Thiago Lacerda é HAMLET

Transcrição

Thiago Lacerda é HAMLET
Thiago Lacerda
é
HAMLET
Com o patrocínio da Vivo e concepção e direção
de Ron Daniels, que volta ao Brasil depois de 12
anos, o espetáculo realiza turnê nacional, após
temporadas em São Paulo e Rio
Concepção e Direção Ron Daniels
Tradução de Marcos Daud e Ron Daniels
Curadoria e Idealização de Ruy Cortez
Com Antonio Petrin, Selma Egrei, Roney Facchini, Eduardo Semerjian, Anna Guilhermina,
André Hendges, Chico Carvalho, Everson Romito, Fernando Azambuja, Marcelo Lapuente,
Marcos Suchara, Rafael Losso, Ricardo Nash e Rogério Romera
“Hamlet é um thriller inteligente e cheio de humor, onde correm lágrimas e sangue e que
fala com urgência de nós mesmos e do nosso tempo.”
Ron Daniels
O fantasma do velho rei da Dinamarca à procura de seu filho e clamando por
vingança está de volta. A tragédia de Hamlet, considerado um dos mais perfeitos
personagens criados por William Shakespeare, será revisitada por um elenco de 15
atores que terá Thiago Lacerda como o príncipe dinamarquês.
Para enfrentar o desafio de encarnar o mítico personagem que proferia emblemática
frase "Ser ou não ser, eis a questão", o ator contou com a batuta do diretor anglobrasileiro Ron Daniels, hoje, um dos Diretores Associados da Royal Shakespeare
Company (Nova York). Desde julho,Daniels se mudou para São Paulo para dedicar-se
à montagem. Hamlet é o seu retorno aos palcos brasileiros -- sua última encenação
no Brasil foi Rei Lear, em 2000, protagonizada pelo ator Raul Cortez. O diretor
também foi responsável pela fundação do Teatro Oficina, ao lado de José Celso
Martinez Corrêa e Renato Borghi.
“Hamlet paira constantemente entre a vida e a morte, a esperança e a desilusão, o
que é verdadeiramente trágico e o que é gozado também. É uma peça violenta, onde
corre o sangue, o cuspe e as lágrimas, e que fala da maneira mais íntima e urgente
de nós mesmos e do nosso tempo. Uma trajetória maravilhosa que a cada nova
montagem define todo o espírito de uma geração”, declara Daniels.
“Estava há tempos pensando em fazer meu primeiro Shakespeare por identificar, nos
textos do autor, a maior fonte dramática para exercitar meu ofício", diz Thiago
Lacerda que também deu luz à extravagância de Calígula, texto clássico do
escritor argelino/francês Albert Camus (1913-1960) dirigido por Gabriel Villela em
2008/2010.
“Mas não pensava em "Hamlet". A coisa mudou quando recebeu o convite de Ruy
Cortez -- diretor que neste projeto assina a idealização e curadoria artística.
“Descobri em Ron um mestre. Estou realizando um sonho, meu trabalho é me
comunicar com o público, e não temo essa responsabilidade. Shakespeare dá
trabalho, mas o aprendizado é grande”, acrescenta Thiago.
TODOS CONHECEM O SEU GRANDE MONÓLOGO. MAS QUEM É
ESTE PERSONAGEM, E DO QUE TRATA A PEÇA?
Na cidade de Elsinore, capital do longínquo reino da Dinamarca, o velho rei acaba de
morrer. Seu sucessor não é o seu filho, um jovem universitário, mas o seu poderoso
irmão, eleito pelo congresso. A rainha viúva se casa logo com o novo rei e a
transferência do poder ocorre com toda tranquilidade. Só que à noite o fantasma do
velho rei ronda as muralhas do castelo à procura de seu filho. A verdade, diz ele, é
que foi assassinado pelo irmão, numa réplica do primeiro crime, a morte de Abel
pelas mãos de Caim. O pai fantasma exige e o filho promete vingança imediata. Olho
por olho…
Mas como acreditar num fantasma? E numa época civilizada e cristã, como não
perdoar a aqueles que nos ofendem. Confuso, sem prova alguma do que alega o
fantasma, se sentido culpado por ser incapaz de cumprir sua promessa de vingança e
obcecado pela traição voluptuosa de sua mãe, Hamlet entra em crise.
