Relatório de Gestão 2014

Transcrição

Relatório de Gestão 2014
PRESTAÇAODECONTAS
ORDINARIASANUAL
Relatório de Gestão
Exercício de 2014
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional de São Paulo
Março de 2015
2
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014
Relatório de Gestão do exercício de 2014
apresentado aos órgãos de controle interno e
externo como Prestação de Contas Anual a que esta
Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da
Constituição Federal, elaborado de acordo com as
disposições da IN TCU nº 63/2010, IN TCU nº
72/2013, DN TCU nº 134/2013, DN TCU nº
139/2014, Portaria TCU nº 90/2014, Portaria CGU
nº 133/2013 e DN TCU nº 140/2014.
São Paulo, 31 de março de 2015.
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APRESENTAÇÃO
Senhor Presidente do Conselho Regional,
Submeto à apreciação do Egrégio Conselho, em conformidade com o
Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, artigo 41, alínea
“d”, aprovado pelo Decreto nº 494 de 10 de janeiro de 1962, o Relatório de
Gestão deste Departamento Regional no exercício de 2014.
Trata-se de documento a ser apresentado aos órgãos de controle interno e
externo como Prestação de Contas Ordinárias Anual a que este Departamento
Regional está obrigado, conforme Artigo 70 da Constituição Federal, e
elaborado de acordo com o disposto no conjunto de documentos relacionados
a seguir:
•
Instrução Normativa TCU nº 63/2010;
•
Instrução Normativa TCU nº 72/ 2013;
•
Decisão Normativa TCU nº 134 / 2013;
•
Decisão Normativa TCU nº 139 / 2014;
•
Decisão Normativa TCU nº 140 / 2014;
•
Portaria TCU nº 90/2014;
•
Portaria CGU nº 133/2013.
São Paulo, 31 de março de 2015.
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
5
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SENAI – DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
CONSELHO REGIONAL
COMPOSIÇÃO – 1º/1 a 31/12/2014
Presidente
Paulo Skaf – de 1º/1 a 30/5
Benjamin Steinbruch – de 31/5 às 8h de 17/7
João Guilherme Sabino Ometto – a partir das 8h01’ de 17/7 às 8h de 4/8
Benjamin Steinbruch – a partir das 8h01’ de 4/8 às 7h59’ de 23/10
Paulo Skaf - das 8h de 23/10 a 31/12
Representantes das Atividades Industriais
Titulares
Carlos Antonio Cavalcante
Heitor Alves Filho
Saulo Pucci Bueno
Sergio Tiaki Watanabe – de 1º/1 a 25/11
Suplentes
Carlos Lazzaro Junior
Luiz Adelar Scheuer
Ronald Moris Masijah
Representantes das Categorias Econômicas dos Transportes, das Comunicações e da Pesca
Titular
Dorival Biasia
Suplente
Newton José Leme Duarte
Diretor Regional
Walter Vicioni Gonçalves – de 1º/1 a 2/6
Débora Cypriano Botelho – de 3/6 a 5/10
Walter Vicioni Gonçalves – de 6/10 a 31/12
Representantes do Ministério do Trabalho e Emprego
Titular
Luiz Antônio de Medeiros Neto
Suplente
Atílio Machado Peppe
Representantes do Ministério da Educação
Titular
Garabed Kenchian
Suplente
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
Representantes dos Trabalhadores da Indústria
Titular
Antônio de Sousa Ramalho Júnior
Suplente
Nelson Antonio Dias
7
8
SUMÁRIO
LISTA DE TABELAS ..................................................................................................................................................... 15
LISTA DE QUADROS .................................................................................................................................................... 19
LISTA DE GRÁFICOS ................................................................................................................................................... 21
LISTA DE ILUSTRAÇÕES ............................................................................................................................................ 23
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ......................................................................................................................... 25
CONTEÚDO GERAL ..................................................................................................................................................... 27
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE ........................................................................................................ 29
1.1
IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE ..................................................................................................................................................... 29
1.1.1
1.2
INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................................30
IDENTIFICAÇÃO DA NORMA DE CRIAÇÃO E DAS DEMAIS NORMAS, REGULAMENTOS E MANUAIS RELACIONADOS À
GESTÃO E À ESTRUTURA DO SENAI-SP. ................................................................................................................................................... 31
1.3
FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DO SENAI-SP ............................................................................................ 33
1.4
IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SETORES DA ECONOMIA LOCAL E NACIONAL ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO
DO SENAI-SP NO EXERCÍCIO ..................................................................................................................................................................... 37
1.5
ORGANOGRAMA FUNCIONAL E MACROPROCESSOS .................................................................................................................. 39
1.5.1
ORGANIZAÇÃO E MACROPROCESSOS DA ÁREA FIM ....................................................................................39
1.5.2
ORGANIZAÇÃO E MACROPROCESSOS DA ÁREA MEIO ..................................................................................41
1.5.3
ORGANOGRAMA FUNCIONAL .......................................................................................................................43
2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS ...................................................................................... 45
2.1
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SENAI-SP ......................................................................................................................... 45
2.1.1
MECANISMOS DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA EXECUÇÃO DOS PLANOS FORMULADOS PARA O EXERCÍCIO ............45
2.2
ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ................................................................................... 47
2.3
EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA - PLANO DO SENAI-SP...................................................................................................... 51
2.3.1
EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES REALIZADAS PELO SENAI-SP APRESENTADAS POR FOCOS ESTRATÉGICOS ........................51
2.3.1.1
FOCOS ESTRATÉGICOS PRIORIZADOS PELO SENAI-SP .............................................................................53
2.3.1.1.1
PERSPECTIVAS ESTRATÉGICAS “INDÚSTRIA E SOCIEDADE” E “SUSTENTABILIDADE” ...............................53
2.3.1.1.1.1
OBJETIVO ESTRATÉGICO 1 – SER RECONHECIDO PELA SUA COMPETÊNCIA NO CAMPO DA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA .........................................................................................................................................56
2.3.1.1.1.1.1
Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos ...........................................................................56
2.3.1.1.1.1.2
Metas e Resultados – Análise Crítica ....................................................................................................57
9
2.3.1.1.1.2
OBJETIVO ESTRATÉGICO 2 – CONSOLIDAR-SE COMO PROVEDOR DE SOLUÇÕES DE STT E INOVAÇÃO .......59
2.3.1.1.1.2.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS....................................................................................59
2.3.1.1.1.2.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA ................................................................................................59
2.3.1.1.1.3
OBJETIVO ESTRATÉGICO 3 – BUSCAR FONTES ADICIONAIS DE FINANCIAMENTO .......................................61
2.3.1.1.1.3.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS .....................................................................61
2.3.1.1.1.3.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA ...........................................................................................................61
2.3.1.1.1.4
OBJETIVO ESTRATÉGICO 4 – ASSEGURAR A SUSTENTABILIDADE INSTITUCIONAL ..........................................................63
2.3.1.1.1.4.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS....................................................................................63
2.3.1.1.1.4.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA ...........................................................................................................63
2.3.1.1.2
PERSPECTIVA ESTRATÉGICA “PROCESSOS INTERNOS – FOCO DO CLIENTE” .............................................66
2.3.1.1.2.1
OBJETIVO ESTRATÉGICO 5 - PROVER SOLUÇÕES PARA A INDÚSTRIA, COM FOCO NO DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
69
2.3.1.1.2.1.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS .....................................................................69
2.3.1.1.2.1.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA ...........................................................................................................70
2.3.1.1.2.2
OBJETIVO ESTRATÉGICO 6 - PRIORIZAR SETORES COM MAIOR CAPACIDADE DE FORTALECER A COMPETITIVIDADE DA
INDÚSTRIA
74
2.3.1.1.2.2.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS....................................................................................74
2.3.1.1.2.2.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA ...........................................................................................................76
2.3.1.1.2.3
OBJETIVO ESTRATÉGICO 7 - ASSEGURAR EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DE EXCELÊNCIA ..............................87
2.3.1.1.2.3.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS....................................................................................87
2.3.1.1.2.3.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA ...........................................................................................................88
2.3.1.1.2.3.3 DETALHAMENTO DO DESEMPENHO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL............................................................................91
2.3.1.1.2.3.3.1.1
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL .....................................................................................................................93
2.3.1.1.2.3.3.1.2
CURSOS TÉCNICOS ...................................................................................................................................98
2.3.1.1.2.3.3.1.3
ARTICULAÇÃO SENAI-SP E SESI-SP: CURSO TÉCNICO E ENSINO MÉDIO ........................................................102
2.3.1.1.2.3.3.1.4
PROJETOS ESPECIAIS ..............................................................................................................................103
2.3.1.1.2.3.3.1.5
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA – GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO......................................................104
2.3.1.1.2.3.3.1.6
FINANCIAMENTO ESTUDANTIL E BOLSAS DE ESTUDO ...................................................................................107
2.3.1.1.2.3.3.1.7
CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA ..........................................................................................109
2.3.1.1.2.3.3.1.8
ATENDIMENTOS ESPECIAIS......................................................................................................................111
2.3.1.1.2.3.3.1.9
CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ........................................................................................................113
2.3.1.1.2.3.3.1.10
CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS NO SENAI-SP ...............................................................................................115
2.3.1.1.2.3.3.1.11
AVALIAÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE DE PROCESSOS E SERVIÇOS EDUCACIONAIS ......................................118
2.3.1.1.2.3.3.1.12
RELAÇÕES EXTERNAS ...........................................................................................................................124
2.3.1.1.2.4
OBJETIVO ESTRATÉGICO 8 - INTENSIFICAR A OFERTA DE SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ....................................127
2.3.1.1.2.4.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS..................................................................................127
2.3.1.1.2.4.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .........................................................................................................128
2.3.1.1.2.5
OBJETIVO ESTRATÉGICO 9: INCREMENTAR E CONSOLIDAR AS AÇÕES DE INOVAÇÃO ...................................................136
2.3.1.1.2.5.1 CENÁRIO INSTITUCIONAL: PREMISSAS E POSICIONAMENTOS..................................................................................136
2.3.1.1.2.5.2 METAS E RESULTADOS – ANÁLISE CRÍTICA .........................................................................................................137
2.3.1.1.2.6
SÍNTESE DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL NA PERSPECTIVA ESTRATÉGICA “PROCESSOS INTERNOS” – FOCO DO CLIENTE.147
2.3.1.1.2.6.1 EDUCAÇÃO ...................................................................................................................................................147
2.3.1.1.2.6.2 AÇÃO INDIRETA.............................................................................................................................................148
10
2.3.1.1.2.6.3 AÇÃO DIRETA ...............................................................................................................................................151
2.3.1.1.2.6.4 OFERTA GRATUITA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................................................153
2.3.1.1.2.6.5 SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ...............................................................................................................157
2.3.1.1.3
PERSPECTIVA ESTRATÉGICA “PROCESSOS INTERNOS – EFICIÊNCIA”......................................................158
2.3.1.1.3.1
OBJETIVO ESTRATÉGICO 10 - “MAXIMIZAR O RETORNO DOS RECURSOS APLICADOS” .................................................159
2.3.1.1.4
PERSPECTIVA ESTRATÉGICA “PESSOAS E TECNOLOGIA” .........................................................................162
2.3.1.1.4.1
OBJETIVO ESTRATÉGICO 11 – “DESENVOLVER COMPETÊNCIAS PARA TRANSFORMAR A ESTRATÉGIA EM AÇÃO” ..............163
2.3.1.1.4.2
OBJETIVO ESTRATÉGICO 12 – “PROVER SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COMPATÍVEIS COM AS ESTRATÉGIAS INSTITUCIONAIS”165
2.3.1.1.4.3
OBJETIVO ESTRATÉGICO 13 – “ASSEGURAR INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA” ............................................................167
2.3.1.2
EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES REALIZADAS PELO SENAI-SP ..................................................................................171
2.4
EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES DA LOA .......................................................................................................... 175
2.5
INDICADORES................................................................................................................................................................................ 177
3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO .................................................. 193
3.1
ESTRUTURA DE GOVERNANÇA ................................................................................................................................................... 193
3.2
ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA .................................................................................................................... 201
3.3
SISTEMA DE CORREIÇÃO ............................................................................................................................................................. 202
3.4
AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS ............................................................................................ 203
3.5
RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DO CONSELHO................................................................................... 207
3.6
REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES ....................................................................................................................... 210
4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA .......................................................... 211
4.1
DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA .................................................................................................................................................... 211
4.2
INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA DESPESA ........................................................... 213
4.2.1
PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS .................................................................................................................213
4.2.1.1
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS .................................................................................................................213
4.2.1.2
OUTRAS DESPESAS CORRENTES ................................................................................................................214
4.2.1.3
DESPESAS DE CAPITAL ..............................................................................................................................214
4.2.1.4
RESERVAS DE CONTINGÊNCIA...................................................................................................................214
4.2.2
DESPESAS TOTAIS DA ENTIDADE ..............................................................................................................215
4.3
INFORMAÇÕES SOBRE CONTRATOS ............................................................................................................................................ 217
4.4
INFORMAÇÕES SOBRE EMPRESAS .............................................................................................................................................. 218
4.5
TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ............................................................................................................................................... 219
4.5.1
TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS A TERCEIROS ........................................................................................219
4.5.2
TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO DEPARTAMENTO NACIONAL AOS REGIONAIS ..................................220
5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ................ 221
5.1
ESTRUTURA DE PESSOAL DO SENAI-SP .................................................................................................................................... 221
5.1.1
COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL ....................................................................................................221
5.1.1.1
DEMONSTRAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO À DISPOSIÇÃO DO SENAI-SP ...............................................221
5.1.1.2
SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO EFETIVA DO SENAI-SP ..........................................223
11
5.1.2
QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO .................................................................................................223
5.1.2.1
QUALIFICAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DO SENAI-SP SEGUNDO A IDADE ..........................................224
5.1.2.2
QUALIFICAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DO SENAI-SP SEGUNDO A ESCOLARIDADE ............................225
5.1.3
DEMONSTRAÇÃO DOS CUSTOS DE PESSOAL DO SENAI-SP ......................................................................226
5.1.4
COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE EMPREGADOS INATIVOS E PENSIONISTAS .................................................227
5.1.5
INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS ........................................................................227
5.1.5.1
EDUCAÇÃO CONTINUADA – DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS .............................................227
5.1.5.2
ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS............................................................................233
5.1.5.3
SELEÇÃO, CONTRATAÇÃO, REMUNERAÇÃO E CARREIRAS ..........................................................................234
5.2
5.2.1
TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS........................................................ 235
INFORMAÇÕES SOBRE A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA, HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA
PELO SENAI-SP ..............................................................................................................................................................235
5.2.2
INFORMAÇÕES SOBRE LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA PARA ATIVIDADES NÃO ABRANGIDAS PELO PLANO DE
CARGOS DO ÓRGÃO..........................................................................................................................................................242
5.2.3
5.3
COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS .............................................................................................253
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO PROPICIADA PELO ART. 7° DA LEI 12.546/2011 E PELO ART. 2° DO DECRETO
7.828/2012.................................................................................................................................................................................................... 254
6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ......................................................................... 255
6.1
GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E LOCADOS DE TERCEIROS ............................................................................ 255
6.1.1
LEGISLAÇÃO QUE REGULA A CONSTITUIÇÃO E A FORMA DE UTILIZAÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS............255
6.1.2
IMPORTÂNCIA E IMPACTO DA FROTA DE VEÍCULOS SOBRE AS ATIVIDADES DO SENAI-SP .......................255
6.1.3
QUALIFICAÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS DO SENAI-SP ...........................................................................255
6.1.4
PLANO DE SUBSTITUIÇÃO DA FROTA..........................................................................................................256
6.1.5
RAZÃO DE ESCOLHA DA AQUISIÇÃO EM DETRIMENTO DA LOCAÇÃO ..........................................................256
6.1.6
ESTRUTURA DE CONTROLES QUE O SENAI-SP DISPÕE PARA ASSEGURAR UMA PRESTAÇÃO EFICIENTE E
ECONÔMICA DO SERVIÇO DE TRANSPORTE .......................................................................................................................257
6.2
GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO .................................................................................................................................... 258
6.2.1
DISTRIBUIÇÃO DOS BENS IMÓVEIS PRÓPRIOS ..........................................................................................258
6.2.2
DISTRIBUIÇÃO DOS BENS IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS ...................................................................260
7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO .............................................................................................. 261
7.1
GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) ..................................................................................................................... 261
8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ............ 267
8.1
GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ............................................................................................................... 267
9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS DE CONTROLE .................................................................... 269
9.1
TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU ...................................................................................... 269
9.2
TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO (OCI) ............................................................... 269
12
9.3
DEMONSTRAÇÃO DE ADOÇÃO DE MEDIDAS ADMINISTRATIVAS PARA APURAR RESPONSABILIDADE POR OCORRÊNCIA DE
DANO AO ERÁRIO ......................................................................................................................................................................................... 269
10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS............................................................................................................................. 271
10.1
INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE
CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 E NBC T 16.10.................................................................................. 271
10.1.1
10.2
DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS ...............................271
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº4.320/1964 E PELA NBC T 16.6 APROVADA
PELA RESOLUÇÃO CFC Nº1.133/2008 ...................................................................................................................................................... 273
10.3
RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE ............................................................................................................................ 275
11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ...................................................................................................... 305
11.1
MEDIDAS ADOTADAS PELOS ÓRGÃOS OU ENTIDADES COM VISTAS AO CUMPRIMENTO DAS NORMAS RELATIVAS À
ACESSIBILIDADE .......................................................................................................................................................................................... 305
12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ................................................................................................. 307
12.1
12.1.1
METAS DE GRATUIDADE ............................................................................................................................................................. 307
ATENDIMENTO À META FIXADA NO REGULAMENTO – DECRETO LEI Nº 6.635 .........................................307
ANEXOS ........................................................................................................................................................................ 309
A - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº4.320/1964 E PELA NBC T 16.6 APROVADA PELA
RESOLUÇÃO CFC Nº1.133/2008. ............................................................................................................................................................... 309
A1 – BALANÇO PATRIMONIAL.................................................................................................................................................................... 311
A2 – BALANÇO FINANCEIRO ...................................................................................................................................................................... 315
A3 – DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ......................................................................................................................... 319
A4 – BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ............................................................................................................................................................... 323
A5 – DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ............................................................................................................................................ 337
A6 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/12/2014 ........................................................................... 341
A7 – RELATÓRIO ORÇAMENTÁRIO DEMONSTRATIVO DA DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADAS POR NATUREZA
DE GASTOS ................................................................................................................................................................................................... 345
A8 – NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................................................. 351
13
14
Lista de Tabelas, Quadros, Gráficos,
Ilustrações, Abreviações e Siglas
Lista de Tabelas
Tabela 1 - Referenciais Estratégicos ........................................................................................................................... 34
Tabela 2 - Área Fim: principais macroprocessos, segundo órgãos responsáveis por sua gestão e respectivos titulares
no exercício de referência deste relatório .................................................................................................................... 40
Tabela 3 - Área Meio: principais macroprocessos, segundo órgãos responsáveis por sua gestão e respectivos titulares
no exercício de referência deste relatório .................................................................................................................... 42
Tabela 4 - Relação de Objetivos Estratégicos, segundo Perspectivas Estratégicas ..................................................... 52
Tabela 5 - Objetivo Estratégico 1 – Resultados dos Indicadores 1.1 e 1.2 (1) (2) .......................................................... 58
Tabela 6 - Metodologia dos Indicadores 1.1 e 1.2 ....................................................................................................... 58
Tabela 7 - Objetivo Estratégico 2 – Resultado do Indicador 2.1 (1) ............................................................................. 60
Tabela 8 - Objetivo Estratégico 3: Indicador 3.1(1) ..................................................................................................... 62
Tabela 9 - Metodologia do Indicador 3.1 .................................................................................................................... 62
Tabela 10 - Objetivo Estratégico 4 - Indicador 4.1 (1).................................................................................................. 64
Tabela 11 - Metodologia do Indicador 4.1 .................................................................................................................. 65
Tabela 12 - Objetivo Estratégico 5: Indicador 5.1 (1) (2) ............................................................................................... 70
Tabela 13 - Metodologia do Indicador 5.1 .................................................................................................................. 71
Tabela 14 - Detalhamento do Indicador 5.1, segundo tipo de oferta e regiões de Gestão do SENAI-SP ................... 72
Tabela 15 - Investimentos realizados em 2014, segundo regiões do estado de São Paulo (1) ...................................... 73
Tabela 16 - Investimentos Realizados no período 2005-2014, segundo regiões do estado de São Paulo (1) ............... 73
Tabela 17 - Objetivo Estratégico 6: Indicadores 6.1 e 6.2 (1) ....................................................................................... 77
Tabela 18 - Metodologia dos Indicadores 6.1 e 6.2 (1) ................................................................................................. 77
Tabela 19 - Atendimento ao Setor de Petróleo e Gás – Investimentos realizados na unidade escolar SENAI-SP de
Paulínia ........................................................................................................................................................................ 81
Tabela 20 - Escola Especializada na Área de Saúde ................................................................................................... 83
Tabela 21 - Objetivo Estratégico 7 - Indicador 7.1(1)................................................................................................... 90
Tabela 22 - Resultados do SENAI-SP: Matrículas da Fase Escolar da Ação Direta (1) (2) ........................................... 92
Tabela 23 - Matrículas do Estágio Não Concomitante ................................................................................................ 92
Tabela 24 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Oferta(1) (2) ................................................................................. 94
Tabela 25 - Aprendizagem Industrial – Distribuição da Oferta (1) ............................................................................... 94
Tabela 26 - Aprendizagem Industrial: Programa SENAI Escola de Vida e Trabalho ................................................. 97
Tabela 27 - Curso Técnico: Evolução da Oferta (1) (2) (3) (4)......................................................................................... 100
Tabela 28 - Curso Técnico: Distribuição da Oferta (1) ............................................................................................... 101
Tabela 29 - Cursos Técnicos – Atendimento Pronatec (1) (2) ..................................................................................... 101
Tabela 30 - Curso Técnico – Atendimento Empresa (1) (2) (3)...................................................................................... 103
Tabela 31 - Cursos Superiores de Tecnologia e de Pós-Graduação – Detalhamento da Oferta (2014) ..................... 105
Tabela 32 - Cursos Superiores - Evolução da Oferta da Graduação e da Pós-Graduação (1) (2) (3).............................. 106
Tabela 33 - Cursos Superiores - Distribuição da Oferta ............................................................................................ 106
Tabela 34 - Financiamento Estudantil: Número de Alunos Beneficiados ................................................................. 108
Tabela 35 - Curso Superior – Alunos Beneficiados pelas Bolsas de Estudo Concedidas ......................................... 109
Tabela 36 - Cursos de Formação Inicial e Continuada – Evolução da Oferta(1)(2)(3) .................................................. 110
Tabela 37 - Cursos de Formação Inicial e Continuada – Detalhamento por Modalidade (1) (2) .................................. 111
15
Tabela 38 - Atendimento a pessoas com deficiência ................................................................................................. 112
Tabela 39 - Cursos de Educação a Distância – Evolução da Oferta (1) ...................................................................... 113
Tabela 40 – Certificações Realizadas em 2014 ......................................................................................................... 117
Tabela 41 - PROVEI Participação dos Alunos (Conhecimentos Específicos) .......................................................... 119
Tabela 42 - Participação no PROADE ...................................................................................................................... 121
Tabela 43 - Avaliação da Educação Profissional - Indicadores obtidos no SAPES 2011, 2012 e 2013 (1) ................ 122
Tabela 44 – Olimpíada do Conhecimento: Conquistas do SENAI-SP ...................................................................... 123
Tabela 45 - Relações Externas – Principais Ações Desenvolvidas ........................................................................... 125
Tabela 46 - Objetivo estratégico 8 – Indicadores 8.1 e 8.2 (1).................................................................................... 128
Tabela 47 - Metodologia dos Indicadores 8.1 e 8.2 ................................................................................................... 129
Tabela 48 – Reestruturação dos Serviços Técnicos e Tecnológicos: Áreas Tecnológicas e Unidades Escolares ..... 130
Tabela 49 - Horas Técnicas em Serviços Técnicos e Tecnológicos .......................................................................... 131
Tabela 50 – Número de Atendimentos Realizados em Serviços Técnicos e Tecnológicos ....................................... 131
Tabela 51 - Rede de Laboratórios Credenciados ....................................................................................................... 133
Tabela 52 - Objetivo Estratégico 9: Indicadores 9.1 e 9.2 (1) .................................................................................... 138
Tabela 53 - Metodologia dos Indicadores 9.1 e 9.2 .................................................................................................. 138
Tabela 54 - Relação dos Projetos de Inovação considerados nos indicadores estratégicos 9.1 e 9.2 – 2013 e 2014. 139
Tabela 55 - Edital Nacional de Inovação – Principais Números do SENAI-SP ........................................................ 140
Tabela 56 - Programa SENAI-SP de Inovação Tecnológica – Projetos Concluídos em 2014 (1) .............................. 142
Tabela 57 - Inova SENAI: Premiação Etapa Nacional .............................................................................................. 144
Tabela 58 - Pedidos de proteção depositados pelo SENAI-SP no INPI, por modalidade. ........................................ 145
Tabela 59 - Educação - Produção Total (1)................................................................................................................. 147
Tabela 60 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira – Empresas Conveniadas ................................................ 148
Tabela 61 - Educação: Produção da Ação Indireta (1) ................................................................................................ 149
Tabela 62 - Educação: Duração média das programações realizadas na ação indireta.............................................. 149
Tabela 63 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira – Empresas Conveniadas ................................................ 150
Tabela 64 - Educação – Detalhamento da Produção da Ação Direta (1) (2) ................................................................. 152
Tabela 65 - Atendimentos Gratuitos em Educação Profissional – Ação Direta(1) ............................................................. 155
Tabela 66 - Desempenho da Educação Profissional em 2014 (1) (2) (3) – Ação Direta ........................................... 156
Tabela 67 - Horas Técnicas em Serviços Técnicos e Tecnológicos (1) ...................................................................... 157
Tabela 68 – Número de Ensaios em Serviços Metrológicos (1) ................................................................................. 157
Tabela 69 - Objetivo Estratégico 10: Indicadores estratégicos 10.1 e 10.2(1) ............................................................ 159
Tabela 70 - Apuração dos Custos anuais do SENAI-SP - Educação Profissional ..................................................... 160
Tabela 71 - Custo aluno hora da educação profissional, detalhado por modalidade(1) .............................................. 160
Tabela 72 - Custo hora homem de serviços técnicos e tecnológicos , detalhado por linhas de serviços(1) ................ 161
Tabela 73 - Metodologia dos indicadores 11.1, 11.2, 11.3 e 11.4 ............................................................................. 163
Tabela 74 - Objetivo Estratégico 11 – Resultados dos Indicadores 11.1, 11.2, 11.3 e 11.4 (1) (2) .............................. 164
Tabela 75 - Metodologia dos indicadores 12.1, 12.2, 12.3 e 12.4 ............................................................................. 165
Tabela 76 - Objetivo Estratégico 12 – Resultado dos Indicadores 12.1, 12.2, 12.3 e 12.4 (1).................................... 166
Tabela 77 - Objetivo Estratégico 12 – Detalhamento do Indicador 12.4................................................................... 166
Tabela 78 - Metodologia dos indicadores 13.1 e 13.2 ............................................................................................... 168
Tabela 79 - Objetivo Estratégico 13 – Indicadores 13.1 e 13.2 (1) (2) ......................................................................... 168
Tabela 80 - Detalhamento dos Investimentos Realizados – 2007-2014 .................................................................... 169
Tabela 81 - Rede de Unidades SENAI-SP (1) ............................................................................................................ 169
Tabela 82 - Rede Física: Áreas Total e Construída ................................................................................................... 170
Tabela 83 - Matriz de Indicadores Estratégicos do SENAI-SP ................................................................................. 181
Tabela 84 – Matriz de Indicadores Auxiliares do SENAI-SP ................................................................................... 187
Tabela 85 - Estrutura de Governança ........................................................................................................................ 197
Tabela 86 - Relação dos principais dirigentes e membros do conselho..................................................................... 207
16
Tabela 87 - Relação dos dez maiores contratos firmados e os dez maiores favorecidos no exercício com despesas por
regime de competência contábil ................................................................................................................................ 217
Tabela 88 - Relação das dez maiores empresas com valores contratados pelo SENAI-SP para execução de obras de
engenharia ................................................................................................................................................................. 218
Tabela 89 - Evolução do Quadro de Pessoal do SENAI-SP ...................................................................................... 222
Tabela 90 - Expectativa institucional para colaboradores afastados (1)...................................................................... 223
Tabela 91 - Distribuição do Quadro de Recursos Humanos em 31/12/2014 ............................................................. 224
Tabela 92 - Índice de Capacitação de Colaboradores (1) ............................................................................................ 227
Tabela 93 - Participação dos Colaboradores em Programas de Treinamento, Segundo Categoria Funcional (1) ...... 228
Tabela 94 - Evolução das Participações em Programas de Treinamento .................................................................. 228
Tabela 95 - Tempo Médio de Capacitação (1) ............................................................................................................ 228
Tabela 96 - Investimento em T&D por funcionário capacitado (1) ............................................................................ 229
Tabela 97 - Índice de Capacitação de Docentes e Técnicos (1) .................................................................................. 229
Tabela 98 - Aplicabilidade dos Treinamento: Fatores de Avaliação dos Programas Realizados (1) .......................... 230
Tabela 99 - Percentual de Realização de Programas de Desenvolvimento de Pessoal (1) ....................................... 230
Tabela 100 - Programas de Aperfeiçoamento no Exterior ........................................................................................ 231
Tabela 101 - Principais Programas de Desenvolvimento de Pessoas, por Área ........................................................ 231
Tabela 102 - Índice de ações corretivas sobre acidentes de trabalho......................................................................... 233
Tabela 103 - Ações do Serviço Social ....................................................................................................................... 233
Tabela 104 - Ações de Medicina do Trabalho ........................................................................................................... 233
Tabela 105 - Ações de Segurança no Trabalho ......................................................................................................... 234
Tabela 106 - Editais de Provimento .......................................................................................................................... 234
Tabela 107 - Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade do SENAI-SP ............................................... 255
Tabela 108 - Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos ............................................................... 256
Tabela 109 - Idade média da frota, por grupo de veículos ........................................................................................ 256
Tabela 110 - Custos associados à manutenção da frota ............................................................................................. 256
Tabela 111 - Demonstrativo da depreciação no SENAI-SP ...................................................................................... 271
Tabela 112 - Metas de Aplicação de Recursos em Educação Profissional Gratuita para População de Baixa Renda
................................................................................................................................................................................... 307
Tabela 113 - Demonstração da Aplicação de Recursos – Emprego da Receita de Contribuição Líquida em Educação
Profissional Gratuita .................................................................................................................................................. 308
17
18
Lista de Quadros
Quadro 1- Identificação do SENAI-SP ....................................................................................................................... 29
Quadro 2A - Perspectivas Estratégicas “Indústria e Sociedade” e “Sustentabilidade”................................................ 53
Quadro 3A - Execução Orçamentária “Indústria e Sociedade” e “Sustentabilidade”.................................................. 53
Quadro 2B - Perspectivas Estratégicas Processos Internos - Foco do Cliente ............................................................. 70
Quadro 3B - Execução Orçamentária Processos Internos - Foco do Cliente .............................................................. 70
Quadro 2C - Perspectivas Estratégicas Processos Internos - Eficiência .................................................................... 169
Quadro 3C - Execução Orçamentária Processos Internos - Eficiência ...................................................................... 169
Quadro 2D - Perspectivas Estratégicas “Pessoas e Tecnologia” ............................................................................... 174
Quadro 3D - Execução Orçamentária “Pessoas e Tecnologia” ................................................................................. 174
Quadro 4 - Execução Física e Orçamentárias das Ações Realizadas pelo SENAI-SP .............................................. 171
Quadro 5 - Execução Orçamentária das Ações Realizadas pelo SENAI-SP ............................................................. 174
Quadro 6 - Indicadores Institucionais ........................................................................................................................ 177
Quadro 7 - Avaliação do Sistema de Controles Internos do SENAI-SP ................................................................... 203
Quadro 8 - Demonstração da Receita Prevista e Arrecadada .................................................................................... 212
Quadro 9 - Demonstração das Despesas Correntes ................................................................................................... 213
Quadro 10 - Demonstração das Despesas de Capital ................................................................................................ 214
Quadro 11 - Demonstração das Reservas de Contingência ....................................................................................... 214
Quadro 12 - Execução das Despesas do SENAI-SP – Exercício de 2013 ................................................................. 215
Quadro 13 - Execução das Despesas do SENAI-SP – Exercício de 2014 ................................................................. 216
Quadro 14 - Transferências de Recursos a Terceiros ................................................................................................ 219
Quadro 15 - Transferências de Recursos a Terceiros ................................................................................................ 220
Quadro 16 - Força de Trabalho do SENAI-SP – Situação Apurada em 31/12/2014 ................................................. 221
Quadro 17 - Situações que Reduzem a Força de Trabalho do SENAI-SP – Situação em 31/12/2014 ...................... 223
Quadro 18 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Faixa Etária – Situação apurada em 31/12/2014 ......... 224
Quadro 19 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Nível de Escolaridade – Situação apurada em 31/12/2014.......... 225
Quadro 20 - Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ....................................................... 226
Quadro 21 - Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva ................................ 235
Quadro 22 - Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra ...................................................... 242
Quadro 23 - Composição de Estagiários ................................................................................................................... 253
Quadro 24 - Distribuição dos Bens Imóveis Próprios ............................................................................................... 258
Quadro 25 - Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros........................................................................... 260
Quadro 26 - Gestão da Tecnologia da Informação do SENAI-SP ............................................................................. 261
Quadro 28 - Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU................................................................... 269
Quadro 28 – Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle Interno - OCI ..................................... 269
19
20
Lista de Gráficos
Gráfico 1 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Matrícula ................................................................................... 95
Gráfico 2 - Aprendizagem Industrial: Ocupações e Escolas ...................................................................................... 95
Gráfico 3 - Evolução dos Alunos com Contrato de Aprendizagem............................................................................. 96
Gráfico 4 - Curso Técnico: Matrícula (2005-2014) ..................................................................................................... 99
Gráfico 5 - Curso Técnico: Habilitações e Escolas (2005-2014) .............................................................................. 100
Gráfico 6 - Cursos Superiores (Graduação e Pós-Graduação) – Matrícula (2005-2014) ......................................... 107
Gráfico 7 - Educação a Distância – Matrícula (2005-2014) ...................................................................................... 114
Gráfico 8 - Distribuição de Registros por Procedência ............................................................................................. 146
Gráfico 9 - Participação do Aluno-Hora Gratuito na Ação Direta em 2014 – Educação Profissional ...................... 156
Gráfico 10 - Investimentos em Obras e Equipamentos Realizados: 2005-2014........................................................ 169
Gráfico 11 - Evolução da Área do Terreno e da Área Construída ............................................................................. 170
Gráfico 12 - Despesas de Capital Realizadas: período 2005-2014 ............................................................................ 213
21
22
Lista de Ilustrações
Ilustração 1 - Mapa Estratégico do SENAI-SP ............................................................................................................ 35
Ilustração 2 - Estrutura Organizacional do SENAI-SP ................................................................................................ 44
Ilustração 3 - Estrutura de governança do SENAI-SP ............................................................................................... 196
23
24
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
Sigla
Identificação
ABM
Associação Brasileira de Metalurgia
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABRAMAN
Associação Brasileira de Manutenção
CDHU
Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano
CEE
Conselho Estadual de Educação
CEQUAL
Centro de Exames de Qualificação
CGU
Controladoria Geral da União
CIESP
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo
CLT
Consolidação das Leis do Trabalho
CGRE
Coordenação Geral de Acreditação do INMETRO
CN
Conselho Nacional
CNAE
Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNE
Conselho Nacional de Educação
CNI
Confederação Nacional da Indústria
CNPJ
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
COMGÁS
Companhia de Gás de São Paulo
CPTM
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
DN
Departamento Nacional
DR
Departamento Regional
EJA
Educação de Jovens e Adultos
EMBRAER
Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A.
ENADE
Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
ENEM
Exame Nacional do Ensino Médio
EVT
Escola de Vida e Trabalho
FBTS
Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem
FIESP
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
IBGE
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBRACON
Instituto Brasileiro do Concreto
IEDI
Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial
Infraero
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
Inmetro
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.
INPI
Instituto Nacional de Propriedade Intelectual
IPEA
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
LOA
Lei Orçamentária Anual
MEC
Ministério da Educação
25
Sigla
Identificação
MTE
Ministério do Trabalho e do Emprego
PIB
Produto Interno Bruto
PROADE
Programa de Avaliação de Desempenho dos Estudantes
Pronatec
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
PSI
Política de Segurança da Informação
RFB
Receita Federal do Brasil
SAEB
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica
SAPES
Sistema de Acompanhamento dos Egressos do SENAI
SATT
Sistema de Apropriação de Serviços Técnicos e Tecnológicos do SENAI
SEADE
Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados
SEBRAETEC
Serviços em Inovação e Tecnologia
SFISC
Seção de Fiscalização do Trabalho
SGSET
Sistema de Gestão de Serviços Educacionais e Tecnológicos do SENAI-SP
SIAFI
Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SIGA
Sistema Integrado de Gestão da Arrecadação
SIORG
Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal
SISORG
Sistema Orçamentário e Gerencial do SENAI-SP
SIT
Secretaria de Inspeção do Trabalho
SSCP
Sistema SENAI de Certificação de Pessoas
STT
Serviços Técnicos e Tecnológicos
TCU
Tribunal de Contas da União
USP
Universidade de São Paulo
26
CONTEÚDO GERAL
Parte C da Decisão Normativa TCU nº 134, de 04 de
dezembro de 2013.
27
28
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS
DA ENTIDADE
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
Quadro 1- Identificação do SENAI-SP
Poder
Executivo
Órgão de Vinculação
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE
Código SIORG
Não se aplica
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Denominação Completa
Departamento Regional de São Paulo
Denominação Abreviada
SENAI–SP
Código SIORG
Não se aplica
Código LOA
Não se aplica
Código SIAFI
389.372
Situação
Ativa
Natureza Jurídica
Serviços Sociais Autônomos
CNPJ
03.774.819/0001-02
Principal Atividade
Educação Técnica e Profissional, Pública ou Particular
Código CNAE
8541-4/00; 8542-2/00; 8599-6/04
Telefones/FAX de
Contatos
Fones: (11) 3146-7000
FAX: (11) 3146-7145
Endereço Eletrônico
[email protected]
Endereço na Internet
http://www.sp.senai.br
Endereço Postal
Av. Paulista, 1313 – 3º andar – Bela Vista
CEP 01311-923 - São Paulo SP
(11) 3146-7102
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Decreto Lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942, que cria o
Serviço Nacional de Aprendizagem dos Industriários (SENAI).
Regimento do SENAI - Aprovado pelo Decreto Lei nº 494, de
10 de janeiro de 1962. Versão Vigente: Posterior ao decreto
nº6.635, de 05/11/2008.
Regulamento de licitações e contratos do SENAI – Ato Ad
Referendum nº 03/1998, emanado da Presidência do Conselho
Outras normas
Nacional do SENAI, aprova o Regulamento de Licitações e
infralegais relacionadas à
Contratos do Serviço ao Serviço Nacional de Aprendizagem
gestão e estrutura
Industrial – SENAI e dá outras providências.
Modificações aprovadas pelo Conselho Nacional: Ato ad
Referendum nº 02/2001, Ato ad Referendum nº 03/2002, Ato ad
Referendum nº 01/2006, Resolução nº473/2011, Resolução
516/2011.
Comunicados, Instruções de Serviços e Resoluções: constantes da
Manuais e publicações
página na INTRANET do SENAI-SP.
Normas de Criação e
Alteração
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
29
1.1.1 Introdução
O Relatório de Gestão do SENAI-SP do exercício de 2014, foi elaborado de
acordo com as orientações emanadas do TCU e da CGU1 e, também, com base
nas indicações constantes do “Manual de Orientação para Prestação de Contas
Ordinárias Anual”, formulado pelo Departamento Nacional do SENAI. Com
relação às análises e informações constantes do presente Relatório de Gestão, fazse necessário destacar que a eventual não apresentação de itens previstos no
conjunto de orientações acima mencionado, decorre da ausência de conteúdos a
serem declarados no exercício de referência ou da sua inaplicabilidade. Tais
situações serão evidenciadas nos respectivos campos do documento, com a
apresentação dos motivos que justificam a referida ausência de conteúdos.
1
Orientações utilizadas para elaboração do Relatório de Gestão:
•
Instrução Normativa TCU nº 63/2010;
•
Instrução Normativa TCU nº 72/2013;
•
Decisão Normativa TCU nº 134/2013;
•
Decisão Normativa TCU nº 139/2014.
•
Decisão Normativa TCU n° 140/2014;
•
Portaria TCU nº 90/2014;
•
Portaria CGU nº 133/2013.
30
1.2 IDENTIFICAÇÃO DA NORMA DE CRIAÇÃO E DAS DEMAIS
NORMAS, REGULAMENTOS E MANUAIS RELACIONADOS À
GESTÃO E À ESTRUTURA DO SENAI-SP.
•
NORMAS DE CRIAÇÃO - DECRETOS-LEI
⇒
⇒
⇒
⇒
•
Decreto-Lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942 – Cria o Serviço Nacional
de Aprendizagem dos Industriários.
Decreto nº 494, de 10 de janeiro de 1962 - Aprova o Regimento do
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
Decreto nº 5.727, de 16 de março de 2006 - Aprova alterações no
Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, de
que trata o Decreto nº 494, de 10 de janeiro de 1962.
Decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008 - Altera e acresce
dispositivos ao Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial - SENAI, aprovado pelo Decreto nº 494, de 10 de janeiro de
1962.
PRINCIPAIS NORMAS, REGULAMENTOS E MANUAIS
⇒
⇒
⇒
Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI - Ato Ad Referendum
Nº 03/1998, emanado da Presidência do Conselho Nacional do SENAI,
aprova o Regulamento de Licitações e Contratos do Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial – SENAI e dá outras providências.
Modificações aprovadas pelo Conselho Nacional: Ato Ad Referendum Nº
02/2001, Ato Ad Referendum Nº 03/2002, Ato Ad Referendum Nº
01/2006, Resolução nº473/2011, Resolução 516/2011.
Acordo Coletivo de Trabalho conforme:
Comunicado Conjunto SESI-SP
17/01/2014;
•
Comunicado Conjunto SESI-SP
26/03/2014.
•
⇒
e
SENAI-SP
01/14,
de
e
SENAI-SP
04/14,
de
Código de Ética – aprovado em 2 de maio de 2011, conforme resolução
04/11, alterado por meio das Resoluções 15/13 de 30/07/2013 e 07/14 de
29/07/2014. Disponibilizado na INTRANET do SENAI-SP.
31
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
2
Plano de Contas e Manual de Padronização Contábil do Sistema
Indústria – elaborado e divulgado pela Direção Nacional.
Plano de Centros de Responsabilidade do Sistema Indústria – elaborado
e divulgado pela Direção Nacional.
Comunicados, Instruções de Serviço e Resoluções da Direção do
SENAI-SP, constantes da INTRANET do SENAI-SP. Tratam das
orientações necessárias para a gestão institucional (processos da
administração central e das unidades operacionais).
Estrutura Organizacional do SENAI-SP – constante da intranet do
SENAI-SP.
Manual de Competências Gerenciais2– documento que registra as
competências do Diretor Regional do SENAI-SP, delegadas ex officio aos
titulares dos cargos gerenciais. O Manual é divulgado por meio de sistema
de computador acessível na intranet da Instituição.
Trata-se de
documento aprovado por ato formal da Diretoria Regional do SENAI-SP.
Política da Qualidade e Meio Ambiente – apresentada no Website e na
INTRANET do SENAI-SP.
Aprovado em 29/01/2010, conforme resolução conjunta nº 01/2010.
32
1.3 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DO
SENAI-SP
De acordo com o artigo 1º do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial, nos termos do Decreto Lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942,
configura propósito do SENAI:
a) realizar, em escolas instaladas e mantidas pela Instituição, ou sob forma de
cooperação, a aprendizagem industrial a que estão obrigadas as empresas de
categorias econômicas sob sua jurisdição, nos termos de dispositivo
constitucional e da legislação ordinária;
b) assistir os empregadores na elaboração e execução de programas gerais de
treinamento do pessoal dos diversos níveis de qualificação, e na realização
de aprendizagem metódica ministrada no próprio emprego;
c) proporcionar, aos trabalhadores maiores de 18 anos, a oportunidade de
completar, em cursos de curta duração, a formação profissional
parcialmente adquirida no local de trabalho;
d) conceder bolsas de estudo e de aperfeiçoamento a pessoal de direção e a
empregados de excepcional valor das empresas contribuintes, bem como a
professores, instrutores, administradores e servidores do próprio SENAI;
e) cooperar no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a
indústria e atividades assemelhadas.
Ainda, segundo o artigo 2º do referido Regimento, “O SENAI funcionará como
órgão consultivo do Governo Federal em assuntos relacionados com a formação
de trabalhadores da indústria e atividades assemelhadas”.
Adicionalmente, a partir da consideração das variáveis que modelam o universo
de atuação do SENAI-SP no cenário atual, foi estabelecido conjunto de
referenciais estratégicos (Tabela a seguir) que norteia todo o processo de tomada
de decisão no tocante à oferta de serviços para as indústrias e sociedade e ao
conjunto de práticas de gestão adotadas para esse fim.
33
Tabela 1 - Referenciais Estratégicos
Missão (1)
Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de
tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria
brasileira.
Visão (1)
Ser referência nacional em educação profissional e tecnológica e reconhecido como
indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a indústria brasileira,
apoiando o desenvolvimento econômico sustentado.
Valores(2)
• Comprometimento e responsabilidade com a missão institucional.
• Confiabilidade de cada colaborador, incluindo integridade, lealdade, acatamento
das normas morais e dignidade.
• Valorização do ser humano e da harmonia nas relações sociais.
• Respeito ao meio ambiente.
• Busca permanente da eficiência e da inovação nos serviços, produtos e processos.
• Transparência e ética na relação entre colaboradores e na relação com clientes e
fornecedores.
Linhas de Atuação
• Educação Profissional
• Tecnologia Industrial
Beneficiários de sua Ação – Segmentos Prioritários
• Jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho.
• Empresas, prioritariamente contribuintes, que demandam
relacionado à produção de bens e serviços
conhecimento
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade).
(1)
(2)
Conteúdo constante do Mapa Estratégico do SENAI-SP.
Conteúdo constante do Código de Ética do SENAI-SP
Considerando os referenciais estratégicos, no exercício de 2014, as ações
empreendidas pelo SENAI-SP estiveram voltadas para o cumprimento dos
objetivos formalizados no seu Mapa Estratégico, conforme demonstrado na
ilustração apresentada a seguir. Tais objetivos serão detalhados - em seu conceito
e execução - no capítulo “Planejamento e Resultados Alcançados” (Tópico 2) do
presente documento.
34
Ilustração 1 - Mapa Estratégico do SENAI-SP
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
35
36
1.4 IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SETORES DA
ECONOMIA LOCAL E NACIONAL ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO DO
SENAI-SP NO EXERCÍCIO
Conforme expresso no artigo 5º do Regimento do SENAI,
(...) as despesas do SENAI serão custeadas por uma contribuição mensal das empresas das
categorias econômicas da indústria, dos transportes3, das comunicações e da pesca, nos
termos da lei”.
Com base nisso, a classificação dos setores contribuintes é feita de acordo com o
Quadro de Atividades e Profissões a que se refere o art. 577 do Decreto-Lei nº
5.452, de 1943 (CLT), ressalvado o disposto no art. 109-C da Instrução Normativa
RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, que fornece a relação dos
estabelecimentos industriais ou assemelhados que são contribuintes do SENAI.4
Artigo 109-C INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 971 (13/11/2009)
Confederação Nacional da Indústria
Grupo de atividade
1º - Alimentação;
2º - Vestuário;
3º - Construção e mobiliário;
4º - Urbanas (saneamento, coleta e tratamento de resíduos, energia, gás, água e esgoto);
5º - Extrativas;
6º - Fiação e tecelagem;
7º - Artefatos de couro;
8º - Artefatos de borracha;
9º - Joalheiras, lapidação de pedras preciosas;
10º - Químicas e farmacêuticas;
11º - Papel, papelão, cortiça;
12º - Gráficas;
13º - Vidros, cristais, espelhos, cerâmicas, louças, porcelanas;
15º - Instrumentos musicais, brinquedos;
16º - Cinematográficas;
17º - Beneficiamentos;
18º - Artesanatos (pessoa jurídica);
19º - Metalúrgicas, mecânicas, materiais elétricos.
Fonte: Receita de Federal do Brasil
3
Exceto os transportes aquaviário (Lei nº 5.461, de 25 de junho de 1968), aeroviário (Decreto-Lei nº
1.305, de 8 de janeiro de 1974) e rodoviário (Lei nº 8.706, de 14 de setembro de 1993).
4
Observar as alterações registradas na Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil nº 1.453 de 24
de fevereiro de 2014.
37
Considerando que o Sistema SENAI realiza sua missão por meio da operação de
Departamentos Regionais, que se organizam na forma de sistema federativo, o
atendimento a ser realizado pelo Departamento Regional de São Paulo abrange,
prioritariamente, a oferta de serviços para os estabelecimentos situados na base
territorial do estado de São Paulo, que integram os segmentos contribuintes (acima
especificados), e jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho.
38
1.5 ORGANOGRAMA FUNCIONAL E MACROPROCESSOS
A arquitetura organizacional, juntamente com o modelo de governança5 que orienta
a operação dos processos de trabalho, objetiva viabilizar as condições necessárias
para que as organizações realizem a sua estratégia. Tomando como referência essa
premissa, para o SENAI-SP, o sentido de aprimorar a sua estrutura organizacional e
o seu modelo de governança pode ser traduzido na meta de racionalizar estruturas e
processos para viabilizar, em contexto de agilidade, custos reduzidos e alinhamento
com propósitos e valores institucionais, o desenvolvimento e a oferta de serviços de
qualidade e relevantes para a indústria e sociedade.
1.5.1 Organização e Macroprocessos da Área Fim
Na estrutura organizacional do SENAI-SP, as unidades operacionais estão
subordinadas à Diretoria Técnica, que atua com o papel de coordenar o
desenvolvimento dos serviços, articulando competências e estabelecendo os
critérios e as diretrizes para a sua oferta. Também configura atribuição da referida
Diretoria a avaliação da qualidade das ações realizadas pelas unidades operacionais,
a formulação de planos táticos para os serviços empreendidos, a realização de
processos de pesquisa e desenvolvimento e, ainda, a proposição de novas
estratégias de atuação.
5
Detalhado no tópico 3.1
39
Tabela 2 - Área Fim: principais macroprocessos, segundo órgãos responsáveis por sua gestão e respectivos titulares no exercício de
referência deste relatório
Unidade
Organizacional
Titular/Cargo/Datas de Nomeação e
Exoneração
Diretoria Técnica
Titular: Ricardo Figueiredo Terra
Cargo: Diretor Técnico
Nomeação: 01/06/2010
Período de Gestão em 2014: 01/01 a 31/12
Editora
SENAI-SP
Titular: Rodrigo Pereira L. de Faria e Silva
Cargo: Editor-Chefe
Nomeação: 01/11/2011
Período de Gestão em 2014: 01/01 a 31/12
Principais Competências
Macroprocessos
• Estabelecer diretrizes para operação dos
macroprocessos sob sua responsabilidade.
• Desenvolver novos serviços e/ou produtos
no âmbito dos macroprocessos sob sua
gestão.
• Avaliar a execução dos respectivos
macroprocessos, assegurando a qualidade
e o cumprimento das diretrizes e normas
Institucionais.
Educação Profissional e Tecnológica:
Aprendizagem Industrial em Nível Básico, Técnico de Nível Médio,
Formação de Tecnólogo, Pós-Graduação Tecnológica Lato Sensu
(Especialização Profissional), Cursos de Extensão, Iniciação, Qualificação,
Aperfeiçoamento e Especialização Profissional, Certificação de Pessoas,
Assessoria e Consultoria em Educação, Olimpíadas e Concursos de Educação
Profissional,
Gestão
Técnica
da
Educação
Profissional,
Assessoria/Consultoria - Educ. de Jovens e Adultos, Educação de Jovens e
Adultos - Ensino Fundamental Anos Finais, Gestão das Unidades
Operacionais, Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento.
Tecnologia e Inovação:
Serviços de Inspeção, Serviços Operacionais, Assessoria/Consultoria em
Gestão Empresarial, Processo Prod. e Segurança no Trabalho,
Elaboração/Disseminação Informações (Serv. Docum.), Eventos Técnicos,
Certificação de Processos, Certificação de Produtos, Gestão dos Serviços
Técnicos e Tecnológicos, Calibração, Ensaios de Proficiência, Material de
Referência, Inovação de Produto, Inovação de Processo, Gestão Técnica da
Inovação e Gestão das Unidades Operacionais.
Levantamento, organização, editoração e distribuição dos estudos e experiências
institucionais, pesquisas de produções externas de interesse do SENAI-SP.
Titular: Roberto Monteiro Spada
Cargo: Diretor de Relações Externas
Diretoria de
Relações Externas Nomeação: 31/05/2010
Período de Gestão em 2014: 01/01 a 31/12
Auditoria
Educacional
Titular: José Carlos Mendes Manzano
Cargo: Auditor Educacional
Nomeação: 13/08/2001
Período de Gestão em 2014: 01/01 a 31/12
Cooperação Técnica com Entidades.
• Avaliar a execução dos respectivos
macroprocessos, assegurando a sua
conformidade, segundo as diretrizes e
normas Institucionais.
Educação Profissional e Tecnológica
Aprendizagem Industrial em Nível Básico, Técnico de Nível Médio,
Formação de Tecnólogo, Pós-Graduação Tecnológica Lato Sensu
(Especialização Profissional), Cursos de Extensão, Iniciação, Qualificação,
Aperfeiçoamento e Especialização Profissional.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
40
1.5.2 Organização e Macroprocessos da Área Meio
O modelo organizacional do SENAI-SP contempla, ainda, a estrutura da Unidade
Corporativa, que reúne processos administrativos necessários para apoiar a
realização dos serviços. Trata-se de unidade que opera com o propósito de atender
às demandas das áreas de atuação do SESI-SP e SENAI-SP, por meio da integração
dos processos comuns e do estabelecimento de modelo de gestão único.
Por meio da mencionada estrutura, são assegurados processos que conciliam gestão
mais racional dos recursos, por intermédio da eliminação de tarefas e atividades
coincidentes e redundantes. Vale destacar que o referido modelo integrado opera
sustentado no princípio de manter a independência contábil, orçamentária e
financeira das Entidades.
Assim sendo, a estrutura organizacional da unidade corporativa é composta por
cinco Diretorias (Jurídica, Administrativa e Financeira, de Obras, de Recursos
Humanos e de Tecnologia da Informação), Assessoria de Planejamento e de Gestão
da Qualidade, Auditoria e Coordenadoria de Marketing e Eventos6.
6
As atribuições de cada um dos órgãos que integram a Unidade Corporativa estão detalhadas nos atos formais que
criaram as respectivas áreas, disponíveis para consulta na INTRANET do SENAI-SP.
41
Tabela 3 - Área Meio: principais macroprocessos, segundo órgãos responsáveis por sua gestão e respectivos titulares no exercício de
referência deste relatório
Unidade
Organizacional
Titular/Cargo/Datas de Nomeação e Exoneração
Diretoria Jurídica
Titular: Debora Cypriano Botelho
Cargo: Diretora Jurídica
Nomeação: 07/11/2008
Período de Gestão em 2014: 01/01 a 31/12
Auditoria
Titular: Fernando Cesar Soprani
Cargo: Auditor-Chefe
Nomeação: 10/01/2005
Período de Gestão em 2014: 01/01 a 31/12
Principais Competências
Assessoria à Gestão e Execução dos Processos
Relativos à sua Especialidade.
Coordenadoria de
Marketing e
Eventos
Assessoria de
Planejamento e
de Gestão da
Qualidade
Titular: Agostinho Sebastião Spínola
Cargo: Assessor de Planejamento e Gestão da Qualidade
Nomeação: 12/09/2007
Período de Gestão em 2014: 01/01 a 31/12
Diretoria
Administrativa e
Financeira
Titular: Boaventura Inglesi Neto
Cargo: Diretor Administrativo e Financeiro
Nomeação: 10/01/2005
Período de Gestão em 2014: 01/01 a 31/12
Diretoria de
Obras
Titular: Carlos Eduardo Cabanas
Cargo: Diretor de Obras
Nomeação: 07/11/2008
Período de Gestão em 2014: 01/01 a 31/12
Diretoria de
Recursos
Humanos
Titular: José Roberto de Melo
Cargo: Diretor de Recursos Humanos
Nomeação: 28/08/2013
Período de Gestão em 2014: 01/01 a 31/12
Titular: Erulos Ferrari Filho
Cargo: Diretor de Tecnologia da Informação
Nomeação: 16/07/2007
Período de Gestão em 2014: 01/01 a 31/12
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Diretoria de
Tecnologia da
Informação
Macroprocessos
•
Estabelecer Diretrizes para Operação
dos
macroprocessos
sob
sua
responsabilidade.
•
Avaliar a Execução dos respectivos
Macroprocessos,
assegurando
o
cumprimento das diretrizes e normas
Institucionais.
Gestão Administrativa, Financeira e de
Arrecadação.
Gestão Administrativa e Gestão das Unidades
Operacionais (ampliação e manutenção dos
recursos físicos)
Gestão de Pessoas, Desenvolvimento
Organizacional e Treinamento e Desenvolvimento.
Gestão de Tecnologia da Informação
42
1.5.3
Organograma Funcional
Conforme as atribuições, as competências e síntese dos processos anteriormente
descritos, o organograma do SENAI-SP é constituído, portanto, de dois grandes
blocos de estrutura: o primeiro, que compreende os órgãos da área-fim, e o
segundo, que reúne as atividades, de caráter predominantemente administrativo das
denominadas áreas-meio.
43
Ilustração 2 - Estrutura Organizacional do SENAI-SP
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
44
2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS
ALCANÇADOS
2.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SENAI-SP
As prioridades que orientaram a gestão do SENAI de São Paulo no período em
análise estão formalizadas no conjunto de metas e projetos estabelecidos para o
exercício de 2014. Para a definição dessas expectativas, o SENAI-SP apoiou-se
nas indicações e nos desafios firmados em seu Mapa Estratégico.
Com relação ao referido processo de planejamento estratégico, faz-se necessário
destacar que, para formalizar e monitorar sua estratégia, a Entidade adotou, a
partir de 2012, a metodologia do Balanced Scorecard (BSC). Assim sendo, os
objetivos prioritários do SENAI-SP passam a estar contidos em seu Mapa
Estratégico (vide Ilustração 1 no tópico 1.3) e desdobrados na forma de metas.
Trata-se, portanto, da implantação de uma nova arquitetura para as práticas de
planejamento, que estabelece um importante processo de aprendizado para as
equipes técnicas e de gestão, desafiadas, entre outros aspectos, a aprimorar
indicadores considerados relevantes para o monitoramento dos objetivos
estratégicos.
2.1.1 Mecanismos de Monitoramento e Controle da
Execução dos Planos Formulados para o Exercício
As atividades de gestão são monitoradas por meio de formulação de relatórios
gerenciais, com periodicidade mensal ou bimensal, que atendem ao propósito de
acompanhar o cumprimento das metas institucionais (indicadores estratégicos,
resultados de produção e financeiros) e, também, de acompanhar a realização dos
investimentos e dos projetos estratégicos planificados para o período. Os
mencionados relatórios, que estão organizados segundo unidades operacionais e
diretorias da administração central7, apresentam, ainda, as variações resultantes da
gestão dos recursos humanos e físicos da Entidade.
Tais relatórios são disponibilizados para os gestores do SENAI-SP, para avaliação
de desempenho pelas equipes de gestão e operacionais.
Os resultados institucionais são apresentados para o Conselho Regional, que, após
avaliações mensais, firma suas orientações.
7
A estrutura organizacional do SENAI-SP consta do tópico 1.5
45
As metas anuais da Entidade, desdobradas por unidades operacionais e órgãos da
administração central, são definidas no segundo semestre do ano que antecede
cada exercício e, caso necessário, revistas durante o ano de sua vigência8. O
processo de fixação de metas ocorre por meio da consideração das seguintes
diretrizes ou subsídios:
•
•
•
•
•
•
rumos, prioridades e expectativas de desempenho firmados nos documentos
que apoiam a gestão estratégica do SENAI-SP (Planos Estratégicos e/ou Planos
de Trabalho);
avaliações das séries históricas sobre o desempenho institucional;
informes dos órgãos nacionais sobre o comportamento da receita de
contribuição9 da Entidade;
carteira de projetos e de investimentos aprovada pelo Conselho Regional;
estudos de mercado para identificação das demandas do SENAI-SP e para a
avaliação da qualidade dos serviços prestados;
estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira de projetos e iniciativas
a serem propostos para o exercício.
Cumpre ressaltar que as principais diretrizes do processo de planejamento
orçamentário estão previstas no capítulo IX do Regimento do SENAI e são
normatizadas pelo Conselho Nacional da Entidade.
No âmbito da gestão orçamentária, o SENAI-SP conta com estrutura organizada
sob a lógica de Centros de Responsabilidade, adotada nacionalmente. Trata-se de
modelo proposto pelo Departamento Nacional do SENAI, que conta com
aprovação do Conselho Nacional. Além disso, a Instituição adota o Plano de
Contas e Manual de Padronização Contábil do Sistema SENAI, também
submetido à aprovação do Conselho Nacional da Entidade.
8
Para tanto, o SENAI-SP conta com os sistemas informatizados, denominados Sistema de Gestão de Serviços
Educacionais e Tecnológicos (SGSET) e Sistema de Orçamento Gerencial (SISORG), que permitem a integração
do processo de planejamento das metas de produção, de receita, de despesa e, ainda, dos investimentos e projetos
estratégicos.
9
Constitui a principal receita do Departamento Regional, sendo originada das “[...] contribuições dos
empregadores da indústria, dos transportes, das comunicações e da pesca, previstas em lei [...]” (Regimento do
SENAI, art. 45). Tais contribuições correspondem a 1% da remuneração paga pelos estabelecimentos
contribuintes a todos os seus empregados.
46
2.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
Com o propósito de assegurar um melhor entendimento do desempenho
institucional em 2014, a análise das estratégias de atuação frente aos objetivos
estratégicos da Entidade, será apresentada no tópico “2.3 - Execução Física e
Financeira – Plano do SENAI-SP”, acompanhado:
•
da síntese dos referenciais de mercado (contexto político, econômico,
ambiental, tecnológico e social);
• do relato das limitações e oportunidades internas;
• da apresentação das principais decisões tomadas;
• do detalhamento dos resultados alcançados no exercício.
Vale antecipar que, no tocante ao cenário econômico – aspecto que interfere mais
amplamente nas tomadas de decisões da Entidade no âmbito de todas as
atividades realizadas ou serviços ofertados - , assume relevo a forte retração
econômica ocorrida no exercício. As previsões pessimistas sobre o desempenho
do Produto Interno Bruto se confirmaram ao final de 2014, num cenário marcado
pela reduzida confiança dos agentes econômicos. De fato, de acordo com as
apuração do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 10, a economia
brasileira registrou expansão de somente 0,1% no exercício em questão. Tal a
taxa de crescimento do PIB brasileiro é a menor desde de 2009, quando a
economia recuou 0,2% . Nessa ocasião o Brasil foi afetado por uma severa crise
financeira internacional.
[...] A economia brasileira cresceu apenas 0,1% no ano passado (2014), o
pior resultado desde a queda de 0,2% em 2009, ano da crise financeira
internacional. O resultado, porém, veio levemente acima das expectativas
dos analistas, que previam estagnação. Mas economistas não se
surpreenderam ou se animaram com o desempenho, com o investimento
mostrando o pior resultado desde 1999 e indicando contínuas dificuldades
em 201511
10
Economia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGE. Disponível em.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/03/economia-brasileira-cresce-01-em-2014-diz-ibge.html Acesso em
27/03/2015.
11
Dólar opera em alta após PIB crescer 0,1% em 2014. Disponível em
http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/03/dolar-opera-em-alta-apos-pib-crescer-01-em-2014.html
. Acesso e 27/03/2015.
47
Essa tendência não se ameniza no caso do setor industrial. A tônica que marcou
esse segmento foi a redução na produção e dos investimentos.
[...]O Produto Interno Bruto (PIB) da indústria caiu 1,2% em 2014 ante
2013. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).... No quarto trimestre de 2014, o PIB da indústria
recuou 0,1% contra o terceiro trimestre. Na comparação com o quarto
trimestre de 2013, o PIB da indústria mostrou queda de 1,9%.O PIB de
serviços subiu 0,7% em 2014 ante 2013. No quarto trimestre de 2014, o PIB
de serviços subiu 0,3% contra o terceiro trimestre. Na comparação com o
quarto trimestre de 2013, o PIB de serviços mostrou alta de 0,4%.
Já Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) teve queda de 4,4% em 2014
ante 2013. No quarto trimestre de 2014, a FBCF caiu 0,4% contra o
terceiro trimestre. Na comparação com o quarto trimestre de 2013, a FBCF
mostrou queda de 5,8%. Segundo o instituto, a taxa de investimento
(FBCF/PIB) no dado fechado de 2014 ficou em 19,7%.”12
No caso do estado de São Paulo, observa-se a reprodução dessas tendências.
[...] Em novembro, a queda de 0,7% da produção da indústria brasileira
decorreu da retração das atividades produtivas em sete das catorze
localidades pesquisadas pelo IBGE. Quem mais puxou para baixo o índice
de produção industrial foram os estados de São Paulo (com diminuição de
2,3% de sua produção), Minas (–2,6%), Amazonas (–4,0%) e Santa
Catarina (–1,9%) – todas as taxas com relação ao mês imediatamente
anterior, com ajuste sazonal....Os números muito negativos da indústria
nacional em 2014 refletiram o fraco desempenho das economias
domésticas, bem como as expectativas nada positivas do empresariado
brasileiro. No acumulado janeiro-novembro, a produção industrial geral
caiu 3,2%. São muito graves as constatações de que em São Paulo,
principal parque industrial do País, a produção caiu 6,0% no mesmo
acumulado... Os recuos decorrem da menor produção de bens de capital,
bens duráveis (sobretudo automóveis) e bens intermediários, ou seja, têm
caráter generalizado(...) 2014 será um dos piores resultados da indústria
nacional. Na indústria de São Paulo, o ano de 2014 será marcado como o
segundo pior resultado na série do IBGE, iniciada em 2003 – o resultado
mais negativo ocorreu em 2009 (–7,4%), quando os principais efeitos da
crise internacional se fizeram presentes.”13
12
PIB
de
2014
sobe 0,1%
ante
2013,
informa
IBGE.
Disponível
em
http://www.istoe.com.br/reportagens/411220_PIB+DE+2014+SOBE+0+1+ANTE+2013+INFORMA+IBGE?
pathImagens=&path=&actualArea=internalPage Acesso em 27/03/2015
13
Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI). Análise IEDI – Panorama da Indústria
Regional.
Disponível
em
http://www.iedi.org.br/artigos/top/analise/analise_iedi_20150113_industria_regional.html . Acesso em
28/01/2015.
48
Dentre os principais resultados negativos desse conjunto de tendências, para o
SENAI-SP assume especial importância o comportamento da sua receita de
contribuição, que registrou, em relação ao ano de 2013, um crescimento nominal
de 3,9%, frente a uma inflação que superou 6%. Vale destacar que a contribuição
das indústrias representa a mais importante fonte de recursos da Entidade,
correspondendo a cerca de 70% do total da receita arrecadada em 2014. É
importante mencionar que essa perda real de receita decorre não somente do baixo
desempenho da economia, mas, também, dos efeitos da Instrução Normativa RFB
nº 1.453, de 24 de fevereiro de 2014, que exclui, da base de empresas
contribuintes do SENAI, os estabelecimentos do setor aeroviário e de parcela do
setor do agronegócio.
A mencionada perda de receita assume contornos preocupantes em face da
expansão e da diversificação da ação do SENAI-SP, prevista em seu
Planejamento Estratégico e, ainda, dos recentes ajustes ocorridos na estrutura de
recursos humanos da Entidade. De fato, em 2014, o SENAI-SP empreendeu um
robusto processo de contratação de parcela significativa dos profissionais que
prestavam serviços educacionais e tecnológicos, na forma de serviços
terceirizados. Os profissionais terceirizados atuavam principalmente em
programas ofertados para empresas “in company”. Por meio de tal medida, o
conjunto de cursos e de ações de desenvolvimento tecnológico ofertado nas
unidades escolares passou a ser integralmente realizado por profissionais do
quadro.
Como será apresentado de forma mais pormenorizada ao longo do documento, o
referido processo de ajuste repercutiu em vários segmentos da ação institucional,
valendo destacar: o aumento do número de profissionais da Entidade,
notadamente na categoria docentes, e o consequente incremento das despesas com
recursos humanos. Ainda que tal elevação tenha sido parcialmente compensada
pela expressiva redução dos montantes destinados ao pagamento com serviços de
terceiros, em 2014, é fato que o custeio das atividades da Entidade passaram a
demandar maior soma de recursos, em um contexto de receitas escassas.
Outros fatos que assumiram relevo ao longo de 2014 foram a revisão dos projetos
estratégicos e o ajuste das estratégias de oferta mantidas ao longo dos últimos
anos. O primeiro fato resultou da já mencionada perda de contribuição do setor
aeronáutico e de segmentos importantes do agronegócio. Por sua expressividade
na economia brasileira, tais setores eram alvo de investimentos e projetos
realizados ou previstos pelo SENAI-SP.
O ajuste da oferta de cursos decorreu do já comentado recuo econômico ocorrido
em 2014, que determinou, por parte do SENAI-SP, a revisão do volume de sua
49
oferta, objetivando assegurar a coerência das suas ações formativas frente às reais
demandas por formação profissional da indústria. Nesse sentido, a tendência que
prevalecerá no âmbito da produção realizada em 2014 é a redução dos patamares
de matrículas e alunos-hora alcançados em exercícios anteriores. Como será
possível observar, tal redução já estava expressa nas metas formuladas para o
exercício em questão.
Por fim, é importante mencionar que os eventos ocorridos no exercício em
análise, associados aos prognósticos pessimistas no tocante ao comportamento da
economia em 2015 determinaram, durante o segundo semestre de 2014, uma
revisão dos planos da Entidade, que, em alguns casos, tiveram seus projetos e
cronogramas postergados. Tais medidas serão sentidas com maior intensidade ao
longo do próximo ano.
50
2.3 EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA - PLANO DO SENAI-SP
2.3.1 Execução Física das Ações Realizadas pelo SENAI-SP
apresentadas por Focos Estratégicos
Considerando os referenciais estratégicos firmados para o ano de 2014, a missão
do SENAI-SP concretiza-se por meio da adequada execução dos 13 objetivos que
integram o Mapa Estratégico do SENAI-SP (vide ilustração 1). Cada um desses
objetivos reúne processos de trabalho e projetos, complementares entre si, que,
realizados de forma articulada, asseguram a pertinência da ação da Entidade.
A avaliação da performance institucional ocorrerá, portanto, a partir da análise do
conjunto de expectativas firmado no planejamento anual da Entidade (metas e
projetos estabelecidos para cada um dos objetivos estratégicos), por meio da
comparação dos valores planejados com os efetivamente realizados e do
detalhamento das causas e dos fatos (de ordem interna ou externa) que explicam
os desempenhos alcançados.
Objetivando assegurar a correta compreensão das análises a serem apresentadas a
seguir, ressalta-se que a oferta institucional está organizada segundo o conceito de
programa na esfera pública14. Ainda em harmonia com os princípios da gestão
pública, o planejamento e o controle dessas linhas de oferta (produção e
orçamento) estão alinhados com o conceito de estrutura programática15, visto que
os resultados esperados, bem como os recursos envolvidos, estão organizados em
estrutura de Centros de Responsabilidade, que assegura correspondência direta
entre metas e resultados com receitas e despesas.
O conjunto de Centros de Responsabilidade (que expressa informações de
produção, receitas e despesas) apresenta, de forma classificada (segundo a
natureza das ações empreendidas) e detalhada, a integralidade da operação da
Entidade, relacionando, portanto, os macroprocessos ou as linhas de serviços que
asseguram o atendimento da missão institucional.
Objetivando viabilizar a gestão nos níveis estratégico, tático e operacional, faz-se
necessário destacar, ainda que, além do Plano de Centros de Responsabilidade, o
14
Segundo glossário do Orçamento da União, divulgado pelo Senado Federal, Programa consubstancia “[...]
instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetos pretendidos, sendo
mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual”. Disponível em:
http://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario?search_letter=p Acesso em 03/02/2015.
15
Estrutura programática representa a “[...] classificação da despesa segundo estrutura de programa, ação (projeto,
atividade ou operação especial [...], cujo objetivo é identificar a finalidade do gasto, em que e onde serão alocados
os recursos, bem como viabilizar o gerenciamento interministerial de programas”, conforme glossário do
Orçamento da União, divulgado pelo Senado Federal. Disponível em:
http://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario?search_letter=c Acesso em 03/02/2015.
.
51
SENAI-SP conta também com as seguintes estruturas para classificação das suas
ações: Plano de Centros de Custos (reúne órgãos da administração central e
unidades operacionais) e Plano de Contas (relaciona, entre outras orientações, o
leque de alíneas contábeis utilizadas para registro das receitas e despesas da
Entidade)16.
Com base no exposto, a avaliação do desempenho institucional será realizada por
meio da análise de cada uma das perspectivas estratégicas17 estabelecidas no
Mapa Estratégico do SENAI-SP, desdobradas segundo os objetivos nele
detalhados.
Tabela 4 - Relação de Objetivos Estratégicos, segundo Perspectivas
Estratégicas
Objetivos Estratégicos
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Ser reconhecido pela sua competência no campo da
educação profissional e tecnológica.
Consolidar-se como provedor de soluções de STT e
Inovação.
Buscar fontes adicionais de financiamento.
Assegurar sustentabilidade institucional.
Prover soluções para a indústria, com foco no
desenvolvimento regional.
Priorizar setores com maior capacidade de fortalecer a
competitividade da indústria.
Assegurar educação profissional e tecnológica de
excelência.
Intensificar a oferta de serviços técnicos e tecnológicos.
Incrementar e consolidar as ações de inovação.
10. Maximizar o retorno dos recursos aplicados.
11. Desenvolver competências para transformar a estratégia em
ação.
12. Prover sistemas de informação compatíveis com as
estratégias institucionais.
13. Assegurar a infraestrutura necessária.
Perspectivas
Indústria e Sociedade
Sustentabilidade
Processos Internos
(Foco do Cliente)
Processos Internos
(Eficiência)
Pessoas e Tecnologia
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade).
Ainda, com relação à análise de desempenho do SENAI-SP, faz-se necessário
informar que os padrões para a avaliação do cumprimento das metas estabelecidas
estão expressos no Tópico 2.5, que apresenta a Matriz de Indicadores
Estratégicos (formalizados no Mapa Estratégico da Entidade) e de Indicadores
Auxiliares, empregados para apoiar o monitoramento das ações institucionais
empreendidas.
16
Tais planos vinculam-se, permitindo diferentes visões dos resultados e do emprego de recursos
institucionais. Por exemplo, é possível detalhar o número de matrículas e as despesas totais da aprendizagem
industrial (uma das linhas do Plano de Centros de Responsabilidade), segundo as escolas responsáveis pela
sua realização (detalhadas no Plano de Centros de Custos), evidenciado as despesas com pessoal, encargos
sociais e benefícios (previstas no Plano de Contas).
17
A análise das Perspectivas Estratégicas corresponde, conceitualmente, à análise dos Focos Estratégicos,
recomendada no manual elaborado pelo DN, que apresenta as diretrizes e orientações para a realização da
prestação de contas ordinárias anual do Sistema SENAI, em 2014.
52
2.3.1.1 Focos Estratégicos Priorizados pelo SENAI-SP 18
2.3.1.1.1 Perspectivas
Estratégicas
“Indústria
e
Sociedade” e “Sustentabilidade”
Quadro 2A - Perspectivas
“Sustentabilidade”19
Estratégicas
“Indústria
e
Sociedade”
e
Denominação: “Indústria e Sociedade” e “Sustentabilidade”
Tipo de Programa: Finalístico
Objetivo Geral: Assegurar que as partes interessadas tenham, com relação ao SENAI-SP, uma
percepção de valor alinhada e aderente com a missão estabelecida (1).
Objetivos Específicos:
Objetivo Estratégico 1
Ser reconhecido pela sua competência no campo da educação
profissional e tecnológica.
Objetivo Estratégico 2
Consolidar-se como provedor de soluções de STT e Inovação.
Objetivo Estratégico 3
Objetivo Estratégico 4
Buscar fontes adicionais de financiamento.
Assegurar sustentabilidade Institucional
Público Alvo:
Conselho Regional, Sistema SENAI, Sistema SESI, colaboradores, indústrias contribuintes,
sociedade e governo, clientes (jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho e empresas,
prioritariamente contribuintes, que demandam conhecimento relacionado à sua produção de bens e
serviços), fornecedores, organizações públicas e privadas que realizam projetos apoiados em
acordos ou convênios.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
O atendimento dos objetivos constantes nessa perspectiva ocorre por meio do cumprimento dos demais
objetivos previstos no Mapa Estratégico do SENAI-SP (vinculados às demais perspectivas). É pela execução dos
demais objetivos que ocorre a mobilização dos recursos institucionais (financeiros, humanos, materiais e
tecnológicos) que asseguram a geração dos resultados da Entidade.
