ironman hawaii 2014 resultados ironman hawaii 2014

Transcrição

ironman hawaii 2014 resultados ironman hawaii 2014
Nutrição:
Coma melhor
Dicas:
Nade mais forte, com menos esforço
Estágios:
Estágios ironconde 2015
Magazine
Garmin 920
Academia de Triatlo:
Quintana Roo
A bicicleta
revolucionaria
Reportagem:
IronMan Hawaii 2014
Resultados
1
Numero 1 Outubro 2014
2
Outubro 2014
Índice
6 Comece hoje a treinar
Melhore a sua qualidade de
vida e comece hoje mesmo a
treinar
7 Como tratar ou
prevenir tendinites?
Evite lesões de esforço, dê
tempo ao seu corpo para
recuperar
9 Ironman Frankfurt
Grande reportagem deste
evento mundial de triatlo que
se dispotou na Alemanha.
30 Nutrição:
Coma melhor
35 Dicas:
Nade mais forte com
menos esforço
40 Academia Triatlo
Ironconde Academy
37 Estágio Golegã
Ironconde 2014
Toda a reportagem do primeiro
estágio Ironconde
45 Recuperação
Pós-Prova
recupere rapido...
65 Ironman Hawaii:
Resultados Ironman Hawaii 2014
70 Quintana Roo
Garmin 920XT
A bicicleta revolucionaria
3
Editorial
DESAFIO ACEITE
Há alguns meses atrás, resultado de uma
conversa entre grandes amigos, Miguel Palma e
Pedro Silva surge o Desafio de criar a Academia
IRONCONDE.
Num esforço conjunto, meu e do Pedro Silva,
passámos por momentos de trabalho intenso, de
acentuada criatividade e empenho, por vezes
desanimámos. No entanto, neste percurso
muitos têm sido os amigos que têm apoiado esta
ideia e incentivado o seu crescimento. Todo este
esforço tem por base a minha paixão pelo
Desporto e o respeito por cada atleta.
Tenho procurado que o meu trabalho enquanto
Paulo Conde
treinador esteja o mais próximo da
individualidade, capacidades e sonhos de cada
um.
O meu objetivo principal é fomentar o gosto pelas modalidades desportivas e a
manutenção do bem-estar de cada um dos envolvidos.
Tem sido um trabalho envolto em acentuada cumplicidade, reciprocidade e de respeito
de todos os envolvidos. Obrigada por aceitarem, também vós, este Desafio.
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Bike FIT by RETUL
António Facão
5
CD 0.1 Ultrega
2999 Euros
Inclui:
•Construção: Premium modulus carbon fiber
•Grupo: Shimano Ultegra 11 Velocidades
•Aerobars: Profile design T3+
•Guiador: Profile design 0Zero TT
•Selim: ISM Adamo Road
•Pedaleira: Vision TriMax TT (aluminio)
•Rodas Shimano Rs11
•Travão TRP traseiro e dianteiro: improves braking performance plus increased clearance for the latest generation of
wider race wheels
•BB30 bottom bracket technology
•Apenas disponível a bicicleta completa (não inclui pedais)
•Tamanhos: S, M, ML, L
6
Como tratar ou prevenir tendinites?
O sintoma de uma tendinite é uma dor
na parte inferior do joelho junto á articulação. A dor predomina quando faz
exercício, e se a tendinite progredir terá
dor a qualquer movimento do joelho.
Normalmente as tendinites nos joelhos
aparecem devido a regra dos 2:
Muitíssimo e rápido.
Movimentos repetidos de stress no
tendão provocam irritação, e associado
a pouco tempo de recuperação resultam
em dor. As tendinites também podem
surgir pelo aumento da carga do treino e
intensidade.
Ignorar a dor não é boa ideia. Forçar um tendão magoado poderá provocar uma
tendinite aguda, criar fluido em volta do tendão ou mesmo rasga-lo.
