A produção de prédios públicos pelo Ipesp, o planejamento e a infra
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A produção de prédios públicos pelo Ipesp, o planejamento e a infra
A produção de prédios públicos pelo Ipesp, o planejamento e a infraestruturação do território paulista 1957 - 1962: sistematização de dados documentais levantados no arquivo técnico da FDE e do arquivo da Comissão de Gestão de Imóveis do Ipesp Resumo O Ipesp - Instituto de Previdência do estado de São Paulo - abre entre 1957 e 1962 cerca de 1400 processos referentes a construção de prédios públicos majoritariamente localizados no interior do estado, nos quais utiliza projetos padronizados da DOP - Diretoria de Obras Públicas - e projetos elaborados por arquitetos modernos paulistas. O presente trabalho, ao apresentar instrumentos e procedimentos de sistematização de dados levantados nos arquivos da FDE - Fundação para o Desenvolvimento da Educação - e CGI/Ipesp - Comissão de Gestão de Imóveis do Ipesp -, além de torná-los familiares aos pesquisadores dedicados a assuntos correlatos visando facilitar futura consulta a bancos de dados a serem disponibilizados via Internet, também revela dados pouco conhecidos sobre esta produção, dados estes bastante divergentes em relação à literatura disponível atualmente sobre o tema. Finalmente, os resultados até aqui alcançados em termos de sistematização, e que serão objeto de análise na fase final do projeto de iniciação científica, apontam para possibilidades interessantes de análise do ponto de vista da distribuição destes prédios pelo território paulista por programa de necessidades e ao longo do tempo, a serem futuramente exploradas. 1. Introdução Nos anos de 1957 a 1962, o IPESP – Instituto de Previdência do Estado de São Paulo – produziu prédios públicos majoritariamente localizados no interior de São Paulo, utilizando projetos padronizados da DOP – Diretoria de Obras Públicas – e de arquitetos privados, numa modalidade de investimento em que o instituto, após receber o terreno em forma de doação, construía o prédio e locava-o para o Estado. Um levantamento inédito desta produção, em andamento, revela existirem no arquivo da CGI/Ipesp - Comissão de Gestão de Imóveis do Ipesp - cerca de 1400 processos relativos a construção de prédios públicos. Tampouco existem levantamentos confiáveis dos projetos destes prédios, embora o conhecimento da produção implica no inter-relacionamento dos dados do Ipesp com os de arquivos públicos de projetos e a verificação de quais exemplares foram efetivamente construídos. Por focar a atuação dos promotores da infraestruturação do território paulista, os relatórios governamentais existentes revelam-se de pouca valia, pois referem-se a obras concluídas, e não programadas e contratadas por determinado órgão em determinado período. A transição entre gestões, casos de obras paralisadas, entre outros, dificultam a sistematização dos dados referentes à produção promovida pelo Ipesp, a gestão Carvalho Pinto (1959-1963) e seu Plano de Ação. Este importante capítulo da arquitetura moderna brasileira e do planejamento estatal paulista é ainda muito pouco conhecido. O presente projeto de pesquisa debruça-se sobre este complexo conjunto documental, cujo enfrentamento já é suficiente para revelar e oportunizar a reflexão sobre a rica problemática que envolve o tema. 2. Objetivos O projeto de pesquisa visa, através da tabulação e sistematização de dados levantados nos arquivos da CGI/Ipesp e FDE, aprofundar o conhecimento sobre a produção de prédios públicos pelo IPESP, bem como a problemática que a envolve. Nesta fase, o presente trabalho focaliza os procedimentos de tabulação e sistematização de dados, pretendendo servir de guia inicial para consulta do material a ser disponibilizado a pesquisadores. Na fase final, visa efetuar uma análise preliminar da distribuição dos prédios pelo território paulista a partir de Azevedo (1967), Bruno (1967), Ab’Sáber (1968), Marques (1975, 1978) e Katinsky (1997). 3. Metodologia Além de estudos sobre a infraestruturação do território paulista, os métodos de trabalho utilizados são os seguintes: 1) Tabulação e sistematização os dados selecionados de processos registrados fotograficamente na CGI/Ipesp; 2) Localização dos sítios no Google Maps e Google Earth; 3) Aplicação das informações de programa de necessidade e ano de abertura dos processos em base cartográfica do estado de São Paulo da época; Em todas as atividades, o interesse no sentido de atuação dos agentes sociais envolvidos resulta na não diferenciação entre prédios construídos ou não. Atualmente, está em início a execução do item 4. 