Planejamento e tomada de decisões de orientados à
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Planejamento e tomada de decisões de orientados à
GUIA DE ORIENTAÇÃO Planejamento e tomada de decisões de orientados à energia Cinco imperativos dos líderes de TI Dale Vile e Tony Lock Freeform Dynamics Ltd Maio de 2012 Este documento foi escrito de forma independente pela equipe de análise da Freeform Dynamics Ltd, com o patrocínio da CA Technologies. O conteúdo tem como base a inteligência do setor coletada e analisada pelos autores e não reflete necessariamente as visões do patrocinador. Copyright 2012 Freeform Dynamics Ltd www.freeformdynamics.com Página 1 de 8 Introdu uçã ão o A qu uesttão da disp pon nibilidad de e do o ge eren ncia amento de ene ergiia sem s pre é cons c side erad da com c mo um u ccom mpon nente princ p cipa al da a cham c mad da disc d cuss são ‘ve erde e’. Isso o tem um lad do bom m e um m la ado o ru uim. Pa ara a m minoria a da as orga o aniza açõe es com c m um ma ‘age enda a ve erde e’ be em pen nsad da e co om recu r urso os adeq a quad dos, o dire d ecion nador d da efici e ênccia de d e enerrgia é sem s pre a parte p e mais m tan ngível d do caso c o de e ne egóccio para p a tomad da de d a ação o, uma u a vez z qu ue o víncu ulo para p a as eco ono omia as d de custo c os é claro. Pa ara outtras, o resu umo o da a qu uesttão do gerrencciam mento de d e enerrgia a, qu ue algu a mass ve ezes s é vistto como o um ma ‘cau usa’ ou u um m prroblema a muito m o ne ebulloso o pa ara defiiniçã ão e to omada de a açã ão, nunc n ca é abordado o de e ma aneira adeq a qua ada. Ao A cconsside erar o con c sum mo de ene ergia a, prec p cisam moss co onsiiderrar as a ‘dire etiva as orga o anizzaciona ais’. A maiioria a do os gere g entess e exe ecuttivoss attuaiss nã ão ssão dire etam men nte rresp ponssáve eis pela a en nerg gia usa u da em e sua a pa arte do neg góciio, eaú últim ma cois c sa que q alguém m de esejja é pre ecissar se s p preo ocup par com m algo a mais m s. Se e fo or ne ece essá ário que e alg gué ém assu a uma a a resp r ponssab bilida ade, o dessejo sec cretto é “qu ue esse e e algué ém sseja a ou utra pesssoa a”. Qua ando a que estã ão do d uso u de ene ergia a re elaciiona ado a TI T é levvanttada a, o CIO O po ode e faccilm mentte ficcar com m a resspon nsabilid dade e, emb e ora a ener e rgia con nsum mida pe elos s sisstem mas seja grrand dem mentte dete d rmin nad da pelass atiivida ade es do os neg n ócio os. Se S e essa a de escrrição d da re ealidad de ccorp pora ativa a lhe e pa areccer fam milia ar, e se e vo ocê esttiverr tendo o difficuldad des para come c eça ar a ter successso ou o p para ava anççar com c m as inicciatiivass rellacio ona adass à ene e rgia a na a TI,, este docu d ume ento o será para p a voccê. Noss N so obje o etivo o é ilust i trar que e a tom mada a de e açção em rela açã ão a ene ergiia não prec cisa a se er on nero osa ou não o na atura al, princ p cipa alme ente e no o contex xto do data a ce ente er, o onde e a dissciplina em merg gente de DCIM D M (D Data a Ce entrre In nfrastru ucture Man M age eme ent - Gerencia ame ento o da a infrae estru uturra d do data d a ce ente er) fforn nece e um ma basse sólid s da para a direccionar melh m horia as rela r cion nadas a energ gia. Co omo o ve erem mos, muito o po ode serr rea aliza ado o ao o ad dota ar uma abo orda agem de d gere g encia ame ento o mais alin nhada com m o ‘es stilo o DCIM M’, que q , ba asic camente e, sign s nifica a co onsiderrar o ccons sum mo de d ener e rgia,, o res sfria ame ento o, a ca apaccida ade,, o forrneccime ento o de e ener e rgia e outtross asspec ctoss im mpo ortan ntess da as oper o raçõ ões do data d a ce ente