PPC - Fucap

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PPC - Fucap
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SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB
FACULDADE CAPIVARI - FUCAP
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Capivari de Baixo, 2013
2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SESU
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA – INEP
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Capivari de Baixo, 2013
3
SUMÁRIO
1
1.1
1.2
2
2.1
2.2
2.3
2.3.1
2.3.1.1
2.3.1.2
2.3.1.3
2.3.1.4
2.3.1.5
2.3.2
2.3.2.1
2.3.2.2
2.3.3
2.3.4
2.3.5
2.3.6
2.3.7
2.3.8
2.3.9
2.3.10
2.3.11
2.3.12
3
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
4
4.1
4.2
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES: FACULDADE CAPIVARI.................
DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO........................................
CONTEXTUALIZAÇÃO
DO
CURSO:
ENGENHARIA
CIVIL......................................................................................................
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO................................................
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO...............................................................
DADOS DO COORDENADOR E DA EQUIPE DO NDE.......................
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.........................................
Políticas Institucionais no âmbito do Curso.....................................
As políticas de ensino para a graduação...............................................
Trabalho de Conclusão de Curso..........................................................
As políticas de iniciação científica no curso de Engenharia
Civil........................................................................................................
Políticas de extensão no curso de Engenharia Civil..............................
Políticas de gestão aplicadas ao Curso.................................................
Objetivos do Curso..............................................................................
Geral.......................................................................................................
Específicos.............................................................................................
Perfil do Egresso..................................................................................
Metodologia e Prática Interdisciplinar...............................................
Considerações sobre o Estágio Curricular Supervisionado...........
Atividades Complementares: Estrutura e funcionamento...............
Diretrizes para o Trabalho de Conclusão de Curso..........................
Mecanismos de Apoio ao Discente....................................................
Orientações para a utilização dos resultados da avaliação............
Tecnologias de Informação utilizada no curso.................................
Procedimentos de Avaliação do Ensino e Aprendizagem...............
Estrutura e Conteúdo Curricular........................................................
CORPO DOCENTE................................................................................
ATUAÇÃO, FUNCIONAMENTO E COMPOSIÇÃO DO NDE................
ATUAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DE CURSO.......
INFORMAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CURSO.........................
O COLEGIADO DO CURSO: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO......
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A PRODUÇÃO CIENTÍFICA,
TÉCNICA, ARTISTICA E CULTURAL...................................................
INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS..........
GABINETES DE TRABALHO E ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA...........
ESTRUTURA DA SALA DOS PROFESSORES....................................
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112
112
114
116
122
124
127
127
128
4
4.3
4.4
4.5
5
ESTRUTURA DAS SALAS DE AULA....................................................
ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA..........................
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS..............................................................
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................
APÊNDICES...........................................................................................
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131
132
134
135
5
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES: FACULDADE CAPIVARI
A Missão da FUCAP é “Desenvolver, por meio da educação superior de
excelência, o potencial realizador das pessoas, contribuindo para a formação de
cidadãos sadios habilitados para a profissão, para a vida e integrados à
comunidade”. No âmbito da FUCAP, as prerrogativas que arrolam sua missão
inserem-na em um contexto participativo no sentido de proporcionar melhorias
significativas ao entorno por meio de suas ações educacionais e estão destacadas em
seu Planejamento Estratégico.
Nesta vertente, o homem é o foco de interesse já que a qualidade de vida
depende do desenvolvimento da sociedade na qual ele se insere a partir de ações
especificas das organizações do conhecimento. Desse modo, as ações institucionais
promulgam o desenvolvimento do sul catarinense, consolidando a razão de ser da
Instituição e materializando seus compromissos institucionais com a sociedade a partir
do ensino, o qual implica na libertação que constitui a base para o desenvolvimento
sustentável.
Em essência, a FUCAP corrobora sua missão a partir da promoção do Ensino
para o desenvolvimento da comunidade, assumindo seu compromisso de ser o centro
de referencia na região sul de Santa Catarina, a qual se fundamenta em aspectos de
desenvolvimento humano e idealizadora de diversos segmentos industriais. Isso se
confirma no momento em que a comunidade percebe a formação de profissionais
“Responsáveis, Dedicados e de Confiança”, direcionando o discurso institucional para
um processo ativo da busca pelo perfil do egresso, materializando, no profissional,
competências empreendedoras e ações proativas de atendimento à comunidade do
entorno.
A partir destes fundamentos, considerando o perfil e os objetivos ensejados para
o Perfil do Egresso de seus cursos, fica clara a contribuição da Instituição no sentido da
oferta de subsídios que delimitam a alteração da estrutura produtiva e que evidenciam a
modernização da economia regional a partir das premissas vinculadas ao contexto do
empreendedorismo e das inovações tecnológicas.
Em um cenário no qual a educação superior necessitava de novos métodos e
de uma ideologia de vanguarda, e em meio à abertura proporcionada pela LDB de 1996
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para o fomento de instituições educacionais, surge em Capivari de Baixo, após diversas
experiências no contexto acadêmico-profissional, um conjunto de empreendedores
visionários que entendiam à educação superior, pelos esforços da livre iniciativa, como
um mecanismo de inclusão social e, sobretudo, de desenvolvimento regional.
A partir das iniciativas do Prof. Expedito Michels, ex-coordenador de curso de
uma Universidade no sul catarinense, o grupo de empreendedores passou a usufruir da
liberdade proporcionada pelas políticas públicas para a educação, considerando o
ensino da graduação como ferramenta de construção social em uma região carente
pela democratização do acesso e que tinha na educação superior um instrumento
elitista e conservador. Aproveitando a oportunidade proporcionada pela LDB e,
posteriormente, pelo Plano Nacional da Educação, surge em 2001 a Faculdade
Capivari (FUCAP), idealizada sob um modelo dinâmico e credenciada pela Portaria Nº
2.505, de 21 de novembro de 2001.
As ações institucionais, inicialmente, estavam vinculadas à oferta de cursos de
Licenciatura e formação de professores por intermédio da educação a distância, em
parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, constituindo uma
experiência fundamental para a formação dos gestores institucionais responsáveis pela
condução da Instituição. No mesmo ano a FUCAP tem o seu primeiro Plano de
Desenvolvimento Institucional aprovado, documento no qual são explicitadas suas
ações prioritárias para o desenvolvimento da educação no contexto regional. Em
conjunto com esse documento, a Instituição também passa a operacionalizar o seu
primeiro Planejamento Estratégico, de característica arrojada e coerente com os
ensejos de seus idealizadores.
Com o documento em vigor, o Prof. Expedito Michels encabeçou o
desenvolvimento dos dois primeiros cursos de graduação da FUCAP, que foram
autorizados, respectivamente, pela Portaria no 2.506 e pela Portaria No 2.507,
promulgadas quase que concomitantemente à autorização da Instituição, em 21 de
novembro de 2001. A justificativa para a oferta de ambos os cursos, estava relacionada
a um alto potencial empreendedor da região, pouco explorado pela instituição que, até
então, se posicionada no contexto regional.
7
No
ano
de
2002,
aproveitando
o
aprendizado
constituído
com
o
desenvolvimento de seus dois primeiros cursos de graduação, a FUCAP, por meio das
ações proativas da equipe de empreendedores encabeçados pelo Prof. Expedito
Michels, assume o compromisso de desenvolver a região da AMUREL, sobretudo no
sentido de proporcionar uma formação que valorize os aspectos sociais, econômicos e
culturais da região. Por meio deste pressuposto, surge o curso superior de tecnologia
em Hotelaria, autorizado pela Portaria No 3.561, de 13/12/2002. Em sua estrutura
curricular, o curso apresentava um direcionamento relevante ao fomento de ações que
promoveriam o desenvolvimento da região na qual a FUCAP está inserida, sobretudo
por meio da capacitação profissional para atender a capacidade hoteleira da região,
formando mão-de-obra para a atuação técnica e estratégica neste ambiente.
Neste mesmo período, absorvendo as experiências em nível de graduação, a
Instituição passa a atuar em um contexto dinâmico no âmbito da especialização de
modo a contribuir com a formação continuada de profissionais das organizações
localizadas na região, assumindo também o compromisso de constituir um laço de
parceria com as empresas e com todo o conglomerado empresarial da região da
AMUREL. Isso fez com que a Instituição ganhasse escopo, especialmente em função
das ações consonantes ao seu planejamento, firmando uma parceria com a
comunidade regional e partir de uma formação responsável e de qualidade.
Ao atuar neste cenário, desde sua concepção, a FUCAP assume o
compromisso de observar as questões políticas e regulatórias para a educação
superior, já que, em seus objetivos institucionais, a Instituição sempre preconizou o
desenvolvimento de uma educação superior de qualidade, envolvendo o corpo
institucional de funcionários em um processo de qualificação constante. Isso fez com
que os princípios norteadores da Instituição, evidenciados pelos seus valores,
pudessem ser incutidos nos acadêmicos e orientassem a formação empreendedora de
profissionais aptos ao enfrentamento de desafios proporcionado pelas organizações no
contexto regional, estadual e, inclusive, nacional.
Em seu percurso, sempre observando a formação empreendedora, a FUCAP
passa a lograr êxito em suas ações educacionais em função da qualidade preconizada
na formação de seus estudantes e pela observância dos pressupostos da avaliação
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institucional, da gestão e do desenvolvimento da comunidade regional. Isso se confirma
no ano de 2005, quando, por meio da avaliação institucional, a FUCAP obtém o
reconhecimento de seus dois primeiros cursos de graduação em função do pleno
desenvolvimento das atividades com base nos aspectos de qualidade evidenciados.
Por intermédio, respectivamente, das Portarias No 3.760 e No 3.761, de 24 de
outubro de 2005, os cursos de Administração e Ciências Contábeis são reconhecidos
depois de formarem quase 400 profissionais, colaborando para o desenvolvimento
econômico, social e estratégico da região. Em 2007, acompanhando o pensamento
vanguardista da Instituição, o curso superior de tecnologia em Hotelaria também é
reconhecido pela Portaria No 365, de 22 de maio de 2007, permitindo que as atividades
continuem dentro da perspectiva de qualidade da FUCAP.
Em mais uma iniciativa empreendedora, em 2011, a FUCAP passa pela sua
revisão de Planejamento Estratégico e de seu Plano de Desenvolvimento Institucional,
instituindo ações estratégicas e objetivos para um interregno temporal de dez anos,
buscando ações inovadoras e a consolidação de uma Instituição de referência em
educação superior. Isso se confirmou em função dos dados do ENADE, que emanaram
da avaliação do curso de Administração, retratando e preocupação da FUCAP com
uma formação responsável. O IDD cinco (5), resultante do ENADE 2009, torna-se o
mote para o desenvolvimento de uma revisão geral de seus projetos pedagógicos,
encabeçada pelos respectivos coordenadores de curso, com a intenção de absorver as
lições das melhores práticas aplicadas à gestão dos cursos de graduação.
As ações arrojadas continuam e, como fruto de um pensamento
vanguardista, em 2012 a Família Michels assume o comando das quotas sociais da
Faculdade Capivari e, detendo 100% do capital, passa a desenvolver ações que vão
culminar na alteração do escopo de atividade da Instituição. A autorização do curso de
Pedagogia, por intermédio da Portaria No 34, de 19 de abril de 2012, sem a prerrogativa
da visita de avaliação in loco, é o sinal de que muitos outros projetos inovadores estão
por vir, resguardando a essência inovadora de uma Instituição que forma profissionais
Responsáveis, Dedicados e de Confiança.
Em maio de 2013 a FUCAP passa a oferecer mais um curso para a
comunidade da região, com a publicação da portaria do MEC Nº 180 de 08 de maio de
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2013, que autoriza o funcionamento do Curso de Engenharia de Produção, e o início
das aulas em agosto de 2013, a FUCAP passa a figurar cada vez mais consolidada no
cenário educacional da Educação Superior.
1.1 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO
A Faculdade Capivari, doravante denominada de FUCAP, se posiciona em um
contexto regional competitivo, orientada por diversos segmentos da economia regional
e caracterizada por uma colonização açoriana que direciona o desenvolvimento social
no contexto do entorno. Localizada no município de Capivari de Baixo, distante cerca
de 140 km do município de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina, a
Instituição encontra-se em posicionada em um ambiente estratégico e fundamental para
o desenvolvimento sustentável da região, já que se localiza as margens da Rodovia BR
101.
Com base nos dados do IBGE (2010), o Município de Capivari de Baixo tem
uma população aproximada de 21.689 mil habitantes que estão distribuídos em uma
área de 53,1 Km2, tendo como principal atividade econômica a produção de energia por
meio do carvão, já que abriga o maior complexo termoelétrico da América Latina. A
Usina Termoelétrica Jorge Lacerda, além de sistematizar uma das principais riquezas
minerais da região, ainda proporciona mais de 5 mil empregos diretos e consolida a
vocação regional para a indústria, o comércio e os serviços.
Capivari de Baixo, emancipada no dia 20 de março de 1992, ainda compõe o
escopo da Associação de Municípios da Região da Laguna – AMUREL -, contribuindo,
em conjunto com as demais cidades, para o desenvolvimento técnico, estratégico e,
principalmente, social de uma região conhecida pelo alto potencial empreendedor e
pela capacidade produtiva das indústrias que compõem, de modo sistêmico, o
conglomerado empresarial do sul catarinense. É amparada neste pilar, que a FUCAP se
constitui como uma Instituição responsável por atender a demanda educacional na
região, fomentando o desenvolvimento da educação superior de qualidade, atestada
pelos indicadores promulgados pelos órgãos reguladores da educação brasileira,
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alinhada com os pressupostos políticos e estruturais que são explicitados no Plano
Nacional da Educação.
Ao se localizar em um ponto estratégico da região da AMUREL, a FUCAP
passa a atender uma área de abrangência de quase 500 mil habitantes, contribuindo
para a consolidação de um produto interno bruto de considerável colaboração aos
valores estaduais, chegando perto dos R$ 4.800.000, 00. Com dados da AMUREL
(2012), percebe-se que, apenas em Capivari de Baixo, os dados do PIB chegam
próximos aos R$ 200 milhões, fomentando a atividade de 15% da população
economicamente ativa da região.
Os dados do Quadro 01 resumem a contribuição de Capivari de Baixo ao
entorno regional, permitindo que a FUCAP se posicione em um cenário de colaboração
estratégica, ofertando educação superior de qualidade e atrelada às políticas
educacionais brasileiras, considerando, inclusive, os dados que emanam do Plano
Nacional da Educação.
DADOS DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI DE BAIXO
Microrregião
Secretaria Regional
Área
Data de Criação
Data de Instalação
Data de Comemoração
Lei de Criação
Município de Origem
População
Eleitores
IDH
PIB
Microrregião do Vale do Tubarão
Tubarão
53.165 Km2
30/03/1992
01/01/1993
30/03
Lei No 8.556, de 20 de março de 1992
Tubarão
21.913
15.274
0,812
R$ 254.304.969,00
Especificamente no munícipio de Capivari de Baixo, encontram-se colaborações
pertinentes ao cenário educacional já que o município conta com quatro escolas
estaduais e cinco municipais. A FUCAP, por meio de seu posicionamento em um
cenário altamente propício ao desenvolvimento, usufrui da capacidade de absorver os
quase 80 mil egressos do ensino médio da região, além de estar à disposição dos mais
de 150 habitantes aptos a cursar a educação superior na região e que compõem a força
11
produtiva de trabalho que, de acordo com Garcia (2011), constituem o novo públicoalvo da educação superior brasileira.
Na observância destes propósitos, a Instituição agrega valor relevante aos
métodos de Ensino voltados à região sul do Estado, por meio de sua política interna,
baseada no desenvolvimento e acompanhamento de novas tecnologias, na formação
de egressos empreendedores e de profissionais dedicados, responsáveis e de
confiança, oferecendo à região competências essenciais desenvolvidas pelos seus
programas de graduação.
A FUCAP mantém, ainda, coerência com os modelos
educacionais da região, oportunizando aos egressos do Ensino Médio educação de
qualidade, com base nas características regionais e nos indicadores que determinam a
eficiência da educação superior em Santa Catarina.
Em consonância com o Plano Nacional de Educação, a Sociedade Educacional
de Capivari de Baixo – SECAB e a FUCAP desenvolvem suas políticas de ensino que
atendem a demanda educacional prevista na Região Sul do Estado de Santa Catarina.
Por meio das prerrogativas deste processo, a instituição, desde o ano 2001, desenvolve
uma política de expansão institucional que permite a diminuição da desigualdade social
e o desenvolvimento do conhecimento para geração de riqueza para o Estado.
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO: ENGENHARIA CIVIL
O cenário mundial dos próximos anos no campo das engenharias estará
caracterizado por uma competição acirrada, onde os produtos e serviços primarão pela
qualidade, induzindo, logicamente, a competência como parâmetro fundamental na
gerência conceptiva ou executiva das empresas e órgãos governamentais.
O Brasil para acompanhar este cenário precisa desenvolver ações que permitam
aperfeiçoar toda política nas áreas de educação, saúde, habitação e emprego. O país
não pode mais conviver com um déficit habitacional, um sistema de saúde precário e a
pobreza cada vez mais gritante da população nacional.
As empresas precisam junto às universidades investirem em pesquisas, a fim de
que o país acompanhe a evolução das tecnologias, desenvolvendo-se e tornando-se
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competitivas. Não é concebível, por exemplo, que numa obra de construção civil o
desperdício possa chegar a 40% de material, por emprego de tecnologia inadequada.
As atividades da Engenharia Civil, de concepção ou de execução, poderão ter,
cada vez mais, característica global, com o desenvolvimento e competição de produtos
mundiais.
Como o desenvolvimento tecnológico será cada vez mais dependente das
atividades de pesquisa e, um volume sempre maior de conhecimentos científicos estará
à disposição das nações, será primordial que o governo e a sociedade se empenhem
ao máximo para apropriar e adaptar esses conhecimentos na solução de parte dos
problemas socioeconômicos brasileiros.
Do ponto de vista da sustentabilidade, as questões ambientais, no âmbito da
Engenharia Civil, ganham importância. Com mananciais cada vez mais poluídos,
escassez hídrica em todos os níveis, problemas relacionados à gestão de resíduos
sólidos urbanos e da construção civil, os profissionais de Engenharia Civil deverão ter
uma visão global do ambiente no qual estão inseridos, de forma a promover as
intervenções necessárias para garantir o bem estar das populações atuais e futuras.
Da mesma forma, as questões relacionadas à circulação e transportes ganham
importância, não só econômica, visando o escoamento de produção, mas também de
segurança e conforto, no planejamento dos transportes urbanos.
A nova correlação de poder político e econômico que se articula no mundo, que,
com a formação de blocos regionais e as profundas transformações no sistema
produtivo, influenciarão sobremaneira o comportamento dos setores produtivos
nacionais e regionais, exigindo uma maior competência e eficácia do engenheiro para
converter em aplicações práticas os resultados de novas descobertas científicas e
tecnológicas.
Sendo diversas as subáreas da Engenharia Civil, a FUCAP dotará o profissional
da engenharia civil de conhecimentos básicos de execução e concepção em todas
essas subáreas, a fim de que o mesmo tenha mais facilidade quando eleger, por
vocação ou necessidade, sua especialização.
Este profissional vem atender as demandas ditadas pela sociedade brasileira na
atualidade, demanda esta que na construção civil cresce em um ritmo acelerado. Este
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crescimento é citado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil da Grande
Florianópolis - SINDUSCON, quanto afirma que a construção civil cresceu 6% em 2010,
mais que a indústria como um todo e acima do índice esperado para o Produto Interno
Bruto - PIB. As obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e os
megaeventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016
serão o motor do desenvolvimento do setor nos próximos anos.
Quanto ao crescimento do setor em Santa Catarina, o Sindicado da Habitação
de Santa Catarina aponta que o setor da Construção Civil terá um ano excepcional,
impulsionado pela expansão sem precedentes do crédito imobiliário e pelo Programa
Minha Casa, Minha Vida.
Além dos dados referentes ao desenvolvimento da Construção Civil no país, a
Confederação Nacional da Indústria, que em seu Caderno Engenharia para o
Desenvolvimento (2010) aponta que no Brasil existem aproximadamente 180 milhões
de habitantes e, pelos dados do INEP formaram-se 32.128 engenheiros, o que significa
formar um 1 engenheiro para cada 6 mil habitantes, enquanto nos EUA este número é
de aproximadamente 1 engenheiro para cada 3 mil habitantes. Pelas notícias coletadas
nos sites do CREA-SC e do CONFEA, o Brasil está bastante aquém do EUA e,
certamente, da maioria dos países do chamado primeiro mundo.
A FUCAP, acreditando na necessidade de Engenheiros Civil na região onde
atua, bem como no Estado de Santa Catarina, aposta, através da implantação de um
Curso de Engenharia Civil que desfragmente e contextualize o processo de
ensino/aprendizagem, que desenvolva as habilidades acadêmicas e profissionais de
seus
alunos,
tornando-os,
em
conclusão
do
curso,
engenheiros
comprometidos com a profissão e com a sociedade na qual estão inseridos.
capazes,
14
2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A FUCAP, comprometida com o fomento de uma educação superior de
qualidade e sempre amparada em sua missão, se posiciona para o desenvolvimento de
seus programas de graduação devidamente alinhados e aderentes ao pressuposto da
democratização do acesso, amplamente explorada nos documentos oficiais que regem
a educação superior no Brasil. Nesse contexto, a Instituição desenvolve uma proposta
pedagógica que proporcione o desenvolvimento sustentável da região de AMUREL,
convergindo para o cumprimento de seus objetivos institucionais e à uma contribuição
significativa ao entorno.
O Curso de Engenharia Civil que de acordo com o Censo da Educação Superior
é o programa de graduação que vem crescendo em demanda no contexto do ensino
presencial, será concebido para se tornar um diferencial competitivo da Instituição, já
que atende necessidades latentes da região da AMUREL.
No percurso de desenvolvimento, de acordo com as informações disponíveis nos
órgãos reguladores da educação superior brasileira, o curso de Engenharia Civil da
FUCAP buscará êxito em suas ações no momento em que os gestores institucionais
vão assumir a preocupação de manter a qualidade do programa a partir da observância
de critérios prescritos no momento da avaliação institucional e que estão concretizados
nos demais cursos da instituição.
A partir de uma integração entre a gestão
institucional da FUCAP, os Coordenadores de Curso, os Colegiados e, desde 2010, os
Núcleos Docentes Estruturantes, busca-se o desenvolvimento de diferenciais
competitivos que permitam a formação de egressos empreendedores e dispostos a
promover mudanças em seu ambiente de atuação.
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Para melhor compreensão do escopo de funcionamento, as informações
complementares que seguem retratam a estrutura operacional do curso de graduação
em Engenharia Civil da Faculdade Capivari.
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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Mantida
Endereço de Funcionamento do
Curso
Vagas Autorizadas
Turno de Funcionamento
Carga Horária Total
Tempo mínimo de integralização
Tempo máximo de integralização
Modalidade
Faculdade Capivari – FUCAP
Av. Nações Unidas No 500 – Bairro Santo André
– Capivari de Baixo/SC
Noturno: 40 vagas
Matutino / Noturno
4522
10 semestres
20 semestres
Presencial
Para o gerenciamento deste escopo, considerando a missão da FUCAP e seus
objetivos apresentados no Plano de Desenvolvimento Institucional, a Mantenedora, por
meio de seu Presidente, institui uma equipe de coordenação e de gestão, por
intermédio do Núcleo Docente Estruturante, que atua, em conjunto com a CPA-FUCAP,
no desenvolvimento de ações para a consolidação do programa de graduação em tela.
Dentre os requisitos propostos pela SECAB, entidade mantenedora da FUCAP, o
Coordenador do curso de Engenharia Civil passa a assumir a função de acompanhar as
demandas institucionais, sociais e da comunidade, para que o processo de construção
e desenvolvimento do perfil do egresso esteja alinhado de modo direto com os
direcionamentos estratégicos da Instituição.
2.2 DADOS DO COORDENADOR E DA EQUIPE DO NDE
As orientações gerenciais que direcionam a atividade da FUCAP estão
diretamente vinculadas às diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional,
especialmente em função da contribuição com o planejamento estratégico da
Instituição. A função de coordenador de curso e da equipe do NDE deve estar
diretamente alinhada com os pressupostos da mantenedora, orientando a formação
profissional dos egressos e a consolidação do Projeto do Curso de Engenharia Civil da
Faculdade Capivari.
O coordenador de curso não atuará somente como gestor de recursos, mas
também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto,
ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do
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aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as
pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo
administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a
produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por meio da
iniciação científica, e animar a comunidade acadêmica, para implementar
ações
solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética.
Espera-se dele, também, o desenvolvimento de várias atividades capazes de
articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para
incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro
de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
As informações do Coordenador seguem descritas a seguir.
DADOS DO COORDENADOR DO CURSO
Nome
Titulação
Regime de Trabalho
Experiência Profissional e
no Magistério
Rodolfo Lucas Bortoluzzi
Doutorando em Química
Mestrado em Química
Graduação em Engenharia Química
Integral
Mais de 15 anos na área profissional e acadêmica
São atribuições do coordenador de curso:

Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas dos órgãos superiores;

Presidir o Colegiado de Curso;

Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, dirimindo as
dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna;

Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do
curso;

Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo,
observado o currículo pleno;
17

Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos;

Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;

Articular a contratação de professores;

Atendimento ao aluno, professores e comunidade;

Rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica;

Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso.
Para o pleno desenvolvimento do curso de Engenharia Civil, a Faculdade
Capivari contará com a contribuição do Colegiado de Curso, que é responsável pela
validação das decisões estratégicas aplicadas ao curso, e do Núcleo Docente
Estruturante que, de acordo com regulamentação própria, assume o compromisso de
desenvolver o curso de graduação em uma perspectiva operacional, social e
complementar. O NDE é um órgão consultivo que contribui com o desenvolvimento do
curso, acompanhando a implementação do Projeto Pedagógico e delineando ações que
consolidem os objetivos do curso. Além dessas atribuições, o NDE também recebe
orientações da CPA que, de acordo com os resultados da avaliação, contribui com as
atividades funcionais do Núcleo.
A estrutura do NDE é apresentada a seguir, considerando o tempo de
permanência de cada docente no curso, a titulação e o regime de trabalho de cada
membro.
DADOS DO NDE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA FUCAP
Nome
Titulação
R.T
José Antônio da Silva Santos
Samira Becker Volpato
Ana Paula Matias
Rodolfo Lucas Bortoluzzi
Clebson Mendonça Guaresi
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Integral
Integral
Integral
Integral
Integral
O NDE do curso de Engenharia Civil ainda aceitará a contribuição de membros
convidados, o que é descrito em regulamento próprio, e de professores que são
membros do Colegiado do curso, tendo em vista o desenvolvimento técnico,
18
metodológico e operacional. Nesse sentido, com base nas contribuições do Colegiado,
da CPA, que desenvolve e acompanha a avaliação, e do NDE, responsável pelas
atividades operacionais do curso, o Projeto do Curso é desenvolvido na perspectiva
elencada pelo instrumento de avaliação de cursos, considerando a Organização
Didático-Pedagógica, o Corpo Docente e a Estrutura Física da FUCAP.
2.3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O Curso de Engenharia Civil da Faculdade Capivari, observando as diretrizes
institucionais da mantenedora, será um instrumento de disseminação de conhecimento
no contexto regional quando se posiciona sob a orientação de conceitos como os de
democratização do acesso e orientação da oferta, com base diretrizes da avaliação
institucional. É nesse contexto que as ações de gestão do curso devem estar alinhadas
com o Plano de Desenvolvimento Institucional da FUCAP, e assim fomentar uma
integração entre as diversas instâncias institucionais, vislumbrando o desenvolvimento
de uma educação superior de excelência.
A
Organização
Didático-Pedagógica,
considerando
as
orientações
do
instrumento de avaliação de curso, preconiza a aderência entre o Projeto Pedagógico
do Curso com as diretrizes e políticas institucionais, previstas no Plano de
Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedagógico Institucional. As atividades de
ensino e aprendizagem delineadas para o curso devem promover o desenvolvimento de
práticas inovadores que associem as intenções da comunidade acadêmica com os
objetivos institucionais, contribuindo para um programa curricular de referência na
região.
Ao considerar as questões vinculadas à organização didático-pedagógica do
curso de Engenharia Civil, a FUCAP enseja o desenvolvimento de um curso de
graduação considerado referência na região sul do estado de Santa Catarina. Nesse
sentido, apresentam-se a seguir os critérios que elucidam a respectiva dimensão como
um diferencial competitivo do curso em projeção, determinando a constituição de
referenciais estratégicos para a consolidação do programa de graduação. De acordo
com a dinâmica institucional, importa ressaltar que, de modo frequente, os critérios de
19
desenvolvimento da dimensão serão analisados pela CPA, fornecendo subsídios para a
atividade do Coordenador de Curso.
2.3.1 Políticas Institucionais no âmbito do Curso
Sempre observando as diretrizes institucionais da Faculdade Capivari, o curso de
Engenharia Civil, por meio das ações da Coordenação de Curso, buscará o
desenvolvimento de métodos de ensino e aprendizagem que estejam alinhados com o
PDI da Instituição e, sobretudo, com as políticas institucionais delineadas no Projeto
Pedagógico Institucional. Em coerência com os referenciais mínimos de qualidade para
a área, a FUCAP também promoverá o desenvolvimento de métodos inovadores de
acompanhamento do Projeto Pedagógico do curso, considerando as contribuições da
avaliação e da gestão institucional, utilizando o Núcleo Docente Estruturante como base
para o fomento de reflexões do impacto do curso na sociedade.
Por esta relevância, a FUCAP, considerando a estrutura de todos os seus
cursos, entende que é fundamental observar o desenvolvimento de ações que visam a
consolidação das políticas de ensino, iniciação científica, extensão e gestão ao longo
dos cursos de graduação. Desse modo, com a intenção de consolidar este aspecto, a
Instituição, por meio de seus gestores e dos órgãos de apoio, promoverá,
constantemente, fóruns, debates e reuniões que tem a intenção de acompanhar a
dinâmica das políticas institucionais, promovendo o desenvolvimento de um curso
coerente com a estrutura do seu PDI.
2.3.1.1 As políticas de ensino para a graduação
A FUCAP, considerando as informações do PDI, possui uma série de políticas de
ensino para a graduação e que são plenamente contempladas na estrutura de seus
cursos, permitindo uma aderência significativa entre os projetos institucionais.
A Instituição, observando o curso de Engenharia Civil, preconizará a
indissociabildiade entre o ensino, a iniciação científica e a extensão por meio de ações
que visam o posicionamento estratégico do curso na região. O que consolidará este
20
desenvolvimento são as ações vinculadas às atividades complementares, permitindo o
contato com referenciais regionais, estaduais e nacionais, em momentos de troca de
ideias e debates sobre a conjuntura da profissão no cenário regional.
Para o ensino, a Coordenação do Curso de Engenharia Civil preconizará o
desenvolvimento de métodos de aprendizagem que permitam a interação entre os
estudantes, os docentes e as necessidades regionais, por meio da utilização de
estudos de casos que tem relação com as competências esperadas pelas empresas e
pela comunidade do entorno. Além disso, os docentes são orientados ao
desenvolvimento de práticas de interdisciplinaridade, por meio do desenvolvimento de
ações que ensejam a visão sistêmica da organização, inserindo, por meio dos
conteúdos ministrados na respectiva disciplina, o acadêmico em um contexto teóricoprático, formando o profissional com base no perfil descrito no Projeto Pedagógico.
Ainda considerando o ensino, a FUCAP, para em projeção, ensejará a formação
de um corpo docente qualificado em nível de titulação, integrando as atividades práticas
e teóricas de modo a promover conhecimentos acadêmicos e profissionais aos futuros
profissionais. Além de atender as considerações da avaliação institucional, é possível o
desenvolvimento de práticas profissionais que contam a contribuição de metodologias
alinhadas com a identidade e o perfil de formação do profissional.
Importa destacar que, com base nas orientações do Projeto Pedagógico, o curso
ainda contará com laboratórios especializados e disciplinas práticas que visam a
inserção do acadêmico no contexto prático, sobretudo profissional, utilizando a
biblioteca como suporte ao processo de formação. Os laboratórios contarão com
equipamentos adequados à formação do egresso, sendo utilizado em disciplinas de
formação profissional e complementar, integrando métodos de ensino e práticas
interdisciplinares que visam à consolidação do curso. Já a biblioteca dá suporte ao
desenvolvimento de todas as disciplinas, sendo atualizada periodicamente com títulos
que dão sustentação aos planos de ensino.
Na perspectiva de formar um acadêmico com visão holística das organizações, o
curso de Engenharia Civil ainda considera o desenvolver de um acadêmico generalista
e pluralista, compreendendo a essência dos problemas contemporâneos e as principais
características de seu lócus de ação. A Instituição também desenvolverá métodos de
21
acompanhamento de egressos, por meio da avaliação desenvolvida pela CPA e por
atividades que visam à integração dos ex-estudantes com a Pós-Graduação. Entre as
informações consideradas no acompanhamento, destacam-se o posicionamento
profissional e as expectativas em nível de pós-graduação, contribuindo para a
educação continuada do egresso. Além de um conjunto relevante de informações, estes
dados também vão compor o escopo de atividades que visam à manutenção dos
estudantes nos bancos escolares, incidindo em ações que visam o controle dos índices
de evasão, retenção e permanência, consolidando um escopo gerencial relevante
aplicado ao curso de Engenharia Civil.
2.3.1.2 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso consiste na elaboração de um projeto que
comprove a capacitação técnico-científica do aluno, em área por ele escolhida em
comum acordo com o orientador. O trabalho será desenvolvido e redigido dentro dos
padrões da metodologia científica e será apresentado perante uma banca examinadora.
Na elaboração deste trabalho, o aluno, deverá aprimorar os seus conhecimentos de
metodologia científica, consolidando, através de uma vivência, o elo entre ciência e
tecnologia. Para tanto, o curso sustentará, como trabalho final de curso, o
desenvolvimento de estudos de casos, revisões sistemáticas e projetos que permitam
que o acadêmico esteja inserido no todo da organização e desenvolva as competências
essenciais requeridas ao profissional.
Para a Engenharia Civil, entretanto, o TCC vai contemplar as características
deste curso, destacando o desenvolvimento de projetos civis. Contudo, as diretrizes
para a elaboração do TCC serão regulamentadas a partir das diretrizes deliberadas
pelo Colegiado de Curso.
2.3.1.3 As políticas de iniciação científica no curso de Engenharia Civil
A iniciação científica, no curso de Engenharia Civil da FUCAP, será percebida
como uma ferramenta eficaz de relacionamento entre a Instituição e o conglomerado
22
organizacional da região. As práticas desenvolvidas no ensino da graduação e que
preconizarão a investigação e a produção de conhecimentos, estarão vinculadas às
disciplinas de formação profissional, por meio de métodos que visam o desenvolvimento
de trabalhos profissionalizantes que vão compor a estrutura do Trabalho de Conclusão
de Curso.
De acordo com o PDI da FUCAP, percebe-se, quanto à relação entre o ensino e
a iniciação científica, o seguinte direcionamento:
A iniciação científica na FUCAP não é, nem deve ser, via de mão-única e
exclusividade de poucos acadêmicos e professores, mas sim como um
resultado do esforço permanente dos docentes no sentido de superar a ciência
que detém e, de acadêmicos na reinterpretação, na criação e na recriação do
conhecimento. Neste caso, o professor, enquanto cientista, dentro da analise da
realidade que deve permanentemente fazer, deve estar comprometido com o
desvendamento da verdade e com o desenvolvimento da região sul
catarinense. (PDI 2011, p. 56).
Considerando
estes
aspectos,
as
orientações
que
emanam
deste
direcionamento, a iniciação científica, no âmbito do curso, se consolidará por meio de
atividades práticas de ensino, leituras, produção de materiais, tais como papers e
artigos, que são ajustados de acordo com as necessidades de cada plano de ensino.
É importante ponderar que, mesmo adotando práticas que visam à iniciação
científica, a FUCAP, por meio de seu credenciamento institucional, não está obrigada a
promover tal prática em âmbito institucional. Contudo, por meio de seus pressupostos
de ensino de qualidade, a Instituição desenvolverá métodos que visam a inserção do
acadêmico em contexto científico, buscando a formação de um estudante emancipado
e que tem, na educação superior, um mecanismo de libertação e consolidação de
valores. As práticas ensejadas serão propostas pelo Colegiado e implementadas com o
auxílio do NDE, sendo, constantemente, avaliadas pela CPA.
A Iniciação científica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de
graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa. Haverá, com isso, um
contato direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a
iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e
metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova
mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:
23

Despertar a vocação científica dos discentes;

Contribuir para a formação de talentos para a pesquisa;

Desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma
intervenção na realidade, promovendo a produção científica e sua publicação;

Conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa;

Fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;

Auxiliar esta IES no cumprimento de sua missão de integração entre ensino,
pesquisa e extensão;

Estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa a envolverem,
de forma constante e permanente, os discentes de graduação no processo
acadêmico, otimizando o potencial de orientação para a pesquisa dentro da
instituição;

Estimular o aumento da produção científica do corpo docente;

Estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.
A Iniciação Científica provocará, ainda, como um grande benefício educacional, o
incentivo ao curso, na formulação de política de pesquisa na graduação, além de
qualificar os discentes aos programas de pós-graduação, colaborando com o
fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa, propiciando condições institucionais
para atendimento aos projetos na construção do saber, e estes por sua vez,
trazendo contribuições à sociedade.
2.3.1.4 Políticas de extensão no curso de Engenharia Civil
A FUCAP tem na extensão um mecanismo de desenvolvimento de interações
sociais e de relação com a sociedade, de modo a promover a consolidação de suas
políticas sociais e dos objetivos institucionais que requerem a participação da
comunidade. A Instituição, comprometida com o desenvolvimento social, técnico e
estrutural de Capivari de Baixo e da região, que abrange um quantitativo de quase 400
mil habitantes, tem, nas ações extensionistas, um mecanismo de dialogo com a
24
sociedade, determinando uma participação direta de todos os envolvidos com a
comunidade regional.
No contexto do curso de Engenharia Civil, a Instituição desenvolverá
mecanismos de desenvolvimento das políticas, sobretudo quando entende a relevância
social do curso em questão, considerando também o seu desempenho nos processos
avaliativos já desenvolvidos. Com a possibilidade de uma contribuição significativa de
atividades de extensão que emanam do curso, identifica-se a possibilidade de uma
construção social perene, que conta com profissionais e egressos comprometidos com
a região e que valorizam as características regionais da comunidade da AMUREL.
Por meio das ações da Coordenação do Curso, e dos órgãos de apoio ao
desenvolvimento do Projeto Pedagógico, a FUCAP, pelas ações do curso de
Engenharia Civil, tem o objetivo de fomentar eventos e programas que contribuam com
a valorização do Bacharel como profissional, engajando a comunidade em questões
que buscam compreender a transformação social, técnica e estrutural promovida por
estes profissionais. Em conjunto com os Conselhos Profissionais a Coordenação do
Curso de Engenharia Civil, com a contribuição de uma regulamentação própria, utilizarse-á das atividades complementares para estruturar a base dessas ações, sempre
vislumbrando o desenvolvimento da área e da identidade institucional da FUCAP.
Ainda considerando as políticas institucionais, a Coordenação de Curso, em
conjunto com o colegiado e o NDE, buscará, a implementação do Projeto Pedagógico,
o desenvolvimento de atividades que visem à integração entre o ensino e a extensão,
por meio de projetos e ações que possam transportar o conhecimento produzido dentro
de sala para a comunidade. Além disso, por meio do Trabalho de Conclusão de Curso,
será possível a utilização de uma infinidade de modalidades e meios para o
desenvolvimento de contribuições sociais, sobretudo utilizando de métodos específicos
de estudo da comunidade do entorno.
Por meio dos estágios e das atividades de práticas profissionais, tornar-se-á
possível à convergência entre os objetivos institucionais e os objetivos do curso,
sobretudo no momento em que egresso se posicionar como apto à resolução de
conflitos e, sobretudo, como condutor de processos estratégicos nas organizações. Isso
será desenvolvido por meio de missões e visitas técnicas que tem a intenção de
25
proporcionar uma colaboração constante entre acadêmicos, Instituição e todo o
conglomerado empresarial da região.
As atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades são
acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do curso. Estas atividades
estão detalhadas nos planos de ensino de cada disciplina, contabilizadas em, no
mínimo 10 minutos por hora-aula, respeitando-se a carga horária mínima dos cursos
superiores de 72 minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
Na perspectiva de valorização da identidade institucional da FUCAP e do
desenvolvimento dos objetivos propostos ao curso, as ações institucionais que
valorizam a extensão também se posicionarão de modo a contribuir com o estimulo à
construção e a difusão de conhecimento, por meio de eventos e palestras que contem
com a participação de egressos, profissionais e colaboradores, direcionados à
comunidade externa. Ademais, as atividades do Curso também contemplarão uma
articulação com a sociedade na busca por atividades que sejam relevantes para a
formação dos egressos, contando com processos proativos de divulgação para que a
abrangência de todas as ações seja relevante e alcance a comunidade em maior
número possível.
2.3.1.5 Políticas de Gestão Aplicadas ao Curso
A FUCAP, desde sua concepção, tem uma preocupação significativa com o seu
processo gerencial, desenvolvendo profissionais aptos e qualificados para a tomada de
decisão e a compreensão das perspectivas que envolvem suas atividades. De acordo
com o PDI, é possível perceber que:
A estrutura organizacional da FUCAP, em termos de concepção gerencial
busca, em seus aspectos morfológicos e fisiológicos, de interação, de relação
intrínseca com a missão institucional, ser integrada com simplificação dos
processos administrativos sem a perda do controle gerencial e mais próxima e
disponível de seu corpo social. Neste caso, torna-se patente a necessidade de
redução dos níveis hierárquicos, fazendo com que a estrutura organizacional da
Instituição torne-se simplificada e flexível, comprometida com os ensejos
institucionais. (PDI 2011, p. 61).
26
O curso de Engenharia Civil, junto aos demais cursos da instituição consolidará a
preocupação da Instituição em manter seu padrão gerencial, decorrente de sua missão,
e que envolva todos os responsáveis pelo pleno desenvolvimento das políticas
institucionais. Baseada neste pressuposto, a Coordenação do Curso se propõe a
alinhar o Projeto Pedagógico com as políticas de gestão da FUCAP, preconizando o
envolvimento dos agentes responsáveis pela condução do curso no processo de
consolidação do Projeto.
O Curso, por meio da Coordenação e dos órgãos complementares ao processo
gerencial, utilizará no processo de gestão, de toda a instrumentação institucional que
permite o atendimento aos estudantes de maneira satisfatória, consolidando sua
plataforma de apoio gerencial (UNIMESTRE) como o mecanismo de atendimento direto
aos estudantes e docentes. Isso permite, entre outros aspectos, o desenvolvimento de
ações rápidas no atendimento à comunidade acadêmica e o conhecimento dos
principais problemas que envolvem a relação entre o docente, o acadêmico e a
Instituição.
Por meio de um planejamento anual, alinhado ao Planejamento Estratégico da
FUCAP, a Coordenação de Curso levará em consideração os dados do Censo da
Educação Superior, as informações do IGC (INEP) e os dados da autoavaliação,
permitindo que existam investimentos vinculados à qualificação do corpo de
professores e de sua estrutura técnica. De igual modo, os investimentos também serão
aplicados na atualização da biblioteca, a qual observará os períodos análogos aos
ciclos avaliativos.
De maneira geral, a FUCAP, para o curso de Engenharia Civil e em conjunto
com as ações da Coordenação, preconizará o desenvolvimento de suas ações
gerenciais alinhadas com o Plano de Desenvolvimento Institucional, assegurando o
desenvolvimento de práticas determinadas pelo planejamento e considerando a
avaliação institucional como ferramenta de construção de informações, as quais
subsidiam a tomada de decisão no âmbito do curso de graduação em uma área
estratégica, tal como é a da Engenharia.
Do mesmo modo, a Instituição também se compromete a analisar o curso, de
modo frequente, na perspectiva dos referenciais mínimos de qualidade e, sobretudo,
27
das políticas nacionais de avaliação e regulação, sempre observando a atualização dos
pontos-chave para o desenvolvimento do curso de graduação. Para tanto, a Instituição
promoverá, de modo constante, o desenvolvimento de seu corpo de colaboradores,
alocando, retendo e desenvolvendo os talentos necessários, para que a FUCAP esteja
alinhada com as prerrogativas do desenvolvimento de uma educação superior de
excelência, o que é previsto no PDI.
2.3.2 Objetivos do Curso
Por meio de sua proposta pedagógica, o Curso de Graduação em Engenharia
Civil da FUCAP enseja o cumprimento dos objetivos traçados ao egresso a partir da
aderência entre as Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Referências mínimos de
qualidade para os cursos de graduação. Nesta perspectiva, e desde sua concepção, a
Instituição elenca aspectos que direcionam a formação do egresso, a partir de sua
concepção pedagógica, delimitando objetivos geral e específicos para o curso.
2.3.2.1 Geral
O objetivo geral do curso é “Formar Engenheiros Civis com um perfil generalista,
humanista, crítico e reflexivo, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com
visão ética e humanística, em consonância com as demandas da sociedade”.
2.3.2.2 Específicos
1. Estimular uma atitude proativa do aluno na busca do conhecimento e nas relações
interpessoais de modo a facilitar sua inserção e evolução técnica no mercado de
trabalho;
2. Oferecer aos estudantes uma boa formação básica interligada às disciplinas de
formação profissional e específica;
28
3. Desenvolver atividades práticas nas disciplinas para que os alunos tenham
oportunidade de aprender fazendo;
4. Capacitar os alunos a resolverem problemas reais através do domínio de
conhecimentos profissionalizantes e específicos;
5. Proporcionar atividades acadêmicas que permitam o desenvolvimento de trabalhos e
projetos interdisciplinares em equipe e a integração dos conhecimentos do Curso;
6. Estimular a interação dos docentes e discentes com a indústria e outras instituições
de ensino, através de projetos de iniciação científica e extensão, estágios e outras
atividades acadêmicas;
7. Estimular o questionamento
empreendedores.
e as ideias
inovadoras de modo
a formar
2.3.3 Perfil do Egresso
A formação profissional do Engenheiro tem início com o seu ingresso no curso
de bacharelado e continua posteriormente a ele, de forma permanente, em cursos de
pós-graduação, em programas de educação continuada, entre outros, e no exercício da
profissão. Este profissional deve estar em consonância com os princípios propostos
para a educação no século XXI: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a
conviver e aprender a ser, estimulando o desenvolvimento de suas competências em
um processo contínuo de inovação técnico-científica.
De acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais, o Bacharel em
Engenharia Civil ou Engenheiro Civil atua, de forma generalista, na concepção,
planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de edificações e de
infraestruturas. Suas atividades incluem: supervisão, coordenação e orientação
técnicas; estudo, planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnicoeconômica; assistência, assessoria e consultoria; direção, execução e fiscalização de
obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.
Pode desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar orçamentos e cuidar de
padronização, mensuração e controle de qualidade. Pode coordenar equipes de
instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. Executa desenho técnico e se
responsabilizar por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção técnica
especializada. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de
29
viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua
vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades,
considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.
Dentro deste contexto atual de avanços tecnológicos e de uma nova percepção
sobre o aprendizado dos acadêmicos na área de Engenharia Civil, destacamos que, de
forma específica, o perfil do egresso para atender as seguintes competências e
habilidades gerais acordadas na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002,
deve estar habilitado para:

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional
2.3.4 Metodologia e Prática Interdisciplinar
A questão da interdisciplinaridade na Engenharia Civil é intrínseca à evolução de
seus cursos no Brasil, e tal evolução, por sua vez, ocorreu como necessidade de
adaptação destes cursos às exigências de realidade. Assim, este novo modelo exige do
profissional da engenharia civil habilidade para resolver problemas sem perder de vista
30
a sua contextualização política, econômica, social, ambiental e cultural. Exige que ele
seja generalista e não especialista, e por isso, não há como atender a estas demandas
sem a adoção de um projeto interdisciplinar.
Dentro do programa de graduação em Engenharia Civil da FUCAP, há uma
proposta de ferramenta eficaz para o desenvolvimento do perfil do egresso, é relevante
propor aos acadêmicos, oportunidades de interdisciplinaridade. Relevantes à formação
do acadêmico estas atividades consolidam os conteúdos desenvolvidos em sala.
Permitindo uma abordagem na linha de atuação dos conhecimentos básicos, técnicopráticos e profissionais. Isso vai permitir o desenvolvimento de competências vinculadas
ao processo cognitivo, ao desenvolvimento de uma visão de mundo, à ética e à área
psicomotora.
A presença de disciplinas como Metodologia da Pesquisa e Empreendedorismo,
bem como a participação sistemática em atividades complementares (palestras,
conferências, seminários, cursos de curta duração) que despertem o interesse para
uma formação sociocultural mais abrangente, podem contribuir de forma determinante
na formação interdisciplinar do profissional.
Outra atividade de integração de conhecimento são os programas de iniciação
científica nos diversos projetos desenvolvidos no curso de engenharia civil e em outros
cursos da FUCAP, como, por exemplo, administração, ciências contábeis e engenharia
de produção, caracterizando, assim, um alto grau de interdisciplinaridade em sua
formação.
No contexto ético, o egresso ainda deve manter comportamentos éticos e gerar
ações que colaborem para o seu desenvolvimento técnico-profissional, efetivando o seu
compromisso de atender as necessidades das organizações. Por isso, o propósito é
que se tenha uma boa estrutura administrativa e pedagógica capaz de produzir uma
fundamentação para lançar no mercado de trabalho profissionais da Engenharia
preparados na prática para discutir as questões inerentes à sua área de atuação.
Na FUCAP, especificamente no curso de Engenharia Civil, a formação do
egresso enseja um planejamento acadêmico definido por meio de aspectos
sistemáticos e que visam à eficiência das atividades em função da observância dos
objetivos determinados na disciplina. Neste sentido, os planos de ensino passam a
31
evidenciar a aderência entre os objetivos institucionais, do curso e de ensino, inserindo
os acadêmicos e docentes no contexto fundamental à formação.
Sob este pressuposto, o docente deve planejar sua disciplina com a intenção de
promover uma formação acadêmica e educativa, colaborando para uma formação no
contexto das competências ensejadas e descritas no perfil do egresso. Assim sendo, a
estruturação da formação deve levar em conta a construção de um conhecimento
alicerçado nas premissas da cidadania, tornando-o co-responsável por impetrar
mudanças em seu entorno. O professor, portanto, deve se esmerar não apenas na
formação técnica, mas sim na promoção de conhecimentos no sentido educativo,
formativo e reflexivo.
As práticas de formação docente no âmbito da Instituição ensejam que a
formulação de objetivos considerem os pressupostos cognitivos dos acadêmicos,
determinando ações aderentes à proposta institucional e ao perfil do alunado. Os
objetivos devem promover aspectos abrangentes na área de conhecimento,
considerando as habilidades e valores que determinem a correta seleção de conteúdos.
Este processo deve estar devidamente vinculado aos objetivos da disciplina e do
curso, colaborando para a aprendizagem esperada e para a consolidação dos aspectos
intrínsecos à formação do egresso. A seleção das estratégias de ensino e
aprendizagem leva em consideração o perfil institucional, sobretudo no alicerce
tecnológico preconizado pela FUCAP, destacando a integração e a interação das
atividades do Coordenador de Curso neste contexto.
2.3.5 Considerações sobre o Estágio Curricular Supervisionado
Para a FUCAP, considera-se estágio curricular supervisionado as atividades de
aprendizagem Social, Profissional e Cultural, proporcionadas ao estudante por meio da
participação em situações reais de vida e trabalho na área de sua formação, sendo
realizado na comunidade em geral ou junto às pessoas jurídicas público ou privado, sob
responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino.
Dessa maneira, o estágio obrigatório visa à inserção do estudante no mercado
de trabalho da Engenharia Civil, promovendo a possibilidade da aplicação de
32
conhecimentos e ferramentas adquiridas ao longo de todo o aprendizado acadêmico,
bem como, confrontar situações práticas com conhecimentos teóricos, avaliando
discrepâncias e até mesmo propondo soluções para as mesmas. Esse contato permite
uma importante troca de experiências com profissionais já inseridos no mercado, bem
como o ganho de conhecimentos práticos, específicos e o aprimoramento dos
conteúdos do ensino e atividades pedagógicas.
Para isso, a FUCAP poderá recorrer aos serviços de agentes de integração
públicos e privados, entre o sistema de ensino e os setores de produção, serviços,
comunidades e governo, mediante condições acordadas em instrumento jurídico
adequado.
Em linhas gerais, as atividades de estágio, que vão possuir regulamentação
própria no âmbito do curso de Engenharia Civil, devem assumir os objetivos de:

Proporcionar ofertas de estágio curricular junto a instituições ou entidades.

Estabelecer e executar normas de supervisão e controle pedagógico, bem como
seus critérios de avaliação.

Elaborar os instrumentos jurídicos pertinentes, quando couber, submetendo-os
ao Conselho Superior.

Planejar e executar as tarefas didáticas relativas ao estágio curricular.
Para o processo de duração do estágio obrigatório deverá ser respeitado o
mínimo de exigido pelas diretrizes curriculares obrigatórias. Segundo a regulamentação
própria do estágio no Curso de Engenharia Civil da FUCAP, as práticas deverão ser
supervisionados pela instituição de ensino, por meio de relatórios técnicos e de
acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.
Cabe lembrar que o estudante de engenharia poderá decidir cumprir essa
disciplina em uma única instituição/entidade ou em várias, tendo sempre a
obrigatoriedade de perfazer as horas mínimas exigidas para o cumprimento da
disciplina.
33
2.3.6 Atividades Complementares: Estrutura e funcionamento
Além das disciplinas teóricas e das disciplinas práticas, ditas "laboratoriais",
formatadas em um padrão de turma/docente/aula semanais, estão previstas atividades
complementares para os cursos de graduação da FUCAP, visando propiciar ao aluno a
oportunidade de realizar uma trajetória autônoma e particular no desenvolvimento do
currículo.
Entende-se por atividades complementares as ações acadêmicas desenvolvidas
pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial
ou a distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de
forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante
como conhecimentos adquiridos na graduação. As atividades complementares são
entendidas como componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural,
enriquecedores do perfil do formando, cujo objetivo é estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem desenvolvidas,
inclusive fora do ambiente escolar.
As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam na
organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa e
extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades complementares
poderão ser desenvolvidas na FUCAP, promovidas pelos diferentes cursos e setores
da Instituição de ensino, ou por empresas, instituições públicas ou privadas, que
propiciem a complementação da formação do aluno.
As Atividades Complementares consistem na participação do acadêmico em
seminários, palestras, visita a empresas, participação em eventos científicos e
profissionalizantes na instituição ou fora dela, bem como, trabalhos voluntários e cursos
em atividades ou setores relacionados as áreas de afinidade e complementação do
curso de Engenharia Civil. As atividades precisam ser integralizadas durante o período
total do curso, e devidamente comprovadas na secretaria da FUCAP através dos
certificados e declarações. São também consideradas atividades complementares,
aquelas desenvolvidas no âmbito do estágio não obrigatório reconhecido pela
Instituição, da extensão, da iniciação científica, da monitoria, da publicação de artigos
34
científicos e da organização de eventos acadêmicos.
As atividades complementares são desenvolvidas em três níveis:

Como instrumento de integração e conhecimento do aluno da
realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso;

Como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;