Quadro 3A – Execução Orçamentária “Indústria e Sociedade” e
“Sustentabilidade”
Informações Orçamentárias e Financeiras da Perspectiva Estratégica - em R$ 1,00
Despesa
Orçamento Inicial
Orçamento Final
Despesa
Realizada
Não aplicável à natureza dos objetivos.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade).
18
Faz-se necessário destacar que a expressão “Foco Estratégico” (mencionado no Manual de
Prestação de Contas de 2014, encaminhado pelo Departamento Nacional do SENAI) foi substituída
por “Perspectiva Estratégica”.
19
Serão relacionadas no presente quadro informações relativas ao conjunto de processos abrangidos
em cada uma das perspectivas.
53
Dentre os objetivos estratégicos que orientaram as iniciativas empreendidas em
2014 destacam-se aqueles que firmam os seguintes propósitos para a Entidade:
“Ser reconhecido pela sua competência no campo da educação profissional e
tecnológica” e “Consolidar-se como provedor de soluções de STT e Inovação”.
A conquista dessas condições exige, necessariamente, a execução de iniciativas e
a adoção de estratégias que viabilizem respostas institucionais capazes de:
•
•
•
garantir, para as indústrias, oferta de recursos humanos com perfil requerido
pelos processos produtivos e, para os indivíduos, oportunidades concretas de
trabalho e emprego;
promover a difusão de tecnologias produtivas e organizacionais, auxiliando o
setor produtivo a ampliar a qualidade de seus produtos e a reduzir o custo dos
seus processos, condições necessárias para o incremento da competitividade
da indústria nacional.
incrementar a capacidade de inovação das empresas, via realização e difusão
dos resultados de pesquisas empreendidas no âmbito dos processos
produtivos e dos produtos. Trata-se, também, de aspecto que assume relevo
estratégico para a elevação da capacidade competitiva da produção brasileira.
Considerando que as perspectivas estratégicas “Indústria e Sociedade” e
“Sustentabilidade” modelam a natureza das respostas oferecidas aos segmentos
beneficiados pela ação institucional e, por consequência, definem a identidade do
SENAI-SP frente à sociedade, é importante destacar que os resultados buscados,
citados acima, são complementados pelo sentido firmado nos objetivos de
“Buscar fontes adicionais de financiamento” e de “Assegurar a sustentabilidade
institucional”. Tais objetivos formalizam a necessidade de:
•
Consolidar e ampliar fontes adicionais de recursos, com o sentido de
garantir que a amplitude dos atendimentos realizados pelo SENAI-SP supere
a capacidade de financiamento da sua receita de contribuição. Para tanto,
todas as ações empreendidas nesse campo focam, no âmbito das parcerias
com terceiros interessados em participar do custeio de iniciativas
empreendidas pela Entidade, a aderência entre os valores institucionais e os
das instituições potencialmente parceiras. Na esfera do ressarcimento de
despesas de serviços pelos seus beneficiários diretos ou indiretos, configura
orientação básica para o estabelecimento de políticas de oferta, a
consideração da natureza do serviço a ser ofertado e do perfil socioeconômico
54
do respectivo público-alvo (pessoas físicas ou empresas). A premissa é obter
retorno de parcela das despesas incorridas no custeio de sua operação, sem o
comprometimento do acesso dos públicos prioritários aos serviços mantidos,
independentemente da sua capacidade de custear parcial ou integralmente o
serviço demandado.
•
Assegurar o máximo retorno de cada unidade de capital investida. Os
referenciais que orientam as ações nesse campo estão pautados na garantia de
que o SENAI-SP, por meio da adequação de seus processos de trabalho e
práticas de gestão, apresente padrão de comprometimento de seus recursos
coerentes com a qualidade e escala dos serviços ofertados e, ainda, com a
natureza da ação institucional, que prevê a oferta de serviços essenciais para a
melhoria da competitividade da indústria, abrangendo, portanto, iniciativas
cujo financiamento é inviável para as empresas ou os indivíduos diretamente
beneficiados.
55
2.3.1.1.1.1 Objetivo Estratégico 1 – Ser reconhecido pela
sua competência no campo da educação
profissional e tecnológica
2.3.1.1.1.1.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
O propósito que norteia as avaliações a serem empreendidas nesse campo é apurar
em que medida o SENAI-SP é, junto às partes interessadas (empresários,
trabalhadores, executivos de empresas, representantes do governo, acadêmicos,
representantes dos trabalhadores e dos sindicatos patronais, etc.), reconhecido
como instituição de referência no âmbito das ofertas de serviços de educação
profissional e desenvolvimento tecnológico. O cumprimento do referido objetivo
estratégico concretiza-se, portanto, pela capacidade institucional de:
•
distinguir-se pela sua competência de renovar suas estratégias de atuação e de
customizar ou formular novas respostas (serviços) para a superação de
questões que, no âmbito da qualificação para o trabalho, obstaculizam o
desenvolvimento industrial;
•
contar com modelo de oferta abrangente, capaz de atender às diferentes
demandas por educação profissional, sempre com foco em demandas
identificadas da indústria, que se traduzem em oportunidades reais de
emprego;
•
oferecer respostas ágeis, pertinentes, diversificadas e alinhadas com as
demandas regionais e setoriais da economia.
56
2.3.1.1.1.1.2 Metas e Resultados – Análise Crítica20
Com base nos referenciais acima, durante o ano de 2013, foi realizada pesquisa
junto à sociedade para avaliação da imagem institucional do SENAI-SP. A
referida pesquisa, efetuada em maio de 2013, por meio de levantamento de
natureza quantitativa , apurou e sistematizou a percepção de 1.200 indivíduos
sobre o SENAI-SP. Tal amostra, constituída de residentes no Estado de São
Paulo21, abrangeu todos os segmentos demográficos. No tocante ao objetivo
estratégico em análise, foram levantadas as seguintes percepções:
- Índice de favorabilidade22 – corresponde à avaliação geral dos entrevistados
sobre o SENAI-SP. Trata-se, portanto, de respostas dadas ao seguinte
questionamento: Você diria que tem uma opinião muito positiva, positiva,
regular, negativa ou muito negativa sobre o SENAI-SP?
- Avaliação da imagem do SENAI-SP – apura a imagem da instituição junto
aos entrevistados, a partir dos seguintes atributos: seriedade, competência e
adequada gestão do SENAI-SP.
Conforme apresentado nas tabelas a seguir, os resultados alcançados confirmam a
pertinência das prioridades assumidas e estratégias adotadas pela Instituição.
Adicionalmente, o produto da análise de tais resultados - desdobrados por região,
segmentos etários, condição de emprego, entre outras variáveis – constitui
elemento importante para o estabelecimento de planos de ação que permitam o
aperfeiçoamento das formas de atuação do SENAI-SP. Em face disso, prevê-se a
realização de novo levantamento em 2015.
20
Conforme estabelecido no desdobramento do Mapa Estratégico do SENAI-SP, a apuração dos
resultados institucionais para o presente objetivo ocorre bianualmente. Em face disso, os resultados
aqui apresentados se refere ao levantamento efetuado em 2013 (divulgado no Relatório de Gestão do
ano passado). Vale destacar que tal periodicidade foi definida em razão da abrangência dos processos
avaliados nessa apuração. De fato, as ações de gestão necessárias para melhoria nos índices
mensurados envolvem, em algumas situações, período de tempo superior a um ano para sua
implementação e obtenção de resultados mensuráveis.
21
Distribuição da amostra:
•
Capital – 350 entrevistados
•
Região Metropolitana – 250 entrevistados
•
Interior – 600 entrevistados
22
A referida apuração foi realizada sobre 96,6% (1.159 indivíduos) do universo pesquisado. Tal percentual
corresponde aos entrevistados que afirmaram conhecer a Entidade. Os 3,4% restantes afirmam não conhecer o
SENAI-SP.
57
Tabela 5 - Objetivo Estratégico 1 – Resultados dos Indicadores 1.1 e 1.2 (1) (2)
2013
Realizado
Indicador
1.1 Índice de Favorabilidade
Positiva
Muito positiva
Positiva
Regular
Negativa
Muito Negativa
Não sabe ou não respondeu
Total
2015
Meta
91%
29%
63%
5%
1%
3%
100%
Indicador
Concorda
95% reconhecer que o SENAI-SP possui
uma imagem positiva ou muito positiva
2013
Realizado
Quesito de Avaliação
Não concorda
Não sabe/
e nem
Discorda
Não
discorda
respondeu
2015
Meta
Total
(1)
1.2 Avaliação da Imagem
Instituição séria
93%
3%
-
3%
100%
Instituição competente
93%
3%
-
4%
100%
95% de
concordância
para os
atributos
avaliados.
Fonte: Instituto de Pesquisa Vox Populi
(1)
Eventuais diferenças (para mais ou menos de 100%) decorrem de arredondamentos.
(2)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 2.5 do presente documento.
Tabela 6 - Metodologia dos Indicadores 1.1 e 1.2
Indicador
1.1 Índice de
Favorabilidade
1.2 Avaliação
da Imagem do
SENAI-SP
Metodologia
∑deentrevistadoscujaopiniãosobreoSENAI SPé“positiva”ou“muitopositiva”
"
∑deentrevistadosqueafirmamconheceroSENAI SP
∑deentrevistadosqueoptaramporumquesitodeavaliação
"
Totaldeentrevistasporatributo
Nota:
Quesitos de Avaliação: “Concorda”, “ Não concorda e nem discorda”, “Discorda”,
“Não sabe/Não respondeu”.
Atributos: “Instituição séria”, “Instituição competente”.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade).
58
2.3.1.1.1.2 Objetivo Estratégico 2 – Consolidar-se como provedor
de soluções de STT e Inovação
2.3.1.1.1.2.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
Com relação ao objetivo estratégico “Consolidar-se como provedor de soluções
de STT e Inovação”, o foco das ações empreendidas é, também junto às partes
interessadas, ser reconhecido como instituição capaz de:
•
•
•
•
•
contribuir para a elevação da capacidade de inovação das empresas
industriais;
colaborar com a mudança da matriz industrial nacional, com o aumento da
importância dos segmentos cujo processo manufatureiro resulte em produtos
finais mais elaborados e diferenciados, ou seja, que exijam maior intensidade
de capital e tecnologia;
apoiar o estabelecimento das condições mais adequadas para a realização de
investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento e na execução de atividades
baseadas em conhecimento;
estimular a adoção de práticas e conceitos que assegurem a proteção à
propriedade intelectual;
promover a difusão de tecnologias para o crescimento econômico de longo
prazo, necessárias à consecução de projeto de desenvolvimento industrial, a
saber: biotecnologia, energias renováveis, nanotecnologia, entre outras.
2.3.1.1.1.2.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
Com base nas premissas expressas anteriormente, é certo que para o atendimento
do objetivo em questão o SENAI-SP terá que, num primeiro momento, ampliar a
abrangência da sua ação nesse campo, ou seja, elevar a parcela beneficiada das
indústrias com serviços voltados ao desenvolvimento tecnológico e à inovação de
processos e produtos.
59
Tabela 7 - Objetivo Estratégico 2 – Resultado do Indicador 2.1 (1)
Indicador 2.1 – Abrangência do atendimento com serviços
de desenvolvimento tecnológico (2)
2014
2015
Meta
Realizado
Meta
5,0%
3,5%
10,0%
Metodologia
'()*+,-,./0,1)2( .21)3/+4/1), *),15/52( ,0
(,36/ç2( 5, 5,(,162-6/0,1)2 ),.12-ó8/.2
& 92)*- 5, ,()*+,-,./0,1)2( .21)3/+4/1),( :*
100
Base de Cálculo
2013
2014
Total de Estabelecimentos Contribuintes Atendidos em Serviços
de Desenvolvimento Tecnológico no Estado de São Paulo
1.216
1.156
Total de Estabelecimentos contribuintes no Estado de São Paulo
37.228
32.886
Fonte: Elaboração SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade), com base em consultas ao
Sistema de Gestão de Serviços Educacionais e Tecnológicos (SGSET) e Sistema de Informações Gerenciais da
Arrecadação (SIGA).
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
(2)
Não inclui os estabelecimentos contribuintes optantes do SIMPLES23.
A análise dos resultados auferidos pelo SENAI-SP, no âmbito da abrangência do
atendimento em serviços de desenvolvimento tecnológico revela que, em 2014,
foram atendidas 3,5% do universo de empresas contribuintes, valor que, segundo
os critérios fixados na Matriz de Indicadores Estratégicos (tópico 2.5) do presente
documento, encontra-se abrangido na faixa “meta parcialmente cumprida”. Tal
desempenho decorre, entre outros aspectos, da temporária queda de performance
decorrente do processo de substituição dos terceiros que atuavam na prestação dos
serviços ofertados pelo SENAI-SP por pessoal do quadro.
Por fim, mesmo diante da expectativa de um cenário adverso para o ano de 2015,
é relevante destacar que o SENAI-SP prevê avanços significativos nesse campo.
Tais expectativas estão expressas na meta de 2015, que estabelece o atendimento
de, pelo menos, 10,0% do universo de empresas contribuintes, no campo da
prestação de serviços de desenvolvimento tecnológico. Para tanto, a Entidade
reconfigurou toda a sua oferta de serviços tecnológicos, implementando estruturas
dedicadas para esse fim e estabelecendo o conjunto de escolas que, a partir de
2015, passarão a atuar de forma especializada nessa esfera. Assim sendo, serão 34
escolas, distribuídas na capital e no interior, que atuarão na promoção da melhoria
e competitividade dos processo e produtos das empresas, no âmbito de 17 áreas
tecnológicas.
23
O Simples é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, previsto na Lei Complementar
nº 123, de 2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01/07/2007. Por
meio da adesão ao referido sistema, as empresas deixam de recolher um conjunto, previamente definido, de
tributos e contribuições, dentre eles as contribuições ao
SENAI. Disponível em
http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/ , acesso em 04/02/2015.
60
2.3.1.1.1.3
Objetivo Estratégico 3 – Buscar fontes adicionais de
financiamento
2.3.1.1.1.3.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
A obtenção de fontes adicionais de recursos atende ao propósito de garantir que a
amplitude dos atendimentos realizados pelo SENAI-SP supere a capacidade de
financiamento da sua receita de contribuição. Para tanto, todas as ações
empreendidas nesse campo focam, no âmbito das parcerias com terceiros
interessados em participar do custeio de iniciativas realizadas pela Entidade, a
aderência entre os valores do SENAI-SP e os das instituições potencialmente
parceiras.
Na esfera do ressarcimento de despesas de serviços do SENAI-SP pelos seus
beneficiários diretos ou indiretos, configura orientação básica para o
estabelecimento de políticas de oferta, a consideração da natureza do serviço a ser
ofertado, o porte e o perfil das empresas a serem atendidas e, ainda, as condições
socioeconômicas dos indivíduos que buscam os serviços institucionais. Em suma,
a premissa da Entidade é obter retorno de parcela das despesas incorridas no
custeio de sua operação, sem o comprometimento do acesso dos públicos
prioritários aos seus serviços.
2.3.1.1.1.3.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
Em 2014, o SENAI-SP, no âmbito do objetivo estratégico 3, “buscar fontes
adicionais de financiamento”, apresentou um desempenho abaixo do esperado
para o período. De fato, o comportamento adverso da economia ao longo do
período em análise afetou de forma negativa a performance dos serviços
ressarcidos, tradicionalmente ofertados para empresas e trabalhadores.
Adicionalmente, no caso do Pronatec24, dificuldades referentes à sistemática de
celebração das metas com o Governo Federal e, ainda, à sua execução,
comprometeram o resultado nesse campo. Tais dificuldades já foram identificadas
em anos anteriores, aspecto que determinou, também, um maior conservadorismo
no estabelecimento da meta de receita oriunda desse Programa.
24
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) - criado pelo Governo Federal, em 2011, por
meio da Lei 11.513/2011, com o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação
profissional e tecnológica no país, além de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público. Disponível
em http://pronatec.mec.gov.br/institucional-90037/o-que-e-o-pronatec. Acesso em 03/03/2015.
61
Tabela 8 - Objetivo Estratégico 3: Indicador 3.1(1)
Valores nominais em R$ mil
2014
Indicador 3.1
2013
Realizado
(a)
Planejado
(b)
Realizado
(c)
Receitas de Serviços
Empresas e Trabalhadores
Pronatec
Receitas de Convênios
Total Geral
359.951,0
209.572,2
150.378,8
488,7
360.439,7
328.242,7
230.749,9
97.492,8
456,0
328.698,7
306.716,0
212.748,6
93.967,4
166,0
306.881,9
% de
Realização
(c/b)
93,4
92,2
96,4
36,4
93,4
Meta 2014
-8,8%
Indicador 3.1
Variação
%
(c/a)
-14,8
1,5
-37,5
-66,0
-14,9
Realizado 2014
-14,9%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente documento.
Tabela 9 - Metodologia do Indicador 3.1
Metodologia
Evolução Anual (%)
[
∑ <=>?@A@BC=><@>@?DBçE>AEF=>?@A@BC=><@AEGDêGBE>=IJ?=<=> @FK
"
∑ <=>?@A@BC=><@>@?DBçE>AEF=>?@A@BC=><@AEGDêGBE>=IJ?=<=> @FK 1
1] ∗ 100
T = ano
Valores em R$:
Nota:
P <=>?@A@BC=><@>@?DBçE> + ?@A@BC=><@AEGDêGBE>
Não inclui repasses do Departamento Nacional
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
62
2.3.1.1.1.4 Objetivo Estratégico 4 – Assegurar a Sustentabilidade
Institucional
2.3.1.1.1.4.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
O Brasil figura no topo da lista dos países com maior incidência de encargos sobre
a folha de salários. De fato, o percentual médio de encargos e de tributos sobre
salários no Brasil é 57,6%, valor muito superior aos 22,5%, que correspondem à
média global, que computa os sete países mais industrializados (G7) e as
principais economias emergentes do planeta (BRICs)25.
Diante desse cenário, a pertinência do modelo de financiamento do SENAI-SP sustentado pela contribuição das indústrias, que repassam 1,0% da sua folha de
salários - está associada à capacidade institucional de garantir ação
estrategicamente pertinente, que prevê a oferta de serviços que obtiveram a
elevação da competitividade da indústria, abrangendo, portanto, iniciativas cujo
financiamento é inviável para as empresas ou para os indivíduos diretamente
beneficiados.
Nesse sentido, o monitoramento do nível de comprometimento dos recursos
configura medida que apura riscos institucionais, evitando, por meio da
antecipação de problemas futuros, interromper ou reduzir a oferta de serviços, que
pela sua natureza, provocariam um elevado ônus para empresas e indivíduos
atendidos pelo SENAI-SP.
2.3.1.1.1.4.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
O acompanhamento, por meio do estabelecimento de metas que regulem o grau
de comprometimento orçamentário com o financiamento de despesas obrigatórias
e de caráter continuado atende ao propósito de assegurar a sustentabilidade
institucional. De fato, a finalidade desse objetivo estratégico é garantir a
ampliação permanente da oferta de serviços, sem o comprometimento da
capacidade da Entidade de investir na manutenção, atualização ou modernização
dos seus recursos (humanos e físicos). É certo que a sustentabilidade estratégica
do SENAI-SP está vinculada não somente à pertinência e à abrangência de seus
serviços, mas à qualidade dos mesmos. Em face disso, faz-se necessário que a
Instituição adote como prática de gestão a destinação de parcela de suas receitas
correntes para a execução de investimentos.
25
Agência Estado. “Brasil lidera ranking dos encargos trabalhistas”. Disponível em
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-lidera-ranking-de-encargos-trabalhistas,144916e. Acesso em 27/01/2015.
63
Tabela 10 - Objetivo Estratégico 4 - Indicador 4.1 (1)
Valores em R$
2015
Meta
(limite máximo)
2014
Descrição
Planejada
Realizada
Receita Corrente (a)
1.477.302.698,00
1.436.570.727,49
Despesas de Custeio (b)
1.440.106.175,00
1.369.011.695,48
97,5%
95,3%
4.1 - Participação da despesa de
custeio na receita corrente do
exercício. (b/a)
90,0%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente documento.
Com base no exposto, o SENAI-SP adotou o objetivo estratégico “assegurar a
sustentabilidade institucional”, que fixa em 90% o limite máximo de aplicação
das receitas correntes do exercício no financiamento das despesas de custeio. Por
meio do atendimento desse limite, que configura meta estratégica que modela o
orçamento institucional, a Entidade passa a contar, para realização de
investimentos, com, no mínimo, 10% da sua receita corrente anual.
No entanto, em face das alterações ocorridas na sua estrutura de pessoal, em razão
do já mencionado encerramento da estratégia de utilização de serviços de terceiros
para a realização de cursos e serviços tecnológicos, para o ano de 2014 esse
patamar foi, excepcionalmente, ajustado para a meta orçamentária apresentada no
quadro acima (vide detalhamento apresentado no tópico 2.2).
A análise do resultado alcançado revela que o SENAI-SP
ficou 2,2 pontos
percentuais aquém meta firmada para 2014, o que, de acordo com os parâmetros
de avaliação estabelecidos na Matriz de Indicadores Estratégicos (tópico 2.5),
significa que o SENAI-SP cumpriu as expectativas do período.
64
Tabela 11 - Metodologia do Indicador 4.1
Metodologia
∑ <=><@>I@>=><@AJ>C@BE(∗)
"
T@A@BC=>AE??@GC@><E@U@?AíABE(∗∗)
(*)
Despesa de Custeio = (Despesas com Pessoal + Institucionais + Outras Correntes) – (Despesas
Correntes destinadas ao Financiamento de Projetos Estratégicos)
(**)
Não inclui saldo de exercícios anteriores
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
65
2.3.1.1.2 Perspectiva Estratégica “Processos Internos –
Foco do Cliente”
Quadro 2 B - Perspectiva Estratégica Processos Internos - Foco do Cliente
Denominação: Foco do Cliente
Tipo de Programa: Finalístico
Objetivo Geral: Assegurar os processos de desenvolvimento e de entrega de serviços compatíveis
com os desafios contidos na Missão e Visão do SENAI-SP e com a proposta de valor dimensionada
na perspectiva “Processos Internos - Foco do Cliente”
Objetivos:
Prover soluções para a indústria, com foco no desenvolvimento
regional.
Priorizar setores com maior capacidade de fortalecer a competitividade
da indústria.
Objetivo Estratégico 5
Objetivo Estratégico 6
Objetivo Estratégico 7
Assegurar educação profissional e tecnológica de excelência.
Objetivo Estratégico 8
Intensificar a oferta de serviços técnicos e tecnológicos.
Objetivo Estratégico 9
Incrementar e consolidar as ações de inovação.
Público Alvo:
Empresas, prioritariamente contribuintes, que demandam conhecimento relacionado à produção de
bens e serviços e jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho.
Os resultados das perspectivas serão avaliados nas tabelas e gráficos a seguir.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade).
Quadro 3 B – Execução Orçamentária(1)(2) Processos Internos - Foco do Cliente
Valores em R$
Objetivo
Despesa Inicial
Despesa Retificada
Despesa Transposta
Despesa Realizada
5, 6 e 7
640.217.889,00
773.630.843,00
750.557.012,00
728.050.970,21
8
42.295.603,00
40.705.227,00
39.222.521,00
35.696.423,35
9
2.963.431,00
5.285.716,00
6.206.425,00
2.149.760,59
Total
685.476.923,00
819.621.786,00
795.985.958,00
765.897.154,15
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade).
(1)
Somente despesas correntes
(2)
Centros de Responsabilidade considerados na apuração das despesas planejadas e realizadas:
Objetivos 5, 6 e 7: EJA Ensino Fundamental Anos Finais; EJA - Ensino Médio; Iniciação Profissional;
Aprendizagem Industrial Básica; Qualificação Profissional Básica; Aperfeiçoamento Profissional; Especialização
Profissional; Habilitação Técnica; Graduação Tecnológica; Pós-Graduação "Lato Sensu" - Especialização; Cursos
de Extensão; Difusão do Conhecimento; Certificação de Pessoas; Consultoria em Educação; Olimpíadas e
Concursos Educação Profissional; Gestão da Educação.
Objetivo 8: Serviços de Inspeção; Serviços Operacionais; Assessoria e Consultoria em Gestão Empresarial;
Assessoria e Consultoria em Processo Produtivo; Assessoria e Consultoria em Segurança do Trabalho;
Elaboração e Disseminação de Informações; Eventos Técnicos; Certificação de Processos; Certificação de
Produtos; Ensaios; Calibração; Ensaios de Proficiência; Material de Referência; Gestão da Tecnologia e
Inovação.
Objetivo 9: Inovação de Produto; Inovação de Processo
66
Considerando o caso brasileiro, é certo que, nos mais diversos segmentos, os
processos de produção e bens e serviços apresentam como traço comum a
heterogeneidade. Atualmente, processos com maior conteúdo tecnológico ainda
convivem com os tradicionais, intensivos em trabalho. Outro aspecto que assume
relevo frente ao desafio de alcançar um desenvolvimento econômico que
privilegie ampliação da riqueza com distribuição de renda, é a necessidade de o
Brasil contar com uma base industrial competitiva e diversificada.
Nesse cenário, a educação profissional amplia, simultaneamente, o seu escopo e a
sua importância, visto que a existência de recursos humanos adequadamente
qualificados passa a configurar requisito para o alcance da competitividade. No
novo mundo da produção e do trabalho, a pertinência das iniciativas de formação
profissional passa a estar vinculada à capacidade das instituições, que atuam nesse
segmento, de formular soluções capazes de atender demandas de empresas de
diferentes portes e padrões tecnológicos. Adicionalmente, considerando um
projeto de desenvolvimento econômico que objetiva a geração de empregos de
qualidade, faz-se necessário que as oportunidades de qualificação profissional
abarquem desde a preparação de indivíduos pouco escolarizados, empregados ou
não, até a formação de profissionais com perfis mais elaborados, capazes de, por
exemplo, realizar atividades de pesquisa e desenvolvimento. As iniciativas nesse
campo devem contemplar, também, alternativas para a geração de renda, para a
preparação de jovens para o primeiro emprego e para a atualização e reconversão
profissional de empregados e desempregados.
Cabe, ainda, às instituições que oferecem formação profissional, considerar como
variável presente no seu quadro de referência, que o conjunto de soluções a ser
formulado deve ser capaz de fazer frente às necessidades de uma sociedade
marcada por significativo déficit educacional. A natural consequência desse
processo é a existência de um contexto marcado pela carência de trabalhadores
com grau de qualificação requerida para apoiar o desenvolvimento de uma base
industrial mundialmente competitiva. De fato, a crise do emprego, considerada,
até poucos anos atrás, a grande vilã social, perdeu importância frente à crise de
competências. Com base nisso, as estratégias a serem formuladas nesse âmbito
devem ser aderentes a um contexto marcado pela simultânea ausência de
empregos e de empregados. Faltam empregos de qualidade para uma expressiva
67
parcela da população e faltam trabalhadores capazes de se inserir de forma
produtiva no novo mundo do trabalho.
Em um contexto, cuja tônica é a diversidade, fica evidenciada, para as
organizações que atuam na qualificação dos trabalhadores, a necessidade de
garantir soluções que assegurem a preparação de indivíduos para o atendimento de
demandas concretas por educação profissional. Caso contrário, corre-se o risco de
perder oportunidades agora colocadas para a economia e para a sociedade e,
ainda, reduzir a eficiência dos recursos destinados para esse fim. É fato que em
um quadro de recursos sempre escassos, a realização de formação profissional
para oportunidades reais de emprego garante, simultaneamente, a satisfação das
demandas das indústrias por trabalhadores adequadamente qualificados e dos
indivíduos por bons empregos.
No âmbito do desenvolvimento tecnológico o esforço a ser empreendido não é
menor, visto que os avanços nesse campo exigem, além da superação dos desafios
já conhecidos (déficits educacionais, políticas fiscal e tributária inadequadas,
fragilidades na nossa infraestrutura, entre outros), a execução de estratégias que
intensifiquem o desenvolvimento tecnológico e a capacidade de inovação da
indústria brasileira.
De fato, o alcance de um patamar adequado de competitividade depende, entre
outros aspectos, da existência de organizações capazes de disponibilizar, para a
indústria, serviços técnicos e tecnológicos (STT) e, ainda, plataforma de inovação
que articule, de forma produtiva e competente, núcleos de pesquisa e inovação
com o segmento produtivo. Com base nisso, iniciativas que apoiem o
desenvolvimento tecnológico e a inovação da indústria assumem caráter
prioritário no fomento à competitividade nacional, em razão, especialmente, da
dificuldade observada no desenvolvimento, transferência e difusão dos
conhecimentos nesse campo.
68
2.3.1.1.2.1 Objetivo Estratégico 5 - Prover soluções para a
indústria, com foco no desenvolvimento regional
2.3.1.1.2.1.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
No processo de planejamento da oferta da educação profissional e dos serviços
tecnológicos e de inovação, assume relevo o fomento ao desenvolvimento
regional. De fato, apesar da educação profissional não criar empregos, a adequada
gestão
da
sua
oferta
pode
contribuir
fortemente
nessa
criação.
Complementarmente, a adequação das iniciativas de fortalecimento da base
tecnológica e de inovação das indústrias de uma dada localidade decorrerá do grau
de aderência dessas ações à realidade econômica local, ou seja, ao entendimento
dos fatores que condicionam o processo produtivo (conformação dos mercados
consumidores, organização do aparelho produtivo, relações com fornecedores,
disponibilidade e nível de qualificação dos recursos humanos locais, entre outros).
A execução de um projeto de desenvolvimento industrial deve considerar,
necessariamente, a questão regional, em face da nova territorialidade dos
investimentos e, ainda, das particularidades do movimento de desconcentração
espacial de segmentos importantes do setor produtivo e das diferentes dinâmicas
de crescimento observadas nas regiões e nos municípios brasileiros no período
recente. Tais processos também apresentam relevo no Estado de São Paulo.
É a soma das partes que produz o todo. Nesse sentido, além das necessárias
medidas mais abrangentes de estímulo à produção industrial (tributos, transportes,
energia, entre outros), que recaem de forma ampla sobre segmentos produtivos
(independentemente
da
sua
localização
espacial),
o
entendimento
das
especificidades regionais permite, via a articulação das variáveis necessárias para
a promoção do desenvolvimento econômico (capital humano, tecnologia e
inovação), que potencialidades locais sejam transformadas em vantagens
competitivas. Trata-se, em suma, de importante estratégia de estímulo à elevação
da competitividade industrial.
69
2.3.1.1.2.1.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
Em face das premissas apresentadas anteriormente e, ainda, considerando as
expectativas estabelecidas no âmbito do presente objetivo, em 2014, por meio da
oferta de serviços educacionais e tecnológicos, o SENAI-SP beneficiou 15,9% do
universo de estabelecimentos contribuintes. Tomando como referência os critérios
de avaliação de cumprimento da meta, relacionados no item 2.5 do presente
documento, a Entidade cumpriu parcialmente a meta firmada para o exercício.
Faz-se necessário destacar que, em face da natureza coordenativa do objetivo
“prover soluções para a indústria, com foco no desenvolvimento regional”, o
atendimento das metas firmadas nesse campo repercutirá, necessariamente, na
estruturação das estratégias a serem empreendidas nos demais objetivos
constantes do Mapa Estratégico do SENAI-SP, que estabelecem rumos e
prioridades para a educação profissional, oferta de serviços tecnológicos e
execução dos processos de inovação. Em suma, as ações a serem planificadas em
cada um dos seus objetivos deverão levar em conta a necessidade de dotar cada
uma das unidades operacionais do SENAI-SP com capacidade de oferta coerente
com as demandas locais por educação profissional e desenvolvimento
tecnológico. Tal ação exigirá a mobilização de recursos (humanos e tecnológicos)
aptos a, enfim, formular soluções adequadas às reais necessidades produtivas das
várias regiões que integram o estado de São Paulo.
Tabela 12 - Objetivo Estratégico 5: Indicador 5.1 (1) (2)
2014
Descrição
5.1 Índice de provimentos de Soluções às
demandas Regionais da Indústria (IPRS)
2013
16,2%
Meta
Realizado
18,0%
15,9%
Meta
2015
25,0%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A apuração realizada não inclui estabelecimentos optantes do SIMPLES26.
(2)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente documento.
26
O Simples é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº
123, de 2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de 01/07/2007. Por meio da
adesão ao referido sistema, as empresas deixam de recolher um conjunto, previamente definido, de tributos e
contribuições,
dentre
eles
as
contribuições
ao
SENAI.
Disponível
em
http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/ , acesso em 04/02/2015.
70
Tabela 13 - Metodologia do Indicador 5.1
Metodologia
IPRS = W
XúZ[\]^[[_`ab[c[deZ[f`]_d]f`\ebgef`[_a`[f^e^]_f][h[\díde]i[ca_j_d]ca_kjXlm
XúZ[\]^[[_`ab[c[deZ[f`]_d]f`\ebgef`[_ef_`aca^]_fa_\[neõ[_^[a`[f^eZ[f`]^a_j_d]ca_kjXlm
p ∗ 100
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Apesar do cumprimento parcial da meta fixada para o ano de 2014, permanece a
intenção institucional de, em 2015, atender 25% da base de estabelecimentos
contribuintes do estado de São Paulo. A manutenção da referida meta, mesmo em
um cenário que sinaliza para o recrudescimento do quadro de contração da
economia, decorre dos resultados a serem obtidos pelas equipes que integram os
Núcleos de Atendimento às Empresas. A implantação desses Núcleos, projeto
iniciado em 2013, foi precedida de estudos que objetivaram dimensionar a
magnitude e as especificidades do parque industrial de cada uma das áreas de
abrangência das unidades escolares.
Por meio dessa estratégia, as unidades escolares do SENAI-SP passam a contar
com equipes de trabalho dedicadas integralmente à apuração das necessidades das
empresas industriais, no campo da educação profissional e do desenvolvimento
tecnológico. Vale destacar que tais equipes foram constituídas por meio de uma
minuciosa seleção, seguida de um intensivo treinamento. Após o encerramento
desses processos, tais profissionais (os Coordenadores de Relacionamento com as
Indústrias) dedicaram seus esforços, ao longo de 2014, para ajustar e modelar
processos de trabalho e de informação e, ainda, rever políticas de oferta. A meta
nesse âmbito foi assegurar todos os requisitos necessários para que tais equipes
atuassem de forma competente junto às industrias do estado de São Paulo.
71
Tabela 14 - Detalhamento do Indicador 5.1, segundo tipo de oferta e regiões
de Gestão do SENAI-SP
Educação
Profissional
2013
2014
Variação %
Estabelec.
Atendidos(1)
Nº de
Matric.
Estabelec.
Atendidos(1)
Nº de
Matric.
Estabelec.
Atendidos(1)
Nº de
Matric.
Gerências Regionais
1
2
3
2.733
2.012
904
65.974
64.084
23.214
2.524
1.975
875
63.632
53.456
22.084
-7,6
-1,8
-3,2
-3,5
-16,6
-4,9
Subtotal (2)
5.508
153.272
5.223
139.172
-5,2
-9,2
Serviços
Tecnológios
2013
Estabelec.
Atendidos(1)
2014
Horas
Técnicas
Estabelec.
Atendidos(1)
Variação %
Horas
Técnicas
Gerências Regionais
1
669
133.501
642
105.860
2
297
18.575
369
26.700
3
288
33.771
240
27.229
Subtotal (2)
1.216
185.847
1.156
159.789
Total Geral (3)
6.027
5.735
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
(2)
(3)
Estabelec.
Atendidos(1)
Horas
Técnicas
-4,0
24,2
-16,7
-4,9
-4,8
-20,7
43,7
-19,4
-14,0
-
Considera exclusivamente o universo de estabelecimentos contribuintes do SENAI, excetuando os
optantes do SIMPLES.
Um mesmo estabelecimento pode ser atendido por mais de uma gerência regional e, ainda, estar
presente em mais de uma linha de serviços (educação profissional e serviços tecnológicos). Dessa
forma, o total de estabelecimentos atendidos é inferior ao somatório de estabelecimentos atendidos por
Gerência Regional
Corresponde ao total de estabelecimento contribuintes atendidos pelo SENAI-SP em educação
profissional e serviços tecnológicos.
Além das ações descritas no quadro anterior, faz-se necessário destacar que o
propósito de assegurar a coerência da ação institucional com o movimento
regional da produção industrial é questão presente na agenda da organização. A
eleição do objetivo estratégico “prover soluções para a indústria, com foco no
desenvolvimento regional” revela, basicamente, o reforço, no planejamento
estratégico do SENAI-SP, das linhas prioritárias que já vinham orientando a
gestão nos últimos anos. De fato, conforme demonstrado nas tabelas a seguir, as
opções de investimento de 2014 - e também dos anos anteriores - revela a
intenção da Entidade de atuar em harmonia com o processo de desconcentração
espacial da indústria paulista.
A exemplo dos anos anteriores, a análise dos investimentos médios realizados por
unidade escolar no ano de 2014 indica concentração de recursos nas escolas do
interior. Tais realizações decorrem da execução de projetos que objetivam, em
face das características do setor industrial das regiões em que essas unidades estão
instaladas, redefinir a vocação tecnológica das escolas ou, ainda, ampliar a rede de
unidades, em atendimento ao processo de instalação de novos pólos industriais no
interior do Estado. Tal perfil de investimentos é constatado também quando
tomados os dados acumulados no período 2005-2014.
72
Tabela 15 - Investimentos realizados em 2014, segundo regiões do estado de São
Paulo (1)
Valores em mil R$
REGIÃO (2)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Santos
Registro
Ribeirão Preto
S. J. Campos
Bauru
Metropolitana-SP
Campinas
Central
Franca
Sorocaba
Pres. Prudente
Marília
S. J. Rio Preto
Araçatuba
Total Geral
Investimentos
Realizados
Escolas
(3)
Beneficiadas
Investimento
por escola
11.403,3
2.937,3
5.561,4
10.611,2
5.196,0
55.137,5
34.637,8
3.359,0
1.092,5
6.505,4
926,4
2.845,5
1.897,0
1.029,9
3
1
2
6
3
36
27
3
1
6
1
4
3
2
3.801,1
2.937,3
2.780,7
1.768,5
1.732,0
1.531,6
1.282,9
1.119,7
1.092,5
1.084,2
926,4
711,4
632,3
515,0
143.140,2
98
1.460,6
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Não inclui investimentos em escolas móveis e na administração central.
(2)
Corresponde à regionalização utilizada pelo SEADE.
(3)
Corresponde ao número de escolas que receberam investimentos no ano de 2014, incluindo as unidades em
construção.
Tabela 16 - Investimentos Realizados no período 2005-2014, segundo regiões do
estado de São Paulo (1)
REGIÃO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
(2)
Ribeirão Preto
Registro
Franca
S. J. dos Campos
Metropolitana-SP
Araçatuba
Campinas
Sorocaba
Bauru
S. J. Rio Preto
Central
Santos
Marília
Pres. Prudente
Total Geral
Valores nominais em mil R$
Investimento
por escola
Investimentos
Realizados
Escolas
Beneficiadas(3)
91.030,0
28.794,4
27.629,5
165.109,1
681.363,3
34.599,9
413.310,6
104.778,8
43.270,9
51.623,6
37.004,5
41.689,9
40.084,0
9.039,5
2
1
1
6
38
2
27
7
3
4
3
4
4
1
45.515,0
28.794,4
27.629,5
27.518,2
17.930,6
17.300,0
15.307,8
14.968,4
14.423,6
12.905,9
12.334,8
10.422,5
10.021,0
9.039,5
1.769.328,1
103
17.177,9
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Não inclui investimentos em escolas móveis e na administração central.
(2)
Corresponde à regionalização utilizada pelo SEADE.
(3)
Considera todas as unidades que foram beneficiadas com investimentos no período de 2005 a 2014, inclusive
as escolas em construção.
73
2.3.1.1.2.2 Objetivo Estratégico 6 - Priorizar setores com maior
capacidade de fortalecer a competitividade da
indústria
2.3.1.1.2.2.1
Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
Conforme mencionado em Relatórios de Gestão anteriores, são inúmeros os
estudos que demonstram elevada correlação entre a ocorrência do crescimento
econômico e a existência de um conjunto amplo e bem sucedido de iniciativas que
objetivaram aprimorar ou estimular os padrões nacionais de desempenho nos
campos da educação, saúde, inovação, infraestrutura, entre outros. De acordo com
levantamentos elaborados pelo Banco Mundial, a ocorrência de processo de
desenvolvimento econômico está vinculada, entre outros aspectos, à capacidade
das nações de organizar segmentos estratégicos que lhes assegurem vantagens
competitivas27. Quanto maior for o nível de competitividade sistêmica de uma
economia, maiores serão os ganhos de produtividade dos processos de produção e
de qualidade dos bens e serviços. No âmbito das empresas, os ganhos de
competitividade resultam de composto estratégico constituído de plataformas
organizadas de inovação, adequado nível de qualificação dos recursos humanos,
práticas modernas de gestão do trabalho e da produção, entre outros.
Considerando a magnitude do desafio de fomentar o projeto nacional de
desenvolvimento econômico de longo prazo - que impõe, portanto, cenário social
e econômico marcados pela heterogeneidade e multiplicidade demandadas - e,
ainda, os limites naturais de processos de mudança (agendas de trabalho) e
recursos requeridos para o seu financiamento, faz-se necessário que sejam
estabelecidas prioridades de atuação. A tônica é operar com maior intensidade
sobre setores e segmentos produtivos cujo fortalecimento resulte maiores ganhos
para a economia e sociedade. Nesse sentido, assume relevo o apoio aos setores
que apresentam maior capacidade de:
•
promover transformações da estrutura produtiva, pela sua competência de
difundir inovações, condição fundamental para diversificar e fortalecer (via
oferta de produtos de maior valor agregado) as exportações e para substituir as
importações;
27
The World Bank. The growth report: strategies for sustained growth and inclusive development.
Washington, DC: The World Bank, 2008.
74
•
ampliar a obtenção de divisas, contribuindo para a geração de recursos
necessários para sustentar políticas de diversificação e desenvolvimento
tecnológico da base industrial brasileira;
•
gerar empregos industriais, em virtude de contarem com modelo de produção
intensivo em trabalho.
Nesse contexto, pelo efeito positivo que apresentam sobre as taxas de crescimento
de longo prazo da economia, assumem relevo, também, os segmentos da
infraestrutura. De fato, é por meio da melhoria das condições logísticas (rodovias,
ferrovias, aeroportos e portos) que se torna possível a obtenção de reduções
importantes nos custos de escoamento da produção para mercados interno e
externo. Da mesma forma, a existência de fontes de energia, na quantidade,
estabilidade e custos requeridos pelos processos produtivos, representa mais um
elemento indispensável para o incremento da competitividade da economia.
75
2.3.1.1.2.2.2
Metas e Resultados – Análise Crítica
O propósito que orienta as inciativas institucionais frente ao presente objetivo
estratégico é a realização de projetos que viabilizem a criação das condições
internas necessárias para a oferta de soluções educacionais e tecnológicas focadas
em setores produtivos cuja expansão e fortalecimento acarretam um forte
estímulo à competitividade.
Com base nisso, o SENAI-SP estabeleceu quatro vertentes estratégicas para
orientar a seleção dos projetos setoriais a serem executados. Trata-se de vertentes
que reúnem setores cuja operação interfere positivamente na elevação da
competitividade, pelos efeitos que geram nas demais cadeias produtivas. Tais
vertentes foram organizadas segundo a natureza dos benefícios que provocam
sobre a competitividade 28,29, a saber:
Ampliação e diversificação das exportações e a substituição de
importações: abarca os setores de petróleo e gás, automobilística,
aeronáutica, bens de capital e tecnologia da informação.
2. Infraestrutura e logística: abrange, fundamentalmente, as telecomunicações
e os transportes.
3. Manutenção das exportações: compreende os setores químico e
petroquímico, sucroenergético, mineração e metalurgia, celulose e papel e
alimentos.
4. Geração de emprego: abarca a construção civil, mecânica, calçados,
movelaria, têxtil e confecção.
1.
Em face do exposto, para mensuração dos avanços nesse campo, foram
estabelecidos indicadores estratégicos (vide tabelas a seguir) que apuram os
projetos setoriais em execução e concluídos, segundo as vertentes estratégicas
acima relacionadas. Assim sendo, no ano de 2014 o SENAI-SP centrou esforços
na realização dos projetos detalhados a seguir.
28
ABDI (Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial). Contribuição para a política de
Desenvolvimento Industrial, de Inovação e de Comércio Exterior. 2011-2014.
IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Estrutura Produtiva Avançada e Regionalmente Integrada:
desafios do desenvolvimento produtivo brasileiro. Livro 5, volume 1, Brasília, 2010.
29
Vale mencionar que tiveram seu escopo revisto os projetos voltados para atendimento do setor aeroviário e
sucroenergético. Tais medidas decorrem das alterações contidas na Instrução Normativa da Receita Federal do
Brasil nº 1.453 de 24 de fevereiro de 2014, que estabelece, para o setor aeronáutico e parcela do agronegócio, o
não recolhimento da arrecadação compulsória.
76
Tabela 17 - Objetivo Estratégico 6: Indicadores 6.1 e 6.2 (1)
2014
Indicador
Meta
em
segundo vertente
estratégica.
Realizado
2015
4 projetos
Em face da
Instrução
Normativa
RFB nº 1453
de 24/02/2014 ,
que estabelece
o encerramento
da contribuição
do setor
aeronáutico e
segmentos do
setor do
agronegócio
para o SENAI,
os planos e
metas firmados
para o presente
objetivo estão
sendo revistos.
Vertente “Infraestrutura e logística”
• Atendimento ao setor Portuário.
• Atendimento do setor Saúde
6.1 Projetos setoriais
desenvolvimento,
Meta
2 projetos Vertente “ampliação e diversificação das
exportações e a substituição de importações”
• Atendimento ao setor do óleo e gás.
Vertente “manutenção das exportações”
• Atendimento ao setor sucroenergético
1 projeto
6.2 Projetos setoriais
concluídos, segundo
-
vertente estratégica.
Vertente “ampliação e diversificação das
exportações e a substituição de importações”
• Atendimento ao setor aeroviário
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
Tabela 18 - Metodologia dos Indicadores 6.1 e 6.2 (1)
Indicador
6.1 Projetos setoriais em
desenvolvimento, segundo vertente
estratégica.
6.2 Projetos setoriais concluídos,
segundo vertente estratégica.
Metodologia
(qº<@I?Es@CE>>@CE?B=B><@>@GDEtDB<E>GEI@?íE<E)
Obs: inclui projetos em desenvolvimento em 2014, mas
cujo início ocorreu em exercícios anteriores.
(qº<@I?Es@CE>>@CE?=B>AEGAtJí<E>)
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento
77
Com relação ao conjunto de iniciativas empreendidas no âmbito do objetivo
estratégico nº 6, é importante destacar o posicionamento institucional no tocante aos
projetos que focam o atendimento aos setores sucroenergético e aeroviário. Em face
da saída dos referidos setores da base contributiva do SENAI (já mencionada no
tópico 2.2 do presente relatório), o Departamento Regional de São Paulo revisou suas
iniciativas nesse campo, estabelecendo novos rumos para o exercício de 2015. Dentre
eles destaca-se a suspensão de novos investimentos para o setor e, ainda, no caso de
investimentos já realizados e de programas existentes, o estabelecimento de política
de oferta que prevê o ressarcimento, pelas empresas beneficiadas, dos serviços
ofertados.
•
Portos
Os gargalos existentes na infraestrutura nacional figuram como os principais vilões
para a elevação da competitividade da indústria. Nesse universo, a melhoria da
infraestrutura portuária é apontada como requisito ao desenvolvimento da economia,
figurando na lista das prioridades governamentais e em planos de iniciativa privada.
(...) Em 2014, o maior porto da América Latina comemora 122 anos de história e muitas
toneladas embarcadas e desembarcadas por dia. O Porto de Santos, localizado no
município de Santos, no estado de São Paulo, é considerado o principal porto brasileiro e
concentra mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. Aproximadamente, 90%
da base industrial paulista está localizada a menos de 200 quilômetros do porto santista.
Segundo dados levantados pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), o
porto encerrou o ano passado com a movimentação recorde de 114 milhões de toneladas
de cargas. O volume representa um aumento de 9,4% em relação ao registrado em 2012,
quando atingiu cerca de 104,5 milhões de toneladas. De acordo com a Codesp, em 2014 a
movimentação no Porto de Santos deve chegar a 122 milhões de toneladas, sendo 7% a
mais do que o previsto para 2013.... Para os próximos anos, estima-se cerca de R$ 7
bilhões em investimentos para atender a demanda de cargas até o ano de 2024, quando o
porto poderá atingir a movimentação de 230 milhões de toneladas...O Complexo Portuário
de Santos é responsável por mais de um quarto da movimentação da balança comercial
brasileira e inclui na pauta de suas principais cargas o açúcar, o complexo soja, cargas
conteinerizadas, café, milho, trigo, sal, polpa cítrica, suco de laranja, papel, automóveis,
álcool e outros granéis líquidos...Em 2007, o Porto foi considerado o 39ª maior do mundo
por movimentação de contêineres pela publicação britânica Container Management. O
sistema de acessos terrestres é formado pelas rodovias Anchieta e Imigrantes e pelas
ferrovias Ferroban e MRS.30
(...) Os portos brasileiros são o principal gargalo da nossa cadeia logística. Sua baixa
eficiência e saturação vêm comprometendo a competitividade da economia brasileira. No
último ranking do Fórum Econômico Mundial, publicado em setembro de 2012, o Brasil
figura entre as 10 piores nações em termos de qualidade da infraestrutura portuária dentre
144 países analisados (posição 135)31.
30
Disponível em http://www.sincomam.com.br/index.php/porto-de-santos-122-anos-de-historia-e-toneladas-decargas/, acesso em 16/03/2015 .
31
Disponível em http://www.senado.leg.br/comissoes/ci/ap/AP20130605_WagnerFerreiraCardoso.pdf , acesso
em 4/03/2015.
78
De fato, para que o Brasil avance nesse campo, faz-se necessário a adoção de novas
metodologias - voltadas para as operações de exportação e importação de cargas,
embarque e desembarque de passageiros - que assegurem atualizados padrões de
qualidade e produtividade, em um contexto de rígidos procedimentos quanto à
segurança do trabalhador e do meio ambiente.
É com base nesse cenário que o SENAI-SP planificou o projeto de instalação do
“Centro SENAI de Tecnologias Portuárias”. Com a sua conclusão, o novo Centro
deverá oferecer serviços educacionais e tecnológicos nas áreas de operação, gestão,
manutenção e segurança para a área portuária.
Para tanto, a unidade do SENAI em Santos será totalmente reconfigurada, o que
exigiu a demolição do atual prédio. Além da estrutura predial, a escola deverá ser
equipada com a melhor tecnologia em simuladores operacionais para equipamentos
de carga e descarga e movimentação de mercadorias na área portuária, além de
laboratórios para pesquisa da logística internacional de cargas, estudo de soluções
para gargalos e viabilidade de projetos multimodais.
Em face do exposto, a unidade escolar SENAI de Santos, instalada em prédio
provisório, já antecipou conjunto importante de ofertas. A montagem de um centro
de simulações de equipamentos portuários de grande porte configura um exemplo
das ações em execução. Adicionalmente, nesse âmbito, assume relevo as seguintes
iniciativas empreendidas em 2014:
•
Participação da Escola SENAI de Santos (Núcleo de Logística Portuária) no
Comitê para elaboração do Projeto do Curso Superior de Logística Bilíngue, a ser
implementado na unidade escolar do SENAI-SP situada no bairro do Ipiranga
(São Paulo- Capital).
•
Instalação do novo aplicativo "Chronos" / Microled para Gestão de Terminais
Portuários, que equipa o Laboratório de Inteligência Portuária .
•
Conclusão do projeto básico para construção do Transteiner32 elétrico que
equipará as futuras instalações na Escola SENAI-SP situada no município de
Santos.
•
Criação, pela equipe de docentes e técnicos da unidade escolar de Santos, dos
Aplicativos:
o "Ship Plan", que objetiva a realização de exercícios de planejamento de
porões de navios "Full Containers”.
32
Equipamento utilizado no parque de estocagem, tendo como chassi ou vagões, no caso do mesmo ser assentado em
linhas férreas, bem como empilhar os contêineres até uma altura máxima de quatro unidades. No caso de haver
insuficiência de área de estocagem, o transtêiner é aconselhável, uma vez que possibilita melhor utilização da área
disponível, objetivando o encaminhamento ao descarregamento ou estocagem. Disponível em http://www.ogmoitj.com.br/novo/info/Indice.asp , acesso em 05/03/2015.
79
o
"Acessos Portuários" para monitoramento do fluxo de caminhões nas
perimetrais portuárias com apoio da Tecnologia "WAZE" .
•
Treinamento para Instrutores do SENAI para operações com Portainers33 e
Transteiners na área operacional, em parceria com a Brasil Terminal
Portuário/BTP .
•
Implantação na Escola SENAI-SP de Santos:
Programa "Navio Simulador de Planos de Carga”, que apoia a realização
do Projeto Interdisciplinar de construção de réplica de navio "Full
Container" para exercícios práticos.
Centro de Simuladores Portuários, na escola SENAI-SP de Santos.
Centro de Logística - "Mesa de Operações Estratégicas".
Ainda no âmbito do atendimento ao segmento dos Portos, merece destaque a
implantação do curso técnico de Portos. O curso, com 144 matrículas realizadas no
período 2013-2014, objetiva habilitar profissionais para o planejamento e execução
de operações portuárias e retroportuárias, atendendo às legislações e normas vigentes
de saúde, higiene, segurança e meio ambiente. Cabe destacar ainda, a realização de
3.964 matrículas em cursos de formação continuada que apoiam de forma direta ou
indireta o desempenho do segmento “portos”. Nesse sentido vale destacar
programações realizadas nas áreas de logística, metalmecânica, petróleo e gás,
refrigeração, transportes e segurança no trabalho.
•
Petróleo e Gás
A indústria do petróleo e gás natural assume importância estratégica no cenário
nacional e internacional. Em face disso, o SENAI-SP formulou projeto de instalação
de nova unidade escolar no município de Paulínia, que conta com a maior Refinaria
em capacidade de processamento de petróleo. Sua produção corresponde a 20% de
todo o refino de petróleo no Brasil34. O projeto da nova escola deverá contar com
cursos técnicos nas áreas de Química e de Instrumentação e, ainda, de cursos de
aprendizagem industrial em Caldeiraria, Solda, Manutenção Elétrica e Manutenção
Mecânica. No âmbito da formação inicial e continuada, além das áreas já
33
É um guindaste de grande porte utilizado para carregar e descarregar contêineres em navios. Tem uma
braçadeira de levantamento especial adaptada para encaixar nos cantos do contêiner. Disponível em
http://www.ogmo-itj.com.br/novo/info/Indice.asp , acesso em 05/03/2015.
34
Disponível em http://www.petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais-operacoes/refinarias/refinaria-depaulinia-replan.htm, acesso em 13/03/2015.
80
relacionadas, a nova unidade contará com núcleos para estudos de caldeiras e vasos
de pressão e movimentação de cargas.
Para a realização do projeto de instalação da nova escola, vocacionada para atender
ao conjunto de necessidades do setor de Petróleo e Gás, foram investidos R$ 36,4
milhões.
Tabela 19 - Atendimento ao Setor de Petróleo e Gás – Investimentos realizados
na unidade escolar SENAI-SP de Paulínia
Valores nominais em R$
Ano
Obras e Equipamentos
2012
34.208.359,92
2013
-
2014
2.199.556,01
Total
36.407.915,93
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Integra o conjunto de ações desenvolvidas nesse campo a realização do projeto de
instalação da Faculdade SENAI de Tecnologia de Santos, que passou a ofertar, em
2013, o curso de Tecnologia em Instrumentação Industrial, que objetiva a formação
de profissionais capazes de coordenar (implantação e manutenção) rotinas de
instrumentação e controle em processos industriais, bem como elaborar projetos
destes sistemas. O proposito é atender, entre outros segmentos industriais, as
demandas do setor de petróleo e gás. A referida programação, com três anos de
duração e carga-horária de 2.880 horas, foi responsável pela realização de 74
matrículas no ano de 2014.
Além das iniciativas acima elencadas, o SENAI-SP montou uma moderna escola
móvel, dotada de laboratório do remote operating vehicle – ROV (Robótica
Subaquática), fundamental no apoio das atividades do pré-sal. A referida unidade
está apta a oferecer cursos de aperfeiçoamento profissional que abordam o uso desta
tecnologia (ROV) no crescente mercado de exploração de óleo e gás. Além disso, as
capacitações desenvolvidas na referida unidade abrange aplicações da robótica
subaquática em diversas frentes de trabalho, como apoio a mergulhadores, inspeções
de cascos e hélices de navios, inspeções de obras de engenharia submersas (pontes,
cais, reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, etc.), inspeções em
usinas hidrelétricas e nucleares, policiamento marítimo e segurança portuária, além
de aplicações em pesquisas científicas e consultorias para estudos de impactos
ambientais. No ano de 2014 foram capacitados 139 profissionais.
81
•
Saúde
Trata-se de iniciativa que objetiva a formação de profissionais para a manutenção e o
manuseio dos equipamentos de saúde. É fato que os equipamentos empregados nesse
segmento apresentam como característica alto custo e elevada complexidade
tecnológica. Nesse sentido, a formação de profissionais aptos a operar e intervir em
eventuais falhas configura ação estratégica para todas as cadeias produtivas
envolvidas.
(...) A medicina avança a passos largos no Brasil. Novas opções de tratamento e
diagnóstico são desenvolvidas para solucionar os desafios mais complexos da área da
saúde. De acordo com a Abimed (Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de
Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico – Hospitalares) o setor de tecnologias
médico-hospitalares crescerá 10,2% em 2014. A Entidade também aponta que, em 2013,
houve um aumento de 8% no número de empregos nesse setor. Porém, para que esse
crescimento atinja todo o seu potencial, é necessário atenção especial na área de educação
e formação profissional, que não tem seguido o mesmo ritmo da indústria de
equipamentos35.
Trata-se de iniciativa realizada em parceria com a General Electric – Saúde. De fato,
em face de convênio celebrado entre as Instituições, além dos investimentos
realizados pelo SENAI-SP, o referido parceiro mobilizou recursos da ordem de R$ 9
milhões
O projeto prevê a realização de programas de formação técnico profissionalizante,
além da oferta de curso superior em tecnologia de radiologia e sistemas biomédicos e
de pós-graduação em Engenharia Clínica e Gestão Hospitalar. Prevê-se, também, a
oferta de programas de especialização em Diagnóstico por Imagem. Adicionalmente,
com o intuito de atender a outras demandas de mercado, deverão ser oferecidos,
ainda, cursos de Educação Continuada e a Distância. Vale destacar que a grade
curricular de tais programações será desenvolvida pelo SENAI-SP e pela GE
Healthcare. Após integralmente implantados, a execução desses cursos deverá
resultar no atendimento de 13 mil alunos, num período de cinco anos.
35
Investimentos do SENAI-SP e da GE Healthcare em mão de obra visam ajudar o crescimento do
mercado. Disponível em http://www.geimprensabrasil.com/investimentos-do-senai-sp-e-da-gehealthcare-em-qualificacao-de-mao-de-obra-visam-contribuir-para-o-crescimento-do-mercado-desaude , acesso em 05/03/2015.
82
Tabela 20 - Escola Especializada na Área de Saúde
Detalhes do Projeto
Modalidades Oferecidas
- Aprendizagem industrial
- Técnico
- Superior
- Formação inicial e continuada
- Educação a distância
Cursos
- Manutenção de equipamentos eletromédicos
- Órteses e próteses
- Diagnóstico por imagem
Ambientes
- 18 laboratórios
- 5 salas de aula
- 6 ambientes de clinica médica
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
Em face da complexidade do projeto em questão, que exigirá um tempo maior para a
sua conclusão, e, ainda, considerando as demandas urgentes do segmento para os
atendimentos a serem realizados pelo SENAI-SP nesse campo, parcela das ações
planificadas para a nova unidade tiveram sua realização antecipada. Para tanto, a
partir de 2014 a unidade do SENAI-SP situada na Vila Leopoldina (Capital) operou
como o primeiro centro de treinamento técnico da América Latina em capacitação de
mão de obra técnica na área de manutenção de equipamentos biomédicos. A referida
unidade escolar também atuou no sentido de capacitar profissionais que, após a
conclusão dos cursos, passaram a integrar a equipe de Serviços da GE Healthcare.
Para obtenção desses resultados foram demandados investimentos da ordem de R$ 8
milhões, sendo que a GE deverá mobilizar, na forma de equipamentos médicos, mais
R$ 3 milhões. Com base nas ações realizadas, a escola SENAI-SP da Vila
Leopoldina passou a contar com equipamentos de anestesia, ultrassom, monitores de
sinais vitais, berço aquecido e ventiladores. Essa base tecnológica permitiu a
instalação de 12 estações de trabalho de imagem e uma solução completa de centro
cirúrgico e equipamento de mamografia, além de um modelo em escala real de
ressonância magnética. Em 2015 a unidade escolar deverá receber equipamento de
mamografia, dois arcos cirúrgicos e ambientação para uma sala de simulação com
solução completa de centro cirúrgico
83
•
Atendimento ao Setor Sucroenergético
O setor sucroenergético e toda sua cadeia produtiva integra, também, a lista de
setores “portadores de futuro” para a economia brasileira. Trata-se de segmento que,
além de constituir alternativa importante de substituição das fontes de energia
derivadas do carbono, representa um privilegiado canal de obtenção de divisas,
importantes para a realização dos investimentos necessários à criação das condições
requeridas para o alcance de uma economia mais competitiva.
(...) O setor sucroenergético no Brasil compreende todas as atividades agrícolas e industriais
relacionadas à produção de açúcar, bioetanol e bioeletricidade. No Brasil, estes produtos
decorrem de forma quase exclusiva do processamento de cana-de-açúcar utilizada para fins
industriais. Há também um volume de cana-de-açúcar produzido para outros usos,
principalmente alimentação animal e transformação em aguardente (....) O setor
sucroenergético pode ser considerado um dos exemplos mais bem-sucedidos de estratégia
integrada de desenvolvimento econômico descentralizado, capaz de atingir elevado grau de
sustentabilidade ao longo do tempo. A produção integrada e sustentável de energia e alimento
através da cana-de-açúcar, com a preservação de recursos naturais e o respeito ao meio
ambiente, trouxe resultados comprovados de redução da pobreza e da miséria, com
reconhecido impacto no desenvolvimento das regiões em que se instalou(...) No campo
econômico, a contribuição do setor tem sido expressiva, pelo seu enorme efeito multiplicador
na economia e pela significativa economia de divisas com a importação de combustível.36
Em face disso, o SENAI-SP prosseguiu, no ano de 2014, com projeto já iniciados
anterioremente. Dentre os resultados alcançados no período, merece relevo o
funcionamento da 1ª fase do projeto de ampliação da Unidade SENAI de
Sertãozinho, com novas áreas tecnológicas atendidas, valendo destacar as áreas de
Química, Processos Industriais e Energia. Nessa unidade, a operação do núcleo de
Tecnologia em energia atenderá as demandas de produtos tecnológicos com foco em
máquinas térmicas e energias renováveis.
Dentre as ações planificadas para a referida escola, é importante mencionar a unidade
piloto de produção de etanol, que teve concluída a fase de detalhamento do projeto e
cuja etapa de execução será deflagrada em 2015. Por meio dessa unidade, será
possível a oferta de atividades educacionais e, ainda, a realização de iniciativas de
inovação e de desenvolvimento tecnológico de projetos e processos.
O início de atividades das escolas móveis de “Manutenção de Tratores” e a de
“Simulação de Colhedoras de Cana de Açúcar” configura, também, uma importante
contribuição para o setor.
36
“A
importância
do
setor
sucroenergético
no
Brasil”,
disponível
http://www.agroanalysis.com.br/materia_detalhe.php?idMateria=1232 , acesso em 16/03/2015.
em
84
A Escola Móvel de Manutenção de Tratores constitui uma oficina itinerante,
montada dentro de uma carreta customizada para servir de sala de aula para a
realização de palestras e cursos completos sobre a operação de tratores. A referida
escola móvel é equipada com motores e componentes de mecânica, elétrica e
hidráulica, sendo projetada especialmente para percorrer as agroindústrias, podendo
também ser utilizada em módulos, de acordo com o tipo de treinamento necessário
para cada cliente. Ela está dividida em dois ambientes, sendo uma sala de aula com
capacidade para 15 alunos e um laboratório didático.
Dentre as ações empreendidas nessa esfera, a escola móvel SENAI-SP de Simulação
de Colhedoras de Cana de Açúcar consubstancia iniciativa inédita no Brasil, que
objetiva, por meio da adoção de tecnologia de ponta, a simulação da operação de
colhedoras de cana e profissionalizar os trabalhadores do setor sucroenergético. A
estrutura itinerante foi montada em uma carreta especial, equipada com sala de aula
e três simuladores, reproduzindo os comandos idênticos aos de uma colhedora de
cana. A tecnologia presente na unidade proporciona ao aluno a realização de todas
as operações de colheita, manobras e testes de implementos.
•
Atendimento ao Setor Aeronáutico
O projeto de atendimento ao setor da aeronáutica, deflagrado no ano de 2012, se
apoiou em estudos que sinalizavam demandas importantes nos campos da aviação
nacional e, ainda, no âmbito dos mercados externos (exportação). Para a realização
das referidas análises foram utilizadas como referência levantamentos efetuados por
órgãos governamentais e privados. De forma geral, tais estudos indicam o seguinte
quadro para o segmento37:
o Elevação substancial dos usuários de serviços aéreos. Entre o período 2003 e
2011 observa-se crescimento da ordem de 275,8% no número de passageiros nos
aeroportos brasileiros. Em 2011 foram computados 91 milhões de passageiros. O
dinamismo desse processo fez com que o Brasil ocupasse, no mundo, o posto de
país com maior crescimento percentual em tráfego doméstico de passageiros;
o Geração, segundo projeções efetuadas, de cerca de 500 mil novos empregos
diretos e indiretos no setor aeronáutico, além da ampliação do parque de
aeronaves de grande porte (com mais de 100 passageiros);
37
Disponível em:
http://www.senado.gov.br/comissoes/ci/ap/AP20110426_jose_marcio2.PDF, consultado em 15/02/2013.
http://www.defesabr.com/Fab/fab_embraer.htm, consultado em 15/02/2013.
85
o Potencial de produção, nos próximos anos, de 170 a 200 aeronaves sob
encomenda (via EMBRAER por meio da transferência real e completa de
tecnologia em parceria com a empresa sueca SAAB)38;
o Consolidação, na Região Metropolitana de São Paulo, do principal hub (centro de
difusão) de manutenção de aeronaves do hemisfério sul.
Com base no exposto, o SENAI-SP estruturou projeto no sentido de intensificar o
atendimento ao setor aeronáutico, no campo da preparação de recursos humanos
(oferta de cursos técnicos e de formação continuada), para as áreas de manutenção e
de fabricação de aeronaves. As ações profissionalizantes a serem realizadas pelo
SENAI-SP devem permitir que os profissionais qualificados pela Entidade atuem
além das fronteiras nacionais, realizando, também, a manutenção de aeronaves
certificadas por autoridades internacionais de aviação civil. Com base nessas
premissas o SENAI-SP, no final de 2013, assinou convênio com empresas francesas
(Airbus, Dassault, Safran e Thales) e com o Ministério de Educação da França, em
evento que contou com a presença da Ministra de Ciência e Tecnologia francesa.
Dentre as ações empreendidas nesse campo, destaca-se a inauguração das Escolas
Móveis de:
•
Aviônicos - com capacidade de atendimento de 16 alunos/turma, a referida
unidade conta com uma cabine completa, dotada de toda a eletrônica embarcada
presente em uma aeronave Cirrus-22, bem como equipamentos sofisticados,
como um air data test (para calibração de equipamentos sensíveis) e um
analisador de espectro de última geração.
•
Estruturas aeronáuticas – a unidade, inaugurada em maio de 2014 e concebida
com tecnologia de ponta, objetiva oferecer cursos de capacitação profissional
relacionados à estrutura das aeronaves. Os cursos profissionalizantes mantidos
variam de 40 a 160 horas, com foco na formação inicial e continuada e no
aperfeiçoamento profissional. Tais programações incluem conteúdos sobre
identificação e característica dos materiais utilizados nas estruturas aeronáuticas,
fadiga de materiais, tecnologias de fabricação aeronáutica, fixação de estruturas,
superfície de controle de voo, operação hidráulica dos comandos, reparos
estruturais em aeronaves, corrosão em superfícies aeronáuticas, pintura de
aeronaves, processo de moldagem, rebites aeronáuticos e sistemas de proteção.
38
http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/12/20/senado-fara-audiencia-publica-sobre-a-compra-decacas-suecos, consultado em 14/03/2014.
86
2.3.1.1.2.3 Objetivo Estratégico 7 - Assegurar Educação Profissional e
Tecnológica de Excelência
2.3.1.1.2.3.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
O objetivo em questão decorre do propósito de dotar o SENAI-SP de sistema de
educação capaz de atender, de forma integral, as demandas das empresas e do
mercado de trabalho industrial no campo da formação profissional e do ensino
técnico e tecnológico. Para tanto, configura prioridade a oferta de cursos e programas
destinados à formação para o primeiro emprego ou, ainda, para indivíduos que
objetivam manter-se empregados, retornar ao mercado de trabalho ou iniciar uma
nova carreira. A meta é, portanto, assegurar que a Entidade possua carteira de
produtos educacionais que viabilizem a profissionalização das mais diversas
clientelas.
A visão que orienta a atuação do SENAI-SP é apoiar de forma decisiva a execução
de um projeto nacional de desenvolvimento econômico - com base na execução de
ações que estabelecem resultados de curto, médio e longo prazos - por meio da
formação de profissionais adequadamente preparados, atentando às demandas de
natureza regional e setorial da indústria.
Com base nisso, as iniciativas a serem empreendidas no âmbito da formação
profissional devem levar em conta a existência de um mercado de trabalho marcado
por intensa rotatividade, pela adoção de formas alternativas de contratação de
trabalho, pela presença de trabalhadores desempregados (apesar do aumento do
emprego formal observado nos últimos anos) e, ainda, pelo maior rigor no
estabelecimento dos requisitos de contratação. Para tanto, faz-se necessário a adoção
de estratégias que ampliem o acesso à educação profissional de qualidade. O
princípio que sustenta esse posicionamento é o de vincular o atendimento das
demandas das indústrias às expectativas dos alunos que ingressam no mercado de
trabalho. Na visão do SENAI-SP, o retorno da receita de contribuição para a
sociedade dependerá da sua capacidade de transformar demandas do setor produtivo,
no âmbito dos recursos humanos, em respostas educacionais que viabilizem
oportunidades reais de trabalho e emprego.
Em síntese, para a Instituição, a excelência da sua educação profissional e
tecnológica é concretizada por meio do pleno atendimento das seguintes diretrizes:
87
•
Dotar os indivíduos das competências e dos conhecimentos necessários para
atuar em contextos profissionais sujeitos a permanentes mutações e, ainda, para
interagir com os processos produtivos no sentido de desenvolver soluções de
produção mais racionais e eficazes.
•
Realizar atendimento das demandas das indústrias, assegurando coerência com o
propósito de ampliação da competitividade industrial.
2.3.1.1.2.3.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
Com relação ao indicador a ser utilizado para mensurar o presente objetivo
estratégico, a opção institucional foi construir uma “cesta de variáveis”, capaz de
monitorar as várias dimensões relevantes do processo educacional. Para tanto, foram
estabelecidas metas para quatro variáveis, monitoradas segundo modalidades da
educação profissional. Tais variáveis representam, conforme a percepção dos
estudiosos da educação, elemento para apurar a excelência da educação ofertada.
De fato, a evasão escolar, uma das variáveis adotadas para a composição do “índice
de excelência da educação profissional”, expressa, simultaneamente, dois aspectos
do processo educacional:
•
•
atratividade dos cursos ofertados, ou seja, avalia em que medida os
matriculados nos cursos consideram vantajosa a relação de esforço
empreendido para a realização de um curso oferecido pelo SENAI-SP versus
benefícios advindos da sua conclusão. Excetuando aspectos relacionados com
a condição de vida dos alunos (mudança de endereço, surgimento de outras
oportunidades que inviabilizam o prosseguimento da programação), evasões
indicam a ocorrência de desvantagens, identificadas por alunos, que devem
ser compreendidas e devidamente corrigidas, assegurando a pertinência das
programações ofertadas.
eficiência da operação do SENAI-SP. De fato, a manutenção de serviços a
custos adequados representa um dos requisitos a serem atendidos para a
conquista da excelência. Em face disso, a ocorrência de elevada evasão
provoca a perda de eficiência à medida que recursos (docentes, laboratórios,
energia elétrica, etc.) que foram originalmente disponibilizados para
atendimento de um determinado número de alunos por turma, têm que ser
mantidos para grupos menores (elevação do custo-aluno).
A variável promoção no ano expressa, fundamentalmente, a adequação dos métodos
educacionais empregados pelo SENAI-SP. É certo que em um contexto de adequado
processo de avaliação do desempenho dos alunos, de alinhamento entre currículos
88
dos cursos profissionalizantes, competências requeridas pelo mercado de trabalho e
perfil dos alunos atendidos, um maior percentual de promoção reflete o sucesso do
processo educacional mantido pela Entidade. Retenções elevadas representam
desperdício de oportunidades de formação profissional, desincentivo ao
prosseguimento dos cursos (maior evasão, com perda de eficiência) e a provável
inadequação do processo educacional mantido pelo SENAI-SP.
A ocupação dos egressos é variável que trata de avaliar o cumprimento do principal
propósito dos programas profissionalizantes, ou seja, assegurar oportunidades
concretas de inserção no mercado de trabalho. Reduzidos percentuais de ocupação
sinalizam, simultaneamente, para o desperdício dos recursos empregados na
formação profissional - por meio da qualificação de indivíduos que não ingressaram
no mercado de trabalho (aspectos provavelmente decorrentes da excessiva oferta ou
inadequação da clientela atendida) - ou, ainda, para o desinteresse das empresas por
contratar egressos de uma determinada programação (indicando provável
desalinhamento das programações ofertadas em face das reais demandas dos
processos produtivos). Da mesma forma, o monitoramento da satisfação das
empresas complementa a variável anterior, visto que retrata a visão dos principais
demandantes da educação profissional realizada pelo SENAI-SP.
Conforme demonstrado na tabela a seguir e, ainda, tomando como referência as
faixas de atendimento de metas estabelecidas (vide tópico 2.5 do presente
documento), o SENAI-SP cumpriu a meta firmada para o exercício.
89
Tabela 21 - Objetivo Estratégico 7 - Indicador 7.1(1)
2014
Variáveis
1.Evasão no ano
2. Promoção no
Ano
3. Ocupação dos
Egressos
4. Satisfação das
Empresas com
Egressos
7.1 - Índice de
excelência da
educação
profissional e
tecnológica
Modalidades
Meta
Resultado
Aprendizagem
5,0%
8,5%
Técnico
11,5%
13,8%
Superior
10,0%
7,1%
Critérios para avaliar o
cumprimento
Escala de Avaliação
(Pontuação)
2 = igual ou inferior à meta
1 = até 1 ponto percentual
além da meta
0 = mais de 1 ponto
percentual além da meta
0
0
2
Subtotal da pontuação alcançada
2
Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas)
6
2 = até 2 pontos percentuais
aquém da meta
1 = de 2,1 a 4 pontos
percentuais aquém da meta
0 = mais de 4 pontos
percentuais aquém da meta
2
Subtotal da pontuação alcançada
5
Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas)
6
Aprendizagem
98,0%
97,9%
Técnico
97,0%
96,6%
Superior
95,0%
92,2%
2
1
2 = até 2 pontos percentuais
aquém da meta
1 = de 2,1 a 4 pontos
percentuais aquém da meta
0 = mais de 4 pontos
percentuais aquém da meta
1
Subtotal da pontuação alcançada
5
Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas)
6
Aprendizagem
60,0%
58,5%
Técnico
75,0%
72,0%
Superior
85,0%
87,5%
Aprendizagem
8,1
7,9
Técnico
8,3
8,1
Superior
8,8
8,4
2 = até 0,5 pontos aquém da
meta
1 = de 0,6 a 1 ponto aquém
da meta
0 = mais de 1 ponto aquém
da meta
2
2
2
2
2
Subtotal da pontuação alcançada
6
Pontuação máxima (caso todas as metas fossem cumpridas)
6
Pontuação alcançada (a)
18
Pontuação máxima (b)
24
Meta
Realizado
Meta 2015
80,0%
75,0%
90,0%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Em face do cenário adverso ocorrido no ano de 2014 (aspecto tratado no tópico 2.2), as faixas utilizadas para
a avaliação de desempenho do presente indicador foram revistas
Objetivando avaliar o desempenho da educação profissional e tecnológica ofertada
no ano de 2014, o SENAI-SP adota, ainda, indicadores auxiliares, cujos resultados
estão apresentados adiante, no tópico denominado “Síntese do Desempenho
Institucional na Perspectiva Estratégica “Processos Internos - Foco do Cliente”.
