Boletim Informativo
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Boletim Informativo 5-2006 PPEETT IIM MA AG GEEM M –– DDIIA AG GN NÓ ÓSSTTIIC CO OSS V VEETTEERRIIN NÁ ÁRRIIO OSS N OSS SSEERRV OSS NO OV VO VIIÇ ÇO Devido a inúmeras solicitações estamos disponibilizando os serviços de colheita de material para exames laboratoriais, com horário agendado e sempre no período da manhã. Continuamos assim com nosso propósito de oferecer serviços diferenciados num mesmo espaço, voltado para o auxílio no diagnóstico das diferentes doenças. Dentre os serviços contamos com: colheita hematológica, colheita de líquido céfalo-raquidiano, biopsia de pele, biopsia aspirativa de linfonodos regionais, colheita e drenagem de líquido ascítico, pleural e cistocentese guiados por ultra-sonografia. N AD D NO O SSIITTEE NO OV VIID DA DEE N Disponibilizamos em nosso site, no arquivo de dowload, alguns textos referentes ao preparo do paciente para os exames diagnósticos, sugestão para realização de exames laboratoriais, com perfil para cada caso e orientações para viagem internacional de cães e gatos. C NV O OM OK KEEN CLLUUBB D D ND DEE C A CO ON VÊÊN NIIO OC CO MO NN NEELL C DA AG GRRA AN CUURRIITTIIBBA Comunicamos aos médicos veterinários que prestam serviços aos criadores associados do Kennel Clube da Grande Curitiba que firmamos um termo de convênio para os exames de imagem. Entre em contato conosco para maiores informações. C OPPEERRA ÇÃ ÃO ARRRC CO OO AÇ O EE PPA CEERRIIA AC CO OM MO O IIRRIISSS Estamos iniciando um trabalho de cooperação técnica e parceria com o projeto cão-guia do Instituto IRIS (Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social) que é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 2002 em São Paulo (SP), e tem a missão de desenvolver atividades que acelerem o processo de inclusão social das pessoas portadoras de deficiência visual que já conta com cães-guia em Curitiba. Para saber mais sobre o IRIS acesse www.iris.org.br . M ATTÉÉRRIIA ASS TTÉÉC NIIC ASS D DO MÊÊSS MA CN CA OM Este mês teremos duas matérias importantes, a primeira sobre o uso da eletroacupuntura e outra sobre a displasia coxofemoral. M V responsável pelo serviço de Acupuntura PET IMAGEM – Diagnósticos Veterinários Solange Aparecida Marconcin Especialista em Acupuntura Veterinária LESÕES NERVOSAS DE PLEXO BRAQUIAL E AS MODALIDADES DE ACUPUNTURA O plexo braquial, localizado próximo ao pescoço, é uma rede de nervos entrelaçados que inerva os membros torácicos. É formado pela união das raízes ventrais de C5 a T1 (segmentos medulares), sendo responsável pelos movimentos e sensibilidade dos braços, antebraços, mãos e dedos. A disposição de suas fibras nervosas é muito complexa, os ramos ventrais se unem para formar PET IMAGEM – Diagnósticos Veterinários www.petimagem.com Boletim Informativo 5-2006 3 troncos; esses troncos se dividem em 6 partes; que se unem para formar três fascículos, os quais dão origem aos nervos periféricos do membro torácico. Os poucos nervos que saem diretamente das raízes ou dos troncos são distribuídos aos músculos do tórax. As causas principais de lesão no plexo braquial incluem traumatismos, como um acidente com estiramento do membro torácico ou com flexão acentuada do