS
de 4 0 o I 2 0 m
DE
'20m
t
de 4 0 o I 2 0 r n
w^-»-*"*
ESC A R f - A S
—x"
6
t
<
< de 4 0m
a
< de 4 0 m
r
-ARA VER^ENTS
4 0 a I20m
RETILÍNEAS
de
DE D E C L I V E
'20™
a
— r
T
i-i-r*'*'
r
d
de
I20m
RUPTURAS
>
>
VERTENTES
> de I 2 0 m
'
r T
1 1
- <
de
RUPTURAS
'
t
de 4 0 m
CE ' - Ò E C L I V E
DIVERSAS
EROSIVAS
de
RUPTURAS
^
em combinações entre si
colinas
côncavo-convexas
colinas com v e r t e n t e s
rovmadas
colmos com topo a p l a i n a d o
colmas
com topo a p l a i n a d o
e vertentes
rovinados
colinas
com topo oplainodo , v e r t e n t e s r o v i n a d o s
e vales
encaixados
colinas
com vales encaixados
colmas
com vertentes rovmadas e v o l e s e n c a i x a d o s
cristas
cristos
com v e r t e n t e » rovinados
cristas
com v e r t e n t e s
rovinados
e voles
encaixodos
c o l m o s e cristos
colinas
e cristas
com v e r t e n t e s
ravmadas
colmos
e crismas
com v e r t e n t e s
ravmodas
e vales
encoixados
colinas
com v e r t e n t e s r a v i n a d a s
e cristas
esparsas
FORMAS
T r r 7 r
também
-
ervk
kerv
cm
erm
ervm
EM
ESTRUTURA
encaixados
NOTA-' as formas de vertente em x,y e z ocorrem
c
cr
ca
cor
corv
cv
erv
k
kr
krv
'
ck
ckr
ckrv
crk
encaixados
BOM
8ElO
DESPACHO
SE - 2 3
V D
HOWÍONTF
COORDENAÇÃO TÉCNICA. ,
Cere* Virgínia Rennó Moreira
Fernando Gomes Jardim
Waldemir Barbosa da Cruz
St- ¿3* C
.
i
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
-
d
depressões
FORMAS
DE
-J-Kftx»'
de
fundo
EROSÃO
piono
ACELERADA
A
AR
AL
AV
- e r o s ã o acelerodo
- erosão e m sulco
- erosão e m lençol
- voçorocos
Obs-'
essas leiras A, AL, AR, AV vem associadas às f o r m a s
de relevo, sempre colocadas ao f i n a i
NOTA: A ORDEM
SÍMBOLOS
EQUIPE TÉCNICA:
rolas
DAS LETRAS
hmite
de formos
-
- - - - -
nnntte
aproximado
—
caimento
de
de
de
'ornas
superfície
indicação
de
capturo
"V"
indicaçãc
de
gorgorta
ponto
A PREDOMINÂNCIA
cotado
ou grupamento
DAS FORMAS
de
formas
DE R E L E V O
C O M P L E ME N T A R E S ^
relevo
|i
•
INDICA
GEOMOR^OLÓGICOS
^—-•—-—
*
indiscriminado
de
de
relevo
opiairomento
'luvioi
de
supen^po4i ão
y
t
GOVERNO
DO
ESTADO
S E C R E T A R I A
CETEC
BOM DESPACHO
SE-23-Y.D.
-
FUNDAÇÃO
D E
DE
C I Ê N C I A
CENTRO
E
TECNOLÓGICO
MINAS
L E G E N D A
GERAIS
FORMAS
T E C N O L O G I A
DE MINAS
GERAIS
[ em planalto
I
I em depressão
STO
46°30'
45°30'
,9°QÚ-
APLAINAMENTO
I
»TL, 2
MAPA GEOMORFOLOGICO
DE
-
-
SUPERFICIE
TABULAR
2 -
*UP*RFT'CT*
TABULAR
-
SUPERFÍCIE
APLAINADO
TA
PDL, 2 -
PEDIMENTOS
P D RC
-
PEDIMENTOS
RC
-
RAMPAS
E
ONDULADO
RAMPA*
D*
COLÚVIO
D E COLÚVIO
FORMAS
DE D I S S E C A Ç Ã O
FLUVIAL
CONDICIONADAS PELA L I T O L O G I A e/ou
45°O0'
-I9°00'
I
I em planalto
1
I e m depressão
ESTRUTURA
K*
-
CRISTAS
ESTRUTURAIS
KER
-
CRISTAS
ESTRUTURAIS
COM
VERTENTES
ROVINADOS
KERV
-
CRISTAS
ESTRUTURAIS
COM
VERTENTES
RAVINADAS
KPI
-
CRISTOS
E
KPIV
-
CRISTAS ,
AKPT
-
ÁREAS
R
-
RELEVOS
*
VALES
ENCAIXADOS
PICO*
PICOS
•
VALES
APLAINADAS
ENCAIXADOS
INTERCALADAS
COM
CRISTA*
E
PICOS
T U I M FORMES
G
-
VERTENTE
RUGOSO
CH
-
VERTENTE
EM
M
-
MORNES
P
-
PONTÕES
NÃO
CONDICIONADAS PELA
CHEVRON
LIT0L0GIA
e/ou ESTRUTURA
J em planalto
I
1 em depressão
X
-
VERTENTES
CONVEXAS
XR
-
VERTENTES
CONVEXAS
RAVINADAS
XRV
-
VERTENTES
CONVEXA*
RAVINADAS
Y
-
VERTENTE*
*
VALE*
ENCAIXADOS
CÔNCOVA*
YR
-
VERTENTES
CÔNCOVO»
ROVINADOS
YRV
- VERFENTES
CÓNCAVO*
RAVINADAS
I
-
VERTENTES
R ET I L I N E O *
zr
-
VERTENTE»
R*TILM*O*
ROVINADOS
IRV
-
VERTENTES
RETILÍNEAS
ROVINODA*
COM VAI**
*
VOLES
ENCAIXADO*
ENCAIXADOS
N O T A : as formes de vertente em x,y E z ocorrem também
-
C
CR
CO
COR
CORV
CV
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K
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CK
CKR
CKRV
CRK
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CM
CR*
CÔNCAVO-CONVEXOS
COLINA*
COM
VERTENTE*
COL TOO*
COM
TOPO
APLAINADO
COLINO*
COM TOPO
OPLOINODO
COLINO*
COLINO*
COM TOPO A P L A I N A D O , VERTENTES
COM VOLES E N C A I X A D O S
COLINA*
C O M VERTENTES
CRISTA*
E VAI**
•
ENCANADOS
•
CRISTAS
COM
VERTENTES
ROVINADOS
COLINOS
E
CRISTOS
COM
VERTENTES
ROVINADOS
E
COLINO*
COM
VERTENTES
E
CRISTOS
ESPARSOS
COLINO*
COM
VERTENTES
E
VALES
CRISTO*
COM
COLMOS,
COLINO*
E
COLINOS
COM
VERTENTES
ROVINODA*
*
COLINAS
COM
VERTENTES
ROVINADOS,
VALE*
RAVINADAS
RAVINODO*
•
VALES
ROVINADOS
RAVINADAS
VERTENTES
«
E
