Dezembro 2013 - Colégio Manuel Bernardes

Transcrição

Dezembro 2013 - Colégio Manuel Bernardes
75
COLÉGIO MANUEL BERNARDES
anos
Diretor: Pe. António Tavares • [email protected] • Dezembro 2013 • N.º 86 • Ano: LXXV (2.ª série)
Fundado 6 de abril de 1938
PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL
CONVERGIR PARA
O MESMO OBJETIVO
Quadro
de Excelência
U
m Estudo da História, de Arnold Toynbee, iniciado em 1922, levou-nos a um percurso ímpar académico
sobre a ascensão e queda das civilizações ao longo do desenvolvimento da humanidade desde a sua génese,
utilizando como fonte de inspiração os relatos de Heródoto e as guerras persas. A sua análise atenta e o seu
sentido de continuidade histórica conduziram a uma leitura, de enorme qualidade, graças à sua imensa erudição
e perceção aguda desse devir histórico. Deste modo, uma das conclusões (aqui exposta de modo inevitavelmente
insuficiente) do autor é que as civilizações entravam em declínio quando os seus líderes deixavam de reagir criativamente aos desafios, sociais, naturais, políticos, económicos e culturais (embora desse particular relevância aos
desafios de sobrevivência de uma sociedade), cumprindo um destino de degradação em regimes como o nacionalismo, tirania ou despotismo.
As civilizações estão identificadas como unidades (como, aliás, Platão descreve n’ A República – a cidade como
unidade somática-), que se estruturam no devir histórico através de um jogo de desafio e resposta. Neste sentido,
as civilizações erguiam-se em função de desafios de extrema dificuldade, onde a minoria criativa encontrava
respostas que orientavam sociedades inteiras. Como exemplo, refere como o povo sumério explorou os pântanos
do Iraque do Sul, estruturando os seus habitantes numa sociedade capaz de construir projetos de irrigação em
larga escala ou como a Igreja Católica respondeu ao caos da era pós-romana através do envolvimento dos novos
reinos germânicos, envolvendo-os numa única comunidade religiosa. Toynbee considerava que as civilizações
autodestruíam-se (ou eram conquistadas por outras civilizações, embora considerasse que o fator de autodestruição
prevalecesse). Nesta medida e não negando todo o conjunto de circunstâncias que conduzem ao progresso ou
queda de uma qualquer civilização, o autor considera que a ascensão e declínio das civilizações se deve a um
processo espiritual: “O Homem alcança a civilização, não como o resultado de uma capacidade biológica superior
ou ao ambiente geográfico, mas como uma resposta a um desafio numa situação de dificuldade especial que o leva
a um esforço, até ao momento, sem precedentes. “
A referência a este autor (cuja extensa obra não é passiva de análise crítica, naturalmente) surge contextualizada
num momento em que, embora não se adivinhe o término civilizacional dos povos europeus, traz-nos uma reflexão
a que importará aludir, em virtude das circunstâncias em que nos encontramos. Aos momentos de manifestas
dificuldades devem responder as sociedades com iniciativas de inovação, transformadoras de uma vivência a que
estamos, de algum modo, adequados. O conformismo, nesta perspetiva, é inimigo da superação e da resposta de
uma sociedade às adversidades em que se encontra. É curioso encontrar, neste plano, uma resposta cimentada no
espírito criador e, portanto, diferenciador e não numa reação consertada em termos materiais e/financeiros. Esta
constatação não estará isolada dos fatores que mobilizam essa vontade que resulta do engenho, sentido de esforço e,
em última análise, de sobrevivência. Esta mensagem de Toynbee poderá servir a necessidade que urge na nossa
realidade conturbada. Num momento em que as barreiras económicas e financeiras toldam o nosso quotidiano,
será justamente pela qualificação, pelo desenvolvimento de competências, aptidões e do conhecimento que
poderemos encontrar os intérpretes das estratégias de solução. As comunidades (aqui diferenciadas de sociedade
pela convergência de um propósito comum entre os elementos que a constituem, com elementos que pertencem
a uma mesma hierarquia e a um grupo com regras de comportamento comuns) necessitam de proporcionar as
condições de desenvolvimento deste espírito. Podemos não concordar com o autor no que respeita à minorias (deseja-se, claro está, com a democratização do ensino e da cultura, que se estenda a um vasto público) e que as sua visão
radica numa conceção redutora. No entanto, o que se ressalva é a sua mensagem: Não será pelas forças naturais ou
de circunstância que, na perspetiva histórica, o Homem deu resposta aos seus incontornáveis problemas. Foi pela
diligência e intencionalidade, face a uma necessidade de sobrevivência que as soluções foram encontradas, assentes
numa mobilização global, que se realizou pela compreensão de que, em qualquer comunidade, o sentido da ação
só se constitui como solução e resposta viável se convergir para o mesmo objetivo. A tomada de consciência do
incontornável trabalho conjunto, da caracterização de uma comunidade enquanto Unidade (como Toynbee descreve
as civilizações, de resto), que integra a diferença de pensamento assente numa resposta racional, alcançada com
trabalho e com iniciativa, será o caminho a seguir por todos. Mais do que a noção geral de civilização, é mandatório
aplicar este princípio às comunidades que, cada uma a seu modo, se encontram em situações problemáticas,
dinamizando o espírito inventivo, educado numa ordem de conhecimento e de valores que orientem, os seus
elementos, na procura de respostas que tragam o benefício de todos. Assim sendo, é com expectativa e forte sentido
de esperança que devemo-nos permitir olhar para o futuro. E é este o espírito que nós, enquanto comunidade
educativa, devemos conduzir o ensino da nossa instituição. Cada um de nós pode fazer a diferença. Nas palavras de
um dos exemplos de maior dignidade humana agora falecido: “A maior glória de viver não consiste em jamais cair, mas em
reerguermo-nos sempre que o fizermos.” – Nelson Mandela.
Bom e Santo Natal!
O Diretor Pedagógico
Hugo Quinta
Votos de Boas Festas
Natal. Natal!
