MONOCANAL MAO XVI RÁDIO ENLACE TELEFÔNICO

MONOCANAL
MAO XVI
RÁDIO ENLACE TELEFÔNICO
EQUIPAMENTO DE RÁDIO ENLACE
TELEFÔNICO
MODELO MAO XVI
VHF – 240 A 270 Mhz
1
MANUAL TÉCNICO
ÍNDICE
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Especificações Técnicas
Aspectos Gerais
Controles e Indicadores
Instalação do Monocanal Telefônico
Sistema de Antenas
Descrição do Funcionamento
Divisão do Equipamento
Ajustes
Tabela de Canalização
Circuítos Elétricos
2
1- Especificações Técnicas
Válidos para unidade Base e Remoto
1-1
Generalidades
Tipo do Equipamento
Faixa de frequência
Separação de frequência TX/RX
Faixa de temperatura
Dimensões
Peso
Alimentação
Estabilidade de frequência
Impedância de Antena
1-2
:
:
:
:
:
:
1 e 10 Wts
5 PPM (max.)
10% (max.) para 1Khz
1 à –3dB p/ 8° de 300 Hz à 3,4 Khz
600 OHMS (linha telefônica)
FM 14/16 KOG 3
:
:
:
:
:
:
:
:
0,5 uV p/20 dB de Silenc./0,35uV
0,25 uV
7 Khz (max.)
2 à –1dB p/-6dB p/ 8° 300 Hz à 3,4 Khz
-60 dB (min.)
-60 dB (min.)
-60 dB (min.)
21,4 Mhz / 455 Khz
:
:
:
:
35 Hz – 60 V
2,4 Khz
3,2 Khz
4,7 Khz
Receptor
Sensibilidade
Sencibilidade do silenciado
Aceite de modulação
Resposta de áudio
Rejeição de Freq. De Imagem
Seletividade do canal adjacente
Rejeição de Intermodulação
Dupla conversação de F.I.
1-4
Monocanal Telefônico VHF
240 à 270 Mhz
13,75 Mhz
-5 à 50°C
278 x 251 x 60mm
4 Kg por unidade
13,2 Vcc
+/- 5 PPM
50 Ohms
Transmissor
Potência de saída de RF
Desvio de Frequência
Rejeição de espúrios
Resposta de áudio
Entrada de áudio
Tipo de Modulação
1-3
:
:
:
:
:
:
:
:
:
Módulo de Controle
Gerador de campainha
Tom de chamador a Base
Tom de chamador do Remoto
Código de seleção
3
2- Aspectos Gerais
1-1 Introdução
O Monocanal Telefônico, é um equipamento especialmente desenhado para realizar
uma perfeita extensão da linha telefônica.
Este equipamento permite ao usuário contar com um telefone aonde necessitar,
vinculando-o de forma radioelétrica com uma central telefônica pública ou privada; ou
com uma extenção de uma linha telefônica particular.
Esta composto de duas unidades compactas e robustas; a unidade “Base” que vai
conectada com uma linha de central telefônica e a unidade “Remoto” a qual se conecta
um aparelho comum.
Desta maneira as serviços de telefonia poderão extender-se de forma remota a todo
lugar aonde seja necessário (casa, oficina, fábrica ou zona rural) e não exista
possibilidade de instalação direta da rede telefônica.
1-2 Características Principais
O MAO XVI, devido a seu rigoroso controle de qualidade e desenho avançado (
utilizando-se de estado sólido ), e sua excelente construção ( realizda em um sólido
gabinete ), resulta em um equipamento sumamente confiável e de fácil acesso a todas as
partes vitais.
O enlace de rádio entre as estações Base e Remoto se realiza em FULLDUPLEX, consequindo-se, desta forma, manter na extensão telefônica Remota, todas as
funções e qualidades que possuem a linah na Base.
Conta com a possibilidade de realizar comunicação interna entre as estações Base
e Remoto , sem ocupar a linha telefônica.
A conexão à linha telefônica a ao telefone, tanto na unidade Base como Remoto é
por dois fios, o que o faz compatível com centrais eletrônicas.
Apto para trabalhar com baterias de 13,2 VCC.
1-3 Fontes de Energia
Os monocanais MAO XVI devem ser alimentados exclusivamente com corrente
contínua de 13,2 Volts, tomando uma corrente na fonte de 3 amperes.
