Animação Bíblico-Catequética: Projeto Alicerce: http

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Animação Bíblico-Catequética:
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01- O PINTO E O OVO
Objetivo: Avaliar a caminhada do grupo ou a caminhada de um dentro do grupo, ou em outros aspectos.
Materiais: Jogos de figuras (um jogo para cada participante ou para o grupo, de acordo com a forma escolhida).
Desenvolvimento: Cada grupo ou pessoa recebe as figuras e o coordenador orienta para que se escolha um
nome para o pintinho e depois ordene as figuras de acordo com a sua caminhada ou do grupo. Depois de
ordenadas as figuras, reúne-se o pessoal para partilhar as ordens e refletir sobre as diferenças.
02- PRESENTE
Objetivo: Envolver os participantes do grupo para fazerem homenagem um para o outro, dar uma mensagem
para uma determinada situação.
Material:
1 caixa de bombons ou balas
4 caixas de tamanhos diferentes
papéis de presente para embalar as caixas
durex
tiras de papéis para escrever mensagens e frases
grampeador
Desenvolvimento: Pegar uma caixa de bombons ou balas e grampear em cada bombom ou bala a mensagem
que se quer dar (Feliz Aniversário, feliz ano novo, boa sorte, etc.). Embrulhar esta caixa com papel de presente e
colocar neste pacote a primeira frase (ver frases nos comentários). Colocar este pacote dentro de uma caixa, um
pouco maior, embrulhá-la e colocar nesse pacote a segunda frase. Repetir este procedimento até terminar as
frases. A última caixa deverá ser embrulhada, porém não receberá nenhuma frase.
No momento da dinâmica o animador inicia prestando uma homenagem a alguém do grupo e lhe entrega a caixa
do presente. À partir daí a pessoa abre o pacote encontra a frase escrita e segue a sua indicação. A dinâmica
prossegue então até se chegar a caixa de bombons ou balas.
Comentários: Esta dinâmica pode ser usada em algumas ocasiões como, por exemplo: final de ano, aniversário
do grupo, início de atividades pastorais, etc. A duração da dinâmica depende do número de caixas e frases que se
prepara. Recomenda-se que não sejam muitas para não tornar a dinâmica muito longa. À seguir, uma sugestão
para quatro frases:
1ªfrase: Parabéns, você ganhou o presente.
Abra-o, descubra o que é.
Como você não é egoísta,
Reparta-o com todos.
2ªfrase: Faltou pouco, não que você não mereça,
mas faça agora sua homenagem à
aquela pessoa do grupo que você considera
a mais AMIGA diga porque e entregue o presente a ela.
3ªfrase:Você merece, mas este ainda não é o seu.
Faça sua homenagem a pessoa do grupo
Que você considera mais LEGAL, diga
Porque e entregue o presente a ela.
4ªfrase: Desculpe, mas este presente não é para
você. Faça uma homenagem a pessoa
do grupo que você considera mais SIMPÁTICA,
diga porque e entregue o presente a ela.
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03- COLHEITA DE FRUTOS
Objetivo: Fazer avaliação do grupo e de seus trabalhos de forma criativa.
Material: 1cesta; frutas: pêssego, cereja, acerola, etc. (na quantidade do número de participantes)
Desenvolvimento: O animador passa uma cesta com frutos. Cada participante ao pegar a cesta retira dela uma
fruta e com este fruto nas mãos faz avaliação daquilo que foi proposto destacando os pontos positivos e
negativos. A cesta passa pelas mãos de todos os participantes até que todos tenham feito sua avaliação.
Comentários: Esta dinâmica pode ser usada para reuniões de avaliação, celebrações de aniversários ou final de
ano.
04- PESO NAS COSTAS
Objetivo: Sentir e refletir as limitações de cada um.
Material: não necessita
Desenvolvimento: Reunir o grupo em duas filas, uma ao lado da outra, pedir para os participantes ficarem um de
costas para o outro depositando em seguida seu peso sobre o outro, depois inverte-se. Reunir o grupo e refletir as
atribuições e limitações de cada um, no trabalho, serviço pastoral, família, escola, etc.
Comentários: Esta dinâmica pode ser adaptada em um ato penitencial em celebrações.
05- BUSCANDO SOLIDARIEDADE
Objetivo: Despertar para necessidade de solidariedade entre as pessoas para se alcançar um objetivo.
Materiais: Dois bombons; Dois cabos de vassoura; Barbante
Desenvolvimento: Pede-se dois voluntários para realizarem a dinâmica. Esses deverão, cada um, ser amarrados
aos cabos de vassoura com os braços abertos. Os cabos de vassouras devem ser colocados nas costas,
acompanhando os braços, e amarrados com barbante no pulso, bem próximo das mãos, de tal forma que não seja
possível dobra-los (como se estivesse crucificado). Coloca-se então os bombons sobre uma mesa e pede-se aos
voluntários para comerem os bombons, sem dobrar os braços. Enquanto isso, o grupo observa o processo, sem
as sugestões.
Concluída a dinâmica, faça uma avaliação da mesma com todos os participantes; podendo-se usar as seguintes
perguntas:
como os voluntários se sentiram? E os demais participantes?
O que o grupo observou? Como se deu o processo de comer os bombons? Poderia ter sido diferente?
Como?
Isso tem haver com o nosso dia-a-dia? O quê? Por quê?
Quais são as nossas amarras? Quais as conseqüências dessas amarras? O que fazer e como para nos
libertar de nossas amarras?
O que o bombons pode significar para nós? O que faz nossa vida ser mais doce, alegre e feliz?
O que aprendemos para nossa vida com esta experiência?
Comentários: Essa dinâmica pode ser utilizada em reuniões para se desenvolver temas como: a importância do
grupo, a solidariedade entre as pessoas, companheirismo, valore cristãos (amor ao próximo) etc.
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06- COMO SERÁ? COM BEXIGAS
Objetivo: Colher os sentimentos e expectativas dos participantes e incentivar a participação
Material:
Uma bexiga para cada participante
Papel
Caneta
Um ou mais alfinetes
Giz e lousa
Uma fita com músicas de ritmos variados
Desenvolvimento: Distribuir dois pedaços de papel para cada participante. Pedir para cada um escrever
(resumido em duas palavras), uma para dizer o seu sentimento naquele momento e outra para expressar sua
expectativa para o curso ou reunião. Dar uma bexiga para cada participante e pedir para colocar dentro da mesma
o papel escrito e enchê-la e amarrá-la. Colocar a fita das músicas e pedir para a galera dançar conforme o ritmo
da música, jogando as bexigas sem deixá-las cair. Pedir para alguém ficar com um alfinete e ir estourando as
bexigas (não estourar muito rápido para não perder o sentido). Na medida que as bexigas forem estouradas
pedir para a galera ir pegando os papéis e ir escrevendo na lousa o que estiver no papel fazendo assim uma
tabulação, e ir sentando. Depois de todos terem terminado discutir as expectativas e os sentimentos, comparando
com a proposta do curso ou reunião.
Comentários: Lembrar o pessoal que para se atingir as expectativas e para melhorar ou manter os sentimentos é
necessário a doação e participação de cada um.
07- NOSSO TESOURO
Visa a ajudar a descobrir os tesouros da cada participante.
Diz Jesus: “Onde está teu coração, aí está o teu tesouro” (Mt 6,21).
Prever papéis e uma “caixa com tesouro(s)”.
Primeiro passo: Encaminhar
1- Colocar numa caixa alguma surpresa.
2- Distribuir aos participantes os papéis com as perguntas seguintes:
Imaginem: o que há na caixa?
Pertence a quem?
Em nossa região há pouco ou muito?
A quem você daria?
Que tamanho tem?
Que valores sugere o objeto?
Dizer uma frase bíblica que tem a ver com o que está na caixa?
Cite uma música que fala algo deste tesouro.
Segundo passo: Revelar a surpresa
3- Trocar as folhas com as respostas com o companheiro de lado.
4- Abrir a caixa de surpresa.
5- Ouvir as respostas e perceber quem mais se aproximou do tesouro.
6- Se possível, favorecer um brinde para todos que participaram.
Terceiro passo: Iluminar nossa reflexão
7- Ler Mt 13,44 e refletir em duplas ou em grupos:
1- Quais os valores:
de nossa sociedade?
No trabalho, no colégio, na rua...?
Na nossa família, em nosso grupo...?
2- Quais os meus tesouros? Em quais destes valores realmente acredito?
3- Sou capaz de vender “todos os meus bens” para ter este tesouro maior?
“Crer em Deus é muito mais do que, simplesmente, afirmar a sua existência. Crer é um processo de entrar
em comunhão com Deus e com os semelhantes, inseparavelmente.” (Gustavo Gutiérrez)
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08- SÓ CHEGA QUEM CAMINHA
Esta dinâmica favorece um maior conhecimento dos participantes de um grupo.
As figuras, símbolos... podem ajudar a pessoa a entrar mais em si mesma.
A pessoa não pode ficar preparada na vida. Só chega quem se põe a caminhar.
Primeiro passo: Encaminhar
1- Prever antes de começar a dinâmica:
várias gravuras de jornais, revistas, fotos recortes, propagandas...
vários símbolos: velas, bíblia, flores, folhas, água, espinho, pedras...
gravador com música de fundo.
·
Distribuir pela sala – em forma de caminho – as gravuras, símbolos...
Segundo passo: Reflexão individual
2- Os participantes são convidados a caminhar pelo “caminho das gravuras e símbolos”.
·
enquanto isso, se toca uma música de fundo:
observam atentamente cada gravura, símbolo... colocando-se nesta realidade;
o que cada realidade tem haver com a pessoa.
Refletir com calma enquanto todos caminham pela sala e observam.
Terceiro passo: Escolher
3- Os participantes escolhem uma gravura-símbolo que lhes chama atenção
Quarto passo: Partilhar
4- Em pequenos grupos partilhar qual a gravura-símbolo que escolheram e dizer por quê?
5- A partilha também pode ser feita no grupo grande.
6- Fazer as considerações finais e avaliar a dinâmica.
Quinto passo: Rezar
7- Se for num retiro ou dias de oração, pode-se favorecer um momento forte de oração:
a)
A partir do texto de Emaús: Lucas 24, 13-35.
b)
João 14, 1-7 – “Vós conheceis o caminho”.
c)
Mateus 7, 13-14 – O caminho da vida.
d)
Ou outros textos, conforme o tema do encontro ou retiro...
“Somos peregrinos da esperança, com a história em nossas mãos.”
09- APRESENTAÇÃO MÚTUA
O ser humano é um mistério revelador.
Visa a conversar com alguém dos participantes para conhecê-lo e, depois,
Apresentá-lo ao grupo.
Primeiro passo: Apresentação mútua
1- Favorecer uns 5 a 10 minutos para:
Conversarem 2 a 2 para se conhecerem um pouco, e se apresentarem um ao outro:
Quem é, onde trabalha, estudos...
O que espero deste encontro.
·
É bom não colocar para o grupo como será a apresentação posterior.
Segundo passo: Colocar-se no lugar do outro
2- Todos voltam para o plenário. Cada participante apresentará o outro como o conheceu, imitando-o na fala,
jeitos, gestos...Todas as duplas se apresentam ao grupo.
Terceiro passo: Conclusões
3- Os participantes podem acrescentar algo que foi esquecido anteriormente.
4- Tirar proveito da dinâmica para a vida.
“Tende em vós o mesmo sentimento de Cristo Jesus.” (Fl 2,5)
“O outro é tão importante como eu.”
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10- APRESENTAÇÃO A PARTIR DA CULTURA
Nossa evangelização deve ser inculturada.
Acolher os valores libertários de cada cultura.
Primeiro passo: Antes do encontro
1- Os grupos ou os participantes são avisados, antes de o encontro acontecer:
- para trazer um símbolo característico de sua cidade, comunidade, região, trabalho...
Segundo passo: Apresentação
2- Apresentam a cidade e a si mesmo a partir do símbolo.
3- Expor os símbolos sobre o chão ou sobre uma mesa.
4- Valorizar este símbolos ao longo do encontro.
“Senhor do mistério, faze que sintamos a tua presença no coração da vida. Queremos ter-te no profundo do
cotidiano.” ( Luis Espinal, S.J.)
11- FORMAÇÃO DE DUAS FILAS OU DUAS RODAS
Esta dinâmica favorece um clima familiar de confiança.
Ela é envolvente e é uma partilha pessoal, sobre temas importante da vida.
Faz lançar-se e correr o risco salutar de conhecer novos companheiros de caminhada.
Primeira passo: encaminhar
1- Formam-se duas filas ou duas rodas.
2- A roda do lado de fora se volta para dentro e a roda de dentro se volta para fora.
3- Isto para que os participantes fiquem um diante do outro: em duplas.
4- Sugere-se um tema e as duplas vão conversando sobre o tema proposto pelo assessor.
5- Depois de cada tema proposto e conversando, uma roda gira para direita no espaço de uma pessoa,
formando, assim, novas duplas.
6- E a conversa segue, conforme os temas sugeridos pelo assessor.
Segundo passo: sugestão de temas para o diálogo
7. Temas sugeridos que podem ajudar a movimentar as duplas:
1- Um se apresenta ao outro: nome...temperamento...gostos...
2- Como foi a preparação, saída de casa, caminho e chegada;
3- Falar sobre sua família: quantos, como vivem, em que trabalham.
4- Como estou me sentido para este encontro (retiro ou curso)?
5- O que foi marcante nesta semana?
6- Como foi sua última Páscoa? Onde, com quem, o que marcou...
7- Como está seu ano?
8- Qual foi o acontecimento mais positivo de sua vida?
9- O que mais admira num amigo?
10- De quais pessoas você não consegue gostar?
11- O que espera do seu futuro?
12- Quando você se sente muito feliz? Por quê?
13- Quando você se sente muito triste? Por quê?
14- Qual a sua comida e esporte prediletos?
15- Que lugar do mundo mais gostaria de conhecer? Por quê?
16- Se você ganhasse muito dinheiro, o que faria?
17- De qual texto ou frase bíblica você mais gosta?
18- Qual é a nossa missão neste mundo?
19- Dê um conselho ao seu amigo: como participar deste encontro.
20- Dê um grande abraço em três ou mais participantes.
21- Preparar outras sugestões conforme o tema do encontro.
Terceiro passo: Aprofundar o plenário
22- Após esta apresentação mútua, todos podem se sentar.
23- Se alguém do grupo quiser, pode partilhar sobre:
a experiência como tal;
o que chamou a atenção, descobertas, surpresas;
que dificuldades cada um sentiu ao longo da dinâmica.
“Já não vos chamo de servos, mas de amigos.”(Jo 15,15)
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12- INTEGRAÇÃO
Destinatário : grupos de jovens ou de adultos que convivem há algum tempo. Se o grupo for muito numeroso
trabalha-se em equipes.
Material: uma folha de papel e um lápis para cada participante, flanelógrafo e percevejos.
Desenvolvimento:
1- O animador conta uma história, a partir de desenhos.
Numa pequena paróquia da cidade, existe um grupo de jovens que se reúne, semanalmente, há um ano. realizam,
constantemente, jornadas e encontros para convívio e gostam muito de cantar. Em suas reuniões, refletem sobre
os temas da atualidade. A assistência, entretanto, não é muito boa e mesmo os que participam de maneira
constante são muito desunidos. O animador, frequentemente, se pergunta: “Que fazer com o grupo”?