er em m co onju unto o, tu udo no con c textto dos requ r uisittos de d entr e rega a de e serviçços de d T TI. Ante A es de entra ar nessse aspe ecto, va amo os re ecap pitular o motiv m vo pelo p o qu ual é im mporrtan nte faze f er allgum ma cois sa n nesssa área á a. Op pla ano o de de aç çã ão do og gerren nciam me ento de e en e errgia a Os O n negó ócio os depe d ende em de TI, e T TI de epende e da a energia - norrma alme ente e um ma gran g nde qua antidad de d dela no casso de d data cen nters co orpo orativoss. As s trê ês cons c sequ uên nciass ób bvia as diisso o são: • O con c sum mo de ene ergia a pela p inffraestru utura a de TI T re epre esenta um m cu usto o signifficattivo e, po ortan nto, um ma gerrenc resttriçã ão pote p encia al das a ativiidad des rela acio onad das à TI T qu uand do é ap plica ada pre essã ão para p ciar ess se ccusto. • A disp d poniibilid dade de d ene ergia a, isto i é, se er ccapa az de forrneccer energiia ssuficien nte para cap pacittar a infra aesstrutura de TI e ter co onfia ança a no o se eu suprime ento, é fund f dam menttal para p a o ccresscim mentto e a cconttinuidad de doss ne egóc cios. • O re egu ulam mentto re elac cionado oàe energia a quase e que co om certteza a terá um u impa acto o dirreto o ou ind diretto em mT TI. Com C m issso em e men nte, o gere g enciiamento o prroattivo do con nsum mo de ene ergia a se e to orna ará cada c a ve ez mais m s crrítico o. Na N verd v ade e, em mbo ora norrmalme ente sejja negli n igen ncia ada, a nece n essidad de d de ter t mais m s co ontrrole já é muito m o im mporrtante cons c siderand do as a tend t dênc ciass e os d dessenv volvime entos glloba ais. Cons C side ere, por exxem mplo, a red duçã ão das d resserv vas finittas de com c busstíve el fó óssil, a ev volu ução o de e cená árioss po olíticcos e de conf c litoss en ntre as naçções seo os desa d afio os fís sico os da d e entre ega de ener e rgia pa ara áre eass de enssame ente e popu p ulad das em m mui m tos paíse p es. Pod dem mos espera ar q que ten ndên ncia as e ev venttos dessse tipo posssam m le evar a p preç ços de ene e ergia a ma ais alto os, fflutu uaçõ ões im mprrevissíve eis de e pre eçoss, po ossííveis s lim mitaççõess de dispo d onib bilidade e, in nterrrupç ção pe eriód dica a do o su uprim men nto e que q as a le egisslaçções s go overrnam men ntais s ve enh ham a agir co omo o um ma man m eira a de e reffrear ass org ganizaç çõess irrresp ponssáve eis (Fig gura a 1).. No N e enta anto o, ha averá ccada a ve ez mais m s oporttunidad des parra tiirar prov p eito o de e su ubsíídios e de eduç çõess fisscais o ofere ecid dos com mo in ncen ntivo os por em mpre esas s do o se etorr elé étric co p para a en ncorrajar o uso u resspon nsá ável de e energ gia, qu ue pod dem mos ch ham mar de in nven ntivo o para compllementa ação da le egis slaçã ão con c ntrolado ora. Tam T bém m esstá clarro q que parra as a organiza açõe es que q têm m um ma agen a nda am mbiental ma ais amp a pla, um me elho or ge eren ncia amento da ener e rgia melho orarrá sua a ‘p posttura ve erde e’, com m b bene efíccios Cop pyrig ght 2012 2 2 Fre eeforrm Dyna D amic cs Lttd Figura a 1: Cus sto de ener e rgia e fa atore es de d riisco o w www. .free eformdy ynam mics s.co om Página a2d de 8 advindos da criação de uma reputação positiva mais forte com os clientes e as parte interessadas. Portanto, prestar mais atenção à energia faz bom sentido nos negócios. Mas como isso é convertido em detalhes, principalmente em relação à TI? Fatores que afetam o consumo de energia Para agir em alguns dos riscos, custos e oportunidades que discutimos, primeiro é necessário esclarecer porque o gerenciamento de energia é tão frequentemente inexistente