Como instrumento de iniciação profissional.
É de competência do colegiado, por meio de regulamentação própria, normalizar
as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em
coerência com as diretrizes estabelecidas pela FUCAP. As atividades complementares
são computadas no sistema de créditos, para efeito de integralização do total previsto
para o curso, não incluindo as horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso.
A Secretaria, mediante orientação da Coordenação de curso, manterá registro
individual das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso. Cabe ao aluno o
controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua
absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente.
2.3.7 Diretrizes para o Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho e Conclusão de Curso (TCC) e o Estágio Obrigatório fazem parte do
núcleo de atividades, que permitirá ao estudante de Engenharia Civil a inserção no
mercado de trabalho. O trabalho de conclusão de curso vai assumir objetivos de
permitir ao futuro profissional um maior aprimoramento em uma determinada área da
Engenharia Civil, alicerçado nos pressupostos que preconizam o desenvolvimento de
uma visão sistêmica por parte do futuro profissional.
Essa atividade permite uma avaliação de caráter específico e similar as que o
estudante estará submetido em sua carreira profissional, desenvolvendo e ampliando
as mais diversas habilidades necessárias a formação do Engenheiro Civil.
Para o
acompanhamento dos trabalhos de conclusão de curso, conhecidos também como
projetos de graduação, a matriz curricular do Curso de Engenharia Civil prevê duas
35
disciplinas destinadas a orientações gerais relacionadas à execução e conclusão dos
trabalhos.
A atividade será orientada por um professor responsável pelo acompanhamento
dos grupos, observando o andamento e marcando reuniões sempre que julgar
necessário. As normas do TCC deverão ser descritas nos planos de curso das
disciplinas de Estágio Supervisionado e TCC I e II, alocadas respectivamente nos 9º e
10º períodos. Dessa forma o estudante poderá agregar em um só trabalho parte do
conhecimento teórico e prático adquirido ao longo das atividades acadêmicas.
2.3.8 Mecanismos de Apoio ao Discente
Em observância a legislação, com o advento da Lei nº 11.788/08, o Serviço
de Atendimento ao Estudante - SAE possui a função de promover uma relação entre a
teoria e prática que contemple os conceitos desenvolvidos em sala, desenvolvendo a
relação de ensino e aprendizagem. Observando este contexto a FUCAP, por meio do
SAE, desenvolve mecanismos de orientação e encaminhamento profissional,
obedecendo aos precedentes legais e a relação com os cursos da FUCAP.
Dentre as principais atividades deste setor, encontram-se:
 Desenvolvimento de convênios com empresas para a oferta de
oportunidades de Estágio;
 Controle dos Termos de Convênio, de Compromisso e Plano de Trabalho;
 Orientação, com o auxilio das atividades de membros do corpo docente,
devidamente habilitados para tal função;
 Monitoria e controle do Plano de Trabalho e análise in loco e do relatório
solicitado ao estagiário;
 Demais atividades regulamentadas pela lei.
As políticas de atendimento ao estudante e aos egressos da FUCAP contemplam
a oferta de condições de acessibilidade e permanência dos acadêmicos, promovendo
um programa de acompanhamento, ainda em construção, mas que permite a inserção
36
e o monitoramento deste acadêmico, sobretudo em suas condições profissionais, sem
que seja quebrado o vínculo com a Instituição. Neste sentido, a FUCAP deve
proporcionar um programa curricular que permita a formação humana e profissional
convergentes entre si a partir de um corpo docente qualificado, uma infraestrutura
adequada e um corpo-técnico administrativo sustentado nestes pressupostos.
A Instituição tem disseminado uma cultura vinculada ao atendimento das
necessidades do entorno, procurando investir recursos na construção de uma estrutura
qualificada e promover um fluxo de informações pautadas nas premissas da
indissociabilidade entre o ensino, iniciação científica e extensão. Desse modo,
contribuindo para diminuir e evitar a centralização das informações acadêmicas e a
duplicidade de trabalho entre a Secretaria Geral e os Coordenadores de Curso.
O objetivo deste procedimento é disponibilizar uma estrutura para a comunidade
acadêmica, por meio da detecção de problemas referentes à produção de
conhecimento. Desse modo, os acadêmicos da FUCAP encontram à sua disposição,
dentre outras, algumas facilidades no qual se destacam a Biblioteca, os Laboratórios de
Informática, a Internet, as Salas de Aula, o Manual do Acadêmico, a Secretaria e o
sistema UNIMESTRE.
A Biblioteca da FUCAP conta com um sistema que permite identificar a
disponibilidade de seus títulos para consultas, empréstimos e pesquisas. Os alunos
dispõem de uma biblioteca com acesso direto ao acervo, contando com materiais
especiais de consulta – TCC’s – periódicos e salas climatizadas para estudo. Lá, ainda,
o acadêmico pode receber orientações para a normatização de trabalhos técnicocientíficos e de pesquisa bibliográfica.
Na FUCAP, os egressos constituem grupos institucionais que não tem seu
vinculo quebrado após a conclusão do curso. Por este fato, os Gestores e
Coordenadores de curso buscam estar próximos a estes acadêmicos, sempre que
assim possível for. Neste caso, com vias a promover a permanência e o fortalecimento
dos laços institucionais, a FUCAP ensejou programas de educação continuada,
extensão e, sobretudo, de Pós-Graduação Lato Sensu.
37
2.3.9 Orientações para a utilização dos resultados da avaliação
A FUCAP, por meio da Comissão Própria de Avaliação, desenvolverá, a cada
ano letivo, um projeto de avaliação baseado nas 10 dimensões propostas pelo SINAES.
Pelas disposições da Lei nº 10.861/04, a instituição busca apurar as informações
relevantes sobre o desempenho institucional, proporcionando aos dirigentes da FUCAP
oportunidades de análises referentes ao cumprimento da Missão e da Visão
Institucional. Em observância aos processos de avaliação, a cada semestre, a CPAFUCAP desenvolverá junto à comunidade acadêmica um processo de sensibilização,
corroborando a importância do processo avaliativo, permitindo que os membros da
comunidade conheçam e se inteirem com a identidade institucional da FUCAP,
contribuindo para a fidedignidade do processo de avaliação.
Ainda em consonância com a legislação, a CPA-FUCAP será constituída de
acordo com o que se pede, e seu Projeto de Avaliação Institucional disponibilizado à
comunidade acadêmica e apresentado à instituição por meio de simpósios semestrais,
com a presença de toda a comunidade acadêmica. Baseado nas determinações da
CONAES, implantando o processo avaliativo baseado no SINAES, o Projeto de Auto
Avaliação da FUCAP contemplará, basicamente, uma análise das seguintes dimensões:
D-01
D-02
D-03
D-04
D-05
D-06
D-07
AS 10 DIMENSÕES PROPOSTAS PELO SINAES, NO ÂMBITO DA AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL.
A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão, a produção
acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais.
A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere
a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e
social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do
patrimônio cultural.
A comunicação com a Sociedade
As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico
administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições
de trabalho.
Organização e Gestão da Instituição, especialmente funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos
processos decisórios.
Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos
de informação e comunicação
38
D-08
D-09
D-10
O planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da
autoavaliação institucional.
As políticas de atendimento aos estudantes
Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior,
A FUCAP, por meio da Comissão Própria de Avaliação, responsável pelos
processos de Auto Avaliação, Avaliação Externa e Avaliação das Condições de Ensino,
em consonância com o Conselho Superior, adotará um sistema de controle e
acompanhamento da evolução geral do corpo docente a cada semestre, propondo
melhorias, correções e apontamentos estratégicos, nos aspectos deficitários.
Concomitantemente, a CPA-FUCAP acompanhará a evolução isolada de cada
professor, da disciplina e suas inter-relações com as demais e do desempenho dos
docentes, intervindo quando julgar necessário e adotando medidas que visam a
melhoria no desenvolvimento dos conteúdos e no aproveitamento dos acadêmicos, por
meio do processo da avaliação.
Caberá a CPA: a avaliação do desempenho dos docentes; a sugestão de cursos
de aperfeiçoamento e capacitação e em último caso, encaminhar considerações a fim
de solicitar a substituição do professor que não corresponder com as expectativas.
2.3.10 Tecnologias de Informação utilizadas no curso
A estrutura da FUCAP, em sua unidade sede, tem se consolidado continuamente
por meio de investimentos efetuados pela Mantenedora, incorporando, gradual e
continuamente, mecanismos efetivos para a melhoria da ocupação e utilização do
espaço físico da Instituição. Estes investimentos se traduzem na melhoria do padrão
das salas de aula, na elevação da qualidade geral e a utilização racional das
instalações físicas, a modernização dos sistemas de climatização e iluminação da
Instituição, o cuidado com a higiene e a conservação das dependências.
Por meio dos direcionamentos propostos em seu PDI, a FUCAP busca se
consolidar no ambiente da educação superior por meio de ações dinâmicas e arrojadas,
atendendo aos ensejos da comunidade acadêmica e aos objetivos do processo de
formação de seus egressos. Desse modo, visando à eficácia de seu processo de
39
construção de conhecimento, a Instituição utiliza instrumentos de tecnologia da
informação para contribuir com as atividades de ensino e aprendizagem, especialmente
pelo fato da necessidade de inserir o acadêmico em um contexto voraz, onde a
tecnologia da informação se faz presente a todo o momento.
A partir da conjuntura identificada no cenário da profissão, percebe-se que a
evolução tecnológica tem demandado as Instituições a construir e utilizar instrumentos
diferenciados que permitam a interação entre o conhecimento teórico e a prática,
envolvendo acadêmicos e docentes no processo de produção de conhecimento e na
aplicação de diversos instrumentos que preconizam a formação da estrutura social da
região. Especialmente no curso de Engenharia Civil, em nível de graduação, a FUCAP
busca
apresentar
materiais
que
permitam
que
os
acadêmicos
construam
conhecimentos e socializem suas produções por meio do contato com o ambiente
externo, o qual é responsável por modificar a estrutura de conhecimento do estudante.
É por isso que a FUCAP disponibilizará ao estudante uma série de laboratórios
que serão utilizados para dar suporte ao processo de ensino e aprendizagem, com
destaque para os laboratórios técnicos, implementados no decorrer do curso, os de
informática, que contemplam equipamentos que podem ser utilizados por estudantes
que cursam os diversos módulos, sendo que todos eles permitem o desenvolvimento de
atividades práticas, além de orientar a socialização dos conhecimentos produzidos.
Ainda se tratando de tecnologias de informação e comunicação, a FUCAP
disponibiliza uma estrutura com diversos pontos de conexão a internet, além de
retroprojetores multimídia (Datashow) que estão disponíveis para a utilização dos
professores, considerados recursos e atividades “meio” que orientam o processo
formativo e a socialização de conhecimentos. Além disso, a FUCAP, para os cursos de
Engenharia, ainda utilizará a estrutura de seus laboratórios com aporte de
investimentos constantes, fortalecendo a estrutura tecnológica da Instituição.
2.3.11 Procedimentos de Avaliação do Ensino e Aprendizagem
O Processo de avaliação do ensino e aprendizagem no curso observará as
disposições dos regulamentos internos da FUCAP e seu Regimento Geral. Portanto é
40
importante estabelecer funções que a avaliação deverá assumir no curso preconizando
a de uma avaliação formativa. As indagações que cercam a avaliação do rendimento
acadêmico estão relacionadas à mescla de funções à que são submetidas à avaliação
educativa.
A avaliação deverá ser orientada pelo currículo, denotando uma ideia global de
princípios e macro conceitual de referencias que se concretiza em práticas acadêmicas
específicas. No curso de Engenharia Civil a avaliação considera o processo como
conhecer, constatar, dialogar, indagar, argumentar, deliberar, raciocinar e aprender.
Servindo como ponto de referência da prática e conhecimento da qualidade dos
processos e dos resultados. Destarte, os envolvidos devem ser norteados por uma
intenção formativa.
Portanto a avaliação torna-se um mecanismo de auxílio que possui o fim de
esclarecer objetivos, significados e metas da educação, se consolidando como um
processo para determinar a eficácia dos envolvidos na qualificação do ensino.
Considerando tais informações em conjunto com a possibilidade de ter, na avaliação,
um instrumento norteador de ações corretivas a serem tomadas pelo professor.
O Curso de Engenharia Civil da FUCAP estabelece princípios para a ação
avaliativa:

É parte integrante do processo de ensino/aprendizagem e não deverá ser
desenvolvida sem estar estreitamente relacionada aos referenciais
pedagógicos e metodológicos que norteiam o curso;

Os processos avaliativos terão sentido se forem tomados como
instrumentos de retroalimentação dos processos de aprendizagem que
caracterizam o curso;

Os processos de avaliação deverão estar incrustados às competências e
habilidades do perfil profissiográfico do curso;

No caso do desempenho acadêmico ela deverá levar em conta, sempre
que possível, às competências e habilidades relacionadas à articulação
entre teoria e prática, à produção de conhecimentos, à aplicação dos
conhecimentos em situações reais e à resolução de problemas;
41

Os instrumentos de avaliação deverão ser elaborados e selecionados
atendendo
às
especificidades
dos
componentes
curriculares
que
compõem o curso, respeitando a diversidade de instrumentos;

A avaliação deverá ser clara, para docentes e discentes, e não poderá se
limitar ao domínio cognitivo e memorístico da aprendizagem;

