Os próximos 30 anos vão ser fantásticos
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Os próximos 30 anos vão ser fantásticos
Nº276 Alfredo Barros Leite, sobre o 30º aniversário do grupo Auto Soluções “Os próximos 30 anos vão ser fantásticos” Págs. VI e VII Mercado cresce 50% em março 01537 9 720972 000037 Pág. V Volkswagen e Ogier consolidam liderança no WRC em Portugal Págs. VIII e IX Ensaio ao Jaguar F-Type S Cabriolet (V6 380 cv) Pág. X Juan López Frade explica estratégia em entrevista Suzuki volta a ter representação comercial em Portugal Pág. IV quinta-feira, 17 de abril 2014 Editorial ANtóNio teixeiRA LopeS presidente da direcção da ARAN Crescimento à espera de coragem política A s vendas de automóveis em Portugal estão, este ano, a melhorar face a 2013. Importa, porém, ter em conta que o ano passado foi muito mau para o setor e que, além disso, mais de 25% dessas vendas escapam ao retalho, pois são feitas para grandes operadores, como as rent-a-car ou as empresas de renting. Por isso é que continuo muito preocupado com o setor. Estou ansioso para ver o comportamento da economia nos pós-Troika, pois só quando os portugueses ganharem alguma confiança é que poderá haver animação económica. Claro está que para isso é muito importante o trabalho do Governo. Ainda há dias vi uma entrevista com o professor Freitas do Amaral, que foi um dos subscritores do Manifesto dos 70 – o qual pode ser acusado de mau timing, mas não de estar errado –, na qual volta a ser claro que não é com cortes consecutivos e cegos que a economia do país vai retomar. A economia tem de ser relançada e os portugueses têm de voltar a ter confiança no país. O Governo precisa é de coragem para tomar algumas medidas para que os portugueses sejam, efetivamente, todos iguais e não para que uns andem a trabalhar e outros a ser privados dos seus direitos, enquanto outros mantêm todas as regalias. É preciso que o Governo no pós-Troika tenha isso em atenção. Só essas medidas é que permitiriam um relançamento da economia e, claro, do setor automóvel. É que ou o mercado automóvel português volta aos níveis de vendas de 2010 (e 2014 está abaixo) ou não há recuperação de um setor que emprega largas dezenas de milhares de pessoas. Este cenário de gravidade não se limita, naturalmente, às vendas. Com efeito, as oficinas continuam com pouca atividade, porque os portugueses não têm dinheiro para levar os carros para os serviços necessários. Rebocadores e oficinas têm de ser defendidos Na atividade de reboques e das oficinas continua a haver, na nossa opinião, situações de abuso de posição dominante da parte de algumas entidades. A ARAN vai tomar medidas sobre a questão. Só ainda não o fez porque não é nosso objetivo irmos contra esta ou aquela empresa, mas tomar medidas concertadas. Não esquecemos que os nossos associados, seja nos reboques ou nas oficinas, vivem daqueles que lhes dão trabalho. Contudo, não podemos deixar que alguém mande na nossa casa. A ARAN vai, como sempre fez, continuar a fazer tudo para ajudar os seus associados. III Um terço dos clientes que usa a arbitragem volta a comprar VítoR NoRiNhA [email protected] sar a arbitragem para dirimir conflitos é estar a apostar na fidelização, afirmou Teixeira Lopes, presidente da ARAN, durante o evento de comemoração dos 20 anos do Centro de Arbitragem CASA. Exemplificando um estudo com a Teoria Goodman, Teixeira Lopes afirmou que as empresas perderam um quarto dos clientes por estes não estarem satisfeitos. O trabalho que fez permite concluir que perante um conflito e depois de serem ouvidos clientes e fornecedores e do assunto ficar resolvido, cerca de 32,8% de todos os clientes voltam a comprar, o que significa que as empresas que optaram pelo modelo da arbitragem acabaram por ganhar na fidelização. Na sua intervenção adiantou que uma pesquisa realizada sobre a satisfação dos clientes permite con- veis, óleos e lubrificantes; a par da compra e venda de peças, orgãos ou quaisquer outros materiais destinados a serem aplicados em veículos automóveis. A competência estende-se ainda à compra e venda de veículos novos ou usados; e ainda serviços prestados por empresas detentoras de parques de estacionamento. O Centro de Arbitragem concluiu, recentemente, 20 anos de atividade, tendo até dezembro último, tratado de mais de oito mil processos de reclamação, atendendo mais de 34 mil pedidos de informação, recebido nos últimos cinco anos mais de 175 mil consultas ao site, concretizado 623 diligências do tribunal, feito 223 conciliações e 400 julgamentos arbitrais. Dados do CASA revelam que o tempo médio de resolução de um processo é de 72 dias, tendo nos últimos três anos o Centro reduzido em 46 dias o tempo médio de pendência dos processos, alcançando em 2013, o tempo recorde de 72 dias e a maior redução de sempre. cluir que um cliente satisfeito influencia oito amigos e ainda que um insatisfeito influencia 16 amigos. Realçou, por último, o facto do Centro de Arbitragem ser imparcial. Um dos clientes do CASA, a empresa Automeclis, sustentou que a perspetiva do trabalho do CASA é de ser facilitador do diálogo entre ambas as partes. Elogiou a rapidez e sustentou que quando se reclama e se conversa existe a possibilidade de “reconquistar o cliente”. O quadro da empresa sustentou que o setor “não é vígaro”, embora esteja consciente que “as grandes empresas gostam de manobras e levar o consumidor à exaustão”. Sara Mendes, a diretora do CASA adiantou que a instituição irá pedir ao Ministério da Economia que crie uma comissão que promova um Código de Conduta de Boas Práticas. A instituição vai, ela própria, reforçar o Código de Conduta entre os vários atores que intervêm num litígio do ramo automóvel e das outras áreas onde atua. O CASA, ou Centro de Arbitragem do Setor Automóvel, entrou em funcionamento em 1994 e tem como missão disponibilizar aos cidadãos mecanismos de resolução de conflitos extrajudiciais, céleres, eficazes e de custos reduzidos. Através da informação, da mediação e da arbitragem, o CASA tem competência para dirimir litígios decorrentes de prestação e serviços de assistência, manutenção e reparação automóvel. Outras áreas de atuação são a revenda de combustí- A taxa de êxito, ou seja a taxa de processo resolvidos por mediação nos últimos cinco anos, atingiu os 82%, sendo que em 2013, cerca de 75% dos processos submetidos a mediação, foram resolvidos por acordo das partes. O CASA desloca-se a todo o país, utilizando instalações de edilidades com quem tem acordos, para a realização de diligências por parte do tribunal arbitral. A taxa de descentralização nos últimos cinco anos, foi de 56%, refere a mesma fonte. Desde 1999 que o CASA recebeu 7 693 processos de reclamação, sendo que 65% respeitam a litígios decorrentes da compra e venda de veículos, sendo que 1 746 tiveram origem na venda de veículos novos, 3 209 decorrem da venda de veículos usados. Por outro lado, cerca de 2.278 processos de reclamação decorrem da prestação de serviços de reparação automóvel, 83 são decorrentes da venda de combustíveis e uma pequena parte decorre de outras matérias. O valor dos preparos é substancialmente mais baixo do que os tribunais comuns, tendo em 2013 o preparo máximo atingido os 500 euros, para uma reclamação a envolver mais de 42 mil euros, enquanto para uma reclamação de 113 euros o preparo foi de 40 euros. O CASA conta atualmente com 1 700 empresas aderentes espalhadas pelo país, sendo que as empresas aderentes se comprometem perante os seus clientes a resolver todos os litígios que tenham através do CASA. U A perspetiva do trabalho do CASA é de ser facilitador do diálogo entre ambas as partes Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel | Director: António Teixeira Lopes | Redação: Aquiles Pinto, Ricardo Ferraz, Fátima Neto, Sónia Guerra, Nelly Valkanova, Bárbara Coutinho, Tânia Mota | Arranjo Gráfico e Paginação: Célia César, Flávia Leitão, José Barbosa e Mário Almeida | Propriedade, Edição, Produção e Administração: ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel, em colaboração com o Jornal Vida Económica | Contactos: Rua Faria Guimarães, 631 • 4200-191 Porto Tel. 225 091 053 • Fax: 225 090 646 • [email protected] • www. aran.pt | Periodicidade mensal | Distribuição gratuita aos associados da ARAN IV quinta-feira, 17 de abril 2014 Juan López Frade (Suzuki Motor ibérica) expLica eStratégia eM entreviSta Suzuki volta a ter representação comercial em Portugal a Suzuki voltou, em março, a ter representação comercial em portugal, 15 meses depois de ter deixado de a ter, após insolvência da cimpomóvel. a marca tem 11 concessionários e tem como meta vender 1175 carros em 2017, um número incomparavelmente maior do que 76 viaturas matriculadas em 2013, ano em que a marca japonesa apenas tinha representação pós-venda, pelo que aquelas unidades seriam de stock dos reparadores autorizados. Juan López Frade, diretor-geral comercial & marketing da Suzuki Motor ibérica, explica, em entrevista à “vida económica”, a estratégia da regressada marca, além de explicar que, no período em que a marca não teve representação comercial no nosso país, a principal preocupação foi o pós-venda. que é uma nova concessão, a restante rede de concessionários já representava a marca Suzuki. ve – a gama dá-vos garantias de que os objetivos de vendas vão ser concretizados? JLF – O início da actividade em Portugal vai ser feito com duas gamas de modelos, Swift e S-Cross, que se enquadram nos segmentos com maior representatividade de vendas no nosso mercado, B e C, disponibilizando motorizações gasolina e diesel com motores ajustados às necessidades do mercado e com consumos reduzidos. No final do ano vamos introduzir um novo modelo, o Suzuki Celerio que foi recentemente apresentado no Salão de Genebra e que nos vai permitir ampliar a gama aos citadinos, mas com um modelo de maiores dimensões. No início de 2015 é a vez de alargarmos a gama aos SUV, onde a marca tem uma inegável experiência e tradição. Este ritmo de lançamentos, um novo modelo por ano vai-nos permitir alargar a gama aos vários segmentos, possibilitando assim irmos ao encontro das necessidades dos nossos clientes e crescermos de forma gradual. ve – a insolvência do anterior importador, a cimpomóvel, aconteceu em dezembro de 2012 e a marca só volta a ter representação comercial 15 meses depois. por que demorou tanto este processo? JLF – Durante este período a preocupação da marca foi de apoiar os seus clientes ao nível do após-venda, o que fez mantendo o fornecimento de peças e garantias de fábrica através da então rede de concessionários. Este suporte foi dado através da sua subsidiária Suzuki Motor Ibérica, enquanto se preparava para entrar diretamente no nosso mercado. aquiLeS pinto [email protected] vida económica – a Suzuki tem como meta atingir uma quota de 0,93% do mer- racterísticas destes novos modelos estão ajustadas, cado português em 2017, vendendo 1175 quer com as necessidades do nosso mercado, quer unidades. como pretendem atingir esse ob- ao nível das motorizações e novas tecnologias que jetivo? vão disponibilizar, permitindo assim um cresciJuan López Frade – Em Portugal o nosso mento sustentado. principal objetivo é retomar um contacto direto com os nossos clientes, o que será feito através ve – a marca “rearranca” com 11 conda rede de concessiocessionários em nários que vai iniciar portugal, deixando atividade e poder de fora alguns dis“durante este período proporcionar-lhes um tritos importantes [os 15 meses sem acompanhamento como aveiro e Faro. personalizado, indo os 13 que pretenrepresentação comercial] ao encontro das suas dem ter em 2017 já a preocupação da marca necessidades e dancontemplarão essas do-lhes a conhecer regiões? foi de apoiar os seus clientes os novos produtos e JLF – A rede de ao nível do após-venda” serviços que a marca concessionários inidisponibiliza e tem cial abrange grande previsto introduzir no parte dos distritos do mercado nos próximos anos. A Suzuki tem defi- país, como sejam, Lisboa, Porto, Setúbal, Leiria, nido um forte plano de produto que se iniciou o Coimbra, Braga, Viseu, Guarda, Castelo Branco ano passado com a introdução do novo S-Cross e e as ilhas, Madeira e Açores. No próximo ano que se estende até 2020 com o lançamento de um queremos estender a representação da marca à novo modelo por ano. Ainda em 2014, no final área do Algarve. do ano, inicia-se a comercialização do novo Celerio, no início de 2015 vai ser apresentado um ve – a rede de retalho repete alguns dos novo SUV, com base no protótipo iV4 e no início anteriores concessionários? de 2016 um novo modelo no segmento B. As caJLF – Com exceção do distrito de Lisboa, “no próximo ano queremos estender a representação da marca à área do algarve”, explica Juan López Frade ve – essa demora no regresso (apesar de o pós-venda ter continuado a ser assegurados aos atuais clientes da marca) pode ter prejudicado a imagem da marca junto dos consumidores? JLF – O acompanhamento dos clientes da marca, a sua principal preocupação, manteve-se assegurado. Uma interrupção, independentemente do seu período, pressupõe a necessidade de uma retoma na confiança dos consumidores. A marca Suzuki tem demonstrado ao longo dos anos uma vasta experiência no desenvolvimento de veículos compactos e de SUV, com uma qualidade e fiabilidade comprovadas. Os novos modelos que a marca está e prevê introduzir nos próximos anos são mais uma vez reflexo destes conhecimentos adquiridos e espelham a sua preocupação no desenvolvimento de veículos amigos do ambiente, com um elevado nível de segurança, extremamente fiáveis e que transmitem o verdadeiro prazer de condução. São todas estas características e mais-valias que queremos que os