2- Após este relato, convida os participantes a procurarem identificar as prováveis causas que, a seu ver, geram a
desunião no grupo, assim como as possíveis soluções. Um secretário toma nota. Pode-se trabalhar em equipes
formadas por três ou quatro pessoas.
3- As equipes manifestam suas respostas em plenário. Os demais participantes podem questioná-los ou pedir
esclarecimentos. As respostas coincidentes vão sendo afixadas num flanelógrafo: de um lado as causas e, de
outro, as soluções. O importante é que se chegue a elaborar um programa de ação, que seja resultado da
contribuição de todos.
4- Avaliação:
. Qual o ensinamento extraído desta dinâmica para o grupo ?
. A história tem alguma relação com o grupo ?
. Que podemos fazer para aumentar a integração ?
13- O JOGO DA BICHARADA
1- Objetivos:
- Cultivar boa convivência no grupo, na amizade e na verdade;
- Perceber as razões da falta de fraternidade e dos conflitos que surgem no grupo de jovens, no grupo de trabalho.
2- Passos:
- Todos recebem a lista dos bichos e num momento pessoas, em silêncio, lêem a lista e escolhem três bichos que
mais se assemelham a ele;
- Dos três bichos escolhidos, ficar com apenas um com o qual se identifica;
- Grupos por bichos escolhidos - grupos dos gatos, grupo dos macacos, etc...
- durante 15 minutos partilhar o por quê escolheu tal bicho e como se manifestam as características no dia-a-dia
da própria vida.
3- Em plenário:
- Os grupos apresentam o seu bicho de forma criativa, com encenação, dramatização, colocando as
caracteristicas do bicho escolhido.
- Cometários:
a) o que chamou a atenção, o que faltou, etc;
b) significado para o nosso grupo.
OS BICHOS
01- Leão: Rei da reunião. Quando urra, todos participam. Os ratinhos tremem à sua frente. Não é agressivo. Está
certo de sua superioridade. Boceja despreocupadamente, pacientemente, com as peraltices dos outros.
02- Hiena: Não tem opinião própria. Aprova sempre o leão. Sempre recorda o que o leão disse.
03- Tigre: É um leão ressentido por não ser reconhecido como rei pelo grupo. Fica de mau humor, às vezes mais
competente que o leão. É agressivo, irônico, irrita o grupo que o coloca na jaula, e não toma conhecimento de sua
presença.
04- Raposa: Surpreende sempre o grupo; desvia o assunto; sofista, força o assunto. Jamais caminha em direção
ao objetivo.
05- Pavão: Mostra sempre a sua cultura. Não se interessa pelo objetivo e pelo grupo. Não perde ocasião de
mostrar seus conhecimentos. Preocupa-se sempre consigo mesmo.
06- Cobra: Envenena as relações. Sempre de bote armado. Ai de quem comete uma asneira. Provoca brigas e
fica de fora.
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07- Papagaio: Fala por todos os poros; comenta tudo. Fala alto, grita. Ninguém lhe dá importância, nem ele
próprio. Sempre por fora do assunto.
08- Coruja: Não fala, presta muita atenção. Pisca quando não entende. assusta-se quando alguém a interpela.
Pede desculpa quando intervém.
09- Carcará: Não gosta de discussão. Irrita-se quando o grupo não progride. Quer decisões rápidas. Impaciente,
levanta mas volta.
10- Girafa: Pelo modo de sentar-se e rir, acha o grupo indigno de sua participação. Seu silêncio não permite
saber-se se ela está por cima mesmo.
11- Macaco: Anedoteiro, espirituoso, bagunceiro, inteligente e superficial. Sempre faz rir; ninguém o leva a sério.
anima, mas termina irritado. No fim está amuado e sem graça.
12- Gaivota; Voa pelo alto - abaixa. mas sobe logo. Vive solitária.
13- Cão: Inteligente, fareja tudo, mas ladra demais. Faz muito barulho por pouco. Sempre vigilante para defender
suas idéias.
14- Boi: Obstinado, lento. Não acompanha o grupo. Devagar e sempre.
15- Elefante: Sem sutileza. Leva tudo a peito. Não é feito para viver em grupo. Quer ação. Quando intervém é
para acabar a reunião.
16. Gato: Mia para chamar a atenção. solicitado, se enrosca e não quer falar. Dengoso, prefere agir depois da
reunião.
17. Coelho: Simpático, ágil, pulador. Não tem planos. Não é conseqüente. Encolhe-se quando os maiores
aparecem.
18. Esquilo - Acanhado, fugido, embaraçado. Dificilmente participa. Quebra sozinho suas nozes. Se insistir muito,
não volta.
19. Pombo: Fica arrulhando com o companheiro do lado. Só vive de par. Se o interpelam, voa e volta ao
companheiro.
20. Araponga: Sempre igual e vibrante. Tem idéia fixa. Só tem uma idéia. É incapaz de seguir uma reunião.
21. Pica-Pau: Pega uma idéia e pulveriza-a. Não tem objetivos. Só sabe picar idéias. Na discussão fica picando o
que ficou para trás.
22. Aranha: É mestra em teia, onde se envolvem mosquitos e besouros. Na discussão amarra um fio no outro.
Não prepara plano, prepara armadilha.
23. Ouriço: Fica espinhento por tudo. Para ele, no grupo, não há idéias; tudo são intenções.
24. Antílope: É arisco. Sempre farejando o ar para ver se não o querem pegar de surpresa. Está sempre de
sobreaviso. Não acredita em ninguém.
25. Hipopótamo: Fica mergulhado no assunto. Não sai das discussões. Sempre mergulhado.
26. Ratinho: Nunca aparece, mas caminha entre todos. Rói as idéias. Passa pela platéia às carreiras.
27. Zebra: Em cada fase da discussão apresenta ponto de vista diferente. Não sabe somar as idéias. É preto ou
Branco.
28. Camaleão: Está de acordo com todos. Vai para onde o leva o vento.
29. Foca: Muito curiosa e imaginosa. Interessa-se por tudo e mexe em tudo. Adora brincar.
30. Coati: Fuçador. Intromete o nariz nas coisas com o objeto de beneficiar-se. Uma vez satisfeito, perde o
interesse.
14- ESCOLHA DOS BICHOS “MAIS”
1- Objetivos:
- Cultivar uma boa convivência no grupo, na amizade e na verdade;
- Perceber as razões da falta de fraternidade e dos conflitos que surgem no grupo de jovens, no grupo de trabalho;
- Rever as próprias atitudes, para tentar mudar.
2- Passos:
- Cada participante recebe um papel onde está escrito o nome de um bicho, com algumas características,
procurando interiorizá-las e expressá-las no grupo em forma de dramatização.
Exemplo:
A Cobra: É traiçoira, perigosa, esperta e oportunista, envenena o grupo, é fofoqueira e quer ver o circo pegar fogo.
O gato: Companheiro, prestativo, carinhoso, esperto.
A borboleta: Não é acomodada. Alegra o ambiente, integra.
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O papagaio: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende o que os outros fazem, tanto o bem
como o
mal.
O cavalo: Dá patadas em todos.
O pavão: Fica sempre de leque aberto. Acha que é mais bonito, mais inteligente, aquele que sabe mais.
O Boi: Sossegado, tranquilo, é esforçado e topa qualquer trabalho.
O pombo: Sempre se preocupa em conversar com os companheiros.
O urubu: Só vê carniça. É pessimista, descrente. Só gosta de coisa ruim. Quer ver o grupo morrer.
A formiga: É operária, trabalhadeira, trabalha sempre em grupo.
Galinha d’Angola: Fala a mesma coisa o dia inteiro: “Tô fraco”. Não acredita em si mesma, mas tem que falar.
O bicho preguiça: Vagaroso, preguiçoso. Nunca faz nada. Está sempre “pendurado” nos outros.
- O animador verifica se todos compreendem os diferentes papéis (animais), podendo acrescentar outros, se
necessário.
- O animador observe que cada animal expressa características positivas ou negativas. Nunca as duas juntas.
- Colocar em papelógrafo o comportamento dos animais e afixar na parede.
- Trabalho em grupo:
a) Quais desses animais encontramos em nosso ambiente de trabalho?
b) Analisar 3 bichos considerados mais importantes para o grupo.
- Plenário (Grupão).
15- PAINEL
- Reunião de várias pessoas que estudaram um assunto e vão expor suas idéias sobre ele, diante de um auditório,
de maneira dialogada.
Objetivos:
1- Conhecer melhor um assunto.
2- Tornar mais compreensivo o estudo de um tema que tenha deixado dúvidas.
3- Apropriar-se de um conhecimento, com a ajuda de várias pessoas.
Coordenador:
- Coordenador do grupo com os componentes do painel organizam um roteiro de perguntas que cubra todo o tema
em pauta.
- Coordenador abre o painel, apresenta os componentes do painel. Seu papel é lançar perguntas para que os
componentes do painel, discutam sobre elas.
- Convida também o grupo (demais participantes do grupo) para participar, lançando perguntas de seus
interesses ao final do tempo previsto, faz uma síntese dos trabalhos e encerra o painel.
Componentes do painel
- Podem ser de 3 a 6. Podem ser membros do grupo que queriam estudar (preparar) o assunto, ou pessoas
convidadas. Sua função é discutir as questões propostas, primeiro pelo coordenador e, depois, as que forem
propostas pelo grupo.
Grupo (platéia)
- Membros do grupo. Acompanha a discussão com atenção e preparam questão para lançarem aos componentes
do painel, para também serem discutidas.
Passos:
1- Coordenador abre o painel, apresenta componentes, justifica a realização do mesmo e orienta a participação.
2- O coordenador lança perguntas, para serem discutidas, até esgotar o roteiro preparado anteriormente. Sempre
que necessário, o coordenador poderá lançar outras perguntas fora do roteiro, para melhor esclarecer o assunto.
3- Ao terminar o roteiro, o coordenador pede a cada componente do painel que resuma suas idéias. Após, o
coordenador pode ressaltar aspectos importantes do assunto.
4- Coordenador convida o grupo (platéia) para fazerem perguntas aos compomentes do painel.
5- Quando não tiver mais perguntas, o coordenador agradece os componentes do painel e o grupo e encerra os
trabalhos.
Avaliação
1- Que proveitos tiramos dessa dinâmica?
2- Como nos sentimos?
3- O que precisamos melhorar?
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16- COCHICHO
Objetivos
1- Levar todos do grupo a participar de uma discussão.
2- Colher opiniões e sugestões de um grupo, e sondar-lhes os interesses.
3- Criar uma atmosfera informal e democrática durante um estudo, debate.
4- Dar oportunidade para a troca de idéias dentro de um grupo.
5- Ajudar as pessoas a se libertarem das suas inibições.
6- Obter rapidamente idéias, opiniões e posições dos participantes de um grupo.
Componentes:
1- Coordenador: orientar e encaminhar o trabalho
2- Secretário: anota no quadro ou papelógrafo, as idéias dos participantes
3- Público: participantes do grupo.
Passos
1- coordenador expõe de forma clara uma questão, solicitando idéias do grupo;
2- Coordenador divide o grupo de 2 em 2 ou 3 em 3 (depende do número de participantes do grupo)
3- Formados os grupos, passam a trabalhar. Cada grupo tem 2, 3 ou 4 minutos para expor suas idéias, sendo um
minuto para cada participante.
4- Uma pessoa de cada grupo expõe em plenário,. a síntese das idéias de seu grupo.
5- O secretário procura anotar as principais idéias no quadro, ou num papelógrafo.
6- O coordenador faz um comentário geral, esclarece dúvidas.
7- Alguém do grupo pode fazer uma conclusão.
Avaliação
1- O que aprendemos?
2- O que descobrimos em relação ao grupo?
3- O que precisamos aprofundar sobre este assunto?
17- VIRAR PELO AVESSO
Objetivo: Despertar o grupo para a importância da organização
Desenvolvimento:
1° Passo: formar um círculo, todos de mãos dadas.
2° Passo: O coordenador propõe o grupo um desafio. O grupo, todos deverão ficar voltados para fora, de costas
para o centro do círculo, sem soltar as mãos. Se alguém já conhece a dinâmica deve ficar de fora observando ou
não dar pistas nenhuma.
3° Passo: o grupo deverá buscar alternativas, até conseguir o objetivo.
4° Passo: depois de conseguir virar pelo avesso, o grupo deverá desvirar, voltando a estar como antes.
5° Passo: Analisar a dinâmica:
O que viam? Como se sentiram?
Foi fácil encontrar a saída? Porquê?
Alguém desanimou? Porquê?
O que isto tem a ver com o nosso dia a dia?
Nossa sociedade precisa ser transformada?
O que nós podemos fazer?
Palavra de Deus: Ex 18, 13-27. Sl 114(113)
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18- RELÓGIO - AVALIAÇÃO DO GRUPO
Duração: 20 minutos
Material: Um relógio de papel e caneta ou lápis para cada participante.
Faça um relógio de papel, de ponteiros e com os numeros bem destacados, e escreva uma pergunta ou assunto
para conversar em cada hora. Tire tantas cópias iguais, quantos forem os participantes.
Distribua os relógios, e um lápis ou caneta para cada pessoa. Peça que escrevam seu próprio nome no retângulo
abaixo do relógio.
Agora todos devem caminhar e marcar um encontro para cada hora. Cada pessoa se apresenta a alguém e marca
com ela um encontro - ambas devem então escrever o nome uma da outra, sobre o relógio no espaço da hora
combinada. É necessário número par de participantes.
Quem já tiver preenchido todos os horários deve se sentar, para que fique mais fácil completar as agendas.
Quando todos tiverem marcado as horas, comece a brincadeira...
Diga as horas, por exemplo, "Uma hora". Cada um deve procurar o par com quem marcou o encontro da uma hora
e conversar sobre a pergunta ou assunto marcado para aquele horário.
Essa é uma ótima dinâmica para discutir sobre vários assuntos. Sempre surgem opiniões e idéias novas.
19- JORNAL DE NATAL
Material: Bíblias e livros; mapa da região de Belém; papel e lápis; livros de geografia e história para você estudar
previamente.
Como Fazer:
1. Ao invés de fantasiar as crianças com roupas de anjos e pastores, que tal trabalhar com elas uma leitura e
interpretação atual da história de Jesus?
2. Leia a história do natal, de preferência em mais de uma fonte - Bíblia na Linguagem de Hoje, Bíblias e Livros
infantis, etc...
3. Peça que observem programas jornalismo na TV e jornais impressos. Faça com as crianças um diagrama sobre
as sessões que um jornal contém, tipos de matérias, se levam fotos ou não, etc..
4. Proponha que desenvolvam um jornal sobre o dia do nascimento de Jesus. Pode ser em formato impresso (que
pode depois ser fotocopiado e distribuído aos adultos) ou em formato TV, a ser apresentado a comunidade.
Antes de iniciar, determine:
- Quem edita o jornal? (O povo local era judeu; o governo era romano).
- O jornal é de onde? (da cidade de Belém? de todo o país?)
