portaria nº 3 - Faculdade Cenecista de Varginha

Transcrição

portaria nº 3 - Faculdade Cenecista de Varginha
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE
ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
Varginha – MG
2014
SUMÁRIO
1
Contextualização da Mantenedora
5
2
Contextualização da Mantida
7
3
Contextualização do Curso
4
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
4.1
Justificativa do Curso de Engenharia de Produção
4.2
Políticas Institucionais no âmbito do Curso
4.3
Objetivos
4.4
Coerência dos objetivos do Curso com o perfil profissional do egresso
4.5
Coerência dos objetivos do Curso com a estrutura curricular
4.6
Coerência da demanda regional do Curso com a estrutura curricular
4.7
Perfil Profissional do egresso
4.8
ENADE
4.9
Estrutura Curricular
4.10
Flexibilidade
4.11
Intra-interdisciplinaridade e transversalidade
4.12
Articulação da teoria com a prática
4.13
Conteúdos Curriculares
4.14
Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil desejado dos egressos
4.15
Dimensionamento da carga horária das disciplinas
4.16
Trabalho efetivo discente (TED)
4.17
Trabalho efetivo discente integrado – Projeto Integrador
4.18
Atualização dos conteúdos curriculares e adequação da bibliografia
4.19
Matriz Curricular do Curso
4.19.1
Estrutura Curricular de 2010: Original x Ajustada
4.19.2
Estrutura Curricular de 2012
4.19.3
Ementário e Bibliografia
4.20
Iniciação Científica
4.21
Metodologia
4.22
Estágio Curricular Supervisionado
4.22.1
Coordenação de Estágio
4.22.2
Professores Orientadores
4.22.3
O Acadêmico Estagiário
4.22.4
O Supervisor de Estágio
4.23
Atividades Complementares
4.24
Trabalho de Curso – TC
4.25
Atendimento ao Discente
4.25.1
Requisitos de Acesso
13
14
29
30
31
32
37
39
41
42
44
46
46
47
48
48
51
51
52
53
53
56
60
62
91
92
94
95
96
97
97
98
100
100
100
2
4.25.2
4.25.3
4.25.4
4.25.5
4.25.6
4.25.7
4.25.8
4.25.9
4.26
5
6
7
8
Apoio pedagógico e atendimento extraclasse aos discentes
Estímulo a Permanência
Monitoria
Mecanismos de Nivelamento
Apoio Psicopedagógico aos Dicentes
Estímulo a Atividades Acadêmicas
Organização Estudantil – DA
Acompanhamentos de Egressos
Atividades Extra-curriculares não Computadas como Atividades
Complementares
4.27
Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
4.28
Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC – no Processo Ensinoaprendizagem
4.29
Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
4.30
Número de Vagas
Corpo Docente
5.1
Atuação do Núcleo Docente Estruturante – (NDE) e sua composição
5.2
Titulação do Corpo Docente do Curso
5.3
Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
5.4
Experiência Profissional do Corpo Docente
5.5
Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
5.6
Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Atuação do Coordenador
6.1
Titulação do Coordenador do Curso
6.2
Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do
Coordenador
6.3
Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente
Instalações Físicas
8.1
Instalações Gerais
8.2
Infraestrutura de Alimentação e Serviços
8.3
Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
8.4
Gabinetes de Trabalho para professores de tempo integral
8.5
Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
8.6
Sala de Professores e Reuniões
8.7
Salas de aulas
8.8
Acesso dos alunos aos equipamentos de informática
8.9
Biblioteca
8.9.1
Norma de Atualização e Manutenção do Acervo
8.9.2
Pessoal Técnico-administrativo
8.9.3
Bibliografia Básica
8.9.4
Bibliografia Complementar
8.9.5
Periódicos Especializados
101
102
102
103
103
104
105
105
106
107
107
108
109
110
110
112
116
117
118
119
119
121
122
122
123
124
124
125
125
125
126
126
127
127
128
128
132
132
133
133
3
9
Informática e Multimeios
9.1
Equipamentos
9.2
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes
9.3
Laboratórios de Informática
9.3.1
Políticas para os Laboratórios
9.3.2
Política do uso do Laboratório de Informática
9.3.3
Relação de equipamentos nos Laboratórios de Informática
9.3.4
Recursos audiovisuais e multimídia
9.3.5
Pessoal de Apoio dos recursos tecnológicos
10 Laboratórios Específicos
10.1
Responsável pelos Laboratórios Específicos
11 Informações Acadêmicas
134
136
136
137
137
138
138
139
139
140
141
141
ANEXOS
Trabalho Efetivo Discente (TED)
Trabalho Efetivo Discente Integrado – Projeto Integrador
Regulamento do Programa de Iniciação Cientifica
Regulamento do Estagio Curricular Supervisionado
Atividades Complementares
Trabalho de Curso (TC)
Regulamento do NAE
Regulamento do Programa de Monitoria
Regulamento do NDE
Regulamento da Biblioteca
Regulamento para Utilização dos Laboratórios de Informática
Laboratório Multidisciplinar I
Laboratório Multidisciplinar II
Laboratório Multidisciplinar III e Sala de Equipamentos de Engenharia Civil
Laboratório de Química
Regulamento para Utilização dos Laboratórios Multidisciplinares
Manual de Segurança em Laboratórios
142
147
155
157
161
167
174
177
182
185
192
195
197
198
199
202
206
4
1 - CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA
a) Nome da Mantenedora
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC
b) Base Legal da Mantenedora
A CNEC é pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação civil, sem fins
lucrativos, de caráter educacional, cultural e de promoção humana, com inscrição no CNPJ sob nº
33.621.384/0001-19, bem como, reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº
36.505/54 e registrada junto ao Conselho Nacional de Assistência Social desde 1.951, como Entidade
Beneficente de Assistência Social.
A mantenedora localiza-se na Avenida Dom Pedro I, nº 426, centro, João Pessoa - PB, e possui
estatuto social registrado no Cartório Toscano de Brito - Serviço Notorial e Registral – Registro Civil de
Pessoas Jurídicas, cuja última alteração está registrada sob o n°. 578.107, no livro A- 387, João Pessoa –
PB, em 30 de maio de 2011.
c) Histórico da Mantenedora
Fundada em 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do Ginasiano Pobre, a CNEC nasceu
do ideal de um grupo de estudantes universitários que, liderados pelo Professor Felipe Tiago Gomes,
resolveu contrariar a situação instalada - a escola como privilégio de poucos - oferecendo ensino gratuito
a jovens carentes. O trabalho voluntário de seus idealizadores se propagou pelo Brasil, comemorando
adesões e compromissos que fizeram da Campanha do Ginasiano Pobre - que inicialmente abrigava
pedidos de ajuda e orientações para a criação de unidades escolares - a Campanha Nacional de Escolas da
Comunidade - reconhecida como o mais expressivo movimento de educação comunitária existente na
América Latina.
A concepção de educação comunitária, já naquela época, atendia não só aos anseios dos excluídos,
mas de toda a comunidade, pois o Projeto Cenecista fundou seus alicerces no fazer educação com
qualidade, desde que não bastava proporcionar o acesso ao conhecimento - a motivação era, sobretudo,
promover a transformação.
5
Destaque-se, no arrojado projeto desse ideal, a escolha de um modelo de gestão com bases na
democracia, o que garantiu a livre manifestação das aspirações envolvidas pela via da participação efetiva
da comunidade em todas as instâncias de direção, desde o Conselho Comunitário, passando pelas
Diretorias Estaduais até a Diretoria Nacional. O modelo de gestão se fortaleceu ao longo desses 69 anos
de plena e profícua atividade e se revela em perfeita harmonia ao fundir o idealismo do jovem Felipe
Tiago Gomes - o visionário - ao profissionalismo de seus atuais gestores. Hoje a CNEC, baseada na
reformulação do Estatuto Social, ocorrido em 2011, busca implantar o modelo de gestão pautado na
governança corporativa.
Ao longo de sua trajetória - que traduz a evolução do Terceiro Setor no Brasil - priorizou a
Educação Básica e Profissionalizante como principais produtos, haja vista a premente demanda pela
prestação desses serviços, em especial no interior do País. Chegou a manter mais de 2000 unidades,
estabelecendo-se principalmente junto àquelas comunidades em que o Estado não apresentava condições
de suprir as carências apresentadas.
Assim, ao tempo em que o Estado iniciou processo de retomada de suas obrigações no que
pertence à educação, notadamente com a criação do FUNDEF - Fundo de Desenvolvimento do Ensino
Fundamental, a CNEC iniciou processo gradativo de redução de suas unidades, optando por continuar
suas atividades onde a prestação de serviços educacionais e assistenciais - voltada para a formação
integral de pessoas - vai ao encontro das necessidades e interesses das comunidades beneficiadas.
Na Educação Superior, em movimento contrário e refletindo de maneira singular a demanda
nacional, a linha de expansão da CNEC é especialmente verificada entre os anos de 1998 a 2004, com a
criação de 14 instituições, chegando a um total de 23 Instituições Cenecistas de Ensino Superior - ICES.
Atualmente a CNEC conta com 21 instituições ativas na educação superior.
Em seu histórico apresenta, ainda, significativas contribuições para a redução das diferenças
sociais, representadas pela promoção de projetos de assistência social que visam, principalmente, à
melhoria das condições de vida de crianças, jovens, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade
pessoal e ou risco de exclusão social. Nesse contexto, são mantidos projetos que promovem a inclusão
social pelo processo educacional, reforçando-se, principalmente, os que visam à capacitação profissional
de portadores de necessidades especiais para ingresso no mercado de trabalho e ou geração de renda.
6
No atendimento a crianças, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco
social, são mantidos, prioritariamente, projetos que oferecem atendimento aos grupos familiares, de forma
que o processo de inclusão seja garantido com:
 a alfabetização e ou elevação do grau de escolaridade para jovens, adultos e idosos;
 a capacitação profissional de jovens e adultos, pelo fomento de cursos profissionalizantes de
nível básico, que possibilitem o acesso ao mercado de trabalho e a geração e ou melhoria da
renda dos grupos familiares;
 a promoção de eventos educativos, culturais e esportivos, com vistas a facilitar o processo de
integração das famílias assistidas às respectivas comunidades.
Hoje, a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, como passou a chamar-se, possui
unidades de ensino em todas as regiões do Brasil.
A identidade organizacional da CNEC e a sua missão preconizam a dedicação total à Educação e
serviços afins, promovendo a formação integral das pessoas por meio de uma educação de qualidade com
compromisso social. A instituição reafirma suas crenças e valores, embasados nos princípios éticos,
valorização do ser humano, competência, compromisso, honestidade, reflexos da oferta de serviços e
produtos educacionais de excelência.
Rompendo as barreiras naturais de estruturas quase seculares de administrações empíricas, em que
a boa vontade, o forte desejo de difundir a educação esbarrava na falta de recursos físicos e humanos
adequados, a CNEC de hoje alia-se aos mais modernos princípios de gestão, ferramentas indispensáveis
num mundo de mudanças vertiginosas. A modernidade de sua estrutura está refletida claramente nos
grandes investimentos na seleção, contratação e capacitação de pessoal de alto nível gerencial e novas
tecnologias de ensino, igualando-se às maiores instituições do setor no país.
A CNEC de hoje marca presença no cenário da educação nacional. Pode-se afirmar que sua
mística e filosofia de bem servir estão preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos milhões de
alunos, professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram as portas da instituição nesses
70 anos, sempre abertas aos que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela educação, que forma
para a liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação da individualidade.
2 - CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA
7
a) Nome da IES
FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA
b) Base Legal da IES
A FACECA, Faculdade Cenecista de Varginha, foi credenciada, junto ao Ministério da Educação
(MEC), pela Portaria nº 68.001, cuja publicação no Diário Oficial da União (DOU) aconteceu em
31/12/1970. Obteve o recredenciamento institucional por meio da Portaria nº 1.143, publicada no DOU de
13/09/2012.
A FACECA está localizada à Rua Professor Felipe Tiago Gomes, 173, Bairro Vila Bueno,
pertencente ao município de Varginha, Estado de Minas Gerais
c) Perfil Institucional
A CNEC mantém, em Varginha, instituições que se destacam na região pela sua qualidade, como
o Colégio Cenecista Catanduvas, com, aproximadamente, 800 alunos (do Berçário ao Ensino Médio) e a
Faculdade Cenecista de Varginha, com 1800 alunos, distribuídos em cinco cursos de graduação, e dois de
pós-graduação lato sensu.
O Colégio Catanduvas foi fundado em outubro de 1959, por iniciativa do Prof. Hans Dieter
Hergeman, do Dr. Naylor Salles Gontijo, do Prof. Wilson de Magalhães Terra, do Prof. Fábio Ferreira
Salles e, do então Prefeito Municipal, José de Rezende Paiva, tudo funcionando, inicialmente, em prédios
cedidos pelo Governo do Estado.
Com relação à FACECA, a autorização para o funcionamento dos cursos de Administração e
Ciências Contábeis foi publicada no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 1970 – decreto nº
68.001. Originalmente denominada de Faculdade de Ciências Contábeis e Administração, teve suas aulas
iniciais ministradas em duas salas alugadas do Colégio Marista, nos anos de 1971 e 1972.
Após o reconhecimento dos cursos, pelo Decreto Federal nº 76.177/75, novos horizontes se
abriram e foi iniciado o curso de Economia. Esse obteve autorização para funcionamento, no dia 30 de
agosto de 1984, pelo decreto nº 90.131, sendo reconhecido em 18 de fevereiro de 1991, pela Portaria
8
Ministerial nº242/91. A Instituição passou a denominar-se, então, Faculdade de Ciências Econômicas,
Contábeis e de Administração e, hoje, Faculdade Cenecista de Varginha.
Visando ao aprimoramento, na área educacional, a IES iniciou em 12/07/93, os cursos de pósgraduação Lato Sensu, com inscrição na CAPES, sob o nº 0306, oferecendo várias opções na área de
Gestão de Negócios.
Em 1999, a CNEC–Nacional implantou o consórcio, envolvendo as faculdades cenecistas de
Brasília, Unaí, Sete Lagoas, Capivari e Varginha, para a realização do Mestrado em Administração,
recomendado pela CAPES. Sendo sediado na própria FACECA, durante os anos de funcionamento, esse
curso formou 198 mestres e, em 2006, por ter cumprido a sua proposta, encerraram-se as suas atividades.
Em 22 de agosto de 2001, pela portaria MEC 1891, foi autorizado a funcionar o curso de Sistemas
de Informação, oferecendo 40 vagas semestrais.
Surgem, então, duas novas propostas: o Curso de Administração com Habilitação em Marketing,
oferecendo 50 vagas por semestre, totalizando 100 anuais, e o curso de Direito, autorizado pela Portaria
Ministerial n° 122/04, publicada no Diário Oficial da União, em 14 de janeiro de 2004, com 200 vagas,
sendo 100 por semestre.
No ano de 2005, o Curso de Sistemas de Informação teve seu reconhecimento pela Portaria
Ministerial n° 4.562, publicada no Diário Oficial da União, em 29/12/2005.
Com a edificação do prédio onde funcionaram os primeiros cursos da Faculdade Cenecista de
Varginha e as ampliações subsequentes, exigidas pelos novos cursos instalados, manteve-se a concepção
arquitetônica apropriada para um Complexo Educacional, que é o orgulho da CNEC e da cidade. A
Faculdade conta, hoje, com 1.800 alunos e, por isso, visa sempre às melhorias na infraestrutura, em
benefício de sua comunidade acadêmica.
A primeira doação, feita pela Lei Municipal n° 2.279 de 18/10/2001, de um terreno de 2.921,14m²,
oportunizou, no segundo semestre de 2004, o início das atividades no Campus II da Faceca. Em 2008, foi
construída uma passarela que liga o Campus I ao Campus II, proporcionando maior conforto e segurança
para os alunos, funcionários e comunidade.
9
Com a segunda doação, pela Lei Municipal n° 4.600, de 10/04/2007, de um terreno de
1.869,46m², o Colégio Catanduvas trouxe para a cidade de Varginha, no segundo semestre de 2008, o
Centro Cenecista de Educação Infantil, em formato de castelo, que atende crianças de três meses até seis
anos de idade, nos períodos matutino e vespertino.
Em 19/11/2008, o Curso de Direito teve seu reconhecimento pela Portaria Nº 895, publicada no
Diário oficial da União em 20/11/2008. E, praticamente um ano depois, em 25/11/2009, por meio da
portaria n° 1.687, foi autorizado o funcionamento do curso de Engenharia de Produção, o mais recente
curso de graduação oferecido pela Faceca.
No ano de 2011, respectivamente através das Portarias de número 311 e 314, foi renovado o
reconhecimento dos cursos de Ciências Contábeis e Administração. Já no ano de 2012, o Curso de
Bacharelado em Sistemas de Informação, teve seu reconhecimento renovado pela Portaria nº 108. Nesse
mesmo o Recredenciamento da FACECA foi publicado no Diário Oficial da União em 13/09 (Portaria nº
1.143).
Graças ao envolvimento dos seus discentes, docentes e colaboradores com os Projetos
Pedagógicos, de forma a facilitar o processo ensino x aprendizagem e a construção do conhecimento, a
FACECA é reconhecida por seu referencial de excelência educacional, em Varginha e região.
d) Identidade Estratégica da IES
Missão
Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de excelência, com compromisso
social.
Visão
Ser uma Instituição de Ensino Superior cada vez mais reconhecida local, regional e
nacionalmente, pela qualidade dos seus cursos, relevância social de suas atividades, transformando-se em
centro de referência nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, sempre ampliando sua capacidade de
oferecer soluções eficazes para a comunidade em que está inserida e, em especial, para a promoção do
desenvolvimento de Varginha e região.
10
No âmbito institucional, o PDI constitui instrumento de planejamento, determinante, para
conceber, monitorar e avaliar os passos necessários para que o crescimento da Faceca agregue valores,
também, aos nossos alunos e comunidade.
No plano interno, o efetivo empenho de todos, para a excelência acadêmica e científica,
oferecendo aos alunos um ensino de alta qualidade que prepare nossos alunos para o mercado e para a
vida.
Temos,
também,
o
comprometimento
com
a
missão
de
torná-la
uma
Instituição
administrativamente moderna e financeiramente viável, capaz de captar recursos, sem comprometer seu
caráter filantrópico, além de se constituir em modelo eficaz, democrático e, sobretudo, com princípios
transparentes para todos que a integram ou que com ela interagem.
Valores
A Instituição pauta-se nos seguintes valores que orientam a vida das organizações:
 Ética
 Excelência
 Valorização do Ser Humano
 Compromisso Social e Ambiental
e) Estrutura Organizacional
A seguinte estrutura organizacional apresenta as instâncias de gestão da Faceca:
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Dirigentes:
Diretor: ANTONIO CARLOS LUMINATTO
End.:
AVENIDA MARIA REZENDE BRAGA, ED. AZALÉIA, APTO.
104
Bairro: VILA VERDE
Cidade: VARGINHA
Fone: (35) 3690-8900 / (35) 8467-9061
CEP: 37012-015
nº: 26
UF: MG
Fax: (35) 3690-8958
E-mail: [email protected]
Site:
Pesquisador
Institucional:
ERIKA MIRANDA SILVA RODRIGUES
12
End.: AVENIDA ZOROASTRO FRANCO DE CARVALHO
Bairro: SANTA MARIA
Cidade: VARGINHA
Fone: (35) 3690-8900 / (35) 8879-6058
CEP: 37022-480
nº: 628
UF: MG
Fax: (35) 3690-8958
E-mail: [email protected]
Site:
3 - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do Curso
Curso de Engenharia de Produção
b) Endereço de Funcionamento do Curso
Rua Professor Felipe Tiago Gomes, 173, Bairro Vila Bueno, Varginha, MG
c) Número de vagas autorizadas
50 vagas totais anuais.
d) Turnos de funcionamento do Curso
Período Noturno
e) Carga Horária Total do Curso
3.800 horas.
f) Tempos mínimo e máximo para integralização
O tempo de integralização do curso é de, no mínimo, 10 semestres e, no máximo de 20 semestres.
g) Coordenador do Curso
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Coordenador
de Curso
ACÁCIO PONCIANO RODRIGUES
End.: AV. ZOROASTRO FRANCO DE CARVALHO
Bairro: SANTA MARIA
Cidade: VARGINHA
Fone: (35) 3690-8926
nº: 628
CEP: 37022-480
UF: MG
Fax: (35) 3690-8958
E-mail: [email protected]
Site:
h) Perfil do Coordenador - Tempo de exercício na IES e na função de coordenador do curso
O Coordenador do curso possui formação em Engenharia Química, com ênfase em Engenharia de
Alimentos, especialização em Química e mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida.
Possui 3 anos e 8 meses de exercício na IES e 08 meses na função de coordenador de curso.
i) Perfil do NDE – composição, titulação, regime de trabalho.
Eis a relação dos membros do NDE e suas respectivas titulações e regimes de trabalho:
REGIME
NOME
TITULAÇÃO
DE
TRABALHO
Acácio Ponciano Rodrigues
Mestre
Parcial
Antonio Duarte Figueira
Especialista
Parcial
Daniel Daré Gonçalves
Especialista
Parcial
Lilian Maria Ribeiro Conde
Doutora
Parcial
Matusalém Vieira Martins
Mestre
Parcial
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
a) Organização Didático-Pedagógica
Os princípios filosóficos e técnico-metodológicos estabelecidos pela FACECA buscam a
humanização do ser humano e da sociedade, visando à construção da qualidade de vida. Com base nessa
concepção e compromisso, a Instituição projeta suas políticas e ações na direção da contextualidade, da
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função político-social e da contribuição que as ciências trarão às instituições, ao sistema produtivo e a
própria sociedade. Tais pressupostos visam o aprimoramento, a transformação e o desenvolvimento da
comunidade, tendo por referência os seguintes princípios:
O Contexto Mundo - Vida e a Educação:
 Os contextos são complexos, dinâmicos, sistêmicos, em constante transformação, proporcionando
enigmas infinitos a serem explorados pelo ser humano.
 Na contemporaneidade, vivemos em contextos em que as transformações mudaram
significativamente o modo de vida das pessoas, fruto dos inúmeros avanços das investigações
científicas sobre a vida e o próprio homem, propiciando o conhecimento das infindáveis
possibilidades e individualidades humanas.
 No contexto atual, o cenário que, no passado, possibilitava ao ser humano viver regionalmente e
com referenciais duradouros, deu lugar a outro cenário, no qual se vive globalmente, onde a
preservação das culturas regionais é desafiada, obrigando cada pessoa a viver em contextos
voláteis, nos quais os referenciais mudam constantemente e as competências pessoais e
profissionais precisam ser redimensionadas.
 Os recursos tecnológicos tornaram-se, na contemporaneidade, estratégias de vida.
 As práticas pedagógicas em consonância com o contexto contemporâneo.
Concepção de Pessoa
 A pessoa é compreendida como ser inteligente com características individuais, mas que não vive
sem a dimensão social. É um ser multidimensional, dotado de características biológicas, de
cultura, de linguagem, de sentimentos, de necessidades, de desejos, de emoções, de afetividade, de
espiritualidade, de razão, de curiosidade e de historicidade. Herda e realinha sua cultura,
desenvolvendo a vontade de querer saber por que as coisas são como são.
 Não existem verdades acabadas sobre o mundo, a vida e a pessoa. O espírito investigativo busca e
cria novas curiosidades, necessidades, compreensões e a vontade de exploração constante.
 O processo de aprendizagem do ser humano é ativo e, para ocorrer com intensidade, precisa
envolver a pessoa em sua dimensão emocional, afetiva e cognitiva.
 A situação de aprendizagem precisa mostrar-se significativa, necessária e útil, provocando o
desejo e a motivação da pessoa.
 Os conhecimentos historicamente construídos, conhecidos como referenciais teóricos, precisam
ser ressignificados no novo contexto e realidade onde vive o sujeito, pois esse aprende a partir das
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suas experiências, sendo os referenciais teóricos “luz” para compreender situações-problema e
solucioná-las.
 As práticas pedagógicas precisam respeitar e contemplar as dimensões e potencialidades humanas.
Todos terão igualdade de tratamento e oportunidade, independente de etnia, nacionalidade,
identidade de gênero, religião, idioma, saúde, capacidade física, condições econômicas, culturais
ou sociais.
Concepções Pedagógicas
 A meta da ação pedagógica estará sempre pautada na aprendizagem e desenvolvimento do egresso
da educação superior.
 A Educação objetiva o desenvolvimento do sujeito, visando à formação do espírito científico e
busca, refletindo continuamente a relação entre o senso empírico e o teórico numa perspectiva
dialética.
 A ressignificação dos conteúdos teóricos é fundamental para que haja sentido, desejo e motivação
na aprendizagem, o que, no entanto, só ocorre se os docentes reconhecerem os fatos, as situações e
os problemas que originaram esses conteúdos.
 Os conteúdos ressignificados possibilitam a visualização de enigmas e problemas no contexto dos
estudantes, sendo artifício significativo para provocar o desejo, a necessidade ou a curiosidade em
aprender.
 A prática pedagógica está pautada na metodologia da problematização, identificada com a
formação de mentes investigativas e criativas, de tal forma a capacitar o estudante a compreender
e a solucionar problemas teoricamente fundamentados, a partir de leituras críticas textuais e
subjetivas.
 A proposta pedagógica da CNEC consolida-se no aprender a aprender, quando os conhecimentos
adquiridos tornam-se significativos e úteis na vida dos estudantes, ajudando-os a compreender os
enigmas e a resolver os problemas do seu tempo, abrindo a mente para novas compreensões e
descobertas, reforçando, assim, a formação investigativa.
b) Contexto Sócioeconômico
A FACECA apresenta de forma detalhada os dados referentes as demandas de natureza econômica
e social do município de Varginha e da região onde está inserida.
Dados Populacionais
16
A cidade de Varginha possui 123.081 habitantes, conforme o Censo 2010 do IBGE, distribuído
numa área territorial de 395.396 Km². Sua redondeza é integrada pelos municípios limítrofes e os
pertencentes à microrregião administrativa, conforme quadro destacado abaixo:
Região de
Municípios
Habitantes
Abrangência
Área geo-políticoeducacional
Alfenas
73.774
Boa Esperança
38.516
Cambuquira
12.602
Campanha
15.433
Campo do Meio
11.476
Campos Gerais
27.600
Carmo da Cachoeira
11.836
Carvalhópolis
3.341
Coqueiral
9.289
Cordislândia
3.435
Eloi Mendes
25.220
Fama
2.350
Guapé
13.872
Ilicínea
11.488
Lambari
19.554
Luminárias
5.422
Machado
38.688
Monsenhor Paulo
8.161
Nepomuceno
25.733
Paraguaçu
20.245
Poço Fundo
15.959
17
Santana da Vargem
7.231
São Bento Abade
4.577
São Gonçalo do Sapucaí
23.906
Três Corações
72.765
Três Pontas
53.860
Turvolândia
4.658
Varginha
123.081
TOTAL
684.072
(Fonte: IBGE)
Quanto às características da população e dos domicílios existentes no município de Varginha,
destacamos os seguintes dados socioeconômicos:
População Residente
Quantidade
 Homens
59.957
 Mulheres
63.124
 Alfabetizada
109.173
 Faixa etária – De 15 até 19 anos
10.105
 Faixa etária - De 20 até 24 anos
10.865
 Faixa etária – De 25 até 29 anos
11.276
 Faixa etária – De 30 até 34 anos
10.915
 Faixa etária – De 35 até 39 anos
9.195
 Faixa etária – De 40 até 44 anos
8.839
 Faixa etária – De 45 até 49 anos
8.530
 Até 1 salário mínimo
22.684
 Mais de 1 até 2 salários mínimos
27.896
 Mais de 2 até 10 salários mínimos
22.354
 Mais de 10 até 30 salários mínimos
2.314
 Mais de 30 salários mínimos
428
 Sem rendimento mensal
30.053
Total de endereços urbanos
50.824
18
Total de endereços rurais
2.322
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
O quadro acima demonstra a situação da população do município de Varginha, onde é interessante
destacarmos, que 88,7% da população é alfabetizada. Além disso, com relação à faixa etária das pessoas
que residem no município, aproximadamente 50% da população tem entre 15 e 44 anos, ou seja, estão em
totais condições de ingresso no ensino superior. Por fim, a proporção de casas habitadas na cidade de
Varginha é de 37.570.
Infraestrutura de Varginha
Em termos de pavimentação urbana, apenas 2% não tem capeamento asfáltico, sendo 94,5% com
asfalto e 3,5% com paralelepípedo ou bloquete.
Conta com uma Estação Rodoviária cuja capacidade é de 8.000 pessoas/dia, sendo que o
movimento atual é de cerca de 2.000 pessoas chegando ou partindo diariamente.
Há uma Empresa de Viação local com linhas que cobrem 90% da cidade, sendo que 25 Empresas
de Transporte rodoviário estadual e interestadual atuam no município, com roteiro para 71 cidades.
Há, em Varginha 03 Emissoras de Televisão, sendo a EPTV, da Rede Globo; a ALTEROSA, do
SBT e a TV Princesa, da Rede Cultura, e 01 em fase de instalação, a Rede Record. Possui, ainda, 04
emissoras de rádio: Vanguarda FM (103,1 MHz), Clube FM (99,3 MHz), Melodia FM (102,3 MHz) e
Clube AM (1.210 Hkz).
Varginha possui 06 jornais, sendo diários, os Jornais Correio do Sul, Gazeta de Varginha, Jornal
do Sul de Minas e a Tribuna e, mensais, o Jornal de Domingo e o de Varginha. Possui, ainda, uma
unidade de TV a cabo e 08 provedores INTERNET.
Nas telecomunicações, Varginha opera com as concessionárias Oi fixo e 4 torres de Telefonia
Celular, operando Vivo, TIM, Claro e Oi, demonstrando acelerada expansão no setor.
A energia elétrica é fornecida pela Companhia Energética de Minas – CEMIG – e a cidade tem
95% das vias urbanas iluminadas e 11.346 pontos de iluminação pública.
19
A Concessionária responsável pelo saneamento é a Companhia de Saneamento de Minas Gerais
S/A – COPASA – que administra 28.000 ligações de esgoto e mantém 29.500 ligações de água encanada,
atendendo 98% da população. Em Varginha, 100% da água é tratada.
Estão instaladas na cidade, as seguintes concessionárias de veículos: Honda, Hyundai, Citroen, Peugeot,
Fiat, Nissan, Renault, Ford, GM, Volkswagen, Toyota.
Varginha é um município privilegiado e bem administrado e é um dos mais promissores do Estado
de Minas Gerais, com qualidade de vida acima da média das cidades de mesmo porte.
Cultura, Lazer e Assistência Social, em Varginha
Varginha tem 05 auditórios, 01 museu, 01 cinema, 02 teatros, 01 Escola de Música e 05 Salas de
Convenções, além de uma Concha Acústica.
Possui, ainda, praças arborizadas, totalizando cerca de 200.000m2 de espaço público confortável,
01 Estádio Municipal, 09 Ginásios Poliesportivos, 14 Clubes Esportivos e de Lazer, 01 Parques
Ecológicos e 01 Parque Zoobotânico.
Segurança Pública em Varginha
Varginha conta, para a manutenção da paz e da segurança pública, com o 24o Batalhão da Polícia
Militar, a Delegacia de Polícia Civil, uma cadeia pública municipal, a 2a Companhia de Polícia
Rodoviária, o 6o Destacamento de Polícia Florestal, a Delegacia da Polícia Federal, com 03 Delegados,
02 Escrivães, 08 Agentes e 05 viaturas. Além disso, conta, ainda, o 6o Setor de Combate a Incêndios, do
Corpo de Bombeiros.
É um Município seguro e de excelente qualidade de vida
Desenvolvimento Socioeconômico
O município de Varginha segundo dados do IBGE, em 2010, contava com um Produto Interno
Bruto (PIB) de R$ 3.956.316.000,00, o que equivale a aproximadamente 0,11% do PIB brasileiro e
1,13% de toda produção de bens e serviços do estado de Minas Gerais.
20
Com relação a área de influência da FACECA, representada por todas as cidades das quais a IES
tem alunos matriculados, essa possui um PIB de aproximadamente R$ R$ 17.528.444.000,00, o que
corresponde a aproximadamente 5% de todo o PIB do estado de Minas Gerais. Já segundo os dados
do IBGE, a rede urbana de influência exercida pela cidade Varginha em relação aos demais municípios do
país abrange aproximadamente 660.000 pessoas e 0,29% do PIB brasileiro.
Indústria, Comércio e Serviços em Varginha
Do PIB de Varginha em 2010, aproximadamente 60% refere-se à Serviços, 18,2% à Indústria e
1,34% a agropecuária, sendo 3.517 estabelecimentos comerciais, 731 industriais, 396 de construção civil
e 2.191 de prestação de serviços (SEBRAE, 2012).
A rede hoteleira da cidade é formada por diversos hotéis que fornecem centenas de leitos, nos
mais variados níveis de conforto e para orçamentos diversificados. Tem uma boa infraestrutura de
provimento de alimentação e diversão e uma ampla gama de opções em restaurantes, pizzarias,
churrascarias e diversão noturna, para todas as idades.
Qualidade de Vida em Varginha
Varginha recebeu, no ano de 2000, uma ótima notícia: uma pesquisa divulgada pela Fundação
João Pinheiro apontou a cidade como a terceira mais promissora do Estado. O item principal deste
ranking foi a qualidade de vida, com melhores perspectivas econômicas para os próximos anos. Varginha
surge, nesta classificação, devido à excelente qualidade de vida, além de ser polo econômico-industrial,
por receber novas indústrias, sediar, praticamente, todas as regionais de governos estaduais, federais e
possuir uma Estação Aduaneira Interior. Essas informações são da Fundação João Pinheiro, a mais
respeitada entidade de pesquisas institucionais do País.
Com renda per capita de R$ 4.005,39 (bem acima da média mineira) e população estimada, em
2009, de 121.785 habitantes, Varginha possui expectativa de vida de 73,6 anos, uma das maiores em
Minas. O número médio de anos de estudo é de 6,5 por habitante, que também é um índice dos melhores
do Estado. Essa posição se deve à excelente estrutura no setor educacional. Somente a rede municipal
atende mais de 10 mil alunos.
21
No nível médio, há escolas de formação de mão-de-obra profissional, que lançam no mercado
milhares de profissionais, que qualificam o campo de trabalho, aprimorando a competitividade e,
consequentemente, a produtividade e qualidade.
Outros motivos colocam Varginha no ranking das cidades mais promissoras do Estado: o
município oferece estrutura urbana invejável. Praticamente, todos os bairros são pavimentados, com
energia elétrica, água tratada, captação de esgotos. A rede de saúde é modelo para o interior do Brasil. As
30 unidades de saúde construídas, estrategicamente, nos bairros, os quatro hospitais (sendo um
especializado em cirurgia cardíaca) e dois prontos-socorros municipal atendem a população, com
eficiência.
O centro Regional de Oncologia, único no Sul de Minas, beneficia população de 03 milhões de
pessoas de Varginha e região.
O município possui, ainda, gabinetes odontológicos que atendem a toda a população carente.
Também, temos que ressaltar a localização privilegiada dos grandes centros comerciais, portos e
aeroportos.
Porto Seco Sul de Minas
O Porto Seco do Sul de Minas é um terminal alfandegário privado, de uso público, localizado em
zona secundária que oferece serviços de desembaraço, entrepostagem, movimentação de containeres e
mercadorias em geral, importadas ou destinadas à exportação.
Suas instalações compreendem uma área de 37.000m2, composta por 14 armazéns, que somam
8.000m2 de área coberta, escritório administrativo, escritório da Receita Federal e mais 29.000m2 de área
livre, destinada a pátio de manobras de containers, estacionamento e armazenamento de unidades de
cargas. Possui balança rodoviária, com capacidade para 60 toneladas, empilhadeira, com capacidade de
movimentação de 30 toneladas, além de toda a estrutura para movimentação de cargas diversas.
Varginha obtém os benefícios de se localizar quase que equidistante dos três principais polos
econômicos do Brasil. Está a 300km de São Paulo, 380km do Rio de Janeiro, 300km de Belo Horizonte,
380km do Porto de Santos, e 325km do aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas. O Porto
Seco traz, para o município, o interesse de diversas indústrias exportadoras e importadoras, que procuram
22
alternativas ao Porto de Santos, já sobrecarregado. Empresas de logística, transporte, estocagem,
seguradoras, agentes aduaneiros, dentre outras, se instalaram na cidade aumentando a demanda por
profissionais.
Condomínio e Aeroporto
Nas vizinhanças do aeroporto de Varginha, há projetos em implantação: o Condomínio Industrial
e, também o Centro Industrial de Tecnologia (CIT).
No complexo, já em obras, haverá suporte para instalações de terminais aéreos a serem utilizados
na montagem e manutenção de aeronaves, tanto de pequeno porte, como de grande porte, com todas as
facilidades e benefícios que a proximidade de Varginha pode proporcionar. Serão instaladas, também,
indústrias de alta tecnologia, em diversas áreas, que ocuparão o empreendimento imobiliário e que farão
uso das facilidades de importação/exportação, uma vez que, para a viabilização do projeto, o aeroporto
local foi transformado em aeroporto internacional de cargas. O projeto visa, também, a possibilidade de
instalar empresas prestadoras de serviços, tais como, aluguel de equipamentos pesados, serviços
financeiros, despachantes, mão de obra especializada, centro de treinamentos, praça de alimentação e
centro de convenção. De acordo com a empresa responsável pelo projeto, esse empreendimento deve
gerar 5.000 novos empregos diretos, apenas nas novas empresas que habitarão o CIT – Centro Industrial
de Tecnologia.
O conceito de um Aeroporto Industrial Internacional considera que empresas lá instaladas
trabalham em uma zona de neutralidade fiscal, sob regime de Entreposto Aduaneiro Especial, sem ter que
pagar impostos na importação de componentes. Os insumos importados, após passar pela alfândega, são
diretamente transferidos às instalações e encaminhados para a linha de montagem.
Os produtos finais são, da mesma forma, exportados sem o pagamento de impostos. Similarmente,
os componentes locais são livres de impostos no momento da compra, para serem, posteriormente,
incorporados ao produto e então exportados. Somente no caso de produtos acabados serem vendidos no
mercado doméstico, é que tarifas de importação e impostos locais serão aplicadas, deferidos para a
operação de venda.
Estima-se que tais facilidades atrairão dezenas de novas indústrias para o condomínio, a
transferência de algumas das já implantadas na região e a ampliação da produção de todo o parque
industrial regional; tudo devido às facilidades fiscais, tributárias e de logísticas que essa transformação
vultuosa pode causar na economia regional.
23
Dados estatísticos econômicos,
Segundo SEBRAE-MG, no ano de 2012 estavam cadastradas em Varginha e cidades limítrofes, o
seguinte quantitativo de empresas:
CIDADE
Micro e
Empresas de
Empresas de
pequenas
médio porte
grande porte
empresas
Carmo da Cachoeira
294
1
0
Elói Mendes
825
6
2
Monsenhor Paulo
268
5
1
Três Corações
2.619
24
7
Três Pontas
2.101
17
1
Varginha
6.748
171
33
TOTAL
12.855
224
44
No quadro acima, podemos verificar que o município de Varginha é responsável por 53% das
empresas cadastradas na microrregião. Quanto aos demais municípios, podemos destacar as cidades de
Três Corações e Três Pontas, onde estão aglomeradas 36,4% delas.
Com relação às instituições financeiras a cidade de Varginha, segundo o IBGE/Banco Central, no
ano de 2012, contava com 16 agências das seguintes Instituições Bancárias:
• Banco Bradesco S/A
• Banco do Brasil S/A
• Banco Mercantil do Brasil S/A
• Banco HSBC S/A
• Banco Itaú S/A
• Banco Santander
• Caixa Econômica Federal
• Credivar
Outros dados econômicos importantes: na agropecuária, segundo o IBGE, em 2010, Varginha e as
cidades limítrofes estavam servida por rebanhos e produções agrícolas, a saber:
Rebanho:
24
CIDADE
Bovino
Equino
Muar
Suíno
Caprino
Ovino
Aves
Varginha
13.019
578
5
277
13
523
459.000
Três Corações
31.599
926
10
2.176
44
172
627.000
Elói Mendes
26.924
242
12
776
n.d.
n.d.
334.000
Monsenhor Paulo
12.824
252
n.d.
829
0
n.d.
6.944
Três Pontas
21.790
1.211
35
1.151
n.d.
53
573.00
Carmo da Cachoeira
18.078
893
15
1.089
n.d.
n.d.
294.000
Total
124.234
4.102
6.298
1.721.517
Fonte: IBGE – 2006.
Produção agropecuária – Principais produtos
CIDADE
Café
Feijão
Milho
Ovos
Leite
Arábica
(ton)
(ton)
(mil
(litros)
(ton)
dúzias)
Varginha
13.010
22
2.234
441
5.403
Três Corações
9.119
165
28.056
45
15.378
Elói Mendes
10.457
96
1.710
12
11.212
Monsenhor Paulo
4.174
6
1.416
10
48.014
Três Pontas
33.010
114
4.435
28
4.379
Carmo da Cachoeira
17.257
101
9.189
24
60.532
Total
87.027
504
47.040
560
144.918
Fonte: IBGE
Por fim, com relação à frota de veículos da região de Varginha e cidades limítrofes, conforme
dados do DENATRAN, em 2010, destacamos o seguinte:
QTDE
Auto- Cami- Cami Cami
FROTA
móvel
nhão
nhão
-
Trato nhon
r
Cami
Mic
Moto
Moto
Ôni
Trat
Utili
o-
ro-
-
-neta
bus
or
-
neta
ônib
ciclet
de
tário
us
a
Rod
ete
as
Carmo
da
1.879
148
62
268
145
35
558
10
52
n.d.
n.d.
Cachoeira
25
Elói Mendes
5.335
490
122
1.115
190
71
1893
82
50
n.d.
9
Monsenhor
1.841
182
12
278
103
28
591
28
12
n.d
8
15.74
950
103
2.156
642
92
4.618
441
213
3
62
873
87
1.820
539
116
3.673
498
201
1
73
1.899
580
5.147
1.606
170
13.07
1.596
304
68
219
2.655
832
72
371
Paulo
Três
1
Corações
Três Pontas
12.86
6
Varginha
39.68
0
TOTAL
77.34
3
4.542
966
2
10.78
3.225
4
512
24.40
6
Fonte: DENATRAN – julho/2013.
No quadro acima, a frota de veículos da cidade de Varginha se destaca em relação aos demais
municípios da região, ou seja, dos 125.707 veículos abrangidos pelos seis municípios, 64.342 estão
circulando pelas ruas de Varginha, equivalente a 51,2%.
Educação
A cidade de Varginha tem um sistema de ensino básico e superior, público e privado, bem como
profissionais de escolas técnicas. De acordo com o próprio IBGE, em 2012 eram 54 estabelecimentos de
ensino fundamental, 19 escolas de nível médio e 05 instituições de nível superior (Ensino Presencial). Ao
total, sem considerar o Ensino Superior, eram 24.752 matrículas e 1.515 docentes registrados.
O IDH no município atingiu em 2010 a marca de 0,778, patamar consideravelmente elevado, em
conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ao passo
que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo demográfico do IBGE foi de 11,3%.
Tomando-se por base o relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
de 2011, a cidade de Varginha obteve um resultado de 5,9% para as séries iniciais e 4,7% para os anos
finais, sendo a média para os anos iniciais acima da meta do Estado e do País.. Na classificação geral do
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2011, O Colégio Marista figurou entre as 200 melhores
do ranking.
Quanto ao número de matriculados na em Varginha e região, os seguintes dados são apresentados:
26
Matrícula Inicial – Rede Municipal, Estadual e Federal / 2010 – Rural e Urbana
Unidades da Federação
Municípios
Dependência Administrativa
Ensino Regular + Educação Especial
Ensino
Ensino
Educação Infantil
Fundamental
Médio
1ª a 9ª Série
Creche Pré- escola
Médio
Anos
Iniciais a Finais
BRASIL
EJA
EJA presencial + Educação
Especial
Médio e
Fundamental Integrado a
Educ. Prof.
TOTAL
2.707.846
7.161.032
54.192.382
14.537.128
5.215.810
2.159.432
85.973.630
197.070
605.534
5.491.896
1.473.304
310.846
212.262
8.290.912
1.349
1.625
5.480
775
602
934
10.765
BOA ESPERANCA
416
618
5.748
1.569
448
230
9.029
CAMBUQUIRA
161
309
1.989
467
175
109
3.214
CAMPANHA
161
295
2.287
473
163
82
3.461
CAMPO DO MEIO
341
367
4.304
452
0
0
5.464
CAMPOS GERAIS
76
189
1.727
1.031
182
167
3.372
CARMO DA CACHOEIRA
51
278
2.048
427
193
138
3.135
CARVALHÓPOLIS
66
72
504
111
42
0
795
COQUEIRAL
109
139
1.556
342
62
40
2.248
MINAS GERAIS
ALFENAS
CORDISLÂNDIA
19
78
449
160
25
26
757
ELÓI MENDES
160
500
3.823
897
265
192
5.837
FAMA
0
44
327
91
56
15
533
GUAPÉ
0
217
1983
583
42
70
2.895
ILICÍNEA
56
176
1.835
401
47
74
2.589
LAMBARI
91
345
2.806
754
139
159
4.294
LUMINÁRIAS
82
84
802
206
38
70
1.282
MACHADO
536
366
4.937
2.206
903
765
9.713
MONSENHOR PAULO
0
176
1.163
363
0
66
1.768
NEPOMUCENO
0
329
3.495
923
134
78
4.959
PARAGUAÇU
176
389
2.760
651
464
0
4.440
POCO FUNDO
80
246
1.872
363
219
168
2.948
SANTANA DA VARGEM
27
167
1.302
278
52
55
1.881
SAO BENTO ABADE
176
182
1.244
46
11
10
1.669
SAO GONCALO DO SAPUCAÍ
246
439
3.217
872
236
140
5.150
TRES CORACÕES
118
558
10.599
3.183
724
653
15.835
TRÊS PONTAS
623
1.036
7.642
1.971
657
451
12.380
0
95
755
165
10
0
1.025
854
1.675
14.118
4.656
924
818
23.045
2.910.890
7.777.560
59.775.050
16.034.848
5.533.469
2.377.204
94.409.025
TURVOLÂNDIA
VARGINHA
TOTAL GERAL
Tabela: Número de alunos matriculados na rede pública estadual e municipal, em 2010.
Fonte: 41ª Superintendência Regional de Ensino – 30/06/2011
Matrícula Inicial – Rede Particular / 2010
Ensino Regular + Educação Especial
Município
Educação Infantil
Ensino
Fundamental
1ª a 9ª Série
Creche
Pré-Escola
EJA
Ensino Médio
(Regular)
Anos Iniciais a
Finais
EJA +
Educação Especial
Fundamental
Médio e
Integrado a
Educ. Prof.
Total
ALFENAS
0
0
4.833
2.776
0
0
7.609
BOA ESPERANCA
93
156
508
507
60
0
1.324
CAMBUQUIRA
40
12
11
0
56
0
120
CAMPANHA
52
51
290
121
44
0
558
CAMPO DO MEIO
29
97
301
98
85
0
610
CAMPOS GERAIS
0
0
0
0
0
0
0
CARMO DA CACHOEIRA
94
42
62
0
17
0
215
CARVALHÓPOLIS
0
0
0
0
0
0
0
COQUEIRAL
0
2
69
0
9
0
80
CORDISLÂNDIA
0
0
0
0
0
0
0
27
ELÓI MENDES
39
35
101
0
25
18
FAMA
0
0
0
0
0
0
0
GUAPÉ
13
10
0
26
74
39
163
ILICÍNEA
83
85
90
0
0
0
258
LAMBARI
75
57
230
91
23
0
476
LUMINÁRIAS
0
0
0
0
0
0
0
192
316
902
191
0
0
1.601
MACHADO
218
MONSENHOR PAULO
61
0
0
66
0
25
152
NEPOMUCENO
217
103
0
220
152
145
838
PARAGUAÇU
53
50
62
61
0
0
226
POCO FUNDO
27
35
129
49
0
0
240
SANTANA DA VARGEM
0
0
0
44
0
10
54
SAO BENTO ABADE
0
0
0
0
0
0
0
SAO GONÇALO DO SAPUCAÍ
56
90
559
168
49
0
922
TRES CORAÇÕES
292
463
686
515
35
85
2.076
TRÊS PONTAS
141
137
757
263
21
230
1549
0
0
0
0
0
0
0
653
929
3.466
2.334
198
0
7.580
2.210
2.670
13.056
7.530
848
552
26.869
TURVOLÂNDIA
VARGINHA
TOTAL
Tabela: Número de alunos matriculados na rede particular, em 2010.
Fonte: 41ª Superintendência Regional de Ensino – 30/06/2011.
No quadro acima, é percebido a influência do município de Varginha na educação básica, ou seja,
com relação à sua região, 17% do ensino fundamental e 21% do ensino médio concentram suas matrículas
na cidade.
Em relação ao ensino superior a região de Varginha é servida pelas seguintes Instituições de
Ensino Superior que oferecem cursos presenciais:
 Faculdade Cenecista de Varginha – FACECA
 Centro Universitário do Sul de Minas – UNIS
 Universidade de Alfenas – UNIFENAS
 Faculdade de Direito de Varginha – FADIVA
 Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL
Levando-se em consideração os dados apresentados acima, é importante ressaltar que a formação
superior ainda é um indicador significativo na melhoria dos processos nas mais diversas áreas, portanto, a
Faceca vê um campo aberto para novos empreendimentos na área educacional, oferecendo novas
oportunidades e ampliando os horizontes na capacitação profissional do povo brasileiro. Do ponto de
vista da integração, entende-se que ao traçar uma diretriz estratégica com o intuito de promover a
capacitação da população, busca-se a elevação do perfil educacional e o nível de qualificação. Esta prática
integra-se ao objetivo dos setores da educação, trabalho, ciência e tecnologia que promovem e asseguram
a inserção do Estado de Minas Gerais e do país na sociedade do conhecimento.
28
4.1 JUSTIFICATIVA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Em Varginha e região vizinha, a instalação de indústrias manufatureiras, a partir dos anos
oitenta, capitaneada pelas indústrias de auto-peças, possibilitou a geração de empregos para funções
operacionais (linhas de produção) como também para funções táticas e estratégicas (gestão técnica e
administrativa).
No final do século passado, com a abertura de mercados, o Brasil recebeu novas indústrias
automobilísticas e o parque industrial do Sul de Minas teve que se modernizar, para assimilar as novas
tecnologias, utilizadas em seus países de origem. Com esse desenvolvimento as oportunidades de trabalho
para a população da região foram ampliadas, tanto no agronegócio, como na fabricação de bens de
consumo e duráveis e serviços de transporte e educação, dentre outros.
Nos últimos 10 anos a demanda por engenheiros de produção teve um crescimento
exponencial. Este ritmo pode ser atribuído ao do crescimento do próprio país, sobre o qual afirma-se
“Brasil cresce ao ritmo da Engenharia de Produção” (http://www.cimentoitambe.com.br/brasil-cresce-aoritmo-da-engenharia-de-producao). O ritmo de crescimento do Brasil, aliado a eventos como as
olimpíadas de 2016 e a copa do mundo de 2014 faz como que o Brasil venha – dentro em breve – a sentir
os
efeitos
da
falta
de
engenheiros
de
produção
na
próxima
década
(http://www.ucs.br/portais/curso106/noticias/16160/).
Existem no Brasil 383 faculdades de Engenharia de Produção que oferecem um total de
49698 vagas anuais para um contingente de 99483 candidatos, o que representa uma relação de 2,00
candidatos
por
vaga,
e
6958
egressos
(http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/guia-de-
profissoes/engenharia-de-producao/4edf7773fb3b72f05700001d.html).
O fator preponderante na opção pela oferta de um curso em Engenharia de Produção foi a
própria vocação da Faceca para a área empresarial e a existência de cursos já estabelecidos e
sedimentados na instituição, que formam um corpo de conhecimento e expertise únicos, impossíveis de
serem adquiridos ou construídos da noite para o dia.
A diversidade de atividades econômicas em expansão no Sul de Minas que abrange as áreas
de agronegócios, autopeças, eletrodomésticos, confecções, polímeros, biocombustíveis e serviços dentre
outros, faz-se necessário promover uma evolução educacional constante, no sentido de formar
profissionais qualificados para a atuação nas organizações que crescem em ritmo acelerado.
A Proposta da Faceca, ao implantar o curso de Engenharia de Produção, enfatiza que, devido
à sua formação multidisciplinar e visão sistêmica e organizacional, tem um efeito social benéfico ao
29
oportunizar competências e habilidades, na formação profissional de seus discentes, possibilitando, assim,
a retro-alimentação infinita do processo teórico-prático, conforme o esquema apresentado:
Através deste curso, a Faceca tem a proposta de qualificar, científica e profissionalmente seus
egressos para que identifiquem, formulem e solucionem problemas ligados às atividades de projeto,
operação e gerenciamento do trabalho e sistemas de produção de bens e/ou serviços.
4.2.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
O Curso de Engenharia de Produção da Faceca tem como missão formar profissionais com
características generalistas, humanistas, críticas e reflexivas, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, através de um Projeto Pedagógico estruturado, que atenda às demandas da região
O Curso de Engenharia de Produção é o reflexo do fazer institucional que está voltado à
construção de uma cidadania consciente e ativa. Procura oferecer aos alunos as bases culturais e técnicas
que lhes permitam identificar e posicionar-se frente às transformações em curso, levando-os e incorporarse na vida produtiva e sócio-política da localidade e região.
A aprendizagem é o espaço privilegiado da construção do saber, da elaboração do conhecimento
assinalado pela interação dinâmica com o sujeito no desenvolvimento de conceitos e pela superação
constante porque é relacional.
No processo de aprendizagem, o aluno é o centro da ação pedagógica, na busca do conhecimento
o aluno é o sujeito ativo na construção saber.
No processo de aquisição e assimilação conscientes de novos padrões e formas de perceber, ser,
pensar e agir, agrega novos comportamentos e valores. A aprendizagem traz no seu bojo a capacidade de
expansão do apreendido e aprendido e a aplicação às mais diversas situações. Deve ser significativa e dar
sentido às informações.
O SABER, construído através de fatos e conceitos assimilados pela experiência, O APRENDER
FAZER, traduzido pelas competências características de cada etapa de vida e de aprendizagem, o
APRENDER VIVER evidenciado por habilidades, valores e normas e o APRENDER SER, expresso por
atitudes formam integram a metodologia adotada.
30
A Coordenação do Curso domina o conhecimento da realidade com a qual irá trabalhar, o que
favoreceu a construção de Projeto Pedagógico compatível com as expectativas da sociedade e
principalmente de seus alunos, tendo em vista os princípios e valores que devem orientar as ações na
entidade de ensino. A Faceca tem a preocupação em formar profissionais que possam interferir
construtivamente na comunidade em que estão inseridos. Para tanto, é fundamental o conhecimento dos
aspectos positivos e negativos do meio, porém, mais do que isso é preciso conhecer a realidade de seus
alunos.
Ao aluno procurar-se-á transmitir o senso ético de responsabilidade social norteador do exercício
futuro de sua profissão. A preocupação com a atualidade tecnológica está contemplada tanto na
elaboração da estrutura curricular do curso, assim como nas suas atividades didáticas teóricas e práticas
previstas.
A organização curricular está desenvolvida em um conjunto de disciplinas, que se destinam à
formação básica do acadêmico, tendo por finalidade subsidiar e fortalecer as atividades da área de
formação profissional.
As disciplinas de formação complementar são concebidas de forma a oferecer a
complementaridade necessária à formação do profissional em consonância com a modernidade da
sociedade contemporânea.
O currículo está configurado como um sistema, de tal modo que os diferentes elementos que o
constituem estão articulados entre si como um todo funcional.
4.3.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
O Curso de Engenharia de Produção visa formar profissionais para atuar em atividades próprias ao
campo profissional do Engenheiro de Produção, como profissional liberal ou não, promovendo o
desenvolvimento das organizações e da sociedade, para transformar conhecimentos científicos a serem
utilizados na atividade produtiva, de maneira sustentável.
O Curso visa oferecer ao mercado, profissionais que detenham conhecimento, habilidades e
atitudes, que se mostrem capazes de enfrentar os desafios a serem enfrentados pelas organizações
31
empresariais e sociais. Para alcançar seu objetivo desenvolve competências e habilidades ao graduando na
sua formação para haver a justaposição entre metodologia de ensino e a concepção do Curso.
Objetivos específicos
Por objetivos específicos, o Curso de Engenharia de Produção destacam-se os seguintes:
- Compreender as teorias e a aplicabilidade da Engenharia de Produção e das organizações
produtivas e suas respectivas funções, dos fenômenos empresariais, gerenciais, técnicos, organizacionais,
sociais e ambientais;
- Renovar continuamente suas competências em um processo de aprendizado contínuo e que seja
comprometido com a sociedade e com o ambiente das futuras gerações, valorizando princípios éticos e de
cidadania;
- Desenvolver competências específicas e gerenciais necessárias ao Engenheiro de Produção para
a formação de uma visão estratégica que possibilite a sustentabilidade, crescimento e desenvolvimento
das organizações;
- Desenvolver as capacidades interpessoais e de comunicação na solidificação da atuação do
Engenheiro de Produção e na sua completa adaptação às novas exigências organizacionais e do mercado
de trabalho;
- Desenvolver a formação multidisciplinar para o planejamento e a execução das tarefas próprias
do Engenheiro de Produção;
- Proporcionar oportunidade para desenvolver capacidade de raciocínio abstrato que reflita a
heterogeneidade das demandas sociais, que pense e repense o contexto geral dos negócios;
- Formar profissionais no que concerne às relações homem, máquina, trabalho e meio ambiente.
4.4.
COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O PERFIL PROFISSIONAL DO
EGRESSO
A construção dos objetivos do curso leva em consideração as capacidades, competências e
habilidades estabelecidas para o futuro profissional, tendo por base a legislação vigente e a exigências do
mercado de trabalho na área de Engenharia de Produção.
O quadro destacado abaixo demonstra a coerência dos objetivos do curso com o perfil do egresso
no curso de Engenharia de Produção da Faceca:
32
OBJETIVOS DO CURSO
PERFIL PROFISSIONAL
- Dimensionar e integrar recursos físicos,
humanos e financeiros a fim de produzir,
com
eficiência
e
ao
menor
custo,
considerando a possibilidade de melhorias
- Compreender as teorias e a aplicabilidade contínuas;
da
Engenharia
de
Produção
e
das -
Utilizar
organizações produtivas e suas respectivas estatístico
funções,
dos
gerenciais,
fenômenos
técnicos,
ferramental
para
matemático
e
sistemas
de
modelar
empresariais, produção e auxiliar na tomada de decisões;
organizacionais, - Compreender a inter-relação dos sistemas
sociais e ambientais;
de produção com o meio ambiente, tanto no
que se refere a utilização de recursos
escassos quanto à disposição final de
resíduos e rejeitos, atentando para a
exigência de sustentabilidade;
-
Prever
a
evolução
dos
cenários
produtivos, percebendo a interação entre as
organizações e os seus impactos sobre a
-
Renovar
continuamente
competências
aprendizado
em
um
contínuo
processo
e
que
suas
de
seja
comprometido com a sociedade e com o
ambiente das futuras gerações, valorizando
princípios éticos e de cidadania;
competitividade;
- Acompanhar os avanços tecnológicos,
organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade;
- Compreender a inter-relação dos sistemas
de produção com o meio ambiente, tanto no
que se refere a utilização de recursos
escassos quanto à disposição final de
resíduos e rejeitos, atentando para a
exigência de sustentabilidade;
- Desenvolver competências específicas e - Projetar, implementar e aperfeiçoar
gerenciais necessárias ao Engenheiro de sistemas, produtos e processos, levando em
Produção para a formação de uma visão consideração os limites e as características
estratégica
que
sustentabilidade,
possibilite
a das comunidades envolvidas;
crescimento
e - Utilizar indicadores de desempenho,
desenvolvimento das organizações;
sistemas de custeio, bem como avaliar a
33
viabilidade econômica e financeira de
projetos;
-
Gerenciar
e
informação
otimizar
nas
o
empresas
fluxo
de
utilizando
tecnologias adequadas.
- Incorporar conceitos e técnicas da
qualidade em todo o sistema produtivo,
tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto
- Desenvolver as capacidades interpessoais organizacionais, aprimorando produtos e
e de comunicação na solidificação da processos,
e
produzindo
normas
e
atuação do Engenheiro de Produção e na procedimentos de controle e auditoria;
sua
completa
adaptação
às
novas - Compreender a inter-relação dos sistemas
exigências organizacionais e do mercado de produção com o meio ambiente, tanto no
de trabalho;
que se refere a utilização de recursos
escassos quanto à disposição final de
resíduos e rejeitos, atentando para a
exigência de sustentabilidade;
- Projetar, implementar e aperfeiçoar
sistemas, produtos e processos, levando em
consideração os limites e as características
das comunidades envolvidas;
- Prever e analisar demandas, selecionar
conhecimento
científico e tecnológico,
projetando produtos ou melhorando suas
- Desenvolver a formação multidisciplinar características e funcionalidade;
para o planejamento e a execução das - Incorporar conceitos e técnicas da
tarefas
próprias
Produção;
do
Engenheiro
de qualidade em todo o sistema produtivo,
tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto
organizacionais, aprimorando produtos e
processos,
e
produzindo
normas
e
procedimentos de controle e auditoria;
- Utilizar indicadores de desempenho,
sistemas de custeio, bem como avaliar a
viabilidade econômica e financeira de
projetos;
34
- Projetar, implementar e aperfeiçoar
sistemas, produtos e processos, levando em
consideração os limites e as características
das comunidades envolvidas;
- Prever e analisar demandas, selecionar
conhecimento
científico e tecnológico,
projetando produtos ou melhorando suas
características e funcionalidade;
-
Proporcionar
desenvolver
oportunidade
capacidade
de
para -
Prever
a
evolução
dos
cenários
raciocínio produtivos, percebendo a interação entre as
abstrato que reflita a heterogeneidade das organizações e os seus impactos sobre a
demandas sociais, que pense e repense o competitividade;
contexto geral dos negócios;
- Acompanhar os avanços tecnológicos,
organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade;
- Compreender a inter-relação dos sistemas
de produção com o meio ambiente, tanto no
que se refere a utilização de recursos
escassos quanto à disposição final de
resíduos e rejeitos, atentando para a
exigência de sustentabilidade;
- dimensionar e integrar recursos físicos,
humanos e financeiros a fim de produzir,
com
eficiência
e
ao
menor
custo,
considerando a possibilidade de melhorias
contínuas;
- Formar profissionais no que concerne às -
utilizar
relações homem, máquina, trabalho e meio estatístico
ambiente.
ferramental
para
matemático
e
sistemas
de
modelar
produção e auxiliar na tomada de decisões;
-
projetar,
implementar
e
aperfeiçoar
sistemas, produtos e processos, levando em
consideração os limites e as características
das comunidades envolvidas;
- prever e analisar demandas, selecionar
conhecimento
científico e tecnológico,
35
projetando produtos ou melhorando suas
características e funcionalidade;
- incorporar conceitos e técnicas da
qualidade em todo o sistema produtivo,
tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto
organizacionais, aprimorando produtos e
processos,
e
produzindo
normas
e
procedimentos de controle e auditoria;
- prever a evolução dos cenários produtivos,
percebendo
a
interação
entre
as
organizações e os seus impactos sobre a
competitividade;
- acompanhar os avanços tecnológicos,
organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade;
- compreender a inter-relação dos sistemas
de produção com o meio ambiente, tanto no
que se refere a utilização de recursos
escassos quanto à disposição final de
resíduos e rejeitos, atentando para a
exigência de sustentabilidade;
- utilizar indicadores de desempenho,
sistemas de custeio, bem como avaliar a
viabilidade econômica e financeira de
projetos;
- gerenciar e otimizar o fluxo de informação
nas
empresas
utilizando
tecnologias
adequadas.
- projetar, implantar, operar, analisar,
manter,
gerir
e
melhorar
produtos,
processos e sistemas de produção de bens e
serviços,
envolvendo
a
gestão
do
conhecimento, do tempo e dos demais
recursos produtivos (humanos, econômicofinanceiros,
energéticos
e
materiais
36
inclusive, naturais);
-
desenvolver
e
implantar
inovações
organizacionais e tecnologias de gestão.
4.5. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM A ESTRUTURA CURRICULAR
O currículo do Curso Superior em Engenharia de Produção está coerente com os objetivos do
curso e com o compromisso da mantenedora com a região onde está inserida, pois orienta para a
formação de profissionais integrados com a realidade local e a qualificação despertada para o
aproveitamento das potencialidades socioeconômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais
instrumentos do desenvolvimento regional. A visão crítica, empreendedora e humanística da realidade
social, trabalhada ao longo de todo o curso, insere no aluno, por meio da conjugação da teoria à prática,
uma perspectiva pluralista da prática da engenharia. Inclusive, no processo de definição dos objetivos do
curso e do perfil profissional do egresso, consideraram-se as demandas de natureza econômica e social da
região.
Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está fortemente subsidiado por
atividades complementares que corresponde a 200 horas, e trabalho de conclusão de curso, com 80 horas.
Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação
profissional.
Importante que se busque estabelecer uma relação entre os objetivos do curso com as disciplinas
aplicadas. Nesse sentido, a tabela abaixo traz em seu conteúdo não apenas a descrição dos objetivos do
curso, estes já elencados anteriormente, mas principalmente a sua relação com as disciplinas do curso.
OBJETIVOS DO CURSO
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO DO
CURSO
- Compreender as teorias e a aplicabilidade Metodologia e Pesquisa Científica;
da Engenharia de Produção e das Introdução à Engenharia de Produção
organizações produtivas e suas respectivas
funções,
dos
gerenciais,
fenômenos
técnicos,
organizacionais,
sociais e ambientais;
-
Renovar
Comunicação e Expressão
empresariais,
continuamente
Programação de Computadores
Desenho Técnico
suas Projeto Auxiliado por Computador
37
competências
aprendizado
em
um
contínuo
processo
e
de Manufatura Auxiliada por Computador
que
seja Matemática Básica
comprometido com a sociedade e com o Cálculo I e II
ambiente das futuras gerações, valorizando
Cálculo Vetorial
princípios éticos e de cidadania;
-
Proporcionar
oportunidade
para
Geometria Analítica e Álgebra Linear
raciocínio Física Geral I, II e III
abstrato que reflita a heterogeneidade das Fenômenos de Transporte
desenvolver
capacidade
de
demandas sociais, que pense e repense o Mecânica dos Sólidos
contexto geral dos negócios;
Química Geral
- Formar profissionais no que concerne às
relações homem, máquina, trabalho e meio
Teorias da Administração
Economia
ambiente.
Filosofia
-
Renovar
continuamente
competências
aprendizado
em
um
contínuo
suas
processo
e
que
de
seja
comprometido com a sociedade e com o Introdução à Ciência e Tecnologia dos
ambiente das futuras gerações, valorizando Materiais
Eletricidade Aplicada
princípios éticos e de cidadania;
- Desenvolver competências específicas e Engenharia de Produto
gerenciais necessárias ao Engenheiro de Ergonomia e Segurança no Trabalho
Produção para a formação de uma visão
Sistemas de Informação
estratégica
que
possibilite
a
Métodos Numéricos
sustentabilidade,
crescimento
e
Logística Empresarial
desenvolvimento das organizações;
- Desenvolver a formação multidisciplinar Modelagem e Simulação
para o planejamento e a execução das Pesquisa Operacional
tarefas
próprias
do
Engenheiro
de Metrologia Dimensional
Produção;
Termodinâmica Aplicada
- Formar profissionais no que concerne às
relações homem, máquina, trabalho e meio
ambiente.
- Compreender as teorias e a aplicabilidade Sistemas de Produção
da
Engenharia
de
Produção
e
das Empreendedorismo
38
organizações produtivas e suas respectivas Contabilidade de Custos
funções,
dos
gerenciais,
fenômenos
técnicos,
empresariais, Engenharia Econômica e Financeira
organizacionais, Resistência de Materiais
sociais e ambientais;
Automação Industrial
- Desenvolver competências específicas e
gerenciais necessárias ao Engenheiro de
Gestão da Qualidade
Produção para a formação de uma visão Controle Estatístico da Qualidade
estratégica
que
possibilite
a Gestão Ambiental e Responsabilidade
sustentabilidade,
crescimento
e Social
desenvolvimento das organizações;
Estatística
- Desenvolver a formação multidisciplinar Administração de Operações
para o planejamento e a execução das
Planejamento e Controle da Produção I e II
tarefas próprias do Engenheiro de
Organização do Trabalho
Produção;
Instalações Industriais
Proporcionar
oportunidade
para
desenvolver capacidade de raciocínio TCC
abstrato que reflita a heterogeneidade das Estágio Supervisionado
demandas sociais, que pense e repense o Atividades Complementares
contexto geral dos negócios;
Eletiva/Optativa
- Formar profissionais no que concerne às
relações homem, máquina, trabalho e meio
ambiente.
4.6.
COERÊNCIA DA DEMANDA REGIONAL DO CURSO COM A ESTRUTURA
CURRICULAR
O Curso de Engenharia de Produção da Faceca, na elaboração da sua Estrutura Curricular, baseouse tanto nas Diretrizes Curriculares do Curso em questão, quanto nas demandas regionais. Essa última
relação, mais especificamente quanto às disciplinas dos dois primeiros anos pode ser visualizada na tabela
abaixo:
Atividade
Funções Operacionais
Disciplina
Metodologia e Pesquisa Científica;
39
Funções Táticas e Estratégicas
Introdução à Engenharia de Produção
Gestor de Agronegócios
Comunicação e Expressão
Gestor
de
Manufatura
de Programação de Computadores
Manufatura
de
Autopeças
Gestor
Desenho Técnico
de
Projeto Auxiliado por Computador
Eletrodomésticos
Gestor
de
Manufatura
de Manufatura Auxiliada por Computador
Matemática Básica
Manufatura
de Cálculo I e II
Confecções
Gestor
de
Artefatos em Polímeros
Gestor
de
Biocombustíveis
Processo
Cálculo Vetorial
de
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Física Geral I, II e III
Fenômenos de Transporte
Mecânica dos Sólidos
Química Geral
Teorias da Administração
Economia
Filosofia
Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais
Eletricidade Aplicada
Engenharia de Produto
Ergonomia e Segurança no Trabalho
Sistemas de Informação
Métodos Numéricos
Logística Empresarial
Modelagem e Simulação
Pesquisa Operacional
Metrologia Dimensional
Termodinâmica Aplicada
Sistemas de Produção
Empreendedorismo
40
Contabilidade de Custos
Engenharia Econômica e Financeira
Resistência de Materiais
Automação Industrial
Gestão da Qualidade
Controle Estatístico da Qualidade
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Estatística
Administração de Operações
Planejamento e Controle da Produção I e II
Organização do Trabalho
Instalações Industriais
TCC
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Eletiva/Optativa
4.7.
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Conforme resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, os cursos de graduação em Engenharia
tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação
crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas
da sociedade.
A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao
menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;

utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada
de decisões;
41

projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os
limites e as características das comunidades envolvidas;

prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e tecnológico, projetando produtos ou
melhorando suas características e funcionalidade;

incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos
tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e
procedimentos de controle e auditoria;

prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus
impactos sobre a competitividade;

acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das
empresas e da sociedade;

compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere a
utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a
exigência de sustentabilidade;

utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e
financeira de projetos;

gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.

projetar, implantar, operar, analisar, manter, gerir e melhorar produtos, processos e sistemas de
produção de bens e serviços, envolvendo a gestão do conhecimento, do tempo e dos demais recursos
produtivos (humanos, econômico-financeiros, energéticos e materiais - inclusive, naturais);

4.8.
desenvolver e implantar inovações organizacionais e tecnologias de gestão.
ENADE
Analisando os critérios de elaboração do ENADE, bem como o Art. 6º, considera-se que as seguintes
disciplinas contribuirão para um resultado elevado na referida prova:
Conteúdo da Prova do
Disciplina
ENADE
I - projetar, implantar, operar, Metodologia e Pesquisa Científica;
analisar,
manter,
gerir
e Introdução à Engenharia de Produção
melhorar produtos, processos e
Comunicação e Expressão
sistemas de produção de bens e
serviços, envolvendo a gestão do
Programação de Computadores
42
conhecimento, do tempo e dos Desenho Técnico
demais
recursos
produtivos Projeto Auxiliado por Computador
econômico- Manufatura Auxiliada por Computador
(humanos,
financeiros,
energéticos
e
Matemática Básica
materiais - inclusive, naturais);
II
-
dimensionar,
integrar,
Cálculo I e II
aplicar os recursos produtivos de Cálculo Vetorial
modo
a viabilizar perfis Geometria Analítica e Álgebra Linear
adequados
consoante
de
o
produção, Física Geral I, II e III
contexto
de Fenômenos de Transporte
mercado existente, visando
Mecânica dos Sólidos
produzir
com
qualidade,
Química Geral
produtividade e ao menor custo,
Teorias da Administração
considerando a possibilidade de
introdução
de
melhorias Economia
Filosofia
contínuas;
III - projetar, gerir e otimizar o Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais
fluxo
de
informação
de Eletricidade Aplicada
materiais no processo produtivo,
Engenharia de Produto
utilizando
metodologias
e
Ergonomia e Segurança no Trabalho
tecnologias adequadas;
Sistemas de Informação
IV - incorporar conceitos,
métodos e técnicas de natureza Métodos Numéricos
organizacional,
de
e
modo
a Logística Empresarial
racionalizar a concepção e a Modelagem e Simulação
realização
de
produtos
e Pesquisa Operacional
processos, inclusive, produzindo
Metrologia Dimensional
normas e procedimentos de
Termodinâmica Aplicada
monitoração,
controle
e
Sistemas de Produção
auditoria;
V - prever e analisar demandas, Empreendedorismo
de modo a adequar o perfil da Contabilidade de Custos
produção
produzidos
e
dos
ao
produtos Engenharia Econômica e Financeira
contexto
de Resistência de Materiais
mercado;
43
VI - prever a evolução dos Automação Industrial
cenários produtivos, consoante a Gestão da Qualidade
interação entre as organizações e Controle Estatístico da Qualidade
o mercado, inclusive, atuando no
planejamento
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
organizacional
para viabilizar a manutenção e o
crescimento da competitividade;
Estatística
Administração de Operações
VII - acompanhar os avanços Planejamento e Controle da Produção I e II
metodológicos e tecnológicos, Organização do Trabalho
tornando-se apto ao exercício Instalações Industriais
profissional em consonância
TCC
com as demandas sociais;
Estágio Supervisionado
VIII - compreender a interAtividades Complementares
relação
entre
produtos,
processos, sistemas de produção, Eletiva/Optativa
entre si e com o meio ambiente,
tanto
no
que
se
refere
à
utilização de recursos naturais,
quanto à disposição final de
resíduos e efluentes, atentando
para
a
exigência
de
sustentabilidade;
IX – construir modelos e avaliar
o desempenho de sistemas de
produção;
X - desenvolver e implantar
inovações
organizacionais
e
tecnologias de gestão.
4.9.
ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de Engenharia de Produção da Faceca contempla, em sua estrutura curricular,
conteúdos/disciplinas que atendem aos seguintes eixos interligados: formação fundamental, geral ou
44
humanística; formação profissional, para o aluno obter habilitação profissional ou titulação acadêmica,
incluindo estágio e trabalho de conclusão de curso, quando obrigatórios; formação complementar ao
campo principal de estudo; formação especializada ou aprofundamento de estudos; e atividades
acadêmicas, complementares ou de iniciação científica.
O currículo do curso de Engenharia de Produção da Faceca abrange uma sequência ordenada de
disciplinas e atividades, hierarquizadas em períodos letivos, cuja integralização dá direito ao
correspondente diploma.
A organização curricular do curso contempla também Atividades Complementares, a serem
desenvolvidas ao longo do curso, destinadas a promoverem a intradisciplinaridade, a interdisciplinaridade
e a transversalidade, ao resgatarem experiências do educando, podendo abrigar atividades de iniciação
científica, extensão e eventos culturais, científicos e educacionais.
A integralização curricular é feita pelo sistema seriado, com a oferta de disciplinas, em vinte
semanas, respeitado o mínimo de duzentos dias letivos anuais. A duração e o conteúdo das disciplinas
estão em consonância com a carga horária total do curso de Engenharia de Produção, para todos os
efeitos, ficam incorporados ao currículo do curso correspondente.
O projeto pedagógico do curso de Engenharia de Produção está implementado de acordo com os
seguintes princípios básicos, estabelecidos pelo parecer CES/CNE nº 776/97, que aprovou as normas
gerais para a fixação das diretrizes curriculares nacionais, para os cursos de graduação, em decorrência da
Lei n° 9.394, de 20/12/96 (LDB):
 evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação;
 incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar
os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento,
permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;
 estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e
intelectual do aluno;
 encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora do
ambiente escolar, inclusive os que se refiram à experiência profissional julgada relevante para a
área de formação considerada;
 fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a investigação individual e coletiva,
assim como os estágios e a participação em atividades de extensão;
 incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos
variados e sirvam para informar docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades
didáticas.
45
Além disso, a FACECA demonstra, neste projeto pedagógico:
 as diretrizes pedagógicas específicas voltadas para o desenvolvimento de competências e
habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos;
 a matriz curricular que atende às diretrizes curriculares nacionais fixadas pelo MEC e as
peculiaridades regionais;
 os princípios metodológicos empreendedores, inovadores, criativos e que valorizem a
ressignificação dos conteúdos, priorizando a integração teoria-prática; e
 os processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem.
4.10. FLEXIBILIDADE
As diretrizes pedagógicas adotadas para o curso de Engenharia de Produção conduzem à
flexibilização dos componentes curriculares, ou seja, o projeto pedagógico busca contemplar as inovações
que possibilitem essa flexibilidade, sob a égide do regime seriado, adotado pela IES, o que permite a
oferta, em cada período letivo, de um bloco fixo de disciplinas, e a partir do nono período a flexibilidade
com a oferta de disciplinas para a escolha do aluno, sob a forma de disciplinas eletivas e optativas. O
currículo do curso está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo Ministério da
Educação, que permite essa flexibilidade.
Outra forma de flexibilização são as Atividades Complementares, as quais apresentam-se como
integrantes de espaço curricular propício ao desenvolvimento e atendimento das individualidades do
educando.
4.11. INTRA-INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE
A FACECA entende ser de fundamental importância à aplicação do conceito da
interdisciplinaridade no processo ensino-aprendizagem, já que o termo significa uma relação de
reciprocidade, de maturidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida frente ao problema do
conhecimento, ou seja, corresponde à substituição de uma concepção fragmentária para uma concepção
unitária do ser humano.
Além disso, é importante que os estudantes percebam como os conteúdos escolhidos para o curso
se combinam e se relacionam, caracterizando uma aprendizagem que prevê o desenvolvimento de
múltiplos raciocínios e interpretações sobre um mesmo objeto de estudo.
46
Neste sentido, pode-se afirmar que a interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade das
trocas entre especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas do curso, no interior do projeto
pedagógico da instituição de ensino superior.
Assim, este projeto pedagógico de curso propõe as seguintes ações para efetivação da
interdisciplinaridade:
 Construção, em equipe interdisciplinar, de conteúdo para atividades integradoras e de
autoestudo;
 Organização de espaços de discussão docente para estabelecer o inter-relacionamento entre as
diversas disciplinas que compõem o currículo deste curso e discutir a elaboração dos seus
planos de ensino e aprendizagem;
 Implantação do programa de Eixos de Integração Temática para fixação de conteúdos e
atividades integradoras e de autoestudo;
 Integração teoria e prática por meio de programas como: iniciação científica, monitoria, estágio
supervisionado e atividades
complementares. Destas atividades,
apenas
o
estágio
supervisionado deve ser presencial e sob supervisão dos tutores/orientadores presenciais do
curso.
Também, destacamos a intradisciplinaridade como o processo de desdobramento do conhecimento
a ser adquirido, dando ênfase aos campos de saber necessários à formação do indivíduo. Contudo é
fundamental que tanto a intradisciplinaridade, como a interdisciplinaridade sejam integradas, para não
haver um excessivo perigo de compartimentalizarmos e distanciarmos os saberes.
E dentro deste contexto, a transversalidade apresenta-se como um caminho possível de integração
e interação do conhecimento, sendo um modo de reflexão-ação, capaz de desconstruir e reconstruir a
relação
entre
os
diversos
saberes,
ressignificando-os.
Portanto,
a
intradisciplinaridade,
interdisciplinaridade e transversalidade estão presentes nas ações didático-pedagógicas da FACECA
integrando-as de maneira harmônica em todo o processo de ensino-aprendizagem.
4.12. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
No curso de Engenharia de Produção a articulação teoria-prática baseia-se na tese segundo a qual
o conhecimento deve emergir da prática e a ela retornar mediado pela reflexão teórica. Trata-se de
enfatizar o estudo e a reflexão epistemológica sobre a construção do conhecimento no contexto social do
educando e dos desafios presentes.
47
4.13.
CONTEÚDOS CURRICULARES
A definição dos conteúdos desenvolvidos no Curso de Engenharia de Produção da Faceca parte de
premissas teóricas, onde a elaboração curricular leva em conta, inclusive, a análise da realidade local.
Além disso, o desenvolvimento metodológico dos conteúdos pautados na problematização requer
estratégias que mobilizem e desenvolvam várias competências cognitivas básicas, como a observação,
compreensão, argumentação, organização, análise, síntese, comunicação de ideias, planejamento,
memorização entre outras.
Ao selecionar os conteúdos os professores trabalham conforme suas visões de mundo, ideias,
práticas e representações sociais. Toda prática educativa apresenta determinado conteúdo, a questão
maior é saber quem escolhe os conteúdos, a favor de quem e como está o seu ensino e para tanto os
docentes do curso de Engenharia de Produção da Faceca irá:
 adotar como referência a prática profissional, analisar criticamente as formas de seleção e
organização dos objetivos e conteúdos, assim como o seu significado no processo de ensino,
identificando qual a concepção de homem, mundo e educação que estão orientando essa
prática;
 discutir a importância da determinação dos objetivos como elementos que orientam o processo,
envolvendo a seleção de conteúdos, procedimentos, avaliação e definindo o tipo de relação
pedagógica a ser estabelecida;
 considerar que o conteúdo só adquire significado quando se constitui em um instrumental
teórico-prático para a compreensão da realidade do aluno, tendo em vista a sua transformação.
Além do exposto acima, os conteúdos curriculares são contemplados pelo dimensionamento da
carga horária das disciplinas, coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso, coerência das
disciplinas do curso com as DCNs, atualização dos conteúdos curriculares e adequação da bibliografia,
conforme detalhamento abaixo.
4.14. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DESEJADO DOS
EGRESSOS
48
O currículo do curso de Curso de Engenharia de Produção apresenta uma proposta intra e
interdisciplinar e transversal, propiciando uma conjugação de saberes, o aperfeiçoamento e a atualização
técnico-científica, primando por uma formação na área humanística e de gestão de obras/projetos e, com
espírito científico, empreendedor e consciente da ética profissional.
A capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de competências para o exercício
do pensamento crítico e juízo profissional.
A coerência entre as disciplinas do curso e as aptidões do futuro profissional é demonstrada no
quadro abaixo:
PERFIL DO EGRESSO

dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e
financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao
menor custo, considerando a possibilidade de
melhorias contínuas;

DISCIPLINAS
Metodologia e Pesquisa Científica;
Introdução à Engenharia de
Produção
utilizar ferramental matemático e estatístico para Comunicação e Expressão
modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada Programação de Computadores
de decisões;



Desenho Técnico
projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, Projeto Auxiliado por Computador
produtos e processos, levando em consideração os Manufatura Auxiliada por
limites e as características das comunidades Computador
envolvidas;
Matemática Básica
prever
e
analisar
demandas,
selecionar
Cálculo I e II
conhecimento científico e tecnológico, projetando
Cálculo Vetorial
produtos ou melhorando suas características e
Geometria Analítica e Álgebra
funcionalidade;
incorporar conceitos e técnicas da qualidade em Linear
todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos Física Geral I, II e III
tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando Fenômenos de Transporte

produtos e processos, e produzindo normas e Mecânica dos Sólidos
procedimentos de controle e auditoria;
Química Geral
prever a evolução dos cenários produtivos,
Teorias da Administração
percebendo a interação entre as organizações e os
49
seus impactos sobre a competitividade;

acompanhar
os
avanços
Economia
tecnológicos, Filosofia
organizando-os e colocando-os a serviço da Introdução à Ciência e Tecnologia
demanda das empresas e da sociedade;
dos Materiais

compreender a inter-relação dos sistemas de
produção com o meio ambiente, tanto no que se
refere a utilização de recursos escassos quanto à
disposição final de resíduos e rejeitos, atentando
para a exigência de sustentabilidade;

Eletricidade Aplicada
Engenharia de Produto
Ergonomia e Segurança no
Trabalho
utilizar indicadores de desempenho, sistemas de Sistemas de Informação
custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica Métodos Numéricos
e financeira de projetos;
Logística Empresarial

gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas Modelagem e Simulação
empresas utilizando tecnologias adequadas.
Pesquisa Operacional

projetar, implantar, operar, analisar, manter, gerir e
Metrologia Dimensional
melhorar produtos, processos e sistemas de
produção de bens e serviços, envolvendo a gestão
do conhecimento, do tempo e dos demais recursos
produtivos
(humanos,
Sistemas de Produção
econômico-financeiros, Empreendedorismo
energéticos e materiais - inclusive, naturais);