no contexto de TI. Embora você talvez não tenha problemas imediatos e deficiências em todas as áreas identificadas na Tabela 1, ficaríamos surpresos se você não identificasse pelo menos algumas delas. Problema Comentário Falta de visibilidade Como diz o velho ditado: “Você não pode gerenciar o que você não mede”, portanto, se houver visibilidade limitada ou nenhuma visibilidade de quanta energia está sendo consumida por diferentes partes de TI e da infraestrutura das instalações, será difícil saber como priorizar e focalizar esforços para melhorar as coisas ou para saber quando os resultados ou os objetivos foram atingidos. Falta de propriedade da gerência A contabilidade da energia normalmente tem como base a alocação de custos a departamentos de acordo com parâmetros, como o número de funcionários ou a metragem quadrada do espaço do escritório. Sem responsabilidade direta ou obrigação de controlar, os gerentes dos negócios não têm incentivo para trabalhar junto com a função de TI para otimizar o uso de energia relacionada à TI. Equipamentos de TI inerentemente ineficientes Os ativos de TI são acumulados com o tempo, e você normalmente encontra várias gerações de kits coexistindo no data center ou na sala de computador. Servidores, dispositivos de armazenamento e switches de rede antigos geralmente gastam mais energia e são mais difíceis de gerenciar, portanto, quanto maior a quantidade, menos eficiente será a infraestrutura geral. Equipamento de TI utilizado inadequadamente Embora a virtualização tenha sido usada para consolidar partes de patrimônios de servidores x86, a verdade é que uma grande maioria de servidores e dispositivos de armazenamento do planeta não foi virtualizada. Uma grande quantidade de equipamento ainda está sendo usada consumindo energia continuamente, mas fazendo pouco trabalho na maior parte do tempo. Capacidade no limite Depois de anos da contínua adição de equipamentos de TI à infraestrutura com pouca preocupação em relação a espaço, energia e resfriamento, muitos data centers agora estão funcionando na capacidade total ou próximos dela. Portanto, atualmente, o provisionamento de novos sistemas normalmente é um desafio, criando atrasos para responder a novas solicitações dos negócios, além de conflitos ao atingir o limite máximo, que provocam interrupções inesperadas dos serviços. Aplicativos utilizados inadequadamente As organizações tendem a ter um fluxo contínuo de trabalho de projeto para entregar novos aplicativos, mas prestam pouca atenção à identificação de candidatos para consolidação, racionalização e o fim de vida útil dos aplicativos. Portanto, existem muitos aplicativos antigos que fornecem pouco valor, mas ainda consomem recursos de TI e, portanto, energia. Atitude paroquial à eficiência de TI Quando o interesse local substitui o bem maior devido a políticas, convenção ou falta de conscientização, as oportunidades para racionalizar, consolidar e compartilhar podem encontrar resistência significativa. Problemas de paroquialismo também ocorrem quando TI não deseja gastar um pouco mais internamente para permitir economias maiores nos negócios. Tabela 1: Causas comuns do gerenciamento inadequado (ou inexistente) de TI Essa não é uma lista muito exaustiva, mas o que vemos aqui são as causas mais comuns de riscos e ineficiências relacionados à energia que encontramos em nossas atividades de pesquisa na Freeform Dynamics. Os leitores perspicazes terão identificado algo muito importante aqui. Embora o foco deste documento seja o gerenciamento de energia, os fatores listados acima coincidem bastante com as causas subjacentes de ineficiência e ineficácia dentro de TI em geral. Para colocar isso de outra maneira, ao olhar para o gerenciamento