consumidores voltem a usufruir e a poder apreciar e é nesse sentido que iremos trabalhar em conjunto com a rede de concessionários Suzuki. ve – esse facto foi tido em conta nas vossas previsões? JLF – As nossas previsões refletem um crescimento sustentado junto dos nossos atuais e futuros clientes• quinta-feira, 17 de abril 2014 V MercAdo coNtiNuA, PoréM, AbAixo de 2012 Vendas de automóveis continuam a registar crescimento Aquiles PiNto [email protected] V enderam-se 16 596 automóveis ligeiros em março, volume que representa uma subida de 51,8% face ao mês igual de 2013. No acumulado de janeiro a março de 2014, foram vendidos em Portugal 39 718 ligeiros, o que representou um crescimento de 43,8% face a igual período de 2013. Apesar deste crescimento, o mercado encontra-se abaixo dos níveis registados os veículos comerciais (na foto o renault Kangoo) registaram a maior subida relativa do mercado nacional em anos anteriores a 2012 – com exceção para 2009 – e que os primeiros meses de 2013 foram anormalmente baixos, de acordo com os operadores. Por segmentos, em março foram comercializados 14 149 ligeiros de passageiros, mais 47%, enquanto no primeiro trimestre houve uma variação positiva acumulada de 40,5%, para 33 954 matrículas. Já comerciais ligeiros, foram vendidos, em março, 2447, o que representou um aumento de 87,2%. No acumulado do trimestre, o mercado atingiu 5764 unidades, tendo-se registado um aumento de 66,5% face a igual período do ano anterior. despesas com automóveis em sede de IRC que pode ser o principal fator desse crescimento. Por marcas, o mercado total de ligeiros é liderado pela Renault, sendo o “pódio” fechado por Peugeot e Volkswagen. Todas as marcas do “top” 10 cresceram a dois dígitos. O maior crescimento das 10 marcas mais vendidas em Portugal coube à Renault (75,3%), seguida da Nissan (68,5%) e da Citroën (59%). A marca com o crescimento menos forte foi a Fiat (13,2%)• LIgeIroS de pASSAgeIroS e coMercIAIS janeiro a março comerciais com a maior subida relativa Foi, portanto, nos veículos comerciais que se registou a maior subida relativa. A justificação para isso pode estar, em parte, no facto de os indicadores económicos estarem a melhorar e as empresas estarem a renovar viaturas de trabalho, mas é o facto das viaturas comerciais estarem isentas de tributação autónoma de as Mazda cresce quase 150% Mazda 3, 6 e cx-5 foram responsáveis por 57,4% das vendas da marca A Mazda registou, no primeiro trimestre do ano, uma forte evolução de 147,3% nas vendas no mercado nacional face aos mesmos três meses do ano anterior. A marca japonesa cresce, assim, mais de três vezes e meia relativamente à subida de vendas da globalidade do mercado, esta de 40,5%. Adicionalmente, registe-se a evolução em termos de quota de mercado, que atinge agora os 0,82%, acima dos 0,46% contabilizados no final do primeiro trimestre do ano transato. Do total de matrículas registadas pela rede de concessionários Mazda neste primeiro trimestre de 2014, 57,4% referem-se aos três modelos da sexta geração da Mazda em comercialização – 3, 6 e CX-5 – comprovando-se, de acordo com a Mazda Motor de Portugal, “o sucesso da estratégia de ‘desafio às convenções’” implementada pela marca junto dos clientes, nomeadamente aqueles que foram conquistados à forte concorrência nos respetivos segmentos C, D e SUV. “Uma estratégia que assenta nas atrativas linhas do inédito design KODO - A Alma do Movimento da Mazda, bem como nos conteúdos da tecnologia SKYACTIV, numa aposta na redução do peso do conjunto e no contínuo desenvolvimento dos motores de combustão interna, resultando em poupanças significativas: consumos reduzidos, baixos níveis de emissões e menores custos de utilização”, acrescenta o comunicado. “É, de facto, significativo o impacto que a nossa mais recente geração de modelos está a ter junto dos clientes portugueses, não só do Mazda 3, modelo que estamos a comercializar desde o final do ano passado e que veio complementar a oferta da berlina Mazda 6 e do ‘crossover’ CX5, lançados anteriormente”, refere Sandra Ferro, diretora de relações públicas da Mazda Motor de Portugal. “Mas também não podemos deixar de fora o contributo da nossa restante gama, com particular destaque para o citadino Mazda 2 que continua a ser um automóvel jovem que a cativa muitos clientes, e para o MX-5, ‘roadster’ que comemora, este ano, o seu 25º aniversário. Para enriquecer estas duas últimas propostas criámos, neste início de ano, versões especiais bastante atrativas em termos de relação preço/equipamento, respetivamente o Mazda 2 Advanced Navi e o MX-5 Zen Edition”, acrescenta a mesma fonte• Unidades Renault 2014 2013 5390 3074 % % no Mercado Var. 2014 2013 75,3 13,57 11,13 Peugeot 3850 2624 46,7 9,69 9,50 Volkswagen 3415 2722 25,6 8,61 9,85 BMW 2870 1832 56,7 7,23 6,63 Mercedes 2913 1973 47,6 7,33 7,14 Audi 1930 1524 26,6 4,86 5,52 Citroën 2604 1638 59,0 6,56 5,93 Nissan 1822 1081 68,5 4,59 3,91 Opel 2344 1818 28,9 5,90 6,58 Fiat 1915 1692 13,2 4,82 6,13 Fonte: ACAP Vendas da SIVA aumentam 27,5% no primeiro trimestre N o final de março de 2014, a SIVA liderava o mercado de veículos ligeiros de passageiros em Portugal, com uma quota de mercado de 16,2%. “As 5952 unidades vendidas pelas seis marcas do grupo Volkswagen representadas pela SIVA – Volkswagen, Audi, Bentley, Lamborghini, Skoda e Volkswagen Veículos Comerciais – traduzem uma variação positiva de 27,5% em relação ao período homólogo de 2013”, refere um comunicado da SIVA. Todas as marcas representadas pela SIVA registaram, segundo a empresa, “assinaláveis aumentos de volume no primeiro trimestre do ano”. A Volkswagen cresceu 22,4%, graças, nomeadamente, ao sucesso do Golf, sendo de registar também o dinamismo do pequeno citadino Up. A Audi termina o trimestre com 26,6% de volume adicional, muito alicerçado no A3. A Skoda regista um aumento de 44,3 % nas vendas, para o qual muito contribuiu o novo Octavia. Por fim, a Volkswagen Veículos Comerciais cresceu 49,5% em volume de vendas no período• VI quinta-feira, 17 de abril 2014 quinta-feira, 17 de abril 2014 X edição do evento com áreA de eXposição completAmente esgotAdA Salão Motorclássico recebeu mais de 40 mil visitantes A X edição do Motorclássico – Salão Internacional de Automóveis e Motociclos Clássicos encerrou no domingo, dia 6 de abril, na FIL em Lisboa, tendo recebido mais de 40 mil visitantes, segundo os números da organização. Além dos 150 expositores presentes, oriundos de Alfredo BArros leite, soBre o 30º Aniversário do grupo Auto soluções em suBstituição dA ford “os próximos 30 anos vão ser fantásticos” Nissan patrocina Liga dos Campeões da UEFA o grupo Auto soluções está a assinalar 30 anos de existência em 2014. Alfredo Barros leite, fundador e presidente do conselho de administração da empresa, faz, em entrevista à “vida económica”, um balanço positivo da “caminhada” das últimas três décadas, destacando a paixão por automóveis como um dos segredos para a longevidade. Quanto ao futuro, Barros leite revela confiança para o grupo Auto soluções. “Acho que os próximos 30 anos vão ser fantásticos. temos gestão, temos equipamento humano e físico, temos um grupo de marcas fantástico… se o país for para a frente, nós vamos com ele”, refere. “claro que é um negócio, porque é disso que nós vivemos, mas acredito que a nossa resiliência vem da nossa ligação ao automóvel em si e ao serviço que o automóvel presta às pessoas” AQuiles pinto [email protected] estiveram 150 expositores na fil vários países, o evento apresentou aos seus visitantes uma programação multivariada, com exposições temáticas ligadas ao centenário da marca Maserati, às motorizadas portuguesas Casal e aos veículos militares clássicos. No sábado (5 de abril) houve ainda um leilão de Clássicos & Automobilia, realizado pela Leiloeira Aqueduto, que levou à praça cerca de 150 lotes, entre automóveis, motociclos e outras peças de colecção relacionadas com o universo motorizado. Ao longo desta edição do Salão Motorclássico decorreram ainda vários eventos como concentrações e passeios de motos e automóveis, sessões de autógrafos e o Salão Motor Racing, dedicado ao mundo da competição, que decorreu em paralelo durante os três dias. De acordo com a organização do evento, “o Salão Motorclássico mostrou que o meio, e o mercado, dos veículos clássicos e desportivos em Portugal está vivo e dinâmico”. “Tivemos o espaço de exposição, equivalente a 20 mil m2, completamente esgotado, e registámos o maior número de passeios e concentrações de sempre no evento, o que confere um sabor especial a esta X edição”, salienta fonte da organização, a cargo do Museu do Caramulo. “Adicionalmente, esta X edição contou pela primeira vez com expositores ligados aos universos da náutica e da aviação histórica, dois temas que queremos desenvolver no futuro no Salão Motorclássico”, acrescenta a mesma fonte• VII vida económica – Que balanço faz dos 30 anos que o grupo Auto soluções está a assinalar em 2014? Alfredo Barros leite – Foram 30 anos de aventuras. Como é natural em tanto tempo, houve coisas muito boas e outras menos boas. Começámos ainda no tempo da contingentação, em que era proibido fazer crédito automóvel. A própria Volkswagen nem tinha um importador com capacidade financeira. Depois, apanhámos o “boom” do setor automóvel e crescemos com ele, fomos criando novas unidades e acrescentando marcas ao nosso portefólio. Temos navegado bem, com estabilidade, no século XXI e em relação aos dois últimos anos, estamos cá, estamos bem. Não foram anos fáceis, foram muito difíceis, mas a nossa equipa soube suportá-los muito bem. Cada uma das 80 pessoas que trabalham na nossa casa soube fazer a sua parte. ve – Acompanharam momentos completamente diferentes da economia portuguesa e do setor. o segredo foi a adaptação? ABl – É sempre difícil encontrar um segredo. Diria que, no nosso caso, e é um pouco o ADN das marcas que representamos, é que, mesmo sendo isto um negócio para nós, o que está na génese da nossa existência é gostarmos muito de automóveis. Claro que é um negócio, porque é disso que nós vivemos, mas acredito que a nossa resiliência vem da nossa ligação ao automóvel em si e ao serviço que o automóvel presta às pessoas. Mesmo nos momentos de crise profunda, em que as pessoas não compraram automóveis (ao longo dos últimos dois anos e meio), ao nível do após-venda não tivemos qualquer sobressalto: a nossa relação manteve-se sólida, foi a de sempre, sem “Acho que temos uma dimensão que é suficiente e que nos permite conseguir algum volume perdendo pouca agilidade”, considera Alfredo Barros leite variações negativas. Isso demonstra que a relação que temos com o negócio é muito parecida com a dos clientes. ve – se tivesse que destacar um ponto alto e um ponto baixo deste percurso de 30 anos, quais escolheria? ABl – O ponto mais alto, ou aquilo de que mais me orgulho, foi conseguirmos, partindo nada, ao fim de menos de 20 anos, ou seja, até ao ano 2000, chegar a uma organização com uma dimensão bastante relevante, muito bem equipada e com um conjunto de pessoas notável, vendendo as marcas que queríamos. Nós sempre vendemos aquilo que queríamos. Acho que esse foi o grande feito: bateu tudo certo, correu tudo bem ao nível da construção estrutural. O ponto negativo talvez tenha sido uma incursão fora do grupo Volkswagen, que não nos correu bem… ve – refere-se à peugeot? ABl – Sim. Não correu bem. Dos 30 anos de história, é a decisão de que, provavelmente, me posso orgulhar menos. Mas, sublinhe-se, a marca é extraordinária. Isto tem a ver com químicas e com opções comerciais das próprias marcas. O que eu afirmo não contém nada de depreciativo em relação à Peugeot. Aquele problema foi apenas circunstancial. ve – efetivamente, as marcas que o grupo Auto soluções sempre comercializou, com essa exceção, são integrantes do grupo volkswagen. percebo pelo seu discurso que a ideia é manter, não há possibilidade, com a ligeira recuperação que o mercado automóvel português está a sentir, de haver oportunidades. ABl – Não estou à procura de novas opor- ve – não se sabe muito bem para onde pode evoluir o setor, mas admite-se que venha a ser mais mobilidade e menos automóvel. os concessionários estão prontos para assumir-se no futuro como prestadores do serviço de mobilidade? ABl – Se quisermos, no sentido lato, definir o que é um concessionário de automóveis, este é um prestador de serviços ligado àquele tipo de mobilidade. Se não fosse assim, os clientes iam às fábricas comprar os carros. Este é um tipo de fenómeno em que o utente precisa de uma entidade de proximidade. Alguém que faça o interface entre a máquina, isto é, o produto, e a utilização. É isso que faz um concessionário. Claro que a parte mais glamorosa é o stand, os vidros, as luzes, as vendas, etc. Mas tudo isso não passa de um interface técnico entre a fábrica e o utente. Portanto, o que é importante é que os concessionários saibam sempre fazer esse papel. Se continuarem a fazer o que têm feito até hoje, não têm nenhum problema. O que não quer dizer que se faça da mesma maneira, pois o “problema” pode ser diferente. Agora, acredito que haja sempre espaço para entidade que fazem o interface entre o fabricante e os utentes dos equipamentos. Isso sempre. Ligação “umbilical” às marcas do grupo Volkswagen O grupo Auto Soluções representa as marcas Volkswagen, Audi, Skoda e Seat, dispondo de instalações comerciais e de serviço após-venda, nos concelhos da Maia, Santo Tirso, Vila do Conde e Vila Nova de Famalicão. O início da atividade foi marcado pela nomeação EMAC em 1984 como concessão das marcas Volkswagen/Audi. Em 1997, as duas marcas foram divididas em estruturas individuais, assinalando assim a inovação como forma de estar