90
Além da estruturação das ações que objetivam monitorar a excelência da sua
educação - desafio firmado em seu Mapa Estratégico - o SENAI-SP, durante o ano
de 2014, prosseguiu com a realização de projetos já deflagrados e promoveu
importantes avanços nos mais diversos campos abrangidos pela oferta de educação
profissional e tecnológica. Tais fatos e resultados estão detalhados a seguir.
2.3.1.1.2.3.3 Detalhamento
Profissional
do
Desempenho
da
Educação
Conforme já mencionado em relatórios dos anos anteriores, o modelo de apuração do
desempenho da educação profissional considera, no caso da análise dos resultados
físicos (produção e matrícula) dos cursos técnicos e superiores, a seguinte
classificação:
•
•
fase escolar, correspondentes aos alunos do curso técnico e dos cursos superiores
de tecnologia que estão frequentando regularmente as unidades do SENAI-SP;
fase estágio não concomitante, referentes aos concluintes da fase escolar, que, no
caso dos cursos técnicos, ingressaram no curso até o primeiro semestre de 2013 e
optaram pela realização de estágio não concomitante para obter seu certificado de
conclusão do curso. Após essa data, a opção de realização de estágio pelos alunos
do cursos técnico foi extinta39. Com relação aos cursos superiores de tecnologia,
a realização do estágio é requisito obrigatório.
A segmentação dos referidos resultados decorre do propósito de demonstrar, com
maior clareza, o conjunto de matrículas responsável pela execução das despesas e
geração de receitas (quando for o caso) planejadas para o exercício. De fato, são os
alunos da fase escolar que demandam, para a sua formação, os recursos humanos
(docentes, pessoal de apoio administrativo e pedagógico, entre outros), físicos e
tecnológicos instalados nas unidades do SENAI-SP ou, excepcionalmente,
disponibilizados nas dependências de terceiros (empresas, especialmente), para a
realização dos cursos técnicos, na forma de projetos especiais. Em suma, o referido
modelo de análise permite a realização de apurações mais claras e precisas sobre o
desempenho institucional, especialmente no campo da eficiência. Nesse sentido,
conforme detalhado nas tabelas a seguir, o SENAI-SP, com relação à ação direta40,
apresentou uma produção total de mais de 734 mil matrículas, o que representou,
frente ao realizado em 2013, redução de 8,2%. Tais resultados vinculam-se,
fundamentalmente, da queda ocorrida nos programas de formação inicial e
continuada, notadamente, no caso da Qualificação Profissional, cuja redução, em
comparação aos valores alcançado em 2013, supera 50 mil matrículas.
39
A extinção do estágio para os alunos dos cursos técnicos foi acompanhada do lançamento dos Cursos de
Vivência Profissional, cujo detalhamento será apresentado adiante.
40
Matrículas decorrentes dos cursos cuja gestão, execução e financiamento estão sob a responsabilidade direta do
SENAI-SP. Faz-se necessário destacar que a matrícula total do SENAI-SP também é constituída da ação indireta,
que corresponde ao somatório das matrículas de cursos realizados por empresas contribuintes que, por meio dos
Termos de Cooperação Técnica e Financeira, operacionalizam programas de formação profissional.
91
No caso das programações de maior duração (cursos de aprendizagem, técnico e
superiores) é possível observar, no ano de 2014, a manutenção da tendência de
crescimento da oferta. Trata-se de expansão vinculada aos planos firmados para a
Entidade em seu planejamento estratégico. No entanto, como será demonstrado
adiante, o ritmo de expansão dessas programações foi menos intenso no ano de 2014.
O comportamento da economia é aspecto que interfere nas demandas por formação
profissional, valendo destacar que as ofertas mais sensíveis às flutuações econômicas
são as programações de menor duração. Trata-se dos cursos que atendem mais
diretamente os indivíduos que estão inseridos no mercado de trabalho (empregados
ou desempregados), cuja propensão ao ingresso nesses cursos está vinculada às suas
expectativas por ampliação da empregabilidade objetivando, por exemplo, ascensão
profissional ou obtenção de uma colocação no mercado de trabalho.
Tabela 22 - Resultados do SENAI-SP: Matrículas da Fase Escolar da Ação
Direta (1) (2)
2013
2014
Variação
%
31.432
33.298
5,9
31.174
32.775
5,1
Superior - Formação de Tecnólogo
3.338
3.499
4,8
Superior - Pós-graduação Lato Sensu
1.261
1.236
-2,0
78
23
-70,5
Formação Inicial e Continuada
731.954
662.961
-9,4
Iniciação Profissional
186.190
211.660
13,7
249.977
197.917
-20,8
284.986
243.666
-14,5
10.801
9.718
-10,0
830
800.067
325
734.117
-60,8
-8,2
Modalidade
Aprendizagem Industrial
Curso Técnico
(3)
Superior - Extensão
Qualificação Profissional
Aperfeiçoamento Profissional
(4)
Especialização Profissional
Educação de Jovens e Adultos
Total
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante
(2)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente documento.
(3)
Inclui matrículas da qualificação profissional técnica de nível médio.
(4)
Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional.
Tabela 23 - Matrículas do Estágio Não Concomitante
Modalidade
Curso Técnico
Superior - Formação de Tecnólogo
Total
2013
2014
Variação %
1.004
914
-9,0
138
155
12,3
1.142
1.069
-6,4
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
92
2.3.1.1.2.3.3.1.1
Aprendizagem Industrial
Os cursos de aprendizagem industrial (CAI) destinam-se aos candidatos concluintes
do ensino fundamental, que buscam qualificação para o primeiro emprego. Trata-se
de programação que objetiva a formação de aprendizes e se caracteriza pela
articulação entre as atividades educacionais e o trabalho. Assim sendo, aprendiz é o
jovem, na faixa etária de 14 a 24 anos de idade, que, simultaneamente, frequenta o
curso de aprendizagem e possui relação de emprego com empresas ou instituições41.
A aprendizagem industrial é ofertada gratuitamente, visto que, conforme estabelecido
no Regimento do SENAI, conta com os recursos da receita de contribuição para o
seu financiamento. No Departamento Regional de São Paulo, a conclusão do ensino
fundamental constitui requisito para ingresso nas programações realizadas em suas
escolas. Tais cursos contam, em sua maioria, com carga horária de 1.600 horas,
distribuídas em quatro semestres.
Para o ingresso nessas programações, os candidatos devem participar de processos
seletivos. As vagas existentes são prioritariamente preenchidas por jovens
encaminhados formalmente por empresas contribuintes do SENAI-SP. As vagas
remanescentes são preenchidas por candidatos da comunidade42, desde que estes
também tenham sido aprovados nos processos seletivos.
Com base no exposto, as ações empreendidas no âmbito da aprendizagem industrial
consideraram os propósitos formalizados no Mapa Estratégico do SENAI-SP, que
reafirmam como prioridade institucional a adoção de estratégias que considerem,
simultaneamente, os processos de diversificação e de desconcentração do capital
produtivo, por meio da transferência (ou da instalação) de novas plantas industriais
para o interior do estado de São Paulo.
Assim sendo, em 2014, o SENAI-SP promoveu, em relação ao exercício anterior,
aumento da oferta de aprendizagem de 5,9 % nas matrículas e de 3,7% nos alunoshora43. Com esse incremento a Entidade realizou 33,3 mil matrículas, que
correspondem à oferta de 74 ocupações, pertencentes a 22 áreas tecnológicas,
distribuidas em 83 escolas da rede SENAI-SP44.
41
SENAI (2008). Classificação das Ações do SENAI, p. 15
SENAI-SP (2008). Catálogo de Produtos e Serviços, p. 9
43
Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional
realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos
cursos.
44
A rede SENAI-SP conta com 170 unidades, das quais, 91 são escolas fixas (incluindo três escolas de isenção),
75 são escolas móveis e 04 operam como Centro Móvel de Exames e Qualificação.
42
93
Tabela 24 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Oferta(1) (2)
Matrículas
Total
Alunos-Hora
2013
2014
Var. %
31.432
33.298
5,9
2013
2014
19.859.512 20.599.664
Var. %
3,7
Áreas/Segmentos Atendidos
1) Alimentos e Bebidas; 2) Mecânica Automotiva; 3) Construção Civil; 4)Couro e Calçados; 5)
Eletricidade; 6) Eletrônica; 7) Energia; 8) Administração Industrial; 9) Gestão da Produção
10)Marketing; 11)Gráficas e Editorial; 12)Joalharia e Lapidação 13) Madeira e Mobiliário; 14)
Mecânica; 15) Metalurgia; 16) Siderurgia; 17) Cerâmica; 18) Plásticos; 19) Refrigeração; 20)
Informática 21) Têxtil e Vestuário; 22) Transportes.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
(2)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
(1)
Tabela 25 - Aprendizagem Industrial – Distribuição da Oferta (1)
2013
2014
Escolas
82
83
Áreas/Segmentos
19
22
Ocupações
72
74
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Corresponde aos resultados da ação direta e não inclui as escolas com termo de cooperação técnica e
financeira.
(1)
Dentre as razões que justificam o crescimento de produção observado, destaca-se,
também, o resultado das fiscalizações das Delegacias do Trabalho, no sentido de
verificar junto às empresas o cumprimento da cota de aprendizes, conforme
regulamentado em legislação específica45.
45
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º/05/1943;
Lei nº 10.097, 19/12/2000 (Lei do Aprendiz);
Lei nº 11.180, de 23/09/2005 (altera dispositivos na CLT e na Lei do Aprendiz);
Portaria MTE nº702, de 18/12/2001 (atribui fiscalização à SIT/MTE);
Portaria SIT/MTE nº 20, de 13/09/2001 (atividades proibidas ao menor de 18 anos);
Portaria SIT/MTE nº 4, de 21/03/2000 (altera dispositivos na Portaria SIT nº 20);
Instrução Normativa SIT/MTE nº 20, de 19/12/2001 (procedimentos para o SFISC);
Instrução Normativa SIT/MTE nº 26, de 20/12/2001(orientações para o SFISC).
94
Por fim, com base nos posicionamentos e ocorrências acima relatadas, as matrículas
da aprendizagem industrial apresentaram, no período 2005-2014, crescimento de
72,5%.
Gráfico 1 - Aprendizagem Industrial - Evolução da Matrícula
33.298
Variação no período 2005 a 2014
72,5%
31.432
29.456
26.969
25.587
22.891
23.358
2007
2008
24.268
20.977
19.302
2005
2006
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Também é importante mencionar que o aumento do número de ocupações ofertadas e
de escolas com cursos de aprendizagem industrial, mencionado anteriormente, não
configura um fato pontual. Tais avanços integram um projeto maior, iniciado em
2005 e reforçado nas diretrizes estratégicas que orientaram a gestão da Entidade em
2014. De fato, os referidos processos de diversificação e ampliação dos serviços,
produto dos projetos que objetivaram assegurar alinhamento da oferta com as
demandas regionais e setoriais da indústria, são atestados nas análises de resultados
que abrangem períodos superiores a um exercício. Tomando, novamente, como
referência o período 2005-2014, o número de escolas ofertantes e a quantidade de
ocupações apresentaram crescimento da ordem de 29,7% e 80,5%, respectivamente.
Gráfico 2 - Aprendizagem Industrial: Ocupações e Escolas
Variação
29,7%
Variação
80,5%
83
74
64
41
Escolas
Ocupações
2005
2014
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
95
Com relação ao número de alunos com contrato de aprendizagem, vale destacar a
manutenção dos patamares alcançados em 2013. Conforme registrado no relatório de
gestão de anos anteriores, a pequena redução verificada em 2009 está vinculada ao
efeito da crise ocorrida no final de 2008, que, na ocasião, provocou demissões ou
suspensão temporária dos contratos de trabalho em alguns segmentos industriais.
Destaca-se, ainda, a tendência de crescimento do número de jovens com contratos de
aprendizagem frente ao universo de alunos matriculados no CAI. De fato, no período
2005-2014, verifica-se acréscimo de 26,3 pontos percentuais nessa participação.
Gráfico 3 - Evolução dos Alunos com Contrato de Aprendizagem
78,4%
78,3%
2013
2014
75,2%
68,3%
64,4%
63,8%
62,3%
60,5%
60,3%
52,0%
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Com o propósito de atender demandas pontuais do mercado de trabalho e de realizar
transferência do modelo SENAI-SP de formação profissional, a Entidade celebra
parcerias com empresas e entidades sem fins lucrativos, objetivando a
operacionalização de cursos de aprendizagem industrial nas dependências de
parceiros. Trata-se de estratégia que, além de assegurar maior escala para a oferta do
SENAI-SP, amplia o retorno da receita de contribuição para a sociedade.
Para a execução da referida estratégia, os parceiros da Entidade assumem a
responsabilidade de prover ambientes de ensino, financiar as despesas com pessoal
(docente, técnico e administrativo) e adotar o sistema SENAI-SP de formação
profissional.
Dentre as ações realizadas nesse campo, o Programa SENAI Escola de Vida e
Trabalho (EVT) consubstancia exemplo importante. Tal programa amplia, junto aos
jovens, oportunidades de qualificação por meio dos cursos de aprendizagem
industrial. Sua execução, amparada em Convênios de Cooperação Técnica com
organizações públicas e do terceiro setor, oferece aos jovens oportunidades de
96
profissionalização, com contrato de aprendizagem, via realização de cursos com
duração de 800 ou 1.600 horas.
Com o propósito de viabilizar o programa em questão e assegurar a qualidade das
ações empreendidas, o SENAI-SP, como contrapartida, estrutura os cursos que serão
realizados com base em sua metodologia de ensino, prepara o corpo docente (dos
órgãos públicos e instituições comunitárias), fornece modelo de material didático,
supervisiona a realização dos programas, indica instrumentos de controle e de
avaliação do rendimento escolar e emite certificados aos concluintes dos cursos.
Adicionalmente, as instituições conveniadas também recebem apoio financeiro do
SENAI-SP para execução desses programas de formação profissional. O valor a ser
repassado é estabelecido com base na natureza, duração e número de matriculados
nos cursos realizados, conforme diretrizes estabelecidas46.
Tabela 26 - Aprendizagem Industrial: Programa SENAI Escola de Vida e
Trabalho
Aprendizagem
Industrial
Matrículas
Alunos-Hora (1)
2013
2014
Variação %
1.814
1.816
0,1
1.062.946
1.067.085
0,4
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação
profissional realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos
respectivos cursos.
Com 1,8 mil matrículas e mais de 1 milhão de alunos-hora realizados ao final de
2014, a Entidade contava com 32 convênios em vigência47, referentes ao Programa
EVT, abrangendo 25 municípios atendidos, dos quais, 1 não contavam com unidades
escolares da rede SENAI-SP.
46
Segundo o Comunicado da Diretoria Técnica (CO-DITEC-003/11, de 30 de junho de 2011), os repasses dos
recursos financeiros praticados no Programa Escola de Vida e Trabalho correspondem aos valores abaixo
relacionados:
•
Cursos na Área de Gestão Administrativa – R$ 1,00 por aluno-hora
•
Cursos na Área da Indústria – R$ 2,00 por aluno-hora
Tais valores aplicam-se para cursos de aprendizagem desenvolvidos pela conveniada para aprendizes contratados
diretamente por empresas contribuintes.
47
O detalhamento dos convênios celebrados nessa esfera está expresso no tópico “4.5 Transferências de
Recursos”.
97
2.3.1.1.2.3.3.1.2
Cursos Técnicos
Nesse campo, a atuação do SENAI-SP objetiva a formação de técnicos de nível
médio e tem como público alvo o segmento dos jovens e adultos, aprovados no
processo seletivo da Entidade, que tenham concluído o ensino médio, no caso das
programações noturnas, e, ainda, no caso dos cursos diurnos, para concluintes ou
alunos matriculados no ensino médio (a partir do 2º ano).
As programações ofertadas regularmente nas escolas da rede SENAI-SP contam com
duração mínima de 1.200 horas, distribuídas em três ou quatro semestres, podendo
chegar a 1.500 horas. Trata-se de linha de oferta gratuita que consolida o
posicionamento da Entidade de maximizar, para indústrias e sociedade, o retorno da
receita de contribuição.
Como já descrito em relatórios anteriores, além do aumento da demanda por um
maior número de técnicos formados, verifica-se uma forte ampliação do número de
habilitações requeridas, produto da diversificação da base industrial do Estado de
São Paulo. Essa nova demanda, anteriormente concentrada em poucas regiões do
Estado (particularmente capital e grande São Paulo), distribui-se espacialmente,
exigindo do SENAI-SP a ampliação da sua rede de unidades físicas.
Diante desse cenário, a Entidade, na construção de seu Mapa Estratégico, também
validou as prioridades e diretrizes firmadas em planejamentos estratégicos anteriores
para essa modalidade. Com base nisso, o processo de ampliação do número de vagas
e do leque de habilitações oferecidas no curso técnico prosseguiu no ano de 2014,
sempre com base em estudos que identificam e antecipam tendências para esse
segmento. Tal processo, a exemplo do ocorrido nos cursos de aprendizagem, foi
acompanhado da execução de um abrangente plano de investimentos (aspecto a ser
tratado adiante), que viabilizou o simultâneo incremento do número de matrículas e
de habilitações. Também, como já registrado em relatórios de exercícios anteriores,
tais linhas de ação não se encerram no ano de 2014, visto que, para os próximos
anos, estão planificados novos investimentos, que asseguram as condições espaciais
(construção ou reformas de escolas) e tecnológicas (aquisição de novas tecnologias e
preparação de recursos humanos) para a implantação de novas programações.
98
A análise histórica dos resultados auferidos nesse campo atesta a magnitude das
iniciativas realizadas. No período 2005-2014, a oferta de curso técnico apresentou
incremento da ordem de 120,9% na matrícula.
Gráfico 4 - Curso Técnico: Matrícula (2005-2014) (1) (2) (3)
31.174
Evolução no período - 2005 a 2014
120,9%
32.775
28.028
24.862
23.729
20.671
17.384
16.090
16.107
2006
2007
14.839
2005
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
(2)
Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante.
(3)
Inclui matrículas da qualificação profissional técnica de nivel médio
A expansão de matrículas foi viabilizada pelos simultâneos processos de ampliação
do número de escolas que passaram a contar com a referida programação e com o
significativo aumento do número de habilitações que ingressaram na carteira de
serviços educacionais do SENAI-SP. Tomando como referência o ano de 2005, a
mencionada ampliação de matrículas foi acompanhada do aumento do número de
habilitações e, também, da quantidade de unidades escolares que ofertam
programações de nível técnico (de 53 para 74).
Trata-se, enfim, de movimento que expressa o já comentado processo de aumento e
de diversificação, conforme o previsto no planejamento estratégico da Entidade.
99
Gráfico 5 - Curso Técnico: Habilitações e Escolas (2005-2014)
Variação
39,6%
74
Variação
8,7%
53
50
46
Escolas
Habilitações
2005
2014
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
As comparações com os valores realizados em 2013 revelam que o SENAI-SP
apresentou uma ampliação nos cursos técnicos da ordem de 5,1% nas matrículas e de
8,9% nos alunos-hora.
Tabela 27 - Curso Técnico: Evolução da Oferta (1) (2) (3) (4)
Alunos-Hora (5)
Matrículas
Principais Áreas
atendidas
2013
2014
Var. %
2013
2014
Var.
%
Total
31.174
32.775
5,1
13.824.966
15.050.934
8,9
Áreas/Segmentos Atendidos
1) Alimentos e Bebidas; 2) Automação da Manufatura; 3) Instrumentação; 4)Mecatrônica;
5)Mecânica Automotiva; 6) Construção Civil; 7) Couros Calçados; 8) Eletricidade; 9) Eletrônica;
10)Energia; 11) Qualidade; 12) Gráficas e Editorial; 13) Produção; 14) Madeira e Mobiliário;
15)Mecânica; 16) Metalurgia; 17) Papel e Celulose 18) Cerâmica; 19)Plásticos; 20) Química;
21)Refrigeração; 22) Saúde e Segurança no Trabalho; 23) Informática; 24) Telecomunicações;
25)Têxtil e Vestuário; 26)Transportes.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referentes a
estágio.
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
Inclui matrículas da qualificação profissional técnica de nível médio.
Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação
profissional realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos
respectivos cursos
100
Tabela 28 - Curso Técnico: Distribuição da Oferta (1)
2013
2014
Escolas
75
74
Áreas Tecnológicas
23
26
Habilitações (Cursos)
52
50(2)
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
(2)
Corresponde aos resultados da ação direta, sem considerar as matrículas do estágio não concomitante.
Também não inclui as escolas com termo de cooperação técnica e financeira.
A redução de duas habilitações, em relação ao ano de 2013, decorre de cursos presentes na carteira de
programações de nível técnico, mas não ofertados em 2014.
Ainda com relação ao desempenho do curso técnico, faz-se necessário destacar que,
no ano de 2014, o SENAI-SP, juntamente com a execução dos planos de ampliação
da oferta de vagas, trabalhou no sentido de realizar as metas constantes do
Pronatec48. Com base nisso, destaca-se a realização de 2,2 mil matrículas dedicadas
ao público beneficiário do referido programa governamental. Tal resultado
corresponde à crescimento de 32,2%, frente aos valores registrados em 2013.
Tabela 29 - Cursos Técnicos – Atendimento Pronatec (1) (2)
Indicador
Matrículas
Alunos-hora
2013
2014
Variação
2014
2013
1.629
2.154
32,2%
870.111
1.170.891
34,6%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e financiamento
estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
(2)
Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referentes a
estágio.
48
O Pronatec constitui programa lançado pelo Governo Federal com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de
educação profissional e tecnológica.
101
2.3.1.1.2.3.3.1.3 Articulação SENAI-SP e SESI-SP: Curso Técnico e
Ensino Médio
O projeto de articulação do curso técnico do SENAI-SP com o ensino médio do
SESI-SP atende ao propósito institucional de ampliar o acesso à educação
profissional, em um contexto de permanente elevação da qualidade das
programações ofertadas. Trata-se de projeto que objetiva, por meio da oferta de
ensino básico de qualidade – realizado pelo SESI-SP –, assegurar que os alunos que
ingressarem no SENAI-SP possuam o domínio da base conceitual necessária para o
aprendizado dos conteúdos ministrados nos cursos técnicos.
Tal estratégia atende a expectativa das indústrias, expressa no desejo de assegurar
para os alunos do ensino médio do SESI-SP - dependentes de trabalhadores da
indústria, em sua maioria - a oportunidade de concluir sua educação básica e contar
com oportunidade de profissionalização que lhes assegure rápido acesso ao mercado
de trabalho.
Com base nisso, aos alunos matriculados nos 2º e 3º anos do ensino médio do SESISP é disponibilizado acesso aos cursos de formação profissional de nível técnico
oferecidos no período diurno pelo SENAI-SP. Por meio dessa estratégia, 8.067
alunos do SESI-SP frequentaram os cursos técnicos do SENAI-SP.
102
2.3.1.1.2.3.3.1.4 Projetos Especiais
Além da expansão da oferta regular, o SENAI-SP deu continuidade à estratégia de
instalação dos projetos especiais. Trata-se de iniciativa de caráter flexível que
permite ampliar a atuação institucional, por meio de processo de desconcentração
regional da oferta, sem o aporte de investimentos adicionais em expansão da rede
física ou da base tecnológica. Essa estratégia permite maximizar a infraestrutura
existente, ampliar o atendimento a setores pouco ou nunca atendidos e, ainda,
realizar programações sob medida para empresas, cuja demanda ou natureza não
justifique a instalação desses cursos nas escolas da rede.
Vale frisar que os projetos especiais (implantados a partir de solicitações de
empresas) ocorrem por meio de aulas teóricas nas dependências das empresas ou das
escolas da rede SENAI-SP, que não contam com a estrutura tecnológica necessária e,
também, via realização de aulas práticas nos laboratórios das escolas que são
referência tecnológica na área da programação ofertada. Nesse campo, foram 372
matrículas realizadas, resultantes de cursos oferecidos para 12 empresas.
Tabela 30 - Curso Técnico – Atendimento Empresa (1) (2) (3)
Empresa
Matrícula
Aluno-Hora
372
173.443
1) All - América Latina Logística Malha Sul S/A; 2) B Grob do Brasil
S/A Ind. Com. Máq. Oper. e Ferramentas; 3) CTEEP Companhia de
Transmissão de Energia Elétrica Paulista; 4) Indústria e Comércio de
Cosméticos Natura Ltda.; 5)Santista Work Solution S.A.; 6) Suzano Papel
e Celulose S/A.; 7) Tavex Indústria Textil S/A; 8) Tecumseh do Brasil
Ltda.; 9) Totvs S.A.; 10) Unilever Brasil Industrial Ltda.; 11) Voith Paper
Máquinas e Equipamentos Ltda.; 12) Votorantim Cimentos Brasil.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
(2)
Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referentes a
estágio.
(3)
Inclui matrículas da qualificação profissional técnica de nível médio.
103
2.3.1.1.2.3.3.1.5 Cursos Superiores de Tecnologia – Graduação e PósGraduação
No SENAI-SP a oferta de ensino superior representa uma estratégia que visa
assegurar, segundo as especificidades dos processos produtivos, o atendimento a uma
demanda específica da indústria de contar em seus quadros com profissionais
altamente capacitados para gerenciar a produção. Situado entre o grau técnico e o
grau de bacharel, o tecnólogo destaca-se pela sua capacidade de domínio de toda a
cadeia produtiva, o que lhe permite uma intervenção qualificada na definição de
soluções que possam contribuir para a melhoria da produtividade da indústria
brasileira.
Na visão da Entidade a oferta destes cursos assegura o cumprimento de sua missão,
visto que esse nível de ensino é parte integrante da estrutura da educação
profissional, definida em normas do Ministério da Educação:
(...) A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes
formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir
aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os
tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja
utilização de tecnologias49.
Com base nisso, o modelo de oferta de cursos superiores de tecnologia, mantido pela
Entidade, alia a diversificação da oferta com a otimização da estrutura física e
tecnológica já instalada. A diretriz que orienta as escolhas é a de evitar sobreposição
de esforços, maximizando o emprego de recursos, sempre escassos, frente ao desafio
da educação. Nesse sentido, o SENAI-SP atua em:
•
•
•
segmentos cuja demanda do setor industrial por formação de nível
tecnológico seja comprovada;
regiões que não contam com outras alternativas de oferta, tanto públicas
como privadas.
áreas com egressos do ensino médio suficiente para suprir a demanda pelos
cursos e perspectivas de emprego futuro garantido.
Trata-se de cursos destinados a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.
49
“Resolução CNE/CP3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia”, disponível em
.
Acesso
em
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_resol3.pdf
11/03/2015.
104
Tabela 31 - Cursos Superiores de Tecnologia e de Pós-Graduação –
Detalhamento da Oferta (2014)
Cursos de Graduação
- Tecnologia em Manutenção Industrial
- Tecnologia em Alimentos
- Tecnologia em Automação Industrial
- Tecnologia em Eletrônica Industrial
- Tecnologia em Fabricação Mecânica
- Tecnologia em Mecatrônica Industrial
- Tecnologia em Polímeros
- Tecnologia em Processos Ambientais
- Tecnologia em Processos Metalúrgicos
- Tecnologia em Produção Gráfica
- Tecnologia em Produção de Vestuário
- Tecnologia em Sistemas Automotivos
- Tecnologia em Mecânica de Precisão
- Tecnologia em Instrumentação Industrial
Cursos de Pós Graduação
- Automação e Controle
- Gestão de Energia e Eficiência Energética
- Mecatrônica - Automação Industrial
- Projeto, Manufatura e Análise de Engenharia Auxiliados por
Computador (CAD/CAM/CAE)
- Direito Ambiental
- Gestão Ambiental
- Gestão de Controles Ambientais
- Gestão de Projetos e Formação de Auditor Líder
- Gestão Integrada
- Materiais Poliméricos
- Inspeção e Automação em Soldagem
- Desenvolvimento e Produção de Embalagens Flexíveis
- Gestão Inovadora da Empresa Gráfica
- Planejamento e Produção de Mídia Impressa
- Tecnologia de Impressão Offset: Qualidade e Produtividade
- Design de Moda
- Gestão da Produção em Negócios da Moda
- Gestão de Negócios da Moda
- Gestão do Design de Moda
- Gestão e Tecnologias da Qualidade
- Inovação Tecnológica na Cadeia de Valor Têxtil e Confecção
- Moulage de Moda - Drapping
- Sustentabilidade em Negócios Têxteis e da Moda
- Transações Internacionais
- Química Têxtil
Faculdades de
Tecnologia (local)
Brás – Escola Roberto
Simonsen (Capital)
Barra Funda (Capital)
Vila Leopoldina(Capital)
V. Mariana (Capital)
Campinas, Sorocaba, São
Carlos e Taubaté
São Caetano do Sul
S.B. do Campo
Osasco
Moóca (Capital)
Brás - Escola Francisco
Matarazzo (Capital)
Ipiranga (Capital)
Santo Amaro (Capital)
Santos
Faculdades de
Tecnologia (local)
Vila Leopoldina
(Capital)
São Caetano do Sul
S.B. do Campo
Osasco
Moóca (Capital)
Brás (Capital)
Fonte: SENAI-SP (Auditoria Educacional)
105
Com uma carteira de cursos constituída de 14 habilitações de nível tecnológico e de 25
cursos de pós-graduação lato sensu, distribuídos em 16 faculdades, o SENAI-SP, no
ano de 2014, registrou um crescimento de 1,7% no número de matrículas realizadas50,
acompanhado da expansão de 4,7% no número de alunos-hora51.
Tabela 32 - Cursos Superiores - Evolução da Oferta da Graduação e da PósGraduação (1) (2) (3)
Principais Áreas
atendidas
Matrículas
Alunos-Hora
2013
2014
Var. %
2013
2014
Var. %
Graduação
3.338
3.499
4,8
2.393.798
2.503.008
4,6
Pós-Graduação (4)
1.339
1.259
-6,0
118.044
125.894
6,7
Total
4.677
4.758
1,7
2.511.842
2.628.902
4,7
Áreas/Segmentos Atendidos
1) Alimentos e Bebidas; 2) Mecânica Automotiva; 3) Energia; 4) Automação da Manufatura; 5)
Controle Ambiental; 6) Gráficas e Editorial; 7) Eletricidade; 8) Eletrônica; 9) Instrumentação; 10)
Mecânica; 11) Mecatrônica; 12) Metalurgia; 13) Plásticos; 14) Qualidade; 15) Têxtil e Vestuário; 16)
Gestão Financeira; 17)Marketing; 18) Planejamento
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
(2)
Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referentes a
estágio.
(3)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
(4)
Inclui cursos de extensão, que correspondem a módulos isolados da pós-graduação.
A tabela e o gráfico apresentados a seguir atestam os resultados alcançados no
exercício em análise. Conforme demostrado nas séries históricas exibidas adiante, o
desempenho de 2014 está alinhado com as tendências já observadas em exercícios
anteriores, aspecto que confirma a pertinência das programações ofertadas.
Tabela 33 - Cursos Superiores - Distribuição da Oferta
2013
2014
Escolas
16
16
Áreas/Segmentos
15
18
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
50
Evolução calculada com base nas matrículas dos alunos em fase escolar.
Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional realizados pelo
SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.
51
106
Gráfico 6 - Cursos Superiores (Graduação e Pós-Graduação) (1) – Matrícula
(2005-2014)
4.380
Variação no período – 2005 a 2014
268,0%
4.677
4.758
2013
2014
3.595
2.938
2.400
1.590
1.576
2006
2007
1.733
1.293
2005
2008
2009
2010
2011
2012
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Inclui cursos de extensão, que correspondem a módulos isolados da pós-graduação.
2.3.1.1.2.3.3.1.6
Financiamento Estudantil e Bolsas de Estudo
Objetivando democratizar e ampliar as oportunidades de acesso à educação
profissional, maximizar o retorno da receita de contribuição para a sociedade e
sustentar posição de liderança no campo da formação profissional, em 2009, o
SENAI-SP inovou sua política de oferta, por meio da decisão de adotar o Programa
de Financiamento Estudantil, que conta com modelo de operação inédito no Brasil.
Destinado para alunos sem condições de financiar seus estudos, o Programa de
Financiamento Estudantil52 objetiva viabilizar o acesso à graduação de nível
tecnológico para indivíduos com renda familiar per capita igual ou inferior a três
salários mínimos. Para tanto tais alunos assumem o compromisso de efetuar o
pagamento do valor financiado pelo SENAI-SP somente a partir de seis meses da
conclusão do seu curso, por meio de prestações mensais e consecutivas.
A adoção do mencionado modelo de financiamento objetiva, também, desenvolver o
senso de solidariedade entre os beneficiados, que assumem, após o encerramento de
seu curso, o custeio do estudo de novos alunos de baixa renda, viabilizando para
outros a oportunidade que lhes foi oferecida. Em face disso, o montante a ser pago
para o SENAI-SP corresponderá ao valor das matrículas e mensalidades praticado
nos cursos superiores da Entidade, na ocasião do pagamento do referido
financiamento.
52
Aprovado pelo Conselho Regional e regulamentado na Resolução 37/09, de 8 de dezembro de 2009.
107
Vale destacar, ainda, que o Programa de Financiamento Estudantil apoiou-se na
instalação de mecanismo autofinanciável, reduzindo as condições que comprometem
o desempenho dos estudantes e eliminando a evasão provocada por variáveis de
ordem econômica.
No ano de 2014, por meio do programa de financiamento estudantil, foram
beneficiados 1.496 alunos.
Tabela 34 - Financiamento Estudantil: Número de Alunos Beneficiados
2010
2011
2012
2013
2014
511
869
1.311
1.597
1.496
Fonte: SENAI-SP (Auditoria Educacional)
O SENAI-SP adota, também, política de bolsas de estudos nas modalidades
detalhadas a seguir53.
•
•
•
•
53
Bolsa Auxílio Financeiro: destinada ao aluno com necessidade comprovada de
auxílio financeiro. Sua concessão assegura isenção de até 20% sobre o valor da
matrícula e mensalidades.
Bolsa de Monitoria e de Iniciação Científica: prevê isenção de 18% do valor das
matrículas e mensalidades e destina-se aos alunos com destacado rendimento
escolar e com interesse em realizar atividades de apoio à ação docente ou de
desenvolvimento de projetos de iniciação científica.
Bolsa de Estudo em Curso Superior para Funcionários do SENAI-SP: objetiva o
desenvolvimento das competências do corpo técnico da Entidade, contribuindo
para a melhoria da qualidade da educação profissional e dos serviços técnicos e
tecnológicos oferecidos pelo Departamento Regional de São Paulo. Sua aplicação
ocorre por meio da isenção integral das matrículas e mensalidades.
Bolsa para Empregados de empresas contribuintes do SENAI-SP: bolsa parcial
de estudos, correspondente a 10% do valor da mensalidade, ao aluno empregado
em empresa contribuinte do SENAI-SP, com vínculo devidamente comprovado
por meio de carteira de trabalho e declaração da empresa.
Conforme Resolução 13/13, disponível na Intranet.
108
Tabela 35 - Curso Superior – Alunos Beneficiados pelas Bolsas de Estudo
Concedidas
Modalidade
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Auxílio Financeiro
144
213
300
370
418
536
Monitoria
34
61
94
106
131
130
32
35
60
58
54
96
Funcionários do SENAI-SP
Empregados de empresas
contribuintes do SENAI-SP (2)
40
26
37
51
142
78
-
-
-
-
142
374
Total
250
335
491
585
887
1.214
Iniciação Científica
(1)
Fonte: SENAI-SP (Auditoria Educacional)
(1)
Concedida por meio de processos operacionalizados na Diretoria de Recursos Humanos, conforme
Resolução 21/13 de 30 de outubro de 2013.
(2)
Iniciada em 2013, conforme resolução RE 13/13 de 28/06/2013.
2.3.1.1.2.3.3.1.7
Cursos de Formação Inicial e Continuada
Os segmentos da formação inicial e continuada reúnem as modalidades de educação
profissional voltadas, basicamente, para a profissionalização de trabalhadores, com a
rapidez e a agilidade requerida pelas empresas. A ação do SENAI-SP nesse campo
atende, portanto, à finalidade de disponibilizar aos trabalhadores, empregados ou
não,
alternativas
profissionalizantes
que
foquem
o
desenvolvimento
das
competências necessárias para a sua manutenção ou inserção dos indivíduos no
mercado de trabalho. Essa linha de serviços educacionais abrange os cursos de
iniciação, qualificação, aperfeiçoamento e especialização profissional.
Com relação à formação inicial e continuada, é importante destacar que, em virtude
da alteração realizada no Regimento do SENAI, ocorrida no final de 2008 - que fixou
a carga-horária mínima de 160 horas para os cursos profissionalizantes destinados à
formação inicial -, o Departamento Regional de São Paulo ampliou as cargas horárias
da qualificação profissional e, ainda, implantou em toda a rede de unidades escolares
os itinerários formativos para os cursos da formação inicial e continuada.
Com a adoção dos novos itinerários, o modelo de estrutura curricular do SENAI-SP
passou a organizar-se na forma de percurso formativo, constituído de um conjunto
de módulos, cuja realização assegura as competências necessárias para a obtenção de
um perfil de saída, que corresponde, portanto, a uma profissão ou ocupação existente
no mercado de trabalho. O encerramento de cada um dos módulos assegura o direito
109
a um certificado de conclusão de curso, viabilizando para o aluno as condições
necessárias para o adequado ingresso no mercado de trabalho ou, ainda, para
prosseguimento de seus estudos, por meio da matrícula em módulos complementares
ou subsequentes do seu processo de formação profissional.
Com base nisso, ao final de 2014, o SENAI-SP, somente no âmbito da ação direta54,
realizou 663 mil matrículas, totalizando produção de 46,4 milhões de alunos-hora55.
Tabela 36 - Cursos de Formação Inicial e Continuada – Evolução da
Oferta(1)(2)(3)
Matrículas
Total
Alunos-Hora
2013
2014
Var. %
2013
2014
Var. %
731.954
662.961
-9,4
56.673.429
46.378.650
-18,2
Áreas/Segmentos Atendidos
Agroindústria, Alimentos e Bebidas, Automação da manufatura, Instrumentação, Mecatrônica,
Eletricidade automotiva, Eletrônica embarcada, Mecânica automotiva, Pintura automotiva,
Reparação automotiva, Borracha, Construção Civil, Couros Calçados, Tecnologia Educacional,
Eletricidade, Eletrônica, Eletrotécnica, Energia, Administração Industrial, Gestão da Produção,
Gestão de RH, Gestão Financeira, Gestão Marketing, Gestão Planejamento, Gestão Qualidade,
Gráficas e Editorial, Joalharia e Lapidação, Logística Distribuição, Logística Produção, Logística
Suprimento, Madeira e Mobiliário, Controle Ambiental, Fundição, Mecânica, Metalurgia, Siderurgia,
Cerâmica, Papel e celulose, Gás, Plásticos, Petroquímica, Química, Refrigeração, Saúde e Segurança
no Trabalho, Informática, Telecomunicações, Têxtil e Vestuário, Transportes.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
(2)
Inclui matrículas presenciais e a distância.
(3)
Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional.
A redução observada, em relação ao ano de 2014, decorre do já comentado processo
de retração econômica ocorrido durante o período. Tradicionalmente,
as
programações de menor duração, destinadas à capacitação de trabalhadores adultos,
são mais fortemente afetadas pelas variações conjunturais.
54
Programas cuja gestão, execução e financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional
realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos
cursos.
55
110
Tabela 37 - Cursos de Formação Inicial e Continuada – Detalhamento por
Modalidade (1) (2)
Modalidades
Iniciação Profissional
Qualificação Profissional
Aperfeiçoamento Profissional
(3)
Especialização Profissional
Total
Distr.%
186.190
25,4
211.660
31,9
13,7
249.977
34,2
197.917
29,9
-20,8
284.986
38,9
243.666
36,8
-14,5
10.801
1,5
9.718
1,5
-10,0
731.954
100,0
662.961
100,0
-9,4
2013
Iniciação Profissional
Qualificação Profissional
Aperfeiçoamento Profissional
Total
(3)
Var. %
Anual
N
Modalidades
Especialização Profissional
Matrículas
2014
N
Distr.%
2013
Alunos-Hora
2014
N
Distr.%
Var. %
Anual
N
Distr.%
4.997.116
8,8
5.101.733
11,0
2,1
39.637.585
69,9
30.808.151
66,4
-22,3
10.691.532
18,9
9.289.675
20,0
-13,1
1.347.196
2,4
1.179.091
2,5
-12,5
56.673.429
100,0
46.378.650
100,0
-18,2
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e
financiamento estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
(2)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
(3)
Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional.
2.3.1.1.2.3.3.1.8
Atendimentos Especiais
Além da oferta regular, executada pelas unidades escolares da rede SENAI-SP, vale
destacar, no âmbito da formação inicial e continuada, ações empreendidas com o
propósito de atender demandas concentradas e específicas (de caráter corporativo),
oriundas de setores produtivos, empresas, entidades sem fins lucrativos ou governo.
Tal movimento consubstancia o reconhecimento da qualidade das respostas
institucionais para a oferta de soluções educacionais em escala. A seguir são
relatadas algumas das ações empreendidas em 2014.
Programa Via Rápida da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e
Tecnologia (SDECT) do Governo do Estado de São Paulo – Direcionado para
indivíduos maiores de 16 anos, o referido Programa oferece cursos básicos de
qualificação profissional de acordo com as demandas regionais. Destinado, também,
para públicos específicos, o Via Rápida prevê a qualificação de pessoas com
deficiência, beneficiários do programa estadual de transferência de renda (Renda
Cidadã), famílias dos programas habitacionais da CDHU, reeducandos em regime
111
semiaberto e egressos do sistema penitenciário. Os cursos são disponibilizados de
acordo com as necessidades regionais, identificadas com base nas informações do
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do
Trabalho e Emprego, e em diagnósticos sobre demandas do mercado de trabalho,
formulados pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).
No âmbito do referido Programa, o SENAI-SP, no exercício de 2014, mobilizou 40
unidades escolares, que viabilizaram o atendimento a 468 turmas, somando 7.413
matrículas.
Inclusão Profissional de Pessoas com Deficiência. As ações do SENAI-SP nesse
campo objetivam auxiliar a indústria a realizar a inclusão profissional de pessoas
com deficiência, apoiando o atendimento de legislação firmada nesse sentido e,
ainda, oferecer programas de qualificação profissional para indivíduos nessas
condições.
Tabela 38 - Atendimento a pessoas com deficiência
Matrículas (1) (2)
2013
2014
Variação (%)
8.268
8.185
-1,0
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e financiamento
estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
(2)
Não inclui matrículas da EJA.
Ao longo de 2014, foram registradas 8.185 matrículas de pessoas com deficiência
nos cursos do SENAI-SP, o que representa um decréscimo de 1,0% em relação ao
ano anterior. Apesar da pequena retração apresentada, este número resulta de um
bem sucedido conjunto de iniciativas realizadas pelas unidades escolares,
empreendidas no sentido de atuar mais intensamente junto à indústria, viabilizando
uma maior inclusão de indivíduos com deficiência.
Vale destacar que no ano em questão, foram consideradas as matrículas referentes
“altas habilidades”, mantendo a mesma base de comparação para 2013.
112
2.3.1.1.2.3.3.1.9
Vivência Profissional
O curso de Vivência Profissional consubstancia uma nova programação ofertada a partir de
201456, que integra a carteira da modalidade de aperfeiçoamento profissional. Trata-se de
programação destinada a todos os alunos que cursam ou que concluíram os cursos de
aprendizagem industrial, técnico ou de qualificação profissional.
O referido curso está organizado em duas unidades curriculares obrigatórias:
•
Fundamentação teórica e instrumentalização para a Prática Profissional, com
carga horária de 80 horas, ministrada a distância.
•
Prática Profissional – Estágio Supervisionado. Esta unidade curricular pode ser
realizada concomitante a fase escolar ou após o seu término, com duração mínima
de 400 horas.
2.3.1.1.2.3.3.1.10
Cursos de Educação a Distância
A opção de priorizar estratégias que viabilizem a ação educacional do SENAI-SP
para além das salas de aulas, recorrendo a métodos e práticas que levem a escola ao
aluno, objetiva ampliar a abrangência da educação profissional ofertada, atendendo a
novas clientelas que, por motivações de ordem profissional ou pessoal, não contam
com condições de frequentar as escolas da rede. A diretriz institucional que orienta
as ações nesse campo é dotar o SENAI-SP de sistema virtual de formação, cuja
importância se equipare, em termos de matrícula e abrangência setorial, às linhas
tradicionais de oferta.
Tabela 39 - Cursos de Educação a Distância – Evolução da Oferta (1)
Matrículas
Alunos-Hora
2013
2014
Var. %
2013
2014
Var %
144.026
169.525
17,7
2.265.759
2.498.951
10,3
Áreas atendidas
1) Controle Ambiental; 2)Eletricidade; 3)Eletrônica; 4) Energia; 5)Informática; 6)Mecânica;
7)Mecânica Automotiva 8)Mecatrônica; 9)Planejamento; 10)Qualidade; 11)Refrigeração; 12)Saúde
e Segurança no Trabalho; 13)Tecnologia Educacional; 14) Têxtil e Vestuário
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Considera somente as matrículas da ação direta, ou seja, os programas cuja gestão, execução e financiamento
estão sob a responsabilidade direta do SENAI-SP.
56
Conforme a resolução RE 01/14 de 14/03/2014.
113
No período em análise, a educação a distância do SENAI-SP registrou mais de 169,5
mil matrículas, o que correspondeu a 2,5 milhões de alunos-hora57, distribuídos em
14 áreas tecnológicas. Tais resultados indicam, em comparação ao ano anterior,
aumento de 17,7% nas matrículas e 10,3% nos alunos-hora.
A análise do desempenho da educação a distância revela a manutenção da tendência
de expansão observada em anos anteriores. Os resultados alcançados no período
decorrem da realização de cursos de formação inicial e continuada e, ainda, de
unidades curriculares de cursos superiores (graduação e pós-graduação) e técnicos
presenciais. Tais programações viabilizaram, também, o atendimento de demandas
das indústrias e da comunidade de várias localidades do país e, ainda, o
desenvolvimento de colaboradores do SENAI-SP, especialmente docentes.
Gráfico 7 - Educação a Distância – Matrícula (2005-2014)
169.525
Variação no período 2005-2014
15.908%
144.026
120.518
75.909
73.349
2010
2011
40.766
14.800
1.059
2.903
2.331
2005
2006
2007
2008
2009
2012
2013
2014
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
57
Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional
realizados pelo SENAI-SP em determinado exercício pelo número de alunos matriculados nos respectivos cursos.
114
2.3.1.1.2.3.3.1.11
Certificação de Pessoas no SENAI-SP
A Certificação de Pessoas é um processo de avaliação do desempenho de um
indivíduo frente a um determinado perfil profissional. Por meio dessas avaliações é
possível estabelecer as áreas de desempenho que demandam fortalecimento,
mediante a realização de programas profissionalizantes, objetivando o alcance de um
nível de competência requerido58. No âmbito do SENAI-SP o referido serviço é
operacionalizado por meio de dois processos distintos:
⇒
Certificação de Competências: avaliação, reconhecimento e validação de saberes
de jovens e adultos, adquiridos em contextos de aprendizagens formais ou não
formais, para fins de continuidade ou de conclusão de estudos. Esse tipo de
certificação objetiva abreviar o percurso do itinerário formativo de um curso
regular ou dispensar um aluno da sua realização.
⇒
Certificação Profissional: avaliação para reconhecimento formal das
competências de um profissional, independentemente da forma como tenham sido
adquiridas, em bancos escolares ou em experiências no trabalho. A sua realização
atende ao propósito de certificar a qualificação para o exercício profissional em
determinado campo de atividade59.
No âmbito da Certificação de Competências, a atuação do SENAI-SP se dá sob a
regulação do Conselho Estadual de Educação (CEE). Em 2011 o CEE encarregou o
SENAI-SP, juntamente com outras instituições de ensino, de conduzir os processos
de Certificação de Competências para obtenção de Diplomas de Conclusão de Cursos
Técnicos. As provas (escritas e práticas) são elaboradas tendo como referências os
currículos dos Cursos Técnicos e a avaliação indica se o candidato alcança
satisfatoriamente o perfil profissional do respectivo curso. Trata-se de processo em
fase de estruturação.
Com relação à Certificação Profissional, o SENAI-SP atua como entidade de
aplicação de exames de certificação, em parceria com Organismos de Certificação
acreditados pelo Inmetro, segundo os conteúdos definidos na NBR ISO 17024 –
Requisitos de Organismos de Certificação de Pessoas. Para realização desse tipo de
certificação, são parceiros do SENAI-SP:
•
ABRAMAN – Associação Brasileira de Manutenção – Centro de Exames de
Qualificação – CEQUAL, instalado na Escola SENAI Roberto Simonsen (Brás-
58
SENAI-DN. Metodologia Avaliação e Certificação de Competências. 2ª edição. Brasília. 2004.
SENAI-DN. Manual do Sistema de Gestão do Sistema SENAI de Certificação de Pessoas. 3ª revisão. Brasília.
2010.
59
115
Capital). As certificações realizadas abrangem as ocupações mecânico de
manutenção, caldeireiro, instrumentista e eletricista de manutenção.
•
COMGÁS - Companhia de Gás de São Paulo - Centro de Exames de
Qualificação – CEQUAL, instalado na Escola SENAI Roberto Simonsen (BrásCapital). As certificações realizadas abrangem as ocupações Instalador
Convertedor e Mantenedor de Aparelhos a Gás, Instalador Predial e de
Manutenção de Tubulações a Gás e Operador de Estanqueidade e Purga.
•
FBTS – Fundação Brasileira de Tecnologia de Soldagem – Centro de Exames
instalado na Escola SENAI situada no município de Osasco (Grande São Paulo).
No referido Centro é certificada a ocupação soldador (diversos processos,
materiais e posições).
•
IBRACON – Instituto Brasileiro do Concreto – Centro de Exames instalado na
escola SENAI situada no Tatuapé (Capital), na ocupação Inspetor de Concreto.
•
ABM – Associação Brasileira de Metalurgia – Centro de Exames instalado na
escola SENAI Roberto Simonsen (Brás-Capital), nas ocupações operador de
ponte rolante e operador de aciaria.
A Entidade realiza, ainda, exames de certificação nas Escolas SENAI do Tatuapé
(construção civil) e do Ipiranga (mecânica automotiva), que atuam em associação
com o Sistema SENAI de Certificação de Pessoas. Para tanto, o Departamento
Nacional é o Organismo de Certificação de Pessoas acreditado pelo Inmetro para
operacionalizar o Sistema SENAI de Certificação de Pessoas.
116
Com base no exposto, no ano de 2014, o SENAI-SP realizou as seguintes ações de
certificação:
Tabela 40 – Certificações Realizadas em 2014
Parceiro
Exames
Aprovados
1
1
Caldeireiro Montador
21
14
Eletricista de Manutenção Nível I
23
17
Instrumentista de Manutenção Nível I
2
0
Mecânico de Manutenção Nível I
31
26
Subtotal
78
58
8
2
Operador de Estanqueidade e Purga
2
1
Subtotal
10
03
114
91
06
06
Eletricista instalador predial de baixa tensão
01
-
Subtotal
121
97
209
158
ABRAMAN Caldeireiro de Manutenção Nível I
COMGÁS
Instalador Convertedor e Mantenedor de Aparelhos
a Gás – NBR15902
SSCP
2014
Ocupação
Soldador de tubos e conexões de polietileno PE 80
e PE 100
Assentador de placas cerâmicas e porcelanatos em
paredes internas e pisos internos e externos
Total
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
117
2.3.1.1.2.3.3.1.12
Avaliação e Melhoria da Qualidade de Processos
e Serviços Educacionais
A avaliação das iniciativas empreendidas pelo SENAI-SP constitui uma das
prioridades institucionais. De fato, tal prática representa subsídio fundamental para a
realização de ajustes que propiciem a melhoria permanente da qualidade dos serviços
educacionais prestados, além de constituir prestação de contas para indústrias e
sociedade sobre as ações executadas pela Entidade.
• Avaliação Externa da Qualidade da Formação Profissional - PROVEI
A operacionalização do PROVEI está apoiada nas seguintes estratégias:
⇒
Contratação de instituição especializada em medidas educacionais, com o
propósito de assegurar imparcialidade e isenção das avaliações realizadas,
garantindo, portanto, credibilidade dos resultados auferidos e subsidiando o
processo de prestação de contas à comunidade industrial e à sociedade, sobre a
qualidade das ações empreendidas pelo SENAI-SP. Em 2014, o organismo
externo que iniciou as ações foi a Avalia Assessoria Educacional.
⇒
Avaliação dos cursos regulares60. Essa opção está vinculada ao fato de esses
cursos representarem a linha mestra das iniciativas de educação profissional
empreendidas pelo SENAI-SP. É fato que a engenharia pedagógica neles contida
constitui plataforma que permite a oferta de variadas formas de estruturação e
funcionamento de programações – cursos de curta e longa durações, presenciais e
a distância, entre outros –, segundo as especificidades do mercado de trabalho
industrial.
⇒
Avaliação sistêmica. Além da avaliação do aproveitamento dos alunos, o escopo
desse projeto engloba a análise do conjunto de condições ambientais
intervenientes na ação formativa empreendida pelo SENAI-SP. Assim sendo, o
processo em questão considera, entre outros elementos, materiais e equipamentos
utilizados, capacitação técnica e pedagógica dos docentes, conteúdos curriculares
e metodologias adotadas.
Os resultados auferidos nos ciclos de avaliações realizados desde o ano de 2001 são
utilizados como subsídios para a realização de melhorias e ajustes no processo
educacional.
60
Cursos de Aprendizagem Industrial, Técnicos e Superiores de Tecnologia.
118
A tabela a seguir apresenta as estatísticas das avaliações realizadas no período de
2001 a 2014.
Tabela 41 - PROVEI Participação dos Alunos (Conhecimentos Específicos)
Cursos Avaliados
Aprendizagem
Curso
Cursos
Industrial
Técnico
Superiores
10
15
0
Edição
Alunos
Escolas
Municípios
2001
3.409
51
44
2002
5.200
19
29
0
66
45
2004
7.200
25
30
4
71
52
2006
7.500
2009
9.050
25
36
4
75
53
39
39
4
80
55
2011
11.890
40
37
8
84
60
2014
14.627
26
27
9
84
69
Fonte: SENAI-SP ( Diretoria Técnica)
• Programa de Avaliação de Desempenho de Estudantes – PROADE
O referido programa objetiva avaliar o desempenho dos estudantes concluintes de
cursos técnicos de nível médio do SENAI. Os resultados oriundos dessas apurações
são empregados para a realização de melhorias nos processos de ensino e de gestão
escolar, tendo como referência o perfil profissional nacional e os itinerários
formativos. Trata-se de avaliação de caráter nacional, cuja metodologia foi
desenvolvida com o apoio do SENAI-SP.
As ações empreendidas nesse campo focam, portanto, os seguintes propósitos:
• Contribuir para o levantamento de indicadores da qualidade da formação
profissional do SENAI.
• Contribuir para mudanças nos processos de ensino, aprendizagem e gestão
educacional, necessárias ao contínuo avanço da educação profissional.
• Proporcionar maior transparência à educação profissional e tecnológica do
SENAI.
• Subsidiar a manutenção ou o redirecionamento de ações pedagógicas que, embora
de âmbito institucional, sejam adequadas aos contextos locais.
• Produzir referenciais de qualidade de desempenho dos alunos, cursos, escolas e
DRs.
• Promover a melhoria do ensino e da aprendizagem.
• Promover a cultura da avaliação e divulgar boas práticas vigentes nos DRs e nas
escolas.
119
Faz-se necessário destacar, ainda, que a execução dos referidos processos de
avaliação ocorre com base nas seguintes diretrizes:
•
Avaliação do desempenho dos estudantes é executada em larga escala, garantindo
maior confiabilidade do processo avaliativo e de seus resultados.
•
Aplicação dos instrumentos da avaliação, preferencialmente, será online, tornando
o processo menos oneroso, mais rápido, ecológico e eficiente.
Avaliação da modalidade com periodicidade anual, mas bianual para os cursos,
viabilizando o tempo necessário para realização das melhorias educacionais.
Avaliação dos alunos do último semestre, que tiverem cursado, no mínimo, 80%
da carga horária do curso.
Adoção da metodologia Teoria de Resposta ao Item (TRI), empregada nas
avaliações praticadas pelo Ministério da Educação (SAEB; ENEM; ENADE),
pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), no
Programme for International Student Assessment (PISA) e na maioria das
avaliações educacionais praticadas pelos países desenvolvidos.
•
•
•
Os ciclos de avaliação efetuados nos anos de 2010, 2011 e 2012 foram realizados na
forma de projeto piloto. Em 2013, no primeiro semestre, foram realizadas oficinas
envolvendo os Departamentos Regionais, com o propósito de avaliar os primeiros
resultados dessa ação e estabelecer as melhorias processuais e metodológicas
necessárias para prosseguir com o PROADE. Em 2014, foi realizado mais um ciclo
de avaliação, abrangendo 65 escolas da rede SENAI-SP e seis habilitações do ensino
técnico, o que correspondeu a 2.695 alunos matriculados no último semestre (vide
tabela a seguir).
120
Tabela 42 - Participação no PROADE
Ano
2010
2011
Cursos Técnicos
Mecânica
Eletrotécnica
Calçados
Edificações
Eletrônica
Manutenção Automotiva
2012
Mecatrônica
Metalurgia
Vestuário
Alimentos
Automação
Informática
Logística
2013
Mecânica
Química
Redes de computadores
Refrigeração e Climatização
Eletromecânica
Eletrotécnica
Eletroeletrônica
2014
Fabricação Mecânica
Vestuário
Telecomunicações
Total 2010 a 2014
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
Quantidades
Escolas
Alunos
7
1
2
2
3
3
8
1
2
3
2
2
1
8
3
4
1
18
1
34
9
1
2
118
352
43
63
124
130
190
378
77
147
144
71
55
25
417
141
180
84
742
42
1463
324
34
90
5.316
• Sistema de Acompanhamento dos Egressos do SENAI - SAPES
O Sistema de Acompanhamento de Egressos do SENAI-SP (SAPES) constitui
processo de caráter permanente, que objetiva apurar junto aos egressos dos
programas de educação profissional (cursos de aprendizagem industrial, técnico e
superior de tecnologia), os efeitos que a realização de programas de formação
profissional no SENAI-SP provocou sobre suas vidas. Para tanto, são pesquisados os
seguintes aspectos: inserção e permanência no mercado de trabalho, prosseguimento
de estudos, rendimentos auferidos e aplicação dos conhecimentos e habilidades
proporcionados pelos programas cursados. Para apuração dessas informações, são
realizadas entrevistas com os egressos e levantamentos com as empresas
empregadoras, por meio de sistemática de avaliação dos supervisores sobre os exalunos da Entidade.
O universo avaliado é acompanhado, por meio de levantamentos anuais, durante o
período de dois anos, sendo que o primeiro é realizado logo após a conclusão do
curso.
121
A última tomada da pesquisa, realizada no período de novembro/2013 a
fevereiro/2014, contemplou:
⇒
⇒
amostra de 2.799 egressos: concluintes em dezembro de 2012 dos cursos de
Aprendizagem Industrial, Técnico e Superior , de uma população de estudo de
12.459 indivíduos;
entrevistas nas empresas, realizadas junto a 669 supervisores dos egressos que
trabalhavam, no momento da pesquisa, na área do curso realizado ou afim.
Os últimos resultados obtidos na pesquisa finalizada em 2014 constituem importante
subsídio para orientar eventuais reformulações curriculares, apoiando o contínuo
ajuste do perfil profissional de conclusão de curso àquele requerido pelo mercado.
No cômputo geral, a análise dos indicadores apurados pelo SAPES nos anos de 2011
a 2013 aponta certo declínio da ocupação, por conta do cenário adverso enfrentado
pela indústria paulista, que demitiu 36,5 mil empregados em 2013. Ainda assim, esta
retração foi menor do que a observada em 2012, ano no qual se registrou o
fechamento de 54,6 mil vagas de trabalho61.
A pesquisa confirma a importância da formação profissional realizada pelo SENAISP na progressão socioeconômica de seus egressos. De fato, entre os egressos de
nível básico, técnico e tecnológico, o incremento de renda mensal média foi de
17,4% entre o final do curso e um ano após sua conclusão.
Tabela 43 - Avaliação da Educação Profissional - Indicadores obtidos no SAPES
2011, 2012 e 2013 (1)
Valores em %
Indicadores
Técnico
Superior
Média
2011
2012
2013
2011
2012
2013
2011
2012
2013
2011
2012
2013
58,3
60,1
58,5
78,8
79,2
72,0
92,6
90,2
87,5
69,6
71,5
67,9
Tx. de Inserção
no Mercado de 60,3
Trabalho (3)
43,9
53,2
84,0
64,0
67,7
86,4
60,0
46,7
78,9
53,8
59,3
Tx. de
Ocupação (2)
(4)
Aprendizagem
Industrial
Tx. de
Ocupação nas
76,5
70,4
69,6
76,3
77,2
70,1
81,3
89,8
79,1
77,3
75,7
70,8
Atividades
Econ.
Contrib.(4)
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
(2)
Ex-alunos ocupados/Total de ex-alunos entrevistados.
(3)
Ex-alunos não ocupados ao final do curso, mas inseridos no mercado de trabalho um ano após a conclusão
do mesmo/ Ex-alunos não ocupados ao final do curso.
Ex-alunos ocupados em atividades contribuintes do SENAI/ Total de ex-alunos ocupados.
61
Emprego na indústria paulista encerra 2013 com 36,5 mil vagas a menos. Portal de notícias CIESP, 22/01/2014. Disponível:
http://www.ciesp.com.br/noticias/emprego-na-industria-paulista-encerra-2013-com-365-mil-vagas-a-menos/. Acesso em
10/7/2014.
122
•
Olimpíada do Conhecimento
Consubstancia processo que objetiva reconhecer e premiar os melhores profissionais
do mundo em suas respectivas ocupações. Para tanto, são selecionados, nas fases
regional e nacional, os melhores alunos da rede SENAI, que deverão participar das
competições internacionais.
Além da possibilidade de divulgar e compartilhar, com empresas industriais e com a
sociedade de modo geral, os avanços da educação profissional realizada pela
Entidade, a execução desse processo configura, para o Sistema SENAI, oportunidade
de analisar o desempenho dos alunos da rede de unidades escolares. Por meio dos
resultados obtidos nessas Olimpíadas, é possível conhecer o "estado da arte" da
educação profissional ofertada pelas escolas em diversas ocupações.
Outro benefício decorrente da Olimpíada do Conhecimento é a oportunidade de
aprendizado para profissionais e alunos da Entidade. De fato, sua realização ocorre
por meio de ação conjunta dos profissionais de empresas e dos docentes e alunos das
escolas SENAI, agilizando o processo de transferência tecnológica para educadores e
educandos.
Com relação ao exercício de 2014, foram disputadas na Olimpíada do Conhecimento
44 modalidades, das quais, o SENAI-SP conquistou 21 medalhas de ouro, 10 de
prata e 5 de bronze.
Tabela 44 – Olimpíada do Conhecimento: Conquistas do SENAI-SP
Medalhas de Ouro
1
Polimecânica
2
Instrumentação e Controle de Processos
3
Fresagen CNC
4
Soldagem
5
Robótica Móvel
6
Estruturas Metálicas
7
Manufatura Integrada
8
Construção de Moldes
9
Mecânica Industrial
10 Panificação
11 Sistema de Transporte da Informação
Medalhas de Prata
1
Tornearia CNC
2
Eletrônica Industrial
3
Metrologia Dimensional
4
Tecnologia e Mídia Impressa
5
Tecnologia da Informação
Medalhas de Bronze
1
Modelagem de Protótipos
2
Segurança do Trabalho
3
Confeitaria
4
Solução de Software
5
Refrigeração e Ar Condicionado
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Webdesign
Aplicação de Revestimentos Cerâmicos
Pintura Decorativa
Marcenaria de Móveis
Carpintaria de Telhados
Funilaria
Manutenção de Aeronaves
Pintura Automotiva
Joalheria
Design Gráfico
6
7
8
9
10
Eletricidade Predial
Construção em Alvenaria
Marcenaria de Estruturas
Jardinagem e Paisagismo
Tecnologia da Moda
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
123
2.3.1.1.2.3.3.1.13 Relações Externas
Dentre as ações empreendidas pelo SENAI-SP, no âmbito das relações externas, a
cooperação internacional ganha relevo. Trata-se de iniciativa que assume duplo
papel, visto que busca, simultaneamente:
•
promover a atualização e a melhoria das tecnologias e dos métodos empregados
para realizar a formação profissional realizada pela Entidade. Nesse sentido, a
tônica da Cooperação Internacional Recebida é a captação de novos
conhecimentos e de tecnologias de ponta, por meio do apoio de governos de
outros países.
•
realizar projetos que colaborem com a construção de uma sociedade global
economicamente próspera, sustentável e socialmente justa. A Cooperação
Internacional Prestada se concretiza por meio da transferência da tecnologia
educacional e produtiva, empregada no SENAI-SP, para países menos
desenvolvidos, que buscam implementar iniciativas profissionalizantes.
As ações dessa natureza são estabelecidas por meio de:
•
cooperação entre governos, inserida em Acordos Bilaterais, amplos e
diversificados. Em nível nacional, a coordenação dessas iniciativas é realizada
pelo Ministério das Relações Exteriores/Agência Brasileira de Cooperação
(MRE/ABC). No âmbito do Sistema SENAI, sua realização resulta de diretrizes
definidas pelo Departamento Nacional e operacionalizadas pelos Departamentos
Regionais;
•
projetos de assessoria técnica e tecnológica, celebrados com a participação da
Agência Brasileira de Cooperação ou por meio de processo que prevê a
negociação direta do SENAI-SP com o governo ou instituições de educação ou
de desenvolvimento envolvidas;
•
prestação de serviços educacionais ou tecnológicos, realizados pelo SENAI-SP,
com a participação ou não de outros Departamentos Regionais, para agências de
educação profissional de outros países, especialmente em desenvolvimento.
124
Tabela 45 - Relações Externas – Principais Ações Desenvolvidas
Projetos de Cooperação – Agência Brasileira de Cooperação
Timor Leste
Conclusão do projeto em Timor Leste e Transferência da gestão ao governo local.
Moçambique
Apresentação de proposta para a execução do projeto "Centro de Formação Profissional BrasilMoçambique".
Guiné Bissau Continuidade das atividades de apoio à gestão do projeto em Guiné-Bissau - Fase III (2015 - 2017).
República
Dominicana
Fundação Pringamosa
Capacitação de docentes na área de Costura Industrial.
Projetos de Assessoria Técnica e Tecnológica (via DN)
Assessoria em Implantação de Centro de Formação Profissional da Odebrecht, na área de Hidrelétrica.
Angola
Assessoria ao Ministério do Ensino Superior na Implantação de Cursos Superiores de Tecnologia.
República do Capacitação de funcionários da Empresa ASPERBRÁS nas áreas de Mecânica de Automóveis,
Mecânica a Diesel e Sistemas Elétricos e Eletrônicos Automobilísticos.
Congo
Capacitação Técnica para Instrutores do Instituto Nacional de Aprendizaje na Área de Refrigeração.
Costa Rica
Consultoria em Desenhos Curriculares estruturados com base em competências na Área de
Refrigeração.
Projetos de Assessoria Técnica e Tecnológica – SENAI São Paulo
África do Sul Capacitação Técnica para 20 gestores de Unidades de Formação Profissional
Colômbia
México
Nigéria
Capacitação Técnica para 20 gestores de Unidades de Formação Profissional do Servicio Nacional de
Aprendizaje - SENA
Capacitação Técnica para 20 gestores de Unidades de Formação Profissional do Colegio Nacional de
Educación Profesional Técnica - CONALEP
Projeto da Escola de Manufatura com foco na Produção de Autopeças
Pré-projeto elaborado.
O projeto deverá contemplar a formação e, também, uma área de produção no Centro de Formação
Profissional.
Programação com dois profissionais do ITF realizada, no Brasil, no período de 27/01 a 07/02/2014.
Unidades Móveis
Programação de Entrega: duas unidades por mês, mediante confirmação por parte do Industrial
Training Fund (ITF). Dentre 11 unidades previstas, já foram entregues as Unidades de Refrigeração e
Costura Industrial.
Paraguai
Responsabilidade do SENAI São Paulo: Especificação das Unidades Móveis, Recebimento Técnico,
Capacitação dos Instrutores e Técnicos para manutenção.
. Capacitação Técnica para Docentes e Instrutores em diversas áreas tecnológicas do Centro de
Estudios Tecnológicos de la Universidad Nacional de Asunción - CETUNA
. Projeto, Construção e Operação de Unidades Móveis
Prestação de Serviços
Angola
Programa de treinamento na área têxtil à empresa PML Petersen Matex Importadora e Exportadora
Limitada e Marubeni Tekmatex Corporation para continuidade do processo de reestruturação da
empresa África Têxtil
Capacitação de 160 profissionais angolanos da Empresa Odebrecht
Chile
Projeto patrocinado pela JICA (Japan International Cooperation Agency) para a Capacitação de
docentes angolanos no Brasil
Consultoria à Empresa Chilevalora em Análise de Perfis Profissionais estruturados com base em
competências.
125
WorldSkills Americas
Organização e Realização:
• 3ª Competição WorldSkills Americas Bogotá 2014
Colômbia
•
Assembleia Geral da WorldSkills Americas 2014
•
Fórum de Líderes 2014 - Inspirando a Excelência: Desafios da Formação Profissional na
América Latina no Século XXI
Reunião do Comitê Técnico
Produção do Relatório Fotográfico WSA Bogotá 2014
WorldSkills International
Kuwait
Participação na Reunião da Diretoria da WorldSkills International
Singapura
Participação na Reunião da Diretoria da WorldSkills Foundation
Suíça
Assembleia Geral da WorldSkills International 2014
Brasil
Apoio ao Comitê Organizador da WorldSkills São Paulo 2015
Produção de Materiais de Divulgação da WorldSkills São Paulo 2015
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Relações Externas)
126
2.3.1.1.2.4 Objetivo Estratégico 8 - Intensificar a oferta de Serviços
Técnicos e Tecnológicos
2.3.1.1.2.4.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
O apoio à elevação dos níveis de competitividade industrial vincula-se à existência
de sistema de educação profissional de qualidade e ao apoio técnico e tecnológico
para as empresas. Além disso, a prestação de serviços que levem à difusão de
tecnologias produtivas e organizacionais às indústrias representa, mais do que
parcela da missão institucional, estratégia que permite ao SENAI-SP atualizar-se, de
forma ágil e permanente, com vistas às transformações que se processam nos mundos
do trabalho e da produção.
Trata-se de atividades que se inserem no contexto das programações ressarcidas, cuja
receita auxilia na geração de recursos necessários para a execução de investimentos
em ampliação e modernização dos serviços educacionais e tecnológicos do SENAISP. Em face disso, e ainda considerando o mercado potencial existente para as
iniciativas em questão, um dos propósitos do objetivo em foco é promover a
ampliação significativa da atividade, com a consequente elevação da receita de
serviços e da sustentabilidade financeira.
De fato, o universo das ações de STT corresponde a amplo conjunto de serviços que
devem ser trabalhados de forma articulada e sinérgica, a saber: certificação de
processos e de produtos, serviços metrológicos, serviços técnicos especializados,
informação tecnológica, assessoria técnica e tecnológica. A oferta de tais serviços
assume importância estratégica no processo de desenvolvimento da indústria,
particularmente no caso das empresas de médio e pequeno porte, à medida que, entre
outras ações:
•
Auxilia na superação ou na redução de barreiras técnicas para a exportação, por
meio do apoio às empresas no atendimento das exigências dos mercados quanto à
certificação de produtos, via execução de ensaios, segundo normas e
regulamentos técnicos, por laboratórios acreditados.
•
Incrementa a capacidade de inovação das empresas, via realização e difusão dos
resultados de pesquisas empreendidas no âmbito dos processos produtivos e dos
produtos.
•
Auxilia no desenvolvimento e na otimização de processos produtivos, através de
assessorias técnicas e tecnológicas.
127
2.3.1.1.2.4.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
A diretriz básica que orienta a execução desse objetivo é promover a ampliação e
diversificação dos serviços técnicos e tecnológicos realizados pelo SENAI-SP,
buscando ampliar o número de indústrias beneficiadas pela Entidade, em contexto de
aumento da oferta, por meio da realização de serviços com maior densidade
tecnológica (maior valor agregado). Em face disso, os indicadores estratégicos
definidos são a evolução do número de empresas contribuintes atendidas pelo
SENAI-SP e a evolução do número médio de horas de serviços de desenvolvimento
tecnológico realizadas por estabelecimento (vide tabela a seguir), anualmente. De
fato, enquanto o primeiro indicador monitora a ampliação da carteira de novos
clientes (estabelecimentos contribuintes atendidos) por serviços tecnológicos, o
segundo apura em que medida a Entidade está realizando serviços cuja execução
requer um tempo maior. Trata-se de medida que expressa, portanto, a complexidade
do serviço realizado e o tempo de permanência do SENAI-SP nos ambientes
produtivos.
Tabela 46 - Objetivo estratégico 8 – Indicadores 8.1 e 8.2 (1)
2014
Indicador
8.1 Evolução do número de estabelecimentos
(2)
contribuintes atendidos em STT
8.2 Evolução do número de horas técnicas
(2)
prestadas em STT por estabelecimentos
Base de Cálculo
Estabelecimentos Atendidos (A)
Horas Técnicas prestadas (B)
Horas Técnicas por Estabelecimento atendidos
B
A
Realizado
Meta
(Variação)
(Variação)
20,0%
-4,9%
8,0%
-9,8%
2013
2014
1.216
1.156
185.847
159.789
153
138
Fonte: Elaboração SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade), com base em consultas ao
Sistema de Gestão de Serviços Educacionais e Tecnológicos (SGSET), Sistema de Apropriação de Serviços
Técnico e Tecnológicos (SATT) e Sistema de Informações Gerenciais da Arrecadação (SIGA).
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
(2)
Não inclui estabelecimentos optantes do SIMPLES62
62
O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
Por meio da adesão ao referido sistema, as empresas deixam de recolher um conjunto, previamente definido, de
tributos
e
contribuições,
dentre
eles
as
contribuições
ao
SENAI.
Disponível
em:
http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Documentos/Pagina.aspx?id=3 , acesso em 13/03/2015.
128
Tabela 47 - Metodologia dos Indicadores 8.1 e 8.2
Metodologia
8.1 Evolução do número de estabelecimentos contribuintes atendidos em STT
qº<@@>C=v@t@ABF@GCE>AEGC?BvJBGC@>GE@>C=<E<@wx=C@G<B<E>@FK
[u
y
qº<@@>C=v@t@ABF@GCE>AEGC?BvJBGC@>GE@>C=<E<@wx=C@G<B<E>@FK 1
1] ∗ 100
8.2 Evolução do número de horas técnicas prestadas em STT por estabelecimentos
[
qº<@ℎE?=><@>@?DBçE>C@AGBAE>@C@AGEtó{BAE?@=tB|=<=>@FK
"
qº<@ℎE?=><@>@?DBçE>C@AGBAE>@C@AGEtó{BAE?@=tB|=<=>@FK 1
1] ∗ 100
Obs: T = ano
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Como demonstrado acima, os resultados empreendidos pela Entidade não foram
satisfatórios. Dentre as razões que justificam o referido desempenho, assumem
relevo as reestruturações ocorridas em 2014 nesse segmento de atuação, que
impuseram uma perda temporária de performance. De fato, durante o ano de 2014, o
SENAI-SP revisou todos os processos de trabalho presentes na prestação desses
serviços técnicos e tecnológicos (que a partir de 2015 passam a ser denominados
Produtos Tecnológicos), objetivando a criação de estruturas dedicadas. Até aquele
momento, parcela dos técnicos que atuavam nesse segmento, também direcionavam
parte do seu tempo para a educação profissional. O propósito dessas reformulações é,
por meio de equipes exclusivamente voltadas ao desenvolvimento tecnológico de
processos e produtos das empresas, elevar os padrões de excelência das atividades
empreendidas nesse campo.
Para implementação dessas medidas, foi realizada uma minuciosa avaliação dos
profissionais que atuavam integral ou parcialmente nessa esfera, objetivando
assegurar uma equipe altamente capacitada. Juntamente com esse processo de
seleção de profissionais, foram estabelecidas as unidades escolares que reuniam as
melhores condições tecnológicas para atuar nesse segmento. Com base no exposto, o
SENAI-SP passa a oferecer soluções no campo do desenvolvimento tecnológico para
17 áreas tecnológicas, distribuídas em 34 unidades escolas.
129
Tabela 48 – Reestruturação dos Serviços Técnicos e Tecnológicos: Áreas
Tecnológicas e Unidades Escolares
Área
Tecnológica
Alimentos e
Bebidas
Escolas
Barra Funda – SP, Campinas e Marília
Automação
Vila Leopoldina – SP
Cerâmica
São Bernardo do Campo e Rio Claro
Construção Cívil
Tatuapé – SP
Couro e Calçados
Ipiranga – SP, Franca, Jaú e Birigui
Eletrônica
Vila Mariana – SP
Energia
Pirituba – SP, Indaiatuba e Sertãozinho
Gráfica
Mooca – SP
Inclusão Social
Itú
Madeira e
Mobiliário
São Bernardo do Campo, Itatiba e Mirassol
Meio Ambiente
São Bernardo do Campo e Franca
Metalmecânica
Brás – SP, Santo Amaro – SP, São Bernardo do Campo, Santo André, Sorocaba,
Campinas, Santa Bárbara d’Oeste, Ribeirão Preto
Metalurgia
Osasco
Petróleo e Gás
Santos
Plástico e
Polímeros
São Bernardo do Campo e Jundiaí
Química
São Bernardo do Campo e Jacareí
Têxtil e Vestuário
Brás – SP e Americana
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
No tocante à realização dos resultados físicos auferidos no ano de 2014, ressalta-se,
em relação ao exercício anterior, decréscimo de 17,6% no número de horas técnicas.
