M (106 Páginas) - Plantas Medicinais do Brasil

Transcrição

Brasil
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia Portuguesa,
Macau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, Timor-Leste
ADITIVA - Fármacos e Suplementos, Lda.
Agostinho Duarte Seixas de Magalhães - Bairro do Cruzeiro – Lote 2 - 2725-281 MEM MARTINS- Portugal
[email protected]
ESTUDO DAS PLANTAS MEDICINAIS
TENHAM PENA DE MIM,…PELOS ERROS DADOS
NUNCA SE ESQUEÇA QUE A DIFERENÇA ENTRE O «VENENO» E O «REMÉDIO»: É A DOSAGEM
NÓS DEDICAMOS ESTE ESTUDO A PESSOAS COM, E SEM, CONHECIMENTOS DESTES PORMENORES
MACHAERIUM FEROX
MACHAERIUM FEROX
(MART.) DUCKE
LEGUMINOSAE
BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:
AQ.058-246
***
***
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS:
RESOLVENTE
NOMES DOS PAISES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO:
BRASIL: ATURIÁ JUQUIRY
BRASIL: JUQUIRI
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=pt-pt&q=machaerium+ferox&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
MACHAERIUM SCLEROXYLON
MACHAERIUM SCLEROXYLON
TURCZ.
LEGUMINOSAE
G.101
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
SENSIBILIZAÇÃO (SUCESSIVOS CONTACTOS)
BRASIL: CAVIÚNA-VERMELHA (NOME POPULAR)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=machaerium+scleroxylon&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.felipex.com.br/cur_plantas_toxicas03.htm
NOME CIENTÍFICO
MACHAERIUM SCLEROXYLONTUL. (?)
FAMÍLIA
FABACEAE (LEGUMINOSAE)
NOME VULGAR
CAVIÚNA
PARTE TÓXICA (PLANTA)
MADEIRA E SERRAÇÃO
PRINCÍPIO ACTIVO
OLEORRESINA (???)
MACHARIS MACRODONTA
MACHARIS MACRODONTA
DC.
COMPOSITAE
VG.031
MED (DÚVIDA)
***
ARTRITISMO
DORES DE CABEÇA
HIDROPISIA
MOLÉSTIAS DOS OLHOS
PARALISIA
REUMATISMO
BRASIL: ALECRIM DO MATO
CARACTERÍSTICAS:
???
MACROLOBIUM ACACIAEFOLIUM
MACROLOBIUM ACACIAEFOLIUM
BENTH.
LEGUMINOSAE
AQ.046
***
CUIDADO
ADSTRINGENTE
DIARREIA
BRASIL: ARAPARI-DA-VÁRZEA
BRASIL: FAVA-DE-TAMBAQUI
BRASIL: FAVEIRA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=macrolobium+acaciaefolium&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=macrolobium+acaciifolium&spell=1
MACROSIPHONIA VELAME
MACROSIPHONIA VELAME
MUEL.
VG.574
MED (DÚVIDA)
CONTUSÕES
DEPURATIVO DO SANGUE
FERIDAS
GOLPES
BRASIL: VELAME BRANCO
BRASIL: VELAME DO RIO GRANDE
***
APOCYNACEAE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=macrosiphonia+velame&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MAGNOLIA GLAUCA
MAGNOLIA GLAUCA
C. LINEU
MAGNOLIACEAE
MAGNOLIA GLAUCA C. LINEU
SIN.: M. VIRGINIANA C. LINEU
Obs.:.O excesso causa vertigens..Incompatível com Astragalus membranaceus e Astragalus Mongholicus
VG.431
MED
CUIDADO
ANTÍDOTO
DISPEPSIA (ANTI-)
DORES (DESAPARECENDO AS)
ESPASMÓDICO (ANTI-)
ESTÔMAGO
GASES DO ESTÓMAGO
GASES DOS INTESTINOS
HISTERIA (ANTI-)
OFÍDICO (ANTI-)
REUMATISMO CRÓNICO
REUMATISMO LOMBAR
REUMATISMO SUB-AGUDO
VENENO (DAS COBRAS)
VERMÍFUGO
BRASIL: ÁRVORE DO CASTOR
BRASIL: MAGNÓLIA AZUL
BRASIL: MAGNÓLIA DOS PÂNTANOS
BRASIL: MAGNÓLIA PEQUENA
BRASIL: QUINA DA VIRGÍNIA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=magnolia+glauca&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.who.int/medicines/library/trm/medicinalplants/qualitydocs.shtml
World Health Organization - Marketing and Dissemination - 1211 Geneva 27 - Switzerland
Fax: + 41 22 791 4857 - e-mail: [email protected]
http://www.who.int/medicines/library/trm/medicinalplants/monographs.shtml
RADIX ASTRAGALI
ASTRAGALUS MEMBRANACEUS (FISCH.) BUNGE / ASTRAGALUS MONGHOLICUS BUNGE (FABACEAE)
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=astragalus+membranaceus&btng=pesquisar&meta=
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=&q=Astragalus+membranaceus+
INCOMPATÍVEL
(???)
MAGNOLIA GRANDIFLORA
MAGNOLIA GRANDIFLORA
C. LINEU
MAGNOLIACEAE
MAGNOLIA GRANDIFLORA C. LINEU
AUI.061-064
MED
CUIDADO
UD.0147
MED
CUIDADO
VG.432
MED
CUIDADO
AFECÇÕES NERVOSAS
DEPURATIVO
DIARRÉIA
DISENTERIAS
FEBRES
HEMORRAGIAS
HEMORRÓIDAS
IMPOTÊNCIA SEXUAL
PERTURBAÇÕES DO ESTÓMAGO
BRASIL: LOUREIRO
BRASIL: MAGNÓLIA-COMUM
BRASIL: MAGNÓLIA-DE-FLOR-GRANDE
BRASIL: TULIPA
PORTUGUÊS: MAGNÓLIA
PORTUGUÊS: MAGNÓLIA-DE-FLORES-GRANDES
PORTUGUÊS: MAGNÓLIA-SEMPRE-VERDE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=magnolia+grandiflora&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MAGNOLIA PUMILA
MAGNOLIA PUMILA
ANDERSEN
MAGNOLIACEAE
VG.432
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
DIGESTÕES DIFÎCEIS
DOENÇAS DA PELE
ESTÓMAGO
EXPECTORANTE
FEBRES INTERMITENTES
TÓNICO
BRASIL: MAGNÓLIA COCO
BRASIL: MAGNÓLIA DE FLOR PEQUENA
BRASIL: MAGNÓLIA LÍRIO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=magnolia+pumila&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MAGNOLIA PURPUREA
MAGNOLIA PURPUREA
CURTIS
MAGNOLIACEAE
VG.433
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
AMÍGDALAS
BRONQUITE
PEITORAL
TOSSES
VIAS RESPIRATÓRIAS
BRASIL: MAGNÓLIA DO JAPÃO
BRASIL: YULÂNIA JAPÔNICA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=magnolia+purpurea&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MAJORANA HORTENSIS
MAJORANA HORTENSIS
MOENCH.
MAJORANA HORTENSIS MOENCH. = ORIGANUM MAJORANA C. LINEU
ORIGANUM MAJORANA C. LINEU
SIN.: MAJORANA HORTENSIS MOENCH.
Obs.: Não administrar a grávidas.
Majorana hortensis. Ver: Origanum majorana
Majorana onites. Ver: Origanum onites
AB2.225
MED
***
AC.511
MED
***
C.096
MED
***
UD.0147
MED
***
VU.254
MED
***
YJ.II.199
MED
***
AMIGDALITES (AS FOLHAS E AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO)
CARMINATIVA (AS FOLHAS E AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO)
DIURÉTICA (AS FOLHAS E AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO)
ESPASMÓDICA (ANTI-)
EXPECTORANTE (AS FOLHAS E AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO)
AÇORES: MAJARONA
ANGOLA: MANGERONA BRANCA
BRASIL: MANJERONA
ÍNDIA PORTUGUESA: MANJERONA-BRANCA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: MIJRIKÂMV (EM CONCANI)
MADEIRA: OURÉGÃOS
PORTUGUÊS: MAJARONA
LABIATAE
PORTUGUÊS: MANJERONA
PORTUGUÊS: MANJORANA
PORTUGUÊS: OURÉGÃOS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=majorana+hortensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA
MARÇO DE 2003
PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA
DRA. ALDA P. SILVA
PROF. DOUTORA ODETE R. ROQUE
SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE
NÃO SÃO CONHECIDOS
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 448
NOSSO CÓDIGO: AP5
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA
JUNHO DE 2004
DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA
PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00
PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50
FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA (*) - Preço: € 22.00
Se não responderem, é favor pedir directamente ao Autor.
Prof. Doutor Proença da Cunha
http://antoniopcunha.com.sapo.pt/
[email protected]
MALLOTUS PHILIPPINENSIS
MALLOTUS PHILIPPINENSIS
MUEL.-ARG.
EUPHORBIACEAE
MALLOTUS PHILIPPINENSIS MUELL.-ARG.
SIN.: CROTON COCCINEUS VAHL., C. MONTANUS WILLD., C. PHILIPPINENSIS LAMK., ECHINUS PHILIPPINENSIS BAILE., ROTTLERA
AFFINIS HASSK., R. AURANTIOCA HOOK. ET ARN., R. MANILENSIS KLOTZ, R. PHILIPPINENSIS SCHEFF., R. TINCTORIA ROXB.
AP1.0084-976
MED
CUIDADO
C.052
MED
CUIDADO
VU.220
MED
CUIDADO
YJ.I.187
MED
CUIDADO
HELMÍNTICA (ANTI-)
PURGANTE
TENÍFUGA (OS FRUTOS SÃO PARA AS)
VERMÍFUGO (OS FRUTOS SÃO PARA)
BRASIL: CAMALA
ÍNDIA PORTUGUESA: AROLA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: BEMS (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: CAMALA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: KALAMA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: SEMDRÎ (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mallotus+philippinensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MALPIGHIA COCCIFERA
MALPIGHIA COCCIFERA
C. LINEU
MALPIGHIACEAE
AQ.140
***
CUIDADO
ADSTRINGENTE
DISENTERIA (ANTI-)
BRASIL: CEREJEIRA-DAS-ANTILHAS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=malpighia+coccifera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
DROGAS E DERIVADAS
PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA
Norman R. Farnsworth, Olayiwola Akerele, Audry S. Bingel, Djaja D. Soejarto & Zhengang Guo
Bulletin of the World Health Organization, 63 (6): 965-981 (1985) - ANEXO 3
Plantas:
MENTHA (ESPÉCIES)
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MENTHA+&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
Droga:
MENTOL
MALVA ROTUNDIFOLIA
MALVA ROTUNDIFOLIA
C. LINEU
MALVA ROTUNDIFOLIA C. LINEU
SIN.: M. NEGLECTA WALLR., M. VULGARIS FR.
(2)
Obs.: Grandes quantidades são laxativas.
AC.328
MED
CUIDADO
VG.434
MED
CUIDADO
INFLAMAÇÕES
MALVACEAE
INFLAMAÇÕES PURULENTAS
PURULENTAS
BRASIL: ERVA DE SÃO SIMÃO
BRASIL: MALVA DE FOLHA MIUDA
BRASIL: MALVA DE FOLHAS REDONDA
BRASIL: MALVA PEQUENA
PORTUGUÊS: MALVA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MALVA+ROTUNDIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MALVA SYLVESTRIS
MALVA SYLVESTRIS
C. LINEU
MALVA SYLVESTRIS C. LINEU
Obs.: Grandes quantidades são laxativas.
AC.328
MED
CUIDADO
AD1.439
MED
CUIDADO
AP2.0111
MED
CUIDADO
AUD.028
MED
CUIDADO
AUI.064
MED
CUIDADO
B.102
MED
CUIDADO
C.094
MED
CUIDADO
F.121
MED
CUIDADO
L.103
MED
CUIDADO
UD.0148
MED
CUIDADO
UDF.032-044-059
MED
CUIDADO
VA.205
MED
CUIDADO
VG.435
MED
CUIDADO
VM.174
MED
CUIDADO
VU.064
MED
CUIDADO
WCAA.033-55-61-7-153
MED
CUIDADO
YJ.II.182
MED
CUIDADO
AMOLECE A PELE (PLANTA INTEIRA)
AMOLECE AS MUCOSAS (PLANTA INTEIRA)
ATÓXICA (NAS DOSES RECOMENDADAS É)
BANHOS (INTERNAMENTE COMO)
BRONQUITE (AS FOLHAS SÃO USADAS NAS)
CATAPLASMAS (INTERNAMENTE COMO)
COLITES (AS FOLHAS SÃO USADAS NAS)
CONTUSÕES (AS FOLHAS SÃO USADAS NAS) (INTERNAMENTE COMO)
EMAGRECIMENTO
EMOLIENTE
ESTADOS INFLAMATÓRIOS DA BOCA (PLANTA INTEIRA)
ESTADOS INFLAMATÓRIOS DA GARGANTA (PLANTA INTEIRA)
EXPECTORANTE (INTERNAMENTE COMO)
MALVACEAE
FRAQUEZA
GAGANTA (INTERNAMENTE COMO)
GARGAREJOS (INTERNAMENTE COMO)
HEMORROIDAL (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)
INFLAMAÇÕES DA BOCA (AS FOLHAS SÃO USADAS NAS) (INTERNAMENTE COMO)
INTESTINOS
LAXATIVA (PLANTA INTEIRA)
MUCILAGINOSA
PELE
TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO
TOSSE (AS FOLHAS SÃO USADAS NAS)
BRASIL: MALVA
BRASIL: MALVA-GRANDE
BRASIL: MALVA-SILVESTRE
BRASIL: MALVA-VERDE
BRASIL: MALVA-MAIOR
BRASIL: MALVA-SELVAGEM
PORTUGUÊS: MALVA
PORTUGUÊS: MALVA-COMUM
PORTUGUÊS: MALVA-DAS-BOTICAS
PORTUGUÊS: MALVA-MAIOR
PORTUGUÊS: MALVA-MOURISCA
PORTUGUÊS: MALVA-SELVAGEM
PORTUGUÊS: MALVA-SILVESTRE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MALVA+SYLVESTRIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UDF2
PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA
1998
DRA. ALDA PEREIRA SILVA
HUGIN EDITORES, LDA.
APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected]
Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta.
J. Valnet
NOME LATINO
MALVA SYLVESTRIS
NOME VULGAR
MALVA
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.032-044-059
MALVA SYLVESTRIS
MALVA NEGLECTA
MALVA VULGARIS
MALVA ROTUNDIFOLIA
EUROPA (CENTRAL)
EUROPA (BULGÁRIA, ETC. - BALCÃS)
ÁSIA (OCIDENTAL)
ÁSIA (ÍNDIA)
FOLIA: MALVAE
FLOWER: MALVAE SILVESTRIS
FLOWER: MAVINO (MATÉRIA PARA COLORIR)
FLOWER: MUCILAGEM
FLOWER: AMIDO
FLOWER: TANINO
LEAF: MUCILAGEM
LEAF: TANINO
FLOWER: PEITORAL
FLOWER: EXPECTORANTE
FLOWER: LAXANTE
FLOWER: REFRESCANTE
FLOWER: DIURÉTICO
FLOWER: EMOLIENTE
FLOWER: MATÉRIA PARA COLORIR
LEAF: LAXANTE
LEAF: EMOLIENTE (DOS ÓRGÃOS RESPIRATÓRIOS)
LEAF: EMOLIENTE (DOS INTESTINOS)
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
NO RIO GRANDE DO SUL
AUTORES
Mestra em Farmácia pela UFRGS: Cláudia Maria Oliveira Simões
Mestra em Botânica pela UFRGS: Lilian Auler Mentz
Doutor em Química Farmacêutica pela U. MÜNSTER: Eloir Paulo Schenkel
Mestre em Botânica pela UFRGS: Bruno Edgar Irgang
Pós-Graduando em Botânica pela UFRGS: João Renato Stehmann
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
PLANTAS MEDICINAIS
(HERBARIUM, FLORA ET SCIENTIA)
CID AIMBIRÉ DE MORAES SANTOS
KÁTIA REGINA TORRES
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
ÍCONE EDITORA LTDA.
Rua Anhaquera, 56/66 – Barra Funda
01135 – São Paulo – SP.
Tels. (011) 826-7074/826-9510
LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES
Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz
Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda)
Laboratoires Pierre Fabre
http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21
Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89
email: [email protected]
D. UTILISEES DANS LES AFFECTION PULMONAIRES BENIGNES
D. LES PLANTES UTILISEES DANS LES AFFECTIONS PULMONAIRES BENIGNES
24. LA MAUVE (MALVA SYLVESTRIS L.)
DE LA FAMILLE DES MALVACEES
C’EST UNE PLANTE HERBACEE, AUX FLEURS COULEUR ROSE-VIOLACEE, COMMUNE DANS TOUT LE BASSIN
MEDITERRANEEN.
CELLES-CI SONT TRADITIONNELLEMENT UTILISEES POUR LA TOUX ET COMME EMOLLIENT.
ELLE EST ANTIALLERGIQUE, ANTISPASMODIQUE ET, EN USAGE EXTERNE, ON LA RECOMMANDE COMME ADOUCISSANT
DANS LES AFFECTIONS OCULAIRES, LES DERMATOSES ET CONTRE LES MAUX DE GORGE.
MAMMEA AMERICANA
MAMMEA AMERICANA
C. LINEU
MAMMEA AMERICANA C. LINEU
AB2.214
MED
CUIDADO
AQ.012
MED
CUIDADO
O.081
MED
CUIDADO
GUTTIFERAE
VG.022
MED
CUIDADO
HELMÍNTICA (ANTI-)
PARASITICIDA
MORDIDAS DOS INSECTOS
ANGOLA: MAMOEIRO
BRASIL: ABRICÓ
BRASIL: ABRICÓ DE SÃO DOMINGOS
BRASIL: ABRICÓ SELVAGEM
BRASIL: ABRICOTE
BRASIL: ABRICOTE DO PARÁ
BRASIL: ABRICOTEIRO
BRASIL: FERIDAS COMUNS
BRASIL: PICADAS DE INSETOS
BRASIL: ÚLCERAS DA PELE
CABO VERDE: ABRICÓ-DO-PARÁ = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: MAMÃO = SANTO ANTÃO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MAMMEA+AMERICANA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
TRAMIL
AUTORES: BERNARD WENIGER / LIONEL ROBINEU / SEMINAIRE LA HAVANA, CUBA (1988)
RECHERCHE SCIENTIFIQUE ET USAGE POPULAIRE DES PLANTES MEDICINALES DANS LA CARAIBE
THIS IS DESIGNED AND HOSTED COURTESY OF THE NETWORKS AND DEVELOPMENT FOUNDATION (FUNREDES)
WITH FINANCIAL SUPPORT OF THE UNGANISHA PROJECT / IDRC. TRAMIL-GEF/UNEP
MEDICINA TRADICIONAL
MAMMEA AMERICANA L.
CLUSIACEAE
PROBLEMAS DE SAÚDE RELACIONADOS COM O TEMA:
REUMATISMO
NOSSO CÓDIGO: AG - ELEMENTS POUR UNE PHARMACOPEE CARAIBE
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MAMMEA+AMERICANA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MANGIFERA INDICA
MANGIFERA INDICA
C. LINEU
MANGIFERA INDICA C. LINEU
SIN.: M. ANISODORA BLANCO, M. FRAGRANS F.-VILL., M. ROSTRATA BLANCO, M. SYLVOTICA F.-VILL.
AB2.226
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
AQ.283
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
E.039
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
O.081
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
S.122
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
UD.0148
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.441
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
ZP.
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
ZPA
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (DÚVIDA)
ADSTRINGENTE
ANACARDIACEAE
ASMA
CÓLICAS
DIARREIA
ESCORBÚTICA (ANTI-)
FEBRES
HELMÍNTICO (ANTI-)
HEMORRÓIDAS
LEUCORRÉIA
METRORRAGIA
SARNA
SIFÍLIS (ANTI-)
TOSSE
ANGOLA: MANGUEIRA = CABINDA
BRASIL: MANGA
BRASIL: MANGUEIRA
CABO VERDE: MANGUEIRA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: MANGUEIRA = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: MANGUEIRA = SÃO VICENTE
MOÇAMBIQUE: MANGO
PORTUGUÊS: MANGA
PORTUGUÊS: MANGUEIRA
NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
GUINÉ-BISSAU
MANGIFERA INDICA
MANGO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MANGIFERA+INDICA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MANGIFERA INDICA
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (INDONÉSIA)
ÁSIA (TROPICAL)
ÁSIA (CHINA - CULTIVADA)
BARK: ÁCIDO GÂLHICO
BARK: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
BARK: ADSTRINGENTE
BARK: AMIDO
BARK: ANTI-HELMÍNTICO
BARK: CAROÇO
BARK: GOMA
BARK: GORDURA
BARK: TANINO
BARK: TÓNICO
FRUIT: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
FRUIT: ALBUMINÓIDES
FRUIT: ANTI-ESCORBÚTICO
FRUIT: CELULOSE
FRUIT: DIURÉTICO
FRUIT: HIDRATOS DE CARBONO
FRUIT: LAXANTE
FRUIT: MATÉRIA CORANTE AMARELO
FRUIT: REFRESCANTE
FRUIT: SAUDÁVEL
FRUIT: SUDORÍFICO
FRUIT: VITAMINA C
NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº 3
DINIZ, M. ADÉLIA*, MARTINS*, E. S., GOMES**, E. & SILVA**, O. (2000). - CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DE PLANTAS
MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU - PORTUGALIAE ACTA BIOL. – 19:417-427. - * - CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE
INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; ** - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE
FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
NOME (S) VERNÁCULO (S): MANGO (CRIOULO).