no negócio. Nessa altura a EMAC assumiu a representação exclusiva da Volkswagen e a BL Motor da Audi. Entre as marcas do grupo Volkswagen, a Auto Soluções passou, depois, a contar com a Skoda, com a concessão Garagem do Ave. Conjugou, assim, as três marcas importadas pela SIVA, a Audi, a Volkswagen e a Skoda. Entretanto, em novembro de 2004 foi criada a BL Sport, concessão Seat nos distritos do Porto, Braga e Viana do Castelo. Pelo meio, ficou ainda uma experiência com a Peugeot, classificada como negativa. Entre outras áreas de negócio da Auto Soluções, destaque para o facto de integrar, em parceria com outras entidades, a ECP – Escola de Formação da Condução e Prevenção Rodoviária, com sede no Aeródromo de Vilar de Luz (Maia). Esta escola tem por missão a formação de condutores através de técnicas de condução preventiva e corretiva. tunidades. Claro que há a velha máxima do “não digas desta água não beberei”, mas não está na nossa estratégia a vontade de ir à procura de oportunidades. Nós trabalhamos com o maior e melhor construtor europeu. Brevemente, o maior do mundo. É um grupo que tem uma consistência inabalável e que, tal como no passado, tem um futuro que nos dá todas as garantias de que estamos bem na sua companhia e que não precisamos de mais. Inclusivamente, existem questões sobre como será o transporte, o automóvel, o setor no futuro que não me motivam a crescer. Acho que temos uma dimensão que é suficiente e que nos permite conseguir algum volume perdendo pouca agilidade. Quero crer que essa agilidade pode vir a ser um ativo importante no futuro próximo, com as mudanças que aí vêm para o setor. “Aquilo de que mais me orgulho, foi conseguirmos, partindo nada, ao fim de menos de 20 anos, ou seja, até ao ano 2000, chegar a uma organização com uma dimensão bastante relevante” ve – desse ponto de vista, a capacidade de resiliência, a adaptação que, segundo refere, o grupo Auto soluções, teve ao longo dos últimos 30 anos vai permitir-lhe ficar por cá outras três décadas? ABl – Nós achamos que sim, porque temos tudo para que assim seja. Temos um país que começa a dar sinais de poder voltar a ter uma economia de mercado a funcionar – não vivemos iludidos, sabemos que será um longo percurso. Temos uma estrutura montada; temos um grupo de profissionais muito bom. E temos as marcas que são as mais prontas para enfrentar os próximos 30 anos. O grupo Volkswagen é, de facto, admirável e dá-nos confiança. Falta aqui o “management”. Pois bem, tenho comigo os meus três filhos. Um é responsável pela área comercial e está a fazer um belíssimo trabalho. Outro é responsável pela área do após-venda e está a fazer um belíssimo trabalho. O mais novo começou há pouco tempo com a área do marketing e da comunicação e quero crer que não vai ficar aquém daquilo que os irmãos conseguem fazer. Portanto, até por aí acho que os próximos 30 anos vão ser fantásticos. Temos gestão, temos equipamento humano e físico, temos um grupo de marcas fantástico… se o país for para a frente, nós vamos com ele• A Nissan anunciou uma parceria global de quatro anos com a UEFA Champions League, incluindo a Super Taça UEFA. Este acordo representa o maior patrocínio de sempre para o fabricante japonês e confirma a Nissan como parceiro oficial a nível mundial durante as épocas de 2014/15 a 2017/18 inclusive. A marca vai, assim, substituir a Ford, que patrocina a Liga dos Campeões europeus de futebol há 22 anos. “Inovar para entusiasmar é o que a Nissan faz e como parceiros da UEFA queremos introduzir novas formas de enriquecer a experiência da UEFA Champions League”, disse Roel de Vries, vice-presidente e diretor global de marketing e comunicação da Nissan. “A competição mais prestigiada da Europa irá ser uma plataforma global importante para a Nissan, e o nosso objetivo é mostrar aos fãs de todo o mundo o entusiasmo que tanto o futebol como os nossos automóveis proporcionam. Ambos são criados por pessoas fantásticas que têm uma verdadeira paixão pelo que fazem”, acrescentou. Como parceiro oficial, a Nissan irá ter direitos alargados aos jogos, sessões de treino, conteúdos e média, eventos e à final. Guy-Laurent Epstein, diretor de marketing da UEFA Events, mostrou natural satisfação pelo acordo. “Estamos verdadeiramente entusiasmados por ter a Nissan como parceiro oficial da UEFA Champions League a partir da próxima época. A Nissan é uma empresa líder a nível global e parte do quarto maior grupo automóvel no mundo. Sentimos que esta parceria irá oferecer inovação e entusiasmo aos mercados de todo o mundo e estamos convencidos que a Nissan pode usar a plataforma que a UEFA Champions League oferece para continuar a construir o seu sucesso”. veículo para crescimento na europa A UEFA Champions League chega a mais de quatro mil milhões de telespetadores por época e esta parceria irá levar a Nissan a novas audiências, mantendo a marca na linha da frente ao longo do calendário europeu de futebol. “A Nissan está focada no seu crescimento na Europa e encontrámos na UEFA o parceiro perfeito para nos ajudar a atingir o nosso objetivo de negócio de nos tornarmos a primeira marca asiática na Europa até 2016. Estamos ansiosos pelo começo da nova época da Super Taça UEFA, em Cardiff, no dia 12 de agosto”, disse Guillaume Pelletreau, diretor-geral da Nissan em Portugal, que acrescenta: “Conhecido que é o facto de a paixão pelo futebol em Portugal ser das mais altas na Europa, esta parceria torna-se ainda mais importante e estamos muito entusiasmados com a perspetiva de vibrarmos com os milhões de adeptos nacionais participando nas emoções das próximas três épocas de desafios”. A UEFA Champions League é mais um exemplo da dedicação da Nissan aos grandes eventos desportivos, cujos patrocínios incluem os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, as equipas olímpicas do Reino Unido e do México, a Taça das Nações Africanas, a liga de futebol americano NCAA, o Troféu Heisman (EUA), a Liga Canadiana de Futebol e o Embaixador do GT-R, Usain Bolt, velocista e conhecido fã de futebol• VIII quinta-feira, 17 de abril 2014 quinta-feira, 17 de abril 2014 TT Rali Ervideira disputa-se no próximo fim de semana No ano passado, o vencedor nos carros foi Miguel Barbosa O rganizada desde há 26 anos pela secção de motorismo da Sociedade Artística Reguenguense, terá lugar, nos próximos dias 25 e 26 de abril, a competição pontuável para os Campeonatos Nacionais de Todo-o-Terreno, Vinhos Ervideira Rali TT. Com um figurino idêntico ao dos anos anteriores, esta jornada, que é a primeira etapa do campeonato para automóveis e a segunda para as restantes disciplinas, inicia-se com um prólogo, a disputar na tarde de sexta-feira, dia 25 de abril, e que terá lugar, como vem sendo habitual, junto da adega Vinhos Ervideira, no lugar de Herdadinha, próximo de Reguengos de Monsaraz, onde estará instalado o centro nevrálgico da prova. No dia seguinte os automóveis farão uma dupla passagem por um troço cronometrado com cerca de 150 km, enquanto para motos, quads e buggy/UTV está reservada uma passagem por este mesmo troço, sendo a sua prova complementada com nova passagem por cerca de 80 km deste setor. Em 2013, a prova alentejana teve como vencedor Miguel Barbosa (Mitsubishi) na competição auto, enquanto na corrida destinada a motos, quads e buggy/UTV triunfaram respetivamente Luís Ferreira (KTM), Beto Borrego (Yamaha) e Nuno Tavares (Polaris). Por mera curiosidade, destes quatro, apenas o piloto das duas rodas não se sagrou campeão nacional. Para além de pontuável para os Campeonatos Nacionais de Todo-o-Terreno, o Vinhos Ervideira Rali TT está também incluída na edição de 2014 do Desafio Total Mazda. Em destaque e como novidade para a edição deste ano, apresenta-se o Troféu Conde d’Ervideira, aberto a motos e quads, que permitirá aos pilotos disputarem o prólogo e o setor seletivo de 150 km. Esta prova alentejana, sempre muito acarinhada por pilotos, equipas, mas também pelo muito público local e que de diversos pontos do país e até da vizinha Espanha se desloca até à região onde se disputam os troços cronometrados, conta, desde há vários anos, com o apoio dos Vinhos Ervideira, uma das empresas vitivinícolas seculares em Portugal, produzindo vinho desde 1880. Atualmente, possui um total de 160 hectares de vinha, distribuídos pelas sub-regiões da Vidigueira (110 ha) e Reguengos (50 ha). Entre os seus vinhos estão marcas como Conde D’Ervideira, Invisível, Vinha D’Ervideira e Lusitano• Mercedes consegue dobradinha num dos mais emocionantes grandes prémios dos últimos anos L (Sergio Perez, em Force India). Ao todo seis dos 10 melhores classificados eram motorizados pela Mercedes• Lewis hamilton bateu Nico rosberg pela margem mínima Citroën chega, vê e vence no WTCC no Mundial com vitória M de Sébastien Ogier em Portugal Miguel Barbosa venceu no ano passado GraNdE PréMiO dO BahrEiN dE FórMuLa 1 ewis Hamilton venceu pela margem mínima o Grande Prémio do Bahrein de Fórmula 1 (disputado a 6 de abril), após uma fascinante batalha com o companheiro de equipa Nico Rosberg – apenas 1,085 segundos no final da corrida, com apenas 0,088 segundos entre as respetivas voltas mais rápidas. Foi a segunda dobradinha para as Flechas de Prata, que ampliaram a vantagem na liderança do campeonato de construtores. Hamilton conseguiu a sua 24ª vitória na Fórmula 1 (a terceira na Mercedes AMG Petronas), igualando o mítico Juan Manuel Fangio, enquanto Rosberg conseguiu os 14º pódios, 12º dos quais na equipa, naquele que foi 150 º Grande Prémio de Fórmula 1 do filho de Keke Rosberg. Foi um bom fim de semana para a marca alemã, que além da vitória na equipa oficial, ocupou, com motores seus, o terceiro lugar Volkswagen consolida liderança sistência. Outra razão para esta minha deslocação a Portugal que pretendo também realçar é a experiência que se vive perante um público tão apaixonado e que conta com muitos fãs dos nossos pilotos que, em cada passagem, os aplaudem de forma entusiástica". Oitavo triunfo consecutivo Esta foi a 19º vitória de Ogier no WrC a Volkswagen reivindicou uma vitória suada no Rali de Portugal (que terminou no domingo, 8 de abril), que a marca alemã considerou o mais duro do ano. Em condições difíceis e bem variadas, os campeões em título Sébastien Ogier/ Julien Ingrassia garantiram a quarta vitória da temporada do WRC 2014 para o Polo R WRC. Um triunfo que, ao mesmo tempo, representa o oitavo sucesso consecutivo para a Volkswagen, incluindo as jornadas finais da época do ano passado. O 19° triunfo da dupla francesa esteve longe de ser um “simples” passeio. O Rali de Portugal contou com três construtores diferentes no pódio (Mikko Hirvonnen, em Ford Fiesta, e Mads Ostber, em Citroën, fecharam o pódio), antecedido por duelos travados até aos décimos de segundo numa prova que teve três líderes diferentes. Andreas Mikkelsen e Mikko Markkula, com o Polo R WRC da equipa Volkswagen Motorsport II, terminaram na quarta posição. Por sua vez, Jari Matti Latvala/Miikka Anttila tiveram uma reação muito positiva depois de um acidente ocorrido na sexta-feira. Tal possibilitou à Volkswagen contabilizar valiosos pontos para o Campeonato de Construtores, uma vez que Latvala estabeleceu o segundo melhor tempo na Power Stage, atrás de Sébastien Ogier. "O Rali de Portugal decorreu como esperávamos: muito difícil para a equipa e pilotos, mas fomos novamente bem sucedidos", destacou bastante satisfeito o Heinz-Jakob Neuber, membro do conselho da Volkswagen para o desenvolvimento técnico. "A nossa dupla Ogier/Ingrassia demonstrou mais uma vez em condições muito difíceis toda a sua classe. Ao mesmo tempo, também a equipa realizou um trabalho fantástico. A eficácia com que conseguiram reparar o carro do Jari -Matti Latvala após o seu acidente foi impressionante, não acontecendo qualquer penalização por excesso de tempo na paragem na zona de as- IX Entrada triunfal para a marca francesa e Loeb no campeonato do mundo de turismos O Rali em Portugal depressa se transformou numa semana cheia de acontecimentos e sucessos para a equipa da Volkswagen. No “aperitivo” para a prova – o “WRC Fafe Rally Sprint” – Sébastien Ogier venceu perante uma multidão de 140 mil espetadores. Depois aconteceu uma persistente e diluviana chuva que tornou ainda mais difíceis as condições para a prova, forçando ao adiamento por duas vezes dos “reconhecimentos” e à diminuição da quilometragem de alguns troços devido ao estado do piso. E na sexta-feira surgiu um dia radioso de sol, o que “baralhou” ainda mais a já de si complicada escolha dos pneus. A vitória de Ogier marcou o oitavo triunfo consecutivo para o Polo R WRC, permitindo à Volkswagen igualar a maior série de vitórias na história do Campeonato do Mundo de Ralis. A equipa venceu na Austrália, França, Espanha e Grã-Bretanha em 2013, havendo a adicionar os sucessos esta temporada em Monte Carlo, Suécia, México e Portugal. O recorde no WRC era anteriormente detido pela Citroën, que alcançou o mesmo feito em 2011• lugar na grelha) foi segundo. Yvan Muller foi o terceiro, pois viu-se envolvido no acidente logo à partida, ficando o Citroën C-Elysée WTCC muito danificado, impedindo-o de alinhar no rearranque. Na segunda corrida, o terceiro lugar foi do francês (de ascendência portuguesa) Hugo Valente, em Chevrolet. Pedro Meireles foi o melhor português Pedro Meireles, em Skoda Fabia S2000, foi o melhor português do Rali de Portugal. Com esta vitória, o piloto reforçou a liderança no Campeonato Nacional de Ralis naquela que foi a terceira jornada da temporada. O domínio dos Skoda Fabia S2000 foi fortalecido com o segundo conquistado por Ricardo Moura, que, com este resultado, asseguraram a segunda dobradinha da época para a marca checa. Pedro Meireles está a realizar uma boa época ao conquistar a terceira vitória em outras tantas provas, depois dos triunfos assegurados nos Ralis Serras de Fafe e Cidade de Guimarães. No final da prova, Pedro Meireles estava, naturalmente, satisfeito. “É um resultado fantástico, pois era o triunfo que aspirávamos. Fizemos um rali sempre com atenção ao Ricardo Moura e mantive sempre um ritmo vivo. O comportamento do Fabia S2000 esteve uma vez mais fantástico. Único percalço, um furo lento na secção da tarde.”