Essa mudança decorre, entre outros aspectos, da redução da atuação das assessorias e
serviços especializados realizados para as empresas, por causa da descontinuidade do
programa SEBRAETEC. Vale destacar que, no âmbito do número de atendimentos
realizados, as estatísticas apuradas indicam um quadro de manutenção.
Os resultados auferidos nesse campo são contabilizados na produção dos Serviços
Técnicos e Tecnológicos do SENAI-SP, conforme demonstrado na tabela a seguir.
130
Tabela 49 - Horas Técnicas em Serviços Técnicos e Tecnológicos
Linhas de Serviços Técnicos e Tecnológicos
2013
2014
Variação %
Serviços Técnicos Especializados
34.430
20.380
-40,8
Assessoria Técnica e Tecnológica
67.013
28.644
-57,3
Informação Tecnológica
24.510
27.563
12,5
245
180
-26,5
Serviços Metrológicos
298.172
279.497
-6,3
Inovação de Processo e Produto
17.577
7.897
-55,1
441.947
364.161
-17,6
Certificação de Processos e Produtos
Total
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Linhas de Serviços Técnicos e Tecnológicos
Serviços Metrológicos (1)
Nº de Ensaios
2014
287.359
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A modalidade Serviços Metrológicos passou a ser medida por número de ensaios, a partir do 2° trim de 2014,
não permitindo, portanto, comparação com valores realizados de anos anteriores.
Tabela 50 – Número de Atendimentos Realizados em Serviços Técnicos e
Tecnológicos
Linhas de Serviços Técnicos e Tecnológicos
2013
2014
Var. %
2014
2013
Serviços Técnicos Especializados
807
1.392
72,5
Assessoria Técnica e Tecnológica
1.192
833
-30,1
Informação Tecnológica
1.738
1.583
-8,9
38
34
-10,5
5.827
5.883
1,0
195
93
-52,3
9.797
9.818
0,2
Certificação de Processos e Produtos
Serviços Metrológicos
Inovação de Processo e Produto
Total
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Dentre os recursos disponíveis para a realização da oferta de STT, assume relevo a
rede de laboratórios acreditados. Os investimentos realizados ao longo do exercício,
para a instalação de rede acreditada de laboratórios, decorrem do propósito de dotar
as unidades do SENAI-SP das condições necessárias para efetuar o controle
tecnológico63 e de qualidade64 de processos e produtos industriais. Adicionalmente,
objetivando assegurar que os serviços ofertados nesse campo ocorram a partir de
63
Controle Tecnológico - trata-se de ensaios de corpos de prova de resistência. Disponível em:
http://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-controle-tecnologico.html , acesso em 13/03/2015.
64
Controles de Qualidade - Conjunto de procedimentos de teste, observação e pesquisa feitas por uma empresa
para garantir a qualidade de seus produtos. Disponível em: http://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-controlede-qualidade.html , acesso em 13/03/2015.
131
padrões mundialmente reconhecidos, os laboratórios que integram a mencionada
rede são submetidos à acreditação pela CGRE (Coordenação Geral de Acreditação
do INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Produtividade
Industrial) ou, ainda, em casos específicos, por outros órgãos reconhecidos nacional
e internacionalmente. Na sua atual configuração (vide tabela a seguir), a mencionada
rede conta com 30 laboratórios:
•
•
•
19 acreditados pela CGRE,
1 Organismo de Certificação de Produtos
4 em fase de implantação de sistema de gestão da qualidade com base na NBR ISO/IEC
17025
• 6 em fase de implantação física.
132
Tabela 51 - Rede de Laboratórios Credenciados
Situação dos Laboratórios
Acreditados
Ensaios Tecnológicos Têxteis em
Vestuário
Ensaios Tecnológicos
Ensaios em Óleos Lubrificantes e
Combustíveis
Calibração Suiçlab
Escolas SENAI-SP
“Engº. Adriano José Marchini” (SP – Bom Retiro)
“Orlando Laviero Ferraiuolo” (SP – Tatuapé)
“Conde José Vicente de Azevedo” (SP – Ipiranga)
“Suíço Brasileira Paulo Ernesto Tolle” (SP – Santo
Amaro)
Ensaios Químicos
Ensaios em Revestimentos Cerâmicos
Meio Ambiente
Ensaios Cerâmicos
Ensaios Físicos e Químicos em Polímeros
Ensaios em Tintas Imobiliárias
“Mário Amato” (São Bernardo do Campo)
Calibração de Vidraria
Microbiologia
Organismo de Certificação de Produtos
Ensaios Metalúrgicos
“Nadir Dias de Figueiredo” (Osasco)
Ensaios e Análises de Materiais
“Félix Guisard” (Taubaté)
Ensaios Têxteis
“Prof. João Batista Salles da Silva” (Americana)
Efluentes e Resíduos Industriais
“Márcio Bagueira Leal” (Franca)
Ensaios Mecânicos em Artefatos de Couro
e Afins
“Maria Angelina V. A. Franceschini” (SP –
Ipiranga)
Acumuladores de Energia Elétrica
“João Martins Coube” (Bauru)
Ensaios em Lubrificantes, Tintas e
Vernizes
Centro de Treinamento SENAI (Lençóis Paulista)
Em fase de implantação do sistema de gestão da qualidade com base na NBR ISO/IEC 17025
Ensaios em Implantes
“Manoel José Ferreira” ( Rio Claro)
Ensaios Físicos em Madeira e Movelaria
“Luiz Scavone” (Itatiba)
Ensaios Físico-Químicos em Bebidas
“Prof. Dr. Euryclides de Jesus Zerbini” (Campinas)
Ensaios Físico-Químicos em Alimentos
“Horácio Augusto da Silveira” (SP – Barra Funda)
Em fase de implantação física
Ensaios em Cerâmica Vermelha (Porto
Ferreira)
“Mário Amato” (São Bernardo do Campo)
Ensaios Físicos em Madeira
Centro Tecnológico de Formação Profissional da
Madeira e do Mobiliário (Votuporanga)
Ensaios Físico-Químicos em Alimentos
“José Polizotto” (Marília)
Ensaios em Livros, Papéis e Papelão
“Theobaldo de Nigris” (SP – Moóca)
Ensaios em Couros, Calçados e Afins
“Avak Bedouian” (Birigui)
Ensaios em Couros e Calçados
Centro de Treinamento SENAI “Edward Savio” (Jaú)
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
133
Ainda, com relação à oferta de serviços técnicos e tecnológicos, faz-se necessário
destacar a ênfase dada ao Design, no âmbito do SENAI-SP. Formada por 10 Núcleos
nas áreas de Design de Produto, Gráfico e de Moda, (localizados nas escolas
SENAI), em 2014, a Rede de Design realizou 135 atendimentos, computando
28.224 horas em serviços tecnológicos, com projetos desenvolvidos para empresas
de todos os portes e dos mais diversos setores industriais.
Além dos resultados efetivos proporcionados às empresas atendidas pela Rede de
Design, o reconhecimento da excelência do trabalho realizado, foi confirmado
através das premiações recebidas em concursos nacionais de Design de grande
renome e importância no segmento.
Neste ano, quatro projetos desenvolvidos pela Rede SENAI SP Design receberam o
Prêmio Idea/BRASIL 2014, iniciativa que elege os melhores trabalhos do design
brasileiro em 24 categorias.
Os Núcleos de Design de Produto do SENAI “Armando de Arruda Pereira”, em São
Caetano do Sul/SP e do SENAI “Suíço-Brasileira Paulo Ernesto Tolle”, em São
Paulo/SP, ganharam troféus com os projetos desenvolvidos pelos designers Ana
Lúcia Domingues de Oliveira e Guilherme Rodrigues de Carvalho: “Ambulância”,
na categoria Transportes; e “Grill de Fogão Ecológico”, na categoria Cozinhas; o
Núcleo de Design do SENAI Mario Amato, em São Bernardo do Campo/SP foi
premiado com o “Brinquedo Educativo: tabuleiro Libras e Braile”, em Lazer &
Recreação (Design de Fernanda Moreira e Herbert Soares da Silva); e também com o
equipamento "Cronos Elegance – micro motor para podólogos", desenvolvido pela
designer Marjori Luengo Gallo.
No Prêmio House & Gift de Design foram premiados os projetos: ”Embalagem para
Figo Fresco” (Design da embalagem: Fábio Toshio Ueno - Núcleo de Design de
Produto SENAI Roberto Mange - Campinas/SP; Design gráfico do rótulo: Camila
Christini Tomás – Núcleo de Design Gráfico SENAI Theobaldo De Nigris – São
Paulo/SP; Análises do fruto: SENAI Profº Drº Euryclides J. Zerbini - Campinas/SP;
Molde e protótipo: SENAI Mario Amato – São Bernardo do Campo/SP) e “Garrafão
de Água 20L Quadrado e Empilhável” desenvolvido pelo designer Fábio Toshio
Ueno do Núcleo de Design de Produto SENAI Roberto Mange, em Campinas/SP.
Este último também conquistou o 5º lugar no Concurso Acelera Startup, promovido
pela FIESP.
Na área de moda, quatro projetos do SENAI Marcio Bagueira Leal em Franca,
receberam o Prêmio Francal Top de Estilismo nas categorias: calçado feminino e
calçado masculino e bolsa feminina e masculina.
134
Referente ao projeto contínuo, SENAI MIX DESIGN - Cadernos de Tendências, em
2014 foram lançados os cadernos: Inspirações para Vestuário, Calçados, Artefatos de
Couro, Joias folheadas e Bijuterias (outono/inverno 2015) e o Direções Criativas
(primavera/verão 2015/16), os cadernos setoriais desta publicação serão lançados em
janeiro de 2015.
Ainda, na vertente de Produtos Tecnológicos foram realizadas diversas ações para a
promoção dos serviços de Design junto às empresas, tais como: participação com
exposição dos produtos desenvolvidos pelo SENAI-SP no “Viva Design” –
plataforma de relacionamento para produtos e marcas inovadoras – evento que
aconteceu na Capital de São Paulo, com um público de 55 mil pessoas por dia. A
participação no “Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas – CONARH”,
(Transamérica Expo Center, São Paulo/SP) junto ao SENAI DN, para atendimento
dos maiores clientes do Sistema Indústria, com o objetivo de ampliar o atendimento
às demandas da indústria, com ganhos em escala, maior foco e alto desempenho.
No “Congresso da Micro e Pequena Indústria – FIESP” foram apresentados os
produtos tecnológicos do SENAI-SP, por meio de uma exposição de painéis e
produtos, apresentando de forma efetiva, os resultados concretos obtidos pela
Entidade. O evento teve como tema - Produtividade, Gestão e Controle de
Resultados – e, contou com um público de cerca de 1400 empresários de diversos
segmentos industriais. O SENAI-SP também participou da “Semana de Meio
Ambiente – FIESP”, com a exposição de produtos desenvolvidos com aspectos
sustentáveis.
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Produto, estruturado com base em
competências tecnológicas, 06 semestres letivos – 2.400 h de fase escolar e um
amplo ambiente pedagógico para a boa prática do ensino, aguarda a inauguração da
nova unidade do SENAI-SP em São Caetano Sul para ser ofertado.
O Projeto Desafio de Ideias desenvolvido pelas áreas de Inovação e Design ampliou
o campo de atuação, realizando edições durante o ano letivo, nas escolas SENAI-SP
(antes, no âmbito da São Paulo Skills). Neste ano aconteceram, duas edições: na
escola Horácio Augusto da Silveira (Barra Funda), que reuniu 15 alunos para
desenvolverem soluções para um desafio proposto pela empresa Carbogill (segmento
de alimentos); e na escola Nami Jafet (Mogi das Cruzes) com o desafio proposto pela
empresa Mitutoyo (segmento equipamentos de medição).
135
2.3.1.1.2.5 Objetivo Estratégico 9: Incrementar e Consolidar as Ações
de Inovação
2.3.1.1.2.5.1 Cenário Institucional: Premissas e Posicionamentos
Conforme já abordado anteriormente (vide argumentação apresentada no objetivo
estratégico 2) o desenvolvimento tecnológico e a inovação configuram elemento de
importância vital na execução das estratégias de nações e empresas. Sua efetivação
objetiva assegurar, para indústria, investidores e sociedade, maior adição de valor aos
produtos e ampliação do conjunto de vantagens competitivas. No entanto, apesar dos
seus claros benefícios, os processos que almejam a inovação são caracterizados pelos
riscos (de natureza técnica e comercial) presentes na sua realização.
Nesse sentido, faz-se necessário destacar que inovação não deve associar-se,
exclusivamente, às descobertas científicas. De fato, muitas das inovações relevantes
para os processos produtivos, que asseguram mercados consumidores e lucratividade,
estão sustentadas no emprego de um novo conceito para tecnologias já existentes.
Adicionalmente, a consecução de processo dessa natureza demanda a existência de
investimentos importantes e de qualidade em educação e desenvolvimento
tecnológico. É certo que inovação se faz com pessoas competentes e com
investimentos estáveis e constantes em pesquisa e desenvolvimento, no
financiamento de equipes e na manutenção de infraestrutura laboratorial, entre
outros.
No caso brasileiro essa questão assume relevo especial. De fato, apesar de o país
integrar o ranking das 10 maiores economias do mundo, são muitos os desafios para
a manutenção do ritmo de expansão econômica conquistado nesse início de século65.
Parcela importante da superação dessas questões reside na ampliação da capacidade
de inovação das empresas. É a existência de uma cultura de inovação que viabilizará
o acesso da indústria brasileira a mercados mais competitivos tecnologicamente,
aspecto que sustenta a agregação de valor à produção nacional e à criação de
empregos de qualidade. É certo que em um contexto de elevadas taxas de emprego,
ganhos salariais devem vir acompanhados de ganhos de produtividade, sob o risco de
declínio das margens das empresas, ocorrência que compromete fortemente a
vitalidade do setor produtivo.
65
Estudo do Banco Mundial mostra Brasil como 7ª maior economia do mundo (matéria de 30/04/2014).
Disponível em: http://www.valor.com.br/internacional/3532202/estudo-do-banco-mundial-mostra-brasil-como-7
, acesso em 13/03/2015.
136
Em suma, não há mágica a ser feita, a disseminação da inovação no tecido produtivo
brasileiro depende da existência de investimentos nessa direção, o que se traduz na:
•
•
•
melhoria substancial do acesso à educação de qualidade;
existência de oportunidades de educação profissional alinhadas com as demandas
presentes e futuras dos setores produtivos;
presença de instituições fortes de apoio ao desenvolvimento tecnológico e
inovação.
2.3.1.1.2.5.2 Metas e Resultados – Análise Crítica
As atividades de pesquisa configuram, sem nenhuma dúvida, um dos elementos
importantes para a consolidação dos processos de inovação. Com base nisso, o
SENAI-SP optou por monitorar, nos primeiros ciclos de planejamento (planos
anuais), a evolução da capacidade institucional de:
⇒
deflagrar projetos de inovação, sempre em parceria com indústrias. A premissa
de atuação conjunta com a indústria objetiva assegurar que as pesquisas a serem
empreendidas pelo SENAI-SP estejam sempre alinhadas com a percepção de
mercado das empresas;
⇒
concluir projetos de inovação, apurando, posteriormente, em que medida os
mesmos se transformaram em soluções de processo concretas ou produtos
comerciais. Vale mencionar que tais projetos também devem estar acompanhados
das práticas de mercado de reconhecimento e proteção à propriedade intelectual.
Nesse campo, o SENAI-SP também avançou, conforme será tratado adiante.
No ano em análise o conjunto de novos projetos de inovação iniciado no exercício
correspondeu a 50% do total de projetos em desenvolvimento. Trata-se de um
resultado considerado satisfatório. No entanto, em face das mudanças e
reestruturações ocorridas no segmento da tecnologia e inovação (detalhadas no
tópico anterior), o referido indicador não foi objetivo de estabelecimento de meta em
2014. Adicionalmente, para o ano de 2015, a mensuração do indicador 9.1 está em
processo de revisão, com a adoção de novos padrões para a formalização da meta.
O segundo indicador (9.2), que expressa o índice de conclusão dos projetos de
inovação, revela a superação da meta em 61,8 pontos percentuais.
137
Tabela 52 - Objetivo Estratégico 9: Indicadores 9.1 e 9.2 (1)
2014
Indicadores
Meta
Realizado
N°
%
9.1. Índice de
novos projetos
de inovação em
desenvolvimento
-
06 projetos, dos quais 3
foram iniciados em 2014
50%
9.2 Índice de
conclusão dos
projetos de
inovação
20% dos projetos
concluídos
27 projetos
81,8%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade e Diretoria Técnica)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente documento.
Tabela 53 - Metodologia dos Indicadores 9.1 e 9.2
9.1. Índice de novos projetos de inovação em desenvolvimento
W92)*-5,~32•,)2(5,/126*çã2,05,(,162-6/0,1)2,09p*100
}262(~32•,)2(5,/126*çã2/1/./*52(,09
9.2 Índice de conclusão dos projetos de inovação
u
x?Es@CE><@BGED=çãEAEGAtJí<E>@FK
y ∗ 100
KEC=t<E>I?Es@CE><@BGED=çãE@FK
Nota: T= ano
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Assim sendo, em 31 de dezembro do período em análise, verifica-se que a Entidade
investiu esforços na realização de 33 projetos de inovação (valor que contempla
projetos iniciados no exercício e os iniciados em períodos anteriores, cujo
desenvolvimento demandou o consumo de recursos institucionais no ano de 2014).
Desse universo, 27 projetos foram concluídos.
138
Tabela 54 - Relação dos Projetos de Inovação considerados nos indicadores
estratégicos 9.1 e 9.2 – 2013 e 2014 (1)
Projetos em Desenvolvimento
Desenvolvimento de Metodologia para Diminuição de Dureza
das Placas de Níquel Eletrolítico
Desenvolvimento de Processo de Fusão e Vazamento de Níquel
Eletrolítico
Rotor de turbina eólica em material compósito.
2013
2014
X
X
X
X
Sistema de Controle Remoto de Chuveiro Elétrico para
Economia de Água e Energia Elétrica
X
X
Tampa de inspeção em Compósito
X
Transmissor de Temperatura
X
X
Projetos Concluídos em 2014
Automação de processadora de pólen apícola desidratado
Cadeira de Rodas com Design Arrojado e Sistema Pantográfico de Amortecimento
Centro de Usinagem com Câmara de Controle Dimensional Integrada para Microusinagem e
formação Profissional
Compósitos Auto lubrificantes
Conector elétrico perfurante para cabos flexíveis
Desenvolvimento de disp. para medição e análise de carregamentos sobre membros inferiores
Desenvolvimento de Sistema de Identificação Eletrônica de Pneus Baseado em RFID
Desenvolvimento de Software de Análises Multiplex NeoPMAP - Integração Inovadora no
Gerenciamento de Dados e Análises Laboratoriais
Dispositivo Sensor para Controle de Torque Através de Engrenagem Digital
Equipamento de Raio X
Equipamento Laser para Tratamento por Terapia Fotodinâmica de Câncer de Útero com Fármaco
Nanoestruturado
Equipamento para Controle de Agentes Patógenos em Unidade Odontológica
Escova Dental com Sistema de Três Cabeças
Extintor de incêndio em polímeros
Implantação da planta piloto para tratamento de resíduos orgânicos através da tecnologia de
conversão de baixa temperatura – CBT
Implementação de sistema lean em indústrias de embalagens plásticas
Máquina rotativa de laminar rosca
Otimização de Galões de água para melhorar o transporte e logística
Processo Industrial de Corte e Dobra de Papéis para produção de capacitores de potência
Processo Industrial de Solda de Capacitores de Potência
Rotomoldagem multiaxial com aquecimento direto
SATA - Sistema Avançado de Treinamento Aeronáutico
Sistema de Higienização para Pacientes Acamados em UTI
Sistema Inteligente de Testes automatizados para painéis elétricos e/ou industriais
Spherus PVA
Toldo Automático com Braços Articulados
Vaso Buxaxim
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
(1)
Considera todo o universo de projetos de inovação desenvolvidos pelo SENAI-SP.
139
Ainda, no âmbito das ações de inovação empreendidas pelo SENAI-SP, assume
relevo os atendimentos realizados às empresas no sentido de sensibilizar alunos e
empresas para a importância da prática de inovação para a sua competitividade. Com
base nisso, pelo seu relevo, são apresentadas a seguir algumas das principais
iniciativas realizadas nesse campo.
A intenção é assegurar que as empresas tenham condições de gerenciar programas
próprios de inovação, fomentando, dessa maneira, a realização de projetos capazes
de gerar produtos e processos inovadores. Com base nesse referencial vale destacar:
• Edital Nacional de Inovação
Configura estratégia focada no fortalecimento da ação da rede nacional do SENAI no
campo da inovação tecnológica. Para sua execução, a referida iniciativa prevê a
participação dos Departamentos Regionais do SENAI, por meio da apresentação de
projetos de inovação formulados em parceria com as empresas. A meta é assegurar
que a integralidade dos projetos desenvolvidos seja aplicada pelas indústrias
participantes, viabilizando, simultaneamente, o acúmulo de conhecimento para as
organizações envolvidas (SENAI e empresas parceiras) e a melhoria da performance
dessas indústrias.
No ano de 2014, o SENAI-SP reestruturou sua participação no Edital SENAI SESI
de Inovação em virtude de três pontos principais:
1°) O novo formato definido para submissão de ideias e planos de negócios dos
projetos (formatado sob o modelo de “Funil de Inovação”);
2°) Início da configuração da rede de núcleos tecnológicos do SENAI-SP;
3°) Alteração da exigência de reembolso dos recursos das contrapartidas econômica e
financeira pelas empresas parceiras aos departamentos regionais dos projetos do
Edital SENAI SESI de Inovação passando todos os recursos investidos pelos
regionais a serem não-reembolsáveis.
Tabela 55 - Edital Nacional de Inovação – Principais Números do SENAI-SP
Ideias submetidas à analise para qualificação (1)
Ideias qualificadas pelo comitê avaliação do edital (1)
Projetos encaminhados para a avaliação das escolas
Projetos submetidos ao Edital
Projetos selecionados
2012
NA
NA
54
32
10
2013
NA
NA
81
37
6
2014 (2)
70
8
7
4
1
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
1)
Etapas inseridas a partir do Edital SENAI SESI de Inovação 2014
2)
Dados referentes aos ciclos 1,2 e 3. Não foi contabilizado o ciclo 4, pois o mesmo estava em andamento na
época de fechamento do presente relatório (encerramento do ciclo 4 em 15/03/2015)
140
• Programa SENAI-SP de Inovação Tecnológica
O Programa SENAI-SP de Inovação Tecnológica configura ação de caráter
complementar à realizada no Edital Nacional de Inovação. O sentido de sua execução
é formatar processo de inovação aderente ao conjunto de prioridades estratégicas e
tecnológicas do parque industrial do estado de São Paulo. Sua operacionalização
deverá assegurar os seguintes benefícios:
⇒
⇒
⇒
Dotar o SENAI-SP de instrumentos regionais de fomento às inovações
tecnológicas, com geração de efeitos positivos de ordem econômica, tecnológica
e social para empresas (melhoria da competitividade), trabalhadores da indústria
(aprimoramento de seus conhecimentos sobre os processos produtivos) e
sociedade (redução do custo e/ou melhoria da qualidade dos produtos).
Assegurar perenidade das ações empreendidas pela Entidade e consolidar os
avanços realizados, com a dotação das linhas orçamentárias para o fomento de
projetos de inovação tecnológica;
Fortalecer parcerias com as empresas industriais, por meio do desenvolvimento
de conjunto de projetos de inovação e do compartilhamento dos seus custos.
Durante o ano de 2014 o SENAI-SP desenvolveu atividades de pesquisa,
desenvolvimento e inovação, por meio da execução de 18 projetos, abrangidos no
Programa SENAI-SP de Inovação Tecnológica. Do referido universo de projetos, 15
foram concluídos no exercício em análise.
141
Tabela 56 - Programa SENAI-SP de Inovação Tecnológica – Projetos
Concluídos em 2014 (1)
Projetos Concluídos
Automação de processadora de pólen apícola desidratado
Cadeira de Rodas com Design Arrojado e Sistema Pantográfico de
Amortecimento
Conector elétrico perfurante para cabos flexíveis
Desenvolvimento de Sistema de Identificação Eletrônica de Pneus
Baseado em RFID
Dispositivo Sensor para Controle de Torque Através de
Engrenagem Digital
Implantação da planta piloto para tratamento de resíduos orgânicos
através da tecnologia de conversão de baixa temperatura - CBT
Implementação de sistema lean em indústrias de embalagens
plásticas
Otimização de Galões de água para melhorar o transporte e logística
Processo Industrial de Corte e Dobra de Papéis para produção de
capacitores de potência
Processo Industrial de Solda de Capacitores de Potência
Rotomoldagem multiaxial com aquecimento direto
SATA - Sistema Avançado de Treinamento Aeronáutico
Sistema de Higienização para Pacientes Acamados em UTI
Empresas Parceiras
Ser Apis Pesquisa
Beneficiamento e Assessoria
Apícola Ltda
Pss Indústria e Comércio Ltda.
Krj Indústria e Comércio Ltda
Korth Rfid Ltda
Smar Equipamentos Industriais
Ltda
Sppt Pesquisas Tecnológicas
Ltda
Esper Embalagens Ltda
Duoeme Moldes e Injeção de
Peças Plásticas
Siemens do Brasil S.A.
Siemens do Brasil S.A.
Sanytech Fibras Ltda-Epp
Brasil Avionics Indústria,
Comércio e Serviços Ltda
Medical Systems Instruments
Indústria e Comercio Ltda ME
Sistema Inteligente de Testes automatizados para painéis elétricos
e/ou industriais
Siemens do Brasil S.A.
Toldo Automático com Braços Articulados
R.l.m. Industria e Comercio de
Toldos Ltda ME
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
(1)
Corresponde a parcela dos projetos computados no indicadores estratégicos 9,1 e 9.2
• Programa de Inovação Tecnológica FIESP/CIESP/SENAI
Entre 2013 e 2014, o Programa de Inovação FIESP/CIESP/SENAI atendeu mais de
130 empresas industriais, em nove regiões do Estado de São Paulo que, contando
com assessoria e consultoria de especialistas do SENAI-SP, receberam qualificação
de maneira individualizada, visando o desenvolvimento sistemático da inovação,
principalmente em âmbito institucional.
Em 2014, após amplo trabalho em conjunto com o SENAI — abrangendo 6
dimensões de inovação, mais de 350 visitas dos consultores e mais de 1300 horas de
atendimento local — as empresas já estão concluindo a elaboração de seu Plano de
Inovação que estabelece as ações, metas e indicadores que cada indústria deve adotar
na busca do desenvolvimento de novos processos e/ou produtos nos próximos anos.
142
• Programa de Núcleos de Gestão de Inovação – Petróleo e Gás (NAGI PG)
O programa NAGI PG é uma parceria entre a FIESP, o CIESP, o SENAI-SP e a USP
e tem como objetivo criar núcleos de inovação tecnológica pelo Estado de São Paulo.
O SENAI-SP foi responsável pelo Módulo IV deste programa que compreendeu a
capacitação de cerca de 200 indústrias paulistas por meio do curso “Tecnologia de
Infraestrutura e Inovação” aproximando micro, pequenos e médios fornecedores às
demandas da cadeia produtiva de Petróleo e Gás em dez regiões do Estado de São
Paulo: Sertãozinho, Vale do Paraíba, Santos, Ribeirão Preto, Campinas, região
metropolitana de São Paulo, Piracicaba, Sorocaba, Mogi das Cruzes e São Paulo –
Núcleo Petrobrás.
• Inovação na Formação Profissional.
Ao longo de 2014, o SENAI-SP promoveu programas de capacitação para seus
profissionais nos temas de inovação, criatividade e propriedade intelectual, tendo
capacitado um total de 90 docentes. Os programas foram desenvolvidos no âmbito do
Pró educador, cujo objetivo é resgatar a importância da capacitação pedagógica dos
educadores do SENAI-SP e aprimorar a qualidade da educação profissional
desenvolvida pela entidade.
Além dos programas citados, houve também um workshop para docentes da
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf sobre o tema “Escrita Criativa: Onde
está seu lápis?”, que contou com a participação de 18 docentes do ensino superior da
entidade.
• Inova SENAI – Etapa Nacional
O INOVA SENAI possibilitou à entidade dimensionar e avaliar a capacidade de
inovação dos alunos matriculados nos cursos regulares da rede de unidades. Trata-se
de uma atividade técnico cultural, cujo objetivo é estimular, junto aos alunos e
docentes das escolas do SENAI-SP, a criatividade, o raciocínio lógico e a execução
de atividades de pesquisa e de desenvolvimento, por meio da realização de projetos
inéditos de inovação tecnológica em processos ou produtos.
Dos projetos apresentados no INOVA SENAI 2013 – Etapa Estadual, 29 resultaram
em Pedidos de Patente, sendo 26 Pedidos de Patente de Invenção e 3 Pedidos de
Patente de Modelo de Utilidade, depositados neste ano de 2014.
143
Em 2014, o SENAI-SP participou do Inova SENAI - Etapa Nacional, realizado pelo
Departamento Nacional em Belo Horizonte/MG, no qual inscreveu 53 projetos, dos
quais 19 foram selecionados para a exposição, sendo a delegação com maior
quantidade de projetos aprovados para o evento, correspondendo a 38% do total.
Após as avaliações realizadas por uma comissão técnica formada por avaliadores do
meio acadêmico, de instituições tecnológicas e de empresas, foram premiados os três
primeiros colocados de cada uma das 5 categorias.
Do total dos 15 prêmios distribuídos, o SENAI-SP ficou com 7 deles em 4
categorias, conquistando o título de campeão geral do evento. Os resultados obtidos
pelo SENAI-SP ratificaram a capacidade técnica e inovativa das suas escolas durante
a competição.
Tabela 57 - Inova SENAI: Premiação Etapa Nacional
Categoria
Tecnologia industrial
Colocação /Projeto
Escola SENAI
Brás (São Paulo- Capital) -
de produto
1º Colocado: Fralda hospitalar para
prematuros extremos
Tecnologias inclusivas
2º Colocado: Cadeira odontológica adaptada
com plataforma para cadeirante
Piracicaba - Mário Dedini"
3º Colocado: Estante para PCD
Itú - Ítalo Bologna
2º Colocado: Sistema digital de eficiência
energética
Sertãozinho - Ettore Zanini
3º Colocado: Print Test
2º Colocado: Palmilha geradora de
eletricidade
Mooca – Artes Gráficas
Tecnologia industrial
de processo
Voto popular
3º Colocado: Automação Residencial para as
Classes C e D
Francisco Matarazzo
Jaú - Edward Savio
Diadema - Manuel Garcia
Filho
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
• Participação de projetos do INOVA SENAI em feiras e exposições
O INOVA SENAI proporcionou em 2014 ao SENAI-SP a oportunidade de apresentar suas
competências na área de inovação ao meio empresarial e científico por meio da participação
dos projetos em feiras e eventos descritos a seguir:
⇒
III BENCHMARKING BRASIL JR, sendo vencedor das premiações baseadas em
projetos de inovação verde;
⇒
Liga dos Campeões “Bota pra Fazer” – ENDEAVOR, sendo vencedor na premiação
baseada em empreendedorismo e geração de negócios além de finalistas da Liga;
⇒
5º Acelera Startup, sendo finalista do evento;
144
⇒
Feira Brasileira de Ciências e Engenharia – FEBRACE, sendo selecionado para a
exposição;
⇒
12ª Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para
Reabilitação, participação como expositor convidado;
⇒
SEMANA FIESP DE MEIO AMBIENTE – 2014, participando como expositor
convidado.
• Consolidação de Política de Propriedade Intelectual (PPI)
Para o SENAI-SP, os avanços nesse campo configuram importante passo para a
consolidação dos processos de inovação tecnológica, visto que:
⇒
estabelece critérios e procedimentos para a apropriação, a proteção e a gestão do
patrimônio intelectual;
⇒
estimula e valoriza a atividade criativa e inventiva de empregados, alunos e parceiros;
⇒
oferece segurança tecnológica e jurídica ao SENAI-SP e às empresas industriais na
formalização de parcerias para o desenvolvimento de serviços e produtos inovadores.
A proteção das tecnologias desenvolvidas pelos inventores e autores do SENAI-SP é
uma preocupação constante. Para tanto, a Entidade vem envidando esforços para
disseminar a cultura da importância do uso do sistema de propriedade intelectual,
principalmente na busca de anterioridade e na proteção de seus ativos intelectuais,
fortalecendo mecanismos internos e externos de proteção de tecnologias, processos e
produtos desenvolvidos.
Tabela 58 - Pedidos de proteção depositados pelo SENAI-SP no INPI, por
modalidade.
Ano depósito
INPI
Patente de
Invenção
Patente de Modelo
de Utilidade
2008
-
1
Registro de
Desenho
Industrial
-
2009
1
1
1
3
2010
16
-
-
16
2011
9
1
3
13
2012
9
7
10
26
2013
3
1
-
4
2014
29
3
-
32
14
14
95
Total
67
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
Total por Ano
1
Como resultado dessas iniciativas, observa-se um crescente número de tecnologias,
processos e produtos protegidos, destacando-se os trabalhos provenientes do INOVA
145
SENAI e projetos de inovação – Edital Nacional de Inovação e Programa SENAI-SP
de Inovação Tecnológica.
Gráfico 8 - Distribuição de Registros por Procedência
PROJETOS
DE
INOVAÇÃO
12%
INOVA
SENAI
86%
OUTROS
PROJETOS
2%
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
• Estruturação dos Núcleos de Tecnologia Avançada
Os Núcleos de Tecnologia Avançada, em fase de estruturação, terão suas ações em
áreas tecnológicas transversais com aplicações em qualquer segmento industrial, são
elas: Materiais Avançados e Nanocompósitos, na escola SENAI “Mario Amato”, em
São Bernardo do Campo, e Manufatura Avançada e Microfabricação, na escola
SENAI “Suíço-Brasileira Paulo Ernesto Tolle”, em São Paulo. Nos Núcleos de
Tecnologias Avançadas serão oferecidos serviços técnicos especializados e pesquisa
aplicada, em áreas tecnológicas de fronteira, em início de desenvolvimento mundial e
com grandes perspectivas de inovações de alto impacto.
No ano de 2014, objetivando a adequação da estrutura organizacional dos Núcleos de
Tecnologia Avançada do SENAI-SP, foram realizadas pesquisas de mercado bem
como foram definidas as competências necessárias para atuação nos núcleos
tecnológicos que resultou na elaboração de novos perfis profissionais e, por
consequência, na criação de novos cargos adequados aos atendimentos previstos, são
eles:
Assistente de Tecnologia;
Especialista em Tecnologia - níveis I, II e III, e;
Coordenador de Tecnologia.
Em 2014, iniciou-se a preparação das instalações físicas com a instalação de diversos
equipamentos adquiridos em 2013, e consequentemente, o início das operações
básicas e treinamento das equipes técnica existentes nas unidades.
146
2.3.1.1.2.6
Síntese do Desempenho Institucional na Perspectiva
Estratégica “Processos Internos” – Foco do Cliente
2.3.1.1.2.6.1 Educação
•
Produção Total
No âmbito da educação, o SENAI-SP, no ano de 2014, apresentou uma redução na
sua produção total, que considera ação direta e ação indireta. De fato, no cômputo
geral a Entidade realizou, em 2014, 909,6 mil matrículas e 88,6 milhões de alunoshora66. Esses resultados representam, frente ao realizado em 2013, um decréscimo de
5,8% na matrícula e de 11,0% nos alunos-hora.
Cumpre destacar que os referidos decréscimos decorrem, exclusivamente, do
comportamento da ação direta, cuja análise de desempenho mais pormenorizada será
realizada adiante.
Como já mencionado anteriormente, as referidas avaliações não consideram as
matrículas de alunos em estágio dos cursos técnicos e superiores. Tal opção decorre
do propósito, também já comentado, de contar com critérios de apuração,
demonstração e análise da produção do SENAI-SP, que assegure as melhores
condições para a análise do desempenho institucional. Com base nisso, os resultados
das matrículas passam a ser segmentados, no caso da ação direta, segundo fase
escolar e estágio não concomitante.
Tabela 59 - Educação - Produção Total (1)
Indicador
Matrículas
Alunos-Hora
2013
Tipo de
Ação
N
Direta
Indireta
Total
Direta
Indireta
Total
800.067
165.864
965.931
93.032.637
6.589.290
99.621.927
2014
Distrib.
%
82,8
17,2
100,0
93,4
6,6
100,0
N
734.117
175.498
909.615
84.736.294
3.879.392
88.615.686
Distrib.
%
80,7
19,3
100,0
95,6
4,4
100,0
Variação
%
-8,2
5,8
-5,8
-8,9
-41,1
-11,0
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Não considera as matrículas em estágio não concomitante dos alunos dos cursos técnico e superior.
66
Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional
realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos
cursos.
147
2.3.1.1.2.6.2 Ação Indireta
A ação indireta corresponde ao somatório das matrículas e alunos-horas obtidos
dos cursos realizados por empresas contribuintes que, por meio dos Termos de
Cooperação Técnica e Financeira, operacionalizam programas de formação
profissional. Com a aplicação desses Termos, as empresas signatárias realizam, em
nome do SENAI-SP, programas de aperfeiçoamento profissional. Tais programas,
financiados com os recursos oriundos da retenção de 5% da receita de contribuição
prevista em lei, são analisados pelo SENAI-SP, quando da prestação de contas pelas
empresas.
Ainda no âmbito da produção indireta, faz-se necessário destacar a ação realizada nas
denominadas escolas de isenção. Esse universo de unidades operacionais oferece
cursos de aprendizagem industrial, técnico, além dos programas de formação inicial e
continuada (cursos de iniciação, qualificação e aperfeiçoamento profissional). Tais
unidades escolares são financiadas com os recursos previstos nos Termos de
Cooperação Técnica e Financeira, celebrados com a Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos (CPTM) e as montadoras Volkswagen e Mercedes Benz.
Tabela 60 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira – Empresas
Conveniadas
2010
2011
2012
2013
2014
676
642
624
620
629
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Técnica)
Os resultados da produção da ação indireta, auferidos no exercício em análise,
revelam acréscimo da oferta. De fato, tomando o ano de 2013 como referência, é
possível observar aumento de 5,8% no número de matrículas e redução de 41,1% nos
alunos-hora. Tais resultados são fruto do aumento do número de empresas
contribuintes que celebraram Termos de Cooperação com o SENAI-SP. Conforme
demonstrado na tabela anterior, em 2014, nove novas empresas ingressaram na base
de empresas conveniadas. Adicionalmente, a queda do número de alunos-hora,
mesmo em um contexto de incremento do número de matrículas está associada à
opção de redução das cargas-horárias médias dos cursos de curta e média duração,
especificamente o aperfeiçoamento profissional e a iniciação profissional67(vide
tabelas a seguir).
67
Conforme estabelecido no Regimento do SENAI, os cursos de qualificação profissional básica
devem contar com carga- horária mínima de 160 horas.
148
Tabela 61 - Educação: Produção da Ação Indireta (1)
2013
Distrib.
N
%
386
0,2
2014
Distrib.
N
%
373
0,2
184
0,1
218
0,1
18,5
165.294
99,7
174.907
99,7
5,8
165.864
100,0
175.498
100,0
5,8
Aprendizagem Industrial
429.358
6,5
401.890
10,4
-6,4
Curso Técnico
Qualificação,
Aperfeiçoamento e
Iniciação Profissional
138.090
2,1
162.128
4,2
17,4
6.021.842
91,4
3.315.374
85,5
-44,9
6.589.290
100,0
3.879.392
100,0
-41,1
Indicador
Modalidade
Aprendizagem Industrial
Curso Técnico
Qualificação,
Matrículas Aperfeiçoamento e
Iniciação Profissional
Total
AlunosHora
Total
Variação
%
-3,4
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
1)
Não considera as matrículas em estágio não concomitante dos alunos dos cursos técnico e superior
Tabela 62 - Educação: Duração média das programações realizadas na ação indireta
Horas por matrícula
Modalidade
Aprendizagem Industrial
Curso Técnico
2013
1.112,3
2014
1.077,5
Variação %
-3,1
750,5
743,7
-0,9
Iniciação Profissional
-
45,8
-
Qualificação Profissional
-
241,1
-
36,4
18,0
-50,5
Aperfeiçoamento Profissional
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
149
Tabela 63 - Termos de Cooperação Técnica e Financeira – Empresas Conveniadas
2013
UFP
CPTM
Modalidade
Matrícula
Matrícula
Aprendizagem
Industrial
54
33.420
47
16.336
-13,0
-51,1
Curso Técnico
96
51.840
100
72.128
4,2
39,1
150
85.260
147
88.464
-2,0
3,8
Aprendizagem
Industrial
92
90.875
90
88.625
-2,2
-2,5
Curso Técnico
88
86.250
118
90.000
34,1
4,3
Iniciação
Profissional
-
-
10
458
-
-
180
177.125
218
179.083
21,1
1,1
Aprendizagem
Industrial
240
305.063
236
296.929
-1,7
-2,7
Qualificação
Profissional
-
-
729
175.780
-
-
Aperfeiçoamento
Profissional
3.006
36.012
1.498
19.212
-50,2
-46,7
3.246
341.075
2.463
491.921
-24,1
44,2
162.288
5.985.830
172.670
3.119.924
6,4
-47,9
165.864
6.589.290
175.498
3.879.392
5,8
-41,1
Subtotal
Mercedes
Benz
Subtotal
Outros
Total
Variação %
Aluno
Matrícula
Hora
Aluno
Hora
Subtotal
Volkswagen
2014
Aluno
Hora
Aperfeiçoamento
Profissional
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
150
2.3.1.1.2.6.3 Ação Direta
No cômputo geral, com relação à ação direta, é possível verificar, no período em
questão, o decréscimo da produção realizada, em comparação aos valores de
2013. Nesse sentido, é importante destacar que a produção alcançada pelo
SENAI-SP obedece ao posicionamento estratégico de atuar segundo as demandas
do mercado de trabalho industrial.
Em face do exposto, com relação ao desempenho da ação direta, no ano de 2014,
vale mencionar:
•
Atendimento, parcial, das metas globais firmadas para o exercício (93,8% e
84,1% das metas de matrícula e alunos-hora, respectivamente).
•
Crescimento de 5,1% nas matrículas do curso técnico, em relação ao ano de
2013, e superação da meta firmada para o exercício em 17,5% (4.882
matrículas). Parcela desse acréscimo foi destinada para o atendimento do
Pronatec (2.154 matrículas).
•
Redução, frente aos resultados auferidos no ano anterior, de 9,4% nas
matrículas dos cursos de formação inicial e continuada, acompanhada da
queda de 18,2% no número de alunos-horas. Considerando a importância
quantitativa dessas programações no universo das matrículas e dos alunoshora do SENAI-SP (90,3% e 54,7%, respectivamente), é importante
mencionar que as reduções observadas decorrem de ações da Entidade no
sentido de ajustar sua oferta às necessidades do mercado de trabalho e, ainda,
à baixa propensão dos indivíduos de cursarem programações em um exercício
cuja tônica foi um cenário recessivo. De fato, as metas de 2014, formuladas
para os cursos de formação inicial e continuada, já sinalizavam para a
expectativa de redução da produção, frente à realização de 2013.
151
Tabela 64 - Educação – Detalhamento da Produção da Ação Direta (1) (2)
Var.
Realização
Anual
Realizado da Meta
%
2014
Indicador
Modalidade da Educação
Profissional
(B)
(C)
C/B
C/A
Aprendizagem Industrial
31.432
32.331
33.298
103,0
5,9
Curso Técnico (3)
31.174
27.893
32.775
117,5
5,1
Curso Superior
3.338
3.536
3.499
99,0
4,8
Pós-Graduação
1.261
1.065
1.236
116,1
-2,0
78
94
23
24,5
-70,5
Formação Inicial e Continuada
731.954
717.680
662.961
92,4
-9,4
Iniciação Profissional
186.190
174.913
211.660
121,0
13,7
Qualificação Profissional
249.977
233.564
197.917
84,7
-20,8
Aperfeiçoamento Profissional (4)
284.986
297.623
243.666
81,9
-14,5
Especialização Profissional
10.801
11.580
9.718
83,9
-10,0
830
-
325
-
-60,8
800.067
782.599
734.117
93,8
-8,2
Educação de Jovens e Adultos
Total
Aprendizagem Industrial
19.859.512 20.792.308
20.599.664
99,1
3,7
Curso Técnico (3)
13.824.966 15.910.147
15.050.934
94,6
8,9
Curso Superior
2.393.798
2.908.320
2.503.008
86,1
4,6
Pós-Graduação
114.754
169.215
125.372
74,1
9,3
3.290
3.940
522
13,2
-84,1
56.673.429 61.027.146
46.378.650
76,0
-18,2
Iniciação Profissional
4.997.116
5.049.677
5.101.733
101,0
2,1
Qualificação Profissional
39.637.585 41.669.087
30.808.151
73,9
-22,3
Aperfeiçoamento Profissional (4) 10.691.532 12.618.982
9.289.675
73,6
-13,1
Especialização Profissional
Cursos de Extensão
Alunos-hora
Meta
(A)
Cursos de Extensão
Matrículas
2013
Formação Inicial e Continuada
Educação de Jovens e Adultos
Total
1.347.196
1.689.400
1.179.091
69,8
-12,5
162.888
-
78.144
-
-52,0
84,1
-8,9
93.032.637 100.811.076 84.736.294
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade e Diretoria Técnica)
Não considera as matrículas dos alunos do curso técnicos e superior em estágio não concomitante.
(2)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
(3)
Inclui matrículas dos cursos de qualificação técnico de nível médio.
(4)
Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional.
(1)
152
2.3.1.1.2.6.4 Oferta Gratuita de Educação Profissional
O SENAI-SP encerrou o ano de 2014 com um saldo de 345,5 mil matrículas
gratuitas. Nesse universo estão abrangidos a integralidade das modalidades
mantidas pela Entidade. Tais programações são oferecidas com o propósito de:
•
assegurar o acesso à formação profissional de jovens e adultos,
empregados ou não, que desejam profissionalizar-se, mas que não contam
com os recursos financeiros para custear sua formação, ainda que de forma
subsidiada68
•
capacitar os profissionais vinculados a empresas sem condições de investir
no desenvolvimento de seus recursos humanos69.
De fato, no caso dos cursos de aprendizagem e técnico, o perfil da clientela
comprova a pertinência da política de gratuidade. Do total de matrículas
realizadas nessas programações70, em 2014, por exemplo, cerca de 75,4% dos
alunos são oriundos de escolas públicas (municipais, estaduais ou federais). Para
esse segmento, a manutenção da gratuidade configura mecanismo que viabiliza a
profissionalização de jovens com reduzidas possibilidades de conquistar um
emprego de qualidade que lhes possibilite a construção de uma carreira.
No caso da formação inicial e continuada (FIC), a oferta de gratuidade objetiva,
basicamente, vincular o atendimento a segmentos industriais em expansão, que
apresentam um significativo déficit de profissionais qualificados, com a
preparação de trabalhadores que buscam ingressar ou manter-se no mercado de
trabalho, mas com reduzidas possibilidades de financiar o seu
autodesenvolvimento.
68
No caso das programações ressarcidas, o SENAI-SP cobra somente parcela das despesas diretas.
Para tanto, o SENAI-SP mantém bolsas de estudo gratuitas para empresas com até 99empregados,. Trata-se de
segmento que apesar de ser responsável por responder por parcela considerável de postos de trabalho para a
economia, enfrenta dificuldades importantes para o custeio de programas formação ou aprimoramento de seus
profissionais. A referida decisão está formalizada na Resolução nº 36/05 de 10/11/2005.
70
Para a realização desse cálculo, foram excluídos 8.067 matrículas dos alunos oriundos do SESI-SP.
69
153
Buscando apoiar a ampliação da competitividade industrial, o SENAI-SP realiza
concessão de bolsas de estudo integral para empresas contribuintes com até 99
empregados. Trata-se de segmento de empresas responsáveis pela geração de
importante parcela dos novos postos de trabalho da indústria71 72, mas que,
geralmente, operam em cenário pouco favorável, em face de seu reduzido
orçamento para financiar melhorias técnicas e tecnológicas em seus processos ou
desenvolvimento de seus recursos humanos.
Com relação, portanto, ao conjunto de matrículas integralmente custeadas com a
receita de contribuição, faz-se necessário destacar que, tomando-se como
referência o alunos-hora73, que expressa com maior precisão o esforço institucional
empreendido para a formação de profissionais qualificados, é possível constatar que
a oferta gratuita no ano de 2014 correspondeu a 56,8% da produção direta total em
educação profissional.
71
““O universo dos pequenos soma mais de sete milhões de empresas, representando 99% do total de empresas
do país. Elas são responsáveis por 25% do Produto Interno Bruto (PIB) e por 40% da massa salarial.”.
Disponível em: http://www.fiesp.com.br/sindimilho/noticias/pmes-concentram-geracao-de-emprego , acesso em
13/03/2015.
72
“Entre os vários setores que contribuíram decisivamente para a ampliação e geração de empregos e renda no
Brasil, e que está permitindo que os trabalhadores tenham melhores condições e qualidade de vida, destacam-se
as micros e pequenas empresas (MPE’s), que hoje se constitui em um segmento extremamente importante para a
nossa economia. Disponível em http://www.dm.com.br/opiniao/2015/02/micros-e-pequenas-empresas-sedestacam-na-geracao-de-empregos-e-fortalecem-a-economia.html , acesso em 10/03/2015.
73
Expressa o resultado obtido da multiplicação da carga horária de cada um dos cursos de formação profissional
realizados pelo SENAI-SP, em determinado exercício, pelo número de alunos matriculados nos respectivos
cursos.
154
Tabela 65 - Atendimentos Gratuitos em Educação Profissional – Ação Direta(1)
Oferta Gratuita
Gratuidade
Regimental
Modalidade
Gratuidade
DR-SP
Total da Oferta
Gratuita
Convênio
2013
2014
2013
2014
2013
2014
2013
2014
Educação
Profissional
107.502
86.034
20.845
20.236
212.765
239.202
341.112
345.472
Aprendizagem
24.764
25.670
5.931
6.969
30.695
32.639
Técnico
23.969
26.430
186
138
29.113
30.287
MATRÍCULAS
4.958
3.719
Tecnólogo
38
33
38
33
Pós-Graduação
32
51
32
51
5.028
3.803
6.117
7.107
59.878
63.010
2.832
1.565
158.243
186.360
161.075
187.925
Extensão
subtotal
48.733
52.100
Iniciação
Qualificação
Aperfeiçoamento
(2)
Especialização
subtotal
46.975
27.380
8.273
8.637
18.099
18.549
73.347
54.566
10.924
5.966
4.285
5.787
29.710
26.802
44.919
38.555
870
588
427
444
596
384
1.893
1.416
58.769
33.934
15.817
16.433
206.648
232.095
281.234
282.462
3.921.849
3.429.038
ALUNOS-HORA
Educação
Profissional
34.477.485 33.230.165
Aprendizagem
16.069.950 16.533.448
Técnico
10.479.212 12.074.628
11.078.663 11.457.441 49.477.997 48.116.644
3.315.734
3.701.452
19.385.684 20.234.900
96.935
41.149
12.778.744 13.723.625
2.202.597
1.607.848
Tecnólogo
25.000
23.778
25.000
23.778
Pós-Graduação
3.812
6.640
3.812
6.640
2.231.409
1.638.266
3.412.669
3.742.601
32.193.240 33.988.943
169.459
78.120
3.383.361
3.674.237
3.552.820
3.752.357
Extensão
subtotal 26.549.162 28.608.076
Iniciação
Qualificação
7.230.535
4.205.911
1.267.786
1.320.745
3.042.253
3.128.959
11.540.574
8.655.615
Aperfeiçoamento (2)
526.669
317.691
212.592
302.020
1.096.466
817.306
1.835.727
1.437.017
Especialização
171.119
98.487
40.603
89.887
143.914
94.338
355.636
282.712
7.928.323
4.622.089
1.690.440
1.790.772
7.665.994
7.714.840
subtotal
17.284.757 14.127.701
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Não foram consideradas as matrículas dos alunos em estágio não concomitante e alunos-hora referente a estágio dos cursos
técnicos e superiores.
(2)
Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional.
155
Gráfico 9 - Participação do Aluno-Hora Gratuito na Ação Direta em 2014 – Educação
Profissional
43,2%
56,8%
Gratuita
Ressarcida
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Tabela 66 - Desempenho da Educação Profissional em 2014 (1) (2) (3) – Ação Direta
Programas
Alunos que devem
Matrícula
prosseguir em anos Concluintes Evadidos
Total
seguintes
Participação na Matrícula
Total (%)
(A)
(B)
(C)
(D)
B/A
C/A
D/A
Cursos Regulares
70.831
38.188
24.967
7.676
53,9
35,2
10,8
Aprendizagem
Industrial
33.298
16.242
14.226
2.830
48,8
42,7
8,5
Técnico
32.775
17.979
10.287
4.509
54,9
31,4
13,8
Superior
3.499
3.032
315
152
86,7
9,0
4,3
Pós - Graduação
1.236
935
116
185
75,6
9,4
15,0
23
0
23
0
0,0
100,0
0,0
662.961
21.725
553.942
87.294
3,3
83,6
13,2
197.917
16.290
142.895
38.732
8,2
72,2
19,6
465.044
5.435
411.047
48.562
1,2
88,4
10,4
733.792
59.913
578.909
94.970
8,2
78,9
12,9
Extensão
Form. Inicial e
Continuada
Qualificação
Profissional
Iniciação,
Aperfeiçoamento (4)
e Especialização
Profissional
Total
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
(2)
Não inclui educação de jovens e adultos.
(3)
Corresponde ao universo de alunos promovidos e retidos em 2014 e, dos cursos superiores que efetuaram o
trancamento de sua matrícula.
(4)
Inclui matrículas dos cursos de vivência profissional.
(1)
156
2.3.1.1.2.6.5 Serviços Técnicos e Tecnológicos
Conforme os relatos já apresentados na análise do objetivo estratégico 8, que trata
dos desafios colocados no âmbito dos serviços técnicos e tecnológicos, a
reestruturação dessa atividade, associada à conjuntura econômica pouco favorável
em 2014 (aspectos detalhados no tópico 2.3.1.1.2.4.2), afetou de forma negativa o
desempenho do SENAI-SP nessa linha de atuação.
Tabela 67 - Horas Técnicas em Serviços Técnicos e Tecnológicos (1)
Linhas de Serviços Técnicos e
Tecnológicos
2013
2014
% de
Realização
Variação
%
Realizado
(a)
Meta
(b)
Realizado
(c)
c
b
c
a
Serviços Técnicos Especializados
34.430
29.194
20.380
69,8
-40,8
Assessoria Técnica e Tecnológica
67.013
68.929
28.644
41,6
-57,3
Informação Tecnológica
24.510
20.229
27.563
136,3
12,5
245
312
180
57,7
-26,5
Serviços Metrológicos
298.172
244.101
279.497
114,5
-6,3
Inovação de Processo e Produto
17.577
17.981
7.897
43,9
-55,1
Total
441.947
380.746
364.161
95,6
-17,6
Certificação de Processos e Produtos
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
Tabela 68 – Número de Ensaios em Serviços Metrológicos (1)
Linhas de Serviços Técnicos e
Tecnológicos
2014
Meta
(b)
Realizado
(c)
Serviços Metrológicos
-
287.359
Total
-
287.359
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A modalidade Serviços Metrológicos passou a ser medida por número de ensaios, a partir do 2° trim de 2014,
e portanto não possui comparação com 2013 e meta para 2014.
157
2.3.1.1.3 Perspectiva Estratégica “Processos Internos –
Eficiência”
Quadro 2 C: Perspectiva Estratégica Processos Internos – Eficiência
Denominação: Eficiência Operacional
Tipo de Programa: Apoio
Objetivo Geral:
Dotar o SENAI-SP de processos de trabalho que auxiliem a entidade a atingir patamares mais
elevados de eficiência e eficácia na realização de seus papéis, bem como a adequar suas respostas às
demandas da sociedade e a ampliar sua capacidade de se beneficiar de novas oportunidades.
Objetivo:
Objetivo 10
Maximizar o retorno dos recursos aplicados.
Público Alvo:
Gestores e técnicos do SENAI-SP.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade).
Quadro 3 C: Execução Orçamentária Processos Internos – Eficiência
Informações Orçamentárias e Financeiras da Perspectiva Estratégica - em R$ 1,00
Despesa
Orçamento Inicial
Orçamento Final
Despesa
Realizada
Não aplicável à natureza dos objetivos.
158
2.3.1.1.3.1 Objetivo Estratégico 10 - “Maximizar o retorno dos
recursos aplicados”
Realizar a gestão de recursos do SENAI-SP, de forma a assegurar a oferta de
serviços pertinentes, de excelência e a custos "competitivos", quando comparados
com os de organizações que realizam atividades de mesma natureza. A maximização
do retorno está vinculada, portanto, com a eficiência dos processos e com a qualidade
dos serviços. A meta é ampliar o retorno dos recursos empregados, beneficiando
parcela crescente de empresas e indivíduos.
Em face disso, no ano de 2014, foram estabelecidas metas de custos para as
modalidades ofertadas no âmbito da educação profissional e serviços técnicos e
tecnológicos (STT).
Os resultados dos custos apurados para o exercício de 2014 indicam, de forma geral,
valores realizados superiores aos planejados. Tal comportamento está
fundamentalmente ligado ao já comentado processo de extinção do emprego de
serviços terceirizados para a prestação de serviços educacionais e tecnológicos, com
a consequente ampliação do quadro de pessoal. Como mencionado no tópico 2.2,
trata-se de medida que acarretou a elevação das despesas de custeio do SENAI-SP.
Todavia, da perspectiva dos indicadores de risco (objetivo estratégico 5), verifica-se,
que essa elevação de custos não teve a força de provocar, para a Entidade, um padrão
de custeio superior aos limites orçamentários firmados para o exercício (vide tópico
2.3.1.1.1.4).
Tabela 69 - Objetivo Estratégico 10: Indicadores estratégicos 10.1 e 10.2(1)
Em R$
2014
Indicador
Meta
Realizado
10.1 Custo Aluno-Hora
13,44
15,49
10.2 Custo Hora-Homem
175,12
164,63
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente documento.
159
Tabela 70 - Apuração dos Custos anuais do SENAI-SP - Educação Profissional
Indicador
10.1 Custo
Aluno-Hora
10.2 Custo
HoraHomem
Notas
Metodologia
€@>I@>=>AE??@GC@><B?@C=><=FE<=tB<=<@ + •EC=I=?C@<=><@>I@>=>AE??@GC@>BG<B?@C=>
u
y
‚tJGEƒE?=<=FE<=tB<=<@
€@>I@>=>AE??@GC@><B?@C=><=FE<=tB<=<@ + •EC=I=?C@<=><@>I@>=>AE??@GC@>BG<B?@C=>
u
y
ƒE?=ƒEF@F<=FE<=tB<=<@
Despesa Direta = despesas apropriadas diretamente no centro de
responsabilidade do serviço custeado.
Despesa Corrente Indireta = despesas apropriadas nos centros de
responsabilidade que apoiam a execução dos negócios
Cota parte = rateio das despesas indiretas nas modalidades da educação e linhas
de STT segundo os seguintes percentuais de participação:
· aluno-hora (no caso da educação) e das horas técnicas (no caso da STT) no
total das respectivas produções.
· despesas diretas de cada um dos serviço custeados (modalidade da educação e
linha de STT) na despesas diretas total desses serviços.
Aluno-hora = expressa a seguinte somatória: carga horária de cada um dos
cursos de educação profissional realizados, multiplicada pelo número de alunos
matriculados nos respectivos cursos.
Hora-Homem: = expressa a seguinte somatória: carga horária de cada um dos
serviços tecnológicos realizados, multiplicada pelo número de propostas
atendidas no período.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Tabela 71 - Custo aluno hora da educação profissional, detalhado por modalidade(1)
Em R$
2014
Meta
Realizado
Realização
da Meta
Iniciação Profissional Presencial
26,41
11,34
42,9%
Iniciação Profissional à Distância
0,00
0,05
-
Aprendizagem Industrial
13,72
14,59
106,3%
Qualificação Profissional
11,67
15,66
134,2%
17,50
17,68
101,0%
Graduação Tecnológica
19,15
19,66
102,7%
Pós-Graduação - Especialização
15,76
21,58
136,9%
Cursos de Extensão
8,48
10,24
120, 8%
Aperfeiçoamento Profissional Presencial
9,41
13,63
144,8%
Aperfeiçoamento Profissional à Distância
0,10
1,02
1020,0%
Especialização Profissional
9,91
13,84
139,7%
Modalidades
Educação para o Trabalho
Formação Inicial
Educação Técnica de Nível Médio
Habilitação Técnica
Educação Superior
Formação Continuada
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente documento.
160
Tabela 72 - Custo hora homem de serviços técnicos e tecnológicos , detalhado por
linhas de serviços(1)
Em R$
2014
Linhas de Serviços
Realização da
Meta
Meta
Realizado
Serviços Técnicos Especializados
170,95
181,93
106,4%
Assessoria Técnica e Tecnológica
236,88
367,89
155,3%
Informação Tecnológica
202,31
169,81
83,9%
Certificação de Processos e Produtos
919,88
1.382,72
150,3%
Serviços Metrológicos
156,38
140,59
89,9%
Inovação
155,88
188,19
120,7%
175,12
164,63
94,0%
Total de Serviços Técnicos e Inovação
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente documento.
161
2.3.1.1.4 Perspectiva
Estratégica
“Pessoas
e
Tecnologia”74
Quadro 2 D: Perspectiva Estratégica “Pessoas e Tecnologia”
Denominação: Pessoas e Tecnologia
Tipo de Programa: Apoio
Objetivo Geral:
Dotar o SENAI-SP dos recursos – humanos, físicos e tecnológicos – necessários para viabilizar
suas estratégias.
Objetivos:
Objetivo 11 - Desenvolver Competências para Transformar a Estratégia em Ação
Objetivo 12 - Prover Sistemas de Informação Compatíveis com as Estratégias Institucionais
Objetivo 13 - Assegurar a infraestrutura necessária
Público Alvo:
Gestores e técnicos do SENAI-SP.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Quadro 3 D: Execução Orçamentária “Pessoas e Tecnologia”
Despesa
Transposta
Valores em R$
Despesa
Realizada
Objetivo
Despesa Inicial
Despesa
Retificada
11
14.799.026,00
26.536.075,00
24.520.250,00
18.598.118,97
Despesa Corrente
14.799.026,00
26.536.075,00
24.520.250,00
18.598.118,97
Despesa de Capital
-
-
-
-
29.232.006,00
55.253.019,00
57.798.519,00
50.446.285,02
Despesa Corrente
27.042.522,00
39.653.019,00
42.096.519,00
42.003.264,63
Despesa de Capital
2.189.484,00
15.600.000,00
15.702.000,00
8.443.020,39
126.065.732,00
228.192.449,00
227.985.449,00
147.548.115,52
-
-
-
-
126.065.732,00
228.192.449,00
227.985.449,00
147.548.115,52
170.096.764,00
309.981.543,00
310.304.218,00
216.592.519,51
12
13
Despesa Corrente
Despesa de Capital
Total
(1)
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Não considera o valor de R$ 50.114.098,36 referente à aquisição do imóvel da unidade escolar situada no
bairro do Ipiranga (Capital).
74
Serão relacionadas no presente quadro informações relativas ao conjunto de processos abrangidos em cada uma
das perspectivas.
162
2.3.1.1.4.1
Objetivo Estratégico 11 – “Desenvolver competências
para transformar a estratégia em ação”
A atuação dos recursos humanos assume especial relevo no cumprimento da
estratégia estabelecida para o SENAI-SP. É certo que a existência de educação básica
de excelência, de educação continuada relevante, de ações educativas aderentes com
as reais necessidades socioeconômicas das regiões atendidas e, ainda, de um
vigoroso processo de transferência de tecnologias, exigirá recursos humanos capazes
de operacionalizar com competência processos técnicos e administrativos. Esse novo
contexto irá requerer competências de gestão suficientes para assegurar oferta de
qualidade em escala e capacidades técnicas que assegurem a renovação permanente
dos serviços, realização de projetos inovadores, entre outros. Em face disso, os
indicadores eleitos para a gestão do presente objetivo priorizam a questão da
capacitação dos recursos humanos, conforme demonstrado a seguir.
Tabela 73 - Metodologia dos indicadores 11.1, 11.2, 11.3 e 11.4
Indicador
11.1 Capacitação
dos colaboradores
11.2 Capacitação
de docentes e
técnicos
11.3 Aplicabilidade
dos treinamentos
Metodologia
<@AEt=vE?=<E?@>
A=I=ABC=<E>GE@U@?AíABE
„
… ∗ 100
∑ <@AEt=vE?=<E?@><E@U@?AíABE
∑
<@<EA@GC@>@CéAGBAE>
A=I=ABC=<E>GE@U@?AíABE
„
… ∗ 100
∑ <@<EA@GC@>@CéAGBAE><E@U@?AíABE
∑
Média dos resultados das pesquisas de
aplicabilidade dos treinamentos no ano
Observações
Apura o esforço de
desenvolvimento dos
colaboradores, a partir da
participação em programas
de capacitação. O número
de colaboradores no
exercício corresponde ao
quadro em 31/12/2014.
O foco desse indicador é a
capacitação de
funcionários que ocupam
cargos pertencentes às
categorias funcionais
“Docentes de Formação
Geral”, “Docentes de
Formação Especial” e
“Técnicos”.
Aplicação dos conteúdos
dos cursos presenciais com
carga horária igual ou
superior a 32 horas, em
face das competências
exigidas para o exercício
dos cargos de toda a
estrutura de categorias
funcionais da Entidade.
11.4 Investimentos
em treinamento e
∑ <=><@>I@>=>AEFA=I=ABC=çãE<@
desenvolvimento
AEt=vE?=<E?@>GE@U@?AíABE
„
…
∑ <@AEt=vE?=<E?@>A=I=ABC=<E><E@U@?AíABE
de RH por
funcionário
capacitado.
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos e Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
163
Segundo a tabela abaixo, o SENAI-SP não atingiu as metas para os indicadores 11.1
e 11.2 estabelecidas para o ano de 2014. Dentre os eventos ocorridos nesse campo,
que determinaram o não cumprimento de tais indicadores, está o aumento do quadro
de pessoal ocasionado pelo já comentado encerramento da estratégia de contratação
de mão de obra terceirizada para realização dos serviços educacionais e tecnológicos.
Trata-se de ampliação aprovada pelo Conselho Regional do SENAI-SP em
24/07/2014.
Tabela 74 - Objetivo Estratégico 11 – Resultados dos Indicadores 11.1, 11.2, 11.3 e
11.4 (1) (2)
Indicadores
2014
Meta
Realizado
11.1 Capacitação dos colaboradores
85,0%
66,3%
11.2 Capacitação de docentes e técnicos
90,0%
64,5%
11.3 Aplicabilidade dos treinamentos
70,0%
88,9%
11.4 Investimentos em treinamento e
desenvolvimento de RH por funcionário
capacitado.
R$ 1.300,00
R$ 1.584,86
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos)
(1)
Os indicadores são apresentados de forma detalhada (dados utilizados para sua apuração) no tópico 5 –
Gestão de Pessoas.
(2)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
164
2.3.1.1.4.2
Objetivo Estratégico 12 – “Prover sistemas de
informação compatíveis com as estratégias institucionais”
Tendo em vista o propósito de dotar o SENAI-SP de sistemas computacionais
capazes de racionalizar e garantir a integridade dos processos operacionais – que
viabilizam uma melhor execução dos propósitos institucionais – e, ainda, ao
considerar as metas firmadas, a Entidade concentrou esforços no diagnóstico dos
sistemas de informações cuja adequação ou substituição mostra-se prioritária. Tais
análises foram empreendidas com base no levantamento dos requisitos firmados
pelos demais objetivos estratégicos.
O produto dessas análises, juntamente com as providências realizadas no exercício
para atendimento das metas firmadas, estão relacionados a seguir.
Tabela 75 - Metodologia dos indicadores 12.1, 12.2, 12.3 e 12.4
Indicador
Metodologia
12.1 Índice de soluções
desenvolvidas ou contratadas
no período
†J=GCB<=<@<@GEDE>>B>C@F=><@>@GDEtDB<E>I@t=€K‡
u
y ∗ 100
KEC=t<@>B>C@F=>@t@GA=<E>GEIt=GE<@=çãE<=€K‡
K@FIECEC=t K@FIE<@I=?=<=>
u
y ∗ 100
K@FIEKEC=t
12.2 Índice de
disponibilidade dos serviços
críticos operados no ambiente
de TIC
„
12.3 Índice de capacitação
dos técnicos da DTI
12.4 Investimentos em
Tecnologia da Informação
∑
„
†J=GCB<=<@<@CéAGBAE>A=I=ABC=<E>GEI@?íE<E
… ∗ 100
†J=GCB<=<@CEC=t<@CéAGBAE><=€K‡,
‰JGABEGá?BE><=>‹GCB<=<@>
<=><@>I@>=>AE??@GC@>@<@A=IBC=t=ItBA=<=>G=?@=tB|=çãE
<E>I?Es@CE>@>C?=Cé{BAE><@K‡GE@U@?AíABE
… ∗ 100
<=><@>I@>=>AE??@GC@>@<@A=IBC=tIt=G@s=<=>I=?=
∑
I?Es@CE>@>C?=Cé{BAE><@K‡GE@U@?AíABE
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Tecnologia da Informação e Assessoria de Planejamento e de Gestão da
Qualidade)
165
Tabela 76 - Objetivo Estratégico 12 – Resultado dos Indicadores 12.1, 12.2, 12.3
e 12.4 (1)
2014
Indicador
12.1 Índice de soluções desenvolvidas ou contratadas no período
Meta
100,0%
Realizado
90,0%
12.2 Índice de responsabilidade dos serviços críticos
95,0%
99,8%
12.3 Índice de capacitação dos técnicos da DTI
30,0%
75,9%
12.4 Investimentos em Tecnologia da Informação
100,0%
75,9%
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Tecnologia da Informação e Assessoria de Planejamento e de Gestão da
Qualidade)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 2.5 do presente documento.
Excetuando o indicador 12.4, o desempenho do SENAI-SP, no âmbito do objetivo
estratégico “prover sistemas de informação compatíveis com as estratégias
institucionais”, correspondeu às expectativas firmadas, conforme padrões de
desempenho estabelecidos na Matriz de Indicadores Estratégicos (tópico 2.5). As
ações empreendidas para o período atenderam, portanto, às necessidades da Entidade
com relação ao desenvolvimento de novas soluções (indicador 12.1), disponibilidade
de serviços críticos para a operação institucional (indicador 12.2) e competência dos
profissionais que atuam na área – domínio de novas tecnologias e reciclagem das
existentes (indicador 12.3).
Com relação à realização dos investimentos (indicador 12.4), observa-se atingimento
de 75,9% da meta. A não realização integral dos recursos previstos nesse campo está
vinculada à performance registrada na linha de investimento aquisição de
equipamentos para sede/escolas.
Tabela 77 - Objetivo Estratégico 12 – Detalhamento do Indicador 12.4
Despesas Correntes
Projetos
Despesas de Capital
Valores em mil R$
Despesa Total
% de
Planej.
Realiz. Realiz
.
Planej.
Realiz.
Planej.
Realiz.
Software/Aplicações
Corporativas
7.999,0
7.993,1
0,0
0,0
7.999,0
7.993,1
99,9
Infra Estrutura
Sede/Escolas
6.485,0
6.477,6
11.570,0
8.397,1
18.055,0
14.874,7
82,4
Equipamentos Sede/Escolas
10,0
-
4.132,0
45,9
4.142,0
45,9
1,1
30.196,0
22.913,7
75,9
Total dos Projetos
14.494,0
14.470,7
15.702,0
8.443,0
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
166
2.3.1.1.4.3 Objetivo Estratégico 13 – “Assegurar infraestrutura
necessária”
A diretriz que orienta a realização do presente objetivo foi a execução de
investimentos em infraestrutura, que focaram, prioritariamente, a “ampliação e
adequação da oferta do SENAI-SP” e a “manutenção ou incremento do padrão da
qualidade dos serviços operacionalizados pela sua rede de unidades”. Tais
investimentos estão organizados sob a forma de planos e projetos, que consideram as
novas tecnologias utilizadas nos processos produtivos e, ainda, a dinâmica setorial e
regional da indústria.
Cumpre ressaltar o caráter sistêmico desses investimentos, que, pela sua concepção,
propõem a implementação de proposta diferenciada para a atualização tecnológica do
SENAI-SP. De fato, o escopo dessa iniciativa se resume em três vertentes:
confirmação da vocação tecnológica das unidades escolares - englobando as
escolas cuja tecnologia predominante corresponde ao perfil industrial da região
em que atua. Nesses casos, os investimentos realizados referem-se à
modernização tecnológica do parque existente, via aquisição de tecnologias
atuais e, ainda, atualização e renovação dos quadros técnicos e docentes que
atuam na educação profissional e na prestação de serviços técnicos e
tecnológicos.
redirecionamento tecnológico das escolas - realizado nos casos em que o
perfil industrial da área atendida pela unidade escolar se mostra distinto da sua
vocação. Para essa segunda situação, verifica-se a implementação de novas
tecnologias, o incremento e a transformação das competências dos
profissionais e da oferta de serviços educacionais e tecnológicos.
ampliação da rede de unidades – obedecendo ao processo de interiorização e
diversificação da base industrial, no estado de São Paulo.
167
Tabela 78 - Metodologia dos indicadores 13.1 e 13.2
Indicador
Metodologia
13.1 Projetos de escolas atualizadas
e a serem construídas em
desenvolvimento
x?Es@CE><@>@GDEtDB<E>@?@=tB|=<E>GE@U@?AíABE
u
y ∗ 100
x?Es@CE>It=G@s=<E>GE@U@?AíABE
∑ <@?@AJ?>E>BGD@>CB<E>GE@U@?AíABE
13.2 Recursos investidos na
" ∗ 100
∑
execução dos projetos de atualização
<@?@AJ?>E>It=G@s=<E>GE@U@?AíABE
e manutenção da rede de unidades. Obs.: inclui obras e equipamentos
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Com relação ao indicador 13.1, que mensura as escolas que iniciaram ações de
readequação do seu perfil tecnológico ou ampliação da sua capacidade de oferta,
observa-se que a realização da meta foi superada em 49,0 pontos percentuais.
Com relação aos investimentos aplicados na execução dos projetos de atualização e
de manutenção da rede de unidades (indicador 13.2), o SENAI-SP realizou 65,5%
dos recursos planificados para esse fim.
Tabela 79 - Objetivo Estratégico 13 – Indicadores 13.1 e 13.2 (1) (2)
Indicador
13.1 Projetos de escolas atualizadas e a serem construídas
em desenvolvimento
2014
Meta
100,0%
Realizado
149,0%
102 unidades
152 unidades
Obs: Inclui escolas Móveis
13.2 Recursos investidos na execução dos projetos de
atualização e manutenção da rede de unidades escolares.
100,0%
65,5%
R$ 225,3
Milhões
R$ 147,5
Milhões
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os padrões
adotados para avaliação do cumprimento das metas está apresentada no tópico 2.5 do presente documento.
(2)
Não considera o valor de R$ 50.114.098,36 referente à aquisição do imóvel da unidade escolar situada no
bairro do Ipiranga (Capital).
Tais resultados expressam avanços importantes. Os demais indicadores de apoio,
também utilizados para monitorar os progressos do SENAI-SP na esfera da melhoria
e adequação da sua infraestrutura também atestam esse cenário positivo. No cômputo
geral, somente no ano de 2014, foram direcionados R$ 156,8 milhões para realização
de obras e aquisição de equipamentos.
168
Gráfico 10 - Investimentos em Obras e Equipamentos Realizados: 2005-2014 (1)
Valores nominais em milhões de R$
354,7
Total investido no período 2005-2014
R$ 1.897,4 bilhão
115,8
124,0
128,0
2006
2007
2008
329,1
312,7
163,8
177,8
2009
2010
156,8
34,7
2005
2011
2012
2013
2014
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Não considera o valor de R$ 50.114.098,36 referente à aquisição do imóvel da unidade escolar situada no
bairro do Ipiranga (Capital).
Tabela 80 - Detalhamento dos Investimentos Realizados – 2007-2014
Valores nominais em mil R$
Anos
Obras
Equipamentos
Total
2014
51.471,99
105.304,65
156.776,64
2005-2014
866.171,23
1.031.187,56
1.897.358,79
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
Com relação à sua rede de unidades, o SENAI-SP, no exercício em questão,
desativou 2 Escolas Móveis (Confecção Industrial e Artefatos de Couros) e, por
outro lado, criou mais 7 Escolas Móveis, a saber: Manutenção de Tratores,
Manutenção Mecânica, Estruturas Aeronáuticas, Simulação de Operação em
Colhedoras de Cana, Soluções Construtivas em Alumínio, Automação e Artefatos de
Couro.