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D*
4 0 «
EM
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VERTENTES
4 0
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*
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>
VERTENTES
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D*
>
DE
LINHA
DE
"HOG BOCK"
LINHO
A
PICO
FORMAS
DE
MISTAS
I
I em depressão
TOBULOR
ONDULADO
TTORO
-
TOBULOR
C O M RAMPAS
TO
- SUPERFÍEI*
ONDULADO
SOR
- SUPERFÍOIE
ONDULADA
C O M VERTENTE*
LORC
-
ONDULADO
SOM
SUPERFÍCIE
EUETRFÍSIE
-FORMO*
TABULAR**
ROCHOTOS
PATOS
E
PARTE
•"-1
CENTRAL
0E
MIMAS
SE - 2 3 . * A
DA ÁREA
MINEIRA
DA SUDENE
TRÊS
MARIAS
se-E3.y.e
Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisca
-CODEVASF-
'CURVELO
SE-23. Z. A
18*00-
-19*00'
UBERABA
S E - 2 3
SOM
Y C
DESPACHO
S E - J 3 . Í
D
BELO
HORIZONTE
SE- 2 3 Z
FtnanckJdoro d» Estudos e Projeto» - FíNEP
Ministerio do interior - MiNTER
Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais.
-SEPLAN-
C
C00R0ENAÇA0 TÉCNICA:
Z.S
5,0
7.S
KXO
12.5»»
20*00'-
ESCALA t ÎS0OO0 • lo = ÍJkm
FRANCA
SF-23.V
LOCALIZAÇAO OA FOLHA
21*00'-
A
FURNAS
OLVTNÓPOLIS
SF-23.V.B
SF - 2 3 X A
Ceres Virginio Rumo Moreira
Fernando Gome» Jardim
Wafdemir Barboso do Cruz
-TT*OO*
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
EQUIPE TÉCNICA:
D*
FLUVIAL
COLÚVIO
R O C H O S O S C O M VERTENTES
ROVINADOS
ROCHOSO»
COM V E R T E N T E *
ROVINODA*
STPD
- PATAMARES
ROCHOSOS
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-
PTKRV
-PATAMARES
IT
-
PATAMARES
CEM
E
PEDIMENTOS
CRISTOS
*
VAI**
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TABULAR**
ITR
- INTERFLIIVIUT
TOBULOR**
O O M VERTENTES
ROVINODA*
ITRV
-
TOBULOR*»
C O M VERTENTE»
ROVINADOS
L N T « F LIIWO*
I
ENCAIXADOS
ROVINADOS
C O M VERTENTE*
INTERFLÚVIOE
*
E
VALE*
VOLES
ENCAIXADOS
ENCOIXADOS
CÁRSTICAS
em p l a n a l t o
depressão
- SUPERFICIE
ONDULADO
COM D**«NVOLVIMENFO
• GRUPOMENTO
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CÁRSTICAS
DE
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PTKA
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CRISTOS
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ROVINODO»
E
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VERTENTES
RAVMADOS,
VOIES
COL C A R I O *
COM
C O M FORMAS
VERTENT*»
RETILÍNES
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T»RROCO*
COM
V
VERRUGA
RELEVOS
FORMA*
CÁRSTICA*
RUINIFORMES
CO'RSIICOS
cársticos
COM
FORMO»
TORMOS
TORMOS
CÁRSTICOS
ENCAIXODOS
»
TORMOS
CÁRSTICA»
CÁRSTICA»
CÁRSTICOS
douna
UVOIO
—-
SÃO FRANCISCO
DISSECAÇÃO
RAVINODO*
ROMPO*
- PATAMARES
€
ALTO
E
COLÚVIO
- POTAMARE»
U
PROJETO
D*
PTR
O
COLABORAÇÃO :
M
'*
PTRV
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-18*00'
DE 4 0
ISOLADOS
-PATAMARES
KO
l«*00'
I 2 0 M
RAVINODO*
PT
em
Base planimétrica obtida através de compilação dos
mapas topográficos,escala I 2 5 0 0 0 0 , d o IBGE
*
APLAINAMENTO
STO 1 , 2 - S U P E R F Í C I E
S OKA
20°00'
O
em planalto
FORMAS
45°0d
4 0
INDICADOS
D€
I
. T
46°30'
INDICADO*
C O M FRENTE
PDR 1 , 2 - P E D I M E N T E *
20°OCH
I 2 0 M
CRISTO
[
I
4 0 M
D* 4 0 A 1 2 0 M
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• —
D*
<•• 1 2 0 M
>
^-q-fi
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A 1 2 0 »
A L HA
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FRENTE
I 2 0 M
I 2 0 M
4 0
D*
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COM
A
DE 4 0 M
<
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CUESTA
D* 4 0
D*
D*
„-
n—^"
ESCARPAS
'*'
l20
CONCAVAS
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A
I 2 0 M
4 0 M
>
<
PARA
I 2 0 M
CONVEXAS
W
4 0 M
D»
D*
+ 0 A
D*
.J I 2 0 M
I 2 0 M
>
<*•
J^-T < D * 4 0 M
VERTENTES
I20«>
DECLIVE
ESPARSA*
DIVERSAS
R-r"*"*
J
DE
MORNES
RETILÍNEAS
O I 2 0 M
D* 4 0 »
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LITOLOGIA
i~ -rt
DECLIVE
OE
E
EROSIVAS
-x-rr**
D*
< da
ESPARTO*
' *
' 2 0 M
RURTURAS
ENCAIXADO*
ENCAIXODOS
, — ^ - R
OE
D» 4 0
VALES
-n—TT—
4 0 A I 2 0 M
tf»
E
PONTUAIS
' 8 0 *
D*
RUPTURAS
>
ENCAIXODOS
ENCAIXADOS
MORNES
< D* 4 0 M
r
VOLES
MORNA*
ESCARPAS
D
ENCAIXADOS
RAVINADAS
SEDIMENTARES
-rr-F-C*
J-R-r^T
VERTENTES
VERTENTES
LINEARES
>',<>•
0
ENCAIXADO*
CRISTOS
RUPTURAS
»f
VALE*
COLINAS
<
R <
Tr-r^*"
RAVINADAS
ROVINADOS
RAVINODO*
dam
COM
