Nuevas tecnologias y desafios en la modernización del riego
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Nuevas tecnologias y desafios en la modernización del riego
“CUBARIEGO 2005”, la Habana, Cuba, Out. 2005 Nuevas tecnologias y desafios en la modernización del riego Luis S. Pereira Presidente de la CIGR Coordenador de la Red CYTED Riegos Centro de Estudos de Engenharia Rural Instituto Superior de Agronomia, Universidad Técnica de Lisboa 1 – Escassez de água 2 – Uso e consumo de água 3 – Modelos para a programação e a condução da rega 4 - Modelos de simulação da rega na parcela: rega de superície, aspersão, microrrega 5 – Gestão de sistemas de rega de superfície, simulação da demanda e dos fornecimentos 6 – Gestão de sistemas de rega em pressão; simulação da demanda e análise de desempenhos 7 – Afectação de recursos hídricos, escala de bacia hidrográfica A disponibilidade de água no mundo varia com o balanço P-E, com a densidade de população e suas actividades abundante escassa Fonte: Banco Mundial, 2004 Disponibilidades potenciais de água (103 m3/ano per capita) 45 40 35 2000 m3/ano/cap 25 20 15 10 5 Europe Africa Australia South America North America Southern Nor.China Mongolia South East Central Western Total Southern Central Northern Total Southern Central Northern 0 Total 3 3 10 m /year 30 Asia A escassez é marcante em muitas regiões Shiklomanov, 2000 Dinâmica do uso da água (km3/ano) à escala do globo 3500 3189 3000 2504 2500 2000 1500 1170 1000 752 607 513 500 253 47.3 22 344 329 44 0 1900 Irrigated land (10E6 ha) Municipal use (km3/yr) 1995 2025 Agricultural use (km3/yr) Industrial use (km3/yr) A escassez de água reflecte as alterações na procura que ocorreram no século XX. A escassez aparece assim como consequência do uso! A agricultura é o maior utilizador... Shiklomanov, 2000 Dinâmica do uso da água (%) à escala do globo 100 90 88,6% 80 69,5% 70 64,2% 60 50 40 30 20 10 23,6% 20,9% 7,6% 9,6% 12,2% 3,8% 0 1900 Agricultural use (%) 1995 Municipal use (%) 2025 Industrial use (%) ... mas a fracção relativa a usos industriais e domésticos tende a crescer mais do que a da agricultura Shiklomanov, 2000 A tendência da repartição entre usos da água mantém-se para o futuro... … bem como a repartição regional, com usos da água muito mais elevados nos países desenvolvidos Grau de poluição da água doce no mundo baixa forte Fonte: Banco Mundial, 2004 Unesco, IHP, 2002 Escassez de água Natural Produzida pelo homem Permanente Aridez Desertificação Temporária Secas Penúria de água http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001278/127846e.pdf Aridez Desertificação Precipitação média anual baixa a muito baixa, e grande variabilidade espacial e temporal da precipitação Desequilíbrio antrópico, incluindo o que se refere às mudanças climáticas, da disponibilidade de água devido a minagem (sobre-exploração) das águas subterrâneas e/ou superficiais, combinado com degradação da terra, erosão uso inadequado da terra, incluindo a água, baixa infiltração, cheias rápidas mais frequentes, e perda dos ecossistemas ripícolas Seca Penúria de água Precipitação persistentemente abaixo da média, ocorrendo com frequência, duração e severidade aleatórias, e cuja previsão é difícil ou mesmo impossível Desequilíbrio na disponibilidade de água incluindo sobre-exploração de aquíferos, reduzida capacidade dos reservatórios, uso da terra inadequado, degradação da qualidade da água e redução da capacidade de suporte dos ecossistemas Alterações no escoamento (mm/ano) segundo dois modelos do Hadley Center Grande incerteza das previsões para várias regiões, mas a maior frequência e dimensão das cheias é certa 1 – Escassez de água 2 – Uso e consumo de água 3 – Modelos para a programação e a condução da rega 4 - Modelos de simulação da rega na parcela 5 – Gestão de, sistemas de rega de superfície, simulação da demanda