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1 – Pelos Caminhos da Arte
Exibe o nome da aula.
Biblioteca - Disponibiliza textos,
bibliografia, sites e informações
complementares recomendadas para
aprofundamento dos assuntos.
Página 1
Indica a página em q
e o número total de p
1 Seja bem-vindo à
disciplina Arte e Cultura.
Meu nome é Karina e eu
acompanharei você no
percurso de todas as
aulas.
 Avança pa
informações
seta começar
2
. Recarrega a
Antes de iniciar seu estudo,
é importante conhecer seu
ambiente de aprendizagem.
[mostrar de forma animada
os botões do layout]
Agora, clique em
Avançar, vá em frente
e bom estudo!
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 Retorna à
Esses botões
seta de avan
a qualquer m
direita da tela
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1
1
Clique na imagem
2
Aula 1 : Pelos Caminhos
da Arte.
Página 2
Você está iniciando a aula 1 Pelos Caminhos da Arte.
1
Esta aula tem como objetivo apresentar alguns
conceitos básicos introdutórios que nortearão a
nossa jornada pela História da Arte.
2
4
Para isso, iremos estudar as manifestações
artísticas através dos séculos. Você conhecerá
as características de cada uma delas. Vamos lá!
Clique no mapa na mão
da personagem.
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4
Jornada Panorâmica: Da Pré-História à Idade Média
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1
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Passe o mouse sobre as imagens.
Mouse Over - 4
Mouse Over - 1
Arte Grega
Arte Pré-histórica
Mouse Over - 2
Mouse Over - 5
Arte Mesopotâmica
Arte Romana
Mouse Over - 6
Mouse Over - 3
Arte Paleocristã
Arte Egípcia
Mouse Over - 7
Arte Medieval
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1
Agora vamos entender
que existe uma causa, ou um
porque, que leva o homem a
iniciar um processo de
criação.
3
Esse processo não surge do
nada, e sim a partir de
uma necessidade que é
própria do homem.
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Clique na imagem.
3
O homem cria, não apenas porque quer,
ou porque gosta, e sim porque precisa;
ele só pode crescer, enquanto ser humano,
coerentemente, ordenando, dando forma,
criando”
Fayga Ostrower (1978, p.10)
Página 4
1
Agora que já sabemos que
a criação surge de uma
necessidade própria do
homem, então fica a
pergunta. O que
nos faz humanos?
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A resposta você encontrará
explorando a imagem ao
lado.
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Clique na imagem.
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Pop-up - imagem
Mão pintada em negativo no período pré-histórico na Gruta de Pech Merle (Lot, França).
Fonte:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e6/Pech_Merle_main.jpg
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Passe o mouse
sobre a imagem.
4
Mouse Over - Cultura
A cultura é algo essencialmente humano,
e é a maneira pela qual o
homem tenta entender, ordenar
e controlar o seu mundo.
Ela é uma criação transmitida
de geração a geração.
A arte é uma das expressões
da cultura.
5
Mouse Over - Criatividade
No início, como todos os demais animais, a preocupação
do homem era com a sua sobrevivência.
O homem não era o maior, não era o mais forte,
não era o mais rápido. Mas ele tinha algo
especial: a criatividade. Essa característica fez
com que a espécie humana se tornasse dominante
no planeta. O homem se configurou
como agente modificador do ambiente, consciente
de si e de suas possibilidades. (SILVA, 2007, p.10)
Página 5
1
Mas o que é a arte?
Como um Picasso.
4
Todos nós já vimos uma
vez na vida que seja,
uma obra de arte, que
pode ser tanto:
Clique aqui para ver
a conclusão.
2
5
Um Da Vinci.
3
Pop up – Clique aqui
Mas em matéria de arte, podemos concluir que não
existe uma definição absoluta ou certa para o que é
arte, várias definições são possíveis.
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Página 6
1
Quando olhamos uma obra de arte, não
podemos nos limitar apenas ao que
conhecemos. Devemos sim é despertar um
novo olhar, uma nova forma de estabelecer
uma experiência com uma obra artística.