~n-nr** >
-I9°30'
VERTENTES
*
Ti,,,,**»
-~~~**
E
CRISTOS
ROCHAS
R-R-R"
ROVINADOS
COLINES
FORMAS
EM
em combinações entre si
CRISTOS
-
CR V M
COLINA*
» 5
SUMIDOURO
"*•
RESSURGÊNCIA
FORMAS
DE
ACUMULAÇÃO
pf
- plQfifCi»
HuviQl
fíumal
tt
- terraço
pfe
- planície
^tuvtat
«IR
pt r c
-planície
Tiuv-oi
•
FORMAS
DE
:< T(
VEREDAS
d
DEPRESSÕES
FORMAS
processa
rompas
FLUVIAL
DE
D*
colmatagem
colúvio
ode
diferenciados
EXSUDAÇÃO
roto»
DE
DE
EROSÃO
fundo
PIANO
ACELERADA
A
-EROSÃO
ACELERADA
AR
-
EROEDO
EM
SULCO
AL
- EROSÃO
EM
LENÇOL
AV
-
Obs:
essas, letras A , AL, A R , AV vêm associadas às f o r m o s
de relevo, sempre colocadas ao f i n o l .
NOTA
VOÇOROCAI
A ORDEM DAS LETRAS
SÍMBOLOS
s
»—~~
*.
m—*
V"
•
i ndis CRIMINODA
A PREDOMINÂNCIA
GEOMORFOLÓGICOS
limite
d* forma*
nmite
aproximado
de
coimenro
DE
d«
capturo
indicação
de
garganta
cotado
*ormas
superfície
de
de
relevo
apiaioamenta
*fuvia,
de
DAS FORMAS
COMPLEMENTARES
rsiivo
de
(noicaçõo
porto
INDICA
ou grupamento
super«mpcsiçâo
de
formas
DE R E L E V O
GOVERNO
D OESTADO
SECRETARIA
CETEC - FUNDAÇÃO
PATOS DE MINAS
SE-23-Y.C.
D EMINAS
D E CIENCIA E T E C N O L O G I A
CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
L E G E N D A
FORMAS
MAPA GEOMORFOLOGICO
48 00'
DE APLAINAMENTO
em
planalto
em
depressão
9
47°30'
¡°oo'-f-—
47°00'
s t 1, ?
46°30'
•i- I8°00'
l
'a pu í a '
'abular ondú':)
supe'*icie
2
sto
- suro'ficib
1
i ÜÍ. b » f '"' - *• ' i p i ; • r,- j ;
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FORMAS
DE DISSECAÇÃO
FLUVIAL
CONDICIONADAS
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planalto
em
depressão
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u t !j r a i s
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- C r i s i o s e ecos
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- r r s t o a , picos a «oes
- oreas optoirn'ií:s fffr' :
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- C'iSÍiJS
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e u c ai•odo s
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"
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NÃO
CONDICIONADAS
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[
I em p l a n a l t o
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J em aepressõo
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,pit e r ' n ^
i'4
- «prtpMfes
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LITOLOGIA
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S P n j lUJas
L
l
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de vertente em x,y e i r.zoitBT também
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Je crista
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MISTAS
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-
tobulor
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superficie
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s u p e r f i'cie
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superficie
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super'i'cie
ondulada
com rom¿as
S
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rochólos
rochosos
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pgtoma res
rochosoi
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totomores
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e peaimertos
rochosos
e pedimento s
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47 00'
S
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*
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°
5
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«
5
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J
46°30'
PROJETO
ALTO
SÃO FRANCISCO
PARACATU
E •
CENTRAL DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE
JOÃO
SE-23.VC
;
PARTE
45°00
• .J i
f
O
O
'
I7°D0'
PINHEIRO
Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco.
-CODEVASF-
S E - 2 3 . V. O
[_ »o
I8"00'-
1B
PATOS DE MINAS
SE-23
TRÊS
Y.C
MARIAS
SE-23.Y.B
Financiadoro de Estudos e Projetos - FINEP
Ministério do Interior- MINTER
Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais.
-SEPLAN
COORDENAÇÃO TÉCNICA:
I9"<»'
-I9°00'
j
j
UBERABA
!
FURNAS
SE - 2 3 Y. C
I
SE . 2 3 Y D
, : J . . . „ . _
1
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
Ceres VirgiYiio Renna Moreira.
