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Setor de graxas deve crescer impulsionado por bom desempenho industrial Página 1 de 7 Setor de graxas deve crescer impulsionado por bom desempenho industrial Mercado Sex, 03 de Junho de 2011 16:11 < Anterior Próximo > Dando sequência à reportagem sobre o setor de graxas para rolamentos – publicada na edição maio/junho -, Lubgrax traz, a seguir, as opiniões dos profissionais entrevistados acerca de temas como a concorrência com produtos importados, desabastecimento de matéria-prima, produção de “graxas próprias” pelos fabricantes de rolamentos e perspectivas para o ano, em que é esperada intensa atividade industrial. Estimado em 300 mil barris/ano, o mercado de graxas deverá experimentar, em 2011, um crescimento tão acentuado quanto o calculado para a atividade industrial no País, que, apesar de alguns sinais de desaceleração no primeiro trimestre, ainda mantém expectativas bastante otimistas. Conforme a maioria dos entrevistados, a performance da indústria – que é a maior consumidora de máquinas e equipamentos e, por tabela, de rolamentos – deve impactar positivamente, também, no crescimento dos fornecedores de graxas e de rolamentos. No caso das graxas, as previsões vão de um a dois dígitos de expansão dos negócios e no mercado de rolamentos a estimativa é de aumento de 10% sobre o ano passado. A principal mola desse salto é a indústria automotiva, que vem contabilizando sucessivos recordes de produção. Mas não é a única. Também é notório o incremento em setores como o sucroalcooleiro e metalworking. Por Miriam Mazzi Legendas das Fotos (por ordem de entrada): Foto 1 : Aline Amadi, Bardahl Foto 2 : Delton Stabelini, Chevron Foto 3 : Edson Fonseca Júnior, Total Lubrificantes Foto 4 : Sidnei Bincoletto, Mobil Lubrificantes Foto 5 : Edilson Luiz Guaratto, Fuchs do Brasil Foto 6 : Antonio Carlos Pimenta, Plastifluor Foto 7 : Airton Bertaglia, Grax Lubrificantes Especiais Foto 8 : Roberto Pecchia Moreira, Klüber Lubrication Foto 9 : Antonio Traverso Júnior, Petrobras Distribuidora http://www.lubgrax.com.br/index.php?view=article&catid=43%3Amercado&id=411%3... 8/6/2011 Setor de graxas deve crescer impulsionado por bom desempenho industrial Página 2 de 7 Foto 10 : Edmir Sávio, Hillman Foto 11 : Sharon Delanieze Bottini, Iorga Foto 12 : Sergio Spaziani, SKF Revista Lubgrax: Levando em conta que se trata de um produto de grande giro, muitos fabricantes de rolamentos acabam optando por desenvolver sua própria graxa. Você acredita que esta é uma tendência que deve “retirar” do portfólio dos fornecedores de graxas este item ou comprometer a concorrência? Aline Amadi, do departamento de engenharia e lubrificação da Bardahl: Não. Na maioria dos casos, os fabricantes de rolamentos terceirizam a fabricação dessa graxa, isto quer dizer que eles não montam uma fábrica própria de graxas. Eles adquirem a graxa de um fabricante e comercializam com sua marca. Delton Stabelini, field especialist da Chevron Brasil Lubrificantes: Essa iniciativa dos fabricantes de rolamento demonstra claramente uma preocupação em orientar os usuários na adequada utilização das graxas aplicadas. O desenvolvimento e produção dessas graxas terão necessariamente a participação de um fabricante de graxas do mercado. O mercado por sua vez é livre e certamente todos os fabricantes de graxas poderão desenvolver produtos similares que atenderão também as necessidades de aplicação. Portanto, não vemos como uma ameaça. Edílson Luiz Guaratto, gerente de produto/operações da Fuchs do Brasil: Neste caso, quando um fabricante de rolamentos desenvolve uma especificação para sua própria graxa, ele completa sua oferta de produtos ao mercado podendo atender às estratégias B2B e/ou B2C e fomenta a competitividade, porém não anula o market share dos fabricantes de graxa. Airton Bertaglia, diretor técnico e comercial da Grax Lubrificantes Especiais: Os grandes fabricantes de rolamentos, até para alinharem o tipo de rolamento que vão vender à condição de trabalho onde ele será