PARTE UTILIZADA: FOLHAS; FRUTOS JOVENS.
Será a espécie:
MANGIFERA INDICA VAR. AFRICANO
(?)
TRAMIL
MANGIFERA INDICA L.
ANACARDIACEAE
ASTENIA, DEBILIDADE, BRONQUITES (EXPECTORANTE), INDIGESTÕES, PNEUMOPATÍA, TOSSE
Será a espécie: MANGIFERA INDICA VAR. JAMAICA?
MANILKARA HUBERI
MANILKARA HUBERI
A. CHEV.
SAPOTACEAE
AQ.295
***
CUIDADO
TUBERCULOSE (CASOS DE)
BRASIL: MASSA-RANDURA-VERDADEIRA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MANILKARA+HUBERI&btnG=Pesquisa+Google&meta=lr%3Dlang_pt
MARANTA ARUNDINACEA
MARANTA ARUNDINACEA
C. LINEU
MARANTA ARUNDINACEA C. LINEU
SIN.: M. INDICA TUSSAC., M. PROTRACTA MIQ., M. RAMOSISSIMA WALL.
AB1.133
MED
***
AQ.049
MED
***
VG.050-63
MED
***
VU.041
MED
***
MARANTACEAE
CONTUSÕES
DIARRÉIA
DOENÇAS DO ÚTERO
DOENÇAS PULMONARES
HEMOPTISES
HEMORRAGIA
LEUCORRÉIA
ANGOLA: ARARUTA
BRASIL: AGONTIGUEPE
BRASIL: ARARUTA
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MARANTA+ARUNDINACEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MARANTA LUTEA
MARANTA LUTEA
JACQ.
MARANTACEAE
AQ.051
***
***
RETENÇÃO DAS URINAS (NAS CISTITES)
BRASIL: ARIÁ
BRASIL: UARIÁ
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MARANTA+LUTEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MARCGRAVIA CORIACEA
MARCGRAVIA CORIACEA
VAHLENBERG
MARCGRAVIACEAE
AQ.286
***
***
REUMÁTICAS (ANTI-)
BRASIL: MÃO-DE-ONÇA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MARCGRAVIA+CORIACEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MARCGRAVIANA+CORIACEA&spell=1
MARSDENIA AMYLACEA
MARSDENIA AMYLACEA
(BAEB. RODR.) MELINE
AQ.165
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
VG.288
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
ASCLEPIADACEAE
DORES DO ESTÔMAGO
«PTERYGION» (CARNE CRESC. OLHOS)
BRASIL: CAMACÁ
BRASIL: CONDURANGO
BRASIL: CUMÁ-CAÁ
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MARSDENIA+AMYLACEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MARSDENIA CONDURANGO
NICHOLS.
MARSDENIA CONDURANGO REICHB. F. = M. REICHEBACHII TRIANA
MARSDENIA REICHEBACHII TRIANA
SIN.: M. CONDURANGO REICHB. F., M. CONDURANGO REICHB.
MARSDENIA CONDURANGO NICHOLS.
SIN.: GONOLOBUS CONDURANGO TRIANA
AP2.1005
MED
TÓXICO
C.065
MED
TÓXICO
VM.137
MED
TÓXICO
ANALGÉSICO GÁSTRICO (AS CASCAS SÃO INDICADAS COMO)
ESTIMULANTE DA DIGESTÃO (AS CASCAS SÃO INDICADAS COMO)
ÚLCERAS (AS CASCAS SÃO INDICADAS EM)
BRASIL: CONDURANGO
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MARSDENIA+CONDURANGO&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
(2) PODE ORIGINAR ALGUNS EFEITOS TÓXICOS
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
ASCLEPIADACEAE
[email protected]
OUTRAS ESPÉCIES
AMÉRICA (SUL)
AMÉRICA (EQUADOR)
AMÉRICA (COLUMBIA)
AMÉRICA (PERÚ)
ÁFRICA (ESTE - CULTIVADA)
CORTEX: CONDURANGO
CONDURANGINA
ÓLEO ESSENTIAL
RESINA
AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
TANINO
CONDURITE
FITOSTERINA
CAUCHU
ESTOMÁQUICO
NERVINO
ALTERATIVO
AROMÁTICO
MARTINALLA OBOVATA
MARTINALLA OBOVATA
(H.B.K.) BUREAU & K. SCHUMANN
AQ.203
***
CUIDADO
CATARATAS
CONJUNTIVITE
BRASIL: GUAPUI
BRASIL: GUPUI-CIPÓ
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&lr=lang_pt&q=MARTINELLI+OBOVATA&spell=1
16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (Netherlands)
PLANTAS MEDICINAIS
MARUTA COTULA
MARUTA FOETIDA
http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=0&txtTexto=&q=MARUTA+COTULA&Submit=Pesquisar
BIGNONIACEAE
http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=0&txtTexto=&q=MARUTA+FOETIDA&Submit=Pesquisar
CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO)
UC.0697
CUIDADO
DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA
MACELA FÉTIDA
MARUTA COTULA
MARUTA FOETIDA
ANTHEMIS COTULA
EUROPA (GRÃ-BRETANHA - INCLUINDO A)
AMÉRICA (NORTE - NATURALIZADA)
HERBA: ANTHEMIS COTULAE
ÓLEO ESSENTIAL
ANTI-ESPASMÓDICO
EMENAGOGO
EMÉTICO
TÓNICO
FEBRIFUGO
CARMINATIVO
VERMÍFUGO
VULNERÁRIO
MASCAGNIA CHARTACEA
MASCAGNIA CHARTACEA
LOEFLING
G.091
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (CUIDADO)
MORTE SÚBITA (24/48 H) HORAS DEPOIS DE COMER
BRASIL: TINGUI (NOME POPULAR) (1)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MASCAGNIA+CHARTACEA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MASCAGNIA+CARTACEA&spell=1
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
MASCAGNIA CORIACEAE
FAMÍLIA
MALPIGHIACEAE
NOME VULGAR
SUMA-ROXA, SUMA, QUEBRA-BUCHO
FOLHAS
PRINCÍPIO ACTIVO
GLICOSÍDEOS E SAPONINAS
PRINCÍPIO TÓXICO
MALPIGHIACEAE
NOME CIENTÍFICO
MASCAGNIA ELEGANS
FAMÍLIA
MALPIGHIACEAE
NOME VULGAR
RABO-DE-TATU
FOLHAS
PRINCÍPIO ACTIVO
PRINCÍPIO TÓXICO
http://www.centrorural.com.br/agricultura.html
NOME CIENTÍFICO
MASCAGNIA GLABRATA ST. HILL.
FAMÍLIA
MALPIGHIACEAE
TINGUI
PRINCÍPIO ACTIVO
É CONSIDERADA ICTIOTÓXICA
MASCAGNIA PUBLIFLORA
MASCAGNIA PUBLIFLORA
(JUSS.) GRISEB.
MALPIGHIACEAE
G.091
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (CUIDADO)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MASCAGNIA+PUBLIFLORA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MASCAGNIA+PUBLIFORA&spell=1
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
MASCAGNIA PUBLIFORA (JUSS) GRISEBACH
FAMÍLIA
MALPIGHIACEAE
NOME VULGAR
CORONA, TIMBÓ, CIPÓ-PRATA
FOLHAS
PRINCÍPIO ACTIVO
MASCAGNIA RIGIDA
MASCAGNIA RIGIDA
(JUSS.) GRISEB.
G.091
MED (DÚVIDA)
TÓXICO (CUIDADO)
MALPIGHIACEAE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MASCAGNIA+RIGIDA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
MASCAGNIA RIGIDA (JUSS) GRISEBACH
FAMÍLIA
MALPIGHIACEAE
NOME VULGAR
TINGUI, SALSA-ROSA, PÉLA-BUCHO, QUEBRA-BUCHO, MATA-PEIXE, TIMBÓ
FOLHAS
PRINCÍPIO ACTIVO
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
MASCAGNIA RIGIDA LOEF.
FAMÍLIA
MALPIGHIACEAE
TINGUI VERDADEIRO
PRINCÍPIO ACTIVO
É TIDA COMO TÓIXICA PARA O GADO, PROVOCANDO CONVULSÕES
MASSARANDUBA EMARGINATA
MASSARANDUBA EMARGINATA
LACERDA
VG.425
MED (DÚVIDA)
***
AMACHUCADURAS
ANEMIA
CONTUSÕES
COQUELUCHE
DISENTERIAS
ESCASSEZ DE URINAS
FERIMENTOS
GOLPES
NEVRALGIAS
REUMATISMO
SÍFILIS
TRAUMATISMOS
BRASIL: MAÇARANDUBA
BRASIL: MAÇARANDUBA DO PARÁ
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MASSARANDUBA+EMARGINATA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
SAPOTACEAE
MATAYBA GUIANENSIS
MATAYBA GUIANENSIS
AUBLET
SAPINDACEAE
AQ.368
***
***
DÔRES DE ESTÔMAGO
BRASIL: PAU-DA-DIGESTÃO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MATAYBA+GUIANENSIS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MATRICARIA AMERICANA
MATRICARIA AMERICANA
ALMEIDA PINTO
COMPOSITAE
VG. 426-427-455
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
DOENÇAS DO ESTÓMAGO
DOENÇAS DO FÍGADO
BRASIL: MACELA DA TERRA (2)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MATRICARIA+AMERICANA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MATRICARIA CHAMOMILLA
C. LINEU
MATRICARIA CHAMOMILLA C. LINEU = CHAMOMILLA RECUTITA (C. LINEU) RAUSCH.
CHAMOMILLA RECUTITA (C. LINEU) RAUSCH.
SIN.: MATRICARIA CHAMOMILLA C. LINEU, M. SUAVEOLENS C. LINEU, M. RECUTIVA C. LINEU
(1)
AC.575
MED
CUIDADO
AD.398
MED
CUIDADO
B.036
MED
CUIDADO
D.010
MED
CUIDADO
E.068
MED
CUIDADO
F.057
MED
CUIDADO
L.178
MED
CUIDADO
UDF.022-035-057-063
MED
CUIDADO
VA.104
MED
CUIDADO
VG.148-455
MED
CUIDADO
VM.130-200
MED
CUIDADO
VU.257-8
MED
CUIDADO
VX.057-72
MED
CUIDADO
VYA1.266
MED
CUIDADO
YJ.I.190
MED
CUIDADO
COMPOSITAE
AFECÇÕES DA PELE
AFECÇÕES DO FÍGADO
AMARGO
ANEMIA
AROMÁTICA
BANHOS (INTERNAMENTE COMO)
BEXIGA
BRONQUITE
CALMANTE SUAVE (PEDÚNCULOS DE 2 cm)
CARMINATIVA
CICATRIZANTE EM DERMATITES (PEDÚNCULOS DE 2 cm)
CLOROSE
CÓLICAS (INTERNAMENTE DISTÚRBIOS COM)
COMPRESSAS (EXTERNAMENTE EM)
CONTRAÇÃO MUSCULAR (PEDÚNCULOS DE 2 cm)
DENTES (BOCA E)
DEPURATIVO
DIAFORÉTICO
DIAFORÉTICO
ESCORBUTO
ESCRÓFULAS
ESTIMULANTE
ESTÔMAGO
EXPULSAR GASES INTESTINAIS (PEDÚNCULOS DE 2 cm)
FEBRES (PEDÚNCULOS DE 2 cm)
FERIDAS BANAIS (PEDÚNCULOS DE 2 cm)
FIGADO
FISSURAS ANAIS (PEDÚNCULOS DE 2 cm)
FRAQUEZA GERAL
FRAQUEZA PULMONAR
INFLAMAÇÕES (INTERNAMENTE COMO ANTI-)
INTESTINAIS (INTERNAMENTE DISTÚRBIOS GASTRO-)
MOLESTIAS DAS VIAS URINÁRIAS
MUCOSAS (INFAMAÇÕES DAS)
PELE (INFAMAÇÕES DA)
PROBLEMAS BILIARES (PEDÚNCULOS DE 2 cm)
PROBLEMAS ESTOMACAIS (PEDÚNCULOS DE 2 cm)
QUEIMADURAS SOLARES (PEDÚNCULOS DE 2 cm)
RAQUITISMO
REUMÁTICAS (DORES)
RINS
SEDATIVO (INTERNAMENTE COMO)
TINGIR OS CABELOS DE LOURO
TÓNICO
TOSSES REBELDES
TUBERCULOSE
VESICULA BILIAR
VIAS URINÁRIAS
BRASIL: CAMOMILA
BRASIL: CAMOMILA COMUM
BRASIL: CAMOMILA DA ALEMANHA
BRASIL: CAMOMILA LEGITIMA
BRASIL: CAMOMILA VULGAR
BRASIL: CAMOMILA-ALEMÃ
BRASIL: CAMOMILA-DOS-ALEMÃES
BRASIL: CAMOMILA-ROMANA
BRASIL: MAÇANILHA
BRASIL: MACELA (2)
BRASIL: MANÇANILHA
BRASIL: MATRICÁRIA
PORTUGUÊS: CAMOMILA
PORTUGUÊS: CAMOMILA-ALEMÃ
PORTUGUÊS: CAMOMILA-DOS-ALEMÃES
PORTUGUÊS: CAMOMILA-VULGAR
PORTUGUÊS: MANÇANILHA
PORTUGUÊS: MANÇANILHA (DAS ZONAS RAINETAS)
PORTUGUÊS: MARGAÇA-DAS-BOTICAS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=matricaria+chamomilla&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UDF2
1998
J. Valnet
NOME LATINO
NOME VULGAR
CAMOMILA
FIGURA 6
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.022-035-057-063
PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
AUTORES
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
PLANTAS MEDICINAIS
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
Tels. (011) 826-7074/826-9510
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
AMSTERDAM (NETHERLANDS)
PLANTAS MEDICINAIS
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MATRICARIA+CHAMOMILLA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.0698
CUIDADO
CAMOMILA
MARGAÇA DAS BOTICAS
EUROPA (HUNGRIA)
EUROPA (ROMÉNIA)
ÁFRICA (NORTE)
ÁSIA (TEMPERADA)
AMÉRICA (NORTE)
AMÉRICA (SUL)
AUSTRÁLIA
FLOWER: CHAMOMILLAE VULGARIS
OLEUM: CHAMOMILLAE COERULEUM
ÓLEO VOLÁTIL
ÁCIDO TÂNICO
PRINCÍPIO AMARGO
RESINA
ÁCIDOS
APIGENINA
LEVULOSE
FITOSTERINA
UMBELIFERONA
FLOWER: SUDORÍFICO
FLOWER: EMOLIENTE
FLOWER: CARMINATIVO
FLOWER: SEDATIVO
FLOWER: TÓNICO-DIGESTIVO
FLOWER: FEBRIFUGO
FLOWER: EXPECTORANTE
FLOWER: ANTI-FLOGISTICO
FLOWER: ANTI-ESPASMÓDICO
FLOWER: ATENUANTE
MATRICARIA PARTHENIUM
MATRICARIA PARTHENIUM
C. LINEU
COMPOSITAE
MATRICARIA PARTHENIUM C. LINEU = CHRYSANTHEMUM PARTHENIUM BERNH.
CHRYSANTHEMUM PARTHENIUM BERNH.
SIN.: ANTHAMIS COLALA C. LIEU, MATRICARIA PARTHENIUM C. LIEU, PYRETHRUM PARTHENIUM SMITH.
AD.405
MED
CUIDADO
D.003
MED
CUIDADO
REPETIDO EM «D003»
BRASIL: ***
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MATRICARIA+PARTHENIUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MAURITIA VINIFERA
MAURITIA VINIFERA
MART.
PALMAE
AQ.336
MED
***
VG.122-258
MED
***
VERMÍFUGO
BRASIL: BORITI
BRASIL: BURITIZEIRO
BRASIL: BUTITI
BRASIL: MIRITI
BRASIL: PALMEIRA-BURITI
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MAURITIA+VINIFERA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MAYTENUS ILICIFOLIA
MAYTENUS ILICIFOLIA
REISS.
MAYTENUS ILICIFOLIA REISS.
B.039 - 74
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
C.072
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
F.093
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
G.085
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
VG.154-334-335
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
ACIDEZ (FOLHAS)
ACNE (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
AFECÇÕES DOS OLHOS
ANALGÉSICO (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
ASMA (INTERNAMENTE COMO)
CHÁ RECONFORTANTE
CICATRIZANTE (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
CICATRIZANTE (FOLHAS)
CONCEPTIVA (INTERNAMENTE COMO ANTI-)
CONTRAIR PUPILAS
DIURÉTICA (FOLHAS)
DOENÇAS CUTÂNEAS (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
ECZEMA (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
FERIDAS (EXTERNAMENTE NAS)
CELASTRACEAE
FERTILIZANTE (INTERNAMENTE COMO ANTI-)
LAXATIVA (FOLHAS)
MULHES QUE AMAMENTAM
PODE CAUSAR REDUÇÃO DO LEITE MATERNO (FOLHAS)
RESSACA ALCOÓLICA (INTERNAMENTE NA)
SÉPTICO (ANTI-) (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO) (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)
TUMORES ESTOMACAIS (INTERNAMENTE NOS)
ULCERAÇÕES DO ESTÓMAGO (FOLHAS)
ÚLCERAS (EXTERNAMENTE COMO CICATRIZANTE NAS)
BRASIL: CANCEROSA
BRASIL: COROMILHO-DO-CAMPO
BRASIL: ESPINHEIRA-SANTA (NOME POPULAR)
BRASIL: ESPINHO-DE-DEUS
BRASIL: MAITENO
BRASIL: SALVA-VIDAS
BRASIL: SOMBRA-DE-TOURO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MAYTENUS+ILICIFOLIA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
AUTORES
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 39 - 74
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
PLANTAS MEDICINAIS
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
Tels. (011) 826-7074/826-9510
MAYTENUS SSP.
MAYTENUS SSP.
***
CELASTRACEAE
AQ.142
***
***
ESTIMULANTE
BRASIL: CHUCHUHUASCA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MAYTENUS+SSP.&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MEDICAGO SATIVA
MEDICAGO SATIVA
C. LINEU
MEDICAGO SATIVA C. LINEU
Obs.: Não dê aos pacientes com doenças auto-imunes, tais como, artrites reumatóides.
AAA2.034
MED
TÓXICO
AB2.208
MED
TÓXICO
AU.114
MED
TÓXICO
AUI.062
MED
TÓXICO
JBA.083
MED
TÓXICO
JBB.034
MED
TÓXICO
VG.032
MED
TÓXICO
XU.170-221-527-587-620
MED
TÓXICO
XV.093-325
MED
TÓXICO
DIURÉTICO
ESTÓMAGO
LEGUMINOSAE
RECONSTITUINTE
ANGOLA: LUZERNA
BRASIL: ALFAFA
BRASIL: LUZERNA
BRASIL: MELGA-DOS-PRADOS
PORTUGUÊS: LUZERNA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MEDICAGO+SATIVA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
(1) PODE APRESENTAR TOXICIDADE
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
MEDICAGO SATIVA
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MEDICAGO+SATIVA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.0700
TÓXICO
LUZERNA
OUTRAS ESPÉCIES
MEDICAGO SATIVA
OUTRAS ESPÉCIES
EUROPA (TEMPERADA)
EUROPA (SUL)
EUROPA (RÚSSIA - SUL)
ÁSIA (PÉRSIA)
AMÉRICA (PERÚ)
ÁSIA (CHINA)
ÁSIA (ÍNDIA)
HERBA: MEDICAGO SATIVAE
PROTEÍNA
SAPONINA
VITAMINAS
GORDURA
NUTRITIVO
QUE FAZ ENGORDAR
TÓNICO DO CÉREBRO
TÓNICO-DO-CORAÇÃO
ANTI-ESCORBÚTICO
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS
FORA DE ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO
CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA)
STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID
MEDICAGO SATIVA
PÁG. 134, 135
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=medicago+sativa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
AETHEROLEUM MELALEUCAE ALTERNIFOLIAE
MELALEUCA ALTERNIFOLIA (MAIDEN & BETCHE) CHEEL (MYRTACEAE)
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=Melaleuca+alternifolia&imageField.x=52&imageField.y=9
MELANOXYLON BRAUNA
MELANOXYLON BRAUNA
SCHOTT.
VG.117-428
MED (DÚVIDA)
ADSTRINGENTE
DIARRÉIA
DISENTERIAS
HEMORRAGIA UTERINA
BRASIL: ÁRVORE DA CHUVA
BRASIL: BRAÚNA
BRASIL: BRAÚNA PRETA
BRASIL: CANELA AMARELA (2)
***
LEGUMINOSAE
BRASIL: GARAÚNA
BRASIL: GRAÚNA
BRASIL: GUARAÚNA
BRASIL: GUIRAÚNA
BRASIL: IRIRAÚNA
BRASIL: MARIA PRETA DA MATA
BRASIL: MARIA PRETA DO CAMPO
BRASIL: MUIRAÚNA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MELANOXYLON+BRAUNA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS
FORA DE ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO
MELANTIUM LATIFOLIUM
MELANTIUM PARVIFLORUM
MELANTIUM VIRGINICUM
PÁG. 32
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&lr=lang_pt&q=MELANCIUM+LATIFOLIUM&spell=1
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&lr=lang_pt&q=MELANCIUM+PARVIFLORUM&spell=1
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MELANTIUM+VIRGINICUM&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&lr=lang_pt&q=MELANCIUM+VIRGINICUM&spell=1
MELIA AZEDARACH
MELIA AZEDARACH
C. LINEU
MELIA AZEDARACH BLANCO = M. COMPOSITA WILLD.
