1. Enquadramento Macroeconómico
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1. Enquadramento Macroeconómico
FUNDO DE PENSÕES Lusomedicamenta Relatório e Contas Exercício de 2008 Março de 2009 Índice 1. Introdução 1 2. Enquadramento Macroeconómico 2 3. Situação patrimonial e Demonstração de Rendimentos e Despesas 6 4. Notas à Situação Patrimonial e Demonstração de Rendimentos e Despesas 8 5. Política de Investimento e Carteira de Aplicações do Fundo 15 6. Evolução do Valor da Unidade de Participação 18 7. Anexos 19 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 1. Introdução A Lusitania Vida, Companhia de Seguros SA é a entidade responsável pela gestão financeira e administrativa do Fundo de Pensões Lusomedicamenta. Trata-se de um Fundo Fechado Contributivo de Contribuição Definida, expresso em unidades de participação, destinado a complementar benefícios de reforma, invalidez e sobrevivência. 1 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 2. Enquadramento Macroeconómico Introdução O ano de 2008 fica caracterizado ao nível das duas principais economias mundiais, a Europeia e a Americana, pelo decréscimo significativo dos respectivos PIB’s para 1,3% e 0,7%, respectivamente. A crise dos mercados financeiros iniciada em 2007 com a crise do mercado de crédito americano “sub-prime”, ao qual se juntou em 2008 a fraude “Madoff”, veio provocar grandes problemas ao nível da confiança dos mercados, com reflexo imediato na liquidez do sistema financeiro, o qual acabou por se repercutir na economia real, tornando-se esta crise, inicialmente localizada no sistema financeiro, numa crise global, quer em matéria geográfica quer em matéria de efeitos concretos na economia. Com o avolumar dos efeitos económicos e financeiros da crise, a taxa de desemprego nos países considerados como o motor do desenvolvimento e crescimento atingiu em média os 8%. Política monetária O comportamento da autoridade monetária de referência (Banco Central Europeu) ao longo do ano, não revelou uma constância plena, isto é, numa primeira fase é marcada pela tentativa clara de travar o crescimento das expectativas de inflação a médio prazo e conter na medida do possível a pressão inflacionista oriunda dos preços das matérias — primas. Abaixo se espelha a variação observada e o comportamento em matéria de fixação das taxas de juro de referência por parte do BCE: Gráfico 1: Evolução da taxa de juro de referência (BCE). Fonte: Bloomberg L.P 2 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 2. Enquadramento Macroeconómico O gráfico anterior demonstra, claramente, o comportamento da taxa de juro de referência ao longo do ano,permanecendo esta nos quatro pontos percentuais até meados de Junho, altura em que a autoridade monetária decidiu subir a taxa, para o valor mais alto de sempre situando-se a mesma em 4,25% (até meados de Outubro). Posteriormente, com o acentuar da crise financeira (que teve como seu reflexo máximo a falência de um dos maiores bancos de investimento norte-americano, o Lehman Brothers), o BCE iniciou um ciclo progressivo de descida das taxas de juro de referência tendo finalizado o ano com a taxa de juro referência situada nos 2,5%. Obviamente, que apesar de alguma resistência inicial face à possibilidade de o BCE vir a passar a ter uma política monetária expansionista, as taxas do mercado monetário interbancário, não reflectiram de imediato essa particularidade. No entanto, as duas principais taxas praticadas no mercado, a Euribor a 3 meses e a Euribor a 6 meses (cujo comportamento se resume e ilustra abaixo) tiveram, igualmente no ano de 2008, uma volatilidade muito elevada. Gráfico 2: Evolução, no ano de 2008, da Euribor a 3 meses. Fonte: Bloomberg L.P 3 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 2. Enquadramento Macroeconómico Gráfico 3: Evolução, no ano de 2008, da Euribor a 6 meses. Fonte: Bloomberg L.P Como podemos verificar da análise dos gráficos 2 e 3, as taxas de juro de mercado mais utilizadas pelos agentes tiveram uma volatilidade muito grande tendo atingido máximos históricos durante o ano, nomeadamente 5,393% e 5,448%, para as Euribor a 3 e 6 meses, respectivamente. Outro aspecto relevante, e já referido neste relatório, foi o acentuar do preço das matérias primas com o respectivo impacto na inflação esperada. Assim, o preço do petróleo (BRENT) atingiu no ano de 2008, o máximo histórico de 148 USD, fechando o ano ainda assim nos 53 USD, conforme se poderá constatar no gráfico abaixo. 