. Com este resultado, Pedro Meireles reforçou ainda mais a sua candidatura ao título nacional, contabilizando agora 77,5 pontos, enquanto Moura ocupa o segundo lugar, com 40 pontos. Meireles conta por vitórias os três ralis da temporada elhor estreia era difícil para a Citroën no Campeonato do Mundo de Carros de Turismo (WTCC). Com efeito, a marca francesa – que conta nas suas fileiras com José-María López (Argentina), Yvan Muller (França), o mais consagrado piloto do WTCC, e Sébastien Loeb (França), que dispensa apresentações e que aposta agora nos carros de turismo, depois de ser eneacampeão mundial de ralis – dominou a prova de Marraquexe (Marrocos). Na primeira corrida, os C-Elysée ocuparam os três lugares do pódio, com José-María López, Sébastien Loeb e Yvan Muller. Já na segunda corrida Sébastien Loeb ocupou o lugar mais alto do pódio, enquanto López (que subiu do 10º Tiago Monteiro 5º e 11º Tiago Monteiro foi quinto na primeira corrida e 11º na segunda Com este resultado, a Citroën Racing termina a primeira jornada do WTCC 2014 na liderança do campeonato de construtores (95 pontos) e José-María López (48 pontos) na do campeonato de pilotos. A Honda teve um fim de semana menos feliz, ainda assim conseguiu pontuar, muito por “culpa” do trabalho do português Tiago Monteiro. O piloto do Porto concluiu a primeira corrida no quinto posto e a segunda prova quedouse pelo 11º posto, depois de no final ter sido forçado a abandonar com um furo. O circuito francês de Paul Ricard será, já no próximo fim de semana, o palco da segunda jornada da temporada do WTCC• X quinta-feira, 17 de abril 2014 Peugeot 2008 1.6 e-HDi 92 cv Fórmula de sucesso Ensaio Jaguar F-TypE s CabriolET (V6 380 CV) Aquiles Pinto [email protected] icónico à nascença À passagem, roda cabeças. À chegada, rouba o protagonismo. no interior, arrebata o condutor pela diversão que oferece. A “vida económica” conduziu o Jaguar F-type s cabriolet, com motor 3.0 v6 de 380 cv, e constatou que o espírito do mítico e-type vive neste novo desportivo da marca britânica. Aquiles Pinto [email protected] u m dos modelos mais desejados pelos apaixonados por automóveis é, no presente, o Jaguar F-Type. Baseado no concept car C-X16 (que, por sua vez, “bebeu” informação no também concept C-X75), apresentado em 2011, o modelo de dois lugares recorre a à plataforma encurtada do XK. Desenvolvido pela equipa do designer Ian Callum com o objetivo de fazer recordar o mítico E-Type, o F-Type conheceu a luz do dia em 2013 e logo se tornou icónico. Em termos de motorizações, o modelo tem três opções disponíveis. São estas a 3.0 V6 de 340 cv, a 3.0 V6 de 380 cv e a 5.0 V8 de 495 cv. Todos estes motores são sobrealimentados (supercharged). A “Vida Económica” ensaiou o F-Type S cabriolet (3.0 V6 de 380 cv). A imagem do modelo dispensa grandes prosas. Olha-se para o veículo e a sua carroçaria baixa e alongada não deixa ninguém indiferente. O interior replica este ambiente de “corridas”, sem, contudo, deixar de ter o requinte que os clientes Jaguar exigem. A posição de condução é, como seria de esperar, muito baixa e estamos sentados em cima do trem traseiro, ficando com uma longa frente sob o olhar. Premido o botão da ignição, ouve-se o habitual barulho de rotação dos motores a gasolina com cilindros em V de elevada performance. Logo aqui se percebe que o trabalho dos engenheiros da Jaguar em termos de acústica dos escapes foi brutal. Diversão para dentro, charme para fora Esta acústica é ainda mais interessante no modo Dynamic. É que este modo inclui ainda um “extra” meramente acústico dos escapes, que ficam ainda (frise-se o ainda, pois já é agressivo de qualquer modo) “racing”. Com efeito, A gestão eletrónica do modelo brinda os ocupantes com uns "rateres" nas passagens de caixa. Uma delícia! Mas este modo altera, de igual modo, a configuração da caixa de velocidades automática de oito velocidades, do ace- lerador e, entre outras componentes, da suspensão A posição – o condutor pode ainda configurar quais daqueles de condução é, componentes pretende que este modo altere, de for- como seria ma isolada. Além disso, quando ativo, este modo de esperar, muito muda o quadrante para um visual mais aguerrido e baixa e estamos a luz do habitáculo é vermelha (no modo Normal sentados em cima pode-se escolher entre cinco cores de “navegação”). Já se percebeu pelo que escrevemos que se o do trem traseiro, modelo “dá” um charme desportivo para fora (im- ficando com uma pressiona a quantidade de olhares e sorrisos que o longa frente sob F-Type desperta à passagem), para dentro – ou seja, o olhar. Premido para o condutor – junta-lhe uma componente de o botão da diversão dificilmente igualável. Com efeito, como ignição, ouve-se condutor e ocupante vão sentados sobre o trem tra- o habitual barulho seiro, este modelo de tração traseira tem uma exce- de rotação lente distribuição de peso. dos motores Esta distribuição permite ao condutor fazer de a gasolina com piloto, dada a sensação de controlo que tem sempre, cilindros em inibindo o ESP de ter necessidade de “refrear” os abusos com necessidade que a cilindrada e potência v de elevada do bloco faziam crer à primeira vista. Mesmo quan- performance do o controlo de estabilidade entra em ação, fá-lo de forma discreta, como convém num automóvel com estas características. Claro está que esta eficácia se deve ao chassis e suspensão, pois potência não lhe falta e, sim, se acelerarmos com vigor até em reta os ESP tem de refrear os 380 cv de potência que o motor debita. Destaque ainda para a fantástica caixa automática de oito velocidades, que tem a particularidade de ter um verdadeiro modo manual (selecionando na manete ou nas patilhas atrás do volante). Referimo-nos a verdadeiro, pois, ao contrário do que acontece Jaguar F-Type s Cabriolet (v6 380 cv) em outras transmissões cilindrada 2995 cc automáticas com modo Potência 380 cv manual, a caixa permitevelocidade máx. 275 km/h -nos levar o motor até Aceleração 0-100 km/h 4,9 s. ao “red line” e passar… combinado misto (l/100 km) 9,1l/100 km entrando no “corte” de emissões co2 (g/km) 213 potência até que o conPreço 108 254 euros dutor faça, manualmente, a passagem de caixa. Delicioso. Claro que toda esta emoção tem repercussões nos consumos e a média que o computador de bordo nos indicava era de 15 litros aos 100 km. Se, por um lado, é um valor baixo para médias de desportivos de outros tempos, por outro, é uma média alta para as exigências atuais. Ainda assim, não nos custa conceder que quem tem mais de 100 mil euros para comprar um automóvel não esteja a contar os euros na altura de reabastecer• o s crossovers chegaram ao mercado automóvel para ficar. Uma das marcas com maior oferta nessa nova classe de modelos é a Peugeot que tem, desde o ano passado, disponível o 2008. Desenvolvido com base na plataforma do 208, o peugeot 2008 1.6 e-HDi 92 cv allure cilindrada 1560 cc Potência 92 cv velocidade máx. 181 km/h Aceleração 0-100 km/h 11,5 s. combinado misto (l/100 km) 4l/100 km emissões co2 (g/km) 103 Preço 23 611 euros modelo é a versão mais espaçosa do modelo do segmento B. Enquanto os antecessores 206 e 207 tiveram versões SW, o atual modelo teve uma variante crossover. Como seria de esperar, o 2008 ganha em espaço para pessoas e carga face ao 208. Destaque para a bagageira do 2008, que oferece 360 litros (contra 311 do 208) O Peugeot 2008 também partilha com o 208 boa parte da oferta de motorizações. O crossover pode montar os motores 1.2 VTi 82 cv, 1.6 VTi 120 cv, 1.4 HDi 68 cv, 1.6 e-HDi 92 cv (caixa manual de cinco velocidades), 1.6 e-HDi 92 cv 2-Tronic (robotizada) e 1.6 e-HDi 115 cv. A “Vida Económica” conduziu a variante 1.6 e-HDi 92 cv, com caixa manual de cinco velocidades, no nível de equipamento Allure, o mais elevado. Neste patamar, o modelo oferece seis airbags, ESP, barras de tejadilho, cruise control, luzes diurnas em LED, sistema touch screen com navegação e Bluetooth, vidros escurecidos, vidros elétricos atrás, ar condicionado automático de duas zonas, sensores de estacionamento e, entre outros elementos bancos desportivos. Aquele nível de equipamento inclui ainda iluminação interior de teto Peugeot LED Track. Este item não é consensual: agrada às crianças, mas os mais velhos “torcem” o nariz. Na estrada, o modelo, acoplado àquele motor, merece boa nota. O ganho de dimensão não retira eficácia suficiente e aquele motor continua a estar ao nível das melhores propostas naquela faixa de cilindrada e potência. Além disso, dada a maior altura ao solo e a um seletor de piso, o modelo ainda permite algumas incursões em pavimentos mais degradados. Essa possibilidade era ainda mais “visível” na “nossa” unidade que tinha Grip Control. Disponível por 350 euros, este opcional inclui jantes específicas (de 17 polegadas) com pneus especiais. Excelente nota ainda para os consumos que, segundo a leitura do computador de bordo, se ficou por uns “secos” 5,5 litros de gasóleo aos 100 km• quinta-feira, 17 de abril 2014 XI Estudo obsErvador CEtElEm analisa tEndênCias do mErCado automóvEl na Europa Portugueses são dos que mais valorizam a marca do carro o s portugueses (94%) e os turcos (97%) são os europeus que mais valor dão à marca automóvel no momento da compra, seguidos pelos alemães (92%) e espanhóis (93%). Para a maioria dos europeus, a confiança numa marca é e continuará a ser um critério de compra determinante. Conclusões da edição 2014 do Caderno Automóvel, estudo do Observador Cetelem que analisa as tendências do mercado automóvel na Europa. A confiança na marca de uma viatura é hoje um critério de compra importante para mais de nove portugueses em cada 10. No entanto, acreditam que a marca no futuro (num período de dez anos) será menos determinante do que atualmente: 22%, um valor acima da média europeia de 20%. Os franceses (23%), belgas (24%) e italianos (28%) seguem a mesma opinião dos portugueses. Segundo o estudo, esta previsão de um número considerável de consumidores deve-se ao fluxo crescente de novas marcas no mercado Europeu, especialmente de marcas coreanas. Ainda nas conclusões sobre a análise das tendências de futuras compras automóveis, o Observador Cetelem revela que, para oito europeus em cada dez, a marca vai continuar a ser um critério na escolha do seu veículo nos próximos dez anos, especialmente para os turcos (90%), os espanhóis (80%) e os alemães (81%). Atualmente, apenas os belgas (86%), os franceses (89%) e os britânicos (90%) se encontram abaixo da média dos oito países analisados (91%) no que diz respeito à valorização da marca automóvel no momento da compra de veículo. As análises económicas e de marketing, bem como as previsões, para o Caderno Automóvel 2014, foram efetuadas em colaboração com a empresa de estudos e consultoria BIPE (www.bipe. com). Os inquéritos de campo ao consumidor foram conduzidos pela TNS Sofres, durante o mês de novembro de 2013, em oito países da Europa (Alemanha, França, Itália, Portugal, Espanha, Bélgica, Reino Unido e Turquia), com amostras representativas das populações nacionais (pelo menos 600 pessoas por país), num total de 4830 pessoas questionadas pela Internet• Ford Mustang celebra 50 Anos com passeio em Portugal a Entre os mustang presentes, o mais antigo era de 1964 e o mais recente de 2013 celebração dos 50 anos de produção contínua do Ford Mustang teve lugar em Portugal com a realização, nos passados dias 5 e 6 de abril, de um passeio organizado pelo Mustang Clube de Portugal que contou com a colaboração da ACAL – Associação de Clássicos e Antigos da Lezíria e da Ford Lusitana. Este passeio integrou um conjunto de diferentes modelos do icónico “pony car” representando diferentes gerações produzidas entre 1964 e 2013. O Mustang 289 V8 hardtop de 1964 foi o modelo mais antigo que esteve presente e um Mustang 3.7 V6 de 2013, o mais recente. Marca- ainda uma visita com exposição dos Mustang no Salão Motor Clássico na FIL e uma visita às instalações da Expofor, concessionário Ford no Parque das Nações. No domingo a caravana foi recebida na Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, tendo terminado num almoço na Coudelaria da Companhia das Lezírias. “A Ford irá pela primeira vez nos 50 anos do Mustang comercializar oficialmente na Europa este modelo, pelo que não existe melhor forma de celebrar ambos os acontecimentos que não seja com aqueles que são os verdadeiros fãs e entusiastas do Mustang, os seus proprietários”, afirmou Anabela Correia, diretora de comunicação e relações públicas da Ford Lusitana. os portugueses (94%) e os turcos (97%) são os europeus que mais valor dão à marca automóvel no momento da compra Opel lança portal de serviço myOPEL.pt a Opel colocou em linha o portal myOPEL.pt destinado a proporcionar a cada proprietário de modelos da marca uma ligação direta, mais próxima e facilitada, a tudo o que envolve a manutenção do automóvel. Após um processo simples de registo on-line, que criará um acesso personalizado, o utilizador de qualquer modelo Opel poderá interagir diretamente com o concessionário que selecio- nova geração em 2015 ram ainda presença diversos exemplares da década de 60, um Mach 1 de 1971 e um GT 4.6 V8 de 2006, entre outros. O ponto de concentração e partida teve lugar na vila