MELIA COMPOSITA WILLD.
SIN.: M. AZEDARACH BLANCO, M. CANDOLLEI JUSS., M. DUBIA HIERN.
(1)
MELIA AZEDARACH C. LINEU
SIN.: M. AZEDARACH C. LINEU VAR. TOOSENDAM MAK., M. TOOSENDAM SIEB. ET ZUCC.
Obs.: O excesso causa diarreia, vómitos, sintomas de envenenamento de erva narcótica.
AB1.129
MED
TÓXICO
AQ.257
MED
TÓXICO
AS.0059
MED
TÓXICO
AT3.002
MED
TÓXICO
AUI.067
MED
TÓXICO
AUJ.067
MED
TÓXICO
O.082
MED
TÓXICO
UD.0150
MED
TÓXICO
VG.232-401-20-419
MED
TÓXICO
YJ.I.065
MED
TÓXICO
ABORTIVA
ADENITES
ADSTRINGENTE
AFUGENTAR AS PULGAS
ATAQUE DO GORGULHO
MELIACEAE
BOUBA
DESARRANJOS INTESTINAIS
DORES DO CORAÇÃO
DORES NEVRÁLGICAS
EMENAGOGO
EMÉTICO
ESTOMACAL
FEBRÍFUGA
HELMÍNTICA (ANTI-)
HISTÉRICAS (ANTI-)
INSECTICIDA
PALPITAÇÕES
PURGANTE
SUDORÍFICA
TÓXICO (VETERINÁRIA)
TRAÇA (ROUPA AFUGENTAR DA)
VERMÍFUGO
VÓMITOS
ANGOLA: AMARGOSEIRA = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: LILÁS-DO-CABO (EM PORTUGUÉS)
ANGOLA: MUMBOMBOLO-IA-MPUTO (EM KIMBUNDU)
BRASIL: ÁRVORE-SANTA
BRASIL: CINAMOMO
BRASIL: JASMIM-DE-SOLDADO
BRASIL: LILÁS-DA-CHINA
BRASIL: LÍRIO
BRASIL: LÍRIO-DA-ÍNDIA
BRASIL: LOUREIRO-GREGO
CABO VERDE: INTENDENTE = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: INTENDENTE = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: INTENDENTE = SÃO VICENTE
CABO VERDE: VIÚVA = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: VIÚVA = SÃO NICOLAU
CABO VERDE: VIÚVA = SÃO VICENTE
ÍNDIA PORTUGUESA: PHIRAMGÎ (EM CONCANI)
MACAU: MARGOSEIRA (EM PORTUGUÊS)
MACAU: SAM SUE (EM CHINÊS)
MOÇAMBIQUE: FALSA QUINEIRA
MOÇAMBIQUE: SERINGUEIRA
MOÇAMBIQUE: SYRINGA (DOS COLONOS)
PORTUGUÊS: AMARGOSEIRA
PORTUGUÊS: AMARGOSEIRA-BASTARDA
PORTUGUÊS: AMARGOSEIRA-DO-HIMALÁIA
PORTUGUÊS: ÁRVORE-DOS-ROSÁRIOS
PORTUGUÊS: CONTEIRA
PORTUGUÊS: FALSO-SICÓMORO
PORTUGUÊS: MÉLIA
PORTUGUÊS: MELIA-DO-HIMALAIA
PORTUGUÊS: SICÓMORO-BASTARDO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: FLORES-DO-PARAÍSO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: SICÓMORO
TIMOR LOROSAE: AI-MARAS (EM TÉTUM)
REGIÃO: POR TODA A PARTE (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MELIA+AZEDARACH&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
MELIA AZEDARACH
MELIA SEMPERVIRENS
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MELIA+AZEDARACH&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MELIA+SEMPERVIRENS&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
UC.0704
TÓXICO
MÉLIA
AMARGOSEIRA
CONTEIRA
MELIA AZEDARACH
MELIA SEMPERVIRENS
ÁSIA (PÉRSIA)
ÁSIA (HIMALAIAS - SUL)
ÁSIA (ÍNDIA)
EUROPA (FRANÇA - CULTIVADA - SUL)
ÁFRICA (OCIDENTAL - TROPICAL - CUTIVADA)
ÁFRICA (OCIDENTAL - SUB-TROPICAL)
ÁFRICA (OCIDENTAL - TROPICAL)
AMÉRICA (TROPICAIS - PAÍSES)
AMÉRICA (CENTRAL - SUB-TROPICAL)
AMÉRICA (CENTRAL - TROPICAL - CUTIVADA)
CORTEX: RADICIS MARGOSAE
PARAISINA (ACALOIDES)
PRINCÍPIO AMARGO
TÓNICO
ESTIMULANTE
ADSTRINGENTE
FEBRIFUGO
ANTI-ESCORBÚTICO
VERMÍFUGO
DETERSIVO
PURGATIVO
EMÉTICO (EM LARGAS DOSES É NARCÓTICO)
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
MELIA AZEDARACH L.
FAMÍLIA
MELIACEAE
NOME VULGAR
CINAMOMO
FRUTO E FOLHAS
PRINCÍPIO ACTIVO
ALCALÓIDES NEUROTÓXICOS (AZARIDINA)
Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977
THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM
Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993
VENENOS
The Merck Veterinary Manual - Ninth Edition
Melilotus officinalis & Melilotus alba
http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/213700.htm
CUIDADO
PLANTAS VENENOSAS
ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO
MELILOTUS OFFICINALIS
PÁG. 134, 135
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=pt-pt&q=melilotus+officinalis&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
DESF.
MELILOTUS OFFICINALIS DESF.
SIN.: M. ALTISSIMA THUILL.
Obs.: Não dar a pacientes com uma história sanguínea de não coagulação ou tenha tomado varfarina.
AB1.132
MED
TÓXICO
C.099
MED
TÓXICO
VA.210
MED
TÓXICO
VG.556
MED
TÓXICO
VU.144
MED
TÓXICO
WCAA.057-69-160
MED
TÓXICO
XU.648
MED
TÓXICO
BRONQUITE
DERMATOSES
EMOLIENTE (AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO USADAS COMO)
FABACEAE
IMPINGENS
INSÓNIA (AS SUMIDADES FLORIDAS SÃO USADAS COMO NAS)
PANOS
TOSSES
VERMÍFUGO
ANGOLA: ANAFE MENOR
BRASIL: ANAJÁ CHEIROSO
BRASIL: MELILOTO
BRASIL: TREVO
BRASIL: TREVO AROMÁTICO
BRASIL: TREVO DE CARVALHO
BRASIL: TREVO-DE-CHEIRO
PORTUGUÊS: COROA-DE-REI
PORTUGUÊS: MELILOTO
PORTUGUÊS: TREVO-DE-CHEIRO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=pt-pt&q=melilotus+officinalis&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977
THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM
Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993
VENENOS
The Merck Veterinary Manual - Ninth Edition
Melilotus officinalis & Melilotus alba
http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/213700.htm
LE JARDIN DES PLANTES MEDICINALES
Cloître des Récollets de l’Institut Européen d’Ecologie. .Laboratoires Pierre Fabre - Espaces Verts de la Ville de Metz
Institut Européen d'Ecologie (Jacques Fleurentin) - Espaces Verts de la Ville de Metz (Romualde Duda)
Laboratoires Pierre Fabre
http://www.ethnopharmacologia.org/iee.htm
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1
http://www.ethnopharmacologia.org/default1.asp?env=1&sfe=21
Société Française d'Ethnopharmacologie 2002 - 1, rue des Récollets - BP 4011 - 57040 Metz France - tél/fax : 33 3 87 74 88 89
email: [email protected]
M. INDIQUEES DANS LA FRAGILITE CAPILLAIRE ET DANS L'INSUFFISANCE VEINEUSE
M. LES PLANTES INDIQUEES DANS LA FRAGILITE CAPILLAIRE ET DANS L’INSUFFISANCE VEINEUSE
70. LE MELILOT (MELILOTUS OFFICINALIS DESN.)
DE LA FAMILLE DES FABACEES
C’EST UNE PLANTE HERBACEE COMMUNE DANS TOUTE L’EUROPE.
LE MELILOT EST TRADITIONNELLEMENT UTILISE CONTRE LES FRAGILITES CAPILLAIRES CUTANEES ET LES
INSUFFISANCES VEINEUSES, CONTRE LES TROUBLES DIGESTIFS ET LES TROUBLES MINEURS DU SOMMEIL.
EN USAGE EXTERNE, IL EST INDIQUE COMME DECONGESTIONNANT OCULAIRE.
LA PLANTE RENFERME UN PRINCIPE ACTIF, LA COUMARINE DOUEE DE PROPRIETES VITAMINIQUES PP AINSI QUE DES
FLAVONOÏDES ET DES SAPONOSIDES TRITERPENIQUES.
DES TRAVAUX EXPERIMENTAUX ONT DEMONTRE DES EFFETS VEINOTONIQUES, ANTI-INFLAMMATOIRES ET ANTIOEDEMATEUX.
CE SONT LES SOMMITES FLEURIES QUI SONT UTILISEES EN INFUSION.
MELOTHRIA PENDULA
MELOTHRIA PENDULA
SIC
CUCURBITACEAE
MELOTHRIA PENDULA SIC
VG.188
MED
CUIDADO
ABCESSOS
SUPURATIVA (POLPA)
REUMATISMO
TUMORES
BRASIL: CEREJEIRA DE PURGA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3aptpt%3aofficial_s&q=melothria+pendula&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MENTHA ARVENSIS
MENTHA ARVENSIS
AUCT. NON C. LINEU
LABIATAE
MENTHA ARVENSIS AUCT. NON C. LINEU
SIN.: M. CRISPA LOUR., M. HIRSUTA LOUR., M. PULEGIUM LOUR.
(1)
Obs.:.O excesso causa vómitos. .Não administrar a grávidas. .Pode causar reacção alérgica. Externamente causa irritação da pele.
Consumo excessivo de óleo essencial causa irritações das mucosas.
AD.181
MED
CUIDADO
F.111
MED
CUIDADO
UD.0152
MED
CUIDADO
VA.212-213
MED
CUIDADO
VG.381
MED
CUIDADO
VU.248
MED
CUIDADO
ADENITES
BOUBAS
COCEIRAS
DARTROS
DOENÇAS VENÉREAS
ERUPÇÕES DA PELE
FERIDAS
MANCHAS DA PELE
MORDEDURAS DE COBRAS
REUMATISMO
SIFILÍTICO (ANTI-)
ÚLCERAS
URTICÁRIA
BRASIL: HORTELÃ DO BREJO
BRASIL: HORTELÃ VERMELHA
PORTUGUÊS: HORTELÃ-BRAVA
CARACTERÍSTICAS:
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&q=mentha+arvensis&imagefield.x=52&imagefield.y=10
PLANTAS MEDICINAIS
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
Tels. (011) 826-7074/826-9510
MENTHA ARVENSIS C. LINEU VAR. PIPERASCENS
MENTHA ARVENSIS C. LINEU VAR. PIPERASCENS
HOLMES
LABIATAE
MENTHA ARVENSIS C. LINEU VAR. PIPERASCENS HOLMES
SIN.: M. ARVENSIS C. LINEU SSP. HAPLOCALYX BRIQUET VAR. PIPERASCENS HOLMES., M. CANADENSIS C. LINEU VAR. PIPERASCENS
BRIQUET, M. CANA DENSIS C. LINEU VAR. PIPERASCENS HOLM., M. MENTHOLIFERA STELLFELD.
Obs.:.O excesso causa vómitos. Não administrar a grávidas. Pode causar reacção alérgica. Externamente causa irritação da pele.
AP1.0564-72
MED
CUIDADO
F.111
MED
CUIDADO
AFECÇÕES ESTOMACAIS (PARTES AÉREAS DE 5 mm)
AFECÇÕES INTESTINAIS (PARTES AÉREAS DE 5 mm)
BÍLIS (AUMENTA A CIRCULAÇÃO DA) (PARTES AÉREAS DE 5 mm)
COLAGOGO (PARTES AÉREAS DE 5 mm)
COLERÉTICA (PARTES AÉREAS DE 5 mm)
CONTRAÇÃO MUSCULAR BRUSCA (PARTES AÉREAS DE 5 mm)
MENTA (NÃO DEVEM SER USADOS NAS CRIANÇAS)
O MENTOL (NÃO DEVEM SER USADOS NAS CRIANÇAS)
VERMÍFUFUGA DE FRACO EFEITO (PARTES AÉREAS DE 5 mm)
BRASIL: HORTELÃ
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&q=mentha+arvensis+var.+piperascens&imagefield.x=47&imagefield.y=8
MENTHA x PIPERITA
MENTHA x PIPERITA
C. LINEU
LABIATAE
MENTHA x PIPERITA STOKES = M. x PIPERITA C. LINEU
MENTHA x PIPERITA C. LINEU
SIN.: M. BALSAMEA WILLD., M. PIPERITA STOKES
MENTHA x PIPERITA C. LINEU
SIN.: M. BALSAMEA WILLD., M. x PIPERITA STOKES
AD.182
MED
CUIDADO
AN.005-55
MED
CUIDADO
AP1.0560
MED
CUIDADO
AQ.213
MED
CUIDADO
AUI.057
MED
CUIDADO
B.094
MED
CUIDADO
L.153
MED
CUIDADO
O.082
MED
CUIDADO
R.309-311
MED
CUIDADO
UDF.025-036-058-065-075
MED
CUIDADO
UDF.080-087
MED
CUIDADO
VA.212-213
MED
CUIDADO
VG.381
MED
CUIDADO
VM.201
MED
CUIDADO
VMA.080
MED
CUIDADO
WCAA.025-37-146
MED
CUIDADO
XN.0621-633
MED
CUIDADO
AROMÁTICA
BEXIGA
CÓLICAS (INTERNAMENTE DISTÚRBIOS COM)
CONDIMENTAR
DENTES (BOCA E)
DIARRÉIA (INTERNAMENTE EM)
DISTÚRBIOS DIGESTIVOS (INTERNAMENTE NOS)
DORES DE CABEÇA (INTERNAMENTE)
DORES DE DENTES (INTERNAMENTE)
DORES DE GARGANTA (INTERNAMENTE)
DORES MUSCULARES (INTERNAMENTE)
ESTOMAGO
EXCITANTE
FIGADO
MUSCULO-ESQUÉLETICO (SISTEMA)
NÁUSEAS (INTERNAMENTE)
NERVOSO (SISTEMA)
PELE
RESPIRATÓRIO (APARELHO)
RINS
TÓNICA
VESICULA BILIAR
VIAS URINÁRIAS
BRASIL: HORTELÃ
BRASIL: HORTELÃ-PIMENTA
BRASIL: MENTA
CABO VERDE: HORTELÃ-PIMENTA = SANTO ANTÃO
PORTUGUÊS: HORTELÃ-PIMENTA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: HORTELÃ
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: LETRÃO
CARACTERÍSTICAS:
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&q=mentha+x+piperita
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UDF2
1998
J. Valnet
NOME LATINO
MENTHA x PIPERITA
NOME VULGAR
HORTELÃ-PIMENTA
FIGURA 13
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.025-036-058-065-075
PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
AUTORES
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
AETHEROLEUM MENTHAE PIPERITAE
MENTHA X PIPERITA L. (LAMIACEAE)
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&t=0&q=Mentha+x+piperita&imageField.x=49&imageField.y=9
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
MENTHA x PIPERITA
UC.0707
CUIDADO
HORTELÃ
MENTHA x PIPERITA
EUROPA (GRÃ-BRETANHA)
EUROPA
ÁSIA (JAPÃO)
ÁSIA (CHINA)
AMÉRICA (U. S. A.)
FOLIA: MENTHAE PIPERITAE
OLEUM: MENTHAE PIPERITAE
ÓLEO ESSENTIAL
TANINO
RESINA
ENZIMAS
MENTOL
ACETATO-MENTIL
MENTENO
CINEOLE
LIMONENO (E OUTRAS SUBSTÂNCIAS)
AROMÁTICO
ESTOMÁQUICO
ANTI-ESPASMÓDICO
CARMINATIVO
ESTIMULANTE
ANTI-SÉPTICO
ADSTRINGENTE
ALEXIFARMICO
COLAGOGO
AFRODISÍACO
PLANTAMEDI (Ref. P-1304) - Data: Março de 2001
Lavandula angustifolia Miller, Melissa officinalis L, Hypericum androsaemum L, Mentha x piperita L,
Lippia citriodora L, salvia officinalis L, Cynara cardunculus L. e Centaurium erytraea Rafn.
Macropropagação e desenvolvimento agronómico, investigação e desenvolvimento e aplicação de tecnologias de
produção, ensaios agronómicos e transferência de informação, instalação de campos experimentais em diferentes /
investigação e desenvolvimento de técnicas de micropropagação / óleos essenciais produzidos por plantas
cultivadas, estudo dos constituintes voláteis e outros constituintes obtidos por hidrodestilação para caracterização /
Constituintes fenólicos produzidos, caracterização química das plantas / ensaios agronómicos e transferência de
informação e tecnologia aos agricultores, desenvolvimento de acções de formação / estudo do mercado interno e
externo de produtos das plantas medicinais
Responsáveis pelas equipas técnicas:
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira - Centro de Ciências do Ambiente da Universidade do Minho (CCA/UM),
Engª Ana Maria dos Santos Vicente - Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho (DRAEDM),
Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto - Instituto de Ciências e Tecnologias Agrárias (ICETA/CEQUP),
Engº José Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Norte (IDARN), Agostinho
Duarte Seixas de Magalhães - ADITIVA – Fármacos e Suplementos, Lda.
ATENÇÃO
Consta só de micropropagação, macropropagação e caracterização química das plantas e desenvolvimento
agronómico e técnicas; investigação e desenvolvimento de tecnologias de produção, ensaios agronómicos, instalação
de campos experimentais diferentes: no ano de 1997/1998/1999 (Engª Ana Maria dos Santos Vicente, Prof. Dr.
Manuel Fernandes Ferreira, Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto). Quem quiser ter o programa completo
(aconselhamo-lo vivamente !) pode pedi-lo ao Engº José Júlio Limpo Trigueiros - Instituto de Desenvolvimento
Agrário da Região Norte (IDARN)
Engª Ana Maria Dos Santos Vicente
MACROPROPAGAÇÃO PLANTAS MEDICINAIS
1.5.4 Mentha x piperita L
Obs.:.O excesso causa vómitos. Não administrar a grávidas. Pode causar reacção alérgica .Externamente causa irritação da pele.
Hortelã pimenta (.) (*)
1.5.4.1. Introdução
O palavra Mentha deriva da ninfa grega Mintha a quem a deusa Perséfone transformou em planta, enquanto que o nome específico deriva da
palavra latina piper que significa pimenta, devido ao sabor picante da sua essência, (Muñoz,1993).
A infusão de folhas secas e a essência têm propriedades antiespasmódicas, coloréticas, carminativas, antifúngicas e antivirais (Muñoz,1993).
Outros autores atribuem-lhe propriedades como antálgico, digestivo, estimulante e sedativo (Schauenberg et Paris, 1977; Muñoz,1993;
Thurzova,1981; Castro,1981; Vasconcellos,1949).
A infusão é indicada tradicionalmente para dores de origem nervosa, insuficiência biliar e transtornos estomacais e a sua essência é também
utilizada em perfumaria e cosmética além da higiene oral, devido à acção germicida e aromatizante (Muñoz,1993).
Esta planta de origem incerta (Bechis et al.,1992) é um híbrido resultante do cruzamento de Mentha aquatica com a Mentha viridis = spicata
(Muñoz,1993; Bechis et al.,1992; Vasconcellos,1949). Na Europa o seu cultivo teve início em Inglaterra (Bremness, 1988).
A hortelã pimenta pertence à familia Lamiaceae. É uma planta vivaz, com 30 a 90 cm de altura, de cheiro picante, geralmente subglabra,
frequentemente de cor tinto de púrpura. Apresenta caules quadrangulares, muito ramificados, com frequência avermelhados; as folhas são
pecioladas, lanceoladas, geralmente serradas, de cor verde escuro na página superior e mais claro na inferior; as inflorescências geralmente de
numerosos verticilastros densos formando uma espiga terminal e oblonga, mais ou menos cumprida apresentam uma cor rosa-lilacínea (Franco,
1984; Muñoz, 1993; Vasconcellos, 1949).
Não sendo uma planta muito exigente no tipo de solo, a hortelã pimenta adapta-se melhor aos solos ligeiros, areno-argilosos, francos, humíferos
ou de aluvião, preferencialmente calcários. Não são aconselháveis solos pouco profundos devido ao facto de terem geralmente uma má drenagem
(Muñoz, 1993; Vasconcellos, 1949).
(*) Constituiu objecto de estágio de fim de curso do aluno da UTAD - Bráulio M. Fernandes Ferreira, "Erva cidreira Melissa officinalis L.),
Hortelã pimenta (Mentha piperita L.), e Salva (Salvia officinalis L.) - Estudo comparativo do seu comportamento em dois locais da região de
Entre Douro e Minho", que decorreu sob a nossa orientação.
Trata-se de uma planta que se desenvolve preferencialmente em regiões de clima temperado com elevada luminosidade (Muñoz, 1993), mas se
for feita em climas temperados e nebulosos dará uma essência muito fina (Vasconcellos, 1949).
1.5.4.2. Metodologia
- Origem do material de propagação
A hortelã pimenta é um híbrido pelo que a sua multiplicação é feita unicamente por via vegetativa, através de estolhos, divisão de pés e estacas
(Muñoz, 1993).