utilizado, compram alguns tipos de graxas convencionais e até especiais de fabricantes e revendem com sua marca própria. Às vezes o tipo ou marca de graxa a ser utilizada em determinado equipamento pode ser um item de garantia deste. No caso de rolamento não, pois é apenas um componente mecânico da máquina. O que o mercado procura hoje são produtos que possam agregar valor ao seu processo. Isto implica no rolamento, na graxa lubrificante, mas principalmente no atendimento e suporte técnico que vai receber dos seus fornecedores. Edmir Sávio, diretor da Hillman: O interesse no mercado não é somente vender produtos e garantir uma fatia no mercado. Percebemos que as empresas que atendemos têm uma grande carência de assistências técnicas e estão abandonadas à própria sorte. O objetivo é satisfazer o mercado tanto com inovações, como dar suporte à carência do mercado. Sharon Delanieze Bottini, gerente industrial da Iorga: Não. Os fabricantes de rolamentos têm o foco em aumentar suas vendas e mesmo fazendo o desenvolvimento de suas próprias graxas ainda não têm o know how para isto, podendo talvez estabelecer parcerias com as empresas de lubrificantes. O mercado é bastante concorrido, mas há espaço para todos por ser um mercado que atende desde a indústria metal mecânica até a alimentícia. Roberto Pecchia Moreira, gerente de mercado da área de engenharia automotiva e tecnologia de http://www.lubgrax.com.br/index.php?view=article&catid=43%3Amercado&id=411%3... 8/6/2011 Setor de graxas deve crescer impulsionado por bom desempenho industrial Página 3 de 7 rolamentos da Klüber Lubrication: A maioria dos fabricantes de rolamentos possui sua própria linha de graxas. No entanto, estas graxas, via de regra, são desenvolvidas e fabricadas em parceria com um fabricante de lubrificantes que utiliza seu know how em lubrificação, o que é imprescindível para tal desenvolvimento. Contudo, esta parceria não ocorre para todos os tipos de graxas para rolamentos em função dos volumes envolvidos e, assim, os fabricantes de graxas continuarão a atuar neste mercado com produtos diferenciados dos produtos fornecidos pelos fabricantes de rolamentos. Antonio Traverso Júnior, consultor sênior da gerência de Marketing de Lubrificantes a Consumidores da Petrobras Distribuidora: Não acredito porque muitos dos atributos da graxa estão no serviço, no pósvenda e no acompanhamento. O serviço "desmaterializando" a graxa, pelo menos no mercado industrial. Antonio Carlos Pimenta, gerente comercial da Plastifluor: Esta é uma forte tendência, porém, a Plastifluor não crê que essa situação comprometerá a concorrência. Wodson Luís dos Santos, gerente de desenvolvimento de negócios em Graxas da Shell: Praticamente todos os fabricantes de rolamentos contratam um fabricante de graxa, como a Shell, por exemplo, para produzir e envasar a graxa na embalagem determinada pelo fabricante de rolamento. É uma prática bastante usada hoje e que não compromete os que fabricam graxas. Edson Fonseca Júnior, gerente de vendas Lubrificantes Industriais da Total: Muitos fabricantes de rolamentos utilizam esse modelo de negócio principalmente para preservar seus próprios produtos e também se tornarem mais competitivos. Porém, os desenvolvimentos desses produtos sempre são feitos em parceria dos produtores, pois são eles que detêm as tecnologias adequadas que se encaixam perfeitamente em cada projeto de rolamento. Com essa “tendência” acredito mais no lado positivo desta situação, a conscientização e aumento do conhecimento dos lubrificadores e aumento na procura de produtos de melhor performance. Sérgio Spaziani, engenheiro e gerente de produtos Lubrificantes da SKF: O potencial de crescimento está diretamente ligado à força de penetração da marca principal em cada parque industrial, isto é, quanto mais uma empresa fabricante de compressores, por exemplo, conseguir penetrar em seu mercado com o seu produto principal, mais trará consigo o lubrificante que lhe é aplicado. Isto também pode se repetir com o mercado de rolamentos, onde este componente