Vejamos algum passos que
podem nos auxiliar nisso.
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1
Passe a lupa sobre as marcas.
Mouse Over – 1
Explore diferentes aspectos da arte como: a forma, a técnica, a
estética, a vida do artista, o período histórico, o programa
iconográfico estilístico.
Mouse Over – 2
Não se limite a questões de valoração como: gosto, beleza,
empatia.
Mouse Over – 3
Aprecie mais amplamente, baseie-se no conhecimento.
Mouse Over – 4
Torne esta relação com a obra artística uma experiência:
sensorial, sentimental e intelectual.
Página 7
1
Agora que você já recebeu dicas que poderão
ajudá-lo a enxergar e sentir a arte de outras
maneiras, há ainda um passo muito importante
a ser anunciado, que é:
Dispa-se dos preconceitos!
2
E assim você entenderá que a arte possui uma
linguagem própria, e aspectos que nos ajudam
a compreendê-la melhor. Descubra quais são
estes aspectos completando os quadros
abaixo. Boa Sorte no desafio!
Arraste as peças e forme palavras, assim você irá descobrir muito sobre
aspectos relacionados às artes visuais.
S
F
T
C
E S T I L O
M
E
L R F Ç
R
I
M
S
P
M C OMP O S I Ç A O
3
Pop- up – Forma
Os elementos da forma são: cor, linha, textura,
planos e volumes, espaço, luminosidade e
ritmo.
Pop – up – Composição
Cada obra possui a sua composição, que vai criar um tipo de
representação, que pode ser naturalista (que se aproxima das formas da
natureza, figuração do real) e/ou abstrata (transformação do real por
deformação, simplificação, geometrização ou desconstrução).
Pop – up – Estilo
As obras de arte são expressões do estilo. Existem
estilos que caracterizam a arte nos períodos históricos,
uma área geográfica específica, um grupo ou escola e
estilos individuais que caracterizam o modo como o
artista se expressa. Desta forma, três dimensões
básicas compõem o estilo: a temporal; a nacional e a
individual.
Página 8
A nossa jornada começa
na Pré-história,
precisamente
no período Paleolítico
Superior.
2
Agora vamos iniciar a nossa jornada
panorâmica
através dos séculos.
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Prepare-se para ir bem
fundo nesta jornada!
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Clique nas
imagens.
Pop-up – Imagem
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Mouse Over - 1
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Arte Pré-histórica
Você está aqui!.
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Pop-up – Imagem
Pintura da caverna de Altamira, Espanha. Fonte:
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Altamira,_bison,_museum_02.
JPG
Pintura da caverna de Lascaux, França. Prof. Saxx. Fonte:
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Lascaux,_replica_04.JPG
Pop-up – Imagem
Pintura da caverna de Altamira, Espanha. Fonte:
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Altamira,_bison,_museum_02.
JPG
Passe o
mouse
sobre as
imagens..
Pintura da caverna de Lascaux, França. Prof. Saxx. Fonte:
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Lascaux,_replica_04.JPG
Mouse Over- Imagem
Os mais antigos exemplares artísticos datam de
40.000 a.C. Eles podem ser vistos em diversas partes
do mundo e evidenciam a evolução humana, o
Desenvolvimento das habilidades manuais e da
tecnologia.
Esta é uma pintura da caverna Altamira (Espanha).
As cenas são compostas por incisões e pinturas
de animais com rico colorido.
Mouse Over- Imagem
Esta é uma pintura da caverna de Lascaux, França.
Esses exemplares de pinturas rupestres registram o estilo
de vida de caçadores e coletores entre
35.000 e 8.000 a. C.
Ficou curioso! Então faça uma exploração
agora mesmo, visite a caverna Virtual de Lascaux:
http://www.lascaux.culture.fr/#/fr/00.xml
Página 9
1
Você deve estar
imaginando
como, mesmo nesta época
tão antiga, o homem já
conseguia revelar tanta
habilidade e realismo nas
pinturas.