Para a instalação dos ensaios usámos estolhos de plantas que se encontram em cultivo em Braga tendo como origem material vegetativo
proveniente da Alemanha em 1990. Os estolhos formados em redor de cada planta foram desenterrados no início da Primavera e plantados em
seguida de modo a evitar perdas de vitalidade.
- Dispositivo experimental
No ensaio utilizámos talhões de produção com quatro repetições, com uma área útil total de 70,4 m2, correspondendo cada uma a 40 plantas. O
compasso escolhido foi de 40 cm entre plantas e de 110 cm na entrelinha.
- Calendário cultural
A plantação das estacas caulinares enraizadas foi feita em 14 e 18 de Março de 1997, respectivamente nos Arcos de Valdevez e em Arouca.
Apesar da existência de herbicidas eficazes o controlo de infestantes nesta cultura foi feito com recurso a mondas manuais tendo em conta a sua
utilização medicinal. As mondas nesta espécie são particularmente importantes antes das colheitas, porque ao fazer o corte com a motogadanheira
o material colhido pode ter um baixo grau de pureza varietal se anteriormente não se efectuou a limpeza de infestantes.
É uma cultura que necessita de grandes quantidades de água durante a fase de crescimento e no período seco do ano, não dispensando por isso
regas nestas alturas, assim como após os cortes (Muñoz, 1993).
A rega no ensaio foi feita por aspersão, tendo sido contabilizadas 13 regas nos três anos. Nos períodos mais quentes do ano foram por vezes
efectuadas 2 regas por semana, nomeadamente nos meses de Junho, Julho e Agosto.
Nesta cultura não se efectuaram tratamentos fitossanitários, apesar de em Arouca ter sido identificado um coleóptero da família Chrysomelidae Chrysolina menthastri, que em Abril de 1999 causou alguns prejuízos nas plantas com o aparecimento das margens das folhas mais jovens roídas
(Fig. 5.7). No ensaio localizado nos Arcos de Valdevez foi identificado um falso aranhiço vermelho - Brevipalpus sp., em Julho de 1999.
Fig. 5.7 - Hortelã pimenta
A colheita é feita em diferentes fases do seu desenvolvimento vegetativo, consoante a utilização a que se destina. Se o objectivo é a folha, será
possível realizar dois cortes por ano, sendo o primeiro nos fins de Junho princípios de Julho, antes da floração e o segundo em Setembro. A
colheita deverá ser sempre feita em dias de sol, de manhã ou pela tarde, evitando fazê-la em dias nublados, com ventos e quando existe
possibilidades de chuva (Muñoz, 1993).
O corte deverá ser feito a uns 10 cm do solo (Vasconcellos,1949).
Quando se trata de pequenas áreas, a colheita poderá realizar-se com gadanha e, em áreas maiores, com recurso a motogadanheira ou máquinas
segadoras-colhedoras e reboque (Muñoz, 1993).
Em Arouca no primeiro ano de ensaio observou-se a fase de espiga floral com 1 cm em 18 de Julho, tendo de seguida sido efectuada a colheita. A
primeira colheita realizou-se a 18 e 24 de Julho respectivamente nos Arcos de Valdevez e em Arouca, sendo as plantas individualizadas colhidas
com foice. O segundo corte efectuou-se em 18 e 23 de Setembro, respectivamente nos Arcos de Valdevez e em Arouca, agora já com recurso a
motogadanheira, pois as plantas com os estolhos, entretanto formados, invadiram as entrelinhas originando blocos de cultura correspondentes
cada um a uma repetição.
No segundo ano de cultura as primeiras colheitas realizaram-se nos Arcos de Valdevez e em Arouca respectivamente em 10 e 7 de Julho e os
segundos cortes em 18 e 14 de Setembro. No terceiro ano de produção as colheitas foram efectuadas em 20 e 13 de Julho e ainda em 3 de
Novembro e 14 de Outubro, respectivamente nos Arcos e em Arouca.
1.5.4.3. Apresentação e discussão de resultados
No ensaio, nos dois primeiros anos, as colheitas efectuaram-se de acordo com o recomendado na bibliografia, no entanto no terceiro ano de
produção o segundo corte foi realizado em meados de Outubro em Arouca e no início de Novembro nos Arcos, na tentativa de se efectuar a
colheita aproveitando a maior quantidade de biomassa, antes do aparecimento das baixas temperaturas.
Os valores de rendimento desta cultura são de 7 a 10 ton./ha de planta fresca no primeiro corte e 6 a 4 ton./ha de planta fresca no segundo corte, o
que perfaz um total de 12 a 16 ton./ha, sendo as perdas por dessecação da ordem dos 75%, o rendimento de planta seca de 3 a 4 ton./ha, o que
significa 1.2 a 1.6 ton./ha de folhas secas. Esta cultura poderá manter-se no terreno durante 3 anos, ao quarto ano deverá ser retirada e colocada
noutro local (Muñoz, 1993).
Nos dois locais a produção de biomassa foi crescente ao longo dos anos em que decorreu o ensaio (Tabela 5.4). Salienta-se que nos primeiros
dois anos de produção esta foi superior nos Arcos de Valdevez o que pensamos dever-se a melhores condições de desenvolvimento da parte
radicular e dos estolhos, originadas pelas diferentes características texturais dos solos nos dois locais. No último ano constata-se um decréscimo
ligeiro da biomassa nos Arcos de Valdevez relativamente a Arouca que poderá ser resultado de um menor número de plantas em vegetação
constatado pela existência de pequenas clareiras em duas repetições neste ensaio (Tabela 5.4).
Tabela 5.4 - Produção em peso verde e em peso seco de Hortelã pimenta
ANO
LOCAL
PRODUÇÕES
(Kg/70,4 m2)
1997
ARCOS V.
PV
PS
1998
1999
AROUCA
ARCOS V.
AROUCA
ARCOS V.
AROUCA
PV
PV
PV
PV
PV
PS
PS
PS
PS
PS
1º CORTE
76.3
19.4
40.7
10.8
126.5
32.0
110.1
25.9
193.2
63.3
205.2
48.4
2º CORTE
102.7
26.4
80
19.6
140.8
31.5
124.3
26.6
84.3
21.6
87.1
42.1
TOTAL
179
45.8
120.7
30.4
267.3
63.5
234.4
52.5
277.5
84.9
292.3
90.5
Para os dois locais de ensaio a produção de biomassa é maior no segundo corte, nos primeiros dois anos de produção. No último ano, a produção
de biomassa é superior no primeiro corte, o que poderá resultar das plantas se encontrarem no final do ciclo de vida (Fig. 5.8).
A hortelã pimenta foi sujeita a secagem a uma temperatura de 35ºC, sendo o rendimento de secagem médio dos três anos de 26,7% e de 26,2%,
respectivamente nos
Arcos de Valdevez e em Arouca.
O rendimento observado ao longo do ciclo cultural, nos dois locais, (Fig. 5.8), é muito superior ao apresentado na bibliografia já referida. Assim,
Arouca apresenta rendimentos de planta fresca de 17t/ha no primeiro ano, 33t/ha no segundo e 41t/ha no terceiro ano de produção, enquanto que
esses valores nos Arcos de Valdevez são respectivamente de 25t/ha, 37 t/ha e no último ano de cerca de 39t/ha.
5000
4000
P ro d u ç ã o
( Kg/ 1 0 0 0 m 2 )
3000
2 ºco rt e
2000
1 ºco rt e
1000
0
1997
A rc.V .
1997
A ro uca
1998
A rc.V .
1998
A ro uca
1999
A rc.V .
1999
A ro uca
L o c a is e a n o s d e p ro d u ç ã o
Fig. 5.8 - Rendimento de hortelã pimenta
Prof. Dr. Manuel Fernandes Ferreira
MICROPROPAGAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS
2.3.5 Mentha x piperita L.
Obs.:.O excesso causa vómitos Não administrar a grávidas. Pode causar reacção alérgica. Externamente causa irritação da pele.
2.3.5.1 Material e métodos
Preparação dos inóculos primários
A micropropagação de M. piperita partiu de plantas mantidas num banco de germoplasma activo mantido em instalações da DRAEDM em S.
Pedro de Merelim. Colheram-se as partes mais jovens dos ramos (partes superiores) para obtenção de inóculos primários.
Testaram-se vários métodos para descontaminação do material vegetativo de M. piperita utilizado como fonte de inóculos primários. A Tabela
2.16 indica a eficácia relativa de cada um dos métodos ensaiados. Em termos gerais os métodos de descontaminação consistiram na imersão do
material vegetal em etanol a 70 % durante 2 minutos, seguido de uma lavagem com água desionizada estéril e imersão numa solução de
esterilização, seguido de mais três lavagens em água desionizada estéril. Os métodos variaram na natureza e concentração da solução de
esterilização, no tempo de permanência do material nesta solução e na prévia imersão, ou não, em água desionizada com fungicida (Benlate da
Sapec Agro S.A.).
Tabela 2.16
Métodos utilizados na descontaminação de mat. vegetativo de M. piperita
Método de descontaminação
A
10 min. em solução de hipoclorito de cálcio a 10 %
100 %
Inóculos
primários mortos
-
B
62 %
18 %
C
72 %
20 %
D
2 a 3 h em água desionizada com fungicida e 10 min. em solução de
hipoclorito de cálcio a 20 % com 2 gotas de Tween 20
2 a 3 h em água desionizada com fungicida e 10 min. em lixívia
comercial diluída a 50 % com 2 gotas de Tween 20
hipoclorito de sódio a 1 % com 2 gotas de Tween 20
hipoclorito de sódio a 5 % com 2 gotas de Tween 20
15,6 %
5,8 %
16 %
5,7 %
20,6 %
0%
7,9 %
4,8 %
E
F
G
Contaminação
2.3.5.1.1 Ensaios de micropropagação
Para os ensaios de micropropagação a partir de inóculos primários utilizou-se meio MS (Murashige & Skoog, 1962) com 2 % de sacarose,
solidificado com 0,8 % de agar e pH a 5,7. Testaram-se diferentes suplementações hormonais (Tabela 2.17). Como inóculos primários,
utilizaram-se folhas (parte intermédia e proximal), nós e os entrenós caulinares. Após descontaminação os inóculos primários foram colocados
em meio de cultura e mantidos numa sala de cultura a 22ºC sob um fotoperíodo de 16 h de luz.
Os rebentos caulinares e calli, com ou sem raíz, obtidos dos inóculos primários cultivados nas diferentes variantes de meio indicadas na Tabela
2.17, foram repicados, 60 dias após o início da cultura, para meios com diferentes suplementações hormonais (Tabela 2.18).
Meios
Tabela 2.17
Suplementações hormonais testadas na indução de rebentos caulinares a partir de inóculos primários da M. piperita
Combinação hormonal (mg/l)
2,4-D
NAA
IBA
ZEA
KIN
BA
1
0,5
1
2
0,5
2
3
0,5
0,5
4
0,5
1
5
0,5
2
6
1
1
7
0,5
0,5
8
0,5
1
9
0,5
2
10
1
1
11*
0,2
0,2
* este meio é constituído por macro e micronutrientes do meio MS, tiamina.HCl (0,2 mg/l), piridoxina (0,2 mg/l), biotina (0,2 mg/l),
pantotenato de cálcio (0,2 mg/l), inositol (1,4 mg/l), sacarose (30 g/l) e agar (7 g/l)
Meio MS
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
Tabela 2.18
Suplementações hormonais utilizadas na repicagem de rebentos caulinares e calli induzidos
a partir dos inóculos primários da M. piperita acima referidos
Suplementação hormonal do meio MS (mg/l)
2,4-D
NAA
IBA
ZEA
KIN
0,05
0,05
-
0,05
0,05
0,05
0,05
0,5
0,5
0,5
0,5
-
-
1
2
2
3
-
BA
1
2
2
3
4
1
2
3
4
-
N
O
P
Q
R
S
T
U
0,5
-
0,05
0,05
0,05
0,5
-
-
-
1
2
3
1
2
4
4
0,5
2.3.5.1.3 Propagação massal e aclimataçãode Mentha piperita L.
A propagação massal de Menta piperita L. foi realizada na BIOROPE a partir de frascos de cultura fornecidos pelo CCA / UM em Abril de 1998.
Destes, após primeira multiplicação, foi constituído o Lote Mp 8, designado por culturas primárias. A partir deste iniciou-se o processo
optimização da multiplicação, por meios adequados às condições de cultura in vitro da BIOROPE; optimização de rizogénese; enraizamento e
aclimatação.
Condições de trabalho - as mesmas já descritas para as espécies anteriores.
Meio de multiplicação - cerca de 70 ml por frasco de cultura (8,5 cm x 8,5 cm), tapados com tampa de plástico e autoclavado a 120ºC por 20
minutos.
Tabela 2.19
Meio de multiplicação (Mentha piperita L.) : [ ] / L
NH4NO3
KNO3
MgSO46H2O
CaCl22H2O
KH2PO4
Macro M.S.
Micro M.S.
NaFeEDTA
Vitaminas KAO
Myo-Inositol
Glutamina
NAA
BAP
Agar
Açucar
Ph
1650 mg
1900 mg
342 mg
440 mg
170 mg
5 ml
37.5 mg
1 ml
100 mg
50 mg
0.05 mg
3 mg
8 gr
30 gr
5.75 - 5.8
NOTA: Autoclavado a 120ºC durante 20 minutos.
Método de subcultura - numa fase inicial que correspondeu à formação dos lotes Mp 8, Mp 45 e Mp 77, o corte das plântulas dos lotes existentes
para multiplicação e constituição de um novo lote foi realizado com tesoura, obtendo-se segmentos que foram distribuidos pela superfície do
meio de cultura de um novo frasco. Os novos explantes desenvolveram-se rapidamente e com uma densidade elevada (mais de 50 plântulas por
frasco), como se pode observar na figura 2.17. Na formação do Lote Mp 97 optou-se por segmentar os terços médio e superior das plantas-mãe,
com bisturi, e colocar os explantes constituidos por um entre-nó e uma ou duas folhas em número de 15 por novo frasco de cultura (figura 2.17).
Condições da cultura - os frascos foram colocados na câmara de cultura, ligeiramente separados entre si nas condições já referidas para Melissa
officinalis.
Indução de rizogénese - Aos frascos dos lotes com idades entre os 45 e os 60 dias, variando conforme a taxa de crescimento dos mesmos,
acrescentou-se cerca de 15 ml/frasco de meio líquido de enraizamento. Esta operação foi realizada em câmara de fluxo laminar em ambiente
asséptico, destapando cada frasco, rápidamente despejando o meio e voltando a tapar o frasco. Os lotes voltaram para as condições anteriores de
cultura.
Tabela 2.20
Meio líquido de enraizamento (Mentha piperita L.): [ ] / lL; [ 1.1 ]
NH4NO3
KNO3
MgSO46H2O
KCl
CaCl22H2O
Ca(NO3)24H2O
KH2PO4
Micro Lepoivre
NaFeEDTA
Vitaminas KAO
Myo-Inositol
Glutamina
Alar 64
NAA
1210 mg
453.2 mg
1529 mg
550 mg
484 mg
660 mg
374 mg
1 ml
37.5 mg
1 ml
100 mg
200 mg
66.4 mg
0.055 mg
Açucar
Ph
30 gr
5.5
NOTA: Autoclavado a 120ºC durante 20 minutos.
Condições de enraizamento e aclimatação em estufa - cerca de 30 dias após a adição do meio de enraizamento, conforme a resposta dos lotes, os
frascos foram transportados para a estufa onde foram transplantados para tabuleiros. As plântulas foram primeiro lavadas em água morna e depois
mergulhadas numa solução de Benlate (0.06 %) (fungicida com 50% de Benomil) durante 1 minuto. A transplantação realizou-se com o auxílio
de pinças, plantando-se pequenos tufos de 2-3 plantas, numa densidade de 45 tufos por tabuleiro de esferovite (50 x 29 x 5 cm), em substrato
constituído por turfa comercial. Os tabuleiros foram colocados em pequenos estufins (dentro da estufa de vidro) cobertos com plástico para que
fosse mantida uma humidade relativa elevada. Após uma semana o plástico foi retirado. As regas foram efectuadas manualmente, mantendo o
substrato húmido.
Resultados
Resultados dos ensaios de micropropagação
Os resultados obtidos nos ensaios efectuados com diferentes suplementações hormonais (Tabela 2.17), estão descritos na Tabela 2.21.
30 Dias após se ter iniciado a subcultura nas diferentes variantes do meio MS descritas na Tabela 2.18, observou-se que os calli, com ou sem
raíz, repicados originaram, em todos os meios testados calli, calli com raíz, ou apenas raíz, independentemente dos tipos de inóculo primário de
que tinham sido originados. Os rebentos caulinares induzidos foram em baixo número sendo por isso subcultivados apenas para o meio MS
contendo as suplementações D, Q e U onde, nesta fase, os melhores resultados foram obtidos. Na variante U, os nós e entrenós originaram calli
ao passo que as folhas não apresentaram qualquer reacção (acabaram por morrer). Na variante Q as culturas necrosaram todas, talvez devido à
fragilidade dos rebentos caulinares. Na variante D foram obtidas plântulas completas. Esta passou a ser a variante hormonal do meio MS
adoptada por rotina nas subculturas subsequentes dado que, a partir de segmentos caulinares nodais, tem proporcionado a regeneração das
plântulas por organogénese directa (Figura 2.16).
Figura 2.16.
Plântulas de Mentha piperita, com 80 dias obtidas por micropropagação,
em meio MS suplementado com 0,05 mg/l de NAA e 3,0 mg/l de BA.
Tabela 2.21
Resultados obtidos 60 dias após o inicio das culturas de M. piperita a partir de inóculos primários
cultivados em meio MS com diferentes suplementações hormonais.
Meio
Tipo de inóculo
Resultados
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11*
In
calli clorofilinos pouco desenvolvidos com rizogénese
P
N
calli clorofilinos pouco desenvolvidos e rebentos caulinares
I
calli clorofilinos pouco desenvolvidos
In
P
N
calli clorofilinos pouco desenvolvidos e rebentos caulinares
I
calli clorofilinos pouco desenvolvidos
In
sem reacção
P
sem reacção
N
desenvolveram-se rebentos caulinares com aspecto muito frágil que acabaram por morrer
I
sem reacção
In
sem reacção
P
sem reacção
N
I
sem reacção
In
sem reacção
P
sem reacção
N
I
sem reacção
In
sem reacção
P
sem reacção
N
desenvolveram-se rebentos caulin. com aspecto muito frágil que acabar. por morrer
I
sem reacção
In
sem reacção
P
sem reacção
N
rebentos caulinares com aspecto frágil
I
sem reacção
In
sem reacção
P
sem reacção
N
I
sem reacção
In
sem reacção
P
sem reacção
N
I
sem reacção
In
sem reacção
P
sem reacção
N
I
sem reacção
In
sem reacção
P
sem reacção
N
rebentos caulinares vigorosos com ca. 3 cm de comprimento
I
sem reacção
* - culturas com 22 dias. Inóculos: (in) – segmento intermédio de folha; (p) – segmento proximal de folha; (n) – segmento caulinar
nodal; (i) segmento caulinar internodal.
2.3.5.2.2 Resultados da micropropagação massal e aclimatação
Os resultados obtidos estão representados no quadro seguinte, onde são indicados alguns parâmetros mais significativos utilizados na avaliação
das várias etapas da fase de multiplicação. Neste quadro é possivel visualizar a evolução dos lotes constituídos e a sua prestação em termos de
rendimento na produção de material in vitro, quer em quantidade (total de frascos e/ou plântulas) quer em desenvolvimento temporal (tempo
entre duas repicagens ou multiplicações).
Tabela 2.22.
Mp 8
Mp 45
Cronologia das operações (Mentha piperita L.)
Nº Lote
Data
Total
Contaminações a)
anterior
frascos
UM
14.04.98
28
4 F./ 1 B.
Mp 8
23.07.98
75
12 F.
Mp 77
Mp 97
Mp 45
Mp 45
Mp 77
Mp 8
Nº Lote
Instalação da cultura
Multiplicação “in
vitro”
15.10.98
01.02.99
22.09.98
114
138
24
Rizogénese - meio
líquido
Aclimatação em estufa
Mp 45
19.10.98
24

a) : Nº de tubos/frascos contaminados por bactérias (B) ou fungos (F).
* : plantinhas velhas, não repicadas.
b) : 15 plantinhas/frasco.
** : Nº plantinhas/frasco não contabilizado.
Total plantinhas b)
**
**
44 F.
14 F. / 80 *

**
2070
**

900
Taxas de multiplicação (tm) - este parâmetro refere-se ao rendimento quantitativo de cada lote de frascos de cultura, no momento de
multiplicação (subcultura), traduzido pela relação nº frascos finais / nº frascos iniciais. Os frascos iniciais traduzem-se pelo nº inicial de frascos
do lote a repicar menos o nº de frascos contaminados ou velhos:
Mp 8 → Mp 45 ; tm = 3.2 (75/23)
Mp 45 → Mp 77 ; tm = 2.9 (114/39)
Mp 77 → Mp 97 ; tm = 6.9 (138/20)
Idade da cultura - definido pelo tempo entre a repicagem que deu origem ao lote e a repicagem do lote para formação de um novo:
Mp 8 → 88 dias
Mp 45 → 83 dias
Mp 77 → 107 dias
No que se refere às plântulas transplantadas para a estufa, provenientes de 24 frascos de cultura do lote Mp 45 aos quais foi adicionado meio
líquido de enraizamento, cerca de 900 foram plantadas em 20 tabuleiros (45 tufos / tabuleiro). Destas, apenas sobreviveram cerca de 20 tufos. Os
restantes morreram por infecção pelo fungo Botrytis cinarea L.