Tabela 81 - Rede de Unidades SENAI-SP (1)
Descrição
2013
2014
88
88(2)
Escolas Móveis
70
75
Centro Móvel de Exames e Qualificação
4
4
162
167
3
3
165
170
Mantidas pelo SENAI
Escolas Fixas
Subtotal
Mantidas por Acordo de Cooperação Técnica e Financeira
(CPTM, Volkswagen e Mercedes Benz)
Total de Unidades
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
(1)
Em 31 de dezembro.
(2)
Cabe destacar que uma das unidades operacionais da rede, situada no bairro do Bom Retiro (SP- Capital),
teve sua operação transferida para escola do Brás (SP-Capital). A unidade não foi encerrada, mas encontrase desativada.
169
Computando-se somente o universo das unidades próprias, o espaço ocupado pela
rede SENAI-SP correspondeu, em 2014, a cerca de 1,7 milhão de m2 de área total e
de 675 mil m2 de área construída. Tomando-se a área construída, o montante
registrado em 2014 representa, em relação a 2005, incremento da ordem de 27,7%.
Tabela 82 - Rede Física: Áreas Total e Construída
Em m²
Ano
Área de Terreno
Área Construída
2005
1.247.339,06
528.516,82
2006
1.247.339,06
547.396,62
2007
1.275.783,21
554.789,58
2008
1.299.434,27
558.706,02
2009
1.309.534,11
575.023,19
2010
1.309.534,11
581.967,42
2011
1.426.220,07
668.326,05
2012
1.620.137,62
674.096,11
2013
1.632.666,22
674.096,11
2014
1.651.724,22
674.908,74
Variação 2014/2005
32,4%
27,7%
Fonte: (Diretoria de Obras)
Gráfico 11 - Evolução da Área do Terreno e da Área Construída
Base 2005=100,0
129,9
126,5
em %
127,5
100,0
103,6
100,0
2005
130,9 132,4
2006
108,8 110,1
114,3
105,0
105,7
102,3
104,2
105,0
105,0
2007
2008
2009
2010
Área de Terreno
127,5 127,7
2011
2012
2013
2014
Área Construída
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
170
2.3.1.2 Execução Física das Ações Realizadas pelo SENAI-SP
Quadro 4 - Execução Física e Orçamentárias das Ações Realizadas pelo SENAI-SP
Centro de Responsabilidade
Código
Tipo de
Ação
Prioridade
Descritivo
Unidade Produção Direta
de
2014
Medida Planej. Realiz.
Orçamento 2014
Despesa Total (R$ 1,00)
Planej.
Realiz.
1.01.01.01.01 Gestão Consultiva Deliberativa
Atividade
Operacional
400.000
21.730
1.01.01.01.02 Gestão Executiva
Atividade
Operacional
1.803.048
1.300.027
1.02.01.01.01 Jurídico
Atividade
Operacional
4.978.161
4.086.789
1.02.01.01.02 Auditoria
Atividade
Operacional
1.530.121
1.435.219
1.02.01.01.03 Comunicação
Atividade
Estratégica
21.677.800
15.168.701
1.02.01.01.04 Planejamento e Orçamento
Atividade
Operacional
2.864.686
2.814.482
1.02.01.01.05 Assessoria Técnica
Atividade
Operacional
2.037.344
1.516.114
Projeto
Estratégica
64.550
45.341
2.01.01.01.01 Transferências Regimentais e Regulamentares
Atividade
Operacional
14.801.227
12.602.303
2.01.01.01.03 Administração Corporativa
Atividade
Operacional
78.082.066
52.645.022
3.02.01.01.01 Serviços de Inspeção
Atividade
Estratégica
Horas
30
32
231.438
208.026
3.02.01.01.02 Serviços Operacionais
Atividade
Estratégica
Horas
29.164
20.348
1.660.096
1.483.690
3.02.01.02.01 Assessoria e Consultoria em Gestão Empresarial
Atividade
Estratégica
Horas
12.411
3.827
1.845.716
1.521.915
3.02.01.02.02 Assessoria e Consultoria em Processo Produtivo
Atividade
Estratégica
Horas
53.002
22.369
6.189.282
5.544.339
3.02.01.02.03 Assessoria e Consultoria em Segurança no Trabalho
Atividade
Estratégica
Horas
3.516
2.448
807.684
635.342
3.02.01.03.01 Elaboração/Disseminação Informações
Atividade
Estratégica
Horas
10.732
17.233
457.489
453.603
3.02.01.03.02 Eventos Técnicos
Atividade
Estratégica
Horas
9.497
10.330
1.669.835
1.489.491
3.02.01.04.01 Certificação de Processos
Atividade
Estratégica
Horas
91.879
80.068
3.02.01.04.02 Certificação de Produtos
Atividade
Estratégica
Horas
173.918
151.015
3.02.01.05.01 Ensaios
Atividade
Estratégica
Horas
26.045.960
24.974.102
3.02.01.05.02 Calibração
Atividade
Estratégica
Horas
644.220
417.313
3.02.01.05.03 Ensaios de Proficiência
Atividade
Estratégica
Horas
56.469
39.487
1.02.11.01.01 ETD da Gestão
312
180
220.874 269.496
7.427
6.070
171
Centro de Responsabilidade
Código
Tipo de
Ação
Prioridade
Descritivo
Unidade Produção Direta
de
2014
Medida Planej. Realiz.
Orçamento 2014
Despesa Total (R$ 1,00)
Planej.
Realiz.
3.02.01.05.04 Material de Referência
Atividade
Estratégica
Horas
15.800
3.931
7.108
322
3.02.02.01.01 Inovação de Produto
Atividade
Estratégica
Horas
17.781
6.897
5.502.890
1.871.884
3.02.02.01.02 Inovação de Processo
Atividade
Estratégica
Horas
200
1.000
703.535
277.876
3.02.10.01.01 Gestão da Tecnologia e Inovação
Atividade
Estratégica
13.263.927
12.482.688
3.02.11.01.01 ETD da Tecnologia e Inovação
Atividade
Estratégica
394.910
207.486
3.03.01.04.03 EJA - Ensino Fundamental anos finais
Atividade
Estratégica
Matrícula
42.360
36.815
3.03.03.01.01 Iniciação Profissional
Atividade
Estratégica
Matrícula 174.913 211.660
10.943.518
9.769.307
3.03.03.02.01 Aprendizagem Industrial Básica
Atividade
Estratégica
Matrícula 32.331
33.298
257.660.773
245.068.353
3.03.03.02.02 Qualificação Profissional Básica
Atividade
Estratégica
Matrícula 233.564 197.917
250.088.480
242.117.825
3.03.03.03.01 Aperfeiçoamento Profissional
Atividade
Estratégica
Matrícula 297.623 243.666
89.486.000
89.105.839
3.03.03.03.02 Especialização Profissional
Atividade
Estratégica
Matrícula 11.580
9.718
7.095.436
7.047.976
3.03.03.04.02 Habilitação Técnica
Atividade
Estratégica
Matrícula 27.893
32.775
232.279.588
215.771.203
3.03.04.01.01 Graduação Tecnológica
Atividade
Estratégica
Matrícula
3.536
3.499
29.061.419
26.461.595
3.03.04.01.03 Pós-Graduação "Lato Sensu" - Especialização
Atividade
Estratégica
Matrícula
1.065
1.236
1.816.042
1.719.579
3.03.04.01.06 Cursos de Extensão
Atividade
Estratégica
Matrícula
94
23
2.040
1.241
3.03.07.01.03 Difusão do Conhecimento
Atividade
Estratégica
45.035.465
42.340.264
325
3.03.07.01.06 Certificação de Pessoas
Atividade
Estratégica
Horas
844
1.962
497.872
487.992
3.03.07.01.07 Consultoria em Educação
Atividade
Estratégica
Horas
26.822
14.686
627.112
626.096
3.03.07.01.08 Olimpíadas e Concursos de Educação Profissional
Atividade
Estratégica
5.013.570
4.538.178
3.03.10.01.01 Gestão da Educação
Atividade
Estratégica
21.078.227
17.245.966
Projeto
Estratégica
9.134.787
5.383.523
3.07.01.01.01 Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento
Atividade
Operacional
905.364
852.488
3.07.02.01.01 Cooperação Técnica com Entidades
Atividade
Operacional
2.482.657
2.055.194
3.07.03.01.01 Atendimento de Clientes
Atividade
Estratégica
3.907.751
3.114.113
3.07.03.01.02 Marketing
Atividade
Estratégica
3.706.092
2.625.315
3.03.11.01.01 ETD da Educação
172
Centro de Responsabilidade
Código
Tipo de
Ação
Prioridade
Descritivo
3.07.10.01.01 Gestão das Unidades Operacionais
Unidade Produção Direta
de
2014
Medida Planej. Realiz.
Orçamento 2014
Despesa Total (R$ 1,00)
Planej.
Realiz.
Atividade
Operacional
535.391.830
469.138.775
Projeto
Estratégica
4.155.990
2.337.006
4.01.01.01.01 Gestão Administrativa
Atividade
Operacional
31.848.179
31.448.770
4.01.01.01.02 Gestão Financeira
Atividade
Operacional
5.746.502
5.709.489
4.01.01.01.03 Gestão da Arrecadação
Atividade
Operacional
976.213
970.277
4.01.01.02.01 Gestão de Pessoas
Atividade
Operacional
6.517.783
6.497.038
4.01.01.02.02 Desenvolvimento Organizacional
Atividade
Operacional
4.034.009
3.920.055
4.01.01.03.01 Gestão de Tecnologia da Informação
Atividade
Operacional
57.798.519
50.446.285
Projeto
Estratégica
218.221
207.669
3.07.11.01.01 ETD do Suporte ao Negócio
4.01.11.01.01 ETD do Apoio
Total Geral
1.805.537.158 1.630.518.607
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
173
Quadro 5 - Execução Orçamentária das Ações Realizadas pelo SENAI-SP
Valores em R$
Despesas Correntes
Dotação
Inicial
Retificada
Suplementada
1.345.351.412,00 1.510.511.998,00
-
Transposta
Realizada
1.510.511.998,00 1.423.525.059,31
Despesas de Capital
Dotação
Inicial
Retificada
Suplementada
Transposta
128.363.827,00
295.025.160,00
-
295.025.160,00
Realizada
206.993.547,94
Total
Dotação
Inicial
Retificada
1.473.715.239,00 1.805.537.158,00
Suplementada
-
Transposta
Realizada
1.805.537.158,00 1.630.518.607,25
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira)
174
2.4
EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES DA LOA
Não aplicável à natureza jurídica do SENAI-SP
175
176
2.5
INDICADORES
Quadro 6 - Indicadores Institucionais
Indicador
1.1 Índice de favorabilidade
1.2 Avaliação da imagem do
SENAI-SP
2.1 Abrangência do
atendimento com serviços de
desenvolvimento tecnológico
3.1 Evolução das receitas
adicionais
4.1 Participação da despesa
de custeio na receita corrente
do exercício
5.1 Índice de provimento de
soluções às demandas
regionais da indústria.
6.1 Projetos setoriais em
desenvolvimento, segundo
vertente estratégica
6.2 Projetos setoriais
concluídos, segundo vertente
estratégica
Unidade de
Medida
Fonte do
Indicador
Tipo de
Indicador
%
Pesquisa de
Satisfação
Eficácia
%
Pesquisa de
Satisfação
Eficácia
%
SATT e SIGA
Eficácia
%
Systemakers
Eficiência
R$
Systemakers
Eficiência
%
Diretoria
Técnica
SGSET
Eficácia
Rqº<@I?Es@CE>>@CE?B=B><@>@GDEtDB<E>GEI@?íE<ES
N
Diretoria
Técnica
Eficácia
(Nº de projetos setoriais concluídos)
N
Diretoria
Técnica
Eficácia
Fórmula de Cálculo
Œ<@@GC?@DB>C=<E>AJs=EIBGBãE>Ev?@Ew‹q‚‡ wxé"positiv="EJ"FJBCEIE>BCBD="
u
y
Œ<@@GC?@DB>C=<E>ŽJ@=‰B?F=FAEGℎ@A@?Ew‹q‚‡ wx
Œ<@@GC?@DB>C=<E>ŽJ@EIC=?=FIE?JFŽJ@>BCE<@=D=tB=çãE
u
y
KEC=t<@@GC?@DB>C=>IE?=C?BvJCE
Nota:
Quesito de Avaliação: Concorda, Não concorda e nem discorda, Discorda, Não sabe/Não Respondeu.
Atributos: Instituição séria, Instituição competente.
‹>C=v@t@ABF@GCE>AEGC?BvJBGC@>=C@G<B<E>@F>@?DBçE><@<@>@GDEtDBF@GCEC@AGEtó{BAE>
" ∗ 100
KEC=t<@@>C=v@t@ABF@GCE>AEGC?BvJBGC@>
•
∑ <=>?@A@BC=><@>@?DBçE>AEF=><@AEGDêGBE>=IJ?=<=>@FK
"
∑ <=>?@A@BC=><@>@?DBçE>AEF=><@AEGDêGBE>=J‰@?B<=>@FK 1
T = Ano
Nota: Não inclui repasses do DN
1• ∗ 100
ΣdasdespesasdecusteioR∗S
"
T@A@BC=>•E??@GC@><E‹U@?AíABER∗∗S
(*) Despesa de Custeio = (Despesas com Pessoal + Institucionais + Outras Correntes) – (Despesas Correntes destinadas ao
Financiamento de Projetos Estratégicos)
(**) Não inclui saldo de exercícios de anteriores
IPRS = ’W
XúZ[\]^[[_`ab[c[deZ[f`]_d]f`\ebgef`[_a`[f^e^]_f][h[\díde]i[ca_j_d]ca_kjXlm
p ∗ 100“
XúZ[\]^[[_`ab[c[deZ[f`]_d]f`\ebgef`[_ef_`aca^]_fa_\[neõ[_^[a`[f^eZ[f`]^a_j_d]ca_kjXlm
177
Fórmula de Cálculo
Unidade de
Medida
Fonte do
Indicador
Tipo de
Indicador
”=?BáD@B>ŽJ@=CBG{B?=F=F@C=
u
y ∗ 100
”=?BáD@B>=D=tB=<=>
%
SGSET
SAPES
Eficácia
-
-
-
%
SGSET
Eficácia
%
SGSET
Eficácia
%
SGSET
Eficácia
%
SGSET
Eficácia
%
SGSET
Eficácia
%
SGSET
Eficácia
%
SAPES
Eficácia
%
SAPES
Eficácia
Cursos Superiores
%
SAPES
Eficácia
Curso de Aprendizagem
%
SAPES
Eficácia
%
SAPES
Eficácia
%
SAPES
Eficácia
Indicador
Variável
Modalidade
Cursos de Aprendizagem Industrial (CAI)
Evasão
no
ano
Cursos Técnicos (CT)
Cursos Superiores (CS)
Cursos de Aprendizagem Industrial (CAI)
7.1 Índice de excelência da
educação profissional e
tecnológica.
Promoção
no
ano
Cursos Técnicos (CT)
Cursos Superiores (CS)
Fórmula de Cálculo
∑ <=>F=C?íAJt=>@D=<B<=><E•‚‡GE=GE
" ∗ 100
•=C?íAJt=CEC=t<E•‚‡GE=GE
∑ <=>F=C?íAJt=>@D=<B<=><E•KGE=GE
" ∗ 100
•=C?íAJt=CEC=t<E•KGE=GE
∑ <=>F=C?íAJt=>@D=<B<=><E•wGE=GE
" ∗ 100
•=C?íAJt=CEC=t<E•wGE=GE
∑ <=>F=C?íAJt=>I?EFEDB<=><E•‚‡GE=GE
" ∗ 100
•=C?íAJt=CEC=t<E•‚‡GE=GE
∑ <=>F=C?íAJt=>I?EFEDB<=><E•KGE=GE
" ∗ 100
•=C?íAJt=CEC=t<E•KGE=GE
∑ <=>F=C?íAJt=>I?EFEDB<=><E•wGE=GE
" ∗ 100
•=C?íAJt=CEC=t<E•wGE=GE
Curso de Aprendizagem
Ocupação
dos
egressos
Satisfação
das
empresas
com
egressos
Curso Técnico
Curso Técnico
Cursos Superiores
Resultado de pesquisa (SAPES)
Resultado de pesquisa (SAPES)
178
Indicador
Fórmula de Cálculo
qº<@@>C=v@t@ABF@GCE>AEGC?BvJBGC@>GE@>C=<E<@wx=C@G<B<E>@FK
[u
y
qº<@@>C=v@t@ABF@GCE>AEGC?BvJBGC@>GE@>C=<E=C@G<B<E>wx@FK 1
T = ano
8.1 Evolução do número
de estabelecimentos
contribuintes atendidos em
STT
8.2 Evolução do número
de horas técnicas prestadas
em STT por
estabelecimentos
9.1 Evolução dos projetos de
inovação em
desenvolvimento.
9.2 Índice de conclusão dos
projetos de inovação
10.1 Custo Aluno-hora médio
da educação profissional e
tecnológica
10.1 Custo hora-homem
médio dos serviços técnicos e
tecnológicos
11.1 Capacitação dos
colaboradores.
11.2 Capacitação de docentes
e técnicos.
11.3 Aplicabilidade dos
treinamentos.
[
1] ∗ 100
qº<@ℎE?=><@>@?DBçE>C@AGBAE>@C@AGEtó{BAE?@=tB|=<=>@FK
"
qº<@ℎE?=><@>@?DBçE>C@AGBAE>@C@AGEtó{BAE?@=tB|=<=>@FK 1
T = ano
1] ∗ 100
qEDE>x?Es@CE><@BGED=çãEBGBAB=<E>@FK
u
y ∗ 100
KEC=t<@x?Es@CE><@BGED=çãE@F<@>@GDEtDBF@GCE@FK
T = ano
x?Es@CE><@BGED=çãEAEGAtJí<E>@FK
u
y ∗ 100
KEC=t<E>x?Es@CE><@BGED=çãE@FK
T = ano
€@>I@>=>AE??@GC@><B?@C=><=FE<=tB<=<@ + •EC=I=?C@<=><@>I@>=>AE??@GC@>BG<B?@C=>
u
y
‚tJGEℎE?=<=FE<=tB<=<@
€@>I@>=>AE??@GC@><B?@C=><=FE<=tB<=<@ + •EC=I=?C@<=><@>I@>=>AE??@GC@>BG<B?@C=>
u
y
ƒE?=ƒEF@F<=FE<=tB<=<@
∑ <@AEt=vE?=<E?@>A=I=ABC=<E>GE@U@?AíABE
" ∗ 100
∑ <@AEt=vE?=<E?@><E@U@?AíABE
∑ <@<EA@GC@>@CéAGBAE>A=I=ABC=<E>GE@U@?AíABE
" ∗ 100
∑ <@<EA@GC@>@CéAGBAE><E@U@?AíABE
Média dos resultados das pesquisas de aplicabilidade dos treinamentos no ano.
Unidade de
Medida
Fonte do
Indicador
Tipo de
Indicador
%
SATT e SIGA
Eficácia
%
SATT e SIGA
Eficácia
%
Diretoria
Técnica
Eficácia
%
Diretoria
Técnica
Eficácia
R$
Systemakers e
SGSET
Economicidade
R$
Systemakers e
SATT
Economicidade
%
ARTERH
Eficácia
%
ARTERH
Eficácia
%
ARTERH
Efetividade
179
Fórmula de Cálculo
Unidade de
Medida
Fonte do
Indicador
Tipo de
Indicador
11.4 Investimentos em
treinamento e
desenvolvimento de RH, por
funcionário capacitado.
∑ <=><@>I@>=>AEFA=I=ABC=çãE<@AEt=vE?=<E?@>GE@U@?AíABE
"
∑ <@AEt=vE?=<E?@>A=I=ABC=<E><E@U@?AíABE
R$
Systemakers e
ARTERH
Eficácia
12.1 Índice de soluções
desenvolvidas ou contratadas
no período.
†J=GCB<=<@<@GEDE>>B>C@F=><@>@GDEtDB<E>I@t=€K‡
u
y ∗ 100
KEC=t<@>B>C@F=>@t@GA=<E>GEIt=GE<@=çãE<=€K‡
%
Diretoria de
Tecnologia da
Informação
Eficiência
12.2 Índice de
disponibilidade dos serviços
críticos operados no ambiente
de TIC.
K@FIECEC=t K@FIE<@I=?=<=>
u
y ∗ 100
K@FIEKEC=t
%
Diretoria de
Tecnologia da
Informação
Eficiência
%
Eficácia
∑ <=><@>I@>=>AE??@GC@>@<@A=IBC=t=ItBA=<=>G=?@=tB|=çãE<E>I?Es@CE>@>C?=Cé{BAE><@K‡GE@U@?AíABE
" ∗ 100
∑ <=><@>I@>=>AE??@GC@>@<@A=IBC=tIt=G@s=<=>I=?=I?Es@CE>@>C?=Cé{BAE><@K‡GE@U@?AíABE
Diretoria de
Tecnologia da
Informação
%
Systemakers
Eficácia
x?Es@CE><@>@GDEtDB<E>@?@=tB|=<E>GE@U@?AíABE
u
y ∗ 100
x?Es@CE>It=G@s=<E>GE@U@?AíABE
%
Diretorias
Técnica e de
Obras
Efetividade
%
Systemakers
Economicidade
Indicador
12.3 Índice de capacitação
dos técnicos da DTI.
12.4 Investimentos em
Tecnologia da Informação.
13.1 Projetos de escolas
atualizadas e a serem
construídas em
desenvolvimento
13.2 Recursos investidos na
execução dos projetos de
atualização e manutenção da
rede de unidades
†J=GCB<=<@<@CéAGBAE>A=I=ABC=<E>GEI@?íE<E
u
y ∗ 100
†J=GCB<=<@CEC=t<@CéAGBAE><=€K‡, ‰JGABEGá?BE><=>‹GCB<=<@>
∑ <@ T@AJ?>E>BGD@>CB<E>GE@U@?AíABE
" ∗ 100
∑ <@ T@AJ?>E>It=G@s=<E>GE@U@?AíABE
Obs: Inclui obras e equipamentos.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade).
(1)
Para o preenchimento da coluna, foram adotados os conceitos constantes do Glossário de Termos Orçamentários do Portal do Orçamento do Governo Federal (disponível em
http://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario, acesso em 20/02/2015).
Economicidade: Dimensão do desempenho de uma entidade pública ou privada, relativa à minimização dos custos dos recursos utilizados na consecução de uma atividade, sem
comprometimento dos padrões de qualidade.
Efetividade: Dimensão do desempenho de uma entidade pública ou privada que representa a relação entre os resultados alcançados (impactos observados) e os objetivos (impactos esperados)
que motivaram a atuação institucional.
Eficácia: Dimensão do desempenho de uma entidade pública ou privada que mede o grau de alcance das metas programadas, em um determinado período de tempo, independentemente dos
custos implicados.
Eficiência: Dimensão do desempenho de uma entidade pública ou privada, expressando a relação entre os produtos (bens e serviços) gerados por uma atividade e os custos dos insumos
empregados, em um determinado período de tempo.
180
Tabela 83 - Matriz de Indicadores Estratégicos do SENAI-SP
Perspectiva
Objetivo
Indicador Proposto
Avaliação dos Resultados
Cumprida:
1.1- Índice de Favorabilidade
1
Ser reconhecido pela sua
competência no campo
da educação profissional
e tecnológica
Indústria e
Sociedade
1.2- Avaliação da Imagem do
SENAI-SP
2
3
Meta
Cumprida
Consolidar-se como
provedor de soluções de
STT e Inovação
Buscar fontes adicionais
de financiamento
2.1- Abrangência do
atendimento com serviços de
desenvolvimento tecnológico
3.1-Evolução das Receitas
Adicionais
Meta
Cumprida
Meta
Parcialmente
Cumprida
Meta
Parcialmente
Cumprida
Sustentabilidade
4
Assegurar
Sustentabilidade
Institucional
4.1 - Participação da despesa de
custeio na receita corrente do
exercício.
Meta
Cumprida
Parcialmente
Cumprida:
Superior a 80%
Entre 60% e 80%
Não
Cumprida:
Menor 60%
Cumprida:
Superior a 80%
Parcialmente
Cumprida:
Entre 60% e 80%
Não
Cumprida:
Menor 60%
Cumprida:
Percentual igual ou acima da meta estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 0,1 a 1,5 ponto percentual abaixo da meta.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 1,5 ponto percentual abaixo da meta.
Cumprida:
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Cumprida:
Percentual igual ou abaixo da meta estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Variação de até 2,5 ponto percentuais acima da meta.
Variação superior a 2,5 pontos percentual frente a meta
estabelecida.
181
Perspectiva
Objetivo
5
6
Prover soluções para a
indústria, com foco no
desenvolvimento
regional
Priorizar setores com
maior capacidade de
fortalecer a
competitividade da
indústria.
Indicador Proposto
5.1 Índice de provimento de
soluções às demandas regionais
da indústria
6.1 Projetos setoriais em
desenvolvimento, segundo
vertente estratégica.
6.2 Projetos setoriais
concluídos, segundo vertente
estratégica.
Meta
Parcialmente
Cumprida
Avaliação dos Resultados
Variação de até 2 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 2,1 a 4 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 4 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Em face da Instrução Normativa RFB nº 1453 de 24/02/2014 , que estabelece o encerramento da
contribuição do setor aeronáutico e segmentos do setor do agronegócio para o SENAI, os planos e
metas firmados para o presente objetivo estão sendo revistos.
Cumprida:
7.1 Índice de Excelência da
Educação Profissional e
tecnológica
Processos
Internos
“Foco do
Cliente”
Variável
7
Assegurar educação
profissional e
tecnológica de
excelência
Evasão no
ano
Meta
Cumprida
Parcialmente
cumprida:
Não
Cumprida:
Modalidade
Cursos de
Aprendizagem
Industrial (CAI)
Meta
Não
Cumprida
Cursos Técnicos
(CT)
Meta
Não
Cumprida
Cursos Superiores
(CS)
Meta
Cumprida
Cumprida:
Parcialmente
cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
Parcialmente
cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
Parcialmente
cumprida
Não
Cumprida:
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Avaliação dos Resultados
Igual ou inferior à meta = 2
Até um ponto percentual além da meta = 1
Mais de um ponto percentual além da meta = 0
Igual ou inferior à meta = 2
Até um ponto percentual além da meta = 1
Mais de um ponto percentual além da meta = 0
Igual ou inferior à meta = 2
Até um ponto percentual além da meta = 1
Mais de um ponto percentual além da meta = 0
182
Perspectiva
Objetivo
Indicador Proposto
Avaliação dos Resultados
Cumprida:
Cursos de
Aprendizagem
Industrial (CAI)
Meta
Cumprida
Parcialmente
cumprida
Não
Cumprida:
Cumprida:
Promoção
no ano
Cursos Técnicos
(CT)
Meta
Cumprida
Parcialmente
cumprida
Não
Cumprida:
Cumprida:
Cursos Superiores
(CS)
Meta
Parcialmente
Cumprida
Parcialmente
cumprida
Não
Cumprida:
Cumprida:
Cursos de
Aprendizagem
Industrial (CAI)
Meta
Cumprida
Parcialmente
cumprida
Não
Cumprida:
Cumprida:
Ocupação
dos
Egressos
Cursos Técnicos
(CT)
Meta
Parcialmente
Cumprida
Parcialmente
cumprida
Não
Cumprida:
Cumprida:
Cursos Superiores
(CS)
Meta
Cumprida
Parcialmente
cumprida
Não
Cumprida:
Até 2 pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 2
De 2,1 a 4pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 1
Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0
Até 2 pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 2
De 2,1 a 4pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 1
Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0
Até 2 pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 2
De 2,1 a 4pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 1
Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0
Até 2 pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 2
De 2,1 a 4pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 1
Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0
Até 2 pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 2
De 2,1 a 4pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 1
Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0
Até 2 pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 2
De 2,1 a 4pontos percentuais aquém da meta estabelecida = 1
Mais de 4 pontos percentuais aquém da meta = 0
183
Perspectiva
Objetivo
Indicador Proposto
Avaliação dos Resultados
Cumprida:
Cursos de
Aprendizagem
Industrial (CAI)
Satisfação
das
empresas
com
egressos
Cursos Técnicos
(CT)
Cursos Superiores
(CS)
8
Intensificar a oferta de
serviços técnicos e
tecnológicos.
8.1 Evolução do número de
estabelecimentos contribuintes
atendidos em serviços técnicos e
tecnológicos
8.2 Evolução do número de
horas técnicas prestadas em
STT por estabelecimentos
Meta
Cumprida
Meta
Cumprida
Meta
Cumprida
Meta
Não
Cumprida
Meta
Não
Cumprida
Parcialmente
cumprida
Até 0,5 ponto aquém da meta estabelecida = 2
De 0,6 a 1 ponto aquém da meta estabelecida = 1
Não
Cumprida:
Mais de 1 ponto aquém da meta = 0
Cumprida:
Até 0,5 ponto aquém da meta estabelecida = 2
Parcialmente
cumprida
De 0,6 a 1 ponto aquém da meta estabelecida = 1
Não
Cumprida:
Mais de 1 ponto aquém da meta = 0
Cumprida:
Até 0,5 ponto aquém da meta estabelecida = 2
Parcialmente
cumprida
De 0,6 a 1 ponto aquém da meta estabelecida = 1
Não
Cumprida:
Mais de 1 ponto aquém da meta = 0
Cumprida:
Variação de até 5pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Cumprida:
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
184
Perspectiva
Objetivo
Indicador Proposto
9.1 Evolução dos Projetos de
inovação em desenvolvimento.
9
Incrementar e consolidar
as ações de inovação.
Cumprida:
9.2 Índice de conclusão dos
projetos de inovação
10.1- Custo Aluno.
Processos
Internos
“Eficiência”
10
Avaliação dos Resultados
O referido indicador não foi objetivo de estabelecimento de meta em 2014. Para 2015, a mensuração
desse objetivo está em processo de revisão, com a adoção de novos padrões de avaliação.
Maximizar o retorno dos
recursos aplicados.
10.2 Custo Hora-Homem
Meta
Cumprida
Meta
Não
Cumprida
Meta
Cumprida
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
11.1 Capacitação dos
colaboradores.
Meta
Não
Cumprida
11.2- Capacitação de docentes e
técnicos.
Meta
Não
Cumprida
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
Pessoas e
Tecnologia
11
Desenvolver
competências para
transformar a estratégia
em ação.
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
11.3- Aplicabilidade dos
treinamentos.
Meta
Cumprida
11.4- Investimentos em
treinamento e desenvolvimento
de RH, por colaborador
capacitado.
Meta
Cumprida
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
Não
Cumprida:
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Valor igual ou abaixo da meta estabelecida.
Valor acima da meta estabelecida
Valor igual ou abaixo da meta estabelecida.
Valor acima da meta estabelecida
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Valor igual ou acima da meta estabelecida.
Valor abaixo da meta estabelecida
185
Perspectiva
Objetivo
Indicador Proposto
Avaliação dos Resultados
Cumprida:
12.1 Índices de soluções
desenvolvidas ou contratadas no
período.
Meta
Cumprida
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
12
Promover sistemas de
informação compatíveis
com as estratégias
institucionais.
12.2 Índices de disponibilidade
dos serviços críticos operados
no ambiente de TIC.
Meta
Cumprida
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
12.3 Índice de capacitação dos
técnicos da DTI.
Meta
Cumprida
Pessoas e
Tecnologia
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
12.4 Investimentos em
Tecnologia da Informação.
13
Meta
Não
Cumprida
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
13.1- Projetos de escolas
atualizadas e a serem
construídas em
desenvolvimento.
Meta
Cumprida
13.2- Recursos investidos na
execução dos projetos de
atualização e manutenção da
rede de unidades.
Meta
Não
Cumprida
Assegurar a
infraestrutura necessária.
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Cumprida:
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
>= 90%
Entre 70% e 89%
< 70%
>= 95%
Entre 90% e 94%
< 90%
>= 95%
Entre 90% e 94%
< 90%
>= 95%
Entre 90% e 94%
< 90%
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
186
Tabela 84 – Matriz de Indicadores Auxiliares do SENAI-SP
Perspectiva
Processos
Internos
“Foco do
Cliente”
Objetivo
7
Assegurar educação
profissional e
tecnológica de
excelência.
Indicador Proposto
Matrículas dos cursos de
aprendizagem industrial.
Meta
Cumprida
Alunos hora dos cursos de
aprendizagem industrial
Meta
Cumprida
Matrículas dos cursos técnicos (fase
escolar).
Meta
Cumprida
Alunos hora dos cursos técnicos
(fase escolar e estágio
concomitante).
Meta
Parcialmente
Cumprida
Matrículas dos cursos de formação
de tecnólogo (fase escolar).
Meta
Cumprida
Alunos hora dos cursos de
formação de tecnólogo.
Meta
Não
Cumprida
Avaliação dos Resultados
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
187
Perspectiva
Objetivo
Processos
Internos
7
“Foco do
Cliente”
Assegurar educação
profissional e
tecnológica de
excelência.
Indicador Proposto
Matrículas dos cursos de pósgraduação.
Meta
Cumprida
Alunos hora dos cursos de pósgraduação.
Meta
Não
Cumprida
Matrículas dos cursos de extensão.
Meta
Não
Cumprida
Alunos hora dos cursos de
extensão.
Meta
Não
Cumprida
Matrículas dos cursos de iniciação
profissional.
Meta
Cumprida
Alunos hora dos cursos de iniciação
profissional.
Meta
Cumprida
Avaliação dos Resultados
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
188
Perspectiva
Objetivo
Processos
Internos
7
“Foco do
Cliente”
Indicador Proposto
Matrículas dos cursos de
qualificação profissional.
Meta
Parcialmente
Cumprida
Alunos hora dos cursos de
qualificação profissional.
Meta
Não
Cumprida
Matrículas dos cursos de
aperfeiçoamento profissional.
Meta
Parcialmente
Cumprida
Alunos hora dos cursos de
aperfeiçoamento profissional.
Meta
Não
Cumprida
Assegurar educação
profissional e
tecnológica de
excelência.
Matrículas dos cursos de
especialização profissional.
Meta
Parcialmente
Cumprida
Alunos hora dos cursos de
especialização profissional.
Meta
Não
Cumprida
Avaliação dos Resultados
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
189
Perspectiva
Objetivo
8
Processos
Internos
Intensificar a oferta de
serviços técnicos e
tecnológicos.
“Foco do
Cliente”
9
Incrementar e consolidar
as ações de inovação
Indicador Proposto
Horas técnicas em serviços técnicos
especializados.
Meta
Não
Cumprida
Horas técnicas em assessoria
técnica e tecnológica.
Meta
Não
Cumprida
Horas técnicas em informação
tecnológica.
Meta
Cumprida
Horas técnicas em certificação de
processos e produtos.
Meta
Não
Cumprida
Horas técnicas em serviços
metrológicos.
Meta
Cumprida
Horas técnicas em inovação de
processo e produto
Meta
Não
Cumprida
Avaliação dos Resultados
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Variação de até 10 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Parcialmente Variação de 10,1 a 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
Não
Variação de mais de 20 pontos percentuais abaixo da meta
Cumprida:
estabelecida.
190
Perspectiva
Objetivo
Indicador Proposto
Participação dos colaboradores em
programas de treinamento
Tempo médio de capacitação
Avaliação dos Resultados
Meta
Cumprida
Meta
Cumprida
Maior ou igual a 2 programas de capacitação por colaborador capacitado.
Maior ou igual a 32 horas de treinamento por colaborador capacitado.
Cumprida:
Pessoas e
Tecnologia
11
Desenvolver
competências para
transformar a estratégia
em ação
Percentual de realização de
programas de desenvolvimento de
pessoal
Meta
Cumprida
Parcialmente
Cumprida:
Não
Cumprida:
Parcialmente
Cumprida:
Variação de mais de 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de até 2,5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de 2,5 a 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Não
Cumprida:
Variação de mais de 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Cumprida:
Programas de capacitação de RH Satisfação dos colaboradores
Meta
Cumprida
Variação de até 5 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Variação de 5,1 a 10 pontos percentuais abaixo da meta
estabelecida.
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
191
192
3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE
AUTOCONTROLE DA GESTÃO
3.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA
Segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) a governança
corporativa é o conjunto de mecanismos pelo qual as
(...) sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo o relacionamento
entre acionistas/cotistas, conselho de administração, diretoria, auditoria
independente e conselho fiscal. As boas práticas de governança têm a
finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e
contribuir para sua perenidade. 75
No âmbito do SENAI-SP, entidade de direito privado, que conta com modelo de
financiamento que prevê receita de contribuição das indústrias, a definição acima se
aplica, com exceção das figuras de cotistas ou acionistas que, nesse caso, são
substituídas pelos industriários, trabalhadores das indústrias e a sociedade, que
compõem as principais partes interessadas na organização.
Há que se considerar que a avaliação da governança corporativa envolve, além dos
aspectos relacionados aos controles internos, outros componentes, tais como:
(...) integridade e valores éticos; filosofia da administração e estilo
operacional; estrutura organizacional; papeis e responsabilidade bem definidos
para diretores, administração e funcionários; compromisso com a excelência;
diretorias e comitês eficazes e proativos; e muito mais.76
Isto posto, no âmbito da governança do SENAI-SP, merecem destaque os valores
éticos preconizados pela Entidade, documentados no Código de Ética formalizado
em 2011 e amplamente divulgado para todos os colaboradores. O objetivo desse
documento decorre da necessidade do SENAI-SP de “preservar sua identidade
institucional, alicerçada na fidelidade aos princípios que fundamentaram sua
criação e na implementação de ações inovadoras baseadas em valores
duradouros.”77. Dessa maneira, o Código de Ética formaliza e clarifica princípios
que pautam as bases de relacionamento e conduta a ser adotada pelos colaboradores
da Entidade, além de reforçar sua missão, visão, valores e estabelecer os demais
compromissos para com a sociedade. Para tanto, são apresentadas ações, atitudes e
75
SLOMSKI, V. Controladoria na Gestão Pública. Ed. Atlas. São Paulo: 2009.
DELOITTE TOUCHE TOHMATSU. Lei Sarbanes-Oxley. Guia Para Melhorar a Governança Corporativa
Através de Eficazes Controles Internos. Disponível em: http://www.deloitte.com/assets/DcomBrazil/Local%20Assets/Documents/guia_sarbanes_oxley(1).pdf. Acesso em: 07 de fevereiro de 2013.
77
SENAI-SP. Código de Ética. São Paulo: 2011. Estabelecido pela RE-04/11, de 02/05/2011 p. 3, alterado pela
RE-07/14, de 29/07/14.
76
193
relações éticas para todos aqueles que representam a Instituição junto às partes
interessadas (relacionadas na Ilustração 3 – Estrutura de Governança do SENAISP).
É importante mencionar que as partes interessadas estão representadas nas
Entidades que integram a estrutura de Governança Corporativa do SENAI-SP,
sendo que a observação dos seus interesses e proteção dos seus direitos é
assegurada pelo seguinte conjunto de normas, regulamentos e orientações:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Regulamento de Licitações e Contratos do SENAI-SP.
Acordo Coletivo de Trabalho.
Código de Ética78.
Plano de Contas e Manual de Padronização Contábil do Sistema Indústria79.
Plano de Centros de Responsabilidade do Sistema Indústria.
Comunicados, Instruções de Serviço e Resoluções da Direção do SENAI-SP80.
Estrutura Organizacional do SENAI-SP.
Manual de Competências Gerenciais81.
Política da Qualidade e Meio Ambiente82.
Com relação ao referido conjunto de normas, regulamentos e orientações, é
oportuno ressaltar que as competências da alta e média gestão estão definidas
formalmente no Manual de Competências Gerenciais do SENAI-SP, documento
implantado em 2010, com vistas a delegar competências do Diretor Regional para a
prática de atos administrativos – especificamente descritos no instrumento – aos
ocupantes de posições gerenciais da entidade. O propósito considerado para a
formulação de tal documento é o de evidenciar as informações necessárias para a
efetiva execução das competências gerenciais, por meio da formalização das
alçadas de decisão dos envolvidos, agilizando e tornando mais eficiente a gestão do
SENAI-SP.
Adicionalmente, a estrutura organizacional, outro componente crítico da estrutura
de governança, prevê um Conselho Regional, que, entre outras atribuições, é
responsável pela aprovação e execução dos planos institucionais, o que inclui
resultados qualitativos, quantitativos e uso dos recursos (vide detalhamento das
78
Aprovado em 2/05/2011, conforme resolução 02/11, alterado por meio da RE 07/14 de 29/07/14, e
disponibilizado na INTRANET do SENAI-SP.
79
Elaborado, aprovado e divulgado pela Direção Nacional.
80
Constantes da INTRANET do SENAI-SP.
81
Aprovado em 29/01/2010, conforme resolução conjunta nº 01/2010 e alterado em 11/07/2011, conforme
resolução conjunta nº02/2011.
82
Apresentada no Website e na INTRANET do SENAI-SP
194
atribuições no quadro “Estrutura de Governança”, apresentado a seguir). Cumpre
destacar que as propostas de aprovação e os relatórios de acompanhamento de
resultados e de emprego dos recursos são organizados segundo codificação
sistematizada de centros de custos, planos de contas e códigos orçamentários, sendo
que os dois últimos refletem modelo adotado nacionalmente para o registro
contábil, lotação de funcionários e outros procedimentos. Regionalmente, tais
estruturas são conceituadas e controladas pela Assessoria de Planejamento e de
Gestão da Qualidade e pela Diretoria Administrativa e Financeira da Entidade.
Finalmente, quanto ao compromisso com a excelência, estão formalizados, no mapa
estratégico do SENAI-SP, os objetivos que buscam o alinhamento das ações da
Entidade com as principais demandas das indústrias e da sociedade por educação
profissional e tecnológica, conforme definido na missão institucional. A execução
de tais propósitos está suportada por um conjunto de objetivos estratégicos com a
finalidade de aprimorar permanentemente o atendimento à indústria e a sociedade.
Com isso, pode-se visualizar que elementos da governança corporativa estão
presentes nas ações do SENAI-SP.
195
Ilustração 3 - Estrutura de governança do SENAI-SP
Partes Interessadas83
Órgãos Normativos e Fiscalizadores
Conselho Regional
Sistema SESI
⇒ Sistema SENAI
⇒ Colaboradores
⇒ Indústrias Contribuintes
⇒ Sociedade e Governo
⇒ Clientes:
Conselho Nacional
Conselho Regional
⇒ Departamento Nacional
⇒ Auditoria Interna
⇒ Comissão de Ética
⇒ Tribunal de Contas da União
⇒ Controladoria Geral da União
Fóruns Deliberativos e Consultivos
Estabelecimentos contribuintes
• Trabalhadores
de
estabelecimentos
contribuintes e seus dependentes
• Comunidade
• Fornecedores
⇒ Organizações
públicas e privadas que
realizam projetos apoiados em acordos ou
convênios.
Conselho Nacional
Conselho Regional
⇒ Reuniões de planejamento e de avaliação
(Planos Estratégicos e Planos de Trabalho)
⇒ Comitê Gestor de Segurança da Informação
Normas, Regulamentos e Orientações
⇒
⇒
•
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
83
Regimento do Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial.
Regulamento de Licitações e Contratos do
SENAI-SP.
Acordo Coletivo de Trabalho
Código de Ética
Plano de Contas e Manual de Padronização
Contábil do Sistema Indústria
Plano de Centros de Responsabilidade do
Sistema Indústria
Comunicados, Instruções de Serviço e
Resoluções da Direção do SENAI-SP
Estrutura Organizacional do SENAI-SP
Manual de Competências Gerenciais do
SENAI-SP
Política da Qualidade e Meio Ambiente do
SENAI-SP
Partes interessadas do SENAI-SP são segmentos da sociedade, organizações e indivíduos que participam da operação da Entidade ou cujos interesses estão conectados, de forma direta ou
indireta, à ação institucional. As partes interessadas abrangem, também, os grupos ou indivíduos que:
• exercem influência sobre os rumos institucionais,
• legitimam a ação institucional.
196
Tabela 85 - Estrutura de Governança
Atribuição dos Órgãos e Comitês
• Estabelecer diretrizes gerais para educação profissional e tecnológicas, a serem seguidas
pelas administrações nacional e regional.
• Autorizar a alienação ou gravame dos bens imóveis do SENAI.
• Homologar Planos de Contas do Departamento Nacional e dos Departamentos Regionais,
decidindo sobre quaisquer propostas de suas alterações.
Conselho
• Determinar a intervenção na administração regional que descumprir disposição legal,
Nacional (CN)
regulamentar, regimental ou resolução plenária, ou em caso de comprovada ineficiência.
84
• Fixar percentagens de aprendizes a serem matriculados pelas empresas e a duração dos
cursos.
• Autorizar a realização ou anulação de convênios que impliquem na concessão de isenção
de contribuição devida ao SENAI.
• Julgar, em última instância os recursos das decisões das administrações regionais que
aplicarem multas e penalidades às empresas infratoras das leis pertinentes ao SENAI.
• Votar, em verbas globais, o orçamento do Departamento Regional, e submetê-lo ao poder
competente.
• Autorizar as transferências e as suplementações de dotações solicitadas pelo diretor do
Departamento Regional, encaminhando o assunto à aprovação da autoridade competente
quando as alterações excederem de 25% (vinte e cinco por cento) de cada verba.
• Apreciar periodicamente a execução orçamentária na região.
• Examinar anualmente o inventário de bens a cargo da administração regional.
• Deliberar sobre a prestação de contas anual do Departamento Regional, a qual deverá ser
previamente submetida ao exame da Comissão de Contas a que se referem os artigos 35 e
36.
• Resolver sobre os contratos de construção de escolas na região.
• Autorizar a compra, ou o recebimento por doação, de bens imóveis.
• Dar parecer sobre a alienação ou gravame de bens imóveis e encaminhá-la à decisão do
Conselho Nacional.
• Autorizar a alienação de bens móveis patrimoniais que estejam sob a responsabilidade da
Conselho
administração regional.
Regional
•
Deliberar sobre o relatório anual do Departamento Regional, remetendo uma via dele ao
(CR)85
Departamento Nacional, em tempo útil, para o preparo do relatório anual deste órgão.
• Desempenhar as incumbências que lhe forem delegadas pelo Conselho Nacional.
• Mediante proposta do Diretor do Departamento Regional, deliberar sobre os quadros do
pessoal, fixar os padrões de vencimentos, determinar o critério e a época das promoções,
bem como examinar quaisquer reajustamentos de salários.
• Fixar a remuneração do diretor do Departamento Regional dentro dos níveis estabelecidos
pelo presidente do Conselho Nacional.
• Autorizar o Departamento Regional a aplicar as penas previstas na legislação vigente aos
empregadores que não cumprirem os dispositivos legais, regulamentares e regimentais
relativos ao SENAI.
• Estabelecer as normas internas do seu funcionamento.
• Estabelecer a cédula de presença dos conselheiros, não podendo esta exceder,
mensalmente, o valor do salário mínimo mensal da região.
• Autorizar a concessão de contribuições à federação de industriais de sua base territorial até
o limite de um por cento da receita regional.
84
85
Conforme artigo 19 do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Conforme artigo 34 do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
197
Atribuição dos Órgãos e Comitês
• Promover e realizar estudos e levantamentos de mão-de-obra.
• Colaborar com os departamentos regionais na elaboração de planos de escolas e cursos.
• Assistir os Departamentos Regionais na implantação de cursos novos e no aperfeiçoamento
dos existentes.
• Elaborar programas, séries metódicas, livros e material didático, diretamente ou em
colaboração com os departamentos regionais e editá-los quando conveniente.
• Estabelecer critérios e meios para avaliação do rendimento escolar.
• Assistir os Departamentos Regionais no planejamento de edificações, bem como no exame
e escolha de equipamentos escolares.
• Colaborar com as empresas contribuintes no estudo de planos de treinamento de mão-deobra no próprio emprego, promovendo entendimentos entre os Departamentos Regionais e
os empregados, para a realização.
• Orientar os serviços orçamentários e contábeis dos Departamentos Regionais, visando à sua
uniformidade.
• Verificar, quando determinado pelo Conselho Nacional, a execução orçamentária e as
contas dos Departamentos Regionais.
• Submeter ao Conselho Nacional o plano de contas do Departamento Nacional e dos
Departamentos Regionais.
Departamento
• Fixar as diretrizes para a estatística relativa à aprendizagem ministrada pelo SENAI e pelas
Nacional
empresas, receber os dados coletados pelos Departamentos Regionais e realizar as análises
(DN)86
necessárias.
• Promover reuniões de diretores, chefes de serviços, professores, instrutores, supervisores e
técnicos dos Departamentos Regionais e das empresas, para exame de problema de
formação e treinamento de mão-de-obra.
• Elaborar relatório anual sobre a formação e treinamento de mão-de-obra no SENAI e nas
empresas.
• Organizar ou realizar cursos de aperfeiçoamento e de especialização do pessoal docente,
técnico e administrativo do SENAI.
• Realizar estudos e pesquisas de natureza técnica e administrativa, de interesse da
Instituição.
• Opinar sobre os recursos interpostos sobre penas aplicadas pelos Departamentos Regionais
aos infratores das leis pertinentes do SENAI.
• Submeter à aprovação do Conselho Nacional proposta de regras de desempenho a ser
seguida pelos órgãos do SENAI nas ações de gratuidade, cujo teor deverá observar o
princípio federativo, as diretrizes estratégicas da entidade e o controle com base em
indicadores qualitativos e quantitativos.
• Acompanhar e avaliar o cumprimento das regras de desempenho e das metas físicas e
financeiras relativas às ações de gratuidade.
Controladoria
Geral da
União
86
87
•
Assistir direta e imediatamente o Presidente da República nos assuntos e providências
relacionados à prevenção e ao combate à corrupção, à auditoria pública, à correição, às
atividades de ouvidoria e ao incremento da transparência da gestão, atuando como órgão
central do Poder Executivo Federal para as funções de controle interno e correição87.
Conforme artigo 28 do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Disponível em http://www.cgu.gov.br/sobre/institucional/competencias, acesso em 06/01/2015.
198
Atribuição dos Órgãos e Comitês
• Julga as contas de administradores públicos e demais responsáveis por dinheiros, bens e
Tribunal de
valores públicos federais, bem como as contas de qualquer pessoa que der causa a perda,
Contas da
extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário. Tal competência
União
administrativa-judicante, entre outras, está prevista no art. 71 da Constituição Brasileira88.
Auditoria
Interna
Comitê Gestor
de Segurança
da
Informação89
•
Realiza auditoria sobre os processos realizados pelos órgãos e unidades do SENAI-SP,
suportada pela contratação de empresa de auditoria independente.
•
Analisar e recomendar para a aprovação superior a Política de Segurança da Informação
(PSI) do SENAI-SP.
Acompanhar o cumprimento da PSI e, se necessário, solicitar informações sobre o tema.
Divulgar atividades de segurança da informação.
Dirimir dúvidas e manifestar-se sobre questões não contempladas na PSI.
Rever anualmente a PSI.
•
•
•
•
•
•
Comissão de
Ética90
Subsidiar a Diretoria Regional em questões que envolvam normas do Código de Ética do
SENAI-SP.
Receber denúncias de atos praticados em contrariedade às normas do Código de Ética,
desde que devidamente instruídas e fundamentadas – inclusive com a identificação do
denunciante –, responsabilizando-se por proceder à apuração da sua veracidade; propor à
instância competente a aplicação de orientações e/ou sanções cabíveis, mediante processo
formal cabendo direito à defesa; comunicar ao denunciante as providências adotadas ao
final do procedimento.
Fonte: (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
88
Disponível em http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/institucional/conheca_tcu/institucional_funcionamento,
acesso em 06/01/2015.
89
Conforme Resolução conjunta nº 1/12, de 10/05/2012.
90
Comunicado 43/11, de 08/09/2011.
199
200
3.2 ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA
A Unidade de Auditoria Interna do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI – Departamento Regional de São Paulo, cumprindo determinação
estabelecida na Decisão Normativa TCU n° 140 de 15 de outubro de 2014,
apresenta parecer de auditoria interna correspondente ao exercício de 2.014.
A Auditoria Interna do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI –
Departamento Regional de São Paulo está diretamente subordinada a Diretoria
Regional da Entidade, contando com 11 (onze) funcionários, sendo 1(um) Auditor
– Chefe, 1(um) Assistente Administrativo I, 1(um) Assistente Técnico de Auditoria,
4(quatro) Auditores II e 4(quatro) Auditores I. Além do quadro interno, contrata a
prestação de serviços técnicos profissionais de Auditoria Interna (nos termos da
Concorrência nº 334/2011), contando com mais 4(quatro) auditores.
O plano de Auditoria Interna das subunidades do Departamento Regional de São
Paulo do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI - contempla
procedimentos e normas abrangendo a auditoria dos controles internos sobre
tesouraria (pagamentos e contabilização); contas a receber; recebimentos; compras;
convênios e contratos diversos; bens patrimoniais e despesas de viagem; e a análise
dos procedimentos e controles internos relativos à folha de pagamento de pessoal
(forma de apuração, lançamentos, apontamentos e processamento de dados)
adjudicando o aspecto de direito em relação aos valores pagos e descontados
(benefícios, contribuições, etc.) em folha de pagamento.
Os trabalhos foram realizados na Folha de Pagamento dos Funcionários e na
avaliação dos controles internos administrativos e financeiros das subunidades do
Departamento Regional de São Paulo, por meio de testes por amostragem e outras
técnicas utilizadas na área de auditoria, considerando, inclusive, as possibilidades
de fraude. Os resultados obtidos mostraram-se devidamente adequados e aderentes
às normas da Entidade.
Após a realização de cada trabalho de auditoria foi emitido um relatório com os
resultados, e este enviado para o Diretor da unidade e para a alta gerência da
Entidade.
O acompanhamento das recomendações elencadas no relatório de auditoria interna
ocorreu de forma oportuna com a avaliação das respostas recebidas e posterior
monitoramento realizado nos trabalhos subsequentes.
A execução do plano de trabalho do exercício de referência das contas foi atendida,
tendo sido realizadas 85(oitenta e cinco) auditorias nas Unidades Escolares e
1(uma) auditoria na Folha de Pagamento dos Funcionários. Houve o cancelamento
da auditoria na unidade CFP - 1.21 - Escola Senai “Carlos Pasquale” devido a
mesma permanecer fechada para reforma.
201
3.3 SISTEMA DE CORREIÇÃO
No caso do SENAI-SP o mecanismo é a Comissão Permanente de Ética, cujas
responsabilidades são análogas às de um sistema de correição. Possui como funções
básicas “orientar, promover e fazer cumprir” o Código de Ética, “bem como mantêlo atualizado”. É, portanto, um órgão responsável por apurar eventuais
irregularidades cometidas por funcionários da entidade e por recomendar a
aplicação das penalidades devidas.
202
3.4 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES
INTERNOS
O quadro a seguir avalia a qualidade do funcionamento dos controles internos do
SENAI-SP. A análise dos quesitos foi realizada com base nas normas e
procedimentos internos publicados pela Entidade, bem como na legislação
pertinente a cada assunto, quando aplicável. O seu preenchimento levou em conta,
também, as práticas observadas na rotina do SENAI-SP pela área de auditoria
interna.
Quadro 7 - Avaliação do Sistema de Controles Internos do SENAI-SP
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM
AVALIADOS
Ambiente de Controle
VALORES
1
2
3
4
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução
dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os
empregados e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.
X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.
X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em
documentos formais.
X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e
empregados dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos,
das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras
das responsabilidades.
X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência
da UJ.
X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados
planejados pela UJ.
X
Avaliação de Risco
1
2
3
4
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.
5
X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e
metas da unidade.
X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa)
envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da
probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para
mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações
e de
5
X
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças
no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e
externo.
X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados
em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
X
203
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM
AVALIADOS
VALORES
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos
processos internos da unidade.
X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para
apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de
bens e valores de responsabilidade da unidade.
X
Procedimentos de Controle
1
2
3
4
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os
riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam
consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de
benefícios que possam derivar de sua aplicação.
X
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão
diretamente relacionadas com os objetivos de controle.
X
Informação e Comunicação
1
2
3
4
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,
armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade
suficiente para permitirão gestor tomar as decisões apropriadas.
X
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada,
tempestiva, atual, precisa e acessível.
X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos
e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma
eficaz.
X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em
todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
X
Monitoramento
1
2
3
4
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua
validade e qualidade ao longo do tempo.
X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo
pelas avaliações sofridas.
X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu
desempenho.
X
5
5
5
Análise Crítica: A análise dos quesitos foi realizada com base nas normas e procedimentos internos publicados
pela Entidade, bem como com a legislação pertinente a cada assunto, quando aplicável. Levou-se em conta também,
para esta análise, as práticas observadas na rotina da Entidade pela área de auditoria interna. Desse modo, é possível
concluir que os sistemas de controle interno são satisfatórios e contribuem para a melhoria dos processos internos
da Entidade. Por sua vez, ajudam a mitigar riscos no apontamento de possíveis fragilidades encontradas, quais são
pontualmente solucionadas.
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto do
SENAI-SP.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto do SENAISP, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto do
SENAI-SP.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto do SENAISP, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto do SENAISP.
Fonte: SENAI-SP (Auditoria Interna)
204
O registro das avaliações no quadro acima foi efetuado com a participação dos
representantes da Diretoria Técnica - que possuem a visão geral dos processos
empreendidos no âmbito das áreas fim - e da Unidade de Auditoria do SENAI-SP.
A primeira perspectiva avaliada, “ambiente de controle”, constitui o alicerce do
sistema de controle, e corresponde à consciência da organização sobre controles
(cultura de controle), os valores éticos e a competência dos funcionários. Nesse
âmbito, é possível depreender pelo quadro que a base do sistema de controles
internos do SENAI-SP é adequada, tendo em vista que todos os itens avaliados
nesse tópico são observados nas rotinas da entidade, ainda que parcialmente.
Sob o prisma da “avaliação de risco”, 33% dos pontos avaliados são totalmente
aplicáveis à realidade do SENAI-SP: os objetivos e metas da entidade estão
formalizados no plano de trabalho da Entidade e desdobrados metas por unidade; na
detecção de possíveis fraudes ou desvios, é instaurada sindicância para apuração
(procedimento previsto no código de ética); as atividades de controle adotadas
apresentam adequada relação custo benefício; e há procedimentos formais de
guarda, estoque e inventário de bens e valores da Entidade. Os demais tópicos são
observáveis na maioria dos casos.
A avaliação dos “procedimentos de controle” busca verificar as atividades de
prevenção para redução de riscos (gerenciamento de riscos). Nesse âmbito, o tópico
mais relevante é a existência de alçadas de aprovação claramente definidas –
visualizadas nas Instruções de Serviços e outros documentos que normatizam as
compras, as movimentações financeiras e outros processos críticos das unidades do
SENAI-SP - e respeitadas. Tais alçadas, como já mencionado no tópico anterior,
podem ser encontradas, também, no Manual de Competências Gerenciais da
Entidade. Também, são designadas, periodicamente, comissões de inventário físico
de material de consumo e de material permanente que buscam a salvaguarda dos
ativos da entidade no âmbito da segurança física (movimentação, transferência de
posse etc.).
Ainda, todos os tópicos verificados pelo quadro no âmbito de “informação e
comunicação” são aplicáveis, ainda que parcialmente, à realidade do SENAI-SP,
com destaque para a existência de informação identificada, documentada e
divulgada em tempo adequado aos envolvidos que caracteriza nível de
normatização interna satisfatório.
Tomando como referência a avaliação apresentada, é possível concluir que os
sistemas de controle interno são satisfatórios e contribuem para a melhoria dos
processos internos da Instituição, ajudando a mitigar riscos no apontamento de
possíveis fragilidades encontradas, as quais são pontualmente solucionadas.
205
206
3.5 RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DO
CONSELHO
Tabela 86 - Relação dos principais dirigentes e membros do conselho
Período de Gestão
Nome
Início
Paulo
Antonio Skaf
Benjamin
Steinbruch
João
Guilherme
Sabino
Ometto
Ato de Designação
Cargo ou Função
Fim
Nome e Nº
Data
Presidente
1º/1/2014;
Ata de Posse da
23/10/2014, 30/5/2014
Diretoria da
a partir das 31/12/2014
FIESP.
8h
27/09/11;
30/5/14 e
23/10/14
Presidente
31/5/2014; 17/7/2014,
Ata de Posse da
4/8/2014, a
às 8h
Diretoria da
partir das 23/10/2014,
FIESP.
8h01
até as 7h59
27/9/11,
30/5/14 e
17/7/14
Presidente
Heitor Alves Representante das
Filho
Atividades Industriais
17/7/2014,
a partir das
8h01
4/8/2014,
até as 8h
1º/1/2014
31/12/2014
Luiz Adelar
Scheuer
Representante das
Atividades Industriais
1º/1/2014
31/12/2014
Saulo Pucci
Bueno
Representante das
Atividades Industriais
1º/1/2014
31/12/2014
Carlos
Antonio
Cavalcante
Representante das
Atividades Industriais
1º/1/2014
31/12/2014
Carlos
Lazzaro
Junior
Representante das
Atividades Industriais
1º/1/2014
31/12/2014
Ronald Moris Representante das
Masijah
Atividades Industriais
1º/1/2014
31/12/2014
Ata de Posse da
Diretoria da
FIESP.
Atas das Reuniões
Extraordinárias do
Conselho de
Representantes da
FIESP.
Atas das Reuniões
Extraordinárias do
Conselho de
Representantes da
FIESP.
Atas das Reuniões
Extraordinárias do
Conselho de
Representantes da
FIESP.
Atas das Reuniões
Extraordinárias do
Conselho de
Representantes da
FIESP.
Atas das Reuniões
Extraordinárias do
Conselho de
Representantes da
FIESP.
Atas das Reuniões
Extraordinárias do
Conselho de
Representantes da
FIESP.
27/9/11 e
17/7/14
7/11/11 e
14/10/13
7/11/11 e
14/10/13
7/11/11 e
14/10/13
7/11/11 e
14/10/13
7/11/11 e
14/10/13
7/11/11 e
14/10/13
207
Período de Gestão
Nome
Ato de Designação
Cargo ou Função
Início
Fim
Nome e Nº
Data
Sergio Tiaki
Watanabe
Representante das
Atividades Industriais
1º/1/2014
Atas das Reuniões
Extraordinárias do
25/11/2014 Conselho de
Representantes da
FIESP.
Dorival
Biasia
Representante da
Categoria Econômica
dos Transportes, das
Comunicações e da
Pesca
1º/1/2014
31/12/2014
Carta Pres.
F000124 - FIESP
20/02/2013
Newton José
Leme Duarte
Representante da
Categoria Econômica
dos Transportes, das
Comunicações e da
Pesca
1º/1/2014
31/12/2014
Carta Pres.
F000124 - FIESP
20/02/2013
Luiz Antônio
de Medeiros
Neto
Representante do
Ministério do
Trabalho e Emprego
1º/1/2014
Portaria MTE nº
31/12/2014 1.314 e DOU –
Seção 2
23/8/13 e
26/8/13
Atílio
Machado
Peppe
Representante do
Ministério do
Trabalho e Emprego
1º/1/2014
Portaria MTE nº
31/12/2014 1.314 e DOU –
Seção 2
23/8/13 e
26/8/13
Garabed
Kenchian
Representante do
Ministério da
Educação
1º/1/2014
Portaria MEC nº
31/12/2014 579 e DOU –
Seção 2.
28/3/01 e
29/3/01
Representante do
Ministério da
Educação
1º/1/2014
Portaria MEC nº
31/12/2014 579 e DOU –
Seção 2.
28/3/01 e
29/3/01
Representante dos
Trabalhadores da
Indústria
1º/1/2014
Ofício nº
31/12/2014 008/2012, da
Força Sindical.
Arnaldo
Augusto
Ciquielo
Borges
Antônio de
Sousa
Ramalho
Júnior
Nelson
Antonio Dias
Representante dos
Trabalhadores da
Indústria
Walter
Vicioni
Gonçalves
Diretor Regional
Débora
Cypriano
Botelho
Diretor Regional
Ricardo
Figueiredo
Terra
Diretor Técnico
Ofício nº 003/12,
da União Geral
1º/1/2014 31/12/2014
dos
Trabalhadores.
Portarias CNI nºs
1º/1/2014;
2/6/2014;
07/2008 e
6/10/2014 31/12/2014
08/2008.
Comunicado
Conselho
03/06/2014 05/10/2014
Regional –
CO/CR 01/09
1º/01/2014
31/12/2014
Comunicado
22/10
7/11/11 e
14/10/13
19/01/2012
26/01/2012
18/08/08 e
05/11/08
08/06/2009
01/06/2010
208
Período de Gestão
Nome
Ato de Designação
Cargo ou Função
Início
Fim
Diretor de Relações
Externas
1º/01/2014
31/12/2014
Comunicado
23/10
31/05/2010
Auditor Educacional
1º/01/2014
31/12/2014
Comunicado
20/01
13/08/2001
Diretora Jurídica
1º/01/2014
31/12/2014
Comunicado
Conjunto 10/08
07/11/2008
Assessor de
Planejamento / Gestão
de Qualidade
1º/01/2014
31/12/2014
Comunicado
Conjunto 13/07
12/09/2007
José Roberto
de Melo
Diretor de Recursos
Humanos
1º/01/2014
31/12/2014
Comunicado
Conjunto nº 18/13
28/08/2013
Carlos
Eduardo
Cabanas
Diretor de Obras
1º/01/2014
31/12/2014
Comunicado
Conjunto 09/08
07/11/2008
Boaventura
Inglesi Neto
Diretor Administrativo
1º/01/2014
e Financeiro
31/12/2014
Comunicado
Conjunto nº 01/05
10/01/2005
Roberto
Monteiro
Spada
José Carlos
Mendes
Manzano
Débora
Cypriano
Botelho
Agostinho
Sebastião
Spinola
Nome e Nº
Data
Fernando
Auditor Chefe
César Soprani
1º/01/2014
31/12/2014
Comunicado
Conjunto 01/05
10/01/2005
Erulos Ferrari Diretor de Tecnologia
Filho
da Informação
1º/01/2014
31/12/2014
Comunicado
Conjunto 09/07
16/07/2007
31/12/2014
Comunicado
Conjunto 02/02
1º/02/2002
Jayme Borges
Gerente de
Gamboa
1º/01/2014
Controladoria
Filho
Carlos
Alberto da
Contador
1º/01/2014
Silva Cucio
Fonte: SENAI-SP (Secretaria Executiva).
31/12/2014 DAF nº 63/08
01/10/2008
209
3.6 REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES91
CONSELHO REGIONAL
Presidente
Paulo Skaf – de 1º/1 a 30/5
Benjamin Steinbruch – de 31/5 às 8h de 17/7
João Guilherme Sabino Ometto – a partir das 8h01’ de 17/7 às 8h de 4/8
Benjamin Steinbruch – a partir das 8h01’ de 4/8 às 7h59’ de 23/10
Paulo Skaf - das 8h de 23/10 a 31/12
Representantes das Atividades Industriais
Titulares
Carlos Antonio Cavalcante
Heitor Alves Filho
Saulo Pucci Bueno
Sergio Tiaki Watanabe – de 1º/1 a 25/11
Suplente
Carlos Lazzaro Junior
Luiz Adelar Scheuer
Ronald Moris Masijah
Representantes das Categorias Econômicas dos Transportes, das Comunicações e da Pesca
Titular
Dorival Biasia
Suplente
Newton José Leme Duarte
Diretor Regional
Walter Vicioni Gonçalves – de 1º/1 a 2/6
Débora Cypriano Botelho – de 3/6 a 5/10
Walter Vicioni Gonçalves – de 6/10 a 31/12
Representante do Ministério do Trabalho e Emprego
Titular
Luiz Antônio de Medeiros Neto
Suplente
Atílio Machado Peppe
Representante do Ministério da Educação
Titular
Garabed Kenchian
Suplente
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
Representante dos Trabalhadores da Indústria
Titular
Antônio de Sousa Ramalho Júnior
Suplente
Nelson Antonio Dias
NOTA INFORMATIVA: Os Membros do Conselho Regional não recebem remuneração, nem Jeton
Direção Regional do SENAI-SP - Salário em 31/12/2014: R$ 37.284,71
91
Segundo Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI.
210
4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
E FINANCEIRA
De forma geral, no campo financeiro, o desempenho do SENAI-SP em 2014 foi
satisfatório. Os esforços empreendidos para se obter equilíbrio financeiro, ao longo
do exercício, podem ser considerados bem sucedidos. O resultado reflete as
diretrizes que vêm sendo seguidas nos últimos anos, de prudente gestão
orçamentária e financeira, garantindo a segurança necessária para viabilizar as
ações que assumem importância estratégica para a gestão da Entidade, tais como os
projetos empreendidos no âmbito da educação e da execução dos planos de
investimentos de médio e longo prazos.
Cumpre destacar que o SENAI-SP planeja e executa seu orçamento com base no
princípio do equilíbrio, segundo o qual o montante da despesa não deve superar a
receita arrecadada. A obediência a esse princípio foi observada no período em
análise, tendo em vista que a despesa foi inferior à receita arrecadada.
4.1 DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA
No exercício de 2014, as receitas totais da Entidade permaneceram no mesmo
patamar da realizada em 2013. Tal resultado está vinculado basicamente à queda de
14,8% em receitas de serviços, ao discreto crescimento da receita de contribuição
(3,9%) e, ainda, ao incremento de 9,6% na receita patrimonial.
No caso das receitas de serviços, a queda observada está vinculada ao desempenho
do programa corporativo PRONATEC. De fato, o SENAI-SP, ao longo de 2014,
recebeu menor demanda do Governo (retração de 37,5% na receita, frente aos
valores realizados em 2013), conforme detalhado no tópico que trata da perspectiva
estratégica “Indústria e Sociedade” e “Sustentabilidade”.
Ainda, com relação à receita, faz-se necessário destacar o emprego de saldos de
exercícios anteriores, cuja realização atende ao propósito de financiar os planos de
investimentos da Entidade. De fato, as receitas do exercício (sem a consideração,
portanto, de saldos de exercícios anteriores) são suficientes para suportar o custeio
da Entidade.
Adicionalmente, o aumento de cerca de 77,4% de outras receitas correntes,
tomando como referência os valores arrecadados em 2013, está vinculado ao
objetivo estratégico “assegurar sustentabilidade institucional”, enquadrado na
perspectiva “sustentabilidade” do mapa estratégico do SENAI-SP.
211
Quadro 8 - Demonstração da Receita Prevista e Arrecadada
Valores nominais em R$
Receitas
Receitas Correntes
Receitas de Contribuições
2014
%
Realiz.
Var.
%
14/13
1.432.910.938,29 1.477.302.698,00 1.436.570.727,49
97,2
0,3
965.927.283,52 1.042.830.102,00 1.003.444.217,95
96,2
3,9
Arrecadada em
2013
Previsão
Arrecadação
Efetiva
Receita Patrimonial
93.375.778,08
98.446.883,00
102.324.285,47
103,9
9,6
Receitas de Serviços
359.950.960,13
328.242.760,00
306.715.967,81
93,4
-14,8
Empresas e trabalhadores
209.572.155,13
230.749.962,00
212.748.567,81
92,2
1,5
PRONATEC
150.378.805,00
97.492.798,00
93.967.400,00
96,4
-37,5
Outras Receitas Correntes
11.981.403,56
7.275.953,00
21.254.550,08
292,1
77,4
Transferências Correntes
1.675.513,00
507.000,00
2.831.706,18
558,5
69,0
Receitas de Capital
730.880,00
1.320.000,00
1.173.750,00
88,9
60,6
Alienação de Bens Móveis
730.880,00
1.320.000,00
1.173.750,00
88,9
60,6
1.433.641.818,29 1.478.622.698,00 1.437.744.477,49
97,2
0,3
326.914.460,00
100,0
51,2
1.649.800.533,29 1.805.537.158,00 1.764.658.937,49
97,7
7,0
Subtotal da Receita
Saldo de Exercícios Anteriores
Total da Receita
216.158.715,00
326.914.460,00
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira)
212
4.2 INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E
FINANCEIRA DA DESPESA
4.2.1 Programação das Despesas
Quadro 9 - Demonstração das Despesas Correntes
Valores nominais em R$
Despesas Correntes
Exercício de 2014 Exercício de 2013
Variação %
14/13
Pessoal e Encargos Sociais
1.011.579.332,72
685.418.377,63
47,6
Outras Despesas Correntes
411.945.726,59
525.223.582,72
-21,6
Total
1.423.525.059,31
1.210.641.960,35
17,6
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
Gráfico 12 - Despesas de Capital Realizadas: período 2005-2014
354,7
312,7
329,1
207,0*
163,8
177,8
115,8 124,0 128,0
34,7
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
4.2.1.1 Pessoal e Encargos Sociais
As despesas com pessoal apresentaram crescimento da ordem de 47,6% em relação
ao ano de 2013. Tal variação decorre, entre outros aspectos, do aumento no quadro
de pessoal ocasionado pela incorporação dos profissionais contratados como
terceiros no quadro de pessoal, conforme comentado no tópico 2.2 do presente
documento. Tal ampliação foi aprovada pelo Conselho Regional do SENAI-SP, na
reunião realizada em 24/07/2014.
213
4.2.1.2 Outras Despesas Correntes
O quadro anterior demonstra um decréscimo das outras despesas correntes de
21,6% em relação ao exercício de 2013. Tal redução deriva, fundamentalmente, da
migração das despesas com Serviços de Terceiros (Técnicos em Educação
Profissional - Instrutoria) para as Despesas com Pessoal, conforme mencionado no
item 4.2.1.1 Pessoal e Encargos Sociais.
4.2.1.3 Despesas de Capital
No que se refere às despesas de capital, no ano de 2014, as ações do SENAI-SP
permanecem alinhadas com a política de permanente atualização tecnológica e
modernização dos ambientes de ensino e de prestação de serviços técnicos e
tecnológicos, evidenciando a continuidade da adequação das unidades escolares. De
fato, ainda que o volume de investimentos realizados apresente um redução, frente
aos valores executados em 2013, é importante destacar a magnitude dos recursos
mobilizados no período. Os mais de R$ 206 milhões investidos em 2014 respondem
por 12,7% da despesa total executada no período.
Quadro 10 - Demonstração das Despesas de Capital
Valores nominais em R$
Despesas de Capital
Exercício de 2014
Investimentos
Inversões Financeiras
Total
Exercício de 2013
156.776.641,28
329.105.384,57
50.216.906,66
78.292,81
206.993.547,94
329.183.677,38
Variação %
14/13
-52,4
64.039,9
-37,1
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
4.2.1.4 Reservas de Contingência
Quadro 11 - Demonstração das Reservas de Contingência
Reservas de Contingência
Exercício de 2014
Exercício de 2013
Não se aplica.
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
214
4.2.2 Despesas Totais da Entidade
Quadro 12 - Execução das Despesas do SENAI-SP – Exercício de 2013
Valores nominais em R$
Modalidade de Licitação
Despesa/Conta
Pessoal e Encargos Sociais
Ocupação e Utilidades (água, energia elétrica, telefonia, etc)
$
%
Concorrência
Convite
Pregão
Contratações Diretas
Concurso
Dispensa por
valor
Demais
Dispensas
685.418.377,63
28.026.788,06
44,51%
Material de Consumo
84.978.661,81
5,52%
Passagens e Despesas com Locomoção
(31010401/31010402/31010403/31010404/31010407/31010408/
31010409/31010499)
28.885.696,41
1,88%
845.687,30
0,05%
323.437.610,81
21,00%
1.113.178,14
0,07%
1.113.178,14
365.502,89
0,02%
365.502,89
Despesas Diversas (desp. c/ arrec. Indireta/despesas
judiciais/provisão crédito liq. Duvidosa, etc)
28.053.776,56
1,82%
28.053.776,56
Contribuições (Correntes) - Fiesp
12.474.695,91
0,81%
12.474.695,91
Diárias no Exterior
Outros Serviços de Terceiros
Despesas Financeiras
Impostos, taxas e contribuições
Subvenções Sociais (Correntes)
59.577.027,87
Inexigibilidade
625.841.349,76
28.026.788,06
1,82%
519.873,94
280.343,74
20.448.796,48
58.727.405,77
50.550,00
2.727.454,01
4.951.691,88
26.158.242,40
845.687,30
78.643.866,45
78.115,25
71.481.413,72
170.899.562,34
1.624.710,68
709.942,37
12.000,00
0,00%
12.000,00
1.053.835,00
15.976.079,83
0,07%
1.053.835,00
1,04%
15.976.079,83
Obras e Instalações (Capital)
193.231.208,16
12,55%
184.798.195,11
Equipamentos e Material Permanente (Capital)
135.874.176,41
8,82%
4.700.362,01
78.292,81
0,01%
Convênios
Auxílios a Terceiros (programa capac.