Os estudiosos dizem que
elas não eram apenas
decorativas,
mas tinham uma função,
que era favorecer a caça e
estavam ligadas a rituais.
2
Página 10
Nesta tela você
encontrará
informações sobre a arte
da pré-história em
diferentes períodos.
Ao contrário das
representações animais
que eram mais realistas,
as humanas eram mais
simplificadas e
esquemáticas.
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Clique na imagem.
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Pop-up - imagem
Passe o
mouse
sobre as
imagens.
Mouse Over- Imagem
Mão pintada em negativo no período pré-histórico na Gruta de Pech Merle (Lot, França).
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e6/Pech_Merle_main.jpg
As mãos humanas impressas nas paredes de algumas
cavernas, aparecem tanto em positivo (quando
se comprime sobre a parede a mão pintada com
pigmentos) ou em negativo (quando se pinta o
contorno da mão).
Mouse Over- Imagem
Pintura rupestre na Líbia, África.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/93/Libya_4924_Pictograms_Tadrart_Acacus
Luca_Galuzzi_2007.jpg
Pintura rupestre representando o humano, com
traços bastante simplificados, esquemáticos.
Mouse Over- Imagem
Vênus de Willendorf em marfim de mamute. Museu de História Natural de Viena.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9d/Venus_of_Willendorf,_
Anthropos.JPG
Esta escultura representa umas das mais antigas
estatuetas femininas conhecidas como Vênus esteatopigias. Sua silhueta volumosa revela o padrão
de beleza da época, que parece evocar a fertilidade,
vital para a sobrevivência da humanidade.
Mouse Over- Imagem
Vaso em cerâmica neolítica do leste europeu, c. 4.000 a.C.
Fonte: http://www.ancienttouch.com/951.jpg
A cerâmica é uma expressão do período Neolítico.
Primeiramente esta expressão se apresentou muito
simples, composta por motivos abstratos geométricos
como círculos e espirais. Com o tempo e a prática,
essa expressão se tornou mais elaborada,
juntando os motivos geométricos
aos elementos figurativos, como nas pinturas
ornamentais das construções.
Mouse Over- Imagem
Grande Touro vermelho Rodeado de Caçadores, Catal Huyuk, Anatólia
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/46/Catal_Hüyük,_bull_painting.JPG
No período Neolítico, o estilo de vida do homem
mudou, pois ele passou a ser produtor, criando
animais e cultivando plantas, isto possibilitou
que se fixasse numa área e que tivesse
estabilidade.
Esta pintura do touro representa este momento
Histórico, pois agora é ritual e não mais propiciatória.
Mouse Over- Imagem
Menir dos Almendres. Évora, Portugal.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Menir_dos_Almendres_2.jpg
O menir é um tipo de construção
arquitetônica pré-histórica megalítica, datada
do período Neolítico.
O menir é um bloco de pedra assentado verticalmente,
e é uma espécie de marco.
Mouse Over- Imagem
Cromlech de Almendres, em Portugal.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cromeleque_dos_Almendres1340.JPG
O cromlech é um tipo de construção
arquitetônica pré-histórica megalítica, datada
do período Neolítico.
O cromlech é formado por um alinhamento
circular de menires.
Mouse Over- Imagem
Dólmen de Carnac, França.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Carnac_Kermario_Dolmen_2.jpg
O dólmen é um tipo de construção
arquitetônica pré-histórica megalítica, datada
do período Neolítico.
O dólmen é constituído por uma pedra horizontal
sobre dois ou mais blocos de pedras verticais.
O historiador de arte Janson (1984) acredita que
os dólmens eram entradas de túmulos.
Mouse Over- Imagem
Stonehenge. Inglaterra, c.2.000a.c.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a6/Stonehenge_Wide_Angle.jpg
Stonehenge é a mais famosa construção megalítica,
e está localizada na planície inglesa de Salisbury,
próxima a Londres.
Stonehenge é um conjunto, formado por
menires e dolmens.
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Vamos voltar a nossa jornada pela história.
Clique no mapa abaixo e localize o
próximo tema da nossa jornada.