Fernando Gomes Jordim
Waldemir Barbosa da Cruz
EQUIPE TÉCNICA:
en coi iodos
rawnüjts
e vales
sncoixodos
tabulares
toPulores
cem v»rtentes
rovtnojos
t o bul a r es
c o m v e>t «r>* » s
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«ncaixojos
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P f'-r-^neí c á r s i c o s
calconos
com r e l e a o s
potomares
c o m formos
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com w e r t e r t e s
rcvnaaas
*» t u r m a s
com v e r t e n t e s
ravmodas,
«íOies
nos
v
r e • 11 i'n e s
com
"a'íi-cas
ruin'O'mes
co
! ,
'crnios
cársticos
cársticos
corshr j s
com *ormos
'ormas
rors'icoi
encO'»ados
e 'ormas
cársticos
corstteos
cársticos
verruga
O
lohno
uvo
*
Ia
sumidouro
r essurqêrcio
FORMAS
DE A C U M U L A Ç Ã O
v
pf
- p l a r .'c le
' *
- terraço
pfr
- piooicie
fluvioi
e m procesço
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fiuvio'
e
pfre
FORMAS
f 'u
rompas
d o coi^otagerr
d e colúvio
"óo di'erennodos
DE E X S U D A Ç Ã O
veredas
d
depressões
FORMAS
FLUVIAL
• aí
* l u v ia 1
((((
rasas
d e
DE E R O S Ã O
fundo
plana
ACELERADA
A
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AV
-e
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s
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oa
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oe
m l
e
n
ç
o
l
- v
o
ç
o
r
o
c
a
s
ObS'-
essas letras A , AL, A R , AV vêm associadas
de relevo, sempre c o l o c a d a s ao f i n a l
NOTA: A ORDEM
SÍMBOLOS
-
voles
mv^mos
c o m wer»en*es
c o t 'ormas
6
COLABORAÇÃO:
com crista*
v
rovmodtjs
coi.na*
*5
4
f
»
0
0 4
5
*
5
0
' 4
2
°
0
0
' 4
O
»
S
0
' S
B
^
O
O
*
ro^ií'odjs
ver* 9 r *e s
cns'os
u
Base planimefrica obtida atrave's de compilação dos
mapas topogrdficos.escala 1:100000, da Diretoria do Serviço Geográfico - Brasil
vertentes
CÁRSTICAS
r w k oc h i n o s
2k o
vertentes
teka
terraços
- -t-l9°00' j
46°30'
\
co¡u«.'0
« f C
c
d
Je
c t>a
Crka
47°30'
ravtnodos
~~~] em p l a n a l t o
CZ1
J
vertertes
pat a m o r e s
FORMAS
48°00
J<> c ^ ' o v i c
po*Qínores
p a t o rri a r e s
ptcdr
pt h r vp a * a i r i a r e s
in*erfluvios
t
mter'úvos
i t r
in*er'iuvios
i trv
00-
FLUVIAL
t edimen^os
ravmodos
1, ? forma» tabulares
i solados
P
t
p
d
[
E DISSECAÇÃO
em p i a n a l t o
s
o
S
o
r
c
DE A P L A I N A M E N T O
DAS LETRAS
hmite
de
- ^• —
nmite
aproximado
*
toimefito
formos
J e*ormos
de superfície
indicação
de captjra
™V*
indicaçõt-
de garganta
ponto
cc tado
Je
d« a p i o i n a t ento '
'luviai
v
ou grupamento
DAS FORMAS
COMPLEMENTARES
r
e
l
P
v
c
1 « s ^ r e r •••^< r
às f o r m o s
A PREDOMINÂNCIA
de re'evr
ii
•
INDICA
GEOMORFOLÓGICOS
—*—
-
is c r i m i r a d o
s ç^
lr
de formas
DE R E L E V O
P.O
GOVERNO
DO
ESTADO;
DE
MINAS
11
GERAIS
L E G E N D A
FORMAS
S E C R E T A R I A
CETEC
UBERABA
-
FUNDAÇÃO
D E
C I Ê N C I A
CENTRO
E
TECNOLÓGICO
T E C N O L O G I A
DE MINAS
SE-23-Y.C
48°00'
47°30
I
1-
GEOMORFOLOGICO
8 t l ,
2
superficie
tabular
sto
2 -
-
suporficie
tabular
-
superficie
sa
46°30'
47°00'
I9°00'
APLAINAMENTO
em planalto
em depressão
GERAIS
MAPA
DE
ondulada
aplainado
pdl,
2 -
pedimentos
¿Jrc
-
pedimentos»
ic
-
rampas
e
de
rompas
de
colúvio
coluvio
FORMAS
DE D I S S E C A Ç Ã O
FLUVIAL
C O N D I C I O N A D A S P E L A L I T O LOG I A e/ou
ESTRUTURA
em planalto
em depressão
ke
-
cristas
-
cristas
estruturais
com
vertentes
-
cristas
estruturais
com
vertentes
-
cristos
e
ker
hgr
V
kpi
k pi V
okpi
r
a
estruturais
e
votes
encaixados
picos
-
cristas
,
-
áreas
aplainadas
picos
e
-
relevos
vales
encaixados
intercolodos
com
cristas
e
picos
ruimforrr.es
-
vertente
rugosa
-
vertente
em
m
-
mornes
p
-
pontoes
NÃO
CONDICIONADAS PELA
c h
ravmadas
ravmodas
chevron
LITOLOGIA
ESTRUTURA
e/ou
] em planalto
~1 em depressão
y
y
yr
V
-
vertentes
-
vertentes
convexas
convexas
ravmadas
-
vertentes
convexas
ravmadas
-
vertentes
e
votes
encaixados
côncavas
-
vertentes
concovos
ravmodas
-
vertentes
contovos
ravmadas
-
vertentes
com
vaies
encaixados
retilmeas
-
vertentes
retilmeas
ravinados
-
vertentes
retHíneas
ravmadas
e
va>es
encaixados
as formas de vertente em x,y e z ocorrem também em combinações entre si
NOTA:
colmos
concavo-
c r
colina s
corr.