Iniciar o tratamento assim que começa a sentir dor irá diminuir o tempo de
sofrimento e o tempo de recuperação. Poderá no tempo de recuperação exercitar
a parte superior do seu corpo fazendo Core e natação.
O gelo, massagem e ligas ajudam na recuperação. Aplique gelo 15 minutos várias
vezes ao dia, use ligas em volta do joelho para suportar o tendão e aliviar a dor e
procure uma massagista ou faça você mesmo uma massagem com um
anti-inflamatório. Se a dor persistir procure um médico especialista.
Como prevenir tendinites nos joelhos?
Alongar o tendão e os quadríceps ajudam a prevenir este tipo de lesões. Ao
alongar tente baixar o peso do corpo lentamente e levanta-lo normalmente. Se
tiver disponibilidade de ir ao ginásio, procure a máquina de extensão de pernas e comece com pouco peso. Lentamente vá aumentando o peso, nunca esquecendo de subir o peso normalmente e de baixar lentamente.
Sempre que os sintomas de dor permanecerem, procure um médico para uma
avaliação mais profunda através de uma ressonância magnética. Não force
tendões lesionados.
7
Frankfurt
Por: David Caldeirão
De volta à realidade..., ainda é dificil descrever o que aconteceu no ultimo domingo, ou
melhor nos ultimos 9 meses!? sim porque um IronMan não é apenas um dia, são muitas
horas, dias, meses de dedicação, muitos treinos fora de horas, muita “ginástica” para
aproveitar todas as “pausas” para treinar, muito apoio e compreensão familiar, do
treinador, dos amigos e desta vez até de “marcas” que tudo fizeram para que o caminho
fosse o melhor possivel..., só posso agradecer pelo que fizeram, todos vão se envolvendo,
todos vão acreditando, tudo faz parte deste longo caminho, sempre com o objectivo de
cumprir um sonho..., e só no dia seguinte conseguimos fazer um balanço entre o que se
ganhou e o que se perdeu no processo!
O epilogo deste longo caminho é o dia do IM, nesse dia tudo tem que estar perfeito, não
descuramos os pormenores e tratamos da imensa logística da prova como algo sagrado,
espera-nos um desgaste físico e emocional, brutal, e temos a perfeita consciência que só um
dia mágico nos pode levar a atingir o sonho de garantir a entrada “slot” para o IRONMAN
WC KAILUA-KONA!
A ansiedade e expectativa estavam em pleno, mas a experiência também trazia a serenidade
que é precisa nestes dias, mas este IM é diferente por ali andam os melhores triatletas do
mundo, cruzo-me com alguns e a excitação de estar no meio de mais de 3000 triatletas de
todo o mundo, sente-se!!!
a natação foi bem tranquila, mas a chegada à partida foi caótica, ter que passar por um
corredor onde se acotovelavam milhares de pessoas não é nada fácil, já dentro de água,
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sem o stress das partidas dos
triatlos mais curtos, no meio do
pequeno grupo de 300 que saiu
antes, pensei que desta vez não
tinha que puxar nem um metro,
afinal estava ali muita gente
que nadava bem, foi só seguir a
onda dos crakes, uma natação
calma e sem desgaste em cerca
de 53’ e milhares de bikes no
T1, já dava para ver que estaria
entre os primeiros do meu agegroup.
Na bike a ideia era chegar a T2
antes das 6h00 (de prova), para
isso era preciso fazer próximo
das 5h00 nos 180km, os km’s
passavam e sentia-me
especialmente bem..., no meio
de um grupo onde iam os
melhores AG e as primeiras
mulheres, ia a controlar o
andamento sempre abaixo do
avg de 160bpm...
dava para perceber que ia bem
colocado, no meio do grupo
Natascha Badman, uma ilustre
campeã do IM por 6x a
caminho dos 48anos, que na
sua “Lotus-Bike” mostrava a
todos como se pedala e bem,
tudo aquilo me parecia
surreal...!