Profundamente enojado de si mesmo e de tudo, ele vai à procura da morte. Ser ou
não ser. É essa mesmo a questão…
O personagem, um lindo rapaz, homem perfeito e cheio de esperança, se esfacela,
seu coração arrebentado. E à medida em que vai se estraçalhando, vamos nós
mesmos perdendo a nossa inocência, aprendendo a corrupção do nosso mundo e da
nossa humanidade. A nova geração sofre pelas falhas da antiga e os filhos são
herdeiros dos crimes cometidos pelos seus pais. E por trás dos sorrisos dos poderosos,
vai se revelando a ambição dos canalhas. Pelo menos assim é e não só na Dinamarca.
A CONCEPÇÂO DE DANIELS
“Shakespeare não escrevia suas peças só para as elites e a linguagem do seu teatro
não era para ser entendida apenas pelos intelectuais. Por mais rebuscados que seus
temas fossem, pertenciam à cultura popular. Seu teatro era moderno, vigoroso, com
narrativas empolgantes e dinâmicas. Nada de precioso. As palavras que Shakespeare
usava vinham da língua do povo, mesmo que o seu gênio fizesse com que a maneira
de organizar estas palavras resultasse no que o guru do teatro inglês Peter Brook
chama de “harmonia espiritual” – a música das esferas. E se hoje em dia precisamos
de um dicionário especial para entender o significado dos termos sexuais de suas
peças (A Dictionary of Shakespeare’s Sexual Puns and their Significance, publicado
pela Macmillan Press em 1984), na época o espectador entendia todas as piadas e
todas as vulgaridades do texto por mais requintadas que fossem.
Shakespeare era um homem do teatro e seu objetivo era comunicar suas idéias e seus
enredos da forma mais direta possível. É certo que ele tinha um vocabulário enorme,
mas não procurava propositadamente usar palavras que o seu público desconhecia.
Não era poeta ou filósofo – ou se o era, era só por casualidade. Não escrevia poesia
nem dissertações filosóficas e abstratas, mas teatro, ação e personagens – embora
como todos os escritores da época, obedecia as regras do chamado verso
“pentâmetro iâmbico”: cada linha do texto em verso constituído de cinco pares de
sílabas, uma fraca seguida de outra forte, sendo que as palavras importantes sempre
caem na sílaba forte. Mas essas são exigências do verso em inglês, que não têm nada
a ver com o português escrito – muito menos o falado. Além disso, como diz o diretor
John Barton da Royal Shakespeare Company, o “pentâmetro iâmbico” é a forma
natural e gostosa de falar inglês. Se for assim, porque traduzir ou encenar o texto de
forma rebuscada, embolada ou contorcida? Porque não traduzir o seu teatro através
de uma forma natural e gostosa de falar o português? Uma forma direta, muscular, e
lúcida que permita ao espectador entender tudo, palavra por palavra, sem
dicionário, sem tempo de reflexão, no momento imediato da ação. Então, vai faltar
poesia? Pelo contrário. O que será revelado na boca do ator, sem mistificação, é o
conteúdo mais profundo da fala que nos conduz ao encontro direto com o
personagem em toda a sua humanidade e com todas as suas contradições. E através
do personagem às verdades universais que falam de todos nós, das nossas vidas e do
nosso tempo. Um Shakespeare verdadeiramente moderno, brasileiro e autêntico –
como se ele tivesse nascido não em Stratford-on-Avon, na Inglaterra, mas em São
Paulo ou em qualquer canto do Brasil. E o nosso espectador sairá do espetáculo
totalmente empolgado, dizendo “Ué! Como é que é isso? Entendi tudo! Que gênio de
autor. Que maravilha de peça!
Essa é uma das principais razões que justificam essa montagem.”
Sugestão de SINOPSE
No longínquo reino da Dinamarca, o fantasma do velho rei ronda as muralhas do
castelo à procura do seu filho Hamlet. A verdade, diz ele, é que foi assassinado pelo
seu irmão. O filho promete vingança, mas como acreditar nas palavras de um
fantasma? Incapaz de cumprir sua promessa e obcecado pela traição voluptuosa de
sua mãe, o jovem vai à procura da verdade e desencadeia eventos surpreendentes.
Ron Daniels
(conhecido também como Ronaldo Daniel) nasceu em Niterói, Estado do Rio de
Janeiro e estudou teatro com Adolfo Celi e Dulcina na Fundação Brasileira de Teatro no Rio de Janeiro.