Também poderá ser alimentado por meio de baterias de acumuladores ( comuns em
zonas rurais ).
Para conectá-lo à rede de 220 VCA, recomenda-se utilizar a fente de alimentação
FV, desenhada exclusivamente para o correto funcionamento da unidade MAO XVI.
4
Em caso de utilizar outra fonte que não sugerida, verificar que esta seja de
excelente qualidade e que cumpra aom as sequintes expecificações :
Tensão de saída :
Nível ripple
Corrente MAO XVI
13,2 Volts regulados
Inferior a 20 mVolts
3 amperes constantes
1-4 Modos de Utilização
O Monocanal Telefônico MAO poderá ser utilizado conforme os esquemas abaixo :
EXTENSÃO DE UMA LINHA TELEFÔNICA DOMICILIAR
ENLACE DE DADOS
5
ENLACE REPETIDOR
3– Controles, Indicadores e Conectores
Detalhamos a sequir os indicadores, controles e conectores utilizados nas unidades
Base e Remoto.
Tais ítens se encontram claramente identificados nos painéis dianteiros e trazeiros
de ambas unidades.
3-1 Unidade Base
Indicadores
1. Liga
: Indica que a Unidade Base está alimentada
2. Ocupado
: Quando o aceso indica que está estabelecido enlace entre
...........................as estações Base e Remoto.
6
3. Inter
: Aceso indica que o sistema está na modalidade de comunicação
...........................interna
Controles
4– Seletor de Comunicação
Quando este controle está posicionado em Linha, habilitada o uso da linha
telefônica da estação Remota.
Quando pos icionado em Inter, desconecta a linah telefônica da estação Base e
passa ao modo de Comunicação Interna.
5- Chamada Remota Manual
Ao presionar o pulsador, ativa-se na estação Remota o gerador da campainha
sobre o aparelho telefônico.
3-2 Unidade Remoto
Indicadores
1. Liga
: Indica que a unidade REMOTO está alimentada
2. TX
: Indica que o telefone da estação Remoto foi tirado do gancho e a
................................unidade se encontra transmitindo.
Controles
3. Chamada Base Manual
Retirando-se o fone do gancho e pressionando o pulsador, ativa -se na Estação
Base o gerador de campainha sobre o aperelho telefônico.
7
3-3
Conectores e Controles para Ambas Unidades
1. Conector Aéreo : 13,2 Vcc : Conector de alimentação polarizado da fonte de
alimentação ( indicado 13,2 Vcc).
2. Conector para Antena : Tipo VHF – código SO-239, conecta o cabo coaxial a
antena.
3. Balanço : Potenciômetro de ajuste que se utiliza para evitar microfonia.
4.
Borneiras de Quatro Corpos :
Conector tipo telefônico
Conecta a linha telefônica ( indicando lin ) e o aparelho telefônico ( indicando tel )
para a unidade Base.
Na unidade Remoto só se conecta o telefone
5.
Fusível : Fusível 3 amperes para proteção contra maiores danos no equipamento.
6. Dissipador : Absorve o calor do transistor de potência e faz a troca com o ambiente.
3-4
Intruções para Operação
A operação do enlace é muito simples, já que o módulo controlador se encarrega
de realizar, de forma automática as manobras necessárias para estabelecer o radioenlace
entre as unidades Base / Remoto , simplificando e reduzindo ao máximo, os controles à
exercer sobre os equipamentos.
Existe a possibilidade adicional de utilizar o radioenlace telefônico na
modalidade Interno.
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Desta forma é possível manter comunicação entre ambas unidades sem utilizar a
linha telefônica.
3-5
Utilização da Linha Telefônica desde a Estação Remota.
A. Chamada Feita :
Para iniciar -se uma comunicação desde o telefone Remoto, pela linah telefônica,
basta levantar o fone, e ao receber o sinal de discagem ( o enlace é imediato ); discar
de forma habitual o número desejado. Ao finalizar a comunicação e colocar o fone no
gancho, imediatamente se interrompe o enlace e se desconecta a linha telefônica.
B. Chamada Recebida :
Ao receber uma chamada pela linha, um sinal ativará a campainha do telefone
conectado à unidade Base bem como do telefone Remoto, indicando que há uma
chamada entrando.
Ao retirar o fone do gancho, se estabelecerá a comunicação de forma imediata.