Chegava “fresco” aos 96km
com 3:34 e deixei o grupo (com
muitos a fazerem 4:44/4:50)
com a ideia de que tinha que
me reservar, mas por volta
dos 120km começo a sentir que
o coração já não queria colaborar,
as pernas que pareciam frescas,
começavam a sentir o peso dos km’s
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e o ritmo ia diminuindo a cada metro..., na passagem pelos 150km noto que o tempo planeado já resvalava, com mais 30km pela frente, já fazia contas e era impossivel conseguir
melhorar o meu tempo, é nestas alturas que começamos a pensar, mas como é que vamos
sequer conseguir correr!?
Chegada a T2 já desmotivado e com 6h18 de prova..., o sentimento de que o sonho estava
já muito longe, lembrei-me de Nice e simplesmente não podia sair a correr abaixo de
4’/km, comecei nas calmas, queria apenas acabar..., a CORRER, todos os planos
imaginados passavam para segundo plano, mesmo a correr perto dos 5’/km passava agora
muita gente, mas nem queria saber se eram do meu AG, afinal já tinham passado tantos
por mim que nem me dei ao trabalho de contar (sei agora que foram 95), por volta dos
20km passo pelo MisterConde, digo-lhe que a bike deixou-me de rastos...,
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tinha feito cerca de 5:20, ele nem acreditou, pois tinha feito um tempo parecido, na minha
cabeça a ideia de um bom resultado já tinha desaparecido, e comentei com ele que se conseguisse correr até ao final, talvez baixa-se das 10h, mas a temivel aproximação dos 28km
já se
sentia, e..., já a andar, tinha terminado o IM, porque apartir desse ponto passou a ser
SOBREVIVÊNCIA, mais uma vez a “marreta” implacável do monstro IM, mostrava que
não bastava querer muito..., era preciso fazer mais, muito mais...,
Já só queria chegar ao fim e nem estava bem a ver como, com mais de 10km para fazer, o
corpo recusa-se a colaborar e é apenas a cabeça que nos vai levando naquele calvário que
são os km’s finais!!! finalmente a ROMERBERG no meio de uma multidão nem consegui
ouvir nada, chegava vergado ao poder da distância, 10:27:42 e em 101º lugar no agegroup
40-44, muito..., muito..., muito longe de qualquer objectivo por mim delineado ao longo
dos meses, fica a certeza que treinei o melhor possivel, dediquei-me como nunca o tinha
feito, a certeza de que arrisquei à procura de atingir um objectivo grandioso, se calhar até
demais...
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obviamente que neste dias o desanimo apodera-se de nós, todos à nossa volta dão as suas
palavras de incentivo, só posso agradecer, muitos dizem para começar a pensar no
próximo, eu diria o mesmo a algum de vós, mas nesta altura e mesmo gostando muito do
IM, tudo o que o envolve, o treino, a prova em si, a gestão, a superação, os
pormenores de um desafio destes, posso dizer muito sinceramente que já tinha
ponderado deixar o IM em Outubro, com o meu 5ºIM! o triatlo esse nunca acaba e
existem ainda muitos desafios pela frente...
Já nos “enormes” braços das minhas princesas..., sinto que desta vez não consegui ser um
exemplo, certamente que vou continuar a fazer com que acreditem que
“anything is possible”, e que não há limites para os nossos sonhos..., mas um dia quem
sabe..., vou ter que lhes explicar que muitas vezes são as nossas próprias limitações que
não nos permitem concretizar esses sonhos!!!