Figura 2.17
Frascos de cultura in vitro de Mentha piperita L. com 113 dias (Lote Mp 77)
e 5 dias de idade (Lote Mp 97) respectivament
Discussão e conclusões da micropropagação massal e aclimatação
O meio de cultura utilizado para a fase de multiplicação apresentou bons resultados ao nível da organogénese e regeneração de plântulas,
demonstrados ao nivel morfológico por um rápido crescimento e equilibrado desenvolvimento das plântulas. Não foram detectados sinais de
vitrificação ou formação de callus que indiciassem a necessidade de alteração do meio. A adição do meio líquido de enraizamento promoveu, não
só a formação de raízes, como o engrossamento das plântulas.
O método de subcultura utilizado inicialmente, apesar de ser de mais fácil execução, conduziu a densidades muito elevadas de plântulas por
frasco. Este aspecto é negativo não só pelo baixo engrossamento dos caules durante o seu crescimento in vitro mas também por dificultar a
observação de possiveis contaminaçãoes existentes para além de provocar um envelhecimento e decadência precoce ao nível do terço inferior do
caule e do sistema radicular desenvolvido. Como forma de ultrapassar este problema e optimizar a taxa de sucesso de transplantação para a
estufa, foi adoptada, como metodologia, o estabelecimento de um número inferior de inóculos por frasco que conduziu à menor densidade de
plântulas/frasco.
No que se refere às taxas de multiplicação e à idade dos lotes, podemos concluir o seguinte:
a tm do lote 77 (6.9) não foi representativa uma vez que se partiu de frascos de cultura com um número superior a 15 plantinhas/frasco para
constituição de um lote (97) com esse número, o que condiciona o rendimento de multiplicação.
A tm dos lotes Mp 8 e Mp 83 foi boa (cerca de 3), o que pode indicar um tempo médio ideal de desenvolvimento da cultura in vitro próximo dos
80-90 dias.
O lote Mp 77, com 107 dias de idade, manifestou problemas de envelhecimento, o que se traduziu por um desperdício de plântulas, já de si
frágeis, pelo que um tempo de crescimento superior a 3 meses deve ser excessivo para as nossas condições.
As contaminações verificadas na câmara de cultura não foram em número muito elevado, se compararmos com os problemas ocorridos com
outras espécies. É provável que os maus resultados no transplante das plântulas para a estufa estivessem relacionados com a sua fragilidade. Por
outro lado, a altura de transplantação (Outubro) acarreta sempre maiores riscos para o desenvolvimento de fungos patogénicos em estufa, sendo
os meses de Primavera e Verão mais aconselháveis para espécies mais sensíveis, como parece ser o caso. Para além deste aspecto, a
autoclavagem prévia do substrato utilizado na transplantação e aclimatação e a opção pela cobertura inicial dos tabuleiros com manta térmica,
poderia ter contribuído para minimizar as perdas verificadas nessa etapa do processo.
Referências
Murashige, T. & Skoog, F. (1962). A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures. Physiol Plant., 15: 473-497
Prof. Dra. Rosa Maria Moreira Seabra Pinto
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS PLANTAS
4.1.5 Mentha x piperita L.
Obs.:.O excesso causa vómitos. Não administrar a grávidas. Pode causar reacção alérgica. Externamente causa irritação da
pele. Consumo excessivo de óleo essencial causa irritações das mucosas.
4.1.5. Condições de extracção
Hortelã-pimenta
Depois de várias solventes ensaiados, o solvente que se revelou mais útil para a extracção foi o etanol, pois é aquele que consegue extrair um
maior número de compostos identificáveis.
Cada amostra (3 g) foi sujeita a três extracções sucessivas: 50 ml (15 min), mais 50 ml (10 min) e 25 ml (5 min), com agitação.Os extractos
foram reunidos, filtrados, evaporados à secura e redissolvidos em 2 ml de metanol. A solução metanólica foi analisada por HPLC.
4.1.5.2 Condições analíticas
Coluna: Spherisorb ODS2 (25.0 x 0.46 cm; 5 µm diâmetro de partícula).
Sistema solvente: água/ácido fosfórico (999:1) (A) e acetonitrilo (B).
Gradiente: 0 min – 17% B; 35 min – 23% B; 37 min – 36% B; 57 min – 56% B; 59 min – 100% B; 63 min – 100% B.
Fluxo: 1 ml/min. Detecção: 320 nm.
4.1.5.3 Cromatograma obtido e compostos identificados nas condições descritas
7
1
3
6
9
2
10
8
4 5
Fig 4.3. Compostos identificados : (1) Eriodictiol 7-rutinósido; (2) Eriodictiol 7-glucósido; (3) Luteolina 7rutinósido; (4) Luteolina 7-glucósido; (5) Hesperetina 7-rutinósido; (6) Apigenina 7-rutinósido; (7) Ácido
rosmarínico; (8) 5,6-diidroxi-7,8,3’,4’-metoxiflavona; (9) Pebrelina; (10) Gardenina B
4.1.5.4 Avaliação quantitativa (fenóis totais)
4.1.5.4.1 Resultados
A. Amostras cultivadas no âmbito do projecto (mg/kg)
Arcos
Arouca
Julho
Setembro
Julho
Setembro
1997
5071
7640
7120
7640
1998
13863
11053
13032
9611
1999
5332
--
5210
--
B. Amostras adquiridas no comércio (mg/kg):
A
7460
B
9590
C
5138
D
5867
4.1.5.4.2 Conclusões
Da análise dos resultados obtidos com as amostras cultivadas no âmbito do projecto podemos dizer o seguinte:
-
Diferenças de rendimento entre os dois campos:
-
Diferenças entre os dois meses de colheita (Julho e Setembro):
-
Diferenças entre os anos de colheita:
não são significativas.
não são significativas.
nota-se um aumento significativo do primeiro para o segundo ano o que se pode dever ao facto de as plantas terem sido transplantadas para os
campos apenas em Fevereiro de 1997.
Em 1999 torna a notar-se um decréscimo de fenóis totais que não sabemos a que é devido.
Foram analisadas, igualmente, 4 amostras adquiridas no comércio que foram usadas como termo de comparação. Da comparação pode concluirse que no segundo ano de produção conseguiu-se um rendimento de fenóis bastante superior ao registado nas amostras comerciais e, mesmo no
primeiro e terceiro ano, o rendimento não é significativamente inferior.
4.1.5.5. Caracterização da espécie pelo perfil fenólico
Ao quantificar cada composto e avaliar, percentualmente, a proporção entre eles, verifica-se que é possível encontrar um perfil comum entre as
várias amostras cultivadas durante o projecto que, por sua vez, não difere, significativamente, do perfil encontrado nas amostras comerciais.
MENTHA PULEGIUM
MENTHA PULEGIUM
C. LINEU
LABIATAE
MENTHA PULEGIUM C. LINEU
SIN.: MENTHA TOMENTELLA HOFFMSEG. ET LINK., PULEGIUM VULGARE MILL.
MENTHA PULEGIUM LOUR. = MENTHA ARVENSIS AUCT. NON C. LINEU
MENTHA ARVENSIS AUCT. NON C. LINEU
SIN.: M. CRISPA LOUR., M. HIRSUTA LOUR., M. PULEGIUM LOUR.
(2)
AC.510
MED
CUIDADO
AD.180
MED
CUIDADO
AP1.0653-89
MED
CUIDADO
AU.172
MED
CUIDADO
AUD.035
MED
CUIDADO
AUE.069
MED
CUIDADO
AUF.033
MED
CUIDADO
AUG.106
MED
CUIDADO
AUH.134
MED
CUIDADO
AUI.057
MED
CUIDADO
B.125
MED
CUIDADO
C.112
MED
CUIDADO
E.083
MED
CUIDADO
F.132
MED
CUIDADO
J.068-104
MED
CUIDADO
L.155
MED
CUIDADO
O.082
MED
CUIDADO
UD.0152
MED
CUIDADO
VA.212-213
MED
CUIDADO
VG.510
MED
CUIDADO
VMA.080
MED
CUIDADO
VU.249
MED
CUIDADO
VX.011
MED
CUIDADO
VYA1.267
MED
CUIDADO
YJ.III.080
MED
CUIDADO
APENDICITE
BRONCO-PNEUMONIAS
BRONQUITE CRÓNICA
CALMANTE DA TOSSE
CARMINATIVA (AS FOLHAS E OS RAMOS SÃO USADOS COMO)
CONDIMENTAR
CONGESTÃO HEPÁTICA
DIABETES
DIARRÉIA
DIGESTIVA (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)
DISPEPSIA COM ACIDEZ
DORES DE CABEÇA
DORES DO ESTÓMAGO
DORES LOMBARES
EMENAGOGA (AS FOLHAS E OS RAMOS SÃO USADOS COMO)
EXPECTORANTE
FEBRE PUERPERAL
GASES INTESTINAIS (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)
GLAUCOMA
GRIPES
HEMOPTISES
INFLAMAÇÃO DO SEIO
MENINGITE
MENTA (NÃO DEVEM SER USADOS NAS CRIANÇAS)
O MENTOL (NÃO DEVEM SER USADOS NAS CRIANÇAS)
PERICARDITE
PERITONITE
PNEUMONIA COMPLICADA COM BRONQUITE
PNEUMONIA SIMPLES
REGULAR A MENSTRUAÇÃO (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)
REPETIDO EM «E083»
RESFRIADOS
SARAMPO
TOSSE (AS FOLHAS E OS RAMOS SÃO USADOS COMO NAS)
TOSSE-CONVULSA
VERMES INTESTINAIS (FOLHAS E INFLORESCÊNCIAS)
BRASIL: ERVA-DE-SÃO-LOURENÇO
BRASIL: POEJO
BRASIL: POEJO REAL
BRASIL: POEJO-DO-REI
BRASIL: POEJO-REAL
CABO VERDE: POEIJOS = SANTO ANTÃO
PORTUGUÊS: HORTELÃ-DOS-AÇORES
PORTUGUÊS: HORTELÃ-PIMENTA-MANSA
PORTUGUÊS: POEJO
CARACTERÍSTICAS:
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&q=mentha+pulegium&imagefield.x=42&imagefield.y=5
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
AUTORES
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
PLANTAS MEDICINAIS
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
Tels. (011) 826-7074/826-9510
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
MENTHA PULEGIUM
PULEGIUM VULGARE
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mentha+pulegium&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=pulegium+vulgare&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0708
CUIDADO
POEJO
MENTHA PULEGIUM
PULEGIUM VULGARE
ÁSIA (MENOR)
ÁSIA (PÉRSIA)
HERBA: PULEGII
OLEUM: PULEGII
ÓLEO ESSENTIAL
ÓLEO ESSENTIAL (PULEGONA)
ÓLEO ESSENTIAL (MENTOL)
PIPERITONA
TANINO
HERBA: CARMINATIVO
HERBA: DIGESTIVO
HERBA: COLAGOGO
HERBA: SUDORÍFICO
HERBA: ÁCIDO ESPASMÓDICO
HERBA: EMENAGOGO
HERBA: ESTIMULANTE
HERBA: PEITORAL
HERBA: EXPECTORANTE
HERBA: DESINFECTANTE
OIL: É APLICADO NO COMBATE AOS MOSQUITOS
MENTHA SUAVEOLENS
MENTHA SUAVEOLENS
EHRHART
LABIATAE
AAA2.068
MED
CUIDADO
AD.183
MED
CUIDADO
AU.172
MED
CUIDADO
AUD.035
MED
CUIDADO
AUE.069
MED
CUIDADO
AUF.033
MED
CUIDADO
AUI.058
MED
CUIDADO
E.076
MED
CUIDADO
UD.0152-0153
MED
CUIDADO
UDE.102
MED
CUIDADO
VX.011
MED
CUIDADO
REPETIDO EM «E076»
BRASIL: HORTELÃ
BRASIL: HORTELÃ-COMUM
BRASIL: HORTELÃ-DA-HORTA
BRASIL: HORTELÃ-PIMENTA
PORTUGUÊS: HORTELÃ-BRAVA
PORTUGUÊS: MENTASTRO
PORTUGUÊS: MENTRASTRO
CARACTERÍSTICAS:
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&q=mentha+suaveolens
TRAMIL
MENTHA SPP
LAMIACEAE
DIARREIA, DOR DE ESTÔMAGO, FLATULÊNCIA, GRIPE, INDIGESTÃO, RESFRIADO, VÓMITO
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3Apt-PT%3Aofficial_s&q=Mentha+spp&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MENTHA VIRIDIS
MENTHA VIRIDIS
C. LINEU
LABIATAE
MENTHA VIRIDIS C. LINEU
SIN.: M. SPICATA C. LINEU
Obs.:.O excesso causa vómitos. Não administrar a grávidas. Pode causar reacção alérgica. Externamente causa irritação da
pele. Consumo excessivo de óleo essencial causa irritações das mucosas.
AC.509
MED
CUIDADO
AD.181
MED
CUIDADO
AQ.213
MED
CUIDADO
AS.0029
MED
CUIDADO
AUI.057
MED
CUIDADO
VA.212-213
MED
CUIDADO
VG.381
MED
CUIDADO
VMA.080
MED
CUIDADO
YJ.I.469
MED
CUIDADO
AROMÁTICA
CARMINATIVA
EXCITANTE DIFUSIVO
HELMÍNTICA (ANTI-)
LOMBRIGAS
TÓNICA
TOSSE (CALMANTE DA)
VERMES INTESTINAIS
ANGOLA: BATA-BATA = NOME VERNÁCULO
BRASIL: HORTELÃ-VERDE
ÍNDIA PORTUGUESA: ORTELAMV (EM CONCANI)
MACAU: POC HO (EM CHINÊS)
MADEIRA: HORTELÃ-DE-LEITE
PORTUGUÊS: HORTELÃ-COMUM
PORTUGUÊS: HORTELÃ-DAS-COZINHAS
PORTUGUÊS: HORTELÃ-VERDE
PORTUGUÊS: HORTELÃ-VULGAR
PORTUGUÊS: MANTRAGE (POPULAR)
PORTUGUÊS: MENTASTRO
PORTUGUÊS: MENTASTRO-DAS-BOTICAS
PORTUGUÊS: MENTRASTO (POPULAR)
PORTUGUÊS: MONTRASTE
REGIÃO: CONGO (ANGOLA)
CARACTERÍSTICAS:
http://pesquisa.sapo.pt/search?barra=resumo&chan=&q=mentha+viridis&imagefield.x=42&imagefield.y=10
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
MENTHA SATIVA
MENTHA VIRIDIS
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=pt-pt&q=mentha+sativa&meta=&btng=pesquisa+google
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mentha+viridis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0711
CUIDADO
HORTELÃ
MENTHA VIRIDIS
MENTHA SATIVA
EUROPA (TEMPERADA)
AMÉRICA (NORTE)
AMÉRICA (SUL)
ÁFRICA (SUL)
ÁSIA (CHINA)
HERBA: MENTHAE VIRIDIS
OLEUM: MENTHAE VIRIDIS
ÓLEO ESSENTIAL
GOMA
RESINA
TANINO
TÓNICO
ESTIMULANTE
ANTI-ESPASMÓDICO
CARMINATIVO
ANALGÉSICO
REFRIGERANTE
MENYANTHES TRIFOLIATA
C. LINEU
MENYANTHES TRIFOLIATA C. LINEU
SIN.: TRIFOLIUM PALUSTRE BAUH.
Obs.:.O excesso causa vómitos..Não dar aos pacientes com diarreia, disenteria, ou colites.
AC.462
MED
CUIDADO
AD.060
MED
CUIDADO
AUA.015-43-44
MED
CUIDADO
UD.0153
MED
CUIDADO
VA.285
MED
CUIDADO
VG.557
MED
CUIDADO
VM.177
MED
CUIDADO
WCAA.198
MED
CUIDADO
YJ.III.229
MED
CUIDADO
AFECÇÕES DO ESTÔMAGO
GENTIANACEAE
ANEMIAS
CLOROSE
DIARRÉIA
DISPEPSIA
DOENÇAS DAS VIAS URINÁRIAS
EXCITANTE
FEBRÍFUGO
HEMATÓGENAS (?)
HEMORRÓIDAS
PRISÃO DE VENTRE
TÓNICO
BRASIL: MENIANTO
BRASIL: TREVO AQUÁTICO
BRASIL: TREVO DE CASTOR
BRASIL: TREVO DOS PÂNTANOS
BRASIL: TRIFÓLIO (1)
PORTUGUÊS: FAVA-DE-ÁGUA
PORTUGUÊS: FAVA-DOS-PÂNTANOS
PORTUGUÊS: MENIANTO
PORTUGUÊS: TREVO-DE-ÁGUA
PORTUGUÊS: TREVO-DOS-CHARCOS
PORTUGUÊS: TRIFÓLIO-FIBRINO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=menyanthes+trifoliata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA,
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=menyanthes+trifoliata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0712
CUIDADO
FAVA DA ÁGUA
TREVO DA ÁGUA
EUROPA (TEMPERADA)
EUROPA (NORTE)
ÁSIA
AMÉRICA (NORTE)
FOLIA: TRIFOLII FIBRINI
FOLIA: MENYANTHIDIS
RADIX: TRIFOLII FIBRINI
RADIX: MENYANTHIDIS
ÓLEO VOLÁTIL
MENIANTINA (PRINCÍPIO AMARGO)
MELIATINA
TANINO
ÁCIDOS
SAPONINA
FITOSTERINA
ÓLEO GORDO
CERA
MANGANÉSIO
AÇÚCAR (INVERTIDO)
COLINA
VITAMINA A
CAROTINA
FERRO
ANTI-REUMÁTICO
ANTI-ÁCIDO
APETITE (ABRE)
ESTOMÁQUICO
ANTI-ESCORBÚTICO
DIURÉTICO
DEPURATIVO
COLAGOGO
EMÉTICO
TÓNICO
DESOBSTRUENTE
CATÁRTICO
FEBRIFUGO
HIPNÓTICO
NERVINO
SEDATIVO
NARCÓTICO (LEVEMENTE)
MESPILODAPHNE OPIFERA
MESPILODAPHNE OPIFERA
MEISSNER
LAURACEAE
VG.156
MED (DÚVIDA)
***
DEPURATIVO
DISPEPSIA
DORES DO ESTÔMAGO
GASTROENTERITE
NEVRALGIAS
REUMATISMO
BRASIL: CANELA DE CHEIRO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mespilodaphne+opifera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MESPILODAPHNE ORGANENSIS
MESPILODAPHNE ORGANENSIS
MEISSNER
LAURACEAE
VG.158
MED (DÚVIDA)
***
ADSTRINGENTE
DIARRÉIA
DISENTERIAS
LEUCORRÉIA
BRASIL: CANELA PARDA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mespilodaphne+organensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
MESPILUS AUCUPARIA
http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=0&txtTexto=&q=MESPILUS+AUCUPARIA&Submit=Pesquisar
UC.0930
CUIDADO
CORNO-GODINHO
TRAMAZEIRA
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
MESPILUS GERMANICA
http://pesquisa.sapo.pt/searchTop?barra=resumo&chan=&t=0&txtTexto=&q=MESPILUS+GERMANICA&Submit=Pesquisar
UC.0715
CUIDADO
NESPEREIRA DA EUROPA
MESPILUS GERMANICA
PYRUS GERMANICA
EUROPA (ALEMANHA)
EUROPA (HOLANDA - ESPECIALMENTE)
ÁSIA (ORIENTE)
FOLIA: MESPILI
FRUCTUS: MESPILI
FRUIT: TANINO
FRUIT: ÁCIDO MÁLICO
FRUIT: ÁCIDO CÍTRICO
FRUIT: GOMA
FRUIT: PECTINA
FRUIT: MUCILAGEM
FRUIT: AÇÚCAR INVERTIDO
FRUIT: CELULOSE
LEAF: ADSTRINGENTE
FRUIT: NUTRITIVO
FRUIT: ADSTRINGENTE
FRUIT: DIURÉTICO
FRUIT: TÓNICO
FRUIT: ALTERATIVO
FRUIT: REFRESCANTE (SANGUE)
FRUIT: BAÇO (DILATADO)
FRUIT: PURGATIVO (VIOLENTO)
SEED: DIURÉTICO
SEED: LITONTRÍTICO
MICHELIA TSHAMPACA
MICHELIA TSHAMPACA
BLUME
MAGNOLIACEAE
VG.432
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
ANEMIA
ESQUISTOSSOMOSO (?)
FEBRÍFUGO
GOTA
REUMATISMO CRÓNICO
TÓNICO AMARGO
BRASIL: AMEIXEIRA DE TSCHAMPACA
BRASIL: MAGNÓLIA CHAMPACA
CARACTERÍSTICAS:
???
Nota: deve haver um erro na grafia.
Deve ler-se Michlia campaca e não Michlia tschampaca.
MICONIA SSP.
MICONIA SSP.
***
MELASTOMACEAE
AQ.290-428
***
***
ADSTRINGENTE
BRASIL: CANELA-DE-VELHO
BRASIL: MARÁ-MARÁ
BRASIL: SAPATEIRO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=miconia+ssp.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIKANIA AMARA
MIKANIA AMARA
WILDEMAN
MIKANIA AMARA WILDEMAN
SIN.: MIKANIA GUACO HUMB. ET BONPL.
AQ.145
MED
AROMÁTICA
DIURÉTICA
GÔTA
REUMÁTICAS
SIFILITICA
***
COMPOSITAE
BRASIL: CIPÓ-CATINGA
BRASIL: GUACO
CARACTERÍSTICAS:
???