Deverá ser continua, ocorrendo durante o processo como um todo, e
envolvendo o julgamento dos alunos, uma vez que o processo como um
todo e todos os envolvidos devem ser avaliados.
De acordo com o Parecer CNE/CES Nº 269, aprovado em 16/09/2004, as
instituições devem adotar formas específicas e alternativas de avaliação internas e
externas. Que sejam sistemáticas e envolvam todos quantos se contenham no
processo do curso. E centradas em aspectos considerados fundamentais para a
identificação do perfil do formando, estando presente o desempenho da relação
professor e aluno.
Em consonância com esta proposta a FUCAP adotará um sistema de avaliação de
aprendizagem que contemple todas as esferas do desenvolvimento acadêmico e
pedagógico, visto que é importante analisar este desenvolvimento, uma vez que
preconizado em todas as esferas. Tudo será definido pelo Colegiado no decorrer da
implementação operacional do curso.
42
2.3.12 Estrutura e Conteúdo Curricular
SEMESTRE
1º
Cód.
1
2
3
4
5
6
Disciplina
Cálculo I
Química Geral
Desenho Técnico
Metodologia da Pesquisa I
Introdução a Engenharia Civil
Computação Básica e Programação
Total
2º
7
8
9
10
11
12
Cálculo II
Geometria Analítica
Desenho 2D
Física I
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Estatística e Probabilidade
3º
13
14
15
16
17
18
Cálculo III
Desenho 3D
Topografia I
Álgebra Linear
Física II
Gestão Ambiental
4º
19
20
21
22
23
24
25
Fisica III
Topografia II
Geologia Aplicada
Materiais de Construção Civil I
Cálculo Numérico
Legislação e Ética Profissional
Arquitetura e Urbanismo
5º
26
27
28
29
30
31
Economia para Engenharia
Mecânica dos Solos I
Transportes
Materiais de Construção Civil II
Resistência dos Materiais I
Mecânica dos Fluídos
Total
Total
Total
Total
Total Carga
Horária
Créditos
72
72
72
36
36
72
360
72
72
72
72
72
72
432
72
72
72
72
72
72
432
72
72
72
72
72
36
36
432
72
72
72
72
72
72
432
4
4
4
2
2
4
20
4
4
4
4
4
4
24
4
4
4
4
4
4
24
4
4
4
4
4
2
2
24
4
4
4
4
4
4
24
43
SEMESTRE
Cód.
6º
32
33
34
35
36
37
38
7º
39
40
41
42
43
44
45
46
47
8º
48
49
50
9º
51
52
53
54
55
10º
56
57
58
59
60
Disciplina
Resistência de Materiais II
Mecânica dos Solos II
Projeto Geométrico de Estradas
Tecnologia da Construção de Edificações I
Teoria das Estruturas I
Projeto e Prática Profissional
Conforto Ambiental
Total
Teoria das Estruturas II
Sistemas Prediais Hidráulicos e Sanitários I
Hidrologia Aplicada
Tecnologia da Construção de Edificações II
Hidráulica I
Saneamento
Total
Sistemas Prediais Hidráulicos e Sanitários II
Fundações
Racionalização e Planejamento de
Construções
Estrutura de Concreto Armado I
Segurança e Saúde no Trabalho
Conservação e Restauração de Pavimentos
Total
Instalações Elétricas Prediais
Estruturas de Madeira
Estrutura de Concreto Armado II
Estágio Supervisionado e TCC I
Disciplina Eletiva
Total
Planejamento e Orçamento de Obras
Estágio Supervisionado e TCC II
Planejamento de Transportes Urbanos
Estruturas Metálicas
Alvenaria Estrutural
Total
Atividades Complementares
Total Geral
Disciplinas eletivas:
- Libras
- Empreendedorismo
- Tópicos Especiais em Engenharia Civil
Total Carga
Horária
72
72
72
72
72
18
36
414
72
72
72
72
72
72
432
72
72
72
72
72
72
432
72
72
72
180
72
468
72
180
72
72
72
468
200
4522
Créditos
4
4
4
4
4
1
2
23
4
4
4
4
4
4
24
4
4
4
4
4
4
24
4
4
4
10
4
26
4
10
4
4
4
26
----239
44
 Distribuição do Curso por Área
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia todo o curso de Engenharia, independente da sua modalidade, deve
possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a
modalidade. O §1º Art.6º da Resolução CNE/CSE 11/2002 que instituiu as diretrizes
curriculares nacionais para os cursos de graduação em engenharia diz que o núcleo de
conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos
que seguem:
I – Metodologia Científica e Tecnológica;
II – Comunicação e Expressão;
III – Informática;
IV – Expressão Gráfica;
V – Matemática;
VI – Física;
VII – Fenômenos de Transporte;
VIII – Mecânica dos Sólidos;
IX – Eletricidade Aplicada;
X – Química;
XI – Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII – Administração;
XIII – Economia;
XIV – Ciências do Ambiente;
XV – Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
O §3º Art.6º determina que o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, cerca
de 15% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem:
45
I – Algoritmos e Estruturas de Dados;
II – Bioquímica;
III – Ciência dos Materiais;
IV – Circuitos Elétricos;
V – Circuitos Lógicos;
VI – Compiladores;
VII – Construção Civil;
VIII – Controle de Sistemas Dinâmicos;
IX – Conversão de Energia;
X – Eletromagnetismo;
XI – Eletrônica Analógica e Digital;
XII – Engenharia do Produto;
XIII – Ergonomia e Segurança do Trabalho;
XIV – Estratégia e Organização;
XV – Físico-química;
XVI – Geoprocessamento;
XVII – Geotecnia;
XVIII – Gerência de Produção;
XIX – Gestão Ambiental;
XX – Gestão Econômica;
XXI – Gestão de Tecnologia;
XXII – Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
XXIII – Instrumentação;
XXIV – Máquinas de fluxo;
XXV – Matemática discreta;
XXVI – Materiais de Construção Civil;
XXVII – Materiais de Construção Mecânica;
XXVIII – Materiais Elétricos;
XXIX – Mecânica Aplicada;
XXX – Métodos Numéricos;
XXXI – Microbiologia;
46
XXXII – Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XXXIII – Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XXXIV – Operações Unitárias;
XXXV – Organização de computadores;
XXXVI – Paradigmas de Programação;
XXXVII – Pesquisa Operacional;
XXXVIII – Processos de Fabricação;
XXXIX – Processos Químicos e Bioquímicos;
XL – Qualidade;
XLI – Química Analítica;
XLII – Química Orgânica;
XLIII – Reatores Químicos e Bioquímicos;
XLIV – Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
XLV – Sistemas de Informação;
XLVI – Sistemas Mecânicos;
XLVII – Sistemas operacionais;
XLVIII – Sistemas Térmicos;
XLIX – Tecnologia Mecânica;
L – Telecomunicações;
LI – Termodinâmica Aplicada;
LII – Topografia e Geodésia;
LIII – Transporte e Logística
O Art. 6º das Diretrizes Curriculares Nacionais, em seu § 4º afirma que o núcleo
de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos
do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados
a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga
horária
total,
serão
propostos
exclusivamente
pela
IES.
Constituem-se
em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição
das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências
e habilidades estabelecidas pelas diretrizes.
47
O currículo do Curso de Engenharia Civil em atendimento às exigências das
diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em engenharia, em
resumo, apresenta-se conforme apresentado a seguir:
Figura: Eixos de desenvolvimento do currículo de Engenharia independente da
modalidade segundo a Resolução CNE/CSE nº 11/2002.
CONTÉUDOS
CONTÉUDOS
BÁSICOS
PROFISSIONALIZANTE
S
CONTÉUDOS
PROFISSIONALIZANTE
S
Descrição das Unidades Curriculares
Fonte: FUCAP, 2011
Gráfico: Formação Curricular do Curso de Engenharia Civil
Fonte: FUCAP, 2011
48
Descrição das Unidades Curriculares
Primeiro semestre
NOME DA DISCIPLINA: CÁLCULO I
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivação. Funções
Transcendentes (trigonométricas, logarítmicas, exponenciais, hiperbólicas). Regra
de L’Hôpital. Aplicações da derivada (traçado de gráficos, máximos e Mínimos,
movimento retilíneo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6 ed.
São Paulo: Pearson, 2011.
ANTON, Howard. Cálculo. V. 1. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
STEWART, James. Cálculo. vol.1. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. vol.1. 7 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para Engenharias:
Equacões diferenciais elementares e transformadas de Laplace. Vol. 1. 3ª Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
THOMAS, George B. Cálculo. vol.1. 11 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2011.
CONNALLY, Eric. A,, et. al. Funções para Modelar Variações: uma preparação
para o cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HUGHES-HALLETT, Deborah et. al. Cálculo de uma variável. 3ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
49
NOME DA DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Estrutura do átomo. Propriedades periódicas dos elementos químicos. Ligações
químicas. Teoria da oxidação e redução. Soluções. Termoquímica. Equilíbrio
químico. Eletroquímica. Cinética química. Estudo da matéria e cálculos químicos.
Funções inorgânicas. Principais funções orgânicas. Noções de físico-química.
Introdução à química dos materiais. Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
HILSDORF, Jorge Wilson. Química tecnológica. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J. Química
Geral. 9. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, Peter. Físico-química. vol. 1. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BROWN, Theodore L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Pearson, 2005.
CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. 4. Ed. Porto Alegre: AMGH,
2010.
CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. V. 1 3.
3. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2009.
BRADY, James E. Química Geral. Vol. 1. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
50
NOME DA DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Noções de geometria descritiva. Traçado a mão livre. Escalas, tamanho e
proporções. Letras técnicas. Tipos de linhas. Técnicas de desenho com
instrumentos. Desenho geométrico. Perspectivas. Sistemas de projeção. Método
Mongeano. Projeção ortogonal do ponto, reta e plano. Pertinência. Traços de Reta
e de Plano. Rebatimento. Sombra nas Projeções Ortogonais. Projeções oblíquas e
axonométricas. Normas do desenho técnico. Escala. Cotagem e dimensionamento.
Vistas principais, auxiliares e seccionais. Atividades práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho tecnico para
engenharias. São Paulo: Juruá, 2012.
KUBBA, Sam A. A. Desenho técnico para construção. Porto Alegre: Bookmann,
2014.
LEAKE, James. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,
modelagem e visualização. São Paulo: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WELL, Alain. O design gráfico. Rio de Janeiro: Objetivo, 2010.
HALLAWELL, Philip. À mão livre: linguagem e as técnicas do desenho. São Paulo:
Melhoramentos, 2012.
SIMMONS, C.; MAGUIRE, P. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo: Inovação, 2004.
FRENCH, Thomas E., VIERCK, Charles J. Desenho Técnico. 8ª ed. São Paulo:
Globo, 2005.
SILVA, Arlindo. et al. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
51
NOME DA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA
CARGA HORÁRIA: 36h
EMENTA:
Aspectos gerais da vida universitária. Técnicas para eficiência nos estudos. O
conhecimento. A ciência. O método científico. A pesquisa científica. O discurso
científico. As publicações científicas. Os trabalhos acadêmicos. Normas técnicas.
Técnicas para apresentação de trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOLLER, Sílvia H. (org). Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso,
2014.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PASOLD, Cesar Luiz. Metodologia da comunicação nos trabalhos científicos.
Florianópolis. Editora Conceito. 2007.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo.
Atlas.2006.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8ª ed. Campinas: Autores Associados, 2007
52
NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL
CARGA HORÁRIA: 36h
EMENTA:
Engenharia: perspectiva histórica; a profissão do engenheiro; carreiras técnicas na
Engenharia Civil; criatividade na Engenharia; pesquisa tecnológica; projeto em
Engenharia Civil: modelagem, especificação, restrições, análise, alternativas de
solução, simulação, otimização, comunicação; comunicação técnica e escrita;
comunicação técnica oral; comunicação gráfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAZZO, W. A; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 3 ed. Florianópolis,
Editora da UFSC, 2012.
DYM, Clive L; LITTLE, Patrick. Introdução à engenharia: uma abordagem
baseada em projetos. 3a ed. Porto Alegre. Bookman. 2010.
KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de Projetos de edificações
sustentáveis. Porto Alegre. Bookman. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROCKMAN, Jay B. Introdução á engenharia. São Paulo: LTC, 2010.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
VINCK, Dominique (Org). Engenheiros no Cotidiano: Etnografia da atividade de
projetos e de inovação. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2013.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Introdução à engenharia de produção.
Florianópolis: Visual Books, 2008.
MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação,
axometria. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2010.
53
NOME DA DISCIPLINA: COMPUTAÇÃO BÁSICA E PROGRAMAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Conceitos básicos de informática. Lógica de programação. Fluxogramas.
Algoritmos (Pseudocódigo). Programação estruturada. Linguagem Java. Estrutura
sequencial. Comandos de entrada e saída. Funções de biblioteca. Estruturas
condicionais. Blocos de comandos. Funções de usuário. Estruturas repetitivas.
Teoria e prática em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEWIS, John; DALE, Nell. Ciência da computação. 4 ed. São Paulo: LTC, 2011.
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estrutura de dados e algoritimos.
5ª. Ed. Porto Alegre. Bookman. 2010.
FEDELI, Ricardo Daniel, POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando
Eduardo;. Introdução à ciência da computação. 2ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FOROUZAN, Behrouz; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos da ciência da
computação. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
SOUZA, Marco A. Furlan de; GOMES, Marcelo Marques; SOARES, Marcio Vieira;.
Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos; VAZIRANI, Umesh. Algoritimos.
São Paulo. McGraw Hill.2009.
FORBELLONE, André Luiz; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algorítimos e estruturas de dados. 3ª. Ed. São
Paulo. Pearson. 2005.
SCHILDT, Herbert. Java para iniciantes. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
54
Segundo semestre
NOME DA DISCIPLINA: CÁLCULO II
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Integrais definidas e indefinidas. Teorema fundamental do cálculo. Estudo das
séries numéricas e das séries de funções. Estudo das funções de várias variáveis.
Estudo das integrais múltiplas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol. 2. 7ª ed. Rio de
Janeiro. LTC, 2012.
STEWART, James. Cálculo. vol. 2. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
ZILL, Dennis ; CULLEN, Michael. Matemática avançada para engenharia: álgebra
linear e cálculo vetorial. Vol. 2. 3ª Ed. Porto Alegre: Bookmann, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOLDSTEIN, Larry; LAY, Thoamas, David; SHNEIDER, David I. Matemática
aplicada. 10. Ed. Porto Alegre: Bookmann, 2006.
GONÇALVES, Mirian Buss, FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: Funções de
várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfícies. 2ª ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 2. São
Paulo: Pearson, 2002.
THOMAS, George B. et. al. Cálculo. Vol. 1. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
BARBONI, Ayrton. Cálculo e Análise – Cálculo Diferencial e Integral a uma
Variável. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
55
NOME DA DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Vetores: operações com vetores, bases e mudança de base, ângulo entre vetores,
produto escalar, produto vetorial, duplo produto vetorial e misto. Vetores: retas e
planos em R³, distância, ângulos e posições relativas. Transformações de
coordenadas no R². Coordenadas polares cilíndricas e esféricas no R2 e no R3.
Equação geral das cônicas. Superfícies.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RICH, Bernett. Geometria. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2003
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRINCEPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. V. 1. São
Paulo: Nobel, 2012.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática: uma nova
abordagem. V.2 São Paulo: FTD, 2000.
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. 2ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson,
2014.
ZILL, Dennis G.; Matemática Avançada para Engenharia: Álgebra linear e cálculo
vetorial. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
56
NOME DA DISCIPLINA: DESENHO 2D
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Introdução às tecnologias Computer Aided Design (CAD). Tecnologia de suporte ao
desenvolvimento de desenho. Apresentação da área gráfica e seus componentes.
Sistemas de coordenadas do CAD. Comandos de precisão, de visualização, de
representação gráfica, de produtividade, de aprimoramento. Criação e organização
de blocos para bibliotecas de símbolo e objetos. Comandos de cotagem, escalas e
definição de folhas. Utilização e configurações de desenho em camadas (“layers”).
Configuração de padrões de cores, linhas e hachuras. Desenho em duas
dimensões (2D): região, vistas, união. Conceito model space, paper space. Criação
de layout. Definindo a impressora e suas configurações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KATORI, Rosa. Autocad 2010: desenhando em 2D. 2 ed. São Paulo: SENAC,
2011.
KATORI, Rosa. Autocad 2011: projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2011.
SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCad 2011: simples e rápido.
Florianópolis: Best Seller, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMBROSE, Gavin. Layout. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2012.
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCad 2010: utilizando totalmente. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2010.
LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de AutoCad 2007. 4. ed. São Paulo:
Érica, 2008.
RIBEIRO, Antônio Clélio. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo:
Pearson, 2013.
PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho, esboços de
conceito, design auxiliado por computador, ilustração, ferramentas e materiais,
apresentações, técnicas de produção. São Paulo: Editora Bucher, 2010.
57
NOME DA DISCIPLINA: FÍSICA I
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
As leis físicas. Grandezas físicas. Representação vetorial. Análise dimensional.
Sistemas de unidades. Estática, cinemática e dinâmica da partícula. Trabalho e
energia. Conservação de energia mecânica. Sistemas de partículas. Colisões.
Cinemática e dinâmica de rotações. Equilíbrio de corpos rígidos e elasticidade.
Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JEWETT JR, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e
engenheiros: mecânica. vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
HALLIDAY, David. Fundamentos de física: mecânica. vol. 1. 8 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
YOUNG, Hugh D. Física I: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SERWAY, Raymond A. Princípios de física: mecânica clássica e relatividade. vol.1
São Paulo: Cengage Learning, 2014.
KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica. V. 1. 2. Ed. Porto Alegre:
Bookmann, 2009.
LUIZ, Adir Moysés. Física 1: mecânica : teoria e problemas resolvidos. São Paulo:
Editora Livraria da Física, 2006.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookmann, 2011.
CUTNELL, John D. Física. v.1. Rio de janeiro: LTC, 2014.
58
NOME DA DISCIPLINA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Características gerais dos materiais de engenharia. Estrutura cristalina e
imperfeições. Deformação plástica dos metais. Polímeros. Cerâmicas. Transporte
eletrônico nos sólidos. Corrosão dos metais. Aço, Ferro fundido, Concreto, Madeira
e Conjugados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e engenharia dos materiais. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6 ed. São Paulo: Pearson,
2011.
SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciências
dos materiais. 5. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciências dos
materiais. São Paulo: LTC, 2010.
HIGGINS, Raymond Aurelius. Propriedades e estruturas dos materiais em
engenharia. São Paulo: Difel, 1982.
GUESSER, Wilson Luiz. Propriedades mecânicas dos ferros fundidos. São
Paulo: Blucher, 2009.
ASHBY, M.F. Materiais: engenharia, ciência, processamento e projeto. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
59
NOME DA DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Amostragem. Arredondamento de dados. Tabelas e gráficos. Distribuição de
frequência. Introdução à pesquisa de campo. Medidas de posição e de dispersão.
Separatrizes. Assimetria e curtose. Análise bidimensional. Probabilidade. Noções
de números índices. Ajustamentos. Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses.
Teste de aderência. Análise de variância. Séries temporais. Aplicação dos
softwares estatísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARSON, Ron. Estatística aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BISQUERRA, Rafael. Introdução á estatística: enfoque informático com o pacote
estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
CRESPO, Antônio arnot. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2013.
60
Terceiro semestre
NOME DA DISCIPLINA: CÁLCULO III
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA
Funções reais de mais de uma variável real. Continuidade. Derivada parcial.
Diferenciação. Aplicação da derivada parcial (máximos e mínimos e o método dos
multiplicadores de Lagrange). Integral múltipla (coordenadas cartesianas e
curvilíneas). Mudanças de variáveis. Aplicações da integral múltipla (cálculo de
áreas e volumes). Campos escalares e vetoriais (gradiente, divergente, rotacional).
Campos conservativos. Integral de linha. Integral de superfície. Teoremas de
Green, Gauss e Stokes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael. Matemática avançada para engenharia:
equações diferenciais parciais, métodos de Fourier e variáveis complexas v. 3.
Porto Alegre: Bookmann, 2009.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. vol. 3. 7 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
BRONSON, Richard. Equações diferenciais. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. vol. 4. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2012.
LORETO, Ana Célia da Costa. Cálculo Básico 3: resumo teórico e exercícios. 1ª
ed. São Paulo: LCTE, 2013.
DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. 2ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. Vol. 2. São Paulo: Pearson, 2002.
61
NOME DA DISCIPLINA: DESENHO 3D
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Desenho em três dimensões (3D): região, vistas, união. Conceito model space,
paper space. Criação de layout.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KATORI, Rosa. Autocad 2010: modelando em 3D e recursos adicionais. 2 ed. São
Paulo: SENAC, 2010.
OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2012 3D: avançado. São Paulo: Artmed, 2012.
MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência Visual e 3 – D: compreendendo conceitos
básicos da geometria espacial. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Tuler, Marcelo. Exercícios para AutoCAD: roteiro de atividades. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
FIALHO, Arivelto Bustamente. COSMOS: Plataforma CAE do SolidWorks 2008.
São Paulo: Érica, 2008.
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. São Paulo:
Érica, 2012.
FIALHO, Arivelto Bustamente. SolidWorks Premium 2013: plataforma
CAD/CAE/CAM para projeto, desenvolvimento e validação de produtos industriais.
1 ed. São Paulo: Érica, 2013SILVA, Arlindo. et al. Desenho Técnico Moderno. Rio
de Janeiro: LTC, 2014.
62
NOME DA DISCIPLINA: TOPOGRAFIA I
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Introdução ao estudo topográfico. Instrumentos topográficos. Medidas de ângulos e
distâncias. Métodos de levantamento planimétrico e classes de precisão. Cálculo
analítico da poligonal. Desenho aplicado à Topografia. Retificação e divisão de
terras. Prática em laboratório e campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES. A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. v 1. 2ªed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2012.
TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre:
Bookmann, 2014.
MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES. A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. v 2. São Paulo: Edgard
Blucher, 2011.
GONÇALVES, José Alberto ; MADEIRA, Sérgio ; SOUSA, J. João. Topografia:
conceitos e aplicações. 3.ed. Lisboa: LIDEL, 2012.
RICARDO, Hélio de Souza. Manual prático de escavação: terraplenagem e
escavação de rocha. 3ª ed. São Paulo: Pini, 2007.
ANTAS, Paulo Mendes. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de
Janeiro: Interciência, 2010.
POPP, José Henrique. Geologia Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
63
NOME DA DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Matrizes. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais: subespaços,
combinação linear, base e dimensão. Transformações lineares, matriz associada a
uma transformação linear. Autovalores e autovetores. Diagonalização de
operadores lineares. O produto interno. Operadores autoadjuntos e ortogonais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, Howard. Álgebra linear: com aplicações. 10 ed. Porto Alegre: Bookman,
2012.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. 4 ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARLEN, Eric; CARVALHO, Maria Conceição. Álgebra Linear: Para cientistas e
engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
SPIEGEL, Murray R; MOYER, Robert E. Teoria e Problemas de Álgebra. 2. Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
DE MAIO, Waldemar. Álgebra: estruturas algébricas básicas e fundamentos da
teoria dos números. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
64
NOME DA DISCIPLINA: FÍSICA II
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Temperatura, Calor e a Primeira Lei de Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases;
Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica; Fluídos; Ondas; Atividades de
Laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e
termodinâmica. vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
RESNICK, Robert. Física 2. . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
YOUNG, Hugh D. Física II: Termodinâmica e ondas 12 ed. São Paulo: Pearson,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGNAKKE, Claus. Fundamentos de termodinâmica. 8. ed. São Paulo:
Blucher, 2013.
ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013.
CAMPOS, Agostinho Aurélio Garcia; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo
Lúcio. Física experimental básica na universidade. 2. Ed. Belo Horizonte: UFMG,
2008.
ÇENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J. Transferência de calor e massa: uma
abordagem prática. 4. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
CARRON, Wilson; GUIMARÃES, Osvaldo. As faces da física. 3. Ed. São Paulo:
Moderna, 2006
65
NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Princípios que regem os sistemas ambientais e seus fatores de desequilíbrio.
Sistemas, métodos e processos aplicados a recursos naturais; Recuperação de
áreas degradadas; Poluição por veículos e sistemas e equipamentos de
monitoramento e controle ambiental, os ecossistemas terrestres, aquáticos e
atmosféricos; as fontes de energia relacionadas com a Engenharia Ambiental; e os
impactos energéticos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUSCHEINSKY, Aloisio (Org). Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. 2ª Ed.
Porto Alegre: Penso, 2012.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:
Atlas, 2011.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo (Org). Educação Ambiental: Repensando
o Espaço da Cidadania. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2005.
SEIFFERT, M. E. B. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação
ambiental. São Paulo: Atlas, 2011.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. Santo André: Atlas, 2004.
JABBOUR, Ana Beatriz Lopes de Souza. Gestão ambiental nas organizações:
fundamentos e tendências. São Paulo: Atlas, 2013.
LUNELLI, Jeferson Marin. Estado, meio ambiente e jurisdição. Caxias do Sul:
Educs, 2012.
66
Quarto semestre
NOME DA DISCIPLINA: FÍSICA III
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Força elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e
dielétricos. Corrente elétrica e resistência. Força eletromotriz. Circuitos de corrente
continua. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei de Faraday. Indutância. Circuitos
de corrente alternada. Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SERWAY, Raymond A. Princípios de Física. Vol. 3. São Paulo: Cengage
Learning, 2014.
HALLIDAY, David. Fundamentos de física: eletromagnetismo. vol.3. 8 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
SADIKU, Mattehw N.O. Elementos de eletromagnetismo. 5 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo: teoria, exercícios
resolvidos e experimentos práticos. São Paulo: Ciência Moderna, 2009.
REGO, Ricardo Affonso do. Eletromagnetismo básico. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookmann,
2009.
BAUER, Wolfgang. Física para universitários: óptica e moderna. Porto Alegre:
AMGH, 2013.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física: eletromagnetismo. vol. 3. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
67
NOME DA DISCIPLINA: TOPOGRAFIA II
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Altimetria e nivelamento. Métodos de levantamento planialtimétrico. Tipos de
nivelamento: barométrico, geométrico e trigonométrico. Taqueometria estadimétrica
e eletrônica. Cálculos topográficos. Desenho planialtimétrico. Projeto de
terraplanagem. Fotogrametria aplicada a projetos de engenharia. Topologia:
estruturas orográficas. Atividades de campo relativas à planimetria e altimetria.
Prática em laboratório e em campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES. A. C. Topografia aplicada a engenharia civil. V. 2 São Paulo: Edgard
Blucher, 2011.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Blucher,
2012.
CASACA, João; MATOS, João; BAIO, Miguel. Topografia Geral . 4ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES. A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. V. 1. São Paulo: Edgard
Blucher,2012.
GONÇALVES, José Alberto ; MADEIRA, Sérgio ; SOUSA, J. João. Topografia:
conceitos e aplicações. 3.ed. Lisboa: LIDEL, 2012.
ANTAS, Paulo Mendes. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de
Janeiro: Interciência, 2010.
TEIXEIRA, Wilson (org). Decifrando a terra. 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora
Naciona, 2009.
WICANDER, Reed. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage, 2011.
68
NOME DA DISCIPLINA: GEOLOGIA APLICADA
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Conceitos básicos de geologia. A terra. Mineralogia. Rochas. Ciclo das rochas.
Modificações da crosta terrestre. Agentes geológicos externos e internos.
Formação dos solos. Tipos de risco geológico e soluções de engenharia. Materiais
geológicos na construção civil. Geologia aplicada à Engenharia Civil Métodos de
investigação geológica-geotécnica. Estruturas geológicas Mapas geológicos e
geotécnicos A água em sub-superfície. Prática em laboratório e visita a campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para entender a terra. 6 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
POPP, J.H. Geologia Geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Editoras LTC., 2012.
WICANDER, R.; MONROE, J.M. Fundamentos da geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
POMEROL, C. ; LAGABRIELLE, et. all.. Princípios de geologia: técnicas, modelos
e teorias. 14ª ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2013.
POPP, José H. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC., 2004.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo:
Oficina de Textos, 2010.
CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de Engenharia. 3ª ed. São Paulo: Oficina de textos,
2013.
RIBEIRO, Helio. J. P. Severiano Ribeiro (org). Estratigrafia de sequências:
fundamentos e aplicações. São Leopoldo: Editora da Universidade do Vale do Rio
dos Sinos, 2001.
69
NOME DA DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Propriedades gerais dos materiais. Normas brasileiras. Materiais: pedras naturais,
agregados, aglomerantes, argamassas, concretos. Teoria e prática em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAUER, L.A Falcão. Materiais de construção vol. 1: concreto, madeira, cerâmica
metais plásticos asfalto. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. Como gerenciar as compras d e materiais
na construção civil: diretrizes para implantação da compra pró-ativa. São Paulo:
Pini, 2008.
BUCHAIM, Roberto. Concreto Protendido: tração axial, simples e força cortante.
Londrina: EDUEL, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEVILLE, A. M.; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. Ed. Porto Alegre:
Bookmann, 2013.
BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção.
São Paulo: Oficina de Texto, 2010.
CRIVELARO, Marcos. Materiais de construção. São Paulo: Érica, 2014.
SOUZA, Roberto de. Gestão de materiais da construção. São Paulo: O Nome da
Rosa, 2005.
MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção – 101 perguntas e respostas: dicas de
projetos, materiais e técnicas.São Paulo: Minha Editora, 2013.
70
NOME DA DISCIPLINA: CÁLCULO NUMÉRICO
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Sistemas numéricos e erros. Zeros de Funções. Equações algébricas e
transcendentais. Solução de sistemas de equações lineares. Autovalores e auto
vetores. Interpolação e aproximação. Ajuste de Curvas. Integração numérica.
Equações diferenciais ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SPERANDIO, Décio. Cálculo Numérico: características matemáticas
computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2013.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2013.
NAGLE, R. Kent. Equações Diferenciais. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ARENALES, Selma, DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: Aprendizagem com
apoio de software. São Paulo: Cengage, 2008.
ÇENGEL, Yunus A. Equações Diferenciais. Porto Alegre: AMGH, 2014.
BARREIRA, Luís. Análise complexa e equações diferenciais: teoria. São Paulo:
Livraria da Física, 2012.
BARREIRA, Luís. Análise complexa e equações diferenciais: exercícios. São
Paulo: Livraria da Física, 2012.
71
NOME DA DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA: 36h
EMENTA:
Relação entre ética e moral no campo profissional: principais leis, decretos e
resoluções que regem o exercício da profissão. Análise de fatores que influenciam
o mercado de trabalho do engenheiro Civil e a sua valorização profissional.
Multiculturalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANUS, Pedro Paulo T. Direito do trabalho. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 8 ed. São Paulo: ATLAS, 2007.
ARRUDA, Maria Cecilia C. de; WHITAKER, Maria do C.; RAMOS, José Maria R.
Fundamentos de ética empresarial e econômica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANUAIS DE LEGISLAÇAO ATLAS. Segurança e medicina no trabalho. 73 ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2003.
ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro;
Curso de ética em administração. São Paulo: Atlas, 2006.
BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. Brasília: Senado
Federal, 2008.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
72
NOME DA DISCIPLINA: ARQUITETURA E URBANISMO
CARGA HORÁRIA: 36h
EMENTA:
Metodologia e Introdução ao projeto. Elementos para descrição da estrutura urbana
de uma cidade. Elementos para a descrição quantitativa de uma cidade. Análise da
relação entre espaço e as características sócio-econômicas da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARRELY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. 2 ed. Porto Alegre: Bookman,
2014.
CHING, Francis D. K.; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2014.
ROAF, Sue; CRICHTON, David; NICOL, Fergus. A adaptação de edificações e
cidades às mudanças climáticas. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PANERAI, Philippe; CASTEX, Jean; DEPAULE, Jean-charles. Formas urbanas: a
dissolução da quadra. Porto Alegre: Bookman, 2013.
PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à história da arquitetura, das
origens ao século XXI. Porto Alegre: Bookman, 2010.
LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento
sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
LADWIG, Nilzo Ivo, SCHWALM, Hugo (org). Espaço urbano sustentável:
planejamento, gestão territorial, tecnologia e inovação. Florianópolis: Insular, 2012.
VASCONCELOS, Pedro de Almeida, CORREA, Roberto Lobato, PINTAUDI, Silvana
Maria (orgs). A cidade contemporânea: segregação espacial. São Paulo:
Contexto, 2013.
73
Quinto semestre
NOME DA DISCIPLINA: ECONOMIA PARA ENGENHARIA
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Conceitos e noções básicas dos princípios de economia aplicada à Engenharia
Civil. Fundamentos de microeconomia, macroeconomia, economia monetária,
desemprego, mercado de capitais, elaboração de projetos, matemática financeira e
engenharia econômica aplicando-os à análise da viabilidade econômico-financeira
de empreendimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2007.
CANO, Wilson. Introdução á economia: uma abordagem crítica. São Paulo:
UNESP, 1998.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: ATLAS,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUSTEIN, Israel. Economia de Empresas: Gestão Econômica de Negócios. São
Paulo: Atlas, 2008.
MANKIW, N. Gregory. Princípios de microeconomia. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
PINHO, Diva Benevides. Manual de introdução à economia. São Paulo:
SARAIVA, 2006.
SANDRONI, Paulo. Dicionário de economia do século XXI. 2 ed. Rio de Janeiro:
RECORD, 2006.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos da economia. 2 ed.
São Paulo: SARAIVA, 2006.
74
NOME DA DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Introdução à mecânica dos solos: Noções de geologia aplicada à engenharia.
Noções de Amostragem e Sondagens. Formação dos solos. Índices físicos.
Granulometria. Limites de consistência. Estrutura dos solos. Classificação dos
solos. Compactação dos solos. Tensões nos solos. Compressibilidade dos solos.
Resistência ao cisalhamento dos solos. Permeabilidade dos solos. Fluxo
permanente unidimensional e bidimensional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRAIG, R.F. Mecânica dos Solos. 7 ed. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2007
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Oficina de Textos. São
Paulo, 2000.
DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotecnica. Thomson Pioneira, São
Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: exercícios resolvidos. Oficina
de Textos. São Paulo, 2001.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill do Brasil, 1997.
DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6ª Ed. Editora Thonsom.
São Paulo, 2007.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6a Edição. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, V1, V2 e V3, 2000.
ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos.
Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro.1995.
75
NOME DA DISCIPLINA: TRANSPORTES
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Situação dos sistemas de transporte no Brasil. Análise dos determinantes sociais,
econômicos e políticos dos sistemas de transporte. Estudo dos problemas de
transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RIBEIRO, S. K. et al. Transporte Sustentável: Alternativas para os ônibus
urbanos. Editora COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, 2001.
RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e a
Logística internacional, Ed. Aduaneiras, 2003.
STIEL, W.C. História dos Transportes Urbanos no Brasil. Ed. Pini, Brasília,
1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GORDINHO. M. C. Transportes no Brasil. 1 ed. Editora Nobel, 2006
JOATTON, R. Os Transportes no Futuro. 1 ed. Institut Piaget, 2000.
HAGERSTRAND, T. In: VASCONCELLOS, Eduardo A. Transporte urbano,
espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo, Editoras Unidas,
1996.
VALENTE, A. M.; PASSAGLIA, E.; NOVAES, A. C. Gerenciamento de Transporte
e Frota. Pioneira , São Paulo, 1997
KOBAYASHI, S. Renovação da logística: como definir as estratégias de
distribuição física global. Atlas, São Paulo, 2000.
76
NOME DA DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Propriedades gerais dos materiais. Normas brasileiras. Materiais: produtos
siderúrgicos, produtos cerâmicos, madeiras, tintas e vernizes, vidros, plásticos,
produtos betuminosos, solo cimento e blocos de concreto. Atividades de
laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. 5 ed. São Paulo: LTC, 2005.
RIBEIRO, C. C; et al. Materiais de Construção civil. 2 ed. UFMG, 2011.
ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil. v.2. São Paulo: IBRACON, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTOLINI, L. Materiais de Construção - Patologia, Reabilitação, Prevenção.
Oficina de texto, 2010.
PATTON, W. J. Materiais de Construção para Engenharia Civil. São Paulo.
Editora Pedagógica e Universitária Ltda,
PETRUCCI, E. G. R. Concreto e Cimento Portland. 13 ed. Porto Alegre. Globo,
1998.
BERTOLINI, L. Materiais de Construção - Patologia, Reabilitação, Prevenção.
Oficina de texto, 2010.
RIBEIRO, C. C; et al. Materiais de Construção civil. 2 ed. UFMG, 2011
77
NOME DA DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Equilíbrio externo e esforços internos em elementos estruturais. Tensão;
deformação e deslocamento. Esforços Axiais. Treliças Isostáticas. Flexão Simples.
Corte Puro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 3ª. São Paulo: Pearson
Education, 2012.
CASCÃO, Maria F.A. Estruturas Isostáticas. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos,
2009.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5 edição. São Paulo: Ed. Pearson,