vertentes
CO
colmos
com
topo
convexas
ravmadas
aplainado
cor
colmos
corr, io^o
carv
colmas
com f o f o
cv
colmas
com
voles
colmas
com
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opfomado
e
vertentes
aplainado , vertentes
ravt n a d a s
ravmadas
e
vales
encaixados
encaixados
ravmodas
e
vales
encaixados
Cristas
cristas
krv
•
cristas
ck
CR
r
com
vertentes
ravmodas
com
vertentes
ravmadas
colinas
e
e
voles
encoixodos
cristos
coli n a s
e
cristas
com
vertente»
rovmadas
r.Hf'»
colm as
e
cnslos
com
ver t e n t e s
ravmadas
Crk
coimas
com
v-erfenres
ravmadas
C rv k
colmas
com
vertentes
ravmadas
k^rv
cristas
com
colmas,
c m
colmas
e
crm
colmas
com
vertentes
rovinadas
e
c r vm
colmas
com
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rovinodas
voies
FORMAS
rw
, .
va'es
r '
E
e
vaies
EM l i T C L " S | A
, - - <
r
r
PARA
de
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T
DE D E C L I V E
VERTENTES
r
. r - r - < de 4 0 m
RUPTURAS
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„
DE D E C L I V E
RUPTURAS
n.-n.r"**
>AKA
VER EN ES
PARA
CONVEXAS
„
< de 4 0 m
„•-•*
VERTENTS
CL
LINHA
' E
de 4 0
„ i
v
cuesta
com
~u~ U " T T
hog
bock"
—— ^ —
linho
de
A
de 4 0 o I 2 0 m
de 4 0 m
<
indicados
frente
com
120m
> de I 2 0 m
ç-^-irV
B
o
< de 4 0 m
>"Al H A
„vi'"'
~l— —%~
I20m
> de 1 2 0 m
, n
,._.^-«*
ESCÛRfAS
de 4 0 a
CONCAVAS
. r. r.
I20m
120m
< de 4 0 m
> de I 2 0 m
de 4 0 m
<
o
^^r^
I20m
de 4 0 a
2 0 m
40
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DE D E C L I V E
*ri>-*'-*
„__-,••
t
4 0 a I20m
de
3
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PIVFRSAb
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-i
T
de 4 0 m
<
esparsas
< de 4 0 m
de 4 0 a I 2 0 m
<a
mornes
RETILINEAS
^...^-t
T
> de I 2 0 m
rf
e
EROSIVAS
de 4 0 o I 2 0 m
«,oro^
•
esporsas
encaixados
•f
I9°30'
encaixados
PONTUAIS
< de 4 0 m
RUPTURAS
ir-f*?*
encaixados
e n cai * o d o s
mornes
de 4 0 o I 2 0 i r .
1
t
e
vales
esparsas
ravmadas
SEDIMENTARES
ESCARPAS
i.,.,.^
cristas
mornes
LINEARES
ROCHAS
vertentes
e
e
indicados
frente
crista
pico
FORMAS
MISTAS
DE A P L A I N A M E N T O
E
DISSECAÇÃO
FLUVIAL
I I em planalto
I I em depressão
s f o l , * ? - s u p e r f i c i e tabular
ondulada
store
- superficie
com rompas
so
sor
s ore
p j r 1,2
t
pt
pfr
ptrv
ptpd
ptpdr
ptkrv
it
-superfície
ondulado
- superfície ondulodo com vertentet rovmadas
- superfície ondulado com r a m p a i
de c o l ú v i o
- pedimentos
ravinados
- f o r m a s t a b u l a r e s isoladas
- patamares rochosos
- p a t a m a r e s r o c h o s o s com vertentes rovmadas
-patamares
rochosos com vertentes ravinadas e voles encaixados
-pafamores
rochosos e pedimentos
- p a t a m a r e s rochosos e pedimentos ravmados
-patamares
com c r i s t a s
com v e r t e n t e s r a v m a d o s
e vales
encaixados
- interfluvios
tubuläres
tabular
de c o l ú v i o
itr
- i n t e r fiúv*os
tabulares
com v e r t e n t e s
ravinados
i trv
-interfluvios
tabulo res
com vertentes
rovnadat
FORMAS
e vales
encaixados
CÁRSTICAS
I I em planalto
(
soko
- superfície
ka
-grupamento
rka
pfko
kko
cka
crka
ervka
zko
teka
- afloramentos c a l c á r i o s com relevos ruiniformes
- p o f a m o r e s com formos
corsticos
-cristas
carsticas
- colinas
com ' o r m o s
corsticos
- colinas
com v e r t e n t e s r o v i n o d o s e f o r m o s
corsticos
- colmos
com v e r t e n t e s r o v m a d a s , voles
encaixados
e
-vertentes
retilmes
com formas
corsticos
- terraços
c o m formos
corsticos
v
verrugo
O
dolma
u
uvalo
—Ç
20°0048°00'
47° 30'
• (•OO'
4»*so'
4t*ao'
4««»0'
46«0O
-
4JM0'
41400'
40*MT
46° 30'
47°00'
í»«00'
«•"00'
Base pianimetrica obtida através de compilação dos
mapostopográficos,escala 1 : 2 5 0 0 0 0 , d o IBGE.
PROJETO
ALTO
SAO FRANCISCO
E
°oo'
45*00'
| - 18*00'
46*50
1
4
i
I
PATOS DE MINASE
!