será um "puxador" das graxas lubrificantes para ele construídas. Entendo que o fundamental é ter uma marca muito forte do produto principal, caso contrário não existirá sinergia com o lubrificante. O número de empresas construtoras de componentes/equipamentos que decidem também comercializar lubrificantes correlatos tem aumentado, portanto vejo ser sim uma tendência positiva e de crescimento. Revista Lubgrax: Como está a concorrência com produtores internacionais de graxas? Sidnei Bincoletto, coordenador de marketing industrial da Mobil Lubrificantes: Assim como em todas as áreas, a concorrência entre os fabricantes de graxa está globalizada e isso é muito benéfico para o mercado, pois dá a possibilidade de o usuário conhecer toda a oferta de produtos e serviços. Nossos produtos atendem às exigências globais de qualidade e performance da ExxonMobil, que licencia o uso da marca Mobil no Brasil para a Cosan e isso nos coloca em uma posição de igualdade com a concorrência internacional. http://www.lubgrax.com.br/index.php?view=article&catid=43%3Amercado&id=411%3... 8/6/2011 Setor de graxas deve crescer impulsionado por bom desempenho industrial Página 4 de 7 Guaratto, da Fuchs: Além de operar diretamente com as unidades produtoras de graxa pelo mundo para abastecimento do mercado com itens aprovados no exterior, a Fuchs do Brasil também mantém um processo de nacionalização que proporciona ofertar produtos homologados lá fora com produção local. Bertaglia, da Grax: É sempre um problema, visto que a maioria dos equipamentos também é importada, vindo já com a especificação do lubrificante a ser utilizado. Por outro lado, estes produtos são desenvolvidos para uso principalmente na Europa e EUA, onde as condições ambientais são diferentes daquelas encontradas aqui. Já os nossos lubrificantes são desenvolvidos para uso nas condições brasileiras e, no caso da Grax, por desenvolvermos produtos com tecnologia própria e matérias-primas nacionais, ainda temos a vantagem do menor custo. Sávio, da Hillman: A coisa fica difícil quando falamos em concorrência desleal, impostos desleais e um Brasil desleal. Se olharmos a potência que hoje o Brasil tem não necessitaríamos de muitos importados. As exigências para um produto brasileiro ser aprovado são às vezes inviáveis; até a venda, mas quando se trata de produtos importados, são recebidos de braças abertos. Temos de valorizar o que fazemos e o que tempos de novo; nem sempre o que é importado é bom. Sharon, da Iorga: Nos últimos tempos, os produtores internacionais de graxas vêm mostrando um cenário diferente. Para apresentar crescimento no mercado nacional, vêm adquirindo empresas menores no ramo de lubrificantes, galgando não só as grandes empresas como as de pequeno porte. Moreira, da Klüber: A importação de lubrificantes no Brasil é um tema extremamente complicado, o que favorece os fabricantes locais ou empresas com uma boa estrutura no País. Por este motivo, a concorrência com produtores internacionais que não possuem uma base sólida no País ainda não tem sido um grande problema. Traverso Júnior, da Petrobras: Forte, pois o mercado de graxa está estagnado, exceto o da China. Há ociosidade. Pimenta, da Plastifluor: Encontra-se bastante acirrado. No entanto, o Brasil apresenta um dos maiores crescimentos mundiais no momento e nossas indústrias crescem a um PIB de dois dígitos, o que favorece o constante desenvolvimento tecnológico de nosso parque industrial, por essa razão cada vez mais estamos conquistando novos e importantes clientes. Santos, da Shell: Considerando que as graxas com espessante de lítio são as mais comercializadas no mercado brasileiro, se uma empresa internacional quiser trazer seu produto com esta mesma base para comercializar aqui não teria competitividade e volume suficientes. Fonseca Júnior, da Total: A maioria das graxas especiais e também algumas de aplicações mais simples, porém com considerável nível de exigência, já são normalmente importadas, não tendo uma produção local. Isso acontece com todas as companhias, ou