4 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 2. Enquadramento Macroeconómico Gráfico 4: Evolução, do preço do petróleo. Fonte: Bloomberg L.P O ambiente macroeconómico português Em Portugal a contracção da actividade económica revelou-se superior às dos demais países da zona EURO, tendo entrado em recessão técnica no último trimestre do ano. O decréscimo da actividade económica ficou a dever-se a uma expressiva diminuição do investimento e das exportações o que, naturalmente, afectou a taxa de desemprego que se situava aproximadamente em 7,8% em 31 de Dezembro. Ainda no que respeita à nossa economia, importa referir que as expectativas para 2009 não são significativamente diferentes, sobretudo, devido ao facto de os indicadores de produtividade e competitividade se situarem nos mais baixos níveis ao nível europeu e às perspectivas ainda maiores de decréscimo do investimento. 5 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 3. Situação patrimonial e Demonstração de Rendimentos e Despesas Situação patrimonial do Fundo referente a 31- Dez -2008: Valor do Fundo 1.007.295,37 € 1.012.093,37 € 2008 2007 Aplicações do Fundo Nota Títulos de Crédito 4 602.360,40 € 802.431,49 € Numerário e Depósitos Bancários 5 394.451,79 € 200.590,47 € Devedores e credores gerais 6 -612,17 € -€ Acréscimos e Diferimentos 7 11.095,35 € 9.071,41 € Demonstração de Rendimentos e Despesas Acréscimos ao valor do Fundo Nota 2008 2007 Contribuições 8 146.842,21 € 189.690,71 € Rendimentos 9 46.830,86 € 39.869,63 € Mais - valias 10 34.056,10 € 2.298,76 € Outras receitas 12 21,45 € - € Decréscimos no valor do Fundo Nota 2008 2007 Pensões pagas e capitais transferidos 11 7.662,91 € -€ Comissões de Gestão e Depósito 13 10.607,29 € 11.276,83 € - € - € Impostos Menos - valias 10 213.544,96 € 50.363,41 € Outras Despesas 12 733,46 € -€ Unidade:euros 6 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 3. Situação patrimonial e Demonstração de Rendimentos e Despesas O valor acumulado do Fundo de Pensões Lusomedicamenta em 31 de Dezembro de 2008 ascendia a 1.007.295 euros. Conjugando a informação da página anterior, procede-se abaixo à reconciliação do saldo inicial e final do Fundo: Valor do Fundo ’08 1.007.295 = Valor do Fundo ’07 1.012.093 + Contribuições Contribuições 146.842 146.842 + Acréscimos Valor do Fundo 227.751 Rendimentos Rendimentos e Out.Receitas Receitas e Out. 46.853 46.853 + MaisValias Valias Mais 34.056 34.056 _ PensõeseeCap. Cap.Tran. Tran. Pensões 7.663 7.663 + Decréscimos Valor do Fundo 232.549 Desp.Correntes Correntes Desp. 11.341 11.341 + MenosValias Valias Menos 213.545 213.545 Unidade:euros 7 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 4. Notas à Situação Patrimonial e Demonstração de Rendimentos e Despesas 1. Constituição e actividade Trata-se de um Fundo Fechado Contributivo de Contribuição Definida, expresso em unidades de participação destinado a complementar benefícios de reforma, invalidez e sobrevivência. 2. Demonstrações financeiras apresentadas As contas anexas foram preparadas de acordo com os registos contabilísticos existentes na Sociedade Gestora do Fundo de Pensões Lusomedicamenta, a Lusitania Vida — Companhia de Seguros, SA. Estas contas sumarizam as transacções e o património líquido do Fundo. 3. Princípios contabilísticos a) Geral As demonstrações financeiras foram preparadas de harmonia com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal e de acordo com as normas emanadas pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP). As contas foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos (modificada pela adopção do princípio do valor actual relativamente aos investimentos em edifícios e títulos de crédito) e na base da continuidade das operações, em conformidade com os conceitos contabilísticos fundamentais da consistência, prudência e especialização dos exercícios. 8 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 4. Notas à Situação Patrimonial e Demonstração de Rendimentos e Despesas b) Títulos de crédito Os investimentos em carteira à data de 31 de Dezembro de 2008 encontram-se valorizados ao justo valor, em conformidade com a norma n.