Temas que vocês podem desenvolver:
a) lotação esgotada nas hospedarias
b) um editorial sobre o censo: a direção do jornal concorda ou discorda do decreto romano para realizar o censo?
c) uma estranha estrela nos céus
d) a visita inesperada de reis do oriente (explore com as crianças a aparência diferente que estes homens deviam
ter, o impacto deles na população local, etc...)
e) a visita de pastores de ovelhas à cidade (no meio do horário de expediente!! Será que os pastores estão
fazendo uma greve?)
f) um dos "repórteres" pode ir junto com os pastores ou os reis, e entrevistar os pais da criança (porque ela está
recebendo tantas visitas, quem é, o que há de tão especial aqui?)
g) previsão do tempo (quem sabe até com um mapa da região?)
Incluam também propagandas, afinal, um jornal as tem:
- uma do governo, convocando para o censo
- quais os produtos da época? Camelos (aluguel de camelos ou "vaga" para estacioná-los); comidas (o que se
comia? como anunciar estes produtos?); pontos turísticos de Belém ("aproveite que você está aqui para o censo,
e visite..." - quem sabe o templo, ou algum local relevante da história do rei Davi).
Outros:
1. As fotografias para o jornal impresso podem ser desenhos das próprias crianças.
2. Para o jornal da TV, vocês podem confeccionar um cenário para os "âncoras" usando mesas e cadeiras e um
painel de papel pardo ou um pano no fundo e da mesma forma criar cenários para as entrevistas e reportagens
nos diferentes locais.
3. O importante é que as crianças mergulhem na história e encontrem aspectos inusitados da narrativa bíblica.
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20- PAINEL SIGNIFICATIVO
Objetivos:
Papel pardo ou manilha, revistas, tesouras, colas e canetinhas coloridas.
Como
Fazer:
1. Essa dinâmica é para ser usada após um curso, uma palestra ou uma aula.
2. A classe se disporá em círculo e cada participante receberá uma revista onde procurará uma figura ou qualquer
outra coisa que expresse uma lição que tenha tirado para sua vida da palestra ou aula dada.
3. Cada um terá a oportunidade de falar sobre o seu recorte que colará no papel pardo ou manilha escrevendo
uma palavra significativa ao lado.
Compartilhar:
Repensar em grupo sobre a mensagem ouvida e compartilhar os ensinamentos é de grande utilidade para o
crescimento cristão.
21- GARRAFA DA GRAÇA
Objetivos:
Uma garrafa vazia (pode ser de refrigerante).
Como Fazer:
1. O grupo deve sentar, formando um círculo.
2. O facilitador coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente.
3. Quando ela parar estará apontando (gargalo) para alguém e, o facilitador dará uma palavra de encorajamento
ou estímulo à essa pessoa.
4. A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para quem ela
apontar e assim sucessivamente.
Textos para trabalhar após este exercício:
1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25.
22- A CEIA DO SENHOR: PRESENTE DE CRISTO
Material: Caixa de sapatos, papel colorido, caneta, folha com perguntas.
Preparar com Antecedência:
a) 1 caixa de sapatos, embrulhada como se fosse um presente, bem vistoso.
b) Dentro dela coloque pequenos presentinhos, em cores diferentes (tantas cores quantas forem os pequenos
grupos que irão ser formados para discussão).
c) Estes presentinhos, podem ser simplesmente um retângulo de papel dobrado ao meio, com a frase "Eu te dou a
Minha Vida!" escrita no lado interno
d) 1 carta, com o seguinte texto sugerido:
"Queridos irmãos da (nome do grupo),
Este é o meu presente para vocês, e é com muito amor que o dou.
Há um pequeno pedaço dele para cada um de vocês, peguem o seu na caixa, mas não o abram ainda!
Qual a sensação de ganhar um presente? Assim de surpresa? É bom, ruim? O que passa na sua cabeça?
E na véspera de seu aniversário? Você sabe que no dia seguinte vai ter festa, amigos, parentes... E com certeza
alguns presentes. O que será que você vai ganhar? Aquilo que tinha pedido, ou vão te surpreender com algo
inesperado? Como você se sente?
E este pequeno presente, o que será?"
Como Fazer:
1. Inicie a dinâmica dizendo que o grupo recebeu um presente, acompanhado de uma carta que você gostaria de
ler.
2. Pegue a caixa e mostre ao grupo; leia a carta, e deixe que cada um tire o seu presentinho de dentro dela.
3. Depois, peça que se dividam em pequenos grupos, de acordo com a cor do presente tirado da caixa, e que só
então o abram.
4. Distribua as folhas de perguntas entre os grupos e deixe tempo suficiente para conversarem sobre cada
questão.
5. Sugestões de perguntas:
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- Qual a sua reação ao abrir este pequeno presente?
- Leia: Mateus 26, 26-30 e I Coríntios 11, 23-29 Quem deu a sua vida? Para quê? De que forma?
- Quando vamos a igreja, participar da Santa Ceia, como nos comportamos, o que sentimos, como agimos?
- No que a Santa Ceia é igual a ganhar um presente? No que é diferente?
- Precisamos fazer alguma coisa especial para ganhar este presente de Cristo?
Conclusão:
Depois deste momento, reuna todo o grupo e converse novamente sobre cada uma das questões, enfatizando as
diferenças entre a alegria do perdão e o peso/tristeza de nossos pecados. A possibilidade de confessar a Deus, se
arrepender e receber, gratuitamente o grande presente da vida de Cristo.
23- AMAR O PRÓXIMO
Material: Papel, lápis.
Como Fazer:
1. Divida a turma em grupos ou times opostos.
2. Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outro grupo
executar.
3. Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo.
4. Após este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas serão executadas pelo mesmo
grupo que as preparou.
5. Observe as reações.
6. Peça que formem um círculo e proponha que conversem sobre:
- Se você soubesse que o seu próprio grupo responderia às perguntas, as teria feito mais fáceis?
- E a tarefa? Vocês dedicaram tempo a escolher a mais difícil de realizar?
- Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo".
- Como nos comportamos no nosso dia a dia? Queremos que os outros executem as tarefas difíceis ou procuramos ajudá-los?
7. Encerre com uma oração.
8. Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, não numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando.
24- O PÊNDULO
Objetivo: Estabelecer um clima de confiança e segurança entre as pessoas. É mais apropriado para grupos que
já estão convivendo há algum tempo, onde já existe um certo grau de afinidade e empatia.
Como Fazer:
1. Pedir que as pessoas caminhem, devagar, passando umas pelas outras, olhando-se.
2. Formar subgrupos de três participantes.
3. Dois devem ficar em pé, frente a frente e o terceiro ficará entre os dois (de frente para um e de costas para o outro).
4. O do meio deve ficar bem ereto, pernas juntas, braços esticados e colados às pernas.
5. Os outros dois devem se posicionar com uma das pernas um pouco atrás, bem firmes, e as mãos espalmadas, em posição
de apoio.
6. O do meio deve, de olhos fechados (preferencialmente), jogar o corpo inteiro - não flexionar apenas da cintura para cima, é o
corpo inteiro mesmo! - para frente e para trás, formando um pêndulo.
7. Depois de alguns minutos, revezar, até que os três tenham participado do exercício.
Variação da Dinâmica:
Os mesmos procedimentos podem ser aplicados para subgrupos maiores (entre cinco e sete participantes). Desse modo, a
pessoa que estiver no centro deve pender para todos os lados, suavemente.
Conclusão:
- Como foi estar no meio?
- Você teve medo?
- Confiou plenamente?
- Acreditou que poderia cair?
- O riso (se tiver acontecido) dos que estavam segurando lhe deixou inseguro?
- Teve dificuldade de se entregar totalmente? Por quê?
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25- EM BUSCA DO OLHAR
Objetivo: Trabalhar o aprofundamento da integração no grupo e exercitar a comunicação não-verbal.
Como Fazer:
1. O facilitador solicita ao grupo que todos fiquem de pé em círculo a uma distância razoável.
2. Em seguida, pede-se que a pessoas se concentrem e busquem olhar para todos no círculo.
3. O facilitador poderá escolher uma música sentimental, leve, que favoreça o encontro não-verbal, até sintonizar
numa pessoa cujo olhar lhe foi significativo.
4. Ao encontro desses olhares, as pessoas se deslocam lentamente umas para as outras, indo se encontrar no
centro do grupo.
5. Abraçam-se e cada uma irá se colocar no lugar da outra.
6. O exercício prossegue, até que todos tenham se deslocado em busca de alguém, podendo, ainda, cada pessoa
fazer seus encontros com quantas pessoas sinta vontade.
Conclusão:
Normalmente, essa experiência é de uma riqueza extraordinária. Barreiras são quebradas, pedidos de perdão são
feitos, tudo isso sem que se diga uma palavra. Cabe ao facilitador ter sensibilidade para a condução de troca de
experiências não verbais. Essa dinâmica também é excelente para encerramentos de atividades grupais em que
as pessoas passaram algum tempo juntas.
26- MINHA METADE ESTÁ EM VOCÊ
Objetivo: Promover a aproximação das pessoas do grupo e incentivar o diálogo e novas amizades.
Preparação:
a) Recortar cartelas de cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 5 cm, em número suficiente, de modo
a não faltar para ninguém.
b) Escrever em cada cartela, uma frase significativa (pode ser versículo bíblico, parte de uma música, um
pensamento, etc.).
c) Cortar as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.
Como Fazer:
1. A dinâmica inicia-se com a distribuição das duas metades, tendo o cuidado para que todos recebam.
2. Estabelecer um tempo para as pessoas procurarem as suas metades.
3. À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o ponto de partida é a frase
escrita na cartela.
4. Após dez minutos, mais ou menos, o facilitador solicita que algumas duplas falem sobre a experiência (o que
sentiram, como foi o encontro, etc.).
27- DINÂMICA DE COMUNIDADE
Objetivos: Mostrar que o trabalho em "Comunidade" é importantíssimo para o grupo, pois sai muito mais bem
feito, do que individualmente.
Observação: Não revelar o Objetivo da dinâmica antes de sua execução. Explicar para o grupo, somente, que vai
ser feita uma dinâmica).
Material: Folhas de Jornal
Como Fazer:
1. Divide-se o grupo em 2 menores.
2. Divididos, o grupo A, desloca-se para uma sala, sem contato com o grupo B.
3. Após a saída do grupo A, o grupo B será dividido assim:
a) cada UM (individualmente) receberá um papelzinho escrito, contendo uma parte do corpo humano, (cabeça,
orelha E, orelha D, olho E e olho D, boca, nariz, pescoço, tronco, braço E. e braço D., mão E. e mão D., perna E. e
perna D. e pé E. e pé D.), que não pode ser mostrado para mais ninguém, só aquela pessoa vai saber qual é.
b) Este se retira para algum canto da sala ou para outro local, sem fazer contato com os outros, e começa a
recortar com o jornal e a mão livre (sem uso de ferramentas) a parte do corpo que lhe coube.
c) Por exemplo: a cabeça. E assim por diante com todo o grupo B, Cada um fazendo a sua parte, mas sem saber
o que o irmão estará recortando, nem em que tamanho.
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4. Enquanto isso o grupo A, que estará em outro local, também recebe a tarefa de com as folhas de jornal e a mão
livre, sem utilizar tesouras ou réguas, fazerem JUNTOS um grande boneco, tamanho natural - cabeça, orelha E e
D, olho E e D, boca, nariz, pescoço, tronco, braços, mãos, pernas e pés. - parte por parte.
5. Quando os dois grupos terminarem as suas tarefas, pede-se para que todos se reunam no mesmo local, mas
com suas peças todas escondidas.
6. Chama-se primeiramente o pessoal do grupo B, pela ordem das peças, por exemplo, quem fez a cabeça,
depois os olhos, depois o nariz, as orelhas, e etc.. e vai afixando-se parte por parte num quadro negro, ou parede.
Vai surgindo um belo boneco, todo torto, com pernas e braços disformes.
7. Concluído, chama-se primeiramente a pessoa que fez a cabeça do grupo A, e repete-se a mesma seqüência.
Ao final o boneco do grupo A será mais bonito, com pernas, braços, tronco.. etc.. tudo mais uniforme, destoando
do boneco do outro grupo.
Conclusão:
Explicar que o grupo que fez tudo em conjunto (A) fez um trabalho melhor e mais apresentável, e o que fez
individualmente, apresentou um resultado ruim, pouco satisfatório.
Isto tudo ressalta a importância de que os trabalhos feitos em conjunto, "Comunidade", são os que apresentam os
melhores resultados.
28- DEPENDÊNCIA MÚTUA OU MORTE
Objetivos: Mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir para o crescimento do
nosso irmão.
Como Fazer:
1. Podemos começar a reunião formando duplas.
2. Um dos componentes da dupla fecha os olhos e passa a andar guiado pelo outro durante dois minutos.
3. Não é permitido abrir os olhos e nem tocar no companheiro, tão somente o som da voz .do outro o guiará.
4. Logo em seguida trocam-se os papéis e o que antes era o guia, passa ser o guiado.
5. Depois de terminada esta dinâmica, todos se reúnem para um momento de compartilhar, onde são respondidas
várias perguntas:
a) O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro?
b) Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos?
c) Teve total confiança em seu líder?
d) Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia?
e) Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"?
Base Bíblica para a mutualidade:
"Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade,
mansidão, longanimidade, suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro;
assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revesti-vos do amor, que é o
vínculo da perfeição. E a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos
corações; e sede agradecidos. A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e
admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos
corações. E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele
graças a Deus Pai". (Cl. 3, 12-17).
Refletir:
1. Procure esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos que se encontram na passagem acima,
como "coração compassivo, longanimidade, humildade" etc.
2. Faça perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílio?"
3. "Qual a maior ajuda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?".
4. Precisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a mutualidade possa ocorrer de forma dinâmica e
eficaz, é preciso desenvolver características de caráter que nos capacitem a desempenhar nosso papel dentro do
Corpo de Cristo.
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29- UMA VIAGEM ATRAPALHADA
Arrume as malas:
Vamos usar um pouco de imaginação. Dentro de algumas horas você vai viajar para uma ilha não civilizada para morar lá
durante alguns anos. A viagem é longa, mas seu navio não permite que leve muita bagagem. Apenas dez objetos podem ser
carregados. Estes objetos podem ser de qualquer tamanho, peso ou valor.
Trata-se de mais uma esquisitice dessas companhias de navegação. Não tem jeito, e mesmo com toda a argumentação
possível a única solução é começar a fazer sua lista dos dez objetos que você considera mais importantes. De certa forma, isto
vai acabar revelando seus valores. A única coisa que pode levar fora da lista, é a Bíblia.
Anote no papel qualquer coisa que lhe venha à mente. Pode ser o carro, o cão de estimação, fogão, televisão, material de
costura, etc. Qualquer coisa. Uma dica é que ao confeccionar sua lista, lembre-se de que o lugar não é civilizado e totalmente
sem recursos.
Um inconveniente de última hora:
Agora que você tem tudo organizado, devidamente encaixotado, embarcado e encontra-se já em alto mar, surge um problema
de última hora. Sérias avarias no navio obriga toda a tripulação a aliviar a carga. O comandante ordena que você jogue cinco
objetos de sua lista no mar. A decisão é difícil, mas tem que ser obedecida. Agora faça uma nova lista e fique apenas com
aqueles objetos que considera de maior valor.
Compartilhe sua decisão:
Forme grupos de três a cinco pessoas e cada um diz quais foram as cinco coisas com as quais escolheu ficar e quais resolveu
jogar fora. Todos devem explicar o porquê da sua escolha. Neste momento todos acabarão por revelar quais são os seus
maiores valores atualmente.