de Sintra. O percurso de sábado incluiu O novo Mustang é a versão mais avançada até à data do icónico veículo e estará à venda na Europa em 2015. O novo design do Mustang “fastback” e descapotável conta com o desempenho de vários motores, entre os quais um novo EcoBoost de 2.3 litros turbo e de um V8 5.0 litros com 426 cv. O Ford Mustang foi revelado ao mundo com uma campanha publicitária na televisão, na noite de 16 de abril de 1964, antes de ser mostrado ao público na Feira Mundial de Nova Iorque, no dia 17 de abril. O carro foi oficialmente colocado à venda naquele dia, e os concessionários Ford acumularam um recorde de 22 mil vendas e encomendas nesse primeiro dia, parte das mais de 418 mil vendas no primeiro ano e de um milhão em menos de dois anos. Ao longo das últimas cinco décadas, foram vendidos mais de nove milhões de Mustang. o serviço pemite marcar online a manutenção. nou como “‘favorito”, nomeadamente para solicitar marcação de serviço de manutenção. O portal faculta ainda detalhes sobre o veículo, desde o número de chassis até à data de matrícula, e pode ser configurado para emitir automaticamente avisos quando se aproximam datas de manutenção programada e inspeção periódica. O utilizador também pode aceder a informações sobre campanhas técnicas de manutenção disponíveis especificamente para o seu automóvel. Na fase de arranque do portal myOPEL.pt, a Opel está a oferecer um serviço de manutenção gratuito, todas as semanas, através de passatempos realizados entre os seus clientes registados. quinta-feira, 17 de abril 2014 serviços técnicos Foi publicada a Lei nº 3/2014 de 28 de janeiro (em vigor desde 27 de fevereiro de 2014), que procede à segunda alteração ao regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho, aprovado pela Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro cuja primeira alteração foi introduzida pela Lei nº 42/2012 de 28 de agosto. Assim, a Autoridade para as Condições do Trabalho publicou no seu sítio da internet algumas das novas alterações previstas por esta legislação, que elencamos abaixo: Artigo 4º a) O conceito de trabalhador passa a incluir os não titulares de uma relação jurídica de emprego, desde que estejam na dependência económica do empregador em razão dos meios de trabalho e do resultado da sua atividade; Artigo 4º j) É introduzido o conceito de auditoria, que é a atividade ou conjunto de atividades desenvolvidas pelos organismos competentes para a promoção da segurança e saúde no trabalho dos ministérios responsáveis pelas áreas laboral e da saúde, com o objetivo de verificar o cumprimento dos pressupostos que deram origem à autorização para a prestação dos serviços de SST, bem como a qualidade do serviço prestado; Artigo 15º Os princípios gerais da prevenção anteriormente nove, passam a ser onze, tendo sido introduzido um princípio (a), que visa evitar os riscos, e um outro (b) que constava do Decreto-lei 441/91 de 14 de novembro, que visa a planificação da prevenção como um sistema coerente que integre a evolução técnica, a organização do trabalho, as condições do trabalho, as relações sociais e a influência dos fatores ambientais; Artigo 18º nº 1 A consulta aos trabalhadores que era feita pelo menos duas vezes por ano por escrito, passa a ser pelo menos uma vez por ano. Esta consulta visa obter o parecer dos representantes dos trabalhadores, ou na sua ausência, de todos os trabalhadores, em matéria de segurança e saúde no trabalho; Artigo 18º nº 1 al. l) No que respeita à lista anual dos acidentes 1 Principais alterações introduzidas ao regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho de trabalho, esta poderá ser elaborada até ao limite do prazo legal para entrega do relatório único, e não até ao final de março do ano subsequente como estipulado anteriormente; Artigo 18º nº 5 As consultas, respetivas respostas e propostas dos representantes dos trabalhadores ou, na sua falta, dos trabalhadores, passam a ter de constar de registo em livro próprio organizado pela empresa, nomeadamente em suporte informático; Artigo 41º No que diz respeito à proteção do património genético, atividades condicionadas e proibidas a trabalhadora grávida e lactante e atividades proibidas e condicionadas a menores, é efetuada a alteração resultante da aplicação do Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro, alterado pelo Regulamento (CE) n.º 790/2009 e pelo Regulamento (UE) n.º 286/2011 da Comissão, de 10 de agosto; Artigo 46º nº 4 No caso de uma empresa cessar a atividade as fichas clínicas devem ser enviadas para o organismo competente do ministério responsável pela área da saúde e não para o organismo competente do ministério responsável pela área laboral, como anteriormente; Artigo 68º nº 2 No trabalho condicionado a menor com idade igual ou superior a 16 anos, é introduzida a obrigação, por parte do empregador, de dar conhecimento à ACT, através de comunicação em modelo aprovado e preferencialmente por via eletrónica, da avaliação da natureza, do grau e da duração da exposição do menor a trabalhos condicionados, e das medidas tomadas, necessárias para evitar esse risco; Artigo 74º nº 2 Na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho, deve-se adotar a modalidade de serviços internos, salvo nos casos em que se obtiver autorização de dispensa deste serviço, admitindo-se o recurso a serviço comum, externo e ainda a técnicos qualificados, nos termos da lei, mas apenas nos casos em que na empresa ou no estabelecimento não houver meios suficientes para o desenvolvimento das atividades dos serviços de Segurança e Saúde; Artigo 74º nº 7 O modelo 1360 é revogado, pelo que a comunicação à ACT da modalidade de organização do serviço de segurança adotada, bem como da sua alteração, deixa de ser obrigatória; Artigo 73º-B nº 7 a) A responsabilidade contraordenacional pelo não desenvolvimento das atividades principais de segurança e saúde no trabalho, passa a recair também sobre o serviço externo; Artigo 76º e) e 3º nº 2 Clarificação do âmbito de aplicação da lei no que concerne aos trabalhadores que têm atividade de pesca em embarcações com cumprimento inferior a 15m (eliminação do conceito de frota pesqueira); Artigo 77º nº 2 A formação de representante do empregador, empregador e trabalhador designado, deixa de ser validada pela ACT, muito embora deva obedecer aos requisitos previstos no Manual de Certificação previsto na Lei 42/2012 de 28 de agosto e ser ministrada por entidade formadora certificada e, ser previamente comunicada à ACT; Artigo 80º nº 4 c) Os requisitos para a revogação de autorização de dispensa de serviço interno passaram a incluir as doenças profissionais contraídas ao serviço da empresa, ou para as quais tenham contribuido direta e decisivamente as condições de trabalho da empresa; Artigo 81º nº 6 a) A ocorrência de um acidente de trabalho mortal por violação de regras de segurança e saúde no trabalho, imputável ao empregador, constitui uma das condições de revogação de autorização para exercício das atividades pelo empregador ou por trabalhador designado em substituição das taxas de incidência e gravidade de acidentes de trabalho, em 5 anos, superiores à média do respetivo setor; 6 2 quinta-feira, 17 de abril 2014 quinta-feira, 17 de abril 2014 quinta-feira, 17 de abril 2014 quinta-feira, 17 de abril 2014 3 idêntico, exposto aos mesmo riscos e Artigo 85º nº 1 a) Artigo 81º nº 10 que não tenha sido conhecida qualquer Na autorização de serviço externo passou O exercício das atividades pelo desde o último exame médico; a estar previsto, enquanto requisito, a série inaptidão empregador ou por trabalhador I de 2014-03-14 AMBIENTE jurídico da instalação, exploraçãodesignado e disponibilidade permanente do quadro Altera o Regulamento da Habilitação permanece sujeito autorização por parte funcionamento dos àempreendimentos Artigo 111º aprovado em anexo mínimo (dois técnicos de segurança das entidades competentes, Conduzir, nº 47/2014. D.r. nº 58, no Legal para turísticos, publicado no Diárioque dadeverá Decreto-Lei A comunicação de acidente de trabalho trabalho); ser concedida no prazo dede 4523 dias ao Decreto-Lei nº 138/2012, de 5 de I de 2014-03-24 República, 1.ª série, nº 16, dea contar série ou grave, deixounº 2012/36/ de contemplar a da data entrada do requerimento e não Procede à primeira alteração julho, mortal e transpõe as Diretivas janeiro dede 2014. particularmente grave”de passando Artigo 90º nº 1 os 60 dias previstos anteriormente. Deixa ao Decreto-Lei UE, da“situação Comissão, de 19 de novembro 151-B/2013, de 31 contemplar a “lesão física grave”; O serviçoque externo deixa de ter de de ser necessário renovar o pedido 2012, anº2013/22/UE, do Conselho, de de outubro, estabelece o regime Portaria nº 76-A/2014. D.r. nº 58,de alterações já referidas, da a Lei comunicar as alterações que afetem a 13 de Além autorização para exercer estas atividades jurídico maio das de 2013 e nº 2013/47/UE, de avaliação de impacte suplemento, série I de 2014-03-24 contempla alguns natureza jurídica, a localização da sede ouComissão, (revogado o nº 5 da 102/2009 dede 10 de 2 deainda outubro de aditamentos, 2013, que ambiental (AIA) dos projetos públicos Primeira alteração aoLei Regulamento nomeadamente: dos seus estabelecimentos e as relativas alteram de setembro). NaPortuguês ausência dededecisão a Diretiva nº 2006/126/UE, do e privados suscetíveis de produzirem Gestão do Fundo Apoio - na organização serviços dede aossignificativos requisitos do no n.º ambiente, 1 do artigo 85.º, considera-se a autorização Parlamento Europeu e dos do Conselho, efeitos aoexpressa Investimento em Moçambique, segurança saúderelativa no trabalho (artigos mantendo-se no entanto a necessidade 20 de dezembro tacitamente deferida; nº 815/2010, de dee2006, à carta transpondo a Diretiva nº 2011/92/UE, aprovado pela Portaria 73.º-A, 73.º-B e 74.º-A que substituem os de pedido de alteração daConselho, autorização de condução. do Parlamento Europeu e do 30 de agosto. artigos 97.º, 98.º e 99.º respetivamente); quando estiver em Artigo 82º nº 2 de 13 de dezembro de causa 2011, atividades relativa à de na inclusão do Balcão único risco elevado, alteração de instalações, Lei nº-14/2014. D.r. nº O acordo que o serviço comum, 54, série I dee registos avaliação dos efeitos de determinados Decreto-Lei nºinstitua 50/2014. D.r. nº 63, do informáticos (art. 96º-A), sendo equipamentos utensílios; deixaI de de 2014-03-31 carecer de autorização, devendo projetos 2014-03-18 públicos eeprivados no série todas as comunicações ser comunicado aosjurídico serviçosaplicável competentes ambiente. Aprova oque regime jurídico do ensino e as Estabelece o regime notificações necessárias Artigo 93º nº 5 prazo máximodas de estações 10 dias após a sua da condução, regulando o acessoàeautorização o aono licenciamento à alteração do O prazo de decisão sobre pedidos celebração, devendo a comunicação exercícioeda atividadeda deautorização exploração de radioelétricas instaladas a bordo de ser JusTIÇA serviço externo e àprofissões dispensa de de alteração de autorização que não acompanhada de parecer fundamentado escolas de condução e das aeronaves. interno, bem comodeo envio impliquem isto é, em dos representantes dos trabalhadores para Decreto-Lei de condução e de diretor nºinstalações, 49/2014. D.r. nº 61, que nãoinstrutorserviço documentos, de requerimentos seja realizada vistoria, é reduzido de 90 escola dedecondução a segurançanº e saúde no trabalho ou, e a certificação das série I de 2014-03-27 Decreto-Lei 51/2014. D.r. nº 65,na ouentidades de informações relativas a esses para 60 dias; sua falta, dos próprios trabalhadores; respetivas formadoras. Regulamenta a Lei nº 62/2013, de série I de 2014-04-02 procedimentos, são realizadas por via 26 de agosto (Lei da Organização Procede à terceira alteração eletrónica, através do balcão Artigo 108º nº 6 a)eeestabelece b) Artigo 84º nº nº 8 118/2011, de 15 de Decreto-Lei nº 42/2014. D.r. nº 54, único do Sistema Judiciário), ao Decreto-Lei eletrónico dos serviços; A realização dosà exames de admissão (art.série I de Os serviços externos, a 2014-03-18 o regime aplicável organização e dezembro, que aprovacontratados a orgânica da 108º) pode ser se: empresa estabelecida Estado Procede à primeira alteração ao Decretofuncionamento dosdispensada tribunais judiciais. Autoridade Tributária enoutro Aduaneira, 119º A de julho, existir uma transferência da titularidade da membro do alterações Espaço Económico Europeu, Lei nº Artigo 254/2007, de- 12 introduzindo ao regime de As autorizações e asdaalterações relação laboral, desde que o trabalhador não carecem de autorização, ficando no Lei nº transpondo o artigo 30º Diretiva das 16/2014. D.r. nº 67, série I de despesas. autorizações de serviço externo têm mantenha o mesmo posto de trabalho nº 2012/18/CE, entanto sujeitos às condições de exercício 2014-04-04 do Parlamento Europeu validade nacional, independentemente e nãoàhaja alterações substanciais que lhe sejam nos termos de 4 de julho de 2012, segunda alteração à Lei nº que e do Conselho, Decreto-Lei nº aplicáveis 52/2014. D.r. nº 68,da lei, Procede deao terem sido dos decididas por entidade possam risco aoestabelece trabalhador; podendo ainda ser avaliados através de 17/2012, relativa controlo perigos de acrescer 26 de abril, que o série I de 2014-04-07 no território continental o trabalhador for contratado por de um auditoria, as pornormas iniciativa organismos associados a acidentes graves ou quenas regiões regime jurídico aplicável à prestação Estabelece dedos execução do autónomas; período inferior 45 dias para um trabalho competentes; envolvem substâncias perigosas, que serviços postais, em aplena concorrência, Orçamento do Estado para 2014. altera e subsequentemente revoga a no território nacional, bem como de Diretiva nº 96/82/CE do Conselho. serviços internacionais com origem ou Decreto-Lei nº 55/2014. D.r. nº 70, destino no território nacional. série I de 2014-04-09 Declaração de retificação nº Cria o Fundo para a Sustentabilidade Técnicos Decreto-Lei nº 53/2014. D.r. nº 69, 22/2014. D.r. nº 64, série I de 2014-04Sistémica doserviços Setor Energético. 