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Agora clique na imagem
abaixo e inicie seu
estudo sobre
a arte Mesopotâmica.
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Arte Mesopotâmica
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Você está aqui!.
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Pop-up – Imagem
Mesopotâmia significa em grego “entre rios”.
Localiza-se entre os rios Tigre e Eufrates.
Onde estão atualmente: Iraque, a Turquia e a Síria.
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No início os homens eram nômades
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Mas grupos acabaram se estabelecendo nesta área
Pois esta era uma região fértil, que atraía vários povos desde a préhistória.
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Diferentes povos viveram na região
Mesopotâmica desde a pré-história e nos
legaram sua expressão artística.
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Destacaremos aqui, os
povos sumérios e persas.
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Clique nas
imagens.
Pop-up – Imagem
Os sumérios foram os inventores da escrita, denominada
cuneiforme, que é um marco na trajetória humana.
Os sumérios parecem ser originários da Ásia Central.
Ficaram conhecidos como sumérios, pois a região mesopotâmica
em que viviam era chamada Sumer ou Suméria. As
comunidades agrícolas originaram as cidades-estados, que
disputavam o poder na região.
Pouco restou de sua cultura material,
pois suas construções utilizavam tijolos de barro e madeira.
Orante em mármore do Templo de Abu,
Tell Asmar, c. 2.700-2.500 a.c. Museu do
iraque.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:
Orant_Telloh_Louvre_AO9060.jpg
Reconstituição gráfica de um zigurate.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/80/Ziggurat_of_ur.jpg
Pop-up – Imagem
Os persas possuíam uma arte marcada pelo luxo e grandiosidade, e suas
principais expressões de arte foram os palácios . Nestes palácios
revelaram incorporações de diferentes tradições, originárias dos povos
dominados e contatados.
O mais esplendoroso palácio persa foi Persépolis.
Dario I iniciou a sua construção em 518. a. C
O palácio de Persépolis além de grande extensão,
possuía em seu apogeu telhados e paredes decoradas
com pinturas de leões, touros e flores. Também eram
usados ouro e pedras preciosas.
Palácio de Persépolis. Irã, séc. VI-V a.C.
Fonte: http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Persepolis_king_P100C.jpg
Ritão em forma de leão alado, em ouro. Provavelmente
Ecbátana, 500-450 a.C. Museu Nacional de Teerã. Fonte:
http://www.museu.gulbenkian.pt/exposicoes/arte_persa/
main.html
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Avançamos para a etapa 3 no nosso
percurso pela História da Arte. Confira no
mapa!
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Agora que você já sabe
qual será o nosso próximo
passo, clique na imagem
abaixo para
se aprofundar na arte
egípcia. Não perca tempo
e embarque nessa
viagem!
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Você está aqui!.
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Arte Egípcia
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Pop-up – Imagem
Diferente da Mesopotâmia, o Antigo Egito possuía uma
identidade cultural através dos séculos, que confere à sua arte
uma unidade singular.
A matéria-prima predileta foi a pedra, pois a arte egípcia
buscava a eternização. Os templos e os túmulos foram as
maiores realizações artísticas egípcias.
Página 14
De fato, sempre que
pensamos em Egito
Antigo, uma imagem é
recorrente: as pirâmides.
As mais conhecidas são as
três grandes pirâmides de
Gizé.
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Queops (Khufu)
Quefrem (Khafre)
Miquerinos (Menkure)
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Clique nos botões
Pop-up – Imagem
As pirâmides não surgiram do nada, mas sim a partir das
Mastabas (túmulos trapezoidais).
Na verdade as pirâmides são uma conquista tecnológica, são
túmulos grandiosos construídos com enormes blocos de pedra.
Dentro das pirâmides encontra-se a câmara funerária, onde era
colocado o sarcófago com a múmia.
Pirâmides de Quéops (c. 2.530 a.C), Quefrem (c. 2.500 a.C) e Miquerinos (c. 2.470 a.c). Gizé,
Egito.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/53/Pyramids_of_Egypt1.jpg
Página 15
Há ainda outro tipo de
expressão artística
egípcia: a escultura.