Alguém podem ter escolhido um trombone por gostar demais da música. Outro levaria o cachorro por gostar de brincar com
ele. O compartilhar poderá ser feito com todos juntos se assim preferirem.
Uma pessoa regenerada procurará colocar Deus em primeiro lugar. Isto afetará todo o seu sistema de valores. "Quem está em
Cristo, é nova criatura" (2Co.5.17). Quando escolhi os valores do Reino, todas as minhas decisões devem ter por detrás delas
agradar a Deus. Se foi esta a motivação da sua escolha, tudo bem. De qualquer forma, é bom que o restante do grupo saiba
do que realmente gosto.
Iluminação bíblica:
"Pois, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, quer vivamos quer
morramos, somos do Senhor" (Rm.14, 8).
30- O GRANDE ABRAÇO
Como Fazer:
Convidar o grupo a se abraçar e abraçar a Deus junto, em etapas:
1. As pessoas devem se abraçar duas a duas ou em 3 e dizer umas as outras que foi bom terem estado juntas, se
conhecido, etc...
2. Formar novos grupos, com pessoas diferentes, com 5 pessoas cada, abraçadas devem orar agradecendo a
Deus.
3. Formar novos grupos com 7, 8 ou mais pessoas cada, abraçadas devem orar, agradecendo ou pedindo
4. Formar um grande abraço, com todas as pessoas (formar um círculo em que um abrace o outro pela cintura ou
ombro) orar juntos o Pai Nosso e desejar benção de Deus para todos, com um hino ou palavras.
31- DESENHO DOS PÉS
Objetivos: Socializar, integrar, perceber a necessidade de assumir compromissos, crescer, valorizar-se.
Material: Uma grande folha de papel e lápis colorido para cada participante.
Como Fazer:
1. O animador motiva os participantes a desenharem num grande papel o próprio pé.
2. Em seguida, encaminha a discussão, de forma que todos os participantes tenham oportunidade de dizer o que pensam.
a) Todos os pés são iguais?
b) Estes pés caminham muito ou pouco?
c) Por que precisam caminhar?
d) Caminham sempre com um determinado objetivo?
e) Quanto já caminhamos, lembrar de pessoas que lutaram por objetivos concretos e conseguiram alcançá-los.
3. Terminada a discussão, o animador convida a todos que escrevam no pé que desenharam algum compromisso concreto
que irão assumir.
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32- POESIA DIÁRIA
Objetivos: Que os participantes consigam, apoiados na poesia, manifestar sentimentos e emoções.
Material: Cópia das poesias para cada um dos participantes.
Como Fazer:
1. O coordenador entrega uma cópia das poesia para cada participante para que possam ler e escolher uma com
a qual se identificam.
2. O coordenador motiva os participantes a dizerem o que sentiram lendo aquelas poesias e porque se
identificaram.
3. Num segundo momento, o coordenador distribui uma folha de papel e caneta para que cada um possa escrever
uma frase sobre o que está sentindo.
4. As frases podem ser assinadas ou não.
5. O importante é que se providencie cópia de todas as frases para que os participantes possam ler e guardar os
textos criados pelo grupo.
33- DIZENDO POR DIZER
Objetivos: A partir de uma frase pronta, a pessoa desenvolva idéias coerentes e aprenda a manifestar sua
opinião.
Material: Uma frase para cada participante.
Como Fazer:
1. Cada participante recebe uma frase.
2. O coordenador da dinâmica dá 15 minutos para que cada um, em silêncio, organize as idéias para que em 5
minutos explique o significado da frase e convença o grupo de que a afirmação é verdadeira.
3. Todos os participantes devem anotar o que seu colega pensa.
4. O coordenador deve evitar um debate de idéias e que seja uma análise da capacidade de convencimento de
quem está falando.
34- AVALIANDO UM ENCONTRO
Objetivos: Avaliar a partir de um questionário básico a qualidade dos encontros ou reuniões para assim estar
determinando os caminhos a serem seguidos.
Material: Questionário e caneta para cada um.
Como Fazer:
1. Destaca-se a importância de avaliar todas as atividades para que os erros sejam corrigidos e distribuindo o
questionário e dando 15 minutos para ser respondido de maneira mais clara possível.
Questionário:
a) No geral, o que você achou desse encontro: ruim, médio, aceitável, bom, excelente.
b) Quais foram seus pontos fracos
c) O que mais agradou
d) O que foi mais negativo
e) Agora você compreende melhor os outros: muito, bastante, pouco, nada.
f) Quais fatores do ambiente facilitaram ou dificultaram o encontro.
g) Os objetivos do encontro e de cada item de pauta foram enunciados claramente.
h) O grupo conseguiu chegar às decisões que precisavam ser tomadas.
i) Estas decisões surgiram da compreensão mútua e do consenso
j) As pessoas ficaram atadas às suas idéias ou cederam em pontos para que o grupo progredisse.
k) Os temas foram suficientemente discutidos.
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35- TÉCNICA NÃO VERBAL DE CONTROLE
Objetivos: Experimentar os sentimento de domínio e de submissão.
Como Fazer:
1. O coordenador pede que uma ou duas pessoas fiquem de pé em cima de uma cadeira e continuem
participando das atividades, naquela posição.
2. É importante observar que as pessoas fiquem de pé sem maiores explicações.
3. Decorridos cinco ou mais minutos, o animador poderá solicitar a reação das outras pessoas, a fim de observar
se de fato tiveram a impressão de subordinação, como também notar como essas simples modificações espaciais
fazem aflorar nítidas sensações de conforto ou desconforto.
36- TÉCNICA DE ENCONTRO
Objetivos: Estabelecer um comunicação real; auxiliar os participante a se tornarem conscientes de sua verdadeira
reação uns em relação aos outros, através do uso dos sentimentos em todo o corpo.
Como Fazer:
1. O coordenador convida dois voluntários para que fiquem de pé, uma em cada extremidade da sala, silenciosas,
olhando-se nos olhos, e andando muito lentamente, uma em direção à outra.
2. Sem haverem nada planejado, quando as duas pessoas se encontrarem bem próximas uma da outra, deverão
fazer o que quer que sintam impelidas a fazer.
3. Poderão continuar o encontro durante o tempo que quiserem.
4. Terminado o encontro, o exercício prossegue, com outros dois, caso seja necessário.
5. No final da experiência, seguem-se os comentários não só dos protagonistas, como dos observadores.
37- EXERCÍCIO DE CONSENSO
Objetivos: Treinar a decisão por consenso; desenvolver nos participantes a capacidade de participação, numa
discussão de grupo.
Material: Uma cópia da história de Marlene para cada membro e lápis ou caneta.
Como Fazer:
1. Cada um receberá uma cópia da história de Marlene para uma decisão individual, levando para isso uns cinco
minutos;
2. Organizam-se os subgrupos de cinco a sete membros cada para a decisão grupal;
3. O coordenador distribui a cada subgrupo uma folha da história de Marlene, para nela ser lançada a ordem
preferencial do grupo;
4. Nos subgrupos cada integrante procurará defender seu ponto de vista, argumentando com as razões que o
levaram a estabelecer a ordem de preferência da sua decisão individual.
5. Terminada a tarefa grupal, organiza-se o plenário.
História de Marlene
O exercício seguinte é um treinamento de consenso. A conclusão unânime é praticamente impossível de se
conseguir. É preciso, pois, que os participantes tomem a consideração a subjetividade de cada qual, para que se
torne possível uma decisão.
Modo de proceder:
O texto seguinte narra a história da jovem Marlene. Cinco personagens entram em cena. Cabe a você estabelecer
uma ordem de preferência ou de simpatia para com estes cinco personagens.
Numa primeira fase, cada qual indicará o seu grau de simpatia para com cada um dos personagens, colocando-os
em ordem de um a cinco, atribuindo o número 1 ao mais simpático seguindo até o 5.
Em seguida cada um dará as razões que o levaram a estabelecer esta preferencia, e com a ajuda dessas
informações, procede-se a nova ordem que, então, estabelece a ordem de preferência do grupo.
Eis a história de Marlene:
Cinco personagens fazem o elenco; Marlene, um barqueiro, um eremita, Pedro e Paulo.
Marlene, Pedro e Paulo são amigos desde a infância. Conhecem-se há muito tempo. Paulo já quis casar com ela,
mas recusou, alegando estar namorando Pedro.
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19
Certo dia, Marlene decide visitar Pedro, que morava no outro lado do rio. Chegando ao rio, Marlene solicita a um barqueiro que
a transporte para o outro lado. O barqueiro, porém, explica a Marlene ser este trabalho seu único ganha-pão, e pede-lhe certa
soma de dinheiro, importância de que Marlene não dispunha.
Ela explica ao barqueiro o seu grande desejo de visitar Pedro, insistindo em que a transporte para o outro lado. Por fim o
barqueiro aceita, com a condição de receber em troca um manto que usava.
Marlene hesita e resolve ir consultar um eremita que morava perto. Conta-lhe a história, o seu grande desejo de ver Pedro e o
pedido do barqueiro, solicitando, no final, um conselho. Respondeu: "Compreendo a situação, mas não posso, na atual
circunstancia, dar-lhe nenhum tipo de conselho. Se quiser, podemos dialogar a respeito, ficando a decisão final por sua conta".
Marlene retorna ao riacho e decide aceitar a última proposta do barqueiro. Atravessa o rio e vai visitar Pedro, onde passa três
dias bem feliz.
Na manhã do quarto dia, Pedro recebe um telegrama. Era a oferta de um emprego muito bem remunerado no exterior, coisa
que há muito tempo aguardava. Comunica imediatamente a notícia a Marlene, e na mesma hora a abandona.
Marlene cai numa tristeza profunda e resolve dar um passeio, encontrando-se com Paulo a quem conta a razão de sua tristeza.
Paulo compadece-se dela, e procura consolá-la.
Depois de certo tempo, Marlene diz a Paulo: "Sabe que tempos atrás você me pediu em casamento, e eu recusei, porque não
o amava bastante, mas hoje penso amá-lo suficientemente para casar com você."
Paulo retrucou: "É tarde demais; não estou interessado em tomar os restos de outro".
38- DINÂMICA DA PORTA
Objetivos:
Aprofundar os laços de amizade entre os integrantes do grupo.
Como Fazer:
1. O grupo deve estar disposto na forma de um círculo onde todos estejam abraçados.
2. Convida-se um integrante, de preferência o coordenador, para que se retire do círculo e escolha uma porta para
entrar (um espaço entre dois integrantes no círculo).
3. O integrante deve explicar o motivo pelo qual os escolheu e o motivo pelo qual está no grupo.
4. A pessoa a esquerda na porta escolhida deve se retirar do círculo e continuar o processo até que todos tenham
participado.
39- RECORDAÇÕES DA INFÂNCIA
Objetivos: Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.
Material: Perguntas preparadas pelo coordenador em número superior ao número de integrantes.
Observação: Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.
Como Fazer:
1. Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida.
2. As perguntas podem ser reutilizadas.
3. Propostas de perguntas:
a) Como era seu melhor amigo(a)?
b) Como foi sua crisma?
c) Como foi sua Primeira Eucaristia?
d) Como seu pai gostaria que você fosse?
e) O que você imaginava ser quando crescesse?
f) Quais os seus sonhos de infância?
g) Qual a melhor lembrança de seu padrinho?
h) Qual a melhor lembrança de seu pai?
i) Qual a melhor lembrança de sua infância?
j) Qual a melhor lembrança de seu madrinha?
k) Qual a melhor lembrança de seu mãe?
l) Qual a sua primeira grande alegria?
m) Qual o seu primeiro contato com Deus?
n) Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?
o) Quando você rezou a primeira Ave-Maria?
p) Quem te ensinou a rezar pela primeira vez?
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40- SITUAÇÃO NO ESPAÇO
Objetivos: Procurar sentir o espaço, entrar em contato com os outros elementos do grupo; se relacionar com as
outras pessoas do grupo.
Como Fazer:
1. O coordenador pede a todos os participantes do grupo que se aproximem uns dos outros, ou sentando no chão,
ou em cadeiras.
2. Em seguida pede que todos fechem os olhos e estendendo os braços, procurem "sentir o espaço do grupo" todo o espaço diante deles, por cima das cabeças, atrás das costas, por baixo - e em seguida tomar consciência
do contato com os demais ao passar por cima uns dos outros e se tocarem.
3. Depois disso se analisa as reações em plenário.
41- CONHECENDO MELHOR O GRUPO
Objetivos: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no
decorrer da vida.
Descrição:
1. O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou
semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.).
2. Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício.
3. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e
assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem.
4. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado.
Refletir:
1. Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;
2. Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;
3. O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudálos;
4. Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas; 5. Outros
42- COMUNICAÇÃO GESTICULADA
Objetivos: Analisar o processo de comunicação gestual entre os integrantes do grupo.
Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados através de
mímicas.
Como Fazer:
1. O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que
está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto.
2. Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi representado.
Refletir:
Deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do
entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os
outros pensam ou desejam fazer.
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43- A TROCA DE UM SEGREDO
Objetivos: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum
problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente.
2. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar.
3. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo.
4. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes.
5. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria
a sua solução para o mesmo.
6. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em
primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo.
7. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou
perguntas.
8. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
1. Como você se sentiu ao descrever o problema?
2. Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
3. Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
4. No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
5. Conseguiu pôr-se na sua situação?
6. Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
7. Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
8. Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
44- PAINEL INTEGRADO
Objetivos: Trabalhar no "grupão" em equipes de forma prática, desenvolvendo a comunicação e reflexão
dispensando o plenário e a centralização do encontro numa só pessoa.
Como Fazer:
1. Dividir o grupão em equipes da seguinte forma:
a) Num grupo com 16 pessoas, poderá dividir em 4 equipes de 4 pessoas.
b) Cada participante da equipe receberá uma letra: a, b, c, d
c) As equipes receberão o tema a ser debatido e perguntas propostas.
d) Após terem refletido sobre o tema serão formadas novas equipes.
e) Os que tiverem a letra "a" formarão uma nova equipe. O mesmo acontecerá com os que tiverem a letra b, c, d.
f) Agora todos partilharão o que foi debatido nas equipes anteriores.
g) No final da dinâmica todos os participantes deverão ter tomado conhecimento de todas as reflexões feitas.
45- ABRA O OLHO MEU IRMÃO
Objetivos: Tomar consciência da luta desigual que enfrentamos em nossa sociedade.
Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de
cacetete.
Como Fazer:
1. Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete.
2. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro.
3. O restante do grupo apenas assiste.
4. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos
de um dos voluntários e deixa a briga continuar.
5. Depois de um tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o
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coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência, abrindo um debate sobre o que se
presenciou no contexto da sociedade atual.
Refletir algumas posturas como:
1. indiferença x indignação;
2. aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso;
3. lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc.
Alguns questionamentos podem ajudar:
1. Primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê.
Depois dar a palavra aos demais participantes:
1. Qual foi a postura do grupo?
2. Para quem torceram?
3. O que isso tem a ver com nossa realidade?
4. Quais as cegueiras que enfrentamos hoje?
5. O que significa ter os olhos vendados?
6. Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje?
7. Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?
Iluminação Bíblica:
Mc 10, 46-52 ou Lc 24, 13-34.
46- 30 SEGUNDOS
Objetivos: Estimular a participação de todos por igual nas reuniões e evitar interrupções paralelas.