º 9/2007-R, de 28 de Junho, do ISP. A diferença entre o justo valor dos títulos e o respectivo custo de aquisição é registada nas rubricas Mais e Menos — Valias, consoante o caso, da Demonstração de Rendimentos e Despesas. A diferença entre o o produto da venda dos títulos e o valor pelo qual se encontra contabilizado é, também, registado nas mesmas rubricas. c) Contribuições As contribuições para o Fundo, efectuadas pela Lusomedicamenta são registadas quando efectivamente recebidas na rubrica Contribuições da Demonstração de Rendimentos e Despesas (Ver Nota 8). d) Rendimentos Os rendimentos respeitantes a rendimentos de títulos são contabilizados no período a que respeitam, excepto no caso de dividendos de acções, que apenas são reconhecidos quando recebidos. e) Pensões As pensões e capitais transferidos são contabilizadas aquando do efectivo pagamento das mesmas. f) Comissões As comissões são contabilizadas na respectiva rubrica da Demonstração de Rendimentos e Despesas no período a que se referem, independentemente da data do seu pagamento. g) Regime fiscal aplicável Os Fundos de Pensões estão isentos de pagamento de IRC e de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) de acordo com o Estatuto dos Benefícios Fiscais. 9 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 4. Notas à Situação Patrimonial e Demonstração de Rendimentos e Despesas 4. Títulos de crédito 2008 2007 Títulos de crédito Terrenos e edifícios - € - € -€ -€ -€ -€ - Unidades de Participação em FII's - € - € - Acções - € - € 602.360,40 € 802.431,49 € 69.800,00 € 110.370,60 € -€ - € 532.560,40 € 692.060,89 € Títulos de rendimento variável - Unidades de Participação em FIM's Títulos de rendimento fixo - Obrigações de dívida pública - Obrigações de Outros Emissores Públicos - Obrigações de Outros Emissores 5. Numerário e depósitos bancários Esta rubrica, em 31 de Dezembro, apresentava o seguinte detalhe: 2008 2007 Numerário e depósitos bancários - € -€ Depósitos à ordem 224.451,79 € 25.590,47 € Depósitos a prazo 170.000,00 € 175.000 € Numerário 10 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 4. Notas à Situação Patrimonial e Demonstração de Rendimentos e Despesas 6. Devedores e Credores Gerais Esta rubrica apresenta o seguinte detalhe: 2008 2007 Devedores e credores gerais ACTIVOS CORRENTES -€ -€ Arrendatários e outros adiantamentos - € - € Outros - € - € 612,17 € - € - € - € Impostos PASSIVOS CORRENTES Entidade Gestora Administração Fiscal 7. Acréscimos e Diferimentos Esta rubrica apresenta o seguinte detalhe: ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Juros a receber 2008 2007 11.095,35 € 9.071,41 € De títulos de crédito 6.916,37 € 8.677,66 € De depósitos a prazo 4.178,98 € 393,75 € - € - € Outros 11 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 4. Notas à Situação Patrimonial e Demonstração de Rendimentos e Despesas 8. Contribuições As contribuições correntes dizem respeito apenas a contribuições efectivamente recebidas . . CONTRIBUIÇÕES 2008 2007 -€ 144.496,00€ 146.842,21 € 45.194,71 € 29.994,50 € 17.409,15 € 116.847,71 € 27.785,56 € 146.842,21 € 189.690,71 € Plano de benefício definido Plano de contribuição definida - Participantes - Entidade empregadora Total Em 2008 naõ existiram contribuições do Plano de Benefício Definido, uma vez que esse plano foi extinto no final de 2007, tendo apenas existido contribuições por parte do Plano de Contribuição Definida. 9. Rendimentos Esta rubrica representa os rendimentos obtidos, com a seguinte natureza: RENDIMENTOS 2008 2007 - € - € 43.035,04 € 39.434,24 € - Acções - € - € - Fundos de investimento mobiliário e imobiliário - € Terrenos e edifícios Títulos de crédito - Obrigações - Dívida Pública - De Outros Emissores Públicos - De Outros Emissores - Rendimentos Antecipados Depósitos à ordem Depósitos a prazo Total 43.035,04 € 39.434,24 € 2.632,76 € 4.560,68 € -€ - € 38.378,34 € 33.347,92 € 2.023,94 € 1.525,64 € - € 274,19 € 3.795,82 € 161,20 € 46.830,86 € 39.869,63 € 12 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 4. Notas à Situação Patrimonial e Demonstração de Rendimentos e Despesas 10 . Mais e menos valias As mais e menos valias registadas no exercício desdobram-se como segue: INVESTIMENTOS MERCADO À VISTA - VALIAS 2008 2007 Mais e menos valias potenciais Títulos de crédito -179.246,09 € - 48.064,65 € 34.056,10 € 2.298,76 € 213.302,19 € 50.363,41 € Mais e menos valias realizadas 242,77 € - € Títulos de crédito 242,77 € - € - € - € 242,77 € - € - € - € - Mais valias - € - € - Menos valias - € - € - 179.488,86 € - 48.064,54 € - Mais valias - Menos valias - Mais valias - Menos valias Outros Valor líquido 11 . Benefícios vencidos e outros encargos . PENSÕES PAGAS E OUTROS BENEFÍCIOS PAGOS : 2008 2007 Pensões pagas - € - € Capitais vencidos - € - € Total - € - € 7.662,91 € - € 7.662,91 € - € Reembolsos e capitais transferidos Total 13 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 4. Notas à Situação Patrimonial e Demonstração de Rendimentos e Despesas 12 . Outras Despesas e Outros Rendimentos Esta rubrica apresenta o seguinte detalhe: 2008 Outras despesas 733,46 € 90,75 € Outras receitas 21,45 € - € Outras receitas líquidas de despesas 13 . 