As esculturas possuíam
características aplicadas
à sua forma, que serviam
para revelar por exemplo,
a classe social
dos representados.
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Quanto maior o status maior
a idealização!
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Clique na imagem
Pop-up – Imagem
O Inspetor dos escribas Raherka e sua esposa. Escultura, ca. 2350 a.C. Museu do Louvre
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Louvre_122007_02.jpg
Na obra ao lado, está uma escultura de corpo inteiro, em que foi
utilizado o artifício de colocar uma perna à frente, de modo a distribuir o
peso, trazendo o equilíbrio a esta obra de arte.
A escultura do inspetor dos escribas e sua esposa ilustram esta situação.
Os templos e os túmulos tinham suas paredes decoradas com histórias em relevos
coloridos e inscrições em hieróglifos, sem preocupação com perspectiva.
Essas representações bidimensionais seguem a uma série de convenções vigentes:
O tamanho das figuras indica sua posição na sociedade. Assim, as figuras maiores são as das
pessoas mais importantes.
Lei da frontalidade. As figuras antropomórficas, quando de corpo inteiro, são convencionalmente
representadas com a cabeça em perfil, o torso em posição frontal e as pernas dispostas lateralmente.
As figuras femininas egípcias geralmente são representadas em tons mais claros que as figuras
masculinas.
Os deuses, muitas vezes híbridos, possuem emblemas que possibilitam o seu reconhecimento.
A proporção das figuras humanas é estabelecida por um sistema linear que dividia o espaço em
unidades de igual tamanho como um papel quadriculado.
Clique nos botões
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Saiba mais sobre a arte
nas construções
arquitetônicas egípcias,
clicando na
imagem abaixo.
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Clique na imagem
Pop-up - imagem
Passe o
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sobre as
imagens.
Mouse Over- Imagem
Vale dos Reis, 18ª Dinastia, séc.XV a.C. Egito.
Fonte: http://uk.wikipedia.org/wiki/Файл:Valley_of_the_Kings_March_2005.jpg
O Vale dos Reis é um exemplo de arquitetura funerária, que foi modificada no Novo Império para evitar
os saques e as depredações.
No Vale dos Reis haviam túmulos subterrâneos
chamados de hipogeus, com várias câmaras, que
eram decoradas com relevos e pinturas sobre a vida
do morto,assim como instruções mágicas para a sua
trajetória de vida eterna.
Mouse Over- Imagem
Templo de Karnak, em Luxor, Egito.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/47/Parvis_Karnak.jpg
Na arquitetura do Novo Império, destacam-se
os imponentes templos.
Um bom exemplo é o templo de Karnac, dedicado
ao Deus Amon, que era o mais famoso templo do
Novo Império.
Sua construção foi iniciada por volta de 1.390 a. C.
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1
Houve um período na
história do Egito, que ficou
marcado como um
momento de ruptura, que
foi a passagem
momentânea do Politeísmo
para o Monoteísmo.
Esse monoteísmo cultuava
o deus Aton. Essa ruptura
repercutiu
também na arte.
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Clique na imagem
Pop-up - imagem
Estela em pedra calcárea de Amarna com o faraó Akenaton, a rainha Nefertiti e suas filhas.
Egito, c. 1.350 a.c. Museu de Berlim, Alemanha.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:House_Altar_Akhenaten_Nefertiti_Berlin.jpg
O que diferencia a arte
desse período ao dos
anteriores é o grau de
informalidade e afetividade.
Isto pode ser observado
nessa Estela de pedra, que
retrata os soberanos em sua
intimidade.
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Nossa etapa de agora
falará
sobre um marco na
História da Arte.
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Clique no mapa para
se localizar.
Você sabia que o nosso ideal artístico nasceu
nessa época, na Grécia Antiga?
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Pois é, a Grécia influenciou
muito a nossa sociedade
ocidental, e é sobre a arte
grega que vamos nos
aprofundar agora.