de TI, consideraremos principalmente o mesmo conjunto de problemas e princípios considerados ao formular qualquer iniciativa de melhoria mais ampla da entrega de TI. E, justamente por isso, também estaremos examinando um conjunto semelhante de abordagens e soluções capacitantes. Copyright 2012 Freeform Dynamics Ltd www.freeformdynamics.com Página 3 de 8 Seguindo o fluxo, em vez de ir contra ele Neste ponto, é útil rever o que tem mantido muitos departamentos de TI ocupados nos últimos anos, junto com os itens da agenda para aumentar a eficiência de TI, criar um ambiente flexível e responsivo e manter ou melhorar os níveis gerais de serviço para o negócio. Esses itens incluem: revisitar a governança de TI com uma mudança na ênfase de sistemas para serviços, virtualizando e modernizando a infraestrutura, explorando os benefícios da infraestrutura e dos serviços compartilhados e organizando a gerência de TI de uma maneira mais integrada. Mais recentemente, o amadurecimento de ideias, tecnologia e serviços em torno da computação na nuvem encorajou uma abordagem mais dinâmica da entrega e do gerenciamento de TI, seja por meio da hospedagem flexível de terceiros ou da adoção de arquiteturas de ‘nuvem privada’ para otimizar o uso de ativos e de recursos internos de TI. A boa notícia é que enquanto tudo isso evolui, as organizações se tornarão naturalmente mais eficientes em termos de energia, quer tenham uma meta explícita ou não. Com um entendimento mais preciso dos fatores que fazem a maior diferença, no entanto, uma abordagem mais orientada a energia para a tomada de decisão e o investimento pode ser realizada. As atividades então podem ser ajustadas e pode ser realizado mais sem a necessidade de investimento adicional além do que já está no escopo. E, obviamente, quanto antes você começar, menos probabilidade de que a organização seja pega desprevenida com a flutuação ou o aumento dos custos de energia, a legislação emergente sobre o uso de energia e outros riscos relacionados à energia. Como isso se traduz em um plano de ação para as organizações que desejam desenvolver ou otimizar sua abordagem do gerenciamento proativo de energia? Cinco imperativos-chave para o gerenciamento efetivo de energia Ironicamente, um dos desafios do gerenciamento de energia é que existem tantas opções potenciais para direcionar melhorias que, algumas vezes, pode ser muito difícil priorizar as atividades. Afinal, se você pretende gastar tempo e esforço nessa área, desejará ter certeza de que obterá o máximo de impacto e utilização dos compromissos e das atividades existentes. Para ajudar a fazer isso, recomendamos focalizar nos cinco imperativos em relação à TI (Figura 2). Figura 2: Cinco imperativos do gerenciamento efetivo de energia em relação à TI Com base na discussão anterior das causas comuns de ineficiência e risco, os imperativos apresentados aqui devem ser evidentes para quem tem um bom conhecimento do gerenciamento de TI. No entanto, vale apontar alguns pontos específicos em relação a cada um deles (principalmente os dois primeiros), portanto, vamos falar sobre eles: Copyright 2012 Freeform Dynamics Ltd www.freeformdynamics.com Página 4 de 8 1. Obter visibilidade Vamos ser francos: você não vai chegar a lugar nenhum se tentar aumentar a eficiência e reduzir os riscos da TI, se não tiver um bom entendimento do que existe em sua TI, nas instalações e nas infraestruturas e como isso é usado. O gerenciamento adequado dos ativos e da configuração é, portanto, um pré-requisito para que qualquer tentativa de gerenciamento de energia tenha êxito. As soluções de descoberta de ativos e os CMDBs (Configuration Management Databases - Bancos de dados de gerenciamento de configuração) são os tipos de