2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASH, William. A. Resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2001.
TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1ª. São Paulo:
3ª Margem, 2006.
MC CORMAC, Jack. Análise Estrutural. 4ª. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
RILEY, W.F. Mecânica dos Materiais. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
CRAIG, R. Jr. Mecânica dos Materiais. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
78
NOME DA DISCIPLINA: MECÂNICA DE FLUIDOS
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Definição, conceito e mecanismo de fenômenos de transporte. Conceitos
fundamentais e análise dimensional. Estática dos fluídos. Equações fundamentais
para o movimento dos fluidos. Formulações integral e diferencial para o volume de
controle - as equações de Navier-Stokes. Camada limite. Semelhança. Escoamento
interno de fluídos incompressíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de
transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2004.
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M.; ROQUE, Katia Aparecida; FECCHIO,
Mario Moro. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo:
McGraw-Hill, c2007.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, Midhat. Mecânica dos fluidos.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2005.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c1998.
MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da
mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, M. Mecânica dos fluidos. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
SCHIMIDT, F. W.; HENDERSON, R. E.; WOLGEMUT, C. H. Introdução às
Ciências Térmicas. Tradução da 2ª edição americana, Ed. Edgard Blücher, 1996.
79
Sexto semestre
NOME DA DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Análise de tensões e de deformações. Relações constitutivas. Energia especifica
de deformação. Tração e compressão. Torção. Flexão transversal reta. Flexão
oblíqua. Flexão composta. Métodos de energia. Instabilidade elástica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASCÃO, Maria F.A. Estruturas Isostáticas. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos,
2009.
BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 4ª. São Paulo: Pearson
Education, 2006.
NASH, William. A. Resistência dos Materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5 ed. São Paulo: Ed. Pearson, 2004.
TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1ª. São Paulo:
3ª Margem, 2006.
RILEY, W.F. Mecânica dos Materiais. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
CARIG, R.Jr. Mecânica dos Materiais. 2 ed. edição. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RILEY, W.F. Mecânica dos Materiais. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
80
NOME DA DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS II
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Consolidação dos solos. Resistência ao cisalhamento dos solos. Água nos solos:
permeabilidade e percolação. Empuxo de terra. Estruturas de contenção.
Escoramentos e escavações. Estabilidade de taludes. Aplicação de geossintéticos
a obras de terra. Capacidade de carga. Prospecção geotécnica do subsolo.
Atividades de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 6ª Ed. Editora Thonsom.
São Paulo, 2007
CRAIG, R.F. Mecânica dos Solos. 77 ed. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2007.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6a Edição. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, V1, V2 e V3, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Oficina de Textos. São Paulo,
2000.
VARGA, M. Curso Básico de Mecânica dos Solos. McGrawHill, 2000.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: exercícios resolvidos. Oficina
de Textos. São Paulo, 2001.
HACHICH, W. et all. Fundações: Teorias e Prática. ABMS/ABEF, editora PONI,
1996.
ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos,
Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., 2o. edição, pp378. 1995.
81
NOME DA DISCIPLINA: PROJETO GEOMÉTRICO DE ESTRADAS
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Escolha do traçado de vias. Anteprojeto: estudo de alternativas. Concordância
horizontal. Lançamento do perfil longitudinal. Concordância vertical. Estudo de
visibilidade em planta e perfil. Volumes de terraplenagem. Diagrama de massas.
Elementos de drenagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTAS, P.M; VIEIRA, A.; GONÇALO. E.A; LOPES, L.A.S. Estradas. Projeto
Geométrico e de Terraplenagem. INTERCIÊNCIA, 2010.
FILHO, G.P. Estradas de Rodagem - Projeto Geométrico. IPC – Livraria
Interciência, Florianópolis, 2002.
COSTA, P. S. da; FIGUEIREDO, W. C. F. Estradas: Estudos e Projetos. EDUFBA,
Salvador, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIMENTA, CARLOS R.T., OLIVEIRA MÁRCIO P. Projeto Geométrico de
Rodovias. Ed Rima, São Carlos, 2001.
PONTES FILHO, GLAUCO. Estradas de Rodagem, Projeto Geométrico. USP,
São Carlos, 1998.
SILVEIRA, M.R. Estradas de Ferro no Brasil. INTERCIÊNCIA, 2007.
LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis, Ed.
UFSC, 2002.
PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem: projeto geométrico. São Carlos, 1998.
82
NOME DA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES I
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Sistemas de fôrmas para estrutura de concreto armado. Produção de armaduras
para estrutura de concreto armado. Propriedades do concreto no estado fresco e
endurecido. Noções de segurança no canteiro de obras. Controle tecnológico do
concreto. Produção de estruturas de concreto armado. Dosagem experimental de
concretos convencionais. Subsistema de vedação vertical: alvenaria de vedação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J. L. Prática das pequenas
construções. V I, 8ª ed., Editora Edgar Blücher LTDA. São Paulo, 2002.
SABBATINI, F. H.; BAÍA, L. L. M. Col. Primeiros passos da qualidade no
canteiro de obras – Projeto e execução de revestimento de argamassa. Editora
O Nome da Rosa, São Paulo, 2000.
UEMOTO, K. L. Col. Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras.
Projeto e execução e inspeção de pinturas. Editora O Nome da Rosa, São
Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 3. Ed. São Paulo: PINI, 1996.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: PINI SindusCon/SP, 1998
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2ª ed. São Paulo: Editora Edgard
Blücher Ltda., 1997.
AZEREDO, H. A. O edifício e seu acabamento. 2ª ed. São Paulo: Editora Edgard
Blücher Ltda., 1987.
DIAS, Paulo R. V. Engenharia de custos: uma metodologia de orçamentação para
obras civis. 5ª ed. Itaperuna, RJ: Hoffmann, 2005.
83
NOME DA DISCIPLINA: TEORIA DAS ESTRUTURAS I
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Morfologia das estruturas. Conceitos fundamentais das estáticas. Graus de
Hiperestaticidade. Diagramas de estado. Linhas de influência. Cálculo de
deslocamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAZZILLI, C. E. N. et al.; Lições em Mecânica das estruturas. Editora Oficina de
Textos, 2011.
SUSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. v 1 e v.2. Porto Alegre. Editora
Globo. 1981.
FILGUEIRAS, M. V. M. Problemas de Teoria das Estruturas. Rio de janeiro, UGF,
1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMARAL, O. C. Estruturas isostáticas. 3 ed. Belo Horizonte, UFMG, 1977.
CAMPANARI, F. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois,
1985.
FONSECA, A. Curso de mecânica. v 1 e 2. 3 ed. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico
S/A, 1972.
MOREIRA, D. F.; FILGUEIRAS, MARCOS V.M. Método de Cross. Rio de Janeiro,
IME, 1971.
DARKOV, A, Curso de Mecânica das Estruturas. Lopes da Silva Editora, 1982.
84
NOME DA DISCIPLINA: PROJETO E PRÁTICA PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA: 18h
EMENTA:
Definição do tema de pesquisa a ser realizada nos estágios seguintes. Elaboração
de projeto básico de pesquisa e indicação de empresa para os estágios
subsequentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2002.
RAUEN, Fábio José. Elementos de iniciação à pesquisa: inclui orientações para
a referenciação de documentos eletrônicos. 1 ed. Rio de Sul: Nova Era, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRUDA, Glacy Clóris Duarte. Metodologia científica: projeto de pesquisa. 1 ed.
Curitiba: Camões, 2008.
CANONICE, Bruhmer C.F. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos:
monografias, TCC, trabalho de estágio, projetos de iniciação científica. Maringá:
Unicorpore, 2007.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 4 ed.. São Paulo: Atlas, 2004.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
85
NOME DA DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA: 36h
EMENTA:
Noções fisiológicas relativas à percepção do meio ambiente. Iluminação: natural e
artificial. Tratamento acústico. Adequação das edificações ao clima.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. Maceió:
UFAL, 1988.
FROTA, A. B; SHIFFER, S. R. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio
Nobel, 1995.
SCHMID, A. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente construído. Curitiba:
Pacto Ambiental, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAMBERTS, R; DUTRA, L; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética na
arquitetura. São Paulo: Procel, 1997.
MASCARÓ, Lúcia. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989.
MASCARÓ, Lúcia. Ambiência urbana. Porto Alegre: Sagra – D C Luzzatto, 1996.
MASCARÓ, Lúcia. Energia na edificação. São Paulo: Projeto, 1991.
BISTAFA, S. Acústica Aplicada ao Controle do Ruído. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004.
86
Sétimo semestre
NOME DA DISCIPLINA: TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Método dos esforços. Processo da equação dos três momentos. Método dos
deslocamentos. Processo de Cross. Linhas de influência em sistemas
hiperestáticos. Análise matricial de estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SUSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. v 1 e v.2. Porto Alegre. Editora
Globo. 1981.
ROCHA, A.M. Teoria e prática das estruturas. V 1 v.2. Rio de Janeiro, Ed.
Científica, 1973.
CAMPANARI, F. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois,
1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
POLILLO, A.. Exercícios de Hiperestática. Rio de Janeiro: Científica, 1982.
RIBEIRO, O. G. S.. Teoria das Estruturas.
MOREIRA F. D. Análise Matricial das Estruturas. LTC, Rio de JAneiro, 1977.
MAZZILLI, C. E. N. et al.; Lições em Mecânica das estruturas. Editora Oficina de
Textos, 2011.
SUSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. v 1 e v.2. Porto Alegre. Editora
Globo. 1981.
87
NOME DA DISCIPLINA: SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS I
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Sistemas de Produção: Histórico, Tipos (Contínuo e Discreto), Produtividade,
Sistema predial de água fria. Sistema predial de água quente. Sistema predial de
esgoto. Sistema predial de água pluvial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO NETTO, J. M.; et alli. Manual de hidráulica. São Paulo, Edgard
Blucher, 8º edição, 1998.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999
JUNIOR, R. C. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura & 8208; 2ª
Edição Revista, Ampliada e Atualizada, Editora Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACINTYRE, A.J. Instalações hidráulicas prediais e Industriais. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1996.
MANCUSO, P.C.S. & SANTOS, H. F. &8208; Reuso de Água. São Paulo: Editora
Manole, 2009
TELES, D.D. & COSTA, R. H. P. &8208; Reuso de Água. São Paulo: Editora
Edgard Blücher, 2007.
TELES, D.D. & COSTA, Manual técnico de instalações hidráulicas e sanitárias.
Tigre, Ed. Pini, 1991.
AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica, 8 ed, São Paulo: Editora
Edgard Blucher 2000.
88
NOME DA DISCIPLINA: HIDROLOGIA APLICADA
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Introdução. Definição e Histórico. Importância da água na vida do planeta. Objetivos
da ciência hidrologia. Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica. Precipitação (formação,
tipos, médias, medidas, homogeneidade, representação etc.). Análise de
frequência. Evaporação, infiltração, retenção, interceptação. Escoamento
superficial. Noções de águas subterrâneas
Hidrograma unitário. Propagação de vazões em rio e reservatórios. Regime dos
cursos de água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:.
PINTO, N.L. de S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A. e GOMIDE, F.L.S. Hidrologia
básica. Rio de Janeiro: Editora Edgar Blücher Ltda., 2000.
CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina
de Textos, 2005.
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. São Paulo: Editora Edgar Blücher
Ltda., 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAIVA, J.B.D. de; PAIVA, E.M.C.D.de. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas
bacias hidrográficas. ABRH: Porto Alegre. 2001.
PINTO, N. L. de S. et. al., Hidrologia Básica. Editora Edgard Blucher, 2003.
TUCCI, C. E. Hidrologia: Ciência e Aplicação 3 ed., Porto Alegre. Ed.
Universidade, UFRGS: ABRH 2003.
SANTOS, I. et al. Hidrometria Aplicada. Curitiba: Ed. LACTEC, 2001.
GARCEZ, L.M.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.
89
NOME DA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES II
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Propriedades das argamassas. Dosagem de argamassas. Contrapiso.
Revestimento interno em argamassa. Revestimento externo em argamassa.
Revestimento de gesso (pasta, argamassa, gesso projetado, placas). Revestimento
em madeira. Revestimento cerâmico: piso e parede. Sistemas de pintura.
Esquadrias. Sistemas de impermeabilização. Cobertura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:.
BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.;LEITE, J. L. Prática das pequenas
construções. V I, 8ª ed., Editora Edgar Blücher LTDa., São Paulo, 2002.
SABBATINI, F. H.; BAÍA, L. L. M. Col. Primeiros passos da qualidade no
canteiro de obras – Projeto e execução de revestimento de argamassa. Editora O
Nome da Rosa, São Paulo, 2000.
SILVA, Mozart B. da. Manual de BDI. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
UEMOTO, K. L. Col. Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras.
Projeto e execução e inspeção de pinturas. Editora O Nome da Rosa, São
Paulo, 2000.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 3. Ed. São Paulo: PINI, 1996.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: PINI SindusCon/SP, 1998
DIAS, Paulo R. V. Engenharia de custos: uma metodologia de orçamentação para
obras civis. 5ª ed. Itaperuna, RJ: Hoffmann, 2005.
GUEDES, Milber F. Caderno de encargos. 4ª ed. São Paulo: Pini, 2004.
90
NOME DA DISCIPLINA: HIDRÁULICA I
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Conceitos básicos: tipos de escoamentos. Equação da energia. Linhas de energia e
piezométrica. Análise dimensional. Potência hidráulica de bombas e turbinas.
Escoamento uniforme em canais. Perdas de carga localizadas. Sistemas de
tubulações. Sistemas elevatórios. Redes de distribuição de água de abastecimento.
Noções de golpe de aríete. Orifício e tubos curtos. Introdução a condutos livres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:.
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos da engenharia hidráulica. 3 ed. Belo
Horizonte: Editora FMG, 2010.
GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica e hidrologia na gestão de águas
pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 3ª ed. norte-americana, 2009.
PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. 2 ed, São Carlos S.P: Escola de Engenharia
de São Carlos USP, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica, 8 ed, São Paulo: Editora
Edgard Blucher 2000.
GARCEZ, L. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo, Edgard
Blucher, 2006.
AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAUJO, R.; ITO, A. E. Manual de
Hidráulica. São Paulo: EDGARD BLUCHER, 8ª edição, 1999.
LENCASTRE, A., Hidráulica Geral, Edição do Autor, 1996.
AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAUJO, R.; ITO, A. E. Manual de
Hidráulica. São Paulo: EDGARD BLUCHER, 8ª edição, 1999
91
NOME DA DISCIPLINA: SANEAMENTO
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Introdução. Conceitos de saneamento. Importância. Saneamento e saúde pública.
Doenças de veiculação e de origem hídrica. Usos da água, consumos. Previsões
de população. Vazões de projeto. Coeficientes de variação. Sistemas de
abastecimento de água. Tipos. Partes constituintes. Mananciais: tipos,
características. Escola do manancial. Captações: tipos, partes constituintes,
dimensionamento. Estações elevatórias de água: tipos, partes constituintes.
Escolha de bombas. Adutoras: caracterização, dimensionamento. Órgãos
acessórios. Reservatórios: funções, tipos, dimensionamento. Detalhes construtivos.
Redes de distribuição: tipos, dimensionamento. Noções de qualidade e tratamento
de águas para abastecimento. Sistemas de esgotamento sanitário. Tipos. Partes
constituintes. Redes coletoras. Órgãos acessórios. Dimensionamento. Estações
elevatórias de esgoto: características, dimensionamento. Interceptores, emissários,
lançamento final. Noções sobre qualidade e tratamento de águas residuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JORDÃO, E. P.; PESSÔA, C. A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 4 ed. Rio
de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2005.
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos: Escola de Engenharia de São
Carlos/USP, 2003.
SCHNEIDER, V.E. Manual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços
de Saúde. CRL Balieiro, São Paulo, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TUCCI, C. E. M.; PORTO. Drenagem Urbana. Porto Alegre – Editora da UFRGS,
1999.
VAN HAANDEL, A. C. E.; LETTINGA, G. Tratamento Anaeróbico de Esgotos:
Um Manual para Regiões de Clima Quente. Campina Grande. Editora EPGRAF,
1994
MENDES, A. Para Pensar o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
ANDRADE NETO, C.O. Sistemas simples para tratamento de esgotos
sanitários. Rio de Janeiro: ABES, 1997.
SISINNO, C.L.S. Resíduos Sólidos, Ambiente e Saúde: Uma Visão
Multidiciplinar. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2000
92
Oitavo semestre
NOME DA DISCIPLINA: SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS II
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Sistema predial de gás combustível. Sistema predial de prevenção e combate a
incêndios. Sistemas especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDO NETTO, J. M.; et alli. Manual de hidráulica. São Paulo, Edgard
Blucher, 8º edição, 1998.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
JUNIOR, R. C.; Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura; 2ª Edição
Revista, Ampliada e Atualizada, Editora Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACINTYRE, A.J. Instalações hidráulicas prediais e Industriais. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1996.
MANCUSO, P.C.S. & SANTOS, H. F.; Reúso de Água. São Paulo: Editora Manole,
2009
TELES, D.D. & COSTA, R. H. P.; Reúso de Água. São Paulo: Editora Edgard
Blücher, 2007.
TELES, D.D. & COSTA, R. H. P., Manual técnico de instalações hidráulicas e
sanitárias. Tigre, Ed. Pini, 1991.
GARCEZ, L. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo, Edgard
Blucher, 2006.
93
NOME DA DISCIPLINA: FUNDAÇÕES
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Tipos de fundações e seus comportamentos. Investigação geotécnica do subsolo
para projeto de fundações. Fundações diretas ou superficiais. Fundações profundas
- estacas e tubulações. Escolha do tipo de fundação. Reforço de fundações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo. Edgard Blücher. 1983.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. I, II e III. Rio de
Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1988.
HACHICH, W. et al. Fundações – Teoria e Prática. ABMS/ABEF, Editora PINI, pp.
744. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VELOSO, D. A. e LOPES, F.R. Fundações Vol. I. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ,
1997
ORTIGÃO, J. A. R.: Introdução à Mecânica dos Estados Críticos, Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda., 1993.
VELLOSO, D. A. & LOPES, F. R.: Fundações. v 1. Rio de Janeiro, COPPE/UFRJ,
1996.
ALMEIDA, M. S. S. Aterro Sobre Solos Moles: da Concepção à avaliação do
Desempenho, Editora de UFRJ, Rio de Janeiro, 1996.
ALONSO, U. R.: Rebaixamento Temporário de Aqüíferos, Oficina dos Textos,
São Paulo, 2007.
94
NOME DA DISCIPLINA: RACIONALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DE
CONSTRUÇÕES
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Industrialização e inovação tecnológica na construção civil. Racionalização
construtiva e processo de trabalho Noções de perdas e desperdícios na construção.
Fluxo tecnológico e estratégia de produção. Modelagem do processo através de
redes de precedência. Alocação de recursos: materiais, mão-de-obra e
equipamentos. Análise das estratégias, cronogramas, geração de relatórios e
histogramas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ORNSTEIN, Sheila, ROMÉRIO, Marcelo (colaborador). Avaliação Pós-ocupação
do Ambiente Construído. São Paulo. Studio Nobel/Udusp,1992.
BARROS, M. M. B. Metodologia para Implantação de Tecnologia Construtiva
Racionalizada na Produção de Edifícios. São Paulo, 1996.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: PINI SindusCon/SP, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, U. E. L. Como reduzir perdas nos canteiros – Manual de gestão do
consumo de materiais. São Paulo: PINI, 2005.
THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo:
PINI, 2001.
LORDSLEEM JÚNIOR, A.C. Execução e Inspeção de Alvenaria Racionalizada.
São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 3. Ed. São Paulo: PINI, 1996.
95
NOME DA DISCIPLINA: ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Introdução ao estudo do concreto armado. Cálculo e detalhamento de lajes préfabricadas. Cálculo e detalhamento de armadura longitudinal em peças fletidas
(flexão). Cálculo e detalhamento de armadura transversal em peças fletidas
(cisalhamento).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FUSCO, P.B. Estruturas de concreto armado: solicitações normais. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1986.
LEONHARDT, F.M.E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência,
1979
CUNHA, A. J. P.; SOUZA, V. C. M. Lajes em concreto armado e protendido. Rio
de Janeiro: EDUFF,1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro:LTC,
1985.
SANCHEZ, E. Nova normalização brasileira para o concreto estrutural. Rio de
Janeiro: Interciência, 1999.
ROCHA, A. M. Concreto armado. Rio de Janeiro: Nobel, 1986.
MULTIPLUS. Roteiro prático para a elaboração do projeto de um edifício no
CYPECAD. LT2000. São Paulo, 2002.
SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto. Rio de Janeiro: Globo, 1989
96
NOME DA DISCIPLINA: SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Conceituação de segurança. Normalização de legislação específica sobre
segurança no trabalho. Órgãos relacionados com segurança no trabalho. Análise
estatística de riscos e acidentes. Custos de acidentes. Programa de segurança da
empresa. Sistemas preventivos e sistemas de combate de incêndio. Equipamentos
de proteção individual. Segurança em eletricidade. Proteção de máquinas,
equipamentos e ferramentas. Riscos físicos e químicos. Treinamento geral e
específico. NR 18.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, G. F. B. (Org). Legislação de segurança e medicina do trabalho. 2 ed.
rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2008.
SAAD, E. G. Introdução à engenharia de segurança do trabalho: textos básicos
para estudantes de engenharia. São Paulo: Fundacentro, 1981.
SALIBA, Sofia C. Reis; SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança,
acidentes do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: Editora LTR, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AYRES, D. de O. Manual de prevenção de acidente do trabalho. São Paulo:
Atlas, 2001.
GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTR,
2000.
OLIVEIRA, S. G. Proteção jurídica a segurança e saúde no trabalho. São Paulo:
LTR, 2002.
SALIBA, T. M. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos
ambientais. São Paulo: LTR, 1998.
SOUNIS, E. Manual de higiene e medicina do trabalho. 16 ed. São Paulo: Atlas,
1989.
97
NOME DA DISCIPLINA: CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Defeitos na infraestrutura e na superestrutura das vias. Conservação preventiva.
Equipamentos auxiliares para projeto de serviços de conservação. Recuperação e
reconstrução. Programação e controle de serviços. Conservação e manutenção de
vias não pavimentadas. Manutenção de equipamentos auxiliares nas vias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTOS, L. P; PEREIRA, Paulo. Pavimentos Rodoviários, 2001.
BERNUCCI, L. B., MOTTA, L. M. G da, CERATTI, J. A. P. e BARBOSA, J. S.
Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro,
Patrocínio da Petrobrás S.A&8725;ABEDA, 2006.
SENÇO, W. de. Técnicas de Pavimentação. Editora Pini Ltda, São Paulo,
Volumes 1 e 2, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: materiais, projeto e restauração. São
Paulo, Oficina de textos, 2007.
PITTA, M. R. Dimensionamento dos pavimentos rodoviários de concreto. 8 ed.
São Paulo, ABCP (ET-14), 1998.
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - DNIT. Manual de Pavimentação. Publicação
IPR 719, 2006
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - DNIT. Manual de Conservação. Publicação
IPR.
BONFIM, V. Fresagem de pavimentos asfálticos. 1. ed. São Paulo: Fazendo Arte,
2000
98
Nono Semestre
NOME DA DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Fundamentos de corrente alternada. Circuitos Trifásicos. Introdução ao projeto de
instalações elétricas. Iluminação predial. Dispositivos de comando para iluminação
e tomadas. Quadros de distribuição. Divisão de circuitos. Eletrodutos e acessórios.
Condutores Elétricos. Dispositivos de proteção contra sobrecorrente. Medidas de
proteção contra choque elétrico. Dimensionamento de circuitos. Diagramas,
prumadas e detalhes construtivos. Projeto para produção das instalações elétricas.
Manual para os usuários das instalações elétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, H. Instalações elétricas. 13 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 1989.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais, 13 ed. São Paulo:
Érica, 2005, 388p.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 9 ed. São Paulo:
Érica, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas, 4 ed. São Paulo: Prantice Hall Brasil,
2002.
NERY, N. Instalações Elétricas, 2 ed. São Paulo: Eltec Editora, 2003, 385p.
NISKIER, J; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
MOREIRA, V. de A. Iluminação elétrica. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
SILVA, M. L. da, Luz. Lâmpadas e Iluminação: Ciência Moderna, 2004
99
NOME DA DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE MADEIRA
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Projeto. Ações, Carregamentos, Classes de Carregamentos: situações de projeto,
valores representativos das ações. Valores de cálculo, fatores de combinação e
coeficientes de ponderação. Combinações de ações em relação aos estados limites
últimos e em estados limites de utilização. Propriedades das madeiras: valores
característicos, valores de cálculo. Dimensionamento: esforços atuantes, esforços
resistentes, solicitações normais, solicitações tangenciais, estabilidade. Ligações:
ligações mecânicas, ligações excêntricas, ligações com adesivos, critérios de
dimensionamento. A tecnologia da Madeira Laminada Colada. Disposições
construtivas: dimensões mínimas, esbeltez máxima, ligações, procedimentos
executivos, classificação de peças, durabilidade da madeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira.
São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1981.
PFEIL, W. Estruturas de madeiras. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico
Editora, 1982.
MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 2
ed. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 2
ed. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1997.
LESSMANN, J. Acidentes Causados Pelo Vento 4 ed. Porto Alegre: UFRGS
Editora, 2001.
BLESSMANN, J. Intervalo de Tempo para Cálculo da Velocidade Básica do
Vento. 3 ed. Porto Alegre: UFRGS Editora, 1988.
BLESSMAN, J. Pressão Interna 3 ed. Porto Alegre: UFRGS Editora, 1991.
BLESSMAN, J. Ação dos Ventos em Edifícios. 2 ed.Porto Alegre: UFRGS
Editora, 1989.
100
NOME DA DISCIPLINA: ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Cálculo e detalhamento de lajes maciças. Estabilidade global e flexão composta e
oblíqua. Cálculo e detalhamento de pilares. Blocos de fundações. Sapatas e vigas
alavanca. Cálculo e detalhamento de escadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FUSCO, P.B. Estruturas de concreto armado: solicitações normais. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1986.
LEONHARDT, F.M.E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência,
1979
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concretos: solicitações tangenciais.
Rio de Janeiro : PINI, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado.2 ed. 2003 .
ROCHA, A. M. Concreto armado. Rio de Janeiro: Nobel, 1986.
SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto. Rio de Janeiro: Globo, 1989
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Rio
de Janeiro: Pini, 2006
BUCHAIM, Roberto; NAVARRO, Marilu. Concreto protendido: resistência à força
cortante. Londrina: Eduel, 1999.
101
NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I
CARGA HORÁRIA: 180h
EMENTA:
Estagio curricular supervisionado de observação participativa em áreas da
organização. Elaboração de relatório de conclusão com diagnóstico dos problemas
encontrados na organização ou desenvolvimento e elaboração do projeto para o
trabalho de conclusão de curso, relacionado à área de Engenharia Civil. Aplicação
de diretrizes metodológicas para o trabalho escrito e critérios técnicos de defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CERVO. A. L. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
MÜLLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e padrões para teses, dissertações
e monografias. 5 ed. Londrina: Eduel, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, M. M. Introdução á metodologia do trabalho científico. 6 ed. São
Paulo: Atlas,2003.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, J. P. M. de; MOTTA, Carlos Alberto P. Como escrever textos
técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
RAUEN, F. J. Elementos da iniciação á pesquisa: inclui orientação para
referenciação de documentos eletrônicos. São Paulo. Nova Era, 1999.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 2002.
102
Décimo Semestre
NOME DA DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DE OBRAS
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Aspectos legais. Técnicas e procedimentos para tomada de decisões no
planejamento. Gerência e controle de obras de engenharia civil. Otimização do
custo e do tempo da obra. Cálculo de áreas: normas brasileiras. Documentos para
aprovação no registro geral de imóveis e no sistema financeiro de habitação.
Contratos de construção e sub-empreitada. Orçamento e previsão de custo. Fluxos
de caixa e curvas de agregação de recursos. Sistema financeiro da habitação.
Financiamentos. Planejamento, gestão e orçamento de uma obra. Viabilidade
econômica do empreendimento. Utilização das ferramentas computacionais: MS
Project (planejamento e gestão) e Volare (Orçamento)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDOSO, R. S. Orçamento de Obras em Foco. 1ª edição. Editora PINI, 2009.
MELO, M. Gerenciamento de Projetos para a Construção Civil. 1ª edição.
Editora BRASPORT, 2011.
TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução.
1ª edição. Editora PINI, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINI. TCPO - Tabela de Composição de Preços. 13ª edição. Editora PINI, 2008.
MATTOS, A. D. Como Preparar Orçamentos de Obras. 1ª edição. Editora PINI,
2006.
FORTES, F. B. Planejamento de Obras - Orientação Básica para Apresentação
de Propostas. 1ª edição. Editora Nobel, 2000.
MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. 1ª edição. Editora PINI, 2010.
VARALLA, R. Planejamento e Controle de Obras. 1ª edição. Editora O Nome da
Rosa, 2003.
103
NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC II
CARGA HORÁRIA: 180h
EMENTA:
Estagio curricular supervisionado de observação participativa em áreas da
organização. Elaboração de relatório de conclusão com diagnóstico dos problemas
encontrados na organização ou desenvolvimento e elaboração do projeto para o
trabalho de conclusão de curso, relacionado à área de Engenharia Civil. Aplicação
de diretrizes metodológicas para o trabalho escrito e critérios técnicos de defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CERVO. A. L. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
MÜLLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e padrões para teses, dissertações
e monografias. 5 ed. Londrina: Eduel, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, M. M. Introdução á metodologia do trabalho científico. 6 ed. São
Paulo: Atlas,2003.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, J. P. M. de; MOTTA, Carlos Alberto P. Como escrever textos
técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
RAUEN, F. J. Elementos da iniciação á pesquisa: inclui orientação para
referenciação de documentos eletrônicos. São Paulo. Nova Era, 1999.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 2002.
104
NOME DA DISCIPLINA: PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES URBANOS
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Processo de planejamento de transporte. Metodologia utilizada no planejamento:
uso de modelos. Administração do processo de planejamento de transportes.
Instrumentos de operação do planejamento: os planos de transportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KANAFANI, Adib. In: VASCONCELLOS, Eduardo A. Transporte urbano, espaço e
equidade: análise das políticas públicas. São Paulo, Editoras Unidas, 1996.
STIEL, W.C. História dos Transportes Urbanos no Brasil. Ed. Pini, Brasília,
1984.
VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento reflexões e propostas. Annablume. São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HAGERSTRAND, T. In: VASCONCELLOS, Eduardo A. Transporte urbano,
espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo, Editoras Unidas,
1996.
VALENTE, A. M.; PASSAGLIA, E.; NOVAES, A. C. Gerenciamento de Transporte
e Frota. Pioneira, São Paulo, 1997
KOBAYASHI, S. Renovação da logística: como definir as estratégias de
distribuição física global. Atlas, São Paulo, 2000.
FERRARI, C. Curso de planejamento Municipal Integrado – Urbanismo. Livraria
Pioneira Editora, São Paulo, 1977.
FERRAZ, A.C.P., TORRES, I.G.E. Transporte Público Urbano. Rima, São
Carlos, 2001.
105
NOME DA DISCIPLINA: ESTRUTURAS METÁLICAS
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Estruturas metálicas: introdução. Barras tracionadas e comprimidas. Flexão simples
e composta. Ligações e emendas de barras. Cobertura de telhados em “duas
águas”. Compressão paralela. Peças fletidas. Escoramento de valas.
Cimbramentos. Edifício tipo Shed. Coberturas em arco. Colunas metálicas.
Montagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios e
Projetos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O. e PINHO, Mauro O. Edifícios de Múltiplos
Andares de Aço 2.ed. São Paulo: PINI, 2008.
BELLEI, Ildony H. Edifícios Industriais em Aço. 5.ed. São Paulo: PINI, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático de acordo
com a NBR 8800:2008. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos
Editora SA, 2009.
PINHEIRO, B. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos.
Editora Edgard Blucher Ltda, 2001.
SALES, J., MUNAIAR, J., MALITE, M., GONÇALVES, R.M. Segurança nas
Estruturas - Teoria e Exemplos. Livrarias EDUSP. São Carlos, 2005.
SALES, J., MUNAIAR, J., MALITE, M., GONÇALVES, R.M. Ação do Vento nas
Edificações - Teoria e Exemplos. Livrarias EDUSP. São Carlos, 2004.
SALES, J. Ligações em Estruturas de Aço. Editora USP-EESC, 2000.
106
NOME DA DISCIPLINA: ALVENARIA ESTRUTURAL
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Introdução: apresentação, histórico, conceituação geral. Materiais e Componentes:
blocos, argamassa (características e tipos), graute, armadura, resistência dos
elementos. Noções sobre o cálculo estrutural: concepção estrutural, estabilidade
lateral, efeito arco, dimensionamento a compressão, noções sobre
dimensionamento a flexão, flexo-compressão e alvenaria protendida. Projeto de
Alvenaria: modulação horizontal e vertical, detalhes construtivos, instalações,
distribuição de cargas, exemplo de projeto. Exercício prático: desenvolvimento de
um projeto de um edifício de oito pavimentos. Execução e controle: ferramentas e
equipamentos, processo construtivos e controle de qualidade. Patologias: principais
patologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RAMALHO, M.A. ; CORRÊA, M.R.S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural.
São Paulo, Ed. Pini, 2004.
MOLITERNO, A. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. São
Paulo: E. Blucher, 1995.
ROMAN, H.R. ET al. Construindo em alvenaria estrutural. Florianópolis, UFSC,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEREDO, H. A. de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,
1998.
AZEREDO, H. A. de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher,
1998.
CARDÃO, C. Técnica da Construção. v 1. Belo Horizonte: Edições Engenharia e
Arquitetura, 1979,
BORGES, A. de C. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard
Blücher, 1996.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 3 ed.rev. São Paulo: Pini, 1996.
107
Disciplinas Eletivas
NOME DA DISCIPLINA: LIBRAS
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Discussão quanto ao papel da Língua Brasileira de Sinais e o conhecimento a
respeito. Transcrição para libras, as configurações da mão e estrutura sintática.
Possibilitar a comunicação visual e gestual entre surdos e ouvintes, divulgar a
língua, a cultura e a comunidade surda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? crença e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997.
QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira:
estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORDENAVE, Juan E. Díaz. Que é comunicação?. São Paulo: Brasiliense, 1982.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sociointeracionista. 2 ed. São Paulo: Plexus, 2002.
RECTOR, Monica. Comunicação do corpo. São Paulo: Ática, 1990.
SILVA, Benjamim. Você na vitrine: a responsabilidade pela linguagem para quem
lida com o público. 2 ed. Florianópolis: Insular, 2003.
WEIL, Pierre. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 14
ed. Petrópolis: Vozes, 1983.
108
NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E
INDÍGENA
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira:
história e memória dos povos Afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais
delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas
artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani. Estudo da
filosofia
tradicional
africana e de
contribuições
de
filósofos
africanos e afrodescendentes da atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias,
línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre
os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu
Nacional, 2006.
BELLUCCI, Beluce. Introdução à história da África e da cultura afro-brasileira.
Rio de Janeiro: UCAM/Centro Cultural Banco do Brasil, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana. Brasília: MEC-SECAD/SEPPIR/INEP, 2005.
GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e comunidades
de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995.
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro, Contraponto,
1997.2.
BIRMINGHAM, David. A África Central até 1870. Luanda: ENDIPU/UEE, 1992.
BOAHEN, A. Adu. (org). História Geral da África, vol. VII: A África sob
dominação colonial, 1880-1935. São Paulo: Ática; Unesco, 1991.
109
NOME DA DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
Empreendedorismo: histórico, definições e processos. Intraempreededorismo.
Identificação das oportunidades: análise de mercado. Criativa e Inovação. O plano
de negócios - estruturação e elaboração eficiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
BRITO, F.; WEVER, L. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com
grandes nomes. Rio de Janeiro: Negócio-Editora, 2003.
DRUCKER, P. E. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática
e princípios. São Paulo: Pioneira,1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,
inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
HALLORAN, J. W. Por que os empreendedores falham. São Paulo: Makron
Books, 1994.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed., Porto
Alegre: Bookman, 2004.
MIRSHAWKA, V.; MIRSHAWKA JÚNIOR, V. Gestão criativa: aprendendo com os
mais bem-sucedidos empreendedores do mundo. São Paulo: DVS, 2003.
PINCHOT, G; PELLMAN, R. Intra-empreendedorismo na prática: um guia de
inovação nos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
110
NOME DA DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL
CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA:
A ementa será definida no momento da realização da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
A bibliografia será definida no momento em que a ementa da disciplina for definida
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
A bibliografia será definida no momento em que a ementa da disciplina for definida
111
3 CORPO DOCENTE
3.1 ATUAÇÃO, FUNCIONAMENTO E COMPOSIÇÃO DO NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é uma instância de deliberação e
discussão da instituição que tem como objetivo implementar, acompanhar e avaliar
permanentemente o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) com a responsabilidade de
implantar e consolidar os mesmos. São atribuições do núcleo:

Analisar, anualmente, o PPC e propor alterações para possíveis adequações às
diretrizes curriculares nacionais e aos avanços no campo do ensino, da
pesquisa, da extensão e das práticas contemporâneas e sua articulação com
projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI).

Analisar e avaliar os planos de ensino à luz do PPC, recomendando à
Coordenadoria dos Cursos possíveis alterações.

Propor melhorias na qualidade do ensino ofertado.
O coordenador do Curso deve proporcionar adequada articulação do NDE com
o Colegiado do Curso, com o objetivo de aprimorar o processo de oferta do curso e o
cumprimento das normas legais aplicáveis. Cabe à Coordenação do Curso oferecer
apoio técnico-administrativo ao NDE para o seu pleno funcionamento.
Nas atividades estruturantes do curso de Engenharia Civil especificamente com
o advento do instrumento de avaliação lavrado pelos órgãos reguladores do Ensino
Superior brasileiro, a FUCAP enseja a qualidade do programa curricular a partir do
envolvimento direto de professores titulados. Neste sentido, o Núcleo Docente
Estruturante funda-se por meio da deliberação do Conselho Superior da Instituição, que
avalizou suas atividades por meio da Portaria Institucional, permitindo que a equipe de
Docentes participe e controle a implementação do Projeto do Curso.
No âmbito de suas atribuições, o NDE visa o planejamento e controle da
implementação do Projeto Pedagógico, refletindo e discutindo suas especificidades no
112
âmbito do Curso de Engenharia Civil da FUCAP. As atividades são coordenadas pelo
Professor Coordenador de Curso, sendo este o presidente do núcleo e o responsável
direto por coordenar as reuniões e as demais reflexões deste grupo de professores.
A atuação do Núcleo é condicionada a um regulamento próprio e plenamente
discutida no contexto do colegiado do curso, o qual é responsável por direcionar as
reflexões do núcleo e lavrá-las a partir de uma reflexão final vinculada a cada atividade
determinada. Dentre as principais atribuições do Núcleo, destacam-se aquelas
vinculadas a elaboração do Projeto do curso, definindo a concepção e os fundamentos
curriculares para o ensino, especificamente visando à estruturação dos conteúdos.
De igual modo, o Núcleo vai possuir a função de conceber os estudos relativos
ao perfil profissiográfico do curso, realizando as devidas análises e considerações
necessárias à obtenção dos objetivos do curso, especificamente a partir das
perspectivas que se arrolam à área de conhecimento do Curso. Neste caso, as
atividades do núcleo vão se amparar nas especificidades que orientam a formação e
promovem as devidas atualizações no projeto a partir das prerrogativas descritas na
Portaria Normativa 40/2007, consolidada no instrumento de 2010.
No cerne destas atividades, o NDE do curso de Engenharia Civil da FUCAP
ainda é o responsável pela condução dos trabalhos de estruturação das atividades
curriculares e análise dos instrumentos de avaliação, respeitando os princípios
metodológicos propostos pelo Colegiado do Curso. Neste sentido, o núcleo é o
responsável por supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,
bem como avaliar os Planos de Ensino e demais materiais que compõem o escopo
curricular de cada disciplina.
O NDE, no decurso do processo de autorização, atuante no curso de Engenharia
Civil será formado pelos seguintes professores:
DADOS DO NDE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA FUCAP
Nome
Clebson Mendonça Guaresi
José Antônio da Silva Santos
Ana Paula Matias
Rodolfo Lucas Bortoluzzi
Samira Becker Volpato
Titulação
R.T
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
Integral
Integral
Integral
Integral
Parcial
113
3.2 ATUAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DE CURSO
Os aspectos que norteiam a formação no âmbito da gestão do ensino superior
requerem uma capacitação adequada e inerente ao desenvolvimento dos aspectos
estruturantes do Curso. Neste sentido, a FUCAP, especificamente para seu curso de
Engenharia Civil dispõe de um profissional capacitado e com ampla experiência
acadêmica e profissional para o exercício das funções de Coordenador de Curso.
A Coordenação do Curso de Engenharia Civil será exercida pelo Prof. Ms.
Rodolfo Lucas Bortoluzzi. O regime de trabalho do Coordenador, no contexto do Curso
de Engenharia Civil da FUCAP, corresponde ao que é citado pelos manuais e roteiros
avaliativos como sendo o Regime Integral. Neste caso, o Coordenador desenvolve suas
funções gerenciais, acadêmicas e estratégicas no âmbito do curso e da Instituição,
compreendendo o período de 20 horas dedicadas a ministração de suas aulas e na
contribuição em projetos institucionais estritamente vinculados à formação discente.
Nas considerações relevantes a sua titulação, o Coordenador do Curso de
Engenharia Civil da FUCAP, possui graduação em Engenharia Química, Mestrado em
Química e Doutorado em andamento em Química, em cursos devidamente
recomendado pela CAPES, construindo uma formação endógena que enseja a
contribuição à formação do profissional egresso do curso na FUCAP.
Com base nestes pressupostos, o Coordenador de Curso de Engenharia Civil da
FUCAP desenvolve suas funções específicas e de acordo com as orientações
ensejadas pelo curso, destacando sua atividade no âmbito coorporativo e acadêmico,
sustentado pela sua formação acadêmica e pelas competências de suas atividades
corporativas e empresariais. Há de se destacar, portanto, que o Coordenador do Curso,
estará em plena dedicação à gestão do curso, caracterizando um procedimento claro
de atendimento ao corpo social e promovendo a inserção institucional por meio do
dialogo claro, transparente e influente, sempre amparado nos aspectos direcionados
pelo Projeto do Curso.
No contexto de suas funções gerenciais, o Coordenador enseja a contribuição no
sentido do planejamento do semestre, especificamente na seleção dos conteúdos a
serem discutidos nas disciplinas durante o semestre letivo. Ainda neste sentido, o
114
Coordenador busca desenvolver sistemáticas de qualificação de seu corpo docente,
sobretudo direcionando ações que serão pleiteadas durante o semestre, vinculando as
principais necessidades identificadas na avaliação interna, as quais apresentam
aderência com a atividade docente.
Nas funções acadêmicas, considerando o vínculo relacionado aos aspectos
gerenciais, o Coordenador busca conhecer o perfil de seu alunado, verificando as
principais especificidades deste público, no sentido de promover ações que visem o
posicionamento dos métodos de ensino e dos aspectos que qualificam a estrutura
curricular do Curso. Esta atuação torna-se destacada, sobretudo, em função da
necessidade evidente da participação do Coordenador como agente de mudança no
âmbito do curso. De acordo com informações que constam das atualizações do
Currículo
da
Plataforma
Lattes
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4771285T9).
Em linhas gerais, a experiência adquirida permitirá que o Coordenador se torne
responsável pelas atividades interdisciplinares do curso, coordenando as atividades e
projetos em que os acadêmicos se envolvem e orientando a produção de um
conhecimento relevante na linha de formação do Curso. Neste caso, nas horas que
determinam o acompanhamento a estes acadêmicos, destacam-se o planejamento
efetivo no sentido de buscar projetos que possuam aderência com o currículo,
sobretudo os que permitam vincular os acadêmicos que buscam uma oportunidade de
inserção profissional. A coordenação será atendida por uma secretaria geral e por toda
uma estrutura administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria.
3.3 INFORMAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O texto constitucional, sob a égide do capítulo direcionado a Educação, traz o
conceito da Universidade, direcionando suas atividades no sentido da busca constante
pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Neste sentido, estas
instituições ensejam um amparo substantivo de pesquisadores, especificamente os que
possuam uma formação no âmbito do Doutoramento.
115
Com o advento da democratização do ensino superior, especificamente por meio
da atuação das instituições privadas, destaca-se uma nova formação arrolada ao perfil
docente, o qual enseja a compreensão dos aspectos curriculares, mas também busca
evidenciar a relação entre teoria e prática na formação do egresso. Contudo, é evidente
a preocupação relativa à titulação acadêmica, já que esta é imprescindível à atuação
docente e substantiva na construção de uma estrutura vinculada a qualidade.
A FUCAP enseja um perfil docente que busque a convergência de esforços na
consolidação de uma identidade construída no alicerce do ensino por qualidade.
Destarte, a Instituição se esmera por desenvolver competências no sentido de qualificar
os docentes no âmbito de sua identidade e, sobretudo, promover um entendimento da
complexidade dos diversos perfis sociais envolvidos com o ensino superior.
Nesta ótica, com base nos registros institucionais, a Instituição obedece ao
disposto no instrumento de avaliação de cursos. E neste retrato, percebe-se que a
Instituição possui em seu corpo docente um número de, aproximadamente, 45% de
seus docentes com formação acadêmica obtida em programas de Pós-Graduação
Stricto-Sensu, os quais possuem a titulação de Mestre. Destaca-se, ainda, a atuação
dos professores especialistas, numa esfera de, aproximadamente, 49%, os quais
apresentam significativa experiência profissional em aderência à disciplina que
ministram. Destaca-se que não existem professores graduados no âmbito do curso.
A partir desta orientação, a Instituição enseja a observância da Portaria 23/2010,
a qual propõe uma nova métrica para a mensuração do Conceito Preliminar de Curso e,
consequentemente, do Índice Geral de Cursos. Neste sentido, a FUCAP vale-se da
prerrogativa de manter professores com o título de Mestre em seu corpo docente,
valorizando a experiência acadêmica destes profissionais e ensejando a relação destes
profissionais com os demais docentes com título de especialista, sobretudo no âmbito
da troca de experiências profissionais.
Os dados estratificados do perfil docente do curso de Engenharia Civil
encontram-se descritos a seguir.
116
Nome
Clebson
Mendonça
Guaresi
CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
PROFESSORES COMPROMETIDOS
Regime de
Maior Titulação
Disciplina
Experiência
Experiência no Magistério
Trabalho
Profissional
Integral
Mestre
Introdução à
Engenharia
Civil
14 anos
22 anos
Materiais de
Construção
Civil I e II
Mestre
Oscar Pedro
Neves Junior
Computação
Básica e
Programação
Parcial
20 anos
Desenho
Técnico
13 anos
Desenho 2D
Desenho 3D
Nelson
Granemann
Casagrande
Integral
Doutor
Economia para
Engenharia
25 anos
14 anos
José Antônio
da Silva Santos
Integral
Doutor
Gestão
Ambiental
30 anos
25 anos
117
Samira Becker
Volpato
Parcial
Mestre
Física I
5 anos
2 anos
Física II
Física III
Rodolfo Lucas
Bortoluzzi
Integral
Mestre em
Química
Química
15 anos
08 anos
Thiago H.
Almino
Francisco
Integral
Mestre
Projeto e
Prática
Profissional
06 anos
03 anos
Mestre
Fabiano Pires
de Oliveira
Integral
Geometria
Analítica
15 anos
10 anos
10 anos
4 anos
Cálculo II
Probabilidade e
Estatística
Ana Paula
Matias
Integral
Mestre
Metodologia da
Pesquisa
118
Outro aspecto a se destacar é a evidencia positiva da qualidade docente na
FUCAP, sobretudo no curso de Engenharia Civil, ao passo da identificação dos
resultados da avaliação interna. De modo sistemático, e já incutido na cultura da
Instituição, a Avaliação das atribuições docente é parte integrante do programa de
Avaliação Interna da FUCAP.
Os resultados, desde a concepção do curso de Engenharia Civil e a partir da
contribuição dos acadêmicos, retratam a percepção da qualidade do corpo docente,
sobretudo na observância dos aspectos curriculares e na relevância didática delineada
no âmbito da transmissão do conhecimento. Fica evidente, portanto, a observância de,
pelo menos, 35% dos docentes com titulação em programas de Pós-Graduação Stricto
sensu – Mestrado -, os quais tem sua atuação destacada no âmbito da formação do
egresso em Engenharia Civil.
O processo de consolidação da Pós-Graduação no Brasil trouxe diversos
benefícios ao fomento de práticas de ensino e aprendizagem no âmbito da Educação
Superior, especialmente em função de processos de qualificação da força operacional
de trabalho das Instituições. Anualmente, de acordo com o Plano Nacional de PósGraduação, aumentam os indicadores de titulação e os profissionais titulados passam a
se tornar aptos ao desenvolvimento de atividades de docência na educação superior.
Mesmo com este aumento, ainda é importante destacar que algumas áreas não são
devidamente acolhidas com a formação adequada, sobretudo em função da
necessidade de se atentar para a valorização da profissão.
As políticas educacionais propostas pelo Plano Nacional da Educação,
especialmente na versão que se encontra em vias de ser aprovada, passam a nortear o
importante fundamento de se constituir um corpo docente qualificado e apto a
desenvolver atividades de aprendizagem pautadas na reflexão crítica e na produção de
conhecimento. Contudo, áreas profissionais prioritárias para o desenvolvimento do país
ainda não são atendidas com a formação de Doutores, tornando difícil a alocação de
profissionais com este tipo de titulação.
Mesmo assim a FUCAP se esmera para atender a esta estrutura, sobretudo pelo
fato substantivo de permitir uma formação integral do acadêmico egresso do curso de
Engenharia Civil. Com um perfil voltado para as atividades técnicas, o curso da FUCAP
119
preza pela valorização dos professores com a certificação de especialistas, tendo
nestes profissionais os principais responsáveis pela integração entre a teoria e prática
em âmbito profissional. Contudo, a Instituição busca nos professores Doutores o
equilíbrio necessário entre o tecnicismo e a epistemologia, fomentando competências
nos projetos pedagógicos que são fundamentais para o desenvolvimento da profissão.
No momento em que preconiza o desenvolvimento de seu quadro docente e a
estrutura curricular modular do curso de graduação em Engenharia Civil, a FUCAP
entende que a formação do corpo docente deve levar em sua estrutura o equilíbrio
entre o profissional e a ciência, permitindo que o acadêmico possa vivenciar as
atividades necessárias para sua formação.
A partir dos aspectos inerentes a identidade da FUCAP, busca-se a consolidação
das atividades docentes a partir da atividade destes agentes no contexto de seus
cursos. No curso de Engenharia Civil, sobretudo a partir da composição de seu corpo
docente, fica evidente a contribuição substantiva dos professores na formação e
consecução dos objetivos propostos pelo Curso.
A democratização do Ensino Superior no Brasil remete a uma reflexão sobre a
importância da experiência profissional dos docentes, sobretudo na busca pela
aderência entre suas atividades de formação e o que desenvolvem em suas atividades
no mercado de trabalho. Neste sentido, é importante evidenciar que tal fato pode
inviabilizar a presença dos docentes em tempo integral na Instituição.
Com base nestas perspectivas, a Instituição busca profissionais que possam
contribuir com suas experiências e que busquem compreender a complexidade inerente
ao ensino superior, sobretudo em seu âmbito privado. Neste caso, busca-se a
contratação de professores que contribuam de maneira parcial, os quais participam das
reflexões no sentido de consolidar os aspectos curriculares e operacionais do curso.
Destaca-se ainda, a oportunidade de participação nas instancias decisórias da
instituição e a colaboração nos projetos institucionais, determinando um clima
organizacional favorável, tal como elenca um dos valores institucionais. Estes
elementos perfazem um conjunto de programas, e quando bem integrados e coerentes
entre si, possibilitam o estabelecimento de indicadores da melhoria da atuação docente
na Instituição.
120
A FUCAP pauta seu relacionamento com o corpo docente e técnicoadministrativo mediante a implementação de políticas de relações humanas, sob a
orientação de seus valores e devidamente vinculados à sua missão. Este processo
evidencia a importância do profissional como ser humano e participante ativo das
estratégias da Instituição.
Para o Regime Horista, os docentes serão contratados com base na legislação
trabalhista vigente e na Convenção Coletiva de Trabalho, abrangendo a categoria
econômica dos estabelecimentos particulares de ensino e a categoria profissional dos
professores. Este regime estabelece que o professor horista não poderá ultrapassar a
carga horária semanal de 36 horas e também deve proporcionar a remuneração por
qualquer atividade desenvolvida além das atuações vinculadas ao salário-aula. O que
estiver acima destas considerações, passa a ser enquadrado como professor em
regime de trabalho parcial. Já aos membros do corpo docente em Regime de Tempo
Integral são indicados pela Mantenedora e desempenham atividades acadêmicas
designadas pelo Diretor Geral da
SECAB, especificamente direcionadas ao
planejamento e avaliação curricular ou institucional.
Os índices mostrados revelam os desafios de uma instituição particular, situada
na região sul do estado de Santa Catarina e exposta a uma alta concorrência local.
Para se manter nesse mercado competitivo e carente de professores titulados, a
FUCAP, com base nas inferências da CPA, deve destinar recursos oriundos de sua
receita de anuidades para qualificação dos docentes, ofertando bolsas, ou incentivos de
estudos, para cursos de Mestrado e Doutorado em instituições nacionais devidamente
recomendadas pela CAPES. Nesta perspectiva, a partir do retrato evidenciado pelos
membros docentes vinculados ao Curso de Engenharia Civil da FUCAP, destaca-se o
pleno cumprimento dos dispostos na avaliação, salientando a presença de mais de 47%
de seus professores contratados em regime parcial ou integral.
3.4 O COLEGIADO DO CURSO: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Na FUCAP, especificamente no curso de Engenharia Civil, o Colegiado de Curso
possui autonomia significativa no sentido de deliberar sobre os aspectos inerentes ao
121
desenvolvimento operacional, curricular e estratégico do Curso. Em específico, este
colegiado é responsável por acompanhar a implementação do Projeto do Curso,
propondo as alterações necessárias e discutindo os temas ligados ao desenvolvimento
do currículo.
A composição deste órgão, em específico, obedece ao disposto designado pelos
órgãos reguladores do ensino superior brasileiro, evidenciando a participação do corpo
social da Instituição no sentido de promover uma reflexão especifica relacionada a
matéria determinada pela FUCAP. Neste caso, este órgão se compõe de membros de
participação proativa na Instituição, onde se destaca o Coordenador de Curso, os
Docentes que compõem o corpo de professores do Curso e dois acadêmicos que são
indicados pela Direção Geral, com a anuência do Coordenador de Curso.
Dentre as principais atividades deste órgão, destacam-se àquelas vinculadas as
deliberações normativas do ensino, sob a jurisdição superior do curso em matéria que
não seja de competência da Direção Geral de ensino. De igual modo, este órgão deve
conhecer e deliberar sobre assuntos de natureza técnica, administrativa e funcional,
elaborando normas de funcionamento e organização do curso de Engenharia Civil.
Referente ao desenvolvimento do Curso, o Colegiado deve apreciar a proposta
operacional do curso, contribuindo com as sugestões e considerações que se façam
pertinentes no que se refere à operação técnica e curricular do programa.
Ainda no âmbito de suas atividades, o Colegiado deve julgar os atos disciplinares
e, quando for o caso, remeter as punições aos órgãos competentes para a adoção das
medidas cabíveis, sempre na proposta referendada pelo Regimento Geral da
Instituição. Nesta linha de atividades, os membros do Colegiado devem sugerir a
concessão de dignidades acadêmicas a alunos e professores e tomar conhecimento
dos dados relevantes da atividade do Curso durante o semestre letivo.
No contexto de suas atividades, devidamente regidas por ato próprio da
Instituição, o Colegiado funciona em sessão plenária com maioria absoluta de seus
membros, reunindo-se duas vezes por semestre de modo ordinário. Contudo, este
órgão pode reunir-se de maneira extraordinária quando convocado pelo Coordenador
de Curso, requerendo a participação de 1/3 de seus membros.
122
As atividades referentes à atuação deste órgão ensejam ações proativas de seus
membros, especificamente no sentido da provocação de reflexões e inferências no
âmbito estrutural do Curso, debatendo opiniões e perspectivas no sentido de estruturar
a identidade do Curso. Deve-se salientar que, em conjunto com a Comissão Própria de
Avaliação, o Colegiado participa de modo ativo das reflexões relativas a avaliação
interna, discutindo as sugestões e ponderações efetuadas pela CPA no sentido de
buscar o epistemio da identidade institucional e conferindo representatividade
significativa sobre os assuntos do Curso.
3.5
ORIENTAÇÕES
GERAIS
PARA
A
PRODUÇÃO
CIENTÍFICA,
TÉCNICA,
ARTISTICA E CULTURAL
A Produção Científica, Artística, Cultural ou Tecnológica na FUCAP se esmera
em conseguintes essenciais para a produção de conhecimento em uma esfera social,
tendo em vista a relevância das propostas designadas a este fim, sobretudo no âmbito
das Instituições de Ensino Superior. Sob este aspecto, identifica-se a relevante
contribuição dos docentes no sentido de promover a pesquisa como um instrumento de
ensino e aprendizagem, exercitando o potencial investigativo dos acadêmicos no
sentido de promover conhecimentos inerentes as suas funções acadêmicas. No
decorrer do processo de implementação do curso, esse aspecto será devidamente
regulamentado com a intenção de envolver acadêmicos e docentes no processo de
construção do conhecimento.
No âmbito do ensino superior, o texto constitucional aclama o desenvolvimento
da pesquisa às instituições universitárias, sejam elas Universidades ou Centros
Universitários. Entretanto, tem-se por fato de que os procedimentos metodológicos de
pesquisa científica, sobretudo no âmbito da tecnologia, promovem um aprendizado
substantivo e, desse modo, a qualificação dos procedimentos de ensino e
aprendizagem.
A partir desta orientação, a pesquisa, no âmbito institucional, deve conter uma
relação de atividades alinhadas às dimensões curriculares, incluindo uma política de
pesquisa concretizada em carga horária docente e infraestrutura de apoio. Assim, o
123
suporte aos acadêmicos se faz por meio de subvenções pecuniárias, ou não,
promovendo o contato deste acadêmico com o âmbito das investigações. Nesta linha, a
articulação e a proposição de uma política de produção científica que inclua a
divulgação,
publicação,
relações
interinstitucionais,
convênios,
cooperações
e
intercâmbios nacionais e internacionais, quando for o caso.
Por meio de um aporte significativo do Coordenador do Curso, a Instituição
preconiza práticas acadêmicas, sobretudo no âmbito do ensino e aprendizagem, que
permitam a construção de conhecimento, especificamente na área de conhecimento do
curso, e que contam com a participação conjunta de professores e acadêmicos.
Destaca-se também que, de acordo com o Plano de Carreira da FUCAP, os docentes
são incentivados a produzir um material didático por semestre, seja ele apostilas, livros
ou o que se fizer necessário para o desenvolvimento da disciplina.
A iniciação científica, em conjunto com o estágio, é um dos meios de interação
entre a teoria e a prática e fator importante na formação profissional do acadêmico.
Esta integração poderá ser realizada por meio do ensino, iniciação científica e extensão
e se dará a partir do momento em que a instituição e o Curso propiciem ao acadêmico a
construção de conhecimentos ligados à sua área de atuação, priorizando sua aplicação
no meio social.
Assim sendo a iniciação científica apresenta-se como materialização da
articulação da construção do conhecimento. Promovendo a imersão aos conhecimentos
específicos do curso e a percepção social de sua área em diferentes dimensões. Ela
tem a finalidade de promover a inserção dos acadêmicos no âmbito profissiográfico.
Aperfeiçoando suas qualificações, por meio do estudo e pela construção da informação
relacionada ao Curso de Graduação. Corroborando a possibilidade de desenvolvimento
de competências e habilidades específicas a profissão, além de conhecimentos, valores
e atitudes essenciais ao exercício da cidadania.
Dessa forma, pela iniciação científica, no curso de Engenharia Civil da FUCAP o
Trabalho de Conclusão de Curso se dará na forma de projeto interdisciplinar e tornarse-á base para a obtenção do diploma de graduação. Este trabalho será regulamentado
em documentação própria considerando o Regulamento Geral do Trabalho de
Conclusão do curso de Engenharia Civil, e será elaborado por equipe multidisciplinar
124
que normatizará o processo de construção, orientação e avaliação dos trabalhos.
Destarte, portanto, há de se considerar que no curso existe o pleno desenvolvimento da
produção, contanto com a participação adequada dos professores neste sentido.
125
4 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
4.1 GABINETES DE TRABALHO E ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA
A FUCAP, sobretudo em sua estrutura física, possui um caráter dinâmico e
sustentado na orientação de sua oferta a partir dos aspectos qualitativos. Assim sendo,
os gestores institucionais se esmeram em oferecer as condições de trabalho de acordo
com as necessidades de seu corpo social, destacando, neste contexto, o atendimento
ao corpo docente, realizado no âmbito de sua estrutura física. Ainda no ano de 2013, há
a previsão do acréscimo de mais equipamentos para a consolidação das salas de aula
em ambientes tecnológicos, e que permitirá buscar a oferta de novos cursos de
graduação.
As instalações da Direção Geral e o complexo de gabinetes na unidade sede
abrigam todos os segmentos deliberativos da Instituição, bem como os órgãos
responsáveis pelas relações institucionais com a comunidade. Na unidade sede,
percebe-se que as instalações são amplas e confortáveis, reservadas aos trabalhos
acadêmicos, o que indica que o planejamento e a orientação para os investimentos
devem ser planejadas, mantendo e, se for o caso, aumentando a qualidade estrutural
no processo de crescimento institucional.
Na unidade sede ainda encontram-se as instalações específicas à Secretaria de
Registro Acadêmico e às demais funções acadêmicas da Instituição, cumprindo suas
orientações emendadas nos documentos institucionais. A unidade sede ainda conta
com as salas de aulas e da direção, a salas dos coordenadores de curso, a secretaria
de matriculas, a CPA, as salas dos professores, a cozinha, os banheiros e a
lanchonete. Destaca-se, neste contexto, a equipe de colaboradores responsável por
controlar estas atividades, os quais estão devidamente amparados à gestão
institucional.
Complementando as atividades acadêmicas, a FUCAP ainda conta com espaços
específicos e que servem de apoio à integração teórico-prática dos conhecimentos,
destacando o Auditório, com capacidade para 300 pessoas, os dois laboratórios com
capacidade para 50 acadêmicos cada, a Biblioteca com capacidade plena para o
126
atendimento aos membros do corpo social. A partir deste registro, percebe-se que a
FUCAP, especificamente em sua estrutura física, contempla uma estrutura devidamente
equipada para as deliberações do Coordenador do Curso e para o atendimento aos
professores em vias de reuniões de planejamento curricular ou demais reflexões que
sejam pertinentes. Nesta estrutura, destacam-se as evidencias tecnológicas, sendo que
possuem acesso irrestrito à Internet e atendem de modo suficiente e pleno os aspectos
de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade.
Importa destacar também que a FUCAP apresenta dependências para as
atividades dos Professores contratados em regime de tempo integral, na medida em
que existe de manda para o desenvolvimento de trabalhos interdependentes. As
estruturas são compartilhadas com docentes de outros cursos e ainda são adequadas
às necessidades de trabalho dos docentes, permitindo que exista uma estrutura
confortável e aderente as demandas que se apresentam em função do ensino de
qualidade ensejado pela FUCAP.
4.2 ESTRUTURA DA SALA DOS PROFESSORES
A FUCAP pauta seu relacionamento com o corpo docente e técnicoadministrativo mediante a implementação de políticas de relações humanas, sob a
orientação de seus valores e devidamente vinculados à sua missão. Este processo
evidencia a importância do profissional como ser humano e participante ativo das
estratégias da Instituição. Neste sentido, a oferta de condições de trabalho recebe uma
considerável atenção, evidenciando a oferenda de uma estrutura qualificada e que
permite o trabalho de acordo com as premissas da qualidade. Sob este aspecto,
destacam-se as salas de aula e os laboratórios climatizados, a sala dos professores
com acesso a internet sem fio assim como em toda a estrutura da FUCAP e que
permite que professores e acadêmicos estejam constantemente em contato. Destacase também, o apoio a reprodução de material didático e de modernos equipamentos
audiovisuais para utilização em sala de aula.
Em linhas gerais, o ambiente de trabalho na Instituição oferece condições para o
trabalho docente, sobretudo ao ofertar um ambiente para reflexões e discussões sobre
127
a construção curricular direcionada ao semestre letivo. Além disso, a Direção Geral da
Instituição oferece condições para que as reflexões gerais efetuadas pelo conjunto de
professores da Instituição, e do referido Curso, sejam realizadas em ambientes fora da
estrutura física da FUCAP, promovendo, entre outros aspectos, a integração entre os
diversos agentes que compõem o corpo docente da Instituição.
Tal postura induz ao aumento da criatividade pessoal docente para desenvolver
programas de iniciação científica e de extensão, melhorando a sintonia docente e
discente com as demandas da sociedade regional, nacional e internacional e
introduzindo o docente como diferencial competitivo na FUCAP. No âmbito da
Instituição, a Sala dos Professores aglutina uma estrutura climatizada e que comporta
os membros do corpo docente com conforto e com os equipamentos necessários para o
pleno desempenho do planejamento das aulas e das discussões necessárias à
formalização do escopo curricular. De igual modo, a estrutura direcionada para a sala
dos professores atende plenamente aos requisitos essenciais aos fins propostos,
destacando a dimensão, que permite alocar confortavelmente os professores, a
limpeza, realizada diurnamente pelos responsáveis por estes serviços na Instituição. Da
mesma forma, pode-se evidenciar a acústica, a ventilação, visto que a sala possui um
climatizador de ar, a conservação dos equipamentos e a comodidade ofertada pela
estrutura designada.
4.3 ESTRUTURA DAS SALAS DE AULA
A infraestrutura da FUCAP converge à construção de condições gerais para o
desenvolvimento do ensino presencial da graduação, da extensão e da Pós-Graduação
– lato sensu – a partir de suas especificidades. Neste contexto, a formação acadêmica
requer um ensino integrado aos preceitos da ciência e a extensão, provendo
instalações e recursos que exigem da mantenedora e dos gestores a utilização de
investimentos racionais na aquisição de recursos, manutenção, atualização dos
equipamentos e acervos e na ampliação, limpeza, funcionalidade e adequação dos
espaços físicos.
128
Os espaços da instituição tornam-se canais abertos ao processo formativo, os