SE - 23 Y A
Companhia de Desenvolvimento do Vale do S Francisco
-CODEVASF-
TRES MARIAS
SE-23 Y B
Financiodoira de Estudos e Projetos - FINEP
-18*00'
PARTE
CENTRAL
DA ÁREA
MINEIRA
DA SUDENE
COLABORAÇÃO:
UBERABA
SE-23.fC
BOM OESPACHO
SE-23 Y D
Ministério do Interior - MINTER
Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais
-SEPLANCOORDENAÇÃO TÉCNICA :
-20*00'
FRANCA
SF-23 VA
FURNAS
SF-23 V B
21*00'-J
^ 21*00'
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
Ceres Virgínia Refino Morara
Fernando Gomes Jardim
Waldemir Barbosa da Cruz
EQUIPE TÉCNICA
depressão
I em
•!>
*
ondulado
com desenvolvimento
de f o r m o s
FORMAS
DE
ACUMULAÇÃO
-
planície
Tf
-
terraço
pfe
-planície
fluvial
em
pfre
-planície
fluvial
e
FORMAS
a
corsticos
formos
corsticos
sumidouro
ressurgência
pf
a
de f o r m o s
corsficas
FLUVIAL
fiuviol
f luviol
DE
processo
rampas
de
de
colmatogem
colúvio
nõo
diferenciados
EXSUDAÇÃO
veredas
d
depressões
FORMAS
DE
rasos
de
fundo
EROSÃO
plano
ACELERADA
A
AR
AL
AV
- e r o s ã o acelerodo
- erosão em sulco
- erosão em lençol
- voçorocos
indiscriminada
Obs:
essas letras A , AL, A R , AV
de relevo, sempre c o l o c a d a s
vêm associadas às f o r m a s
N O T A A ORDEM DAS LETRAS
SÍMBOLOS
—
"V
*
de
limite
aproximado
formas
de
indicação
de
de
de
'ormos
A PREDOMINÂNCIA
de
DAS
COMPLEMENTARES
relevo
aplainarrento
d e captar o
-garganta
cotado
de
de
ou grupamento
de
formas
final.
relevo
superfície
ma.coçÔo
ponto
INDICA
GE0M0RF0LÓGIC0S
limite
caimento
»
ao
fluvtQl
supenmposiçáo
FORMAS
DE R E L E V O
GOVERNO
DO
ESTADO
S E C R E T A R I A
CETEC
FRANCA
SF-23-V.A.
-
FUNDAÇÃO
D E
C I Ê N C I A
CENTRO
DE
E
TECNOLÓGICO
MINAS
GERAIS
L
FORMAS
T E C N O L O G I A
48*00'
4
r"
planalto
em
depressão
sf I , ? - s u p e r f i c i e
MAPA GEOMORFOLOGICO
50'
E
N
D
A
loisu i o r
sto
2 - superfície
'abulor
ondulodo
sa
- superfície
aplomado
p d 1 , 2 - p-sdimeo t o s
^ouc
ft
4 7°00'
G
DE APLAINAMENTO
em
DE MINAS GERAIS
E
4 6 °
- ctíjsmêntoí o rompo»
- r o m p e i s de co>úvto
3 0 *
coiúvio
DF D^DtCAÇÂO FLUVIAL
f O RM AS
2 Ö ° 0 0 *
cif
C O N D I C I O N A D A S
• *
»\
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,
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v
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U l R Ä
I em planalto
I
em depressão
v
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tns'as
est r uí i» a* s
cristos
est r uí ura s
c om
iff@ntes
ra v n o d o *
cr - sf as
cristos
estrutureis
e
picot
com
er t e s t e s
ra v¡nodQS
c r i s t a s , p«co»
h
<^
*,
S
e
voies
H infer c ö f ö d ö s
F
«
v cm e s
encQuodoi
enechados
c err.
cristas
e
p ?e os
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'MM
í
' O N A . AS P E L A
e/ou
LITOLOGIA
ESTRUTURA
] «m planalto
(
j
depressão
x
*'
xítf
y
i'
y«
1
z*
2 rv
w er» « f i t e s
c o n v i K o s
- v e r t e n t e * convexas
ro*.nadas
~~ v e r t e n t e s
corivfxus
rgwmodcis
- vertentes
côncavas
-~ v ert e n t e s
côncoVii rav nado s
~ verf e r s s
concavas
rov,r*oda§
- vertentes
retti-neos
~ ver ?enf e s
r et ^ neas r o v i n a d o s
- v@rtênfft**
relenteis f ornadas
as formas
M O T A :
com
ë
encapados
V oses
va:* t>
vertente em x,y
de
C o iifí o s C O ^ C O » '
•* oses
#n c o l a d o s
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e z
também em combinações entre si
ocorrem
. " C O n v 8 SO S
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fno S
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colmos
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cristos
C o rr; v s- r f g n t ê s
nodos
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cristos
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O
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com f o u 'i a pia m o d o , v e r t e n t e s
r avinadas
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cam v a i a s e n e a • x o d o s
com ver ' e n t e s r avinados « v a e % e n c a b a d o *
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* Putomar«*
rc-ch o t o t com v i ' ' i i ' * » rovmcidos •
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rocrooto* rr ; ed.rritr-'o»
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11
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patamares
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C O U ci o %
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2f°00'
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Bom
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através
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I. 2 5 0 0 0 0 , d o
dos
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CENTRAL
DA
AREA
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DA SUDEKiE
COLABORAÇÃO.
Campannia d e O « s « w o l v t f « « n f o d o Vale do S F r a n c i s c o
COOEVASFF m o n c t o a o r c d « E s t u d o s e Projttos - F I N E P
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A ORDEM DAS LETRAS
SÍMBOLOS
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JÉ r g íe v o
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grupamento de
FORMAS
formos
DE R E L E V O
L E G E N D A
GOVERNO
DO
S E C R E T A R I A
CETEC
FURNAS
SF-23-V.B.
-
FUNDAÇÃO
ESTADO
D E
C I Ê N C I A
CENTRO
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- interflevio*
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46°00'
45°30'
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mapa topográfico .escola I 2 5 0 0 0 0 , DO instituto
Brasileiro de Geografia • Estatística - IBGE .