Estreou profissionalmente aos 17 anos de idade, em SANGUE NO DOMINGO, adaptação moderna de
ROMEO E JULIETA (Walter Hugo Durst), sob a direção do legendário diretor Ziembinski. Mudou-se para
São Paulo para integrar o elenco de estréia de BÔCA DE OURO (Nelson Rodrigues) e, um ano depois,
participa da fundação do Teatro Oficina, ao lado de José Celso Martinez Corrêa e Renato Borghi. No
Teatro Oficina, atuou como ator em A INCUBADEIRA (José Celso M. Corrêa), JOSÉ DO PARTO À
SEPULTURA (Augusto Boal), QUATRO NUM QUARTO (Katayev), ao lado de Madame Morineau em TODO
ANJO É TERRIVEL (Thomas Wolfe), com Maria Fernanda em UM BONDE CHAMADO DESEJO (Tenessee
Williams) - direção de Augusto Boal-, e como NilVassilievitch na primeira montagem de OS PEQUENOS
BURGUÊSES (Gorki), sob a direção de José Celso.
Se mudou para a Inglaterra em 1964, onde continuou sua carreira de ator interpretando protagonistas
como Brutus (JÚLIO CÉSAR), Hotspur (HENRIQUE IV), Orlando (COMO QUEREIS), e Macbeth (MACBETH) e,
na Royal Shakespeare Company, Marco Antonio (JÚLIO CÉSAR) e John Grass na estréia mundial da peça
de Arthur Koppit (ÍNDIOS).
Em 1969 começou sua carreira de diretor no Teatro Vitoria, de Stokeon Trent, dirigindo peças de
repertório clássico como HAMLET, CORIOLANUS, MAJOR BARBARA (de George Bernard Shaw), ELECTRA
(de Sófocles) e AULULÁRIA (de Plautus). Em 1977 foi nomeado Diretor Artístico do Teatro The
OtherPlace da Royal Shakespeare Company em Stratford-upon-Avon e ocupou esta posição por 15 anos.
Em 1980 passou a ser um dos Diretores Associados Companhia.
Entre suas montagens para o Royal Shakespeare Company encontram-se A TEMPESTADE, PERICLES,
ROMEO E JULIETA, TIMÃO DE ATENAS, JULIO CÉSAR, SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO, MUITO BARULHO
POR NADA, duas montagens do HAMLET (uma delas o “Hamlet de pijama” com Mark Rylance), RICARDO
II e HENRIQUE V (Prêmio de Melhor Produção em Turnê dos Criticos de Teatro de Manchester,
Inglaterra), PEER GYNT, PENA QUE ELA SEJA UMA PUTA, uma adaptação moderna do LORENZACCIO, O
PROCESSO DANTON, e também de peças modernas como DESTINY e MAYDAYS, A CIDADE DA MATANÇA e
LARANJA MECÂNICA, com trilha composta por Bono e The Edge do grupo irlandês U2, especialmente para
a montagem.
Ron tambémtrabalhou no National Theatre of Great Britain, ondedirigiu BLINDED BY THE SUN and
REMEMBER THIS (Stephen Poliakoff), e em West End, dirigiu BREAKING THE SILENCE (também de Stephen
Poliakoff), ACROSS FROM THE GARDEN OFALLAH (Charles Wood), CAMILLE (Pam Gems), THE BEASTLY
BEATITUDES OF BALTHAZAR B. (J.P.Donleavy) e THE FEAST OF SNAILS (Olaf Olafsson).
Em 1991 foi trabalhar nos Estados Unidos como Diretor Artístico Associado da Companhia American
RepertoryTheatre, em Cambridge (Massachussets), onde encenou HAMLET, a primeira e segunda partes
do HENRIQUE IV - Prêmio de Melhor Produção, por Críticos de Teatro de Boston, HENRIQUE V, A
TEMPESTADE (Shakespeare), A GAIVOTA e O JARDIM DAS CEREJEIRAS (Checov), A ÓPERA DOS TRÊS
VINTENS (Brecht) e A LONGA JORNADA DE UM DIA PARA DENTRO DA NOITE (Eugene O’Neil).
Hoje, Ron Daniels trabalha como diretor freelancer, com base em Nova Iorque, e entre suas produções
nos Estados Unidos estão: ONE FLEA SPARE (Naomi Wallace) encendo no PublicTheatreof New York,
HAVANA IS WAITING (Eduardo Machado) no Cincinnati Playhouse, HEDDA GABLER no Dallas Theatre
Centre e RICHARD II, RICHARD III e MACBETH, no The Theatre for a New Audience, na cidade de Nova
Iorque.