Sobem hinos do amor ao céu profundo.
Homens despertai, Jesus nasceu!
Natal! Natal!
Sobre esta palha está quem salva o mundo,
quem ama os fracos, quem perdoa o mal.
Santo Natal e um Bom Ano Novo
são os votos da Administração, Direção
Pedagógica e Redação do nosso jornal
a toda a Comunidade Educativa.
2
ATUAL
Encontro com o
Patriarca de Lisboa
esde que a noticia foi divulgada, que seria Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, que
todo o Colégio Manuel Bernardes se encheu de alegria e entusiasmo por ver um seu antigo
aluno à frente dos destinos da Diocese de Lisboa.
No mês de Julho ficou decidido em reunião de Administração e após a tomada de posse
de D. Manuel Clemente, que o Colégio, através dos seus corpos gerentes, iria apresentar
cumprimentos de boas vindas ao seu antigo aluno. Contudo, como o final do ano escolar estava
próximo e a disponibilidade era menor por causa das férias de verão ficou marcada essa visita
para o início do novo ano escolar, ou seja em Setembro.
Assim aconteceu. Em Setembro o Colégio pediu audiência ao Sr. Patriarca D. Manuel e no dia
19 de Outubro, pelas 15 horas, a Gerência do Colégio Manuel Bernardes foi recebida por Sua
Eminencia com um grande sorriso e afabilidade, aliás características que lhe são conhecidas.
O Sr. Patriarca, D. Manuel, fez questão de receber a gerência do Colégio no Mosteiro de S.
Vicente, onde no salão nobre se viveu um ambiente bastante familiar e descontraído. Ficou
sempre a nota por parte do Sr. Patriarca da alegria e satisfação por receber o Colégio Manuel
Bernardes em sua casa. Destacou algumas memórias saudosas desses tempos vividos nas
paredes do Manuel Bernardes e perguntou sempre novidades pelos professores e funcionários
do Colégio.
O encontro ficou marcado por uma entrega de uma lembrança ao Sr. Patriarca, uma tela da
turma onde ele se encontrava. Isto foi motivo para o Sr. Patriarca falar com mais pormenor
com o nosso Dr. Mendonça, reavivando histórias passadas mas tão presentes no coração e na
memória. O Sr. Patriarca desabafou dizendo que foram tempos dos quais sentia saudades, pelo
rigor cientifico do Colégio, mas também pela sua esplendida manifestação cultural através do
teatro e da musica.
O tempo da audiência passou a correr, mas ainda houve oportunidade para o Sr. Patriarca se
inteirar da situação atual do Colégio, questionando, sugerindo e acima de tudo manifestando
interesse em colaborar em projetos e ajudas futuras.
Após este encontro, ainda houve tempo para uma curta visita ao Mosteiro de S. Vicente, a qual
a Gerència agradeceu, assim como a amizade e simpatia manifestadas pelo nosso Patriarca que
a todos aqueceu o coração. O Colégio tem neste seu antigo aluno um aliado que tem as portas
abertas sempre para nos receber. Obrigado Sr. Patriarca!
D
Natal
dos nossos dias
A
chegada das noites mais gélidas é um primeiro prenúncio da época festiva que se aproxima. O piscar das luzes
sucede-se numa cadência ritmada como que marcando
o tempo que antecipa o dia glorioso. Os enfeites dão um colorido
às ruas e aos ramos das árvores que se vinham cobrindo de um
castanho outonal que convida a uma paragem junto a uma qualquer fonte de calor. A excitação que antecede o grande momento cresce de dia para dia…
Preparam-se os cabazes. Ultrapassam-se angústias de última
hora. Compram-se os últimos presentes. Anseiam-se outros
tantos. A noite em que se trocam lembranças e se reúne a família
está a chegar…
A família reúne-se.
Um abraço daqui, um beijo dali…, um presente trocado, um
conjunto de obrigações cumpridas.
O grande dia passou… o Natal passou.
Alegrias momentâneas partilhadas, vidas rotineiras e repletas de
vazio reassumidas. O Natal passou… Tanta ânsia, tanta correria,
tanta preocupação e…
já passou?! Mais um Natal que se passou…
Este é o Natal dos nossos dias. O Natal que tem como centro a
partilha de presentes, a reunião familiar como uma imposição e
um vazio de sentimentos só comparável ao frenesim de que se
reveste a sua preparação, não interior, antes exterior e visível até
aos olhos dos mais incautos.
O Natal que significa nascimento e que procurou conforto numa
manjedoura, aquecida por palhas que alimentavam aqueles que
aqueciam um corpo mal vestido, caiu no esquecimento imposto
pelas barbas de um Pai Natal que não Lhe foi contemporâneo e
que desconhece a Sua essência.
A procura do verdadeiro espírito do Natal é um desígnio por
cumprir.
As veredas continuam tortas e o caminho encontra-se por desbravar.
O centro do Natal e das nossas vidas é por nós desenhado com
recurso a um labirinto que teimamos em não descortinar.
Pe. António Tavares
INFORMAÇÃO:
PRÉ-INSCRIÇÕES ANO LETIVO 2013-2014
A troca de presentes é agradável.
O sentirmos que somos especiais e alvo do pensamento dos
outros é confortável. A correria e o tempo que dispensamos a
pensar em cada um daqueles que queremos distinguir com uma
lembrança são sentimentos que importa cultivar. A junção das
famílias «é um bem de primeira necessidade». A partilha de uma
mesma sensibilidade resulta num fortalecimento e num rejuvenescimento dos laços familiares e de um espírito de família que
se deseja cada vez mais enraizado. Tudo isto importa potenciar,
seja no Natal, seja em qualquer outra época do ano.
DATAS:
• De 08 a 22 de novembro – Para os filhos dos trabalhadores do CMB (qualquer nível de Ensino).
• De 04 a 20 de dezembro – Para os irmãos dos actuais alunos do CMB (qualquer nível de Ensino).
• De 08 a 24 de janeiro – Só para os alunos com 3 anos completos até 31/12/2014.