Profissional/Pronatec/cursos formação continuada)
Inversões Financeiras
Totais
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
1.539.825.567,73
100,00%
8.433.013,05
130.517.732,40
656.082,00
78.292,81
328.239.325,38
8.791.472,04 225.175.396,61
0,00 229.626.968,11
1.675.260,68
746.317.144,91
215
Quadro 13 - Execução das Despesas do SENAI-SP – Exercício de 2014
Valores em R$
Modalidade de Licitação
Despesa/Conta
Pessoal e Encargos Sociais
$
%
1.011.579.332,72
62,04%
Ocupação e Utilidades (água, energia elétrica, telefonia, etc)
30.168.737,24
1,85%
Material de Consumo
87.705.013,42
5,38%
Passagens e Despesas com Locomoção (3.1.01.04.01 /
3.1.01.04.02 /3.1.01.04.03/3.1.01.04.07/3.1.01.04.08 /
3.1.01.04.09/3.1.01.04.99)
19.440.838,14
1,19%
1.078.810,96
0,07%
201.767.099,61
12,37%
1.141.739,48
0,07%
649.295,38
0,04%
Despesas Diversas (desp. Arrec. Indireta/despesas
judiciais/provisão crédito liq. Duvidosa, etc)
35.274.992,05
2,16%
Contribuições (Correntes) - FIESP
12.592.210,62
0,77%
854.341,00
0,05%
Auxílios a Terceiros (Programa Capac. Prof, Pronatec/Cursos
Form. Continuada)
21.272.648,69
1,30%
Obras e Instalações (Capital)
51.471.987,24
3,16%
105.304.654,04
6,46%
50.216.906,66
3,08%
1.630.518.607,25
100,00%
Diárias no Exterior
Outros Serviços de Terceiros
Despesas Financeiras
Impostos, Taxas e Contribuições
Convênios
Equipamentos e Material Permanente (Capital)
Inversões Financeiras
Totais
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
Concorrência
Convite
46.603.185,88
Pregão
Concurso
Contratações Diretas
Dispensa por
Demais
Inexigibilidade
valor
Dispensas
32.407.872,69
932.568.274,15
30.168.737,24
15.606.055,03
247.597,33
49.493.137,81
21.580.923,05
357.168,87
2.334.996,95
420.131,33
17.105.841,19
1.078.810,96
24.605.100,07
2.601.514,56
54.858.362,36
36.010.424,27
4.999.797,84
78.691.900,51
1.141.739,48
649.295,38
35.274.992,05
12.592.210,62
854.341,00
21.272.648,69
45.364.353,36
6.107.633,88
81.737.696,07
250.879,34
213.916.390,41
23.316.078,63
9.207.625,11 162.410.448,44
216
0,00
50.000.000,00
216.906,66
57.591.347,32 55.356.966,71 1.132.035.829,26
4.3 INFORMAÇÕES SOBRE CONTRATOS
Tabela 87 - Relação dos dez maiores contratos firmados e os dez maiores favorecidos no exercício com despesas por regime de competência
contábil
Valores em R$
CPF/CNPJ
01.719.271/0001-64
60.737.590/0001-61
57.746.455/0001-78
Razão Social
REAL PARCERIA MAO DE OBRA TEMPORARIA LTDA
FUNDAÇÃO NOSSA SENHORA AUXILIADORA DO
IPIRANGA
MEDISERVICE ADMINISTRADORA DE PLANOS DE
SAUDE SA
69.034.668/0001-56
SODEXO PASS DO BRASIL SERVICOS E COMERCIO SA
69.277.291/0001-66
DM/BLACKNINJA PROPAGANDA LTDA
56.720.428/0001-63
INDUSTRIAS ROMI S A
01.936.069/0001-94
DIGISYSTEM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA
43.643.139/0001-66
UNIMED DO ESTADO DE SAO PAULO FED ESTADUAL
DAS COOP MEDICAS
47.096.581/0001-70
DUCTOR IMPLANTACAO DE PROJETOS LTDA
08.390.006/0001-24
2S INOVACOES TECNOLOGICAS LTDA
Natureza/Elementos de Despesa
Despesas Correntes - Pessoal e Encargos Sociais Mão de Obra Temporária
Despesas de Capital - Inversões Financeiras Aquisição de Imóveis
Despesas Correntes - Pessoal e Encargos Sociais Plano de Assistência Médica
Despesas Correntes - Pessoal e Encargos Sociais Vale Refeição/Alimentação
Despesas Correntes - Serviços de Terceiros Publicidade e Propaganda
Despesas Correntes - Material p/ Manut. Equipam. e
Despesas de Capital - Aquisição de Máq. e
Equipam.
Despesas Correntes - Serviços de Terceiros Serviços de Manutenção de Softwares, Hardware e
Banco de Dados
Despesas Correntes - Pessoal e Encargos Sociais Plano de Assistência Médica
Despesas de Capital - Bens Imóveis - Construções
em Andamento (Gerenciamento de Obras)
Despesas Correntes - Serviços de Terceiros Serviços de Manutenção de Softwares / Material de
Computação e Despesas de Capital - Aquisição de
Equipamentos de Informática
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
217
Modalidade de
Licitação
Valor
Concorrência
115.551.067,63
Dispensa
50.000.000,00
Concorrência
38.522.712,01
Concorrência
38.179.700,63
Concorrência
15.165.185,94
Concorrência
13.433.122,29
Pregão
Eletrônico
12.471.404,79
Concorrência
11.605.897,19
Concorrência
8.703.156,13
Pregão
Presencial
8.458.097,60
4.4 INFORMAÇÕES SOBRE EMPRESAS
Tabela 88 - Relação das dez maiores empresas com valores contratados pelo SENAI-SP
para execução de obras de engenharia
Empresas
Tipo de Licitação
Valor do Contrato
(R$)
Construtora Lucktrade Ltda.
101.132.662,63
Normandia Engenharia Ltda.
53.741.676,68
Scopus Construtora & Incorporadora Ltda.
35.184.032,42
GPO Projetos e Obras Ltda.
34.049.320,28
CSC Engenharia e Construção Ltda.
Contécnica Consultoria Técnica Ltda.
Modalidade: Concorrência
Tipo: Menor preço
32.898.844,94
26.883.686,68
Consladel Construtora, Laços Detetores e
Eletrônica Ltda.
26.809.964,94
Tecsul Engenharia Ltda.
26.212.380,10
Comercial e Construtora Fênix Ltda.
24.525.120,68
Atlhon Construções e Incorporações Ltda.
23.586.604,52
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Obras).
218
4.5 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS
4.5.1
Transferências de Recursos a Terceiros
Quadro 14 - Transferências de Recursos a Terceiros
Valores em R$
Favorecido
Valor
Data do Registro
da Despesa
Tipo de
Transferência
0,00
2014
convênio
69.127.611/0001-00
25.068,00
2014
convênio
60.502.242/0001-05
3.243,00
2014
convênio
53.834.560/0001-08
23.856,00
2014
convênio
43.305.796/0001-01
6.400,00
2014
convênio
47.437.371/0001-07
10.896,00
2014
convênio
0,00
2014
convênio
93.556,00
2014
convênio
138.824,00
2014
convênio
CNPJ
HCFMUSP - Hospital das Clínicas da Faculdade de
60.448.040/0001-22
Medicina da Universidade de São Paulo
Promove Ação Sociocultural
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São
Paulo
Centro Social Santa Luzia
Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de
Santo André - SIPAN
Educandário São Vicente de Paula
Fundação João Paulo II
50.016.039/0001-75
Associação de Cultura, Formação e Promoção Humana do
00.453.099/0001-87
Vilarejo
Prefeitura do Município de Porto Feliz
46.634.481/0001-98
Associação das Indústrias de Salto
57.049.009/0001-04
5.944,00
2014
convênio
Associação Lugar de Amor e Restauração
11.351.310/0001-77
14.976,00
2014
convênio
Associação Profissionalizante Jandir Schincariol
03.170.907/0001-97
21.840,00
2014
convênio
Prefeitura do Município de Itapetininga
46.634.291/0001-70
34.240,00
2014
convênio
Fundação Antonio-Antonieta Gordinho
60.875.218/0001-11
4.232,00
2014
convênio
Prefeitura Municipal de Sumaré
45.787.660/0001-00
0,00
2014
convênio
Educandário Deus e a Natureza
03.689.565/0001-16
24.578,00
2014
convênio
52.504.354/0001-77
3.408,00
2014
convênio
44.793.248/0001-22
0,00
2014
convênio
45.279.635/0001-08
0,00
2014
convênio
Instituto Educacional Profissionalizante de Mococa Artesanato
Centro de Educação e Integração Social "Benjamin
Quintino da Silva" - CEBE
Prefeitura Municipal de Atibaia
Associação de Proteção a Maternidade, a Infância e a
Família de Tambaú
Associação Brasileira de Educação e Cultura - ABEC
46.373.379/0002-67
0,00
2014
convênio
60.982.352/0024-08
19.300,00
2014
convênio
Fundação Educandário "Coronel Quito Junqueira"
55.998.546/0001-75
22.072,00
2014
convênio
Prefeitura Municipal de Morro Agudo
45.345.899/0001-12
80.544,00
2014
convênio
Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto
56.024.581/0001-56
96.524,00
2014
convênio
Sociedade Guairense de Beneficência Sogube
48.344.071/0001-38
37.976,00
2014
convênio
Comunidade Espírita Cairbar Schutel
52.315.199/0001-40
20.064,00
2014
convênio
Prefeitura Municipal de Lins
44.531.788/0001-38
105.320,00
2014
convênio
Prefeitura Municipal de Bariri
46.181.376/0001-40
7.240,00
2014
convênio
Prefeitura Municipal de Boracéia
46.189.734/0001-61
0,00
2014
convênio
Prefeitura Municipal de Marilia
44.477.909/0001-00
34.656,00
2014
convênio
Prefeitura Municipal Tupã
44.573.087/0001-61
19.584,00
2014
convênio
0,00
2014
convênio
Obras Sociais da Arquidiocese de Aparecida
45.201.019/0001-97
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira e Diretoria Técnica).
219
4.5.2 Transferências de
Nacional aos Regionais
Recursos
do
Departamento
Quadro 15 - Transferências de Recursos a Terceiros
Conforme o Manual de Prestação de Contas Ordinárias Anual de 2014 esse tópico
não é aplicável ao SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
220
5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE
MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS
Os recursos humanos são o principal elemento de transformação nos processos de
execução da missão do SENAI-SP e influenciam diretamente nas atividades da
Entidade, bem como na qualidade da oferta de seus serviços. Assim, a consecução
dos objetivos estratégicos passa, necessariamente, pelo desenvolvimento das
pessoas.
Por essa razão, a perspectiva do capital humano ocupa posição basilar no mapa
estratégico da Entidade para o período 2012-2015 e está vinculado a um objetivo
específico, descrito como “Desenvolver competências para transformar a
estratégia em ação”.
As características da estrutura de recursos humanos, sua evolução e as principais
ações estratégicas e operacionais que impactaram este pilar do SENAI-SP estão
descritos a seguir.
5.1 ESTRUTURA DE PESSOAL DO SENAI-SP
5.1.1 Composição do Quadro de Pessoal
5.1.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição do SENAI-SP
Quadro 16 - Força de Trabalho do SENAI-SP – Situação Apurada em
31/12/2014
Tipologias dos Cargos
1.
2.
3.
4.
5.
Celetistas
Funções de Confiança
Terceirizados
Temporários
Total de Servidores (1+2+3+4)
Lotação
Autorizada
Efetiva
9.161
7.587
193
1.592
1.592
76
10.753
9.448
Ingressos no
Exercício
2.892
2
3.816
6.710
Egressos no
Exercício
1.384
12
3.785
5.181
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos e Diretoria Administrativa e Financeira).
Legenda:
Efetiva – quantitativo de pessoas lotadas no SENAI-SP, em 31/12/2014.
Celetistas: Aquele que tem vínculo laboral que se rege pela Consolidação das Leis do Trabalho, norma
legislativa brasileira relativa ao direito do trabalho.
Funções de Confiança: Função definida de acordo com a estrutura organizacional e tem característica de
remuneração global e substitutiva: Aquele que tem vínculo laboral que se rege pela Consolidação das Leis de
trabalho, norma legislativa brasileira relativa ao direito do trabalho.
Terceirizados: Aquele que não foi contratado diretamente pela Entidade, para executar serviço ou atividade
específica.
Temporários: Considera-se trabalho temporário o serviço prestado por pessoa física a uma determinada
empresa, para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal, regular e permanente, ou motivado
pelo acréscimo extraordinário de serviços.
221
Conforme demonstrado no quadro 16, a força de trabalho do SENAI-SP, em
31/12/2014, corresponde a 7.780 funcionários92.
A tabela a seguir demonstra que 93,8% do quadro de funcionários integram equipes
lotadas nas unidades operacionais, que, portanto, estão envolvidas diretamente com
os processos de prestação de serviços do SENAI-SP.
Tabela 89 - Evolução do Quadro de Pessoal do SENAI-SP
Descrição
2013
2014
5.768
Gerencial
Supervisão
Variação
(nºde pessoas)
(%)
7.295
1.527
26,5
158
172
14
8,9
468
477
9
1,9
585
653
68
11,6
2.997
4.493
1.496
49,9
Docente – geral
164
185
21
12,8
Administrativa
753
664
-89
-11,8
Operacional
643
651
8
1,2
Administração Central
516
485
-31
-6,0
Gerencial
61
42
-19
-31,1
Supervisão
29
27
-2
-6,9
317
313
-4
-1,3
4
9
5
125,0
-
-
-
-
Unidades Escolares
Técnica
(a)
Docente – especial
(b)
Técnica
Docente – especial
(b)
Docente – geral
Administrativa
81
74
-7
-8,6
Operacional
24
20
-4
-16,7
Total
6.284
7.780
1.496
23,8
Gerencial
219
214
-5
-2,3
Supervisão
497
504
7
1,4
902
966
64
7,1
3.001
4.502
1.501
50,0
Docente – geral
164
185
21
12,8
Administrativa
834
738
-96
-11,5
Operacional
667
671
4
0,6
Técnica
(a)
Docente – especial
(b)
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
Profissionais que atuam no apoio técnico e pedagógico das unidades operacionais, compreendendo,
portanto, os seguintes cargos: bibliotecário, assistente social, maestro, agente de treinamento, técnicos em
áreas especificas (marcenaria, manufatura, etc).
(b)
Instrutores de alunos (práticas de oficinas, laboratórios, treinamento industrial).
(a)
É possível observar que o aumento no número de funcionários está concentrado nas
Unidades Escolares (1.527 colaboradores) quando comparado ao ano anterior.
Trata-se, como já comentado anteriormente, do efeito da incorporação dos
profissionais contratados como terceiros no Quadro de Pessoal.
92
Somatória dos celetistas + funções de confiança.
222
5.1.1.2 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva do
SENAI-SP
A análise do próximo quadro revela que a capacidade utilizada, no tocante aos
recursos humanos, é muito próxima daquela contratada, uma vez que se pode
observar que o número de empregados afastados no final do período foi de quatro
pessoas, o que representa menos de 0,1 % do quadro efetivo da Entidade.
Quadro 17 - Situações que Reduzem a Força de Trabalho do SENAI-SP –
Situação em 31/12/2014
Quantidade de
Pessoas na Situação
em 31 de Dezembro
Tipologias dos afastamentos
1. Cedidos (1.1+1.2)
0
1.1. Empregado prestando serviço para Entidade Externa, Departamento
Nacional/Departamento Regional
-
1.2. Empregado prestando serviço para outra Entidade do Departamento
Regional/Departamento Nacional
-
2. Licença Remunerada
-
3. Licença não Remunerada
4
4. Outras Situações (Especificar o ato normativo)
-
5. Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4)
4
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
Tabela 90 - Expectativa institucional para colaboradores afastados (1)
Indicador
Colaboradores
Afastados
2013
2014
0,10%
0,05%
Referencial de Gestão firmado
para o indicador
Valores iguais ou,
preferencialmente, inferiores aos
alcançados no exercício anterior.
Metodologia
Nota: ∑ de Colaboradores corresponde ao efetivo em 31/12.
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
(1) A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho
Como já demonstrado em quadro anterior, a grande massa de recursos humanos do
SENAI-SP (93,8%) está concentrada nas unidades operacionais. Por meio da
observação do quadro a seguir é possível notar que a categoria funcional
223
diretamente envolvida com os produtos educacionais da Entidade – docentes de
formação geral e especial – tem maior representatividade dentro da estrutura de
pessoal da instituição, 60,2% do total.
Tabela 91 - Distribuição do Quadro de Recursos Humanos em 31/12/2014
2013
Descrição
2014
N
(%)
N
(%)
295
4,7
240
3,1
5.989
95,3
7.540
96,9
221
3,5
245
3,1
5.768
91,8
7.295
93,8
6.284
100,0
7.780
100,0
Gerencial
219
3,5
214
2,8
Supervisão
497
7,9
504
6,5
902
14,4
966
12,4
3.001
47,8
4.502
57,9
Segundo Órgão
Atividade-Meio (Adm. Central)
Atividade-Fim
Apoio aos processos finalísticos
(a)
Unidades Escolares
Total Geral
Segundo Categoria Funcional
Técnica
Docente – especial
(b)
Docente – geral
164
2,6
185
2,4
Administrativa
834
13,3
738
9,5
Operacional
667
10,6
671
8,6
6.284
100,0
7.780
100,0
Total Geral
Fonte: SENAI-SP ( Diretoria de Recursos Humanos)
a)
Atividades desenvolvidas pela Diretoria Técnica, Auditoria Educacional e Diretoria de Relações Externas
situadas na Administração Central.
b)
Instrutores de alunos (práticas de oficinas, laboratórios, treinamento industrial).
5.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal do SENAI-SP Segundo a
Idade
Quadro 18 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Faixa Etária –
Situação apurada em 31/12/2014
Tipologias do Cargo
1.
Celetistas
2.
Funções de Confiança
3.
Terceirizados
4.
Temporários
5.
Totais (1+2+3+4)
Quantidade de Servidores por Faixa Etária
De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de
Até 30 anos
anos
anos
anos
60 anos
1.287
2.221
2.286
1.555
238
3
31
64
67
28
240
607
475
159
111
23
17
25
9
2
1.553
2.876
2.850
1.790
379
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos e Diretoria de Administração Financeira).
224
5.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal do SENAI-SP Segundo a
Escolaridade
No que diz respeito a variável “escolaridade”, é possível qualificar a força de
trabalho efetiva do SENAI-SP como predominantemente de nível superior, uma vez
que mais da metade dos funcionários possuem ao menos tal patamar.
Para as categorias funcionais Docente de Formação Geral e Especial, que
respondem por 60,2% do quadro de funcionários da Instituição, é requisito
declarado no perfil ocupacional – documento base para o processo de recrutamento.
O mesmo vale para cargos de gestão da Entidade. Tal exigência é refletida no
comportamento da distribuição dos profissionais do SENAI-SP por nível de
escolaridade.
Quadro 19 - Quantidade de Empregados do SENAI-SP por Nível de
Escolaridade – Situação apurada em 31/12/2014
Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
Tipologias do Cargo
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1. Celetistas
-
-
-
227
2.273
4.748
252
76
11
2. Funções de Confiança
-
-
-
-
2
186
4
1
-
3. Terceirizados
-
-
172
1.252
168
-
-
-
-
4. Temporários
-
-
-
2
24
50
-
-
-
3.
-
-
172
1.481
2.467
4.984
256
77
11
Totais (1+2+3+4)
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos e Diretoria de Administração Financeira).
a)
Para os serviços terceirizados em questão, o SENAI-SP não exige escolaridade mínima dos funcionários das
empresas contratadas, exceto para o cargo de recepcionista com o nível de escolaridade sendo 2º grau.
LEGENDA
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9
– Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.
225
5.1.3
Demonstração dos Custos de Pessoal do SENAI-SP
O quadro a seguir reúne as verbas da folha de pagamentos, classificadas nos
agrupamentos gerenciais propostos, que evidenciam a base das despesas de pessoal
do SENAI-SP em 2014.
Quadro 20 - Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores
Indenizações (d)
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários (e)
Demais Despesas
Variáveis (f)
Decisões Judiciais
Adicionais (c)
Despesas de Exercícios
Anteriores
Gratificações (b)
Despesas Variáveis
Retribuições
Vencimentos e
Vantagens Fixas (a)
Valores nominais em R$1,00
2014
445.804.970,92
N/A
5.072.325,06
2.298.242,31
36.824.473,55
86.588.795,47
4.746.462,08
N/A N/A
581.335.269,39
2013
343.921.890,61
N/A
4.657.154,86
2.235.286,83
5.773.567,04
67.622.217,66
10.331.261,17
N/A N/A
434.541.378,17
286.083.165,66
Funções de Confiança
N/A
4.436.675,01
2.131.788,56
2.625.406,53
54.454.613,40
4.982.740,15
N/A N/A
354.714.389,31
Tipologias/
Exercícios
Total
Celetistas
Exercícios
2012
Exercícios
2014
39.079.651,81
N/A
464.402,66
410.330,65
2.530.376,62
4.461.374,72
27.402,75
N/A N/A
46.973.539,21
2013
36.765.067,08
N/A
346.959,98
397.542,77
1.295.120,33
3.962.932,29
164.916,23
N/A N/A
42.932.538,68
2012
27.281.779,36
N/A
42.370,74
215.617,31
356.733,51
2.624.470,13
32.568,19
N/A N/A
30.553.539,24
Terceirizados
2014
Exercícios 2013
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A N/A
N/A
2012
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A N/A
N/A
2014
60.738.639,48
N/A
0,00
4.560,44
12.881.721,12
N/A
475,96
N/A N/A
73.625.397,00
2013
557.701,48
N/A
0,00
0,00
61.037,04
N/A
2.889,83
N/A N/A
621.628,35
2012
355.530,04
N/A
0,00
0,00
91.741,11
N/A
1.861,92
N/A N/A
449.133,07
Temporários
Exercícios
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
Nota: n/a = não se aplica.
(a) Considera: salários (hora e mês), descanso semanal remunerado, faltas, atrasos, descontos, saídas durante o expediente, férias, acréscimo
constitucional de férias, abono pecuniário, 13º salário e demais diferenças, estornos e ajustes sobre essas rubricas (verbas 1300, 1301, 1302, 1303,
1304, 1305, 1306, 1308, 1309, 1310, 1311, 1312, 1313,1314, 1315, 1316, 1320, 1321, 1322, 1323, 1324, 1325, 1326, 1327, 1328, 1406, 1410, 1411,
1412, 1413, 1414, 1415, 1416, 1417, 1418, 1419, 1420, 1421, 1427, 1428, 1429, 1432, 1433, 1434, 1435, 1448, 1488, 1496, 1497, 1498, 1499, 1502,
1503, 1507, 1508, 1512, 1513, 1515, 1529, 1530, 1531, 1543, 1544, 1547, 1548, 1550, 1551, 1553, 1560,1595, 1596, 1597, 1598, 1599, 1624, 1627,
1628, 1629, 1633, 1634, 1637, 1638, 1639, 1642, 1643, 1644, 1646, 1647, 1648, 1649, 1669, 1670, 1674, 1681, 1682, 1683, 1684, 1685, 1688, 1689,
1797, 2360, 2361, 2362, 2363, 2367, 2372, 2373, 2374,2376, 2377, 2381, 2387, 2400, 2406, 2418, 2424).
(b) Considera gratificações e diferenças sobre gratificações (verbas 1340, 1341, 1342, 1343, 1345, 1346, 1347, 1479, 1522, 1523, 1524, 1705, 1740).
(c) Considera: adicionais de insalubridade, periculosidade, noturno, demais adicionais, parcelas variáveis, DSR sobre adicionais e demais ajustes,
diferenças sobre essas rubricas (verbas1330, 1331, 1332, 1333, 1334, 1335, 1336, 1337, 1338, 1339, 1364, 1371, 1372, 1376, 1377, 1380, 1381,
1385, 1393, 1399, 1401, 1491, 1492, 1493, 1516, 1517, 1518, 1521, 1665, 1675, 1677, 1679, 1690, 1749, 1856, 1859).
(d) Considera: aviso prévio indenizado, férias proporcionais, férias vencidas, acréscimo sobre férias proporcionais multas de rescisão e demais
verbas rescisórias (verbas 1600, 1602, 1603, 1604, 1605, 1606, 1607, 1608, 1609, 1611, 1612, 1613, 1614, 1615, 1616, 1618, 1619, 1620, 1626,
1630, 1631, 1632, 1640, 1641, 1650, 2307).
(e) Considera: vale refeição, vale alimentação, plano de saúde, seguro de vida, previdência complementar (4401, 4402, 4407, 4408, 4520, 4521,
4572, 4573, 4605, 4496, 4497, 4499, 4500).
(f) Considera: horas extras, aulas extras, banco de horas, descanso semanal remunerado sobre serviços extraordinários, vale transporte (verbas 1355,
1356, 1357, 1358, 1359, 1360, 1361, 1363, 1367, 1375, 1379, 1383, 1384, 1388, 1390, 1391, 1392, 1394, 1395, 1396, 1397, 1398, 1430, 1527, 1545,
1651, 1662, 1802, 1815, 1855, 1866, 1883, 4403, 4404).
226
5.1.4 Composição do Quadro de Empregados Inativos e
Pensionistas
Segundo as orientações constantes do Manual de Orientação para a realização da
Prestação de Contas Ordinária Anual de 2014, divulgado pelo Departamento
Nacional do SENAI, o item em questão não se aplica à natureza jurídica do
SENAI-SP.
5.1.5
Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
5.1.5.1 Educação Continuada – Desenvolvimento de Recursos
Humanos
O desdobramento do objetivo estratégico “desenvolver competências para
transformar a estratégia em ação”, estabelecido no Mapa Estratégico da Entidade,
deve ocorrer no sentido de “identificar, antecipar e desenvolver as competências
que viabilizem o atendimento das prioridades estratégicas institucionais”. Com
base nisso, os principais indicadores estratégicos e auxiliares para o gerenciamento
dos processos de Recursos Humanos priorizam o acompanhamento do
desenvolvimento de competências.
O primeiro indicador elencado no painel do Mapa Estratégico do SENAI-SP é o
percentual de colaboradores capacitados. Para o ano de 2014, foi estabelecida a
meta de 85%, a qual não foi cumprida, como se pode observar na tabela a seguir.
Este resultado é consequência da ampliação no quadro de pessoal durante o
exercício em questão (1.496 colaboradores), causando portanto impacto
significativo para o cumprimento deste objetivo.
Tabela 92 - Índice de Capacitação de Colaboradores (1)
Indicador
Índice de Capacitação de
Colaboradores
2013
2014
Realizado
Planejado
Realizado
84,8%
85,0%
66,3%
Metodologia
2013
2014
Total de colaboradores
capacitados
5.331
5.162
Total de colaboradores
6.284
7.780
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
Obs.: O total de colaboradores no exercício corresponde ao quadro de 31/12/2014.
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
227
A tabela a seguir demonstra o referido índice de capacitação, detalhado por
categoria funcional.
Tabela 93 - Participação dos Colaboradores em Programas de Treinamento,
Segundo Categoria Funcional (1)
Total de
Funcionários
Participações
Horas de
Treinamento
Funcionários
Capacitados
Gerencial
214
862
10.405
189
Supervisão
504
1.795
34.585
507
Técnico
966
1.982
42.500
743
Docente (especial/geral)
4.687
6.815
216.444
2.901
Administrativo/Operacional
1.409
1.395
20.224
822
7.780
12.849
324.158
5.162
Categoria Funcional
Total
Funcionários Capacitados/Total de Funcionários (%)
66,3%
Participações em Programas /Funcionários Capacitados
2,5
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos)
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
Aprofundando a questão do desenvolvimento de competências dos colaboradores, a
tabela abaixo demonstra o número de participações e treinandos-hora nos
programas realizados em 2014, frente aos resultados auferidos no exercício
anterior.
Tabela 94 - Evolução das Participações em Programas de Treinamento
Total de Participações (1)
Treinandos-Hora
2013
2014
Variação (%)
2013
2014
Variação (%)
16.881
12.849
-23,9
492.402
324.158
-34,2
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
Um colaborador pode participar de mais de uma programação.
(1)
A redução no número de participações e tempo médio de capacitação decorre da
expansão do quadro de pessoal, conforme comentado anteriormente.
Tabela 95 - Tempo Médio de Capacitação (1)
Elemento
Horas de Treinamento
Total de Funcionários Capacitados (a)
Tempo Médio de Capacitação
2013
2014
492.402
324.158
5.331
5.162
92h22mim
62h47min
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
Um colaborador pode participar de mais de uma programação.
(1)
228
Tabela 96 - Investimento em T&D por funcionário capacitado (1)
Elemento
Investimento em T&D (R$)
Total de Funcionários Capacitados
Investimento em T&D, por
funcionário capacitado
2013
2014
9.927.506,46
8.181.096,05
Variação (%)
2014/2013
-17,6
5.331
5.162
-3,2
R$ 1.862,22
R$ 1.584,86
-14,9
Metodologia do Indicador
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
(1)
O percentual de “Docentes de Formação Geral”, “Docentes de Formação Especial”
e “Técnicos” capacitados no período constitui mais um indicador empregado para
avaliar o cumprimento do objetivo que trata da gestão de pessoas no Mapa
Estratégico da Entidade. Como estão diretamente envolvidas na oferta dos produtos
e serviços da instituição, tais categorias são consideradas críticas. Como já
mencionado, o ano de 2014 foi marcado pela grande expansão no Quadro de
Pessoal, o que resultou, para esta modalidade de cargos, um crescimento de 40,0%.
Desta forma, o investimento em treinamento e capacitação para tais profissionais,
considerada prioridade para o SENAI-SP, manteve o patamar de realização de 2013
(3,6 mil técnicos e docentes capacitados).
Tabela 97 - Índice de Capacitação de Docentes e Técnicos (1)
Elemento
2013
Total de Docentes e Técnicos Capacitados
3.695
Total de Docentes e Técnicos
4.067
Índice de Capacitação de Docentes e Técnicos
90,9%
2014
Planejado
Realizado
3.644
90,0%
5.653
64,5%
Metodologia do Indicador
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
(1)
Ainda no âmbito do objetivo estratégico “desenvolver as competências para
transformar a estratégica em ação”, a aplicabilidade dos treinamentos foi outro
indicador estabelecido para acompanhar sua execução.
229
Este indicador monitora a efetividade dos esforços destinados à capacitação de
pessoal, traduzindo, de fato, seu efeito sobre os processos de trabalho e o
desenvolvimento de competências.
Nota-se que o indicador “Aplicabilidade” superou a meta proposta para o período
em 18,9 pontos percentuais. As avaliações dos Programas de Treinamento
fornecem, além da aplicabilidade do conteúdo vivenciado, o grau de satisfação dos
treinandos com os programas aos quais foram submetidos. Tal indicador,
empregado como auxiliar na gestão dos processos empreendidos nesse campo, tem
como meta 90% de satisfação. Tal resultado representa, com base nos parâmetros
definidos pelo SENAI-SP (vide tópico 2.5), o cumprimento, e a evolução em
relação ao período anterior, das metas firmadas.
Tabela 98 - Aplicabilidade dos Treinamento: Fatores de Avaliação dos
Programas Realizados (1)
Realização
Fatores de Avaliação de Programas de
Treinamento
Índices Médios
2013
2014
Finalidade do Programa de Treinamento
62,8%
90,9%
Conteúdo Programático
90,1%
91,3%
Logística
86,6%
90,7%
Docentes/Facilitadores
93,9%
95,1%
91,5%
88,9%
Meta 2014
1- Satisfação
2 - Aplicabilidade
90,0%
70,0%
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
O acompanhamento do percentual de realização dos programas de treinamento
previstos para o período, com base nos levantamentos realizados sobre
necessidades de treinamento, também configura importante referencial de gestão
para a Entidade. A meta anual é garantir a execução de 70,0% dos treinamentos
previstos para a instituição, valor este atingido, como é possível observar na tabela
abaixo.
Tabela 99 - Percentual de Realização de Programas de Desenvolvimento de
Pessoal (1)
2013
2014
Realizado
Planejado
Realizado
71,5%
70,0%
71,5%
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
(1)
A Matriz de Indicadores Estratégicos e Indicadores Auxiliares do SENAI-SP, juntamente com os
padrões adotados para avaliação do cumprimento das metas, está apresentada no tópico 2.5 do presente
documento.
230
As próximas tabelas detalham as ações de desenvolvimento dos recursos humanos
do SENAI-SP em 2014, evidenciando a evolução dos programas ministrados nos
dois últimos anos e qualificando os programas de treinamento envolvidos nessas
ações.
Tabela 100 - Programas de Aperfeiçoamento no Exterior
Funcionários Capacitados
Categoria Funcional
2013
2014
Horas de Treinamento
Variação
2013
%
Variação
2014
%
Gerencial
10
9
-10,0
568
404
-28,9
Supervisão
15
20
33,3
808
1452
79,7
Técnico
24
27
12,5
1.224
2764
125,8
Docente
37
39
5,4
1.680
2112
25,7
Administrativa/Operacional
0
0
-
0
0
-
86
95
10,5
4.280
6.732
57,3
Total
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
Tabela 101 - Principais Programas de Desenvolvimento de Pessoas, por Área
Área
Programação
Portal Educacional - Uma ferramenta para o docente
A educação profissional e a inclusão de pessoas com deficiência
Aprendizagem mediada
Didático Pedagogia
Elaboração e avaliação de situação problema
Estratégias e técnicas de ensino e aprendizagem
Modelo PETRA de formação profissional - formação orientada para projeto de
transferência
Prática Pedagógica para cursos estruturados com base em competências
Atualização tecnológica de docentes - Celulose e Papel
Atualização tecnológica de docentes - Eletroeletrônica
Tecnologia
Atualização tecnológica de docentes - Logística
Especialista em sistema ciclo diesel
Especialização em docência na educação profissional e tecnológica
Analise e solução de problemas
Confiabilidade metrológica e calibração de instrumentos
Qualidade
NR-12 - Sistemas e dispositivos elétricos de segurança aplicados a maquinas e
equipamentos
Prevenção de acidentes e doenças profissionais
Encontro de comissões do código de ética
Meio Ambiente
Sistema de gestão da qualidade e meio ambiente
Encontro técnico - Planejamento 2015 do SENAI-SP
Gerencial
Encontro técnico de Diretores do SENAI
Feedback - Uma ferramenta eficaz para gestão de pessoas
231
Área
Programação
Visita técnica e treinamento na BMW Motorrad
3° Encontro Executivo Microsoft - Educação
35th Feuerstein International Summer Workshop
Visita técnica à matriz da empresa Magnetti Marelli,
Feira Premiere Vision, Modamont e Le Cuir + Museu de Artes Decorativas + Museu da
Moda
Feira Lineapelle + Museu Salvatore Ferragamo + Museu Gucci
Feira Baselworld + Vitra Design Museum
IV Congresso Ibero-Americano de Política da Educação e VII Congresso Luso
Brasileiro de Política e Administração da Educação
Conferência Anual INTEROP 2014
Projeto de Estágio junto ao Cégepe Internacional(Saint Jérôme) e ao Collége
Montemorency
Helicopter Operator Management
Feira Analytica e Visita técnica ao Deutsches Museum e ao Museu da BMW
Feira Hannover Messe e Visitas técnicas à Festo e ao Instituto Fraunhofer
JEC Europe
Conferência "Reliable Plant 2014", visita técnica ao laboratório "Southwest Research
Institute" e treinamento "Como interpretar um Resultado de Óleo
OTC Houston 2014 - Offshore Technology Conference
Feira Interpack e visita técnica à Heidelberger Druckmaschien e à Sheetfed GMBH
Missão Internacional para Holanda - Visita à TNO
Feira Intersolar Europe 2014 e Visita Técnia Instituto Fraunhofer IAT e BMW Museum
Techtextil North America
60ª Edição da Conferência CPSI
Aperfeiçoamento
no Exterior
Feira EPHJ/EPMT/SMT e Visita Técnica Visita Técnica a "Escola Politécnica Federal
de Lausanne" e a empresa "Schaublin S.A."
Feira IFT Annual Meeting & Food Expo
PrintPromotion
Pós Graduação França
BIM X DECONCIC (Modelagem da Informação da Construção)
IUFOST 2014
Feira Innotrans + Visitas Técnicas
ProBiogás - Projeto Brasil Alemanha
Conferência Anual de Robótica IEEE - IROS
Feira Automechanika e Visita Ténica a BMW
Graph Expo 2014 + Visitas Técnicas
22ª Feira e Conferência "World of Learning"
UIBC Congress - International Union of Bakers and Confectioners
Intercâmbio em Segurança e Saúde do Trabalho
Feira Internacional "23rd FAKUMA - International Trade Fair"
Feira Internacional de Metalurgia "61 Technical Conference & Equipment"
Feira Internacional "Chillventa" de Refrigeração
Simpósio Internacional ISA Process Control & Safety
Feira Industrial "Motek Messe"
Feira "26th International Trade Fair for Electronic, Systems and Applications"
"Euronaval" - Encontro Internacional do Setor Marítimo/Portuário
"EuroMold" - Feira Mundial de Moldes e Ferramentas, Design e Desenvolvimento de
Aplicativos
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
232
5.1.5.2 Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais
A ação da área de serviço social e de medicina do trabalho é fundamental para a
formação de um quadro de empregados compatível com os requerimentos dos
processos de trabalho institucionais, bem como para a melhoria e controle da saúde
e qualidade de vida dos mesmos.
Para tanto, as intervenções realizadas pelas equipes que integram esse segmento
têm como objetivo contribuir para a qualidade de vida e produtividade dos
funcionários do SENAI-SP, administrando possíveis conflitos e dificuldades de
ordem profissional ou pessoal, empreendendo medidas e atividades focadas na
promoção e na preservação da saúde do trabalhador.
As tabelas apresentadas a seguir demonstram as ações empreendidas nesse âmbito
em 2014 pela Instituição.
Tabela 102 - Índice de ações corretivas sobre acidentes de trabalho
Elemento
2013
2014
Meta 2014
Avaliação dos Ambientes de trabalho para realização de
ajustes e correções (a)
212
138
89
Acidentes de Trabalho (b)
99
76
89
2,14
1,82
1,00
Ações de Trabalho versus Acidentes de Trabalho (a/b)
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
Tabela 103 - Ações do Serviço Social
Tipo de Atendimento
2013
2014
Var. %
2.400
2.827
17,8
Visita Domiciliar
3
12
300,0
Visita Hospitalar
3
6
100,0
Entrevista/Acompanhamento de casos
205
602
193,7
Assessoria a gerentes (chefias)
500
301
-39,8
Participantes nas palestras do Programa
12
15
25,0
3.123
3.763
20,5
Funcionário/dependente
Total
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
Tabela 104 - Ações de Medicina do Trabalho
Procedimentos
Acidentes do Trabalho
Admissionais
2013
2014
Var. %
25
4
-84,0
301
277
-8,0
1.167
1.424
22,0
Demissionais
111
332
199,1
Retorno ao Trabalho
96
78
-18,8
Consultas
583
359
-38,4
3.443
2.409
-30,0
5.726
4.883
-14,7
Periódicos
Atividades de enfermagem
Total
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
233
Em atendimento aos procedimentos institucionais estabelecidos, o SENAI-SP
monitora os casos de acidentes ocorridos com seus funcionários, terceiros e
clientes, registrando os casos pertinentes em um sistema que colabora para o
tratamento, manutenção e acompanhamento das ocorrências, além de auxiliar na
prevenção de novas ocorrências.
Tabela 105 - Ações de Segurança no Trabalho
Especificação Avaliação Ambiental
Total
Manutenção e revisão do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA
93
Avaliação dos Níveis de Pressão Sonora - NPS
Elaboração de Laudos Técnicos das Condições Ambientais de Trabalho LTCAT
Elaboração de quesitos e/ou laudos em casos de ações trabalhistas atendendo
solicitação da Diretoria Jurídica
93
Elaboração e emissão do Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP
8
16
1398
Realização de treinamento para componentes da CIPA
93
Total
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
1701
5.1.5.3 Seleção, contratação, remuneração e carreiras
No âmbito das contratações de novos funcionários e das movimentações internas de
recursos humanos, as ações da Entidade ocorrem por meio de processos seletivos
baseados no perfil profissional e requisitos específicos de cada posição, contando
inclusive, com instituições externas especializadas em prestação de serviços de
recrutamento e seleção de pessoal, contratadas mediante processo licitatório.
Tabela 106 - Editais de Provimento
Editais (1)
2013
2014
Administrativos
14
10
Manutenção e Serviços Gerais
52
42
Docentes – Instrutores, Professores e Técnicos de
Ensino.
119
89
Assistentes e Auxiliares Técnicos
18
32
Técnicos Especializados
40
30
Total
243
203
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos).
(1)
Um edital pode conter mais de uma vaga.
234
5.2 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA EMPREGADA E
CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS
5.2.1 Informações sobre a Contratação de Serviços de
Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pelo SENAI-SP
Quadro 21 - Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza, Higiene e
Vigilância Ostensiva
Unidade Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-SP
CNPJ: 03.774.819/0001-02
Informações sobre o contrato
Identificação do
Contrato
2011
L
O
1
05.241.042/0001-38
01/05/2014
31/08/2014
26
26
E
2014
L
O
2
09.132.935/0001-04
01/09/2014
31/08/2015
26
26
A
2013
L
O
3
10.299.731/0001-33
15/05/2014
14/11/2014
8
8
E
2014
L
O
4
10.683.848/0001-16
18/11/2014
17/02/2015
8
8
A
2013
L
O
5
07.232.710/0001-54
05/03/2013
04/03/2014
7
7
A
2014
L
O
6
10.683.848/0001-16
05/03/2014
04/03/2015
7
7
A
2013
L
O
7
08.431.441/0001-50
15/02/2014
14/02/2015
9
9
P
2011
L
O
8
10.299.731/0001-33
27/06/2014
14/11/2014
22
22
E
2014
L
O
9
10.683.848/0001-16
18/11/2014
17/02/2015
19
19
A
2012
L
O
10
10.299.731/0001-33
10/07/2014
14/11/2015
31
31
E
2014
L
O
11
10.683.848/0001-16
18/11/2014
17/02/2015
31
31
A
2011
L
O
12
46.367.959/0001-60
01/12/2014
30/11/2015
8
8
P
2014
L
O
13
05.241.042/0001-38
09/04/2014
08/07/2014
6
6
E
2014
L
O
14
04.057.571/0001-13
09/07/2014
08/07/2015
6
6
A
2012
L
O
15
10.299.731/0001-33
15/02/2014
14/11/2014
2
2
E
2014
L
O
16
10.683.848/0001-16
18/11/2014
17/02/2015
2
2
A
2012
L
O
17
07.232.710/0001-54
15/05/2014
14/05/2015
8
8
P
2012
L
O
18
05.869.639/0001-21
03/01/2014
02/01/2015
9
9
P
2012
L
O
19
07.232.710/0001-54
07/01/2014
06/01/2015
20
20
P
2014
L
O
20
10.683.848/0001-16
05/03/2014
04/03/2015
30
30
A
2013
L
O
21
08.431.441/0001-50
10/07/2014
09/07/2015
14
14
P
2012
L
O
22
07.232.710/0001-54
06/09/2014
05/09/2015
3
3
P
2010
L
O
23
03.206.234/0001-88
01/12/2014
30/11/2015
38
38
P
2013
L
O
24
09.132.935/0001-04
05/03/2014
04/04/2014
7
7
P
2014
L
O
25
10.683.848/0001-16
05/04/2014
04/04/2015
7
7
A
2012
L
O
26
07.232.710/0001-54
06/03/2014
05/03/2015
2
2
P
2012
L
O
27
09.132.935/0001-04
19/05/2014
18/06/2014
17
17
E
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
Fim
P
C
Situação
Área
Empresa
contratada (CNPJ)
Natureza
Ano do Contrato
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
P C P C
235
Identificação do
Contrato
2014
L
O
28
09.132.935/0001-04
19/06/2014
18/06/2015
17
17
A
2010
L
O
29
03.206.234/0001-88
01/12/2013
30/11/2014
14
14
P
2010
L
O
30
03.206.234/0001-88
01/12/2014
30/11/2015
14
14
P
2012
L
O
31
08.487.518/0001-03
02/01/2014
01/01/2015
15
15
P
2011
L
O
32
46.367.959/0001-60
01/07/2014
30/06/2015
5
5
P
2012
L
O
33
10.299.731/0001-33
01/10/2014
30/09/2015
2
2
E
2014
L
O
34
10.683.848/0001-16
18/11/2014
17/02/2015
2
2
A
2012
L
O
35
10.299.731/0001-33
01/03/2014
14/11/2014
19
19
E
2014
L
O
36
10.683.848/0001-16
18/11/2014
17/02/2015
19
19
A
2012
L
O
37
00.152.070/0001-65
01/05/2014
30/07/2014
7
7
E
2014
L
O
38
10.299.731/0001-33
31/07/2014
14/11/2014
7
7
E
2014
L
O
39
10.683.848/0001-16
18/11/2014
17/02/2015
7
7
A
2011
L
O
40
04.335.887/0001-20
17/10/2014
16/10/2015
14
14
P
2010
L
O
41
46.367.959/0001-60
01/12/2014
30/11/2015
13
13
P
2012
L
O
42
00.152.070/0001-65
02/02/2014
01/02/2015
7
7
P
2013
L
O
43
10.299.731/0001-33
03/01/2014
02/01/2015
15
15
E
2014
L
O
44
10.683.848/0001-16
18/11/2014
17/02/2015
15
15
A
2011
L
O
45
46.367.959/0001-60
01/07/2014
30/06/2015
4
4
P
2012
L
O
46
05.241.042/0001-38
09/04/2014
08/07/2014
11
11
E
2014
L
O
47
04.057.571/0001-13
09/07/2014
08/07/2015
13
13
A
2012
L
O
48
05.241.042/0001-38
09/04/2014
08/07/2014
6
6
E
2014
L
O
49
04.057.571/0001-13
09/07/2014
08/07/2015
6
6
A
2013
L
O
50
07.232.710/0001-54
07/11/2014
06/11/2015
11
11
P
2013
L
O
51
10.299.731/0001-33
29/04/2014
14/11/2014
13
13
E
2014
L
O
52
10.683.848/0001-16
28/11/2014
27/02/2015
13
13
A
2014
L
O
53
04.057.571/0001-13
17/10/2014
16/10/2015
10
10
A
2014
L
O
54
10.683.848/0001-16
04/04/2014
03/04/2015
14
14
A
2013
L
O
55
00.981.226/0001-10
27/06/2014
26/06/2015
14
14
P
2013
L
O
56
10.683.848/0001-16
21/11/2014
20/11/2015
14
14
P
2014
L
O
57
09.132.935/0001-04
01/06/2014
31/05/2015
2
2
A
2011
L
O
58
05.869.639/0001-21
01/08/2014
31/07/2015
16
16
P
2014
L
O
59
13.984.425/0001-24
01/10/2014
30/09/2015
14
14
A
2013
L
O
60
10.299.731/0001-33
01/01/2014
17/11/2014
2
2
E
2014
L
O
61
10.683.848/0001-16
18/11/2014
17/02/2015
2
2
A
2012
L
O
62
07.232.710/0001-54
15/05/2014
14/05/2015
12
12
P
2012
L
O
63
07.232.710/0001-54
05/03/2014
04/03/2015
4
4
P
2012
L
O
64
07.232.710/0001-54
01/08/2014
31/07/2015
2
2
P
2010
L
O
65
07.232.710/0001-54
01/11/2014
31/10/2015
3
3
P
2014
L
O
66
10.683.848/0001-16
20/03/2014
19/06/2014
14
14
E
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
Fim
P
C
Situação
Área
Empresa
contratada (CNPJ)
Natureza
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
P C P C
236
Identificação do
Contrato
2014
L
O
67
11.015.977/0001-07
20/06/2014
19/06/2015
14
14
A
2010
L
O
68
03.206.234/0001-88
01/12/2014
30/11/2015
10
10
P
2012
L
O
69
08.487.518/0001-03
02/01/2014
01/01/2015
7
7
P
2012
L
O
70
05.869.639/0001-21
10/11/2014
09/11/2015
7
7
P
2013
L
O
71
10.299.731/0001-33
30/04/2014
14/11/2014
23
23
E
2014
L
O
72
04.544.668/0001-50
18/11/2014
17/02/2015
23
23
A
2012
L
O
73
00.152.070/0001-65
18/04/2013
31/05/2014
2
2
E
2014
L
O
74
11.015.977/0001-07
01/06/2014
31/05/2015
2
2
A
2011
L
O
75
04.235.168/0001-37
01/06/2014
31/05/2015
12
12
P
2012
L
O
76
00.152.070/0001-65
13/05/2014
31/05/2014
6
6
E
2014
L
O
77
05.912.971/0001-21
01/06/2014
31/05/2015
9
9
A
2011
L
O
78
10.299.731/0001-33
24/12/2013
14/11/2014
13
13
E
2014
L
O
79
09.132.935/0001-04
18/11/2014
17/02/2015
13
13
A
2013
L
O
80
10.299.731/0001-33
29/04/2014
28/04/2015
2
2
E
2013
L
O
81
08.543.708/0001-09
27/06/2014
26/06/2015
11
11
P
2013
L
O
82
09.132.935/0001-04
29/04/2014
28/04/2015
16
16
P
2013
L
O
83
08.543.708/0001-09
09/12/2013
19/11/2014
9
9
E
2014
L
O
84
09.132.935/0001-04
20/11/2014
19/11/2015
9
9
A
2011
L
O
85
10.299.731/0001-33
01/01/2014
14/11/2014
14
14
E
2014
L
O
86
07.232.710/0001-54
01/12/2014
28/02/2015
14
14
A
2013
L
O
87
10.299.731/0001-33
01/07/2014
14/11/2014
4
4
E
2014
L
O
88
08.543.708/0001-09
10/07/2014
09/07/2015
6
6
A
2014
L
O
89
07.725.533/0001-80
05/10/2014
04/10/2015
4
4
A
2012
L
O
90
04.544.668/0001-50
17/01/2014
16/01/2015
11
11
P
2014
L
O
91
09.132.935/0001-04
21/07/2014
20/07/2015
7
7
A
2014
L
O
92
05.869.639/0001-21
03/02/2014
02/02/2015
13
13
A
2012
L
O
93
07.232.710/0001-54
26/03/2014
25/03/2015
8
8
P
2012
L
O
94
07.232.710/0001-54
22/02/2014
21/02/2015
8
8
P
2012
L
O
95
05.869.639/0001-21
04/04/2014
03/04/2015
12
12
P
2014
L
O
96
10.299.731/0001-33
02/01/2014
14/11/2014
4
4
E
2014
L
O
97
04.544.668/0001-50
18/11/2014
17/02/2015
4
4
A
2013
L
O
98
00.152.070/0001-65
02/01/2014
05/06/2014
9
9
E
2014
L
O
99
10.683.848/0001-16
06/06/2014
05/09/2014
9
9
E
2014
L
O
100
13.984.425/0001-24
06/09/2014
05/09/2015
9
9
A
2014
L
O
101
09.132.935/0001-04
10/03/2014
09/03/2015
2
2
A
2012
L
O
102
00.152.070/0001-65
04/04/2014
31/05/2014
6
6
E
2014
L
O
103
05.912.971/0001-21
01/06/2014
31/05/2015
20
20
A
2014
L
O
104
08.431.441/0001-50
01/09/2014
31/08/2015
4
4
A
2013
L
O
105
10.299.731/0001-33
01/01/2014
31/12/2014
7
7
E
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
Fim
P
C
Situação
Área
Empresa
contratada (CNPJ)
Natureza
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
P C P C
237
Identificação do
Contrato
2014
L
O
106
09.132.935/0001-04
18/11/2014
17/02/2015
7
7
A
2012
L
O
107
05.241.042/0001-38
15/03/2013
14/07/2014
14
14
E
2014
L
O
108
04.057.571/0001-13
15/07/2014
14/07/2015
14
14
A
2011
L
O
109
03.206.234/0001-88
17/12/2014
16/12/2015
15
15
P
2013
L
O
110
08.850.292/0001-63
10/07/2014
09/07/2015
13
13
P
2013
L
O
111
11.015.977/0001-07
29/04/2014
28/04/2015
10
10
P
2014
L
O
112
04.544.668/0001-50
21/07/2014
20/07/2015
13
13
A
2012
L
O
113
07.232.710/0001-54
01/09/2014
31/08/2015
2
2
P
2011
L
O
114
05.869.639/0001-21
27/06/2014
26/06/2015
5
5
P
2013
L
O
115
05.869.639/0001-21
13/02/2014
12/02/2015
5
5
P
2013
L
O
116
05.869.639/0001-21
13/02/2014
12/02/2015
17
17
P
2014
L
O
117
11.015.977/0001-07
15/04/2014
14/04/2015
5
5
A
2013
L
O
118
05.869.639/0001-21
09/01/2015
08/01/2016
5
5
P
2012
L
O
119
10.299.731/0001-33
17/01/2014
14/11/2014
12
12
E
2014
L
O
120
08.543.708/0001-09
02/12/2014
01/03/2015
12
12
A
2013
L
O
121
07.210.079/0001-24
01/02/2014
31/01/2015
5
5
P
2013
L
O
122
01.456.620/0001-00
18/04/2014
17/04/2015
9
9
P
2014
L
O
123
08.543.708/0001-09
01/07/2014
30/06/2015
3
3
A
2014
L
O
124
04.544.668/0001-50
26/01/2014
25/01/2015
8
8
A
2013
L
O
125
00.152.070/0001-65
15/05/2013
14/05/2014
11
11
P
2013
L
O
126
00.152.070/0001-65
15/05/2014
14/07/2014
11
11
E
2014
L
O
127
11.015.977/0001-07
15/07/2014
14/07/2015
11
11
A
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
Fim
P
C
Situação
Área
Empresa
contratada (CNPJ)
Natureza
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
P C P C
2011
L
O
128
06.279.924/0001-55
05/04/2014
04/05/2015
8
8
P
2013
V
O
129
07.447.107/0001-21
26/05/2013
20/03/2014
12
12
E
2014
V
O
130
08.229.652/0001-04
21/03/2014
20/06/2014
12
12
E
2014
V
O
131
08.229.652/0001-04
21/06/2014
20/06/2015
12
12
A
2012
V
O
132
00.332.087/0001-02
01/07/2014
30/06/2015
3
3
P
2014
V
O
133
10.928.126/0001-84
03/01/2014
02/01/2015
6
6
A
2011
V
O
134
10.928.126/0001-84
01/12/2014
30/11/2015
4
4
P
2014
V
O
135
08.229.652/0001-04
01/08/2014
31/07/2015
4
4
A
2013
V
O
136
08.229.652/0001-04
01/01/2015
31/12/2015
4
4
P
2012
V
O
137
07.447.264/0001-37
11/08/2014
10/08/2015
17
17
P
2012
V
O
138
08.229.652/0001-04
22/07/2014
21/07/2015
6
6
P
2012
V
O
139
07.447.264/0001-37
11/08/2014
10/08/2015
7
7
P
2013
V
O
140
08.229.652/0001-04
16/06/2014
15/06/2015
4
4
P
2013
V
O
141
00.332.087/0001-02
01/12/2014
30/11/2015
6
6
P
2013
V
O
142
08.229.652/0001-04
01/06/2014
31/05/2015
4
4
P
2012
V
O
143
08.229.652/0001-04
22/07/2014
21/07/2015
4
4
P
238
Identificação do
Contrato
2012
V
O
144
08.229.652/0001-04
01/07/2014
30/06/2015
10
10
P
2012
V
O
145
08.229.652/0001-04
25/07/2014
24/07/2015
3
3
P
2011
V
O
146
07.447.264/0001-37
01/10/2014
30/09/2015
12
12
P
2011
V
O
147
07.447.107/0001-21
20/03/2013
19/03/2014
3
3
E
2014
V
O
148
08.229.652/0001-04
24/03/2014
23/06/2014
3
3
E
2014
V
O
149
08.229.652/0001-04
24/06/2014
23/06/2015
3
3
A
2013
V
O
150
08.752.749/0001-05
01/06/2014
31/05/2015
4
4
P
2014
V
O
151
08.229.652/0001-04
01/06/2014
31/05/2015
3
3
A
2012
V
O
152
00.332.087/0001-02
01/07/2014
30/06/2015
5
5
P
2012
V
O
153
07.447.107/0001-21
01/06/2013
21/03/2014
4
4
E
2014
V
O
154
08.229.652/0001-04
22/03/2014
21/06/2014
4
4
E
2014
V
O
155
08.229.652/0001-04
22/06/2014
21/06/2015
4
4
A
2013
V
O
156
08.752.749/0001-05
06/03/2014
05/03/2015
4
4
P
2012
V
O
157
00.332.087/0001-02
01/07/2014
30/06/2015
5
5
P
2012
V
O
158
07.447.107/0001-21
20/06/2013
20/03/2014
4
4
E
2014
V
O
159
08.229.652/0001-04
21/03/2014
20/06/2014
4
4
E
2014
V
O
160
08.229.652/0001-04
20/06/2014
19/06/2015
4
4
A
2013
V
O
161
07.447.107/0001-21
01/03/2013
23/03/2014
6
6
E
2014
V
O
162
00.332.087/0001-02
24/03/2014
23/06/2014
6
6
E
2014
V
O
163
00.332.087/0001-02
24/06/2014
23/06/2015
6
6
A
2012
V
O
164
08.229.652/0001-04
01/06/2014
31/05/2015
7
7
P
2012
V
O
165
08.818.229/0001-40
01/12/2014
30/11/2015
4
4
P
2012
V
O
166
07.447.264/0001-37
11/08/2014
10/08/2015
7
7
P
2011
V
O
167
08.229.652/0001-04
26/11/2014
25/11/2015
8
8
P
2012
V
O
168
07.447.107/0001-21
01/06/2013
20/03/2014
4
4
E
2014
V
O
169
08.229.652/0001-04
21/03/2014
20/06/2014
4
4
E
2014
V
O
170
08.229.652/0001-04
21/06/2014
20/06/2015
4
4
A
2013
V
O
171
08.229.652/0001-04
02/04/2014
01/04/2015
4
4
P
2012
V
O
172
07.447.107/0001-21
13/05/2013
24/03/2014
4
4
E
2014
V
O
173
00.332.087/0001-02
25/03/2014
24/06/2014
3
3
E
2014
V
O
174
00.332.087/0001-02
24/06/2014
23/06/2015
3
3
A
2014
V
O
175
00.332.087/0001-02
01/06/2014
31/05/2015
4
4
A
2012
V
O
176
08.818.229/0001-40
17/12/2014
16/12/2015
4
4
P
2014
V
O
177
10.928.126/0001-84
01/04/2014
31/03/2015
4
4
A
2013
V
O
178
10.928.126/0001-84
21/10/2014
20/10/2015
4
4
P
2012
V
O
179
07.447.107/0001-21
13/05/2013
20/03/2014
4
4
E
2014
V
O
180
08.229.652/0001-04
21/03/2014
20/06/2014
4
4
E
2014
V
O
181
05.137.100/0001-88
21/06/2014
20/06/2015
4
4
A
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
Fim
P
C
Situação
Área
Empresa
contratada (CNPJ)
Natureza
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
P C P C
239
Identificação do
Contrato
2012
V
O
182
00.332.087/0001-02
01/07/2014
30/06/2015
4
4
P
2012
V
O
183
08.229.652/0001-04
01/07/2014
30/06/2015
4
4
P
2013
V
O
184
08.229.652/0001-04
17/12/2014
16/12/2015
4
4
P
2012
V
O
185
08.229.652/0001-04
22/07/2014
21/07/2015
5
5
P
2013
V
O
186
05.457.677/0001-77
17/12/2014
16/12/2015
4
4
P
2012
V
O
187
07.447.107/0001-21
01/04/2013
24/03/2014
4
4
E
2014
V
O
188
00.332.087/0001-02
25/03/2014
24/06/2014
4
4
E
2014
V
O
189
00.332.087/0001-02
25/06/2014
24/06/2015
4
4
A
2011
V
O
190
08.818.229/0001-40
01/12/2013
30/11/2014
6
6
P
2011
V
O
191
08.818.229/0001-40
01/12/2014
30/11/2015
6
6
P
2012
V
O
192
07.447.107/0001-21
01/06/2013
20/03/2014
4
4
E
2014
V
O
193
08.229.652/0001-04
21/03/2014
20/06/2014
4
4
E
2014
V
O
194
08.229.652/0001-04
21/06/2014
20/06/2015
4
4
A
2013
V
O
195
08.229.652/0001-04
26/03/2014
25/03/2015
4
4
P
2012
V
O
196
08.229.652/0001-04
10/11/2014
09/11/2015
4
4
P
2012
V
O
197
08.229.652/0001-04
13/05/2014
12/05/2015
6
6
P
2013
V
O
198
08.229.652/0001-04
01/01/2015
31/12/2015
4
4
P
2012
V
O
199
00.332.087/0001-02
01/06/2014
31/05/2015
2
2
P
2013
V
O
200
05.457.677/0001-77
13/07/2014
12/07/2015
3
3
P
2012
V
O
201
00.332.087/0001-02
01/06/2014
31/05/2015
4
4
P
2012
V
O
202
03.038.653/0001-58
26/11/2013
25/11/2014
4
4
P
2012
V
O
203
03.038.653/0001-58
26/11/2014
25/11/2015
4
4
P
2013
V
O
204
08.229.652/0001-04
06/08/2014
05/08/2015
4
4
P
2014
V
O
205
05.457.677/0001-77
20/06/2014
19/06/2015
4
4
A
2013
V
O
206
00.332.087/0001-02
16/06/2014
15/06/2015
3
3
P
2011
V
O
207
07.447.264/0001-37
15/09/2014
14/09/2015
5
5
P
2014
V
O
208
08.752.749/0001-05
09/07/2014
08/07/2015
3
3
A
2013
V
O
209
00.332.087/0001-02
06/08/2014
05/08/2015
3
3
P
2013
V
O
210
00.332.087/0001-02
26/03/2014
25/03/2015
4
4
P
2013
V
O
211
00.332.087/0001-02
06/08/2014
05/08/2015
4
4
P
2013
V
O
212
08.229.652/0001-04
01/06/2014
31/05/2015
4
4
P
2014
V
O
213
08.229.652/0001-04
24/03/2014
23/06/2014
3
3
E
2014
V
O
214
08.752.749/0001-05
24/06/2014
23/06/2015
3
3
A
2014
V
O
215
00.332.087/0001-02
23/03/2014
22/06/2014
6
6
E
2014
V
O
216
00.332.087/0001-02
23/06/2014
22/06/2015
6
6
A
2012
V
O
217
08.229.652/0001-04
01/01/2015
31/12/2015
6
6
P
2014
V
O
218
06.069.276/0001-02
20/10/2014
19/01/2015
4
4
A
2014
V
O
219
06.069.276/0001-02
01/09/2014
31/08/2015
4
4
A
2011
V
O
220
03.038.653/0001-58
01/11/2013
06/04/2014
4
4
E
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
Fim
P
C
Situação
Área
Empresa
contratada (CNPJ)
Natureza
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
P C P C
240
Identificação do
Contrato
2014
V
O
221
00.332.087/0001-02
07/04/2014
06/07/2014
4
4
E
2014
V
O
222
10.928.126/0001-84
07/07/2014
06/07/2015
8
8
A
2012
V
O
223
00.332.087/0001-02
17/12/2014
16/12/2015
3
3
P
2014
V
O
224
08.229.652/0001-04
01/03/2014
28/02/2015
4
4
A
2013
V
O
225
05.457.677/0001-77
24/11/2014
25/11/2015
4
4
P
2013
V
O
226
05.312.093/0001-03
01/08/2014
31/07/2015
5
5
P
2012
V
O
227
06.069.276/0001-02
16/02/2014
15/02/2015
6
6
P
2014
V
O
228
10.928.126/0001-84
05/05/2014
04/05/2015
6
6
A
2014
V
O
229
10.928.126/0001-84
17/12/2014
16/12/2015
4
4
A
2013
V
O
230
03.038.653/0001-58
16/02/2014
15/02/2015
7
7
P
2012
V
O
231
06.069.276/0001-02
15/08/2014
14/08/2015
4
4
P
2012
V
O
232
00.332.087/0001-02
25/07/2014
24/07/2015
5
5
P
2013
V
O
233
06.069.276/0001-02
04/05/2014
03/05/2015
7
7
P
2012
V
O
234
06.069.276/0001-02
15/08/2014
14/08/2015
4
4
P
2012
V
O
235
08.818.229/0001-40
17/12/2014
16/12/2015
5
5
P
2014
V
O
236
11.413.243/0001-78
27/01/2014
26/01/2015
3
3
A
2013
V
O
237
00.332.087/0001-02
06/08/2014
05/08/2015
5
5
P
2013
V
O
238
00.332.087/0001-02
06/08/2014
05/08/2015
4
4
P
2013
V
O
239
00.332.087/0001-02
21/05/2014
20/05/2015
3
3
P
2013
V
O
240
00.332.087/0001-02
06/08/2014
05/08/2015
4
4
P
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
Fim
P
C
Situação
Área
Empresa
contratada (CNPJ)
Natureza
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
P C P C
Observações:
Para os serviços terceirizados em questão, o SENAI-SP não exige escolaridade mínima dos funcionários
das empresas contratadas.
Legenda:
Áreas: L = Limpeza e Higiene / V = Vigilância Ostensiva
(a)
Natureza: O = Ordinária
Nível de Escolaridade: F = Ensino Fundamental / M = Ensino Médio / S = Ensino Superior / P = Prevista no
Contrato / C = Efetivamente Contratada
Situação do Contrato: A = Ativo Normal / P = Ativo Prorrogado / E = Encerrado
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
241
5.2.2
Informações sobre Locação de Mão de Obra para
Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos
do Órgão
Quadro 22 - Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra
Área
Natureza
Identificação do
Contrato
2013
2014
2014
2012
2014
2011
2014
2013
2012
2012
2012
2013
2013
2013
2012
2012
2012
2011
2011
2014
2014
2013
2014
2012
2012
2014
2014
2013
2012
2012
2014
2014
2013
2014
2014
2012
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
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E
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O
O
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O
O
O
E
O
O
E
O
O
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
Empresa
Contratada (CNPJ)
07.447.107/0001-21
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
00.332.087/0001-02
10.928.126/0001-84
10.928.126/0001-84
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
07.447.264/0001-37
08.229.652/0001-04
07.447.264/0001-37
08.229.652/0001-04
00.332.087/0001-02
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
07.447.264/0001-37
07.447.107/0001-21
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
08.752.749/0001-05
08.229.652/0001-04
00.332.087/0001-02
07.447.107/0001-21
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
08.752.749/0001-05
00.332.087/0001-02
07.447.107/0001-21
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
07.447.107/0001-21
00.332.087/0001-02
00.332.087/0001-02
08.229.652/0001-04
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
26/05/2013
21/03/2014
21/06/2014
01/07/2014
03/01/2014
01/12/2014
01/08/2014
01/01/2015
11/08/2014
22/07/2014
11/08/2014
16/06/2014
01/12/2014
01/06/2014
22/07/2014
01/07/2014
25/07/2014
01/10/2014
20/03/2013
24/03/2014
24/06/2014
01/06/2014
01/06/2014
01/07/2014
01/06/2013
22/03/2014
22/06/2014
06/03/2014
01/07/2014
20/06/2013
21/03/2014
20/06/2014
01/03/2013
24/03/2014
24/06/2014
01/06/2014
Fim
20/03/2014
20/06/2014
20/06/2015
30/06/2015
02/01/2015
30/11/2015
31/07/2015
31/12/2015
10/08/2015
21/07/2015
10/08/2015
15/06/2015
30/11/2015
31/05/2015
21/07/2015
30/06/2015
24/07/2015
30/09/2015
19/03/2014
23/06/2014
23/06/2015
31/05/2015
31/05/2015
30/06/2015
21/03/2014
21/06/2014
21/06/2015
05/03/2015
30/06/2015
20/03/2014
20/06/2014
19/06/2015
23/03/2014
23/06/2014
23/06/2015
31/05/2015
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
P
12
12
12
3
6
4
4
4
17
6
7
4
6
4
4
10
3
12
3
3
3
4
3
5
4
4
4
4
5
4
4
4
6
6
6
7
Situação
Ano do Contrato
Unidade Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-SP
CNPJ: 03.774.819/0001-02
Informações sobre o contrato
C P C P C
12
12
12
3
6
4
4
4
17
6
7
4
6
4
4
10
3
12
3
3
3
4
3
5
4
4
4
4
5
4
4
4
6
6
6
7
E
E
A
P
A
P
A
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P
P
P
P
P
P
P
P
P
P
E
E
A
P
A
P
E
E
A
P
P
E
E
A
E
E
A
P
242
Área
Natureza
Identificação do
Contrato
2012
2012
2011
2012
2014
2014
2013
2012
2014
2014
2014
2012
2014
2013
2012
2014
2014
2012
2012
2013
2012
2013
2012
2014
2014
2011
2011
2012
2014
2014
2013
2012
2012
2013
2012
2013
2012
2012
2012
2013
2014
2013
2011
2014
2013
2013
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
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1
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1
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1
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1
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1
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1
1
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1
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O
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O
O
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
Empresa
Contratada (CNPJ)
08.818.229/0001-40
07.447.264/0001-37
08.229.652/0001-04
07.447.107/0001-21
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
07.447.107/0001-21
00.332.087/0001-02
00.332.087/0001-02
00.332.087/0001-02
08.818.229/0001-40
10.928.126/0001-84
10.928.126/0001-84
07.447.107/0001-21
08.229.652/0001-04
05.137.100/0001-88
00.332.087/0001-02
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
05.457.677/0001-77
07.447.107/0001-21
00.332.087/0001-02
00.332.087/0001-02
08.818.229/0001-40
08.818.229/0001-40
07.447.107/0001-21
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
00.332.087/0001-02
05.457.677/0001-77
00.332.087/0001-02
03.038.653/0001-58
03.038.653/0001-58
08.229.652/0001-04
05.457.677/0001-77
00.332.087/0001-02
07.447.264/0001-37
08.752.749/0001-05
00.332.087/0001-02
00.332.087/0001-02
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
Situação
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
Inicio
01/12/2014
11/08/2014
26/11/2014
01/06/2013
21/03/2014
21/06/2014
02/04/2014
13/05/2013
25/03/2014
24/06/2014
01/06/2014
17/12/2014
01/04/2014
21/10/2014
13/05/2013
21/03/2014
21/06/2014
01/07/2014
01/07/2014
17/12/2014
22/07/2014
17/12/2014
01/04/2013
25/03/2014
25/06/2014
01/12/2013
01/12/2014
01/06/2013
21/03/2014
21/06/2014
26/03/2014
10/11/2014
13/05/2014
01/01/2015
01/06/2014
13/07/2014
01/06/2014
26/11/2013
26/11/2014
06/08/2014
20/06/2014
16/06/2014
15/09/2014
09/07/2014
06/08/2014
26/03/2014
P
4
7
8
4
4
4
4
4
3
3
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
5
4
4
4
4
6
6
4
4
4
4
4
6
4
2
3
4
4
4
4
4
3
5
3
3
4
P
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Fim
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Área
Natureza
Identificação do
Contrato
2013
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2014
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2014
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2014
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254
255
256
Empresa
Contratada (CNPJ)
00.332.087/0001-02
08.229.652/0001-04
08.229.652/0001-04
08.752.749/0001-05
00.332.087/0001-02
00.332.087/0001-02
08.229.652/0001-04
06.069.276/0001-02
06.069.276/0001-02
03.038.653/0001-58
00.332.087/0001-02
10.928.126/0001-84
00.332.087/0001-02
08.229.652/0001-04
05.457.677/0001-77
05.312.093/0001-03
06.069.276/0001-02
10.928.126/0001-84
10.928.126/0001-84
03.038.653/0001-58
06.069.276/0001-02
00.332.087/0001-02
06.069.276/0001-02
06.069.276/0001-02
08.818.229/0001-40
11.413.243/0001-78
00.332.087/0001-02
00.332.087/0001-02
00.332.087/0001-02
00.332.087/0001-02
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66.059.510/0001-42
10.299.731/0001-33
10.299.731/0001-33
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
10.299.731/0001-33
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
07.232.710/0001-54
66.059.510/0001-42
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10.299.731/0001-33
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
06/08/2014
01/06/2014
24/03/2014
24/06/2014
23/03/2014
23/06/2014
01/01/2015
20/10/2014
01/09/2014
01/11/2013
07/04/2014
07/07/2014
17/12/2014
01/03/2014
24/11/2014
01/08/2014
16/02/2014
05/05/2014
17/12/2014
16/02/2014
15/08/2014
25/07/2014
04/05/2014
15/08/2014
17/12/2014
27/01/2014
06/08/2014
06/08/2014
21/05/2014
06/08/2014
04/03/2014
08/12/2014
04/03/2014
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08/12/2014
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04/03/2014
08/12/2014
04/03/2014
Fim
05/08/2015
31/05/2015
23/06/2014
23/06/2015
22/06/2014
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31/12/2015
19/01/2015
31/08/2015
06/04/2014
06/07/2014
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16/12/2015
28/02/2015
25/11/2015
31/07/2015
15/02/2015
04/05/2015
16/12/2015
15/02/2015
14/08/2015
24/07/2015
03/05/2015
14/08/2015
16/12/2015
26/01/2015
05/08/2015
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20/05/2015
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Escolaridade dos
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Informações sobre o contrato
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Área
Natureza
Identificação do
Contrato
2014
2014
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2013
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2014
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295
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297
298
299
300
301
302
Empresa
Contratada (CNPJ)
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
10.299.731/0001-33
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
10.299.731/0001-33
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
66.059.510/0001-42
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10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
07.232.710/0001-54
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
10.683.848/0001-16
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
04/03/2014
04/03/2014
04/03/2014
04/03/2014
04/03/2014
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04/03/2014
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08/12/2014
04/03/2014
04/03/2014
04/03/2014
04/03/2014
04/03/2014
04/03/2014
02/01/2014
01/04/2014
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02/01/2014
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01/07/2014
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15/05/2014
00/01/1900
01/04/2014
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01/04/2014
01/07/2014
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01/04/2014
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02/01/2014
01/04/2014
01/07/2014
02/01/2014
Fim
03/03/2015
03/03/2015
03/03/2015
03/03/2015
03/03/2015
03/03/2015
03/03/2015
03/03/2015
14/11/2014
03/03/2015
03/03/2015
03/03/2015
03/03/2015
03/03/2015
03/03/2015
03/03/2015
31/03/2014
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Escolaridade dos
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contratados (a)
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Situação
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
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Empresa
Contratada (CNPJ)
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
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00.152.070/0001-65
00.152.070/0001-65
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00.152.070/0001-65
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10.683.848/0001-16
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10.683.848/0001-16
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00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
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10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
05.869.639/0001-21
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
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00.152.070/0001-65
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Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
01/04/2014
01/07/2014
02/01/2014
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Fim
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Área
Natureza
Identificação do
Contrato
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390
391
392
393
394
Empresa
Contratada (CNPJ)
08.543.708/0001-09
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
08.543.708/0001-09
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11.015.977/0001-07
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68.970.680/0001-00
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14.209.202/0001-52
14.209.202/0001-52
73.119.026/0001-27
96.241.500/0001-94
14.209.202/0001-52
00.385.603/0001-59
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14.209.202/0001-52
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73.119.026/0001-27
73.119.026/0001-27
73.119.026/0001-27
12.982.634/0001-76
73.119.026/0001-27
12.982.634/0001-76
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73.119.026/0001-27
00.024.952/0001-45
73.119.026/0001-27
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
01/07/2014
02/01/2014
01/04/2014
01/07/2014
12/01/2015
12/01/2015
12/01/2015
29/04/2014
12/01/2015
12/01/2015
12/01/2015
12/01/2015
12/01/2015
12/01/2015
12/01/2015
18/04/2014
12/01/2015
12/01/2015
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12/01/2015
12/01/2015
12/01/2015
18/07/2014
10/04/2014
23/03/2014
23/10/2014
14/08/2014
19/12/2014
28/06/2014
18/07/2014
01/11/2014
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08/01/2014
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18/07/2014
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18/07/2014
14/08/2014
01/07/2014
23/10/2014
17/07/2014
20/08/2014
14/08/2014
13/03/2014
25/11/2014
Fim
30/06/2015
31/03/2014
30/06/2014
30/06/2015
11/01/2016
11/01/2016
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28/04/2015
11/01/2016
11/01/2016
11/01/2016
11/01/2016
11/01/2016
11/01/2016
11/01/2016
17/04/2015
11/01/2016
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17/07/2015
09/04/2015
22/03/2015
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Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
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Área
Natureza
Identificação do
Contrato
2013
2014
2012
2012
2010
2014
2011
2011
2014
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2014
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438
439
440
Empresa
Contratada (CNPJ)
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73.119.026/0001-27
12.982.634/0001-76
14.209.202/0001-52
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00.385.603/0001-59
00.385.603/0001-59
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12.982.634/0001-76
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00.911.015/0001-01
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
01/12/2014
14/08/2014
18/07/2014
23/10/2014
01/05/2014
25/11/2014
10/10/2014
07/02/2014
01/11/2014
09/10/2014
15/10/2014
14/08/2014
23/10/2014
03/09/2014
10/10/2014
18/07/2014
17/08/2014
17/10/2014
01/02/2014
10/09/2014
16/04/2014
13/10/2014
18/07/2014
01/11/2014
01/05/2014
14/08/2014
13/03/2014
16/04/2014
16/04/2014
18/08/2014
18/08/2014
16/05/2014
16/05/2014
16/04/2014
05/08/2014
16/04/2014
10/10/2014
17/02/2014
10/10/2014
10/10/2014
24/11/2014
28/07/2014
20/02/2014
17/03/2014
16/04/2014
07/11/2014
Fim
30/11/2015
13/08/2015
17/07/2015
22/10/2015
24/11/2014
24/11/2015
09/10/2015
31/10/2014
31/10/2015
08/10/2015
14/10/2015
13/08/2015
22/10/2015
02/09/2015
09/10/2015
17/07/2015
16/08/2015
16/10/2015
31/01/2015
09/09/2015
15/04/2015
12/10/2015
17/07/2015
31/10/2015
30/04/2015
13/08/2015
12/03/2015
15/04/2015
15/04/2015
17/08/2015
17/08/2015
15/05/2015
15/05/2015
15/04/2015
04/08/2015
15/04/2015
09/10/2015
16/02/2015
09/10/2015
09/10/2015
23/11/2015
27/07/2015
19/02/2015
16/03/2015
15/04/2015
06/11/2015
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
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Situação
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
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Área
Natureza
Identificação do
Contrato
2011
2013
2013
2011
2010
2014
2011
2014
2014
2010
2011
2011
2014
2011
2012
2014
2012
2010
2013
2011
2011
2013
2011
2014
2013
2014
2013
2014
2013
2011
2014
2012
2014
2011
2014
2014
2012
2014
2012
2012
2012
2014
2013
2012
2010
2013
6
6
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6
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116
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119
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122
123
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126
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128
129
130
131
132
133
134
135
136
Empresa
Contratada (CNPJ)
00.911.015/0001-01
00.911.015/0001-01
00.911.015/0001-01
00.911.015/0001-01
00.911.015/0001-01
00.911.015/0001-01
07.530.006/0001-10
07.530.006/0001-10
08.762.333/0001-60
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08.762.333/0001-60
07.530.006/0001-10
00.911.015/0001-01
00.911.015/0001-01
00.911.015/0001-01
00.911.015/0001-01
00.911.015/0001-01
04.348.711/0001-02
00.911.015/0001-01
00.911.015/0001-01
00.911.015/0001-01
03.813.402/0001-01
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10.299.731/0001-33
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05.869.639/0001-21
07.232.710/0001-54
10.683.848/0001-16
08.431.441/0001-50
07.232.710/0001-54
03.206.234/0001-88
09.132.935/0001-04
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
11/05/2014
12/07/2014
01/09/2014
23/11/2014
10/09/2014
04/02/2014
13/02/2014
10/08/2014
09/10/2014
10/08/2014
13/02/2014
23/10/2014
01/11/2013
10/10/2014
10/08/2014
15/09/2014
17/12/2014
15/06/2014
29/08/2014
01/09/2014
22/10/2014
01/08/2014
01/05/2014
01/09/2014
15/05/2014
18/11/2014
05/03/2013
05/03/2014
15/02/2014
27/06/2014
18/11/2014
10/07/2014
18/11/2014
01/12/2014
09/04/2014
09/07/2014
15/02/2014
18/11/2014
15/05/2014
03/01/2014
07/01/2014
05/03/2014
10/07/2014
06/09/2014
01/12/2014
05/03/2014
Fim
10/05/2015
11/07/2015
31/08/2015
22/11/2015
09/09/2015
03/02/2015
12/02/2015
08/10/2014
08/10/2015
09/08/2015
12/02/2015
22/10/2015
31/10/2015
09/10/2015
09/08/2015
14/09/2015
16/12/2015
14/06/2015
28/08/2015
31/08/2015
21/10/2015
31/07/2015
31/08/2014
31/08/2015
14/11/2014
17/02/2015
04/03/2014
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08/07/2014
08/07/2015
14/11/2014
17/02/2015
14/05/2015
02/01/2015
06/01/2015
04/03/2015
09/07/2015
05/09/2015
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04/04/2014
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
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7
Situação
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
C P C P C
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26
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19
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249
Área
Natureza
Identificação do
Contrato
2014
2012
2012
2014
2010
2010
2012
2011
2012
2014
2012
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172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
Empresa
Contratada (CNPJ)
10.683.848/0001-16
07.232.710/0001-54
09.132.935/0001-04
09.132.935/0001-04
03.206.234/0001-88
03.206.234/0001-88
08.487.518/0001-03
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10.299.731/0001-33
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00.152.070/0001-65
10.299.731/0001-33
10.683.848/0001-16
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05.241.042/0001-38
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05.241.042/0001-38
04.057.571/0001-13
07.232.710/0001-54
10.299.731/0001-33
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07.232.710/0001-54
07.232.710/0001-54
07.232.710/0001-54
07.232.710/0001-54
10.683.848/0001-16
11.015.977/0001-07
03.206.234/0001-88
08.487.518/0001-03
05.869.639/0001-21
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
05/04/2014
06/03/2014
19/05/2014
19/06/2014
01/12/2013
01/12/2014
02/01/2014
01/07/2014
01/10/2014
18/11/2014
01/03/2014
18/11/2014
01/05/2014
31/07/2014
18/11/2014
17/10/2014
01/12/2014
02/02/2014
03/01/2014
18/11/2014
01/07/2014
09/04/2014
09/07/2014
09/04/2014
09/07/2014
07/11/2014
29/04/2014
28/11/2014
17/10/2014
04/04/2014
27/06/2014
21/11/2014
01/06/2014
01/08/2014
01/10/2014
01/01/2014
18/11/2014
15/05/2014
05/03/2014
01/08/2014
01/11/2014
20/03/2014
20/06/2014
01/12/2014
02/01/2014
10/11/2014
Fim
04/04/2015
05/03/2015
18/06/2014
18/06/2015
30/11/2014
30/11/2015
01/01/2015
30/06/2015
30/09/2015
17/02/2015
14/11/2014
17/02/2015
30/07/2014
14/11/2014
17/02/2015
16/10/2015
30/11/2015
01/02/2015
02/01/2015
17/02/2015
30/06/2015
08/07/2014
08/07/2015
08/07/2014
08/07/2015
06/11/2015
14/11/2014
27/02/2015
16/10/2015
03/04/2015
26/06/2015
20/11/2015
31/05/2015
31/07/2015
30/09/2015
17/11/2014
17/02/2015
14/05/2015
04/03/2015
31/07/2015
31/10/2015
19/06/2014
19/06/2015
30/11/2015
01/01/2015
09/11/2015
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
P
7
2
17
17
14
14
15
5
2
2
19
19
7
7
7
14
13
7
15
15
4
11
13
6
6
11
13
13
10
14
14
14
2
16
14
2
2
12
4
2
3
14
14
10
7
7
Situação
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
C P C P C
7
2
17
17
14
14
15
5
2
2
19
19
7
7
7
14
13
7
15
15
4
11
13
6
6
11
13
13
10
14
14
14
2
16
14
2
2
12
4
2
3
14
14
10
7
7
A
P
E
A
P
P
P
P
E
A
E
A
E
E
A
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P
P
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P
E
A
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A
P
E
A
A
A
P
P
A
P
A
E
A
P
P
P
P
E
A
P
P
P
250
Área
Natureza
Identificação do
Contrato
2013
2014
2012
2014
2011
2012
2014
2011
2014
2013
2013
2013
2013
2014
2011
2014
2013
2014
2014
2012
2014
2014
2012
2012
2012
2014
2014
2013
2014
2014
2014
2012
2014
2014
2013
2014
2012
2014
2011
2013
2013
2014
2012
2011
2013
2013
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
13
O
E
O
O
O
O
O
O
E
O
O
O
O
O
O
E
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O
O
O
O
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O
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O
E
O
E
O
O
O
O
O
O
E
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
Empresa
Contratada (CNPJ)
10.299.731/0001-33
04.544.668/0001-50
00.152.070/0001-65
11.015.977/0001-07
04.235.168/0001-37
00.152.070/0001-65
05.912.971/0001-21
10.299.731/0001-33
09.132.935/0001-04
10.299.731/0001-33
08.543.708/0001-09
09.132.935/0001-04
08.543.708/0001-09
09.132.935/0001-04
10.299.731/0001-33
07.232.710/0001-54
10.299.731/0001-33
08.543.708/0001-09
07.725.533/0001-80
04.544.668/0001-50
09.132.935/0001-04
05.869.639/0001-21
07.232.710/0001-54
07.232.710/0001-54
05.869.639/0001-21
10.299.731/0001-33
04.544.668/0001-50
00.152.070/0001-65
10.683.848/0001-16
13.984.425/0001-24
09.132.935/0001-04
00.152.070/0001-65
05.912.971/0001-21
08.431.441/0001-50
10.299.731/0001-33
09.132.935/0001-04
05.241.042/0001-38
04.057.571/0001-13
03.206.234/0001-88
08.850.292/0001-63
11.015.977/0001-07
04.544.668/0001-50
07.232.710/0001-54
05.869.639/0001-21
05.869.639/0001-21
05.869.639/0001-21
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Inicio
30/04/2014
18/11/2014
18/04/2013
01/06/2014
01/06/2014
13/05/2014
01/06/2014
24/12/2013
18/11/2014
29/04/2014
27/06/2014
29/04/2014
09/12/2013
20/11/2014
01/01/2014
01/12/2014
01/07/2014
10/07/2014
05/10/2014
17/01/2014
21/07/2014
03/02/2014
26/03/2014
22/02/2014
04/04/2014
02/01/2014
18/11/2014
02/01/2014
06/06/2014
06/09/2014
10/03/2014
04/04/2014
01/06/2014
01/09/2014
01/01/2014
18/11/2014
15/03/2013
15/07/2014
17/12/2014
10/07/2014
29/04/2014
21/07/2014
01/09/2014
27/06/2014
13/02/2014
13/02/2014
Fim
14/11/2014
17/02/2015
31/05/2014
31/05/2015
31/05/2015
31/05/2014
31/05/2015
14/11/2014
17/02/2015
28/04/2015
26/06/2015
28/04/2015
19/11/2014
19/11/2015
14/11/2014
28/02/2015
14/11/2014
09/07/2015
04/10/2015
16/01/2015
20/07/2015
02/02/2015
25/03/2015
21/02/2015
03/04/2015
14/11/2014
17/02/2015
05/06/2014
05/09/2014
05/09/2015
09/03/2015
31/05/2014
31/05/2015
31/08/2015
31/12/2014
17/02/2015
14/07/2014
14/07/2015
16/12/2015
09/07/2015
28/04/2015
20/07/2015
31/08/2015
26/06/2015
12/02/2015
12/02/2015
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
P
23
23
2
2
12
6
9
13
13
2
11
16
9
9
14
14
4
6
4
11
7
13
8
8
12
4
4
9
9
9
2
6
20
4
7
7
14
14
15
13
10
13
2
5
5
17
Situação
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
C P C P C
23
23
2
2
12
6
9
13
13
2
11
16
9
9
14
14
4
6
4
11
7
13
8
8
12
4
4
9
9
9
2
6
20
4
7
7
14
14
15
13
10
13
2
5
5
17
E
A
E
A
P
E
A
E
A
E
P
P
E
A
E
A
E
A
A
P
A
A
P
P
P
E
A
E
E
A
A
E
A
A
E
A
E
A
P
P
P
A
P
P
P
P
251
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período de execução
contratual das atividades
contratadas
Nível de
Escolaridade dos
trabalhadores
contratados (a)
F
M
S
Situação
Identificação do
Contrato
Natureza
Área
Ano do Contrato
Informações sobre o contrato
Inicio
Fim
P C P C P C
2014 13 O 229 11.015.977/0001-07
15/04/2014
14/04/2015 5 5
A
2013 13 O 230 05.869.639/0001-21
09/01/2015
08/01/2016 5 5
P
2012 13 O 231 10.299.731/0001-33
17/01/2014
14/11/2014 12 12
E
2014 13 E 232 08.543.708/0001-09
02/12/2014
01/03/2015 12 12
A
2013 13 O 233 07.210.079/0001-24
01/02/2014
31/01/2015 5 5
P
2013 13 O 234 01.456.620/0001-00
18/04/2014
17/04/2015 9 9
P
2014 13 O 235 08.543.708/0001-09
01/07/2014
30/06/2015 3 3
A
2014 13 O 236 04.544.668/0001-50
26/01/2014
25/01/2015 8 8
A
2013 13 O 237 00.152.070/0001-65
15/05/2013
14/05/2014 11 11
P
2013 13 O 238 00.152.070/0001-65
15/05/2014
14/07/2014 11 11
E
2014 13 O 239 11.015.977/0001-07
15/07/2014
14/07/2015 11 11
A
2011 13 O 240 06.279.924/0001-55
05/04/2014
04/05/2015 8 8
P
Observações:
(a)
Para os serviços terceirizados em questão, o SENAI-SP não exige escolaridade mínima dos funcionários
das empresas contratadas.