Descrição:
1. O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo grupo.
2. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar sobre o assunto apresentado, sendo que
ninguém, em hipótese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado; ao mesmo tempo que os outros integrantes
devem manter-se em completo silêncio.
3. Se o comentário terminar antes do tempo estipulado, todos devem manter-se em silêncio até o final deste.
4. Ao final, o tema pode ser, então, debatido livremente.
5. O coordenador também pode, utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e falar", introduzir questões
como:
a) Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do outros?
b) Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e objetiva?
47- ENTREVISTA
Objetivos:
1. Obter conhecimentos, informações ou mesmo opiniões atuais a respeito de um tema.
2. Utilizar melhor os conhecimentos de um especialista.
3. Obter mais informações em menos tempo.
4. Tornar o estudo de um tema, mais dinâmico.
Como Fazer:
1. Coordenador apresenta em breves palavras, um tema, deixando várias dúvidas sobre o mesmo
(propositalmente).
2. Coordenador levanta com o grupo, a possibilidade de completar o conhecimento através de entrevista junto a
pessoas que são estudiosas do assunto.
3. O grupo define o entrevistado.
4. O grupo, orientado pelo coordenador prepara as perguntas para a entrevista.
5. Convite ao entrevistado.
6. Representante do grupo faz as perguntas.
7. Auditório vai registrando as perguntas.
8. Coordenador possibilita comentários sobre as respostas dadas pelo entrevistado.
9. Coordenador faz uma síntese de todo o conteúdo.
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10. Discussão sobre o assunto.
11. Grupo (auditório) apresenta, verbalmente, suas conclusões.
Avaliação:
1. Para que serviu a dinâmica?
2. O que descobrimos através da entrevista?
3. O que gostaríamos de aprofundar sobre o assunto?
48- RODA VIVA
Objetivos:
1. Debater um tema e desenvolvê-lo de forma participativa.
2. Envolver a todos do grupo no debate.
3. Falar sobre o que cada um sabe a respeito de um assunto.
4. Saber expor e ouvir.
Como Fazer:
1. Fazer dois círculos, um de frente para o outro, de pé ou sentado.
2. O círculo de dentro fica parado no lugar inicial e o círculo de fora gira para a esquerda, a cada sinal dado pelo
animador ou coordenador do grupo.
3. Cada dupla fala sobre o assunto colocado para reflexão, durante dois minutos, sendo um minuto para cada
pessoa.
4. O círculo de fora vai girando até chegar no par inicial.
5. Depois deste trabalho, realiza-se um plenário, onde as pessoas apresentam conclusões, tiram dúvidas,
complementam idéias.
6. Complementação do assunto pelo coordenador.
Observações:
1. O assunto deve ser preparado pelo coordenador com antecedência.
2. Os participantes do grupo devem pesquisar e fazer leituras prévias sobre o assunto.
Avaliação:
1. O que descobrimos sobre o assunto?
2. Como nos sentimos durante a dinâmica?
3. O que foi positivo?
4. Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?
49- DINÂMICA DO NÓ
Como Fazer:
1 - Os participantes de pé, formam um círculo e dão as mãos. Pedir para que não se esqueçam quem está a seu
lado esquerdo e direito.
2 - Após esta observação, o grupo deverá caminhar livremente. A um sinal do animador o grupo deve para de
caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato que está.
3 - Então cada participante deverá dar a mão a pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja, de onde
estiver ) mão direita para quem segurava a mão direita e mão esquerda para quem segurava a mão esquerda.
(como no início)
4 - Com certeza, ficará um pouco difícil devido a distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o
animador tem que motivar para que ninguém mude ou saia do lugar ou troque o companheiro com o qual estava
de mãos dadas.
5 - Assim que todos estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem para a posição
natural, porém sem soltarem as mãos e em silêncio.
6 - O grupo deverá desamarrar o nó feito e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente.
7 - Se após algum tempo não conseguirem voltar a posição inicial, o animador libera a comunicação.
Avaliação:
Partilhar a experiência vivenciada e destacar as dificuldades.
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Observação:
Sempre é possível desatar o nó completamente, mas quanto maior for o grupo, mais difícil fica. Sugerimos que se
o grupo passar de 30, os demais ficam apenas participando de fora.
50- DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO DO GRUPO
Objetivo: Criar no grupo, considerado hostil, um clima positivo. Integrar um grupo que resista ao treinamento.
Material: Um quadro-negro ou diversas cartolinas, lápis ou caneta e folhas em branco.
Como Fazer:
1 - O animador, sentindo que os participantes do treinamento apresentam, na sua maioria, resistência ao curso, o
que é facilmente observável, pelo comportamento ( por exemplo: no modo de agrupar-se, distante do animador),
pede que formem subgrupos de três, com as pessoas mais próximas.
2 - A cada subgrupo será distribuída uma folha, na qual deverão responder à seguinte pergunta: "Como vocês se
sentem em estar aqui ?" Solicita-se que cada subgrupo faça uma listagem de razões.
3 - A seguir o animador pedirá que cada subgrupo faça a leitura de sua listagem, que será escrita no quadro-negro
ou na cartolina, caracterizando os pontos considerados positivos e negativos.
4 - Usando os mesmos "trios", o animador pede para responder à segunda pergunta: "Como vocês se sentem com
a minha presença aqui? "
5 - Novamente as respostas serão lançadas no quadro-negro ou na cartolina, realçando-se os pontos positivos e
negativos.
6 - Finalmente, o animador formula a terceira pergunta: "Como vocês se sentem em relação à pessoa que os
mandou para o curso?", cujo resultado será lançado no quadro-negro ou cartolina, destacando novamente os
aspectos positivos e negativos.
7 - A seguir, forma-se o plenário para uma análise geral das respostas dadas às três perguntas. Geralmente podese observar que nas respostas à primeira pergunta predominam os aspectos negativos, e na segunda ou terceira
aparecem mais os positivos, o que demonstra que houve mudança de clima no curso e maior integração.
51- TÉCNICA-GESCHENK
Objetivo: Essa técnica, cuja a tradução literal para o alemão seria Dádiva, é interessante para ser aplicada
quando o grupo já revela certa intimidade e algum cansaço. Muito simples, constitui apenas um instrumento de
maior integração. Dessa forma, não há limites etários ou quanto à maior ou menor maturidade do grupo para sua
aplicação. Pode ser executada com grupos de até vinte elementos.
Desenvolvimento 1:
1 - Subgrupos de seis a dez elementos devem sentar-se em círculo, dispondo de lápis e papel. A uma ordem do
monitor, cada um deve escrever o nome dos integrantes do subgrupo.
2 - A seguir, em silêncio, cada um deve colocar um asterisco ao lado de cada nome de sua relação, pelo qual
tenha alguma admiração.
3 - Alertar para o fato de não haver inconveniente em que existam asteriscos ao lado de muitos ou em todos os
nomes.
4 - A etapa seguinte consiste em escrever uma mensagem, uma frase, um pensamento, enfim algum recado para
as pessoas que se escolheu, mas de maneira que não se identifique o autor da mensagem.
5 - A seguir, cada um lerá para o grupo as mensagens recebidas, tentando identificar, que poderá ou não ser
assumida pelo remetente. É interessante que o remetente das mensagens não se identifique, facilitando o debate
grupal.
6 - Concluída essa etapa, o subgrupo redigirá, numa cartolina, uma ou mais mensagens que identifiquem seus
integrantes para apresentá-la num painel geral. Na elaboração dessa cartolina os participantes não devem
registrar as auto-mensagens, mas apenas as que enviarem.
7 - Forma-se o grupo total para a apresentação das cartolinas.
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52- CARÍCIA DOS NOMES
Objetivo: Identificar cada pessoa do grupo pelo nome, aprender o nome de cada um e promover a integração do
grupo.
Desenvolvimento 1:
1. Grupo em círculo, sentado.
2. Cada participante fala o seu nome alto, de olhos fechados.
3. Todo o grupo repete o nome que foi falado, várias vezes, de forma cantada. Todos ao mesmo tempo, cada um
a seu modo, até sentirem-se satisfeitos, passando, então, para outro participante, repetindo o mesmo
procedimento.
4. Quando o grupo inteiro tiver realizado o exercício, pedir às pessoas que falem dos sentimentos surgidos
durante a atividade.
Desenvolvimento 2:
1. Grupo em círculo, de pé. Cada participante diz seu nome em voz alta, cantando-o explicar que esse "cantar" é
um novo ritmo, uma nova entonação que se dá ao nome próprio.
2. Após o "canto" de cada nome, o grupo repete, na mesma entonação e ritmo, o cantar do companheiro.
Comentários:
Apesar de ser um trabalho leve e fácil de se realizar, muitas vezes o grupo se depara com sua timidez, crítica e
censura. O facilitador deve estar atento às dificuldades surgidas para que, junto com uma discussão com o grupo,
possa superá-las. É um trabalho a ser realizado nas fases iniciais do processo grupal, como uma atividade de
apresentação, facilitando o conhecimento e a memorização dos nomes de cada participante e servindo como
dinâmica de aquecimento. Outra ocasião em que pode ser aplicada é quando o grupo está envolvido em questões
tensas e o facilitador sente a necessidade de modificar o clima.
53- CONFIANÇA
Objetivos: Dinâmica com o objetivo de ver se o grupo todo confia nos seus integrantes.
Como Fazer:
1 - Cada dois ou três reunem-se e um dos três deve estar com os olhos vendados.
2 - Os outros dois vão guiá-lo por um circuito criado pelo grupo onde devem haver "obstáculos".
3 - Os que estão com os olhos vendados devem confiar cegamente nos que estão os guiando.
4 - Depois mudam-se os trios ou duplas, muda-se um pouco o circuito, e repete-se o exercício com aqueles que
não tiveram seus olhos vendados ainda.
5 - Depois, em uma conversa aberta, vê-se quem foram as pessoas que confiaram, ou não, em suas duplas!
54- ANJO DA GUARDA
Objetivos: Integração, sociabilização, relacionamento interpessoal, empatia, comunicação, descontração.
Material: Filipetas com nomes dos participantes, canetas, caixa ou similar.
Como Fazer:
1 - O Facilitador escreve os nomes dos participantes em uma filipeta e os deposita numa caixa.
2 - Cada participante sorteia um papel (como em um amigo secreto).
3 - Orientar o grupo que ninguém poderá retirar seu próprio nome. Se isso acontecer, refazer o sorteio.
4 - Cada participante será o anjo daquele que sorteou e, portanto, também terá seu anjo.
5 - Os nomes não devem ser revelados até o término do jogo.
6 - O papel de cada anjo é de aproximar-se, dar atenção e integrar-se com a pessoa sorteada, de forma sutil, sem
que esta perceba imediatamente quem é seu anjo.
7 - A caixa deve ser colocada em local apropriado para que, durante o evento, os anjos se comuniquem por
bilhetes. O sigilo deve ser mantido.
8 - Ao final, cada um tenta adivinhar quem é o seu anjo.
Variação:
Esta dinâmica pode ser aplicada em viagens, cursos e reuniões nos quais os participantes permanecem juntos por
período de tempo relativamente longo.
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56- COMUNICAÇÃO
Material: Lápis ou caneta e folhas em branco e uma sala com cadeiras, suficientemente ampla para acomodar
todas as pessoas participantes.
Como Fazer:
1 - O animador começa propondo ao grupo que cada qual se imagine em "situações passadas da vida em que não se sentiram
à vontade nas comunicações com outras pessoas". Ou ainda, situações em que as palavras não saíram facilmente, pelo
acanhamento, medo ou outras dificuldades. Quase todas as pessoas passaram por tais situações, na vida.
2 - Após uns seis ou sete minutos, todos, um a um lêem suas anotações.
3 - Geralmente se observa que as situações mais constrangedoras e apresentadas pela maioria dos grupos se referem à
comunicação com os "superiores", e não com iguais ou com "inferiores".
4 - Diante dessa situação, o animador escolhe para o exercício uma secretária e dois protagonistas e propõe a dramatização
do seguinte fato: Uma determinada pessoa foi procurar o chefe de pessoal de uma empresa para informar-se acerca de um
emprego, antes de candidatar-se ao mesmo. O pretendente bate à porta. A secretária atende, convidando-o a entrar. Ao
atender, saúda-o, pedindo que aguarde sentado, entra na sala do chefe para anunciá-lo. Enquanto espera, apressado e
nervoso, procura no bolso um bilhete no qual anotara o seu pedido. Nisso aparece a secretária, o que não permitiu fosse lido o
bilhete, antes de ser atendido pelo chefe.
O chefe pede para entrar, anuncia a secretária. Imediatamente ele se levanta, e, com um sorriso nos lábios, entra. Olha para o
chefe, que continua sentado à sua mesinha, parecendo neutro, preocupado com seu trabalho, de escritório. "Bom dia", diz ele,
e espera mais um pouco. Após alguns minutos, o chefe manda-o sentar. Ele se assenta na beirada da cadeira, ocupando só
um terço da mesma. Acanhado, meio encurvado, a cabeça inclinada levemente para frente, começa a falar, dizendo ter lido um
anúncio de que a empresa estava precisando contratar mais funcionários e que, antes de candidatar-se, desejava obter
algumas informações a respeito do trabalho. Sua fala é fraca, tímida preocupando-se em não dizer demais. Sua cabeça está
apoiada nas mãos, olhando sempre o chefe por baixo das sobrancelhas.
Eis que o chefe, que até agora permanecia calado, diz ao candidato: "Fale-me primeiro algo a respeito de sua formação e de
sua experiência".
A esta altura, o candidato já não insiste em ter informações, procurando responder imediatamente à pergunta do chefe,
continuando sempre sentado na beirada da cadeira;
5 - Nisso, o animador aplica uma técnica usada em psicodramatização. Pára e inverte os papéis. O candidato se torna o chefe
do pessoal, sentando-se no escritório, no lugar ocupado pelo chefe, e este ocupa a posição do candidato, fazendo o seu papel;
6 - É importante observar como o comportamento das pessoas muda radicalmente. O candidato toma uma posição reta, firme,
sentando-se corretamente. Enquanto o chefe deixa seu ar de autoridade, e apresenta-se humilde, acanhado, falando com voz
sumida. E o exercício continua.
7 - O animador pede aos observadores do grupo que façam uma lista das anotações de tudo o que constataram e a
mensagem que os dois protagonistas deixaram na dramatização.
8 - A seguir, cada observador lerá suas anotações, e segue a verbalização acerca da experiência vivida.
57- CONSTRUÇÃO DA CASA
Objetivos: Mostrar ao grupo o que é nucleação e quais seus passos.
Material: Canudos plásticos, durex, papel e caneta.
Início:
1- Divide-se o grupo em várias equipes, e escolhe-se um secretário para cada equipe.
2 - Entrega-se para cada equipe um pacote de canudinhos e ao secretário uma folha de papel e caneta.
3 - Pede-se que a equipe construa uma casa, e o secretário deverá escrever tudo o que for dito, todo o planejamento que a
equipe fizer ou falar, e não deve dar palpite na construção da casa.
Como Fazer:
1 - O animador divide o grupo em equipes com igual número de pessoas, entrega o material e pede que construam uma casa.
Define um tempo de 15 minutos.
2 - O animador chama uma pessoa de cada equipe, entrega uma folha de papel e caneta e lhes pede para escrever tudo o que
for dito pelos participantes da equipe durante a construção da casa.
3 - Em plenário as casas serão expostas para que todos possam ver as casas construídas.