• A partir de 06 de fevereiro – Para os restantes níveis de Ensino (4 e 5 anos, 1.º, 2.º, 3.º Ciclos e
Secundário).
– Os Boletins de Inscrição podem ser adquiridos antecipadamente na Secretaria Administrativa.
HORÁRIO: Das 08h30 às 11h30 e das 13h30 às 16h30.
Todos os Boletins de Pré Inscrições, depois de devidamente preenchidos, serão entregues no Gabinete do Secretário Geral na entrada principal do Colégio, nº 44.
Para os Alunos da Pré Escola com 3 anos a informação de vaga será dada durante o mês de março
de 2014 e para os restantes alunos de outros níveis de Ensino a partir de 5 de maio de 2014.
NOTA: A Pré Inscrição não confere o direito de admissão do Aluno.
Não podemos é esquecer que o Natal não é nosso. O Natal foi e
é por nós, por cada um…
Não podemos esquecer Aquele que, com o seu nascimento, enriqueceu as nossas vidas e lhes deu outra dimensão. A dimensão
do Amor, da partilha desinteressada, da presença assídua. A
dimensão da Luz que nos ilumina o Caminho, do calor que nos
conforta, do abraço invisível de braços mas que nos faz sentir
sempre amados e protegidos.
Que neste Natal, e para além dos presentes, saibamos aquecer
o coração uns dos outros com a presença de Jesus, o verdadeiro presente natalício. Que o Amor prevaleça sobre todos os
outros presentes e que os votos de cada um venham embrulhados em verdadeira alegria e em verdadeiro espírito de celebração
pelo nascimento Daquele que nos permite olhar, tocar e sentir,
até o Natal que temos construído.
P. António Tavares
ATUAL
Quadradinho da Saúde
O Inverno e o nariz
uantas vezes no Inverno andas por aí de nariz vermelho e a
pingar? E de certeza que não é por quereres parecer a rena Rodolfo e cair nas boas graças do Pai Natal! É porque as infecções
do aparelho respiratório são mais frequentes no Inverno e podem
causar grande transtorno nesta altura em que uma pessoa o que quer
é quentinho e estar com a família e amigos à volta da lareira. Por isso,
quando me convidaram para dar mais uma contribuição a esta rubrica, decidi fazer uma sessão de perguntas e respostas entre um curioso
e um médico tendo como tema central as constipações e as gripes.
P: Há diferença entre constipação e gripe?
R: Sim. Constipação é o nome comum para uma infecção
respiratória que afecta as fossas nasais e/ou a faringe, daí poder
também ser conhecida como faringite. A gripe é uma infecção de todo o aparelho respiratório e que
normalmente tem maior afecção dos outros órgãos e sistemas.
P: Têm a mesma causa?
R: Sim e não. Ambas as doenças são normalmente causadas por um vírus (sim), embora sejam vírus
diferentes (não). A constipação é usualmente causada por rhinovirus, enterovirus e coronavirus, ao
passo que o vírus responsável pela gripe é o influenza.
P: Quais são os sintomas típicos da constipação?
R: Espirros, tosse, “pingo no nariz”, dor de garganta e desconforto ligeiro no peito são comuns. Febre
(temperatura timpânica > 38ºC) é frequente até ao 3º dia. Dores de cabeça, dores musculares, fadiga e
exaustão são raras.
P: E da gripe?
R: Febre alta, tosse e dores de cabeça ou musculares são muito frequentes. Podem até ser tão graves
que te podem “pôr de cama”. Espirros, “pingo no nariz” e dores de garganta são mais raros.
P: Que sinais ou sintomas devem levar-me a pedir ajuda ao Médico de Família ou Pediatra?
R: A maioria das constipações e gripes tratam-se com “sopas e descanso”. No entanto, há alguns sinais
e sintomas que te devem levar a procurar ajuda de um médico, como por exemplo:
Q
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•
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•
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•
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•
•
Ter menos de 3 meses de idade
Falta de ar ou dificuldade acentuada em respirar
Dor ou sensação de pressão intensas no peito ou na barriga
Tonturas
Confusão
Vómitos ou perda de apetite tão graves que não te deixam sequer beber água
Dores de ouvido muito intensas
Olho vermelho ou com saída de pús
Devem-te ainda levar ao Serviço de Urgência se:
Ficares inconsciente
Não conseguires comer nada nem beber água ou chá durante mais de 8 horas
Ficares com a pele roxa (sobretudo nos lábios)
Tiveres a pele vermelha (rash)
P: Quais são os princípios de tratamento?
R: Em ambas as condições deves seguir a velha receita de “sopas e descanso” (isto é, tentar beber
muita água e/ou chá, comer conforme tolerância e algum tempo de repouso, em função da tolerância
ao esforço. Faltar ao Colégio SE E SÓ SE os teus pais E médico acharem que é mesmo preciso!). Para
alívio da dor e da febre, podes tomar um Paracetamol (Ben-u-Ron®), no máximo 3 vezes por dia e
preferencialmente receitado por um médico. NÃO DEVES TOMAR ASPIRINA! Aerossóis com soro
fisiológico e mel podem ainda melhorar os sintomas.
P: Então e os antibióticos?
R: Como a maioria destes quadros são causados por vírus, OS ANTIBIÓTICOS NÃO TÊM
QUALQUER PAPEL no seu tratamento. Nalgumas situações, podem ser usados antivirais para a gripe,
mas os seus benefícios são tão restritos que só um médico pode aconselhar adequadamente quando
devem ser utilizados.
P: Como posso evitar apanhar a gripe?
R: As gripes e as constipações transmitem-se ainda numa fase em que o portador está normalmente
assintomático e os vírus que as causam sobrevivem até 24 horas em superfícies inertes como maçanetas de
portas ou copos. Daí que a melhor maneira de prevenir é mesmo lavar as mãos com frequência (sobretudo
antes e depois das refeições) e proteger a boca quando se espirra (preferencialmente com lenço).
P: A minha tia está grávida. Posso visitá-la se estiver com gripe/constipado?