3-6
Comunicação Interna
Desde a Base ao Remoto:
Na estação Base, selecionar o modo de comunicação Interno, levantar o fone do
gancho e pressionar “Chamada Remoto”. Enquanto este controle estiver acionado se
ativará a campainha do telefone Remoto indicando que há uma chamada. Ao tirar o fone
se estabelecerá a comunicação entre os equipamentos.
Desde o Remoto à Base :
Na estação Base, levantar o fone e pressionar “Chamado Base”. Enquanto este
controle estiver pressionado, se ativará a campainha do rádio Base, indicando que há uma
chamada. Aop tirar o fone do gancho, apertar o botão Inter, se estabelecerá a
comunicação.
NOTA : Se durante uma comunicação interna estabelecida ou não, ingressar uma
chamada telefônica, a mesma será anunciada através de sinais de audio em ambas
estações. Para atender ao chamado, coloque o controle de Modo de Comunicação, na
posição Linha. Uma vez finalizada a comunicação interna, coloque o seletor de Modo
de Comunicaç ão na modalidade Linha.
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4. Instalação do Monocanal Telefônico
4-1 Introdução
Ao instalar o Monocanal MAO XVI , o cuidado dispensado será compensado com
um bom funcionamento e um menor custo de manutenção.
Uma Grande parte das falhas detectadas em equipamentos de comunicação, se
deve a instalações defeituosas.
Antes de iniciar a instalação do transceptor, se constatará a frequência, a potência
de saída e a qualidade da recepção no telefone, assim como o resto das funções das
unidades Base e Remoto.
4-2 Condições de Alimantação ( Base e Remoto )
O Monocanal Telefônico – está preparado para ser alimentado a uma tensão de
13,2 Volts.
Esta conexão se realizara mediante um Plug polarizado que se encontra na parte
posterior da unidade.
Utilizar a fonte de alimentação recomendada, ou se forem utilizadas baterias de
acumuladores, deverá ser verificada a tensão, antes de efetuar a conexão aos
equipamentos ( que não deverá exceder os 15 Volts de corrente contínua ). Se o valor é
correto se procederá a conexão, observando a polaridade.
O equipamento possue em seu interior um fusível tipo americano de 3 amperes.
Sefor necessário trocá-lo, deverá ser substituido por outro do mesmo valor.
NOTA : Não obstante possuir circuitos de proteção contra sobretensões e inversão de
polaridade, deve-se verificar a tensão e polaridade em todos os cabos.
4-3
Montagem
Unidade Base
Para realizar a montagem definitiva dos equipamentos MAO XVI é conveniente
o ajuste prévio das antenas de recepção e transmissão ( ver capítulo Sistemas de
Antenas ).
Estabelecidas as localizações das torres, mastros e antenas, deve se instalar a
unidade Base perto dos fios telefônicos, evitando que o coaxial seja demasiado longo,
para as antenas RX e TX.
Posteriormente devem ser conectados os cabos coaxiais aos conectores de
antenas ( é recomendável etiquetar cada cabo coaxial para evitar as conexões cruzadas );
assim como os fios telefônicos e cabos do telefone no terminal de quatro corpos situados
na parte posterior do equipamento ( indicando LIN e TEL ) e finalmente se conecta o
Plug na fonte de alimentação.
10
Unidade Remoto
Se observarão os mesmos passos descritos para a B ase, exceto que o terminal de
quatro corpos só deverá ser conectado o Aparelho Telefônico.
5. Sistema de Antenas
5-1 Antenas de Ganhos
A antena mais simples é dipolo de meia onda. Quando se quer obter ganhos
superiores, se colocam elementos parasitos em paralelo ao dipolo excitado.
O conjunto mais simples consta de um dipolo alimentado e um único elemento
parasito, chama -se a este Diretor e Repletor quando encontramos a máxima irradiação
em sentido oposto.
A diretividade destes conjuntos depende fundamentalmente de dois fatores;
comprimento do elemento parasito e a distância entre ele e o dipolo.
Em menor grau tem influência o diâmetro dos indutores.
Conjuntos mais complexos constituídos por um ou mais elementos refletores e
vários diretores proporcionam ganhos superiores, sendo esta condição se alto ganho e a
banda passante estreita. As antenas deste tipo se denominam YAGI-UDA.
