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COEM I Concentração-Relaxação e Abstração 10/Março/2016 | 2º Sessão Prática Normalmente nossas mentes são inquietas e confusas, abrigando vários pensamentos ao mesmo tempo. Pensamentos dispersos e incômodos vêm à nossa mente e a nossa atenção vagueia de um pensamento a outro. O principal objetivo prático da concentração é focalizar a mente em um pensamento único e então expandi-Ia e dirigi-Ia a estados mais elevados de consciência. Um cuidado é importante neste momento: nossa mente não deverá estar atenta ao que não deve fazer "vamos esquecer os problemas do dia", "não vamos agora lembrar das dificuldades" porque para saber o que não é para fazer ela precisa pensar primeiro no que são estas coisas e, portanto, já estará ligada a elas. Nossa mente deverá estar atenta ao objetivo, que é deixar a mente livre, aberta, limpa como uma tela em branco. Promover a concentração da mente em um pensamento, uma frase, uma imagem, um som, um cenário, etc., de modo que ela se torne estável e dirigida a um só objetivo. Haverá descanso mental, sem perda de energia nervosa, pois os neurônios estarão sincronizados, harmonizados. Perturbações externas como barulhos, movimentações das pessoas e de diversas outras origens podem acontecer durante a meditação, porém o segredo para um relaxamento eficaz consiste em não se preocupar, analisar ou lutar contra essas perturbações externas e internas - pensamentos estranhos, mas persistir na técnica escolhida. Não há que brigar com tudo isso, simplesmente se registra o incômodo e retoma-se à meditação. É importante no processo não criar tensões e "obrigações". O pensamento deverá fluir numa direção e lá permanecer tranqüilamente. É importante também estar ciente que com o contínuo exercício tudo vai acontecendo de forma mais fácil e natural. O ponto de convergência dos pensamentos em um trabalho mediúnico é a elevação do padrão vibratório e a manutenção deste padrão durante o tempo de trabalho. A respiração é um bom recurso para, conjugada com a meditação básica, a obtenção de um relaxamento e uma razoável energização. O ritmo respiratório, inalação e exalação do ar é um bom sistema para se alcançar a calma e a quietude mental. Será pela meditação que alguém pode deliberar quais são os seus próprios pensamentos, inclusive reconhecer os pensamentos estranhos que lhe cheguem à mente. Na mediunidade, essa capacidade é muito útil, pois os médiuns muitas e muitas vezes ficam na dúvida se um pensamento ou idéia é de um espírito é seu ou não!!! Mediunidade - Temas indispensaveis para os espiritas Luiz Gonzaga Pinheiro (Pág. 22) (...) Examinamos casos de encarnados que liam informações de outras mentes e que davam ordens mentais sempre obedecidas, tal como fazia Wolf Messing, o homem que trabalhava para Stálin. Para ser admitido junto ao tirano russo, Messing teve que passar por dois testes bastante convincentes. No primeiro, Stálin determinou que ele assaltasse um banco, de onde Deveria roubar 100 mil rublos. Messing simplesmente sacou de uma folha em branco de um caderno escolar, abriu uma maleta de mão e deu a ordem mental para que o caixa interpretasse o papel como sendo um cheque com o citado valor. Tudo foi feito como o planejado. O caixa olhou para o papel, abriu o cofre, acondicionou o dinheiro na maleta, sendo esta entregue ao falso cliente, que saiu tranqüilamente, indo juntar-se às testemunhas que a tudo assistiam. Mediunidade - Temas indispensaveis para os espiritas Luiz Gonzaga Pinheiro (Pág. 22) Pretendendo obter um teste conclusivo, uma prova de fogo, Stálin determinou que Messing chegasse até a sua residência particular, sem nenhum documento de identificação ou salvo-conduto, superando a barreira de guardas e agentes secretos que o rodeavam diuturnamente. Após alguns dias, quando Stálin trabalhava em sua casa de campo, Messing entrou calmamente, sem sinais de ter sido molestado por ninguém. Diante daquele espantoso fato, a pergunta mais óbvia seria: Como conseguiu isso? E Stálin a fez. Muito simples, respondeu Messing: Disse mentalmente a cada pessoa que encontrava: Eu sou Beria... Eu sou Beria... e todos iam se afastando da minha frente, com saudações e boas vindas. Laurenti Beria era nada menos que o chefe da polícia secreta russa.
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