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Market Overview Brazilian Software Market 2016 Gérson M. Schmitt Board VP [email protected] (Values in US$ billions) Source: IDC – Worldwide Black Book, Q4 2015 2011 2012 TI 42.177 47.980 13,8% 56.165 17,1% 59.930 6,7% Telecom 77.807 84.605 8,7% 90.845 7,4% 98.027 7,9% Total TIC 119.984 132.585 10,5% 147.010 10,9% 157.957 7,4% Source: IDC – Worldwide Black Book, Q4 2014 % Gr 2012 2013 % Gr 2013 2014 % Gr 2014 (Values in US$ billion) Source: IDC – Worldwide Black Book, Q4 2015 (Values in US$ billions) Source: IDC – Worldwide Black Book, Q4 2015 Source: IDC – Worldwide Black Book, Q4 2015 BRAZIL WW Average 2015 Source: IDC – Worldwide Black Book, Q4 2015 2012 2% 8% 13% 2015 4% 11% 11% 65% 12% Source IDC – IT Black Book, Q4, 2015 (Brazil IT Opportunity Map - 2015) 60% 14% MICRO 45,62% (< 10 empl.) Services: 3.811 SMALL 49,02% (10 a 99 empl.) Development: 4.408 MEDIUM Distribution: 5.732 4,33% (100 a 500 empl.) LARGE 1,03% Source: IDC – IT Black Book, Q4, 2015 (> 500 empl.) 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª USA ITALY 470 | 41,8% 10ª 83 | 7,3% 21 | 1,8% NEDERLAND 11ª 21 | 1,8% JAPAN SPAIN UK 77 | 6,9% 18 | 1,6% GERMANY INDIA 13 | 1,2% 67 | 5,9% KOREA FRANCE 48 | 4,3% 11 | 1,0% CHINA RUSSIA 10 | 0,9% 34 | 3,1% MEXICO CANADA 32 | 2,9% BRAZIL 27 | 2,4% AUSTRALIA 24 | 2,1% TOTAL: US$ 1.124 | 100% 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 10 | 0,9% HONG KONG 17ª 3 | 0,3% ROW 155 | 13,8% Source: IDC – IT Black Book, Q4, 2015 SOFTWARE SERVICES 18,24% 9,2% 11,1% 14,9 15,4% 9,9% 7,5% 16,6% 16,0% 5,9 6,5 6,5% 8,5% 10,4 13,7% 6,6 13,7 8,6 9,6 2013 2014 11,8 9,3 7,3 8,2 9,6 2,8 2,7 3,25 3,8 4,8 5,4 2004 2005 2006 2007 2008 2009 5,8 6,2 2010 2011 In US$ billion (IDC Constant dollar) Source: IDC – IT Black Book, Q5, 2015 12,7 7,4 2012 12,5 2015 SOFTWARE AND SERVICES TOTAL MARKET US$ 2.736 US$ 9.601 US$ 245 Desenvolvido no País / Domestic Development Desenvolvido no Exterior / Domestic Development Mercado Exportação / Export Market (total w/o export) US$ 27.562 US$ 12.799 US$ 1.404 US$ 92 US$ 680 Desenvolvido no País / Domestic Development Software Sob Encomenda / Taylor Made Software Desenvolvido no Exterior / Foreign Development Mercado Exportação / Export Market Source: IDC – Worldwide Black Book, Q4 2014 SOFTWARE AND SERVICES TOTAL MARKET MERCADO BRASILEIRO DE OPEN SOURCE 2012 – (US$ BILHÕES) Segmentação Mercado Total Open Source Participação Software 9,668 0,216 2,23% Serviços 17,510 0,816 4,66% TOTAL 27,178 1,032 3,79% Fonte IDC WW Black Book Q4 2012 e Estudo Open Source 2013 Por que o segmento de Software Livre não Prospera? 07/07/2011 - Valor Econômico – Edição Impressa Página B3 Software livre vive dilema no Brasil Por Sérgio Ruck Bueno, Gustavo Brigatto, Moacir Drska e Cibelle Bouças | De Porto Alegre e São Paulo Os softwares de código aberto - que podem ser alterados por qualquer pessoa, sem licença de uso - passam por um dilema no Brasil, um dos países onde adoção foi mais intensa, principalmente por empresas públicas e órgãos de governo. Mesmo em Estados que continuam a investir no uso desses sistemas, é difícil para as companhias especializadas obter um volume de negócios que lhes permita alcançar um tamanho significativo em termos de receita. O problema principal é que a maioria dos clientes acaba desenvolvendo os sistemas internamente, para dar conta da complexidade das tarefas requeridas e ter mais controle sobre a segurança de seus ambiente de tecnologia da informação (TI). Um dos primeiros a embarcar no movimento pró-software livre no Brasil, no fim dos anos 90, o setor público gaúcho está ampliando os investimentos nesse modelo. Algumas das principais empresas controladas pelo Estado, como a Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (Procergs) e o Banrisul, pretendem ampliar o já intenso uso de