quais são adicionados ao corpo docente e à estrutura administrativa da FUCAP. Nesta
dimensão, as investigações da infraestrutura física na Instituição se justificam a partir da
oferta de uma estrutura qualificada ao corpo social, sobretudo por meio de uma
compreensão pautada no desenvolvimento dos equipamentos e serviços oferecidos.
No prédio da FUCAP são 30 salas que abrigam os cinco cursos de graduação e
os programas de extensão e especialização lato sensu. As investigações da avaliação
demonstram que é perceptível a coerência da estrutura física com a adequação dos
programas de graduação, já que a comunidade acadêmica, sobretudo acadêmicos e
professores, atestam a qualidade dos aspectos físicos.
Destaca-se também que a FUCAP se utiliza o PDI como base para as
orientações e o desenvolvimento dos aspectos físicos, o que concerne à construção de
um plano de manutenção e adequação de determinados materiais de utilização no
âmbito dos programas institucionais.
Com relação à utilização da tecnologia da informação, especificamente
vislumbrando o seu crescimento em âmbito de graduação, a FUCAP buscará
desenvolver sua estrutura física que já conta com uma aparelhagem completa para o
desenvolvimento do ensino da graduação, com destaque para as salas de aula que
contem os seguintes itens: uma estrutura de alto desempenho nas salas de aula, a
partir dos equipamentos instalados, destacando os seguintes:
• Antena para acesso à Internet sem fio;
• Retroprojetor multimídia;
• Carteiras adaptadas para utilização de Notebook.
A utilização destes instrumentos se aperfeiçoa a cada ano, permitindo a inserção
tecnológica de alto desempenho, diferenciando a estrutura física das salas de aula da
FUCAP.
É importante destacar que os laboratórios da possuem um Plano de Atualização
dos softwares e equipamentos disponíveis na Instituição, contribuindo de maneira
sistemática à consolidação desta estrutura. A partir dos procedimentos de avaliação
129
interna, é possível perceber que as Salas de Aula da FUCAP, sobretudo as utilizadas
no curso de Engenharia Civil, atendem de modo excelente aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade, qualificando os
aspectos inerentes à transmissão do conhecimento e a comodidade do acadêmico e do
professor.
4.4 ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
O acesso aos equipamentos de informática pelos acadêmicos da FUCAP é
substantivo, ao passo de se considerar a disponibilidade de terminais com acesso a
internet na proporção de um terminal para trinta e cinco acadêmicos matriculados em
todos os cursos de graduação da Instituição.
A FUCAP dispõe de uma moderna estrutura de informação e comunicação,
contando com uma assessoria que promove a consolidação dos princípios vinculados à
tecnologia na Instituição. Estes profissionais estão segmentados em diversos âmbitos
de conhecimento, prestando serviços no âmbito estrutural e de software, amparando a
utilização das plataformas tecnológicas e auxiliando a gestão administrativa da
Instituição.
Este setor torna-se responsável pelo pleno funcionamento de todos os
equipamentos do curso de Engenharia Civil da Instituição, garantindo o pleno acesso às
informações a partir de qualquer terminal, mantendo o acesso à internet a todos os
acadêmicos, professores e colaboradores da FUCAP. Os responsáveis por este
segmento se dividem nas funções de programadores, técnicos em redes e
equipamentos, desenvolvedores e controladores de bancos de dados, contando com a
contribuição de um estagiário.
Com a intenção de garantir o pleno acesso aos equipamentos de informática,
servidores e serviços de rede de computadores, além da comunicação interna e externa
da Instituição, o Departamento Informática mantém alguns serviços complementares,
destacando o apoio UNIMESTRE.
A FUCAP possui Laboratórios específicos e apropriados aos seus cursos de
graduação, sendo que há um núcleo responsável pela conservação dos equipamentos,
130
substituição e aquisição de materiais em conformidade com as necessidades
apresentadas durante os semestres letivos. Entretanto, não existe uma previsão
determinada ou um plano necessário à atualização ou a fundamentação do trabalho
para os laboratórios.
A estrutura dos laboratórios de informática é preparada para receber 50
acadêmicos, sendo que estão de acordo com as premissas dos instrumentos
avaliativos, os quais concernem em um número determinado de acadêmicos por base
de trabalho.
Os laboratórios apresentam uma estrutura muito boa, especificamente em
relação aos equipamentos disponíveis. Isso fica claro a partir dos dados emitidos por
acadêmicos e professores nos processos avaliativos, já que a estrutura dos laboratórios
atende de maneira adequada às necessidades pedagógicas. A Instituição ainda dedicase ao estudo da necessidade de se constituir um plano de manutenção e aquisição de
materiais, com vias a proporcionar a implantação de uma nova estrutura. Assim como
na biblioteca, isso vai consolidar as diretrizes substantivas à utilização destes
equipamentos, bem como as penalidades pelo mau uso.
4.5 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
No decorrer da implementação do curso, surge a necessidade da implementação
de laboratórios específicos que vão dar o suporte para o desenvolvimento do curso de
Engenharia Civil na FUCAP, considerando o escopo de formação técnico-operacional
vinculado à formação do egresso. Os laboratórios, como instrumentos complementares
de formação profissional, serão inseridos no contexto de desenvolvimento do curso, por
meio de esforços da mantenedora na consolidação de convênios, parcerias e
investimentos que já estão descritos no Plano de Desenvolvimento Institucional.
São nos laboratórios acadêmicos que professores e estudantes realizam a parte
prática de seus trabalhos e projetos, atuando nas áreas de ensino, iniciação científica e
extensão. As atividades desenvolvidas dão suporte aos cursos acadêmicos, promovem
o desenvolvimento de materiais, tecnologias e processos, e permitem a prestação de
serviços à comunidade.
131
Devido a sua idoneidade, os laboratórios acadêmicos das FUCAP são
geralmente solicitados para atestarem a integridade de atuais e/ou novos produtos e
tecnologias, transformando-se em núcleos de excelência, quando eficientemente
equipados, capazes de acompanhar as inovações tecnológicas e exigências do
mercado quanto à qualificação e certificação do bem consumido pela comunidade.
Na primeira etapa de implantação do curso, considerando os dois primeiros anos
do processo de autorização, os laboratórios vão atender aos padrões equivalentes aos
referenciais de qualidade acima dos satisfatórios, evidenciando a preocupação da
FUCAP com o desenvolvimento de seus programas de graduação.
A composição dos laboratórios, com a descrição dos materiais e toda a estrutura
necessária, consta no memorial descritivo em Apêndice ao Projeto.
132
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O ensino superior, em uma abordagem epistemológica, parte do pressuposto
que direciona a formação de agentes capacitados a refletir de modo sistêmico na
orientação construtivista de uma nova sociedade. Sob este contexto, Melo (2002)
destaca o aspecto colaborativo da Universidade no sentido de promover a qualificação
do entorno no qual ela está inserida. Contudo, para que tal fato se consolide, há de se
observar os dispostos constitucionais inerentes ao exercício do ensino superior,
especificamente na observância de seus aspectos de qualidade.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – regulamenta o
disposto no texto constitucional, regulamentando os pressupostos elencados no sentido
da promoção do ensino superior com qualidade. Neste sentido, no lume de seu artigo
209 expõem-se os direcionamentos vinculados à oferta do ensino superior sob a égide
das questões vinculadas a qualidade. Sob estes aspectos, a avaliação da qualidade no
ensino superior passa a regular e direcionar a autorização e o credenciamento de
novas instituições a partir de preposições elencadas pelos órgãos reguladores.
Os aspectos estruturantes da revisão sistemática permitem elucidar as
evidencias empíricas sobre a aprendizagem no contexto gerencial do ensino superior,
elencando métodos e sistemas que permitem compartilhar experiências, ferramentas e
processos que ensejem a construção do conhecimento. Nesta preposição, a
construções teórico-metodológicas no sentido de sedimentar a memória organizacional
neste segmento deve partir do pressuposto do respeito aos princípios estruturais e
técnicos de cada modelo institucional, solidificando premissas inerentes à construção
de uma organização que aprende.
Com base neste pressuposto, a construção de uma organização orientada ao
aprendizado deve partir da utilização dos ativos intangíveis disponíveis na instituição,
consolidando a estruturação cognitiva sob o lume dos aspectos gerenciais. Desse
modo, pressupõe-se uma evidencia concreta, onde a convergência de esforços passa
pela compreensão do sistema processual da organização do ensino superior.
133
APÊNDICES
APÊNDICE A – Regulamento do NDE
REGULAMENTO GERAL DO NDE - FUCAP
Dispõe sobre o Regulamento Geral do Núcleo
Docente Estruturante da Faculdade Capivari
O Conselho Superior da FUCAP Faculdade Capivari, no uso de suas atribuições,
RESOLVE:
Art. 1º APROVAR as normas para o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante
da FUCAP
CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º O Núcleo Docente Estruturante, Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, é
um órgão institucional responsável pelo desenvolvimento do Projeto Pedagógico do
Curso e pelo auxilio a coordenação nas analises dos instrumentos de ensino e
aprendizagem.
Parágrafo Único: O Núcleo Docente Estruturante atuará de acordo com as orientações
do Coordenador do Curso e debaixo da subordinação dos Colegiados de Curso em
atividade na instituição.
Art. 3º O Núcleo Docente Estruturante deve propiciar a complementação das analises
do processo de ensino e aprendizagem, executando ações planejadas e avaliadas, de
acordo com os manuais de Avaliação de Curso, propostos pelos órgãos reguladores.
Art. 4º Nos termos legais, vigentes, o Núcleo Docente Estruturante deve ser
composto por pelo menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação,
contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela
concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
134
CAPÍTULO V - DAS RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO NÚCLEO
DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE FUCAP.
Art. 5º Compete ao Núcleo Docente Estruturante da FUCAP auxiliar e operacionalizar,
em conjunto com os Coordenadores de Curso, o desenvolvimento do Projeto
Pedagógico dos cursos da FUCAP tendo, entre outras, as seguintes atribuições:
I-
Garantir a eficácia do Projeto, ampliando
desenvolvimento institucional;
as oportunidades de
II-
Auxiliar o desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem,
devidamente coordenados pelos professores;
III-
Responder pelas análises dos materiais de ensino e auxiliar a tomada de
decisão dos coordenadores em relação ao desenvolvimento de novas
ferramentas de aprendizagem;
IV-
Atuar, sob a subordinação dos Colegiados, buscando apoiar o
desenvolvimento pedagógico da FUCAP;
V-
Criar eventos e auxiliar a direção na busca por profissionais que ministrem
práticas de formação continuada;
VI-
Prestar todas as informações relevantes aos Coordenadores de Curso em
relação às análises que forem realizadas;
VII-
Fornecer retorno regular ao Colegiado de Curso, obedecendo ao
cumprimento deste regulamento;
VIII-
Entregar à Coordenação de Cursos, ao final de cada análise, um relatório
com as informações de todas às analises realizadas.
IX-
Participar de reuniões convocadas pelo Conselho Superior;
X-
Oferecer sugestões para eficácia e eficiência das atividades pedagógicas
da Instituição.
CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 6º – Os casos omissos são resolvidos pelo Coordenador de Cursos, juntamente
com Diretor Geral, sujeitos à aprovação dos mesmos, ouvidos o Conselho Superior, de
acordo com o previsto no seu Regimento.
Art. 7º - Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
135
Capivari de Baixo, 20 de junho de 2010.
APÊNDICE B – Regulamento do Colegiado de Curso
REGULAMENTO GERAL DOS COLEGIADOS DE CURSO
Dispõe sobre o Regulamento Geral dos Colegiados
de Curso da FACULDADE CAPIVARI
O Conselho Superior da FUCAP Faculdade Capivari, no uso de suas atribuições,
RESOLVE:
Art. 5º APROVAR as normas para a atuação dos Colegiados de Curso da Faculdade
Capivari, de acordo com o presente Regulamento Geral.
CAPÍTULO I – DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
Art. 6º O Colegiado de Curso, é o órgão que tem por finalidade acompanhar a
implementação do projeto pedagógico, propor alterações dos currículos plenos, discutir
temas ligados ao curso, planejar e avaliar as atividades acadêmicas, sendo composto:
I. Pelo Coordenador do Curso;
II. Pelo Corpo Docente do respectivo curso
III. Por 02 (dois) representantes discentes eleitos através da indicação da Coordenação
de Curso;
§ 1.º O mandato de que trata o inciso III é de 01 (um) ano, permitida até uma
recondução.
§ 2.º No caso de vacância de algum dos cargos do Colegiado de Curso, este será
preenchido nos termos do Estatuto e do Regimento Geral em vigor à época da
vacância.
136
CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
SEÇÃO I
DAS COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO DE CURSO
Art. 7º
Compete ao Conselho de Curso:
I - exercer, como órgão, deliberativo e normativo do ensino, a jurisdição superior do
curso em matéria que não seja da competência privativa da Diretoria-Geral;
II - conhecer e deliberar sobre assuntos de natureza técnica, administrativa e funcional;
III - elaborar suas normas de funcionamento;
IV - sugerir a organização e o funcionamento de cursos;
V – Participar do Processo de seleção, mediante a composição da banca examinadora
em processo seletivo de professores e emitir parecer sobre contratação dos mesmos;
VI - apreciar proposta orçamentária do curso, encaminhando para Diretoria-Geral para
elaboração do orçamento geral da FUCAP;
VII – julgar atos disciplinares, quando for o caso, remetendo ao órgão competente, para
a adoção de medidas punitivas cabíveis;
VIII - decidir, em primeira instância, sobre penas previstas neste Regimento Geral;
IX - autorizar a intervenção do Diretor-Geral no Conselho de Curso, até cessados os
motivos que lhe deram origem;
X - deliberar e resolver, em grau de recurso, sobre assuntos de natureza administrativa
do curso;
XI - deliberar sobre providências preventivas, corretivas ou supressivas de atos de
indisciplina coletiva;
XII - sugerir a concessão de dignidades acadêmicas;
XIII - aprovar o relatório do Coordenador referente ao ano anterior;
137
XIV - dar parecer sobre pedidos de afastamento de docentes para realização de
estudos no país e no exterior;
XVI - aprovar o Calendário Acadêmico da FUCAP
XVII - exercer as demais atribuições conferidas por lei, regulamentadas por este
regulamento
SEÇÃO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 8º
A presidência do Colegiado de Curso é exercida pelo Coordenador do Curso
§ 1.º Sempre que estejam presentes a sessões ou a reuniões do Colegiado de Curso, o
Diretor Geral da FUCAP, o Diretor Geral da SECAB ou o Responsável Legal pela
instituição, a presidência dos trabalhos é assumida por um deles, na ordem elencada
neste parágrafo, com direito a voz e voto.
§ 2.º Na ausência ou impedimento do Coordenador de Curso, respeitado o previsto no §
1.º deste artigo, a presidência das reuniões é exercida pelo docente mais antigo na
Instituição ou, ocorrendo empate, pelo mais idoso.
Art. 9º São atribuições do Presidente, além de outras expressas neste Regulamento,
ou que decorram da natureza de suas funções:
I. Quanto às sessões do Colegiado de Curso:
a) convocar e presidir as sessões;
b) cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
c) manter a ordem;
d) submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior;
e) anunciar a pauta e o número de membros presentes;
f) conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso;
g) decidir as questões de ordem;
h) submeter à discussão e, definidos os critérios, à votação a matéria em pauta e
anunciar o resultado da votação;
138
i) fazer organizar, sob a sua responsabilidade e direção, a pauta da sessão seguinte e
anunciá-la, se for o caso, ao término dos trabalhos;
j) convocar sessões extraordinárias e solenes;
k) dar posse aos membros do Colegiado;
l) julgar os motivos apresentados pelos membros do Colegiado para justificar sua
ausência às sessões.
II. Quanto às publicações:
a) baixar comunicados e editais;
b) ordenar a matéria a ser divulgada.
CAPÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
Art. 10º O Colegiado de Curso funciona em sessão plenária, com a maioria absoluta
de seus membros, reunindo-se ordinariamente 2 (duas) vezes por semestre e,
extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por
sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3 (um terço) de seus membros.
§ 1.º A convocação é feita por escrito, mediante edital, com antecedência mínima de 72
(setenta e duas) horas.
§ 2.º Em caso de urgência, a critério do Presidente do Colegiado, a convocação pode
ser feita verbalmente, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas.
§ 3.º A ausência de representantes de determinada categoria ou classe não impede o
funcionamento do Colegiado, nem invalida as decisões.
§ 4.º As reuniões com datas e pautas fixadas em atas anteriores dispensam
convocações.
Art. 11º É obrigatório, prevalecendo a qualquer outra atividade acadêmica, o
comparecimento dos membros às reuniões do Colegiado de Curso, vedada qualquer
forma de representação.
§ 1.º A ausência de membros a 02 (duas) reuniões consecutivas ou a 04 (quatro)
alternadas no mesmo período letivo pode acarretar a perda do mandato, salvo
impedimento previsto na legislação ou exercício comprovado de atividade permanente
no mesmo horário em outra instituição, ou outra justificativa escrita aceita pelo seu
presidente.
139
§ 2.º A cessação do vínculo empregatício, bem como afastamentos das atividades
docentes e, ou técnico-administrativas, independentemente do motivo, também
acarretam a perda do mandato no respectivo Colegiado.
Art. 12º O Colegiado de Curso funciona, para deliberar, com maioria absoluta de seus
membros, e as decisões são tomadas por maioria relativa dos votos.
§ 1.º O membro do Colegiado que acumula funções ou cargos, para efeito de quórum,
tanto para a instalação da sessão quanto para deliberar, é considerado detentor de, no
mínimo, 2 (dois) votos.
§ 2.º O Presidente, além do seu voto, tem, também, direito ao voto de qualidade, em
caso de empate, independentemente do previsto no parágrafo anterior.
Art. 13º Verificado o quórum mínimo exigido, instala-se a reunião e os trabalhos
seguem a ordem abaixo elencada:
a) expediente da Presidência;
b) apreciação e votação da ata da reunião anterior;
c) apresentação da pauta;
d) leitura, discussão e votação dos pareceres relativos aos requerimentos incluídos na
pauta;
e) encerramento, com eventual designação da pauta da reunião seguinte.
Parágrafo único. Mediante aprovação do Plenário, por iniciativa própria ou a
requerimento de qualquer membro, pode o Presidente inverter a ordem dos trabalhos,
ou atribuir urgência a determinados assuntos dentre os constantes da pauta.
Art. 14º De cada sessão do Colegiado de Curso lavra-se a ata, que, após votada e
aprovada,é assinada pelo Presidente, pelo Secretário e pelos presentes.
§ 1.º As reuniões do Colegiado de Curso são secretariadas por um de seus membros,
designado pelo Presidente.
§ 2.º As atas do Colegiado, após sua aprovação são arquivadas na Secretaria
Acadêmica, com livre acesso aos membros do colegiado
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15º OS casos de urgência e os omissos serão resolvidos pelo Diretor Geral da
FUCAP, o que deverá ser referendado pelo Conselho Superior no prazo de 90
(noventa) dias.
140
Art. 16º Este Regulamento pode ser modificado pelo Conselho Superior, por maioria
absoluta dos membros, por iniciativa do Presidente, ou mediante proposta
fundamentada de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos seus membros.
Art. 17º Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
APÊNDICE C – Regulamento de Atividades Complementares
______________________________________________________________________
FACULDADE CAPIVARI
MANTENEDORA: SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO
CREDENCIADA PELA PORTARIA Nº 2.505 DE 06 DE DEZEMBRO DE 2001
PORTARIA DE RECREDENCIAMENTO EM FASE DE PUBLICAÇÃO
REGULAMENTO DAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
141
Capivari de Baixo, julho de 2013
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - Este conjunto de normas tem por objetivo regulamentar as atividades
complementares no curso de graduação em Engenharia Civil da Faculdade Capivari
(FUCAP).
Art. 2º - O cumprimento das 60 horas de atividades complementares, validadas pela
FUCAP, é indispensável para a colação de grau, sendo que não será permitido a
obtenção dessas horas em um período inferior a 24 meses a contar do início do curso.
Art. 3º - O objetivo das atividades complementares é o aprofundamento dos
conhecimentos adquiridos durante a realização da graduação.
Art. 4º - As atividades complementares serão dirigidas pelo Coordenador do Curso,
operacionalizadas, controladas e supervisionadas pela Coordenação de Cursos
documentadas pela Secretaria Geral
Art.5º - Poderá ser criado Departamento de Atividades Complementares para realizar
suas funções previstas no art. 4º deste regulamento, o qual será dirigido pelo
Coordenador de Atividades Complementares, devidamente nomeado pelo Coordenador
do Curso.
Art. 6º - Compete ao Coordenador do Curso, que pode ser auxiliado pelo Colegiado da
Instituição e/ou pela Direção Acadêmica da FUCAP:
a) Estabelecer as diretrizes e normas básicas das Atividades Complementares;
b) Decidir em última instância sobre a validação e número de horas a computar ao
discente em determinada atividade;
c) Comunicar aos membros da FUCAP, através de edital, os prazos finais para entrega
de documentação pertinentes as Atividades Complementares.
Art. 7º - Compete ao Departamento de Atividades Complementares, através do
Coordenador de Atividades Complementares, sob a supervisão do Coordenador do
Curso:
a) Analisar previamente, quando solicitada, as documentações de determinada
atividade externa a FUCAP, para instruir ao discente se a atividade poderá ser validada
como Atividade Complementar. Para isso o Departamento se utilizará de um documento
chamado de “Declaração de Validação” que vai indicar a possibilidade ou não de
142
validação, bem como se com ou sem restrições. Após a entrega pelo discente da
documentação para análise, tem o Departamento um prazo de 72 horas para expedir a
Declaração de Validação.
b) Receber e validar os documentos, bem como realizar o cômputo das horas.
c) Manter a documentação individual de cada discente de forma que seja possível a
qualquer momento saber a situação frente as Atividades Complementares.
d) Planejar, organizar, dirigir e controlar os eventos (Atividades Complementares)
promovidos pela FUCAP.
e) Emitir documentação (certificado) pela participação e/ou aproveitamento nos eventos
(Atividades Complementares) promovidos pela FUCAP
f) Planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades de Formação Continuada,
realizadas pela FUCAP para fortalecer o corpo docente da I.E.S.
g) Emitir documentação (certificado) pela participação e/ou aproveitamento nas
atividades de Formação Continuada.
h) Emitir parecer que indique a validação, os número de horas que serão computadas,
a exigência de relatórios, de notas, ou qualquer outra forma comprobatória de
participação especialmente desenvolvida para determinada atividade.
i) Emitir a lista de horas de Atividade Complementar já cumpridas pelo discente. Este
poderá recorrer dos cálculos feitos pelo Departamento de Atividade Complementar em
primeira instância com o próprio Departamento, ainda persistindo dúvidas sobre o
calculo, pode ele recorrer ao Coordenador de Curso em última instância.
j) Repassar para a Secretaria Geral, sempre que solicitado, a documentação e os
cálculos de horas cumpridas para que possa a Secretaria produzir a documentação do
discente para fins de colação de grau, transferência ou outro motivo pertinente.
l) As demais atribuições que forem necessárias para a operacionalização, controle ou
supervisão das Atividades Complementares da FUCAP.
CAPITULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 8º - Entende-se como Atividade Complementar eventos internos ou externos à
FUCAP, realizados em horário extracurricular, que não tenham sido aproveitadas ou
solicitadas por disciplina pertencente a grade curricular do Curso de Engenharia Civil da
FUCAP e que tragam ao discente que participar um aprofundamento de conhecimentos
que vão ao encontro dos objetivos do curso.
Art.9º - As Atividades Complementares serão definidas como tal pelo Coordenador de
Curso conforme Art. 3 deste regulamento, todavia ficam já definidas como atividades
que poderão ser validadas:
a) Participação em cursos de extensão, aperfeiçoamento e demais eventos realizados
pela FUCAP;
b) Participação na organização de cursos e/ou eventos realizados pela FUCAP;
c) Participação e/ou trabalho de Consultoria orientada pela FUCAP;
d) Participação em viagens acadêmicas;
143
e) Participação em cursos de curta duração, congressos, seminários, simpósios,
conferências e demais eventos de cunho científico ou acadêmico.
f) Atuar como monitor no programa de monitoria da FUCAP;
g) Participação na comissão organizadora da semana acadêmica do Curso de
Engenharia Civil da FUCAP;
h) Realização de cursos de língua estrangeira;
i) Participação em programas de intercâmbio;
j) Publicação em periódicos científicos, de livros ou capítulos de livros como autor ou
co-autor;
l) Publicação em periódicos não científicos e internet;
m) Outras atividades analisadas pela Coordenação de Atividades Complementares e
validadas pelo Coordenador do Curso.
Art. 10º - Os eventos contidos nos parágrafos d, e, h, i, l e m do art. 8º deste
regulamento necessitam de prévia anuência do Departamento de Atividades
Complementares ou da Coordenação de Cursos, na ausência do primeiro.
Seção I
Da participação em cursos de extensão, aperfeiçoamento e demais eventos realizados
pela FUCAP
Art. 11º - Nos cursos de extensão, aperfeiçoamento e demais eventos realizados pela
FUCAP, salvo edital em contrario expedido pelo Coordenador do Curso, para cada 1
hora de atividade desenvolvida será computada 1 hora de Atividade Complementar,
sendo que serão contempladas para efeito de registro no máximo 100 horas em todo o
curso de graduação.
Art. 12º - A comprovação da realização da atividade e a solicitação do cômputo de
horas será feita com a entrega de um relatório circunstanciado do evento mais a
fotocópia do certificado de participação, que deve estar junto ao certificado original no
momento da entrega.
Seção II
Da participação na organização de cursos e/ou eventos realizados pela FUCAP
Art. 13º - Na participação do discente na organização de cursos e/ou eventos realizados
pela FUCAP, salvo edital em contrario expedido pelo Coordenador do Curso, para cada
4 horas do evento realizado será computada 1 hora de Atividade Complementar, sendo
que serão contempladas para efeito de registro no máximo 40 horas em todo o curso de
graduação.
Art. 14º - A comprovação da participação na organização da atividade e a solicitação do
cômputo de horas será feita com a entrega de fotocópia do certificado de participação
na organização, que deve estar junto ao certificado original no momento da entrega.
Seção III
Da participação e/ou trabalho de Consultoria orientada pela FUCAP
144
Art. 15º - Na participação e/ou trabalho do discente junto a FUCAP, salvo edital em
contrario expedido pelo Coordenador do Curso, para cada 4 horas de participação ou
trabalho realizado será computada 1 hora de Atividade Complementar, sendo que serão
contempladas para efeito de registro no máximo 40 horas em todo o curso de
graduação.
Art. 16º - A comprovação da participação e/ou trabalho e a solicitação do cômputo de
horas será feita com a entrega de relatório circunstanciado sobre as atividades
desenvolvidas junto ao DCJ mais a fotocópia da Declaração de participação na
atividade que deverá ser expedido pela empresa com assinaturas do seu presidente e o
docente da FUCAP responsável. Esta fotocópia que deve estar junta a declaração
original no momento da entrega.
Seção IV
Da participação em viagens acadêmicas
Art. 17º - Na participação em viagens acadêmicas, salvo edital em contrario expedido
pelo Coordenador do Curso, para cada 1 hora de atividade desenvolvida será
computada 1 hora de Atividade Complementar. Importante salientar que atividade
desenvolvida será considerada as horas estritamente utilizadas para conquista e
aprofundamento de conhecimento relevantes e em consonância com os objetivos do
curso de Engenharia Civil, ou seja, horas relativas a deslocamento, alimentação, lazer,
entre outras não serão computadas. Serão contempladas para efeito de registro no
máximo 80 horas em todo o curso de graduação.
Art. 18º - A comprovação da participação em viagens acadêmicas e a solicitação do
cômputo de horas será feita com a entrega de um relatório circunstanciado sobre a
viagem mais a fotocópia do certificado de participação, que deve estar junto ao
certificado original no momento da entrega.
Art. 19º - Caso a viagem acadêmica não tenha sido promovida pela FUCAP cabe ao
discente antes de participar da mesma, retirar no Departamento de Atividades
Complementares a Declaração de Validação que pode conter restrições que devem ser
observadas pelo discente para que possa existir o cômputo de horas.
Seção V
Da participação em cursos de curta duração, congressos, seminários, simpósios,
conferências e demais eventos de cunho científico ou acadêmico
Art. 20º - Na participação em cursos de curta duração, congressos, seminários,
simpósios, conferências e demais eventos de cunho científico ou acadêmico, salvo
edital em contrario expedido pelo Coordenador do Curso, para cada 2 hora de atividade
desenvolvida será computada 1 hora de Atividade Complementar, sendo que serão
contempladas para efeito de registro no máximo 80 horas em todo o curso de
graduação.
145
Art. 21º - A comprovação da realização da atividade e a solicitação do cômputo de
horas será feita com a entrega de um relatório circunstanciado do evento mais a
fotocópia do certificado de participação emitido pelo órgão promotor, que deve estar
junto ao certificado original no momento da entrega.
Art. 22º - Cabe ao discente antes de se inscrever no evento, retirar no Departamento
de Atividades Complementares a Declaração de Validação que pode conter restrições
que devem ser observadas pelo discente para que possa existir o cômputo de horas.
Seção VI
Da atuação como monitor
Art. 23º - A monitoria tem como objetivos:
a) Auxiliar aos discentes com dificuldades acadêmicas em matérias obrigatórias do
Curso de Engenharia Civil da FUCAP;
b) Despertar no discente monitor o interesse pela docência;
c) Auxiliar aos professores no desenvolvimento de suas disciplinas.
Art. 24º - A escolha do discente monitor fica a cargo do professor de cada disciplina,
ficando limitado ao máximo de 2 monitores por disciplina.
Art. 25º - A monitoria deve ocorrer nas instalações da FUCAP em horário e local
previamente definido em acordo com o Departamento de Atividades Complementares e