braço na articulação do ombro, distúrbios autoimunes, tumores, edemas, etc. Lesões no plexo braquial causam desde dor e fraqueza do membro até perda sensitiva e paralisia. A disfunção pode afetar apenas uma parte do membro, como o antebraço ou o bíceps braquial, ou o membro inteiro, dependendo do(s) nervo(s) afetado(s). A lesão de todo o plexo braquial é rara, porque este é relativamente grande, entretanto pode ocorrer. A recuperação de uma lesão tende a ocorrer lentamente, ao longo de vários meses, embora algumas lesões graves possam causar uma fraqueza permanente. O tratamento de distúrbios do plexo braquial deve ter início o mais precocemente possível e depende da causa de origem. Um câncer localizado próximo do plexo pode ser tratado com quimioterapia. Ocasionalmente, um tumor ou um hematoma que esteja comprimindo o plexo deve ser removido cirurgicamente. O tratamento com acupuntura visa evitar a atrofia muscular, aliviar a dor, recuperar a sensibilidade do membro afetado além de restaurar a transmissão normal dos impulsos. Quando a causa é uma lesão física, indica-se exercício suave para corrigir o posicionamento do membro, mobilização passiva, estimulação ativa dos movimentos associado a estímulos para alcançar brinquedos leves em todas as direções, estimulação sensorial como a colocação de um objeto sobre o braço acometido para que o animal toque-o com a outra mão estimulando a percepção do braço, estimulação do desenvolvimento motor para que o animal apóie e movimente o membro envolvido, hidroterapia e acupuntura. O que determina a melhora dos movimentos não é a quantidade ou freqüência dos exercícios e sim o grau e a extensão da lesão dos nervos envolvidos. A utilização da eletroacupuntura, ou seja, introdução de íons nas agulhas através de estímulos elétricos produzidos por aparelhos eletrônicos, pode ser mais útil no tratamento, pelo fator de obter respostas mais rápidas. O TENS (Transcutaneus Eletric Nerve stimulation) é um aparelho eletrônico que fornece saída de onda com características elétricas que permitem estimulação diretamente na pele. Também é indicado no tratamento de lesões nos plexos, seu principal uso é nos processos dolorosos crônicos e agudos, promovendo liberação de endorfinas e bloqueio à passagem de estímulos nociceptivos pela medula. Entre em contato conosco e saiba mais sobre este esta modalidade. PET IMAGEM – Diagnósticos Veterinários www.petimagem.com Boletim Informativo 5-2006 M V responsável pelo serviço de Radiologia Veterinária PET IMAGEM – Diagnósticos Veterinários Danielle Murad Tullio Membro do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária DISPLASIA COXOFEMORAL NORMAS DO COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA VETERINÁRIA (CBRV) e RANKING DAS RAÇAS MAIS AFETADAS (OFA) Os exames radiográficos podem ser realizados normalmente em qualquer centro diagnóstico, tendo assim um laudo clínico sobre o caso, mas para os animais que requeiram um documento oficial os exames radiográficos deverão ser encaminhados ao Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, tanto pelos proprietários dos cães como pelos veterinários radiologistas, para a adequada e precisa avaliação das articulações coxofemorais e emissão do Laudo