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Recuperação
A recuperação ou regeneração é um processo multidireccional, que depende de factores intrínsecos e
extrínsecos. Um treinador deverá estar ciente da composição fisiológica da modalidade em que o atleta
participa, recorrendo a várias técnicas de recuperação. Devem considerar-se os seguintes factores:
a)
A idade do atleta. Atletas com mais de 25 anos necessitam de períodos mais longos de
recuperação, do que atletas mais novos, após o treino ou competição. Atletas com idade inferior a 18
anos necessitam de longos períodos de recuperação entre as sessões de treino, para facilitar o processo de
supercompensação;
Atletas mais experientes na modalidade recuperam mais rapidamente, devido ao facto de terem uma
melhor adaptação fisiológica, bem como uma melhor eficiência nos movimentos realizados;
b)
O sexo afecta igualmente a recuperação. As atletas têm uma recuperação mais lenta, pelas
diferenças endócrinas, nomeadamente níveis mais baixos de testosterona;
c)
Os factores ambientais, também, podem interferir no tempo de recuperação. Isso inclui
competições em altitude ou de exposição ao frio;
d)
O tipo de fibra muscular utilizado pode afectar a recuperação;
e)
O tipo de exercício, assim como o sistema energético que o atleta utiliza (aeróbio / anaeróbio) têm
influência na curva de recuperação;
rar.
f)
Os factores psicológicos
influenciam igualmente recuperação;
g)
A disponibilidade e a
reposição de micronutrientes
(vitaminas e minerais) e o
abastecimento energético das células
incidem sobre a recuperação.
Proteínas, gorduras e carboidratos
são constantemente solicitados pelo
metabolismo celular, para a
reconstrução de tecido muscular
anteriormente deteriorado;
h)
Usar roupa de compressão.
O erro mais comum na recuperação é
voltar aos treinos de carga
rapidamente, não deixando o corpo
recuperar do esforço. Este erro
poderá provocar uma lesão
desportiva, e a uma paragem forçada
bastante prolongada. É essencial
permitir-se recupe
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KAILUA-KONA, Havaí
— Quando o sol nasceu a 11 de Outubro, abateu-se
um certo silêncio contagioso sobre a comunidade de Kailua-Kona. 2.187 atletas de elite de todo o
mundo partilhavam a emoção, ansiedade e nervosismo pelas águas quentes de Kailua Bay. Bem-vindo
à linha de partida do Campeonato do mundo de 2014 Ironman.
Homens
Sebastian Kienle da Alemanha sagrou-se campeão do mundo, depois de completar 3,8kms de natação,
180kms de bicicleta e correr uma maratona com 42,2km em 8:14:18. Para Kienle, já vencedor de dois
campeonatos do mundo de Ironman 70.3, esta foi a primeira vitória na ilha da Lava.
“Acho que sou péssimo, quando as coisas não me correm bem, e muito bom quando tudo sai certo, “,
diz Kienle. “Eu estava pronto para dar o meu melhor. Uma grande parte de fazer bem este desporto é
ter confiança em si mesmo e nas suas habilidades.”
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Kienle (1.º) foi desafiado logo no início
da corrida, quando seu compatriota Jan
Frodeno (3.º) e o americano Andy Potts
(4.º) saiam da água e entraram na T1
(uma transição) cotovelo-com-cotovelo,
disputando a liderança, com 3m42s de
vantagem sobre Kienle (1.º).
“Fiquei muito grato por estar aqui e ser
saudável”, diz o americano Andy Potts
(4.º), que iria terminar a corrida no
quarto lugar. “Como atletas, só queremos
uma oportunidade de mostrar nossos
bons dias.”
Mas Kienle, (que começou a disciplina
de bicicleta em 38.º lugar), impôs um
ritmo alucinante na sua Scott Plasma e
mesmo com vento forte lateral, fez os 180
km em 4h20:46s menos 11m34s que Ben
Hoffman (2.º) e menos 3m17 que Maik
Twelsiek (11.º), o qual fez o segundo melhor tempo no segmento da bicicleta e que
tinha saído da água lado a lado com Sebastien Kienle (1.º). Já Jan Frodeno (3.º)
após ter tido um pneu furado terminou o
segmento de bicicleta em 4h37:19.
Kienle começou o segmento da corrida a
um ritmo alucinante de 4:00/km e já tinha um avanço de nove minutos sobre seus
adversários aos 11 km. Kienle controlou
o ritmo dos seus adversários, terminando
em primeiro lugar com 8h14:18s.