2007 - 712,01 € - 90,75 € Comissões de gestão e depósito Esta rubrica apresenta o seguinte detalhe: 2008 Comissões de Gestão e Depósito 2007 10.607,29€ 11.276,83 € 14 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 5. Política de Investimento e Carteira de Aplicações do Fundo No ano de 2008, a gestão dos activos do Fundo foi orientada por forma a respeitar a política de investimento definida assim como o regime prudencial definido para a avaliação e composição das carteiras de investimentos dos Fundos de Pensões pela Norma n.º 9 /2007 - R. Durante o ano de 2008, o Fundo registou uma perda numa aplicação de 100 mil euros em obrigações da Lehman Brothers. Abaixo se apresenta uma análise comparativa entre a estrutura da carteira nos dois últimos exercícios. Gráfico 4: Estrutura da carteira de investimentos do Fundo 7% 40% 53% Obrigações do Tesouro Obrigações de Outros Emissores Depósitos e Caixa No que respeita à composição da carteira de activos constata-se que este ano, houve um reforço no investimento da componente de depósitos, pela elevada instabilidade dos mercados financeiros aliado ainda a uma remuneração elevada deste tipo de aplicações durante o ano de 2008. 15 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 5. Política de Investimento e Carteira de Aplicações do Fundo Limites da Norma n.º 9 / 2007 — R O quadro abaixo enquadra o cumprimento da carteira do Fundo de Pensões face aos limites de diversificação prudencial prescritos na Norma n.º 9 / 2007 — R do Instituto de Seguros de Portugal. a) A análise da concentração das aplicações do Fundo numa mesma entidade é apurada numa base regular, para que, na existência de incumprimento do respectivo limite, a mesma situação possa ser solucionada por via da diversificação. A 31 de Dezembro de 2008, esses limites estavam cumpridos. Como se pode constatar pelo quadro acima, os limites de diversificação prudencial encontravam-se cumpridos. 16 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 5. Política de Investimento e Carteira de Aplicações do Fundo Cumprimento da Política de Investimentos definida no Contrato de Gestão do Fundo No quadro abaixo identificam-se os limites prescritos na política de investimentos do Fundo, assim como o seu respectivo cumprimento com referência a 31 de Dezembro de 2008. Nota: No que respeita ao cumprimentos dos limites estabelecidos no contrato de gestão, ao nível da diversificação dos investimentos, temos que, com referência a 31 de Dezembro, os limites estavam cumpridos com excepção dos limites de liquidez. Este desvio é explicado pela entrada da contribuição do Associado no final do ano, da elevada instabilidade e volatilidade dos mercados financeiros mundiais. 17 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 6. Evolução Unidade de Participação O valor acumulado do Fundo de Pensões Lusomedicamenta em 31 de Dezembro de 2008 ascendia a €1.007.295,37 (2007: €1.012.093,371) , o que representa um decréscimo, em termos relativos de 10,43%. Evolução do valor da unidade de participação Milhões de euros 5,5 5 4,5 5,03 4,360861 4 3,5 3 Valor UP 2,5 2 1,5 1 0,5 Se te m br o O ut ub ro N ov em br o D ez em br o Ag os to Ju lh o Ju nh o M aio Ab ril M ar ço Fe ve re iro Ja ne ir o 0 Gráfico 5:Evolução do Valor da Unidade de Participação. Entre finais de exercício, a unidade de participação do Fundo sofreu uma desvalorização de 13,30%, justificada pela elevada volatilidade dos mercados financeiros internacionais e pelo efeito que o investimento na Lehman Brothers teve no contexto global da carteira. 18 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 7. Anexos Mapa da Carteira de Investimentos 19 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008 Mapa de Carteira de Investimentos 20 Relatório e Contas Fundo de Pensões Lusomedicamenta 2008