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Clique no mapa
Pop-up – Imagem
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Arte Grega
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Você está aqui!.
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A arte grega pode ser estudada
em três períodos. São eles:
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Arcaico (800-500 a. C.)
Clássico (500-336 a. C.)
Helenístico (336-146 a. C.)
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Clique nos
botões.
O período clássico, foi a época áurea da arte
grega.
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Vamos conhecer mais sobre a arte
grega através de exemplos da
arquitetura e da escultura.
Escultura
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Arquitetura
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Clique nas imagens.
Pop-up - Escultura
Clique nas
imagens.
Pop-up - imagem
Discóbolo em mármore. Cópia romana de um original grego de bronze, c. 450 a.C., de
autoria deMíron. Altura: 1,55 m. Museu Nacional de Roma.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/93/Discobolus_icon.png
A escultura buscava a
perfeição das formas, o ideal de
beleza.
Pop-up - imagem
Vênus de Milo, em mármore, séculos III-II a.C. Altura: 2,02m. Museu do Louvre, Paris,
França. Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e0/Venus_de_Milo_Louvre_Ma399_n2.jpg
A expressão artística
contida
na arte que esculpiu a
Vênus de Milo, foi de um
período
marcado pela emoção e
pela
dramaticidade.
Esta marca é decorrente
das conquistas de
Alexandre, O Grande (356323 a. C.)
Pop-up - Escultura
Vitória (Nike) de Samotrácia. Mármore, c. 200-190 a.C. Alt: 2,41 m. Museu do Louvre,
Paris, França.
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/5f/Nike_of_Samothrake_Louvre_Ma236
9_n4.jpg
A escultura Vitória de
Samotrácia, foi
esculpida no período
helenístico.
A expressão artística
contida nela, decorre das
transformações culturais e
ideológicas,
que surgiram a partir das
conquistas de Alexandre,
O Grande.
Pop-up - Arquitetura
Passe o
mouse
sobre as
imagens.
Pop-up - imagem
As ordens gregas. Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6a/Classical_orders_from_the_Encyclopedie.png
As ordens arquitetônicas
gregas são determinadas a
partir da coluna.
Isto porque ela é o
elemento
vertical de sustentação de
uma construção.
Pop-up - imagem
Parthenon (447-432 a.C). Mármore. Dimensões: 31,0 x 70,0 m. Atenas, Grécia.
Fonte: http://tr.wikipedia.org/wiki/Dosya:Parthenon_from_west.jpg
O templo é apontado como a
marca da arquitetura grega.
Ele apresenta um formato
retangular, rodeado por colunas,
tendo na fachada um frontão
triangular.
Página 21
Vamos continuar nosso percurso pela
História da Arte.
1
E agora veremos os romanos.
Clique no mapa
e na imagem para conhecer
mais sobre este assunto.
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Clique no mapa
Pop-up – Imagem
Você está aqui!.
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Arte Romana
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Passe o
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sobre as
imagens.
A arquitetura é a maior expressão artística
romana.
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Mouse Over - imagem
Pantheon. Roma, 118-125 a.C.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/31/Pantheon_aussen.jpg
A arte romana pode ser dividida em dois
períodos: período republicano (509-31 a. C.) e
período imperial (27 a.C. a 476 d. C).
Mouse Over - imagem
Coliseu. Roma, 71-80 d.C.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d5/Colosseum-Rom.jpg
Como a arquitetura era a maior expressão da
Arte Romana, foi propiciada a construção de
obras públicas, que dominaram durante todo o
Império Romano.
Mouse Over - imagem
Coluna de Trajano e detalhes, em mármore. Altura de 37,5m. Roma, 106-113 d.C.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/78/ColonnaTraianaDaMercati.jpg
Tecnicamente foram usados tijolos, betão,
arcos, abóbadas, cúpulas, etc.
O betão é uma mistura de areia ou cascalho
com argamassa ou cimento inventada no
Oriente Próximo. Ela foi melhorada pelos
Romanos e retomada no Renascimento.