ferramentas que podem ajudar aqui em um nível de sistemas, com gerenciamento do portfólio de aplicativos e serviços no próximo nível (isto é, a interface da entrega de TI para o negócio). Com base nisso, você pode começar a usar as ferramentas e técnicas de DCIM para sobrepor as informações de consumo de energia e formar uma base de inteligência e visões que facilitará a tomada de decisão orientada a energia. No nível mais básico, principalmente em ambientes mais simples e menores, muito pode ser realizado apenas com o registro das informações de tarifação de energia em relação aos principais ativos para que seja possível formar um cenário de quais partes da infraestrutura consomem mais energia. Além disso, o monitoramento do consumo real de energia permite que o entendimento seja levado para o próximo nível. Atualmente, com o monitoramento correto da tecnologia, é possível medir o consumo de energia em praticamente qualquer nível de granularidade, do data center geral a racks individuais e itens de equipamentos específicos. De maneira semelhante, existem ferramentas e técnicas no setor de DCIM para medir e analisar as características termais do ambiente do data center em um nível refinado para identificar os ‘pontos de acesso’ antes que eles imponham um risco significativo. O que é certo para sua organização dependerá da complexidade dela e de quantos detalhes são necessários para permitir que sejam tomadas decisões relacionadas a energia de maneira efetiva (mais a respeito em um minuto). 2. Atribuir responsabilidade Muitos acreditam que a atribuição de responsabilidade é realmente o lugar para começar e, em princípio, isso é válido com certeza, pelo menos em termos de propriedade em nível executivo. Porém estamos listando a atribuição de responsabilidade em segundo lugar por dois motivos. O primeiro é porque a discussão da propriedade e da responsabilidade no próximo nível mais baixo é sempre dependente de pelo menos um nível básico de visibilidade, por exemplo, quais e qual quantidade de aplicativos e serviços (e como consequência dos ativos subjacentes) são usados por quais partes do negócio. O segundo é porque você pode optar por incorporar os custos e os riscos de energia em discussões mais amplas relativas à entrega e à contabilidade geral de TI. Nesse último ponto, há muita coisa ocorrendo em TI que está colocando pressão nas maneiras tradicionais de fazer as coisas. As tendências predominantes indicam que as necessidades de TI serão cada vez mais atendidas por meio de uma combinação de serviços externos e infraestrutura interna que é compartilhada e não dedicada. Isso, por sua vez, indica um mudança inevitável no foco do custo dos ‘sistemas’ em execução para o custo associado à entrega ou ao consumo de ‘serviços’. Se isso deve se manifestar na forma de alocação de custos ou de cobrança reversa mais explícita é um debate contínuo. De qualquer maneira, provavelmente faça mais sentido considerar o consumo de energia como um componente dos custos gerais de serviço, mas como um componente que seja visível. Se os objetivos específicos à energia forem definidos, a tarifação teórica de energia no suporte aos serviços poderá ser levada em consideração pelos responsáveis por otimizar os processos e as funções do negócio. Um entendimento da dependência da energia dos serviços-chave também pode ser usado ao tomar decisões sobre riscos do negócio. 