PROJETO
ALTO
SAO FRANCISCO
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FORMAS
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Componfiia de Desertvotvimejnto do Vole do S FRANCISCO
-COOEVASFFmonciodoro d« Estudos • Projetos - FINE P
PARTE CENTRAL
DA ÁREA
MINEIRA DA SUDENE
FRANCA
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DIULNOPOLIS
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Secretor to de Planetamen lo do ESTODO de Mino» Gerat«
-SEPlANCOORDf MACAO TÉCNICA :
-A»FT*CI NI
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ARTICULAÇÃO DA FOLHA
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NOTA
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LETRAS
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ASSOCIADOS
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FORMOS
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EXSUDAÇÃO
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COM VERTENTES R AVMOÍAS. VEIES ENCAIXADOS »
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5-
DE R E L E V O
L E G E N D A
GOVERNO
DO
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-
CURVELO
SE-23-Z.A.
FUNDAÇÃO
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¡TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
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e rompo»
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de colúvio
FORMAS
DE D I S S E C A Ç Ã O
FLUVIAL
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com vertentes
com vertentes
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ravinadas
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encoixados
d r e o s j o p l a i n o d a s intercalados com c r i s t a s
relevo»
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pontões
PELA
e
e
LITOLOGIA
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vertentes
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vertentes
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convexos
convexas
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retilíneos
retilíneas
retilíneas
rovinodas
ravinadas
e voles
rovinodas
rovinados
com v a l e s
ravinadas
rovinodas
e vales
N O T A : as formas de vertente em x,y
- colinas
- colmos
- colmos ,
- colinas
- colinas
- colinas
- colinas
- cristot
- crisjoi
- crista*
- colmai
- colma*
- colinas
- colmos
- colmas
- cnstoj
-colina)
- colina)
- cohnoi
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de 4 0 m
RUPTURAS
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de 4 0 a I 2 0m
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I20m
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RETILÍNEAS
tt-c^
> de I 2 0 m
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VERTENTES
de 4 0 a I 2 0 m
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> de I 2 0 m
1
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encoixados
PONTUAIS
SEDIMENTARES
!
1
em combinações entre si
com v e r t e n t e s rovinados
com v e r t e n t e s rovinodas
e vales
encaixados
e cristos
*
e cristas com vertentes
ravinadas
e cristas
com v e r t e n t e s
rovinados
e vales
encaixados
com v e r t e n t e s rovinados
e cristas
esparsas
com v e r t e n t e s rovmadas
e voles
encaixodos
c o m colinas,
vertentes
ravinadas
e voles
encoixados
e mornes
com v e r t e n t e s r a v i n a d a s
e mornes
esporsas
com vertentes r o v m a d a s , v a l e s e n c a i x a d o s
e mornes
esparsos
LINEARES
i
ROCHAS
encoixados
c ô n c a v o - convexas
com v e r t e n t e s
ravinadas
com topo o p i o i n a d o
com t o p o oplainodo
e vertentes
rovinodas
com topo a p l a i n a d o , v e r t e n t e s r o v i n o d a s
e voles
com vales encaixados
com v e r t e n t e s rovinados e v o l e s encoixodos
1
FORMAS
encaixado»
z ocorrem também
s
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cor
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cv
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k
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indicados
cristo
pico
FORMAS
MISTAS
|
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em planalto
|
[
em depressão
stol,2
DE A P L A I N A M E N T O
- superfície tabular
E
DISSECAÇÃO
FLUVIAL
ondulada
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- superfície tobular c o m rompo» de c o l ú v i o
so
-superfície
ondulada
eor
- superfície ondulodo com vertentes ravmodos
sorc
- s u p e r f í c i e ondulada
com rompo»
de c o l ú v i o
pdr 1 , 2 - p e d i m e n t o s
rovinados
t
- formos t a b u l a r e s
isolados
pt
- patomores
rochosos
ptr
- p o t o m o r » » r o c h o s o s com vertentes rovinados
ptrv
- patomores r o c h o s o s com vertentes ravmodos e vales encaixados
ptpd
- patomores
rochosos e pedimentos
ptpdr
- p a t a m a r e s rochosos e pedimentos ravmodos
ptkrv
-patamares
com c r i s t a s
com vertentes rovinados
e vales
encaixados
•t
- i n t e r flúvios
tobulores
itr
- interflúvios
tobulores
com v e r t e n t e s
rovinodas
itrv
-interflúvios
tobulores
com vertentes
rovmadas
FORMAS
I
em p l a n a l t o
1
I
em depressão
soko
- superfície
ka
- grupomento
de f o r m o s
coVsticas
rko
- ofloromentos
calcários
com relevos
ptka
kka
cka
crko
ervko
zka
teka
-patomores
com formas
corsticos
-cristos
carsticas
- colinas
com f o r m o s
carsticas
- colmos
com v e r t e n t e s r o v i n o d o s
e formas
corsticas
- colinas
c o m v e r t e n t e s r o v i n a d o s , voles
encaixodos
e
-vertentes
retilínes
com formas
carsticas
- terraços
com f o r m a s
carsticas
v
verruga
O
dolina
19°00'
43°30'
45°00
1
uvolo
—-—O
€'—~~
sumidouro
ressurgência
PROJETO
ALTO
COLABORAÇÃO-
SAO FRANCISCO
JOÃO
Sf
PINHEIRO
- 2 3 v O
PIRAPORA
Componhio de Desenvolvimento do Vote do S Francisco
-CODEVASF-
ITÍMASANDI8A
SF - 2 ^ X C
SE-23
V O
— ie"oc'
PARTE
CENTRAL
DA ÁREA
MINEIRA DA SUDENE
TRES
MARIAS
SE - 2 3 . Z ,
Secretario de Planejamento do Estodo de Minas Gerais
-SEPLAN-
6UANHAES
C U R V E L O
A
S T - - I N
z
Finaneiodora de Estudos e Projetos - FINEP
Ministério do Interior - MINTER
b
COORDENAÇAO TÉCNICA:
2.5
5,0
7.5
fO.O lí.íxrn
ESC»1.1 I 250000 • lei» » t\tàtm
*-l9Ó0'
BOM
DESPACHO
Y
D
BELO
HORIZONTE
JgtZ 0 E
SE-23.I
FQPA
Ceres Virginia Rennó Moreira.