MIKANIA CORDIFOLIA
MIKANIA CORDIFOLIA
WILDEMAN
COMPOSITAE
MIKANIA CORDIFOLIA WILDEMAN
VG.375
MED
***
MORDEDURAS DE COBRAS (OFÍDICO)
BRASIL: CORAÇÃO DE JESUS
BRASIL: ERVA DAS SERPENTES
BRASIL: GUACO
BRASIL: GUAU
BRASIL: HUACO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mikania+cordifolia&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIKANIA GLOMERATA
MIKANIA GLOMERATA
SPRENGEL
COMPOSITAE
MIKANIA GLOMERATA SPRENGEL
AP2.1025
MED
***
C.082
MED
***
E.076
MED
***
F.105
MED
***
BRÔNQUIO-DILATADOR (PLANTA FLORIDA)
ECZEMA (AS FOLHAS SÃO EMPREGADAS E EXTERNAMENTE EM)
EXPECTORANTE (PLANTA FLORIDA)
FEBRÍFUGO (AS FOLHAS SÃO EMPREGADAS COMO)
INFLAMAÇÕES (AS FOLHAS SÃO EMPREGADAS NAS)
TOSSE (AS FOLHAS SÃO EMPREGADAS CONTRA AS)
BRASIL: CIPÓ-CAATINGA
BRASIL: CORAÇÃO-DE-JESUS
BRASIL: ERVA-DAS-SERPENTES
BRASIL: ERVA-DE-COBRA
BRASIL: GUACO
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mikania+glomerata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PLANTAS MEDICINAIS
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
Tels. (011) 826-7074/826-9510
MIKANIA HIRSUTISSIMA
MIKANIA HIRSUTISSIMA
DC.
COMPOSITAE
MIKANIA HIRSUTISSIMA DC.
F.071
MED
***
VG.234
MED
***
ÁCIDO ÚRICO
AFECÇÕES DO FÍGADO
CÓLICAS DOS RINS
DIABETES
DIURÉTICA (PLANTA FLORIDA)
DOENÇAS DA PELE
GONORRÉIA
ICTERÍCIA
LEUCORRÉIA
MOLÉSTIAS DA BEXIGA
URINAS SÃO ESCASSAS
BRASIL: CIPÓ-CABELUDO
BRASIL: GUACO CABELUDO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mikania+hirsutissima&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PLANTAS MEDICINAIS
RUBENS LEONART
BIBLIOGRAFIA (F)
Tels. (011) 826-7074/826-9510
MIKANIA LAEVIGATA
MIKANIA LAEVIGATA
SCHULTZ.
COMPOSITAE
B.088-89
MED (DÚVIDA)
***
EXPECTORANTE (INTERNAMENTE COMO)
RESPIRATÓRIAS (INTERNAMENTE NAS AFECÇÕES)
REUMÁTICAS (EXTERNAMENTE COMO ANTI-)
BRASIL: GUACO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mikania+laevigata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PLANTAS DA
MEDICINA POPULAR
AUTORES
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: 88 - 89
BIBLIOGRAFIA: B
EDITORA
MIKANIA OPIFERA
MIKANIA OPIFERA
MART.
COMPOSITAE
AP2.1025
MED (DÚVIDA)
***
VG.319
MED (DÚVIDA)
***
AMENORRÉIA
DEPURATIVO
DIAFORÉTICO
DOENÇAS DA PELE
ESCORBUTO
ESCRÓFULAS
ICTERÍCIA
TÓNICO
BRASIL: ERVA-ANDORINHA
BRASIL: ERVA DE COBRA
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mikania+opifera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIKANIA SETIGERA
MIKANIA SETIGERA
SCHULTES
COMPOSITAE
AQ.144
***
***
ALBUMINÚRICO (ANTI-)
DIURÉTICA
BRASIL: CIPÓ-CABELUDO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mikania+setigera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIKANIA SPECIOSA
MIKANIA SPECIOSA
MART.
COMPOSITAE
VG.233
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
BALSÂMICO
BLENORRAGIA AGUDA
BRONQUITE
CATARRO DA BEXIGA
DIARRÉIA
DISENTERIAS
DOENÇAS DE ORIGEM SIFILÍTICA
HEMORRAGIA
INCONTINÊNCIA DA URINA
LEUCORRÉIA
MOLÉSTIAS DA PELE
SÉPTICO (ANTI-)
TOSSES
URTICÁRIA
BRASIL: CIPÓ ALMÉCECA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mikania+speciosa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIMOSA BARBATUM
MIMOSA BARBATUM
VELLOZO
LEGUMINOSAE
MIMOSA BARBATUM VELLOZO = PITHECOLOBIUM AUAREMOTEMO MART.
PITHECOLOBIUM AUAREMOTEMO MART.
SIN.: ACACIA ADSTRINGENS MART., MIMOSA BARBATIMAM VELL., M. COCHLIOCARPOS GOM., M. VAGA VELL.,
STYPHNODENDRON BARBATIMAM MART.
D.005
MED
CUIDADO
BRASIL: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-PT:official_s&lr=lang_pt&q=MIMOSA+BARBATUM&spell=1
MIMOSA FARNESIANA
MIMOSA FARNESIANA
C. LINEU
LEGUMINOSAE
MIMOSA FARNESIANA C. LINEU = ACACIA FARNESIANA WILLD.
ACACIA FARNESIANA WILLD.
SIN.: MIMOSA FARNESIANA C. LINEU, VECHELLIA FARNESIANA WIGHT. ET ARN.
VG.338
MED
CUIDADO
AFECÇÕES CATARRAIS
AFRODISÍACAS
AFTAS
ASTENIA
BRONQUITE
CLOROSE
CÓLICAS
DARTROS
DEBILIDADE MUSCULAR
DIABÉTICO (ANTI-)
DISPEPSIA
DOENÇAS DA PELE
ECZEMAS
ESCORBUTO
ESCRÓFULAS
GARGAREJOS
GLICEMIA SANGUÍNEA
ICTERÍCIA
INFLAMAÇÕES
OFTALMIAS
PSORÍASE
TÓNICO GENITAL
TOSSES REBELDES
URINAS EXAGERADAS
BRASIL: CÁSSIA DO LEVANTE
BRASIL: ESPONJA (1)
BRASIL: ESPONJEIRA (2)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mimosa+farnesiana&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIMOSA HOSTILIS
MIMOSA HOSTILIS
(C. MARTIUS) BENTHAM
LEGUMINOSAE
D.029
MED
TÓXICO
E.041-44
MED
TÓXICO
G.101
MED
TÓXICO
ASMA (DECOCTO DA CASCA É INDICADO NA)
DIMETIL-TRIPTAMINA
NARCÓTICA
SEROTONINA (ALCALÓIDE)
BRASIL: AJUCA
BRASIL: ESPINHEIRO-PRETO (PE)
BRASIL: JUREMA
BRASIL: JUREMA-PRETA (NOME POPULAR)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mimosa+hostilis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIMOSA PUDICA
MIMOSA PUDICA
C. LINEU
MIMOSA PUDICA C. LINEU
SIN.: M. ASPERATA (?)
AQ.271
MED
TÓXICO
VG.536
MED
TÓXICO
XU.637
MED
TÓXICO
YJ.III.157
MED
TÓXICO
ANGINAS
ASMA
CÁLCULOS HEPÁTICOS
CALMANTE
CONTRA AS AGITAÇÕES
HEPATITES
HIDROCELOS
INFLAMAÇÕES DAS VIAS URINÁRIAS
OBSTRUÇÕES DO FÍGADO
PRIAPISMO VIOLENTO
PURGANTE
RESOLUTIVO
TÓNICA
TOSSES NERVOSAS
TÓXICO
ÚLCERAS (CANCEROSAS)
ÚTERO (DOENÇAS DO)
BRASIL: DORME-DORME
BRASIL: JUQUIRI-RASTEIRO
BRASIL: MALÍCIA-DAS-MULHERES
LEGUMINOSAE
BRASIL: MIMOSA
BRASIL: MIMOSA HUMILIS
BRASIL: SENSITIVA
BRASIL: VENENO
BRASIL: VERGONHA
BRASIL: VERGONHOSA
ÍNDIA PORTUGUESA: LAJRÎ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: LOJECHEM-ZADD (EM CONCANI)
MACAU: HAM CH'AU CH'OU (EM CHINÊS)
PORTUGUÊS: NÃO-ME-TOQUES
PORTUGUÊS: SENSITIVA
PORTUGUÊS: SENSITIVA ORDINÁRIA
PROVÍNCIAS (?): SENSITIVA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mimosa+pudica&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
MIMOSA PUDICA L.
FAMÍLIA
LEG. MIM.
SENSITIVA OU MALÍCIA
PRINCÍPIO ACTIVO
CONSTA QUE AS RAÍZES SÃO TÓXICAS
MIMOSA SEPIARIA
MIMOSA SEPIARIA
BENTHAM
LEGUMINOSAE
VG.336
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
ABSCESSOS
CATAPLASMA
DORES DE CABEÇA
ERUPÇÕES DA PELE
ESCRÓFULAS
FÍGADO
FLATULÊNCIA
PURGANTE
BRASIL: ESPINHEIRO
BRASIL: ESPINHEIRO DE MARICÁ
BRASIL: ESPINHO DE MARICÁ
BRASIL: MIMOSA DAS CERCAS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mimosa+sepiaria&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIMOSA VERRUCOSA
MIMOSA VERRUCOSA
BENTHAM
LEGUMINOSAE
G.101
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
VG.407
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
ADSTRINGENTE
BUFOTENINA
DIMETILTRIPTAMINA
DORES DE DENTES
FEBRES
GASES DO ESTÔMAGO
HEMATÚRIA
HEMOPTISES
HEMORRAGIA DO ÚTERO
HEMORRAGIA DOS PULMÕES
HEMORRÓIDAS
MOLÉSTIAS DO ESTÓMAGO
REUMATISMO
SEROTONINA (ALCALÓIDE)
VARIZES
VULNERÁRIO
BRASIL: BRANCA JURUMA (NOME POPULAR)
BRASIL: JIUREMA
BRASIL: JURUMA DE OEIRAS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mimosa+verrucosa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIMUSOPS HUBERI
MIMUSOPS HUBERI
DUCKE
SAPOTACEAE
AQ.295
CUIDADO
TUBERCULOSE (CASOS DE)
BRASIL: MASSARANDURA-VERDADEIRA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mimusops+huberi&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIMUSOPS KAUKI
MIMUSOPS KAUKI
C. LINEU
MIMUSOPS KAUKI C. LINEU
SIN.: MANILKARA KAUKI DUB., MIMUSOSPS BALATA GAERTN. F.
SAPOTACEAE
VG.171
MED
***
EMOLIENTE
BRASIL: CAQUI
BRASIL: KAKI
BRASIL: KAUKI
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mimusops+kauki&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIRABILIS DICHOTOMA
MIRABILIS DICHOTOMA
C. LINEU
NYCTAGINACEAE
MIRABILIS DICHOTOMA C. LINEU
AQ.290
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.450
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
DIURÉTICA
HERPES
HIDROPISIA
LEUCORRÉIA
PURGANTE (RAÍZES)
SARDAS (COM SUMO DE LIMÃO)
BRASIL: BELAS-NOITES
BRASIL: BONINA
BRASIL: FLOR DE QUATRO HORAS (2)
BRASIL: MARAVILHA
BRASIL: MARAVILHA DE FORQUILHA (2)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mirabilis+dichotoma&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MIRABILIS JALAPA
MIRABILIS JALAPA
C. LINEU
NYCTAGINACEAE
MIRABILIS JALAPA C. LINEU
JAEGUERIA CONGESTA MOENCH., MIRABILIS LONGIFLORA BLANCO, M. SUAVEOLENS SIC., NYCTAGO HORTENSIS BOT.-MAG.
AB2.227
MED
TÓXICO
AU.073
MED
TÓXICO
O.082
MED
TÓXICO
P.(917/940)
MED
TÓXICO
UD.0154
MED
TÓXICO
VG.450
MED
TÓXICO
YJ.I.155
MED
TÓXICO
DIARREICO (ANTI-)
ERISIPELA
ICTERÍCIAS
INFLAMAÇÕES
SUPURATIVAS DOS FURÚNCULOS
AÇORES: BOAS-NOITES
AÇORES: MARAVILHAS-DO-PERÚ
ANGOLA: MARAVILHAS-DO-PERÚ
BRASIL: BEIJOS-DE-FRADE
BRASIL: BOA-NOITE (2)
BRASIL: BONINA (1)
BRASIL: MARAVILHA (1)
BRASIL: MARAVILHA-DE-FORQUILHA (1)
CABO VERDE: BATATA-DE-BURRO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: JESIMI (EM CRIOULO)
CABO VERDE: MARAVILHAS = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: VINTE-E-QUATRO-HORAS (EM CRIOULO)
ÍNDIA PORTUGUESA: BOAS-NOITES (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: EMDRAKS (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: MEREMDÎ (EM CONCANI)
MACAU: CH'I MUT LEI (EM CHINÊS)
PORTUGUÊS: BOAS-NOITES
PORTUGUÊS: JALAPA-FALSA
PORTUGUÊS: MARAVILHAS
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4292
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ROSA-BILANÇA (EM CRIOULO)
TIMOR LOROSAE: LORO LACA (EM TÉTUM)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mirabilis+jalapa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
xxxxxxxxxxxxxxx
MIRABILIS JALAPA
L.
NYCTAGINACEAE
SINÓNIMOS E OUTROS:
NOME LATINO:
AUTOR
SINÓNIMOS
MIRABILIS JALAPA
L.
JAEGUERIA CONGESTA
MIRABILIS JALAPA
L.
MIRABILIS LONGIFLORA
MIRABILIS JALAPA
L.
MIRABILIS SUAVEOLENS
MIRABILIS JALAPA
L.
NYCTAGO HORTENSIS
MIRABILIS LONGIFLORA
BLANCO
MIRABILIS JALAPA
MIRABILIS SUAVEOLENS
sic
MIRABILIS JALAPA
CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU:
MIRABILIS JALAPA
ERVA ANUAL DOS LUGARES RUDERAIS. BOLAMA. FLORAÇÃO ABRIL.
ESP.SANTO 1924 (LISC).
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=mirabilis+jalapa
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mirabilis+jalapa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
MIRABILIS JALAPA
NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AB2.227 - AE2.8 - O82 - P923 - VE801 - VG450
NOME LATINO:
NOMES VERNÁCULOS
MIRABILIS JALAPA
DESCONHECIDOS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
MIRABILIS JALAPA
INDICAÇÕES:
DESCONHECIDAS
PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:
NOME LATINO:
MIRABILIS JALAPA
INDICAÇÕES:
DESCONHECIDAS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Dermatoses - cosmético
Edemas - hidropisia
Enteropatias - laxante drástico
Genito-uro-nefropatias - diurético
Genito-uro-nefropatias - gonorreia
Flores
Raíz pulverizada @
Sementes pulverizadas
Folhas em infusão
Raíz
Folhas em infusão
Folhas - suco fresco
NOTAS COMPLEMENTARES:
1.
CONHECEM-SE CASOS DE INTOXICAÇÃO EM CRIANÇAS.
2.
O ODOR DAS FLORES, À NOITE, PARECE AFUGENTAR OS MOSQUITOS.
3.
@ - EM MISTURA COM PÓ DE ARROZ E COM CERNE PULVERIZADO DÁ SANTALUM ALBUM.
4.
AS SEMENTES TÊM SERVIDO PARA FALSIFICAR A PIMENTA PRETA.
5.
TEM SIDO USADA, COM O NOME DE MIRABILIS JALAPA L., NOS SEGUINTES PAÍSES, EM MEDICINA TRADICIONAL: ÍNDIA;
JAPÃO; MÉXICO; NIGÉRIA E VIETENAM.
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
MIRABILIS JALAPA L.
FAMÍLIA
NICTAGINACEAE
BONINA OU MARAVILHA
PRINCÍPIO ACTIVO
RAÍZES PURGATIVAS DRÁSTICAS
MIRABILIS JALAPA
ÁFRICA (SUB - TROPICAL)
ÁFRICA (TROPICAL)
AMÉRICA (SUB - TROPICAL)
AMÉRICA (TROPICAL)
RADIX: MIRABILIS JALAPAE
RESINA
GOMA
MATÉRIA CORANTE
HIDRAGOGO CARTARITICO
VERMÍFUGO
ALTERATIVO
DIURÉTICO
MOGIPHANES RAMOSISSIMA
MOGIPHANES RAMOSISSIMA
SIC
AMARANTHACEAE
MOGIPHANES RAMOSISSIMA SIC. = ALTERNATHERA RAMOSISSIMA SIC.
ALTERNATHERA RAMOSISSIMA SIC.
SIN.: MOGIPHANES RAMOSISSIMA SIC.
VG.425
MED
***
ESTIMULANTE
SUDORÍFICO
BRASIL: MACELA (1)
BRASIL: MARCELA
BRASIL: PERPÉTUA DO MATO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mogiphanes+ramosissima&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MOMORDICA CHARANTIA
MOMORDICA CHARANTIA
C. LINEU
CUCURBITACEAE
MOMORDICA CHARANTIA C. LINEU
SIN.: CUCUMIS AFICANA LINDL., MOMORDICA BALSAMICA DESC., M. BALSAMINA BLANCO, M. CYLINDRICA VAHL., M. HUMILIS
WALL., M. JAGORANA KOCH., M. MURICATA DC., M. OPERCULATA VAHL., M. SENEGALENSIS LAMK.
(2)
AQ.184
MED
TÓXICO
G.087
MED
TÓXICO
I.071-151
MED
TÓXICO
O.082
MED
TÓXICO
P.(917/940)
MED
TÓXICO
VG.321-330
MED
TÓXICO
YJ.I.121
MED
TÓXICO
ABORTIVO
AFRODISIACO
CONTUSÕES
CRD DAS AVES DOMÉSTICAS
DORES DAS COSTELAS
DORES DE ESTOMACAIS
ENTORSES
FEBRÍFUGA (FOLHAS COMO)
HELMÍNTICAS (ANTI-)
HEMORROIDAL
LEUCORRÉIA
MOMORDICINA
PEITO
PONTADAS
SUDORÍFICO
VERMÍFUGO
ANGOLA: KIMBUZU = NOME VERNÁCULO CÔKWE
ANGOLA: MIMBUZU (EM KIKONGO)
ANGOLA: MUIMBUZU = NOME VERNÁCULO KIKOONGO
BRASIL: BRASIL: FROTA-DE-COBRA
BRASIL: DERMATOSES
BRASIL: ERVA-DAS-LAVADEIRAS
BRASIL: ERVA-DE-SÃO-CAETANO
BRASIL: FRUTA-DE-NEGROS
BRASIL: HELMINTICAS (ANTI-)
BRASIL: MELÃO-DE-SÃO-CAETANO (NOME POPULAR)
CABO VERDE: ABOBOREIRA-DE-SÃO-CAETANO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: ABOBORINHA-SÃO-CAETANO (EM CRIOULO)
CABO VERDE: SÃO-CAETANO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: SÃO-CAETANO = SÃO NICOLAU
ÍNDIA PORTUGUESA: CAKATEIRA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: CARATIM (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: CARETEIRA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: KÂRETÎ (EM CONCANI)
MACAU: AMARGOSO (EM PORTUGUÊS)
MACAU: FU KUA (EM CHINÊS)
PORTUGUÊS: BALSAMINA-LONGA
PORTUGUÊS: ERVA-DE-SÃO-CAETANO
PORTUGUÊS: MELÃO-DE-SÃO-CAETANO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4215
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: STLOFI
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=momordica+charantia&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
TRAMIL
MOMORDICA CHARANTIA L.
CUCURBITACEAE
FURÚNCULO, PEDICULOSES, RESFRIADO
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=momordica+charantia&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MOMORDICA OPERCULATA
MOMORDICA OPERCULATA
C. LINEU
CUCURBITACEAE
MOMORDICA OPERCULATA C. LINEU = LUFFA PURGANS MART.
LUFFA PURGANS MART.
SIN.: L. OPERCULATA COGN., MOMORDIGA OPERCULATA C. LINEU
MOMORDICA OPERCULATA VAHL. = M. CHARANTIA C. LINEU
MOMORDICA CHARANTIA C. LINEU
SIN.: CUCUMIS AFICANA LINDL., MOMORDICA BALSAMICA DESC., M. BALSAMINA BLANCO, M. CYLINDRICA VAHL., M. HUMILIS
WALL., M. JAGORANA KOCH., M. MURICATA DC., M. OPERCULATA VAHL., M. SENEGALENSIS LAMK.
(3)
VG.121
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
PURGANTE
BRASIL: BUCHA DOS PAULISTAS (1)
BRASIL: PURGA DE JOÃO PAIS (2)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=momordica+operculata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MONIERA TRIFOLIA
MONIERA TRIFOLIA
AUBLET
SCROPHULARIACEAE
AQ.024
MED (DÚVIDA)
***
VG.035
MED (DÚVIDA)
***
AMARGA
BRONQUITE
DIURÉTICA
GRIPE
PILOCARPINA
RESFRIADOS
REUMÁTICAS
RINS
SUDORÍFICA
TÓNICA
TOSSES
BRASIL: ALFAVACA-BRAVA
BRASIL: ALFAVACA-DE-COBRA
BRASIL: ALFAZEMA-BRAVA
BRASIL: JABORANDI-DE-TRÊS-FOLHAS
BRASIL: JABORANDI-DO-PARÁ
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=moniera+trifolia&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=monnieri+trifolia&spell=1
MONSTERA PERTUSA
MONSTERA PERTUSA
DE VRISE
VG.228
MED (DÚVIDA)
ADENITES
ARTRITISMO
ORQUITES
REUMATISMO
ÚLCERAS CRÓNICAS
BRASIL: CHAGA DE SÃO SEBASTIÃO
TÓXICO (DÚVIDA)
ARACEAE
BRASIL: IMBÉ (1)
BRASIL: SÃO PEDRO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=monstera+pertusa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=monstera+pertusa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MONTRICHARDIA ARBORESCENS
MONTRICHARDIA ARBORESCENS
(C. LINEU) SCHOTT.