Oficial, quanto à presença ou não de displasia. Para tal devemos ter ciência de algumas informações para que sejam repassadas aos proprietários e/ou criadores, pois junto ao exame radiográfico deverão ser enviados os seguintes documentos: Cópia autenticada do “Pedigree” do animal, Termo de responsabilidade do proprietário (dowload em nosso site ou no site do CBRV), Termo de responsabilidade do médico veterinário responsável pelo exame radiográfico (dowload em nosso site ou no site do CBRV), Taxa referente às despesas da avaliação, no valor de R$ 40,00 (Quarenta Reais). O procedimento radiográfico deverá ser realizado conforme as normas do CBRV (que é também as normas da Federação Cinológica Internacional) para a avaliação das articulações coxofemorais em relação à Displasia Coxofemoral, e envolve os seguintes quesitos: 1. Idade: A avaliação das condições articulares será realizada definitivamente a partir dos 24 meses de idade completos. Esta condição poderá ser precedida de avaliações preliminares das articulações coxofemorais, que fornecerão dados precoces de normalidade ou não das mesmas, cujo exame poderá ser realizado em torno e a partir de doze meses de idade. 2. Contenção: Com a finalidade de assegurar a qualidade técnica desejável, é obrigatória a contenção do paciente mediante a utilização de associações farmacológicas, capazes de determinar perfeito relaxamento do animal, para se obter o posicionamento correto e livre de reações por parte do cão. 3. Posicionamento: O animal deverá se mantido em decúbito dorsal, com os membros pélvicos em extensão, paralelos entre si e em relação à coluna vertebral, tomando-se o cuidado de manter as articulações fêmoro-tíbio-patelares rotacionadas medialmente, de tal forma que as patelas se sobreponham aos sulcos trocleares. Deve-se ainda ter o cuidado para que a pelve fique em posição horizontal. Uma segunda radiografia poderá também ser utilizada com os membros pélvicos flexionados. 4. Identificação do filme: Na identificação permanente do filme, deverá constar: o nome e o número de registro do animal, número de identificação do mesmo pela tatuagem ou microchip, espécie, raça, data de nascimento, data do exame radiográfico, identificação da articulação coxofemoral direita ou esquerda e o local onde o exame for realizado. PET IMAGEM – Diagnósticos Veterinários www.petimagem.com Boletim Informativo 5-2006 5. Tamanho do filme: O filme radiográfico deverá ser suficiente para incluir toda a pelve e as articulações fêmoro-tíbio-patelares do paciente. 6. Qualidade da radiografia: Serão analisadas as radiografias cujo padrão de qualidade ofereça condições de visualização da microtrabeculação óssea da cabeça e colo femorais e, ainda, definição precisa das margens da articulação coxofemoral, especialmente da borda acetabular dorsal. 7. Laudo: A comissão, ao receber a radiografia, avaliará sua qualidade para o diagnóstico, ficando a seu cargo a possibilidade de devolução ao médico veterinário que a realizou, caso não obedeça aos padrões técnicos desejados. Para a emissão do laudo definitivo, cada radiografia será examinada por uma comissão constituída por três médicos veterinários radiologistas membros do CBRV. O proprietário terá direito, mediante o pagamento dos respectivos custos, de recorrer a um segundo e último diagnóstico, submetido ao júri da displasia coxofemoral do Comitê Cientifico da Federação Cinológica Internacional (FCI). 