4 - O secretário de cada equipe vai ler para o grupo o que sua equipe discutiu enquanto construía a casa.
Avaliação:
- Para que serviu esta dinâmica ?
- Em que fase da construção nosso grupo está ?
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59- CONHECER PELAS FIGURAS
Objetivos: Quebrar o gelo.
Como Fazer:
- Espalhar pela sala vários recortes de jornais, revistas, folhinhas, propagandas, etc (as figuras devem ser as mais
variadas possível, com temas bem diferentes, para dar maiores possibilidades de escolha aos participantes).
- Os participantes passam diante das figuras, observando-as atentamente. Uma música de fundo para favorecer o
clima.
- Dar tempo suficiente para conhecer todas as figuras, o coordenador dá um sinal e cada participante deverá
apanhar a figura que mais lhe chamou a atenção.
- Formar pequenos grupos e cada participante vai dizer para seu grupo por que escolheu a figura.
- O grupo escolhe alguém para anotar a apresentação de cada um e expor em plenário.
- Faz-se um plenário onde o representante de cada grupo apresenta as anotações e a figura que representa o
pensamento do grupo.
- O coordenador faz um comentário final, aproveitando tudo o que foi apresentado e chamando a atenção para
aquelas figuras que estão mais relacionadas.
Avaliação:
- Como nos sentimos?
- Que proveito tiramos dessa dinâmica?
60- A PALAVRA CHAVE
Material: Oito cartões para cada equipe. Cada um deles contém uma palavra: Amizade, liberdade, diálogo, justiça,
verdade, companheirismo, bravura, ideal, etc. Os cartões são colocados em um envelope.
Como Fazer:
- O animador organiza as equipes e entrega o material de trabalho.
- Explica a maneira de executar a dinâmica. As pessoas retiram um dos cartões (do envelope); cada qual fala
sobre o significado que atribui à palavra.
- A seguir, a equipe escolhe uma das palavras e prepara uma frase alusiva.
- No plenário, começa-se pela apresentação de cada equipe, dizendo o nome dos integrantes e, em seguida, a
frase alusiva à palavra escolhida.
Avaliação:
- Para que serviu o exercício?
- Como estamos nos sentindo?
61- A FOTO PREFERIDA
Objetivos: Começar a integração do grupo, partindo do conhecimento mútuo; romper o gelo desde o princípio, a
fim de desfazer tensões.
Material: Oito fotografias tamanho pôster, numeradas, apresentando cenas diversas, colocadas em lugar visível a
todos.
Como Fazer:
- A motivação é feita pelo animador, com as seguintes palavras: "Em nossa comunicação diária, nós nos servimos
de símbolos para expressar coisas, identificar pessoas, acontecimentos e instituições: neste momento, vamos
fazer algo semelhante".
- Convida os presentes a observarem as fotografias em silêncio e escolher aquela com que melhor se
identificarem.
- A seguir, em equipe, cada qual indica a foto escolhida e faz seus comentários sobre ela. Os demais participantes
podem interferir, fazendo perguntas.
Avaliação:
- Para que serviu o exercício?
- Como nos sentimos durante a experiência?
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62- JORNAL FALADO
Objetivos: Organizar informações sobre um determinado assunto; desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o
espírito de cooperação e socialização; sintetizar idéias e fatos; transmitir idéias com pronúncia adequada e
correta.
Como Fazer:
1 - Formar pequenos grupos.
2 - O coordenador apresenta o tema para estudo, pesquisa.
3 - Cada grupo pesquisa e estuda o tema.
4 - Cada grupo sintetiza as idéias do tema.
5 - Elaboração das notícias para apresentação, de forma bastante criativa.
6 - Apresentação do jornal ao grupão.
Avaliação:
1- Quais os momentos que mais nos agradaram?
2- Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?
63- GRUPO DE VERBALIZAÇÃO X GRUPO DE OBSERVAÇÃO
Objetivos: Desenvolver a capacidade de ouvir o outro; desenvolver a capacidade de manifestar-se na vida;
contribuir para a ampliação do conhecimento do outro; participar direta ou indiretamente de uma discussão;
exercitar a elaboração de síntese.
Como Fazer:
1- Dividir a turma em dois sub-grupos, que formarão dois círculos. O círculo interno será o da verbalização, que
tem como tarefa, a discussão de um tema proposto. O círculo externo será o de observação. A ele cabe a tarefa
de observar o processo de discussão e o conteúdo da mesma.
2- o Coordenador lança uma pergunta sobre o tema (capaz de provocar uma discussão). Somente o grupo interno
poderá responder, discutindo o assunto.
3- Durante a discussão, o grupo de observação, apenas registra idéias esquecidas pelo grupo de verbalização,
anota dúvidas, e outros pontos que gostariam de falar.
4- Após 10 minutos de discussão, inverter os grupos.
5- Coordenador formula a mesma questão ou outra para que o grupo, de observação agora na posição de
verbalização, possa expressar idéias, completar idéias do grupo anterior, exemplificar, etc.
6- Após 10 minutos formar uma grande círculo:
a) Fazer uma síntese dos pontos discutidos;
b) Tirar dúvidas;
c) fazer uma avaliação.
Observações:
É responsabilidade do coordenador cuidar de:
1. Formular bem as perguntas;
2. Ficar atento para que todos participem;
3. Fazer com que o grupo de verbalização se expresse de maneira clara para que todos possam ouvir suas
opiniões;
4. Fazer com que o grupo de observação fique absolutamente calado durante a discussão do grupo de dentro;
5. Marcar o tempo e determinar a troca de posições;
6. Abrir o debate final no grupão;
7. Fazer a síntese final da discussão.
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64- DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO
Objetivos: Oportunizar um maior conhecimento de si mesmo e facilitar melhor relacionamento e integração
interpessoal.
Material: Lápis e uma folha de papel em branco para todos os participantes.
Como Fazer:
1 - O facilitador explicita o objetivo e a dinâmica do exercício.
2 - Em continuação, pede que cada um escreva, na folha em branco, alguns dados de sua vida, fazendo isso
anonimamente e com letra de fôrma, levando para isso seis a sete minutos.
3 - A seguir, o facilitador recolhe as folhas, redistribuindo-as, cabendo a cada qual ler em voz alta a folha que
recebeu, uma por uma.
4 - Caberá ao grupo descobrir de quem é, ou a quem se refere o conteúdo que acaba de ser lido, justificando a
indicação da pessoa.
5 - Após um espaço de discussão sobre alguns aspectos da autobiografia de cada um, seguem-se os comentários
e a avaliação do exercício.
65- DIÁLOGOS E SITUAÇÕES COMUNITÁRIAS
Objetivo: Avaliar uma comunidade que não está formada apenas para um curso mas que já tem uma convivência
maior há mais tempo.
Como Fazer:
a) Entrega-se uma lista de situações a cada participante, que deve estudá-las e tomar a sua decisão, marcando
com um "X" as que considera mais constantes em sua comunidade.
Momento Pessoal:
Durante 20 minutos, cada um, em particular, analisa e marca com uma cruz as situações que devem ser avaliadas
ou comunicadas aos demais.
1. Tristeza habitual, aborrecimento, evasão.
2. Discussões sem sentido, clima de mau humor, agressividade mútua.
3. Conversas superficiais, Irias, irônicas e silêncios incômodos.
4. Atmosfera de desconfiança mútua, incompreensão. Preconceitos e mal-entendidos.
5. Sentimentos de solidão.
6. Ter medo ou sentir medo dos outros.
7. Frieza, desinteresse ou menosprezo mútuos, rivalidades.
8. Individualismo, egoísmo. Muito eu, eu, e meu e pouco nós e nosso.
9. Sente-se vítima: os outros estão contra mim.
10. Linguagens diferentes. Falta diálogo, ninguém escuta ninguém.
11 . Paternalismo ou materialismo exagerado.
12. Todos preocupados em terem cada vez mais e não em serem cada vez mais.
Momento Grupal:
Durante uma hora e meia os membros do grupo compartilham suas respostas e se pode tomar algum ponto que
mais tenha sido ressaltado para aprofundar. O mais importante não são os desabafos pessoais mas que se
consiga encontrar um rumo para o grupo:
=> O que está se passando com o nosso grupo?
=> Quais são as causas disso?
=> Quais estão sendo as conseqüências?
=> Que podemos lazer para solucionar estes problemas?
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66- COLAGEM
Objetivo: Comunicar uma mensagem de maneira criativa, usando instrumentos simples e material disponível
(revistas, jornais, etc). Serve para comunicar o resultado da reflexão de um grupo sobre o tema, ajudar um grupo a
resumir as idéias mais importantes de uma discussão, que todas as pessoas de um grupo se expressem e
trabalhem juntas.
Material: Cartolina, jornal, cola, tesoura, pincel atômico, tesoura, etc.
Como Fazer:
1- O coordenador da dinâmica explica em que consiste a colagem: é um cartaz feito por diversas pessoas, com
recortes, fotos, ou outros, para comunicar o que pensam estas pessoas sobre o determinado tema (o coordenador
pode relembrar o tema que está sendo discutido).
2- O grupo de 5 a 8 pessoas discutem o tema. Buscam fotos, recortes, letras de jornais e revistas ou outros para
expressar o que discutiram. Colam tudo numa cartolina.
3- As diferentes colagens são apresentadas em plenária e discute-se o que cada colagem quis dizer.
4- As pessoas que fizeram a colagem podem complementar as interpretações, se for preciso.
67- JESUS TE AMA!
Objetivo: Amor a Jesus e ao próximo.
Material: Espaço e cadeiras para fazer uma roda.
Como Fazer:
1- Faz-se uma roda com todos os participantes sentados exceto um, que ficará de pé no meio da roda.
2- Esta pessoa deverá escolher uma pessoa na roda e dizer à ela: "Jesus te ama!"
3- O participante escolhido pergunta: "Por que?"
4- Então o que está de pé diz, por exemplo: "Porque você está de blusa verde!"
5- Então, todos os participantes que estão de blusa verde, trocam de lugar entre si. Os outros permanecem
sentados.
6- A pessoa que estava em pé, deve tentar sentar em algum lugar durante a troca, de forma que outro participante
fique sobrando em pé.
7- Proceder dessa forma até cansar!!!
Observações:
a) Logicamente não é permitido falar "porque está de blusa verde!" se a pessoa estiver de blusa azul!
b) Se o "motivo" escolhido só estiver presente em uma pessoa (Ex: só existir na roda uma pessoa de blusa verde),
não é necessário que a pessoa saia do lugar, mas, se na afobação, a pessoa sair do lugar sem ver se outra
pessoa possui a mesma característica, então o que está de pé pode tentar tomar seu lugar.
Conclusão: Jesus não procura motivo para nos amar, assim devemos ser com nossos irmãos, amar sem pedir
nada em troca, sem motivo aparente. Amar só por amar.
Sugestão:
1- Na primeira rodada, sugerimos que o coordenador da dinâmica fique em pé no meio do círculo.
2- Deverá então escolher algo bem comum na roda, provavelmente muita gente estará de tênis, por exemplo.
Assim já começa com quase todas as pessoas trocando de lugar!
68- BAÚ DAS RECORDAÇÕES
Objetivo: Avaliar um determinado grupo. Ex: Grupos de jovens formados há algum tempo.
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material:
1. Cada pessoa deve trazer para o encontro uma recordação, um objeto que guarda por algum motivo especial.
2. O animador deve confeccionar previamente um baú, onde serão depositadas as recordações , e uma pequena
chave numerada para cada integrante. A numeração da chave indica a ordem de participação.
3. O animador coloca o baú sobre uma mesa, no centro do grupo. Ao lado dele, encontram-se as chaves
numeradas. À medida que os participantes vão chegando, depositam sua recordação no baú, retiram uma chave e
vão ocupar seu assento, formando um círculo em volta do baú.
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Descrição:
1- O animador motiva o exercício com as seguintes palavras: "Nós, seres humanos, comunicamo-nos também
através das coisas ... os objetos que guardamos como recordações revelam a nós mesmos, assim como expressa
aos demais, algo de nossa vida, de nossa história pessoal e familiar ... Ao comentarmos nossas recordações,
vamos revelar, hoje, parte dessa história. Preparemos nosso espírito para receber este presente tão precioso
constituído pela intimidade do outro, que vai partilhá-la gratuitamente conosco".
2 - O animador convida a pessoa cuja chave contenha o número 01 a retirar sua recordação do baú, apresentá-la
ao grupo e comentar o seu significado; os demais podem fazer perguntas. Assim se procede até que seja retirada
a última recordação. O animador também participa.
Avaliação:
- Para que serviu o exercício ?
- Como nos sentimos ao comentar nossas recordações ?
- Que ensinamento nos trouxe a dinâmica ?
- O que podemos fazer para nos conhecermos cada vez melhor ?
69- BOAS NOTÍCIAS
Objetivo: Avaliar os fatos bons de nossa vida
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material: Uma folha de papel e lápis para cada pessoa.
Descrição:
1 - O animador pode motivar o exercício da seguinte maneira: "Diariamente, todos nós recebemos notícias, boas
ou más. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. Vamos hoje
recordar algumas dessas boas notícias ".
2 - Logo após, explica como fazer o exercício: os participantes dispõem de 15 minutos para anotar na folha as três
notícias mais felizes de sua vida.
3 - As pessoas comentam suas notícias em plenário, a começar pelo animador, seguido pelo vizinho da direita e,
assim, sucessivamente, até que todos o façam. Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar seu
parecer e fazer perguntas.
Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica?
- O que descobrimos acerca dos demais?
70- LOBOS E OVELHAS
Objetivo: Estimular a participação nas reuniões e trabalhos
Participantes: Todos os presentes no encontro
Como Fazer:
1 - O coordenador da dinâmica escolhe um jogador e demarca uma zona neutra.
2 - Depois pede para os demais participantes fazerem um círculo ao redor do escolhido, que será o "Lobo".
3 - As ovelhas ficam circulando o lobo e cantando "Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo não vem, você
já está pronto?"
4 - A cada pergunta o lobo inventa uma nova desculpa, do tipo "não ainda estou me vestindo", assim, após
retardar o início do jogo, até que, de surpresa, ele grita: "estou pronto, e lá vou eu!..."
5 - Todas as ovelhas devem correr para a zona neutra para não serem pegas pelo lobo, aquela que ele pegar será
o lobo na rodada seguinte.
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71- EMPRESTANDO O LÁPIS
Dinâmica criada por: Anderson - Paróquia Imaculada Conceição - Vila Rezende - Piracicaba -SP
Objetivo: Mostrar a importância da partilha e a união entre as crianças.
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material: Lápis de cor e desenho impresso.
- Pedir para que as crianças tragam para o próximo encontro um lápis de cor. Importante: Cada criança deve
trazer apenas UM lápis. Se a catequista ver que a criança trouxe a caixa com mais cores, pedir para que a criança
escolha a cor que mais gosta.
- A catequista deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem. O ideal é uma folha para
cada criança. Na folha deverá ter o mesmo desenho duas vezes.
Descrição: Distribuí-se uma folha para cada criança, pedindo que elas pintem apenas um desenho e com a lápis
que trouxe. O desenho vai ficar com uma tonalidade apenas.
Quando as crianças terminarem o primeiro desenho, pede-se que inicie o segundo, mas agora elas não irão pintar
somente com as cores que elas trouxeram e sim que emprestem o lápis do outro amigo para colorir o desenho,
assim cada criança irá emprestar o lápis de um amigo para colorir e no final todos terão um trabalho colorido.