Termodinâmica Aplicada
Contabilidade de Custos
desenvolver e implantar inovações organizacionais Engenharia Econômica e
e tecnologias de gestão.
Financeira
Resistência de Materiais
Automação Industrial
Gestão da Qualidade
Controle Estatístico da Qualidade
Gestão Ambiental e
Responsabilidade Social
Estatística
Administração de Operações
Planejamento e Controle da
Produção I e II
Organização do Trabalho
50
Instalações Industriais
TCC
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Eletiva/Optativa
4.15. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS
O currículo do Curso de Engenharia de Produção da Faceca possui carga horária total de 3.800
horas, desenvolvido em sistema seriado, no mínimo, em 10 semestres.
Na estrutura curricular, pode ser observada que existem disciplinas específicas com cargas
horárias diferenciadas, algumas de 40 horas, que necessitam de conhecimentos mais genéricos, e outras
com 80 horas, perfazendo uma carga horária ideal para o desenvolvimento aprofundado de seus
conteúdos. Além disso, a estrutura curricular do curso também contempla estágio supervisionado com no
mínimo 160 horas de estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso com 80 horas e atividades
complementares com 200 horas, demonstrando pleno dimensionamento das horas e a contemplação de
atividades extraclasse.
A estrutura curricular prevê disciplinas de conhecimentos básicos indispensáveis ao entendimento
das disciplinas específicas, onde se inicia mais densamente os conteúdos profissionalizantes. A
implantação da estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção é gradual, de forma a facilitar os
ajustamentos caso forem necessários.
4.16. TRABALHO EFETIVO DISCENTE (TED)
É prática comum entre docentes em todos os segmentos educacionais, criar atividades para que
seus alunos elaborem fora da sala de aula. Trabalhos individuais, trabalhos em grupo, leitura de textos e
pesquisas, projetos e outras variações, que normalmente eram registradas somente em termos avaliativos.
Ou seja, independente de uma diretriz clara e oficial, a carga horária de uma disciplina e de um curso,
consequentemente, sempre foi composta pelos momentos de sala de aula, acrescidos dos trabalhos
realizados pelos docentes. Isso, em qualquer instituição de ensino, independente do segmento em que
atue.
Entretanto, pela necessidade de comprovar a integralização em hora relógio, este regulamento
estabelece diretrizes que devem ser adotadas em todos os cursos de graduação da FACECA.
51
Nesta perspectiva, considerar-se-á a “hora-relógio” como unidade de contagem da carga de
atividade pedagógica desenvolvida pelo aluno, dentro ou fora de sala de aula, que deverá ser
contabilizada para a integralização da carga horária dos diversos componentes curriculares integrantes da
estrutura curricular do curso, ou seja, a integralização dos componentes e do curso será contabilizada pelo
Trabalho Efetivo Discente ou TED.
4.17. TRABALHO EFETIVO DISCENTE INTEGRADO - PROJETO INTEGRADOR
O Projeto Integrador ou Trabalho Efetivo Discente Integrado deverá ser adotado em todos os
cursos oferecidos pela FACECA, para permitir a integração dos conteúdos e temas trabalhados em um
período letivo, para garantir o trabalho interdisciplinar, eliminar lacunas entre os componentes do curso e,
principalmente, aumentar a visão, por parte do discente, da importância dos diversos conhecimentos, para
a solução de um problema e ou para a formação do profissional.
O Projeto Integrador poderá ser trabalhado em duas vertentes, dependendo do composto de
conhecimentos do período letivo:
1. Estudos de Casos atemporais, conjunturais e ou de passado recente que possam proporcionar analogia
com fatos que estejam na memória dos alunos e ou que possam facilitar a apreensão dos
conhecimentos e o entendimento da aplicabilidade desses conhecimentos, na vida pessoal e ou
profissional.
2. Projetos que conduzam a uma “amarração” profissional do conjunto de componentes de um ou mais
períodos letivos, estruturados de tal forma, que possibilitem ao discente da FACECA ocupar melhores
posições no mercado de trabalho de Varginha e região. Pela natureza mais “profissionalizante”, esses
projetos deverão ser utilizados prioritariamente nos Cursos Superiores de Tecnologia que deverão ser
protocolizados no Ministério da Educação durante o ano de 2013.
Importante: independente da orientação para que os Projetos Integradores ou Trabalho Efetivo Discente
Integrador objetivem a integração dos conhecimentos, os docentes poderão adotar trabalhos individuais
(de apenas uma disciplina), sempre que necessário, para possibilitar melhor desempenho acadêmico dos
discentes, sempre com o conhecimento do Núcleo Docente Estruturante, e homologação pelo Colegiado
do Curso.
52
4.18.
ATUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES E ADEQUAÇÃO DA
BIBLIOGRAFIA
A adequação e atualização dos planos de ensino levarão em consideração os objetivos do curso, o
perfil do egresso e o mercado de trabalho em harmonia com a matriz curricular. Nesse sentido, a
elaboração dos planos de ensino das disciplinas do currículo do curso de Engenharia de Produção é feita
com base nas ementas do projeto pedagógico do curso, de modo que os conteúdos programáticos das
disciplinas abrangem completamente os temas constantes nas suas respectivas ementas.
Quanto à atualização dos planos de ensino das disciplinas, a Coordenação do Curso de Engenharia
de Produção e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), a cada período, recebem propostas dos professores
solicitando alterações e justificando-as. Uma vez analisadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso passam
para homologação do Conselho Superior e a vigorar no período letivo seguinte.
Para aprovação das propostas de alterações no plano de ensino, o Colegiado do Curso leva em
consideração a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto pedagógico do
curso.
As bibliografias básicas e complementares das disciplinas serão renovadas durante o processo
periódico de atualização dos planos de ensino, conforme projeto pedagógico do curso e a política de
atualização do acervo bibliográfico.
4.19.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
Antes de apresentar o currículo do curso de Engenharia de Produção destacamos a seguir alguns
pontos relevantes que tem influência direta no currículo.
 Libras
No curso de Engenharia de Produção da FACECA a disciplina de LIBRAS será disponibilizada na
estrutura curricular, como disciplina optativa, com carga horária de 80 horas.
 Educação das Relações Étnico-Raciais e Indígenas
53
No curso de Engenharia de Produção da Faceca os conteúdos de Relações Étnico-Raciais e de
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana serão trabalhados transversalmente, sendo que o
planejamento dessas constará do plano de ensino.
 Educação Ambiental
A educação ambiental será uma atividade de cunho institucional e transversal na Faceca, sendo
que as seguintes ações estão previstas:
1 – Projetos ambientais, os quais demandam além de pesquisa, um trabalho transversal e interdisciplinar,
planejamento, resultando na conscientização da população e profissionais da área;
2 – Submissão de artigos científicos a congressos, ao congresso de iniciação científica da Faceca;
3 - Aulas teóricas, estudo de caso e visitas técnicas, sendo tais atividades planejadas e devidamente
registradas.
 Educação em Direitos Humanos
A educação em direitos humanos é trabalhada no curso de Engenharia de Produção da Faceca por
meio de conteúdos como Sociologia, Psicologia, além de constarem como temas de iniciação científica no
CONIC.
 Disciplinas Optativas
As disciplinas optativas serão oferecidas no último semestre do curso para permitir que cada aluno
acomode de forma mais adequada suas necessidades de aprendizado e formação.
O elenco de disciplinas optativas poderá variar de um período para outro, por questões
conjunturais e ou profissionais, exceto por aquelas obrigatórias estabelecidas pela legislação. O NDE é
responsável pela proposta do elenco, sendo o Colegiado do Curso o responsável pela homologação.
Para os casos em que não haja número suficiente de alunos interessados em uma das optativas
propostas, deverá ser efetuada reopção por aquelas com maior procura. O número mínimo de alunos para
abertura de uma disciplina eletiva será estabelecido pelo Colegiado de Curso.
54
O cumprimento da carga horária prevista para as disciplinas optativas é obrigatório e necessário
para a integralização da carga horária total do curso e consequente obtenção do título de Engenheiro de
Produção.
 Disciplinas Eletivas/Enriquecimento
As disciplinas eletivas, de enriquecimento ou extracurriculares, podem ser cursadas em qualquer
período do curso, desde que estejam em oferta, tenham vagas e possam ser cursadas sem prejudicar o
horário das aulas regulares, correspondentes às disciplinas existentes na estrutura curricular de vínculo.
A carga horária correspondente às disciplinas eletivas não são contabilizadas na integralização da
carga horária do curso, mas serão relacionadas no histórico escolar do aluno como “disciplinas
extracurriculares”.
 Currículo do Curso
O currículo do Curso Superior de Engenharia de Produção da FACECA abrange uma sequência de
disciplinas e atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada adequada para o
encadeamento lógico de conteúdos e atividades. Inclui as disciplinas que representam o desdobramento
dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais e outras julgadas necessárias à boa formação
do aluno.
Em 2011, foi verificada a necessidade de ajustes dentro do contexto do DCN e das
necessidades regionais de Varginha, na estrutura curricular original iniciada em 2010. Ainda em 2011,
quando da reunião de coordenadores de curso da rede CNEC realizada em Porto Alegre, discutiu as
recomendações do MEC, fato que levantou outros ajustes a serem realizados.
Naquele momento já não seria alterar a estrutura que já via acontecer o seu 4º período – dos
10 previstos – no segundo semestre de 2011. Dentro deste contexto, a estrutura original de 2010 sofreu
alterações a partir do seu 5º período de forma a se aproximar das recomendações da CNEC e do MEC.
Por outro lado, já para o início de 2012 a nova estrutura seria iniciada. Ainda que não fosse a
ideal, estava dentro das possibilidades da Faceca naquele momento, e era capaz de atender a todos os
requisitos de um curso de Engenharia de Produção.
55
Dentro deste contexto, são apresentadas as estruturas curriculares em duas formas distintas.
Na primeira, é mostrada em forma de tabela as alterações da estrutura original de 2010. E na segunda, a
estrutura em vigor desde 2012.
4.19.1. Estrutura curricular de 2010: Original X Ajustada
As tabelas seguintes mostram, a cada período, as disciplinas previstas na estrutura curricular
iniciada em 2010, e a alteração realizada para o alinhamento do curso em função das Diretrizes
Curriculares Nacionais, e das necessidades Regionais de Varginha.
Na coluna central são discriminadas as disciplinas. Na coluna da esquerda, a carga horária
dedicada segundo a estrutura original de 2010. E a coluna da direita, mostra a carga horária dedicada à
mesma disciplina de acordo com os ajustes realizados.
Original
1º período
Ajustada
80
Teoria Geral da Administração I
80
80
Introdução à Engenharia de Produção
80
80
Introdução à Computação
80
40
Comunicação e Expressão
40
80
Cálculo I
80
Original
2º período
Ajustada
80
Teoria Geral da Administração II
80
80
Sistemas de Produção
80
80
Cálculo II
80
40
Metodologia da Pesquisa Científica I
40
80
Programação de Computadores
80
Original
3º período
Ajustada
80
Sistemas de Informação Gerencial
80
40
Comunicação Empresarial
40
80
Economia
80
80
Engenharia de Produto
80
80
Probabilidade e Estatística
80
Original
4º período
Ajustada
56
80
Planejamento e Controle da Produção
80
40
Empreendedorismo I
40
80
Contabilidade e Custos
80
80
Geometria Analítica e Álgebra Linear
80
80
Física Geral I
80
Original
5º período
Ajustada
80
Modelagem e Simulação
80
Psicologia Organizacional
40
Empreendedorismo II
80
Engenharia Econômica e Financeira
80
80
Física Geral II
80
Ergonomia e Segurança do Trabalho
80
Fenômenos de Transporte
80
Filosofia
40
Retirada as três disciplinas: Modelagem e Simulação, Psicologia
Organizacional e Empreendedorismo II. Incluídas as cinco disciplinas
Engenharia Econômica e Financeira, Física Geral II, Ergonomia e
Segurança no Trabalho, Fenômenos de Transporte e Filosofia.
Original
80
6º período
Pesquisa Operacional
Ajustada
80
Marketing
80
Administração de Recursos Materiais
40
Filosofia
80
Química Geral
80
Eletricidade Aplicada
80
Mecânica dos Sólidos
80
Gestão da Qualidade
80
Controle Estatístico da Qualidade
40
Retirada as quatro disciplinas: Pesquisa Operacional, Marketing,
Administração de Recursos Materiais e Filosofia. Incluídas as cinco
disciplinas de Química Geral, Eletricidade Aplicada, Mecânica dos
Sólidos, Gestão da Qualidade e Controle Estatístico da Qualidade.
Original
80
7º período
Gestão Ambiental
80
Sociologia
40
Metodologia da pesquisa Científica II
40
Materiais e Química Tecnológica
Ajustada
57
80
40
Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais
80
Desenho Técnico
80
Métodos Numéricos
80
Termodinâmica Aplicada
40
Resistência dos Materiais
40
Estágio Supervisionado
40
Retirada as quatro disciplinas: Gestão Ambiental, Sociologia,
Metodologia da Pesquisa Científica II, Materiais e Química
Tecnológica. Incluídas as cinco disciplinas: Introdução a Ciência e
Tecnologia dos Materiais, Desenho Técnico, Métodos Numéricos,
Termodinâmica Aplicada e Resistência dos Materiais. Mantida a
disciplina de Estágio Supervisionado.
Na tabela acima, a disciplina Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais consiste apenas
na ampliação de conteúdo da disciplina Materiais e Química Tecnológica. Ainda nesta tabela, devido à
restrições da Faceca, não foi possível deslocar a disciplina Desenho Técnico para o 1º período como em
todo curso de Engenharia.
Original
8º período
80
Controle e Automação
80
Gerência de Projetos
80
Administração da Produção e Operações
80
Desenho Industrial
40
Ajustada
Projeto Auxiliado por Computador
40
Sociologia
40
Logística Empresarial
80
Cálculo Vetorial
40
Pesquisa Operacional
80
Instalações Industriais
40
Estágio Supervisionado
40
Retirada as quatro disciplinas: Controle e Automação, Gerência de
Projetos, Administração da Produção e Operações e Desenho Industrial.
Incluídas as seis disciplinas: Projeto Auxiliado por Computador,
Sociologia, Logística Empresarial, Cálculo Vetorial, Pesquisa
Operacional e Instalações Industriais. Mantida a disciplina de Estágio
Supervisionado.
Original
9º período
80
Mecânica Geral
80
Organização, Sistemas e Métodos
Ajustada
58
80
Gestão da Qualidade
80
Eletrotécnica Industrial
Automação Industrial
40
Modelagem e Simulação
40
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
40
Manufatura Auxiliada por Computador (CAM)
40
Administração de Operações
80
80
Optativa
80
40
Estágio Supervisionado
40
40
Trabalho de Curso I
40
Retirada as quatro disciplinas: Mecânica Geral, Organização, Sistemas e
Métodos, Gestão da Qualidade e Eletrotécnica Industrial. Incluídas as
cinco disciplinas: Automação Industrial, Modelagem e Simulação,
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social, Manufatura Auxiliada Por
Computador (CAM) e Administração de Operações. Mantidas as
disciplinas de Optativa, Estágio Supervisionado e Trabalho de Curso I.
Original
80
10º período
Gestão de Recursos Humanos
80
Manutenção Industrial
80
Higiene e Segurança do Trabalho
40
Ética e Responsabilidade Social
40
Produção no Agronegócio
80
Ajustada
Planejamento e Controle da Produção II
80
Organização do Trabalho
40
Introdução à Metrologia Dimensional
40
Optativa
80
Estágio Supervisionado
40
Trabalho de Curso II
40
Retirada as cinco disciplinas: Gestão de Recursos Humanos,
Manutenção Industrial, Higiene e Segurança no Trabalho, Ética e
Responsabilidade Social e Produção no Agronegócio. Incluídas as cinco
disciplinas: Planejamento e Controle da Produção II, Organização do
Trabalho, Introdução à Metrologia Dimensional, Estágio
Supervisionado e Trabalho de Curso II. Mantida a disciplina de
Optativa.
Original
3760
Carga horária
Subtotal
Ajustada
3600
200
Atividades Complementares
200
3960
Total
3800
59
4.19.2. Estrutura curricular de 2012:
1º Período
Disciplina
CH Total
Teórica
Prática
Matemática Básica
80
80
Comunicação e Expressão
80
80
Introdução à Engenharia de Produção
80
80
Teorias da Administração
80
80
Metrologia Dimensional
40
30
10
Carga Total Semestre
360
CH Total
80
Teórica
80
Prática
Metodologia e Pesquisa Científica
40
40
Estatística
80
80
Sistemas de Produção
80
80
Programação de Computadores
80
60
20
Carga Total Semestre
360
CH Total
Teórica
Prática
Cálculo II
80
80
Economia
80
80
Sistemas de Informação
80
60
Engenharia de Produto
80
80
Empreendedorismo
40
40
Cálculo Vetorial
40
40
Carga Total Semestre
400
2º Período
Disciplina
Cálculo I
3º Período
Disciplina
20
4º Período
Disciplina
CH Total
Teórica
Prática
Física I
80
60
20
Geometria Analítica e Álgebra Linear
80
80
Contabilidade de Custos
80
80
Filosofia
40
40
Desenho Técnico
80
40
Carga Total Semestre
360
40
60
5º Período
Disciplina
CH Total
80
Teórica
60
Prática
20
Fenômenos de Transporte
80
60
20
Ergonomia e Segurança. do Trabalho
80
80
Engenharia Econômica e Financeira
80
80
Projeto Auxiliado por Computador (CAD)
40
10
30
Carga Total Semestre
360
Prática
20
Física II
6º Período
CH
Total
Disciplina
Física III
80
Teórica
60
Mecânica dos Sólidos
80
80
Química Geral
80
60
Administração de Operações
80
80
Manufatura Auxiliada por computador (CAM)
40
10
30
Carga Total Semestre
360
CH Total
Teórica
Prática
Planejamento e Controle da Produção I
80
80
Eletricidade Aplicada
80
60
Termodinâmica Aplicada
40
40
Resistência de Materiais
40
30
Métodos Numéricos
80
80
Carga Total Semestre
320
20
7º Período
Disciplina
20
10
8º Período
Disciplina
Automação Industrial
CH Total
40
Teórica
40
Introdução à Ciência e Tecnologia dos
Materiais
80
80
Logística Empresarial
80
80
Planejamento e Controle da Produção II
80
40
Modelagem e Simulação
40
40
Carga Total Semestre
320
Prática
40
61
9º Período
Disciplina
Gestão da Qualidade
CH Total
80
Teórica
80
Pesquisa Operacional
40
40
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
40
40
Controle Estatístico da Qualidade
40
40
Optativa
80
Trabalho de Curso I
40
Estagio Supervisionado I
80
Carga Total Semestre
400
Prática
10º Período
Disciplina
CH Total
Teórica
Organização do Trabalho
80
80
Instalações industriais
40
40
Sociologia
40
40
Optativa
80
80
Trabalho de Curso II
40
40
Estagio Supervisionado II
80
80
Carga Total Semestre
360
Carga Horária
Subtotal
3600
Atividades Complementares
200
Total
3800
Prática
4.19.3. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
A seguir, a relação de disciplinas, por semestre, com as respectivas ementas e bibliografias da
matriz 2012.
1º PERÍODO
MATEMÁTICA BÁSICA
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
62
Números reais. Coordenadas em um plano. Reta. Funções. Funções trigonométricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SILVA, S. M. da, SILVA, E. M. Da. SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos
Superiores. 1 ed. São Paulo, Atlas, 2013.
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1 ed. São Paulo: LTC, 2010.
3. LARSON, R. E. HOSTELER, R. P. EDWARDS B. H. Cálculo com Aplicações. 4 ed. São Paulo:
LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática para os Cursos de Economia. 5 ed. , São Paulo : Atlas
2008.
2. HOFFMANN, L. D. BRADLEY, G. L. Cálculo: um Curso Moderno e Suas Aplicações. 7 ed.
Rio de Janeiro, LTC, 2013.
3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo Volume I. 5 ed. Rio de Janeiro, LTC,
2004.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Processos da Comunicação. Funções do texto. Níveis de linguagem. Gramática aplicada ao texto. Figuras
de linguagem. Coesão e coerência. Gêneros textuais. Leitura e produção de textos. Comunicação
empresarial e níveis de linguagem; Comunicação escrita nas organizações; Comunicação oral nas
organizações; Comunicação não verbal nas organizações. Influência étnico-raciais, indígenas e
ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A Integração pela Linguagem. 10 ed. São Paulo: Contexto,
2010.
2. MARTINS, Dileta Silveira.; ZILBERKNOP, Lublia Scliar. Português Instrumental: De Acordo
com as Atuais Normas ABNT. 29 ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzattp, 2010.
3. ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. 12 ed. São Paulo: Ática, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. CUNHA, C. F. da. CINTRA, L. A Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3 ed. Rio de
Janeiro: Lexikon, 2001.
2. TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática. 1 ed. São Paulo: Scipione, 2002.
3. FIORIN, José Luiz. Lições de Textos: Leitura e Redação. 4 ed. São Paulo: Ática, 2002.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REQUISITOS:
Não há.
63
EMENTA:
Apresentação da Engenharia de Produção. O Papel Social do Engenheiro de Produção e Regulamentação
Profissional. Introdução a: Gestão de Operações; Qualidade; Ergonomia e Segurança no Trabalho;
Engenharia do Produto; Pesquisa Operacional; Estratégia nas Organizações; Tecnologia da Informação;
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na
Comunicação e Expressão.
Bibliografia Básica:
1. TAVARES, Wolmer Ricardo; OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Introdução à
Engenharia de Produção. 1 ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
2. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. 2 ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
3. BATALHA, Mário Otávio. Introdução à Engenharia de Produção. 1 ed. São Paulo: Campus,
2008.
Bibliografia Complementar:
1. FUSCO, José Paulo Alves. Tópicos Emergentes em Engenharia de Produção: Volume 1. 1 ed.
São Paulo: Arte & Ciência, 2002.
2. AQUILANO, Nicolas J.; CHASE, Richard. B.; DAVIS, Mark. Fundamentos da Administração
da Produção. 3 ed. São Paulo: Bookman, 2008.
3. SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Altas, 2009.
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Antecedentes históricos da administração. As funções administrativas. Áreas funcionais. Abordagem
Clássica da Administração. Abordagem Humanística da Administração. Abordagem Neoclássica da
Administração. Administração por Objetivos. Abordagem Estruturalista da Administração. Abordagem
Comportamental da Administração. Estruturas Organizacionais. Planejamento Estratégico. Liderança e
Gestão de Pessoas. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARAUJO, Marco Antônio. Gestores, Gurus e Gênios: Suas Estratégias Administrativas. 1 ed.
São Paulo: Qualitymark, 2004.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
3. MAXIMIANO, Antonio César Amaru; Teoria Geral da Administração – da Revolução
Urbana à Revolução Digital. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. CERTO, Samuel C.; Administração Moderna - Tradução Maria Lúcia G. L. Rosa, Ludmila
Teixeira Lima; revisão técnica José Antonio Dermengi Rios. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
2. KWASNICKA, Eunice: Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
64
3. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: Abordagens Descritivas e
Explicativas, Vol. II. 4 ed. Rio de Janeiro:McGraw-Hill, 2001.
METROLOGIA DIMENSIONAL
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Potências de 10 e prefixos. Sistema SI. Conceitos básicos de Metrologia. Resultado da medição.
Incertezas X Erros de medição. Tolerâncias: dimensional, de forma e de posição. Controle geométrico:
causas de erros. Incertezas das medições. Medição de grandezas: temperatura, pressão, deslocamento,
dimensão, elétricas. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALBERTAZZI, Armando. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1 ed. São
Paulo: Manole, 2012.
2. SILVA NETO, João Cirilo Da. Metrologia e Controle Dimensional. 1 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2012.
3. Santana, Reinaldo Gomes. Metrologia. 1 ed. Editora do Livro Técnico. 2012.
Bibliografia Complementar:
1. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 8 ed. São Paulo: Érica, 2011.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Fundamentos de Física – Volume 1: Mecânica. 8 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2012.
2º PERÍODO
CÁLCULO I
REQUISITOS:
Fundamentos de Matemática para Engenharia.
EMENTA:
Limite. Derivada. Regras para cálculo de derivada. Regra da Cadeia. Derivadas das funções
trigonométricas. Derivadas das funções trigonométricas inversas. Derivadas das funções logaritmo
neperiano e exponencial. Significado do sinal das derivadas. Problemas sobre Máximos e Mínimos.
Função inversa e sua derivada. Teorema do valor médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HOFFMANN, Lawrence D. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 10 ed. São Paulo:
LTC, 2013.
2. BOULOS, P. Introdução ao Cálculo: Volume I: Cálculo Diferencial. 1 ed. São Paulo, Edgard
Blucher, 2006.
3. GUIDORIZZI, Hamilton L. Matemática para Administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
65
1. ALMAY, Peter. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral: Volume I. 1 ed. Editora Atual,
1999.
2. MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo V1. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3. LARSON, R. E. HOSTELER, R. P. EDWARDS B. H. Cálculo com Aplicações. 4 ed. São Paulo:
LTC, 1998.
METODOLOGIA E PESQUISA CIENTÍFICA
REQUISITOS:
Comunicação e Expressão.
EMENTA:
Epistemologia do conhecimento. Produção do conhecimento científico. Introdução à pesquisa científica.
Definição de ciência, tipos de conhecimento, conhecimento científico. Métodos e técnicas da pesquisa.
Princípios, métodos e técnicas da investigação e análise de dados. Estrutura, organização, redação e
apresentação de trabalhos científicos. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e
Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FRANÇA,Unia Lessa. Manual para Normalização de Publicações Técno-científicas. 7 ed.
Belo Horizonte: UFMG, 2009.
2. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 10 ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
2. OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
3. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
ESTATÍSTICA
REQUISITOS:
Fundamentos de Matemática para Engenharia.
EMENTA:
Introdução à estatística (variáveis e amostras). Séries estatísticas. Gráficos estatísticos. Distribuição de
frequência. Medidas de tendência central, de ordenamento e posição. Medidas de variabilidade, de
assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuições de Probabilidade. Regressão e Correlação. Testes de
hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
66
1. SMAILES, Joanne; MCGRANE, Ângela. Estatística Aplicada à Administração com Excel. 1
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
2. TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3. BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 2 ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
2. HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para Economistas. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
3. DOWING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. 3 ed. São Paulo, Saraiva, 2012.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
REQUISITOS:
Introdução à Engenharia de Produção.
EMENTA:
Caracterização dos Sistemas e da Gestão de Produção, Qualidade, Ergonomia e Segurança no Trabalho,
Pesquisa Operacional, Estrutura Organizacional, Arranjo Físico e Fluxo, Organização do Trabalho,
Tecnologia de Processo, Engenharia de Produto, Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. Influência
étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. 2 ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
3. BATALHA, Mário Otávio. Introdução à Engenharia de Produção. 1 ed. São Paulo: Campus,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FUSCO, José Paulo Alves. Tópicos Emergentes em Engenharia de Produção: Volume 1. 1 ed.
São Paulo: Arte & Ciência, 2002.
2. AQUILANO, Nicolas J.; CHASE, Richard. B.; DAVIS, Mark. Fundamentos da Administração
da Produção. 3 ed. São Paulo: Bookman, 2008.
3. TAVARES, Wolmer Ricardo; OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Introdução à
Engenharia de Produção. 1 ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
67
Introdução à programação de computadores. Algoritmos e estrutura de dados. Tipos de dados: simples e
compostos. Pseudolinguagens e fluxogramas. Definição de variáveis e operadores. Estruturas de decisão e
controle. Modularização. Codificação de algoritmos e linguagem de programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FORBELLONE, André Luiz Villar. EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de
Programação: A Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 2005.
2. UCCI, Waldir. Lógica de Programação: Os Primeiros Passos. 8 ed. São Paulo: Érica, 1999.
3. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4 ed. São Paulo, Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação: Fundamentos de Linguagem,
Semântica e Sistemas de Dedução. 2 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
2. KERNIGHAN, Brian W; RITCHIE, Dennis M. C A Linguagem de Programação Padrão Ansi.
9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
3. MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
3º PERÍODO
CÁLCULO II
REQUISITOS:
Cálculo I.
EMENTA:
Primitiva. Técnicas de integração. Integral definida. Teoremas fundamentais do cálculo. Aplicações da
integral definida. Integração de funções trigonométricas. Integrais e substituições trigonométricas.
Integração de funções racionais. Coordenadas Polares e Rotação de Eixos. Integrais impróprias e
Fórmulas de Taylor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HOFFMANN, Lawrence D. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 10 ed. São Paulo:
LTC, 2013.
2. STEWART, Janes. Cálculo. São Paulo: CENGAGE, 2013.
3. GUIDORIZZI, Hamilton L. Matemática para Administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral: Volume II. 1 ed. São Paulo, Pearson Education,
2002.
2. LARSON, R. E. HOSTELER, R. P. EDWARDS B. H. Cálculo com Aplicações. 4 ed. São Paulo:
LTC, 1998.
3. ALMAY, Peter. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral: Volume II. 1 ed. Editora Atual,
1977.
ECONOMIA
REQUISITOS:
68
Não há.
EMENTA:
Conceito e Princípios Básicos; Evolução do Pensamento Econômico; Microeconomia; Macroeconomia;
Principais aspectos da economia brasileira; Crescimento Econômico; Desenvolvimento Econômico;
Globalização da economia; Desafios empresariais na economia. Influência étnico-raciais, indígenas e
ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. 2 ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
2. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – Fundamentos e Aplicações. 2 ed. São Paulo:
Pearson-Prentice Hall, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. TROSTER, Roberto Luis; MOCHON, Francisco. Introdução à Economia. 1 ed. São Paulo:
Pearson Education, 2002.
2. GREMAUD, Amaury P.; DIAZ, Maria Dolores M.; AZEVEDO, Paulo F. de; TONETO JR.,
Rudinei. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
3. VASCONCELLOS, Marco Antônio S. de, GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 2
ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
REQUISITOS:
Programação de Computadores.
EMENTA:
Conceituação e classificação de sistemas de informação em Engenharia de Produção; Banco de Dados
para sistemas de produção (Linguagem C, C++); Aplicações de sistemas de informação na Engenharia de
Produção. Gestão de projetos de sistemas de informação na produção; Tendências e novas tecnologias da
informação aplicadas à gestão das operações; Comércio eletrônico. Influência étnico-raciais, indígenas e
ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LAUDON, Jane Price; LAUDON, Kenneth. C. Sistemas de Informação Gerenciais. 7 ed. Rio de
Janeiro: Pearson, 2007.
2. LAURINDO, Fernando José B. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão de
Estratégias. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
3. O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2
ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KANAAN, J. C. Informática Global: Tudo que Você Precisa Saber sobre Informática Voltado
para Estudantes e Professores. 1 ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
69
2. DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2009.
3. GATES, Bill. A Empresa na Velocidade do Pensamento: Com um Sistema Nervoso Digital. 1
ed. Editora Companhia das letras, 1999.
ENGENHARIA DE PRODUTO
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
O contexto do processo de desenvolvimento de produtos; Novo produto como resultado do
comportamento estratégico; Necessidades dos clientes; O desenvolvimento de produtos através do
gerenciamento de projetos; Planejamento do produto (requisitos gerais e técnicos); Geração e seleção das
concepções; Análise de viabilidade e projeto básico; Projeto executivo; Preparação da produção, teste de
mercado, lançamento do produto e comercialização. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na
Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. 9 ed. São Paulo: ARTMED –
BOOKMAN, 2012.
2. MACHADO, Marcio C., TOLEDO, Nilton N. Gestão do Processo de Desenvolvimento de
Produtos. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
3. KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo Produtos com Planejamento, Criatividade e
Qualidade. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BARBOSA FILHO, A. N. Projeto e Desenvolvimento de Produtos.1 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. VIANNA, A. et al. Gestão e Desenvolvimento de Produtos e Marcas. 3 ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2012.
3. WARD, Allen. C. Sistema Lean de Desenvolvimento de Produtos e Processos. 1 ed. São Paulo:
Leopardo, 2011.
EMPREENDEDORISMO
REQUISITOS:
Teoria da Administração
EMENTA:
Introdução
ao
Empreendedorismo;
Cultura
Empreendedora;
Características
e
Oportunidades;
Desenvolvimento de Atitudes Empreendedoras; Inovação e Criatividade; Administração do Crescimento
da Empresa; Agentes incentivadores do Empreendedorismo. Influência étnico-raciais, indígenas e
ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SALIM, Cesar Simões; et. al. Construindo Planos de Negócios: Todos os Passos Necessários
para Planejar e Desenvolver Negócios de Sucesso. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 3 ed.
São Paulo: Saraiva, 2008.
70
3. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship): Prática e
Princípios. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. 3 ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2008.
2. JAY, Ros. Como Elaborar um Bom Plano de Marketing. 1 ed. São Paulo: Planeta, 2005.
3. ZACCARELLI, Sérgio. B. Estratégia e Sucesso nas Empresas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
CÁLCULO VETORIAL
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Aplicações da Trigonometria. Triângulo Retângulo. Lados de um triângulo retângulo. Nomenclatura dos
catetos. Propriedades do triângulo retângulo. A hipotenusa (base) do triângulo. Projeções de segmentos.
Projeções no triângulo retângulo. Relações Métricas. Seno. Cosseno. Tangente. Elementos gerais sobre
Trigonometria. O papel da trigonometria. Ponto móvel sobre uma curva. O número pi. Arcos: medida e
unidades. Círculo trigonométrico. Arcos com mais de uma volta. Arcos côngruos e ângulos. Arcos
simétricos em relação: ao eixo OX, eixo OY e à origem. Seno, cosseno e tangente. Ângulos no segundo,
terceiro e quarto quadrantes. Simetria em relação ao eixos OX e OY e em relação à origem. Ângulos
notáveis. Relações fundamentais. Fasores. Números complexos: Forma retangular, forma polar e
conversão entre as duas formas. Soma e diferença de ângulos. Segmentos orientados. Vetores. Adição e
diferença de vetores. Módulo, direção e sentido. Multiplicação por um escalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SILVA, S. M. da, SILVA, E. M. da. SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos Superiores.
1 ed. São Paulo, Atlas, 2013.
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1 ed. São Paulo: LTC, 2010.
3. LARSON, R. E. HOSTELER, R. P. EDWARDS B. H. Cálculo com Aplicações. 4 ed. São Paulo:
LTC, 1998.
Bibliografia Complementar:
1. SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática para os Cursos de Economia. 5 ed. São Paulo : Atlas
2008.
2. HOFFMANN, L. D. BRADLEY, G. L. Cálculo: um Curso Moderno e Suas Aplicações. 10 ed.
Rio de Janeiro, LTC, 2013.
3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo Volume I. 5 ed. Rio de Janeiro, LTC,
2004.
4º PERÍODO
FÍSICA I
REQUISITOS:
71
Cálculo Vetorial.
EMENTA:
Movimento unidimensional. Movimento bidimensional. Força e Leis de Newton. Dinâmica dos corpos
rígidos. Trabalho e energia mecânica. Centro de massa. Conservação do momento linear. Colisões.
Cinemática rotacional. Conservação do momento angular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HALLIDAY, David. RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, V.1 – Mecânica. 8 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
2. TIPLER, Paul A. Física, Para Cientistas e Engenheiros: Volume 1: Mecânica, Oscilação e
Ondas, Termodinâmica. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: Um Curso Universitário: Volume 1: Mecânica. 1
ed. Editora Blucher, 2009.
2. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica, V.1 - Mecânica. 5 ed. Rio de Janeiro:
Edgard Blucher, 2013.
3. BARCELOS NETO, João. Mecânica: Newtoniana, Langrangiana & Hamiltoniana. 2 ed. São
Paulo: Livraria da Física, 2013.
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
REQUISITOS:
Fundamentos de Matemática para Engenharia
EMENTA:
Matrizes e sistemas de equações lineares. Vetores. Reta no plano e no espaço. Cônicas e quadráticas.
Espaços Euclidianos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LARSON, Roland E. HOSTETLER, Robert P. EDWARDS, Bruce H. Cálculo com Aplicações. 4
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
2. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1
3. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BOULOS, Paulo. Introdução à Geometria Analítica no Espaço. 1 ed. São Paulo: Makron
Books, 1997.
2. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à Álgebra Linear. 1 ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2001.
3. GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5 ed. LTC,
2010.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
72
A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial. Terminologia contábil
básica. Princípios contábeis aplicados a custos. Critério de rateio dos custos indiretos. Aplicação de custos
indiretos de produção. Materiais diretos. Mão-de-obra direta. Problemas especiais da produção por ordem
e da produção contínua. Produção conjunta e problemas fiscais na avaliação de estoques industriais.
Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos: Contém Critério de
Custeio ABC. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. SANTOS, Joel J. Contabilidade de Custos: Modelo Contábil. Métodos de Depreciação. ABC
– Custeio Baseado em Atividades. Análise atualizada de Encargos sobre Salários. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
3. BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças Contábeis na Lei Societária
– lei 11.638 de 28.12.2007. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
2. LAWRENCE, William Beaty. Contabilidade de Custos. 4 ed. Rio de Janeiro: Ibrasa, 1975.
3. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos.4 ed. São Paulo: Atlas, 1990.
FILOSOFIA
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
A filosofia como indagação essencial e fundamental à historia humana. AS principais correntes
filosóficas. A realidade em forma conceitual. A razão, o conhecimento e a verdade. Ética, cidadania e
moral. Filosofia política, estado, poder e soberania. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na
Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2012.
2. CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia – dos Pré-Socráticos a Aristóteles. 2 ed.
São Paulo: Cia das Letras, 2002.
3. FEIJÓ, Ricardo Luiz Chaves. Metodologia e Filosofia da Ciência: Aplicação na Teoria Social e
Estudo de Caso. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ARANHA, Maria. L.A. MARTINS, Maria H.P. Filosofando – Introdução à Filosofia. 2 ed. São
Paulo: Moderna, 1999.
2. MATTAR, João. Filosofia e Ética na Administração. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
3. TELES, Antônio Xavier. Introdução ao Estudo da Filosofia. 34 ed. São Paulo: Ática, 2006.
73
DESENHO TÉCNICO
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Conceitos e classificação do Desenho Técnico. Convenções de traçado e representações projetivas. Vistas
cotadas. Desenho Geométrico (Construções Fundamentais). Projeções Ortogonais. Escalas. Cortes e
Seções. Perspectivas. Planificações. Conjuntos e Detalhes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. Peixoto, Virgilio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 7 ed. Editora da UFSC: Santa
Catarina, 2013.
2. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
3. BUENO, C. P. PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias.1 ed. Curitiba :
Juruá, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Kaminski, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento. 1 ed. LTC. Rio de
Janeiro, 2011.
2. VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com Autocard 2008. 2
ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.
3. FRENCH T. E., VIERCH, C. J., Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica., 8 ed. São Paulo:
Editora Globo, 2012.
5º PERÍODO
FÍSICA II
REQUISITOS:
Cálculo Vetorial.
EMENTA:
Equilíbrio e elasticidade. Gravitação. Movimento harmônico simples. Oscilações amortecidas e forçadas.
Oscilador harmônico. Ondas sonoras; Movimento Ondulatório. Ondas eletromagnéticas. Ópticas
geométrica e física. Primeira e segunda leis da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HALLIDAY, David. RESNICK, Robert. Fundamentos de Física Volume 2: Gravitação, Ondas
e Termodinâmica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. TIPLER, Paul A. Fisica para Cientistas e Engenheiros: Volume II: Mecânica, Oscilação e
Ondas, Termodinâmica. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
74
1. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física 2: Fluídos, Oscilações e ondas, Calor. 4 ed. Rio
de Janeiro: Blucher, 2011.
2. FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D. Física – Termodinâmica e Ondas. 2 ed. São Paulo:
Addison Wesley Brasil, 2012.
3. LUIZ, Adir Moysés. Física – Ótica e Física Moderna.1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2009.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
REQUISITOS:
Cálculo I, Física I.
EMENTA:
Mecânica dos Fluidos. Conservação de massa e energia. Perda de Carga. Equação de Bernoulli.
Escoamento Externo. Bombas Hidráulicas. Transferência de Calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
2. MUNSON, Bruce R; OKITSHI Theodore H; YOUNG, Donald F. Fundamentos de Mecânica
dos Fluidos. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
3. FOX, Robert W. MCDONALD, Alan T. PRITCHARD, Philip J. Introdução a Mecânica dos
Fluidos. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2009.
2. CATTANI, Mauro S. D. Elementos de Mecânica dos Fluídos. 2 ed. São Paulo: Qualitymark,
2008.
3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Fundamentos de Física Volume 2: Gravitação, Ondas
e Termodinâmica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Introdução à Ergonomia e Segurança do Trabalho. Formas de Abordagens Metodológicas. Domínios e
áreas da Ergonomia. Acidentes de trabalho. Órgãos de segurança. Equipamentos de Proteção. Atividades
e Operações. Gestão da Segurança e saúde do trabalho. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais
na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bibliografia Complementar:
75
1. IIDA, Ituro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
2. CARDELLA, Benetido. Segurança do Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma Abordagem
Holística. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
3. DUL, Jan; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. Tradução Itiro Iida. 1 ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MORAES, Anamaria de; MONT’ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: Conceitos & Aplicações. 4 ed.
Rio de Janeiro LAB, 2010.
2. DANIELLOU, F. A Ergonomia em Busca de Seus Princípios. 1 ed. Edgard Blucher, São Paulo,
2004.
3. MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mário César. Ergonomia – Trabalho Adequado e
Eficiente. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus,2011.
ENGENHARIA ECONÔMICA E FINANCEIRA
REQUISITOS:
Contabilidade e Custos.
EMENTA:
Ferramentas para análise econômica de projeto de engenharia. Aplicações de Engenharia Econômica em
diversas áreas da Engenharia. Métodos para minimizar a necessidade de recursos econômicos. Engenharia
e Análise de Valor. Aplicações Gerais. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação
e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FERREIRA, Roberto G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de Investimento. 1
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. HUMMEL, Paulo R. V.; PILAO, Nivaldo E. Matemática Financeira e Engenharia Econômica.
1 ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2012.
3. SAMANEZ, Carlos Patricio. Engenharia Econômica. 1 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2010.
Bibliografia Complementar:
1. HAZZAN, Samuel. & POMPEO, J. Matemática Financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
2. CONFORTO, Sergio. A Engenharia de Custos na Viabilidade Econômica. Rio de Janeiro:
Taba, 2011.
3. EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia Econômica. 6 ed.São Paulo: Atlas, 2013.
PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR
REQUISITOS:
Desenho Técnico.
EMENTA:
76
Fundamentos do projeto auxiliado por computador. Tecnologia de modelamento sólido e paramétrico
com base em características construtivas. Desenvolvimento de projetos como uso de técnicas de
modelagem sólida paramétrica. Criação de modelos paramétricos de peças e conjuntos mecânicos.
Elaboração de desenhos técnicos a partir de modelos sólidos paramétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FIALHO, Arivelto Bustamante. Pro/Engineer Wildfeire 3.0: Teoria e prática no
Desenvolvimento de Produtos Industriais: Plataforma para Projetos CAD/CAE/CAM. 1 ed.
São Paulo:, Érica, 2013.
2. FRENCH, Thomas E. Vierkc, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8 ed. São
Paulo: Editora Globo, 2012.
3. LIMA, Claudia Campos Neto Alves de. Estudo dirigido de Auto CAD 2014. 1 ed. São Paulo:
Érica, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. CUNHA, l., Desenho técnico. 15 ed. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2010.
2. RIBEIRO, Antonio Clelio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho e
Autocad. São Paulo: Pearson, 2013
3. KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo Produtos com Planejamento. 1 ed. LTC. Rio de
Janeiro, 2011.
6º PERÍODO
FÍSICA III
EMENTA:
Carga elétrica. Força de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância.
Corrente e resistência. Circuitos elétricos. Campo magnético. Cálculo do campo magnético. Indução
magnética. Indutância. Magnetismo em meios materiais. Eletromagnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. HALLIDAY, David. RESNICK, Robert. Fundamentos de Física Volume 3: Eletromagnetismo.
9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros –
Eletricidade e Magnetismo. São Paulo: CENGAGE, 2011.
3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Eletromagnetismo. São Paulo: Edgard
Blücher, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. BAUER, Wolfgang. et al. Física para Universitários – Eletricidade e Magnetismo.1 ed. Trad.
Trieste Freire Ricci. Porto Alegre: Bookman, 2012.
2. GRAF.Fisica. Eletromagnetismo. v. 3. 5 ed. Edusp, 2012.
3. FREEDMAN, Roger A.; YONG, Hugh D. Física – Eletromagnetismo.12 ed. São Paulo: Addison
Wesley,2013.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
REQUISITOS:
Física I.
77
EMENTA:
Introdução à disciplina. Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos (sistemas equivalentes de forças).
Equilíbrio dos corpos rígidos. Forças distribuídas (centroides e baricentros). Análise de estruturas. Forças
em vigas e cabos. Atrito
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5 ed. São Paulo: McgrawHill, 2012.
2. POPOV, Egor Paul. Introdução à Mecânica dos Sólidos. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
3. MERIAM, J. L; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia Estática. 7 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. FONSECA, A. Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. 2 ed. São
Paulo: Edgar Blucher, 2012.
2. HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2013.
3. HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenheiros. 12 ed. São Paulo: Pearson Education,
2012.
QUÍMICA GERAL
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Estrutura atômica, Classificação Periódica; Teoria Atômica; Estrutura Molecular e Atividades Práticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PETER, Atkins; LORETRA, Jones. Princípios de Química. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
2. LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
3. MASTERTON, W. L., STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
Bibliografia Complementar:
1. OLIVEIRA, Fausto Pinto, BISPO, Jurandir Gutierres. Quimica básica experimental. 5 ed. São
Paulo: Ícone, 2013.
2. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2012.
3. MAIA, Daltamir. Química geral – Fundamentos. 1 ed. São Paulo: Pearson, 2013.
ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES
REQUISITOS:
Teoria da Administração.
EMENTA:
Evolução dos Processos; Administração de Serviços; Metodologias MRP, CRP e ERP – exercício
simulado; Teoria de Sistemas e implicações na Administração da Produção e Serviços; Teoria das
78
Restrições e a administração dos “gargalos” operacionais. Influência étnico-raciais, indígenas e
ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MOREIRA, Daniel. Introdução a administração da produção e operações. 2 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
2. GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
3. SLACK, Nigel. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Altas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
2. FITZSIMMONS, James; FITZSIMMONS, Mona J. A. Administração de Serviços: Operações,
Estratégia e Tecnologia de Informação. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
3. MONKS, Joseph G. Administração da Produção. 1 ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1987.
MANUFATURA AUXILIADA POR COMPUTADOR - CAM
REQUISITOS:
Projeto Auxiliado por computador.
EMENTA:
Introdução à Tecnologia da Fabricação Auxiliada por Computador – CAM; Sistemas de projeto, noções
de interface, criação de modelos para usinagem, importação de arquivos, cadastramento de ferramentas e
criação de banco de dados. Definição e ajuste de parâmetros de usinagem. Simulação para análise de
segurança de usinagem. Software Pro/ ENGINEER Wildfire 5.0.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FIALHO, Arivelto Bustamente. Pro/Engineer Wildfire 3.0: teoria e prática no
desenvolvimento de produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. 1 ed.
São Paulo: Érica, 2013.
2. SOUZA, A. F. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD/CAM /CNC. 1 ed.
Artibler: São Paulo, 2009.
3. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2 ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 1996.
Bibliografia Complementar
1. CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. 2 ed. Barueri (SP): Manole, 2008.
2. FRENCH T. E., VIERCH, C. J., Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica., 8 ed. São Paulo:
Editora Globo, 2012.
3. ALVES, Filho Avelino. Elementos Finitos: a Base da Tecnologia CAE. 1 ed. Érica, 2012.
7º PERÍODO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I
REQUISITOS:
79
Administração de Operações.
EMENTA:
Conceitos básicos e propósitos do PCP, revisão de sistemas de produção e sua relação com o PCP,
funcionamento de um sistema de PCP (Planejamento e Controle da Produção), planejamento,
programação e controle da produção; planejamento agregado e desagregado da produção e plano mestre
de produção. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e Controle da Produção. 1 ed.
São Paulo: Atlas 2010.
2. LUSTOSA, L. et al. Planejamento e Controle da Produção. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus 2008.
3. TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas 2009.
Bibliografia Complementar:
1. ARAÚJO, Marco Antonio de. Administração da Produção e Operações: Uma Abordagem
Prática. 1 ed. Belo Horizonte: Armazéns de Idéias, 2009.
2. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3 ed. S. Paulo:
Atlas, 2009.
3. CORREA, H. L.; CORREA, C. A. Administração de Produção e Operações - manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ELETRICIDADE APLICADA
REQUISITOS:
Física II
EMENTA:
Grandezas elétricas. Circuito elétrico. Natureza da Eletricidade. Lei de Ohm e potência. Circuitos série,
paralelo e mistos. Leis de Kirchoff. Análise de circuitos em corrente contínua. Fundamentos do
eletromagnetismo: Capacitância, circuitos magnéticos, indutância, lei de Faraday-Lenz. Análise de
circuitos em corrente alternada. Circuitos trifásicos. Noções de transformadores, máquinas de indução,
síncronas e de corrente contínua. Fundamentos de instalações elétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 12 ed. São Paulo Editora Prentice
Hall, 2012.
2. ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Mattew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 3 ed.
Porto Alegre: McGraw Hill - Artmed Editora, 2013.
3. MALLEY, John O. Análise de Circuitos. Coleção Schaum. 2 ed. São Paulo: Makron, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de Eletricidade. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física Vol 3 - Eletromagnetismo. 9
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. GUSSOW, MILTON. Eletricidade Básica. Traduzido por NASCIMENTO, José Lucimar do. 2
ed. Editora Bookman Companhia, 2009.
80
TERMODINÂMICA APLICADA
REQUISITOS:
Fenômenos de Transporte.
EMENTA:
Conceitos e Definições. Estudo dos Gases. Propriedades de uma Substância Pura. Trabalho e Calor.
Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MORAN, Michael J; SHAPIRO, Howard N; Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 6
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2. SONNTAG, Richard E; WYLEN, Gordon J. Van. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
3. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11. ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DEWITT, David P; MORAN, Michael J; MUNSON, Bruce R; Shapiro Howard N. Introdução à
Engenharia de Sistemas Térmicos. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
2. INCROPERA, Frank. P; DEWITT, David P. Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. LUIZ, Adir Moyses. Termodinâmica – Teoria e Problemas. 1 ed. São Paulo: LTC, 2007.
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
REQUISITOS:
Mecânica dos Sólidos.
EMENTA:
Tensões e deformações para cargas axiais. Tração e compressão. Torção. Flexão. Tensões combinadas.
Análise de tensões no plano. Flambagem. Deformações em vigas. Concentração de Tensões. Fadiga.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais: para Entender e Gostar. 1
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
2. HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2011.
3. BEER, Ferdinand Pierre; DEWOLF, John T; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos
Materiais. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca. Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios e
Projetos. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 19 ed. São Paulo: Erica,
2013.
3. MERIAM, J. L; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia Estática. 7 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
81
MÉTODOS NUMÉRICOS
REQUISITOS:
Fundamentos de Matemática para Engenharia.
EMENTA:
Erros em aproximações numéricas, Zeros Reais de Funções Reais, Sistemas de Equações Lineares,
Interpolação, Ajuste de Curvas, Integração Numérica, Solução Numérica de EDO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. RUGGIERO, M. A. G; LOPES, V. L. R, Cálculo Numérico, 1 ed. São Paulo: Makron Books,
1997.
2. BARROSO, L. et al. Cálculo Numérico: com Aplicação. 2 ed. São Paulo: Harbra 1987.
3. FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. 1 ed. São Paulo: Prentice-Hall Brasil, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BURIAN, R., Fundamento de informática: Cálculo Numérico. 1 ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2013.
2. PUGA, Álvaro; PUGA, Leila Z. Cálculo Numérico. 2 ed. São Paulo: LCTE, 2012.
3. DAREZZO, Arthur; ARENALES, Selma. Cálculo Numérico. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2013.
8º PERÍODO
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
REQUISITOS:
Sistemas de Produção.
EMENTA:
Sistemas de produção e automação. Conceitos básicos de controle. Sistemas de controle. Modelos de
sistemas. Loop causal. Realimentação positiva/negativa. Diagramas de processos. Automação de
processos contínuos. Conceito. Aplicações. Sistemas supervisores. Sistemas de controle PID. Simulação e
sistemas contínuos. Instrumentação analógica e digital. Transdutores. Automação comercial/bancária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3 ed. São Paulo: Pearson
Brasil, 2012.
2. NATALE, F. Automação Industrial. 10 ed. São Paulo: Érica, 2012.
3. PRUDENTE, F. Automação Industrial – PLC. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial. 2 ed. São Paulo: Érica, 2012.
2. FRANCESCO PRUDENTE. Automação Industrial - PLC - Teoria e Aplicações. 2 ed. 2013.
3 GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas
Sequenciais com PLCs. 9 ed. Érica, 2012.
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
REQUISITOS:
Química Geral.
82
EMENTA:
Estrutura e ligação atômica. Propriedades periódicas dos elementos. Ligações químicas. Estrutura
cristalina e seus defeitos. Corrosão. Propriedades mecânicas dos materiais metálicos, poliméricos e
cerâmicos. Ensaios mecânicos. Diagrama de fase. Fatores que influenciam no diagrama de equilíbrio.
Arranjo atômico amorfo. Difusão. Propriedades mecânicas. Propriedades físicas dos materiais. Materiais
metálicos. Materiais cerâmicos. Materiais poliméricos. Materiais compósitos. Metalografia. Tratamentos
Térmicos. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. SHACKELFORD, James. F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012.
2. VLACK, Lawrence. H. VAN. Princípios de Ciências e Tecnologia dos Materiais. 4 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
3. BARROS, Newton Deleo de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge Wilson; TASSINARI, Celso
Aurélio. Química Tecnológica. 1 ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. RILEY, William F. Mecânica dos Materiais. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
2. CRAIG, Roy R. Mecânica dos Materiais. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
3. CALLISTER, William D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma Introdução. 8 ed. Rio de
Janeiro, LTC: 2012.
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Projeto e Análise de Sistemas Logísticos. Gestão da cadeia de suprimento (Supply Chain Management.
Gestão de estoques. Logística Empresarial. Transporte e distribuição física e logística reversa. Influência
étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. 2 ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
3. ARAÚJO, Marco Antonio de. Administração da Produção e Operações: Uma Abordagem
Prática. 1 ed. Belo Horizonte: Armazéns de Idéias, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. FRANCISCHINI, Paulino G. GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de Materiais e do
Patrimonio. 1 ed. São Paulo: Pioneira, 2004.
2. DIAS, Marco Aurecio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 4 ed. São
Paulo, Atlas, 2007.
3. ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais: Uma Introdução. 1 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II
83
REQUISITOS:
Planejamento e Controle da Produção I
EMENTA:
Reflexões sobre o planejamento e controle da produção (PCP). Programa mestre de produção. Sistemas
de coordenação de ordens de compras e de produção. Avaliação da capacidade e da carga. Controle de
chão de fábrica. Programação de Operações. Teoria das Restrições. Escolha de sistemas de coordenação
de ordens. Planejamento dos recursos de manufatura MRP I e MPR II. Manufatura integrada por
computador (CIM). Just-in-time e sistema Kanban. Manufatura Enxuta. Tecnologia de produção
otimizada (OPT). Estratégias de controle da produção. Sistemas integrados de gestão (ERP). Programas
computacionais em PCP. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e Controle da Produção. 1 ed.
São Paulo: Atlas 2010.
2. LUSTOSA, L. et al. Planejamento e Controle da Produção. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus 2008.
3. CAON, M. et al. Planejamento, Programação e Controle da Produção.5 ed. São Paulo: Atlas.
2013.
Bibliografia Complementar:
1. ARAÚJO, Marco Antonio de. Administração da Produção e Operações: Uma Abordagem
Prática. 1 ed. Belo Horizonte: Armazéns de Ideias, 2009.
2. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3 ed. S. Paulo:
Atlas, 2009.
3. CORREA, H. L.; CORREA, C. A. Administração de Produção e Operações – Manufatura e
Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MODELAGEM E SIMULAÇÃO
REQUISITOS:
Desenho Técnico.
EMENTA:
Definições de modelagem e aplicações industriais Histórico e tendências em simulação. Introdução ao
controle de processos. Modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Funções de transferência.
Simulação de sistemas dinâmicos. Estudo da resposta temporal de sistemas dinâmicos. Sistemas de
controle realimentados. Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Sistemas supervisores.
Sistemas de controle PID. Simulação e sistemas contínuos. Sistemas CAID/CAE/CAD/CAM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALVES, Filho. A. Elementos Finitos: a Base da Tecnologia CAE. 6 ed. São Paulo: Érica, 2000.
2. CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para Engenheiros. 2 ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2011.
3. DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 12 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
84
2. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial. 7 ed. São Paulo: Erica, 2001.
3. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
9º PERÍODO
GESTÃO DA QUALIDADE
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Histórico e Conceitos da Qualidade, Qualidade Total: Princípios e conceitos básicos, Abordagem por
processos (mapeamento de processos), Gerenciamento da rotina. Padronização. Melhoria contínua,
Metodologia da solução de problemas. PDCA. Ferramentas da qualidade, Etapas para Implementação do
SGQ, Auditoria, Implementação de Programas de melhoria. Influência étnico-raciais, indígenas e
ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. VIEIRA FILHO, G. Gestão da Qualidade Total: Uma Abordagem Prática. 4 ed. Campinas:
Alínea, 2012.
2. TOLEDO, José Carlos de; BORRÁS, Miguel Ángel A.; MERGULHÃO, Ricardo Coser;
MENDES, Glauco H.S. Qualidade: Gestão e Métodos. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. PALADINI, Edson Pacheco; CARVALHO, Marlu Monteiro de. Gestão da Qualidade: Teoria e
Casos. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3 ed.
São Paulo: Editora Atlas, 2009.
2. MELLO, Carlos Henrique Pereira; SILVA, Carlos Eduardo Sanches; SOUZA, Luiz Gonzaga
Mariano; TURRIONI, João Batista. ISO 9001:2008: Sistema de Gestão da Qualidade para
Operações de Produção e Serviços. 1ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas. 2. Ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
PESQUISA OPERACIONAL
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Programação matemática. Programação linear. Forma normal. Teoria da solução. O método simplex.
Dualidade. Algoritmo de bifurcação e limite. Programação inteira. Algoritmo de corte. Algoritmo de
transporte. Modelo de designação. Utilização de pacotes para o método simplex.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. THEOPHILO, Carlos Renato. Pesquisa Operacional para Decisão em Contabilidade e
85
Administração: Contabilmetria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. SILVA, Ermes Medeiros da. Silva, ELIO Medeiros da. GONCALVES, Valmir. MUROLO,
Afrânio Carolos. Pesquisa Operacional: Programação Linear, Simulação. 3 ed. São Paulo,
Atlas, 1998.
3. PASSOS, Eduardo José Pedreira Franco dos. Programação Linear como Instrumento da
Pesquisa Operacional. 1 ed. São Paulo, Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. NEUFELD, JOUN L. Estatística Aplicada a Administração Usando Excel. 1 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
2. MARTINS, Gilberto de Andrade. DOMINGUES, Omar. Estatística Geral Aplicada. 4 ed. São
Paulo; Atlas, 2011.
3. ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos
para a Análise de Decisão. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Gestão ambiental. Legislação ambiental e políticas públicas. Gestão ambiental empresarial. Sistemas de
gestão ambiental e as certificações ambientais. Sistema de gestão. Gerenciamento de resíduos gerados.
Responsabilidade social. Estratégias de gestão ambiental e responsabilidade social. Influência étnicoraciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. MARQUES, Vania de L. Responsabilidade Social – Construindo. 1 ed. São Paulo: Atla, 2012..
Bibliografia Complementar:
1. ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão Ambiental: Enfoque
Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento Sustentável. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2006.
2. MOREIRA, M. S. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental: modelo ISSO
14000. 1 ed. Nova Lima: INDG, 2006.
3. MELO NETO, F. P.; FROES, C. Responsabilidade Social & Cidadania Empresarial: A
Administração do Terceiro Setor. 1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
REQUISITOS:
Estatística.
EMENTA:
86
Introdução e conceitos fundamentais. Fundamentos do controle estatístico do processo e da qualidade.
Gráficos de controle por variáveis. Gráfico de controle por atributos. Inspeção de qualidade. Influência
étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugênio Khan; CARPINETTI, Luiz Cesar
Ribeiro. Controle Estatístico de Qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2. MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
3. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3 ed.
São Paulo: Editora Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. MELLO, Carlos Henrique Pereira; SILVA, Carlos Eduardo Sanches; SOUZA, Luiz Gonzaga
Mariano; TURRIONI, João Batista. ISO 9001:2008: Sistema de Gestão da Qualidade para
Operações de Produção e Serviços. 1ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2012
3. TOLEDO, José Carlos de; BORRÁS, Miguel Ángel A.; MERGULHÃO, Ricardo Coser;
MENDES, Glauco H. S. Qualidade: Gestão e Métodos. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
DISCIPLINA OPTATIVA A SER ESCOLHIDA DO ROL APRESENTADO AO FINAL.
10º PERÍODO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
REQUISITOS:
Não há.
EMENTA:
Divisão e organização do trabalho. Necessidades das empresas modernas: organização, produtividade,
qualidade, flexibilidade e competitividade. Critérios de projeto organizacional. Novos modelos de
produção. Visões tecnicistas e humanistas sobre o trabalho. Processos de produção e automação. Trabalho
em grupo. Novas formas de organização do trabalho. Implantação de mudanças organizacionais.
Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MARX, R. Organização do Trabalho para a Inovação. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2. WOOD JÚNIOR, Thomaz. Mudança Organizacional. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. TREVISAN, Leonardo; VELOSO, Elza. Produtividade e Ambiente de Trabalho. 1 ed. São
Paulo: Senac, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. HELOANI, Roberto. Organização do Trabalho e Administração. 6 ed. São Paulo: Cortez,
2011.
2. MILLER, David. Gestão de Mudança com Sucesso. 1 ed. São Paulo: Integrare, 2012.
3. OURO, Renilda. Mudança Organizacional. 1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
87
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
REQUISITOS:
Sistemas de Produção. Eletricidade Aplicada. Ergonomia e Segurança do Trabalho.
EMENTA:
Sistemas empresariais. Sistemas de instalações industriais. Processos associados às instalações industriais.
Metodologia de implantação. Unidades típicas de uma indústria. Edificações industriais. Ambiente
industrial. Segurança na indústria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MACINTYRE, Joseph Archibald, Equipamentos Industriais e de Processos.1 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
2. MAMED FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. LOBACH, B. Design Industrial. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. TEIXEIRA, H. C. G.; CAMPOS, M. C. M. M. de. Controles Típicos de Equipamentos e
Processos Industriais. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
2. BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projetos e medidas do trabalho. 6. ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
3. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR5410 – Instalações Elétricas em Baixa
Tensão. 2 ed. 2008.
SOCIOLOGIA
EMENTA:
Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das ciências sociais. As
principais teorias da sociologia. Aspectos antropológicos da sociedade. Desenvolvimento da sociedade
mediante a ação de determinados campos: organização social, expressão simbólica, poder, estado,
ideologia, dentre outros. A relação sociedade-indivíduo. Sociologia das organizações. Relações étnicoraciais e cultura afro-brasileira e indígena. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na
Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7 ed. São Paulo: Martins Editora,
2008.
2. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo, Atlas, 2009.
3. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 3 ed. Editora Moderna, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 13 ed. São Paulo, Ática editora, 2000.
2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 38 ed. Editora Brasiliense, 2009.
3. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. 1 ed. São Paulo, Atlas, 1999.
DISCIPLINA OPTATIVA A SER ESCOLHIDA DO ROL APRESENTADO AO FINAL.
88
ESTÁGIO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
EMENTA:
Orientação para a realização do estágio. Orientação profissional. Definição da área de estágio. Elaboração
da proposta. Programação do estágio. Planejamento das atividades. Práticas profissionais supervisionadas,
em situação real de trabalho na área da Engenharia de Produção, em organizações conveniadas com a
Faculdade, visando a interação da teoria com a prática, e com apresentação de relatórios periódicos, de
acordo com as normas do estágio. Sistematização dos dados levantados. Análise dos dados levantados,
projeção e diagnósticos. Elaboração do relatório final do estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
EMENTA:
As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores, abrangem a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, que devem possibilitar ao
aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo
do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
PROCESSOS DA INDÚSTRIA MECÂNICA
EMENTA:
Principais processos de conformação por deformação plástica. Fundamentos de laminação. Extrusão.
Trefilação e forjamento. Aspectos de conformação por cortes de usinagem. Torneamento. Fresamento.
Plainamento e retificação. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. 2 ed. São
89
Paulo: Artliber, 2013.
2. COPPINI, Nivaldo Lemos et al. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 8 ed. São Paulo:
Artliber, 2013.
3. SANTOS, Paulo Aparecido dos. Et al. Plásticos de Engenharia. 1 ed. São Paulo: Artliber, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. ABRÃO, Alexandre et al. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2012.
2. HARADA, Júlio et al. Plásticos de Engenharia. 1 ed. São Paulo: Artliber, 2005.
3. PORTO, Arthur Vieira. Usinagem de Ultraprecisão. 1 ed. São Carlos (SP). Rima, 2004.
PROCESSOS DA INDÚSTRIA QUÍMICA
EMENTA:
Conceituação e caracterização da operação e implantação de um processo químico industrial. Definição e
comparação de processos em batelada, contínuo e semi-contínuo. Conceito de balanço material e
energético em processos de batelada e contínuo. Conceituação das principais operações unitárias da
indústria química: equacionamento básico, características operacionais, instrumentação e manutenção.
Importância das utilidades em uma planta química. Estocagem, armazenagem, manuseio e amostragem de
produtos químicos. Destinação de produtos, subprodutos e efluentes industriais. Principais áreas e tipos
de processos produtivos da indústria química brasileira. Influência étnico-raciais, indígenas e ambientais
na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de Processos – Análise, Simulação,
Otimização e Síntese de Processos Químicos. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
2. WONGTSHOWSKI, Pedro. Indústria Química – Riscos e Oportunidades. 2 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2011.
3. GAUTO, Marcelo et al. Processos e Operações Unitárias da Indústria Química. 1 ed. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. ANTUNES, Adelaide Maria de Souza. Setores da Industria Química Orgânica. 1 ed. Rio de
Janeiro: E-Papers, 2007.
2. KWONG, Wu Hong. Introdução ao Controle de Processos Químicos, V. 1. 1 ed. São
Carlos(SP): EDUFSCAR, 2002.
3. FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3.ed.,
Rio de Janeiro: LTC , 2005.
ELABORAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERÊNCIAMENTO DE PROJETOS
EMENTA:
O projeto no processo de planejamento das organizações. Estrutura e etapas de um projeto. Análise de
mercado, critérios quantitativos e qualitativos de projeção. Estudo de localização. Fontes de
90
financiamento dos projetos. Quadros financeiros. Noções de gerenciamento de projetos. Influência étnicoraciais, indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SALIN, César Simões. Construindo Planos de Negócios: Todos Passos Necessários para
Planejar e Desenvolver Negócios de Sucesso. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
2. XAVIER, Carlos Magno da S. Gerenciamento de Projetos: Como Definir e Controlar o
Escopo do Projeto. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
3. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração,
análise. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
1. MAITLAND, Iain. Como Elaborar um Plano de Negócios. 1 ed. São Paulo: Planeta, 2005.
2. LUCK, Heloisa. Metodologia de Projetos: Uma Ferramenta de Planejamento e Gestão. 7 ed.
Belo Horizonte: Vozes, 2009.
3. PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projeto Volume II. 1 ed. Editora Desenvolvimento
Gerencial, 1998.
LIBRAS
EMENTA:
História da língua de sinais no Brasil e no mundo. Estudo da língua, culturas, comunidades surdas.
Análise dos aspectos linguísticos de libras. Processo de aquisição de libras. Influência étnico-raciais,
indígenas e ambientais na Comunicação e Expressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. LACERDA, Cristina B. Feitosa de. Intérprete de Libras. 5 ed. Porto Alegre: Mediação Editora,
2013.
2. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. (trad.) Laura Teixeira Motta,
1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
3. SEGALA, Sueli Ramalho; REIS, Benedicta A. Costa dos. ABC em Libras. 1 ed. São Paulo:
Panda Book, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. FRIZANCO, Mary Lopes; ZARUTA, Flaviana da Silveira; MARCIA, Honoria. Livro Ilustrado
de Língua Brasileira de Sinais. 1 ed. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011.
2. GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é Essa? 1 ed. São Paulo: Parábola, 2012.
3. QUADROS, RONICE Muler de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. 1 ed. Porto Alegre: Atmed, 2007.
4.20. INICIAÇÃO CIENTÍFICA
É realizado na Faceca, desde 1999, o Congresso de Iniciação Científica – CONIC. O Projeto
envolve os alunos dos primeiros anos dos Cursos de Administração, Ciências Econômicas e Ciências
91
Contábeis, Sistemas de Informação, Direito e, desde 2010, os de Engenharia de Produção. Os melhores
artigos acadêmicos apresentados são publicados na Revista de Iniciação Científica da Faceca.
Desde 2003, a Faceca promove o Tecnofaceca, um seminário anual sobre Tecnologia da
Informação e Comunicação, realizado pelo curso de Bacharelado em Sistemas de Informação e que, a
partir de 2013 contará com a participação do curso de Engenharia de Produção. Esta integração em
trabalhos científicos e/ou profissionais visa, entre outros, minimizar a distância entre estes dois
profissionais conforme observado na indústria.
4.21. METODOLOGIA
Empreendedora, problematização, ressignificação dos conteúdos.
O aluno como centro do processo de aprendizagem deve ser estimulado a desenvolver todas as
ações e metodologias de ensino da Faculdade.
A teoria e a prática juntas são compromissos da Faculdade Cenecista de Varginha, privilegiando
metodologias de ensino que acolham as ações de iniciação científica, atividades de extensão e monitoria.
As aulas expositivas, relevantes para os cursos, estarão apoiadas em tecnologias da informação e
da comunicação, a fim de facilitar o processo de aprendizagem. Paralelamente, serão ofertadas práticas
em sala de aula, estudos de casos, seminários, painéis, estudos em grupo, entre outras modalidades.
As atividades práticas ocorrerão ao longo de todas as disciplinas, de forma a assegurar a
aprendizagem significativa de seus conteúdos, possibilitando aos discentes, além da aquisição de
conteúdo, o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para o exercício profissional de
qualidade.
O professor será, sempre, um facilitador do processo de aprendizagem, colocando à disposição dos
estudantes sua expertise, bem como promovendo a constante interação entre os conteúdos teóricos e as
atividades práticas pertinentes.
Contudo, a Faculdade entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica, deve-se antes de tudo,
refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-aprendizagem e aos conteúdos que se pretende
desenvolver junto aos alunos, devendo tal processo ser avaliado contínua e dinamicamente.
No caso da aprendizagem a Faculdade elegeu alguns objetivos importantes de serem absorvidos
pelos alunos, de forma gradual:
92
Assimilar conhecimentos;
Apropriar-se desses conhecimentos através da prática de exercícios;
Transferir conhecimentos para situações-problema;
Criar novas visões e interpretações para problemas reais;
Desenvolver habilidades e competências articulando conhecimentos teóricos com atividades
eminentemente práticas.
Para alcançar o primeiro objetivo, o método expositivo mostra-se bastante apropriado, podendo
ser aplicado através de técnicas de exposição oral, demonstração, apresentação de filmes, conferências,
etc.
Para atingir o segundo objetivo, o aluno deverá reproduzir os conteúdos e metodologias
aprendidas, através das atividades práticas. Este expediente faz com que se desenvolvam habilidades,
integrando conhecimentos à personalidade e tornando o aluno o elemento central do processo,
independente do professor.
Com relação ao terceiro objetivo, o educador deve utilizar métodos de solução de problemas
determinados, criando situações-problema a serem equacionadas através da experiência adquirida nas
duas primeiras etapas do processo. É o exercício prático, o laboratório, a experimentação, que exige cada
vez mais equipamentos sofisticados e versáteis para reprodução das tecnologias em constante
desenvolvimento.
Para atingir o quarto objetivo, devem ser colocadas para os alunos, situações-problema cuja
solução exija um nível de conhecimento pouco acima do que lhe foi passado, forçando-o a criar e
correlacionar conhecimentos que associados aos já adquiridos permitirão criar soluções novas para
problemas novos.
Finalmente, o atingimento do quinto objetivo será decorrência da conjugação permanente entre
teoria e prática, elemento norteador da condução das atividades pedagógicas ao longo de todo o curso ora
proposto.
Os métodos para alcançar e aferir os objetivos acima descritos serão aplicados através de diversas
técnicas, tais como exposição individual, grupal, simpósios, conferências, dinâmicas de Brainstorming
(para produção de novas ideias), demonstrações, estudos de casos e jogos, desde que, dentro de uma
prática docente crítica, onde os conteúdos são contextualizados e demonstram o comprometimento do
processo ensino-aprendizagem com a competência científica/tecnológica, com o exercício profissional e
com objetivos éticos-políticos.
93
Além disso, as metodologias propostas pela Faculdade Cenecista de Varginha trabalharão
constantemente a flexibilidade e o processo de interdisciplinaridade, que propiciará a superação da
linearidade, da fragmentação e da artificialidade que impregna o ensino baseado em paradigmas
estritamente positivistas.
A flexibilidade e a interdisciplinaridade é vista pela IES como um eixo articulador entre os
conteúdos oferecidos na matriz curricular e as demais atividades acadêmicas oferecidas pela instituição.
Neste curso a flexibilidade estará presente, nas atividades complementares, no trabalho de
conclusão de curso e demais atividades acadêmicas, entre elas a iniciação científica e a extensão, bem
como pela possibilidade de escolha de disciplinas para enriquecimento (extracurriculares/eletivas), dentro
do rol de disciplinas ofertados nos diversos cursos da Faceca.
Assim, a interdisciplinaridade será elaborada e operacionalizada a partir das reuniões com os
professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos Colegiados competentes e Coordenadores de
Curso com os professores, implicando na concepção de trabalhos conjuntos entre as disciplinas, grupos de
disciplinas ou semestre.
4.22. ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO
1 – Caracterização
Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais, que apresenta-se em consonância com a proposta das Diretrizes Curriculares do MEC,
mormente a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, para o Curso de Engenharia pelo qual:
“A formação do engenheiro incluirá”, como etapa integrante da graduação, estágios
curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A
carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.
Dentro das exigências do mercado de trabalho, a prática de estágio contribui para a formação
do profissional através da aprendizagem proporcionada pelo trinômio escola-empresa-mercado. Por este
processo espera-se o desenvolvimento de competências desejáveis, e o aprimoramento dos conhecimentos
específicos inerentes à Engenharia de Produção através de experiências concretas de trabalho.
94
O Estágio Supervisionado Obrigatório compõe a estrutura curricular do curso de Engenharia
de Produção da Faceca com carga horária mínima de 160 horas a serem cumpridas em forma teórico
prática a partir do 9º (nono) período. Os requisitos para que os alunos possam realizar o Estágio
Supervisionado Obrigatório são:
a) Estar regularmente matriculados no curso;
b) Já ter cumprido no mínimo 2000 horas da carga horária do curso até a data do início do
estágio.
c) Termo de compromisso entre o aluno, a instituição de ensino e a instituição concedente do
estágio, mais um plano de atividades;
d) Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio, as atividades previstas no
termo de compromisso e com o projeto pedagógico do curso;
e) O estágio deve ser supervisionado por um profissional da instituição que acolhe e
orientado por um professor da instituição formadora.
As horas de estágio cumpridas anteriormente ao pré-requisito b) enquadram-se no contexto de
estágio não obrigatório e podem ser atribuídas a horas de Atividade Complementar.
4.22.1. Coordenação de Estágio
A coordenação de estágio deve ser assumida por um docente com formação em Engenharia
que fica responsável por coordenar as atividades relacionadas ao estágio supervisionado. Para estas
funções o coordenador dispõe de carga horária específica.
Cabe à Faculdade Cenecista de Varginha, através da Coordenação de Estágio do Curso de
Engenharia de Produção:
a) Manter contato com empresas privadas, ou públicas visando a formação de convênios e
parcerias;
b) Estabelecer o termo de compromisso com o discente e com a instituição cedente do
estágio. Não há obrigação legal de celebração de acordo ou convênio entre a instituição de
ensino e o ente cedente do estágio, seja ele público ou privado;
c) Apresentar e encaminhar os alunos às empresas, e posteriormente receber e analisar os
relatórios do aluno, as avaliações por parte da empresa e encaminhar tais informações ao
coordenador do curso;
d) Indicar um docente para a orientação do aluno na elaboração do relatório de estágio;
e) Avaliar as propostas de estágios apresentadas pelos alunos;
95
f) Avaliar as propostas feitas por organizações, para a realização de estágios tanto
obrigatórios quanto não obrigatórios, a fim de compatibilizá-las com as necessidades de
formação dos alunos;
g) Promover com os professores-orientadores debates sobre as questões teóricas-práticas do
estágio, devendo para tanto realizar reuniões e avaliações, conforme a necessidade;
h) Articular a relação entre os alunos e os professores, indicando orientadores para os alunos.
i) Auxiliar os estagiários, e os professores-orientadores, com relação à aplicação das
diretrizes de estágio em Engenharia de Produção;
j) Divulgar vagas de estágio e selecionar alunos para o preenchimento;
k) Registrar no termo de compromisso, o caráter obrigatório ou não obrigatório do estágio;
l) Coordenar as tramitações jurídicas para a oficialização do estágio;
m) Exigir os relatórios periódicos do aluno;
n) Atualizar instrumentos de avaliação dos estágios de seus alunos.
O acompanhamento das atividades do Estágio Supervisionado são de responsabilidade da
Coordenação de Estágio, dos professores orientadores por ela indicados e dos supervisores das
instituições cedentes.
4.22.2. Professores Orientadores
Os
professores
orientadores
indicados
pelo
coordenador
de
estágios
têm
por
responsabilidades:
a) Auxiliar o acadêmico a definir e formular o Projeto do Estágio;
b) Avaliar o Relatório Final do Estágio, atribuindo-lhe nota de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco);
Verificar se a empresa escolhida pelo acadêmico oferece condições para a realização do
estágio e o alcance dos objetivos da disciplina;
c) Orientar o acadêmico em questões técnicas e profissionais relativas ao estágio;
d) Acompanhar e analisar e dar vistos nos relatórios de estágio elaborados pelo acadêmico,
interpretar as informações, e propor ajustes para que o resultado alcance a proposta inicial;
e) Supervisionar o desenvolvimento do programa de estágio, monitorar frequências.
f) Orientar os acadêmicos na elaboração do Relatório de Estágio;
96
g) Visitar a organização onde o acadêmico estiver realizando o Estágio Supervisionado, se
julgar necessário;
h) Acompanhar e orientar a finalização do Relatório de Estágio com as normas e padrões da
FACECA;
i) Participar da Banca de Avaliação do Relatório de Estágio;
j) Apresentar sugestões de melhoria dos procedimentos relativos ao desenvolvimento das
atividades de estágio e de elaboração do Relatório Final à Comissão de Estágio
Supervisionado.
4.22.3. O Acadêmico Estagiário
São atribuições do acadêmico estagiário:
a) Cumprir as determinações, normas e costumes na organização onde estagiar;
b) Apresentar-se com assiduidade, pontualidade, ética, e pro - atividade na organização onde
estagiar;
c) Elaborar o Projeto de Estágio e apresentá-lo ao professor orientador, e redigir o Relatório
Final de Estágio de acordo com as normas e padrões estabelecidos e publicados pela
FACECA;
d) Cumprir os requisitos das atividades, dos trabalhos e da avaliação propostos;
e) Reportar-se ao professor-orientador sempre que enfrentar problemas relativos ao estágio
supervisionado e/ou à elaboração do Relatório Final de Estágio;
f) Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão e aprimoramento do
seu trabalho;
g) Apresentar à Secretaria da FACECA, na data estabelecida o Relatório Final do Estágio,
devidamente avaliado pelo professor-orientador.
É de exclusiva responsabilidade do acadêmico a iniciativa de agendar, com o seu professororientador, todos os contatos para orientação e para assinatura dos formulários, com antecedência
suficiente para o cumprimento dos prazos estabelecidos.
4.22.4. O Supervisor de Estágio
97
Segundo a Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, a organização cedente contar com um
responsável por acompanhar e viabilizar o estágio com formação ou experiência profissional na área do
conhecimento desenvolvida no curso do estagiário para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários
simultaneamente.
Compete ao supervisor da organização-empresa:
a) Oferecer estruturas e condições compatíveis ao desenvolvimento do estágio para o alcance
de seus objetivos;
b) Acompanhar e orientar o desenvolvimento das atividades na empresa;
c) Assinar a declaração de estágio no modelo estabelecido pela FACECA;
d) Emitir opinião, por escrito, quanto ao desenvolvimento do estágio, sobre o comportamento
ético do acadêmico e quanto às contribuições deste para com sua organização.
Não haverá vínculo empregatício do acadêmico com a (as) organização (ões) devido a
realização das atividades do Estágio Supervisionado.
Os casos não previstos e as dúvidas emanadas deste Regulamento serão resolvidos
inicialmente pela Comissão de Estágio e Coordenação dos Cursos e, se necessário, pelo Diretor
Pedagógico da FACECA.
4.23. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Caracterização
Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais, mais especificamente ao artigo 5 da CNE/CES nº 11/2002 que diz:
. “§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de
iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras”.
Essas mesmas Diretrizes Curriculares, no seu Artigo 8º, definem que:
98
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
E continua no Parágrafo único
As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio
curricular supervisionado.
Diante de tais especificações, o Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Cenecista de
Varginha, FACECA, instituiu, desde o Projeto Pedagógico do ano de 2010, suas Atividades
Complementares, totalizando 200 horas, devidamente divididas em dez semestres com 40 horas cada.
Poderão ser consideradas atividades complementares para o curso de Engenharia de Produção:
 Apresentação de trabalhos em congressos, simpósios ou afins;
 Competições acadêmicas e científicas;
 Cursos de capacitação relacionados à formação do discente;
 Cursos de extensão;
 Cursos de línguas;
 Desenvolvimento de protótipos;
 Frequência a monitorias e grupos de estudos;
 Jogos de empresas;
 Nivelamento em matemática e português;
 Participação em atividades de voluntariado e/ou de responsabilidade social;
 Participação em empresa Junior;
 Participação em eventos como palestras, seminários, congressos e afins;
 Planos de negócios;
 Publicação de artigos científicos em anais de congressos ou periódicos;
 Realização de estágio não obrigatório;
 Simulações em geral;
99
 Trabalhos de Iniciação Científica;
 Trabalhos de monitoria;
 Trabalhos voluntários supervisionados;
 Visitas técnicas a empresas;
Outras possibilidades poderão ser aceitas desde que seja comprovada sua contribuição pra a
formação do perfil do aluno que se deseja. Estes casos serão julgados pela Coordenação de Curso.
São consideradas válidas as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno comprovadas
através de documentos.
4.24. TRABALHO DE CURSO - TC
A atividade científica será parte integrante e fundamental da formação do profissional que se
dedica a área de Engenharia de Produção, pois a sociedade contemporânea requer profissionais com
conhecimento de métodos científicos que auxiliem na produção de novos saberes e busquem as
resoluções de problemas, razão pela qual o Trabalho de Curso (TC), no curso de Engenharia de Produção
da instituição tem como objetivo principal trazer respostas para questões que existem em relação às
práticas oriundas no campo do saber.
O TC terá sua estrutura composta por elementos obrigatórios e visa o estudo de um tema
delimitado, objetivando o aprofundamento do conhecimento, como importante contribuição para o
segmento em que se insere. Será realizado individualmente, no 10º semestre do curso, onde os alunos
devem perfazer um total de 80 horas de atividades.
Neste curso o TC terá como responsável um coordenador e a orientação discente ficará a cargo
dos professores do curso.
4.25.
ATENDIMENTO AO DISCENTE
4.25.1. REQUISITOS DE ACESSO
O aluno para se matricular no Curso de Engenharia de Produção da Faceca deve:
1.
Ter concluído o Ensino Médio.
2.
Ser aprovado em processo seletivo.
3.
Ser portador de Diploma Superior.
100
4.
Ter feito o ENEM e requerer, junto à Instituição, sua matrícula com base nesses resultados.
Os Processos Seletivos serão orientados por critérios que avaliem os conhecimentos adquiridos
pelos candidatos no Ensino Médio ou equivalente para admissão nos Cursos de graduação pretendidos, e
serão regulados por meio de Editais aprovados pelo Conselho Superior.
As vagas oferecidas para cada Curso são autorizadas pelo Ministério da Educação.
Os Processos Seletivos são abertos e publicados, pelo menos, 15 dias antes da realização da
seleção, por meio de Editais dos quais constarão:
•
a denominação dos Cursos abrangidos pelo processo seletivo;
•
ato autorizativo dos Cursos ofertados, informando a data de publicação no DOU;
•
número de vagas autorizadas por turno de funcionamento dos Cursos ofertados;
•
número de alunos por turma;
•
local de funcionamento de cada Curso;
•
normas de acesso;
•
prazo de validade do processo seletivo;
•
período, local e forma de inscrição no Processo Seletivo;
•
datas, horários e local das avaliações;
•
data e forma de divulgação dos resultados.
A instituição informará à comunidade, antes do início de cada período letivo, os programas dos
cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos
disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições.
Os resultados do processo seletivo serão tornados públicos pelas instituições de ensino superior,
sendo obrigatória a divulgação da relação nominal dos classificados, a respectiva ordem de classificação,
bem como do cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com os critérios para preenchimento
das vagas constantes do respectivo edital.
4.25.2. APOIO PEDAGÓGICO E ATENDIMENTO EXTRACLASSE AOS DISCENTES
A Faceca mantém uma política que assegura o atendimento individualizado do aluno pelo seu
Coordenador. Assim sendo, desde o início e durante todo o curso, o Coordenador orientará os alunos
101
quanto aos objetivos do curso, perfil do profissional a ser formado, mercado de trabalho, estágios, enfim,
tudo que se relacionar com o curso.
Além disso, o apoio pedagógico será realizado por todos os setores da IES (Secretaria Acadêmica,
Biblioteca, Núcleos de Apoio, Ouvidoria, Professores em TP, membros do Núcleo Docente Estruturante,
etc.), a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da aprendizagem.
Os laboratórios poderão ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, para o reforço da
aprendizagem prática.
A biblioteca terá horário de funcionamento durante os três turnos, incluindo os sábados, sempre
com profissionais habilitados para o melhor atendimento, para que os alunos possam realizar suas
pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula.
Destaca-se, também, a atuação do NAE – Núcleo de Apoio ao Estudante.
4.25.3. ESTIMULO A PERMANÊNCIA
A FACECA tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando garantir sua
permanência na IES e oportunizando a interface entre o conhecimento teórico e a experiência prática,
assim como a inserção em atividades de extensão.
Portanto, proporcionará ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio ou
suplementar, às atividades de sala de aula. Além disso, proporcionará ainda atendimento individual ao
aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo
educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe
soluções.
Eis as formas de estímulos à permanência propostos pela FACECA:
4.25.4. MONITORIA
102
Os alunos da Faceca poderão participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos
alunos interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções
de ensino, iniciação científica e extensão.
Os monitores auxiliarão o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na
preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de iniciação científica e
extensão e de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliarão, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos
de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e
experiência, conforme consta no regulamento de monitoria.
4.25.5. MECANISMOS DE NIVELAMENTO
A Faceca oferecerá cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial, no primeiro semestre
letivo de cada curso, como ação voltada à preparação do ingressante, considerando as suas deficiências de
formação.
O diagnóstico será realizado nas primeiras semanas do primeiro período letivo dos cursos, para os
alunos ingressantes, em Língua Portuguesa e em Matemática, além de teste específico para leitura,
compreensão e produção de textos.
Feito o diagnóstico, por turma, a faculdade oferecerá aos alunos aulas de nivelamento (optativas),
com vistas a dar-lhes suporte para o desenvolvimento, com êxito, das atividades acadêmicas.
As turmas serão formadas privilegiando-se o agrupamento por curso de forma a estimular a
interação dos alunos, bem como a formação de grupos de estudos.
4.25.6. APOIO PSICOPEDAGÓGICO AOS DISCENTES
Durante o curso podem ocorrer situações em que o estudante se depare com dificuldades no
processo de aprendizagem que podem estar relacionadas com fatores cognitivos e/ou com outros fatores,
103
sejam emocionais, sociais, entre outros. A quantidade crescente de informação exige uma dedicação por
parte do aluno em que é necessária a capacidade de concentração. Por outro lado, o trabalho com
diferentes sujeitos, que trazem diferentes experiências requer do professor um conhecimento acerca da
necessidade de utilização de metodologias diversificadas que possam atender as demandas de
aprendizagem por parte dos alunos.
Dessa forma, os estudantes recém-ingressantes, assim como os demais já matriculados, muitas
vezes apresentam dificuldades de adaptação ao ambiente acadêmico. Para tanto, o serviço de apoio
psicopedagógico, propõe-se a estar atento a estas questões e a atuar nesta área, procurando examinar e
orientar os alunos em seus eventuais tropeços no processo de ensino-aprendizagem. Sob uma perspectiva
mais preventiva, os alunos que apresentam excessivo número de faltas, ou persistente aproveitamento
deficiente são convidados a comparecer, onde estará à disposição deles a possibilidade de terem
acompanhamento profissional para revisão da metodologia de estudo ou para a investigação de outras
dificuldades que eventualmente possam estar comprometendo o processo educativo. Com esta mesma
ótica preventiva serão entrevistados todos os alunos que solicitam trancamento ou cancelamento de
matrícula. Também serão realizadas orientações profissionais e para o desenvolvimento de postura
empreendedora, crítica e ético-humanística na tarefa educacional. Deste modo, os estudantes se adaptam à
sua nova situação por meio de estratégias, de direcionamento e defesas psicodinâmicas, comportamentais
e afetivas.
A todos os alunos, o apoio psicopedagógico assegurará atendimento individual e/ou grupal para a
busca de orientações quanto ao abuso de drogas, álcool, tabagismo, e demais problemas sociais e
comportamentais que venham a influenciar no processo de ensino-aprendizagem, como também para
solucionar problemas resultantes da interação aluno-professor.
Durante o processo de ensino e aprendizagem podem ocorrer problemas que venham desencadear
um baixo desempenho nas disciplinas/unidades curriculares por parte dos alunos, influenciados por
fatores didáticos e metodológicos. Neste caso a intervenção deverá acontecer com o professor, por meio
de ação conjunta entre o apoio psicopedagógico e a coordenação de curso.
O apoio psicopedagógico também irá trabalhar com os pais dos alunos, principalmente aqueles
que solicitam esclarecimentos sobre as questões relacionadas a seus filhos.
4.25.7. ESTÍMULO A ATIVIDADES ACADÊMICAS
104
O curso de Engenharia de Produção apoiará a participação de seus alunos em atividades de
iniciação científica, nos programas de extensão e em eventos diversos, de natureza educacional, cultural e
científica, como estratégia do processo ensino-aprendizagem.
A participação dos alunos em projetos e programas de iniciação científica e de extensão, sempre
será sob a orientação docente, fazendo parte da estratégia de aprendizagem e objetivando o estreitamento
da relação professor-aluno.
A Faceca estimula e incentiva os alunos do curso de Engenharia de Produção a produzirem artigos
científicos para, posteriormente, serem publicados em revista acadêmica da IES ou de outras instituições.
4.25.8. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL – DA
O Diretório Acadêmico (DA) - Diretório Acadêmico Almirante Benjamin Sodré, constituído e
instalado no 3º subsolo do Módulo II, com responsabilidade principal de promover a representatividade
genérica dos acadêmicos da Faceca, também provê os serviços abaixo descritos:
•
Espaço para utilização de computadores com acesso à internet para a realização de pesquisa e
trabalhos acadêmicos (computadores de propriedade da Faceca, bem como serviço de rede de dados)
•
Serviço de reprografia com equipamentos próprios (energia elétrica oferecida pela Faceca);
•
Serviço de atendimento e de vigilância com pessoal próprio;
•
Campeonatos esportivos;
•
Eventos e excursões de cunho acadêmico e cultural.
4.25.9. ACOMPANHAMENTOS DE EGRESSOS
A Faceca prevê ações que possibilitam a integração da instituição com seus ex-alunos, baseado em
seu programa de acompanhamento de egressos.
Este Programa será um instrumento que possibilitará a avaliação continuada da instituição, por
meio do desempenho profissional dos ex-alunos. Será um importante passo no sentido de incorporar ao
processo ensino-aprendizagem elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está
105
em condições de oferecer, já que é ele quem experimentará pessoalmente as consequências dos aspectos
positivos e negativos vivenciados durante sua graduação.
A Faceca já pensando em seus futuros egressos, propõe um programa de acompanhamento que
visa à manutenção dos laços acadêmicos e de fidelidade, com a oferta de programas de educação
continuada, encontros de ex-alunos, palestras e seminários, criação de um banco de dados de ex-alunos,
troca de experiências, entre outras atividades que proporcione sempre a aproximação entre a instituição,
os egressos e sua comunidade.
Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa:
•
Avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do desenvolvimento
profissional dos ex-alunos;
•
Manter registros atualizados de alunos egressos;
•
Promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnico-profissional, como
complemento à formação prática do ex-aluno, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estarão
em constante aperfeiçoamento;
•
Estimular a oferta de programas de educação continuada;
•
Promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pela FACECA;
•
Condecorar os egressos que se destacam nas atividades profissionais;
•
Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho e acompanhar
sua vida profissional como forma de atualização do PPC;
•
Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações
dos profissionais da área buscados pela mesma;
•
Incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem como a utilização de
laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição acontecerá por meio de carteirinha de ex-aluno a
ser expedida pela Faceca.
4.26. ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES NÃO COMPUTADAS COMO ATIVIDADES
COMPLEMENTARES.
Não serão computadas como horas de atividades complementares as disciplinas cursadas como
eletivas. Também não serão computadas as atividades pontuadas nas disciplinas do curso, tais como:
visitas técnicas/orientadas e o projeto integrador.
106
4.27. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso de Engenharia de Produção esta integrado ao processo de avaliação institucional da
Faceca. Cabe à Comissão Própria de Avaliação (CPA) organizar e implementar o processo de avaliação
institucional. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACECA está organizada para cumprimento
do que determina a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 e possui regulamento específico para orientar,
sistematizar, operacionalizar, realizar diagnósticos, apresentar resultados e atuar de forma propositiva
junto aos cursos no que se refere às ações necessárias para a melhoria destes.
O processo de autoavaliação conta com a participação de toda a comunidade acadêmica. São
aplicados diversos instrumentos, particularmente, os destinados à avaliação do desempenho individual
(questionários abertos, fechados e entrevistas), com a participação dos professores, alunos e do pessoal
técnico-administrativo. A avaliação do desempenho individual não pode ser divulgada, exceto para os
próprios interessados e, reservadamente, para os dirigentes institucionais.
A CPA encaminha à direção superior da Faceca os resultados das avaliações periódicas, nelas
incluindo as avaliações das condições de ensino, realizadas pelo MEC, bem como os resultados do
ENADE, para posterior indicação de ações corretivas de pontos fracos e de fortalecimento dos aspectos
positivos do ensino, da iniciação científica, da extensão, dos recursos humanos e das instalações, por parte
dos órgãos/núcleos da instituição.
A CPA emitirá relatório anual, para a Diretoria, sobre o monitoramento do Plano de
Desenvolvimento Institucional. No exercício de suas atividades, a CPA manterá articulação permanente
com todos os setores acadêmico-administrativos da Faceca, interagindo permanentemente com todos os
atores do processo institucional e de aprendizagem. Também manterá articulação com os órgãos do MEC
responsáveis pelo desenvolvimento do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
4.28. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC - NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
No curso de Engenharia de Produção da Faceca serão adotadas tecnologias de informação e
comunicação didático-pedagógicas que venham enriquecer e qualificar o processo de ensinoaprendizagem, principalmente o desenvolvimento dos conteúdos e atividades propostos pelos cursos.
107
As principais tecnologias de informação e comunicação a serem adotadas no curso de Engenharia
de Produção da Faceca serão:
 softwares para disciplinas específicas do curso, a serem trabalhadas no Laboratório de
Informática;
 participação em competições virtuais de jogos empresariais;
 utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas e/ou práticas;
 outras tecnologias que poderão ser integradas durante o desenvolvimento do curso, desde que
venham favorecer o processo de ensino-aprendizagem.
4.29. PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
DOS
PROCESSOS
DE
ENSINO-
APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação da aprendizagem está configurado no Regimento da Faceca. Os
dispositivos regimentais sobre a avaliação da aprendizagem estão, a seguir, transcritos:
A instituição realiza avaliação de desempenho acadêmico por disciplina, observando a
participação e o aproveitamento dos discentes.
A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória e permitida apenas aos
matriculados. Independentemente dos demais resultados obtidos, será reprovado o aluno que não cumprir
a frequência mínima de 75% dos dias letivos, sendo-lhe consequentemente vedada a prestação de exames
finais ou provas suplementares.
A verificação e registro da frequência são de responsabilidade do professor da disciplina, o
acompanhamento pelo Coordenador do Curso e o controle e arquivamento pela Secretaria Acadêmica.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) por
disciplina. O aluno que não obtiver a média semestral definida, mas conseguir alcançar média igual ou
superior a 5,0 (quatro) nos dois bimestres na (s) disciplina (s) em que não foi aprovado será submetido ao
exame final. O aluno que não alcançar a média mínima nos dois bimestres será automaticamente
reprovado na (as) disciplinas.
A nota do aluno submetido a exame final é o produto de: (MB + EF) / 2, sendo MB = média das
notas bimestrais e EF = nota do exame final.
108
O aluno que for submetido a exame final será considerado aprovado se alcançar média final igual
ou superior a 5,0 (seis), na disciplina.
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de
provas e/ou outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial,
poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino,
conforme especificado em ato interno.
Os alunos com afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições
mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, nos termos da lei, e as alunas em estado
gravídico que comprovadamente exijam repouso, matriculados nos cursos regulares, serão submetidos a
regime especial de atividades.
A ausência às atividades acadêmicas durante o Regime Especial de Atividades será compensada,
nos termos da legislação aplicável, e por programas de estudos estabelecidos pela Coordenação do Curso.
Os requerimentos relativos ao Regime Especial de Atividades, disciplinado no Regimento, devem
ser instruídos com laudo médico, firmado por profissional legalmente habilitado.
O aluno, ou seu representante legal, deve entregar à Secretaria Acadêmica, em até 3 dias úteis
após a sua emissão, o atestado médico que determine a impossibilidade de frequentar as aulas em período
igual ou superior a 15 dias.
Ainda, em relação à avaliação da aprendizagem, a Faceca adota como ações específicas:
 Desenvolver estudos permanentes para o aperfeiçoamento do processo de avaliação da
aprendizagem;
 Avaliar, periodicamente, a metodologia de elaboração e aplicação de provas, exames, testes e
similares, assim como de apuração dos resultados;
 Estimular os professores ao uso sistematizado dos recursos da tecnologia educacional, em
apoio às metodologias de ensino adotadas;
 Desenvolver experimentos para o processo de autoavaliação do aluno, como parte do processo
de avaliação da aprendizagem.
4.30. NÚMERO DE VAGAS
109
Para o curso de Engenharia de Produção estão previstas 50 vagas totais anuais, no turno noturno,
com único ingresso, atendendo a política didático-pedagógica da Faceca e sua infraestrutura física,
tecnológica e de recursos humanos.
5.
CORPO DOCENTE
O corpo docente é o principal sustentáculo de qualquer programa educacional, e apoiado nessa
afirmação, também não é diferente com os docentes da Faceca. Os professores que atuam no Curso de
Engenharia de Produção da Faceca são suficientes em número e reúnem competências associadas a todos
os componentes da estrutura curricular. Sua dedicação é adequada à proposta do curso para garantir um
bom nível de interação entre discentes e docentes.
Os professores possuem qualificações adequadas às atividades que desenvolvem e foram
selecionados, levando-se em consideração as características regionais em que está inserido o curso, bem
como a concepção pedagógica proposta. A competência global dos docentes pode ser inferida de fatores
como qualificação acadêmica, experiência profissional e de magistério superior, habilidade para a
comunicação, entusiasmo para o desenvolvimento de estratégias educacionais mais efetivas, participação
em sociedades educacionais e técnico-científicas, exercício efetivo de atividades educacionais, em áreas
compatíveis com as do ensino nos programas do curso.
5.1.
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) E SUA COMPOSIÇÃO
O NDE do curso de Engenharia de Produção da Faceca possui atribuições acadêmicas de
acompanhamento e atuação na concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico.
Além destas, destacam-se também:
 Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
 Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
 Analisar, anualmente, o PPC e propor alterações para possíveis adequações às Diretrizes
Curriculares Nacionais, as exigências do mercado de trabalho e aos avanços no campo de
ensino, da iniciação científica, da extensão e das práticas contemporâneas e sua articulação com
as políticas didático-pedagógicas e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
 Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação;
110
 Analisar e avaliar os planos de ensino à luz do PPC, recomendando à Coordenadoria do Curso
possíveis alterações;
 Propor melhorias na qualidade do ensino ofertado.
A alteração e permanência dos membros do NDE serão verificadas anualmente, no início de cada
semestre letivo, com base no corpo docente alocado ao curso e na legislação vigente.
O Coordenador do Curso terá o papel de proporcionar adequada articulação do NDE com o
Colegiado do Curso, com o objetivo de aprimorar o processo de oferta do curso e o cumprimento das
normas legais aplicáveis. Cabe ainda a esta Coordenação oferecer apoio técnico-administrativo ao NDE
para o seu pleno funcionamento.
Por fim, os membros serão incentivados e estimulados pela Faceca, por meio de ações de
capacitação didático-pedagógica e de cunho financeiro, a permanecerem no NDE para manter a qualidade
do curso e o bom relacionamento entre o corpo social e os dirigentes da instituição.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Produção é composto por cinco
docentes, conforme estabelece a Resolução do CONAES nº 1/2010. Além disso, os membros atendem aos
requisitos de titulação e regime de trabalho, exigidos pela referida legislação.
Eis a relação dos membros do NDE e suas respectivas titulações e regimes de trabalho:
REGIME
NOME
TITULAÇÃO
DE
TRABALHO
Acácio Ponciano Rodrigues
Mestre
Parcial
Antonio Duarte Figueira
Especialista
Parcial
Daniel Daré Gonçalves
Especialista
Parcial
Lilian Maria Ribeiro Conde
Doutora
Parcial
Matusalém Vieira Martins
Mestre
Parcial
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Produção é composto por cinco
docentes, conforme estabelece a Resolução do CONAES nº 1/2010. Além disso, os membros atendem aos
requisitos de titulação e regime de trabalho, exigidos pela referida legislação.
111
Com base no quadro acima, a titulação dos membros que compõem o NDE do curso de
Engenharia de Produção possui 60 % docentes com titulação em pós-graduação stricto sensu.
5.2.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O corpo docente para o Curso de Engenharia de Produção é composto de profissionais com
titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados.
No primeiro semestre letivo de 2014, o quadro de corpo docente conta com 17 professores que
apresentam o seguinte perfil e estão relacionados às seguintes disciplinas:
Nome dos
Docentes
CPF
Graduação
Pós-
Pós-Graduação
Graduação
Stricto Sensu
Disciplinas
Lato Sensu
112
Mestre
Licenciatura
Acácio Ponciano 346.255.346- em Química, Química
Rodrigues
15
Engenharia
Química
739.121.826- Matemática e
Alexandre Vazze
04
Administração
em
Desenvolvimento
Sustentável
e
Qualidade
de
Vida
Matemática
Mestre
Fenômenos
de
Transporte
e
Introdução
a
Ciência
e
Engenharia
dos
Materiais
em Física II e Métodos
Administração
Numéricos
Metrologia
Dimensional,
Mestrado
Antonio
Figueira
Duarte 061.011.538- Engenharia
35
Elétrica
Engenharia
de
Especialização interrompido em Produto,
em MBA
2011 Engenharia Elaboração,
de Produção.
Avaliação
e
Gerenciamento de
Projeto
Ciências
Carlos
Frade
Especialização
em
Manoel 413.836.996- Econômicas e em Gerência Mestre
Empreendedorismo
15
de Empresas e Administração
Administração
Administração.
Especialização
Cássio Paulo de 012.044.726- Ciências
Castro
61
Contábeis
Engenharia
em
Econômica
Controladoria
Financeira
e finanças.
Mestre
Especialização
Claudio
Rodrigues
Vilela 503.991.446- Matemática,
68
Direito
em Direito e
Matemática
estatística
e
em
Administração
Doutor
em
Engenharia
de
Produção,
cursando
Pós
Teorias
Administração
da
e
Administração de
Operações
Doutorado.
113
Termodinâmica
Aplicada, Cálculo
Daniel Daré
Gonçalves
014.954.446- Engenharia
43
Mecânica
MBA
em
Vetorial,
Gestão
de
Resistência
Projetos
de
Materiais
e
Automação
Industrial
Gerência
Administração,
de
Empresas,
Metodologia
799.994.686Ciências
Mestre
em
Flávio Marcelo de
de Ensino da
Economia
Carvalho Silva
91
Econômicas e
Administração
Língua Inglesa
Letras
e
Gestão
Educacional
Licenciatura
Gestão
532.557.986em
Física,
Francisco Fabiano
Educacional
Diniz Junior
04
Engenharia
Escolar
Elétrica
Hélio Renê Maciel 354.333.706- Engenharia
Siqueira
82
Mecânica
Hugo Rangel
Ribeiro
Engenharia de
Produção
Gestão
Empresarial
Matemática Básica
Projeto Auxiliado
por Computador e
Desenho Técnico
Introdução
à
Engenharia
de
Produção
114
Engenharia
Ambiental,
Administração
José
Christiano 521.568.936- Psicologia
Villas Boas
91
(ênfase
em
Gestão
de
Recursos
Mestre
em
Humanos),
Administração
Gestão Ambiental
e Responsabilidade
Social
Pedagogia e
Administração
(Ênfase
em
Gerência
de
Empresas).
Psicologia
e
Administração, Metodologia
Lilian Maria
Ribeiro Conde
073.660.436- Pedagogia,
72
Psicologia
Mestre e Doutora Ergonomia
ensino
e superior e de
Direito
pesquisa
em
Engenharia Segurança
de Produção
e
do
Trabalho
cientifica
Comunicação
Magna Leite
Carvalho Lima
Matusalém Vieira
Gonçalves
e
Expressão
800.429.96600
Mestre
Matemática
Valessa Mesquita
Oliveira Valeriano 84
Matemática
Cálculo II
Aplicada
Sociologia
601.674.839Terezinha Richartz
Política,
Santana
00
Pedagogia
004.144.116-
em
e
Tecnologia em
Processamento
de Dados
Mestre e Doutora
em
Ciências
Sociais
Análise
Sistemas
de
Mestre
em
Engenharia
de
Produção
Trabalho de Curso
I
Sistemas
de
Informação
A soma de docentes destacados na tabela acima com titulação em programas de pós-graduação
stricto sensu é de 64,71% e o percentual de doutores em relação ao total de docentes indicados é de
17,65%.
115
As comprovações dos documentos assinados e dos títulos dos docentes indicados estão
armazenadas em pastas individuais e arquivadas no setor responsável da Faceca, bem como à disposição
da comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco.
5.3. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O regime de trabalho do corpo docente indicado para as disciplinas do curso de Engenharia de Produção
está destacado no quadro abaixo:
REGIME DE
DOCENTES
Acácio
Rodrigues
TRABALHO
Ponciano
CARGA
HORÁRIA
SEMANAL
Parcial
34
Alexandre Vazze
Horista
10
Antonio Duarte Figueira
Parcial
22
Carlos Manoel Frade
Horista
10
Cassio Paulo de Castro
Horista
10
Claudio Vilela Rodrigues
Horista
16
Daniel Daré Gonçalves
Parcial
22
Flávio Marcelo de
Carvalho Silva
Parcial
38
Francisco Fabiano Diniz
Junior
Horista
14
Hélio Renê Maciel
Siqueira
Horista
06
Hugo Rangel Ribeiro
Horista
04
José Christiano
Boas
Parcial
22
Lilian Maria Ribeiro
Conde
Parcial
24
Magna Leite Carvalho
Lima
Horista
10
Matusalém Vieira Martins
Parcial
30
Terezinha Richartz
Santana
Parcial
24
Villas
116
Valessa Mesquita Oliveira
Valeriano
Parcial
27
A soma dos docentes em regime de tempo parcial, inseridos na tabela acima, é de 52,94%.
5.4.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
A Faceca ao selecionar o corpo docente para o curso de Engenharia de Produção leva em
consideração o tempo de experiência profissional não acadêmica (fora do magistério) como estratégia
para compor o quadro do curso, bem como uma das formas de facilitar o desenvolvimento do processo de
ensino-aprendizagem, em razão de conteúdos específicos das disciplinas.
Eis o tempo de experiência profissional dos docentes indicados para as disciplinas do curso de
Engenharia de Produção:
Relação de Docentes
Experiência Profissional em Anos
Acácio Ponciano Rodrigues
30
Alexandre Vazze
15
Antonio Duarte Figueira
07
Carlos Manoel Frade
07
Cássio Paulo de Castro
22
Cláudio Vilela Rodrigues
28
Daniel Daré Gonçalves
12
Flávio Marcelo de Carvalho Silva
19
Francisco Fabiano Diniz Junior
10
Hélio Renê Maciel Siqueira
27
Hugo Rangel Ribeiro
07
José Christiano Villas Boas
33
Lilian Maria Ribeiro Conde
46
Magna Leite Carvalho Lima
16
Matusalém Vieira Gonçalves
22
Terezinha Richartz Santana
17
Valessa Mesquita Oliveira Valeriano
17
117
A soma de docentes destacados na tabela acima com experiência profissional, fora do magistério
superior, igual ou superior a três anos é de 100%.
5.5.
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
A Faceca ao selecionar o corpo docente para o curso de Engenharia de Produção leva em
consideração também o fator temporal no magistério superior, além da titulação e da experiência
profissional, como estratégia para o desenvolvimento didático-pedagógico dos conteúdos das disciplinas,
visando alcançar com esta atitude maior integração e participação dos alunos durante sua vida acadêmica.
Eis o tempo de experiência no magistério superior dos docentes indicados:
Relação de Docentes
Experiência no Magistério Superior em Anos
Acácio Ponciano Rodrigues
09
Alexandre Vazze
16
Antonio Duarte Figueira
01
Carlos Manoel Frade
24
Cássio Paulo de Castro
02
Cláudio Vilela Rodrigues
03
Daniel Daré Gonçalves
01
Flávio Marcelo de Carvalho Silva
16
Francisco Fabiano Diniz Junior
08
Hélio Renê Maciel Siqueira
01
Hugo Rangel Ribeiro
04
José Christiano Villas Boas
11
Lilian Maria Ribeiro Conde
12
Magna Leite Carvalho Lima
02
Matusalém Vieira Gonçalves
11
Terezinha Richartz Santana
15
Valessa Mesquita Oliveira Valeriano
14
A soma de docentes destacados na tabela acima com experiência de magistério superior, igual ou
superior a dois anos é de 82,35%.
118
5.6. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A produção do corpo docente indicado para o curso de Engenharia de Produção, destacada no
quadro abaixo, considera os últimos três anos completos, bem como o ano vigente, e os seguintes
trabalhos: livros; capítulos de livros; material didático institucional; artigos em periódicos especializados;
textos completos em anais de eventos científicos; resumos publicados em anais de eventos internacionais;
propriedade intelectual depositada ou registrada; produções culturais, artísticas, técnicas e inovações
tecnológicas relevantes; e publicações nacionais sem Qualis e regionais:
DOCENTES
Acácio Ponciano Rodrigues
Alexandre Vazze
01
Antonio Duarte Figueira
-
Carlos Manoel Frade
-
Cassio Paulo de Castro
-
Claudio Vilela Rodrigues
-
Daniel Daré Gonçalves
-
Flávio Marcelo de Carvalho Silva
6.
PRODUÇÃO NOS
ÚLTIMOS TRÊS