ARACEAE
AQ.041
MED
CUIDADO
DIURÉTICA
DRÁSTICA
SEIVA MUITO CÁUSTICA
BRASIL: ANINGA-PARÁ
BRASIL: ANINGA-UBA
BRASIL: MUCU-MUCU
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MONTRICHARDIA+ARBORESCENS&btnG=Pesquisa+Google&meta=lr%3Dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
MONTRICHARDIA ARBORESCENS SCHOTL.
FAMÍLIA
ARACEAE
ANINGA
PRINCÍPIO ACTIVO
A SEIVA CONTÉM PRODUTOS IRRITANTES DA PELE; PROVOCA ALERGIAS. CONSTA POSSUIR OXALATO DE CÁLCIO
MOQUILEA RUFA
MOQUILEA RUFA
BARBOSA RODRIGUES
VG.481
MED (DÚVIDA)
DIARRÉIA DA DENTIÇÃO
FEBRES
HEMORRÓIDAS
REGRAS QUE DEMORAM A APARECER
BRASIL: GUITI COROIA
BRASIL: OITI CORÓ
BRASIL: OITI COROIA
BRASIL: PAIURÁ
BRASIL: PAJURÁ
BRASIL: UITI CURUBE
***
ROSACEAE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=MOQUILEA+RUFA&btnG=Pesquisar&meta=lr%3Dlang_pt
MORAEA NORTIANA
MORAEA NORTIANA
PERSOON
IRIDACEAE
VG.420
MED (DÚVIDA)
***
DISMENORRÉIA
ERISIPELA
FEBRES PALUSTRES
GONORRÉIA
HIDROPISIA
MOLÉSTIAS DO FÍGADO
PURGANTE
RECONSTITUINTE
VIAS URINÁRIAS
BRASIL: LÍRIO ROXO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&lr=lang_pt&q=moraes+nortia&spell=1
MORUS ALBA
MORUS ALBA
C. LINEU
MORACEAE
MORUS ALBA C. LINEU
SIN.: M. ACEDOSA GRIFF., M. ATROPURPUREA ROXB., M. INDICA C. LINEU, M. RUBRA LOUR., M. SERRETA WALL., M. TATARICA C.
LINEU
(1)
AC.149
MED
CUIDADO
AQ.031
MED
CUIDADO
AUI.030-077
MED
CUIDADO
AUJ.077
MED
CUIDADO
UD.0155
MED
CUIDADO
VA.310
MED
CUIDADO
VG.427
MED
CUIDADO
XV.093
MED
CUIDADO
YJ.I.076
MED
CUIDADO
ADSTRINGENTE
DIURÉTICA
REFRESCANTE
BRASIL: AMOREIRA
MACAU: SONG (EM CHINÊS)
PORTUGUÊS: AMOREIRA-BRANCA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=pt-pt&q=morus+alba&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
MORUS ALBA
MORUS NIGRA
MORUS RUBRA
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=pt-pt&q=morus+alba&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=morus+nigra&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=morus+rubra&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0730
CUIDADO
AMOREIRA BRANCA
MORUS ALBA
MORUS NIGRA
MORUS RUBRA
ÁSIA (CHINA)
ÁSIA (MENOR - NORTE)
EUROPA (CÁUCASO)
ÁSIA (MEDITERRÂNEOS - PAÍSES)
EUROPA
AMÉRICA (NORTE)
FOLIA: MORI
FRUCTUS: MORI
CORTEX: RADICIS MORI
BERRY: AÇÚCAR (INVERTIDO)
BERRY: GLUCOSE
BERRY: ÁCIDOS LIVRES
BERRY: PECTINA
BERRY: ÁCIDO MÁLICO
BERRY: ÁCIDO CÍTRICO
BERRY: ALBUMINÓIDES
BERRY: GOMA
BERRY: SAIS (VÁRIOS)
LEAF: CARBONATO DE CÁLCIO
LEAF: ADENINA
LEAF: ASPARAGINA
BERRY: DIURÉTICO
BERRY: MATÉRIA CORANTE
BERRY: LAXANTE
BERRY: REFRIGERANTE
BERRY: ADSTRINGENTE
BERRY: NUTRITIVO
ROOTBARK: RESTORATIVO
ROOTBARK: TÓNICO
ROOTBARK: ADSTRINGENTE
ROOTBARK: NERVINO
ROOTBARK: PURGATIVO
ROOTBARK: ANTI-HELMÍNTICO
MORUS NIGRA
MORUS NIGRA
C. LINEU
MORACEAE
MORUS NIGRA C. LINEU
AB1.132
MED
CUIDADO
AC.149
MED
CUIDADO
AP1.0056
MED
CUIDADO
AQ.031
MED
CUIDADO
UD.0155-0156-0157-0158
MED
CUIDADO
UDE.091
MED
CUIDADO
VA.310-311
MED
CUIDADO
VG.053-427
MED
CUIDADO
YJ.I.077
MED
CUIDADO
ZPA
MED
CUIDADO
ADSTRINGENTE
AFECÇÕES DA GARGANTA
AFTAS
CONJUNTIVITE
DIABETES
GARGAREJOS
HIPOGLICEMIANTE
INFLAMAÇÃO DAS AMÍGDALAS
PURGANTE
REFRESCANTE
VERMÍFUGA
ANGOLA: AMOREIRA = NOME COLONIAL
ANGOLA: AMOREIRA PRETA
BRASIL: AMORA
BRASIL: AMORA DA SILVA
BRASIL: AMORA PRETA
BRASIL: AMOREIRA (2)
PORTUGUÊS: AMOREIRA
PORTUGUÊS: AMOREIRA-DA-HORTA
PORTUGUÊS: AMOREIRA-NEGRA
PORTUGUÊS: AMOREIRA-PRETA
PORTUGUÊS: MOREIRA-PRETA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=morus+nigra&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MORUS ALBA
MORUS NIGRA
MORUS RUBRA
ÁSIA (CHINA)
ÁSIA (MENOR - NORTE)
EUROPA (CÁUCASO)
ÁSIA (MEDITERRÂNEOS - PAÍSES)
EUROPA
AMÉRICA (NORTE)
FOLIA: MORI
FRUCTUS: MORI
CORTEX: RADICIS MORI
BERRY: AÇÚCAR (INVERTIDO)
BERRY: GLUCOSE
BERRY: ÁCIDOS LIVRES
BERRY: PECTINA
BERRY: ÁCIDO MÁLICO
BERRY: ÁCIDO CÍTRICO
BERRY: ALBUMINÓIDES
BERRY: GOMA
BERRY: SAIS (VÁRIOS)
LEAF: CARBONATO DE CÁLCIO
LEAF: ADENINA
LEAF: ASPARAGINA
BERRY: DIURÉTICO
BERRY: MATÉRIA CORANTE
BERRY: LAXANTE
BERRY: REFRIGERANTE
BERRY: ADSTRINGENTE
BERRY: NUTRITIVO
ROOTBARK: RESTORATIVO
ROOTBARK: TÓNICO
ROOTBARK: ADSTRINGENTE
ROOTBARK: NERVINO
ROOTBARK: PURGATIVO
ROOTBARK: ANTI-HELMÍNTICO
MORUS RUBRA
MORUS RUBRA
C. LINEU
MORACEAE
MORUS RUBRA LOUR. = M. ALBA C. LINEU
MORUS ALBA C. LINEU
SIN.: M. ACEDOSA GRIFF., M. ATROPURPUREA ROXB., M. INDICA C. LINEU, M. RUBRA LOUR., M. SERRETA WALL., M. TATARICA C.
LINEU
(2)
VG.053
MED
AFECÇÕES DO ESTÔMAGO
AMENORRÉIA
BLENORRAGIA
DISMENORRÉIA
DISPEPSIA
HEMORRAGIA UTERINA
CUIDADO
INFLAMAÇÕES DA URETRA
PRIAPISMO
BRASIL: AMORA VERMELHA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=morus+rubra&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MOURIRIA GUIANENSIS
MOURIRIA GUIANENSIS
AUBLET
MELASTOMACEAE
AQ.318
***
CUIDADO
ADSTRINGENTE (POST-PARTO)
BRASIL: MURIRI
BRASIL: MURTA
BRASIL: MURTA-DE-PARIDA
BRASIL: MURTEIRO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mouriria+guianensis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=mouriri+guianensis&spell=1
MOURIRIA SSP.
MOURIRIA SSP.
***
MELASTOMACEAE
AQ.207
MED
CUIDADO
ADSTRINGENTE
BRASIL: GOIABA-RANA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mouriria+ssp.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MUCUNA PRURIENS
MUCUNA PRURIENS
DC.
LEGUMINOSAE
MUCUNA PRURIENS DC.
SIN.: CARPOPOGON PRURIENS ROXG., DOLICHOS PRURIENS C. LINEU, MUCUNA ATROPURPUREA F.-VILL., M. PRURITA HOOK.,
NEGRETTA PRURIENS BLANCO, STIZOLODIUM PRURIENS MEDIC.
Obs.:.O excesso pode ser fatal. O uso interno dos cabelos é muito irritante, para a pele, olhos e membranas mucosas.
AB2.183
MED
TÓXICO
AS.0526
MED
TÓXICO
G.102
MED
TÓXICO
S.117
MED
TÓXICO
VG.509
MED
TÓXICO
YJ.II.282
MED
TÓXICO
ADSTRINGENTE
AFRODISÍACA
ASCÁRIDES
DIURÉTICA
ENVENENAMENTO (JÁ TEM PROVOCADO)
ERITEMA
ESPERMATORREIA
EXPECTORANTE
EXPULSAR A SOLITÁRIA
GOTA
IRRITAÇÃO DA PELE (DA MUITA)
MUCUNÃ
NEURO-TÓNICAS
PÓ-DE-MICO
TÓNICA-NERVINA
URTICANTE (PREJUDICIAL AO GADO)
VENENO DO ESCORPIÃO (ANTIDOTO DO)
VERMÍFUGO
VESICANTE
ANGOLA: FLORIDA VELVET BEAN = NOME VERNÁCULO
ANGOLA: KIHUTU (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: KIHUTUA (EM KIMBUNDU)
ANGOLA: MUCUNA (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
ANGOLA: NDONGO-A-MUJOR (?) (EM KIOKO)
ANGOLA: ONTUBE (EM LUNYANEKA)
BRASIL: CAFÉ DE MATO GROSSO
BRASIL: FAVA DE CAFÉ
BRASIL: FEIJÃO CAFÉ
BRASIL: INTENSO PRURIDO (NOME POPULAR) (1)
BRASIL: OLHO-DE-BOI
BRASIL: PÓ DE MICO
GUINÉ-BISSAU: BUCO-NHOÁLE (EM MANJACO)
GUINÉ-BISSAU: CÓSSE (EM FUTA-FULA)
GUINÉ-BISSAU: MAFORÁ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: METAFTUM (EM BALANTA)
GUINÉ-BISSAU: MUCUNA (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
GUINÉ-BISSAU: MUSSOMBRINA (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: NHANADE-BAGUE (EM FUTA-FULA)
GUINÉ-BISSAU: NHANHAMACÔ (EM MANDINGA)
GUINÉ-BISSAU: NHANKEFA (EM PAPEL)
GUINÉ-BISSAU: TALCODJA (EM FULA)
GUINÉ-BISSAU: UM-HÁE (EM MANCANHA)
ÍNDIA PORTUGUESA: FAVA-COCEIRA (EM PORTUGUÊS)
ÍNDIA PORTUGUESA: KHÂTKHUTLI (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: MÂJRÂM [O FRUTO] (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: MUCUNA (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
MOÇAMBIQUE: FAGIOLO MALUCO
MOÇAMBIQUE: MUCUNA (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
MOÇAMBIQUE: QUICUTA (EM VÁRIOS DIALECTOS)
PORTUGUÊS: ***
TIMOR LOROSAE: FEIJÃO-MASCATE (EM PORTUGUÊS)
TIMOR LOROSAE: MUCUNA (DESIGNAÇÃO COLONIAL)
REGIÃO: CAZENGO (ANGOLA)
MUCUNA PRURIENS VAR. PRURIENS
NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA):
GUINÉ-BISSAU
MUCUNA PRURIENS VAR. PRURIENS
NANOMA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mucuna+pruriens&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
xxxxxxxxxxx
MUCUNA PRURIENS
DC.
LEGUMINOSAE
FABACEAE
NOME LATINO:
AUTOR
SINÓNIMOS
MUCUNA ATROPURPUREA
F.-VILL.
MUCUNA PRURIENS
MUCUNA PRURIENS
DC.
CARPOPOGON PRURIENS
MUCUNA PRURIENS
DC.
DOLICHOS PRURIENS
MUCUNA PRURIENS
DC.
MUCUNA ATROPURPUREA
MUCUNA PRURIENS
DC.
MUCUNA PRURITA
MUCUNA PRURIENS
DC.
NEGRETTA PRURIENS
MUCUNA PRURIENS
DC.
STIZOLOBIUM PRURIENS
MUCUNA PRURITA
HOOK.
MUCUNA PRURIENS
MUCUNA PRURIENS
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=mucuna+pruriens
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mucuna+pruriens&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
MUCUNA PRURIENS
AB2.183 - AH122 - DIV10/16 - DIV10/24 - Q116 - S117 - TI314 VE632/633 - VG509
NOME LATINO
CRIOULO
BALANTA
FULA
FUTA FULA
MANCANHA
MANDINGA
MANJACO
PAPEL
GANHOMÁ
METAFTUM
TALCODJA
NHANDE-BAGUE
UM-HÁE
NHANHANACÔ
BUCO-NHOÁLE
NHANHEFA
NOME LATINO:
MUCUNA PRURIENS
MUCUNA PRURIENS
MUCUNA PRURIENS
MUCUNA PRURIENS
INDICAÇÕES:
GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO
GENITO-URO-NEFROPATIAS - EMENAGOGO
GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA
HEMO-VASCULOPATIAS - HEMORRAGIA
MUCUNA PRURIENS
NOME LATINO:
MUCUNA PRURIENS
SEM - LTX
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES:
Dermatoses - erisipela
Raíz
INDICAÇÕES:
Edemas
Edemas - hidropisia
Enteropatias - laxante drástico
Gastropatias - tónico amargo
Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco
Genito-uro-nefropatias - diurético
Pneumopatias - expectorante
Reumatismo - gota
Reumatismo - gota
Vagem - extracto
Raíz pulverizada - pasta aplicada externamente
Raíz
Sementes
Sementes
raíz
Sementes
Raíz
Sementes
1.
A VAGEM PRODUZ INTENSO PRURIDO, ERITEMAS, SENSAÇÃO DE QUEIMADURA, VESÍCULAS NA PELE E ESTOMATITES.
2.
TEM SIDO USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: DINAMARCA; E.U.AMÉRICA; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA;
JAPÃO; MOÇAMBIQUE; PORTUGAL; REPÚBLICA DA GUINÉ; SENEGAL; SUÉCIA E VIETENAM.
MUCUNA PRURIENS
DOLICHOS PRURIENS
SILIQUA HIRSUTA
AMÉRICA (ANTIGA DESIGNAÇÃO - ÍNDIAS - OCIDENTE)
AMÉRICA (ANTIGA DESIGNAÇÃO - ÍNDIAS - ORIENTAIS)
ÁFRICA
ÁFRICA (TROPICAL)
AMÉRICA (TROPICAL)
ÁSIA (ÍNDIA - TROPICAL)
ÁSIA (INDONÉSIA - TROPICAIS)
ÁSIA (TROPICAL)
ÁSIA (CHINA)
FRUCTUS: STIZOLOBII
FRUCTUS: MUCUNAE (SEMENTES)
TANINO
RESINA
GORDURA
MANGANÉSIO
VERMÍFUGO
AFRODISÍACO
NERVINO
VISCERAL
RESOLVENTE
RUBEFACIENTE
AS FOLHAS DÃO IMENSA COMICHÃO
MUCUNA URENS
MUCUNA URENS
(C. LINEU) DC.
LEGUMINOSAE
MUCUNA URENS (C. LINEU) DC.
SIN.: DOLICHOS URENS C. LINEU, STIZOLOBIUM URENS PERS.
AQ.327-409
MED
TÓXICO
G.102
MED
TÓXICO
MUCUNÃ
PELOS URENTES
BRASIL: INTENSO PRURIDO (NOME POPULAR) (2)
BRASIL: OLHO-DE-BOI
BRASIL: PÓ-DE-MICO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=mucuna+urens&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
PRINCÍPIO TÓXICO
NOME CIENTÍFICO
MUCUNA URENS DC
FAMÍLIA
LEG. PAP
OLHO DE BOI OU PÓ DE MICO
PRINCÍPIO ACTIVO
AS FAVAS APRESENTAM PELOS URENTES
MUCUNA URENS
ÁFRICA (OCIDENTAL)
AMÉRICA (TROPICAL)
SEMEN: CALI
ESERINA
SUBSTITUTO DA «FABAE CALABARICAE»
MUNTINGIA CALABURA
MUNTINGIA CALABURA
C. LINEU
TILIACEAE
MUNTINGIA CALABURA C. LINEU
AQ.172
MED
***
BRASIL: CALABURA
BRASIL: CURUMI
BRASIL: PAU-DE-SÊDA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=muntingia+calabura&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MUSA x PARADISIACA
MUSA X PARADISIACA
C. LINEU
MUSACEAE
MUSA X PARADISIACA C. LINEU = MUSA SAPIETIUM C. LINEU
MUSA SAPIETIUM C. LINEU
SIN.: MUSA CORNICULATA LOUR., MUSA X PARADISIACA C. LINEU, M. X PARADISIASA C. LINEU SSP. SAPIENTIUM KTZE.
(1)
O.083
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
R.295
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
UD.0158
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.099
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VU.042
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
ADSTRINGENTE
CONDIMENTAR
FORTIFICANTE
TUBERCULOSE
VIAS RESPIRATÓRIAS
BRASIL: BANANA (1)
BRASIL: BANANEIRA (1)
CABO VERDE: BANANA-PÃO = SANTO ANTÃO
CABO VERDE: BANANA-PÃO = SÃO NICOLAU
PORTUGUÊS: BANANEIRA
PORTUGUÊS: PACOVA
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BANANEIRA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=pt-pt&q=musa+paradisiaca&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
TRAMIL
MUSA X PARADISIACA L.
MUSACEAE
ASTENIA, DEBILIDADE, DIARREIA, INFLAMAÇÃO, CHAGAS, REUMATISMO
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=pt-pt&q=musa+paradisiaca&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
MUSA SAPIENTUM
MUSA SAPIENTUM
C. LINEU
MUSACEAE
SIN.: MUSA CORNICULATA LOUR., M. PARADISIACA C. LINEU, M. PARADISIASA C. LINEU SSP. SAPIENTIUM KTZE.
(2)
AB1.139
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
AQ.063
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
O.083
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
UD.0158
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VA.351
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VG.099
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
VU.042
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
ADSTRINGENTE
CONDIMENTAR
FORTIFICANTE
TUBERCULOSE
VIAS RESPIRATÓRIAS
ANGOLA: BANANAS DE SOBREMESA
ANGOLA: FIGOS DA INDIA
BRASIL: BANANA (2)
BRASIL: BANANEIRA (2)
CABO VERDE: BANANEIRA-DA-TERRA = (?)
CABO VERDE: BRAVIANA = (?)
PORTUGUÊS: BANANA
PORTUGUÊS: PACOVA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=pt-pt&q=musa+sapientum&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
xxxxxxxxxxxxx
MUSA SAPIENTUM
L.
MUSACEAE
NOME LATINO:
AUTOR
MUSA CORNICULATA
LOUREIRO
SINÓNIMOS
MUSA SAPIENTUM
MUSA PARADISIACA
L.
MUSA SAPIENTUM
MUSA PARADISIACA L. SSP. SAPIENTUM
KTZE.
MUSA SAPIENTUM
MUSA SAPIENTUM
L.
MUSA CORNICULATA
MUSA SAPIENTUM
L.
MUSA PARADISIACA
MUSA SAPIENTUM
L.
SIN.: MUSA CORNICULATA LOUR., M. PARADISIACA C. LINEU, M. PARADISIASA C. LINEU SSP. SAPIENTIUM KTZE.
(2)
MUSA SAPIENTUM
http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=musa+sapientum
http://www.google.pt/search?client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&hl=pt-pt&q=musa+sapientum&meta=lr%3dlang_pt&btng=pesquisa+google
BIBLIOGRAFIA:
NOME LATINO:
MUSA PARADISIACA
VG99 - VE863
VE783
MUSA SAPIENTUM
AB1.139 - AQ63 - Q101 - O83 - DIV10/16 - VE863 - VG99
NOME LATINO:
MUSA SAPIENTUM
CRIOULO
NOME LATINO:
MUSA SAPIENTUM
MUSA SAPIENTUM
MUSA SAPIENTUM
MUSA SAPIENTUM
BANANA
INDICAÇÕES:
ANTIPIRÉTICO
EDEMAS
ENTEROPATIAS - DIARREIAS
GENITO-URO-NEFROPATIAS - EMENAGOGO
NOME LATINO:
MUSA SAPIENTUM
MANJACO
BANANA
INDICAÇÕES:
FLO - LTX
CONHECEM-SE MUITAS VARIEDADES
(LISTA A SEGUIR, NÃO EXAUSTIVA) (#):
Banana de São
Tomé
@
Banana Fifi
Banana inaja
Banana maçã
ou
Banana branca
Banana pirauá
Banana de Barbados
Banana de Caiena
Banana chorona
ou
Banana de Tapaná
Banana prata
Banana roxa
Banana sapo
ou
Banana judia
Pecíolo e folha vermelho castanho, por baixo; fruto grosso, amarelo esverdeado quando
maduro; cacho grande, pouco apertado; polpa rósea, aromática.