Conclusão: O primeiro desenho ficou com uma cor uniforme, com isso acabou ficando feio, esquisito. Mas
quando eles emprestaram o lápis do amiguinho, o desenho ficou mais bonito, colorido.
Com isso deve-se mostrar a criança que elas precisam se unir e se ajudarem mutuamente, explica-se que quantas
outras crianças pobres que não tem o que eles tem, por exemplo, brinquedos, comidas etc. Sendo assim, diante
de nossas possibilidades, devemos dar um pouquinho daquilo que temos.
72- EXERCÍCIO DE QUALIDADE
Participantes: 20 pessoas aproximadamente.
Tempo: 45 minutos.
Objetivos: Conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas e despertálas para qualidades até antes ignoradas pelas mesmas.
Material: lápis e papeleta.
Descrição: O dinamizador iniciará dizendo que, na vida diária, a maioria das vezes as pessoas observam não as
qualidades, porém os defeitos do próximo. Nesse instante, cada qual terá a oportunidade de realçar uma
qualidade do colega. Para isso:
1. O dinamizador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a
qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita.
2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o
nome da pessoa da direita, nem vir assinada.
3. A seguir o dinamizador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída.
4. Feita a redistribuição, começando pela direita do dinamizador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta
na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com
esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.
5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza.
6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades,
porém, no final, cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita.
7. Ao término do exercício, o dinamizador pede aos participantes depoimentos sobre o mesmo.
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73- TÉCNICA DO ABRAÇO
Participantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)
Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."
Objetivos:
• criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas;
• avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão;
• sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.
Observação: ABRAÇO (do dicionário): demonstração de carinho, de amizade, acolhimento, ligação, fusão, união.
ABRAÇAR: apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se. (Deixar claro a importância de um abraço a
quem precisa e entre o próprio grupo = UNIÃO).
OBS 2: levar bexigas e CD.
Descrição: Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par".
Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém
"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.
Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá ser
rápida.
74- A NOSSA PARTE
Participantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: garrafa plástica transparente de 2 litros vazia, tampinhas de garrafa (qto maior o número de tampinhas
mais rápido se transcorre a dinâmica) e água o suficiente, leia a preparação.
Objetivo: Mostrar que se cada um fizer a sua parte, tudo pode ser transformado (Essa dinâmica também pode ser
usada para mostrar a importância de cada um dentro da Igreja).
Preparação: Você deve em casa preparar o material, pegue a garrafa plástica transparente (essas de refrigerante de 2 litros),
corte-a ao meio, iremos utilizar a parte de baixo para depositar a água. Digamos que essa dinâmica será entre 40 participantes,
então com ajuda da tampinha vá adicionando água na parte que você cortou até completar as 40 tampinhas de água. Observe
até onde irá encher de água a garrafa que você cortou. Sugiro que você marque um pouco acima (um centímetro) e corte
novamente, deixando uma margem pequena para não transbordar a água.
Descrição: Coloque a parte da garrafa que você cortou sobre uma mesa e peça para que um dos participantes encha a
tampinha com água e deposite essa água na parte da garrafa cortada.
Mostre a todos que quase nem se percebe a quantidade de água que está ali.
Agora peça para que todos os participantes adicionem também uma tampinha com água na parte da garrafa cortada.
Quando todos terminarem, mostre como encheu a garrafa cortada que quase chegou a transbordar.
Conclusão: No início ninguém deu valor a pouca quantidade de água que ali estava, mas depois cada um também fez a sua
parte e aquele poquinho (a tampinha cheia de água) acabou se tornando muito. Sendo assim temos que fazer a nossa vez e
conscientizar a todos que também devem fazer o mesmo. Adicione o seu comentário baseando nisso e conclua a
dinâmica conforme a sua necessidade.
75- SER IGREJA
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Agumas bexigas (mais de 3 bexigas)
Descrição: Entregar as bexigas aos participantes e pedir que eles fiquem brincando com as bexigas um passando
para o outro sem deixá-las cair no chão.
Ir aos poucos retirando cada pessoa do círculo, uma a uma e perceber como aumenta a dificuldade dos últimos
para deixar tantas bexigas no ar.
Depois de terminada a dinâmica, incentivar o debate e explicar aos adolescentes que a Igreja está dentro de cada
um, e que todos devem participar, pois cada um tem um lugar especial na Igreja. A Igreja, assim como as bexigas
não podem se sustentar no ar, isto é, sozinha ou com poucas pessoas, ela precisa de todos nós.
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76- JOÃO BOBO
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Pano para vendar os olhos de um menino
Descrição: Forma-se um círculo com todos os participantes. Um deles somente deve ficar de fora.
Nada deve ser explicado até nesse momento. Escolhe-se uma pessoa (ela será o João Bobo - de preferência um
menino) e retira da sala. Enquanto isso explica-se a brincadeira para todos os participantes que ficaram na sala.
A pessoa escolhida, e que foi retirada da sala, deve ser orientada para não ter medo e para se deixar levar
durante a brincadeira. Certifique-a de que não irá se machucar.
Só então, traz-se a pessoa ja vendada para dentro da sala, coloca-a no centro do círculo e a brincadeira começa!
As pessoas devem empurrá-la devagar, de um lado para o outro, brincando realmente de "João Bobo".
Objetivo: O objetivo desse dinâmica é atingido quando há empenho de toda a roda para que o amigo que está no
centro não caia. A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinâmica sobre a confiança que teve
que depositar em todo o grupo.
Essa dinâmica além de muito divertida, promove união, e confiança entre os membros do grupo. Deve-se refletir
também sobre a amizade entre o grupo e com Deus, pois se há um amigo com quem podemos contar, é Deus!
77- PALAVRA CHAVE
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Bíblia.
Descrição: Essa brincadeira segue uma certa lógica que será explicada para o grupo;
A lógica é: Com a palavra chave na mão, deve-se com o auxílio da Bíblia, procurar um versículo que se enquadre
com a palavra chave. Anotar esse versículo e a citação Bíblica.
Exemplo: casamento: No terceiro dia, houve uma festa de casamento em Caná da Galiléia, e a mãe de Jesus
estava aí. (Jo 2, 1)
Outras sugestões de palavras-chave:
pedra, pedreira, pedregulho ("Tu és Pedro")
pobre, pobreza ("bem aventurados os pobres...")
oração, oratório, templo, culto ("Jesus se afastava da multidão para rezar")
criança ("deixai vir a mim os pequeninos)
mulher ("tua fé te salvou")
semente ("se tu tiver fé do tamanho de um grão de mostarda, serás salvo")
ouvido ("as minhas orelhas ouvem a tua voz")
78- A PALAVRA – IMÃ
Participantes: indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Cartolina ou papel, pincel atômicos ou canetas.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador deverá escrever no centro de uma cartolina a palavra-chave, o tema do encontro. (Por
exemplo:Escrever a palavra amor)
Pedir para cada participante escrever em torno da palavra-chave aquilo que lhe vier à cabeça sobre a palavrachave.
No final da dinâmica, todos conversarão sobre o que escreveram, o que sentiram.
Mensagem: Todas as pessoas possuem no seu interior uma parcela de verdade que necessita vir à tona algum
dia.
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79- A TEIA DA AMIZADE
Participantes: 20 pessoas.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Um rolo (novelo) de fio ou lã.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo, bola) de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um dos
dedos de sua mão. Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo. Assim, logo após se
apresentar brevemente, dizendo que é, de onde vem, o que faz etc, joga o novelo para uma das pessoas à sua frente.
Está pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou
de se apresentar e que lhe atirou o novelo. Após faze-lô, essa segunda pessoa irá se apresentar, dizendo quem é, de onde
vem, o que faz etc... Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se conheçam.
Como cada um atirou o novelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns aos
outros.
Pedir para as pessoas dizerem:
O que observaram;
O que sentem;
O que significa a teia;
O que aconteceria se um deles soltasse seu fio etc.
Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.
80- TRABALHO EM EQUIPE
Participantes: 5 a 7 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: uma cópia para cada membro da avenida complicada, caneta
Descrição: A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da
avenida complicada;
O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;
Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;
Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas
quanto à cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;
Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;
Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;
O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para. Comentários e
depoimentos.
A avenida complicada
A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o
problema da avenida complicada.
Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada
casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca
diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.
As informações que permitirão a solução da avenida complicada são: As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida
e no mesmo lado. O mexicano mora na casa vermelha, O peruano tem um carro Mercedes-benz, O argentino possui um
cachorro, O chileno bebe coca-cola, Os coelhos estão à mesma distância do cadilac e da cerveja, O gato não bebe café e não
mora na casa azul, Na casa verde bebe-se whisky, A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola, A casa verde é vizinha
da casa direita, cinza, O peruano e o argentino são vizinhos, O proprietário do volkswagem cria coelhos, O chevrolet pertence
à casa de cor rosa, Bebe-se pepsi-cola na 3 casa, O brasileiro é vizinho da casa azul, O proprietário do carro ford bebe cerveja,
O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac, O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.
(Pode ser que algum grupo consiga montar uma resposta diferente desta, o importante é que todos os itens relacionados não
se repitam, por exemplo ter dois animais na mesma casa, etc. E também que a ordem não interfira aos detalhes como o
proprietário da vaca ser vizinho do dono do cadilac, ou então, a casa verde é vizinha da casa direita, cinza)
Resposta:
801
803
805
807
809
Whisky
Cerveja
Pepsi
Coca-cola
Café
Mercedez
Ford
Volkswagem
Cadilac
Chevrolet
Peruano
Argentino
Mexicano
Chileno
Brasileiro
Gato
Cachorro
Coelho
Cavalo
Vaca
Verde
Cinza
Vermelha
Azul
Rosa
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81- TERREMOTO
Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um).
Tempo Estimado: 40 minutos.
Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar
Descrição: Dividir em grupos de três pessoas lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1
morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa
Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções
abaixo:
MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes
devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra
pessoa.
PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem
trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois
moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir
isso até cansar...
Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que
estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No Trabalho? Na
Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. É
muito divertido!!!
82- TEMPESTADE MENTAL
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 1 hora;
Material: Papel, caneta, cartolina;
Descrição: O coordenador inicia dando um exemplo prático:
O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que
anotará tudo;
Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício,
acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.
1ª fase:
O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente
nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.
2ª fase:
Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e
a escolha das melhores.
3ª fase:
No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.
4ª fase:
Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base
serão as idéias mais válidas.
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83- RIQUEZA DOS NOMES
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: Tiras de papel ou cartolina, pincel atômico ou caneta hidrográfica, cartaz para escrever as palavras
montadas ou quadro-negro.
Descrição: Os participantes de um grupo novo são convidados pelo coordenador a andar pela sala se olhando,
enquanto uma música toca.
Quando o som para, escolher um par e ficar ao lado dele (a). Cumprimentar-se de alguma forma, com algum gesto
(aperto de mão, abraço, beijo no rosto e etc).
Colocar novamente os pares a andar pela sala (desta vez são os dois andando juntos). Assim que pára a música,
devem se associar a outro par (fica o grupo com quatro pessoas).
Cada participante do grupo composto de quatro pessoas recebe uma cartolina e coloca nela seu nome (tira de
papel também serve).
Após mostrar o nome para os outros três companheiros, os participantes deste pequeno grupo juntarão uma
palavra com estas sílabas (servem apenas as letras).
Exemplo: Anderson + JÚlio + DAiane = Ajuda
Airton + RoMIlton + ZAira + SanDEr = Amizade
Colocar a palavra formada num quadro-negro ou cartolina e o grupo falará sobre ela e sua importância na vida.
84- PARTILHA
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.
Material: lápis ou caneta e uma folha de papel em branco para cada participante.
Descrição: Formar um circulo e entregar uma folha em branco para cada participante, juntamente caneta ou lápis.
Pedir para todos iniciarem uma Historia qualquer que simboliza o seu cotidiano dentro da comunidade, da igreja.
Cada membro terá 35 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o membro da esquerda do
grupo.
Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluída e partilhar alguns fatos e falar se a historia terminou
do jeito que ele estava imaginando.
85- PARE
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 45 minutos
Material: caneta e papel em branco
Descrição: a técnica do "PARE" usa-se quando se nota pouco integração grupal, quando há bloqueios, para
maior presença consciente, para descobrir a evolução do grupo.
O exercício processa-se assim:
A um dado momento, durante a sessão, interrompe-se tudo, distribui-se uma papeleta em branco para cada
membro participante e, a pedido do coordenador, todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariam de
ouvir, de falar ao grupo, de fazer, no momento;
O preenchimento de papeleta será feito anonimamente;
Uma vez preenchidas, recolhem-se às papeletas dobradas, e após embaralhá-las, processa-se a redistribuição;
A seguir, a pedido do coordenador, todos, um a um irão ler em público o conteúdo das papeletas;
Finalizando o exercício, seguem-se os depoimentos a respeito.
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86- OBSERVAÇÃO / AÇÃO
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: papel e caneta
Descrição: o coordenador divide o grupo em um grupo de ação e outro de observação.
O grupo de ação permanece sentado em um círculo interno e o de observação em um círculo externo.
O grupo de ação simula um grupo de jovens que pode debater qualquer tema, enquanto o grupo de observação analisa o outro
grupo anotando fatos como quem participa, quem não participa, se existe alguém que monopoliza, se alguém se demonstra
tímido e não consegue se expressar
após o tempo que se achar necessário volta-se o grupo normal e se discute o que foi observado e vivido.
Exemplo: exemplos de coordenação
Forma-se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de coordenador, o ditador, utilizando sempre o mesmo tema, este deve
sempre mandar no grupo, assumindo ou não responsabilidades dentro do grupo. Após o ditador, forma-se outro grupo para
exemplificar o coordenador paternalista que assume todas as responsabilidades que o grupo pode ter, após forma-se outro
grupo demonstrando o coordenador que não assume a responsabilidade do grupo, sempre concordando com tudo que é
proposto sem colocar em prática na maioria das vezes. E por último entra o coordenador democrático que seria um
coordenador perfeito que sabe ouvir as pessoas e "força" o trabalho em grupo.
87- JOGOS DE BILHETES
Participantes: 7 a 20 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.
Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O
coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os
integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos
devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada
integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas
costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com
dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano?
Sugestões de bilhetes:
Em quem voto para presidente?
Sugira um nome para meu bebê?
Sugira um filme para eu ver?
Briguei com a sogra, o que fazer?
Cante uma música para mim?
Gosto quando me aplaudem.
Sou muito carente. Me dê um apoio.
Tenho piolhos. Me ajude!
Estou com fome. Me console!
Dance comigo.
Estou com falta de ar. Me leve à janela.
Me descreva um jacaré.
Me ensine a pular.
Tem uma barata em minhas costas!
Dobre a minha manga.
Quanto eu peso?
Estou dormindo, me acorde!
Me cumprimente.
Meu sapato está apertado. Me ajude.
Quantos anos você me dá?
Me elogie.
O que faz o síndico de um prédio?
Sou sósia de quem?
Como conquistar um homem?
Veja se estou com febre.
Chore no meu ombro.
Estou de aniversário, quero meu presente.
Sorria para mim.
Me faça uma careta?
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88- JOGO DA VERDADE
Participantes: 25 pessoas
Material: Relação de perguntas pré-formuladas, ou sorteio destas.