ANOS (QTDE)
02
Francisco Fabiano Diniz Junior
-
Hélio Renê Maciel Siqueira
-
Hugo Rangel Ribeiro
-
José Christiano Villas Boas
02
Lilian Maria Ribeiro Conde
01
Magna Leite Carvalho Lima
-
Matusalém Vieira Martins
-
Terezinha Richartz Santana
-
Valessa Mesquita Oliveira Valeriano
-
ATUAÇÃO DO COORDENADOR
O Coordenador do Curso de Engenharia de Produção, de acordo com os termos estabelecidos pelo
Regimento da Faceca participar ativamente no Colegiado de Curso e no Núcleo Docente Estruturante,
bem como representa o curso nas reuniões do Conselho Superior.
119
É o profissional responsável pela normalidade acadêmica e administrativa de funcionamento do
curso, bem como pelo bom relacionamento entre alunos e docentes, tendo como competências:
 Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada a
formação acadêmico-científica de cada um;
 Aprovar os conteúdos programáticos das disciplinas;
 Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados;
 Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
 Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
 Zelar pela disciplina de alunos e professores do curso;
 Acompanhar o desenvolvimento dos programas de ensino, bem como a frequência e a
pontualidade dos professores;
 Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e
órgãos da Faculdade;
 Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
 Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como o desempenho e a assiduidade
dos professores, alunos e do pessoal técnico-administrativo sob sua supervisão;
 Apresentar semestralmente ao Colegiado de Curso e à Diretoria, relatório das atividades da
Coordenadoria;
 Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores;
 Encaminhar ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor, os
relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos;
 Promover periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos
alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
 Propor ou encaminhar proposta, na forma do Regimento, para a criação de cursos e o
desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa e programas de extensão ou eventos
extracurriculares, culturais ou desportivos;
 Distribuir encargos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada
as especialidades;
 Decidir, após pronunciamento do professor da disciplina ou unidade curricular, sobre
aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
 Delegar competência, sem prejuízo de sua responsabilidade;
 Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no regimento, ou designadas
pelo Diretor.
120
Na qualidade de Presidente do Colegiado de Curso compete:
 Convocar e presidir as sessões e demais atividades deste órgão;
 Determinar a ordem dos trabalhos das sessões;
 Distribuir os trabalhos e os processos para relatos dos conselheiros;
 Participar, quando julgar conveniente, dos trabalhos das Comissões;
 Exercer, no plenário, o direito de voto e, nos casos de empate, também o de qualidade;
 Resolver as questões suscitadas em plenário;
 Baixar atos, sob a forma de Deliberação, das decisões do teor normativo do Colegiado de Curso
e do NDE;
 Encaminhar aos órgãos da Faculdade as normas aprovadas;
 Decidir sobre os casos de urgência ou omissos no Regimento da Faculdade, ad referendum do
Plenário, que deverá proceder à apreciação na primeira sessão posterior ao evento.
Como Presidente do NDE compete:
 Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
 Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
 Encaminhar as deliberações do Núcleo para aprovação no órgão competente da IES;
 Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
 Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
6.1.
TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
A coordenação do curso de Engenharia de Produção, esta a cargo do professor Acácio Ponciano
Rodrigues, a ser contratado sob o regime de tempo parcial, que possui a seguinte formação e titulação
acadêmica:
 Stricto Sensu: Mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida pelo UNIFAE, em
2013;
 Lato Sensu: Especialista em Química pela UFLA, em 2007;
 Licenciado em Química pelo UNINCOR, em 2011;
121
 Graduação: Bacharelado em Engenharia Química, com ênfase em Engenharia de Alimentos
pelo UNIS, em 2002.
As comprovações dos títulos acima transcritos e retirados do currículo disponibilizado na
plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época da avaliação in loco
para apreciação da comissão avaliadora.
6.2.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR
O professor responsável pela coordenação do curso de Engenharia de Produção da Faceca, quanto
à experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, apresenta o seguinte perfil:
 Gestão Acadêmica: Três anos atuando na função de Orientador da disciplina de Práticas
Interdisciplinares na instituição UNIS;
 Magistério Superior: Nove anos ministrando as disciplinas de Processos Químicos Industriais,
Eletroquímica, Trocadores de Calor, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Gestão de Efluentes
Atmosféricos, Introdução a Engenharia de Produção, Sistemas de Produção, Gestão da
Qualidade, Fenômenos de Transporte, Química Geral, Ciência dos Materiais e Gestão
Ambiental e Responsabilidade Social, nas seguintes instituições: UNIS e Faceca,
respectivamente;
 Profissional: 30 anos atuando nos cargos de Encarregado de Laboratório e Supervisor de
Controle de Qualidade nas empresas Polo Indústria e Comércio Ltda e PP Print Embalagens
S/A, respectivamente.
As comprovações dos tempos de experiência acima transcritos e retirados do currículo
disponibilizado na plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época
da avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora.
6.3.
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O professor Acácio Ponciano Rodrigues, contratado sob o regime integral de trabalho, possui 14
horas, neste semestre, destinadas para a docência, e 20 horas para gestão e condução do curso.
122
7.
FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
Está previsto o funcionamento do colegiado de curso, órgão superior deliberativo em matéria
didático-científica e disciplinar, com a seguinte constituição:
 Coordenador do Curso, que o preside;
 Três docentes representantes das disciplinas que constituem o curso, sendo um indicado pelo
Coordenador do Curso e dois eleitos por seus pares;
 Um representante dos discentes, eleito por seus pares.
O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente, uma vez a cada semestre e, extraordinariamente
quando convocado pelo Coordenador do Curso, sendo que compete ao Colegiado:
1. definir as atribuições e os critérios de constituição do Núcleo Docente Estruturante – NDE;
2. articular as relações entre o Núcleo Docente Estruturante - NDE, o corpo docente, o corpo discente e
comunidade;
3. instituir ações para a melhoria da qualidade do curso;
4. propor o planejamento e a realização de cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e extensão;
5. propor formas e instrumentos de avaliação do curso;
6. instituir ações que deem efetividade às políticas estabelecidas no Projeto Político Pedagógico
Institucional no âmbito do curso;
7. instituir ações para cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais;
8. planejar e propor atividades de formação contínua e integração dos docentes;
9. aprovar alterações na Matriz Curricular e nos Conteúdos Programáticos das Disciplinas para que
estejam em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso - PPC;
10. promover atividades nas áreas de Ensino, Iniciação Científica e Extensão respeitadas as
especialidades e interesses da comunidade acadêmica;
11. propor ao Conselho Superior o plano anual das atividades acadêmicas do Curso;
12. propor a publicação de estudos, produção acadêmica, científica, técnica e cultural realizados no curso;
13. aprovar as atividades complementares propostas para o curso.
Os assuntos discutidos e a deliberações nas reuniões do colegiado serão lavrados em atas próprias,
e encaminhadas para os órgãos colegiados competentes.
123
8. INSTALAÇÕES FÍSICAS
A Faculdade Cenecista de Varginha – Faceca está situada a Rua Professor Felipe Tiago Gomes, nº
173, município de Varginha - MG. O imóvel é de propriedade da Campanha Nacional de Escolas da
Comunidade – CNEC, mantenedora da Faceca. Abaixo encontra-se de forma detalhada as instalações
físicas da instituição.
8.1.
INSTALAÇÕES GERAIS
O Curso de Engenharia de Produção funciona na unidade sede, localizado no endereço
supracitado.
As dependências da sede estão adequadas ao atendimento e desenvolvimento das atividades e
programas curriculares do primeiro ano de funcionamento do curso.
As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à
ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca e outras dependências são de uso privativo dos corpos
docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização
de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção.
A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que
pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Além disso, a Faceca prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas em condições adequadas aos
fins que se destinam. Os depósitos de lixo estão colocados em lugares estratégicos. As instalações
sanitárias gozam de adequadas condições de higiene. Para isso a instituição mantém pessoal adequado e
material de limpeza disponível.
Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando
recursos audiovisuais e equipamentos específicos, para cada curso. Os locais de trabalho para os docentes
124
são adequados às necessidades atuais, tanto em termos de espaço, quanto em recursos técnicos,
mobiliários e equipamentos.
As instalações possuem nível de informatização adequado, com suas dependências administrativas
e acadêmicas servidas com equipamentos apropriados. O corpo docente tem livre acesso às informações
de secretaria, biblioteca e Internet.
Com relação ao atendimento às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, a Faceca
cuidou para que suas instalações estejam livres de barreiras que impeçam a circulação dessas pessoas.
No que concerne aos portadores de deficiência visual e auditiva, a Faceca assume o compromisso
formal de disponibilizar infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos necessários ao pleno
desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas até a conclusão do curso, caso venha a ser
solicitado pelo aluno.
8.2.
INFRAESTRUTURA DE ALIMENTAÇÃO E SERVIÇOS
Como a localização da Faceca fica numa área privilegiada do município de Varginha, sua
redondeza já está com o setor de serviços e alimentação bem estruturado. O aluno também pode contar
com as duas cantinas existentes na IES, que além de lanches rápidos, oferece pequenas refeições.
8.3.
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
A política de infraestrutura que a Faceca adota, é a da manutenção preventiva, a qual ocorre todo
fim de semestre letivo e início do próximo, preparando os ambientes e equipamentos para uso seguro e
com qualidade, e também adota a política de manutenção corretiva, sob demanda, ou seja, em qualquer
necessidade de reparo, adequação ou instalação que necessitem implantação, a Faceca a faz de imediato.
Todos profissionais envolvidos com manutenção e conservação dos ambientes físicos são contratados
pela instituição.
8.4. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL
125
Os gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral (TI), tempo parcial (TP) e Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Produção da Faceca possuem infraestrutura
necessária no que tange a equipamentos (computadores conectados a internet, impressoras, telefone, entre
outros) e pessoal e obedecem as normas de salubridade e segurança.
Estes profissionais possuem 01 salas para os trabalhos dos membros do NDE e docentes em TI e
TP. Além disso, contam com uma sala de reunião, para o desenvolvimento das atividades administrativas
e didático-pedagógicas. Estes ambientes possuem horários agendados para o melhor aproveitamento das
atividades acadêmicas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de
comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
8.5. ESPAÇO
DE
TRABALHO
PARA
COORDENAÇÃO
DO
CURSO
E
SERVIÇOS
ACADÊMICOS
O gabinete de trabalho para o Coordenador do curso de Engenharia de Produção possui
infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal e obedecem as normas de salubridade e
segurança.
É uma sala individual de trabalho para o desenvolvimento das atividades de gestão e condução do
curso, bem como atendimento de alunos e docentes. Além disso, possui serviços de secretaria, a fim de
atender as demandas burocráticas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de
comprovar as condições físicas e tecnológicas deste ambiente.
8.6. SALA DE PROFESSORES E REUNIÕES
Visando uma convivência harmônica, a Faceca criou espaços específicos para garantir o bom
relacionamento pessoal e didático-pedagógico de seus docentes. Esses ambientes atendem aos padrões
exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de
conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas.
126
A sala de professores oferece infraestrutura com computador e é de uso exclusivo dos docentes.
Além disso, para o planejamento, avaliação e discussão dos assuntos pertinentes ao andamento do curso,
os docentes possuem também uma sala de reunião.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de
comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
8.7.
SALAS DE AULAS
Todas as salas de aula da Instituição atendem aos padrões exigidos, quanto a dimensões, à
luminosidade, à acústica, à ventilação, bem como ao mobiliário, as especificações exigidas.
Existe apoio ao docente, no qual são feitas as reservas dos recursos audiovisuais e multimídias,
retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para reprodução e outros serviços.
8.8.
ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos utilizam os equipamentos dos laboratórios, sala de vídeo e multimeios e da biblioteca da
Faceca.
Quanto à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com
a satisfação dos seguintes itens:
- máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e dos funcionários técnicos
e administrativos;
- boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
- contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório.
Estão previstas atividades acadêmicas a serem desenvolvidas em um dos 05 laboratórios de
informática da Faceca, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. Há como os professores
acordarem os horários e o número de alunos que devem utilizar os equipamentos e desenvolver práticas
discentes. Nos programas das matérias/disciplinas que demandam o uso dos recursos computacionais e de
multimídia, os professores e técnicos buscam a combinação teoria/prática, tendo em vista a inserção do
aluno no contexto da profissão de sua atuação futura.
127
Os equipamentos disponibilizados para alunos e professores, nos diversos espaços existentes na
Faceca, estão conectados à internet, permitindo aos seus usuários, a comunicação via internet.
Há regulamentação de acesso e uso dos Laboratórios de Informáticas da Faceca que se aplica a
toda a comunidade acadêmica, ou seja, coordenadores de curso, docentes, discentes, colaboradores
técnico-administrativos.
Os Laboratórios de Informática da Faceca contam, sempre, com computadores e periféricos
criteriosamente selecionados e dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que
se destinam.
Nos Laboratórios de Informática, a comunidade acadêmica tem acesso à Internet, o que
proporciona facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações
científicas, técnicas, artísticas ou culturais, em todo o mundo.
8.9. BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faceca foi criada no ano de 1971, com o objetivo de contribuir para informações
dos alunos e professores que dela necessitarem. Tem como principal objetivo servir de apoio às atividades
de investigação, oferecer suporte informacional aos programas de ensino, iniciação científica e extensão e
atender às necessidades culturais do grupo docente e discente da Faceca e a toda comunidade.
É de acesso livre aos usuários, utilizando Sistema Antifurto, com guarda-volumes. O horário de
funcionamento é de segunda à sexta-feira, das 7h30min às 22h e aos sábados das 8h às 11h.
O acervo está informatizado, catalogado, obediente ao Código de catalogação AACR2,
classificação que segue o sistema CDD (Classificação Decimal de Dewey). Para classificar o autor, é
empregada a Tabela de Cutter – Samborn.
8.9.1. NORMA DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ACERVO
128
 Da atualização:
Entende-se como atualização, a aquisição de novas edições e ou novos itens do acervo para atender
plenamente os componentes curriculares dos cursos oferecidos pela Faceca, em quantidade compatível
com a legislação vigente.
 Da Periodicidade:
A cada período letivo deve ocorrer a análise do acervo existente quanto a sua adequação aos componentes
curriculares, seja em obsolescência de edições, seja em novos itens mais adequados.
 Das instâncias de sugestão de renovação:
São instâncias de sugestão de renovação e de complementação dos itens do acervo:
 A biblioteca;
 Os docentes;
 O Núcleo Docente Estruturante dos cursos;
 Os Coordenadores de Curso.
Independente da origem da sugestão de renovação e de complementação dos itens do acervo, o NDE –
Núcleo Docente Estruturante do curso correspondente é o responsável pelo ajuste, sendo, o Coordenador,
o responsável pela apresentação do planejamento de aquisição para homologação do Colegiado do Curso
e encaminhamento à Direção da Faculdade.
O planejamento de aquisição deverá ser apresentada no máximo em 2 (dois) meses antes do início do
período letivo em que os itens do acervo serão adotados em componentes curriculares.
 Atualização promovida pela biblioteca:
A biblioteca deverá comunicar ao coordenador do curso por meio de e-mail ou outra forma de
comunicação, da existência de novas edições dos itens existentes no acervo, bem como de itens que
necessitam renovação motivada pelo estado de conservação.
Caso o estado de conservação seja a motivação do comunicado, a biblioteca deverá verificar a existência
de novas edições e juntar a informação ao comunicado para o coordenador.
129
Em posse da informação, o coordenador deve promover a reunião com o NDE e docentes que adotam o
item no componente curricular para posterior encaminhamento ao Colegiado de Curso para decisão sobre
substituição, considerando:
 A substituição do item por outro de mesma edição ou edição atualizada (caso a substituição seja
motivada pelo estado de conservação);
 A substituição de todos os itens do mesmo título, caso a nova edição proporcione maior aderência
ao componente curricular correspondente;
 A aquisição de novo título em quantidade compatível com o estabelecido na legislação vigente,
caso existam novos títulos mais adequados ao componente curricular correspondente.
 Importante:
 Antes incluir o item a ser adquirido no planejamento de aquisição, o NDE deve analisar o acervo
existente na biblioteca para constatar que nenhum outro título do acervo pode ser adotado no
componente curricular. Na existência, o planejamento deve prever a complementação em
quantidade.
 Caso o item do acervo seja utilizado em mais de um componente curricular ou por mais de um
docente em turmas diferentes, todos os docentes envolvidos deverão ser ouvidos.
 Na homologação por atualização, os coordenadores deverão incluir a solicitação de aquisição em
seu planejamento a ser apresentado no prazo estabelecido neste documento.
 Atualização promovida pelos docentes:
Todo docente deve conhecer e promover atualização do acervo da biblioteca correspondente aos
componentes curriculares de sua responsabilidade.
Na identificação de necessidade de atualização por obsolescência de conteúdo de título existente ou da
existência de título mais adequado ao componente, o docente deve comunicar ao coordenador do curso
por e-mail ou outra forma de comunicação, que será o responsável pela promoção de reunião com o NDE
e docentes de mesmo componente curricular, para posterior aprovação do Colegiado de Curso.
Caso o título objeto de atualização seja utilizado em mais de um curso, os coordenadores
correspondentes, juntamente com os NDE’s devem analisar o pleito, conforme o caso, por componente e
ou curso.
130
Na decisão por atualização de nova edição ou substituição do título, o coordenador (ou coordenadores,
quando for o caso), deve incluir o item em seu planejamento de aquisição, submetendo à Direção dentro
do prazo estabelecido nesta norma.
 Atualização promovida pelo NDE:
A promoção de atualização pelo NDE deve ocorrer por ajustes na estrutura curricular do curso, na
introdução de novos componentes e ou ajuste no conteúdo programático de componentes existentes.
A análise do acervo existente e disponível no mercado deve ser realizada pelo NDE em conjunto com os
docentes responsáveis pelos componentes curriculares.
 Importante:
 A homologação pelo ajuste de estrutura curricular e ou modificação de conteúdo programático de
componentes existentes deve ocorrer de acordo com o regimento da faculdade.
 O ajuste de conteúdo programático de componentes curriculares socializados e ou equivalentes
com demais cursos deve ser realizado em conjunto com o NDE correspondente.
Na homologação pela substituição e ou renovação de títulos, os coordenadores correspondentes deverão
incluir a solicitação de aquisição em seu planejamento a ser apresentado no prazo estabelecido neste
documento.
 Atualização promovida pelo Coordenador do Curso:
O coordenador do curso deve conhecer o acervo existente na biblioteca e promover sua atualização
sempre que detectada obsolescência de itens/edições ou de novos itens mais adequados ao curso sob sua
responsabilidade.
O ajuste de itens do acervo deve ocorrer em reunião com o NDE, ouvidos os docentes correspondentes e,
posteriormente, encaminhada ao Colegiado de Curso para aprovação. Se o ajuste abarcar disciplina
comum entre cursos, os demais coordenadores e NDE’s devem ser acionados.
Na homologação pela substituição e ou renovação de títulos, os coordenadores correspondentes deverão
incluir a solicitação de aquisição em seu planejamento a ser apresentado no prazo estabelecido neste
documento.
131
 Itens obsoletos
A listagem dos itens de acervo considerados obsoletos deve ser entregue na biblioteca para os devidos
encaminhamentos.
A decisão de guarda, doação ou descarte é de competência da direção da faculdade, ouvida a
mantenedora.
 Condições gerais:
Casos omissos desta norma serão deliberados pela direção da faculdade.
8.9.2. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A Biblioteca está sob a responsabilidade de pessoal treinado para o atendimento de usuários,
contando atualmente com uma profissional legalmente habilitado em Biblioteconomia para prestar
atendimento à comunidade acadêmica, e dois auxiliares, responsável pela organização do acervo e
disseminação/atendimento aos discentes, docentes, funcionários, ex-alunos e a comunidade em geral.
Bibliotecária: Heloísa Maria Ferreira
CRB/6 - 2797
8.9.3.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O acervo de livros da bibliografia básica para o curso de Engenharia de Produção da Faceca está
indicado para o funcionamento do curso, atendendo as necessidades dos conteúdos apresentados nas
respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da
comissão avaliadora do MEC/INEP.
Além disso, a indicação da bibliografia básica tem por base os autores de renome da área de
Engenharia, bem como os que tratam das novas tecnologias para o melhor desenvolvimento da área.
Em cada disciplina foram indicados e adquiridos três títulos, os quais estão tombados junto ao
patrimônio da instituição e disponíveis para consulta no acervo físico e eletrônico.
132
8.9.4 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo complementar do curso de Engenharia de Produção da Faceca, atende aos conteúdos e
programas apresentados nas respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação
in loco pelos membros da comissão avaliadora do MEC/INEP.
Além disso, a indicação da bibliografia complementar tem por base a mesma linha de pensamento
estabelecido pelos autores da bibliografia básica, construindo desta forma um elo, porém não deixando de
lado as visões de cada autor sobre um determinado assunto.
Em cada disciplina foram indicados e adquiridos três títulos, os quais estão tombados junto ao
patrimônio da instituição e disponíveis para consulta no acervo físico e eletrônico
8.9.5. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Para o curso de Engenharia de Produção, existem assinaturas dos seguintes periódicos:
 Periódicos Impressos
 Revista Produção
2011 a 2013
 Revista Gestão e Produção
 Revista Engenharia
 Revista Abenge
2011 a 2013
2009 a 2013
2013
 Revista O Mundo da Usinagem
2013
 Revista Mineira de Engenharia
2013
 Revista Tecnologística
 Revista de Administração de Empresas
2009 a 2013
 Periódicos Online
 http://www.producaoonline.org.br/rpo - Revista produção
133
 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-6513&lng=pt&nrm=iso Conhecimento & Inovação
 http://www.conhecimentoeinovacao.com.br/ - Gepros
 http://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros - Gestão Industrial
 http://revistas.utfpr.edu.br/pg/ - O mundo da Usinagem
 http://www.omundodausinagem.com.br/ - Produto e produção
 http://seer.ufrgs.br/index.php/ProdutoProducao/index - Revista Brasileira de Qualidade de vida
 http://revistas.utfpr.edu.br/pg/ - Revista de ensino em engenharia
 http://www.upf.br/seer/index.php/ree/issue/current - Relatório de pesquisa em Engenharia de
produção
 http://www.producao.uff.br/conteudo/rpep/index.htm - Revista pesquisa & desenvolvimento em
engenharia de produção
 http://www.revista-ped.unifei.edu.br/edicao_atual.htm - Revista TN petróleo online
 http://www.tnpetroleo.com.br/ - Product: Management & Develop-ment
 http://pmd.hostcentral.com.br/ - ABCM Engenharia
 http://www.abcm.org.br/engenharia/index.shtml - Gestão & produção
 www.scielo.br/gp - Revista de administração de empresas
 http://rae.fgv.br/ - Revista Product: Management & Develop¬ment
 http://pmd.hostcentral.com.br/ - Revista Organização e Estratégia
 http://www.latec.uff.br/bt/ - Revista Eletrônica Produção e Engenharia
 http://www.revistaproducaoengenharia.org - Pesquisa & Desenvolvimento Engenharia de
Produção
 http://www.revista-ped.unifei.edu.br - Revista & Tecnologia
 https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/cienciatecnologia
9. INFORMÁTICA E MULTIMEIOS
 Sistema de Informação e Comunicação da FACECA
O objetivo fundamental do Sistema de Informação é prover aos educadores modernas ferramentas
de apoio ao ensino, baseadas nas tecnologias, hoje disponíveis. Estas ferramentas podem ser utilizadas,
tanto por professores quanto pela coordenação. Disponibilizam um leque de recursos que permite o
enriquecimento do processo educacional e o estreitamento do relacionamento entre professores e alunos,
constituindo-se em um instrumento, sem paralelo, no auxílio ao processo educacional.
134
A Internet proporciona o crescimento das funções e recursos de um sistema pedagógico as
verdadeiras ferramentas de integração da comunidade escolar e ensino colaborativo, permitindo que, não
somente o pessoal da área da secretaria, tesouraria, biblioteca e administrativo utilizem seus benefícios,
mas também, alunos e professores.
O Sistema de Informação Institucional da Faceca possui diversos módulos integrados que
automatizarão os diversos processos acadêmicos e administrativos, armazenando informações, integrando
as diversas áreas e fornecendo conhecimento para as tomadas de decisões.
Abaixo estão listadas as principais funções do Sistema de Informação, com as suas principais
funcionalidades:
 Sistema Pedagógico Financeiro – é responsável por controlar toda a vida acadêmica e financeira dos
discentes da Instituição.
 Sistema de Controle da Biblioteca – é responsável por controlar o acervo da Biblioteca, incluindo
empréstimos, aquisição e periódicos, além do módulo administrativo. Este sistema será dotado de um
módulo de consulta de acervo que, tanto serve os terminais expostos na biblioteca, quanto o sistema
de apoio ao aluno e apoio ao professor, no site da Instituição.
 Sistema de apoio ao professor – é acessado no site da Instituição. Este sistema permite ao professor
colocar disponíveis para acesso, pelos alunos das turmas e disciplinas pelas quais é responsável:
trabalhos de casa, conteúdo programático da matéria, agenda escolar, materiais didáticos, entre outros.
 Sistema de reserva de recursos audiovisuais – é acesso no site da Instituição. Este sistema permite ao
professor agendar recursos audiovisuais como projetores, microfones e som.
 Sistema de Apoio ao Aluno – é acessado no site da Instituição. Este sistema permite ao aluno
visualizar suas notas, receber boletim por e-mail, consultar o acervo da biblioteca, visualizar o
calendário acadêmico, entrar em contato direto com os diversos departamentos da Instituição e baixar
trabalhos de casa, conteúdo programático da matéria, agenda escolar e materiais didáticos
disponibilizados pelos professores.
 Sistema de Controle de Comunicação – integrado ao sistema de apoio ao aluno e apoio ao professor
no site da Instituição, este sistema exerce a função de mediar a comunicação entre estudantes,
educadores e a administração da Instituição. Toda a comunicação é feita pela interface do sistema e,
pelo uso de um sistema de banco de dados, fica registrada toda a troca de informação, não permitindo
que uma dúvida fique sem resposta. Simplificando, imensamente, o processo de comunicação e a
circulação de informações de maneira rápida e segura.
135
 Sistema de Gestão Administrativa – é responsável por todos os processos administrativos da
Faculdade: administração de materiais, RH e orçamento. Este sistema visa à otimização dos processos
e a obtenção de informação gerencial consolidada, com o máximo de integridade e confiabilidade.
 Sistema de Avaliação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) – é responsável pela alimentação dos
sistema da CPA da IES, tabulando as informações de docentes, discentes, coordenadores, diretores e
funcionários técnico-administrativos, com a finalidade de geração de relatórios e gráficos que
possibilitem a análise necessária para a tomada de decisão pedagógica e administrativa.
9.1. EQUIPAMENTOS
Hoje, o desempenho competente, em qualquer profissão, reclama o conhecimento e a prática de
instrumental tecnológico e de multimeios.
O funcionamento de uma IES pressupõe a disponibilidade desses recursos e a presença de
operadores capazes de propiciar uma gestão eficaz e de ensinar como utilizá-los, segundo os programas e
objetivos propostos no projeto de cada curso.
Ademais, os recursos tecnológicos e de multimeios devem funcionar, também, como vias de
integração da IES com a comunidade, mediante atividades complementares, extensionais e de serviços, de
caráter interdisciplinar, inclusive, como forma de conhecer melhor o mercado de trabalho.
9.2. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E DISCENTES
Os professores, pessoal técnico-administrativo e alunos utilizam os equipamentos dos laboratórios,
sala de vídeo e multimeios e da biblioteca da Faceca.
Quanto à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com
a satisfação dos seguintes itens:
 Máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e dos funcionários
técnicos e administrativos;
 Boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
 Contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório.
136
Estão previstas atividades acadêmicas a serem desenvolvidas nos laboratórios e espaços de estudo,
sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. A Coordenadoria de Cursos encarrega-se de acordar com
os professores os horários e o número de alunos que devem utilizar os equipamentos e desenvolver
práticas discentes. Nos programas das matérias/disciplinas que demandam o uso dos recursos
computacionais e de multimídia, os professores e técnicos buscam a combinação teoria/prática, tendo em
vista a inserção do aluno no contexto da profissão de sua atuação futura.
9.3. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços existentes na
Faceca, estão conectados às redes de comunicação científica, permitindo aos seus usuários, a
comunicação via internet com link dedicado de 10mb disponibilizado pela operadora Embratel.
A comunidade acadêmica dispõe cinco laboratórios de informática, ligados a internet 24 horas, em
funcionamento das 08 às 17h e das 18h30m às 22h30m de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 08 às
11h e das 13 às 17h (sob reserva com agendamento antecipado).
9.3.1. POLÍTICAS PARA OS LABORATÓRIOS
A Instituição acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa,
oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios, que atendam plenamente, as necessidades dos cursos,
qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaços físicos,
equipamentos e mobiliário, como prioridade e ponto fundamental, no sentido de acompanhar o
crescimento com qualidade.
As principais políticas para os laboratórios se referem a:
 Ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de ensino
e pesquisa, de acordo com a demanda;
 Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo
específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos, nos laboratórios;
 Assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e elétricas e
limpeza;
 Manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e atualização;
137
 Atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão,
desenvolvidas na Instituição;
 Estabelecer normas e prover equipamentos de segurança, mantendo-os em plenas condições de
funcionamento;
 Contratar e qualificar pessoal técnico, em quantidade suficiente para executar as atividades
laboratoriais.
9.3.2. POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O Laboratório de Informática da Faceca conta, sempre, com computadores e periféricos
criteriosamente selecionados e dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que
se destinam.
No Laboratório de Informática a comunidade acadêmica tem acesso à Internet, o que proporciona
facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações científicas,
técnicas, artísticas ou culturais, em todo o mundo.
9.3.3. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Nome
CONFIGURAÇÃO
Processadores
Memória (Mb)
HD (Gb)
Qtde
De Pentium Dual Core de
1,8GHZ a 2.0GHZ, Core 2
Lab.01
Duo de 2.3GHZ a 2.8
De 1024 a 2048
GHZ e Semprom 3000 de
De 80 a
160
21
1,60GHZ a 1,9GHZ
Lab. 02
Lab. 03
Lab. 04
Lab. 05
De Celeron 2,3GHZ
De Core 2 Duo de
2,93GHZ
De AMD Athlon II X2 220
De Semprom 3000
1.6GHZ
De 1024
De 2048
De 40
De 300 a
500
24
22
De 3072
De 320
33
De 1024
De 20 a 40
21
138
Além dos microcomputadores com monitores LCD e CRT, teclados, mouse, estabilizador, os
laboratórios de informática estão equipados com: 75 Gravadores de DVD, 238 Cadeiras, 01 laboratório
com datashow ligado ao computador.
9.3.4. RECURSOS AUDIVISUAIS E MULTIMÍDIA
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como
DVD (disponível 2 unidades), Caixas de Som (disponível 4 unidades), Microfone Sem Fio (disponível 6
unidade), Datashow (disponível 27 unidades), Notebooks (disponível 7 unidades) e Internet 3G para uso
em aula (disponível 1 unidade), facilita o fazer pedagógico. Objetivando que os docentes desenvolveram
atividades acadêmicas utilizando as mais modernas metodologias de ensino, estes têm à sua disposição os
recursos multimídia necessários, podendo utilizá-los nos laboratórios, nas salas de aula e demais
ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor deve agendar junto ao órgão responsável ou através
do ambiente docente, indicando quando, onde e o tempo necessário para a utilização dos equipamentos e
o material didático-pedagógico que será utilizado.
9.3.5. PESSOAL DE APOIO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS
A Faceca conta com profissionais, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica,
manutenção da gerência de redes, desenvolvimento de software, manutenção e instalação dos
equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores, para que a Instituição esteja sempre adaptada
às novas tecnologias e consiga manter a qualidade de seus cursos, além de estagiários, conforme
demonstrado a seguir:
CARGO
QTDE.
Gerente TI
1
Analista de Suporte
1
Auxiliar de Informática
1
Estagiário
3
139
10. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços existentes na
Faceca, estão aparelhados para as aulas práticas conforme Projeto Acadêmico do Curso de Engenharia de
Produção.
Os Laboratórios Multidisciplinares foram elaborados no curso de Engenharia de Produção para o
desenvolvimento de atividades práticas relacionando ambiente e materiais específicos para a formação em
Engenharia. Através do Laboratório os alunos têm a oportunidade compreender, por meio da prática experimental,
conceitos teóricos importantes necessários para o entendimento de assuntos abordados em disciplinas específicas
do curso de Engenharia de Produção como: Física I, Física II, Física III, Eletricidade Aplicada, Fenômenos
de Transporte, Química Geral, Metrologia Dimensional e Resistência de Materiais.
Os Laboratórios tem por finalidade atender aos requisitos para a prática de experimentos que
compreendem o conteúdo dessas disciplinas, de modo a cumprir a carga horária mínima requerida para
uma boa formação do aluno, melhorar a visão do aluno em termos de prática e segurança de laboratório.
Para o Curso de Engenharia de Produção está implantado os Laboratórios Multidisciplinares com
programas específicos para o desenvolvimento de atividades técnicas. Os laboratórios possuem
regulamentação própria, disciplinando a política de acesso e uso. Nele estão dispostos os deveres do setor
responsável pelo Laboratório, do técnico, do monitor e do usuário de laboratório.
Todos os laboratórios e suas respectivas instalações de utilização acadêmica estão equipados com
mobiliário, iluminação e ventilação natural e artificial adequados, equipamentos de prevenção de incêndio
e boa higiene, bem como equipamentos de segurança.
As atividades de natureza prática desenvolvidas nos laboratórios especializados são compostas por
conjuntos de tarefas que permitem ao aluno o desenvolvimento de competências e habilidades nos
domínios dos fenômenos visados pelas atividades curriculares de modo a permitir a sólida construção de
conceitos inerentes à formação do egresso, desse modo, viabilizando à assimilação dos conhecimentos
necessários ao futuro exercício profissional do Engenheiro de Produção
A utilização dos laboratórios é atividade essencial para os cursos tanto dentro da carga horária
como em outros horários, de acordo com a organização de cada disciplina e do setor responsável pelos
laboratórios. As atividades em laboratório podem ser em grupo ou individualizadas, com
acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por pessoal de apoio ou
monitores.
Nas atividades práticas destes Laboratórios, as turmas terão as dimensões recomendadas pelo
professor, com aprovação do colegiado de curso.
140
Nestes Laboratórios são feitas atualizações conforme a necessidade dos alunos e professores. As
manutenções/conferências aos itens são realizadas sempre após as aulas visando o perfeito funcionamento
dos instrumentos/itens.
A comunidade acadêmica dispõe de três laboratórios multidisciplinares e um laboratório de
química geral, conforme descrição nos anexos deste documento.
10.1. RESPONSÁVEL PELOS LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Os Laboratórios Específicos ficarão sob a responsabilidade técnica de um profissional com
experiência para acompanhar, responder e instruir demais profissionais responsáveis pelo manuseio e
zelo dos equipamentos.
O Responsável pelo Laboratório Multidisciplina I, Laboratório Multidisciplinar II, Laboratório
Multidisciplinar III e Laboratório de Química:
ACÁCIO PONCIANO RODRIGUES:
- Trinta anos de experiência profissional em laboratório industrial;
- Registro Profissional no Conselho Regional de Química do Estado de Minas Gerais, 2° Região, N°
02402059, desde 17/05/1984;
- Graduado em Engenharia Química, Especialista em Química e Mestre em Desenvolvimento Sustentável
e Qualidade de Vida.
11. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
A FACECA mantém/manterá as informações acadêmicas atualizadas e postadas em seu site.
www.faceca.br, em atendimento à legislação em vigor.
141
TRABALHO EFETIVO DISCENTE (TED)
 Cenário:
É prática comum entre docentes em todos os segmentos educacionais, criar atividades para que
seus alunos elaborem fora da sala de aula. Trabalhos individuais, trabalhos em grupo, leitura de textos e
pesquisas, projetos e outras variações, que normalmente eram registradas somente em termos avaliativos.
Ou seja, independente de uma diretriz clara e oficial, a carga horária de uma disciplina e de um curso,
consequentemente, sempre foi composta pelos momentos de sala de aula, acrescidos dos trabalhos
realizados pelos docentes. Isso, em qualquer instituição de ensino, independente do segmento em que
atue.
Entretanto, pela necessidade de comprovar a integralização em hora relógio, este regulamento
estabelece diretrizes que devem ser adotadas em todos os cursos de graduação da FACECA.
Nesta perspectiva, considerar-se-á a “hora-relógio” como unidade de contagem da carga de
atividade pedagógica desenvolvida pelo aluno, dentro ou fora de sala de aula, que deverá ser
contabilizada para a integralização da carga horária dos diversos componentes curriculares integrantes da
estrutura curricular do curso, ou seja, a integralização dos componentes e do curso será contabilizada pelo
Trabalho Efetivo Discente ou TED.
 Da composição do Trabalho Efetivo Discente - TED:
A carga horária do curso deverá reportar-se a um conjunto de atividades de aprendizagem
intramurais e extramurais, tendo a conotação de tempo de aprendizagem discente em diferentes cenários,
permeando projetos de iniciação científica, artística, cultural, tecnológica, atividades de monitorias,
programas de estágio e trabalhos de final de curso, dentre outros, além de atividades extraclasse
vinculadas às disciplinas em sala de aula computadas, avaliadas e registradas pelos docentes.
A composição do Trabalho Efetivo Discente compreenderá as seguintes atividades acadêmicas:
a. Atividades Teóricas em sala de aula;
b. Atividades Práticas dentro e fora da sala de aula;
c. Atividades Mediadas por Tecnologia;
d. Atividades Extraclasse (Trabalhos individuais e em grupo);
e. Atividades Tutoriais;
f. Projetos Integradores/Interdisciplinares;
g. Estágios Supervisionados (quando adotado);
142
h. Atividades Complementares;
i. Trabalho final de curso (quando adotado);
As atividades realizadas pelos discentes, ao se constituírem como “Trabalho Efetivo Discente”,
são registradas no diário de conteúdo do componente curricular e consideradas como avaliação formativa.
Essa modalidade de avaliação possibilita ao discente autorregular sua aprendizagem, vista como um
produto a ser construído.
Destaca-se que a avaliação do ensino-aprendizagem deve ocorrer numa perspectiva sistêmica na
qual os aspectos avaliados dizem respeito ao conhecimento adquirido, às competências e habilidades
desenvolvidas, bem como as atitudes empreendidas frente às todas as atividades previstas, sejam em sala
de aula, como também em outros ambientes.
A integralização da carga horária do curso com o aproveitamento de atividades realizadas fora de
sala de aula no âmbito das disciplinas leva a uma abordagem do processo de formação centrado na
autonomia discente, no qual este é protagonista do fazer acadêmico que ocorre além da dedicação às aulas
teóricas.
Este fazer acadêmico, constituído como Trabalho Efetivo Discente ocorre no desenvolvimento de
projetos interdisciplinares e exigem leituras indicadas pelos docentes, estudos dirigidos desenvolvidos
extramuros e trabalhos acadêmicos que se iniciam na sala de aula e são finalizados em reuniões de grupos
ou atividades individuais extraclasse, com suporte da Instituição.
Com base nestes princípios, a atuação docente deve ser dimensionada, permitindo que este
desenvolva o papel de supervisor, incentivador e facilitador do processo de ensino-aprendizagem.
Como fundamentos do trabalho discente efetivo têm-se:
 A integralização da carga horária do curso em hora-relógio;
 respeito às normas e convenções coletivas de trabalho no tocante à configuração da hora-aula;
 A observância da carga horária mínima estabelecida para os cursos de graduação (hora relógio);
 A aderência ao conteúdo ministrado em sala de aula, quando tratar-se de complementação da horaaula.
REGULAMENTO DE TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TED)
CAPITULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
143
Art. 1º O presente regulamento define as formas de integralização da carga horária destinada aos
componentes curriculares dos cursos de graduação ofertados pela FACECA, requisito essencial para
conclusão dos cursos e colação de grau de seus egressos.
Art. 2º Entendem-se como componentes curriculares, as disciplinas, atividades complementares,
estágios supervisionados, trabalhos de curso, projetos específicos, atividades de prática profissional,
pedagógica e laboratorial.
Art. 3º Os componentes curriculares são operacionalizados por meio de aulas expositivas,
dialogadas, atividades teóricas e práticas, em ambientes acadêmicos ou fora deles, intramuros e
extramuros, aprendizagens mediadas por tecnologia, estudos dirigidos e/ou trabalhos individuais e em
grupo, desenvolvidos a partir da ação direta e indireta de docentes, tendo em vista a formação pessoal,
profissional e cidadã dos discentes.
Art. 4º Para integralização da carga horária dos cursos de graduação, a FACECA está organizado
de forma a oferecer aos discentes e docentes a infraestrutura necessária, priorizando a
interdisciplinaridade, a autoaprendizagem e a autonomia discente e contribuindo para a atuação numa
sociedade complexa e em contínua adaptação.
CAPITULO II
DA INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Art. 5º A FACECA tem como premissa que a integralização da carga horária dos cursos de
graduação ultrapassa a lógica de tempo e de lugar e se desenvolve por meio da atuação docente e do
trabalho efetivo discente, orientado pelas bases teóricas e conceituais previstas no projeto pedagógico de
cada curso, validando os componentes curriculares delineados para o mesmo.
Parágrafo único. A integralização da carga horária compreende atividades didáticas sistemáticas
de ensino-aprendizagem em sala e extraclasse, diretamente vinculadas ao cumprimento dos requisitos
curriculares dos cursos oferecidos.
Art. 6º A integralização da carga horária dos cursos será balizada pela:
I – Adoção de estratégias de ensino-aprendizagem flexíveis, na qual o currículo de cada curso de
graduação é pensado de forma sistêmica, para ser operacionalizado por meio de práticas pedagógicas,
promovendo a autonomia discente e a integração com a sua área de formação.
II – Mensuração do desenvolvimento dos discentes, por meio da avaliação de atividades
acadêmicas que colaborem para aquisição de competências, habilidades e atitudes, mantendo a integração
dos componentes curriculares alocados em cada período letivo do curso.
III – Aquisição de competências para análise de situações e resolução de problemas,
desenvolvimento de processos de comunicação, de liderança, de integração e adaptação à mudança.
144
IV – Promoção da percepção dos discentes, em relação ao entendimento de que sua formação
pessoal, profissional e cidadã ocorrerá ao longo da vida e que sua aprendizagem não se esgota na
estrutura do ensino, pois engloba um conjunto de outras atividades de formação.
Art. 7º A integralização da carga horária envolve atividades acadêmicas de caráter formativo,
desenvolvidas pelo discente e transcende o conteúdo desenvolvido em sala de aula, interagindo em
atividades com atuação direta e indireta dos docentes, na qual, o discente se posiciona como
corresponsável em seu processo formativo.
Art. 8º As atividades acadêmicas destinadas à integralização da carga horária estão
institucionalizadas no âmbito de cada curso, por meio de seu projeto pedagógico e nos planos de ensino,
conforme a especificidade do curso.
§ 1º - O Trabalho Efetivo Discente ficará disposto no item Metodologia dos Planos de Ensinos das
disciplinas ministradas na FACECA, contendo a distribuição de horas de Atividades de Sala e de
Atividades Extraclasse:
§ 2º - As atividades acadêmicas referentes ao TED serão registradas nos Planos de Ensinos e no
Diário de Conteúdo no Sistema de Gestão Acadêmica - Perseus, no dia/aula em que forem disparadas,
recebidas e avaliadas pelo Professor, conforme seu cronograma de aula.
Art. 9º Cabe à coordenação do curso, planejar, organizar, controlar, avaliar e acompanhar a
integralização da carga horária do curso, conforme os termos desse regulamento e o estabelecido no
projeto pedagógico.
CAPITULO III
DAS FORMAS DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Art. 10. As atividades acadêmicas visando à integralização da carga horária dos cursos são
classificadas em:
I.
Aulas expositivas e dialogadas, formatadas conforme o planejamento, cronograma e horário
estabelecido no calendário acadêmico institucional, contemplando atividades pedagógicas,
exposições de conteúdos, seminários, estudos dirigidos, trabalhos individuais e em grupo,
devidamente previstas em um plano de ensino.
II.
Atividades práticas, desenvolvidas em diferentes cenários, realizadas sob orientação docente,
visando a aquisição de habilidades especificas e atitudes essenciais para a formação
profissional.
III.
Projetos integradores, desenvolvidos pelos discentes dentro e fora do ambiente físico da sala
de aula, mediante direcionamento institucional visando à sua formação pessoal, profissional
e cidadã.
145
IV.
Estágio supervisionado, mediante orientação e supervisão docente, proporcionando aos
discentes o aprendizado e desenvolvimento de conhecimentos aplicados à sua formação,
relacionando teoria e prática, de forma a promover a aproximação com o campo de trabalho.
V.
Atividades complementares, mediante orientação institucional, relacionadas ao ensino,
pesquisa e extensão, ensejando aos discentes o aprofundamento temático e interdisciplinar, o
aprimoramento de sua formação pessoal, profissional e cidadã, bem como a interação com a
comunidade e com a sua área de atuação.
VI.
Atividades e disciplinas mediadas por tecnologia e comunicação remota, centradas na
autoaprendizagem, sob a tutoria de docentes.
VII. Trabalhos de curso e de iniciação científica, caso sejam estabelecidos pelo projeto
pedagógico, visando à aquisição de competências relacionadas a sua área de formação.
Art. 11. A integralização da carga horária está fundamentada na legislação que rege os cursos de
graduação em todas as modalidades oferecidas pela FACECA.
CAPITULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 12. Este Regulamento pode ser modificado pelo Conselho Superior da FACECA, mediante
proposta dos Colegiados de Curso.
Art. 13. Compete aos Colegiados de Curso dirimir as dúvidas referentes à interpretação das
normas estabelecidas neste regulamento, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos complementares
que se fizerem necessários.
Art. 14. Este regulamento entra em vigor na data de sua assinatura.
146
TRABALHO EFETIVO DISCENTE INTEGRADO - PROJETO INTEGRADOR
 Cenário
Para garantir o cumprimento da integralização da carga horária em hora relógio, de acordo com a
legislação vigente, a Faceca normatizou o Trabalho Efetivo Discente – TED, oficializando a prática e o
registro das atividades extra-classe, por disciplina, disponibilizando, aos alunos, a devida orientação,
sempre que necessária.
Entretanto, mesmo com a adoção e cumprimento da regulamentação do TED, mesmo com o
Congresso Científico – CONIC que estará na sua XIII edição em 2013, mesmo com o TCC, este
Conselho entende que a interdisciplinaridade está ocorrendo apenas em momentos da vida do acadêmico,
e não durante toda a sua estada na instituição.
Adicionalmente, pela análise do desempenho dos alunos do Enade, percebemos que, embora os
Núcleos Estruturantes trabalhem na garantia do cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais e das
Diretrizes do próprio Enade, que a retenção dos conteúdos e temas trabalhados em sala de aula ainda
precisaria ser aprimorada.
Em paralelo, da edição da CPA do segundo semestre de 2012, os itens “clareza e objetividade” e
“didática” obtiveram um grande número de respostas entre 1 e 2 (891 e 760), respectivamente, o que
indicou a necessidade de intervenção no processo.
Por esse cenário, o Conselho Superior da FACECA decidiu por duas linhas de trabalho
objetivando o aprimoramento das práticas pedagógicas:
1. Criação de Grupo de Estudos para aprimoramento metodológico, objetivando o suporte aos docentes;
2. Integração, na medida do possível, das disciplinas de um mesmo semestre letivo para a elaboração de
um único Trabalho Discente Efetivo, que será denominado Projeto Integrador;
3. Ampliação do escopo do Projeto Integrador, para abranger, a cada novo período letivo,
conhecimentos e temas dos períodos letivos anteriores.
 Sobre o Grupo de Estudos:
147
No decorrer de 2013 a estratégia de trabalho deverá ser elaborada, inclusive para a identificação
dos componentes curriculares que necessitem maior intervenção, bem como estratégia de seleção de
docentes com perfil adequado para a composição do GE.
 Sobre o Projeto Integrador:
O Projeto Integrador ou Trabalho Efetivo Discente Integrado deverá ser adotado em todos os
cursos oferecidos pela FACECA, para permitir a integração dos conteúdos e temas trabalhados em um
período letivo, para garantir o trabalho interdisciplinar, eliminar lacunas entre os componentes do curso e,
principalmente, aumentar a visão, por parte do discente, da importância dos diversos conhecimentos, para
a solução de um problema e ou para a formação do profissional.
O Projeto Integrador poderá ser trabalhado em duas vertentes, dependendo do composto de
conhecimentos do período letivo:
1. Estudos de Casos atemporais, conjunturais e ou de passado recente que possam
proporcionar analogia com fatos que estejam na memória dos alunos e ou que possam
facilitar a apreensão dos conhecimentos e o entendimento da aplicabilidade desses
conhecimentos, na vida pessoal e ou profissional.
2. Projetos que conduzam a uma “amarração” profissional do conjunto de componentes de
um ou mais períodos letivos, estruturados de tal forma, que possibilitem ao discente da
FACECA ocupar melhores posições no mercado de trabalho de Varginha e região. Pela
natureza mais “profissionalizante”, esses projetos deverão ser utilizados prioritariamente
nos Cursos Superiores de Tecnologia que deverão ser protocolizados no Ministério da
Educação durante o ano de 2013.
Importante: independente da orientação para que os Projetos Integradores ou Trabalho Efetivo Discente
Integrador objetivem a integração dos conhecimentos, os docentes poderão adotar trabalhos individuais
(de apenas uma disciplina), sempre que necessário, para possibilitar melhor desempenho acadêmico dos
discentes, sempre com o conhecimento do Núcleo Docente Estruturante, e homologação pelo Colegiado
do Curso.
 Sobre a definição dos Projetos:
148
Cursos ativos: Os membros do Núcleo Estruturante de cada curso deverão compor, em conjunto com os
docentes das disciplinas do período letivo (sempre antes do início das aulas), as definições e ou
possibilidades de trabalho integrado.
Cursos em desenvolvimento: a equipe responsável pelos projetos dos novos cursos a serem
protocolizados junto ao Ministério da Educação, especificamente os Superiores de Tecnologia, deverão
propor, na concepção, direcionamentos sobre os Projetos Integradores, que poderão variar de
“fechamento de período” ou de “módulo”, podendo ser progressivos, ou seja, complementados a cada
período letivo com novos conhecimentos e temas, de forma a conduzir para um projeto completo no final
do último semestre e ou módulo.
Sobre a integralização/distribuição da carga horária:
Para facilitar o entendimento da integralização e distribuição da carga horária entre sala de aula e trabalho
discente efetivo (integrador ou não), todos os projetos deverão adotar o mapa de distribuição de horas,
conforme abaixo:
1. Período Letivo
2. Título do Módulo (quando existir)
3. Disciplinas
4. Carga Horária de Sala de
Aula
7. C.H. TED
5. C.H. Teórica 6. C.H. Prática
267
67
*
9. C.H.
Projeto
Integrador **
67
8. C.H.T. Disciplinas – 400
0
10. C.H.T. do Período – 400
Descrição dos campos da tabela:
1. Identificação do Período letivo
2. Título do Módulo (quando existir – na existência, o título norteará o Projeto Integrador)
3. Distribuição da carga horária das disciplinas
4. Carga Horária desenvolvida em “sala de aula”
5. Carga Horária Teórica desenvolvida em sala de aula. Contabilização em hora aula conforme CCT.
149
6. Carga Horária Prática desenvolvida em sala de aula, em laboratórios didáticos ou em campo
(desde que as horas sejam vinculadas a uma ou a um conjunto de disciplinas). Contabilização em
carga horária em hora aula conforme CCT.
7. Carga Horária do Trabalho Efetivo Discente Individual (de uma disciplina ou grupo de disciplinas
quando utilizado para estudos de casos e ou para análise de situações conjunturais para permitir
analogia e aplicabilidade aos componentes envolvidos). Contabilização em hora relógio.
8. Carga Horária Total das disciplinas, composta pela Carga Horária Teórica e Prática de Sala de
Aula, mais a Carga Horária do Trabalho Efetivo Discente. Contabilização em hora relógio.
9. Carga Horária do Projeto Integrador, quando houver, destinado à “amarração” profissional de um
módulo ou a uma etapa de um trabalho com continuidade a cada período letivo até a conclusão do
curso. Contabilização em hora relógio.
10. Carga Horária Total do período letivo. Expressa em hora relógio.
Sobre a normatização do Trabalho Efetivo Discente Integrado e ou Projeto Integrador:
Considerada a nova formatação do TED integrando as disciplinas e atividades, este documento objetiva
ser o direcionador geral a ser adotado para todos os cursos, sabendo-se, antecipadamente, que ajustes
deverão ser efetuados durante a implementação.
Portanto, fica o Núcleo Estruturante de cada curso o responsável pelo acompanhamento e apresentação de
propostas para o Colegiado do Curso, eventuais ajustes e melhorias das diretrizes aqui apresentadas,
colaborando para o aprimoramento de nossas práticas acadêmicas.
PROJETO INTEGRADOR - DIRETRIZES
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com os Projetos
Integradores dos cursos de graduação, indispensáveis para a integralização dos períodos letivos e do
curso.
Art. 2º. O Projeto Integrador consiste em projeto coletivo ou individual, elaborado mediante orientação
em sala ou fora da sala de aula, integrando os conhecimentos trabalhados em um período letivo ou em um
conjunto de períodos letivos, de área conexa de cada curso.
150
Art. 3º. Os objetivos gerais dos Projetos Integradores são os de propiciar aos alunos dos cursos de
graduação, analogia aos conhecimentos trabalhados, aprofundamento temático, estímulo à investigação
científica, estímulo à consulta de bibliografias especializadas, aprimoramento do desempenho acadêmico
e da capacidade de interpretação e crítica dos conhecimentos gerais e específicos do curso.
CAPÍTULO II
ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR OU ORIENTADOR
Art. 4º. O coordenador ou orientador instituído tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I. Atender, os alunos, nos horários estabelecidos;
II. Registrar e arquivar, semestralmente, a avaliação dos Projetos Integradores, no formato
estabelecido neste regulamento;
III. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 5º. A responsabilidade pela elaboração do Projeto Integrador é integralmente do aluno, sob
acompanhamento do coordenador ou orientador instituído.
CAPÍTULO III
ATRIBUIÇÕES DOS ALUNOS
Art. 6º. Os alunos têm, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I. Comparecer aos encontros estabelecidos pelo orientador para discussão e aprimoramento das
atividades relacionadas à elaboração do Projeto Integrador;
II. Cumprir o calendário divulgado pelo orientador do curso para entrega dos Projetos Integradores;
III. Cumprir este Regulamento.
CAPITULO IV
DESENVOLVIMENTO DE PROJETO INTEGRADOR
Art. 7º. A integralização visa relacionar as disciplinas em atividades, projetos de estudo, pesquisa e ação,
tornando-se uma prática pedagógica e didática adequada aos objetivos de cada curso.
Art. 8º. O desenvolvimento do Projeto Integrador no âmbito dos cursos da FACECA tem como finalidade
promover a aprendizagem construtivista, na qual, o estudante amplia sua capacidade para selecionar,
151
organizar, priorizar, analisar e sintetizar temas e abordagens relevantes à sua formação pessoal,
profissional e cidadã, estimulando o senso de curiosidade, a necessidade de saber e de compreender a
realidade presente e as tendências da sua área de atuação.
Art. 9º. Constituem-se como objetivos do projeto integrador:
I. Abordar um sentido da globalização em que as relações entre as fontes de informação e os
procedimentos para compreendê-las e utilizá-las sejam ampliadas pelos estudantes num enfoque
interdisciplinar, tendo o orientador como facilitador desse processo.
II. Introduzir uma nova metodologia, na qual o processo de reflexão e interpretação seja significativo
na relação entre o ensinar e o aprender.
III. Gerar uma série de mudanças na organização dos conhecimentos acadêmicos, tomando como
ponto de partida os conhecimentos e temas trabalhados em sala de aula, indo além desse espaço,
na medida em que todos estão aprendendo e compartilhando o que se aprende.