4. O levantamento de prédios escolares da FDE Ferreira e Mello (2006) catalogam corretamente 157 projetos de escolas elaborados por arquitetos modernos paulistas, sendo que levantamentos de Alves (2008) no Arquivo Técnico da FDE e na CGI/Ipesp resultaram respectivamente em 214 e 238 exemplares desta categoria. Tal conjunto documental revela uma série de casos específicos. 4.1. O conjunto documental do Arquivo Técnico da FDE Ainda que existam exemplares na CPOS - Companhia Paulista de Obras e Serviços -, os projetos de prédios escolares públicos paulistas encontram-se guardados na FDE - Fundação para o Desenvolvimento da Educação -, e são identificados através de um sistema de codificação concebido pela antecessora Conesp - Companhia de Construções Escolares do Estado de São Paulo - explicitado nas tabelas 1 e 2: 00 Região Tabela 1: Exemplo de código FDE 00 0 Município ver tabela 2 00 Número do prédio Tabela 2: Significação do 5º numeral do código FDE Urbano Rural Distrital 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Federal Estadual Municipal Particular Estadual Municipal Particular Estadual Municipal Particular Foram levantados na FDE 56 projetos de arquitetos modernos paulistas que possuíam apenas os 4 primeiros numerais do código, obtidos da localidade (município ou distrito) inscrita nos seus carimbos, que nunca continham dados de loteamento/quadra/data, e quase nunca endereço. Casos de distritos que se emancipam antes da codificação geraram enganos de codificação. A identificação destes projetos através de procedimentos descritos no item 4.2. gera uma série de casos específicos, que são apresentados na tabela 3 e elucidados através da tabela 4. Tabela 3: Levantamento de Escolas da FDE 1 2 3 10 12 7 02 8 Grupo Escolar de Araxans 5 João Francisco de Andrade 6 FDE- 7 C/CD 01 23 X XX 8 G. E. Mogi das Cruzes 05 05 X XX 8 Grupo Escolar D. Barreto 4 Presidente Bernardes (Araxãs) Mogi das Cruzes Campinas Gilberto Junqueira Caldas Alf redo Paesani FDEOK NC/CA OP/LI 06 76 1 02 8 s/ título 01 22 1 01 8 Grupo Escolar de Mauá Araraquara Mauá Fernando Arantes Júlio José Franco Neves OK FDE- CC 8 EN CA CE/PR+LI -C/IP+GO OPD/LI PR C/GO PR Legenda: 1= Código FDE 2= Entidade Construtora (8=Ipesp) 3= Título do Projeto 4= Localização do Projeto 5= Autor do Projeto 6= Status no levantamento 7= Status no sítio 8= Forma de identificação do projeto Tabela 4: Siglas utilizadas para descrição das linhas do levantamento OK FDEFDE-CC F C OP OPD NC LI GO CA CD PR GO CA CD IP EN CE CO Status no levantamento Código FDE inscrito nas pranchas de desenho, consta no levantamento e em Ferreira e Mello (2006) Projeto sem código FDE inscrito nas pranchas de des enho, consta no levantamento e não consta em Ferreira e Mello (2006) Projeto com código FDE inscrito nas pranchas de des enho, consta no levantamento e não consta em Ferreira e Mello (2006) Projeto não consta no levant ament o, consta em Ferreira e Mello (2006) Status no sítio Construído Construído com outro projeto Construído com outro projeto e demolido Não Construído Status definido em Ferreira e Mello (2006) Status definido por cons ulta ao Google Earth Status definido por pesquisa de campo Status definido por cons ulta a planta cadastral do FDE Forma de identificação do projeto Código FDE indicado nas pranchas de desenho Código não indicado nas pranchas de desenho, obtido por consulta ao Google Earth Código não indicado nas pranchas de desenho, obtido por pesquisa de campo Código não indicado nas pranchas de desenho, obtido ou confirmado por consulta a planta cadastral do FDE Código não indicado nas pranchas de desenho, obtido ou confirmado por consulta ao processo Ipesp Código não indicado nas pranchas de desenho, obtido por comparação entre ruas lindeiras indicadas em projeto e endereç o de escolas codificadas Código FDE indicado erroneamente nas pranc has de desenho Código correto indicado por Ferreira e Mello (2006) 4.2. A localização no Google Maps e Google Earth A localização dos sítios através do Google Maps e do Google Earth depende respectivamente da existência de mapeamento das ruas das cidades e da existência de imagens de alta resolução. Constatou-se 926 processos em cidades em alta resolução, 77 em cidades majoritariamente em alta resolução, 341 em cidades em baixa resolução e 51 em cidades majoritariamente em baixa resolução. O procedimento de localização do sítio consta de: consulta ao projeto arquitetônico e obtenção do