8. Serão consideradas as seguintes categorias: As articulações coxofemorais serão avaliadas individualmente e classificadas segundo a pior avaliação e não a média entre as duas articulações coxofemorais em: Grau A – Articulações coxofemorais normais (H. D. –):. Grau B – Articulações coxofemorais próximas da normalidade (H. D. +/–): Grau C – Displasia coxofemoral leve (H. D. +): Grau D – Displasia coxofemoral moderada (H. D. + +): Grau E – Displasia coxofemoral grave (H. D. + + +): Uma informação muito importante para a rotina clínica é último ranking (2005) das raças (canina e felina) mais afetadas segundo a Orthopedic Foundation for Animals (OFA): RAÇA RANK AVALIAÇÕES % EXCELENTES % DISPLÁSICOS Bulldog 1 352 0.0 73.6 Pug 2 324 0.0 61.7 Dogue De Bordeaux 3 227 0.4 53.3 Otterhound 4 267 0.0 50.6 Neapolitan Mastiff 5 130 0.8 48.5 St. Bernard 6 1912 4.3 46.7 Black Russian Terrier 7 132 1.5 45.5 Clumber Spaniel 8 572 3.0 45.3 Sussex Spaniel 9 199 1.0 44.7 Cane Corso 10 375 6.4 39.2 Boykin Spaniel 11 1804 1.1 38.2 Argentine Dogo 12 120 3.3 37.5 Basset Hound 13 179 0.0 36.3 French Bulldog 14 354 0.8 32.5 American Bulldog 15 1218 5.1 32.2 Norfolk Terrier 16 146 0.0 30.8 Fila Brasileiro 17 567 7.4 28.9 Perro De Presa Canario 18 111 3.6 28.8 Louisiana Catahoula Leopard 19 303 7.6 26.1 Newfoundland 20 12093 7.2 25.7 Bloodhound 21 2303 2.4 25.5 PET IMAGEM – Diagnósticos Veterinários www.petimagem.com Boletim Informativo 5-2006 American Staffordshire Terrier 22 2223 1.9 25.2 English Shepherd 23 193 7.3 24.9 Bullmastiff 24 4274 3.6 24.5 Maine Coon Cat 25 913 4.3 22.6 Hybrid 26 322 9.9 22.4 American Pit Bull Terrier 27 483 4.8 22.2 Chesapeake Bay Retriever 28 10465 11.2 21.4 Shiloh Shepherd 29 339 6.5 20.6 Rottweiler 30 85308 7.9 20.5 Chinook 31 310 7.1 20.3 Golden Retriever 32 109798 3.5 20.2 Chow Chow 33 4597 6.6 19.9 Gordon Setter 34 5212 7.8 19.8 Norwegian Elkhound 35 3318 6.8 19.8 Mastiff 36 8230 7.3 19.2 Old English Sheepdog 37 9673 11.0 19.1 Greater Swiss Mountain Dog 38 1570 10.4 19.1 German Shepherd Dog 39 86907 3.4 19.0 Field Spaniel 40 620 6.5 19.0 Kuvasz 41 1511 12.3 18.9 Shih Tzu 42 565 1.8 18.9 Giant Schnauzer 43 3709 9.3 18.7 Beagle 44 551 2.4 17.4 Pembroke Welsh Corgi 45 8072 3.2 17.4 English Setter 46 8255 8.5 17.2 Staffordshire Bull Terrier 47 330 0.9 16.7 Cardigan Welsh Corgi 48 1077 4.3 16.6 Spinone Italiano 49 695 16.5 16.5 Bernese Mountain Dog 50 11026 11.1 16.5 Black And Tan Coonhound 51 575 8.7 16.0 Beauceron 52 231 14.7 15.6 Polish Lowland Sheepdog 53 317 5.7 15.5 Brittany 54 14632 7.9 15.4 Curly-Coated Retriever 55 904 7.6 15.4 Bouvier Des Flandres 56 6818 5.6 15.3 Briard 57 1859 12.1 15.0 Entlebucher 58 195 3.6 14.9 Pudelpointer 59 274 12.4 14.6 Norwich Terrier 60 207 5.8 14.5 Australian Cattle Dog 61 2459 3.7 14.3 Harrier 62 216 9.7 13.9 English Springer Spaniel 63 11294 8.0 13.8 Leonberger 64 1022 20.2 13.8 Chinese Shar-Pei 65 8719 8.9 13.5 Akita 66 14466 17.4 13.4 Portuguese Water Dog 67 5055 12.0 13.3 Welsh Springer Spaniel 68 1406 13.2 12.9 Irish Water Spaniel 69 1012 15.5 12.7 