e dos fornecimentos, 6 – Gestão de sistemas de rega em pressão, Simulação da demanda e análise de desempenhos 7 – Afectação de recursos hídricos, escala de bacia hidrográfica USO Água mobilizada para dado fim CONSUMO Fracção retirada ao ciclo hidrológico FRACÇÃO NÃO CONSUMIDA Qualidade preservada Uso Benéfico Consumo não benéfico REUTILIZÁVEL Qualidade Degradada NÃO REUTILIZÁVEL PERDAS USO DA ÁGUA FRACÇÃO NÃO CONSUMIDA CONSUMO Qualidade preservada Uso Benéfico REUTILIZÁVEL Qualidade degradada NÃO REUTILIZÁVEL Uso não benéfico Consumo não benéfico DESPERDÍCIOS PERDAS USO DA ÁGUA CONSUMO FRACÇÃO NÃO CONSUMIDA REUTILIZÁVEL Benéfico NÃO REUTILIZÁVEL Uso não benéfico Consumo não benéfico DESPERDÍCIOS Uso eficiente da água: PERDAS •Maximizar os consumos e usos benéficos •Minimizar as perdas •Controlar os desperdícios •Optimizar os desempenhos dos sistemas de rega USOS DA ÁGUA Usos benéficos Usos não benéficos PERDAS Fracção consumida e benéfica DESPERDÍCIOS Fracção consumida e não benéfica Fracção não consumida e não reutilizável Fracção não consumida mas reutilizável Caminhos para melhorar o uso da água USOS DA ÁGUA 1 – Identificar os percursos da água 2 – Minimizar os usos não benéficos ¾ evitar as perdas Fracção consumida e benéfica ¾ controlar os desperdícios Usos benéficos Usos não benéficos PERDAS DESPERDÍCIOS Fracção consumida e não benéfica Fracção não consumida e não reutilizàvel 3 – Maximizar os consumos benéficos 4 – Optimizar os usos benéficos não consumptivos Fracção não consumida mas reutilizàvel Gestão da rega para a conservação e poupança de água – escala do campo Objectivos Tecnologias Reduzir a procura • Culturas/variedades/rotações com menor demanda de água • Rega deficitária • Melhor gestão e uniformidade dos sistemas de rega • Reutilização da água • Gestão do solo, plantio directo, mulch • Práticas de cultivo melhoradas • Evitar stress nos períodos críticos • Culturas mais rentáveis • Tecnologias de rega apropriadas Poupança de água Conservação da água Produtividade da água Rendimento do agricultor E o valor da água? As medidas para um melhor uso da água em rega não interessam apenas a poupança e conservação da água, ... devem visar igualmente a maximização das externalidades da rega, ex. Japão MAFF, 2001 IWMI, 2002 Japan. Inst. Irrig. Drain., 2003 Mitsubishi Res. Inst., 2001 Os desafios da sustentabilidade do uso da água passam por • Reconhecer o valor social da água • Atribuir um valor ambiental à água • Repensar o valor económico da água • Redescobrir o valor cultural da água • Reinventar as prioridades para a afectação dos recursos hídricos isto é, trazendo à realidade da gestão e do uso das tecnologias o valor integral da água 1 – Escassez de água 2 – Uso e consumo de água 3 – Modelos para a programação e a condução da rega Simulação para a condução da rega,o ISAREG Recurso às tecnologias WEB, o WEBISAREG Aplicação SIG, o GISAREG 4 - Modelos de simulação da rega na parcela 5 – Gestão de, sistemas de rega de superfície, simulação da demanda e dos fornecimentos, 6 – Gestão de sistemas de rega em pressão, Simulação da demanda e análise de desempenhos 7 – Afectação de recursos hídricos, hídricos bacia hidrográfica ETo Necessidades de água e de rega das culturas Programação e condução da rega Resultados Gráfico de resultados com fracção de lavagem e MAD>p Resultados comparando valores observados e simulados Exemplo de análise de simulação com o ISAREG combinando dados físicos e económicos - análise da resposta do MILHO à rega deficitária no Alentejo: margens brutas (€) por ha e m3 Rampas pivotantes 1200 0.3 400 Aspersão fixa 300 1000 0.05 200 0.2 M B/m3 MB/h a 600 100 0.00 0 500 550 600 650 700 750 800 850 900 950 -100 0.1 400 -0.05 -200 200 0 -300 0.0 510 (34) a 570 ( 38) 630 (42) 690 (46) 750 (50) 810 (54) 870 ( 58) 930 (62) -400 -0.10 (20) (22) (24) ( 26) (28) (30) b Vo lu m e d e r e