3. Racionalizar aplicativos Quando existem várias instalações, sistemas de software ou ativos físicos que fornecem a mesma capacidade ou capacidade semelhante, há uma clara oportunidade para consolidação. Os detalhes do que está envolvido na consolidação dos data centers, as instâncias de ERP, sistemas de email etc. está além do escopo deste documento. É suficiente dizer que essas atividades podem normalmente levar a uma redução significativa no consumo de energia, bem como de outros custos, se abordadas da maneira adequada. Além da consolidação, com frequência, também é possível simplesmente desligar determinados sistemas. Isso pode parecer muito dramático, mas a realidade é que frequentemente os aplicativos são criados para atender a uma necessidade transiente e, portanto, tenham um fim de vida útil natural, embora isso seja normalmente negligenciado. Aplicativos antigos, que atualmente são usados apenas por hábito e não por uma necessidade real, também são candidatos a uma terminação, principalmente se estiverem em execução em equipamentos antigos, que são ineficientes e superespecificados, porque foram instalados originalmente para lidar com altos níveis de atividades que diminuíram com o tempo. Copyright 2012 Freeform Dynamics Ltd www.freeformdynamics.com Página 5 de 8 Esse E e tip po de d racio r onalização o e con nsoliidaç ção é algo a o qu ue os o depa artam men ntoss de e TI pre ecis sam faz zer de qua alquer man m eira a. No co onte exto o do o gerenc ciam men nto de d e enerrgia a, a únicca cois c a qu ue você v ê de eve fazzer de d m man neira a differe ente eé in nclu uir o co onsu umo o de e en nerg gia com c mo um u critério o de e avvalia ação o efficie ente e e/o ou aum a menttar o sseu pesso conf c form me nece n essá ário. 4. 4 Otiimizzarr a infrraes stru utura As A té écnicass mode erna as de virtua aliza ação o de e se ervidor e de d arma a aze enam men nto já ganh hara am pop p ularrida ade devvido à re edução o de e custo e d de desp d pesa as g gera ais que q perrmittem. A virtu ualiz zaçção do amb a bien nte de d TI T ta amb bém m é uma u a bo oa notíc n cia da perrspe ectivva da d ene ergia a. A co onsolid daçã ão da d carg ga de trab balh ho sign s nifica a que me enoss se ervid dore es prec p isam m ser ligad dos parra d dar sup porte e ao o mesm mo iintervallo de d ativid a dades. A virtu v ualizzaçã ão d do arma a azenam mento signi s ifica a usso mais m s efe etivo o da a ca apaccida ade dispon nível na a inffraestru utura a, re eduzind do m maiss um ma vez z o cconsum mo de d ener e rgia porr me eio de mellhorr utillizaçção o. O arm maz zena ame ento o atu ual é co om freq quên ncia a a part p te q que maiis crescce da d in nfraestrrutu ura de d TI, T m mas que e po ode serr neglig genc ciada. Além A m do os bene b efíciios a acim ma, a virtu v alizaçã ão da in nfrae estrrutura de d TI T signiffica que e no ovoss re equissitos de e ap plica ativo os pode p em serr ate endidoss se em a nece n essidad de d de novvos equ uipa ame entoss, porta p anto o, o os ganh g hos na a eficiência a sã ão cont c ínuo os por p natu n urezza. Ess E ses ben b nefíccios são o ca ada vezz me elho ores s quand do as a orrgan niza açõe es a abra açam m o con nceito de d n nuve em priv vada, q que pe ermiite q que e os s re ecurrsoss se ejam m alloca adoss e rea aloc cado os de d uma man m eira a fle exívvel confo c orm me a flu utuação o da a de ema anda a, co om um m au umento ma aior da utilizaçção,, o que q e, po or sua s vez z, ottimiza a aind da mais m s o uso u da ene ergia a. Com C mpletam mentte se epa arad da da viirtua aliza ação o e da nuvvem m, a sim mples sm mode ernizzaçã ão d dos pattrim mônio os d de hard h dware de d sservvido or e de e a arma azenam men nto pod dem m le evarr a ga anho os sign s nificcativvos na eficiência a de e energia a. Os O equi e pam mentos ma ais re ece entess te ende em a se er m mais s eficien ntess em m te ermo os de d ener e rgia e mais m s ge eren nciávveis s de e um ma pers p pecctiva a de e en nerg gia, porr exemp plo, permittindo que o co