Mouse Over - imagem
Augusto, de Primaporta, em mármore, Altura de 2 m. Museus do Vaticano, Roma.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/ba/Brogi,_Giacomo_(18221881)_-_n._4123_-_Roma_-_Vaticano_-_Cesare_Augusto_-_Statua_in_marmo.jpg
Não só os aquedutos, teatros, termas, arcos
triunfais, e outros exemplares arquitetônicos
consolidavam a força romana.
As esculturas e os relevos comemorativos
também tinham essa função.
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A arte paleocristã, também
conhecida como Arte Cristã Primitiva é
a arte do início do Cristianismo.
1
Você irá conhecê-la a partir
de suas duas fases: a fase de
perseguição (até 313 d.C.) e
a fase de oficialização (313476 d.C).
Clique nas imagens abaixo
para conhecê-las.
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Perseguição
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Oficialização
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Arte Paleocristã
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aqui!.
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Pop-up - Perseguição
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Catacumba de Santa Lucia. Siracusa, Itália.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:0524__Siracusa__Catacombe_di_S._Lucia_-_Foto_Giovanni_Dall%27Orto_-_21-May-2008.jpg
A fase de perseguição ficou caracterizada por
uma arte escondida, que habitava as
catacumbas romanas.
Nela é possível ver algumas pinturas murais
desse período de elaborações simbólicas.
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Jesus como o Bom Pastor. Catacumba de São Calisto, Roma, Itália.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/ce/Good_shepherd_02b_close.jpg
Na fase de perseguição, evitava-se a adoção de
referenciais do opressor Império Romano.
Por isso, os motivos utilizados na construção
desta arte buscaram como referenciais a arte
grega.
Um bom exemplo é esta pintura do Bom
Pastor, que passou por uma ressignificação
para aproximá-lo de Jesus Cristo.
Pop-up - Oficialização
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Basílica de Constantino, séc. IV. Trier, Alemanha.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/17/TrierBasilicaInterior.jpg
Com a o Edito de Milão, em 313 d.C., foi
inaugurada a fase de oficialização, o que deu
liberdade aos cristãos de praticar seu culto fora
das catacumbas.
Para isso, novos espaços precisavam ser
construídos, e é o caso desta Basílica de
Constantino.
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Igreja de Santa Costanza, Roma, c. 350 d.C.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/df/Santa_Costanza_00272-3st.JPG
Foi a conversão do Imperador ao Cristianismo,
que fomentou a construção de novos espaços
para a fase de oficialização da fase Cristã
Primitiva.
Essa nova arquitetura religiosa pedia
a construção de novos templos, que foram
constituídos a partir dos antigos templos
pagãos.
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O Bom Pastor, mausoléu de Galla Placidia Ravena, Itália. Início do século V d.C.
Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ravenna,_mausoleo_di_galla_placidia,_buon_
pastore_(prima_metà_del_V_secolo).jpg
Este Bom Pastor compõem a arte da fase de
oficialização.
E se enquadra nas pinturas e mosaicos feitos
nas paredes das igrejas paleocristãs.
Um importante aspecto a ser ressaltado, é de
que o tema dominante destas expressões
artísticas, era composto por extrações dos
relatos da Bíblia.
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Sarcófago de Junius Bassus. Mármore, c. 359 d.C. Dimensões: 1,18 x 2,44 m. Grutas do Vaticano,
Roma.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1e/Sarcophagus_of_Junius_Bassus_-_
Cast_in_Rome.jpg
A escultura não era dominante nesta fase da
arte paleocristã, pois havia o medo da
idolatria.
No entanto, surgem trabalhos interessantes,
como este decorando sarcófagos.
Página 23
Chegamos ao último ponto da nossa
primeira etapa de viagem pela História
da Arte.
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A arte medieval surge com o fim do
Império Romano. Uma nova ordem
foi construída a partir da religião
cristã e das tradições dos povos
bárbaros.
A partir da arte paleocristã,
surgiram dois estilos medievais: o
Românico e o Gótico.