01 série I de 2014-04-08 Retifica a Portaria nº 56/2014, de 6 de Estabelece um regime excecional e TrABALHO & sEgurANÇA sOcIAL março, do Ministério da Economia, temporário a aplicar à reabilitação de que altera o Regulamento edifícios ou de frações, cuja construção Declaração depneus retificação nº mudança dos pneus do do Código seu automóvel. Sabia que os são o único da Estrada, aprovado pelo Decreto nº 20/2014. D.r. nº I de 2014Primordialmente procuram soluções componente do61, seusérie automóvel que está tenha sido concluída há pelo menos 39 987,mais de 22 de dezembro de 1954, como a 30 anos ou localizados em áreas de 03-27 económicas a curto-prazo em contacto directo com a estrada? no Diário da República 46, reabilitação urbana, sempre que estejam publicada Declaração Retificação nº compra de pneus usados emnºdetrimento A Sópneusde encontra-se noà Lei mercado 1.ª série, de março 2014. 3/2014, de há 28 40 de anos, janeiro, querecursos «Procede afetos ou se destinem a ser afetos de de um6pneu novode e de qualidade que lhe de pneus detêm à segunda à Lei enºformados 102/2009, total ou predominantemente ao uso garanta a segurança necessária quando humanosalteração especializados JurIsPruDêNcIA habitacional. deem 10todos de setembro, que o se encontra em circulação na estrada. os serviços deaprova pneumáticos, regime jurídico da promoção da de uma lidando diariamente com pneus Acórdão do supremo Lei nº 18/2014. D.r. nº 71, série I de segurança e saúde no trabalho, à PNEus usADOs?Tribunal NuNcA! vasta gama de marcas. Nas cincoe lojas Administrativo nº 2/2014. D.r. nº 57, 2014-04-10 segunda alteração ao Decreto-Lei nº Existe um risco associado à aquisição de disponíveis em Portugal Continental série Ipneus de 2014-03-21 Primeira alteração à Lei nº 22/99, 116/97, de 12 com de maio, transpõe usados, especialmente os que têm deparam-se váriosque clientes que Acórdão STA dedesconhecido 21-01-2014, noou duvidoso. de 21 de abril, que regula a criação para a ordem jurídica interna a umdo passado negligenciam diariamente a qualidade Processo 1790/13. Uniformiza a sido de bolsas de agentes eleitorais e a Diretiva nº 93/103/CE, do Conselho, Os nº pneus usados podem ter dos seus pneus. jurisprudência seguintesmanutenções termos: A compensação dos membros das mesas de 23 de novembro, relativa às expostosnos a utilizações, e avaliação das propostasimpróprios, apresentadas das assembleias ou secções de voto em prescrições segurança armazenamento podendo sabia quemínimas 62% dosde acidentes com em concurso tem-se poraofundamentada e de saúde no trabalho a bordo dos de atos eleitorais e referendários. estar danificados ponto de os tornar vítima existente são consequência atravésinutilizáveis. da valoração por elas obtida nos navios de pesca», publicada no Diário defeitos nos pneus? vários itens de uma grelha classificativa TrANsPOrTEs & rODOVIárIO daTendo República, 1.ª série, nº 19, de 28 de em conta a conjuntura económica, suficientemente densa. Decreto-Lei nº 37/2014. D.r. nº 52, janeiro detornou-se 2014. um fator chave 1. segurança o preço Legalmente, a profundidade mínima de para todos os portugueses na hora da A importância dos pneus no seu automóvel? 7 Taxas de publicidade serviços além de um problema ambiental, novo. Para além disso, pode apresentar piso de um pneu é de 1,6 mm.Jurídicos À medida representam também uma ameaça à imperfeições, mau estado de conservação que aumenta o desgaste do piso, a saúde pública, pois acumulam água das e/ou utilização, colocando em causa a performance do pneu vai sendo afectada. informou o seguinte: de inconstitucionalidade. Têm vindo a ser desenvolvidas diversas chuvas, formando ambientes propícios segurança de todos os passageiros do Para além disso, aumenta o risco de “ (…) relativamente à futura conduta O Provedor de justiça tem-se iniciativas junto de todas as entidades à disseminação de doenças. Por isso, veículo. O gráfica abaixo apresentado aquaplaning e as distâncias de travagem de EP em matéria de cobrança de taxas pronunciado no sentido das taxas competentes com vista a pôr fim à a sua recolha e devida reciclagem são demonstra que um pneu novo fica mais são mais longas. por letreiros luminosos, a publicidade cobradas pela “Estradas de Portugal” cobrança, pela EP – Estradas de Portugal fundamentais. barato que um pneu usado. (ver quadro) A distância de travagem de um afixada nas construções existentes em serem indevidas, o que já verteu em (EP), de taxas de publicidade pela afixação, automóvel equipado com um pneu com aglomerado urbano, desde que relativa Recomendação dirigida à administração junto a estradas nacionais, de letreiros A Sópneus dispõe de uma vasta equipa 3. sustentabilidade uma profundidade de piso de 1,6 mm é, à identificação do estabelecimento ou a daquela Empresa. Perante, o não em frontispício de estabelecimentos que o pode aconselhar na compra do aproximadamente, 45% maior do que a produtos ou marcas nele comercializados, acatamento de tal recomendação, foram de empresa ou em terrenos adjacentes, melhor pneu para o seu cliente, sendo A importação de pneus usados tem de um automóvel equipado com pneus deixou de ser objeto de licenciamento tomadas diligências pela Provedoria contendo não mais do que o nome que alertamos para o perigo da aquisição inúmeras implicações e custos para o novos. por parte desta entidade, desde o dia 2 junto do Ministro da Economia e dos respetivos estabelecimentos ou a de pneus usados e que os mesmos nosso país e para o ambiente; Por esse motivo, a Sópneus recomenda de maio de 2013, cabendo-lhe emitir o Emprego, manifestando discordância denominação social do titular. não devem ser recomendados, em Rodando menos quilómetros do que um a substituição dos pneus quando estes respetivo parecer obrigatório ao abrigo com a argumentação da “Estradas de Os principais argumentos, para pôr fim à circunstância alguma, aos clientes. pneu novo, os pneus usados aumentam atingem uma profundidade de piso de 3 da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, na sua Portugal” e expondo as razões que o cobrança, prende-se com o facto de não o custo de reciclagem por quilómetro mm. (ver figura) actual redação”. levam a crer na necessidade de uma se tratar de verdadeira publicidade, já que percorrido, o que implica custos para Estudos realizados concluíram que Assim, deixa de ser alvo de licenciamento intervenção legislativa. na maioria dos casos se trata de letreiros, todos nós; de todos os veículos implicados em pela Estradas de Portugal de taxas Porém, na sequência das diversas luminosos ou não, que meramente A cadeia económica do setor é afectada acidentes com vítimas, 62% dos mesmos pela afixação junto a estradas interpelação das Estradas de Portugal para contêm a denominação social da empresa pela importação de pneus usados; tinham defeitos nos pneus e que num nacionais de letreiros em frontispício apurar se esta entidade adoptou medidas e/ou o nome do estabelecimento desta, A principal matéria-prima, a borracha em cada 100 acidentes mortais estão de estabelecimentos de empresa ou para acatar a Recomendação emitida assim como o valor cobrando não se vulcanizada, não se degrada facilmente implicados directamente defeitos nos em terrenos adjacentes contendo não pela Provedoria de Justiça no sentido de consubstancia numa verdadeira taxa, visto e quando queimada a céu aberto, pneus dos veículos. mais do que o nome dos respetivos que a cobrança deste tipo de “taxas” de não se tratar de uma contrapartida por contamina o meio ambiente com estabelecimentos. publicidade cessasse, a referida entidade uma prestação de serviço, ferindo-se assim www.sopneus.com carbono, enxofre e outros gases (muito 2. rentabilidade www.facebook.com/sopneus1 com efeito de estufa); Frequentemente, um pneu usado tem Tlf.: +351 227 169 100 Os pneus usados abandonados, para um custo mais elevado do que um pneu Formação Ações sede CePRA 2014 cursO ação local horário horas início fim Valor 4060 Introdução ao diagnóstico - Equipamentos de medição 13315/14 Prior Velho 19-23h 16 21/04/2014 24/04/2014 105 € 4222 Programa avançado de tecnologia automóvel 13333/14 Prior Velho 9-17h 848 21/04/2014 11/11/2014 725 € 4057 Veículos elétricos 13328/14 Prior Velho 19-23h 12 28/04/2014 30/04/2014 95 € 6121 Perito Avaliador 18303/14 Prior Velho 19-23h 168 28/04/2014 27/06/2014 950 € 4062 Técnicas de diagnóstico - Sistemas de conforto e segurança/Informação e comunicação 13317/14 Prior Velho 19-23h 20 05/05/2014 09/05/2014 120 € U7100 Gestão e organização da oficina 18301/14 Prior Velho 19-23h 50 05/05/2014 21/05/2014 6122 Perito Averiguador 18306/14 Prior Velho 19-23h 74 12/05/2014 05/06/2014 395 € 6124 Gestão de sinistros automóvel 18310/14 Prior Velho 19-23h 84 05/05/2014 02/06/2014 395 € U5018 Diag. Rep. Sist. de Injeção Diesel serviços Jurídicos U5024 Sistemas de climatização Formação Profissional – 50 CAm (Certificado 13311/14 Leiria 19-23h 19/05/2014 04/06/2014 de Aptidão de motorista) 13310/14 Prior Velho 19-23h 50 19/05/2014 04/06/2014 de 35 horas de formação comercial respeita ao transporte geral 19-23h A ARAN tomou conhecimento 4058 Sistemas híbridosde II 13327/14 Prior Velho 7 anuais 03/06/2014 04/06/2014 70 € contínua, concomitantemente com o de mercadorias e/ou atividade de um ofício circular emitido pela ACT, respetivo dever, a cargo das entidades prestação de serviços de pronto-socorro, datado de 17 Orçamentação de março de 2014, que Tempários de colisão/ e 12301/14 Prior Velho 19-23h 50 07/07/2014 empregadoras. A formação23/07/2014 deverá ser somos a informar todas as empresas entreU1568 outros assuntos tarifáriosse debruçou direccionada para domínios determinados que se dedicam a estas atividades do sobre questões conexas – formação Valor de para associados da ARAN: que visem o desenvolvimento e a entendimento daquela entidade a profissional noinscrição âmbito da harmonização qualificação do trabalhador favorecendo a propósito da formação profissional aos dos regimes no domínio - UFCD legais de 50haplicáveis - 89€ sua empregabilidade e a competitividade trabalhadores: dos transportes rodoviários - UFCD de 25h - 45€ e respetivo das empresas, favorecendo a sua «O Código do Trabalho (artigos 130º quadro sancionatório. Pela relevância do - Restantes formações 15% de descontoasobre valor CEPRA adaptabilidade. Nestas circunstâncias 134º) oconsagrou, para o trabalhador assunto, nomeadamente no-respeitante e com essa finalidade, o conteúdo da o direito de formação profissional aos nossos associados cuja atividade 4 quinta-feira, 17 de abril 2014 formação deve ser aferido em função da concreta atividade dos trabalhadores e beneficiar do seu acordo, sem prejuízo das suas competências transversais (art. 133º/1). Acresce que, para além de dever ter correspondência com a atividade prestada pode ainda, respeitar a tecnologias de informação e comunicação, segurança e saúde no trabalho ou língua estrangeira (art. 133º/2). Neste sentido, considera-se que o conteúdo da formação (obrigatória) de qualificação inicial e formação contínua dos motoristas, designadamente a que decorre do Decretolei nº 126/2009, de 27 de maio, (visando assegurar a qualificação dos motoristas, afectos ao transporte em determinados veículos rodoviários de mercadorias e passageiros, tanto no acesso à atividade de condução, como durante o respetivo exercício, ao longo da sua vida activa, qualificação esta comprovada pelo certificado de aptidão para motorista (CAM), coincide no seu âmbito e no seu objeto com a previsão do CT sobre formação profissional e tem todo o potencial para integrar o número mínimo das 35 horas de formação contínua aí previstas (art.131º/2). A obrigação do empregador de assegurar a formação para obtenção do CAM tem, portanto apoio nas disposições do CT que se reportam ao dever de garantir formação profissional e acima serviços Jurídicos A ARAN tomou conhecimento de um ofício circular emitido pela ACT, datado de 17 de março de 2014, sobre o assunto consolidação das Orientações Internas – Harmonização dos regimes legais aplicáveis no domínio dos transportes rodoviários e respetivo quadro sancionatório, que veio revogar orientações internas anteriores. No respeitante à atividade de prontosocorro, somos a informar todas as quinta-feira, 17 de abril 2014 mencionadas, de que se destacam: É obrigação do empregador “promover o desenvolvimento e a adequação da qualificação do trabalhador tendo em vista melhorar a sua empregabilidade …”(art. 131º/1-a) e “reconhecer e valorizar a qualificação adquirida pelo trabalhador” (art. 131º/1-d); No que respeita ao conteúdo da formação, “A área da formação contínua … deve coincidir ou ser afim com a atividade prestada pelo trabalhador …” (art. 131º1). A formação requerida pelo CAM no caso dos trabalhadores/condutores do setor dos transportes rodoviários significa, por definição e por natureza, (i) “o desenvolvimento e a adequação da qualificação do trabalhador”, (ii) contribui para a manutenção e melhoria da sua empregabilidade e (iii) coincide com a atividade laboral que presta. Pese embora o facto da formação profissional se encontrar no domínio da atividade gestionária da empresa, a opção que o empregador venha a tomar neste âmbito encontra-se legalmente conformada pelos preceitos supra mencionados, não