5-2 Polarização das Antenas Direcionais
Visto que os equipamentos Monocanais Telefônicos trabalham em modo
FULL-DUPLEX ( transmite e recebe simultâneamente ), se necessitam de uma antena em
cada estação.
Nos modelos MAO XVI não é necessário a utilização de duas antenas em cada
estação, pois os mesmos possuem em seu interior um jogo de duplexadores, utilizando-se
desta maneira uma só antena para a transmissão e recepção simultânea.
Neste caso é necessário utilização de uma antena com largura de banda de
13,75 Mhz.
5-3 Montagem e Ajuste de Antenas
A escolha do cabo coaxial a utilizar é de suma importância e determina, em
conjunto com a distância do equipamento até a antena, as perdas ocasionadas no trajeto.
Abaixo detalhamos as características principais do tipo de cabo mais
comumente usado :
TIPO
Diâmetro externo
Impedância
Fator de velocidade
Atenuação ( 300 Mhz )
RGC 213
10,3 mm
50 Ohm
0,66
7,58 dB cada 100mts
11
Antes da montagem das antenas, deverá ser feita uma análise da topografia
entre os locais do enlace. Deve -se ter em conta que o enlace nestas frequências de VHF, é
denominado enlace ótico ( supõe-se inicialmente uma cobertura direta inicial 10% maior
que a da linha visual ). Com base na topologia e obstáculos presentes, se determinará se é
necessária a colocação de torres ou mastros e a altura respectiva destes.
É conveniente realizar o ajuste das antenas, dispondo as mesmas em um mastro
auxiliar longe de obstáculos, cabos, árvores, e realizar as medições de Reação de Ondas
Estacionárias . Para realizar esta medição deve -se utilizar um medidor de R.O.E.
A antena deve ser ajustada para uma relação mínima de R.OE, não devendo
exceder nunca um valor de 2:1. Não obtendo valores baixos deve -se proceder ao ajuste
para o qual convêm. Verificar as instruções do fabricante da antena. Nas antenas
YAGUI-UDA encontramos a adaptação GAMA.
Posteriormente, será instalada a antena e orientada até a outra estação. A seguir,
proceder-se-a a verificação da Relação de Ondas Estacionárias ( potência direta e
refletida ) das antenas na sua montagem definitiva.
É conveniente verificar as conexões do cabo coaxial, que devem ficar firmes e
protegidos dos efeitos ambientais ( especialmente da chuva ). Resultando na utilização de
algum meio de proteção para preservar os conectores associados à alimentação das
antenas.
6. Descrição de Funcionamento
6-1 Objetivo de um Rádio Enlace Monocanal
A função de um “ rádio enlace monocanal ” é o de repassar os fios telefônicos
por sinais via rádio, por esse motivo sua operação deverá limitar-se ao manejo normal de
um telefone, e para isso as unidades Base e Remoto deverão ser totalmente automatizadas.
Ao retirar o fone do gancho do aparelho telefônico remoto, a placa RT Log
identifica esta operação habilitando a placa de potência e excitação ( TX ), junto com
esta um tom de 4.700 será mandado com a portadora para a antena. O rádio Base
recebendo esta portadora através da antena, sua placa de recepção ( RX ) tratará deste
sinal e retirará a informação que é o 4.700, mandando para a placa lógica Base, que
identificará este tom de 4.700 liberando a potência e a placa TX, conectando a linha
telefônica diretamente a placa excitadora ( TX ), onde esta enviará o tom de linha até a
unidade Remoto, concretizando assim o enlace.
6. Divisão do Equipamento
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Duplexador
Placa Excitadora ( TX )
Placa de Potência ( POT )
Placa Receptora ( RX )
Placa Lógica Base ( BS Log )
Placa Lógica Remoto ( RT Log )
12
7-1 Duplexador
A função do duplexador é de utilizar apenas uma antena por estação para
transmitir e receber os sinais de RF.
7-2 Placa Excitadora ( TX )
A função da TX é de gerar a frequência do canal e logo após amplificá-la para
uma potência de 2,5 Wts. Quando esta será injetada na entrada da placa de potência.
7-3 Placa de Potência ( POT )
A função da POT é amplificar o sinal recebido do excitador e jogá-lo para a
antena.