Cachos com 100 a 130 bananas viradas para cima, pequeninas, com 5 quinas bem marcadas.
Sem valor. A bananeira cresce muito; o tronco é alto e as folhas são grandes.
Tronco vermelho escuro; folhas quase verticais; fruto pequeno, pesando entre os 30 e os 60 g,
roliço, amarelo vivo com pequenas manchas quase pretas, quando maduro; polpa amarela de
ouro, aromática, doce.
Tronco verde róseo ou verde amarelo, com manchas castanhas; pecíolos róseos, fruto
cilíndrico, pele fina amarelo claro quando madura; polpa branca, sabor doce; peso de 100 a
200 g, cachos de 10 a 30 Kg com 60 a 150 frutos.
Tronco largamente manchado de castanho-escuro; pecíolo vermelho escuro nas margens,
fruto verde amarelado quando maduro, comprido, pouco arqueado; polpa branco rosado
claro. Cachos de 15 a 25 Kg, com 120 a 160 frutos. Frutos com a pele muito espessa
Tronco verde-claro, fruto com 5 quinas bem marcadas e amarelo quando maduro; polpa
branca lustrosa, perfumada.
Tronco e folha vermelho castanho; fruto vermelho arroxeado. polpa amarelo carregado.
Tronco e pecíolo verde claro; fruto grosso e curto, com 5 quinas salientes; pele muito espessa
e dura; polpa dura (pouco saborosa). Utilizada só na alimentação dos animais.
1.
(#) - VARIEDADES SEGUNDO AQ63 - COINTE, P. - ARVORES E PLANTAS UTEIS DA AMAZÓNIA BRASILEIRA. 1ª ED.
2.
TAMBÉM SE CONHECEM OUTRAS ESPÉCIES.
3.
A DESCRIÇÃO DAS VARIEDADES REFERE-SE AO BRASIL
4.
@ - É A ÚNICA VARIEDADE PARA QUE SE ENCONTRAM, OBJECTIVAMENTE, INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E ESTAS, QUANTO
À SEIVA, SÃO: BRONQUITES E TUBERCULOSE. ESTAS INDICAÇÕES TÊM QUE VER COM A PESQUISA FEITA, PARA FORA DA
GUINÉ-BISSAU.
5.
TEM SIDO USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; BOLÍVIA; GUINÉ-BISSAU;
NIGÉRIA E VIETENAM.
MUSA SSP.
MUSA SSP.
***
MUSACEAE
AQ.062
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
O.083
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
R.297
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
UD.0158
MED
TÓXICO (DÚVIDA)
CONDIMENTAR
BRASIL: BANANEIRA
CABO VERDE: SANTIAGO
CABO VERDE: SANTO ANTÃO (?)
CABO VERDE: SÃO NICOLAU (?)
PORTUGUÊS: BANANA
PORTUGUÊS: BANANA-PÃO
PORTUGUÊS: FRUTA-PÃO
SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: BANANEIRA-DE-SEMENTE
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=musa+ssp.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MYRCIA SPHAEROCARPA
MYRCIA SPHAEROCARPA
DC.
MYRTACEAE
AQ.396
MED (DÚVIDA)
***
VG.498
MED (DÚVIDA)
***
AFTAS
DESINFLAMAR OS ESCROTOS
DIABETES
DIARRÉIA
DISENTERIAS
ENTERITES
HEMORRAGIA
BRASIL: INSULINA VEGETAL
BRASIL: PEDRA-UME-CAÁ
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myrcia+sphaerocarpa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MYRCIA SSP.
MYRCIA SSP.
***
MYRTACEAE
AC.140
MED
***
AQ.318
MED
***
C.110
MED
***
DIABETES (ANTI-) (AS FOLHAS SÃO FAMOSAS)
INSULINA-VEGETAL
BRASIL: INSULINA
BRASIL: MURTA-CABELUDA
BRASIL: PEDRA-UME-CAÁ
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myrcia+ssp.&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MYRICARIA TENELLA
MYRICARIA TENELLA
BERG.
VG.147-394
MED (DÚVIDA)
DIARRÉIA
***
TAMARICACEAE
BRASIL: CAMBOINZINHO
BRASIL: CAMBUÍ PRETO
BRASIL: MURTA DO CAMPO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myricaria+tenella&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=myrciaria+tenella&spell=1
MYRISTICA AROMATICA
MYRISTICA AROMATICA
LAMK.
MYRISTICACEAE
Obs.:.O excesso causa dor de cabeça, náusea e delirium. Externamente dor de dentes, reumático e dores as abdominais
(incluindo as do parto).
Também: AYURVÉDICA (CIÊNCIA INDIANA)
D.035
MED (DÚVIDA)
TÓXICO
BRASIL: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myristica+aromatica&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MYRISTICA FRAGRANS
MYRISTICA FRAGRANS
HOUTT.
MYRISTICACEAE
MYRISTICA FRAGRANS HOUTT.
M. MOSCHATA THUNB., M. OFFICINALIS C. LINEU
(1)
Obs.: O excesso causa dor de cabeça, náusea e delirium. Externamente dor de dentes, reumático e dores as abdominais (incluindo
as do parto).
AB2.233
MED
TÓXICO
AP1.0245-764
MED
TÓXICO
D.035
MED
TÓXICO
UD.0158
MED
TÓXICO
UDF.087
MED
TÓXICO
VA.334-358
MED
TÓXICO
VU.232-3-4
MED
TÓXICO
YJ.II.265
MED
TÓXICO
ALUCINOGÊNICA
AROMÁTICA
CARMINATIVA
DIGESTÕES MOROSAS
DORES LOMBARES
DORES RENAIS
ESTIMULANTE GÁSTRICO
ESTOMACAL
REUMATISMO
ANGOLA: NOZ-MOSCADA
BRASIL: MOSCADEIRA
BRASIL: NAMOSCADA (IBIÚNA, SP)
BRASIL: NOZ-MOSCADA
BRASIL: PIXURI (NORDESTE)
ÍNDIA PORTUGUESA: JÂYPATRÎ (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: JÂYPHAL (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: MÂNPATRI (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: ZAIPHAL (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: MOSCADEIRA
PORTUGUÊS: MUSCADEIRA
TIMOR LOROSAE: PAL (OESTE DE TIMOR LOROSAE)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myristica+fragrans&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UDF2
1998
J. Valnet
NOME LATINO
MYRISTICA FRAGRANS
NOME VULGAR
MOSCADEIRA
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.087
MYRISTICA FRAGRANS
OUTRAS ESPÉCIES
ÁSIA (INDONÉSIA)
ÁSIA (INDONÉSIA - MOLUCAS)
ÁSIA (FILIPINAS)
ÁSIA (ÍNDIA)
ÁSIA (PENANG - MALÁSIA)
NUCES MOSCHATAE
SEMEN: MYRISTICAE
OLEUM: MYRISTICAE EXPRESSUM
OLEUM: NUCISTAE
BALSAMUM NUCISTAE
FLORES MACIDIS (MACIS)
ARILLUS MYRISTICAE
OLEUM: MACIDIS (MACIS)
MIRISTICINA
ÓLEO VOLÁTIL
ÓLEO FIXO
PECTINA
PROTEIDOS
AMIDO
MUCILAGEM
SAPONINA
AMILODEXTRINA
GLICERIDOS
NUT: CARMINATIVO
NUT: ESTOMÁQUICO
NUT: ADSTRINGENTE
NUT: ANÓDINO
NUT: SOPORÍFERO
NUT: AROMÁTICO
SHELL: CARMINATIVO
SHELL: AROMÁTICO
OIL: CARMINATIVO
OIL: ESTOMÁQUICO
OIL: ABORTIVO
OIL: LINIMENTO
MYRISTICA MOSCHATA
MYRISTICA MOSCHATA
THUMBERG
MYRISTICACEAE
MYRISTICA MOSCHATA THUMBERG = M. FRAGRANS HOUTT.
(2)
as do parto).
AP1.0764
MED
TÓXICO
D.035
MED
TÓXICO
BRASIL: ***
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myristica+moschata&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
MYRISTICA OFFICINALIS
MYRISTICA OFFICINALIS
C. LINEU F.
MYRISTICACEAE
MYRISTICA OFFICINALIS C. LINEU F. = M. FRAGRANS HOUTT.
(3)
as do parto).
AP1.0764
MED
TÓXICO
D.035
MED
TÓXICO
BRASIL: ***
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myristica+officinalis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
MYRISTICA SEBIFERA
MYRISTICA SEBIFERA
MART.
MYRISTICACEAE
as do parto).
VG.562
MED (DÚVIDA)
DIGESTÕES LABORIOSAS
FÍGADO
GASTRALGIAS
PRISÃO DE VENTRE
VÍSCERAS ABDOMINAIS (?)
BRASIL: ÁRVORE DE SEBO
BRASIL: UCUUBA
BRASIL: VEROROLA
BRASIL: VIROLA SEBÍFERA
CARACTERÍSTICAS:
TÓXICO
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myristica+sebifera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MYROCARPUS FASTIGIATUS
MYROCARPUS FASTIGIATUS
FREIRE ALEMÃO
LEGUMINOSAE
AQ.327
***
***
BALSÂMICO MEDICINAL
BRASIL: CABUREIBA
BRASIL: ÓLEO-PARDO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myrocarpus+fastigiatus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MYROCARPUS FRONDOSUS
MYROCARPUS FRONDOSUS
FREIRE ALEMÃO
LEGUMINOSAE
VG.475
MED (DÚVIDA)
***
CONJUNTIVITE
FERIDAS
ÚLCERAS
BRASIL: CABURÉ-IBA
BRASIL: ÓLEO PARDO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myrocarpus+frondosus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MYROSPERMUM ERYTHROXILUM
MYROSPERMUM ERYTHROXILUM
FREIRE ALEMÃO
LEGUMINOSAE
VG.476
MED (DÚVIDA)
***
BERIBÉRI
BRASIL: BÁLSAMO
BRASIL: CAMBUREÍBA
BRASIL: CAPUREÚVA
BRASIL: ÓLEO VERMELHO
BRASIL: PAU DE ÓLEO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myrospermum+erythroxilum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-pt:official_s&q=myrospermum+erytroxylum&spell=1
MYROXYLON BALSAMUM
MYROXYLON BALSAMUM
(C. LINEU) HARNS.
LEGUMINOSAE
MYROXYLON BALSAMUM (C. LINEU) HARNS.
SIN.: MYROSPERMUM TOLUIFERUM DC., MYROYLON BALSAMUM HARNS., M. BALSAMUM HARNS. VAR. PHYSIOLOGICA
TSCHIRCH., MYROYLON TOLUIFERA H. B. K., M. TOLUIFERUM H. B. K., TOLUIFERA BALSAMUM C. LINEU
(1)
C.043
MED
CUIDADO
VU.139-41
MED
CUIDADO
ESPASMÓDICA (ANTI-) (A RESINA É USADA COMO)
EXPECTORANTE (A RESINA É USADA COMO)
PARASITICIDA (A RESINA É USADA COMO DESPARASITANTE DE ALGUNS)
RESFRIADOS (A MASSA RESINOSA USA-SE EM INALAÇÕES)
SÉPTICO (ANTI-) (A RESINA É USADA COMO)
BRASIL: BÁLSAMO-DE-SÃO-SALVADOR
BRASIL: BÁLSAMO-DE-SONSONATE
BRASIL: BÁLSAMO-DO-PERU
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myroxylon+balsamum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
CONTRA-INDICAÇÕES
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
MYROXYLON BALSAMUM VAR. GENUINUM
MYROXYLON TOLUIFERA
TOLUIFERA BALSAMUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myroxylon+balsamum+var.+genuinum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myroxylon+toluifera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=toluifera+balsamum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0741
CUIDADO
BÁLSAMO
PAU DE BÁLSAMO
MYROYLON TOLUIFERA
TOLUIFERA BALSAMUM
INDICAÇÕES: PAU DE BÁLSAMO
INDICAÇÕES: BÁLSAMO
AMÉRICA (NOROESTE – SUL)
AMÉRICA (COLUMBIA)
AMÉRICA (VENEZUELA)
AMÉRICA (NOVA - GRANADA)
BALSAMUM TOLUTANUM
ÁCIDO CINÂMICO
ÁCIDO BENZOICO
CINAMEINA
RESINA (ESTERES)
TOLOENO
FENOL
ESTIROL
VANILINA
ÁCIDOS LIVRES
ÓLEO ESSENTIAL
VULNERÁRIO
PEITORAL
EXPECTORANTE
FUMIGATÓRIO
TÓNICO
ESTIMULANTE
ANTI-SÉPTICO
MYROXYLON PERUIFERUM
MYROXYLON PERUIFERUM
C. LINEU
MYROXYLON PERUIFERUM C. LINEU
SIN.: MYROSPERMUM PERUIFERUM DC.
AB1.0125-64-0830
MED
CUIDADO
AQ.062
MED
CUIDADO
LEGUMINOSAE
VG.095-486
MED
CUIDADO
BEXIGA (CATARRO DA)
FERIDAS
PEITORAL
ÚLCERAS
ANGOLA: ***
BRASIL: BÁLSAMO
BRASIL: BÁLSAMO DAS ÍNDIAS
BRASIL: BÁLSAMO DE SÃO SALVADOR
BRASIL: BÁLSAMO DO PERU
BRASIL: BÁLSAMO PERUVIANO
BRASIL: BÁLSAMUM INDICUM-NIGRUM
BRASIL: ÓLEO-VERMELHO
BRASIL: PAU BÁLSAMO (1)
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myroxylon+peruiferum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MYROXYLON TOLUIFERUM
H. B. K.
LEGUMINOSAE
MYROXYLON TOLUIFERUM H. B. K. = M. BALSAMUM (C. LINEU) HARNS.
MYROXYLON BALSAMUM (C. LINEU) HARNS.
SIN.: MYROSPERMUM TOLUIFERUM DC., MYROYLON BALSAMUM HARNS., M. BALSAMUM HARNS. VAR. PHYSIOLOGICA
TSCHIRCH., M. TOLUIFERA H. B. K., M. TOLUIFERUM H. B. K., TOLUIFERA BALSAMUM C. LINEU
(2)
AP1.0825
MED
CUIDADO
UDF.084
MED
CUIDADO
VG.096
MED
CUIDADO
VU.139-40
MED
CUIDADO
BRONQUITE
EXPECTORANTE
TOSSES
BRASIL: BÁLSAMO DE CARTAGENA
BRASIL: BÁLSAMO DE TOLU
BRASIL: BÁLSAMO ÍNDICO SECO
BRASIL: BÁLSAMO TOLUTANO
BRASIL: PAU BÁLSAMO (2)
BRASIL: RESINA DE TOLU
PORTUGUÊS: ***
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myroxylon+toluiferum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: UDF2
1998
J. Valnet
NOME LATINO
NOME VULGAR
BALSAMEIRO DE TOLU
FIGURA
?
NÚMERO DA PÁGINA EM QUE ESTÁ DESCRITA: UDF.084
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
MYROXYLON TOLUIFERA
TOLUIFERA BALSAMUM
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myroxylon+balsamum+var.+genuinum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myroxylon+toluifera&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=toluifera+balsamum&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0741
CUIDADO
BÁLSAMO
PAU DE BÁLSAMO
MYROYLON TOLUIFERA
TOLUIFERA BALSAMUM
INDICAÇÕES: PAU DE BÁLSAMO
INDICAÇÕES: BÁLSAMO
AMÉRICA (NOROESTE – SUL)
AMÉRICA (COLUMBIA)
AMÉRICA (VENEZUELA)
AMÉRICA (NOVA - GRANADA)
BALSAMUM TOLUTANUM
ÁCIDO CINÂMICO
ÁCIDO BENZOICO
CINAMEINA
RESINA (ESTERES)
TOLOENO
FENOL
ESTIROL
VANILINA
ÁCIDOS LIVRES
ÓLEO ESSENTIAL
VULNERÁRIO
PEITORAL
EXPECTORANTE
FUMIGATÓRIO
TÓNICO
ESTIMULANTE
ANTI-SÉPTICO
MYRTUS ALBA
MYRTUS ALBA
PISON
MYRTACEAE
VG.146
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
DIARRÉIA
DISENTERIAS
BRASIL: CAMBUÍ AMARELO
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myrtus+alba&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MYRTUS COMMUNIS
MYRTUS COMMUNIS
(C. LINEU) HERM.
MYRTUS COMMUNIS (C. LINEU) HERM.
SIN.: MYTUS ACUTA MILL., M. LUSITANICA WILLD.
AC.401
MED
CUIDADO
AD1.485
MED
CUIDADO
AP1.0547
MED
CUIDADO
AU.140
MED
CUIDADO
AUE.034-066
MED
CUIDADO
AUG.114-19-20-24
MED
CUIDADO
AUH.092
MED
CUIDADO
AUI.068
MED
CUIDADO
C.103
MED
CUIDADO
L.110
MED
CUIDADO
UD.0158
MED
CUIDADO
VA.221
MED
CUIDADO
VG.465
MED
CUIDADO
YJ.II.322
MED
CUIDADO
ADSTRINGENTE
DEBILIDADE ORGÂNICA
EXCITANTE
FERIDAS DO UMBIGO
LEUCORRÉIA (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO NAS)
MYRTACEAE
QUEDA DO CORDÃO UMBILICAL
SÉPTICO (ANTI-) DOS BRÔNQUIOS (AS FOLHAS SÃO USADAS COMO)
SUDORÍFICO
TÓNICO
TÓPICO
BRASIL: MIRTO
BRASIL: MURTA
BRASIL: MURTA CHEIROSA
BRASIL: MURTA CULTIVADA
BRASIL: MURTA VERDADEIRA
BRASIL: MURTA VULGAR
ÍNDIA PORTUGUESA: MURT (EM CONCANI)
ÍNDIA PORTUGUESA: PHIRAMGÎ METHÎ (EM CONCANI)
PORTUGUÊS: MURTA
PORTUGUÊS: MURTA-DOS-JARDINS
PORTUGUÊS: MURTA-ORDINÁRIA
PORTUGUÊS: MURTEIRA
PORTUGUÊS: MURTINHOS
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myrtus+communis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
NOSSO CÓDIGO: AP4
MARÇO DE 2003
DRA. ALDA P. SILVA
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
PRECAUÇÕES
OBSERVAM-SE ALGUMAS
NOSSO CÓDIGO: AP5
JUNHO DE 2004
DRA. EUNICE CUNHA
NOTA:
Av. de Berna
LISBOA - Portugal
[email protected]
[email protected]
NOSSO CÓDIGO: UC
CODEX VEGETABILIS
E. F. STEINMETZ
KEIZERSGRACHT, 347
PLANTAS MEDICINAIS
MYRTUS COMMUNIS
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myrtus+communis&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
UC.0744
CUIDADO
MURTA
MYRTUS COMMUNIS
EUROPA
EUROPA (MEDITERRÂNEO)
EUROPA (ITÁLIA)
ÁSIA (ÍNDIA)
FOLIA: MYRTI
FRUCTUS: MYRTI
LEAF: ÓLEO ESSENTIAL (MIRTOL)
LEAF: TANINO
LEAF: PRINCÍPIO AMARGO
BERRY: ÓLEO ESSENTIAL (MIRTOL)
BERRY: RESINA
BERRY: TANINO
BERRY: ÁCIDOS
BERRY: AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA)
LEAF: ESTOMÁQUICO
LEAF: ANTI-SÉPTICO
LEAF: PEITORAL
LEAF: CORDIAL
LEAF: ESTIMULANTE
LEAF: ADSTRINGENTE
LEAF: NERVO-SEDATIVO
BERRY: CARMINATIVO
BERRY: ADSTRINGENTE
OIL (DESTILADO DA FOLHAS): ANTI-SÉPTICO
OIL (DESTILADO DA FOLHAS): RUBEFACIENTE
OIL (DESTILADO DA FOLHAS): USADO EM PERFUMARIA
MYRTUS JABOTICABA
MYRTUS JABOTICABA
VELLOZO
MYRTACEAE
VG.393
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
ADSTRINGENTE
ASMA
DIARRÉIA
DISENTERIAS
HEMOPTISES
INFLAMAÇÕES CRÓNICAS DAS AMÍGDALAS
BRASIL: JABUTICABA
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myrtus+jaboticaba&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MYRTUS MUCRONATUS
MYRTUS MUCRONATUS
S. -HI.
MYRTACEAE
VG.375
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
DIARRÉIA
HEMOPTISES
HEMORRAGIA
BRASIL: GUABIROBA (2)
CARACTERÍSTICAS:
http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=myrtus+mucronatus&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt
MYRTUS RUBRA
MYRTUS RUBRA
PISON
MYRTACEAE
VG.147
MED (DÚVIDA)
CUIDADO
DIARRÉIA
DISENTERIAS
HEMOSTÁTICO
BRASIL: CAMBUÍ ROXO
BRASIL: CAMBUÍ VERDADEIRO
CARACTERÍSTICAS:
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Prof. Dra. Lucette Stella Magalhães Morais
BRASIL
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