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Românico
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Gótico
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Arte Medieval
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Igreja de Saint-Martin de Chapaize. França, séculos XI.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/29/Eglise_chapaize_chevet.JPG
Esta igreja é do estilo medieval Românico (séc.
XI – XII), que reflete a instabilidade existente,
pois suas igrejas são como refúgios e
fortalezas.
Neste estilo de arte, nas construções
encontram-se refletidas, expressões do poder
divino e do poder terreno da igreja.
Outra forte característica do estilo românico
era a de serem construções sólidas e sóbrias.
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Interior da Catedral de Saint-Trophime. Arles, França, séculos XI-XII.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2a/Arles_St._Trophime_Church_
Interior.jpg
As principais características das igrejas do
período românico são:
- Paredes grossas e pilares maciços
(contrafortes) para apoiarem as pesadas
abóbadas de pedra; uso de arco pleno (arco
180º).
- Poucas e estreitas aberturas para não
fragilizarem a estrutura; torres postas na
fachada ou no cruzamento das naves.
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Pórtico da Glória, Santiago de Compostela, Espanha.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/fr/f/fe/Cath_St_Jacques_Portail_Gloire_.jpg
As pinturas e esculturas do estilo românico,
deveriam compor o clima religioso das igrejas
e manter o foco dos olhos curiosos.
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Basílica de San Isidro de Leon, Espanha, séculos XI-XII.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fc/PanteónSanIsidoroLeón.jpg
A escultura e a pintura românica tinham uma
função informacional, pois elas contavam
visualmente as histórias da bíblia, dando
acesso à população analfabeta.
Pop-up - Romântico
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Abadia de Saint-Denis. França, séc. XII.
Fonte: http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Basilique_Saint_-Denis.jpg
O estilo Gótico (séc. XII-XIV) surgiu no sul da França,
em cerca de 1.140.
Esta arte queria refletir a glória de Deus.
Os avanços técnicos arquitetônicos viabilizaram o
verticalismo, principalmente com o uso de
arcobotantes e contrafortes, que possibilitavam que
as paredes fossem mais altas e menos espessas.
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Interior da Abadia de Saint-Denis. França, séc. XII.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6e/Vitraux_Saint-Denis_190110_13.jpg
O uso de vitrais coloridos trouxeram o caráter
místico pretendido, com construções altas e
menos espessas, com aberturas para a luz
entrar em seu interior.
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Túmulo de Inês de Castro. Mosteiro de Alcobaça, Portugal.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/80/Ines1.jpg
Assim como nos períodos anteriores, a
escultura continuou sendo meramente
decorativa e educativa nas paredes das igrejas.
Destacam-se, contudo, alguns túmulos de
grande maestria.
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A Lamentação. Giotto di Bondone. Fresco da Capela da Arena, Pádua, 1305-6.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Giotto_di_Bondone_009.jpg
Na pintura do artista Giotto di Bondonne
(1267-1337) anunciam-se composições de
caráter mais humanístico e realista.
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Retrato de casamento de Giovanni Arnolfini e sua mulher. Jan van Eyck, 1434. The National
Gallery, Londres.
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0f/Jan_van_Eyck_001.jpg
A pintura começa a reivindicar sua
importância, buscando mais realismo,
acompanhado de uma visão mais
humanística e menos religiosa.
É o caso desta pintura de Van Eyck (13091441
), que anunciava um novo estilo que
estava por vir: o Renascimento.
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Chegamos ao final da aula Pelos Caminhos
da Arte e também a uma das etapas da
nossa jornada pela História da Arte.
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Com certeza, seu olhar para as artes foi
despertado. Consulte os arquivos da Biblioteca e
descubra mais sobre este vasto mundo das artes.
Boa viagem e até a próxima aula!
Aqui você entendeu a trajetória humana através da
arte e viu o nascimento da arte na pré-história.
Acompanhou, também, as manifestações
artísticas nas grandes civilizações, da
Antiguidade até a Idade Média.
Pode, ainda, observar a relação existente
entre arte e contexto histórico, assim como
os mecanismos de mudança que criam novas
representações artísticas.
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