Legenda
Área:
Natureza:
1. Segurança;
(O) Ordinária; (E) Emergencial.
2. Transportes;
3. Informática;
Nível de Escolaridade:
4. Copeiragem;
(F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino
5. Recepção;
Superior.
6. Reprografia;
7. Telecomunicações;
Situação do Contrato:
8. Manutenção de Bens Móveis;
(A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
9. Manutenção de Bens Imóveis;
10. Brigadistas;
Quantidade de Trabalhadores:
11.Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;
(P) Prevista no Contrato; (C) Efetivamente Contratada.
12. Outras;
13. Limpeza e Higiene;
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
252
5.2.3 Composição do Quadro de Estagiários
Quadro 23 - Composição de Estagiários
Quantidade de contratos de estágio vigentes
Despesa no
Exercício
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
(em R$)
Nível de Escolaridade
1. Nível Superior
170
179
173
164
1.605.506,05
1.1 Área Fim
160
168
162
151
1.505.279,19
1.2 Área Meio
10
11
11
13
100.226,86
36
49
49
52
329.898,15
2.1 Área Fim
33
47
46
50
313.998,88
2.2 Área Meio
3
2
3
2
15.899,27
206
228
222
216
1.935.404,20
2. Nível Médio
3. Total (1+2)
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Recursos Humanos)
253
5.3
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
PROPICIADA PELO ART. 7° DA LEI 12.546/2011 E PELO ART.
2° DO DECRETO 7.828/2012
Não aplicável à natureza jurídica do SENAI-SP.
254
6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E
IMOBILIÁRIO
6.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E
LOCADOS DE TERCEIROS
6.1.1 Legislação que regula a constituição e a forma de
utilização da frota de veículos
Os veículos são conduzidos apenas por motoristas profissionais, funcionários
da Entidade. A utilização dá-se por meio de requisições formais previamente
aprovadas pelo responsável da área competente, registrando-se datas e horários
de saída e retorno, locais de saída e destino, quilometragens, passageiros,
cargas transportadas, finalidade de uso e outras informações julgadas
necessárias.
6.1.2 Importância e impacto da frota de veículos sobre
as atividades do SENAI-SP
Para atingir os objetivos das atividades finalísticas e de apoio, a utilização de
veículos da Entidade propicia agilidade no atendimento das demandas de
transporte de passageiros e cargas, especialmente considerando a grande
quantidade de unidades instaladas em todo o estado.
6.1.3 Qualificação da frota de veículos do SENAI-SP
Tabela 107 - Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade do
SENAI-SP
Grupo
Total
Passageiros
16
Carga
6
Total
22
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
255
Tabela 108 - Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos
Média anual km. rodados por
grupo
Média anual km. rodados por
veículo
Passageiros
447.555
27.972
Carga
184.630
30.772
Grupo
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
Tabela 109 - Idade média da frota, por grupo de veículos
Grupo
Idade Média
Passageiros
2
Carga
4,5
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
Tabela 110 - Custos associados à manutenção da frota
Valores em R$
Passageiros
Uso Misto
Passageiros/Carga
Carga
Total
2014
Combustíveis
126.615,55
-
115.118,69
241.734,24
Manutenção Geral
52.182,05
-
40.348,78
92.530,83
Tipo de Gasto
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
6.1.4 Plano de substituição da frota
A substituição da frota é feita à medida em que são constatados aumentos do
desgaste dos veículos, da idade média e dos gastos com manutenção. As
aquisições são realizadas mediante licitações, e as alienações mediante leilões,
conforme Regulamento de Licitações e Contratos ao qual a Entidade está
sujeita.
6.1.5 Razão de escolha da aquisição em detrimento da
locação
Considerando avaliação do custo-benefício da operação por todo o estado de
São Paulo, a alternativa de locação de veículos não foi considerada viável para
a Entidade, uma vez que, mesmo com essa sistemática, há custos e atividades
internas de controle que permaneceriam sob a responsabilidade do SENAI-SP,
tais como informações sobre os veículos e atividades dos motoristas
(quilometragens, datas das revisões/manutenções, escalas de trabalho, roteiros
etc).
Ainda, com relação à alternativa de locação, outros custos inerentes à atividade
continuariam a ser absorvidos pela Entidade, como, por exemplo,
256
manutenções, além de taxas administrativas que teriam que ser pagas à
locadora.
Por outro lado, na aquisição direta pela Entidade há vantagens como redução
de preços (descontos) obtidos em procedimento licitatório e imunidade de
IPVA.
6.1.6 Estrutura de controles que o SENAI-SP dispõe para
assegurar uma prestação eficiente e econômica do
serviço de transporte
As escalas de trabalho e os atendimentos efetivamente realizados, mediante
requisições formais previamente aprovadas pelo responsável da área
competente, são registrados e controlados por meio de planilhas próprias de
computador, fichas manuais e processos individuais por veículo, assim como
os controles sobre datas e horários de saída e retorno, locais de saída e destino,
passageiros, cargas transportadas, finalidade de uso, nome do motorista,
prefixo e placa do veículo, quilometragens percorridas, abastecimentos,
manutenções e outras ocorrências e informações julgadas necessárias.
Observa-se que, de acordo com as normas vigentes da lei 9.503 de 23/09/1997
– Código de Trânsito Brasileiro –, o SENAI-SP utiliza equipamentos e
acessórios de apoio, como tacógrafos, rádios comunicadores etc., além do
acompanhamento de itens de segurança para o bom desempenho das
atividades.
257
6.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO
As tabelas a seguir, denominadas “Distribuição dos Bens Imóveis Próprios” e
“Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros”, estão organizadas de modo a
permitir a identificação do quantitativo de imóveis próprios e que estavam locados de
terceiros pelo SENAI-SP no final dos exercícios de 2014 e 2013, contemplando a
localização geográfica dos bens locados no Brasil e no exterior.
6.2.1 Distribuição dos Bens Imóveis Próprios
Quadro 24 - Distribuição dos Bens Imóveis Próprios
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
QUANTIDADE DE IMÓVEIS PRÓPRIOS DO
SENAI-SP
EXERCÍCIO 2014
Finalidade
UF São Paulo
Americana (CFP 5.07)
Araçatuba (CFP 9.01)
Araraquara (CFP 6.03)
Araras (CFP 5.18 Terreno)
Bauru (CFP 7.01)
1
2
3
4
1
2
3
4
0
65
1
1
1
17
2
0
61
1
1
1
20
2
1
1
1
1
Birigui (CT 9.90)
1
1
Botucatu (CT 7.91)
1
1
Bragança Paulista (CFP 5.15
Terreno)
Campinas (CFPs 5.01 e 5.09)
Campo Limpo Paulista (CT 5.68)
Cotia (CFP 1.38)
Cruzeiro (CFP 3.04 Terreno)
Cubatão (CFP 2.02)
BRASIL
EXERCÍCIO 2013
1
2
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
Diadema (CFP 1.25)
1
1
Franca (CFP 6.04)
1
1
Guaratinguetá (CT 3.91)
1
Guarulhos (CFP 1.22 e 1.28)
1
Indaiatuba (CT 5.62)
1
Iracemápolis (CT 5.94)
1
1
1
1
1
1
Itatiba (CFP 5.08)
1
1
Itú (CFP 4.01)
1
1
Jacareí (CFP 303 Terreno)
1
Jaguariúna (CFP 5.13)
1
Jandira (CFP 1.27)
Jundiaí (CFP 5.02)
Lençóis Paulista (CT 7.92)
Limeira (CFP 5.05)
Mairinque (CFP 4.05 terreno)
Marília (CFP 9.27)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
258
QUANTIDADE DE IMÓVEIS PRÓPRIOS DO
SENAI-SP
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
EXERCÍCIO 2014
1
2
3
4
Finalidade
Matão (CT 6.62)
1
Mauá (CT 1.64)
Mogi das Cruzes (CFP 1.17)
Mogi Guaçu (CT 5.63)
Osasco (CFP 1.19)
Paulínia (CFP 5.17 terreno)
Pindamonhangaba (CT 3.60)
Piracicaba (CFPs 5.03 e 5.10)
Presidente Prudente (CFP 9.14)
Rafard (CT 5.61)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
Registro (CT 2.60)
1
2
1
1
1
1
Ribeirão Preto (CFP 6.02)
1
1
Rio Claro (CFP 5.06)
1
1
Santa Bárbara D'Oeste (CFP 5.14)
1
1
Santo André (CFP 1.18)
1
1
Santos (CFP 2.01)
BRASIL
EXERCÍCIO 2013
1
2
3
4
1
São Bernardo do Campo (CFPs 1.16
e 1.20)
São Caetano do Sul (CFP 1.23 e
1.34)
São Carlos (CFP 6.01)
São José do Rio Preto (CFP 8.01)
São José dos Campos (CFP 3.02) e
(Terreno)
São Paulo (CFPs 1.01, 1.03, 1.05,
1.06, 1.07, 1.08, 1.09, 1.10, 1.11,
1.12,1.13, 1.14, 1.15, 1.21, 1.26,
1.32 e 1.63), CFP 1.37(obras).
Imóvel Nossa Sra. Da Lapa e
Theobaldo de Nigris
Sertãozinho (CT 6.61)
Sorocaba (CFPs 4.02) e (CFP 4.04
Terreno)
Sumaré (CFP 5.12)
Suzano (CFP 1.24)
Taubaté (CFP 3.01)
Valinhos (CFP 5.16 Terreno)
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
17
1
2
1
1
16
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
Votuporanga (CFPs 8.02 terreno)
Subtotal Brasil
EXTERIOR
Total (Brasil + Exterior)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
0
65
17
2
Não existem imóveis no exterior
0
65
17
2
0
61
20
2
0
61
20
2
Legenda:
1 Administrativo: imóveis utilizados para atividades "meio" da entidade;
2 Negócio: imóveis utilizados para atividades "fim" da entidade;
3 Terreno: espaço com obras em andamento;
4 Outras finalidades: outras situações que não se enquadrem nas demais.
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
259
6.2.2 Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros
Quadro 25 - Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros
QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS DA UJ
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
Finalidade
UF São Paulo
BRASIL
EXERCÍCIO 2014
EXERCÍCIO 2013
1
2
3
4
1
2
3
4
1
2
0
0
1
3
0
0
3
0
0
3
0
0
Santos (CFP 201)
2
1
Votuporanga (CFP
8.50)
0
1
Mauá (CT 1.64)
0
1
Sertãozinho (galpão)
São Paulo - Sede
Administração
Subtotal Brasil
1
1
1
EXTERIOR
Total (Brasil + Exterior)
1
2
0
1
1
Não existem imóveis no exterior
1
2
0
1
1
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
260
7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
7.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
Quadro 26 - Gestão da Tecnologia da Informação do SENAI-SP
Nº do
Contrato
94395
100503
93221
95938
63692
87481
85953
100019
83217
83554
88990
95317
Objeto
Serviços de comunicação de dados, para acesso á Internet com
tecnologia de acesso terrestre, via fibra-ótica incluindo a locação,
configuração e manutenção do roteador.
Serviços especializados em informática de hospedagem de aplicações
web em datacenter
Vigência(a)
Fornecedores
CNPJ
Denominação
Valor Máximo
do Contrato
Valores
Pagos em
2014
312.222,00
96.745,21
29/08/2013 a
46221160001-13
28/08/2015
ALGAR MULTIMIDIA S/A
17/11/2014 a
36722540005-78
16/11/2017
ALOG SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA E
INFORMÁTICA LTDA
2.246.698,80
-
05/07/2014 a
573737300001-55
04/07/2015
AMPTRONIC INSTALADORA E DISTRIBUIDORA
ELETROELETRONICA LTDA
1.607.500,00
1.471.195,16
02/01/2014 a
83100290001-81
01/01/2015
APF METRICAS CONSULT EM TEC DE ESTIMATIVAS
DE SOFTWARE LTDA
-
19.670,00
14/08/2014 a
232465150001-71
13/08/2015
ARTE INFORMATICA LTDA
77.444,10
74.543,23
03/02/2014 a
73848070002-03
02/02/2015
BINÁRIO DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS
ELETRÔNICOS LTDA
19.278,72
-
02/05/2014 a
110110910001-87
01/05/2015
CASUTIM INFORMATICA LTDA
20.469,60
19.245,60
Serviços especializados em informática no ambiente de infraestrutura,
sistemas e produtos Microsoft em operação no SESI-SP e SENAI-SP
11/12/2014 a
110110910001-87
10/12/2015
CASUTIM INFORMATICA LTDA
621.800,00
-
Serviços de comunicação via Rede móvel Digital / Banda larga
Internet 3G.
Serviços especializados de videoconferência corporativa com
fornecimento de equipamentos, software, operação assistida, estrutura
de conectividade, transmissão de voz/dados e demais soluções
necessárias para uso do SESI e SENAI-SP.
Serviços especializados de informática no ambiente de infraestrutura
de Storage Area Network (SAN) do SESI e SENAI-SP.
26/01/2014 a
404325440001-47
25/01/2015
CLARO S/A
109.295,00
30.303,28
20/08/2014 a
68857810001-25
19/08/2015
COLABORACAO VIRTUAL COMUNICACOES LTDA
1.882.924,92
467.212,76
05/07/2014 a
586526780001-39
04/07/2015
COLUMBIA STORAGE INTEGRACAO DE SISTEMAS
LTDA
277.497,84
231.345,84
Serviços especializados de hardware e software do ambiente de
Storage Area Network (SAN) do SESI e SENAI-SP.
04/09/2014 a
586526780001-39
03/09/2015
COLUMBIA STORAGE INTEGRACAO DE SISTEMAS
LTDA
186.498,00
186.498,00
Serviços de manutenção em infraestrutura de redes não certificada /
Nexans
Serviços técnicos especializados para medição de sistemas de
informação em Pontos de Função, compreendendo os projetos de
desenvolvimento de sistemas de informação do SESI e SENAI-SP.
Serviços de suporte técnico e de atualização do Sistema ArteRH
(Suporte Técnico)
Serviços de suporte técnico e manutenção preventiva e corretiva aos
equipamentos e demais recursos instalados no ambiente do SESI e
SENAI-SP, incluindo todos os softwares e hardwares da solução SSL
VPN.
Serviços especializados de instalação e configuração do Software de
gerenciamento de projetos EPM 2010.
261
Nº do
Contrato
90174
85255
84817
77458
Objeto
Serviços técnicos especializados de análise, documentação,
manutenção e sustentação de sistemas de informação operantes no
SESI e SENAI SP.
Serviços técnicos especializados de análise, desenvolvimento e
manutenção de sistemas de informação, sob o modelo "FÁBRICA DE
SOFTWARE" , incluindo o serviços de transição dos sistemas
legados para atendimento às necessidades do SENAI-SP.
Serviços de técnicos especializados em análise, desenvolvimento e
manutenção de sistemas de informação, sob modelo de fábrica de
software, para o SESI e SENAI.
Serviços especializados para suporte nos ambientes de tecnologia
Oracle para SESI e SENAI
Vigência(a)
Fornecedores
CNPJ
Denominação
Valor Máximo
do Contrato
Valores
Pagos em
2014
01/09/2014 a
655999530001-63
31/08/2015
CPM BRAXIS SA
987.506,25
737.568,37
01/09/2014 a
655999530001-63
31/08/2015
CPM BRAXIS SA
726.420,00
1.382.937,00
16/08/2014 a
19360690001-94
15/08/2015
DIGISYSTEM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA
742.337,50
767.174,89
11/02/2014 à
19360690001-94
10/02/2015
DIGISYSTEM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA
437.916,50
424.786,94
90437
Serviços especializados para instalação e configuração de recursos de
informática para o SESI/SENAI. (IMAC)
10/10/2014 a
19360690001-94
09/10/2015
DIGISYSTEM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA
-
756.922,73
88872
Serviços de atendimento ao usuário e suporte ao ambiente de
tecnologia da informação do SESI SENAI. (Central de Serviços)
15/08/2014 a
19360690001-94
14/08/2015
DIGISYSTEM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA
6.856.154,64
6.761.979,70
78951
Serviços de assistência técnica local nos equipamentos de informática
das unidades Corporativa e Operacionais do SESI e SENAI
10/05/2014 a
19360690001-94
09/05/2015
DIGISYSTEM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA
-
2.763.795,54
91936
Serviços de assistência técnica local nos servidores das unidades
Corporativa e Operacionais do SESI e SENAI
02/01/2014 a
19360690001-94
01/01/2015
DIGISYSTEM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA
898.365,84
756.922,73
Serviços especializados para suporte nos ambientes de tecnologia
LINUX para SESI e SENAI
Serviços técnicos especializados de análise, desenvolvimento e
manutenção de solução denominada Portal Educacional do SESI-SP e
do SENAI-SP.
Serviços especializados de envio automatizado de e-mails. (mail
marketing)
Serviços especializados de informática para gerenciamento de projeto
com gestão de mudanças, controle de qualidade, análise de riscos e
desenvolvimento de prova de conceito para acompanhamento da
contratação de sistema integrado de gestão.
Serviços de manutenção em infraestrutura de redes UNIPRISE /
PANDUIT
16/12/2013 à
19360690001-94
15/12/2015
DIGISYSTEM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA
444.499,92
152.225,01
24/03/2014 a
19360690001-94
23/03/2016
DIGISYSTEM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA
1.890.750,00
589.732,46
06/05/2014 a
39626600001-41
05/05/2015
DINAMIZE INFORMATICA LTDA
5.662,14
5.523,41
20/03/2014 a
595277880001-31
19/03/2016
ERNEST & YOUNG TERCO ASSESSORIA
EMPRESARIAL LTDA
1.198.500,00
6.706,80
05/07/2014 a
110098790001-59
04/07/2015
FMD INTEGRACAO E TECNOLOGIA LTDA EPP
370.777,77
350.743,80
87491
Serviços de suporte técnico e manutenção preventiva e corretiva ao
equipamento PABX da Unidade Corporativa
01/07/2014 a
51389130001-92
30/06/2015
FORTT DO BRASIL LTDA
24.316,43
22.014,84
78517
Serviços especializados de informática em ambiente de Firewall do
SESI e SENAI.
12/01/2014 à
86366300001-69
11/01/2015
GANESH TECHNOLOGY COMERCIO SERVICOS DE
INFORMATICA LTDA EPP
298.080,00
271.654,05
96160
93154
90488
92949
93221
262
Nº do
Contrato
Objeto
Vigência(a)
Fornecedores
CNPJ
Denominação
Valor Máximo
do Contrato
Valores
Pagos em
2014
92543
Serviços de suporte técnico e manutenção preventiva e corretiva do
WEB APPLICATION FIREWALL (WAF) do SESI e SENAI.
02/06/2014 à
86366300001-69
01/06/2015
GANESH TECHNOLOGY COMERCIO SERVICOS DE
INFORMATICA LTDA EPP
19.200,00
-
92263
Serviços continuados de pesquisa e aconselhamento parcial em
Tecnologia da Informação e comunicação TIC.
24/04/2014 à
25931650001-40
23/04/2015
GARTNER DO BRASIL SERVICOS DE PESQUISA
LTDA
109.846,98
118.013,28
93622
Serviços de manutenção e suporte técnico especializado em
informática no ambiente de tecnologia CISCO do SESI e do SENAI
SP.
02/07/2014 à
22670710001-80
01/07/2015
GETRONICS LTDA
210.595,56
185.605,79
67769
Serviços de uso e hospedagem de Portal Educacional
01/02/2014 a
36000300001-27
31/01/2015
GRUPOS INTERNET LTDA
299.130,96
622.323,20
85932
Serviços de suporte técnico no ambiente Adobe Connect, para
atendimento de programas de ensino promovidos pelo Núcleo de
Educação à Distância do SENAI-SP.
29/08/2014 à
45733620001-22
28/08/2015
HB EDUCATION CONSULTORIA EM SOFTWARE
LTDA
52.599,12
46.361,13
99672
Serviços de instalação e suporte técnico em ambiente CRM Dynamics
INFOSHOT SERVICOS E SOLUCOES EM TI LTDA EPP
345.888,00
-
IRON MOUNTAIN DO BRASIL LTDA
43.423,56
28.221,41
15/09/14 a
14/09/15
95059450001-30
Serviços de transporte e guarda externa de mídias de gravação
01/12/2014 a
41209660016-08
(backup) para o SESI e SENAI-SP.
30/11/2015
Serviços especializados em informática para implantação, manutenção
14/04/2014 a
e suporte técnico em VLANs para as unidades operacionais do SESI e
17075360001-04
13/04/2016
SENAI SP.
Serviços especializados para suporte nos ambientes de tecnologia
11/05/2014 a
17075360001-04
Symantec Netbackup para SESI e SENAI
10/05/2015
ISH TECNOLOGIA SA
2.139.950,00
150.682,70
ISH TECNOLOGIA SA
254.293,44
215.686,39
78583
Serviços especializados para suporte nos ambientes de tecnologia
Symantec Antivírus / Antispam SEP para SESI e SENAI
ISH TECNOLOGIA SA
270.528,11
221.481,10
76750
Serviços especializados para suporte nos ambientes de tecnologia IBM 10/11/2013 a
585245390001-20
Lotus Notes
09/11/2014
MASTERDOM CONSULTORIA E INFORMATICA
LTDA
154.926,84
94.474,97
94190
Serviços especializados de informática no ambiente de infraestrutura
de Virtualização VMWARE do SESI e SENAI-SP.
03/07/2014 a
17247950001-43
02/07/2015
MICROWARE TECNOLOGIA DE INFORMAÇAO LTDA
270.897,00
62.176,66
93221
Serviços de manutenção em infraestrutura de redes AMP
05/07/2014 a
113523600001-79
04/07/2015
MLAN TECNOLOGIA EM INFORMATICA LTDA ME
1.068.400,00
604.435,28
101888
Serviços de geração e emissão de nota fiscal de serviço eletrônica NFS-e nas unidades Sesi Senai SP
01/12/2014 a
35531450001-08
30/11/2015
NEOGRID SOFTWARE S/A
405.183,60
-
99551
Serviços de atualização de licenciamento e suporte técnico a softwares 01/05/2014 a
594562770001-76
Oracle
30/04/2015
ORACLE DO BRASIL SISTEMAS LTDA
298.722,64
293.476,68
93221
Serviços de manutenção em infraestrutura de redes BLACKBOX /
PLP
REDEPLUS INFORMATICA LTDA ME
1.518.707,30
2.161.626,90
88051
96441
84659
10/03/2014 a
17075360001-04
09/03/2015
05/07/2014 a
45733690001-44
04/07/2015
263
Nº do
Contrato
Objeto
88405
Serviços para elaboração de projeto executivo completo e estruturado
para redes de comunicação de dados, voz e circuito fechado de TV
(CFTV) e distribuição de spots Wi-fi nas unidades SESI e SENAI.
63544
64047
99757
Serviços de informática para provimento do suporte técnico legal,
tecnológico e operacional para o software de Gestão de Suprimentos
no SESI e SENAI
Serviços de provimento do suporte técnico legal/tecnológico e
operacional para o software de Gestão Contábil / Financeiro do SESI
SENAI
Serviços de desenvolvimento de módulo de integração dos contratos
de licitações, de serviços, compras e obras, operados em outros
sistemas ao software de Gestão de Suprimentos e Contábil /
Financeiro do SESI SENAI
Valor Máximo
do Contrato
Valores
Pagos em
2014
REDEPLUS INFORMATICA LTDA ME
351.265,35
68.845,40
683405040001-94
SYSTEMAKERS INFORMATICA LTDA
115.204,62
101.417,42
28/07/2014 a
683405040001-94
27/07/2015
SYSTEMAKERS INFORMATICA LTDA
159.584,64
113.874,78
10/042014 a
09/10/2014
SYSTEMAKERS INFORMATICA LTDA
83.280,00
83.280,00
499.999,92
125.465,33
-
4.530.690,82
2.041.819,80
130.079,11
Vigência(a)
Fornecedores
CNPJ
30/04/2014 a
45733690001-44
29/04/2015
2/8/2014 a
01/08/2015
683405040001-94
Denominação
94395
Serviços de comunicação de dados, para acesso à Internet,
compreendendo um canal de comunicação, incluindo locação,
configuração e manutenção do roteador.
29/08/2013 a
25581570001-62
28/08/2015
TELEFONICA BRASIL SA
93010
Serviços de comunicação de dados na modalidade VPN/IP incluindo
locação dos roteadores (Rede Corporativo)
03/09/2013 a
40275470036-61
02/09/2018
TELEFONICA DATA SA
96280
Serviços técnicos especializados em Segurança da Informação para
o SESI e SENAI-SP.
27/03/2014 à
70730270019-82
26/03/2017
TIVIT TERCEIRIZACAO DE PROCESSOS SERVICOS E
TECNOLOGIA SA
82773
Serviços de geração e emissão de nota fiscal de serviço eletrônica NFS-e nas unidades Sesi Senai SP
26/01/2014 a
9105090001-71
25/01/2015
TSL TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE LEGISLACAO
LTDA
141.684,00
1.358,64
84699
Serviços especializados de suporte ao ambiente de Painel de
Indicadores QlikView
04/07/2014 a
86890890001-57
03/07/2015
TOCCATO TECNOLOGIA EM SISTEMAS LTDA
75.640,50
10.821,52
87977
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 927
MARÍLIA
12/01/2012 a
113523600001-79
12/02/2012
MLAN TECNOLOGIA EM INFORMATICA LTDA ME
255.000,00
16.772,13
89971
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 110
BRÁS
10/07/2012 a
113523600001-79
09/08/2012
MLAN TECNOLOGIA EM INFORMATICA LTDA ME
530.000,00
14.000,00
92507
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 101
BRÁS
05/03/2013 a
655494790001-65
10/09/2014
EXPERNET TELEMATICA LTDA
1.589.366,75
823.366,75
94338
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 112
SANTO AMARO
12/06/2013 a
655494790001-65
11/07/2013
EXPERNET TELEMATICA LTDA
384.000,00
9.790,87
94338
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CT 164
MAUÁ
12/06/2013 a
110098790001-59
11/07/2013
FMD INTEGRACAO E TECNOLOGIA LTDA EPP
128.500,00
64.249,99
94836
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 111
TATUAPÉ
12/07/2013 a
110098790001-59
11/08/2013
FMD INTEGRACAO E TECNOLOGIA LTDA EPP
311.000,00
163.545,39
264
Nº do
Contrato
Objeto
Vigência(a)
Fornecedores
CNPJ
Denominação
Valor Máximo
do Contrato
Valores
Pagos em
2014
96838
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 515
BRAGANÇA
25/11/2013 a
551665240001-49
24/12/2013
KEYCOM CABLING COMERCIO E SERVIÇOS DE
INFORMATICA LTDA EPP
233.000,00
193.137,50
96838
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 304
CRUZEIRO
25/11/2013 a
91165920001-86
24/12/2013
BELTIS COMERCIO E PRESTAÇAO DE SERVIÇOS EM
INFORMATICA LTDA
223.000,00
186.069,47
97635
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 601 SÃO
CARLOS
08/01/2014 a
87554770001-99
17/02/2014
ACESYSTEMS SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO LTDA
390.000,00
390.000,00
98656
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 108
IPIRANGA
07/04/2014 a
110098790001-59
17/05/2014
FMD INTEGRACAO E TECNOLOGIA LTDA EPP
212.500,00
202.840,90
98656
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 794
OURINHOS
07/04/2014 a
110098790001-59
17/05/2014
FMD INTEGRACAO E TECNOLOGIA LTDA EPP
273.300,00
273.300,00
99203
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 123
SCAETANO DO SUL
07/04/2014 a
87554770001-99
17/04/2014
ACESYSTEMS SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO LTDA
1.245.000,00
1.160.200,81
99368
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CT 590
ARARAS
14/04/2014 a
110098790001-59
23/05/2014
FMD INTEGRACAO E TECNOLOGIA LTDA EPP
266.800,00
226.631,83
100178
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 791
BOTUCATU
03/07/2014 a
87554770001-99
03/08/2014
ACESYSTEMS SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO LTDA
450.011,00
-
100367
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade SENAI
DESIGN
16/06/2014 a
113523600001-79
25/07/2014
MLAN TECNOLOGIA EM INFORMATICA LTDA ME
175.000,00
175.000,00
Serviços de infraestrutura e cabeamento para a unidade CFP 105
25/11/2014 a
110098790001-59 FMD INTEGRACAO E TECNOLOGIA LTDA EPP
487.000,00
243.499,99
BARRA FUNDA
24/11/2016
Fonte: SENAI-SP (Diretoria de Tecnologia da Informação)
(a) Os contratos com vencimentos anteriores à 2014 não foram realizados na vigência inicialmente contratada em decorrência de atrasos nas obras civis, havendo troca de correspondências entre Contratante
e Contratada formalizando a postergação com a manutenção dos preços licitados.
102336
265
266
8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS
RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
8.1
GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS
Não aplicável à natureza jurídica do SENAI-SP.
267
268
9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS
DE CONTROLE
9.1 TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM
ACÓRDÃO DO TCU
Quadro 27 - Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU
N° do
Processo
N° do
Acórdão
N° do
Item
Descrição da
Deliberação
Tipo
Síntese do Tratamento
adotado pela Entidade
Não existiram deliberações do TCU no exercício.
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
9.2 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE
CONTROLE INTERNO (OCI)
Quadro 28 – Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle Interno - OCI
N° Relatório
N° da
de Auditoria Constatação
Descrição das Recomendações
Síntese do Tratamento adotado pela Entidade
201211871
Recomendamos que o Senai/SP
considere como executada a
Ofício
quantidade de 214,32 m² para os
32837/2014 serviços constantes dos itens 5.2.1,
Item do RA 5.2.2 e 5.2.3 referentes à calçada
1.1.5.1
da circulação interna no SenaiLimeira, para efeito de inclusão no
Inventário de Obras.
Providência adotada: A quantidade referente aos itens 5.2.1,
5.2.2 e 5.2.3 passou a ser de 214,32 m², com a diferença
sendo considerada nos cálculos da multa rescisória da
contratada.
Resultados obtidos: Inclusão dos valores de R$ 22.850,03
(base contrato) e R$ 1.446,41 (reajuste anual) no montante da
multa rescisória da contratada.
201304366
Estude a viabilidade de introduzir
no Manual de Licitações e
Contratos da Entidade a
Ofício
normatização de procedimento que
32837/2014
faculte à comissão de licitação a
Item do RA
possibilidade de exercer o poder de
1.1.1.2
desclassificar licitante, baseado em
parâmetros objetivos e impessoais
de desempenho.
Providência adotada: A modificação do Regulamento de
Licitações e Contratos do SENAI compete exclusivamente ao
Departamento Nacional da entidade, que deverá articular-se
com todos os demais serviços sociais autônomos para
modificação do mesmo, que é comum e prevê tal regra para
suas alterações. O SENAI-SP solicitou ao Departamento
Nacional a alteração, reiterando-a em dezembro último.
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
9.3 DEMONSTRAÇÃO
DE
ADOÇÃO
DE
MEDIDAS
ADMINISTRATIVAS PARA APURAR RESPONSABILIDADE
POR OCORRÊNCIA DE DANO AO ERÁRIO
Não aplicável à natureza jurídica do SENAI-SP
269
270
10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
10.1 INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E
PROCEDIMENTOS
ESTABELECIDOS
PELAS
NORMAS
BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR
PÚBLICO NBC T 16.9 E NBC T 16.10
10.1.1 Depreciação,
Amortização,
Mensuração de Ativos e Passivos
Exaustão
e
Quanto ao disposto na NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão,
são adotados os seguintes critérios e procedimentos:
a) Reconhecimento mensal, das parcelas de depreciação, em conta redutora do
ativo, conforme demonstrativo abaixo:
Tabela 111 - Demonstrativo da depreciação no SENAI-SP
Contas Contábeis
Custo
Depreciação
Acumulada
Saldo Residual
em 31/12/2014
Taxa
%
Imóveis
Terrenos
208.911.842,74
Prédios
890.802.629,45
Obras em Andamento
384.866.807,43
384.866.807,43
1.484.581.279,62
-310.687.358,89 1.173.893.920,73
Subtotal
208.911.842,74
-310.687.358,89
580.115.270,56
2
Móveis
Mobiliário em Geral
68.793.643,12
-40.715.249,98
28.078.393,14
10
3.267.685,84
-968.627,97
2.299.057,87
10
41.299.789,63
-27.199.795,07
14.099.994,56
20
Máquinas e Equipamentos em geral
765.639.361,50
-381.365.017,05
384.274.344,45
10
Ferramentas e Instrumentos de Oficina/Laboratório
Equipamentos Médicos, Cirúrgicos, Odontológicos e
Laboratoriais
Equip. Informática
115.472.570,06
-51.865.506,73
63.607.063,33
10
418.271,34
-175.613,61
242.657,73
10
Instrumentos Musicais
Veiculos
107.025.459,34
-66.036.682,92
40.988.776,42
20
Outros
10.503.724,95
-6.637.235,50
3.866.489,45
10
Subtotal
1.112.420.505,78
-574.963.728,83
537.456.776,95
2.597.001.785,40
-885.651.087,72 1.711.350.697,68
Total
Fonte: SENAI-SP (Diretoria Administrativa e Financeira).
b) Os Bens do Ativo Imobilizado são depreciados de acordo com as
orientações contidas na Resolução nº 210, de 06/08/2004, do Conselho
Nacional do SENAI, pelo método linear, com base no prazo de vida útil
estimada dos bens.
c) Adotamos o custo de construção para a depreciação dos imóveis. Os valores
dos terrenos são registrados em conta distinta e não sofrem depreciação.
271
d) Os elementos aludidos na NBC T 16.9 são divulgados nas Notas
Explicativas, parte integrante das Demonstrações Contábeis previstas na Lei
nº 4.320/64 e NBC 16.6.
Em relação a NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em
Entidades do Setor Público, a entidade adota os seguintes critérios e
procedimentos estabelecidos, aplicáveis aos ativos e passivos integrantes de
seu patrimônio:
⇒
DISPONIBILIDADES
As aplicações financeiras de liquidez imediata mantidas junto ao Banco do
Brasil S/A e Caixa Econômica Federal, nos termos da legislação aplicável, são
registradas pelo valor original e atualizadas até a data do balanço.
As atualizações apuradas são contabilizadas em contas de resultado. Ressaltese que o SENAI-SP não possui disponibilidades em moeda estrangeira.
⇒
CRÉDITOS E DÍVIDAS
Os direitos, os títulos de créditos e as obrigações são mensurados ou avaliados
pelo valor original.
As provisões relativas aos créditos a receber são constituídas com base em
estimativas pelos prováveis valores de realização, com possibilidade de
redução ou anulação quando deixarem de existir os motivos que a originaram.
As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de
resultado.
⇒
ESTOQUES
Os estoques são compostos, basicamente, por materiais destinados ao consumo
próprio da Entidade, sendo avaliado ao custo médio de aquisição, que não
supera o valor de reposição.
⇒
INVESTIMENTOS PERMANENTES
A Entidade não tem participação no capital de outras empresas.
⇒
IMOBILIZADO
O ativo imobilizado é composto de terrenos, prédios, construções em
andamento, mobiliário em geral, veículo, máquinas e equipamentos em geral,
ferramentas e instrumentos oficina/laboratório, equipamentos de informática,
etc. Está registrado pelo valor de aquisição ou construção, considerando
reavaliação ao valor de mercado quando necessário.
Os ativos do imobilizado, obtidos gratuitamente, são considerados pelo valor
patrimonial definido nos termos da doação e reavaliados quando necessário.
Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo
imobilizado são incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade
de geração de benefícios futuros. Outros gastos que não gerem benefícios
futuros são reconhecidos como despesa do período em que for incorrido.
272
10.2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS
PREVISTAS NA LEI Nº4.320/1964 E PELA NBC T 16.6
APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº1.133/2008
Conforme orientação do Manual de Prestação de Contas Ordinárias Anual, as
demonstrações contábeis e notas explicativas figuram como anexos do
Relatório de Gestão.
273
274
10.3 RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE
275
276
277
278
279
280
281
282
283
284
285
286
287
288
289
290
291
292
293
294
295
296
297
298
299
300
301
302
303
304
11. RELACIONAMENTO COM A
SOCIEDADE
11.1 MEDIDAS ADOTADAS PELOS ÓRGÃOS OU ENTIDADES
COM VISTAS AO CUMPRIMENTO DAS NORMAS RELATIVAS À
ACESSIBILIDADE
O SENAI-SP, através de sua Diretoria de Obras, vêm atendendo ao disposto na
Lei 10.098 de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, no Decreto 5.296 de 02 de dezembro
de 2004, que regulamenta a Lei 10.098 e nas normas técnicas da ABNT.
No caso das edificações existentes, os estudos são direcionados para adaptação
dos espaços, diferente das construções novas que já contam com os espaços
adaptados visando, em ambos os casos, proporcionar o deslocamento dos
alunos, usuários e visitantes de maneira segura e autônoma.
As ações se concentram em alguns parâmetros pré-estabelecidos, como segue:
- Elaboração de projeto específico para atendimento às orientações das normas
e leis supracitadas;
- Adequação dos acessos com desnível, através da construção de rampas ou
instalação de elevadores e plataformas elevatórias;
- Orientação para circulação pelos acessos, com a instalação de sinalização tátil
de alerta e direcional no piso, além da sinalização visual contrastante no piso
dos degraus;
- Adequação de rampas e escadas com a instalação de corrimãos e guardacorpos nas alturas exigidas;
- Adequação de sanitários e vestiários, com a construção de áreas exclusivas
que atendam às necessidades do usuário;
- Adequação dos teatros e auditórios, garantindo espaços exclusivos na plateia
e acesso ao palco com a instalação de rampas ou plataformas elevatórias;
- Instalação de equipamentos que possibilitem o uso ao portador de
necessidades especiais, tais como bebedouros específicos e balcões de
atendimento em alturas compatíveis;
- Adequação de corredores e circulações nas edificações, contemplando
inclusive a troca de portas para que tenham medidas mínimas para acesso de
usuários de cadeira de rodas;
- Sinalização de vagas de estacionamento para deficientes físicos.
Ainda neste mesmo escopo, o SENAI-SP investiu em formação em Libras para
os colaboradores lotados nas unidades escolares. Ao longo de 2014, foram
capacitados 34 funcionários.
305
306
12. OUTRAS INFORMAÇÕES
SOBRE A GESTÃO
12.1 METAS DE GRATUIDADE
12.1.1 Atendimento à Meta Fixada no Regulamento –
Decreto Lei nº 6.635
Segundo o Decreto Lei nº 6.635, de 5 de novembro de 2008, que altera e
acresce dispositivos ao Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial- SENAI, a Entidade deve destinar parcela previamente estabelecida
de seu orçamento para o custeio de cursos e programas de educação
profissional gratuitos para indivíduos de baixa renda.
Conforme as diretrizes estabelecidas no mencionado decreto e normatizadas
em seu Regimento, a destinação de parcela dos recursos orçamentários do
SENAI para o financiamento da oferta de educação gratuita para estudantes de
baixa renda será progressiva (vide tabela a seguir) e definida anualmente. Tal
parcela é calculada com base em percentual, previamente estabelecido, da
receita de contribuição líquida (66,66% no ano de 2014). Os percentuais anuais
configuram patamares a serem atendidos pelos Departamentos Regionais,
sendo que o percentual alcançado em 2014 deverá ser mantido nos exercícios
subsequentes.
Tabela 112 - Metas de Aplicação de Recursos em Educação Profissional
Gratuita para População de Baixa Renda
Ano
Percentual de Aplicação
da Receita de Contribuição Líquida
2009
50,00%
2010
53,00%
2011
56,00%
2012
59,00%
2013
62,00%
2014
66,66%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade)
307
O montante destinado ao financiamento da educação profissional gratuita
abarca as despesas de custeio, investimento e gestão.
Com base no exposto, do universo de programações gratuitas ofertadas, o
SENAI-SP implementou processos de apuração e controle da gratuidade,
segundo as normas firmadas em seu Regimento93, junto aos cursos de
aprendizagem industrial, técnico e formação continuada. Para tanto, foram
computadas, na meta de gratuidade, as matrículas e as respectivas despesas das
ações empreendidas junto aos alunos que apresentaram, no caso dos cursos
técnicos e de formação continuada, declaração atestando a ausência de
condições econômicas para financiar o curso, caso o mesmo fosse cobrado. De
fato, é importante destacar que o SENAI-SP, mesmo antes da determinação
regimental de aplicação de recursos em gratuidade, já mantinha a oferta
gratuita para os cursos técnicos.
Tabela 113 - Demonstração da Aplicação de Recursos – Emprego da
Receita de Contribuição Líquida em Educação Profissional Gratuita
Descrição
Receita de Contribuição Geral
Receita Líquida da Contribuição
Geral
Recursos Aplicados à Gratuidade
% Receita Líquida destinado à
Gratuidade
em R$
Observações
1.003.444.217,95
928.185.901,60
92,5% da Receita Compulsória
Bruta (artigo 68 do Regimento do
SENAI)
666.749.259,95
Considera despesas diretas,
investimentos diretos e a parcela
rateada das despesas indiretas e
investimentos indiretos
71,83%
Fonte: SENAI-SP (Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade).
93
Segundo o Regimento do SENAI, para consideração dos resultados da gratuidade auferidos pelo Sistema, todas as
ações realizadas devem ser gratuitas, direcionadas para trabalhadores e alunos de baixa renda e, ainda, acompanhadas de
declaração/documentação que atestem a mencionada situação econômica.
308
ANEXOS
A - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS
EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº4.320/1964 E
PELA NBC T 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC
Nº1.133/2008.
309
310
A1 – BALANÇO PATRIMONIAL
311
312
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - DR SÃO PAULO
BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO EM 31/12/2014
Títulos
ATIVO CIRCULANTE
DISPONÍVEL
Caixa
Bancos - Conta Movimento
Bancos - Conta Convênios e Acordos
Aplicações Financeiras de Líquidez Imediata
Aplicações Financeiras - Recursos Vinculados
Total do Disponível
CRÉDITOS A RECEBER
Clientes
(-) Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa
Adiantamentos a Empregados
Departamento Conta Movimento
Cheques em Cobrança
Receitas a Receber
Sistema Industria Conta Movimento
Convênios Arrecadação Direta
Convênios e Acordos
Contas Correntes Ativas
Impostos a Recuperar
Soma
ESTOQUES
Estoque para Consumo
Produção em Andamento
Materiais e Mercadorias em Trânsito
Livros / Publicações para Distribuição
Livros / Publicações em Produção
Soma
VALORES A APROPRIAR
Total do Ativo Circulante
ATIVO NÃO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
CRÉDITOS E VALORES
Fundo de Reserva Financeira
Depósitos para Recursos Judiciais
Receitas a Receber
Total do Realizável a Longo Prazo
IMOBILIZADO
Bens Imóveis
Bens Móveis
( - ) Depreciação Acumulada
Total do Imobilizado
Total do Não Circulante
Total do Ativo
ATIVO COMPENSADO
COMPENSAÇÕES ATIVAS DIVERSAS
Serviços Contratados
Garantias Diversas
Comodatos de Bens
Depósitos de FGTS não Optantes
Outras Compensações Ativas
Total do Ativo Compensado
Total Geral
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF nº 051.118.388-72
ATIVO
Saldo em
31.12.2014
284,97
7.942.592,27
54.710,11
736.877.283,44
744.874.870,79
Saldo em
31.12.2013
Variações
Para mais
Para menos
2.169,13
10.917.356,99
815.877,01
1.012.783.443,08
11.525.958,87
1.036.044.805,08
24.073.386,44
-11.321.938,10
8.887.760,37
35.858.733,16
621,48
161.033.527,82
236.761,93
5.419.199,87
22.878,65
170.430,25
312.683,83
224.694.045,70
35.857.127,90
-12.181.578,99
10.252.039,61
61.936.335,26
35.286,71
152.688.455,32
8.031.995,98
11.262.840,25
6.518,84
1.033.865,86
149.854,80
20.485.075,73
8.853.624,27
998.907.616,49
6.197.250,55
8.431.625,11
27.101,91
784.107,88
36.645,80
15.476.731,25
16.496.415,11
1.319.258.240,66
2.210.444,79
22.878,65
101.377,27
317.922,70
251.240.289,22
1.884,16
2.974.764,72
761.166,90
275.906.159,64
11.525.958,87
291.169.934,29
11.783.741,46
859.640,89
1.364.279,24
26.077.602,10
34.665,23
8.345.072,50
236.761,93
3.208.755,08
69.052,98
12.719.283,38
5.238,87
39.265.526,90
1.834.745,43
2.831.215,14
20.583,07
249.757,98
113.209,00
5.028.927,55
17.748.210,93
20.583,07
7.642.790,84
338.098.835,10
Títulos
PASSIVO
Saldo em
31.12.2014
Saldo em
31.12.2013
Variações
Para mais
Para menos
PASSIVO CIRCULANTE
OBRIGAÇÕES A PAGAR
Contas a Pagar
Fornecedores
Impostos, Taxas e Contribuições a Recolher
Salários e Encargos a Pagar
Provisão p/ Férias
Provisão p/ Contingências Trabalhistas
Provisão p/ Plano de Previdência Privada
Provisão p/ Contingências Cíveis e Tributárias
Retenções e Depósitos em Garantia
Departamentos Conta Movimento
Convênios - Arrecadação Direta
Sistema Indústria Conta Movimento
Convênios e Acordos
Credores Diversos
Departamentos Conta Recolhimento
Recursos a Classificar
Restos a Pagar
Consignações a Pagar
Total do Passivo Circulante
62.674,92
30.187.874,92
9.830.053,76
52.589.951,57
46.361.450,57
13.593.534,60
28.185.763,52
1.113.352,69
18.949.397,60
22.386.132,45
17.379.537,50
2.961.637,51
4.812.847,83
1.563.189,90
459.908,52
5.012.293,30
231.513.440,45
1.943.257,74
488.906.299,35
17.044.808,42
3.150.333,63
9.233.702,22
2.769.760,70
9.938,96
5.504.330,16
450.673.209,04
72.393,73
618.083.530,35
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
OUTRAS OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO
FAP - Fator Acidentário de Prevenção
RAT - Risco Acidente de Trabalho
Soma
Total do Exigível a Longo Prazo
29.997.015,91
18.016.499,08
48.013.514,99
48.013.514,99
22.389.853,74
12.821.519,96
35.211.373,70
35.211.373,70
7.607.162,17
5.194.979,12
12.802.141,29
12.802.141,29
Total do Patrimônio Social
Total do Passivo
2.145.688.233,56
101.106.527,38
2.246.794.760,94
2.783.714.575,28
2.065.299.386,96
80.388.846,60
2.145.688.233,56
2.798.983.137,61
80.388.846,60
20.717.680,78
101.106.527,38
210.428.518,38
PASSIVO COMPENSADO
COMPENSAÇÕES PASSIVAS DIVERSAS
Contratos de Serviços
Credores por Garantias Diversas
Bens em Comodato
FGTS Depositado de não Optantes
Outras Compensações Passivas
Total do Passivo Compensado
Total Geral
1.035.880.779,78
38.361.090,10
28.207.586,84
20.279,73
81.452.839,51
1.183.922.575,96
3.967.637.151,24
1.340.367.732,82
100.585.082,62
28.555.562,42
19.919,62
752.347,82
1.470.280.645,30
4.269.263.782,91
291.828,87
21.290.661,69
9.264.669,39
18.306.166,87
33.769.879,49
8.537.644,87
22.543.054,08
300.000,00
15.321.148,23
229.153,95
8.897.213,23
565.384,37
34.283.784,70
12.591.571,08
5.055.889,73
5.642.709,44
813.352,69
3.628.249,37
22.386.132,45
334.729,08
188.696,12
4.420.854,39
1.206.570,80
449.969,56
492.036,86
219.159.768,59
1.870.864,01
96.519.849,71
225.697.080,71
PATRIMÔNIO SOCIAL
PATRIMÔNIO SOCIAL ACUMULADO
228.532,48
66.369.629,39
6.858.099,24
73.456.261,11
125.724,18
50.285.639,26
5.130.469,10
55.541.832,54
102.808,30
16.083.990,13
1.727.630,14
17.914.428,57
1.484.581.279,62
1.112.420.505,78
-885.651.087,72
1.711.350.697,68
1.784.806.958,79
2.783.714.575,28
1.227.327.396,87
990.819.796,39
-793.964.128,85
1.424.183.064,41
1.479.724.896,95
2.798.983.137,61
257.253.882,75
121.600.709,39
1.035.880.779,78
38.361.090,10
28.207.586,84
20.279,73
81.452.839,51
1.183.922.575,96
3.967.637.151,24
1.340.367.732,82
100.585.082,62
28.555.562,42
19.919,62
752.347,82
1.470.280.645,30
4.269.263.782,91
378.854.592,14
396.769.020,71
414.517.231,64
Superávit Acumulado
Superávit do Exercício
91.686.958,87
91.686.958,87
91.686.958,87
429.785.793,97
304.486.953,04
62.223.992,52
347.975,58
360,11
80.700.491,69
80.700.851,80
495.218.083,44
225.697.080,71
367.058.921,14
796.844.715,11
Boaventura Inglesi Neto
Diretor Administrativo e Financeiro
CPF nº 061.771.078-34
304.486.953,04
62.223.992,52
347.975,58
360,11
80.700.491,69
80.700.851,80
291.129.370,18
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
313
367.058.921,14
592.756.001,85
314
A2 – BALANÇO FINANCEIRO
315
316
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - DR/SP
BALANÇO FINANCEIRO COMPARADO EM 31/12/2014
RECEITA
Títulos
ORÇAMENTÁRIA
Receita Orçamentária
Receitas Correntes
Contribuições para o SENAI
Receita Patrimonial
Receita de Serviços
Outras Receitas Correntes
Transferências Correntes
SOMA
Receitas de Capital
Alienação de Bens Móveis
SOMA
TOTAL RECEITA ORÇAMENTÁRIA
EXTRAORÇAMENTÁRIA
Receita Extraorçamentária
Receitas Financeiras
SOMA
Variações Financeiras
Diminuições do Ativo
Circulante
Aumentos do Passivo
Obrigações
Exigível a Longo Prazo
SOMA
TOTAL RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA
SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR
Disponível
Caixa
Bancos - Conta Movimento
Bancos - Conta Convênio e Acordos
Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata
Aplicações Financeiras - Recursos Vinculados
SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR
TOTAL GERAL
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF nº 051.118.388-72
DESPESA
2.014
2.013
1.003.444.217,95
102.324.285,47
306.715.967,81
348.169.010,08
2.831.706,18
1.763.485.187,49
965.927.283,52
93.375.778,08
359.950.960,13
228.140.118,56
1.675.513,98
1.649.069.654,27
1.173.750,00
1.173.750,00
1.764.658.937,49
730.880,00
730.880,00
1.649.800.534,27
31.051.673,35
31.051.673,35
4.331.357,46
4.331.357,46
46.928.900,81
5.644.336,75
96.519.849,71
12.802.141,29
109.321.991,00
187.302.565,16
51.109.431,78
10.635.388,90
61.744.820,68
71.720.514,89
2.169,13
10.917.356,99
815.877,01
1.012.783.443,08
11.525.958,87
1.036.044.805,08
2.988.006.307,73
4.295,48
12.290.702,17
904.731,20
1.180.508.401,63
11.265.152,05
1.204.973.282,53
2.926.494.331,69
Títulos
2.014
ORÇAMENTÁRIA
Despesa Orçamentária
Despesas Correntes
Pessoal e Encargos Sociais
Outras Despesas Correntes
SOMA
Despesas de Capital
Investimentos
Inversões Financeiras
SOMA
TOTAL DESPESA ORÇAMENTÁRIA
EXTRAORÇAMENTÁRIA
Despesa Extraorçamentária
Despesas Extraorçamentárias
Despesas Financeiras
SOMA
Variações Financeiras
Aumentos do Ativo
Circulante
Realizável a Longo Prazo
SOMA
Diminuição do Passivo
Obrigações
SOMA
TOTAL DESPESA EXTRAORÇAMENTÁRIA
SALDO PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE
Disponível
Caixa
Bancos - Conta Movimento
Bancos - Conta Convênio e Acordos
Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata
Aplicações Financeiras - Recursos Vinculados
SALDO PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE
TOTAL GERAL
Boaventura Inglesi Neto
Diretor Administrativo e Financeiro
CPF nº 061.771.078-34
2.013
1.011.579.332,72
411.945.726,59
1.423.525.059,31
685.418.377,63
525.223.512,72
1.210.641.890,35
156.776.641,28
50.216.906,66
206.993.547,94
1.630.518.607,25
329.105.384,57
78.292,81
329.183.677,38
1.539.825.567,73
326.914.460,00
24.338.649,48
351.253.109,48
216.158.715,00
11.728.916,84
227.887.631,84
17.748.210,93
17.914.428,57
35.662.639,50
94.257.449,29
13.602.010,65
107.859.459,94
225.697.080,71
225.697.080,71
612.612.829,69
14.876.867,10
14.876.867,10
350.623.958,88
284,97
7.942.592,27
54.710,11
736.877.283,44
2.169,13
10.917.356,99
815.877,01
1.012.783.443,08
11.525.958,87
1.036.044.805,08
2.926.494.331,69
744.874.870,79
2.988.006.307,73
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
317
318
A3 – DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
319
320
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Departamento Regional de São Paulo
DEMONSTRAÇÃO COMPARADA DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS EM 31/12/2014
VARIAÇÕES ATIVAS
VARIAÇÕES PASSIVAS
Títulos
2.014
2.013
Títulos
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS
Receitas Correntes
Despesas Correntes
Contribuições para o SENAI
1.003.444.217,95
965.927.283,52
Pessoal e Encargos Sociais
Receita Patrimonial
102.324.285,47
93.375.778,08
Outras Despesas Correntes
Receita de Serviço
306.715.967,81
359.950.960,13
SOMA
Outras Receitas Correntes
348.169.010,08
228.140.118,56
Transferências Correntes
2.831.706,18
1.675.513,98
Despesas de Capital
Investimentos
SOMA
1.763.485.187,49
1.649.069.654,27
Inversões Financeiras
Receitas de Capital
Alienação de Bens Móveis
1.173.750,00
730.880,00
SOMA
SOMA
1.173.750,00
730.880,00
TOTAL DAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS
TOTAL DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
1.764.658.937,49
1.649.800.534,27
DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS
Despesas Extraorçamentárias
MUTAÇÕES ATIVAS
Despesas Financeiras
Aquisição de Bens e Direitos
Aquisições de Bens Imóveis
70.443.132,30
22.441.022,46
SOMA
Aquisições de Bens Móveis
74.006.234,34
55.514.009,69
TOTAL DAS MUTAÇÕES ATIVAS
144.449.366,64
77.955.032,15
Decréscimos Patrimoniais
Diminuições do Ativo
Baixa de Bens Móveis
RECEITAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS
Receitas Financeiras
31.051.673,35
4.331.357,46
Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis
Inscrição de Depreciação de Bens Móveis
SOMA
31.051.673,35
4.331.357,46
Outras Variações Patrimoniais - Passivas
Acréscimos Patrimoniais
Aumentos do Ativo
SOMA
Incorporação de Bens Imóveis
186.810.750,45
137.944.308,00
TOTAL DAS DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS
Incorporação de Bens Móveis
65.957.587,74
81.688.090,44
TOTAL DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS PASSIVAS
Baixa de Depreciação de Bens Móveis
16.739.067,35
16.136.083,44
SOMA
269.507.405,54
235.768.481,88 RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO
TOTAL DAS RECEITAS
Superávit Verificado
EXTRAORÇAMENTÁRIAS
300.559.078,89
240.099.839,34
TOTAL DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ATIVAS
445.008.445,53
318.054.871,49
RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO
TOTAL GERAL
2.209.667.383,02
1.967.855.405,76
TOTAL GERAL
2.014
2.013
1.011.579.332,72
685.418.377,63
411.945.726,59
525.223.512,72
1.423.525.059,31 1.210.641.890,35
156.776.641,28
329.105.384,57
50.216.906,66
78.292,81
206.993.547,94
329.183.677,38
1.630.518.607,25 1.539.825.567,73
326.914.460,00
24.338.649,48
351.253.109,48
216.158.715,00
11.728.916,84
227.887.631,84
18.363.112,69
15.201.236,36
93.224.789,86
17.024.142,54
14.484.379,58
87.807.357,95
437.479,52
119.753.359,59
347.640.991,43
347.640.991,43
126.789.138,91
478.042.248,39
478.042.248,39
101.106.527,38
80.388.846,60
101.106.527,38
80.388.846,60
2.209.667.383,02 1.967.855.405,76
Walter Vicioni Gonçalves
Boaventura Inglesi Neto
Carlos Alberto da Silva Cucio
Diretor Regional
Diretor Administrativo e Financeiro
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 051.118.388-72
CPF nº 061.771.078-34
CPF nº 073.565.828-56
321
322
A4 – BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
323
324
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 1 - COMPARATIVO DAS RECEITAS ORÇADAS COM AS RECEITAS ARRECADADAS EM 31/12/2014
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
ORÇADA
ARRECADADA
DIFERENÇAS
4
RECEITAS
1.805.537.158,00
1.764.658.937,49
PARA MAIS
30.587.627,91
4.1
RECEITAS CORRENTES
1.804.217.158,00
1.763.485.187,49
30.587.627,91
71.319.598,42
4.1.01
RECEITAS CORRENTES PRÓPRIAS
1.803.710.158,00
1.760.653.481,31
27.972.902,97
71.029.579,66
4.1.01.01
RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES
1.042.830.102,00
1.003.444.217,95
39.385.884,05
4.1.01.01.01
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
1.042.830.102,00
1.003.444.217,95
39.385.884,05
4.1.01.01.01.001
Contribuições Diretas
446.291.391,00
445.145.074,12
1.146.316,88
4.1.01.01.01.002
Contribuições Indiretas
596.538.711,00
558.299.143,83
4.1.01.02
RECEITAS PATRIMONIAIS
98.446.883,00
102.324.285,47
3.934.816,67
57.414,20
4.1.01.02.01
RECEITAS IMOBILIÁRIAS
3.711.936,00
3.663.286,49
8.764,69
57.414,20
4.1.01.02.01.001
Aluguéis
2.985.360,00
2.933.429,08
4.1.01.02.01.003
Ocupação e Utilização de Bens
726.576,00
721.092,72
4.1.01.02.01.999
Outras Receitas Imobiliárias
4.1.01.02.02
RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS
4.1.01.02.02.004
Rendimento de Aplicações Financeiras
4.1.01.04
RECEITAS DE SERVIÇOS
4.1.01.04.02
SERVIÇOS TECNOLÓGICOS
4.1.01.04.02.001
Serviços Tecnológicos
4.1.01.04.03
SERVIÇOS DE CONSULTORIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA
252.000,00
4.1.01.04.03.001
Serviços de Consultoria e Assistência Técnica
252.000,00
4.1.01.04.05
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
4.1.01.04.05.001
Documentação Escolar
4.1.01.04.07
SERVIÇOS EDUCACIONAIS
4.1.01.04.07.006
Ensino Básico
678.455,00
1.188.648,52
510.193,52
4.1.01.04.07.007
Ensino Técnico
8.404.232,00
15.881.836,70
7.477.604,70
4.1.01.04.07.008
Ensino Superior
16.151.673,00
17.686.521,31
1.534.848,31
4.1.01.04.07.009
Cursos de Formação Continuada
285.667.394,00
255.133.272,59
4.1.01.04.07.010
Certificação de Pessoas
4.1.01.04.07.999
Outros Serviços Educacionais
38.239.567,17
51.930,92
5.483,28
8.764,69
8.764,69
94.734.947,00
98.660.998,98
3.926.051,98
94.734.947,00
98.660.998,98
3.926.051,98
328.242.760,00
306.715.967,81
10.059.489,22
16.260.218,00
16.771.282,78
511.064,78
16.260.218,00
16.771.282,78
511.064,78
28.628,00
PARA MENOS
71.465.848,42
31.586.281,41
252.000,00
252.000,00
54.405,91
25.777,91
28.628,00
54.405,91
25.777,91
311.701.914,00
289.890.279,12
9.522.646,53
31.334.281,41
30.534.121,41
90.600,00
90.600,00
709.560,00
709.560,00
325
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 1 - COMPARATIVO DAS RECEITAS ORÇADAS COM AS RECEITAS ARRECADADAS EM 31/12/2014
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
ORÇADA
ARRECADADA
DIFERENÇAS
334.190.413,00
348.169.010,08
PARA MAIS
13.978.597,08
RECUPERAÇÃO DE DESPESAS
6.382.335,00
15.426.110,92
9.043.775,92
Recuperação de Despesas
6.382.335,00
15.426.110,92
9.043.775,92
MULTAS E JUROS DE MORA
650.824,00
2.313.511,55
1.662.687,55
Multas e Juros de Mora
650.824,00
2.313.511,55
1.662.687,55
DESCONTOS OBTIDOS
44.245,00
1.099.204,68
1.054.959,68
4.1.01.05.03.001
Descontos Obtidos
44.245,00
1.099.204,68
1.054.959,68
4.1.01.05.04
INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES
198.549,00
2.415.722,93
2.217.173,93
4.1.01.05.04.001
4.1.01.05.04.002
Indenizações
Restituições
17.986,00
180.563,00
1.439.047,11
976.675,82
1.421.061,11
4.1.01.05.05
SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
326.914.460,00
326.914.460,00
4.1.01.05.05.001
Saldo de exercícios anteriores
326.914.460,00
326.914.460,00
4.1.02
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
507.000,00
2.831.706,18
4.1.02.02
CONVÊNIOS
456.000,00
165.981,24
290.018,76
4.1.02.02.03
ENTIDADES PRIVADAS
456.000,00
165.981,24
290.018,76
4.1.02.02.03.001
Entidades Privadas
456.000,00
165.981,24
4.1.02.03
AUXÍLIOS FINANCEIROS
51.000,00
2.665.724,94
2.614.724,94
4.1.02.03.03
PROJETOS ESTRATÉGICOS
51.000,00
2.665.724,94
2.614.724,94
4.1.02.03.03.001
4.2
Projetos Estratégicos
RECEITAS DE CAPITAL
51.000,00
1.320.000,00
2.665.724,94
1.173.750,00
2.614.724,94
4.2.01
RECEITAS DIRETAS
1.320.000,00
1.173.750,00
4.2.01.02
ALIENAÇÃO DE BENS
1.320.000,00
1.173.750,00
146.250,00
4.2.01.02.02
ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS
1.320.000,00
1.173.750,00
146.250,00
4.2.01.02.02.001
Alienação de Bens Móveis
4.1.01.05
OUTRAS RECEITAS CORRENTES
4.1.01.05.01
4.1.01.05.01.001
4.1.01.05.02
4.1.01.05.02.001
4.1.01.05.03
TOTAL GERAL
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF - 051.118.388-72
Boaventura Inglesi Neto
Diretor Administrativo e Financeiro
CPF nº 061.771.078-34
1.320.000,00
1.173.750,00
1.805.537.158,00
1.764.658.937,49
PARA MENOS
796.112,82
2.614.724,94
290.018,76
290.018,76
146.250,00
146.250,00
146.250,00
30.587.627,91
71.465.848,42
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
326
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC-2 COMPARATIVO DAS DESPESAS AUTORIZADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR NATUREZA DE GASTOS EM 31/12/2014
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
AUTORIZADA
REALIZADA
DIFERENÇAS
PARA MAIS
3
DESPESAS
1.805.537.158,00
1.630.518.607,25
PARA MENOS
175.018.550,75
3.1
DESPESAS CORRENTES
1.510.511.998,00
1.423.525.059,31
86.986.938,69
3.1.01
APLICAÇÕES DIRETAS
1.467.626.595,00
1.388.805.859,00
78.820.736,00
3.1.01.01
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
1.014.731.200,00
1.011.579.332,72
3.151.867,28
3.1.01.01.01
Ordenados e Salários
432.941.287,00
432.049.389,21
891.897,79
3.1.01.01.02
Encargos Trabalhistas
331.340.401,00
330.454.523,87
885.877,13
3.1.01.01.03
Encargos Assistenciais
123.897.931,00
123.559.245,14
338.685,86
3.1.01.01.04
Mão de Obra Temporária
122.980.111,00
122.697.853,37
282.257,63
3.1.01.01.05
Bolsas e Estágios
3.571.470,00
2.818.321,13
3.1.01.02
OCUPAÇÃO E UTILIDADES
32.182.809,00
30.168.737,24
753.148,87
2.014.071,76
3.1.01.02.01
Locação de Imóveis
5.293.273,00
5.224.479,45
68.793,55
3.1.01.02.02
Condomínio
3.1.01.02.03
Energia Elétrica
3.1.01.02.04
Água e Serviço de Esgoto
3.1.01.02.05
Gás
3.1.01.02.06
Telefonia
3.1.01.02.99
Outras Ocupações e Utilidades
3.1.01.03
MATERIAIS
3.1.01.03.01
Material de Expediente
3.1.01.03.02
Material Didático
3.1.01.03.03
3.1.01.03.04
3.1.01.03.05
Material de Reprodução Gráfica e Editoração
3.1.01.03.06
Gêneros Alimentícios
3.1.01.03.07
Vestuário, Rouparia, Cama e Mesa
3.1.01.03.08
3.1.01.03.09
3.1.01.03.10
Embalagens
3.861.832,00
3.543.967,75
317.864,25
13.743.791,00
13.736.687,11
7.103,89
5.313.660,00
4.592.741,98
720.918,02
155.322,00
136.450,98
18.871,02
3.772.221,00
2.906.048,36
866.172,64
42.710,00
28.361,61
14.348,39
109.407.563,00
87.592.371,17
21.815.191,83
4.798.983,00
3.496.406,14
1.302.576,86
47.178.597,00
38.009.492,89
9.169.104,11
Combustíveis, Lubrificantes e Gás Engarrafado
3.682.292,00
2.251.002,84
1.431.289,16
Material de Computação
6.016.638,00
5.328.204,18
688.433,82
342.093,00
100.311,04
241.781,96
1.342.244,00
978.868,54
363.375,46
4.208.008,00
3.884.402,99
323.605,01
Material de Limpeza e Higiene
4.106.748,00
3.024.980,03
1.081.767,97
Material Médico, Odontológico, Hospitalar, Químico e Laboratorial
1.003.005,00
926.526,47
76.478,53
222.626,00
122.553,66
100.072,34
327
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC-2 COMPARATIVO DAS DESPESAS AUTORIZADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR NATUREZA DE GASTOS EM 31/12/2014
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
AUTORIZADA
REALIZADA
DIFERENÇAS
PARA MAIS
3.1.01.03.11
Material de Manutenção de Bens Móveis e Imóveis
3.1.01.03.12
3.1.01.03.13
PARA MENOS
33.922.634,00
28.758.567,99
5.164.066,01
Material de Telecomunicação
225.420,00
121.133,39
104.286,61
Material Esportivo e de Recreação
158.355,00
104.868,51
53.486,49
3.1.01.03.14
Material de Copa e Cozinha
153.856,00
53.314,87
100.541,13
3.1.01.03.15
Material de Segurança e Acessórios Operacionais
69.200,00
880,00
68.320,00
3.1.01.03.99
Outros Materiais de Consumo
1.976.864,00
430.857,63
1.546.006,37
3.1.01.04
TRANSPORTES E VIAGENS
27.670.936,00
20.519.649,10
7.151.286,90
3.1.01.04.01
Passagens Nacionais
4.125.266,00
2.334.996,95
1.790.269,05
3.1.01.04.02
Passagens Internacionais
3.1.01.04.03
Hospedagens
3.1.01.04.04
Diárias de Viagens no País
3.1.01.04.05
Diárias de Viagens no Exterior
3.1.01.04.07
Ajuda de Custos - Viagens
82.397,00
34.948,67
47.448,33
3.1.01.04.08
Reembolso Pela Utilização de Veículo Próprio
9.405.589,00
8.732.614,83
672.974,17
3.1.01.04.09
Transportes Urbanos em Viagens
2.993.765,00
1.257.045,99
1.736.719,01
3.1.01.04.99
Outras Despesas de Viagens
2.049.237,00
1.622.529,61
426.707,39
3.1.01.05
MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
189.364,00
112.642,25
76.721,75
3.1.01.05.01
Prêmios, Brindes e Condecorações
189.364,00
112.642,25
76.721,75
3.1.01.06
SERVIÇOS DE TERCEIROS
246.290.051,00
201.767.099,61
44.522.951,39
3.1.01.06.01
Traduções
3.1.01.06.02
Assessoria e Consultoria
71.425,79
1.752.004,21
3.1.01.06.03
Auditoria
3.1.01.06.04
Informática
3.1.01.06.05
Médicos e Laboratoriais
3.1.01.06.07
Publicidade e Propaganda
3.1.01.06.08
Promoções e Eventos
3.1.01.06.09
Técnicos em Educação Profissional
196.933,00
1.327,77
195.605,23
7.552.049,00
5.456.547,97
2.095.501,03
12.039,00
826,35
11.212,65
1.253.661,00
1.078.810,96
174.850,04
32.200,00
1.823.430,00
32.200,00
742.840,00
316.168,07
426.671,93
9.418.232,00
9.325.584,21
92.647,79
417.188,00
319.361,29
97.826,71
23.325.090,00
19.419.730,40
3.905.359,60
708.316,00
596.450,87
111.865,13
4.325.558,00
2.780.257,69
1.545.300,31
328
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC-2 COMPARATIVO DAS DESPESAS AUTORIZADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR NATUREZA DE GASTOS EM 31/12/2014
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
AUTORIZADA
REALIZADA
DIFERENÇAS
PARA MAIS
PARA MENOS
3.1.01.06.10
Serviços de Limpeza e Conservação
24.861.962,00
21.796.330,07
3.065.631,93
3.1.01.06.11