Jan Frodeno (3.º) foi o homem mais
rápido na maratona, completando a prova
em 2h47:46s ficando apenas a 1m09s do
segundo classificado Bem Hoffman.
“Tento limpar a minha cabeça”, diz Kienle. “Se eu não conseguisse limpar a minha
mente ao livrar-me das dúvidas e ter a
mentalidade certa eu não teria qualquer
chance hoje.”
No pódio ficaram ainda Ben Hoffman dos E.U.A com 8h19:23s e Jan Frodeno com 8h20:32s.
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“Nesta fase da minha carreira, pensar que eu poderia ter ido com o Sebastian teria sido ingénuo,” diz
Hoffman (2.º). “O passo lógico seria para mim ir para o top 10 deste ano. Tentei não entrar em pânico e
fazer qualquer coisa que não era o meu plano. E no final correu muito bem. “
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Mulheres
Mirinda Carfrae da Austrália, que é conhecida por ser uma excepcional maratonista, passou Daniela Ryf
da Suíça a menos de 6km para o final e conseguiu o segundo consecutivo e seu terceiro título mundial de
Ironman.
No ano passado Mirinda Carfrae tinha feito um segmento de corrida fabuloso, estabelecendo o recorde
feminino no segmento de corrida, na prova do Campeonato Mundial. Este ano estava, claramente, pronta
para superar esse feito, e assim foi.
O início da prova não se mostrou muito favorável para a actual campeã mundial, Jodiew Swallow, a
qual fez o tempo mais rápido na natação com 54m28s, deixando Carfrae (1.º) para traz quase 6 minutos
(1h00:14).
“Estou na lua para dizer o mínimo,” diz Carfrae (1.º), para quem tinha uma desvantagem de 14m30s no
final do segmento de bicicleta, Carfrae conclui este segmento em 5h05:48, mais 11m15s que Daniela Ryf
(2.º), que fez 4h54:33 (melhor tempo no segmento da bicicleta).
“Essas meninas são muito fortes e elas andam muito de bicicleta. Persegui-as todo o dia. Eu estava a
tentar permanecer dentro do seu alcance.”, diz Mirinda Carfrae (1.º).
Carfrae fez a terceira maratona mais rápida, no ano passado em 2h50:38s, e voltou a surpreender este
ano, com um novo recorde feminino de 02:50:26s.
RyF (2.º) terminou em segundo (9h02:57s), enquanto o terceiro lugar feminino foi para Joyce de Rachel da Grã-Bretanha (9h04:23s). Os 2 minutos e 16 segundos ganhos por Ryf no segmento da bicicleta
foram suficientes para assegurar o segundo lugar com uma diferença final de apenas 1m34s entre a
segunda e terceira classificada.
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“Eu nunca sonhei que teria tal resultado,” diz Ryf (2.º), que se encontrava pela primeira vez a competir
no Campeonato do mundo no Hawaii. “Eu encontrei um lugar muito feliz na longa distância. Ainda
tenho muito potencial e estou ansiosa para voltar no próximo ano.”
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Domingo dia 27 de
Setembro, 3º Etapa do
circuito nacional de
Longa Distancia em
Cascais, vem participar
nesta prova, prepara-te
para o desafio, temos
planos para ti, para mais
informações, contacta:
http://3ironsports.com/
http://www.ironconde.com(
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Garmin 920XT
Em 2011 a Garmin revolucionou o
mundo dos relógios desportivos ao lançar o Garmin 910Xt, capaz de monitorar as três
disciplinas. Três anos passados e a Garmin lança a versão do 910Xt melhorada.
O garmin 920Xt que vem competir no mercado com o Polar v 800 e com o novíssimo
Suunto Ambit3.
Sendo uma versão melhorada do Garmin 910 XT, aproveitamos este artigo para realçar o
que realmente melhorou entre as duas versões da Garmin.