Recentemente dirigiu POINTS OF DEPARTURE (Michael John Garcés) no Intar - Companhia de Teatro
Latino emNova York-, e o workshop THE SUITCASE TRILOGY por HanOng - para a Companhia de Teatro
Ma-yi, THE FRONT PAGE no Festival de Teatro de Williamstown e A MEGERA DOMADA e MUITO BARULHO
POR NADA para o OldGlobe, em San Diego.
No Japão montou, em japonês, HAMLET e TITUS ANDRONICUS, com MikijiroHira. Em 2000, estreou REI
LEAR com Raul Cortez, em São Paulo, peça que recebeu o Premio de Melhor Produção do Ano, e fez
grande sucesso no Rio de Janeiro no ano seguinte.
Entre sua montagens de ópera se encontram O REI PASTOR e COSI FAN TUTTE (Mozart); MADAME
BUTTERFLY (Puccini), espetáculo que foi remontado no ano passado na Opera de Washington, com o
brasileiro Thiago Arancam no papel de Pinkerton) - este espetáculo será remontado este ano na Opera
de Los Angeles; CARMEN (Bizet); A VOLTA DO PARAFUSO (Benjamin Britten); TOSCA - no Theatro
Municipal do Rio de Janeiro e também na Opera de Colorado; LA FORZA DEL DESTINO (Verdi) na Ópera
de San Francisco. Em setembro de 2010 a ópera IL POSTINO teve a sua estréia mundial em Los Angeles,
com Plácido Domingo cantando o papel do Pablo Neruda. IL POSTINO foi vista depois em Vienna, Paris,
na Cidade do México, no Festival de Guanajuato do México, e em Santiago do Chile e tem estréia
marcada no Teatro Real de Madri em julio de 2013. DIE ENTFUHRUNG AUS DEM SERAIL (Mozart) estreou
na Opera de Nice em janeiro e sua nova montagem do musical SWEENEY TODD (Stephen Sondheim)
estreou na Opera de St Louis em maio deste ano. Uma nova montagem de IL TABARRO (Puccini) e
PAGLIACCI (Leoncavalo) estreia em junho de 2013 e SWEENEY TODD será remontado na Opera de
Virginia em 2014.
Ron foi o produtor executivo do filme OS CÃES DO GRAMADO, com roteiro de Naomi Wallace e o seu
primeiro longa, OS MENINOS DE GUERRA, está sendo distribuído por Maya Entertainment e pela Netflix.
Thiago Lacerda
é ator e principia sua carreira no ano de 1998. Seu primeiro grande
trabalho de destaque na TV Brasileira foi na minissérie Hilda Furacão (Aramel), tendo conquistado o
premio de Ator Revelação conferido pelos profissionais e colegas de televisão nesse mesmo ano. Em
1999, protagoniza ao lado de Ana Paula Arósio, Raul Cortez e Antonio Fagundes a “novela do século”
Terra Nostra, dirigida por Jayme Monjardim e exibida em mais de 120 países, onde interpretava um
imigrante italiano (Matteo), em busca de uma vida melhor no Brasil. Para isso estudou a língua e a
sonoridade do sotaque italiano aprofundando-se na cultura dos imigrantes italianos, em São Paulo.
Desde então foi protagonista de vários trabalhos na TV GLOBO entre novelas, séries e minisséries.
Destaque para:
- A Casa das Sete Mulheres (Giuseppe Garibaldi – 2003), trabalho pelo qual recebeu o prêmio de melhor
ator da América Latina conferido pela emissora Telemundo (USA) no Festival Internacional de Televisão
Latina de Miami.
- Cordel Encantado (Rei Teobaldo – 2011)
- Viver a Vida e Páginas da Vida (Bruno – 2009 e Jorge – 2006), ambas escritas por Manoel Carlos
- Eterna Magia (Conrado – 2007)
- Quem vai ficar com Mário (série exibida pela TV Globo, Mário – 2005-2006)
- América, escrita por Gloria Perez (Alex/Roberto – 2005)
- Celebridade, novela de Gilberto Braga ( Otávio -2003)
- O Beijo do Vampiro ( Beto/Conde Rogério – 2002)
- As Filhas da Mãe (Adriano – 2001)
- Pecado Capital (um remake de Gloria Perez, Vicente – 1998)
- Aquarela do Brasil, minissérie também exibida em diversos países (Mário Lopes – 2000), entre outros
No teatro, em 2001, ao lado de Pedro Paulo Rangel e sob direção de Uisses Cruz, encena o espetáculo O
Círculo das Luzes, de Doc Comparato.