Descrição: Apresentação do tema pelo coordenador, lembrando de ser utilizado o bom senso tanto de quem
pergunta como quem responde. Escolhe-se um voluntário para ser interrogado, sentando numa cadeira localizada
no centro do círculo (que seja visível de todos), o voluntário promete dizer somente a verdade, pode-se revezar a
pessoa que é interrogada se assim achar necessário. Após algumas perguntas ocorre a reflexão sobre a
experiência.
89- JOGO COMUNITÁRIO
Material: uma flor.
Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa
que está à sua esquerda: senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa
da direita) lhe enviou...
E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome passará a
ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos,
em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.
O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz à entrega da
flor, mais engraçado fica o jogo.
90- FILEIRA
Participantes: 12 pessoas
Tempo: 1 hora
Material: 3 folhas de papel, lápis ou caneta para cada participante; folhas de cartolina
Descrição:
1. Primeira fase:
O animador pede que os membros participantes se organizem em fileira por ordem de influência que cada
membro exerce sobre o grupo. Caso tiver vários subgrupos, os mesmos farão simultaneamente o exercício. Todos
deverão executar a tarefa em silêncio;
Terminada a tarefa, o coordenador colocará a ordem numa folha de cartolina, para ser apreciado por todos;
A seguir, o grupo irá para o círculo, onde se processará a discussão do exercício, bem como a colocação dos
membros na fileira. Nessa ocasião, o coordenador poderá fazer algumas observações referentes ao exercício, ao
comportamento dos indivíduos na sua colocação;
Recomeça-se o exercício tantas vezes quanto forem necessárias, até que todos estejam satisfeitos em relação à
colocação na fileira, de acordo com a influência que cada um exerce sobre o grupo.
2. Segunda fase:
O animador pede que os participantes elejam um líder imparcial, explicando que na votação deverão dar um voto
para aquele que será o líder, e doze votos para o último colocado. Tal votação inversa dará o ensejo para que os
participantes possam experimentar novas sensações que envolvem o exercício.
O grupo ou os subgrupos podem debater entre si a ordem da escolha fazendo anotações escritas, tendo para isso
dez minutos.
Processa-se a votação. Caso ocorra empate, prossegue-se o exercício, até o desempate, devendo a ordem
corresponder à influência que cada um exerce sobre o grupo.
Segue-se uma discussão grupal em torno do impacto do exercício.
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91- EXPLOSÃO DO COORDENADOR
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 10 minutos
Descrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o
coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver
esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este
debate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente
reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá
explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão,
sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.
Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.
92- EXERCÍCIO DA CONFIANÇA
Participantes: 25 a 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: papel com perguntas para ser respondida em público para cada membro.
Descrição: o coordenador faz uma breve introdução do exercício, falando sobre a descoberta pessoal e a
importância do exercício; distribuir, uma papeleta para cada um; um a um, os participantes lerão a pergunta que
estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade; no final, segue-se um debate sobre o exercício
feito.
Exemplos de pergunta:
1. Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu tempo livre
2. Que importância tem a religião na sua vida
3. O que mais o aborrece
4. Como você encara o divórcio
5. Qual a emoção é mais difícil de se controlar
6. Qual a pessoa do grupo que lhe é mais atraente
7. Qual a comida que você menos gosta
8. Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante
9. Qual é, no momento, o seu maior problema
10. Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou críticas recebidas
11. Como estudante, quais as atividades em que participou
12. Quais são seus maiores receios em relação à vivência em grupo
13. Qual é a sua queixa em relação à vivência em grupo
14. Você gosta do seu nome
15. Quem do grupo você escolheria para seu líder
16. Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas férias
17. Você gosta mais de viver numa casa ou num apartamento
18. Qual o pais que você gostaria de visitar
19. Quais são algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e filhos
20. Se você fosse presidente da república, qual seria sua meta prioritária.
93- ENCONTRO DE GRUPOS
Participantes: dois grupos com não mais de 15 pessoas.
Tempo: 1 hora.
Material: folhas grandes de cartolina
Descrição: o coordenador forma dois subgrupos. Cada um deverá responder, numa das folhas de cartolina
Como o nosso grupo vê o outro grupo?
Como o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupo?
Após 1 hora reuni-se todo o grupo e o(s) representante(s) de cada subgrupo deverá expor a conclusão do
subgrupo. Novamente os subgrupos se reúnem para preparar uma resposta ao outro subgrupo e após meia hora
forma-se o grupo grande de novo e serão apresentadas as defesas, podendo haver a discussão.
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94- DIAGRAMA DE INTEGRAÇÃO
Participantes: 25 pessoas.
Tempo: 15-20 minutos.
Material: lápis ou caneta, papel e cartolina.
Descrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais
importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser
assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando
com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que
escolheu, indo em direção à escolhida.
95- DESENHO
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 20 minutos.
Material: 2 folhas de papel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.
Descrição: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano, sem que
os outros saibam.
Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco ( na certa não vão conseguir pois, Terão vários
olhos e nenhuma boca... ). Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem as partes do
corpo humano (só que dessa vez em grupo) Eles devem se organizar, combinando qual parte cada um deve
desenhar. Em seguida, após desenharem, devem montar o boneco. Terminada a montagem, cada membro deve
refletir e falar sobre como foi montar o boneco. Quais a dificuldades, etc.
96- CUMPRIMENTO CRIATIVO
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Matéria: Musica animada.
Descrição: O apresentador explica ao grupo que quando a música tocar todos deverão movimentar-se pela sala
de acordo com o ritmo da mesma. A cada pausa musical. Congelar o movimento prestando atenção a solicitação
que será feita pelo apresentador. Quando a Musica recomeçar atender a solicitação feita.
O apresentador pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical.
Exemplo:
-Com a palmas das mãos;
-Com os cotovelos;
-Com os pés;
Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se estabelece no grupo um clima alegre e descontraído, o
apresentador diminui a música pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure um lugar na sala para estar de
pé, olhos fechados, esperando que a respiração volte ao normal. Abrir os olhos, olhar os companheiros, formar um
circulo, sentar.
Comentar o exercício:
-O que foi mais difícil executar? Porque?
-O que mais gostou?
-O que pode observar?
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97- CONSTRUÇÃO DO BONECO
Participantes: Apenas 26 pessoas.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: Pincel, tesoura e fita adesiva.
Descrição: O coordenador da dinâmica deve montar dois grupos, com 13 pessoas em cada um.
O primeiro grupo deverá montar um boneco, usando folhas de jornal, mas trabalhando em equipe. Para isso,
deverá trabalhar em um canto da sala onde não possam ser visualizados pelas pessoas que não participam dos
grupos.
O segundo grupo deverá montar o mesmo boneco. Cada pessoa do grupo deverá confeccionar uma parte do
boneco, onde não poderão dizer para ninguém que parte é a sua e nem mostrar (para que isto ocorra é
recomendado que sentem longe um dos outros). O Boneco deve ser confeccionado na seguinte ordem:
1ª pessoa: cabeça.
2ª pessoa: orelha direita.
3ª pessoa: orelha esquerda.
4ª pessoa: pescoço.
5ª pessoa: corpo (tronco).
6ª pessoa: braço direito.
7ª pessoa: braço esquerdo.
8ª pessoa: mão direita.
9ª pessoa: mão esquerda.
10ª pessoa: perna direita.
11ª pessoa: perna esquerda.
12ª pessoa: pé direito.
13ª pessoa: pé esquerdo.
Dar um tempo de aproximadamente 10 minutos para a montagem dos bonecos. Os participantes do segundo
grupo não poderão ser visualizados, de modo que irão confeccionar partes de tamanhos diferentes, porque não
trabalharam em equipe.
Pedir para as equipes montar na parede, com a ajuda de uma fita adesiva, seus respectivos bonecos.
Conseqüências:
A 1ª equipe terá um boneco mais uniforme, formado de partes proporcionais;
A 2ª equipe, por não terem trabalhado juntos. Fez seu boneco com braços, pernas e outros membros de tamanho
desproporcionais.
Pedir para os grupos falarem o que observaram, bem como as pessoas que não participaram dos grupos, e que
conclusão tiraram disso tudo.
98- CONHECENDO O GRUPO
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no
decorrer da vida.
Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos
dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada
integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o
coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a
cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter
desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se
citar:
* Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;
* Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;
* O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;
* Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;
* Outros.
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99- COMUNICAÇÃO GESTICULADA
Participantes: 15 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados através de
mímicas.
Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquer som)
o que está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto. Os demais
integrantes devem procurar adivinhar o que foi representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da
comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para
que juntos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam fazer.
100- CHOCOLATE
Material: Bombons, cabo de vassoura, fita adesiva.
Desenvolvimento: O animador divide o grupo em duas turmas. Com a primeira turma ele passa a instrução de
que eles somente ajudarão os outros se eles pedirem ajuda (isso deve ser feito sem que a outra turma saiba).
A segunda turma terá seu braço preso com o cabo de vassoura (em forma de cruz) e a fita adesiva. Deve ficar
bem fechado para que eles não peguem o chocolate com a mão.
Coloca-se o bombom na mesa e pede para que cada um tente abrir o chocolate com a boca, e se conseguir pode
comer o chocolate.
A primeira turma ficará um atrás de cada um da segunda turma, ou seja, existirá uma pessoa da primeira turma
para cada pessoa da segunda turma.
Após algum tempo o animador encerra a dinâmica dizendo que nunca devemos fazer as coisas sozinhos, cada
um deles tinha uma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que abrisse o chocolate e colocasse na
boca.
Mensagem: Nunca devemos fazer nada sozinho, sempre que preciso temos que pedir ajuda a alguém.
101- CASTIGO
Material: Pedaços de papel e caneta.
Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel para cada um.
Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se receber um
castigo do irmão. Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.
Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o
nome de quem vai realizar o castigo.
Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica:
Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo.
Obs: Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo.
Mensagem: O que não queremos para nós, não desejamos para os outros.
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102- AULINHA
Participantes: 25 a 30 pessoas
Tempo: 35 minutos
Material: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo
Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o
coordenador:
- Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;
- O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao
grupo no final do exercício;
- A AULINHA permite diversas variações, tais como:
A) O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar
somente um tema, ou então vários temas, mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um
texto para ser lido
B) Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois
assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa
dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.
103- AS CORES
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Fita adesiva, 5 cartolina de cores diferentes cortadas uma de cada cor no tamanho de uma folha de
papel ofício.
Cortadas no tamanho que de para colar na testa de cada um.
Descrição: Pedir para que os participantes formem um circulo e que fechem os olhos.
O coordenador deve pregar na testa ou na costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco cartolinas de cores
diferentes do tamanho de papel ofício, devem ser colados cada um em uma parede da sala.
O coordenador pode pedir par abrirem os olhos e que não podem conversar até o termino da dinâmica. O
coordenador deve explicar que eles terão um certo tempo para descobrirem sua cor e se destinar pata perto da
parede que tenha a sua cor. E tudo isto sem poderem ser comunicarem.
E os que não conseguirem terão que pagar uma prenda.
Recomendação: Com certeza algumas pessoas que iram entender 1º a dinâmica, onde iram para seu lugar e
ficaram rindo dos colegas em vez de ajudá-los. Ao termino o coordenador deve informar que todos venceram com
exceção dos que chegaram 1º e não ajudaram os seus irmãos.
104- APRESENTAÇÃO
Tamanho do grupo: 20 a 30 pessoas.
Tempo: 45 minutos.
Descrição: O coordenador explica que a dinâmica é feita para o conhecimento de quem é quem no grupo, e se
pretende fazer apresentação a dois, para isso se formam pares desconhecidos que durante uns minutos esses
pares se entrevistem, após a entrevista feita pelos pares volta ao grupo, e nisso cada pessoal fará apresentação
da pessoa que foi entrevistada, não podendo fazer a sua própria apresentação. Quem estiver sendo apresentado
vai verificar se as informações a seu respeito estão corretas conforme foi passada na entrevista. Termina com
uma reflexão sobre a validade da dinâmica.
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105- APOIO
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 minutos.
Descrição: O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apóiem em um pé só, onde deveram dar
um pulo para frente sem colocar o outro pé no chão, um pulo para a direita outro para esquerda dar uma
rodadinha, uma abaixada e etc.
Mensagem: Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força para levantar.
Porque ficarmos sozinhos e temos um ombro amigo do nosso lado?
106- AFETO
Participantes: 7 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Material: Um bichinho de pelúcia.
Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos
formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar
concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos
integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da
direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo
e inibição que tiveram.
107- VIRAR PELO AVESSO
Objetivo: Despertar o grupo para a importância da organização
Desenvolvimento:
1° Passo: formar um círculo, todos de mãos dadas.
2° Passo: O coordenador propõe o grupo um desafio. O grupo, todos deverão ficar voltados para fora, de costas
para o centro do círculo, sem soltar as mãos. Se alguém já conhece a dinâmica deve ficar de fora observando ou
não dar pistas nenhuma.
3° Passo: o grupo deverá buscar alternativas, até conseguir o objetivo.
4° Passo: depois de conseguir virar pelo avesso, o grupo deverá desvirar, voltando a estar como antes.
5° Passo: Analisar a dinâmica:
O que viam? Como se sentiram?
Foi fácil encontrar a saída? Porquê?
Alguém desanimou? Porquê?
O que isto tem a ver com o nosso dia a dia?
Nossa sociedade precisa ser transformada?
O que nós podemos fazer?
Palavra de Deus: Ex 18, 13-27 Sl 114
108- A BALA
Objetivo: Despertar a importância do outro.
Despertar a solidariedade.
Perceber o nosso individualismo.
Descobrir soluções em conjunto com outras pessoas.
Material: Algumas balas. Dois cabos de vassoura ou varas. Barbantes.
Desenvolvimento: pede-se dois voluntários para abrir os braços. Por a vara ou cabo da vassoura nos ombros
acompanhando os braços e amarrar os braços abertos na vara, para não dobrar.
Por as balas numa mesa e pedir aos dois para chuparem balas sem dobrar os braços que estão amarrados.
Analisar a dinâmica:
Como se sentiram?
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O que o grupo observou? Poderia ter sido diferente?
Por que os dois agiram assim?
Isso tem alguma coisa com o nosso dia a dia?
O que acharam da dinâmica?
Pode confrontar com a Palavra de Deus?
Palavra de Deus: AT.4, 32-37 Sl. 15
109- NÚMEROS
Objetivos: Conhecimentos Pessoais.
Material: Cartões com números diferentes.
Desenvolvimento: Cada participante recebe um número que não deve ser mostrado para ninguém.
Dada a ordem, cada um vai procurar o número igual e não acha.
Comentam-se as conclusões tiradas (Somos únicos e irrepetíveis perante ao outro).
Palavra de Deus: Lc 15.3-7 Sl 8.
110- O OUTRO LADO
Objetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.
Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica).
O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto,
muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio durante
a dinâmica.
A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida
possível e mais eficiente.
Repete-se a ordem várias vezes.
O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes,
pedindo que haja silêncio.
NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará a
tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao
ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia.
Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram:
- Como cada um se sentiu?
- Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?
- Quem ais correu ou empurrou?
- De que forma as lideranças foram se manifestando???
- Houve desistência no meio do caminho?
- Surgiram animadores???
Palavra de Deus: 1 Cor. 12,12-27 Sl 133
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