7-4 Placa Receptora ( RX )
A função da RX é receber os sinais vindos da antena, amplificá -los e retirar as
informações que se encontram no sinal da portadora e manda-lá para a placa lógica.
7-5 Placas Lógicas ( BS Log e RT Log )
Serve para sincronizar o trabalho das placas TX, RX e POT no momento em
que elas forem solicitadas e também para gerar sinais de tons de seleção para discagem,
toque de campainha, proteção de possíveis transientes vindos da parte de alimentação das
linhas telefônicas e para armar o equipamento.
8. Ajustes
Equipamento necessário para ajustes.
??Multímetro
??Vatímetro
??Frequêncimetro
??Gerador de RF
??Osciloscópio
??Chave adeguada para ajuste dos trimer ( não metalizadas )
8-1 Duplexadores
Não há necessidade de ajuste na campo, o equipamento já vem ajustado de
fábrica para 8 frequências, sendo, quatro acima do canal principal e quatro abaixo.
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8-2 Placa Excitadora ( TX )
1. Verificar se o equipamento esta alimentado.
2. Verificar se as chaves V102 e V103 estão posicionadas corretamente na
frequência do equipamento.
3. Medir na resistência R137 a tensão de aproximadamente 3 a 4 Vdc, variando com
o trimer C129.
4. Colocar o Vatímetro na saída do excitador e medir uma potência de 2,5 Wts,
ajustando com C104 e C111.
5. Com um Frequêncimetro medir na frequência do canal um erro máximo de
250Hz, variando com o trimer C138.
8-3 Placa de Potência ( POT )
1. Com a placa TX conectada à placa POT, medir com o Vatímetro na saída do
conector de antena a potência de 10 Wts, conseguindo isto com o ajuste dos
trimers C06 Rosa e C11 Azul.
8-4 Placa Receptora ( RX )
1. Posicionar as chaves V206 e V207 na frequência do equipamento.
2. Medir com o Multímetro no R236 a tensão de 3 à 3 Vdc, regulando através do
trimer CV206.
3. Colocar a ponta do Osciloscópio em TPH, injetar um sinal de RF na entrada da
placa de recepção e medir uma tensão máxima de pico em 455 Khz, ajustando os
trimers CV201, CV202, CV203, CV204 e CV205.
4. Colocar o Frequêncimetro no TPH e ajustar o trimer CV207 com bastante sinal
injetado na entrada de recepção.
5. Colocar o Gerador de RF com sinal de desvio normalizado de 1Khz e ajustar a
bobina L203 para máxima amplitude.
6. Verificar com o Osciloscópio o sinal senoidal de valor típico 4 Vpp.
14
8-5 Placa Lógica Base ( BS Log )
1. Verificar os tons de ajuste. Pulso Chamador 2.400 Hz. Colocar a ponta do
Frequêncimetro no ponto “ J “ desconectar RX, apertar o botão chamador e medir
a frequência de 2.400 Hz, variando esta com o RV500.
2. Colocar a ponta do Frequêncimetro no ponto “ G ” ainda com o conector de RX
desconectado e medir a frequência de 3.200 Hz, variando esta com RV505.
3. Proceder da mesma maneira no ponto “ H “, medindo a frequência de 4.700 Hz,
variando RV504.
4. No Trimpot RV502 aumentar o nível de áudio para o equipamento Remoto e no
Trimpot RV501, aumentar o nível de áudio para a linha telefônica.
BASE
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8-6 Placa Lógica Remoto ( RT Log )
1. Ajuste 3.200 Hz, colocar a ponta do frequêncimetro no pino “ F ”, retirar o
conector de RX, tirar o fone do gancho e apertar o botão de chamada àa Base,
verificar a frequência de 3.200 Hz. O ajuste será feito no RV401.
2. Ajuste de 4.700 Hz, colocar o Frequêncimentro no pino “ F ” manter o fone fora
do gancho, colocar Base e Emissor do transistor T415 em curto, verificar a
frequência de 4.700 Hz no pino “ F ” que se ajusta através do RV402.
3. Ajuste do 2.400 Hz, colocar a ponta do Frequêncimetro no pino “ E ” e retirar o
conector de RX. Medir a frequência de 2.400 Hz, que se ajusta através do RV403
REMOTO
16
MONTAGEM DO CONECTOR VHF 50 OHMS A CABO
RGC 213
Descreve-se um método rápido e simples para montagem correta do conector VHF de 50
Ohms.