lhe sendo lícito, na falta de acordo do trabalhador, ministrar formação contínua cujo conteúdo não corresponda à concreta atividade por aquele desempenhada. Neste sentido salienta-se ainda a necessidade de análise e verificação do plano de formação anual ou plurianual a que o empregador se encontra obrigado para aferição da conformidade dos critérios gestionários com a lei, quanto à duração, conteúdo e planeamento da formação, num contexto de informação e consulta dos trabalhadores e seus representantes. (…). A violação dos deveres de formação, de planeamento e de informação e consulta, nos termos expostos, constitui contra ordenação grave. O disposto na lei em matéria de formação contínua pode ser adaptado por convenção colectiva que tenha em conta as caraterísticas deste setor de atividade, a qualificação dos trabalhadores e a dimensão da empresa.» Assim, constitui entendimento da ACT, de que a formação para obtenção do CAM tem apoio nas regras previstas no Código do Trabalho e constitui uma das áreas/matérias que pode e deve ser assegurada pelo empregador, de modo que, aconselhamos os nossos associados a ter em atenção o entendimento exposto. Prestação de serviços através de Veículos Pronto-socorro – Publicitação dos Horários de Trabalho empresas que se dedicam a esta atividade do entendimento constante daquela circular, em especial no que se refere aos veículos que circulam num raio de 100 km a partir do local de afetação, entendimento que corresponde ao que foi aliás transmitido pelo Exmo. Senhor Sub. Inspetor Geral do Trabalho em reunião realizada no Europarque em Santa Maria da Feira. Por ser de relevante interesse, passamos assim a citar o entendimento propugnado naquela circular: «Veículos que circulam num raio de 100 km a partir do local de afetação: A duração e organização do tempo de trabalho dos trabalhadores que conduzem estes veículos é a constante das disposições relativas à organização dos tempos de trabalho insertas no Código do Trabalho e demais legislação conexa respeitante à generalidade dos trabalhadores, com eventuais especificidades decorrentes de normas de instrumento de regulamentação colectiva de trabalho (IRCT). A publicitação dos horários/instrumentos de controlo aplicáveis a estes trabalhadores são os seguintes: Se sujeitos a horário fixo, a afixação do mapa de horário de trabalho no estabelecimento e na viatura; Se sujeitos a horário de trabalho com horas de início e termo variáveis, sempre com referência ao período normal de trabalho legalmente estabelecido, devem fazer-se acompanhar por LIC – livrete individual de controlo; Se em regime de isenção de horário de trabalho, devem fazerse acompanhar por acordo de isenção. Deste regime decorre que apenas existe a obrigatoriedade de utilização de LIC nos casos em que não exista horário de trabalho consagrado em mapa de horário de trabalho fixo ou isenção de horário de trabalho. O que fica exposto não prejudica a aplicabilidade de regime de organização e publicidade dos tempos de trabalho, cujo objeto e conteúdo (artigos 216º e 128º do CT), decorra da negociação entre as partes envolvidas e os sindicatos representativos do setor. regime sancionatório O regime sancionatório aplicável a estes trabalhadores por violação das normas respeitantes à organização dos tempos de trabalho e publicitação dos respetivos horários de trabalho é o previsto no Código do Trabalho. Veículos que circulam num raio superior a 100 km a partir do local de afetação: Quanto à organização dos tempos de serviços Jurídicos EcONOMIA & FINANÇAs Lei nº 13/2014. D.r. nº 52, série I de 2014-03-14 Primeira alteração à Lei nº 83-C/2013, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2014). Decreto-Lei nº 40/2014. D.r. nº 54, série I de 2014-03-18 No uso da autorização legislativa condução pausas e períodos de repouso para os condutores envolvidos no transporte rodoviário efectuado por este tipo de veículos deverá observar-se: Regulamento (CE) nº 561/2006, quer se trate de trabalhadores por conta de outrem ou de trabalhadores independentes. Relativamente à duração e organização do tempo de trabalho de trabalhadores móveis envolvidos neste tipo de transporte deverá observar-se: Decreto-lei nº 237/2007, de 19 de julho, para os trabalhadores móveis por conta de outrem; Decreto-lei nº 117/2012, de 05 de junho para os trabalhadores independentes. Quanto à publicitação dos horários/ instrumentos de controlo Condutores: Tacógrafo, que pode ser analógico ou digital; Outros trabalhadores móveis (não condutores – que, enquanto pessoal viajante acompanhem o motorista): livrete individual de controlo. Em nota salientou-se o seguinte: em matéria de publicitação de horários de trabalho dos condutores de veículos excepcionados do Reg. 561/2006, a lei não confere ao empregador a faculdade de optar pela forma de registo, designadamente por recurso à utilização do tacógrafo. regimes sancionatórios O regime sancionatório aplicável à violação das normas respeitantes aos tempos de condução, pausas e tempos de repouso e ao controlo da utilização de tacógrafos na atividade de transporte rodoviário, é o estabelecido pela Lei nº 27/2010, de 30 de agosto. O regime sancionatório aplicável à violação das normas respeitantes à conformidade do aparelho de controlo (tacógrafo) e seus componentes, instalação e uso é o estabelecido no Decreto-lei nº 169/2009, de 31 de julho, competindo o processamento das respectivas contra-ordenações e a aplicação das coimas ao IMT, I.p. O regime sancionatório aplicável à violação das normas respeitantes à organização dos tempos de trabalho dos trabalhadores móveis por conta de outrem é o constante do Decreto-lei nº 237/2007, de 19 de julho. O regime sancionatório aplicável à violação das normas respeitantes à organização dos tempos de trabalho dos condutores independentes em atividades de transporte rodoviário encontra-se plasmado no Decreto-lei nº 117/2012, de 05 de junho.» Assim, a ACT – Autoridade para as Condições do Trabalho, pese embora as várias iniciativas encetadas pela ARAN e conhecidas de todos no sentido da necessidade de alteração da sua posição no respeitante aos casos dos veículos pronto-socorro que circulam num raio de 100 km face ao local de afetação, mantém a sua posição já comunicada na reunião realizada no Europarque em santa Maria da Feira, de modo que, aconselhamos os nossos associados a ter em atenção o entendimento exposto. Síntese Legislativa concedida pela Lei nº 6/2014, de 12 de fevereiro, aprova as medidas nacionais necessárias à aplicação em Portugal do Regulamento (UE) nº 648/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativo aos derivados do mercado de balcão, às contrapartes centrais e aos repositórios de transações, incluindo o respetivo regime sancionatório, e altera o Código dos Valores Mobiliários, aprovado 5 pelo Decreto-Lei nº 486/99, de 13 de Novembro. Declaração de retificação nº 19/2014. D.r. nº 58, série I de 201403-24 Retifica o Decreto-Lei nº 15/2014, de 23 de janeiro, do Ministério da Economia, que procede à segunda alteração ao Decreto-Lei nº 39/2008, de 7 de março, que aprova o regime 6 2 quinta-feira, de abril quinta-feira, 17 de17 abril 2014 2014 quinta-feira, de abril quinta-feira, 17 de17 abril 2014 2014 3 idêntico, exposto aos mesmo riscos e Artigo 85º nº 1 a) Artigo 81º nº 10 que não tenha sido conhecida qualquer Na autorização de serviço externo passou O exercício das atividades pelo de 2014-03-14 AMBIENTE jurídico da instalação, exploraçãodesignado e desde o último exame médico; a estar previsto, enquanto requisito, a série Iinaptidão empregador ou por trabalhador funcionamento dos empreendimentos disponibilidade permanente do quadro Altera o Regulamento da Habilitação permanece sujeito à autorização por parte Conduzir, nº 47/2014. D.r. nº 58, turísticos, publicado no Diárioque da deverá Decreto-Lei Artigo 111º aprovado em anexo mínimo (dois técnicos de segurança no Legal para das entidades competentes, ao Decreto-Lei nº 138/2012, de 5 de I de 2014-03-24 República, 1.ª série, nº 16,de de4523dias de a contar sérietrabalho); A comunicação de acidente de trabalho ser concedida no prazo julho, emortal transpõe as Diretivas janeiro dede 2014. ou grave, deixounº 2012/36/ de contemplar a da data entrada do requerimento e nãoProcede à primeira alteração UE, da “situação Comissão,particularmente de 19 de novembro depassando de 31 grave” Artigo 90ºnº nº151-B/2013, 1 os 60 dias previstos anteriormente. Deixa ao Decreto-Lei 2012, nº2013/22/UE, Conselho, de de outubro, que estabelece Portaria nº 76-A/2014. D.r. nº 58, de a contemplar ado “lesão física grave”; O serviço externo deixa o deregime ter de de ser necessário renovar o pedido e nº 2013/47/UE, de avaliação de impacte suplemento, sérieexercer I de 2014-03-24 Alémde das2013 alterações já referidas,da a Lei comunicar as alterações que afetem a 13 de maio autorização para estas atividades jurídico Comissão, de 2 deainda outubro de 2013, que (AIA) dos projetos públicos Primeira alteração Regulamento contempla alguns aditamentos, natureza jurídica, a localização da sede ou (revogado o nº 5 ao da Lei 102/2009 dede 10 ambiental a Diretiva nº 2006/126/UE, do e privados suscetíveis de produzirem Gestão do FundoNaPortuguês dedecisão Apoio dos seus estabelecimentos e as relativas alteramnomeadamente: de setembro). ausência de Europeu e do de efeitos aoexpressa Investimento em Moçambique, - na organização dosConselho, serviços de aossignificativos requisitos dono n.ºambiente, 1 do artigo 85.º, Parlamento considera-se a autorização de e2006, relativa à carta(artigos transpondo a Diretiva nº 2011/92/UE, aprovado pela Portaria segurança saúde no trabalho mantendo-se no entanto a necessidade 20 de dezembro tacitamente deferida; nº 815/2010, de do Parlamento Europeu e dodaConselho, 30 de agosto. 73.º-A, 73.º-B e 74.º-A que substituem os de pedido de alteração autorização de condução. de 13quando de dezembro de 2011, à de artigos 97.º, 98.º e 99.º respetivamente); estiver em causarelativa atividades Artigo 82º nº 2 54, série I dee registos avaliação dos efeitos de determinados Decreto-Lei nº 50/2014. D.r. nº 63, - na inclusão do Balcão único risco elevado, alteração de instalações, Lei nº 14/2014. D.r. nº O acordo que institua o serviço comum, 2014-03-18 públicos e eprivados no série I de do informáticos (art. 96º-A), sendo equipamentos utensílios; deixa de2014-03-31 carecer de autorização, devendo projetos Aprova oque regime jurídico do ensino e as Estabelece o regime todas as comunicações ser comunicado aosjurídico serviçosaplicável competentesambiente. da condução, regulando o acesso eà oautorização aono licenciamento das notificações necessárias Artigo 93º nº 5 prazo máximo deestações 10 dias após a sua exercício edaà atividade radioelétricas instaladas a bordo de ser JusTIÇA alteração de da exploração autorizaçãode do O prazo de decisão sobre pedidos celebração, devendo a comunicação condução e dase profissões aeronaves. serviço externo à dispensade de de alteração de autorização que não escolas de acompanhada de parecer fundamentado instrutor serviço de condução e de diretor deo envio nº 49/2014. D.r. nº interno, bem como impliquem instalações, isto é,61, em que não dos representantes dos trabalhadores paraDecreto-Lei condução e a certificação das I derealizada 2014-03-27 Decreto-Lei documentos, de requerimentos vistoria, é reduzido de 90 escola dede a segurançanºe 51/2014. D.r. nº saúde no trabalho65, ou, na sérieseja respetivasouentidades formadoras. Regulamenta a Lei nº 62/2013, de série de 2014-04-02 de informações relativas a esses para 60 dias; sua Ifalta, dos próprios trabalhadores; 26 de agosto (Lei da Organização Procede à terceira alteração procedimentos, são realizadas por via Decreto-Lei nº 42/2014. D.r. nº 54, único do Sistema ao Decreto-Lei eletrónica, através do balcão Artigo Judiciário), 108º nº 6 a)eeestabelece b) Artigo 84º nºnº 8 118/2011, de 15 de série I deeletrónico 2014-03-18 o regime aplicável à organização e dezembro, que aprova contratados a orgânica da dos serviços; A realização dos exames de admissão (art. Os serviços externos, a Procede à primeira alteração ao Decretofuncionamento dosdispensada tribunais judiciais. Autoridade Tributária e Aduaneira, 108º) pode ser se: empresa estabelecida noutro Estado Lei nº 254/2007, de-12 introduzindo ao regime de Artigo 119º A de julho, existir uma transferência da titularidade da membro doalterações Espaço Económico Europeu, transpondo o artigo 30º daalterações Diretiva das 16/2014. D.r. nº 67,que série I de despesas. As autorizações e as relação laboral, desde o trabalhador não carecem de autorização, ficando no Lei nº do Parlamento Europeutêm autorizações de serviço externo mantenha o mesmo posto de trabalho nº 2012/18/CE, entanto sujeitos às condições de exercício 2014-04-04 4 de julho de 2012, à segunda alteração à Lei nº que e do Conselho, Decreto-Lei nº 52/2014. D.r. nº 68, da lei,Procede validade de nacional, independentemente e não haja alterações substanciais que lhe sejam aplicáveis nos termos relativade aoterem controlo perigospor entidade de 26 de abril, queao estabelece o série I de 2014-04-07 sidodos decididas possam acrescer risco trabalhador; podendo ainda ser avaliados através de 17/2012, a acidentes graves que regime jurídico aplicável à prestação Estabelece normas de dos execução do no território continental ou nas regiões o trabalhador for contratado porde um associados auditoria,as por iniciativa organismos envolvem substâncias perigosas, que serviços postais, em plena concorrência, Orçamento do Estado para 2014. autónomas; período inferior a 45 dias para um trabalho competentes; altera e subsequentemente revoga a no território nacional, bem como de Diretiva nº 96/82/CE do Conselho. serviços internacionais com origem ou Decreto-Lei nº 55/2014. D.r. nº 70, destino no território nacional. série I de 2014-04-09 Declaração de retificação nº Cria o Fundo para a Sustentabilidade Técnicos Decreto-Lei nº 53/2014. D.r. nº 69, 22/2014. D.r. nº 64, série I de 2014-04Sistémica doserviços Setor Energético. 