divulgados para os discentes interessados.
Art. 26º - A fiscalização sobre as monitorias, para posterior emissão da Declaração de
Monitoria é responsabilidade do Departamento de Atividades Complementares em
conjunto com o professor titular da disciplina.
Art. 27º - Na atuação como monitor, salvo edital em contrario expedido pelo
Coordenador do Curso, para cada 2 hora de atividade desenvolvida será computada 1
hora de Atividade Complementar, sendo que serão contempladas para efeito de registro
no máximo 40 horas em todo o curso de graduação.
Art. 28º - A comprovação da atuação como monitor e a solicitação do cômputo de horas
será feita com a entrega de um relatório circunstanciado sobre a monitoria (atividades
desenvolvidas, conteúdos estudados, nome dos discentes presentes, locais, datas,
entre outros dados relevantes) e a fotocópia da Declaração de Monitoria expedida pelo
Departamento de Atividade Complementar com a assinatura do professor titular da
disciplina. Esta fotocópia deve estar junta a declaração original no momento da entrega.
146
Seção VII
Da participação na comissão organizadora da semana acadêmica do Curso de
Engenharia Civil da FUCAP
Art. 29º - Na participação na comissão organizadora da semana acadêmica do Curso
de Engenharia Civil da FUCAP, salvo edital em contrario expedido pelo Coordenador do
Curso, para cada turno de 4 horas da semana acadêmica será computada 1 horas de
Atividade Complementar, sendo que serão contempladas para efeito de registro no
máximo 20 horas em todo o curso de graduação.
Art. 30º - A comprovação da participação na comissão organizadora e a solicitação do
cômputo de horas será feita com a entrega de fotocópia da Declaração de Participação
na Comissão Organizadora expedida pelo professor responsável pela semana
acadêmica. Esta fotocópia deve estar junta a declaração original no momento da
entrega.
Seção VIII
Da realização de cursos de língua estrangeira
Art. 31º - Na realização de cursos de língua estrangeira, salvo edital em contrario
expedido pelo Coordenador do Curso, para cada 4 horas de atividade desenvolvida
será computada 1 hora de Atividade Complementar, sendo que serão contempladas
para efeito de registro no máximo 60 horas em todo o curso de graduação.
Art. 32º - A comprovação da realização da atividade e a solicitação do cômputo de
horas será feita com a entrega de fotocópias do certificado de aprovação emitido pela
escola legalmente registrada (CNPJ), do conteúdo programático desenvolvido e da
carga horária. Todos acompanhados pelos originais no momento da entrega.
Art. 33º - Cabe ao discente antes de se matricular no curso, retirar no Departamento de
Atividades Complementares a Declaração de Validação que pode conter restrições que
devem ser observadas pelo discente para que possa existir o cômputo de horas.
Seção IX
Da participação em programas de intercâmbio
Art. 34º - Na participação em programas de intercâmbio, salvo edital em contrario
expedido pelo Coordenador do Curso, para cada 2 hora de atividade desenvolvida será
computada 1 hora de Atividade Complementar. Importante salientar que atividade
desenvolvida será considerada as horas estritamente utilizadas para conquista e
aprofundamento de conhecimento relevantes e em consonância com os objetivos do
curso de Engenharia Civil, ou seja, horas relativas a deslocamento, alimentação, lazer,
entre outras não serão computadas. Serão contempladas para efeito de registro no
máximo 80 horas em todo o curso de graduação.
147
Art. 35º - A comprovação da participação em programas de intercâmbio e a solicitação
do cômputo de horas será feita com a entrega de um relatório circunstanciado sobre o
intercâmbio mais a fotocópia da declaração expedida pela empresa responsável pelo
intercâmbio, que deve estar junto a declaração original no momento da entrega.
Art. 36º - Caso o intercâmbio não tenha sido promovido pela FUCAP cabe ao discente
antes de se inscrever na mesma, retirar no Departamento de Atividades
Complementares a Declaração de Validação que pode conter restrições que devem ser
observadas pelo discente para que possa existir o cômputo de horas.
Seção X
Da publicação em periódicos científicos, de livros ou capítulos de livros como autor ou
co-autor;
Art. 37º - Salvo edital em contrario expedido pelo Coordenador do Curso, para
publicação de livros com ISBN serão computadas 60 horas de Atividade Complementar,
para publicação em revista indexada com nível superior ou igual a nacional C (Capes)
serão computadas 60 horas de Atividade Complementar, para publicação de capítulo
de livro com ISBN serão computadas 30 horas de Atividade Complementar e para
publicação em revista indexada com nível inferior a nacional C (Capes) serão
computadas 15 horas de Atividade Complementar, sendo que serão contempladas para
efeito de registro no máximo 60 horas em todo o curso de graduação.
Art. 38º - A comprovação da publicação do artigo ou livro e a solicitação do cômputo de
horas será feita com a entrega de fotocópia do trabalho, do quadro editorial do periódico
ou do capítulo e capa do livro, sempre que possível, a fotocópia deve estar junto ao
original no momento da entrega.
Seção XI
Da publicação em periódicos não científicos e internet
Art. 39º - Salvo edital em contrario expedido pelo Coordenador do Curso, para
publicação em periódicos não científicos serão computadas 4 horas de Atividade
Complementar, para publicação em sites de internet que pertençam a empresas
legalmente reconhecidas (CNPJ) serão computadas 2 horas de atividade
complementar, sendo que serão contempladas para efeito de registro no máximo 20
horas em todo o curso de graduação.
Art. 40º - Para ser validada, a publicação deve mencionar o nome do autor e da
FUCAP, para tanto antes de enviada para publicação o artigo deve ser encaminhado ao
Departamento de Atividades Complementares que tem o prazo de 1 semana para
permitir a vinculação do artigo ao nome da Instituição e logo expedir a Declaração de
Validação.
Art. 41º - A comprovação da publicação do artigo e a solicitação do cômputo de horas
será feita com a entrega de fotocópia do trabalho feito a partir da publicação, que deve
148
estar junto ao original no momento da entrega no caso de periódico e no caso de
internet deve constar o endereço do artigo na web.
Seção XII
Das Outras atividades analisadas pela Coordenação de Atividades Complementares e
validadas pelo Coordenador do Curso.
Art. 42º - As atividades passíveis de serem incluídas como atividades complementar
devem ser apresentadas ao departamento de atividades complementar ou à
coordenação do curso para sua validação.
Art. 43º - As atividades contidas nesta seção, também podem ser disponibilizadas pelo
departamento de atividades complementares ou pela coordenação do curso, podendo
ser canceladas e /ou alteradas conforme deliberação de ambas as instancias.
CAPITULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 44º - Somente serão aceitas as atividades realizadas pelo discente a partir de seu
ingresso no Curso de Engenharia Civil da FUCAP.
Art.43º - Não serão computados para efeito de Atividade Complementar:
a) Estágios curriculares;
b) Disciplinas obrigatórias ou optativas do Curso de Engenharia Civil da FUCAP;
c) Disciplinas pertencentes a outros cursos superiores ou de pós-graduação;
d) Trabalhos ou eventos que venham a ser aproveitados nas disciplinas da FUCAP;
e) Projetos sem relação com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Engenharia Civil;
f) Qualquer modalidade de Trabalho de Conclusão de Curso, de Disciplina ou de
Semestre.
Art. 45º - Os certificados ou outros documentos comprobatórios devem ser
apresentados sempre na versão original e cópia, nele devem estar mencionados o
conteúdo estudado, a duração, o período de realização e a entidade promotora ou
professor responsável. Todos devem estar assinados pelos responsáveis e
protocolados quando necessário.
Art. 46º - Os documentos comprobatórios da realização da atividade, para fim de
cômputo de horas, deverão ser entregues no Departamento de Atividades
Complementares até 15 dias após o término do evento. Caso isso não ocorra, quando
da entrega, o acadêmico deverá anexar aos documentos comprobatórios uma
justificativa indicando os motivos para o atraso na entrega. Esta justificativa será
analisada pelo Departamento de Atividades Complementares que com base nos
motivos apresentados emitirá parecer autorizando, ou não, o cômputo das horas.
149
Art. 47º - O discente oriundo de outra I.E.S. poderá aproveitar a carga horária em
atividades complementares desenvolvidas no período em que ele estava regularmente
matriculado e freqüentando o curso da outra I.E.S. Não será aceito para fins de
cômputo de horas as disciplinas constantes na grade curricular da outra I.E.S. que
foram aproveitadas no momento da matricula na FUCAP, salvo edital em contrário,
expedido pelo Coordenador do Curso.
Art. 48º - O presente regulamento só poderá ser alterado mediante voto da maioria
absoluta dos membros do Colegiado do Curso.
Art. 49º - As atividades descritas no item “m” do Art.9º devem ser preferencialmente,
resumidas em Papers de livros disponíveis na biblioteca, participação em disciplinas
isoladas nos cursos de Especialização da FUCAP, quando possível, cursos e palestras
desenvolvidas em empresas, Visitas por conta própria em organizações.
Parágrafo 1º: As atividades dever ser registradas e serão validadas após as análises
realizadas pela Coordenação de Atividades Complementares e pela Coordenação de
Curso.
Parágrafo 2º: No computo das horas, estas atividades só poderão ultrapassar 10 horas
com a inferência das Coordenações do Curso de Engenharia Civil da FUCAP.
Art. 50º - Compete ao Colegiado do Curso dirimir dúvidas referentes à interpretação
destas normas.
Art. 51º - Este regulamento entrará em vigor após sua aprovação pelo Colegiado do
Curso.
150
APÊNDICE D – Regulamento dos Laboratórios de Engenharia
Regimento Interno dos Laboratórios Didáticos de Engenharia da FUCAP
CAPÍTULO I
O LABORATORIO E SEUS FINS
Art. 01 – O Laboratório de Didático de Física e Química está vinculado a FUCAP
reger-se-á pelo presente Regimento.
Art. 02 – O Laboratório de Didático de Física e Química tem como finalidade:
a) Atender os alunos dos cursos de graduação;
b) Desenvolver técnicas experimentais e de instrumentação modernas, visando
o suporte aos cursos;
c) Elaborar material didático destinado á realização de experimentos, bem como
material que oriente o uso dos equipamentos de laboratório.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO GERAL
Art. 03 – A equipe que constitui o Laboratório de Didática de Física e Química é
composta de professor e técnico, envolvidos em atitudes didáticas pertinentes ao
Laboratório.
Art. 04 – O laboratório de Didática de Física e Química da FUCAP é
administrado:
I – pelo Colegiado de Curso na Condição deliberativa e consultiva,
II – pelo Chefe do Laboratório na condição executiva.
Art. 05 – Compete ao Chefe do Laboratório de Didática de Física e Química:
I – cumprir e fazer cumprir seu Regimento Interno;
II – administrar o laboratório em consonância com as normas deste Regimento;
III – elaborar relatório anual das atividades e encaminhá-lo a Coordenação de
Cursos
Art. 06 – O Chefe do Laboratório deve ser escolhido pelo Coordenador do
Curso dentre os docentes efetivos do Curso.
151
Parágrafo Único: o mandato do Chefe de Laboratório é de dois anos, permitida
a recondução.
CAPÍTULO III
DO MATERIAL PERMANENTE
Art. 07 – O Material Permanente do Laboratório de Didático de Física e Química
é constituído pelos computadores, equipamentos, mobiliário, alocados neste setor.
Parágrafo Único: Os equipamentos estão à disposição dos usuários segundo as
determinações do Art. 4º.
CAPÍTULO IV
DO USO DO LABORATÓRIO
Art. 08 – O funcionamento do Laboratório de Didático de Física e Química será
definido, anualmente, pelo Coordenador de Curso.
Art. 09 – O Laboratório de Didático de Física e Química não e responsabiliza
por objetos que permaneçam nas bancadas, armários estantes, após o horário de
funcionamento.
CAPÍTULO V
DAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO
Art. 10 – A utilização do Laboratório para aulas de demonstração ou aulas
praticas deverá ser requisitada com antecedência ao professor responsável, caso seja
utilizado fora do período pré-programado.
Art. 11 – Os aparelhos não deverão ser mudados do
autorização expressa do professor responsável.
Laboratório sem a
Art. 12 – A saída de qualquer aparelho do Laboratório, mesmo que para
demonstrações deve ficar imperativamente registrado em Livro de Registros com a
data, hora, local de destino e assinatura do requisitante.
Art. 13 – As determinações do Art. 12 não dispensa a notificação do
responsável através de um contato pessoal ou por correio eletrônico. No de o professor
responsável pelo Laboratório estar ausente deverá ser contatado um dos professores
da equipe constituinte do laboratório.
Art.14 – Os equipamentos utilizados em experimentos de Física, deverão ser
devidamente guardados em seu local apropriado, logo após o uso.
152
Art. 15 – Os equipamentos utilizados em experimentos de Química, deverão ser
limpos, e devidamente guardados em seu local apropriado, logo após o uso; e as
vidraçarias utilizadas, deverão ser previamente lavadas e postas para secar e
finalmente guardadas em seu devido local de armazenamento.
Art. 16 – Qualquer avaria ou defeito detectado em equipamentos, bem como
danos em vidraçaria, deve ser de imediato comunicado ao responsável pelo
Laboratório.
Art. 17 – Cabe ao Chefe do Laboratório tomar as medidas necessárias a
reparação ou substituição do Aparelho defeituoso ou reposição de vidraria.
Art. 18 – A manutenção dos equipamentos didáticos ficará a cargo do técnico de
Laboratório.
Art. 19 – O Laboratório deve manter um Livro de Registros.
Art. 20 – Todas as ocorrências no laboratório deverão ser registradas no Livro de
Registros.
Art. 21 – Na ausência do Chefe do Laboratório, um dos professores da equipe
constituinte do laboratório responderá por este durante o tempo em que o chefe estiver
ausente.
Art. 22 – As chaves do Laboratório ficarão em poder do Chefe e dos
professores que estiverem envolvidos em atividades de ensino que requeiram o uso
desde.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 23 – Este registro poderá ser modificado desde que se constate que o
mesmo não atende ás necessidades do Laboratório ou ainda, mediante proposta
justificada.
Art. 24 – Os casos omitidos neste Registro serão resolvidos por deliberação do
Colegiado do Curso
Art. 25 – Este registro entra em vigor a partir de sua aprovação na Coordenação
do Curso de Engenharia Civil.
153
APÊNDICE E – Regulamento de Estágios
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Dispõe sobre o Regulamento Geral dos Estágios da
Faculdade Capivari
O Conselho Superior da FUCAP Faculdade Capivari, no uso de suas atribuições,
RESOLVE:
Art. 18º APROVAR as normas para a realização dos Estágios da Faculdade Capivari,
de acordo com o presente Regulamento Geral.
CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 19º O estágio é uma atividade pedagógica do processo educacional que possibilita
ao aluno complementar sua formação profissional, desenvolvendo habilidades e
aplicando conceitos teóricos em situação de realidade.
Parágrafo único: O estágio é um conjunto de atividades de formação, realizadas sob a
orientação de docente da instituição formadora e acompanhadas por profissional da
empresa concedente, em que o estudante experimenta situações de efetivo exercício
profissional.
Art. 20º O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem,
devendo ser planejado, executado e avaliado em conformidade com os currículos,
programas e calendários escolares.
Art. 4º - Os estágios obrigatórios e não obrigatórios de discentes de graduação e pósgraduação da Faculdade poderão ser realizados nas suas dependências ou em
instituições externas, nos termos das normas federais em vigência e serão regidos pelo
presente regulamento juntamente com o manual de estágio de cada curso.
Parágrafo Único: Não é permitida a realização de mais de uma estágio
simultaneamente.
Art. 5º - Nos termos da lei, o estágio não cria vínculo empregatício, podendo o
estagiário ser remunerado ou não devendo estar obrigatoriamente segurado contra
acidentes.
Art. 6º Os estágios classificam-se em obrigatórios e não-obrigatórios.
154
CAPITULO II – DA FORMALIZAÇAO DO ESTAGIO
Art, 7º - O Estágio Obrigatório e o Estágio não-obrigatório somente serão aceitos
mediante a celebração do Termo de Compromisso e definição prévia do Plano de
Atividades.
Parágrafo 1º - A celebração do Termo de Compromisso depende, obrigatoriamente, da
prévia existência de Convênio assinado entre a instituição de ensino e a concedente
(instituição que oferece o estágio).
Parágrafo 2º - Na ocorrência de prorrogação do tempo de estágio, é firmado Termo
Aditivo, observando-se as mesmas exigências na celebração e tramitação do Termo de
Compromisso.
Parágrafo 3º - Para celebração do termo de compromisso o aluno deve apresentar
cópia do seu CPF, RG e de comprovante de endereço.
Art. 8º - Ao termo de compromisso, devem comparecer, obrigatoriamente, como seus
celebrantes, independentemente da categoria a que se vincula o estágio, as seguintes
pessoas:
XI-
Estagiário: o aluno que se encontra regularmente matriculado em curso
oferecido pela Faculdade;
XII-
Concedente: pessoa jurídica de direito público, privado ou do terceiro
setor, conveniada com a Faculdade;
XIII-
Faculdade, por meio dos órgãos competentes,
controlando e supervisionando o estágio;
XIV-
Agente de integração: pessoa jurídica de direito público ou privado,
conveniada com a interveniente, cuja função é a intermediação entre
estagiário, concedente e interveniente.
acompanhando,
Parágrafo Único: O termo de compromisso de estágio terá como prazo máximo de 2
(dois) anos.
Art. 9º - São requisitos essenciais e que devem figurar no Termo de Compromisso de
Estágio:
XV-
Qualificação da empresa concedente, do estagiário e da Instituição de
Ensino;
XVI-
Duração e objeto do estágio, que deve coincidir com programas
estabelecidos pela Instituição de Ensino;
XVII- Valor da remuneração se houver;
XVIII- Nome da seguradora e número da apólice.
155
Art. 10 – O estágio somente terá validade com a assinatura do Termo de Compromisso
ou o Termo Aditivo e do Plano de Atividades, que preencham os requisitos legais,
regimentais e regulamentares, devidamente protocolados. Estes documentos somente
produzirão seus efeitos, a partir da data de sua assinatura pelo referido aluno, pela
concedente e pela interveniente.
Art. 11 - O Termo de Compromisso ou o Termo Aditivo, apresentados em prazo
superior a 30 (trinta) dias de suas respectivas emissões, não serão recebidos pela
Coordenação de Estágios.
Parágrafo 1º - A interveniente não anuirá no Termo de Compromisso caso o horário de
realização do estágio ou as atividades previstas apresentem conflito com o horário
escolar ou com o projeto pedagógico do curso.
Parágrafo 2º - Após a celebração do Termo de Compromisso, qualquer alteração
superveniente das condições estabelecidas ou das atividades previstas, deve ser
imediatamente comunicada à instituição de ensino para as providências que
necessárias, e somente será aceita se realizada de modo formal através de termo
aditivo.
CAPITULO III – Dos Estágios não-obrigatórios
Art. 12 - Serão entendidos como Estágios não obrigatórios aqueles realizados pelos
estudantes com o intuito de complementar a formação por meio de vivência de
experiências próprias da situação profissional, mas que não são computados no total de
horas de estágios que o aluno deve cumprir para conclusão de seu curso de
graduação.
Art. 13 - Os estágios não obrigatórios devem propiciar a complementação do ensino e
da aprendizagem, com finalidade de se constituírem em instrumentos de integração, em
termos de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e
relacionamento humano.
Parágrafo Único- A avaliação da adequação do estágio com o curso frequentado pelo
aluno caberá ao professor responsável pelo acompanhamento das atividades.
Art. 14 - A jornada de atividades em estágio não obrigatório, a ser cumprida pelo
estudante, deverá compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o funcionamento
do órgão ou entidade concedente do estágio.
Parágrafo Primeiro: A jornada diária do estágio deverá ser de 6 horas. Somente poderá
ser de 8 horas diários nos casos de cursos que alternem teoria e prática e nos períodos
em que não estejam programadas aulas presenciais.
Parágrafo Segundo: Nos períodos de férias escolares a jornada de estágio poderá ser
alterada, desde que estabelecida em comum acordo entre o estagiário e a parte
concedente do estágio, com a anuência da instituição de ensino.
156
Art. 15 - É obrigatória a apresentação, por parte do aluno, de relatórios das atividades
desenvolvidas na periodicidade não superior a 60 dias, bem como o acompanhamento
das atividades pelo professor responsável.
Parágrafo único: Os estágios não-obrigatórios poderão ser realizados pelos alunos a
partir do primeiro semestre do curso, desde que o projeto pedagógico do curso em que
estiver matriculado não disponha de modo diverso.
CAPÍTULO IV – DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 16 – São considerados estágios obrigatórios aqueles necessários para conclusão
do curso.
Art. 17- Os estágios curriculares obrigatórios deverão observar o determinado no
projeto pedagógico de cada curso bem como as condições estabelecidas nos manuais
pertinentes produzidos a cada período letivo pela Faculdade.
Art. 18- O estágio obrigatório corresponde a, no mínimo, 10% da carga horária do
currículo mínimo.
SEÇÃO I – DOS REQUISITOS E PRÉ-REQUISITOS DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO
Art. 19 - Para realização do Estágio Obrigatório o aluno, obrigatoriamente, deve
matricular-se nas disciplinas correspondentes e observar as seguintes condições:
XIX-
Ter cursado, no mínimo, 80% das disciplinas do currículo;
XX-
Ter cursado a disciplina Metodologia da Pesquisa Científica, e ter obtido
nota satisfatória para sua aprovação.
Art. 20 - Para efetivação do Estágio obrigatório, o aluno deverá:
XXI-
Elaborar o Projeto de Estágio que deverá seguir o modelo sugerido pela
Faculdade;
XXII- Entregar para a coordenação de estágio o Projeto de Estágio em duas
vias, sendo uma para a coordenação de estágio e a outra para o professor
orientador;
157
XXIII- Ter o Projeto de Estágio analisado e aprovado, sob a ótica dos
procedimentos metodológicos, do tema e do conteúdo, por professor
habilitado na área escolhida pelo aluno.
Art. 21 - O Projeto de Estágio deve ser apresentado na coordenação de estágio
juntamente com o Termo de Compromisso de Estágio (TCE) ou Termo Aditivo e o
Termo de Convênio.
SECAO II – DA AVALIACAO
Art. 22- Além dos critérios estabelecidos neste regulamento, a avaliação do aluno
deverá observar os seguintes critérios:
IIIIIIIVV-
Somente serão considerados aprovados, os trabalhos que obtiverem parecer
favorável dos professores orientadores e da coordenação de estágios.
A utilização de qualquer meio fraudulento para a realização dos trabalhos,
inclusive o plágio, implicará em nota zero e reprovação automática do aluno;
A frequência do aluno nas atividades de estágios e trabalhos de conclusão de
curso é obrigatória e será cobrada pelo professor responsável;
Em caso de frequência insuficiente o aluno será automaticamente reprovado;
Em caso de reprovação automática (avaliação ou frequência insuficiente) o
acadêmico deverá cursar a disciplina novamente, ficando impossibilitado de
cursar a disciplina de Projeto Experimental.
Art. 23- A utilização de meios fraudulentos nos trabalhos, inclusive o plágio, é
considerada falta gravíssima. Sua verificação será realizada quando da entrega final do
trabalho pelo professor responsável, que atribuirá a nota e comunicará o aluno.
Parágrafo Único– Uma vez verificada a utilização de plágio ou outro meio fraudulento
não será permitido ao aluno realizar correções no trabalho.
Art. 24 – Os relatórios parciais de estágio e de trabalho de conclusão de curso previstos
no Manual do Estágio e/ou regulamentos específicos de trabalhos de conclusão de
curso são obrigatórios e a não observação dos prazos estabelecidos pela Faculdade
para sua entrega implicará na reprovação do aluno que ficará impedido de apresentar o
relatório e/ou monografia finais.
Art. 25 – Os prazos estabelecidos pelos professores devem ser rigorosamente
cumpridos e os trabalhos serão entregues ao Professor Responsável, mediante
protocolo.
SECAO III– DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 26 - Uma vez concluído o estágio obrigatório, através da aprovação do acadêmico,
conforme data de término constante do Termo de Compromisso e entrega dos relatórios
158
das atividades mensais de estágio, o aluno estará apto a cursar a disciplina de Projeto
Experimental.
Parágrafo 1º - A entrega do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC será efetuada
mediante protocolo à Coordenação de Estágio, que o enviará para o Professor
Orientador, para avaliação;
Parágrafo 2º - A entrega do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC fora do prazo
acarretará reprovação do aluno.
Art. 27 – Para obter a avaliação os alunos ficam obrigados a apresentar a
documentação exigida pelo Manual do estágio e/ou regulamento específicos de
trabalhos de conclusão de curso.
Art. 28 - Não concordando com a avaliação do professor, o aluno poderá interpor
requerimento para revisão da nota no prazo de 24 horas, atendendo aos pré-requisitos
constantes no Manual do Aluno, referente a revisão de provas e trabalhos.
Parágrafo Primeiro- O professor responsável pela revisão da nota poderá mantê-la ou
alterá-la, devendo sempre, fundamentar sua decisão.
Parágrafo Segundo – Caso seja mantida a nota, no prazo de 24 horas o aluno
poderá requerer ao diretor geral sua revisão, apresentando suas razões por escrito.
O diretor encaminhará o pedido a dois professores da área que darão a decisão
final, na forma do regimento interno.
Parágrafo Terceiro – Nos caso de utilização de meios fraudulentos, não concordando
com a decisão do professor, o aluno desde que justifique, no prazo de 24 horas, poderá
solicitar ao Coordenador de Estágio e/ou Coordenador de trabalho de conclusão de curso
que submeta seu pedido de revisão à apreciação do Colegiado de Curso, não se
aplicando neste caso o disposto no parágrafo anterior.
Parágrafo Quarto – O parecer do Colegiado de Curso devera ser fundamentado e será
considerado como decisão final nos casos de plágio ou utilização de meio fraudulento.
CAPÍTULO V - DAS RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DA
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS
Art. 29- Compete a Coordenação de Estágios da FUCAP coordenar e acompanhar as
atividades dos alunos na realização dos estágios obrigatórios e não-obrigatórios, tendo,
entre outras, as seguintes atribuições:
XXIV- Garantir a eficácia do estágio, ampliando o relacionamento com o meio
empresarial;
159
XXV- Divulgar e estimular a prática e o desenvolvimento do estágio no meio
docente e discente;
XXVI- Responder pela realização dos estágios obrigatórios e os Estágios nãoobrigatórios perante a FUCAP, de acordo com as normas e procedimentos
estatutários e regimentais.
XXVII- Efetuar a verificação das condições do estágio in loco,
concedente, no mínimo, anualmente;
XXVIII-
na unidade
Buscar e divulgar as oportunidades de estágios;
XXIX- Encaminhar os alunos às organizações interessadas;
XXX- Realizar reuniões periódicas com professores orientadores, estagiários e
supervisores das unidades concedentes;
XXXI- Encaminhar ao Setor de Registro Acadêmico da FUCAP, relatório com
quadro de notas e desempenho dos alunos que concluíram o estágio;
XXXII- Elaborar o cronograma das avaliações dos estagiários em conjunto com
os orientadores e o Coordenador do Curso;
XXXIIIDefinir, em conjunto com o Coordenador de Curso, os melhores
estágios, que serão encaminhados à Direção da Instituição para a
premiação e/ou publicação.
CAPÍTULO VI - DAS RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO SUPERVISOR
NA UNIDADE CONCEDENTE
Art. 30- Compete ao Supervisor da unidade Concedente, além de outras atividades
típicas:
I - orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na empresa;
II- disponibilizar ao estagiário, os meios necessários à realização de seus trabalhos;
III - auxiliar o aluno a trabalhar suas dificuldades, medo e ansiedades;
IV-
Manter contato com a Instituição, sempre que necessário;
V-
Participar de reuniões, quando convidado pela Coordenação de Estágio;
VI-
Não supervisionar mais de 10 alunos simultaneamente;
160
CAPÍTULO VIII - DAS RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR
ORIENTADOR
Art. 31- Nos estágios obrigatórios os Professores Orientadores são indicados pela
Coordenação de Estágios e devem integrar o Corpo Docente da FUCAP
Art. 32 - Compete ao Professor orientador, além de outras atividades típicas:
VII-
Prestar toda assistência ao estagiário, desde a formulação do Projeto de
Estágio até a elaboração do Trabalho de Conclusão;
VIII-
Fornecer retorno regular ao aluno-estagiário sobre seu desempenho;
IX-
Entregar à Coordenação de Estágios, no prazo previamente definido, os
Relatórios de Estágio dos alunos que cumpriram estágios obrigatórios sob
sua orientação-supervisão;
X-
Participar de reuniões convocadas pela Coordenação de Estágios;
XI-
Oferecer sugestões para eficácia e eficiência das atividades da
Coordenação de Estágios.
CAPÍTULO IX - DAS RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO ALUNOESTAGIÁRIO
Art. 33- Compete ao estagiário:
XII-
Vivenciar a “ética profissional”, indispensável em qualquer profissão e em
todos os momentos;
XIII-
Conhecer a legislação específica de estágio supervisionado e seus
objetivos;
XIV-
Analisar a programação apresentada pelo professor orientador e discutir a
sua execução;
XV-
Embasar-se em bibliografia indicada pelo professor orientador;
XVI-
Controlar a documentação necessária à execução do estágio;
XVII- Definir o local de realização do estágio, em comum acordo coma
coordenação;
XVIII- Apresentar-se ao local do estágio devidamente credenciado;
XIX-
Participar sistematicamente, na Instituição de Ensino, das atividades de
planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio, nos
161
horários pré-estabelecidos pelo professor orientador e pela coordenação
de estágio;
XX-
Apresentar, nos prazos estabelecidos, todos os documentos que
comprovem a realização das atividades previstas;
XXI-
Cumprir obrigatoriamente a carga horária do estágio;
XXII- Comparecer à coordenação do estágio quando convocado e sempre que
houver necessidade;
XXIII- Fazer cumprir o projeto de estágio e o cronograma apresentado;
XXIV- Cumprir as normas das instituições ou empresa em que estagia;
XXV- Consultar e comunicar ao Professor Orientador qualquer impedimento à
continuidade do estágio;
XXVI- Comunicar em caso de rescisão do contrato por sua própria vontade ou
por determinação da organização concedente, regularizando sua situação
junto à Coordenação de Estágios;
XXVII- Comunicar a unidade concedente qualquer alteração de sua situação
acadêmica, como trancamento e cancelamento de matrícula, abandono,
exclusão, transferência, etc.
CAPÍTULO XI - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 34 – Os casos omissos são resolvidos pelo Coordenador de Estágios, juntamente
com Diretor Acadêmico, sujeitos à aprovação da Direção da Geral, ouvidos o Conselho
Superior, de acordo com o previsto no seu Regimento.
Art. 35 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

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