ga to tal (m m ) (Núm er o d e re ga s) Alta (32) (34) (36) (38) Vo lum e de r e ga to tal (m m ) ( Núm er o d e r e ga s) Procura Climática: Média M B/m3 800 M B/ha 0.10 Muito alta GISAREG, versão SIG do modelo ISAREG: construção da base de dados espacializados Dados Meteo Solos Culturas Cult x Meteo Cult x Meteo Cult x Solos x Meteo GISAREG: Necessidades de rega – mapa e programa de uma parcela GISAREG: Procura de água agregada num nó da rede WEBISAREG, versão do ISAREG para a Web WEBISAREG – Arquitectura Serviço de apoio aos regantes Definição do cenário cultura utilizador Resultados parcela Método de rega sistema de rega DOT mm/h – Interfaces de selecção e conversão da dotação da rega (mm) para tempo de rega (h) 1 – Escassez de água 2 – Uso e consumo de água 3 – Modelos para a programação e a condução da rega 4 - Modelos de simulação da rega na parcela Sistema de apoio à decisão para a rega de superície Simulação da aspersão fixa, AVASPER Simulação dae canhões móveis Sistema de apoio à decisão para microrrega, MIRRIG 5 – Gestão de, sistemas de rega de superfície, simulação da demanda e dos fornecimentos, 6 – Gestão de sistemas de rega em pressão, Simulação da demanda e análise de desempenhos 7 – Afectação de recursos hídricos, bacia hidrográfica A rega de superfície é frequentemente considerada como pouco eficiente e sem futuro. Porém, é capaz de conseguir desempenhos excelentes se forem adoptados tanto os nivelamentos de precisão como as modernas tecnologias Mas os agricultores não têm capacidade de modernizar sem apoios adequados SADREG, um DSS para rega de superfície PROJECTO BASE DE DADOS SIG MODELOS •ISAREG INTERFACE •Nivelação de terras •SIRMOD •Distribuição da água Utilizador SELECÇÃO ALTERNATIVAS DE PROJECTO Indicadores, atributos ANÁLISE MULTICRITÉRIO INTERFACE Projecto seleccionado Fergana Valley Rega por sulcos, bacia do Mar Aral SADREG: Aplicando análise multi-critério para comparar diversas alternativas resulta que em termos económicos o agricultor tem interesse em manter a situação actual (EC) ou, talvez, melhorar a gestão e adoptar sulcos alternados (AC). 0.8 0.7 Global Utility 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 0 t v en s -E e f lt f r -Ev o v P A d t e u lt -E d h f e C c e -A h S f c D e S D Ev lt e A g t e r -Ev g f Al r e Su f u D e S rr-D Su u S Water saving Uniform Economics Os aspersores modernos são potencialmente capazes de produzir excelentes desempenhos, ... Mas apenas se os sistemas forem bem projectados e se adequarem às condições ambientais e culturais prevalecentes De outro modo, não é de esperar que possam conduzir a conservação e poupança! O mesmo acontece com os canhões, se forem aplicados em condições de vento favoráveis ... ... bem como aos modernos aspersores em sistemas móveis, capazes de poupança de água e energia se projectados e geridos de acordo com as condições ambientais dominantes. AVASPER – Simulação, avaliação e projecto de sistemas de aspersão fixa Avaliação Entrada de dados de campo Desempenho do sistema observado AVASPER – Simulação para projecto de sistemas de aspersão fixa Dados Resultados: Pressões Caudais TRAVEGUN – Módulo de avaliação e projecto de rega por aspersão com canhões móveis Indicadores de desempenho A microrrega – gotejamento, sub-superficial ou micro-aspersão – pode ser excelente em termos de poupança de água e de produção, mas apenas se houver apoio aos agricultores DSS MIRRIG – gota a gota e microaspersão Base de Dados: Sistemas Emissores Tubos Culturas Solos Sistema em operation Modelos: Projecto Simulação visando critérios de desempenho pré-definidos Análise Multi-critério Ordenação das alternativas Avaliação MIRRIG, SISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA PROJECTO E AVALIAÇÃO DE MICRORREGA Base de dados para emissores, condutas, culturas e solos MIRRIG, Interfaces para construção das alternativas