seja, os produtores internacionais já atuam há muito tempo em nosso mercado. Revista Lubgrax: Os aditivos são os responsáveis por delegar às graxas características específicas. Entretanto, a maior parte deles é importada. Se considerarmos a queda do dólar e uma eventual escassez de derivados do petróleo (em função da instabilidade política no mundo árabe) chega-se a um problema de abastecimento para este produto? Aline, da Bardahl: A curto prazo não. O problema de abastecimento pode ocorrer devido à falta de matériaprima básica, óleo básico, utilizado em sua fabricação, e não quanto aos aditivos que são utilizados em sua formulação (a quantidade utilizada é pouca em relação ao óleo http://www.lubgrax.com.br/index.php?view=article&catid=43%3Amercado&id=411%3... 8/6/2011 Setor de graxas deve crescer impulsionado por bom desempenho industrial Página 5 de 7 básico). Mas a demanda e a dependência das indústrias pelos lubrificantes para o bom funcionamento de seus equipamentos ainda é muito grande. O que pode acontecer é um aumento no preço dos lubrificantes, mas não acredito em um desabastecimento. Stabelini, da Chevron: Não vemos nenhuma ameaça de suprimento de graxas em função da instabilidade política do mundo árabe. Guaratto, da Fuchs: Sem dúvida é uma questão preocupante um súbito e inesperado desabastecimento de aditivos e matérias-primas, por isso a Fuchs empenha esforços em pesquisar aditivos que sejam oriundos de fontes renováveis e/ou alternativas como reciclagem, ou sub-produtos de processos. Bertaglia, da Grax: Se houver escassez de derivados de petróleo, irá nos favorecer, visto que trabalhamos essencialmente com lubrificantes especiais sintéticos. Quanto aos aditivos, no Brasil existem bons fabricantes de aditivos, como também empresas multinacionais que abastecem satisfatoriamente nosso mercado. Sávio, da Hillman: Nossa empresa procura produtos nacionais para produção de nossas graxas. Existem produtos e fornecedores brasileiros que atendem perfeitamente as exigências de diversas características que necessitamos para formular algumas graxas. Claro que, em alguns casos, nem sempre é possível, mas precisamos nos conscientizar que o Brasil tem grande potencial para desenvolvimento e necessitamos investir nisso, pois nosso PIB (Produto Interno Bruto) está caindo de 42% para 20%. Estamos perdendo mercado para os importados e não nos damos conta do prejuízo que causamos a nós mesmos; isso nem sempre é divulgado em rede nacional. Sharon, da Iorga: Não acredito. Felizmente, o Brasil tem mostrado um desenvolvimento muito positivo para a linha de aditivos para óleo lubrificante. No passado, as empresas de lubrificantes ficavam na mão das importações dos aditivos para lubrificantes e hoje o cenário mudou. Temos muitos fornecedores de aditivos no mercado nacional que se equiparam aos importados. Moreira, da Klüber: Os riscos existem e continuarão existindo. É por isso que a Klüber Lubrication foca grande parte de seus investimentos no desenvolvimento de novas tecnologias e novos conceitos de aditivos de performance igual ou superior aos aditivos padrão de mercado, buscando, desta maneira, a melhoria contínua de nossos produtos e ampliação das fontes de aditivos. Traverso Júnior, da Petrobras: Não, a oferta supera a demanda em qualquer cenário e as graxas vegetais estão chegando ao mercado. Pimenta, da Plastifluor: Talvez sim, porém, não temos como afirmar em função de a Plastifluor fabricar graxas sintéticas sem a utilização de derivados de petróleo. Entretanto, a tragédia japonesa já tem dado sinais de preocupação a importantes indústrias, em especial, a automobilística. Santos, da Shell: Atualmente no mercado brasileiro não teríamos problemas de abastecimento com graxa, levando-se em consideração que todas as empresas fabricam seus produtos dentro das normas técnicas e ambientais. Fonseca Júnior, da Total: Levando-se em conta que na composição das graxas e pastas temos de 70% a 98% de commodities, (óleos básicos), teríamos problemas de abastecimento antes mesmo dos aditivos. Acredito mais, para curto prazo, no aumento de preço dos commodities (óleos básicos) que na falta deles. http://www.lubgrax.com.br/index.php?view=article&catid=43%3Amercado&id=411%3... 