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Peso e Espessura
O mais impressionante é o seu design ergonómico. É 14,3% mais leve do que a 910XT (70g
para 60g), mas não à custa de tamanho de “display”. Os dados são bem visíveis e o display é a
cores, pena é que ao contrário do Garmin 620, o “display” não é de toque.
Com apenas 6 botões o 920Xt tem uma infinidade de recursos e menus, bem como
configurações personalizadas dos dados para ter acesso a toda a informação relevante durante
o treino. Existem duas versões uma preta e azul, a lembrar o Garmin 620 e uma versão branca
e vermelha.
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Conexão rápida
O 920Xt quando ligado a internet descarrega todos os dados das actividades para o
Garmin Connect onde poderá ter acesso a toda a informação do seu treino.
O 920Xt vem equipado com conectividade Wi-Fi e Bluetooth para que o relógio comunique com outros dispositivos directamente, tais como Smartphones e tablets iOS e
Android.
Quando ligado a um Smartphone com internet durante um treino o garmin 920Xt
permite o acompanhamento “On-line” durante os treinos e provas.
O Garmin desenvolveu para o 920Xt um sistema completamente novo de captação
do sinal dos Satélites GPS, o que torna o relógio mais preciso e rápido na obtenção da
posição.
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Execução dinâmica
Tal como o Garmin 620, o Garmin 920xt vem equipado com uma banda Cardíaca, que para
além de medir o seu batimento cardíaco, também regista o seu contacto do chão e oscilação
vertical durante a corrida.
Questionamos esta funcionalidade Andy Silver Gerente de produção da Garmin europa, Qual
a importância destes dados nos treinos?
“Treinadores estão a começar a explorar a eficiência em detalhes, principalmente porque
nunca foi mensurável “ diz Andy. “No passado, passadeiras eléctricas, com placas de pressão,
eram a única forma de medir estas métricas, o que tornava a análise muito dispendiosa. Agora não”.
Garmin oferece uma escala comparativa, dando o contexto de resultados – quanto menos
tempo de contacto no solo, melhor.
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O garmin 920Xt , fornece o
indicador de VO2 máx, o tempo
previsto para cada prova tendo em
conta a sua performance na corrida
e uma funcionalidade de conselheiro de recuperação, mostrando o
tempo necessário para a próxima
actividade.
O garmin 920Xt ao contrário do
Garmin 910Xt não necessita de
footpod, o que o poderá usar
“indoor”, mede a distância
percorrida na passadeira, bem
como a cadência da passada e o
número de passos dados, está é
uma característica muito útil no
inverno.
Natação e bicicleta
Ao contrário do Polar V800 o garmin 920Xt não regista o ritmo cardíaco debaixo de água,
mas foi melhorada o interface do relógio comparando com o 910Xt, onde já é possível fazer
registo de treinos de pernas na piscina. Poderá também usar os recursos do Garmin Connect
e programar o seu treino, transferi-lo para o relógio e depois na piscina é só seguir o treino
pré-programado.
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Desafio Apple
Você também pode controlar a actividade diária, graças à tecnologia Vivofit da Garmin.
Para triatletas pode parecer uma funcionalidade supérflua, mas efectuar 10.000 passos como recuperação
activa é uma funcionalidade útil para os dias de recuperação.
A Garmin também melhorou o seu website e agora o Garmin Connect faz registo de apenas uma actividade,
incluindo todos os multidesportos praticados nessa actividade em apenas um registo.
A grande vantagem do Garmin 920Xt sobre o Garmin 910Xt é a possibilidade do uso da ferramenta da
Garmin “Conecte IQ”, esta funcionalidade dá aos utilizadores ferramentas para criar aplicações e widgets que
transformam o seu 920XT no computador de treinos final.
É uma atitude sábia pela Garmin, considerando o sucesso inevitável dos relógios da Apple, que estarão no
mercado no início de 2015.
Garmin está de parabéns por esta evolução, subtil mas muito eficaz.
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Quadro Quintana Roo CD0.1 2014
Tamanhos S e ML
Preço: 2199 Euros
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