R: NÃO. A gripe na gravidez é uma situação de alto risco, pelo que as grávidas (assim como os recémnascidos) devem evitar contactar com pessoas que se suspeita terem gripe. Se uma grávida estiver com
sintomas de gripe, deve contactar imediatamente o seu médico assistente.
E já está. Espero que esta sessão de P&R te tenha sido útil e te permita sobreviver ao Inverno que já
anda por aí!
Nota: Como já deves ter reparado eu não aderi ao novo acordo ortográfico.
Escrevo hoje como aprendi a escrever no Colégio, não assim há tanto tempo.
Miguel Fróis Borges
Ex-aluno CMB n.º 107
Interno de Cirurgia Geral do Hospital Garcia de Orta
[email protected]
Matemática em
Acção no C.M.B.
U
m novo ano lectivo começou e a Matemática continua
em acção no Colégio. Pelo quarto ano consecutivo, a
disciplina extracurricular «Tópicos de Matemática Avançada» voltou a abrir, batendo desta vez um record de inscrições:
treze, no total, o maior número de alunos registado nesta disciplina desde sempre. Treze bravos alunos do 12.º ano aceitaram
o desafio de alearem o seu estudo em Matemática A à escuta de
conhecimentos mais avançados (ou talvez não tanto), os quais
excedem os domínios do normal currículo do ensino secundário
da disciplina.
A proposta que está lançada à discussão pública relativa ao
possível «Novo Programa de Matemática A» veio responder a
possíveis dúvidas sobre a pertinência da criação desta disciplina extracurricular por parte do Departamento de Matemática
e justificar o programa pensado para a mesma. Cerca de 70%
dos conteúdos propostos em T.M.A. estão integrados no novo
programa proposto pelo Ministério. Tal facto confirma não só
a importância desses conteúdos para os alunos do ensino
secundário, em particular os que frequentam o 12.º ano, como
também nos confirma a nós, enquanto professores, acerca da
forma como fomos capazes de olhar mais além, antecipando as
necessidades dos mesmos. Enquanto coordenador, não posso
deixar de felicitar os meus colegas de Departamento pelo trabalho conjunto desenvolvido até aqui e de deixar uma palavra de
esperança aos audazes alunos que embarcaram nesta aventura
que, afinal… não é assim tão louca como poderia parecer.
Muitas são as transformações que estão a ocorrer nos currículos
da Matemática, desde o 1.º ano até ao 12.º ano. O Departamento tem estado atento às novas exigências, às novas metas curriculares e às (cada vez maiores) necessidades dos nossos alunos,
sobretudo no que diz respeito à sua preparação e acompanhamento no cumprimento dessas mesmas metas propostas. Convém aqui realçar que as metas curriculares não são «orientações»
ou «sugestões», mas sim «exigências bastante precisas» sobre o
que os alunos devem saber e conseguir fazer. Assim sendo, não
faz sentido palavras de ordem como “são malucos, isto é demasiado complicado!”, entre outras do mesmo género. Não só não
abonam a favor de quem as pronuncia como ainda revelam total
desconhecimento sobre o momento actual que se vive no ensino
da Matemática. Os tempos presentes são maus, mas os futuros
serão piores! É fundamental ter uma sólida preparação ao nível
dos conhecimentos que servem de base às diversas profissões e
ofícios, no sentido de distinguir um «simples funcionário» de um
«bom profissional». Em breve, a concorrência por um lugar numa
empresa ou num serviço será ainda mais intensa, o que faz com
que só os melhores saiam vitoriosos! O nosso papel, enquanto docentes do Colégio Manuel Bernardes, é garantir que tudo
fazemos para que os nossos alunos atinjam os objectivos a que
os mesmos se propõem atingir.
Este ano, com a publicação dos rankings dos exames nacionais, constatámos com agrado as diversas posições em que
a disciplina de Matemática ficou, sobretudo por ir sempre, dos
mais novos aos mais velhos, num sentido ascendente, melhorando sempre a sua posição à medida que vamos subindo no ano
curricular (4.º, 6.º, 9.º e 12.º). Tal facto confirma o propósito do
nosso Colégio, que é a preparação dos alunos para o prosseguimento de estudos, através do acesso (directo) ao ensino
superior. Se para nós, professores, tem valido a pena o esforço
do nosso trabalho, deixo também o desejo de que sintam, todos
vós – alunos e encarregados de educação, senhores directores
e senhores administradores – que tem valido a pena o esforço
que têm feito por manter esta casa de pé e colocar o nome do
Colégio Manuel Bernardes num lugar de constante referência e
prestígio. Continuemos juntos o nosso caminho. Vamos, que há
muito trabalho pela frente!
Prof. Emanuel Oliveira
3
4
DESPORTO
Corta Mato CMB
CMB BASKET
2013-14
Torneio SUB-12 ABL – Já realizámos 3 jornadas deste torneio
com clubes federados e estamos na frente ex-aqueo com a
Quinta dos Lombos, também referência do basquetebol feminino
de formação.
Jogar com clubes por vezes implica sacrifícios – jogos a horas esquisitas em
locais um pouco mais distantes.
CMB BASKET INFANTIS TAÇA Prof. MÁRIO LEMOS
1.ª jornada no D. Dinis em Chelas
Apesar de ganharmos todos os jogos (excepto 1) a estreia este
ano ficou um pouco longe das expectativas – muitas ausências
de última hora. No campo foi excelente e há que valorizar quem
esteve presente – a Equipa A dos Infantis BB não sofreu 1 único
cesto, o que é inédito e marcou muitos. Mas a vitória final nesta
taça não se mede só em vitórias, mede-se também por número
de participantes e equipas. Nós estamos habituados a participar
com 35/40 alunas por jornada achamos que 24 são poucas.
TORNEIO ESCOLAR 2013/14 – JUVENIS FEM
3 Encontros – 7 DEZ, Pav. Sec. Forte da Casa; 25 JAN – Sec.
Matias Aires (Mira Sintra); 22 MARÇO – Sec. Forte da Casa.