Poodle 70 16267 10.7 12.6 Irish Setter 71 9830 8.3 12.4 Komondor 72 850 10.6 12.4 Tibetan Mastiff 73 614 6.4 12.4 PET IMAGEM – Diagnósticos Veterinários www.petimagem.com Boletim Informativo 5-2006 Labrador Retriever 74 176444 16.8 12.3 Norwegian Buhund 75 117 6.8 12.0 Great Dane 76 9428 11.3 11.8 Affenpinscher 77 136 3.7 11.8 Airedale Terrier 78 4742 7.2 11.7 Alaskan Malamute 79 12170 16.2 11.6 Samoyed 80 13608 9.4 11.3 Border Collie 81 6871 11.6 11.1 French Spaniel 82 101 18.8 10.9 Cavalier King Charles Spaniel 83 3525 3.9 10.8 Boxer 84 3939 3.2 10.6 Anatolian Shepherd 85 1240 17.2 10.6 Puli 86 1565 15.7 10.1 Akbash Dog 87 469 22.4 10.0 Petit Basset Griffons Vendeen 88 460 3.5 9.6 Great Pyrenees 89 4999 13.9 9.2 German Wirehaired Pointer 90 3181 15.9 9.1 American Eskimo Dog 91 751 7.2 9.1 Standard Schnauzer 92 3304 7.7 8.8 Smooth Fox Terrier 93 208 8.7 8.7 Weimaraner 94 9794 20.0 8.6 Pointer 95 1114 12.4 8.4 American Water Spaniel 96 580 7.9 8.1 Tibetan Spaniel 97 241 6.6 7.9 Boston Terrier 98 102 3.9 7.8 Wirehaired Pointing Griffon 99 1347 21.0 7.4 Vizsla 100 9834 15.7 7.2 Coton De Tulear 101 282 11.3 7.1 Nova Scotia Ducktolling Ret. 102 952 14.3 7.0 Bull Terrier 103 103 11.7 6.8 Keeshond 104 3771 8.3 6.3 Lhasa Apso 105 777 13.5 6.3 Kerry Blue Terrier 106 1218 12.6 6.2 Havanese 107 747 9.6 6.2 Bearded Collie 108 3651 14.2 6.2 Cocker Spaniel 109 9843 10.3 6.1 Doberman Pinscher 110 12383 17.7 6.1 Bichon Frise 111 2490 10.7 6.0 Belgian Malinois 112 1680 16.8 5.9 Australian Shepherd 113 23000 15.1 5.8 Afghan Hound 114 5829 28.8 5.8 Tibetan Terrier 115 2987 29.8 5.8 Shiba Inu 116 2083 16.5 5.8 English Cocker Spaniel 117 5404 16.7 5.6 Finnish Spitz 118 286 17.1 5.6 Irish Wolfhound 119 1330 26.3 5.5 Rhodesian Ridgeback 120 8347 20.9 5.4 North American Shepherd 121 324 16.7 5.2 Dalmatian 122 2644 8.9 4.9 Shetland Sheepdog 123 14494 27.1 4.9 German Shorthaired Pointer 124 11625 24.1 4.6 Flat-Coated Retriever 125 4033 17.5 4.4 PET IMAGEM – Diagnósticos Veterinários www.petimagem.com Boletim Informativo 5-2006 Soft Coated Wheaten Terrier 126 4905 16.1 4.4 Border Terrier 127 1615 18.5 3.8 Belgian Tervuren 128 4489 24.5 3.6 Schipperke 129 278 10.1 3.6 Ibizan Hound 130 235 35.3 3.0 Basenji 131 1746 23.9 2.9 Belgian Sheepdog 132 3209 32.2 2.8 Collie 133 2375 27.8 2.7 Greyhound 134 291 36.1 2.4 Pharaoh Hound 135 331 14.5 2.1 Canaan 136 334 16.5 2.1 Australian Terrier 137 147 5.4 2.0 Siberian Husky 138 14893 32.8 2.0 Borzoi 139 776 30.5 1.8 Saluki 140 237 43.0 1.7 German Pinscher 141 184 26.1 1.1 Italian Greyhound 142 104 68.3 0.0 Com estas informações podemos ter um entendimento melhor sobre o exame radiográfico para a displasia coxofemoral, e sobre as raças mais afetadas mundialmente, assim teremos mais informações e argumentos para a solicitação das avaliações radiográficas para os proprietários e criadores, podendo diagnosticar precocemente esta alteração e contribuir com o controle da população. Fontes consultadas: Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária e Associação Brasileira de Radiologia Veterinária www.abrv.com.br Orthopedic Foundation for Animals www.offa.org PET IMAGEM – Diagnósticos Veterinários www.petimagem.com
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