IV. Trabalhar diferentes possibilidades e interesses dos estudantes, de forma que estes não fiquem
desconectados e encontrem significado para participar da sua aprendizagem.
Art. 10. A elaboração de projeto integrador nos períodos letivos dos cursos ou módulos, conforme o caso,
visa tornar a aprendizagem significativa, centrada nas relações e nos procedimentos, promovendo a
identificação de problemas, formulação de hipóteses, socialização dos resultados e avaliação da
aprendizagem.
Art. 11. O Projeto Integrador deverá contemplar:
I. A delimitação do tema, em conformidade com o curso, o período letivo e as disciplinas em
desenvolvimento, a fim de que seja possível selecionar um aspecto relevante a ser explorado.
II. A definição de um objeto de estudo, na forma de questionamento sobre a necessidade, relevância,
interesse ou oportunidade deste em relação à formação pessoal, profissional e cidadã, conforme o
caso.
III. O estabelecimento de objetivos divididos em objetivo geral e objetivos específicos, ou seja, o que
se pretende com a exploração do tema abordado.
IV. Uma justificativa destacando a importância do tema abordado para a formação do discente.
V. Uma abordagem bibliográfica para aferir credibilidade e referencial teórico para que os discentes
possam atingir seus objetivos, ou seja, a apropriação de uma base sólida de conhecimentos e
práticas reconhecidas.
VI. A avaliação em termos de aprendizagem.
152
Art. 12. O Projeto Integrador deverá comtemplar a seguinte estrutura redacional:
I.
Elementos pré-textuais:
a.
Capa: deve conter o nome da instituição, o título do projeto, o nome do discente, área do
curso, local e data.
b.
Folha de Rosto: repetem-se os elementos da capa e incluem-se as disciplinas e o nome do
professor orientador.
c.
Dedicatória: é um item opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
d.
Agradecimentos: espaço dedicado ao agradecimento às pessoas ou empresa que auxiliaram
de forma significativa na execução do trabalho.
e.
Resumo (máximo de 10 linhas): condensação do estudo, mencionando as principais
contribuições do trabalho para a sociedade científica e leitores em geral.
f.
Sumário: enumera as divisões dos capítulos e numeração das páginas, na ordem em que se
sucedem no decorrer do texto.
g.
II.
Listas: de tabelas, gráficos, figuras etc.
Elementos textuais:
a.
Introdução: Apresentação do tema; justificativa do tema escolhido; objetivos gerais e
específicos; problema pesquisado; definições, categorias e conceitos utilizados. Perguntas que
se bem respondidas ajudam na execução desta parte do trabalho:
1. De que trata o assunto?
2. Qual a situação-problema levantada?
3. Em que se fundamenta o estudo?
4. Qual o objetivo do pesquisador?
5. Qual o relato histórico do problema?
b. Desenvolvimento do Trabalho: dividido em capítulos a serem definidos, de acordo com sua
necessidade. Devem seguir uma ordenação lógica das ideias.
III.
Elementos pós-textuais:
a.
Referências: As referências bibliográficas constituem-se elemento obrigatório e deverão ser
elaboradas com base nas Normas Institucionais balizadas pela ABNT.
Art. 13. Cabe ao orientador disponibilizar aos discentes as informações necessárias, esclarecendo dúvidas,
indicando bibliografias, direcionando-os para compreensão dos aspectos legais, acadêmicos,
153
procedimentos e mecanismos de avaliação, referentes ao desenvolvimento do projeto integrador visando à
aquisição de conhecimentos, competências e habilidades planejadas.
CAPITULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 14. Este Regulamento pode ser modificado pelo Conselho Superior da FACECA, mediante proposta
do Colegiado e Núcleo Estruturante dos Cursos.
Art. 15. Compete ao Colegiado de Curso dirimir as dúvidas referentes à interpretação das normas
estabelecidas neste regulamento, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos complementares que se
fizerem necessários.
Art. 16. Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho Superior da FACECA.
154
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A iniciação científica é um processo educativo fundamental para a criação e a cultura de
investigação na Faceca, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e da extensão. É
imprescindível que ela ocorra no contexto de projetos desenvolvidos por docentes, ligados às linhas de
ação definidas pela instituição, ou, pelo menos, por meio da monitoria, que assume uma relação
fundamental com a iniciação científica.
Com base no exposto, a iniciação científica busca promover ações para o envolvimento e
articulação entre docentes e discentes, onde é importante enfatizar, nas atividades a serem desenvolvidas,
a problematização da realidade, levantando temáticas de interesse e dialogando com atores que
possibilitem responder e levantar novos questionamentos dos temas em estudo.
Visando implementar uma política de iniciação científica a instituição define como princípios
básicos:
- liberdade na escolha do objeto de estudo, prevendo-se mecanismos de incentivo aos interesses
que contribuam para o fortalecimento de áreas temáticas que a IES decida privilegiar em virtude de
afinidade com o desenvolvimento da iniciação científica;
- liberdade na escolha de metodologias que sejam capazes de ordenar e propiciar o
desenvolvimento da iniciação científica como decorrência da multidiversidade de abordagens
epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico produtivo e criativo;
- utilização de conhecimentos vindos de diferentes áreas do saber, em abordagem multidisciplinar;
- integração das atividades de iniciação científica com as atividades de ensino e extensão.
Desta forma, os objetivos das atividades de iniciação científica são:
- criar a cultura e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento crítico;
- propiciar condições institucionais para o atendimento aos projetos científicos;
- despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, para sua participação efetiva em
projetos científicos;
- estudar os problemas relacionados com o desenvolvimento da região de atuação da IES, do
Estado e do País;
- divulgar os resultados de estudos produzidos pelos docentes e discentes em mídias digitais ou
impressas.
155
- integrar a comunidade acadêmica, por meio de projetos e parcerias com outras instituições de
ensino e com a comunidade profissional, nesta última via programas de estágios, convênios e projetos de
assessoria e consultoria;
- aplicar o conhecimento existente e desenvolvido na instituição pelo corpo docente e discente em
práticas de consultoria e assessoria a empresas.
Por fim, a iniciação científica é realizada a partir dos períodos iniciais dos cursos e incentivada até
a conclusão dos mesmos, principalmente por meio de trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelas
disciplinas dos cursos que ministra.
156
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais
desempenhadas pelos alunos, sendo um instrumento importante para o aprimoramento da sua formação.
§ 1º O Estágio constitui-se num instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-científico e de aprimoramento das relações interpessoais.
§ 2º O Estágio fará parte do currículo dos cursos de graduação da Faculdade Cenecista de
Varginha, por opção da instituição e/ou por exigência da legislação federal vigente.
§ 3º O Estágio quando obrigatório deverá ser realizado inclusive por aqueles que já tenham feito
em outro curso.
Art. 2º O Estágio compreende a integralização de carga horária de atividades em conformidade
com o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais e demais legislações do ensino superior que
tratam deste assunto.
§ 1º O Estágio deve contemplar atividades nas áreas que envolvem os cursos de graduação que a
instituição ministra, bem como o mercado de trabalho onde está inserida.
§ 2º A coordenação de estágio deve definir as subáreas de atividade, bem como o conteúdo
programático de cada uma.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º São objetivos do Estágio:
I - Proporcionar oportunidades para que o aluno desenvolva suas habilidades durante o curso,
analisando situações e propondo reflexões;
II - Permitir ao aluno identificar com maior clareza a finalidade de seus estudos e os instrumentos
que a instituição coloca à disposição para alcançar suas metas pessoais e profissionais;
III - Complementar o processo de ensino-aprendizagem;
IV - Incentivar o desenvolvimento ou adequação para melhores resultados dos atributos pessoais;
IV - Oportunizar ao aluno contatos profissionais que permitam seu ingresso nas áreas de atuação
do curso que está matriculado;
V - Tornar o aluno e futuro egresso num transformador da realidade;
VI - Desenvolver atividades profissionais nas áreas dos cursos que ministra.
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO
Art. 4º O Estágio será realizado, preferencialmente, na segunda metade dos cursos, desde que não
fira a legislação federal vigente, a qual prevalece nestes casos.
CAPÍTULO IV
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
157
Art. 5º Os estágios serão realizados, preferencialmente, em organizações públicas e privadas,
conveniadas com a instituição, após a aprovação pela Coordenação de Estágio e em comum acordo com a
Coordenação do Curso.
Parágrafo único. Caso houver dificuldades com o campo de estágio, o mesmo poderá ser
desenvolvido nas dependências da instituição, desde que seja respeitado este Regulamento e a legislação
vigente.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 6º A Coordenação de Estágio será exercida por docente vinculado aos cursos de graduação ou
por Coordenadores de Cursos.
Art. 7º Os estágios deverão ser realizados sob a orientação de professores da instituição, os quais
acompanharão as atividades diárias do estagiário.
§ 1º A empresa parceira deverá designar um profissional para exercer a função de supervisor de
estágio.
§ 2º Os coordenadores de cada curso deverão designar os professores para atuarem como
orientadores de estágio.
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS
Art. 8° São atribuições do Coordenador de Estágio:
I - Coordenar os estágios supervisionados dos cursos de graduação da instituição;
II - Elaborar o Programa de Estágio;
III - Responsabilizar-se pelas rotinas administrativas referentes aos convênios e parcerias;
IV - Organizar, divulgar e acompanhar os prazos e os cronogramas estabelecidos;
V - Fazer a distribuição dos locais de estágio e comunicar aos alunos;
VI - Promover reuniões sistemáticas com os estagiários;
VII - Aprovar locais de estágio propostos pelos alunos;
VIII – Elaborar e divulgar o conteúdo programático do estágio aos estagiários;
IX - Buscar novas parcerias com as organizações da região.
Art. 9° São atribuições do Orientador de Estágio:
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Manter contato com o supervisor de estágio;
III - Acompanhar o aluno, periodicamente, no local do estágio;
IV - Acompanhar o cumprimento do Programa de Estágio, inclusive a frequência do aluno;
V - Solicitar relatórios parciais e finais dos estagiários;
VI - Ao final do cumprimento da carga horária, preencher a Ficha de Avaliação de EstágioOrientador e encaminhar ao Coordenador de Estágio junto com a frequência do estagiário;
VII - Assinar a ficha de frequência do estagiário.
Art. 10. São atribuições do Supervisor de Estágio:
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Acompanhar o aluno no local de estágio e responsabilizar-se por suas atividades;
158
III - Preencher a Ficha Avaliação de Estágio-Supervisor;
IV - Assinar a ficha de frequência do estagiário e encaminhar ao Coordenador de Estágio para
averiguação do cumprimento da carga horária no campo de estágio.
Art. 11. São atribuições do estagiário:
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Tomar conhecimento deste Regulamento;
III - Desenvolver as atividades estabelecidas no Programa de Estágio;
IV - Cumprir as normas internas do local de realização do estágio;
V - Obter 75% de frequência durante a realização do estágio;
VI - Apresentar os relatórios parciais e relatório final de estágio, segundo os critérios
estabelecidos pela Coordenação de Estágio;
VII - Atender a convocações para reuniões e prestar informações inerentes ao estágio;
VIII - Participar de eventos e atividades, quando solicitadas pela Coordenação de Estágio;
IX - Assinar a Ficha de Frequência e entregar para o supervisor ao final do cumprimento da carga
horária, no local de estágio.
X - O aluno deverá entregar relatórios parciais e finais ao final das atividades.
Art. 12. São atribuições das empresas parceiras (campos de estágio):
I - Assinar o convênio de comum acordo com a instituição;
II - Oferecer a atividade até o cumprimento da carga horária total estipulada para o estágio;
III - Designar um profissional para atuar como supervisor de estágio.
CAPÍTULO VII
DO PROGRAMA DE ESTÁGIO
Art. 13. O Programa de Estágio deve contemplar o planejamento das atividades de estágio nas
diversas áreas, bem como, a carga horária mínima a ser cumprida e as datas de reuniões periódicas e de
entrega de relatórios parciais e finais.
Art. 14. O Programa de Estágio será definido pelo Coordenador de Estágio com aprovação da
Coordenação de cada curso.
Parágrafo único. As datas estipuladas para realização de estágio não precisam seguir
obrigatoriamente o calendário escolar da instituição.
Art. 15. O Programa de Estágio deve incluir práticas profissionais das áreas de atuação e o
desenvolvimento, caso seja necessário, de atividades em sala de aula.
Parágrafo único. As atividades em sala de aula poderão contemplar:
I - Normas para o estágio e orientação para preenchimento dos documentos;
II - Abordagem sobre conduta profissional e a legislação aplicada;
III – Treinamento com temas pertinentes de interesse técnico-profissional.
CAPÍTULO VIII
DA APROVAÇÃO
Art. 16. A avaliação do estagiário será feita semestralmente pelo supervisor e orientador de
estágio, de acordo com a Ficha de Avaliação.
159
§ 1° A nota do aluno será constituída pela média aritmética do parecer do orientador e do parecer
do supervisor (6,0 pontos) adicionado à nota da avaliação escrita (4,0 pontos);
§ 2° A nota da avaliação escrita é obtida por meio dos relatórios entregue pelos alunos.
Art. 17. Serão aprovados os estudantes que obtiverem frequência de 75% e nota igual ou superior
a 7,0.
CAPÍTULO IX
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Art. 18. Este regulamento trata das questões gerais do Estágio Curricular Supervisionado para os
cursos da instituição, o qual deverá ser utilizado pelos órgãos colegiados de cursos para inclusão das
especificidades de cada área.
Art. 19. Os recursos das decisões e avaliações dos professores orientadores serão deliberados, em
primeira instância, pelos Colegiados de Cursos.
Art. 20. Os casos omissos serão resolvidos pelos Colegiados ou Coordenadorias de cursos.
Art. 21. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo órgão colegiado
competente.
160
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Caracterização
Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais, mais especificamente ao artigo 5 da CNE/CES nº 11/2002 que diz:
. “§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de
iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras”.
Essas mesmas Diretrizes Curriculares, no seu Artigo 8º, definem que:
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
E continua no Parágrafo único
As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e
implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio
curricular supervisionado.
Diante de tais especificações, o Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Cenecista de
Varginha, FACECA, instituiu, desde o Projeto Pedagógico do ano de 2010, suas Atividades
Complementares, totalizando 200 horas, devidamente divididas em dez semestres com 40 horas cada.
Poderão ser consideradas atividades complementares para o curso de Engenharia de Produção:
 Apresentação de trabalhos em congressos, simpósios ou afins;
 Competições acadêmicas e científicas;
161
 Cursos de capacitação relacionados à formação do discente;
 Cursos de extensão;
 Cursos de línguas;
 Desenvolvimento de protótipos;
 Frequência a monitorias e grupos de estudos;
 Jogos de empresas;
 Nivelamento em matemática e português;
 Participação em atividades de voluntariado e/ou de responsabilidade social;
 Participação em empresa Junior;
 Participação em eventos como palestras, seminários, congressos e afins;
 Planos de negócios;
 Publicação de artigos científicos em anais de congressos ou periódicos;
 Realização de estágio não obrigatório;
 Simulações em geral;
 Trabalhos de Iniciação Científica;
 Trabalhos de monitoria;
 Trabalhos voluntários supervisionados;
 Visitas técnicas a empresas;
Outras possibilidades poderão ser aceitas desde que seja comprovada sua contribuição pra a
formação do perfil do aluno que se deseja. Estes casos serão julgados pela Coordenação de Curso.
São consideradas válidas as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno comprovadas
através de documentos.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas para a realização e o
registro das Atividades Complementares nos cursos de graduação da Faculdade Cenecista de Varginha,
obedecida à legislação federal vigente.
Art. 2º. A Atividade Complementar é uma modalidade curricular que objetiva o enriquecimento da
qualificação acadêmica e profissional dos estudantes, promovendo a flexibilização curricular,
162
favorecendo o desenvolvimento da competência de aprender a aprender, permitindo articulação entre
teoria e prática e estimulando a educação continuada dos egressos dos cursos de graduação.
Parágrafo único. As Atividades Complementares são orientadas para estimular a prática de
estudos independentes, transversais, opcionais, de caráter interdisciplinar, visando a permanente e
contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,
estabelecidas ao longo do curso e depois dele.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 3º As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização curricular dos cursos
de graduação oferecidos pela instituição.
Art. 4º A realização das atividades complementares é de responsabilidade do discente.
Art. 5º As Atividades Complementares devem ser realizadas em quatro grupos:
I – Grupo 1: Atividades de Ensino e Extensão;
II – Grupo 2: Atividades de Iniciação Científica e/ou Pesquisa;
III – Grupo 3: Atividades Sociais e de Iniciação Profissional;
IV – Grupo 4: Eventos Variados.
Art. 6º O discente deve realizar as referidas atividades complementares dentro dos quatro grupos,
sendo considerado, para fins de cômputo da carga horária, um limite máximo de 50% das horas totais
estabelecidas no PPC, para o Grupo 1.
Parágrafo único. As 50% das horas faltantes, obrigatoriamente, deverão ser realizadas dentro dos
outros três grupos.
Art. 7º As atividades complementares devem ser desenvolvidas ao longo do curso, sem prejuízo
da frequência às aulas e que não sejam concomitantes com as atividades letivas do curso.
Parágrafo único. O período de realização e registro das Atividades Complementares está
condicionado ao período de efetiva matrícula do discente no curso, exceto nos casos de aproveitamento
de currículo, quando o estudante tinha vínculo de matrícula com outra instituição, desde que contidos no
histórico escolar da instituição proveniente e que estejam relacionados com as áreas do curso.
Art. 8º Serão aceitas as seguintes atividades como complementares:
I – Grupo 1:
a) Participação em encontros, jornadas, cursos, seminários e similares de áreas correlatas,
prevalecendo o de âmbito maior (Certificado);
b) Realização de curso de língua estrangeira em instituição juridicamente constituída, com
frequência e aprovação comprovadas (Certificado);
163
c) Disciplinas cursadas em áreas correlatas, desde que não faça parte do rol de obrigatórias do
curso e não seja a escolhida como Optativa, com aprovação em cursos de Instituição Superior
reconhecida pelo MEC (Carga Horária da Disciplina);
d) Participação em cursos de extensão e aperfeiçoamento realizados em IES reconhecida pelo
MEC, desde que relacionados ao curso de graduação (Certificado);
e) Realização de cursos de nivelamento, relacionados aos objetivos do curso, oferecidos pela
instituição (Certificado).
II – Grupo 2:
a) Participação em atividades de iniciação científica como bolsista ou voluntário, realizadas na
instituição, mediante a apresentação de relatórios de acompanhamento dos órgãos de fomento e do
professor ou orientador ou pesquisador (Certificado);
b) Publicação de artigo em anais de congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas (30% das
horas de Atividades Complementares);
c) Apresentação de trabalhos em Exposições, Feiras, Mostras Acadêmicas, aprovados e avaliados
por responsável da instituição (20% das horas de Atividades Complementares);
d) Premiação em eventos de Iniciação Científica relacionados aos objetivos do curso (20% das
horas de Atividades Complementares);
e) Participação em monitorias realizadas pelos cursos de graduação da instituição (30% das horas
de Atividades Complementares);
f) Projetos de Pesquisa e/ou Monografias elaboradas, desde que não seja para o curso que o
discente esteja matriculado (30% das horas de Atividades Complementares).
III – Grupo 3:
a) Atividades sociais de caráter eminentemente sócio comunitário na área do curso e/ou da
instituição, efetuadas junto à entidade legal e beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente
instituída (Certificado);
b) Participação em eventos que tratam dos temas transversais, principalmente educação ambiental,
direitos humanos, étnico-raciais e indígenas (Certificado);
c) Estágio Profissional (extracurriculares) na Instituição ou fora dela, desde que em atividade
relacionada os objetivos do curso e com duração mínima de um semestre, sujeito à aprovação da
Coordenação do curso (25% da carga horária certificada);
d) Participação em atividade desenvolvida em convênio com órgãos governamentais ou em órgão
vinculado a uma Instituição de Ensino Superior, reconhecida pelo MEC, que envolva: prestação de
consultorias e/ou assessorias; elaboração de projetos; análises de natureza econômica, comercial e/ou
administrativa; entre outras (20% da carga horária certificada).
IV – Grupo 4:
164
a) Participação em Diretório Acadêmico (25% da carga horária certificada);
b) Participação como membro de órgão colegiado da instituição (25% da carga horária
certificada);
c) Participação em bancas de Doutorado, Mestrado e TCC (carga horária certificada);
d) Participação em cursos de idiomas e de informática (10% da carga horária certificada);
e) Visitas orientadas, desde que seja desvinculada da disciplina do curso e ocorra em horário
diferenciado às aulas (carga horária certificada).
§ 1º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do “Grupo 1”
serão levadas em consideração as horas certificadas ou as horas das disciplinas cursadas, desde que sejam
respeitados os critérios estabelecidos no Art. 6º deste Regulamento.
§ 2º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do “Grupo 2”
serão levadas em consideração as horas certificadas e os percentuais estabelecidos nas alíneas “b”, “c”,
“d”, “e” e “f” do inciso II deste artigo, desde que sejam respeitados os critérios estabelecidos no Art. 6º
deste Regulamento.
§ 3º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do “Grupo 3”
serão levadas em consideração as horas certificadas e os percentuais estabelecidos nas alíneas “c” e “d”
do inciso III deste artigo, desde que sejam respeitados os critérios estabelecidos no Art. 6º deste
Regulamento.
§ 4º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do “Grupo 4”
serão levadas em consideração as horas certificadas e os percentuais estabelecidos nas alíneas “a”, “b” e
“d” do inciso IV deste artigo, desde que sejam respeitados os critérios estabelecidos no Art. 6º deste
Regulamento.
CAPÍTULO III
DO REGISTRO
Art. 9º A validade das atividades complementares está sujeita a análise e aprovação da
Coordenadoria de Curso, devendo estas serem registradas em formulários próprios fornecidos pela
Secretaria da instituição.
Art. 10. O certificado de comprovação, fornecido pela organização promotora do evento, deve ser
emitido em papel timbrado, assinado pelo responsável e com destaque para a respectiva carga horária e o
beneficiário.
Parágrafo único. As cópias dos comprovantes das Atividades Complementares devem ser
entregues e protocoladas na Secretaria, acompanhadas de seus respectivos documentos originais, os quais
serão devolvidos após autenticação no ato da entrega.
Art. 11. Compete ao Coordenador do Curso e sua equipe avaliarem os documentos apresentados
pelo discente, atribuindo e validando a carga horária para posterior registro pela Secretaria.
165
Art. 12. O discente receberá junto com o Histórico Escolar um Histórico das Atividades
Complementares, contendo o nome da atividade, a carga horária auferida pelo Coordenador de Curso e a
soma total das horas realizadas pelo estudante.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 13. Os casos omissos no presente regulamento serão analisados pelas Coordenadorias de
Curso e pela Direção da IES; persistindo dúvidas, pelo Conselho Superior da instituição.
Art. 14. O presente regulamento entra em vigor após a sua aprovação, o qual passará a
regulamentar todos os cursos de graduação da instituição.
166
TRABALHO DE CURSO - TC
O Trabalho de Conclusão de Curso - TC
A atividade científica será parte integrante e fundamental da formação do profissional que se
dedica a área de Engenharia de Produção, pois a sociedade contemporânea requer profissionais com
conhecimento de métodos científicos que auxiliem na produção de novos saberes e busquem as
resoluções de problemas, razão pela qual o Trabalho de Curso (TC), no curso de Engenharia de Produção
da instituição tem como objetivo principal trazer respostas para questões que existem em relação às
práticas oriundas no campo do saber.
O TC terá sua estrutura composta por elementos obrigatórios e visa o estudo de um tema
delimitado, objetivando o aprofundamento do conhecimento, como importante contribuição para o
segmento em que se insere. Será realizado individualmente, no 10º semestre do curso, onde os alunos
devem perfazer um total de 80 horas de atividades.
Neste curso o TC terá como responsável um coordenador e a orientação discente ficará a cargo
dos professores do curso.
Eis o regulamento do Trabalho de Curso:
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO - TC
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades relacionadas à elaboração, apresentação e
aprovação do Trabalho de Curso - TC da Faculdade Cenecista de Varginha, quando o mesmo fizer parte
da matriz curricular dos cursos de graduação, por opção da instituição, e/ou for exigência da legislação
federal vigente.
Art. 2º O TC é uma atividade de iniciação científica, elaborado pelo acadêmico e orientado por um
docente da instituição, apresentando as seguintes características:
I – É um trabalho de graduação, indispensável para a colação de grau;
II - É elaborado e apresentado dentro de normas técnico-científicas;
III - Aborda um tema específico ou particular de uma ciência ou parte dela;
IV - Deve ser dado um tratamento extenso e com profundidade;
V - Seu resultado deve ser uma contribuição, mesmo que simples, à ciência e/ou a sociedade;
VI - É um trabalho escrito, sistemático e completo.
CAPITULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º O TC tem como objetivos:
167
I - Propiciar aos alunos a ocasião de demonstrar o nível de habilitação adquirido;
II - Incentivar a produção científica, a consulta bibliográfica especializada e o aprimoramento da
capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação;
III - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conhecimentos filosóficos, científicos e
tecnológicos adquiridos durante o curso, por meio da investigação científica;
IV - Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e implementar
abordagens e soluções para problemas sociais, naturais e/ou tecnológicos;
V - Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na
dinâmica da realidade local, regional e nacional;
VI - Promover o desenvolvimento de projetos de extensão junto à sociedade, tendo em vista a
busca de soluções para problemas identificados;
VII - Qualificar o corpo docente por meio das orientações temáticas e do trato com a metodologia
do trabalho científico.
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO
Art. 4º Os alunos dos cursos de graduação serão submetidos ao processo de orientação, para efeito
de escolha do tema e elaboração do trabalho, a partir da matrícula na(s) disciplina(s) Trabalho de Curso TC.
Art. 5º O TC deverá tratar de questões e temas relacionados aos currículos dos cursos de
graduação, bem como, assuntos abordados nas atividades desenvolvidas durante o período letivo.
Art. 6º O TC pode ser apresentado sob a forma de monografia, artigo científico, projeto
experimental, estudo de casos ou outro tipo de trabalho acadêmico, definido previamente pelo Colegiado
de Curso e obedecida à legislação vigente.
Art. 7º O TC deverá ser elaborado individualmente ou de outra forma, desde que não fira as
exigências estabelecidas na legislação federal vigente para os cursos de graduação.
CAPÍTULO IV
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 8º A estrutura organizacional do TC é composta por:
I - Coordenador de Curso;
II - Colegiado de Curso;
III - Coordenador de TC;
IV - Professores Orientadores;
V - Acadêmicos.
SEÇÃO I
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS
Art. 9º Compete ao Coordenador de Curso:
I - Tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do TC;
II - Designar professores orientadores para atuarem no processo de elaboração, execução,
acompanhamento e julgamento do TC;
168
III – Sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TC;
IV – Convocar e dirigir reuniões com o Coordenador de TC e os professores orientadores, com
vistas à melhoria do processo.
Art. 10. Compete ao Colegiado de Curso:
I – Analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores orientadores;
II – Deliberar, em instância administrativa inicial, os recursos das avaliações dos professores
orientadores e das bancas examinadoras;
III – Deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do TC;
IV – Deliberar sobre as alterações deste regulamento;
V – Deliberar sobre os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos.
Art. 11. Compete ao Coordenador de TCC:
I - Administrar as políticas do TC, cumprindo o previsto pelo Regimento Geral e demais
Regulamentos da instituição;
II - Publicar a lista de Professores Orientadores;
III - Encaminhar os Pré-Projetos aos respectivos Professores Orientadores;
IV - Definir em conjunto com o Professor Orientador, o cronograma de orientação dos discentes;
V - Estabelecer o cronograma especificando o período de entrega do pré-projeto e trabalho final
pelos acadêmicos, bem como a defesa em banca;
VI - Articular a composição das Bancas Examinadoras, juntamente com o Coordenador do Curso;
VII - Remeter uma cópia do TC para cada membro da Banca, juntamente com Ficha de Avaliação
emitida pelo Professor Orientador, no prazo máximo de 20 dias antes da data prevista para a defesa do
TC;
VIII - Receber dos discentes a versão final do TC;
IX - Encaminhar à Secretaria Acadêmica as avaliações finais dos discentes;
X - Solucionar casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los as instâncias
superiores.
Art. 12. Cabe ao Professor Orientador:
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Avaliar o projeto do orientando;
III - Disponibilizar horário semanal de atendimento ao orientando;
IV - Definir em conjunto com o Coordenador de TC, o cronograma de orientação de seu(s)
orientando(s), especificando o período de entrega de cada etapa do processo de desenvolvimento do TC,
bem como agendar a data da defesa em banca;
V - Orientar e acompanhar o acadêmico na construção e desenvolvimento do TC em suas diversas
etapas;
VI - Indicar a bibliografia adequada à elaboração do TC;
VII - Controlar a Ficha de Acompanhamento de TC de seu(s) orientando(s);
VIII - Avaliar o TC, bem como sugerir adequações, quando for o caso;
IX - Emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre sua orientação, bem como o desempenho
e a avaliação dos orientandos, registrando e conservando em seu poder, de forma individualizada e por
169
meio de formulário próprio, todos os atos em que vier a se desdobrar a orientação, emitindo parecer final
e conclusivo acerca da atividade de orientação;
X - Emitir parecer de avaliação do trabalho antes da apresentação perante a Banca Examinadora e
encaminhar ao Coordenador de TC;
XI - Encaminhar ao Coordenador de TC a avaliação final do trabalho;
XII - Marcar dia e hora da apresentação do TC perante a banca examinadora;
XIII. Articular, juntamente com o Coordenador de TC, a composição das Bancas Examinadoras
dos seus orientandos.
CAPÍTULO V
DOS ALUNOS
Art. 13. O aluno matriculado na(s) disciplina(s) de TC tem os seguintes deveres específicos:
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Tomar conhecimento deste Regulamento;
III - Cumprir o cronograma de orientação definido pelo Professor Orientador;
IV - Manter contato com o seu Professor Orientador para discussão do TC;
V - Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TC ou pelo seu Professor Orientador;
VI - Apresentar ao Coordenador de TC o pré-projeto;
VII - Apresentar ao Professor Orientador, para análise e orientação, seu Projeto de TC;
VIII - Executar o projeto proposto e discuti-lo com o Professor Orientador, dentro do cronograma
previsto;
IX - Apresentar o TC dentro das especificações definidas pela ABNT;
X - Entregar ao Coordenador de TC, três vias do trabalho, firmadas pelo autor, até a data prevista
no cronograma;
XI - Comparecer em dia, hora e local determinado pelo Coordenador de TC e orientador para
apresentar e defender a versão final de seu trabalho, perante banca examinadora;
XII - Procurar a bibliotecária para elaboração da ficha catalográfica;
XIII - Entregar, após aprovação final, uma cópia encadernada do trabalho e duas cópias em CD ao
Coordenador de TC;
XIV - Assinar termo de autorização para divulgação do TC.
§ 1° O discente poderá buscar, com a aquiescência do Coordenador de TC, orientação junto a
profissionais da área em que está desenvolvendo seu TC, sendo esses considerados co-orientadores.
§ 2° Cabe ao aluno preencher o Termo de Solicitação de co-orientação, levando em consideração
os prazos estabelecidos.
§ 3° Cabe ao co-orientador manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de coorientação entregue pelo discente.
CAPÍTULO VI
DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO
Parágrafo único. O professor orientador deve possuir titularidade mínima de especialista e ter
elaborado um trabalho monográfico, dissertação ou tese.
170
Art. 15. O TC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de
ensino dos professores à atividade de orientação.
Art. 16. Cabe ao aluno sugerir o professor orientador, devendo, para esse efeito, preencher o
Termo de Solicitação de Orientação, levando em consideração os prazos estabelecidos.
Art. 17. O professor deverá manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de
Orientação entregue pelos alunos, não devendo exceder a orientação máxima de dez alunos.
Art. 18. Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a
sua orientação, deve procurar o Coordenador de TC, a fim de que este lhe indique um orientador.
Art. 19. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a
orientação, mediante aquiescência expressa do Coordenador de TC.
CAPÍTULO VII
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 20. O TC compreende duas etapas sucessivas: elaboração do projeto e do próprio TC, a serem
desenvolvidas na(s) disciplina(s) de TC.
§ 1° O trabalho científico desenvolvido é a expressão formal do TC.
§ 2° São etapas do TC:
I - Escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente;
II - Elaboração do projeto de pesquisa;
III - Deliberação sobre o projeto de pesquisa (no caso de pesquisa de campo com seres humanos e
animais enviar o pré-projeto para submissão e aprovação de comitê de ética em pesquisa da própria
instituição ou conveniado);
IV - Pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido;
V - Confecção de relatórios parciais e relatório final;
VI - Elaboração da versão preliminar do TC, para discussão e análise com o Professor Orientador;
VII - Elaboração do texto final do TC;
VIII - Apresentação do TC, em três vias, para julgamento de banca examinadora.
Art. 21. A mudança de tema do projeto de TC somente pode ocorrer com a aprovação do
Coordenador de TC, a partir de proposta do aluno ou do Professor Orientador, com parecer conclusivo
deste.
Art. 22. Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e descrever sucintamente os
procedimentos e etapas realizadas, bem como apontar os pontos positivos e as fragilidades ocorridas no
período.
Parágrafo único. Quando o professor orientador emitir relatório negativo, deve oferecer ao aluno
oportunidade de correção das falhas, cabendo ao Professor Orientador proporcionar todos os meios para
que o aluno possa concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao projeto de pesquisa.
CAPÍTULO VII
DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TC
Art. 25. O aluno deve elaborar o projeto de pesquisa e o TC de acordo com este Regulamento e
normas complementares e com as orientações do seu Professor Orientador.
171
Art. 26. A estrutura formal do projeto e do TC devem seguir os critérios técnicos estabelecidos nas
normas da ABNT sobre documentação.
CAPÍTULO VIII
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 27. Após a aprovação do TC o Professor Orientador em conjunto com o Coordenador de TC
marcará data, hora e local para sua defesa perante banca examinadora.
Art. 28. A banca examinadora será constituída pelo Coordenador de Curso, Professor Orientador
(que a preside), e um professor habilitado para essa tarefa, pertencente ao quadro docente desta ou de
outras IES, indicado pelo Colegiado de Curso e/ou pela Coordenação do curso.
Art. 29. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de
vinte dias para procederem à leitura e análise do TC que irão julgar.
Art. 30. Na defesa de seu TC, o discente poderá dispor de quinze a trinta minutos para exposição.
§ 1º Serão avaliados a qualidade técnica do trabalho apresentado, o domínio do conteúdo, a
qualidade da exposição oral, a clareza e coerência dos objetivos da pesquisa, problemática, métodos,
formas de intervenção e referencial teórico e bibliográfico.
§ 2º Além destes critérios poderão ser estabelecidos outros, devidamente aprovados e publicados
pelo Coordenador de TC.
§ 3º A banca terá vinte minutos para fazer sua arguição e comentários.
§ 4º O aluno poderá usar mais quinze minutos, após a arguição de todos os membros da banca,
para responder questões não esclarecidas.
Art. 31. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos de acordo com os seguintes
valores:
I – Para aprovação e aceitação do TC, notas iguais ou superiores a sete;
II – Para desaprovação e recusa do TC, notas inferiores a sete.
Art. 32. Cada membro da Banca Examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o
texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a arguição e os esclarecimentos finais,
devendo preencher a Ficha de Avaliação do TC.
Art. 33. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou
parcial do TC adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado.
Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, trinta dias para a reformulação de seu TC.
Art. 34. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a
assinatura de todos os membros.
Art. 35. O TC, após aprovado e realizado as correções sugeridas pela Banca Examinadora, deverá
ser entregue ao Coordenador de TC.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 36. São reservados à instituição direitos co-autorais dos trabalhos que resultarem em
inovação tecnológica, que justifique a solicitação de patente, conforme legislação em vigor.
172
Art. 37. As alterações nas datas estabelecidas no calendário de defesa somente ocorrerão por
motivos justificados, mediante requerimento formal, no prazo de 48 horas anterior a data da defesa, após
parecer do Coordenador de TC, sob pena de reprovação do acadêmico na disciplina específica.
Parágrafo único. No caso previsto no caput deste artigo, o Coordenador de TC irá determinar nova
data para a defesa.
Art. 38. O aluno que não entregar o trabalho ou não se apresentar para defesa oral, sem motivo
justificado, a critério da Coordenação do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar
novo TC somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado.
§ 1° No caso de reincidência, o aluno será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo
TC, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado.
§ 2° Não há recuperação da nota atribuída ao TC, sendo a reprovação, nos casos em que houver,
definitiva.
Art. 39. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo
Colegiado de Curso, com recurso, em instância final, para o Conselho Superior.
Art. 40. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo órgão competente.
173
REGULAMENTO DO NAE
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADES
Art. 1º O Núcleo de Assistência ao Estudante – NAE é um órgão vinculado à Diretoria da Faceca e tem
por finalidade prestar serviços de orientação, prevenção, atendimento e encaminhamento dos estudantes, e
proporcionar cursos de nivelamento, no sentido de minimizar dificuldades e crises relacionadas ao
processo acadêmico e profissional, tendo como abrangência o processo de ensino/aprendizagem, o
relacionamento social e a saúde física e mental do aluno da faculdade.
§ Único - Do Nivelamento: Os cursos de nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática têm o
objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes. Visam suprir as deficiências básicas
dos alunos que não conseguem acompanhar adequadamente o aprendizado nos cursos de graduação.
Serão oferecidos cursos de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada curso da IES, conforme
necessidades identificadas pelas Coordenadorias de Curso, pelo NAE e pelo Núcleo Docente
Estruturante. Os cursos de nivelamento terão carga horária variadas. As aulas serão realizadas sem
nenhum custo adicional aos alunos.
Art. 2º O atendimento aos assistidos pelo NAE faz-se pelo trabalho articulado de uma equipe técnica,
composta de profissionais contratados para a prestação de serviços de assistência pedagógica, psicológica,
jurídica, médico-odontológico e métodos de estudo e pesquisa.
Art. 3º Todos os alunos, independente de situação econômico-financeira, têm o direito ao atendimento e à
prestação dos serviços do NAE.
Art. 4º Não há atuação do NAE no âmbito administrativo federal e estadual, tampouco na área criminal,
em feitos relativos a crimes dolosos contra a vida, ou em questões que envolvam tráfico ou consumo de
drogas.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 5º O NAE funciona sob a coordenação de um professor integrante do corpo docente da Faculdade e
conta com uma equipe multidisciplinar de consultores composta de:
174
I.
02 (dois) Assistentes Sociais
II.
01 (um) Psicólogo
III.
02 (dois) Orientadores Pedagógicos / psicopedagogos
IV.
01 (um) Professor especialista em Métodos e Técnicas de estudo e pesquisa
V.
01 (um) Professor-Advogado
Art. 6º É permitida a participação de estagiários dos cursos superiores ministrados pela faculdade, como
voluntários, selecionados pela coordenação do NAE, para integrar a equipe multidisciplinar, como apoio
técnico, sendo consideradas Atividades Complementares, a carga horária cumprida nessa atividade.
CAPÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO
Art. 7º Ao procurar o NAE, a queixa é ouvida pelo profissional de plantão, é realizada a análise
preliminar da situação, o preenchimento da Ficha de inscrição no NAE e é marcada a consulta com o
profissional competente e o devido acompanhamento.
Art. 8º Conforme o caso, os profissionais da equipe técnica multidisciplinar podem ser convocados, no
todo ou em parte, para atendimento conjunto ao Assistido, tendo o acompanhamento do Coordenador do
NAE.
Art. 9º O NAE funciona com os sistemas de Plantão e de Consultas com hora marcada, com os Membros
da equipe multidisciplinar.
Art. 10 As Fichas de Atendimento são arquivadas sob sigilo, guarda e responsabilidade do Coordenador
do NAE, sendo vedado a qualquer Consultor comentar o teor dos atendimentos ou revelar informações
sobre as fichas.
CAPÍTULO IV
DO PLANTÃO E DAS CONSULTAS
Art 11 O NAE funciona, regularmente, nos turnos da tarde e da noite e, quando necessário, aos sábados.
Art 12 A escala de plantões dos Consultores é organizada pelo Coordenador e aprovada pela Direção da
Faculdade.
175
Art 13 A escala de plantão será organizada de modo a permitir o uso adequado dos equipamentos e a
ocupação racional do espaço destinado às sessões de orientação e atendimentos pedagógico, jurídico e
psicológico.
Art. 14 O atendimento, realizado nos plantões, tem o objetivo de fazer o encaminhamento dos assistidos,
em alguma urgência ou de imediato, nos casos que venham a surgir e estiverem ao alcance dos
profissionais da equipe.
Art. 15 Nos casos de impossibilidade de resolver a questão ou de minimizar o problema apresentado, o
profissional pode sugerir atendimento, em consultas, marcadas ao longo do semestre, no próprio NAE, ou
encaminhamento para a rede pública ou privada especializada, conforme avaliação realizada.
Art. 16 Nos casos de acidentes ou distúrbios de comportamento nos Assistidos, os quais demandem
cuidados médicos de emergência, o NAE incumbe-se de providenciar a remoção do assistido, o
encaminhamento à rede hospitalar, o aviso aos familiares e acompanhar os casos, para fins de registro em
arquivo e acompanhamento posterior. A Faceca tem convênio com os Hospitais Regional e Humanitas,
para internação emergencial.
176
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
Art. 1º A Faculdade Cenecista de Varginha admitirá, sem vínculo empregatício, alunos dos cursos de
graduação, na função de Monitor, tendo como finalidade, a formação de futuros professores.
Art. 2º São objetivos da monitoria:
I – aproveitar o aluno que apresente rendimento escolar geral satisfatório e manifeste interesse pela
docência e/ou investigação científica;
II – assegurar oportunidade de cooperação do corpo discente ao cargo docente;
III – oferecer ao aluno que manifeste potencialidade para a docência e/ou investigação científica, a
oportunidade de desenvolver e aperfeiçoar-se, consolidando seu progresso acadêmico.
Art. 3º É atribuição dos Monitores colaborar com os professores, nas tarefas didáticas.
Art. 4º A distribuição das vagas para monitor será feita pelas Coordenadorias dos Cursos, mediante a
aprovação da Direção da Instituição.
Art. 5º A seleção é realizada sempre que os alunos manifestarem o interesse em monitorar.
Art. 6º A seleção é realizada pelo professor da disciplina, objeto de seleção, acompanhado de um
professor indicado pela Coordenação de Curso, que elaborará programa específico, de acordo com as
peculiaridades da seleção.
Art. 7º O exercício da Monitoria é de um semestre, podendo ser renovado, desde que o aluno atenda às
metas planejadas.
Art. 8º O monitor exercerá suas atividades, conforme necessidade, ficando vinculado ao professor da
respectiva disciplina.
Art. 9º A remuneração do Monitor se dá sob forma de desconto nas parcelas da anuidade escolar e o
percentual depende de seu perfil socioeconômico.
177
Parágrafo único. O controle de frequência do Monitor será feito pela Coordenadoria de Curso.
Art. 10. As atividades de Monitoria obedecem a um plano de trabalho elaborado, conjuntamente, com o
professor da disciplina, o monitor e o Coordenador de curso.
Art. 11. Ao final do semestre, o Monitor apresenta à Coordenadoria do Curso o relatório de suas
atividades, destacando os pontos cumpridos, no seu plano de trabalho.
Parágrafo único. O professor da disciplina emite parecer sobre o relatório e dá um conceito sobre o
monitor.
Art. 12. Visando à melhoria do Sistema de Monitoria, semestralmente, é realizada avaliação da atuação
dos Monitores, pelo Coordenador do Curso e Professores, com quem desenvolveram suas funções.
Art. 13. É expedida declaração de exercício de Monitoria, por disciplina ou grupo de disciplinas, junto ao
qual o Monitor desenvolveu suas atividades, firmada pela Coordenação do Curso e Diretor da Faculdade
Cenecista de Varginha.
Art. 14. Os casos não previstos, nessas normas, serão resolvidos pelo Conselho Superior, ouvido a
Coordenação de Curso.
 Mecanismos de Nivelamento
A Faceca oferecerá cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial, no primeiro semestre
letivo de cada curso, como ação voltada à preparação do ingressante, considerando as suas deficiências de
formação.
O diagnóstico será realizado nas primeiras semanas do primeiro período letivo dos cursos, para os
alunos ingressantes, em Língua Portuguesa e em Matemática, além de teste específico para leitura,
compreensão e produção de textos.
Feito o diagnóstico, por turma, a faculdade oferecerá aos alunos aulas de nivelamento (optativas),
com vistas a dar-lhes suporte para o desenvolvimento, com êxito, das atividades acadêmicas.
178
As turmas serão formadas privilegiando-se o agrupamento por curso de forma a estimular a
interação dos alunos, bem como a formação de grupos de estudos.
 Apoio Psicopedagógico aos Discentes
Durante o curso podem ocorrer situações em que o estudante se depare com dificuldades no
processo de aprendizagem que podem estar relacionadas com fatores cognitivos e/ou com outros fatores,
sejam emocionais, sociais, entre outros. A quantidade crescente de informação exige uma dedicação por
parte do aluno em que é necessária a capacidade de concentração. Por outro lado, o trabalho com
diferentes sujeitos, que trazem diferentes experiências requer do professor um conhecimento acerca da
necessidade de utilização de metodologias diversificadas que possam atender as demandas de
aprendizagem por parte dos alunos.
Dessa forma, os estudantes recém-ingressantes, assim como os demais já matriculados, muitas
vezes apresentam dificuldades de adaptação ao ambiente acadêmico. Para tanto, o serviço de apoio
psicopedagógico, propõe-se a estar atento a estas questões e a atuar nesta área, procurando examinar e
orientar os alunos em seus eventuais tropeços no processo de ensino-aprendizagem. Sob uma perspectiva
mais preventiva, os alunos que apresentam excessivo número de faltas, ou persistente aproveitamento
deficiente são convidados a comparecer, onde estará à disposição deles a possibilidade de terem
acompanhamento profissional para revisão da metodologia de estudo ou para a investigação de outras
dificuldades que eventualmente possam estar comprometendo o processo educativo. Com esta mesma
ótica preventiva serão entrevistados todos os alunos que solicitam trancamento ou cancelamento de
matrícula. Também serão realizadas orientações profissionais e para o desenvolvimento de postura
empreendedora, crítica e ético-humanística na tarefa educacional. Deste modo, os estudantes se adaptam à
sua nova situação por meio de estratégias, de direcionamento e defesas psicodinâmicas, comportamentais
e afetivas.
A todos os alunos, o apoio psicopedagógico assegurará atendimento individual e/ou grupal para a
busca de orientações quanto ao abuso de drogas, álcool, tabagismo, e demais problemas sociais e
comportamentais que venham a influenciar no processo de ensino-aprendizagem, como também para
solucionar problemas resultantes da interação aluno-professor.
179
Durante o processo de ensino e aprendizagem podem ocorrer problemas que venham desencadear
um baixo desempenho nas disciplinas/unidades curriculares por parte dos alunos, influenciados por
fatores didáticos e metodológicos. Neste caso a intervenção deverá acontecer com o professor, por meio
de ação conjunta entre o apoio psicopedagógico e a coordenação de curso.
O apoio psicopedagógico também irá trabalhar com os pais dos alunos, principalmente aqueles
que solicitam esclarecimentos sobre as questões relacionadas a seus filhos.
 Estímulo a Atividades Acadêmicas
O curso de Engenharia de Produção apoiará a participação de seus alunos em atividades de
iniciação científica, nos programas de extensão e em eventos diversos, de natureza educacional, cultural e
científica, como estratégia do processo ensino-aprendizagem.
A participação dos alunos em projetos e programas de iniciação científica e de extensão, sempre
será sob a orientação docente, fazendo parte da estratégia de aprendizagem e objetivando o estreitamento
da relação professor-aluno.
A Faceca estimulará e incentivará os alunos do curso de Engenharia de Produção a produzirem
artigos científicos para, posteriormente, serem publicados em revista acadêmica.
 Organização Estudantil – DA
O Diretório Acadêmico (DA) - Diretório Acadêmico Almirante Benjamin Sodré, constituído e
instalado no 3º subsolo do Módulo II, com responsabilidade principal de promover a representatividade
genérica dos acadêmicos da Faceca, também provê os serviços abaixo descritos:
•
Espaço para utilização de computadores com acesso à internet para a realização de pesquisa e
trabalhos acadêmicos (computadores de propriedade da Faceca, bem como serviço de rede de dados)
•
Serviço de reprografia com equipamentos próprios (energia elétrica oferecida pela Faceca);
•
Serviço de atendimento e de vigilância com pessoal próprio;
•
Campeonatos esportivos;
•
Eventos e excursões de cunho acadêmico e cultural.
180
 Acompanhamento de Egressos
A Faceca prevê ações que possibilitam a integração da instituição com seus ex-alunos, baseado em
seu programa de acompanhamento de egressos.
Este Programa será um instrumento que possibilitará a avaliação continuada da instituição, por
meio do desempenho profissional dos ex-alunos. Será um importante passo no sentido de incorporar ao
processo ensino-aprendizagem elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está
em condições de oferecer, já que é ele quem experimentará pessoalmente as consequências dos aspectos
positivos e negativos vivenciados durante sua graduação.
A Faceca já pensando em seus futuros egressos, propõe um programa de acompanhamento que
visa à manutenção dos laços acadêmicos e de fidelidade, com a oferta de programas de educação
continuada, encontros de ex-alunos, palestras e seminários, criação de um banco de dados de ex-alunos,
troca de experiências, entre outras atividades que proporcione sempre a aproximação entre a instituição,
os egressos e sua comunidade.
Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa:
•
Avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do desenvolvimento
profissional dos ex-alunos;
•
Manter registros atualizados de alunos egressos;
•
Promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnico-profissional, como
complemento à formação prática do ex-aluno, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estarão
em constante aperfeiçoamento;
•
Estimular a oferta de programas de educação continuada;
•
Promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pela FACECA;
•
Condecorar os egressos que se destacam nas atividades profissionais;
•
Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho e acompanhar
sua vida profissional como forma de atualização do PPC;
•
Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações
dos profissionais da área buscados pela mesma;
•
Incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem como a utilização de
laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição acontecerá por meio de carteirinha de ex-aluno a
ser expedida pela Faceca.
181
REGULAMENTO DO NDE
DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS
Art. 1º. O presente regulamento substitui o regulamento que disciplina as atribuições do pessoal nomeado
para o Núcleo Estruturante dos cursos de Graduação da FACECA – Faculdade Cenecista de Varginha.
Art. 2º. O Núcleo Estruturante é um órgão consultivo da coordenação do curso, responsável pela
implementação do Projeto Pedagógico, entendendo-se, a concepção, acompanhamento, consolidação e
atualização.
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO ESTRUTURANTE
Art. 3º. São atribuições do Núcleo Estruturante:
I.
II.
Elaborar, em conjunto com o Núcleo Pedagógico, o Projeto do Curso;
Acompanhar a implementação do PPC, bem como propor alterações para o Colegiado de Curso
correspondente;
III.
Zelar pela constante a adequação do curso em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais,
Diretrizes do ENADE e perfil profissiográfico;
IV.
Elaborar, em conjunto com os docentes das disciplinas, atividades extraclasse integradoras para
garantia da interdisciplinaridade e visão de aplicabilidade dos conhecimentos de cada período
letivo;
V.
VI.
Homologar os Planos de Ensino das disciplinas integrantes da estrutura curricular do curso;
Acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos e propor medidas nivelamento e ou reforço
escolar;
VII.
Propor
cursos
de
atualização
profissional
e
de
complementação/aprofundamento
de
conhecimentos para melhor adequação do aluno à sua profissão;
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
Propor cursos de pós-graduação para atendimento das necessidades dos alunos e ou região;
Propor atualização do acervo bibliográfico do curso;
Incentivar a produção científica dos docentes e discentes;
Propor ajustes no processo de auto avaliação do curso;
Propor ajustes no projeto do curso e ou componentes curriculares de acordo com resultados
obtidos a partir da auto avaliação, do desempenho acadêmico do aluno, das avaliações externas e
das necessidades do mercado;
XIII.
Convidar membros da comunidade pertinente para auxiliar na discussão dos projetos e ou
componentes específicos;
XIV.
Propor programas de capacitação docente;
182
XV.
Participar no processo de orientação ao aluno em suas atividades extraclasse, de iniciação
científica e ou de trabalho de curso;
XVI.
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de Linhas de Formação e Linhas de Iniciação
Científica e de Extensão, oriundos das necessidades do graduando e de exigências/necessidades do
mercado de trabalho, devidamente afinadas com as políticas relativas à área de conhecimento do
curso.
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO ESTRUTURANTE
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante terá a seguinte constituição:
I. A Coordenação de Curso, como seu presidente;
II. No mínimo de 4 docentes pertencentes ao corpo docente do curso, garantindo-se a seguinte
representatividade:
a. Da áreas do curso
b. Da iniciação científica
c. Do processo de ensino-aprendizagem
§ 1º. Pelo menos 60% dos membros do Núcleo Estruturante devem ter titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu dando preferência para aqueles portadores do título de doutor,
quando houver.
§ 2º. Todos os membros do Núcleo Estruturante devem ter regime de trabalho de tempo integral e ou
parcial, sendo, pelo menos, 20% em tempo integral;
Art. 5º. O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo responsável para estabelecer os critérios da
constituição e indicação dos membros do Núcleo Estruturante, sendo a nomeação aprovada pelo Conselho
Superior;
§ 1º. Para garantir continuidade do projeto, a substituição de membros do Núcleo Estruturante poderá
ocorrer por motivação institucional ou pessoal dos docentes, porém com a garantia de continuidade do
processo de implementação do curso.
§ 2º. Nos cursos em processo de autorização, os representantes do Núcleo Estruturante serão indicados
pela Direção em conjunto com o(s) coordenador(res) de curso de mesma área.
§ 3º. Os membros do Núcleo Estruturante dos cursos ativos deverão ser serão sempre contratados em
regime de CLT.
§ 4º. Nos processos de autorização, os membros do Núcleo Estruturantes deverão assinar pré-contrato, ou
termo de aumento de horas (caso sejam docentes da Faceca).
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO ESTRUTURANTE
Art. 6º. Compete ao Presidente do NDE:
I. Estabelecer, a cada período letivo, calendário das reuniões ordinárias;
183
II. Convocar reuniões extraordinárias;
III. Presidir as reuniões;
IV. Representar o Núcleo Estruturante junto ao Colegiado de Curso e Conselho Superior;
V. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo Estruturante;
VI. Designar membro do Núcleo Estruturante para secretariar e lavrar as atas, quando da
indisponibilidade do Pesquisador Institucional;
VII.
Coordenar a integração do Núcleo Estruturante de seu curso com os demais Núcleos,
Colegiados e setores da instituição;
VIII.
Representar a FACECA nas reuniões promovidas pela mantenedora, entidades de classe ou
eventos relacionados ao curso, podendo substabelecer.
DAS REUNIÕES
Art. 7º. As reuniões do Núcleo Estruturante deverão ocorrer conforme estabelecido em calendário
específico, extraordinariamente por convocação do Presidente ou por solicitação dos membros;
Art. 8º. As reuniões funcionarão com maioria simples de seus membros.
Art. 9º. A ausência injustificada dos membros do Núcleo Estruturante serão passíveis de penalidades
conforme estabelecido no Regimento da FACECA.
Parágrafo único: a justificativa não aceita será considerada como falta.
Art. 10º. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de
presentes.
Art. 11º. Toda reunião deverá ser oficializada através de Ata que deverá ser assinada pelos presentes,
podendo ser novamente discutida em reunião posterior.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 12º. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Direção da FACECA.
Art. 13º. Este regulamento entre em vigor na data de sua publicação.
184
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
 Horário de Funcionamento:

Segunda a sexta-feira: de 7h30às22h;

Sábados, com aulas de Pós-Graduação e Dependências: de 8h às 11h.
 Importante: Durante férias e recessos acadêmicos previstos
pelo calendário institucional, o horário da biblioteca é alterado, podendo existir restrição ao empréstimo
dos livros. As especificidades de cada recesso serão divulgadas antecipadamente na
biblioteca e nos meios de comunicação adotados pela Faceca.
 Serviços da Biblioteca:
Com uma equipe bem treinada, a Biblioteca desenvolve serviços de suporte ao usuário, que visam,
principalmente, a auxiliar alunos e professores na melhor utilização do acervo e dos recursos disponíveis.
Serviços oferecidos:

Empréstimo domiciliar: serviço prioritário para alunos regularmente matriculados, professores e
pessoal administrativo da IES, mediante apresentação da carteira de associado. Aos demais
associados, é permitido o empréstimo, desde que o item do acervo em questão não corresponda a
componente curricular em oferta no período letivo vigente.

Comutação bibliográfica: por meio desse serviço, é possível solicitar cópias de materiais
bibliográficos de outras IES, como artigos de periódicos, teses e anais de congressos, mediante um
custo da reprografia e despesa de correios.

Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos: orientação aos alunos quanto à elaboração da ficha
catalográfica.

Exposição de novas aquisições: apresenta um exemplar de cada aquisição, exposto para a
comunidade acadêmica verificar a atualização do acervo.

Visita orientada: propicia o conhecimento da estrutura da Biblioteca e dos serviços oferecidos,
bem como o treinamento aos usuários quanto à correta utilização dos terminais de consulta do acervo,
base de dados, acesso ao acervo.

Reserva e renovação de empréstimo: o sistema de reserva de obras e renovação de empréstimo
segue a política adotada pela Instituição.
185

Orientação à pesquisa: orientação individualizada na busca de informações e na utilização do
acervo. Todos os funcionários estão à disposição do usuário para sanar suas dúvidas.

Cabines individuais de estudos: equipadas com computadores conectados à internet, as cabines
individuais de estudo destinam-se à elaboração de trabalhos, às atividades extraclasse, à pesquisa de
acervo, à pesquisa simples, às atividades relacionadas com os componentes curriculares em curso,
bem como as atividades de interesse dos usuários.