onssumo o de e energ gia aum men nte ou o d diminua a de e accord do com c os nívveis de ativvida adess. Equi E pam men ntos ma ais e eficiienttes tam t mbém m significa am m men nos calor, e q quan ndo voccê soma s a issso ao a fato f o de que e oss dispo ositivvos atu uais de serrvido or e de arm mazzena ame ento o po odem m se er exec e cuta adoss co om mais m s segura anç ça em te emp pera atura as m maiss alttas,, mu uito menoss energia é necesssária p para res sfria amento.. Ao A a analisarr as opççõe es de e ha ardw ware e e de con nfigu uraçção,, é nec n ess sário o terr ce ertez za d de que q as carg gas de trabalh ho sejam s m coloc c cadas na p plattaforma a ma ais efic cientte e efe etiva a. Além A m da as ccara acterístiicass da a ca arga a de tra abalh ho e da as depe d endê ênccias de harrdwa are//softtware, é im mpo ortan nte con nside erarr o perffil de d ener e rgia dass pla atafform mas can ndid data as, cons c siderand do a ene ergia a n nece essá ária pa ara res sfria ar o equip pam mentto e a eletr e icidade e qu ue ele e co onsu umirá diret d ame ente e. Algum A ma vez zes, fará se entid do usa u r um m grrand de com c mputado or Unix,, um m clu uste er tra adiccion nal o ou ta alve ez até a uma u nuvvem m prrivad da. E se s vo ocê ê tive er um u mai m nfra ame e, se erá imp porta ante e nã ão negl n igen ncia ar es sse fato o, u uma vezz qu ue as a a arqu uiteturas s de e m main nfram me atu uais po odem m exec e cutar vá ária as carg c as de trab balh ho, inclluind do web b e Lin nux e sem s pre rep presenta am a opçã ão mais m s eficcien nte e em term moss de ene ergiia. e de A avaliaçã ão de pla atafo ormas e as op pçõe es de posicio ona amento ussand do várrias forma as de aná álise d prob p babillidades s é uma u a áre ea e em que q e as ferrram mentas d de DCI D M pode p em sser parrticu ularm men nte úteis ú s. 5. 5 Ge eren ncia ar dina d amiicam mente e A re ealid dade é que q em m q qualque er amb a bien nte de TI, as a dem d mandass muda m am co om freq quência a e o nã ão acom a mpa anha ame ento o de essa as m muda ançças é uma falh ha q que sem s pre le eva à re edun ndância a e ao a de espe erdíccio. A ressposta é estab bele ecerr pro oces ssos e ferrramenta as q que perm p mitam m que q tudo o se eja com c mple etam mentte gere g encia ado o de man m eira a ho olístiica em e uma ba ase con ntínua (Fig ( gura a 3). No N topo o da a pilha, isso é traduz zido na nec cessida ade de um u p proccessso de d gove g erna ança a effetivvo e co ontín nuo de TI, e a discip plina eme e erge ente e de d ‘gerenc ciam men nto do portf p fólio o de e serv s içoss’ é um hab bilita adorr-chave e aq qui. A prrincipal differe ença a en ntre e iss so e o ge eren ncia ame ento trradicion nal do po ortfó ólio de e proje etos é qu ue se dá aten a ção o ao os siistemass e servviço os e existtenttes e ao os q que estão e o em e de esenvo olvim mento ou se endo alte erad dos. O trruqu ue é desa d afiarr co ontin nuamen nte se o que e e está in nsta alado é o ide eal para atende er às à nece n essidad des atua a is, e é po or esse e e me eio que e as opor o rtuniidad des de cons c solid dar, mig grarr, te ermiinarr, muda m ar de d plata p aforrma ou otim o izarr de e ou utra forma a e entrrega a de e ap plica ativo os ssão id denttifica ada as. Cop pyrig ght 2012 2 2 Fre eeforrm Dyna D amic cs Lttd Fig gura 3: Abo A rdag gem m ho olístiica d do ge eren nciam men nto cont c tínuo o w www. .free eformdy ynam mics s.co om Página a6d de 8 De uma perspectiva do gerenciamento de energia, o requisito é incluir a consideração da eficiência de energia e de resfriamento e o risco relacionado à energia ao rever os serviços existentes ou ao avaliar proposições de investimentos