Corta Mato do Colégio Manuel Bernardes realizou-se no dia 14 de Novembro de 2013, durante a
manhã, nos nossos campos desportivos exteriores.
Este ano, participaram nesta prova 172 alunos, do 4.º ao 12.º anos de escolaridade.
De acordo com os resultados obtidos, os seis primeiros classificados de cada escalão ficaram apurados
para o Corta Mato de Lisboa (que se realizará no mês de Fevereiro).
O
Prof.ª Cátia Amaro
INFANTIS A FEMININOS
INICIADOS FEMININOS
Nome
Número
Ano/Turma
Classificação
Nome
Número
Ano/Turma
Classificação
Francisca Carneiro
1400
5.º D
1
Laura Manteigas
729
9.º C
1
Mariana Branco
1461
5.º C
2
Constança Manteigas
730
9.º C
2
Filipa Peixeira
1484
5.º B
3
Leonor Pereira
422
9.º C
3
Catarina Oliveira
1465
5.º C
4
Mariana Antunes
474
8.º A
4
Marta Santos
1368
5.º B
5
Marta Cohen
620
9.º A
5
Mariana Cabrita
1443
5.º B
6
Carolina Batalha
714
8.º A
6
INICIADOS MASCULINOS
INFANTIS A MASCULINOS
Nome
Número
Ano/Turma
Classificação
Rodrigo Correia
1453
5.º C
1
Pedro Costa
1006
5.º D
2
Vasco Gaspar
1544
5.º D
3
David Jorge
1557
5.º C
4
Gonçalo Simões
1515
5.º B
5
André Branco
1336
5.º C
5
Nome
Número
Ano/Turma
Classificação
Francisco Ferraz
736
8.º B
1
João Silva
806
8.º A
2
Gonçalo Silva
27
8.º E
3
Márcio Barros
877
8.º D
4
Francisco Rosa
326
9.º A
5
João Alves
258
9.º A
6
JUVENIS FEMININOS
INFANTIS B FEMININOS
O Regional é em Santarém a 5 de Abril e os Nacionais em Lisboa a 16,17 e 18
Maio; Internacionais na Áustria em Julho.
Alguns dos últimos eventos do CMB Basket foram o III Torneio
Dr.º Ludovico Mendonça e os Torneios da Académica e do Zona
Alta de Torres Vedras, com a colaboração determinante dos pais
das atletas que nos apoiam sempre de forma entusiástica.
Prof. João Pereira
Número
Ano/Turma
Classificação
Nome
Número
Ano/Turma
Classificação
Leonor Gonçalves
500
10.º A
1
Beatriz Pinto
1382
7.º A
1
Ana Pereira
22
10.º B
2
Sara Catarino
1191
7.º B
2
Inês Uttini
670
11.º A
3
Mariana Contente
1093
6.º C
3
Beatriz David
43
11.º A
4
Rafaela Duarte
1434
7.º B
4
Maria Margarida
Alvito
1471
7.º D
5
Carolina Costa
1366
6.º E
6
INFANTIS B MASCULINOS
Esta será a nossa equipa mais crescida e vamos ver se fazemos
melhor que o ano passado em que fomos “apenas” Campeãs de
Lisboa do Desporto Escolar.
Nome
JUVENIS MASCULINOS
Nome
Número
Ano/Turma
Classificação
Miguel Rodrigues
281
10.º B
1
Sebastião Dias
169
10.º A
2
David Alvito
318
11.º D
3
Nome
Número
Ano/Turma
Classificação
João Simões
100
11.º B
4
Afonso Fernandes
1315
6.º E
1
Tiago Prata
129
10.º B
5
Diogo Nunes
1317
7.º B
2
Pedro Eiras
286
10.º E
6
Luís Bacharel
1239
6.º E
3
Pedro Silva
2272
6.º C
4
João Reganha
557
7.º D
5
Nome
Número
Ano/Turma
Classificação
António Maria Alves
1306
7.º B
6
Mariana Esteves
46
12 A
1
JUNIORES FEMININOS
QUADRO DE HONRA
O Futuro Pertence a Todos
Discurso do Director Pedagógico na Cerimónia do Quadro de Honra
empo virá em que a investigação diligente, cobrindo longos períodos, esclarecerá coisas que hoje estão
escondidas. O tempo de uma vida, mesmo que totalmente dedicado ao estudo do céu, não seria suficiente
para a investigação de tão vasto tema […] Por isso, esse conhecimento terá de desenvolver-se ao longo de
gerações sucessivas. Tempo virá que os nossos descendentes se surpreenderão por não sabermos coisas que são
tão óbvias para eles […] Muitas descobertas estão reservadas para as gerações vindouras, quando a lembrança da
nossa existência estiver apagada. O nosso universo seria uma coisa insignificante se não houvesse sempre nele
algo a ser investigado por todas as gerações que vão surgindo...
A natureza não revela os seus mistérios de uma só vez.
T
Estas palavras foram proferidas por Séneca no livro 7 das Questões Naturais no Séc. I depois de
Cristo. O seu propósito reflete, não uma profecia, mas uma constatação sábia e esclarecida sobre o
conhecimento humano, que está em permanente progresso, em constante transformação. E todos
nós somos testemunhas desta verdade. Embora estejamos ligados ao nosso passado e de um modo
umbilical à Antiguidade (e como é possível “crescer” sem olhar para as nossas raízes), a realidade
na qual vivemos é produto da obra de múltiplas gerações, de todos os indivíduos que, com a sua
curiosidade pelo que está mais além, sempre desejou ultrapassar o limites do seu e do conhecimento
de todos.