8/6/2011 Setor de graxas deve crescer impulsionado por bom desempenho industrial Página 6 de 7 Revista Lubgrax: Apesar de ter reduzido o seu ritmo, a atividade industrial tende a crescer em 2011, segundo apontam os especialistas. Na sua avaliação, este é um sinalizador para o crescimento do setor de graxas para rolamentos neste ano? Quais as perspectivas da empresa? Stabelini, da Chevron: Sim, o ritmo de crescimento de consumo de graxa está diretamente ligado à indústria de caminhões, ônibus, tratores e veículos fora de estrada, máquinas e equipamentos industriais. A Chevron está preparada para acompanhar esse crescimento e investimentos estão sendo implementados em nossas fábricas no Brasil e no mundo. Bincoletto, da Mobil: Avaliamos que essa é uma sinalização de crescimento em todos os segmentos, o que significa boas perspectivas para toda nossa linha de produtos e serviços. Guaratto, da Fuchs: Para o início de 2011 nota-se um aumento no consumo de graxas e também uma diversificação na demanda por itens com maior valor agregado como graxas sintéticas e biodegradávies. Há solicitação de novos clientes e expansão dos atuais negócios, o que projeta uma tendência de aumento de 15 % aos volumes comercializados em 2010. Bertaglia, da Grax: Com o crescimento da atividade industrial, fatalmente teremos significativo aumento do consumo de graxas lubrificantes, por outro lado, nós fabricantes buscamos sempre aplicar tecnologia de ponta em nossos produtos, isso implica em aumento de performance, portanto com alguma redução de consumo, porém nossas expectativas são muito favoráveis. A Grax está direcionando seu trabalho para novos mercados, onde a carência por produtos que resolvam efetivamente problemas é muito grande. Projetamos alcançarmos um crescimento real para 2011 entre 30% e 40%. Sávio, da Hillman: Estamos apostando que possa mudar muitas coisas em 2011. Creio que o mercado se abrirá para novos desafios e se houver queda de importados, e solidificar as parcerias nacionais, não só nós como outras pequenas e médias empresas trarão muitos benefícios para o mercado e com isso novas tecnologia de ponta. Sharon, da Iorga: Sim. A expectativa para 2011 é das melhores. Com o possível crescimento industrial, a Iorga tem a perspectiva de crescimento de até 30%. Moreira, da Klüber: Os rolamentos são os elementos de máquina mais utilizados em praticamente todos os tipos de indústria e maquinários. Desta maneira, o crescimento do mercado conduz a um crescimento natural e proporcional, que este ano deve chegar a 5%. Traverso Júnior, da Petrobras: O crescimento não vai ser espetacular. Se houver algum, deverá ser modesto em relação à demanda de óleos. A nossa perspectiva é ótima e dinâmica. Pimenta, da Plastifluor: Pensamos que o mercado de graxas para rolamentos tende a crescer e a perspectiva da Plastifluor é acompanhar essa tendência, apresentando um lubrificante diferenciado e de excelente qualidade. Santos, da Shell: Realmente há uma grande expectativa para o crescimento do mercado de graxa no Brasil, principalmente em virtude do grande crescimento da indústria http://www.lubgrax.com.br/index.php?view=article&catid=43%3Amercado&id=411%3... 8/6/2011 Setor de graxas deve crescer impulsionado por bom desempenho industrial Página 7 de 7 automobilística, que movimenta o desenvolvimento e crescimento de vários outros setores. A Shell aposta no mercado de graxa no Brasil, o que se traduz em investimento em planta e pessoas. Fonseca Júnior, da Total: Com o aumento do ritmo da atividade industrial podemos dizer que estamos preparados para esse crescimento e certamente iremos acompanhá-lo. Spaziani, da SKF: O setor de rolamentos como um todo deverá crescer ao redor dos 10% em 2011, envolvendo área automotiva e industrial. http://www.lubgrax.com.br/index.php?view=article&catid=43%3Amercado&id=411%3... 8/6/2011