Em 2003, estreia o Evangelho Segundo Jesus Cristo, do Nobel de Literatura José Saramago, em
adaptação para o teatro de Maria Adelaide Amaral e direção de José Possi Neto. Espetáculo encenado
em todo o Brasil e temporada longa em Lisboa, Portugal.
Apresenta-se por três temporadas na tradicional encenação pernambucana da Paixão de Cristo (Jesus –
2004, 2008 e 2011) no maior teatro a céu aberto do mundo em Nova Jerusalém – PE.
Por duas temporadas (2008 e 2010) encena sob direção de Gabriel Villela o clássico texto do francoargelino AlbertCamus, Calígula, trabalho que lhe rendeu o prêmio Contigo de melhor ator por voto
popular de 2010.
No Cinema, participou do elenco de A Paixão de Jacobina (Franz-2002), de Fábio Barreto. Protagonizou
Irmãos de Fé, com direção de Moacir Góes (Saulo/Paulo-2004) e por duas vezes foi dirigido por Daniel
Filho, a primeira no Blockbuster Se Eu Fosse Você 1, visto por mais de cinco milhões de pessoas e
posteriormente no teen-cult Muito Gelo e dois Dedos D`água.
Soma-se à experiência cinematográfica as dublagens de dois filmes de animação produzidos pela
DreamWorks. Simbá, o Marujo (Simba-2004) e Megamind (Metromam-2010), ambos originalmente
dublados pelo ator americano Brad Pitt. Ainda inédito “O Tempo e o Vento”, baseado na obra de Érico
Veríssimo, com direção de Jayme Monjardim, Thiago interpreta Capitão Rodrigo.
Ficha Técnica
Texto
Tradução
Concepção e Direção
William Shakespeare
Marcos Daud e Ron Daniels
Ron Daniels
Elenco (por ordem de entrada em cena)
Francisco, sentinela
Fortinbrás, príncipe da Noruega
André Hendges
Bernardo, sentinela
Padre
O Terceiro Ator
Marcelo Lapuente
Horácio, amigo de Hamlet
Rafael Losso
Marcelo
Capitão do exército norueguês
Rogério Romera
Fantasma do velho rei da Dinamarca
O Primeiro Ator
Antonio Petrin
Hamlet, seu filho,príncipe da Dinamarca
Thiago Lacerda
Ofélia, filha de Polônio
Anna Guilhermina
Laertes, filho de Polônio
Marcos Suchara
Cláudio, o novorei da Dinamarca
Eduardo Semerjian
Gertrudes, a rainha da Dinamarca
Selma Egrei
Polônio, conselheiro do rei
O Primeiro Coveiro
Roney Facchini
Reinaldo, servidor de Polônio
O Segundo Coveiro
Fernando Azambuja
Rosencrantz, amigo de Hamlet
Chico Carvalho
Guildenstern, amigo de Hamlet
Ricardo Nash
O Segundo Ator
Osric
Everson Romito
Equipe de Criação
Idealização e Curadoria Artística
Ruy Cortez
Cenografia
Figurinos
Desenho de Luz
Trilha Sonora
Coreografia de Lutas
Assistência de Direção
Preparação Vocal
André Cortez
Cássio Brasil
Domingos Quintiliano
Aline Meyer
Ricardo Rizzo
Leonardo Bertholini
Babaya
Equipe Técnica
Assistência de Cenografia
Projeto de Sonorização
Produção de Figurinos
Costureiras
Assistente de Iluminação
Programador e Operador de Luz
Operador de Som
Contra Regra
Camareira
Mais Cenografia – Márcio Vinicius, André Aires, Júlia Munhoz,
Niltom Vieira, Ailtom Vieira, Gabriela Souza
Fernanda Ocanto
André Luís Omote
Ângela Figueiredo
Salete e Nilda
Luiz Fernando Vaz
Marcos Fávero
Guilherme Ramos
Jeferson Batista
Sônia Caetano
Fotografia
Design Gráfico
Assessoria de Imprensa SP
Adriano Fagundes, Pedrinho Fonseca, João Caldas
6D
Adriana Monteiro – Ofício das Letras
Construção de Cenário e Adereços
Produção
Produção Executiva e Administração
Direção de Produção
Francisco Marques
Claudio Fontana