nome do município, e pela planta de locação, do nome das ruas e/ou bairro (quando consta), do formato do terreno e cobertura; busca do local pelo nome das vias no Google Maps, procura do prédio pelo formato do lote e cobertura pela imagem de satélite do Google Maps ou Google Earth. Confirmada a localização do sítio, este é marcado por placemark que contém as informações constantes na figura 2. As figuras 1 e 2 fornecem exemplos de planta de locação e cobertura do projeto e visualização em imagem de satélite. Figura 1: Planta de locação de grupo escolar, município de Ocauçu Figura 2: Imagem de satélite de grupo escolar, município de Ocauçu Nos muitos casos em que o projeto não fornece endereço, o procedimento é o seguinte: comparação do projeto com imagens de satélite de prédios listados em "prédios 1954 a 1975(1) ordenado por código.xls", que contém o código e endereço dos prédios construídos no período, primeiramente com os exemplares indicados como entidade construtora 8 (Ipesp); a seguir, com os exemplares de outras entidades construtoras. Em caso negativo, repete-se o processo utilizando-se a planilha que lista todas as escolas estaduais, municipais e federais públicas do estado de São Paulo, fornecida pela Secretaria de Estado da Educação, o que é muito penoso em cidades de médio ou grande porte. Em cidades pequenas não mapeadas pelo Google Maps, é viável a procura do prédio quadra a quadra através do Google Earth. 5. O conjunto documental do arquivo da CGI/Ipesp Cada prédio construído pelo Ipesp possui um processo contendo documentação desde a doação do terreno até a conclusão da obra, sua locação e eventual alienação. Em alguns casos, entre 1957 e 1958, um único processo referia-se a dois ou três edifícios construídos em determinada cidade. O levantamento de dados vem sendo feito pelo orientador do presente projeto no arquivo da CGI/Ipesp, em São Paulo/SP. Levantamento em andamento aponta 1400 processos, dos quais 600 estão sendo tabulados no projeto de IC. 5.1. A tabulação de dados A tabulação dos dados é efetuada em planilha de Microsoft Excel para posterior criação de banco de dados em Microsoft Access a ser consultado via Internet, contendo os seguintes dados: Tabela 5: Descrição das colunas da tabulação dos dados Informação a) número do proce sso b) novo número e data de processo c) data do processo d) tipo de edifício e) resolução f) localização g) localização no município h) autor do projeto arquitetônico Descrição Número conferido originalmente pelo Ipesp ao processo. Extraído da capa do processo e suas páginas iniciais. Novo número e data em alguns casos conferido aos processos na década de 1970 ou recentemente pelo Ipesp. Extraído da capa do processo Data de abertura do processo, entre 1957 e 1962. Extraído da capa do processo Órgão público atendido. Na planilha esse item é expresso por siglas indicadas na tabela 6. Quando um único processo engloba a construção de dois ou três prédios, analisam-se individualment e os documentos das diferentes obras, tabulando seus dados em duas ou três linha. Nestes casos, as linhas possuem mesmo número de processo e código, sendo que a primeira sigla indica o prédio analisado (dec/san/ge; san/dec/ge; ge/dec/san). Extraído da capa do processo. Indica se a localidade está c oberta por imagem de alta ou baixa resolução no Google Eart h. Município em que localiza-se o edifício. Extraído da capa do processo. Distrito ou, no caso de cidades de médio porte, bairro em que localiza-se o edifício. Extraído da capa do processo ou de sua documentação. Nome do(s ) autor(es) do projeto arquitetônico, ou se é padronizado. Existem casos em que não constam documentos indic ando nem autoria de projeto, nem projeto padronizado utilizado. Extraído da ordem de serviço ao arquiteto ou na aus ência deste, de outros i) data do convite j) data da ordem de servi ço k) projeto padronizado l) executor do obra m) si tuação atual do prédio n) endereço documentos (figuras 7 e 8). Extraído de carta enviada ao arquiteto ou em carimbo preenchido com o nome do arquiteto a quem o projeto deveria ser confiado. Extraído da ordem de serviço emitida pelo Ipesp ao arquiteto (figura 7). Identificação do projeto padronizado utilizado, quando for o caso. Extraído de solicitações de orçamento do Ipesp às prefeit uras, dos orçament os enviados, ou outros documentos. Prefeitura, empresa ou profissional contratado; subempreitadas são aqui indicadas através da notação "PM/Construt ora...". Extraído do contrato de exec ução firmado com o Ipesp, ofícios indicando subempreiteira