Fernando Games Jardim
Wo\demir Borbosa da Cruz'
EQUIPE TÉCNICA:
LOCALIZAÇÃO DA FOLHA
DE
veredas
d
depressões
de f o r m o s
corsticos
ruiniformes
formas
corsticas
FLUVIAL
em processo de coimatagem
e rampas
de c o l ú v i o
não
diferenciados
EXSUDAÇÃO
rosas
de
fundo
DE E R O S Ã O
plano
ACELERADA
A
AR
-erosão
- erosão
AL
AV
- e r o s ã o em lençol
- voçorocas
Obs:
essas letras A , AL AR, AV vêm associadas
de relevo, sempre colocadas ao f i n a l .
aceleroda
em sulco
ind scnminada
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- superficie tabular com rampos de coluvio
- superficie ondulada
- superfície ondulado com vertentes ravmodos
- s u p e r f i c i e onduloda com r a m p a s
de c o l ü v i o
- pedimentos
rovmados
- f o r m a s t o b u l a r e s isolados
- potomores rochosos
- p a t a m a r e s r o c h o s o s com vertentes rovirodas
- potomores rochosos com vertentes ravmodos e voles encaixados
- potomores rochosos e pedimentos
- p a t a m a r e s rochosos e pedimentos ravmodos
- p a t a m a r e s com c r i s t a s com v e r t e n t e s r o v m a d o s
vales
encaixados
- in*erflúvios tabulores
- interflúvios tobulares com v e r t e n t e s r o v i n a d o s
- inter f l úvios t a b u l a r e s c o m v e r t e n t e s r a v m o d o s
e vales encaixados
FORMAS
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I I em depressão
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2I°00
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-
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43°00'
v
verrugo
O
dolino
2I°00'
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42° 00'
42°30'
- superficie ondulado com desenvolvimento de f o r m o s cársticos
- g r u p a m e n t o de f o r r o s c á r s t i c a s
- a f l o r a m e n t o s c a l c á r i o s com relevos rutmformes
- p o t o m o r e s c o m formos co'rsticos
- cristas cársticos
- c o l i n a s com f o r m o s
cársticos
- colmos
com v e r t e n t e s r a v m o d o s e f o r m o s
corstícas
- coimas
com v e r t e n t e s r a v m a d a s , voies e n c a i x a d o s
e formas
- v e r tentes r e t i l í n e s
com formas
cársticas
- terraços
com f o r m o s
cársticos
cársticas
u v o lo
—- -»!>
sumidouro
Ç -—ressurgêncio
91*00'
Base planimétrico obtida através de compilação dos
mapas topográficos,escala 1 : 5 0 0 0 0 , d a Secretaria do
Planejamento e Coordenação Geral / Instituto de Geociencias Aplicadas de Minas Gerais, e Instituto Brasileiro de Geografio e Estatística - IBGE.
49*SO'
1
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45°50"
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59*00'
PRO JETO
i-IS'
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— i- -
40° 50 '
i
ALTO
SAO FRANCISCO
BELO
-1
HORIZONTE
SE-23.Z C
ITABIRA
SE-23
Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco
-CODEVASF-
CONSELHEIRO PENA
Z D
SE-24.YC
Finonciadora de Estudos e Projetos - FINEP
"
PARTE
...
CENTRAL
DA AREA
MINEIRA
DA SUDENE
01 VINOPOLIS
1
SF-23.X A
PONTE NOVA
MinisteVio do Interior - MINTER
Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais
-SEPLAN-
CAPARÃO
SF - 2 4 . V. A
S F - 2 3 .X.B '
COORDENAÇÃO TÉCNICA:
2
5
.
5
0
,
r.i
1
0
0
.
12
5
. k
m
E
S
C
A
L
A 1
2
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0
0
0 c
l
-m
=
2
5
,«
m
BARBACENA
SF-23.X.C
JUIZ
DE FORA
Ceres Virgínia Rennó Moreira
Fernando Gomes Jardim
Waldemir Barbosa da Cruz
CAMPOS
SF-2Ï.X.0
SF-24.V.C
i
LOCALIZAÇÃO DA FOLHA
FORMAS
COLABORAÇÃO:
? ° o o ' -L
. i
I
ARTICULAÇÃO DA FOLHA
• 22
°
0
O
'
EQUIPE TÉCNICA:
p'
t*
pfe
pfre
DE
ACUMULAÇÃO
- £ 'am'cie f u v tal
- terraço fluvial
- p l a n i c i e fluvial
- plonície fluvial
FORMAS
DE
FORMAS
em processo de colmatagem
e rompas de colúvio nao
diferenciados
EXSUDAÇÃO
veredos
depressões
cc c c
d
FLUVIAL
rasos
DE
de
fundo
EROSÃO
plono
ACELERADA
A
AR
AL
AV
- e r o s ã o oceleroda
- erosão em sulco
- erosão em lençol
- voçorocas
Obs:
essas letras A, AL, AR, AV .vêm associadas
de relevo, sempre colocadas ao f i n a l .
N O T A A ORDEM
SÍMBOLOS
^
-
— limite
—
^ —
hmite
"V"
•
DAS LETRAS
INDICA
aproximado
de
*ormas
superfície
de
de relevo
aplainomento
indicaçõodecoptura iuviol
f
indicação
ponto
de - g a r g a n t a
cotado
ou grupamento
DAS
COMPLEMENTARES
de relevo
de
às f o r m a s
A PREDOMINANCIA
GEOMORFOLÓGICOS
de f o r m a s
caimento
4£—*
i ndiscrimmoda
de super i mposiçâo
FORMAS
de
formas
DE R E L E V O .

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