É essa diligência (uma das sete virtudes do Cristianismo) que traduz uma habilidade adquirida que combina persistência criativa, esforço inteligente, planejado e executado
de forma honesta e sem atrasos, com competência e eficácia, de modo a alcançar um resultado puro e dentro do mais alto nível de excelência. [Provérbios 22:29] e, como
Séneca evoca, é pela diligência que os mistérios se vão revelando ou, pelo menos, que vamos descobrir novas perguntas e interrogações. É esta atitude, somada à curiosidade
e à necessidade de viver e sobreviver que o Homem, na sua história, alcançou tais proezas que, hoje, quando olhamos para o nosso passado, nos interrogamos como era
possível o ser humano comunicar sem um lápis e papel, ou sem um teclado e um monitor ou como era necessário a nau São Gabriel demorar 11 meses, para alcançar
Calecute. Todas as fronteiras da ação e do conhecimento foram ultrapassadas por este desejo único e específico do ser humano de se transcender a si mesmo, de compreender
as suas origens e procurar, deliberada e conscientemente, sem se deslumbrar com o que tinha alcançado, novas metas e uma compreensão de si mesmo renovada pelas suas
inovadoras descobertas.
É com esse sentido que, hoje, todos nós aqui nos encontramos. Não apenas para celebrar os conhecimentos alcançados, mas sobretudo porque é importante reforçar a
consciência dos sucessos, não para nos deslumbrarmos com este feito ou com aquele prémio, mas porque é o resultado de um esforço e empenho que materializam o Vosso
projeto. Um projeto que deverá ser de Vida.
Todos os que aqui se encontram representam a geração renovadora, que irá abrir caminhos para um mundo diferente, que olhará para os dias de hoje e sorrirá, quase
paternalmente, da ingenuidade das nossas obras. Não de uma forma condescendente, mas acolhedora de um saber que perdeu o brilho do que é novo, mas que sem ele não
se poderia renovar a visão do mundo.
O futuro pertence a todos, mas é de Vós que o mundo irá depender. É da vossa diligência que a realidade que nos envolve será alterada, modificada, melhorada. Não é de
uma fé vã e vazia que se proferem estas palavras. É de um saber antigo, do qual todos nós fruímos e que nos faz perceber que, verdadeiramente, Vós sois “as mensagens que
enviamos para um tempo que não podemos observar.”
Muito Obrigado.
Dr. Hugo Quinta
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QUADRO DE HONRA
Cerimónia de entrega
de Diplomas e Medalhas
Fotoreportagem: Eliseus
QUADRO DE HONRA
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QUADRO DE HONRA
Em busca dos nossos sonhos
Discurso dos finalistas de 2012-2013
rescer… sonhar, aprender, mudar, viver. Passado, presente e futuro, o sonho comanda a vida. E os sonhos que nos acompanham ao longo da vida são por si só, agentes da mudança. Cumprir um sonho mais não é que edificá-lo, levá-lo por diante
perante todas as adversidades, acreditar que conseguimos chegar ao que nos parece inatingível, chegar à meta e poder dizer:
Missão cumprida! Há alguns meses houve um professor aqui sentado que nos falava, a todos nós, alunos do 12.º ano, de uma maratona que ainda não tinha acabado, que mesmo estando a ficar para trás, a corrida ainda não acabou e no fim, a vitória ainda pode ser
nossa. Palavras sábias essas que me levaram a pensar na nossa vida, na nossa vida pessoal, na nossa vida académica e profissional,
e essa, a vida, é por si só uma enorme maratona. Uma maratona onde vencemos e perdemos, uma maratona em que corremos atrás
dos sonhos e onde sabemos que nem tudo é perfeito mas onde desistir está fora de questão. Porque sabemos que um dia havemos de
lá chegar. Estaria longe de imaginar em 1998 que hoje, 15 anos passados, estaria aqui, perante todos vós a celebrar e a deixar a marca
de todos nós, finalistas, no encerramento de mais um ciclo da nossa vida, um desfecho que ano após ano aqui se repete com os agora
jovens universitários a revisitarem muitos pela última vez aquela que foi a sua segunda casa (ou talvez primeira) casa durante mais
de uma década. Fecha-se aqui o primeiro grande ciclo desta geração de 95 que hoje, do alto dos seus 18 anos, abre as portas a um
novo caminho e olha para trás com saudade, acenando à casa que durante mais de uma década a viu crescer. (...) E este grupo que
agora termina este ciclo deixa também a sua marca na história do colégio. É com grande orgulho que o digo porque quando há pouco
vos falava dos sonhos que comandam a nossa vida, fala-vos também de um projecto com um denominador comum, a paixão pela
arte teatral e que trouxe de volta ao colégio as representações teatrais de outrora. Falo-vos do Grupo de Teatro Clandestino, um sonho
tornado realidade criado em parceria com a Prof. Ana Luísa Bento e que, sem dúvida, é um projecto vencedor que continuará a dar
cartas nas lides teatrais mesmo após a saída dos seus fundadores e que é a prova viva de que com poucos recursos e muitas contrariedades mas com muito talento, é possível fazer cada vez mais e melhor. E o sucesso assim o diz.
Ao longo destes 15 anos sempre quisemos estar aqui, como estamos hoje, jovens universitários em busca dos nossos sonhos. E a
pergunta impõe-se: valeu a pena todo este esforço? Valeu a pena as horas investidas a estudar em vez de um boa noite de festa com
os amigos? Penso que posso falar por todos nós. Valeu, valeu a pena cada hora de trabalho, cada hora de aulas, cada minuto de conhecimento. Valeu a pena o esforço de chegar
hoje aqui e dizer: Missão Cumprida! Dizia-vos à pouco que o sonho comanda a vida e nós nunca desistimos dos nossos sonhos, não nos fomos abaixo perante as primeiras
adversidades que encontrámos. Caímos, levantámo-nos e vencemos. O sonho continua, a vontade de fazer mais e melhor permanece e acima de tudo, todos nós sem excepção,
por mais que apontemos o dedo ao que está menos bem, é com
saudade que partimos rumo a um futuro promissor. É com
saudade que deixamos para trás os professores que nos guiaram
estes anos pelos sinuosos caminhos do conhecimento, é com
saudade que partimos para longe dos nossos colegas e amigos
mas fazemo-lo com um sorriso nos lábios ao dizer que é um
orgulho imenso fazer parte do grupo de Finalistas 2012/2013. É
pelo nosso trabalho, pela nossa dedicação enquanto alunos, e por
vós, professores que trabalham todos os dias para nos transmitir
os vossos conhecimentos, que juntos fazemos mais e levamos ao
topo dos rankings o nome do colégio. Assim foi, é e será sempre,
porque juntos levamos por diante o sonho, o sonho de marcar a
diferença, o sonho de fazer mais e melhor. Este sonho que é o farol,
astro infinito guiando a gente na terra continuará a guiar as novas
gerações nos caminhos do conhecimento. Juntos vivemos histórias,
partilhámos experiências e unimos emoções. E agora, é chegado o
momento de bater asas e levantar voo… de portas abertas para o
mundo. A maratona continua, os sonhos fazem-nos voar e a magia
acontece. Pais, professores, amigos, Colégio Manuel Bernardes, foi
um orgulho enorme fazer parte desta grande família. Como diria
Raúl Solnado: “Façam o favor de ser felizes”.