Manutenção e Reparos de Bens Móveis e Imóveis
28.505.843,00
22.955.406,69
5.550.436,31
3.1.01.06.12
Segurança e Vigilância
31.276.228,00
27.770.121,84
3.506.106,16
3.1.01.06.13
Locação de Máquinas e Equipamentos
3.116.165,00
2.239.920,63
876.244,37
3.1.01.06.14
Locação de Veículos
220.024,00
105.476,41
114.547,59
3.1.01.06.16
Assinatura de Periódicos, Anuidades e Publicações
3.1.01.06.17
Seguros
3.1.01.06.18
Serviços Gráficos, Cópias e Reproduções
3.1.01.06.19
Serviços de Comunicação em Geral
3.1.01.06.20
Técnicos Especializados
3.1.01.06.21
Fretes e Transporte de Encomendas e Postagens
3.1.01.06.23
Reversão de Contribuição às Indústrias
3.1.01.06.24
586.572,00
378.494,46
208.077,54
3.212.661,00
3.052.740,59
159.920,41
10.201.135,00
7.479.989,34
2.721.145,66
7.419.932,00
6.742.093,63
677.838,37
27.465.017,00
21.175.587,54
6.289.429,46
2.906.949,00
2.128.412,51
778.536,49
40.166.226,00
36.371.362,20
3.794.863,80
Transportes Urbanos
3.696.946,00
2.029.519,56
1.667.426,44
3.1.01.06.26
Despesas de Alimentação
2.890.552,00
1.157.718,55
1.732.833,45
3.1.01.06.27
Treinamento e Ações de Capacitação
5.379.174,00
2.894.945,10
2.484.228,90
3.1.01.06.28
Aquisição de Licenças de Uso de Softwares
9.467.660,00
8.142.197,21
1.325.462,79
3.1.01.06.99
Outros Serviços de Terceiros
4.124.151,00
2.517.804,96
1.606.346,04
3.1.01.08
DESPESAS FINANCEIRAS
1.157.041,00
1.141.739,48
15.301,52
3.1.01.08.03
Despesas Bancárias
1.157.041,00
1.141.739,48
15.301,52
3.1.01.09
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
657.651,00
649.295,38
8.355,62
3.1.01.09.01
Impostos Federais
2.060,00
1.000,00
1.060,00
3.1.01.09.02
Impostos Estaduais
3.1.01.09.03
Impostos Municipais
127.324,00
124.989,92
2.334,08
3.1.01.09.04
Taxas
527.575,00
523.305,46
4.269,54
692,00
692,00
329
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC-2 COMPARATIVO DAS DESPESAS AUTORIZADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR NATUREZA DE GASTOS EM 31/12/2014
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
AUTORIZADA
REALIZADA
DIFERENÇAS
PARA MAIS
3.1.01.10
3.1.01.10.01
3.1.01.10.02
DESPESAS DIVERSAS
PARA MENOS
64.987,95
8.378,00
35.339.980,00
19.548.854,00
7.522.844,00
35.274.992,05
19.540.476,00
7.482.926,65
8.000.000,00
268.282,00
7.999.666,76
251.922,64
39.917,35
333,24
16.359,36
3.1.01.10.06
3.1.01.10.07
Despesas com Arrecadação Indireta
Despesas Judiciais, Cartoriais e Editais
Despesas com Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
Pedágio e Estacionamento
3.1.02
3.1.02.01
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
CONTRIBUIÇÕES/TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES/REGIMENTAIS
42.885.403,00
14.786.227,00
34.719.200,31
12.592.210,62
8.166.202,69
2.194.016,38
3.1.02.01.01
3.1.02.02
Contribuição CNI/Federações
SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS REGULAMENTARES/REGIMENTAIS
14.786.227,00
13.200,00
12.592.210,62
2.194.016,38
13.200,00
3.1.02.02.02
3.1.02.03
Auxílio Especial/Subvenções Especiais
CONVÊNIOS
3.1.02.03.02
3.1.02.03.04
3.1.02.03.05
3.1.02.03.99
3.1.02.05
Entidades Públicas
Organismos Internacionais
Sindicatos
Outros Convênios
AUXÍLIOS A TERCEIROS
3.1.02.05.01
3.2
3.2.01
3.2.01.01
13.200,00
920.323,00
854.341,00
529.280,00
36.000,00
20.400,00
334.643,00
27.165.653,00
6.400,00
331.009,00
21.272.648,69
12.348,00
36.000,00
14.000,00
3.634,00
5.893.004,31
Auxílios a Terceiros
DESPESAS DE CAPITAL
APLICAÇÕES DIRETAS
INVESTIMENTOS
27.165.653,00
295.025.160,00
295.025.160,00
244.802.449,00
21.272.648,69
206.993.547,94
206.993.547,94
156.776.641,28
5.893.004,31
88.031.612,06
88.031.612,06
88.025.807,72
3.2.01.01.02
3.2.01.01.03
3.2.01.01.04
3.2.01.02
3.2.01.02.01
Bens Imóveis
Bens Móveis
Bens Intangíveis
INVERSÕES FINANCEIRAS
Aquisição de Imóveis
139.480.935,00
105.321.514,00
51.471.987,24
105.304.654,04
88.008.947,76
16.859,96
50.222.711,00
50.114.100,00
50.216.906,66
50.114.098,36
5.804,34
1,64
3.2.01.02.05
Constituição de Fundo de Reserva Financeira
TOTAL GERAL
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF - 051.118.388-72
Boaventura Inglesi Neto
Diretor Administrativo e Financeiro
CPF nº 061.771.078-34
516.932,00
13.200,00
65.982,00
108.611,00
102.808,30
5.802,70
1.805.537.158,00
1.630.518.607,25
175.018.550,75
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
330
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 3 - COMPARATIVO DAS DESPESAS ORÇADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR PROGRAMA DE TRABALHO - CNI - EM 31/12/2014
1
GESTÃO
35.355.710,00
26.388.403,27
DIFERENÇAS
PARA MAIS
PARA MENOS
8.967.306,73
1.01
Gestão Deliberativa e Executiva
2.203.048,00
1.321.756,62
881.291,38
1.01.01
Política Institucional
2.203.048,00
1.321.756,62
881.291,38
1.01.01.01
Ações Consultivas Deliberativas e Executivas
2.203.048,00
1.321.756,62
881.291,38
1.01.01.01.01
Gestão Consultiva Deliberativa
400.000,00
21.729,56
378.270,44
1.01.01.01.02
Gestão Excecutiva
1.803.048,00
1.300.027,06
503.020,94
1.02
Suporte à Gestão
33.152.662,00
25.066.646,65
8.086.015,35
1.02.01
Assessoria à Gestão
33.088.112,00
25.021.305,44
8.066.806,56
1.02.01.01
Assessoria à Gestão
33.088.112,00
25.021.305,44
8.066.806,56
1.02.01.01.01
Jurídico
4.978.161,00
4.086.789,23
891.371,77
1.02.01.01.02
Auditoria
1.530.121,00
1.435.219,29
94.901,71
1.02.01.01.03
Comunicação
21.677.800,00
15.168.701,35
6.509.098,65
1.02.01.01.04
Planejamento, Orçamento e Gestão
2.864.686,00
2.814.481,53
50.204,47
1.02.01.01.05
Assessoria Técnica
2.037.344,00
1.516.114,04
521.229,96
1.02.11
Educação, Trenamento e Desenvolvimento da Gestão
64.550,00
45.341,21
19.208,79
1.02.11.01
Educação, Trenamento e Desenvolvimento da Gestão
64.550,00
45.341,21
19.208,79
1.02.11.01.01
Educação, Trenamento e Desenvolvimento da Gestão
64.550,00
45.341,21
19.208,79
2
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
92.883.293,00
65.247.325,25
27.635.967,75
2.01
Desenvolvimento Corporativo
92.883.293,00
65.247.325,25
27.635.967,75
2.01.01
Desenvolvimento das Entidades
92.883.293,00
65.247.325,25
27.635.967,75
2.01.01.01
Administração Institucional
92.883.293,00
65.247.325,25
27.635.967,75
2.01.01.01.01
Transferências Regimentais e Regulamentares
14.801.227,00
12.602.303,38
2.198.923,62
2.01.01.01.03
Administração Corporativa
78.082.066,00
52.645.021,87
25.437.044,13
3
NEGÓCIO
1.570.158.729,00
1.439.683.295,45
130.475.433,55
3.02
Tecnologia e Inovação
59.746.356,00
51.838.650,61
7.907.705,39
3.02.01
Serviços Técnicos e Tecnológicos
39.881.094,00
36.998.715,66
2.882.378,34
3.02.01.01
Serviços Técnicos Especializados
1.891.534,00
1.691.716,51
199.817,49
3.02.01.01.01
Serviços de Inspeção
231.438,00
208.026,07
23.411,93
3.02.01.01.02
Serviços Operacionais
1.660.096,00
1.483.690,44
176.405,56
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
ORÇADA
REALIZADA
331
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 3 - COMPARATIVO DAS DESPESAS ORÇADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR PROGRAMA DE TRABALHO - CNI - EM 31/12/2014
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
ORÇADA
REALIZADA
DIFERENÇAS
PARA MAIS
PARA MENOS
3.02.01.02
Assessoria Técnica e Tecnológica
8.842.682,00
7.701.596,40
1.141.085,60
3.02.01.02.01
Assessoria e Consultoria em Gestão Empresarial
1.845.716,00
1.521.914,89
323.801,11
3.02.01.02.02
Assessoria e Consultoria em Processo Produtivo
6.189.282,00
5.544.339,08
644.942,92
3.02.01.02.03
Assessoria e Consultoria em Segurança no Trabalho
807.684,00
635.342,43
172.341,57
3.02.01.03
Informação Tecnológica
2.127.324,00
1.943.094,70
184.229,30
3.02.01.03.01
Elaboração e Disseminação de Informações
457.489,00
453.603,25
3.885,75
3.02.01.03.02
Eventos Técnicos
1.669.835,00
1.489.491,45
180.343,55
3.02.01.04
Certificação de Processos e Produtos
265.797,00
231.083,17
34.713,83
3.02.01.04.01
Certificação de Processos
91.879,00
80.067,81
11.811,19
3.02.01.04.02
Certificação de Produtos
173.918,00
151.015,36
22.902,64
3.02.01.05
Serviços Metrológicos
26.753.757,00
25.431.224,88
1.322.532,12
3.02.01.05.01
Ensaios
26.045.960,00
24.974.102,23
1.071.857,77
3.02.01.05.02
Calibração
644.220,00
417.313,44
226.906,56
3.02.01.05.03
Ensaios de Proficiência
56.469,00
39.487,20
16.981,80
3.02.01.05.04
Material de Referência
7.108,00
322,01
6.785,99
3.02.02
Inovação
6.206.425,00
2.149.760,59
4.056.664,41
3.02.02.01
Inovação de Produto e Processo
6.206.425,00
2.149.760,59
4.056.664,41
3.02.02.01.01
Inovação de Produto
5.502.890,00
1.871.884,38
3.631.005,62
3.02.02.01.02
Inovação de Processo
703.535,00
277.876,21
425.658,79
3.02.10
Gestão de Tecnologia e Inovação
13.263.927,00
12.482.688,20
781.238,80
3.02.10.01
Gestão de Tecnologia e Inovação
13.263.927,00
12.482.688,20
781.238,80
3.02.10.01.01
Gestão de Tecnologia e Inovação
13.263.927,00
12.482.688,20
781.238,80
3.02.11
Educação, Treinamento e Desenvelvimento da Tecnologia e Inovação
394.910,00
207.486,16
187.423,84
3.02.11.01
Educação, Treinamento e Desenvelvimento da Tecnologia e Inovação
394.910,00
207.486,16
187.423,84
3.02.11.01.01
Educação, Treinamento e Desenvelvimento da Tecnologia e Inovação
3.03
Educação
394.910,00
207.486,16
187.423,84
959.862.689,00
907.721.753,79
52.140.935,21
3.03.01
3.03.01.04
Educação Básica
42.360,00
36.815,01
5.544,99
Educação de Jovens e Adultos
42.360,00
36.815,01
5.544,99
3.03.01.04.03
Educação de Jovens e Adultos - Ensino Fundamental Anos Finais
42.360,00
36.815,01
5.544,99
332
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 3 - COMPARATIVO DAS DESPESAS ORÇADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR PROGRAMA DE TRABALHO - CNI - EM 31/12/2014
3.03.03
Educação Profissional e Tecnológica
847.553.795,00
808.880.503,94
DIFERENÇAS
PARA MAIS
PARA MENOS
38.673.291,06
3.03.03.01
Educação para o Trabalho
10.943.518,00
9.769.306,91
1.174.211,09
3.03.03.01.01
Iniciação Profissional
10.943.518,00
9.769.306,91
1.174.211,09
3.03.03.02
Formação Inicial
507.749.253,00
487.186.178,40
20.563.074,60
3.03.03.02.01
Aprendizagem Industrial Básica
257.660.773,00
245.068.353,09
12.592.419,91
3.03.03.02.02
Qualificação Profissional Básica
250.088.480,00
242.117.825,31
7.970.654,69
3.03.03.03
Formação Continuada
96.581.436,00
96.153.815,50
427.620,50
3.03.03.03.01
Aperfeiçoamento Profissional
89.486.000,00
89.105.839,36
380.160,64
3.03.03.03.02
Especialização Profissional
7.095.436,00
7.047.976,14
47.459,86
3.03.03.04
Educação Profissional Técnica de Nível Médio
232.279.588,00
215.771.203,13
16.508.384,87
3.03.03.04.02
Habilitação Técnica
232.279.588,00
215.771.203,13
16.508.384,87
3.03.04
Educação Superior
30.879.501,00
28.182.415,28
2.697.085,72
3.03.04.01
Educação Superior
30.879.501,00
28.182.415,28
2.697.085,72
3.03.04.01.01
Graduação Tecnológica
29.061.419,00
26.461.594,58
2.599.824,42
3.03.04.01.03
Pós Graduação Lato Sensu (Especialização)
1.816.042,00
1.719.579,44
96.462,56
3.03.04.01.06
Cursos de Extensão
2.040,00
1.241,26
798,74
3.03.07
Demais Serviços de Educação
51.174.019,00
47.992.530,27
3.181.488,73
3.03.07.01
Demais Serviços de Educação
51.174.019,00
47.992.530,27
3.181.488,73
3.03.07.01.03
Difusão do Conhecimento
45.035.465,00
42.340.264,25
2.695.200,75
3.03.07.01.06
Certificação de Pessoas
497.872,00
487.992,18
9.879,82
3.03.07.01.07
Consultoria em Educação
627.112,00
626.095,85
1.016,15
3.03.07.01.08
Olimpíadas e Concursos de Educação Profissional
5.013.570,00
4.538.177,99
475.392,01
3.03.10
Gestão da Educação
21.078.227,00
17.245.965,80
3.832.261,20
3.03.10.01
Gestão da Educação
21.078.227,00
17.245.965,80
3.832.261,20
3.03.10.01.01
Gestão da Educação
21.078.227,00
17.245.965,80
3.832.261,20
3.03.11
Educação, Treinamento e Desenvelvimento da Educação
9.134.787,00
5.383.523,49
3.751.263,51
3.03.11.01
Educação, Treinamento e Desenvelvimento da Educação
9.134.787,00
5.383.523,49
3.751.263,51
3.03.11.01.01
Educação, Treinamento e Desenvelvimento da Educação
9.134.787,00
5.383.523,49
3.751.263,51
3.07
Suporte ao Negócio
550.549.684,00
480.122.891,05
70.426.792,95
3.07.01
Estudos e Pesquisas
905.364,00
852.487,79
52.876,21
3.07.01.01
Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento
905.364,00
852.487,79
52.876,21
3.07.01.01.01
Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento
905.364,00
852.487,79
52.876,21
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
ORÇADA
REALIZADA
333
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 3 - COMPARATIVO DAS DESPESAS ORÇADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR PROGRAMA DE TRABALHO - CNI - EM 31/12/2014
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
3.07.02
3.07.02.01
3.07.02.01.01
3.07.03
3.07.03.01
3.07.03.01.01
3.07.03.01.02
3.07.10
3.07.10.01
3.07.10.01.01
3.07.11
3.07.11.01
3.07.11.01.01
4
4.01
4.01.01
4.01.01.01
4.01.01.01.01
4.01.01.01.02
4.01.01.01.03
4.01.01.02
4.01.01.02.01
4.01.01.02.02
4.01.01.03
4.01.01.03.01
4.01.11
4.01.11.01
Cooperação Instituicional
Cooperação Técnica
Cooperação Técnica com Entidades
Relações com o Mercado
Clientes
Atendimento de Clientes
Marketing
Gestão de Suporte ao Negócio
Gestão da Unidade Operacional
Gestão das Unidades Operacionais
Educação, Treinamento e Desenvelvimento do Suporte ao Negócio
Educação, Treinamento e Desenvelvimento do Suporte ao Negócio
Educação, Treinamento e Desenvelvimento do Suporte ao Negócio
APOIO
Atividades de Apoio
Apoio Organizacional
Gestão Administrativa e Financeira
Gestão Administrativa
Gestão Financeira
Gestão da Arrecadação
Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional
Gestão de Pessoas
Desenvolvimento Organizacional
Gestão de Tecnologia, Informação e Documentação
Gestão de Tecnologia da Informação
Educação, Treinamento e Desenvelvimento do Apoio
Educação, Treinamento e Desenvelvimento do Apoio
4.01.11.01.01
Educação, Treinamento e Desenvelvimento do Apoio
TOTAL GERAL
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF - 051.118.388-72
2.482.657,00
2.482.657,00
2.482.657,00
7.613.843,00
7.613.843,00
3.907.751,00
3.706.092,00
535.391.830,00
535.391.830,00
535.391.830,00
4.155.990,00
4.155.990,00
4.155.990,00
107.139.426,00
107.139.426,00
106.921.205,00
38.570.894,00
31.848.179,00
5.746.502,00
976.213,00
10.551.792,00
6.517.783,00
4.034.009,00
57.798.519,00
57.798.519,00
218.221,00
218.221,00
2.055.194,16
2.055.194,16
2.055.194,16
5.739.427,89
5.739.427,89
3.114.112,95
2.625.314,94
469.138.775,09
469.138.775,09
469.138.775,09
2.337.006,12
2.337.006,12
2.337.006,12
99.199.583,28
99.199.583,28
98.991.914,21
38.128.536,27
31.448.770,02
5.709.488,78
970.277,47
10.417.092,92
6.497.037,92
3.920.055,00
50.446.285,02
50.446.285,02
207.669,07
207.669,07
DIFERENÇAS
PARA MAIS
PARA MENOS
427.462,84
427.462,84
427.462,84
1.874.415,11
1.874.415,11
793.638,05
1.080.777,06
66.253.054,91
66.253.054,91
66.253.054,91
1.818.983,88
1.818.983,88
1.818.983,88
7.939.842,72
7.939.842,72
7.929.290,79
442.357,73
399.408,98
37.013,22
5.935,53
134.699,08
20.745,08
113.954,00
7.352.233,98
7.352.233,98
10.551,93
10.551,93
218.221,00
207.669,07
10.551,93
1.805.537.158,00
1.630.518.607,25
175.018.550,75
ORÇADA
Boaventura Inglesi Neto
Diretor Administrativo e Financeiro
CPF nº 061.771.078-34
REALIZADA
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
334
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 3 - COMPARATIVO DAS DESPESAS ORÇADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR PROGRAMA DE TRABALHO - M T E - EM 31/12/2014
1.805.537.158,00
1.630.518.607,25
DIFERENÇAS
PARA MAIS
PARA MENOS
175.018.550,75
3.770.050,00
3.666.969,32
103.080,68
Institucional
905.364,00
852.487,79
52.876,21
Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento
905.364,00
852.487,79
52.876,21
50.204,47
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
11
TRABALHO
11.121
Planejamento e Orçamento
11.121.0301
11.121.0301.3114
ORÇADA
REALIZADA
11.121.0304
Desempenho de Sistema
2.864.686,00
2.814.481,53
11.121.0304.3122
Planejamento e Orçamento
2.864.686,00
2.814.481,53
50.204,47
11.122
Administração Geral
131.230.711,00
102.870.763,99
28.359.947,01
11.122.0301
Institucional
129.193.367,00
101.354.649,95
27.838.717,05
11.122.0301.3110
Gestão Institucional
8.711.330,00
6.843.765,14
1.867.564,86
11.122.0301.3113
Assistência Financeira à Entidades
78.082.066,00
52.645.021,87
25.437.044,13
11.122.0301.3115
Apoio Administrativo
42.399.971,00
41.865.862,94
534.108,06
11.122.0304
Desempenho de Sistema
2.037.344,00
1.516.114,04
521.229,96
11.122.0304.3122
Planejamento e Orçamento
2.037.344,00
1.516.114,04
521.229,96
11.123
Administração Financeira
6.722.715,00
6.679.766,25
42.948,75
11.123.0301
Institucional
6.722.715,00
6.679.766,25
42.948,75
11.123.0301.3115
Apoio Administrativo
6.722.715,00
6.679.766,25
42.948,75
11.126
Tecnologia da Informação
57.798.519,00
50.446.285,02
7.352.233,98
11.126.0301
Institucional
57.798.519,00
50.446.285,02
7.352.233,98
11.126.0301.3115
Apoio Administrativo
57.798.519,00
50.446.285,02
7.352.233,98
11.128
Formação de Recursos Humanos
13.968.458,00
8.181.026,05
5.787.431,95
11.128.0301
Institucional
282.771,00
253.010,28
29.760,72
11.128.0301.3112
Capacitação de Recursos Humanos
282.771,00
253.010,28
29.760,72
11.128.0302
Educação
13.290.777,00
7.720.529,61
5.570.247,39
11.128.0302.3112
Capacitação de Recursos Humanos
13.290.777,00
7.720.529,61
5.570.247,39
11.128.0303
Tecnologia e Inovação
394.910,00
207.486,16
187.423,84
11.128.0302.3112
Capacitação de Recursos Humanos
394.910,00
207.486,16
187.423,84
11.131
Comunicação Social
29.291.643,00
20.908.129,24
8.383.513,76
11.131.0301
Institucional
21.677.800,00
15.168.701,35
6.509.098,65
11.131.0301.3111
Comunicação e Marketing
21.677.800,00
15.168.701,35
6.509.098,65
11.131.0304
Desempenho de Sistema
7.613.843,00
5.739.427,89
1.874.415,11
11.131.0304.3123
Programa Relacionamento com o Cliente e Gestão de Portfolio
7.613.843,00
5.739.427,89
1.874.415,11
335
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 3 - COMPARATIVO DAS DESPESAS ORÇADAS COM AS DESPESAS REALIZADAS POR PROGRAMA DE TRABALHO - M T E - EM 31/12/2014
1.465.930.885,00
1.452.666.958,00
1.353.257.479,47
1.340.774.791,27
DIFERENÇAS
PARA MAIS
PARA MENOS
112.673.405,53
111.892.166,73
848.051.667,00
809.368.496,12
38.683.170,88
627.112,00
626.095,85
1.016,15
66.113.692,00
59.586.230,05
6.527.461,95
537.874.487,00
471.193.969,25
66.680.517,75
13.263.927,00
13.263.927,00
12.482.688,20
12.482.688,20
781.238,80
781.238,80
Ensino Profissional
5.013.570,00
4.538.177,99
475.392,01
Educação
Programa Nacional de Educação a Distância
5.013.570,00
5.013.570,00
4.538.177,99
4.538.177,99
475.392,01
475.392,01
Ensino Superior
30.879.501,00
28.182.415,28
2.697.085,72
Educação
Expansão da Rede Fixa e Móvel
30.879.501,00
30.879.501,00
28.182.415,28
28.182.415,28
2.697.085,72
2.697.085,72
11.366
Educação de Jovens e Adultos
42.360,00
36.815,01
5.544,99
11.366.0302
11.366.0302.3116
Educação
Expansão da Rede Fixa e Móvel
42.360,00
42.360,00
36.815,01
36.815,01
5.544,99
5.544,99
11.571
Desenvolvimento Científico
6.206.425,00
2.149.760,59
4.056.664,41
11.571.0303
11.571.0303.3120
Tecnologia e Inovação
Projeto Implan. Instit. SENAI Inovação e Tecnologia
6.206.425,00
6.206.425,00
2.149.760,59
2.149.760,59
4.056.664,41
4.056.664,41
11.573
Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico
39.881.094,00
36.998.715,66
2.882.378,34
11.573.0303
11.573.0303.3120
Tecnologia e Inovação
Projeto Implan. Instit. SENAI Inovação e Tecnologia
39.881.094,00
39.881.094,00
36.998.715,66
36.998.715,66
2.882.378,34
2.882.378,34
11.845
Transferências
14.801.227,00
12.602.303,38
2.198.923,62
11.845.0301
11.845.0301.3113
Institucional
Assistência Financeira à Entidades
14.801.227,00
14.801.227,00
12.602.303,38
12.602.303,38
2.198.923,62
2.198.923,62
1.805.537.158,00
1.630.518.607,25
175.018.550,75
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
11.333
11.333.0302
Empregabilidade
Educação
11.333.0302.3116
Expansão da Rede Fixa e Móvel
11.333.0302.3117
Programa Nacional de Educação a Distância
11.333.0302.3118
Gestão da Educação
11.333.0302.3119
Gestão das Unidades Operacionais
11.333.0303
11.333.0303.3121
Tecnologia e Inovação
Gestão da Tecnologia e Inovação
11.363
11.363.0302
11.363.0302.3117
11.364
11.364.0302
11.364.0302.3116
TOTAL GERAL
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF - 051.118.388-72
ORÇADA
Boaventura Inglesi Neto
Diretor Administrativo e Financeiro
CPF nº 061.771.078-34
REALIZADA
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
336
A5 – DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
337
338
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
Em 31/12/2014
31/12/2014
31/12/2013
101.106.527,38
80.388.846,60
(859.640,89)
3.779.760,68
12.591.571,08
438.892,18
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO
AJUSTES
Provisão para Devedores Duvidosos
Provisão Férias
Provisão p/ Contingências Trabalhistas
5.055.889,73
Provisão p/ Plano de Previdência Privada
5.642.709,44
Provisão p/ Contingências Cíveis e Tributárias
Depreciação
SOMA
991.167,88
(11.671.827,40)
813.352,69
100.000,00
91.686.958,87
86.155.654,09
114.930.840,92
79.793.647,43
VARIAÇÃO NOS ATIVOS E PASSIVOS
Créditos a Receber
1.328.282,31
(34.716.977,09)
Departamentos - Conta Movimento
26.077.602,10
(54.859.761,38)
Estoques
(5.008.344,48)
(3.682.177,00)
Valores a Apropriar
7.642.790,84
Depósitos para Recursos Judiciais
Receitas a Receber
866.042,25
(16.083.990,13)
(11.090.261,75)
(1.727.630,14)
(2.433.456,09)
Outros Créditos e Valores
(102.808,30)
(78.292,81)
Contas a Pagar
(229.153,95)
102.196,88
Fornecedores
8.897.213,23
(2.674.720,01)
565.384,37
1.250.210,74
Impostos, Taxas e Contribuições a Recolher
Salários e Encargos a Pagar
Restos a Pagar
34.283.784,70
2.682.636,89
(219.159.768,59)
36.564.797,04
Outras Obrigações
18.733.536,93
4.133.783,67
Outras Obrigações a Longo prazo
12.802.141,29
10.635.388,90
3.628.249,37
4.315.426,81
Retenções e Depósitos em Garantia
SOMA
CAIXA LÍQUIDO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (A)
(128.352.710,45)
(48.985.162,95)
87.684.657,85
111.197.331,08
(378.854.592,14)
(280.125.808,53)
CAIXA LÍQUIDO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (B)
(378.854.592,14)
(280.125.808,53)
DIMINUIÇÃO DAS DISPONIBILIDADE (A + B)
(291.169.934,29)
(168.928.477,45)
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
INVESTIMENTOS
Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado
VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Exercício
1.036.044.805,08
1.204.973.282,53
Caixa e Equivalente de Caixa no Final do Exercício
744.874.870,79
1.036.044.805,08
VARIAÇÃO DO CAPITAL
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF nº 051.118.388-72
Boaventura Inglesi Neto
Diretor Administrativo e Financeiro
CPF nº 061.771.078-34
(291.169.934,29)
(168.928.477,45)
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
339
340
A6 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
EM 31/12/2014
341
342
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Departamento Regional de São Paulo
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/12/2014
RECEITAS
2014
2013
DESPESAS
Orçamentária
Orçamentária
Receitas Correntes
Despesas Correntes
Receitas de Contribuições
1.003.444.217,95
965.927.283,52
Pessoal e Encargos Sociais
2014
2013
1.011.579.332,72
685.418.377,63
Receitas Patrimoniais
102.324.285,47
93.375.778,08
Ocupação e Utilidades
30.168.737,24
28.026.788,06
Receitas de Serviços
306.715.967,81
359.950.960,13
Materiais
87.705.013,42
84.978.661,81
Outras Receitas Correntes
348.169.010,08
228.140.118,56
Transportes e Viagens
20.519.649,10
29.731.383,71
Convênios
Auxílios Financeiros
Total das Receitas Correntes
165.981,24
488.655,74
Serviços de Terceiros
201.767.099,61
323.437.610,81
2.665.724,94
1.186.858,24
Despesas Financeiras
1.141.739,48
1.113.178,14
1.763.485.187,49
1.649.069.654,27
649.295,38
365.502,89
Despesas Diversas
35.274.992,05
28.053.776,56
Contribuições Regimentais
12.592.210,62
12.474.695,91
Impostos, Taxas e Contribuições
Subvenções e Auxílios Regimentais
12.000,00
Convênios
Auxílios a Terceiros
Receita de Capital
Alienações de Bens Móveis
1.173.750,00
Total das Receitas de Capital
1.173.750,00
Total da Receita Orçamentária
1.764.658.937,49
730.880,00
Total das Despesas Correntes
854.341,00
1.053.835,00
21.272.648,69
15.976.079,83
1.423.525.059,31
1.210.641.890,35
156.776.641,28
329.105.384,57
730.880,00 Despesas de Capital
1.649.800.534,27
Investimentos
Inversões Financeiras
50.216.906,66
78.292,81
Total das Despesas de Capital
206.993.547,94
329.183.677,38
Total da Despesa Orçamentária
1.630.518.607,25
1.539.825.567,73
Variações Patrimoniais
453.703.598,91
335.912.074,59
Variações Financeiras
24.338.649,48
11.728.916,84
Extraorçamentária
Extraorçamentária
Variações Passivas
Variações Ativas
Variações Patrimoniais
Variações Financeiras
413.956.772,18
313.723.514,03
31.051.673,35
4.331.357,46
Total da Despesa Extraorçamentária
478.042.248,39
347.640.991,43
Total da Receita Extraorçamentária
445.008.445,53
318.054.871,49
TOTAL DAS DESPESAS ( B )
2.108.560.855,64
1.887.466.559,16
TOTAL DAS RECEITAS ( A )
Walter Vicioni Gonçalves
2.209.667.383,02
1.967.855.405,76
RESULTADO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO (A - B)
Boaventura Inglesi Neto
101.106.527,38
80.388.846,60
Carlos Alberto da Silva Cucio
Diretor Regional
Diretor Administrativo e Financeiro
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 051.118.388-72
CPF nº 061.771.078-34
CPF nº 073.565.828-56
343
344
A7 – RELATÓRIO ORÇAMENTÁRIO DEMONSTRATIVO DA
DESPESA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADAS POR
NATUREZA DE GASTOS
345
346
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 4 - DEMONSTRATIVO DA DESPESA REALIZADA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADA POR NATUREZA DE GASTOS - DN - EM 31/12/2014
DESENVOLVIMENTO
DESCRIÇÃO
GESTÃO
NEGÓCIO
APOIO
INSTITUCIONAL
CÓDIGO
TOTAL
3
DESPESAS
26.388.403,27
65.247.325,25
1.439.683.295,45
99.199.583,28
1.630.518.607,25
3.1
DESPESAS CORRENTES
26.385.503,26
65.144.516,95
1.242.021.081,57
89.973.957,53
1.423.525.059,31
3.1.01
APLICAÇÕES DIRETAS
26.385.503,26
52.540.306,33
1.219.906.091,88
89.973.957,53
1.388.805.859,00
3.1.01.01
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
9.657.917,66
31.250.027,92
934.446.429,94
36.224.957,20
1.011.579.332,72
3.1.01.01.01
Ordenados e Salários
5.203.357,53
408.875.323,15
17.970.708,53
432.049.389,21
3.1.01.01.02
Encargos Trabalhistas
3.622.337,62
312.795.203,58
14.036.982,67
330.454.523,87
3.1.01.01.03
Encargos Assistenciais
87.466.221,85
4.010.772,86
123.559.245,14
3.1.01.01.04
Mão de Obra Temporária
122.563.243,33
134.610,04
122.697.853,37
3.1.01.01.05
Bolsas e Estágios
2.746.438,03
71.883,10
2.818.321,13
3.1.01.02
OCUPAÇÃO E UTILIDADES
678.117,68
26.286.642,59
3.203.976,97
30.168.737,24
3.1.01.02.01
Locação de Imóveis
195.062,72
3.857.798,29
1.171.618,44
5.224.479,45
3.1.01.02.02
Condomínio
458.734,22
1.363.893,79
1.721.339,74
3.543.967,75
3.1.01.02.03
Energia Elétrica
13.600.276,22
136.410,89
13.736.687,11
3.1.01.02.04
Água e Serviço de Esgoto
4.584.201,80
8.540,18
4.592.741,98
3.1.01.02.05
Gás
3.1.01.02.06
Telefonia
166.067,72
2.906.048,36
3.1.01.02.99
Outras Ocupações e Utilidades
3.1.01.03
MATERIAIS
50.754,74
2.609,77
76.605.620,97
10.933.385,69
87.592.371,17
3.1.01.03.01
Material de Expediente
15.955,17
1.542,00
3.330.862,76
148.046,21
3.496.406,14
3.1.01.03.02
Material Didático
37.990.909,87
16.790,39
38.009.492,89
3.1.01.03.03
Combustíveis, Lubrificantes e Gás Engarrafado
1.985.034,34
265.968,50
2.251.002,84
3.1.01.03.04
Material de Computação
3.326.192,17
1.973.625,36
5.328.204,18
3.1.01.03.05
Material de Reprodução Gráfica e Editoração
3.1.01.03.06
Gêneros Alimentícios
3.1.01.03.07
832.222,51
31.250.027,92
136.450,98
24.320,74
2.715.659,90
136.450,98
28.361,61
1.792,63
28.386,65
28.361,61
100.311,04
4.620,29
100.311,04
973.241,57
1.006,68
978.868,54
Vestuário, Rouparia, Cama e Mesa
3.881.748,71
2.654,28
3.884.402,99
3.1.01.03.08
Material de Limpeza e Higiene
3.018.218,39
6.761,64
3.024.980,03
3.1.01.03.09
Material Médico, Odontológico, Hospitalar, Químico e Laboratorial
848.699,83
77.826,64
926.526,47
3.1.01.03.10
Embalagens
122.553,66
3.1.01.03.11
Material de Manutenção - Bens Móveis e Imóveis
20.341.161,78
8.417.406,21
28.758.567,99
3.1.01.03.12
Material de Telecomunicação
98.983,39
22.150,00
121.133,39
3.1.01.03.13
Material Esportivo e de Recreação
3.1.01.03.14
Material de Copa e Cozinha
3.1.01.03.15
Material de Segurança e Acessórios Operacionais
3.1.01.03.99
Outros Materiais
3.1.01.04
TRANSPORTES E VIAGENS
3.1.01.04.01
Passagens Nacionais
3.1.01.04.02
Passagens Internacionais
122.553,66
104.868,51
53.281,44
211.703,00
72.505,03
104.868,51
33,43
53.314,87
880,00
880,00
1.067,77
429.553,51
236,35
430.857,63
5.445,00
19.274.838,37
1.027.662,73
20.519.649,10
2.094.793,51
167.698,41
2.334.996,95
1.327,77
1.327,77
347
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 4 - DEMONSTRATIVO DA DESPESA REALIZADA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADA POR NATUREZA DE GASTOS - DN - EM 31/12/2014
DESENVOLVIMENTO
DESCRIÇÃO
GESTÃO
NEGÓCIO
APOIO
INSTITUCIONAL
CÓDIGO
3.1.01.04.03
Hospedagens
3.1.01.04.04
Diárias de Viagens no País
40.940,78
5.163.885,75
3.1.01.04.05
Diárias de Viagens no Exterior
3.1.01.04.06
Diárias de Representação de Terceiros
3.1.01.04.07
Ajuda de Custos - Viagens
3.1.01.04.08
Reembolso Pela Utilização de Veículo Próprio
23.206,84
3.1.01.04.09
Transportes Urbanos em Viagens
50.659,62
3.1.01.04.99
Outras Despesas de Viagens
23.564,38
3.1.01.05
MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
112.642,25
3.1.01.05.01
Prêmios, Brindes e Condecorações
112.642,25
3.1.01.06
SERVIÇOS DE TERCEIROS
3.1.01.06.02
Assessoria e Consultoria
3.1.01.06.03
Auditoria
3.1.01.06.04
Informática
3.1.01.06.05
Médicos e Laboratoriais
3.1.01.06.06
Serviços Odontológicos
3.1.01.06.07
Publicidade e Propaganda
3.1.01.06.08
Promoções e Eventos
3.1.01.06.09
Técnicos em Educação Profissional
3.1.01.06.10
Serviços de Limpeza e Conservação
3.1.01.06.11
Manutenção e Reparos de Bens Móveis e Imóveis
3.1.01.06.12
251.721,44
826,35
5.456.547,97
826,35
1.078.810,96
1.078.810,96
34.948,67
15.741.574,04
TOTAL
8.299.375,80
5.445,00
34.948,67
410.032,19
8.732.614,83
1.185.828,75
20.557,62
1.257.045,99
1.415.867,16
177.653,07
1.622.529,61
1.712.807,88
153.365.675,03
2.698,92
68.726,87
112.642,25
112.642,25
30.947.042,66
201.767.099,61
71.425,79
316.168,07
316.168,07
2.891,42
15.169.195,94
143.305,16
9.179.387,63
9.325.584,21
301.010,89
18.350,40
319.361,29
4.095.788,18
154.746,28
19.419.730,40
596.450,87
596.450,87
2.780.257,69
2.780.257,69
21.794.767,07
1.563,00
21.796.330,07
307,50
19.959.485,16
2.995.614,03
22.955.406,69
Segurança e Vigilância
17.443,70
27.143.249,07
609.429,07
27.770.121,84
3.1.01.06.13
Locação de Máquinas e Equipamentos
24.981,04
1.978.953,41
231.602,22
2.239.920,63
3.1.01.06.14
Locação de Veículos
105.309,06
167,35
105.476,41
3.1.01.06.16
Assinatura de Periódicos, Anuidades e Publicações
354.818,37
7.289,31
378.494,46
3.1.01.06.17
Seguros
2.365.868,44
686.872,15
3.052.740,59
3.1.01.06.18
Serviços Gráficos, Cópias e Reproduções
7.053,39
7.235.488,11
237.447,84
7.479.989,34
3.1.01.06.19
Serviços de Comunicação em Geral
2.418,71
5.854.819,17
884.855,75
6.742.093,63
3.1.01.06.20
Técnicos Especializados
9.998.472,57
9.393.765,86
21.175.587,54
3.1.01.06.21
Fretes e Transporte de Encomendas e Postagens
2.093.837,42
34.575,09
3.1.01.06.23
Reversão de Contribuição às Indústrias
3.1.01.06.24
Transportes Urbanos
3.1.01.06.26
Despesas de Alimentação
3.1.01.06.27
Treinamento e Ações de Capacitação
3.1.01.06.28
Aquisição de Licenças de Uso de Softwares
3.1.01.06.99
Outros Serviços de Terceiros
4.383,96
16.386,78
77.624,11
1.705.725,00
36.371.362,20
2.128.412,51
36.371.362,20
63.978,10
1.822.633,16
142.908,30
2.029.519,56
350,58
1.118.363,74
39.004,23
1.157.718,55
39.529,56
2.547.147,16
308.268,38
2.894.945,10
816,04
2.124.223,55
6.017.157,62
8.142.197,21
2.429,10
2.511.337,71
4.038,15
2.517.804,96
348
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO
PC 4 - DEMONSTRATIVO DA DESPESA REALIZADA POR PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADA POR NATUREZA DE GASTOS - DN - EM 31/12/2014
DESENVOLVIMENTO
DESCRIÇÃO
GESTÃO
NEGÓCIO
APOIO
INSTITUCIONAL
CÓDIGO
TOTAL
3.1.01.08
DESPESAS FINANCEIRAS
18.847,00
1.120.786,05
2.106,43
1.141.739,48
3.1.01.08.03
Despesas Bancárias
18.847,00
1.120.786,05
2.106,43
1.141.739,48
3.1.01.08.04
Outros Auxílios Financeiros
3.1.01.09
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
611.199,77
31.509,71
649.295,38
3.1.01.09.01
Impostos Federais
3.1.01.09.03
Impostos Municipais
3.1.01.09.04
3.1.01.09.05
Taxas
Descontos Financeiros Concedidos
3.1.01.10
DESPESAS DIVERSAS
3.1.01.10.01
Despesas com Arrecadação Indireta
3.1.01.10.02
Despesas Judiciais, Cartoriais e Editais
3.1.01.11.99
Outras Despesas Diversas
3.1.01.10.06
Despesa com Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
3.1.01.10.07
Pedágio e Estacionamento
3.1.02
3.1.02.01.01
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
CONTRIBUIÇÕES/TRANSF REGULAMENTARES /
REGIMENTAIS
Contribuição CNI/Federações
3.1.02.03
CONVÊNIOS
854.341,00
854.341,00
3.1.02.03.02
Entidades Públicas
516.932,00
516.932,00
3.1.02.03.05
Sindicatos
3.1.02.03.99
Outros Convênios
3.1.02.05
AUXÍLIOS A TERCEIROS
3.1.02.05.01
Auxílios a Terceiros
3.2
DESPESAS DE CAPITAL
3.2.01
3.2.01.01
3.2.01.01.02
Bens Imóveis
3.2.01.01.03
Bens Móveis
3.2.01.02
INVERSÕES FINANCEIRAS
3.2.01.02.01
Aquisição de Imóveis
3.2.01.02.05
Constituição de Fundo de Reserva Financeira
3.1.02.01
6.585,90
6.585,90
38.850,24
19.550.568,76
1.000,00
1.000,00
124.989,92
124.989,92
485.209,85
31.509,71
523.305,46
8.082.256,91
7.603.316,14
35.274.992,05
6.761,81
7.427.221,84
19.540.476,00
38.850,24
19.540.476,00
10.092,76
7.482.926,65
7.999.666,76
75.828,34
12.604.210,62
7.999.666,76
176.094,30
251.922,64
22.114.989,69
34.719.200,31
12.592.210,62
12.592.210,62
12.592.210,62
12.592.210,62
6.400,00
6.400,00
331.009,00
331.009,00
12.000,00
21.260.648,69
21.272.648,69
12.000,00
21.260.648,69
2.900,01
102.808,30
197.662.213,88
9.225.625,75
206.993.547,94
APLICAÇÕES DIRETAS
2.900,01
102.808,30
INVESTIMENTOS
2.900,01
TOTAL GERAL
2.900,01
102.808,30
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Regional
CPF nº 051.118.388-72
197.662.213,88
9.225.625,75
206.993.547,94
147.548.115,52
9.225.625,75
156.776.641,28
51.424.987,24
47.000,00
51.471.987,24
96.123.128,28
9.178.625,75
105.304.654,04
50.114.098,36
50.216.906,66
50.114.098,36
50.114.098,36
102.808,30
26.388.403,27
PERCENTUAIS (%)
21.272.648,69
1,62
65.247.325,25
4,00
Boaventura Inglesi Neto
Diretor Administrativo e Financeiro
CPF nº 061.771.078-34
102.808,30
1.439.683.295,45
88,30
99.199.583,28
6,08
1.630.518.607,25
100,00
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
CPF nº 073.565.828-56
349
350
A8 – NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
351
352
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis
Exercício findo em 31 de dezembro de 2014
1.
Entidade e Apresentação das Demonstrações Contábeis
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI é uma instituição de direito privado,
sem fins lucrativos, organizada e administrada pela Confederação Nacional da Indústria,
criada através do Decreto-lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942, com a finalidade de realizar,
em escolas instaladas e mantidas pela entidade, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem
industrial; assistir aos empregadores na elaboração e execução de programas gerais de
treinamento; proporcionar aos trabalhadores maiores de 18 anos a oportunidade de
completar a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho; conceder
bolsas de estudo e de aperfeiçoamento ao pessoal das empresas contribuintes; e cooperar no
desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de interesse para a indústria e atividades
assemelhadas.
As demonstrações contábeis da entidade estão elaboradas e apresentadas em observância às
determinações contidas na Lei nº 4.320/64 e disposições do Departamento Nacional do
SENAI, que prevêem o registro das receitas e despesas em regime orçamentário. Essas
demonstrações compreendem:
•
•
•
•
•
•
2.
Balanço Patrimonial – apresenta os saldos das contas patrimoniais na data do
levantamento do balanço em 31 de dezembro de 2014;
Demonstração das Variações Patrimoniais – demonstra a apuração do superávit do
exercício findo em 31 de dezembro de 2014;
Balanço Financeiro – demonstra os recursos obtidos e aplicados durante o exercício findo
em 31 de dezembro de 2014, com ênfase na variação das contas do disponível;
Balanço Orçamentário – demonstra as despesas e receitas orçamentárias orçadas e
realizadas no exercício de 2014.
Demonstração do Resultado do Exercício – demonstra a composição do resultado,
receitas menos despesas orçamentárias e extraorçamentárias, no exercício de 2014.
Demonstração do Fluxo de Caixa – demonstra a origem e aplicação dos recursos
financeiros no exercício de 2014.
Sumário das Principais Práticas Contábeis
a.
b.
Disponível
As aplicações financeiras, mantidas junto ao Banco do Brasil S/A e Caixa Econômica
Federal, nos termos da legislação aplicável, estão atualizadas até a data do Balanço.
Estoques
Os estoques são compostos, basicamente, por materiais destinados ao consumo próprio
das unidades escolares mantidas pelo SENAI, bem como por livros e publicações da
Editora SENAI, sendo avaliados ao custo médio de aquisição, que não supera o valor de
reposição.
353
c. Imobilizado
O imobilizado está registrado ao custo de aquisição ou construção e depreciado conforme
divulgado na Nota 14. A depreciação sobre os bens móveis e imóveis é calculada pelo
método linear, de acordo com as orientações contidas na Resolução nº 447/2010, de
14/12/2010, do Conselho Nacional do SENAI.
d. Despesas
Conforme disposto na Lei nº 4.320/64, as despesas orçamentárias são contabilizadas,
com base no regime de competência, após empenhadas pela Entidade.
e. Receitas
As receitas orçamentárias são contabilizadas, com base no regime de competência.
3. Receitas de Contribuições
As receitas de contribuições são registradas considerando os valores orçados, sendo lançada a
diferença à medida que a Entidade é informada pelo INSS (através do Departamento Nacional do
SENAI) sobre o montante a ela correspondente, ou quando do recebimento das contribuições
diretas efetuadas pelas empresas.
Composição
Contribuições Indiretas – Repassado pelo INSS
Contribuições Diretas – Recolhido pelas Empresas
Total
4.
2014
558.299.143,83
445.145.074,12
1.003.444.217,95
2013
537.590.282,92
428.337.000,60
965.927.283,52
2014
289.890.279,12
16.771.282,78
54.405,91
306.715.967,81
2013
343.349.635,90
16.526.889,28
74.434,95
359.950.960,13
Receitas de Serviços
Composição
Serviços Educacionais
Serviços Técnico - Tecnológicos
Serviços Administrativos
Total
Serviços Educacionais: englobam os cursos de Educação Profissional como Cursos de
Aprendizagem Industrial, Técnico, Superior, Pós Graduação, Iniciação Profissional,
Qualificação Básica, Especialização e Aperfeiçoamento Profissional.
Serviços Técnico-Tecnológicos: referem-se aos atendimentos às empresas nas modalidades
Assessoria Técnica e Tecnológica, Certificação de Processos e Produtos, Informação
Tecnológica, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica e Serviços Técnicos
Especializados.
354
5. Receita Patrimonial
Composição
Receitas Imobiliárias
Receitas Financeiras
Total
6.
7.
8.
Outras Receitas Correntes
Composição
Recuperação de Despesas
Cessão de uso de cantinas, reembolsos de salários
Convênio Mercedes Benz e CPTM, Torneio
Internacional e outros.
Multas e Juros de Mora
Descontos Obtidos
Indenizações e Restituições
Multas contratuais, restituições de sinistros
referentes a seguros diversos, restituições,
Patrocínios e outros.
Saldo de Exercícios Anteriores
Apropriação de parte do Saldo Financeiro Líquido do
exercício anterior, tendo em vista a abertura de
crédito orçamentário adicional, nos termos da Lei
4320/64, art. 43, parágrafo I, inciso I. Foi lançada na
contrapartida desta receita, a conta contábil
“Variações
Patrimoniais
Passivas”,
não
influenciando no resultado patrimonial.
Total
Transferências Correntes
Composição
Convênios
Direitos Autorais – Novo Telecurso
Auxílios Financeiros
Projetos Estratégicos / Departamento Nacional
Total
2014
3.663.286,49
98.660.998,98
102.324.285,47
2013
3.490.211,39
89.885.566,69
93.375.778,08
2014
15.426.110,92
2013
7.390.597,34
2.313.511,55
1.099.204,68
2.415.722,93
2.102.442,28
533.863,28
1.954.500,66
326.914.460,00
216.158.715,00
348.169.010,08
228.140.118,56
2014
165.981,24
2013
488.655,74
2.665.724,94
1.186.858,24
2.831.706,18
1.675.513,98
2014
1.173.750,00
1.173.750,00
2013
730.880,00
730.880,00
Receitas de Capital
Composição
Alienação de Bens Móveis
Total
355
9.
Despesas Correntes
Composição
Pessoal e Encargos Sociais
. Ordenados e Salários
. Encargos Trabalhistas
. Encargos Assistenciais
Mão de Obra Temporária
Bolsas e Estágios
Estagiários CIEE, Bolsistas de Educação
Continuada, Treinamento, aperfeiçoamento
Sub total
Outras Despesas Correntes
Ocupação e Utilidades
Energia Elétrica, Água e Esgoto, Condomínio,
Telefonia e Locação de Imóveis, etc.
Material de Consumo
Transportes e Viagens
Serviços de Terceiros
Reversão de Contribuição às Indústrias
Termo de Cooperação Técnica e Financeira
Despesas Financeiras
Taxas e Contribuições
Despesas Judiciais
Despesas com Arrecadação Indireta
3,5% cobrado pelo INSS sobre a Contribuição
Indireta
Despesas com Provisão para Créditos de
Liquidação Duvidosa
Contribuições Regimentais
Subvenções e Auxílios
Convênios
Escola Vida e Trabalho
Auxílios a Terceiros (Pronatec, Cursos de Formação
Continuada)
Sub total
Total
2014
2013
432.049.389,21
330.454.523,87
123.559.245,14
122.697.853,37
2.818.321,13
349.359.724,89
205.596.208,59
126.865.408,98
1.222.538,24
2.374.496,93
1.011.579.332,72
685.418.377,63
30.168.737,24
28.026.788,06
87.705.013,42
20.519.649,10
165.395.737,41
36.371.362,20
84.978.661,81
29.731.383,71
287.015.827,25
36.421.783,56
1.141.739,48
649.295,38
7.734.849,29
19.540.476,00
1.113.178,14
577.802,17
5.246.051,61
18.815.664,99
7.999.666,76
3.779.760,68
12.592.210,62
854.341,00
12.474.695,91
12.000,00
1.053.835,00
21.272.648,69
15.976.079,83
411.945.726,59
1.423.525.059,31
525.223.512,72
1.210.641.890,35
356
10. Despesas de Capital
Composição
2014
2013
Investimentos
Construções em Andamento
51.457.787,24
193.191.831,20
14.200,00
39.376,96
8.598.054,33
9.678.266,93
561.900,00
318.561,98
Máquinas e Equipamentos em Geral
52.202.576,74
102.939.435,52
Ferramentas e Instrumentos de Oficina/Laboratórios
14.148.039,74
13.576.779,87
Equipamentos de Informática
29.400.975,95
8.908.831,12
16.247,17
56.314,99
376.860,11
395.986,00
Instalações
Mobiliário em Geral
Veículos
Equipamentos de Comunicação
Outros Bens Móveis
Inversões Financeiras
Aquisição de Imóveis
Constituição de Fundo de Reserva Financeira
Contribuição para o FRF, conforme resolução
524/2012, do Conselho Nacional do SENAI
Total
50.114.098,36
102.808,30
78.292,81
206.993.547,94
329.183.677,38
Concomitantemente, ao lançamento da despesa de capital, é realizado o lançamento na conta
do Ativo Imobilizado, em contrapartida às “Mutações Patrimoniais Ativas”, não existindo
influência no resultado patrimonial.
O valor de R$ 50.114.098,36 sob a alínea “Aquisição de Imóveis”, refere-se à aquisição do
imóvel onde já se encontrava instalado a Escola SENAI – Conde José Vicente de Azevedo – CFP
1.13 – Ipiranga – Automobilística.
357
11. Ativo Circulante – Créditos a Receber
Composição
Clientes
Prestação de Serviços Educacionais, Serviços Técnicos
Tecnológicos e Outros
(-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa
Adiantamento a Empregados
Férias
Departamentos conta Movimento
Departamento Nacional e outros Regionais
Cheques em Cobrança
Receitas a Receber
Receitas de Contribuições Compulsórias das indústrias
via indireta e direta referente 13º salário e mês de
dezembro/2014 a serem creditadas em janeiro/2015
Sistema Indústria Conta Movimento
Encontro de Contas com o SESI/SP
Convênio Arrecadação Direta
Notificações de débitos às empresas inadimplentes
Convênios e Acordos
Projeto para deficientes visuais
Contas Correntes Ativas
Salário Família e Salário Maternidade
Impostos a Recuperar
ISS e INSS a recuperar
Total
2014
2013
24.073.386,44
35.857.127,90
(11.321.938,10)
(12.181.578,99)
8.887.760,37
10.252.039,61
35.858.733,16
61.936.335,26
621,48
35.286,71
161.033.527,82
152.688.455,32
236.761,93
5.419.199,87
2.210.444,79
22.878,65
22.878,65
170.430,25
101.377,27
312.683,83
317.922,70
224.694.045,70
251.240.289,22
A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa foi constituída a partir da análise dos títulos
recebíveis, relativos à Prestação de Serviços Educacionais, Técnicos e Tecnológicos, em atraso
há mais de 181 dias.
O saldo da provisão em 31/12/2014 soma R$ 11.321.938,10, com risco pulverizado em
diversos clientes, de pequena monta e, em sua maioria, pessoas físicas.
Os vencimentos dos títulos datam desde 2013 e serão baixados somente depois de esgotadas
todas as tentativas de cobrança, a serem efetuadas por empresa contratada especialmente
para este fim e após parecer da Diretoria Jurídica.
358
12. Ativo Circulante – Valores a Apropriar
Composição
Projetos
Departamento Nacional e Guiné Bissau
Instruções de Serviços
Desenvolvimento de Pessoal IS-DN 169 – Bolsas
Importações em Andamento
Valores a Apropriar
Valores adiantados a funcionários em dezembro/2014 a
serem regularizados em 2015
Outros
Prêmios de seguro a vencer
Vales transporte a ser regularizado na Folha de jan/2015
Total
2014
2013
4.658.303,81
8.308.148,59
38.906,86
96.840,98
1.471.332,58
5.871.877,81
603.086,01
342.555,40
2.081.995,01
1.876.992,33
8.853.624,27 16.496.415,11
13. Ativo Não Circulante – Realizável a Longo Prazo – Créditos e Valores
Composição
Fundo de Reserva Financeira
Conforme resolução 524/2012, do Conselho Nacional do
SENAI
Depósitos para Recursos Judiciais
Depósitos para recursos judiciais, fator acidentário de
prevenção e riscos de acidentes de trabalho
Receitas a Receber
Cobrança Judicial (Contribuição das Indústrias via Direta)
Total
2014
228.532,48
2013
125.724,18
66.369.629,39 50.285.639,26
6.858.099,24
5.130.469,10
73.456.261,11 55.541.832,54
359
14. Ativo Não Circulante – Imobilizado
O ativo imobilizado da entidade em 31 de dezembro está composto como segue:
2014
Contas Contábeis
Custo
Depreciação
Acumulada
2013
Saldo Residual em
31/12/2014
Custo
Depreciação
Acumulada
Saldo Residual em
31/12/2013
Taxa
%
Imóveis
Terrenos
208.911.842,74
Prédios
890.802.629,45
Obras em
Andamento
384.866.807,43
sub total
-310.687.358,89
208.911.842,74
186.917.973,25
580.115.270,56
740.680.478,80
384.866.807,43
299.728.944,82
186.917.973,25
-295.486.122,53
445.194.356,27
2
299.728.944,82
1.484.581.279,62
-310.687.358,89
1.173.893.920,73
1.227.327.396,87
-295.486.122,53
931.841.274,34
Mobiliário em
Geral
68.793.643,12
-40.715.249,98
28.078.393,14
60.824.113,43
-37.314.835,04
23.509.278,39
10
Veículos
41.299.789,63
-27.199.795,07
14.099.994,56
40.971.425,75
-21.746.916,41
19.224.509,34
20
Máquinas e
Equipamentos em
geral
765.639.361,50
-381.365.017,05
384.274.344,45
690.002.336,94
-328.496.590,68
361.505.746,26
10
Ferramentas e
Instrumentos de
Oficina/
Laboratório
115.472.570,06
-51.865.506,73
63.607.063,33
98.336.651,57
-44.605.694,92
53.730.956,65
10
Equip. Informática
107.025.459,34
-66.036.682,92
40.988.776,42
86.353.028,73
-58.805.118.47
27.547.910,26
20
14.189.682,13
-7.781.477,08
6.408.205,05
14.332.239,97
-7.508.850,80
6.823.389,17
10
sub total
1.112.420.505,78
-574.963.728,83
537.456.776,95
990.819.796,39
-498.478.006,32
492.341.790,07
Total
2.597.001.785,40
-885.651.087,72
1.711.350.697,68
2.218.147.193,26
-793.964.128,85
1.424.183.064,41
Móveis
Outros
Os Bens do Ativo Imobilizado são depreciados de acordo com as orientações contidas na
Resolução nº 447/2010, de 14/12/2010, do Conselho Nacional do SENAI, ou seja, reflete as taxas
lineares determinadas na Resolução.
360
Movimentação do Imobilizado – Bens Imóveis
Depreciação
Acumulada até
2013
Valor Contábil
2013
Descrição
TERRENOS
186.917.973,25
PRÉDIOS
740.680.478,80
CONSTRUÇÕES
299.728.944,82
Total
1.227.327.396,87
Saldo Residual
em 31/12/2013
(295.486.122,53)
(295.486.122,53)
Adições 2014
Saldo em
31/12/2014
Depreciação até
2014
186.917.973,25
21.993.869,49
208.911.842,74
445.194.356,27
150.122.150,65
890.802.629,45
299.728.944,82
85.137.862,61
384.866.807,43
931.841.274,34
257.253.882,75
1.484.581.279,62
Saldo Residual em
31/12/2014
208.911.842,74
(15.201.236,36)
580.115.270,56
384.866.807,43
(15.201.236,36)
1.173.893.920,73
Movimentação do Imobilizado – Bens Móveis
DESCRIÇÃO
VALOR
CONTÁBIL 2013
DEPRECIAÇÃO
ACUMULADA
ATÉ 2013
SALDO
RESIDUAL EM
31/12/2013
MOBILIÁRIO
60.824.113,43
(37.314.835,04)
23.509.278,39
BIBLIOTECA
18.285,61
(16.783,72)
1.501,89
DISCOTECA, PINACOTECA
3.111.019,42
(2.837.790,79)
273.228,63
INSTRUMENTOS MUSICAIS
3.273.959,04
(655.738,45)
2.618.220,59
40.971.425,75
(21.746.916,41)
19.224.509,34
690.002.336,94 (328.496.590,68)
VEÍCULOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS
DE OFICINA/LABORATÓRIO
EQUIPAMENTOS MÉDICOS
EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
ADIÇÕES EM
2014
9.352.920,95
20.839,60
BAIXAS EM
2014
ESTORNO
DEPREC. S/
BAIXAS
DEPRECIAÇÃO
2014
SALDO
RESIDUAL EM
31/12/2014
(1.383.391,26)
1.247.298,64
(4.647.713,58)
28.078.393,14
(100,88)
100,88
(760,20)
741,69
(126.993,20)
134.183,47
(32.891,56)
(6.273,20)
6.273,20
(319.162,72)
2.299.057,87
1.721.754,70
(1.393.390,82)
779.870,41
(6.232.749,07)
14.099.994,56
361.505.746,26
83.689.710,33
(8.052.685,77)
7.369.269,20
(60.237.695,57)
384.274.344,45
98.336.651,57
(44.605.694,92)
53.730.956,65
18.519.222,32
(1.383.303,83)
1.280.318,09
(8.540.129,90)
63.607.063,33
380.137,39
(141.957,07)
238.180,32
44.390,50
(6.256,55)
4.053,63
(37.710,17)
242.657,73
86.353.028,73
(58.805.118,47)
27.547.910,26
25.963.986,12
(5.291.555,51)
5.259.171,63
(12.490.736,08)
40.988.776,42
(2.049,10)
34.006,77
EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS,
ARTÍSTICOS E DE RECREAÇÃO
36.055,87
EQUIPAMENTOS COMUNICAÇÃO
1.851.102,14
(534.635,64)
1.316.466,50
14.684,89
(7.639,31)
3.049,48
(177.388,55)
1.149.173,01
OUTROS BENS MÓVEIS
5.697.736,37
(3.321.945,13)
2.375.791,24
600.256,80
(200.833,47)
184.871,66
(411.701,72)
2.548.384,51
990.819.796,39 (498.478.006,32)
492.341.790,07
139.963.822,08 (17.758.322,16)
16.134.276,82
(93.224.789,86)
537.456.776,95
TOTAL
361
15. Passivo Circulante – Obrigações a Pagar
Composição
Contas a Pagar
Fornecedores
2014
2013
62.674,92
291.828,87
30.187.874,92
21.290.661,69
Impostos, Taxas e Contribuições a Recolher
IRRF sobre serviços e folha, ISS, PIS, COFINS e CSLL
Salários e Encargos a Pagar
9.830.053,76
9.264.669,39
52.589.951,57
18.306.166,87
Provisão sobre Férias
46.361.450,57
33.769.879,49
Provisão para Contingências Trabalhistas
13.593.534,60
8.537.644,87
Provisão – Plano de Previdência Complementar
28.185.763,52
22.543.054,08
Provisão para Contingências Cíveis e Tributárias
1.113.352,69
300.000,00
18.949.397,60
15.321.148,23
39.765.669,95
17.044.808,42
2.961.637,51
3.150.333,63
4.812.847,83
9.233.702,22
1.563.189,90
2.769.760,70
459.908,52
9.938,96
5.012.293,30
5.504.330,16
231.513.440,45
450.673.209,04
1.943.257,74
72.393,73
488.906.299,35
618.083.530,35
Retenções e Depósitos em Garantia
Cauções sobre contratos de obras e serviços
Convênios – Arrecadação Direta e Departamentos c/ Movto
15% da Arrecadação a ser repassada ao Departamento
Nacional – dez/2014 e 13º salário e acerto da Arrec. Indireta
a ser efetuado pela RFB
Sistema Indústria – Conta Movimento
Encontro de Contas SENAI com FIESP e SESI
Convênios e Acordos
(Departamento Nacional, Guiné Bissau, Timor Leste, Unidade
Móvel El Salvador, República Dominicana, etc)
Credores Diversos
Diversas contas a pagar
Departamentos Conta Recolhimento
Contribuição Adicional a ser repassada para o Departamento
Nacional
Recursos a Classificar
Recebimentos de matrículas escolares para 2015
Restos a Pagar
Obrigações empenhadas e não realizadas até o encerramento
do exercício.
As contrapartidas são as Despesas de Capital (orçamentárias)
Consignações a Pagar
Empréstimos consignado em Folha de Pagamento, Seguros
de vida, Sindicatos, etc
Total
362
16. Passivo Não Circulante – Exigível à Longo Prazo
Composição
Provisões para Seguridade Social – FAP/RAT
Total
Total Passivo Circulante e Não Circulante
2014
48.013.514,99
48.013.514,99
536.919.814,34
2013
35.211.373,70
35.211.373,70
653.294.904,05
17. Resultado Patrimonial
No exercício de 2014, o Resultado Patrimonial apresentado foi “Superavitário” em
R$ 101.106.527,38.
18. Plano de Benefícios de Entidade Fechada de Previdência Complementar
O SENAI-SP na qualidade de patrocinador de um Plano de Benefícios de Entidade Fechada de
Previdência Complementar, denominado “Indusprev” e que atualmente é administrado pelo
HSBC Fundo de Pensão, está estruturado na modalidade de Contribuição Variável, em
conformidade com a legislação vigente.
Anualmente é elaborada a avaliação atuarial do plano, que consiste em estudo técnico para
uma população que participa de um plano de benefícios, considerando as premissas
biométricas, demográficas e econômicas, tendo por objetivo mensurar o valor presente dos
benefícios atuais e futuros, as provisões matemáticas e determinar os custos e plano de
custeio, com base nas características do Plano de Benefícios.
O custeio do plano, previsto no regulamento é efetuado através de aportes mensais de
contribuições de participantes e da patrocinadora, valores estes determinados por ocasião
dos resultados da avaliação atuarial e devidamente registrados no Demonstrativo Atuarial –
DA, cujo documento é submetido à Superintendência Nacional de Previdência Complementar
– PREVIC, no limite do prazo legal de 31/03/2015.
Com base no Parecer Atuarial que contempla os resultados da avaliação atuarial do plano, os
valores das Provisões Matemáticas, posicionadas em 31/12/2014, apresentado pela atuária
Cláudia Campestrini Pinto, MIBA 887, que ocupa cargo de Assessora Atuarial, desta
patrocinadora, o plano apresentou situação de desequilíbrio técnico no valor de
R$ 100.937.372,27.
A situação de desequilíbrio foi gerada em função da alta volatilidade do mercado financeiro
que impactou a rentabilidade do portfólio de investimentos do plano.
O quadro a seguir demonstra um comparativo com os resultados das provisões e resultado
técnico, dos exercícios findos de Dezembro/2014 e Dezembro/2013, conforme segue:
363
Composição
31/12/2014
31/12/2013
(a) Patrimônio Social
1.031.100.597,70
942.343.618,45
(b) Provisões Matemáticas
1.132.037.969,97
1.044.760.744,02
Benefícios Concedidos
798.019.903,50
736.907.383,40
Benefícios a Conceder
356.568.066,47
330.396.414,70
(-) Provisões Matemáticas a Constituir
(22.550.000,00)
(22.543.054,08)
Desequilíbrio Técnico = (b) – (a)
100.937.372,27
102.417.125,57
O resultado deficitário do plano foi originado pelos seguintes pontos destacados a seguir:
As variações nas provisões matemáticas refletem os movimentos das massas de
participantes e assistidos, bem como nos valores dos benefícios. Houve aumento em
novas concessões de benefícios, inclusive no valor médio do benefício dos assistidos.
Durante o segundo semestre do ano de 2014, foi implementado o estudo técnico de
ALM – Asset Liability Mangement, na modelagem Cash Flow Matching, na carteira de
investimentos da parcela de Benefício Definido do Plano. Esta estratégia vem
apresentando resultados positivos, no segundo semestre, o que contribuiu
significativamente para minimizar os efeitos dos maus resultados dos investimentos no
primeiro semestre de 2014, causados pela alta volatilidade do mercado financeiro e do
crescimento das provisões matemáticas.
Para fins de provisionamento de previdência complementar no balanço da Patrocinadora do
exercício findo de 31 de dezembro de 2014, foi constituído na conta contábil “Provisão
Matemática a Constituir” o valor de R$ 22.550.000,00 para manutenção do equilíbrio
financeiro-atuarial e solvência do plano.
Este montante poderá ser amortizado através de 12 (doze) parcelas de Contribuições
Extraordinárias patronais no Plano de Custeio de 2015, com primeiro pagamento a partir do
mês de Maio/2015, em valores mensais fixos de R$ 1.879.166,67.
19. Seguros
Em 31 de dezembro de 2014, a entidade mantinha cobertura de seguros contra incêndio,
vendaval, alagamento, roubo, danos elétricos e outros riscos com a empresa Yasuda Marítima
Seguros S/A.
364
20 . Provisões para Passivos Contingentes
Todos os processos judiciais do SENAI-SP estão sob a responsabilidade da Diretoria Jurídica da
Entidade, sendo que os advogados são todos contratados nos termos da CLT.
A provisão de perdas prováveis para os exercícios de 2014 e seguintes foi constituída no valor
de R$ 13.593.534,60 para os processos trabalhistas e R$ 1.113.352,69 para os processos
cíveis/tributários.
Em 31/12/2014, o SENAI-SP possuía 1.294 processos trabalhistas e 249 processos
cíveis/tributários.
21. Gratuidade Regimental
Em atendimento aos artigos 10° e 68° do Regimento do SENAI, o Departamento Regional de
São Paulo destinou, em 2014, para vagas gratuitas em cursos e programas de educação
profissional, o valor de R$ 666.749.259,95, correspondendo a 71,83% da receita líquida da
contribuição compulsória geral, superando o mínimo previsto de 62% para o exercício de
2014.
Cumprimento das Metas Regimentais - aplicação em gratuidade
Descrição
em R$
Receita de Contribuição Geral
Observações
1.003.444.217,95
Receita Líquida da Contribuição Geral
928.185.901,60
Recursos Aplicados à Gratuidade
666.749.259,95
% Receita Líquida destinado à
Gratuidade
92,5% da Receita Compulsória
Bruta (artigo 68 do Regimento
do SENAI)
Considera despesas diretas,
investimentos diretos e a
parcela rateada das despesas
indiretas e investimentos
indiretos
71,83%
A apuração foi realizada pela Assessoria de Planejamento e de Gestão da Qualidade de acordo
com a metodologia própria do SENAI, definida por seu Departamento Nacional, que considera
a realização orçamentária (Despesas Correntes e de Capital) e a oferta de vagas gratuitas.
Carlos Alberto da Silva Cucio
Contador CRC nº 1SP195.031/O-9
365
366
232
PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - 2014
A Unidade de Auditoria Interna do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI Departamento Regional de São Paulo, cumprindo determinação estabelecida na Decisão Normativa
TCU n? 140 de 15 de outubro de 2014, apresenta parecer de auditoria interna correspondente ao
exercício de 2.014.
A Auditoria Interna do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI - Departamento
Regional de São Paulo está diretamente subordinada a Diretoria Regional da Entidade, contando
com II (onze) funcionários, sendo l(um) Auditor - Chefe, l(um) Assistente Administrativo I,
l(um) Assistente Técnico de Auditoria, 4(quatro) Auditores II e 4(quatro) Auditores I. Além do
quadro interno, contrata a prestação de serviços técnicos profissionais de Auditoria Interna (nos
termos da Concorrência n" 334/2011), contando com mais 4(quatro) auditores.
O plano de Auditoria Interna das subunidades do Departamento Regional de São Paulo do Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI - contempla procedimentos e normas abrangendo a
auditoria dos controles internos sobre tesouraria (pagamentos e contabilização); contas a receber;
recebimentos; compras; convênios e contratos diversos; bens patrimoniais e despesas de viagem; e a
análise dos procedimentos e controles internos relativos à folha de pagamento de pessoal (forma de
apuração, lançamentos, apontamentos e processamento de dados) adjudicando o aspecto de direito
em relação aos valores pagos e descontados (beneficios, contribuições, etc.) em folha de
pagamento.
Os trabalhos foram realizados na Folha de Pagamento dos Funcionários e na avaliação dos controles
internos administrativos e financeiros das subunidades do Departamento Regional de São Paulo, por
meio de testes por amostragem e outras técnicas utilizadas na área de auditoria, considerando,
inclusive, as possibilidades de fraude. Os resultados obtidos mostraram-se devidamente adequados
e aderentes às normas da Entidade.
Após a realização de cada trabalho de auditoria foi emitido um relatório com os resultados, e este
enviado para o Diretor da unidade e para a alta gerência da Entidade.
O acompanhamento das recomendações elencadas no relatório de auditoria interna ocorreu de
forma oportuna com a avaliação das respostas recebidas e posterior monitoramento realizado nos
trabalhos subsequentes.
A execução do plano de trabalho do exercício de referência das contas foi atendida, tendo sido
realizadas 85(oitenta e cinco) auditorias nas Unidades Escolares e l(uma) auditoria na Folha de
Pagamento dos Funcionários. Houve o cancelamento da auditoria na unidade CFP - 1.21 - Escola
Senai "Carlos Pasquale" devido a mesma permanecer fechada para reforma.
C;;;-~~l
, 12 de Janeiro de 2.015.
SENAI
Serviço Nacional
de Aprendizagem
Industrial
Auditoria
Av. Paulista, 1313 - 1° andar
CEP 013U-923 São Paulo - SP
Te!.: (u) 31467486/ Fax: (ri) 3146 7497
e-rnail: [email protected]
www.sp.senai.br

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