ao Ipesp ou ofícios da subempreit eira à prefeitura local ou Ipesp. Vendido ao Estado, compromissado, terreno revertido ao doador ou não doado. Extraído de escritura de compra e venda entre o IPESP e a Fazenda Pública do Estado de São Paulo, compromisso de compra e venda, escrituras de reversão. Rua, c ruzamento de vias, bairro, conforme nomenclatura da época, qualquer indicação de localização que possa servir de referência para posterior localização do sítio no Google Eart h. Extraído de documentos, mapas e croquis diversos. A seguir, um exemplo da tabulação de dados: Tabela 6: Tabulação de dados dos processos da CGI/Ipesp A C 32279 17/09/ 59 D E F G H ge AR São José dos Vila Maria Paulo A. Mendes da Rocha Campos I 10/03/ 61 J 20/3/61 Tabela 7: Tabulação de dados dos processos da CGI/Ipesp (continuação) K L M II –R 8 salas Construtora Rio Branco LTDA. Compromissado N Rua Siqueira Campos, próximo a Rua Serafim Dias Machado Consta a seguir as siglas utilizadas para preenchimento da coluna d) tipo de edifício e da coluna e) resolução, na tabulação de dados dos processos da CGI/Ipesp. Tabela 7: Siglas utilizadas na coluna "D" e "E" da tabulação de dados cad cad cea col dec dra ei eia en ep for ge gin lav ie lei pol pos pue cadeia isolada chefia de extens ão agrícola Colégio delegacia e cadeia delegacia regional agrícola escolas isoladas escola de iniciação agrícola escola normal escola pública Fórum grupo escolar Ginásio casa de lavoura instituto de educ ação leis autorizando rescisão, etc. posto policial posto de saúde posto de puericultura res san AR BR AR/ BR BR/ AR residência do juiz de direito unidade sanitária imagem de satélite em alta resoluç ão imagem de satélite em baixa resolução Cidade majoritariamente cobert a por imagens de alta resoluç ão Cidade majoritariamente cobert a por imagens de baixa resolução A seguir, reproduz-se alguns documentos do processo referente ao Grupo Escolar de São José dos Campos - Vila Maria, projetado por Paulo Mendes da Rocha: Figura 3 – Capa do processo IP 32279 de 17/09/1959 Figura 4 – Ofício do Ipesp ao prefeito informando tipo de prédio Figura 5 – Autorização da prefeitura em doar o terreno para IPESP Figura 6 – Ordem de serviço ao arquiteto Figura 7 – Recibo emitido pelo arquiteto Figura 8 – Contrato de empreitada Figura 9 – Avaliação do prédio contendo descrição e croqui de situação Figura 10 – Página final do compromisso de compra e venda 2.2 Aplicação dos dados levantados em base cartográfica Foi elaborado arquivo .vwx (software semelhante a AutoCAD) reproduzindo a divisão administrativa e judiciária do estado de São Paulo (comarcas e municípios) elaborada pelo Instituto Geográfico e Geológico da Secretaria dos Negócios da Agricultura em 1960. Sobre ele, localizou-se pontos para cada processo/prédio, cuja cor indica o tipo de prédio e a tonalidade indica o ano de abertura do processo (figura 11). A cada tipo de prédio e ano foi conferido um layer, que ao ser ligado ou desligado possibilita a visualização da distribuição de cada tipo de prédio no espaço e ao longo do tempo. Figura 11 – Legenda do mapa de distribuição dos processos por tipo e por tempo A visualização da totalidade dos pontos em um único mapa é dada na figura 12: Figura 12 – Mapa contendo a totalidade dos processos da CGI/Ipesp 6. Conclusão Os arquivos estudados conformam um conjunto documental complexo, cuja sistematização revela-se por si só oportunidade de aperfeiçoar o conhecimento sobre a produção de prédios públicos pelo Ipesp, em suas especificidades. Até a atual fase do projeto de Iniciação Científica, ainda em andamento, conseguiu-se criar instrumentos para tal sistematização que merecem ser conhecidos por pesquisadores dedicados ao tema, por ocasião da consulta aos dados e materiais a serem disponibilizados futuramente através de web site dedicada à pesquisa sobre a produção de prédios públicos pelo Ipesp. Estes mesmos instrumentos, ao serem aqui descritos, já revelam dados pouco conhecidos desta produção, desde a sua periodização, quantificação, programas de necessidades atendidos, utilização de projetos padronizados e específicos, escalação de arquitetos e formas de contratação e subempreitada, situação da propriedade destes prédios, entre outros. Finalmente, sua aplicação na produção de bancos de dados e bases cartográficas revelam promissores horizontes de análise estatística e espacial. Referências AB’SÁBER, A. N. São Paulo: O chão, o clima e as águas. In: Marcondes, J. V. F.; Pimentel, O. (org.). 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