programas de código aberto. Na Procergs, porém, a maioria dos sistemas é produzida internamente, embora o Estado conte com empresas "bem posicionadas" e com "produtos interessantes" na área de software livre, diz o diretor-presidente da companhia, Carlson Janes Aquistapasse. Responsável pelo processamento de 90% dos dados do governo do Estado (excetuando o fluxo de empresas como o próprio Banrisul e a concessionária de energia CEEE), a Procergs conta com 1 mil funcionários, dos quais 650 na área de desenvolvimento de software. No Banrisul, o cenário é parecido: atualmente, 90% das aplicações usadas pela instituição são produzidas pela equipe interna, de cerca de 1 mil pessoas. Por que o segmento de Software Livre não Prospera? 07/07/2011 - Valor Econômico – Edição Impressa Página B3 Software livre vive dilema no Brasil Por Sérgio Ruck Bueno, Gustavo Brigatto, Moacir Drska e Cibelle Bouças | De Porto Alegre e São Paulo Não há dados oficiais sobre o número de empresas concentradas no software livre no Brasil. Por causa disso, é impossível No cenário internacional, no entanto, os nomes do software livre que pareciam mais promissores mudaram seu foco inicial, foram compradas ou simplesmente desapareceram. dizer se o número delas aumentou ou diminuiu nos últimos anos. A Sun Microsystems, que era a maior de todas, foi comprada pela Oracle em 2009 por US$ 7,4 bilhões. A Novell foi vendida para a Attachmate no fim do ano passado, por US$ 2,2 bilhões. A francesa Mandriva - que comprou a brasileira Conectiva em 2005 - hoje tem pouca expressão e é considerada um alvo de aquisição. Das empresas que se destacaram no mercado nos últimos anos, só uma permaneceu: a americana Red Hat. Para Fernando Meirelles, professor da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), o software livre cresceu na esteira dos questionamentos sobre o modelo tradicional de compra de licenças. O insucesso das companhias que apostaram no código aberto, no entanto, não está relacionada à qualidade dos programas, mas ao modelo de negócios adotado, diz o professor. “ ........ Por que após 10 anos a Caixa recuou com Software Livre? Algumas Referências sobre o Segmento de Software Livre Protagonistas do Software Livre que deixaram o mercado Procura-se! PERFIL DO SOFTWARE LIVRE NO BRASIL • 4% de Market Share (IDC 2013) • Forte presença na mídia com eventos e divulgação apoiada pelo governo • Canal privilegiado de venda para governo pelo Portal de Software Público, exclusivo para soluções de código aberto • Empresas com média de vida inferior a um ano • Empresas com perda de 34% produtividade • Modelo com poucas soluções, softwares sem custo, serviços abundante de profissionais relativamente muito baratos e empresas frágeis Espião? SEGMENT VOLUME PARTICIPATION 2.979 21,7% 280 2,0% Retail 1.525 11,1% Finance 3.412 24,8% Public Sector 609 4,4% Oil and Gas 561 4,1% Industry Agrobusiness Services and Telecom Others TOTAL SOFTWARE 3.506 869 13.741 25,5% 6,3% 100% Source: IDC – IT Black Book, Q4, 2015 Após 13 anos de apoio incondicional do governo ao SL - Software Livre são muitos os sinais da falta de condições para ser a base de uma IBSS – Indústria Brasileira de Software e Serviços forte para atender o setor publico ou o país, com uma participação de mercado de apenas 4% (3/4 de compras publicas). Em 8 anos o PORTAL DO SOFTWARE PÚBLCIO consumiu milhões de reais para cadastrar menos de 80 aplicativos com código aberto para serem aplicados em projetos para o setor público, enquanto o déficit da balança comercial ampliou-se da ordem de US$ 2,0 Bi para US$ 7,0 BI no mesmo período. Por que não o PORTAL DE SOFTWARE BRASILEIRO PARA O SETOR PÚBLICO? Evolução do Perfil da Economia e dos Ativos Dominantes ERA ATIVO DOMINANTE Agrícola Terra Comercial Logísitca & Fontes Industrial Matéria Prima Informação Inovação & Propriedade Intelectual Source: CNI