C
Muito Obrigado a todos.
David Antunes
Quadros de Mérito
Ano letivo 2012-2013
Mérito Desportivo
N.º 5 – Madalena Rodrigues – 9.º B
N.º 13 – Filipa Baltazar, número treze – 9.º B
N.º 500 – Leonor Gonçalves, número quinhentos – 9.º C
Mérito Pessoal
436 – Andreia Filipa Varela – 12.º D
49 – José Vicente Domingues Rocha – 12.º B
159-Carolina Pais Correia – 12.º A
Mérito Excelência
579 – Jorge Miguel Rebola – 12.º A
QUADRO DE HONRA
Colégio Manuel Bernardes
Ano Letivo 2012/2013
QUADRO DE HONRA
4.º ANO – TURMA A
1346 – Carolina dos Santos Silva Filipe de Carvalho
4.º ANO – TURMA B
1368 – Filipa dos Ramos Peixeira
1431 – Inês Margarida do Valle Araújo Wemans
1475 – Francisco Garcia Leandro Barros Neves
1548 – Beatriz Duarte Ruivo de S. Gavilan
1552 – Marta Zeferino Moleiro Santos
1553 – Joana Zeferino Moleiro Santos
4.º ANO – TURMA C
1181 – Martim Afonso R. S. F. Carvalhosa
1359 – Inês Santos Silva Pinto de Abreu
1389 – Rita do Jogo Alves de Mendes Matias
1408 – Diogo Portugal Gomes Marques
1412 – Nuno Gonçalo Formosinho Rodrigues
1452 – Tiago Gomes Freire de C. Moutinho
1464 – Marta Arêde Coelho do Amaral
1465 – Francisca Maria Henriques Carneiro
1476 – Andreia Ramos Pimentel
4.º ANO – TURMA D
1329 – Francisca Teixeira R. Galharoz Lopes
1336 – André da Silva Preto Cordeiro Branco
1361 – Ana Maria de Paulo da Silva Veríssimo
1400 – Beatriz Alves Dias C. Lampreia
1437 – Guilherme Pinto Martins Candeias
1443 – Beatriz Palma Gonçalves Nobre Esteves
1453 – Rodrigo Maria dos S. C. Amaral Correia
1479 – Mariana Rodrigues Parrot Branco
1484 – Inês Viegas Barbosa
1485 – Diogo Manuel Ferreira Vaz
1505 – Rodrigo Duarte Valadas
1509 – Francisco Luís Mota M. S. Picoto
4.º ANO – TURMA E
1247 – Bruno Rogério Raposo e M. Carrola
1350 – Pedro Manuel Manteu Santos
1480 – Alexandre Miguel Ribeiro Costa
1498 – Margarida Gonçalves Gomes Zuzarte
1544 – Vasco Maria Cabral Pires L. Gaspar
1550 – Bárbara Ferreira Lopes Ribeiro
5.º ANO – TURMA A
1030 – Ana Catarina Coelho Antão
1070 – Mariana Pedro Pereira
1156 – Manuel Francisco Teles Inácio
1268 – Maria Nogueira Paixão Celorico Drago
1292 – Joana Ribeiro Costa Ramalho Alves
1296 – Beatriz Antunes Monteiro de Sousa
5.º ANO – TURMA B
1041 – Afonso Lobato Milho Correia de Oliveira
1062 – Sofia Marcos Alves
1121 – Leonor Macedo Franco Ferreira
1220 – Tiago Alexandre Rosário Eiras
1393 – Marta Farias Fatela Aires das Neves
2262 – Mariana Henriques Rodrigues
2266 – Margarida Maria Ratinho Pinheiro
5.º ANO – TURMA C
1054 – Inês Pinto de Freitas Gonzalez de Oliveira
1093 – Mariana dos Santos Cristino Contente
1110 – Marta Pires Pereira
1140 – Ana Patrícia Aguiar de Sá Cabral
1142 – Francisco Lopes de Sousa
1200 – Miguel da Silva Preto Cordeiro Branco
1215 – Leonor Maria Payan Carreira da Silva Hilário
1224 – Tiago Manuel Tavares de Almeida S. Simplício
1275 – Vítor Gonçalo Andrade Fernandes
2276 – Mariana Rodrigues de Carvalho Ramos
2280 – Rita Sofia Lobato Correia Chagas
5.º ANO – TURMA D
1010 – Martim Esteves Nunes Henriques Rodrigues
1105 – Manuel Maria Cardoso Resende Gomes
1135 – Francisco Vaz Pardal da Silva Dias
1138 – Maria Manuel Salvador Esteves Martins Pais
1153 – Matilde Ferreira de Oliveira Brito
1193 – Madalena Sales Henriques Maldonado Lopes
1225 – José Maria Mourão Pinto
1243 – Leonor Ferreira de Almeida
1261 – Martinho Proença Coura Realista da Nóbrega
1279 – Martim Pereira da Silva Dionísio Botelheiro
1313 – Francisco Viana de Sousa Santos
2279 – Catarina Gomes Henriques
5.º ANO – TURMA E
1038 – Tiago Albuquerque Reis
1066 – Catarina Mendes Ilharco
1082 – Maria Soares Matias Carvalho
1115 – Inês de Almeida Pacheco
1281 – Afonso Maria Brites Feliciano Sousa Tapadinhas
6.º ANO – TURMA A
81 – Luís Miguel Gouveia Cipriano Messias
1197 – Sofia Valadares Rosendo Livraghi
1221 – Maria Costa Palrão
1397 – Ana Catarina Gordo Agulhas
1409 – Carolina Marie Negrais de Matos Gomes