Salas para estudos em grupos: salas fechadas, equipadas com mesa e cadeiras, destinadas ao
estudo em grupo.

Sala de vídeo: Sala fechada e equipada, com mesa, cadeiras e equipamento audiovisual, destinada
ao acesso do acervo de DVD, CD-ROM.

Mesas para estudos individuais ou em grupo: mesas equipadas com cadeiras destinadas à consulta
do acervo e a estudos individuais ou em grupo.

Guarda-volumes: escaninhos com cadeados individuais para a guarda de itens pessoais, durante a
permanência do associado na área de acervo e estudos.
 Condições de Acesso:
 Área de acervo e estudos
O acesso para a área de acervo e estudos é liberado a todos os associados regulares da Biblioteca (alunos
regularmente matriculados, egressos e outros associados sem vínculo específico com o Colégio
Catanduvas e com a Faceca), quites com suas obrigações de empréstimos de itens do acervo.
O usuário tem livre acesso às estantes, podendo consultar individualmente ou em grupo e, se necessário,
tirar cópias dentro da IES, para futuras pesquisas, dentro das situações previstas na lei de direitos autorais.
É permitida a entrada do usuário somente com o caderno, folha avulsa, estojo, telefone celular, tablete e
ou notebook, devendo, os demais itens (pastas, mesmo que sejam transparentes, bolsas, sacolas, mochilas
e similares), serem depositados no guarda-volumes, durante toda a permanência no recinto do acervo e
estudos.
A chave do GUARDA-VOLUMES fica disponível no balcão de atendimento da Biblioteca.
Importante: Os materiais depositados no guarda-volumes são de responsabilidade integral do usuário.
A perda, dano ou extravio da chave implicará no pagamento de taxa para ressarcimento
dos serviços de chaveiro (troca do segredo do cadeado e produção de chaves de uso e
reserva).O valor da taxa é publicado na tabela de serviços da Faculdade.
186
Não é permitida, na área de acervo e de estudos, a comunicação por voz, por meio de
aparelhos de telefonia celular e sistemas/aplicativos de voz pela internet (Voip, Skype,
etc.) instalados nos notebooks, netbooks e ou tablets dos usuários.
 Cabines individuais de estudos
O acesso às cabines é liberado para todos os associados, mediante a apresentação da carteira de associado,
login e senha.
Importante:
Os computadores das cabines de pesquisa são monitorados continuamente pela equipe de
Tecnologia da Informação da Faceca e, em caso de tentativa ou de acesso a serviços não
autorizados, o terminal será automaticamente desconectado, sendo anotada, na ficha do
usuário, a tentativa de acesso com as informações sobre o dia, hora e serviço procurado.
A listagem de serviços não permitidos está afixada nas cabines de consulta e na tela de
login dos computadores.
A Biblioteca não oferece serviço de reserva para a utilização das cabines.
 Salas de estudo em grupo
O acesso às salas de estudo em grupo é liberado a todos os associados, mediante a apresentação da
carteira de associado.
Importante:
Não existe serviço de reserva para as salas de estudos em grupo.
 Sala de vídeo
O acesso à sala de vídeo é liberado a todos os associados, mediante a apresentação da carteira de
associado.
 Importante: Não existe serviço de reserva para a sala de vídeo.
 Empréstimo Domiciliar:
O empréstimo domiciliar é um serviço destinado a alunos regularmente matriculados, professores e
pessoal administrativo da IES, mediante apresentação da carteira de associado.
187
Importante:
Para a realização de novos empréstimos, o associado deve estar em dia com suas
obrigações perante a Biblioteca.
Nos períodos de férias e recesso acadêmico, estabelecido no calendário institucional,
podem existir restrições em relação aos empréstimos. As restrições são divulgadas nos
meios de comunicação adotados pela Faceca.
 Prazos de empréstimo domiciliar:
 Alunos e Funcionários:
3(três) livros por 7 (sete) dias;
2(dois) DVD’s por 2 (dois) dias;
2 (dois) CD’s por 2 (dois) dias;
2(duas) revistas arquivadas por 02 dias;
1(uma) revista do expositor (às sextas-feiras,com devolução na segunda-feira).
 Docentes e Coordenadores Pedagógicos/Curso:
03 (três) livros pelo prazo de 7 (sete) dias;
02 (dois) DVD’s pelo prazo de 2(quatro) dias;
02 (dois) CD’s pelo prazo de 2 (quatro) dias;
1 (uma) revista do expositor (às sextas-feiras,com devolução na segunda-feira).
Importante:
O atraso na devolução da(s) obra(s) implicará no pagamento de uma multa diária por
material emprestado.
O valor da multa é publicado na tabela de serviços da Faceca.
 Renovação de empréstimo:
É permitida a renovação de empréstimo, desde que não exista solicitação de reserva em aberto.
A renovação pode ser oficializada diretamente no balcão de atendimento, por e-mail com recebimento
confirmado ou por telefone.
188
Importante:
E-mails não confirmados pelo pessoal de atendimento da Biblioteca indicam o não
recebimento do e-mail original (do associado) e, portanto, o empréstimo não será
considerado como renovado.
 Serviço de Reserva:
O item do acervo que não estiver na condição de “empréstimo” poderá ser reservado mediante solicitação
no balcão de atendimento da própria Biblioteca.
No retorno do item, os agentes da Biblioteca encaminham um comunicado para o endereço de e-mail do
usuário, que terá 24 horas, a partir do envio, para retirar o objeto da reserva.
Ultrapassado o período de disponibilização, o item será liberado para empréstimopara todos os associados
da Biblioteca.
 Importante:
Para garantir o processo de comunicação, o usuário deverá informar seu endereço
preferencial de email devidamente atualizado no sistema acadêmico e de Biblioteca.
O usuário deverá manter suas informações de endereço e contato devidamente atualizadas
na Biblioteca.
 Devolução fora do prazo:
O atraso na devolução da(s) obra(s) implicará no pagamento de uma multa diária por material
emprestado. (Livro, DVD, CD-ROM, Revista).
O valor da multa é publicado na tabela de serviços da Faceca.
Evite pagar multa, renovando o seu livro pessoalmente ou por telefone: (35)3690-8937; (35) 3690-8900;
celular: (35) 8402- 6821. E-mail: [email protected].
 Importante:
A renovação por e-mail só será efetiva após a confirmação do recebimento da
solicitação pelos funcionários da Biblioteca.
189
 Comutação Bibliográfica:
O serviço oferecido por meio da rede COMUT/IBICT possibilita que qualquer pessoa possa solicitar e
receber, por meio da Biblioteca, cópia de artigos de periódicos técnico-científicos (revistas, jornais,
boletins, etc.), teses e anais de congressos existentes nas Bibliotecas do país.
O custo desse serviço é estabelecido pelo IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
Tecnologia) e deve ser pago por boleto bancário, emitido pelo próprio instituto. Em caso de interesse,
consulte os atendentes da Biblioteca para auxílio à consulta dos valores atualizados, de acordo com o
material desejado.
 Condições gerais:
 Danos, perda ou Extravio de Material do Acervo
Em caso de danos, perda ou extravio de qualquer item do acervo, o usuário responsável deverá repor o
material, idêntico ao danificado, ou ressarcir a Biblioteca pelo valor do mesmo.
Para uma obra pertencente à coleção, a reposição será por valor da coleção, caso o exemplar não seja
vendido separadamente.
 Danos em mobiliário e equipamentos:
Em caso de danos, o usuário responsável deverá repor o material/equipamento/mobiliário, idêntico ao
danificado, ou ressarcir a Biblioteca pelo valor do mesmo.
 Normas a serem observadas durante a estadia na biblioteca:

Falar baixo.

Não fazer anotações ou marcar nas obras pertencentes à Biblioteca.

Não fumar.

Não rasgar páginas de interesse.

Não entrar portando bebidas e alimentos.

Não usar telefone.
190
 Condições não previstas neste regulamento:
Condições eventualmente não previstas neste regulamento serão dirimidas pela direção da Faceca e/ou o
Conselho Superior, e ouvida a mantenedora, quando for o caso.
 Da vigência deste regulamento:
Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
191
REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
 DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Os Laboratórios de informática podem ser utilizados das 08:00 às 17:00 horas e das 18:30 às
22:30 de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8:00 às 11:00 horas e das 13:00 às 17:00 horas (sob
reserva com agendamento antecipado).
 DOS USUÁRIOS
No que se refere ao corpo discente, são usuários dos laboratórios de informática da Faceca,
todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, extensão e especialização.
Com relação aos docentes, são usuários dos laboratórios e recursos tecnológicos, todos os
Professores dos cursos de graduação, extensão ou especialização, da Faceca.
Após conclusão do curso, o egresso perderá o direito ao uso dos laboratórios, exceto em casos
especiais, sob solicitação.
Após seu desligamento da Instituição, o docente perderá o direito ao uso dos laboratórios e
recursos tecnológicos, exceto em casos especiais, sob solicitação.
 DAS RESERVAS
As reservas de equipamentos multimídia pelos docentes, devem ser realizadas diretamente no
site da Instituição (www.faceca.br) através, do fornecimento de senhas individuais, pelo departamento
de tecnologia da informação.
Quanto aos laboratórios de informática, no início de cada semestre, é confeccionado horário
das aulas, de acordo com necessidade dos docentes, características de cada laboratório e
disponibilidade.
Os horários dos laboratórios de informática que não estiverem sendo utilizados em aulas,
ficarão à disposição dos acadêmicos, com o acompanhamento de um estagiário/laboratorista.
192
Reservas de usuários estão sujeitas à aprovação pelo setor de tecnologia da informação e os
casos excepcionais são deferidos por ele.
 DA UTILIZAÇÃO
O Laboratório deve ser utilizado, única e somente, para atividades acadêmicas dos cursos da
Faculdade Cenecista de Varginha que necessitem da utilização prática do computador e estiverem
ligadas ao ensino, pesquisa ou extensão.
É vedada a utilização dos computadores para fins não relacionados com as atividades
acadêmicas e o aluno que incorrer em tal situação pode, a critério da direção da Instituição, sofrer
sansões previstas em seu regimento.
É dever de todo usuário zelar pelos equipamentos e instalações dos Laboratórios.
Fica terminantemente proibida a utilização de jogos eletrônicos no Laboratório. Em
situações especiais, onde o jogo for objeto de estudo, deve haver autorização, por escrito, dos
Responsáveis pelo Laboratório e de um Professor Responsável pelo acompanhamento dos trabalhos.
A impressão de trabalhos acadêmicos deve ser realizada no setor de fotocópias da
Instituição.
Sendo solicitado pelo Professor, Técnico ou Monitor de plantão, o aluno usuário deve,
obrigatoriamente, mostrar a atividade que está desenvolvendo.
Cada computador pode ser usado, no máximo, por 02 (dois) alunos, ao mesmo tempo, salvo
em situações de aula, em que o número de computadores não seja suficiente para a quantidade de
alunos.
É terminantemente proibido beber, comer ou mesmo portar alimentos, nos Laboratórios.
É obrigação de todo usuário deixar sua bancada limpa, após utilização do equipamento.
Com relação aos recursos multimídia, um estagiário monta o recurso na sala agendada no
sistema de agendamento; o Professor assina um termo de responsabilidade sobre o equipamento. Caso
sua utilização se encerre antes do horário marcado, o Professor deve desmontá-lo e entregá-lo ao setor
193
de Tecnologia da Informação, caso contrário, um estagiário irá até a sala onde o equipamento foi
utilizado, irá desmontá-lo e retorná-lo ao departamento de Tecnologia.
 DA SEGURANÇA
Os Laboratórios não utilizam procedimentos de backup, e a Gerência de Tecnologia da
Informação não se responsabiliza pela integridade dos arquivos gravados no disco dos computadores,
devendo cada usuário ser Responsável pela cópia de segurança dos seus arquivos.
Cópias de arquivos, devem ser feitas pelo Técnico responsável pelo Laboratório, que deve
formatá-lo ou submetê-lo a software antivírus, antes de efetuar cópia para o usuário.
Fica, terminantemente, proibida a cópia de qualquer software instalado nos equipamentos
dos Laboratórios.
Fica expressamente proibida a instalação de software em qualquer equipamento dos
Laboratórios, sem autorização prévia e escrita de seu responsável.
 DA DISCIPLINA
É de responsabilidade do Professor, Técnico e Monitor de plantão manter a disciplina e a
ordem no Laboratório de Informática.
Qualquer conduta indevida deve ser comunicada à Direção pelo Responsável dos Laboratórios,
por Comunicação Interna, com provas anexadas, e, se for o caso, indicação de medidas cabíveis.
194
Laboratório Multidisciplinar I
Instrumento
Quantidade
Dilatômero Linear III - EQ 019ª
2 peças
Fonte de alimentação Nadal de 0 a 25 v - 5 A - Estabilizada
1 peça
Osciloscópio MO-2025 - (25 MHZ)
5 peças
MKT - 13B - Ponta Termopar K – Imersão
5 peças
Fonte importada 12 V 1 A - COD 10618
3 peças
Potenciômetro - 470 K
5 peças
Auto transformador 750 VA - Universal - COD 3812
Kits de Mecânica Estática
Kits de Mesas de Força
Trilhos de Ar
Queda Livre
Marcador de tempo – Cronômetro
6 peças
10 peças
10 peças
5 peças
5 peças
3 peças
Alicate Bico Chato - 4 1/2 pol 1000 v
5 peças
Alicate Bico Redondo - 6 pol AC ECCOFER
4 peças
Alicate Corte Diagonal 6 1/2 pol 815
4 peças
Alicate Desemcapador 6.1
6 peças
Alicate Universal 8 pol.
2 peças
Alicate Universal 8 pol.
4 peças
Chave de fenda (G) 3/16X4
4 peças
Chave Phillips (D) 3/16X4
4 peças
Chave Fenda Phillips JG 6 PC
1 peça
Chave Teste Digital 12 a 220 V
5 peças
Balança Analítica aprox. 4 casas - de 0 a 220 gr
1 peça
Bico de Bunsen com registro
6 peças
Balança Eletrônica - MIC P15
Balança de Torção com laser - EQ 090
2 peças
1 peça
Disciplina
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Física I, II e III
Física I, II e III
Física I, II e III
Física I, II e III
Física I, II e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
195
Gerador de Funções
Placas para Estudo da Lei de Ohm – PAINEL P/ LEIS DE
OHM
5 peças
Capacitor variável de placas paralelas
5 peças
Conjunto para superfícies equipotenciais
5 peças
Dilatômero linear
3 peças
Estojo de práticas de indução eletromagnetismo –
CONJUNTO DE ELETROMAGNETISMO
6 peças
Fonte CC/CA – FONTE DE ALIMENTAÇÃO DIGITAL
1 peça
Gerador de onda estacionária
5 peças
Jogo de componentes eletrônicos básicos
5 peças
Laboratório didático de eletricidade + Conjunto de
magnetismo e eletromagnetismo
5 peças
Balança de Torção com Laser
1 peça
4 peças
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
Eletricidade/Física I, II
e III
196
Laboratório Multidisciplinar II
Instrumento
Quantidade
Baromêtro e termômetro Aneroide - COD. 20598.206
Conjunto para Termodinâmica, Calorimetria a Seco Standard EQ 213
1 peça
2 peças
Conjunto demonstrativo dos meios de propagação de calor
Conjunto Matzembacher para módulo de Young
Pendulo Balistico Areu - EQ 166
Duromêtro Portátil Time 130 – Digimess
Duromêtro Portátil Analógico Shore A – Insize
Duromêtro Portátil Analógico Shore D – Insize
Marcador de tempo – Cronômetro
2 peças
1 peça
1 peça
1 peça
1 peça
1 peça
3 peças
Viscosimetro portátil – VISCOSÍMETRO DE STOKES
1 peça
Conjunto de calorimetria e termometria
3 peças
Conjunto de eletrostática
5 peças
Conjunto de propagação de calor
3 peças
Módulo de Bernoulli (incluindo a placa de orifício e venturi) PAINEL DE HIDRÁULICA
Módulo Escoamento Laminar e Turbulento – CONJUNTO
PARA DINÂMICA DOS LÍQUIDOS COM SENSOR E
SOFTWARE
Conjunto Matzembacher p/Módulo de Yang
1 peça
Disciplina
Fenômenos de
Transporte
Fenômenos de
Transporte
Fenômenos de
Transporte
Ciência dos Materiais
Ciência dos Materiais
Ciência dos Materiais
Ciência dos Materiais
Ciência dos Materiais
Ciência dos Materiais
Fenômenos de
Transporte
Fenômenos de
Transporte
Fenômenos de
Transporte
Fenômenos de
Transporte
Fenômenos de
Transporte
1 peça
Fenômenos de
Transporte
2 peças
Ciência dos Materiais
197
Laboratório Multidisciplinar III e Sala de Equipamentos de Engenharia Civil
1. Laboratório Multidisciplinar III
Instrumento
Régua
Paquímetro
Micrômetro
Relógio Comparador
Calibres
Base magnética
Quantidade
25 peças
25 peças
25 peças
25 peças
25 peças
25 peças
Disciplina
Metrologia
Metrologia
Metrologia
Metrologia
Metrologia
Metrologia
Quantidade
7 peças
7 peça
6 peças
6 peças
1 peça
3 peças
6 peças
1 peça
100 peças
2 peças
5 peças
8 peças
Disciplina
Topografia
Topografia
Topografia
Topografia
Topografia
Topografia
Topografia
Topografia
Desenho
Desenho
Topografia
Topografia
2. Sala de Equipamentos de Engenharia Civil
Instrumento
Tripé de Alumínio
Bastão Extensível
Nível Digital Eletrônico
Mira para Nível Óptico
Receptor GPS
Estação Total
Kit Prisma
Marcador de tempo - Cronômetro
Prancheta Movel
Kit Desenho Geométrico para Professor
Nível Cantoneira
Trena a Laser
198
Laboratório de Química
Instrumento
Quantidade Disciplina
Conjunto de Vidrarias
156 peças
Química
Conjunto de Reagentes
70 peças
Química
Pipetadores Automáticos
10 peças
Química
Termômetros escala externa de 0 a 150 C
5 peças
Química
Bico de Bunsen com registro
8 peças
Química
Suporte Universal com base de ferro
8 peças
Química
Tela de arame com disco refratário
20 peças
Química
Tripe de ferro com diâmetro de 12 a 22 cm
10 peças
Química
Espátula de aço com cabo de madeira 75 mm
10 peças
Química
Lupa com 90 mm de diâmetro
5 peças
Química
Destilador de água
1 peça
Química
Balança Analítica aprox. 4 casas
1 peça
Química
Balança Eletrônica
1 peça
Química
Medidor de pH
2 peças
Química
Estufas para secagem e esterilização
1 peça
Química
Mantas aquecedoras e agitadores magnéticos
11 peças
Química
Lavadores de pipetas
10 peças
Química
Balão de Fundo Chato - 100 ml
6 peças
Química
Balão de Fundo Chato - 250 ml
6 peças
Química
Balão de Fundo Chato - 500 ml
5 peças
Química
Balão volumétrico polietileno - 100 ml
6 peças
Química
Bureta com torneira de teflon - 25 ml
6 peças
Química
Bureta com torneira de teflon - 50 ml
9 peças
Química
Papel filtro qualitativo - 12,5 cm - caixa com 100 pç
10 peças
Química
Papel indicador de pH - de 0 a 14 - caixa com 200 tiras
6 peças
Química
Coluna de destilação com 2 juntas 24/40 - comp. 25 x 300 mm
10 peças
Química
Copo becker graduado de polipropileno - 5 a 1000 ml
10 peças
Química
Copo becker graduado de polipropileno - 5 a 100 ml
20 peças
Química
Copo becker graduado de polipropileno - 5 a 50 ml
20 peças
Química
Dessecador de vidro completo com fundo tampa e disco de
porcelana
4 peças
Química
Escova para tubo de ensaio - 15 mm
6 peças
Química
Frasco reagente boca estreita rolha vidro esmerilhado ambar
100 ml
8 peças
Química
Limalha de ferro 50 G
6 peças
Química
Kitassato com saida superior 125 ml
6 peças
Química
Pissseta graduada em polietieleno 250 ml
6 peças
Química
Frasco reagente boca estreita rolha vidro esmerilhado branco
100 ml
6 peças
Química
Erlenmeyer boca estreita 125 ml
10 peças
Química
Erlenmeyer boca estreita 1000 ml
6 peças
Química
Erlenmeyer boca estreita 500 ml
6 peças
Química
Funil de vidro haste curta - D 100 mm - 125 ml
6 peças
Química
Furador de rolhas manual - conjunto com 6 peças
2 peças
Química
199
Pera para pipeta
Pinça para copo Becker
Pinça de madeira para tubo de ensaio
Pinça anatômica Dissecção 14 cm
Pinça de Mhor
Pipeta volumétrica - 1 ml
Pipeta volumétrica - 2 ml
Pipeta volumétrica - 3 ml
Pipeta volumétrica - 4 ml
Pipeta volumétrica - 5 ml
Pipeta volumétrica - 6 ml
Pipeta volumétrica - 25 ml
Proveta de vidro de 10 ml
Proveta de vidro graduada de 25 ml
Rolha de borracha D sup. 21 e inf. 17 - altura 28 mm
Rolha de borracha D sup. 23 e inf. 18 - altura 28 mm
Rolha de borracha D sup. 26 e inf. 21 - altura 32 mm
Rolha de borracha D sup. 30 e inf. 25 - altura 30 mm
Rolha de borracha D sup. 40 e inf. 32 - altura 43 mm
Rolha de borracha D sup. 23 e inf. 18 - altura 28 mm
Suporte para dois funis de madeira envernizada com haste
ajustável
Triangulo de arame com tubo de porcelana de 5 cm de lado
Tubo de ensaio 12 x 100 mm - 9 ml
Vidro de relógio lapidado - 120 mm
Seringa 10 ml - cx com 10 unidades
Almofariz com pistilo - 180 ml
Espátula dupla de porcelana - 160 mm
Cadinho de fusão forma média - 100 ml
Capsula de evaporação - 170 ml
Suporte Universal com base de ferro haste de alumínio 70 cm
Tripe de ferro com diâmetro de 12 a 22 cm
Estante para tubos de ensaio em arame revestido em pvc - cap.
12 tubos
Estufas para secagem e esterilização - 3 litros
Forno MUFLA Microprocessado - Q 318 M21 - 220 v
Termômetros escala externa de -10 a 110 C
Marcador de tempo – Cronômetro
Balança Analítica aprox. 4 casas - de 0 a 220 gr
Bico de Bunsen com registro
Balança Eletrônica - MIC P15
Balão de Fundo Chato - 500 ml
Funil de Buchner com placa porosa 100 ML
Funil de separação tipo bola 250 ML
Balão de Fundo Chato - 500 ml
Funil de Buchner com placa porosa 100 ML
Funil de separação tipo bola 250 ML
10 peças
6 peças
10 peças
6 peças
10 peças
6 peças
6 peças
6 peças
6 peças
10 peças
6 peças
10 peças
10 peças
10 peças
10 peças
10 peças
10 peças
10 peças
10 peças
10 peças
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
4 peças
6 peças
50 peças
10 peças
4 peças
6 peças
8 peças
10 peças
6 peças
2 peças
10 peças
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
8 peças
1 peça
1 peça
5 peças
3 peças
1 peça
6 peças
3 peças
1 peça
6 peças
6 peças
1 peça
6 peças
6 peças
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
Química
200
Balança de Torção com Laser
1 peça
Química
201
REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
MULTIDISCIPLINARES
 DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Os Laboratórios Multidisciplinares podem ser utilizados durante o horário de aula da disciplina
em questão, com reserva antecipada junto à coordenação do curso.
 DOS USUÁRIOS
No que se refere ao corpo discente, são usuários dos laboratórios multidisciplinares da Faceca,
todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, extensão e especialização.
Com relação aos docentes, são usuários dos laboratórios multidisciplinares, os Professores
das disciplinas com carga horária prática, conforme conteúdos curriculares dos cursos de graduação,
extensão ou especialização, da Faceca.
Após conclusão do curso, o egresso perderá o direito ao uso dos laboratórios
multidisciplinares, exceto em casos especiais, sob solicitação.
Após seu desligamento da Instituição, o docente perderá o direito ao uso dos laboratórios
multidisciplinares e recursos tecnológicos, exceto em casos especiais, sob solicitação.
 DAS RESERVAS
As reservas para os laboratórios multidisciplinares podem ser feitas na coordenação do Curso
de Engenharia de Produção, por meio eletrônico, e-mail, da Coordenação do Curso de Engenharia de
Produção, [email protected], ou do Coordenador do Curso, [email protected], com um
mínimo de 24 horas de antecedência.
Na reserva, o docente informará o tema e o plano da aula, objetivos, relação de instrumentos,
relação de reagentes/materiais, relação dos discentes, layout dos instrumentos etc.
 DA UTILIZAÇÃO
202
Os Laboratórios Multidisciplinares devem ser utilizados, única e somente, para atividades
acadêmicas dos cursos da Faculdade Cenecista de Varginha que necessitem da utilização prática,
conforme disciplinas dispostas na Estrutura Curricular do Curso de Engenharia de Produção.
É vedada a utilização dos laboratórios multidisciplinares para fins não relacionados com as
atividades acadêmicas e o aluno que incorrer em tal situação pode, a critério da direção da Instituição,
sofrer sansões previstas em seu regimento.
É dever de todo usuário zelar pelos equipamentos e instalações dos Laboratórios.
É terminantemente proibido beber, comer ou mesmo portar alimentos, nos Laboratórios.
É obrigação de todo usuário deixar sua bancada limpa, após utilização do instrumento.
Com relação ao uso dos instrumentos, o Auxiliar de Laboratório monta ou disponibiliza os
instrumentos ou reagentes, conforme solicitação do docente da disciplina; o Docente e o Discente
assinam um termo de responsabilidade sobre o instrumento ou reagente. O final da aula, os materiais
são deixados sobre as bancadas para conferência do Auxiliar, que pode fazê-lo no mesmo dia ou dia
posterior.
 DA SEGURANÇA
Vide MANUAL DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS.
 DA DISCIPLINA
É de responsabilidade do Professor manter a disciplina e a ordem nos Laboratórios
Multidisciplinares.
Qualquer conduta indevida deve ser comunicada à Direção pelo Responsável dos Laboratórios,
por Comunicação Interna, com provas anexadas, e, se for o caso, indicação de medidas cabíveis.
 DEVERES DO RESPONSÁVEL PELOS LABORATÓRIOS MULTIDISCIPLINARES
É dever do Responsável pelos Laboratórios:
203
- Informar a contagem dos materiais para inventário patrimonial;
- Orientar os usuários para a utilização dos materiais;
- Manter em ordem os laboratórios;
- Verificar e solicitar ao Departamento de Compras materiais para reposição;
- Repassar ao Auxiliar Técnico do Laboratório o plano de aula;
- Zelar pela ordem e manutenção dos laboratórios;
- Pesquisar e propor por atualizações;
- Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
 DEVERES DO AUXILIAR TÉCNICO PELOS LABORATÓRIOS
MULTIDISCIPLINARES
É dever do Auxiliar Técnico pelos Laboratórios:
- Preparar os laboratórios, conforme plano de aula;
- Preparar termo de responsabilidade de uso e manipulação dos instrumentos;
- Manter os laboratórios organizados e, instrumentos e reagentes identificados;
- Destinar resíduos, descarte, de materiais, conforme “Manual de Segurança em Laboratórios”;
- Orientar, quando presente, usuários para a utilização dos materiais;
- Checar periodicamente o funcionamento e a eficiência dos instrumentos;
- Manter o Responsável informado sobre a rotina dos Laboratórios;
- Verificar e solicitar ao Responsável, materiais para reposição;
- Zelar pela ordem e manutenção dos laboratórios;
- Pesquisar e propor por atualizações;
- Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
 DEVERES DO PROFESSOR
É dever do Professor:
- Fornecer esclarecimentos e treinamento ao aluno para que ele possa utilizar adequadamente
os materiais em aulas práticas;
- Informar quanto a quebras, funcionamento e eficiência dos instrumentos;
- Zelar pela ordem e disciplina no laboratório;
- Zelar pela segurança dos alunos;
- Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
204
 MANUTENÇÃO, ATUALIZAÇÕES E AFERIÇÕES DOS INSTRUMENTOS
Os instrumentos serão checados e verificados por empresa de prestação de serviços, em
intervalo definido pela Direção da Faculdade Cenecista de Varginha.
As atualizações e reposições estarão sujeitas a aprovação da Direção da Faculdade Cenecista
de Varginha.
205
 MANUAL DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
"Nenhum trabalho é tão importante e urgente que não possa ser planejado, e executado com
segurança”.
 SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS
Ao iniciar seu trabalho em um laboratório químico, é importante que você conheça procedimentos de
segurança que permitam sua atuação com um mínimo de riscos. Lembre-se de que você é parte de uma
equipe e de sua responsabilidade perante aos usuários deste laboratório. A segurança no trabalho depende
da ação de todos e não apenas das pessoas encarregadas especificamente de promovê-la.
Tome como hábito planejar o trabalho que vai realizar, de modo a executá-lo com segurança. Quando
tiver alguma dúvida quanto ao procedimento correto e seguro sobre a realização de um trabalho, consulte
seus supervisores. Não se constranja em fazer perguntas.
· Verifique o funcionamento da aparelhagem a ser usada antes de iniciar qualquer operação.
· Conheça as principais características dos produtos que vai manipular, tenha em mãos este guia para
consulta freqüente.
 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
· Os Equipamentos de Segurança listados abaixo devem estar ao alcance fácil de todos os que trabalham
nos laboratórios.
· Certifique-se de que sabe usá-los corretamente:
1. Extintores de Incêndio (H2O - PQS - CO2)
2. Chuveiro de Emergência
3. Lavador de olhos
5. Aventais e luvas contra produtos corrosivos (de pvc)
6. Protetores Faciais: Máscaras e óculos de segurança.
7. Luvas e Aventais de amianto e PVC.
8. Máscaras contra gases
9. Máscara contra pó (sílica, asbestos, etc...).
 RECOMENDAÇÕES GERAIS
206
· trabalho em laboratório exige concentração.
· Não converse desnecessariamente, nem distraia seus colegas.
 DE ORDEM PESSOAL
· Não pipete nenhum tipo de produto com a boca.
· Trabalhe sempre com guarda-pó abotoado ou avental.
· Use calçados fechados de couro ou similar.
· Não use roupas de tecido sintético facilmente inflamável.
· Não deixe de usar os óculos de segurança nos laboratórios onde esse uso é obrigatório.
Nos demais, use-os quando for executar uma operação que represente riscos potenciais.
· Não coloque materiais de laboratório dentro de seu armário de roupas.
· Não leve às mãos à boca ou aos olhos quando estiver manuseando produtos químicos, inclusive
derivados de petróleo.
· Lave cuidadosamente as mãos com bastante água e sabão, antes de tomar qualquer refeição.
· Não coloque nenhum alimento nas bancadas, armários e geladeiras dos laboratórios.
· Não utilize vidraria de laboratório como utensílio doméstico.
· Não se alimente dentro do laboratório.
· Não use lentes de contato, pois estas podem ser danificadas por produtos químicos, causando lesões
graves.
· Não se exponha radiações ultravioleta, infravermelho ou de luminosidade muito intensa sem a proteção
adequada (óculos com lentes filtrantes).
· Feche todas as gavetas e portas que abrir.
 REFERENTES AO LABORATÓRIO
· Mantenha as bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho.
· Faça uma limpeza prévia, com água, ao esvaziar um frasco de reagente, antes de colocá-lo para
lavagem.
· Rotule imediatamente qualquer reagente ou soluções preparados e as amostras coletadas.
· Retire da bancada os materiais, amostras e reagentes empregados em um trabalho, logo após terminá-lo.
· Jogue papéis usados e materiais inservíveis na lata de lixo somente quando não representar riscos.
· Use pinças e materiais de tamanho adequado e em perfeito estado de conservação.
· Limpe imediatamente qualquer derramamento de produtos / reagentes.
207
Proteja-se, se necessário, para fazer essa limpeza e use os materiais e recursos adequados. Para produtos
de petróleo, absorva. O material derramado com estopa, que deve ser descartada em vasilhame destinado
a material inflamável. No caso de ácidos bases fortes, o produto deve ser neutralizado antes de se
proceder à sua limpeza. Em caso de dúvidas sobre a toxidez ou cuidados especiais em relação ao produto
derramado, consulte seu supervisor antes de efetuar a remoção.
· Em caso de derramamento de líquidos inflamáveis, produtos tóxicos ou corrosivos, tome as seguintes
providências:
1. Interrompa o trabalho
2. Advirta as pessoas próximas sobre o ocorrido.
3. Solicite ou efetue a limpeza imediata.
4. Alerte seu supervisor.
5. Verifique e corrija a causa do problema.
· Não utilize materiais de vidro quando trincados.
· Coloque todo o material de vidro inservível no local identificado como "sucata de vidro"
· Não jogue caco de vidro em recipiente de lixo.
· Use luvas de amianto sempre que manusear peças de vidro que estejam quentes.
· Use protetor facial e luvas de pelica quando agitar solventes voláteis em frascos fechados.
· Não deixe frascos quentes sem proteção sobre as bancadas do laboratório.
· Coloque os frascos quentes sobre placas de amianto
· Não use "frascos para amostra" sem certificar-se de que são adequados aos serviços a serem executados
e de que estejam perfeitamente limpos.
· Nunca inspecione o estado das bordas dos frascos de vidro com as mãos sem fazer uma inspeção prévia
visual.
· Tome cuidado ao aquecer recipiente de vidro com chama direta. Use sempre que possível, uma tela de
amianto.
 USO DE EQUIPAMENTOS E APARELHAGEM EM GERAL
· Leia com atenção as instruções sobre a operação de um equipamento antes de iniciar seu trabalho com
ele.
· Saiba de antemão o que fazer em uma situação de emergência como, por exemplo: falta de energia.
· Não coloque de forma rápida um equipamento sob a pressão. Faça-o gradativamente.
 USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
208
SÓ OPERE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS QUANDO:
· Fios, tomadas e plugues estiverem em perfeitas condições.
· O fio terra estiver ligado
· Tiver certeza da voltagem correta entre equipamentos e circuitos;
· Não instale nem opere equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas.
· Verifique perfeitamente a temperatura do conjunto plugue-tomada. Caso esteja fora do normal, desligue
o equipamento e comunique ao supervisor.
· Nunca ligue equipamentos elétricos sem antes verificar a voltagem correta (110/220 V) entre
equipamento e circuito.
· Não use equipamentos que não tiverem identificação de voltagem.
· Não confie completamente no controle automático de equipamentos elétricos. Inspecione-os quando em
operação.
· Não deixe equipamentos elétricos ligados no laboratório, fora do expediente, sem anotar no livro de
avisos.
· Renova frascos de inflamáveis das proximidades do local onde irá usar equipamentos elétricos.
· Combata o fogo em equipamentos elétricos somente com extintores de CO2.
· Enxugue qualquer liquido derramado no chão antes de operar com equipamentos elétricos.
 CHAPAS OU MANTAS DE AQUECIMENTO:
· Não deixe chapas aquecidas, sem aviso "chapa Quente".
· Use, sempre que possível, chapas ou mantas de aquecimento, para evaporação ou refluxos de produtos
inflamáveis dentro da capela.
· Não ligue chapas ou mantas de aquecimento que apresentarem resíduos aderidos sobre suas superfícies.
· Use sempre placas de amianto sob chapas ou mantas de aquecimento.
· Quando a bancada for revestida de fórmica, isto é imprescindível.
 MUFLAS:
· Não deixe muflas aquecidas ou em operação, sem o aviso "MUFLA QUENTE".
· Desligue a mufla e não a coloque em operação se:
· o pirômetro deixar de indicar temperatura;
· A temperatura ultrapassar a ajustada.
· Comunique o ocorrido ao Responsável.
· Não abra a porta da mufla de modo brusco, quando a mesma estiver aquecida.
· Não tente remover ou introduzir cadinhos na mufla sem utilizar:
· Pinças adequadas
209
· Protetor facial
· Luvas de amianto
· Aventais e protetores de braços, se necessários.
· Não coloque nenhum material na mufla, sem prévia carbonização na capela.
· Não evapore líquidos, nem queime óleos em muflas
· Empregue para calcinação somente cadinhos ou cápsulas de materiais resistentes a altas temperaturas.
 USO DE CHAMA EM LABORATÓRIO
· De preferência, use chama na capela e somente nos laboratórios onde for permitido.
· Não acenda o bico de Bunsen sem antes verificar e eliminar os seguintes problemas:
1. Vazamentos
2. Dobra no tubo de gás
3. Ajuste inadequado entre o tudo de gás e suas conexões
4. Existência de inflamáveis ao redor.
5. Não acenda maçaricos, bico de Bunsen, etc. com a válvula de gás combustível muito aberta.
 OPERAÇÃO EM CAPELAS
A Capela só oferecerá máxima proteção a seu usuário se for adequadamente utilizada.
 OPERAÇÃO EM CAPELA COMUM:
· Nunca inicie um serviço, sem que:
· O Sistema de exaustão esteja operando
· Piso e janela das capelas estejam limpos
· As janelas das capelas estejam funcionando perfeitamente.
· Nunca inicie qualquer trabalho que exija aquecimento, sem antes remover produtos inflamáveis da
capela.
· Deixe na capela apenas a porção da amostra a analisar, remova todo e qualquer material desnecessário,
principalmente produtos tóxicos. A capela não é local de armazenamento de produtos.
· Mantenha as janelas das capelas com o mínimo de abertura possível.
· Use sempre um anteparo de vidro, inestilhaçavel entre você e o equipamento operado, para maior
proteção.
· Evite colocar o rosto dentro da capela
· Observe os seguintes cuidados, ao sinal de paralisação do exaustor das capelas:
· Interrompa a análise imediatamente
· Feche ao máximo a janela da capela.
210
· Coloque máscara contra gases, quando a toxidez for considerada alta:
· Avise o Responsável e advirta o pessoal do laboratório;
· Só reinicie a análise no mínimo 5 minutos após a normalização do sistema de exaustão.
· Procure instalar os equipamentos, vidros, dispositivos que gerem fumaça, etc. à
uma distância maior que 20 cm da face da capela.
· Proteja o tampo da capela quando manusear ácido fluorídrico
· Nunca utilize a capela comum para ácido perclórico ou substâncias radioativas.
 MANIPULAÇÃO DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
INFORMAÇÕES GERAIS
Líquidos inflamáveis são aqueles que apresentam ponto de fulgor abaixo de 70°c. São divididos em duas
classes, de acordo com essa propriedade física.
Classe I Classe II
Ponto de fulgor, °C 37,7 a 70.
Líquidos combustíveis (classe III) são aqueles que têm ponto de fulgor acima de 70°C.
Quando aquecidos a temperaturas superiores a seu ponto de fulgor, os líquidos combustíveis comportamse como líquidos inflamáveis.
 CUIDADOS
· Não manipule líquidos inflamáveis sem se certificar da inexistência de fontes de ignição nas
proximidades.
· Use a capela para trabalhos com líquidos inflamáveis que envolvem aquecimento.
· Use protetor facial e luvas de couro quando tiver que agitar frascos fechados contendo líquidos
inflamáveis e/ou voláteis.
· Não jogue na pia líquidos inflamáveis e/ou voláteis. Estoque em recipientes de despejo adequados.
· Guarde frascos contento líquidos inflamáveis e/ou voláteis em geladeiras.
 MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS TÓXICOS
INFORMAÇÕES GERAIS
A manipulação de produtos tóxicos em laboratórios é inevitável e pode ser feita com elevado grau de
segurança, desde que se reconheça a toxidez do produto que vai ser manipulado.
Gases Tóxicos
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· Teste todas as conexões e válvulas do sistema com solução de sabão, para detectar a presença de
vazamentos, a iniciar a operação.
· Guarde botijões já testados quanto a vazamentos nos armários das capelas.
· Use "traps" absorvedores
· Ligue as saída dos sistemas às linhas de "vent" se houver disponibilidade das mesmas em seu
laboratório.
 CUIDADOS
· Não manipule produtos tóxicos sem se certificar da toxidez de cada um deles e dos mecanismos de
intoxicação.
· Trabalhe com produtos tóxicos só na capela
· Não jogue qualquer produto tóxico nas pias, sem os devidos cuidados.
· Evite o contato de produtos tóxicos com a pele.
· Interrompa o trabalho imediatamente caso tenha qualquer sintoma de intoxicação.
Avise o Responsável e dirija-se ao Ambulatório Médico, acompanhado. Informe imediatamente o Setor
Médico sobre as características do produto envolvido.
 MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS CORROSIVOS
Líquidos corrosivos podem ocasionar queimaduras de alto grau pela ação química sobre os tecidos vivos.
Podem ser responsáveis também por incêndios, quando postos em contato com matéria orgânica e/ou
determinados produtos químicos.
 CUIDADOS
· Só manipule produtos corrosivos usando óculos de segurança e luvas de PVC.
· Não jogue produtos corrosivos concentrados na pia. Eles só podem ser descartados depois de diluídos.
 MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ESPECIAIS (PERÓXIDOS, CLORATOS,
PERCLORATOS, NITRATOS, ETC.)
INFORMAÇÕES GERAIS
Peróxidos pertencem a uma classe especial de compostos químicos que apresentam problemas especiais
de estabilidade e periculosidade potencial. São classificados entre os compostos mais perigosos
normalmente utilizados em laboratório. Alguns peróxidos manipulados em laboratório são mais sensíveis
ao choque do que o TNT.
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Outras classes de produtos químicos, como os cloratos percloratos e nitratos, também apresentam
periculosidade devido a sua sensibilidade ao impacto, à luz e a centelha.
 CUIDADOS
· Não use espátula de metal para manipular peróxidos.
· Não retorne ao frasco original qualquer quantidade de peróxido ou composto formadores de peróxidos
não utilizados.
· Não jogue peróxidos puros na pia. Eles devem ser altamente diluídos para isso.
· Não resfrie soluções com peróxidos abaixo da temperatura de congelamento dos mesmos. Na forma
cristalina, eles são mais sensíveis ao choque.
· Absorva imediatamente com vermiculite soluções de peróxidos derramadas.
 MANIPULAÇÃO DE CILINDROS DE GÁS COMPRIMIDO
· Não solicite a instalação de cilindros de gás comprimido dentro de laboratório, sem autorização prévia
do Supervisor.
· Mantenha os cilindros instalados sempre presos por correntes.
· Não permita que sejam instalados cilindros de gás comprimido sem identificação.
· Providencie a remessa dos cilindros vazios para local adequado.
· Certifique-se que o capacete de proteção esteja bem rosqueado, antes de movimentar um cilindro de gás
comprimido, cheios ou vazios, sem o uso de carrinhos apropriados.
· Conserve os cilindros de gás comprimido, quando fora de uso, cheios ou vazios, com o capacete de
proteção.
· Não use cilindros de gás comprimido que apresentem vazamento.
· Faça testes de vazamento com solução de sabão, toda vez que forem instalados válvulas redutoras em
cilindros de gás comprimido.
· Nunca use óleo lubrificante em válvulas redutoras de pressão dos cilindros de gás comprimido.
· Não abra a válvula principal sem antes se certificar de que a válvula redutora está fechada.
· Abra aos poucos, e nunca totalmente, a válvula principal do cilindro.
 INCOMPATIBILIDADE ENTRE PRODUTOS QUÍMICOS
Define-se como "incompatibilidade entre Produtos Químicos" a condição na qual determinados produtos
se tornam perigosos quando manipulados ou armazenados próximos a outros, com os quais podem reagir,
criando situações perigosas.
Os agentes oxidantes são considerados os mais perigosos nesse sentido, pois podem agir, criando
situações perigosas.
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Os agentes oxidantes são considerados os mais perigosos nesse sentido, pois, durante uma reação
química, fornecem oxigênio, um dos elementos necessários à formação de fogo. Algumas vezes, esse
suprimento de oxigênio pode ser muito elevado, com forte desprendimento de calor, o que pode provocar
uma explosão. Quando um agente oxidante é guardado próximo a um produto combustível, e, por uma
razão qualquer (danificação de embalagens ou volatilização), entrarem em contato, existe uma
probabilidade bastante elevada de que ocorra um início de incêndio ou uma explosão.
 RECOMENDAÇÕES FINAIS
Tenha este Guia sempre à mão no laboratório e releia-o periodicamente. O risco de acidente é maior
quando nos acostumamos a conviver com o perigo e passamos a ignorá-lo.
A segurança de um laboratório está apoiada na determinação de cada um de seus elementos: Você é
responsável por si e por todos.
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