para novos serviços. Esses novos critérios são colocados ao lado dos parâmetros de custos e riscos normais, e o resultado final é um processo de planejamento e tomada de decisão ‘orientado a energia’. Nos níveis inferiores dos sistemas e instalações é onde as opções alternativas de aquisição e implementação devem ser consideradas, e a liberdade de fazer as opções corretas (e, portanto, otimizar a eficiência de energia) é altamente dependente da existência de um recurso de gerenciamento adequado. É importante poder facilitar o provisionamento, o monitoramente e a solução de problemas e dar suporte entre diferentes domínios internos e externos. Isso pode incluir cenários com base na nuvem nos quais recursos locais e hospedados funcionam em conjunto (o chamado modelo de ‘nuvem híbrida’). Finalmente, o monitoramento e o gerenciamento completos da atividade dos sistemas que dão suporte ao serviços, usando, onde apropriado, algumas das ferramentas e técnicas de DCIM que mencionamos, é um pré-requisito para gerar visibilidade, bem como para garantir qualidade completa dos serviços. Considerações finais Neste documento, focalizamos a eficiência e os riscos relacionados à energia em relação à TI e abordamos alguns dos imperativos associados. No entanto, é importante lembrar que, em muitos ambientes, o elemento de TI é relativamente pequeno quando comparado com o nível geral de energia consumida pela organização como um todo. Embora incitemos ação nas áreas que destacamos, a TI não deve pensar ou agir de maneira muito paroquial, pois haverá ocasiões quando o consumo de mais energia em TI poderá habilitar maiores economias em outras áreas. Com isso em mente, a chave é usar uma abordagem balanceada e colaborativa. Copyright 2012 Freeform Dynamics Ltd www.freeformdynamics.com Página 7 de 8 Sobre a Freeform Dynamics A Freeform Dynamics é uma empresa de pesquisa e análise. Acompanhamos e relatamos o impacto comercial dos desenvolvimentos nos setores de TI e de comunicações. Como parte desse relatório, usamos uma metodologia de pesquisa inovadora para obter comentários diretamente das pessoas envolvidas na estratégia, no planejamento, na aquisição e na implementação de IT. Nossos resultados têm como base os usos de natureza prática do mundo real realizados pelos principais profissionais de TI. Para obter mais informações ou para se inscrever no serviço de pesquisa gratuita da Freeform Dynamics, visite www.freeformdynamics.com ou entre em contato via [email protected]. Sobre a CA Technologies A CA Technologies é uma empresa de software e soluções de gerenciamento de TI com experiência profunda em todos os ambientes de TI — de ambientes distribuídos e de mainframe a ambientes virtuais e na nuvem. As soluções da CA Technologies permitem que os clientes gerenciem e protejam os ambientes de TI e forneçam serviços mais flexíveis aos negócios com mais rapidez. As soluções da CA Technologies são a base crítica para ajudar os clientes a obterem uma visão profunda e um controle excepcional sobre seus ambientes complexos e mistos de TI. Nossas soluções permitem que os clientes deem suporte aos modelos de negócios em constante alteração na hora certa, no lugar certo e das melhores origens e entreguem serviços flexíveis de TI da maneira que melhor atenda às necessidades dos negócios. Nossas soluções e serviços são os elementos fundamentais para a visão profunda e o controle excepcional necessários para realizar a promessa de uma TI flexível e de um negócio ágil. Para aprender em primeira mão como a CA Technologies ajuda nossos clientes a ter sucesso, visite ca.com/br/success. Termos de uso Este documento é um Copyright 2012 da Freeform Dynamics Ltd. 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