de projecto MIRRIG: Resultados da simulação de uma das alternativas Ordenação das alternativas pela análise multicritério 1 – Escassez de água 2 – Uso e consumo de água 3 – Modelos para a programação e a condução da rega 4 - Modelos de simulação da rega na parcela 5 – Gestão de, sistemas de rega de superfície, simulação da demanda e dos fornecimentos, modelo SEDAM 6 – Gestão de sistemas de rega em pressão, Simulação da demanda e análise de desempenhos 7 – Afectação de recursos hídricos, bacia hidrográfica GISAREG Datas e Volumes de Rega SADREG Base de dados SIG Alternativas de Projecto SEDAM – DSS para análise multicritério de melhoramentos nos sistemas de rega por gravidade. Simulação da procura e abastecimento de água Cenário SEDAM Indicadores Análise Multicritério N Satisfaz? S FIM DSS SEDAM (ambiente GIS e RS) Camada rede de rega Camada parcelas Imagem de satélite Fergana, Uzbekistan 1. Mapa do sistema de rega e das parcelas SEDAM 2. Aplicação do SADREG aos diversos campos 3. Agregação das parcelas servidas por um distribuidor 4. Resultados: Hidrograma de abastecimentos a uma parcela SEDAM B0 Cenário B0 1000 Cenário B6 B6 Cenário B1 B1 volume (103 m3) 800 600 400 200 0 1 6 11 16 21 26 31 11 36 16 10-day period Field Runoff Beneficial Water Use (passo de tempo de 10 dias) 11 16 21 26 10-day period Volume Supplied to the Sector Canals_Seepage 7.000 3 6.000 Volumes totais de água para diferentes cenários de rega 3 5. Hidrogramas de abastecimento, demanda e uso da água no sector 26 8.000 Sector volumes (10 m ) Field Percolation Canal Runoff 21 10-day period 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 B0 B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 B8 Scenarios Supply to the Sector Percolation Beneficial Water Use Field Runoff Canal Runoff Canal Seepage Delivery to Fields 0,1 SEDAM: Análise de resultados 0,06 0,04 0,02 0 B0 B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 B8 Scenarios Water Economic Produtivity Field Fixed Cost / Water Use Custos/m3 da água usada e productividade económica da água Field Variable Cost / Water Use 0,9 0,8 0,7 0,6 Utility EUR/m3 0,08 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Utilidade global 0 B0 B1 B2 B3 B4 Sector Scenarios B5 B6 B7 B8 1 – Escassez de água 2 – Uso e consumo de água 3 – Modelos para a programação e a condução da rega 4 - Modelos de simulação da rega na parcela 5 – Gestão de, sistemas de rega de superfície, simulação da fornecimentos, modelo SEDAM deanda e dos 6 – Gestão de sistemas de rega em pressão Gestão com apoio SIG, HIDROGEST Simulação da demanda, IRDEMAND Análise de desempenhos, AKLA 7 – Afectação de recursos hídricos, bacia hidrográfica HIDROGEST – Gestão de sistemas de rega em pressão Esquema Conceptual Utilizador GIS ou Windows Interface Base de Dados HidroGest Interface Modelos MAPA (apenas GIS) Base de Dados Modelos HIDROGEST - consulta de dados e saída GIS HidroGest – Interface de entrada Calendarização e condução da rega em tempo real (ISAREG e RELREG) Modelos de avaliação de campo (AVASPER, MIRRIG, outros) Sistema de gestão das bases de dados O HidroGest funciona em dois ambientes diferentes (Windows e SIG) conforme o utilizador possua ou não software SIG Base de Dados, regantes Permite filtrar informação da base de dados A selecção de dados é disponibilizada em forma de tabela (Aplicação Windows) Base de Dados, sistema de rega ANÁLISE DE FUNCIONAMENTO DE REDES DE REGA SOB PRESSÃO 1. Cálculo do hidrograma de procura – modelo IRDEMAND 2. Conhecimento da relação caudal-pressão no início da rede 3. Análise das condições de serviço (caudal e pressão nas bocas de rega) • Regime permanente – COPAM (AKLA) • Regime variável - EPANET IRDEMAND MODEL INPUT DATA DATA BASE •Meteorological •Agronomic •Network configuration DESIGN DATA •Operation rules •Irrigation strategies •Irrigation efficiencies •Hourly demand