01 série I de 2014-04-08 Retifica a Portaria nº 56/2014, de 6 de Estabelece um regime excecional e TrABALHO & sEgurANÇA sOcIAL março, do Ministério da Economia, temporário a aplicar à reabilitação de que altera o Regulamento edifícios ou de frações, cuja construção Declaração retificação nº mudança dos pneusdo doCódigo seu automóvel. Sabia que de os pneus são o único da Estrada, aprovado pelo Decreto nº 20/2014. D.r. nº I de 2014Primordialmente procuram soluções componente do61, seusérie automóvel que está tenha sido concluída há pelo menos 39 987,mais de 22 de dezembro de 1954, como a 30 anos ou localizados em áreas de 03-27 económicas a curto-prazo em contacto directo com a estrada? no Diário da República nº detrimento 46, reabilitação urbana, sempre que estejam publicada Declaração Retificaçãono à Lei nº compra de pneus usados em A Sópneusdeencontra-se mercado 1.ª série, de 6 de março de 2014. afetos ou se destinem a ser afetos 3/2014, de 28 de janeiro, que «Procede de um pneu novo e de qualidade que lhe de pneus há 40 anos, detêm recursos à segunda à Lei nº 102/2009, total ou predominantemente ao uso garanta a segurança necessária quando humanosalteração especializados e formados JurIsPruDêNcIA habitacional. deem 10 todos de setembro, quedeaprova o se encontra em circulação na estrada. os serviços pneumáticos, regime jurídico da promoção da de uma lidando diariamente com pneus Acórdão do supremo Tribunal segurança e saúde no trabalho, e àlojas Lei nº 18/2014. D.r. nº 71, série I de PNEus usADOs? NuNcA! vasta gama de marcas. Nas cinco Administrativo nº 2/2014. D.r. nº 57, 2014-04-10 segunda alteração ao Decreto-Lei nº Existe um risco associado à aquisição de disponíveis em Portugal Continental série I pneus de 2014-03-21 Primeira alteração à Lei nº 22/99, 116/97, de 12 de maio, que transpõe usados, especialmente os que têm deparam-se com vários clientes que Acórdão STA de desconhecido 21-01-2014, noou duvidoso. para a ordem jurídica internaa aqualidade de 21 de abril, que regula a criação umdopassado negligenciam diariamente Processo 1790/13. Uniformiza a sido de bolsas de agentes eleitorais e a Diretiva nº 93/103/CE, do Conselho, Osnºpneus usados podem ter dos seus pneus. jurisprudência seguintes termos: A compensação dos membros das mesas de 23 de novembro, relativa às expostosnos a utilizações, manutenções e avaliação das propostas apresentadas das assembleias ou secções de voto em prescrições mínimas de segurança armazenamento impróprios, podendo sabia que 62% dos acidentes com em concurso tem-se porao fundamentada e de saúde no trabalho a bordo dos de atos eleitorais e referendários. estar danificados ponto de os tornar vítima existente são consequência atravésinutilizáveis. da valoração por elas obtida nos navios de pesca», publicada no Diário defeitos nos pneus? vários itens de uma grelha classificativa TrANsPOrTEs & rODOVIárIO daTendo República, 1.ª série, nº 19, deeconómica, 28 de em conta a conjuntura suficientemente densa. Decreto-Lei nº 37/2014. D.r. nº 52, janeiro de tornou-se 2014. 1. segurança o preço um fator chave Legalmente, a profundidade mínima de para todos os portugueses na hora da A importância dos pneus no seu automóvel? 7 Taxas de publicidade serviços além de um problema ambiental, novo. Para além disso, pode apresentar piso de um pneu é de 1,6 mm. Jurídicos À medida representam também uma ameaça à imperfeições, mau estado de conservação que aumenta o desgaste do piso, a saúde pública, pois acumulam água das e/ou utilização, colocando em causa a performance do pneu vai sendo afectada. informou o seguinte: de inconstitucionalidade. Têm vindo ser desenvolvidas chuvas, formando ambientes propícios de todos os passageiros do Para além disso,aaumenta o risco dediversas segurança “ (…) relativamente à futura conduta O Provedor justiça tem-se iniciativas junto de todas entidades veículo. à disseminação de doenças. Por isso, O gráficade abaixo apresentado aquaplaning e as distâncias deastravagem de EP em matéria de cobrança de taxas pronunciado no sentido das taxas competentes com vista a pôr fim à a sua recolha e devida reciclagem são demonstra que um pneu novo fica mais são mais longas. por letreiros luminosos, a publicidade cobradas pela “Estradas de Portugal” cobrança, pela EP – Estradas de Portugal fundamentais. barato que um pneu usado. (ver quadro) A distância de travagem de um afixada nas construções existentes em serem indevidas, o que já verteu em (EP), deequipado taxas de publicidade pela afixação, automóvel com um pneu com aglomerado que relativa Recomendação dirigida à administração junto a estradas nacionais, de letreiros A Sópneus dispõeurbano, de umadesde vasta equipa 3. sustentabilidade uma profundidade de piso de 1,6 mm é, identificação do estabelecimento daquela Empresa. Perante, o não em frontispício45% de estabelecimentos que oàpode aconselhar na compra do ou a aproximadamente, maior do que a produtos ou marcas nele comercializados, acatamento de tal recomendação, forammelhor deautomóvel empresa ou em terrenos pneu para o seu cliente, sendo A importação de pneus usados tem de um equipado comadjacentes, pneus deixou de ser objeto de licenciamento tomadas diligências pela Provedoria contendo não mais do que o nome que alertamos para o perigo da aquisição inúmeras implicações e custos para o novos. por parte desta entidade, desde o dia 2 Ministro da Economia e dosmotivo, respetivos estabelecimentos ou a de pneus usados e que os mesmos nossojunto país edopara o ambiente; Por esse a Sópneus recomenda de maio de 2013, cabendo-lhe Emprego, manifestando discordância denominação social do titular. não devem ser recomendados, em emitir o Rodando menos quilómetros do que um a substituição dos pneus quando estes respetivoalguma, pareceraos obrigatório a argumentação daaumentam “Estradas de circunstância Os principais argumentos, clientes.ao abrigo novo, os pneus usados atingem uma profundidade de para piso pôr de 3fim à pneucom da Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, na sua Portugal” e expondo as razões que o cobrança, prende-se com o facto de não o custo de reciclagem por quilómetro mm. (ver figura) actual redação”. levam a crer na necessidade de uma se tratar de verdadeira publicidade, já que percorrido, o que implica custos para Estudos realizados concluíram que Assim, deixa de ser alvo de licenciamento legislativa. na maioria dos casos se trataem de letreiros, todosintervenção nós; de todos os veículos implicados pela Estradas de Portugal de taxas Porém, na sequência das diversas luminosos ou não, que meramente A cadeia económica do setor é afectada acidentes com vítimas, 62% dos mesmos pela afixação junto a estradas interpelaçãode das Estradas de Portugal para contêm a denominação social da empresapela importação pneus usados; tinham defeitos nos pneus e que num nacionais de letreiros em frontispício apurar se esta entidade adoptou medidas e/ou o nome do estabelecimento desta, A principal matéria-prima, a borracha em cada 100 acidentes mortais estão de estabelecimentos de empresa ou para acatar a Recomendação emitida assim como o valor cobrando não se vulcanizada, não se degrada facilmente implicados directamente defeitos nos em terrenos adjacentes contendo não pela Provedoria Justiça no sentido de queimada adecéu aberto, pneusconsubstancia dos veículos. numa verdadeira taxa, vistoe quando mais do que o nome dos respetivos que a cobrança deste tipo de “taxas” de não se tratar de uma contrapartida por contamina o meio ambiente com estabelecimentos. publicidade a referida entidade www.sopneus.com uma prestação de serviço, ferindo-se assimcarbono, enxofre cessasse, e outros gases (muito 2. rentabilidade www.facebook.com/sopneus1 com efeito de estufa); Frequentemente, um pneu usado tem Tlf.: +351 227 169 100 Os pneus usados abandonados, para um custo mais elevado do que um pneu Formação Ações sede CePRA 2014 cursO ação local horário horas início fim Valor 4060 Introdução ao diagnóstico - Equipamentos de medição 13315/14 Prior Velho 19-23h 16 21/04/2014 24/04/2014 105 € 4222 Programa avançado de tecnologia automóvel 13333/14 Prior Velho 9-17h 848 21/04/2014 11/11/2014 725 € 4057 Veículos elétricos 13328/14 Prior Velho 19-23h 12 28/04/2014 30/04/2014 95 € 6121 Perito Avaliador 18303/14 Prior Velho 19-23h 168 28/04/2014 27/06/2014 950 € 4062 Técnicas de diagnóstico - Sistemas de conforto e segurança/Informação e comunicação 13317/14 Prior Velho 19-23h 20 05/05/2014 09/05/2014 120 € U7100 Gestão e organização da oficina 18301/14 Prior Velho 19-23h 50 05/05/2014 21/05/2014 6122 Perito Averiguador 18306/14 Prior Velho 19-23h 74 12/05/2014 05/06/2014 395 € 6124 Gestão de sinistros automóvel 18310/14 Prior Velho 19-23h 84 05/05/2014 02/06/2014 395 € serviços Jurídicos U5018 Diag. Rep. Sist. de Injeção Diesel Formação Profissional – CAm (Certificado 13311/14 Leiria 19-23h 50 19/05/2014 04/06/2014 de Aptidão de motorista) 13310/14 Prior Velho 19-23h 50 19/05/2014 04/06/2014 U5024 Sistemas de climatização de 35 horas anuais de formação comercial respeita ao transporte geral A ARAN tomou conhecimento de 4058 Sistemas híbridos II 13327/14 Prior Velho 19-23h 7 03/06/2014 04/06/2014 70 € contínua, concomitantemente com o de mercadorias e/ou atividade de um ofício circular emitido pela ACT, respetivo dever, a cargo das entidades prestação de serviços de pronto-socorro, datado de 17 de março de 2014, que Orçamentação de colisão/ Tempários e 12301/14 Prior Velho 19-23h 50 07/07/2014 23/07/2014 U1568 assuntos se debruçou empregadoras. A formação deverá ser somos a informar todas as empresas entre outros tarifários direccionada para domínios determinados que se dedicam a estas atividades do sobre questões conexas – formação que visem o desenvolvimento e a entendimento daquela entidade a profissional noinscrição âmbito da harmonização Valor de para associados da ARAN: qualificação do trabalhador favorecendo a propósito da formação profissional aos dos regimes legais aplicáveis no domínio - UFCD de 50h - 89€ sua empregabilidade e a competitividade trabalhadores: dos transportes rodoviários e respetivo - UFCD de 25h - 45€ das empresas, favorecendo a sua «O Código do Trabalho (artigos 130º quadro sancionatório. Pela relevância do - Restantes formações 15% de desconto sobreconsagrou, o valor CEPRA adaptabilidade. Nestas circunstâncias a 134º) para o trabalhador assunto, nomeadamente no -respeitante e com essa finalidade, o conteúdo da o direito de formação profissional aos nossos associados cuja atividade 8 quinta-feira, 17 de abril 2014 Formação AÇÃO 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI Ações delegAção CePRA - 2º Trimestre 2014 cursO Rodas/Pneus/Geometria de Direção Unidades Eletrónicas de Comando/sens. E atuadores Diag. Rep. Em Sistemas de Transmissão Manual Motores-Diag. Avarias/Informações Técnicas Sistemas de Climatização Diag. Rep. Sist. De Injeção Diesel Orçamentação de Colisão/Temporários e Tarifários U5008 U5022 U5009 U5013 U5024 U5018 U1568 Sistemas de Híbridos Sistemas de Híbridos II Sistemas de Híbridos II Introdução ao Diagnóstico Equipamentos de Medição Técnicas de Diagnóstico-Sistemas Gestão do Motor Perito Averiguador Sistemas Híbridos Sistemas de Híbridos II Introdução ao Diagnóstico Equipamentos de Medição Sistemas Híbridos Sistemas de Híbridos II Técnicas de Diagnóstico-Sistemas Gestão do Motor Técnicas de Diagnóstico-Sistemas Gestão do Motor Formação INÍcIO 4/21/2014 4/21/2014 5/6/2014 5/19/2014 5/26/2014 6/17/2014 7/8/2014 FIM 4/30/2014 5/12/2014 5/22/2014 6/4/2014 6/12/2014 7/3/2014 7/24/2012 S.J.Madeira S.J.Madeira Ponte de Lima Chaves Ponte de Lima Pedrouços Guarda Guarda Figueira da Foz Pedrouços Pedrouços Figueira da Foz Chaves 4/22/2014 5/6/2014 5/8/2014 5/12/2014 5/19/2014 5/26/2014 6/3/2014 6/6/2014 6/9/2014 6/20/2014 7/5/2014 7/7/2014 7/14/2014 4/23/2014 5/7/2014 5/9/2014 5/15/2014 5/23/2014 6/20/2014 6/4/2014 6/7/2014 6/12/2014 6/20/2014 7/5/2014 7/11/2014 7/18/2014 ARAn A ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel vai organizar no 1º semestre do ano 2014 acções de formação de 25 horas nas áreas de Marketing e SHST. Os cursos são dirigidos para público que pretende adquirir conhecimentos nas áreas de Marketing e SHST e contam como módulo para obtenção de qualificação de Técnico de Eventos / Técnico de SHST . Requisitos: 12º ano ou equivalente. A formação irá ser realizada nas instalações da ARAN - Rua Formação 4055 4058 4058 4060 4061 6122 4055 4058 4060 4055 4058 4061 4061 LOcAL Pedrouços Coimbra Guimarães Águeda Pedrouços Viana do Castelo Pedrouços Faria Guimarães, 631, Porto, em horário pós-laboral. Valor de inscrição : 50 €. Para informações detalhadas contactem a ARAN : [email protected]: tel: 22 509 10 53 • seg. Higiene no Trabalho: início maio, 12 • Marketing - Planeamento e implementação de atividades promocionais , de marketing e vendas: início junho, 2 FoRmAção CoFinAnCiAdA ARAn Diagnóstico Reparação em Sist. Ignição e Injeção a Gasolina ..............................................Bragança ........................................7 a 23/5/2014 Os interessados de participar nos cursos deverão contactar a ARAN: [email protected] ; tel: 22 509 1053 ; Fax: 22 509 06 46 Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Profissional da ARAN. Instruções de montagem do BoletIm
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