Macho : RGC 213
Estilete, soldador de 100 Wts de ponta fina, estanho, um paquimetro e lima plana e
redonda pequena.
1. Colocar a peça 1 e 2 nessa ordem no cabo coaxial.
2. Cortar 18 mm do cabo
deixando apenas o condutor
central.
3. Cortar 18 mm da capa do
cabo coaxial deixando
exposta a malha do cabo.
4. Colocar solda em toda
extensão da malha que esta
exposta.
5. Tirar a capa do conector e
nos 4 furos pegar uma lima
de aproximadamente 4 mm
e lima-los até que forme um
sulco na extensão do furo
retirando com isto a parte
cromada onde vai aparecer a
parte de latão que tem mais
aderência a solda
6. Colocar o cabo dentro do
conector, rosqueando este
até que a malha apareça nos
sucos feitos no conector
central também. Soldar a
malha no conector através
dos furos e o condutor
central.
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Troca de Frequência
Os equipamentos são sintetizados, possuindo assim um sistema de mudança de
frequência, através de chave Dip 8, podendo ser alterado quatro frequências acima da pré
estabelecida na fábrica e quatro abaixo.
No final deste manual segue tabela completa de canalização.
Observe exemplo aba ixo, canal 15, frequência TX: 242.875 – RX: 256.625.
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22
23
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MÓDULO TX SINT
MÓDULO RX SINT
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MÓDULO CONTROLE BASE ( BS Log )
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MÓDULO CONTROLE REMOTO ( RTLog )
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TRANSCEPTORES MODELO : MAO XVI – 10 Wts
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Placa Compander
Instrução para Instalação no Círcuito
1 – Placa ( Lógica da Base ) – BS Log
Substituir os componentes R572 de 1K por 39K ( Obs: O componente fica do
lado do Trimpot RV502 ).
Retirar os componentes C512 e C519.
Na placa do compander existem 3 pares de fios sendo 1 para a alimentação da
placa e os outros 2, para o áudio. O compander base tem 2 capacitores de tantalo e o
remoto 3.
A. O primeiro par de fios ( vermelho e preto ) que é a alimentação da placa será
ligado a alimentação do 78LO9 da placa lógica BSLog.
B. O segundo par de fios ( vermelho e preto ) será conectado no C512 sendo, o fio
vermolho em direção do resistor R527, positivo ( + ) do capacitor tantalo C521 e
R501, e o fio preto em sentido oposto, em direção T500.
C. O terceiro par de fios ( vermelho e preto ) será conectado no C516, sendo o fio
vermelho em direção ao C518 e o fio preto em sentido oposto, em direção ao
C520.
Acompanhe o desenho :
Compander Base
Obs : O terceiro par é invertido da sequência dos demais.
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1 – Placa ( Lógica do Remoto ) – RT Log
Substituir os componentes R410 de 470K por um de 330K, R471 de 100 Ohms
por um de 270 Ohms e R425 de 33K por um de 22K.
Retirar os componentes C411 e C414.
A. O primeiro per de fios ( vermelho e preto ) será conectado na alimentação da
placa RTLog no 78LO9.
B. O segundo par de fios ( vermelho e preto ) será conectado no C411 sendo o fio
vermelho conectado em direção do R422 e o fio preto fica do lado oposto em
direção do led D404.
C. O terceiro par de fios ( vermelho e preto ) será conectado no C414 sendo o fio
vermelho em direção do ( + ) e do parafuso e o fio preto do lado oposto, em
direção ao terra.
Acompanhe o desennho :
Compander Remoto
Obs : O terceiro par é invertido da sequência dos demais.
32
Placa Compander
Ajuste no Circuito com Placa Compander
RTLog – Ajustar na placa TX o desvio em 4K e regular balanço no menor ruído
possível.
BSLog – ( Desvio de placa TX em 5K ), regular o balanço de menor ruído possível.
Ajuste o desvio TX da placa BSLog – ponta de prova do osciloscópio na entrada de linha,
canal 1, no gerador de frequência do TX, travar o Dport, armar o equipamento fazendo
um curto no ponto K, ajustar o trimpot RV502 para 2480 de desvio.
Ajustar a sensibilidade aparecida em forma de onda no osciloscópio para 1.2 vpp.
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