characterization SIMULATION OPTIONS Read input data Irrigation systems are known ? S Set the irrigation systems for each irrigation unit N S Crops are known ? Set the crop for each irrigation unit N Seeding data generation Irrigation efficiencies generation Irrigation depths generation Computation of available continuous discharge (qfcd) Soil Water balance simulation – ISAREG Model Dados existentes Geração de dados IRDEMAND MODEL (CONT.) Soil Water balance simulation – ISAREG Model Changes the water depth No qfcd > qfc yes yes Other field ? No Computation of daily volumes withdrawn for irrigation Computation of peak period Generation of hourly hydrographs and definition of the flow regimes Construction of the input files for AKLA model Semana: 13-19/09/2000 500 450 Caudal (l/s) 400 350 300 250 Monitorização para validação do modelo 200 150 100 50 0 0:00 3:20 6:40 10:00 13:20 16:40 Quarta (13/09) Quinta (14/09) Sexta (15/09) Domingo (17/09) Segunda (18/09) Terça (19/09) 20:00 23:20 Sábado (16/09) Caudais médios horários simulados e observados no período de ponta (10 dias), Lucefecit (2001) Dis c ha rge ( m3 /h) 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Time (hours) Average hourly discharges simulated Average hourly discharges computed from observed hydrographs b = 1,036 AAE = 156,8 m3 h-1 ARE = 9,8 % MODELO AKLA - REGIME PERMANENTE Características da rede Definição dos parâmetros para a análise Número de simulações e condições no limite Monitorização da pressão e caudais em alguns hidrantes Pressão e caudal no hidrante 227 – 1, Lucefecit R e g a : 3 1 /0 8 - 0 1 /0 9 /2 0 0 0 3 ,5 350 3 300 2 ,5 250 2 200 1 ,5 150 1 100 0 ,5 50 P re s s ã o C audal 7:30 6:00 4:30 3:00 1:30 0:00 22:30 21:00 19:30 18:00 16:30 15:00 13:30 12:00 10:30 0 9:00 0 Caudal (l/s) 4 400 7:30 Pressão (kPa) 450 Diferenças relativas de pressão em cada boca de rega Deficits relativos de pressão nos hidrantes Zo=260 m Qo = 750 l s-1 Fiabilidade Reliability Outlet number Outlet number 1 – Escassez de água 2 – Uso e consumo de água 3 – Modelos para a programação e a condução da rega 4 - Modelos de simulação da rega na parcela 5 – Gestão de, sistemas de rega de superfície, simulação da demanda e dos fornecimentos, modelo SEDAM 6 – Gestão de sistemas de rega em pressão, Simulação da demanda e análise de desempenhos 7 – Afectação de recursos hídricos, bacia hidrográfica Modelos SAGBAH e ISAREG Clima Lavoura Є Economia Tecnologias Solo e Manejo BH Afectação de recursos hídricos Aproximação multi-escala Escala da Bacia Hidrográfica Tipologia das Demandas na Bacia: Consumos Urbano, Industrial Ecológico, Animais, Outros usos Áreas, Fatores, Regras Operação, Distribuição Espacial e Temporal Base Dados Meteorológicos e Hidrológicos D a d o s Dados Escala das Lavouras e Sub-Bacias Mudar Regras de Manejo Água Lavoura ISAREG Consumo (l/s/ha) Regras Manejo Água PROPAGAR Rb l/s/ha Interação entre Escalas ANÁLISE BACIA COEF. ESCALA BACIA REGRAS MANEJO BACIAS SÍNTESE CONSUMOS SUBBACIA ANÁLISES LAVOURA COEF. ESCALA LAVOURAS REGRAS MANEJO LAVOURA COBRANÇA E OUTORGA Caracterização do Sistema para Análises de Impactos e Viabilidade Rendimento do agricultor ( R$/ha ) Manejo 0 Manejo 1 Manejo 2 O uso eficiente da água em regadio requer: Saber escolher equipamentos Saber escolher os serviços Saber utilizar e gerir os sistemas de rega Saber praticar a condução da rega conforme os sistemas que utiliza Conhecer os equipamentos e sistemas e as suas limitações e qualidades Dar atenção à manutenção Conhecer as implicações económicas do uso da água Para tanto, o agricultor necessita de Formação / actualização Apoio de aconselhamento Controlo de qualidade dos equipamentos Controlo de qualidade de serviços e projectos, nomeadamente dos serviços de venda e pós-venda Serviços de informação para a condução da rega
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