1436 – Beatriz Maria Espada Feiteira do Carmo da Cruz
1538 – Francisco Gonçalves Pinto de Sousa Nunes
6.º ANO – TURMA B
578 – Matilde de Carvalho Prado do Canto Lagido
1011 – Inês Marcão Cortes Magessi
1012 – Sofia Carvalho Guerra
1040 – Beatriz Esteves Rato
1178 – Gonçalo Porto Pinto Sena e Silva
1219 – Diogo António Pais Ferreira Monteiro Rocha
1236 – Sofia Filipa Saraiva Rebola
1310 – Manuel Duarte Giusti Latino de Castro
1343 – Guilherme Marques Antunes
1434 – Rafaela Gabriel Duarte
1438 – Guilherme Vicente Ramires de Matos Pacheco
1439 – Matilde Vicente Ramires de Matos Pacheco
2302 – Hugo Filipe Batista Mantinhas
6.º ANO – TURMA C
1036 – Diogo da Silveira Branco
1095 – Mariana Sobral Galacha
1099 – Raquel Rebocho Nóbrega
1123 – João Afonso Bernardes Cunha Marques
1131 – Gonçalo Miguel Columbano Magalhães
1164 – Maria Joana Lourenço Jóia da Graça
1191 – Sara Duarte Catarino
1228 – Maria Ana Domingos da Cruz Fernandes
1269 – Miguel Sousa Lopes Almeida Monteiro
1282 – Madalena Santos Neves Rêgo Cabrita
1306 – António Maria de Oliveira Porto e Alcoforado Alves
1326 – Margarida Mateus da Silva Xavier Pereira
1363 – António Pedro Gomes Coutinho Leopoldo Marques
1369 – António Bernardo Duarte Marques
6.º ANO – TURMA D
1065 – Beatriz Rodrigues Santos Lóia Reis
1086 – Inês Filipa Pena Cartaxeiro
1184 – Bernardo Pereira Henriques Barreiros dos Santos
1186 – Carlota Maria Gonçalves de Almeida
1188 – Tomás de Lacerda e Costa Serra do Nascimento
1201 – Inês Isabel Gouveia Cipriano Piedade Moreira
1205 – Duarte Miguel Grade Ramos
1223 – Ana Rita Pinto Pires
1267 – Gonçalo Cotrim Guedes de Melo
1287 – Mariana Delicado Dias Feijão Correia
1295 – Constança Correia Fernandes
1321 – Diogo Fernandes Afonso
1360 – Leonor Roldão Salgado Rodrigues Baptista
1445 – Henrique Pedro Antunes
1471 – Maria Margarida Beja da Costa Soromenho de Alvito
6.º ANO – TURMA E
1098 – Gonçalo Bernardo Duarte
1273 – Manuel Garcia Leandro Barros Neves
1278 – Rita Valente Finisterra
1362 – Daniela Duarte Marques
1382 – Beatriz de Castro Centeno Pinto
741 – Beatriz Almeida Lago
877 – Márcio Rafael Simões Barros
8.º ANO – TURMA E
23 – Margarida Carlos Nobre Pires
72 – Joana Santos Silva Pinto de Abreu
372 – Joana Pais Correia
422 – Leonor Montalto e Frade de Alves Pereira
664 – Tomás Ribeiro Garcia Couceiro
748 – Diogo Filipe Pacheco Ferreira
9.º ANO – TURMA A
4 – Joana Duarte Catarino
55 – Guilherme Puim de Azevedo
131 – Miguel Macedo Franco Ferreira
169 – Sebastião Vaz Pardal da Silva Dias
183 – Henrique de Castro Gil Petrucci
425 – Diogo Miguel Lopes Esteves
9.º ANO – TURMA B
5 – Madalena Esteves Nunes Henriques Rodrigues
13 – Ana Filipa Caetano Baltazar
59 – João Maria Cardoso Resende Gomes
91 – Filipa Lopes Correia Salgado dos Santos
116 – Marta Maria Pais Ribeiro M. Ferraz
166 – Sofia Maria Verdasca Videira
239 – José Miguel Godinho Carvalho
281 – Miguel Alexandre Formosinho Rodrigues
332 – Inês Alves Dias C. Lampreia
335 – Maria Inês de Mendonça Ferreira
9.º ANO – TURMA C
22 – Ana Isabel Cimadeira Pereira
127 – Inês Quinta Queimada de Jesus Rosa
201 – Manuel João Santos Lopes da Silva
316 – Isabel Ferreira de Almeida
9.º ANO – TURMA D
47 – Catarina Afonso Silva Eusébio
160 – Pedro Alexandre Paixão Alves
205 – Gonçalo Rolo de Oliveira Moita
249 – Madalena Maria Dias Ferreira
490 – João Afonso Sintrão de Carvalho Sousa da Fábrica
7.º ANO – TURMA A
21 – Mariana Félix Lamelas da Silva Soares
317 – Carolina Pureza Correia
378 – David Ribeiro Pinheiro de Mendonça Costa
714 – Carolina Sofia Gamelas Batalha
813 – Tomás Fernandes da Silva Perdigão da Costa
2265 – Gonçalo Nuno Freire da Costa
10.º ANO – TURMA A
109 – Nassir Rodrigues Cassamo
362 – Diogo Miguel Nunes Gonçalves
430 – Diogo Miguel Gonçalves Fortes
492 – Joana Alexandra Parreira da Silva
558 – Afonso Ferreira Reis Nunes
614 – Afonso Manuel Vieira Machado Barros de Carvalho
618 – Gonçalo Gaspar do Nascimento Rodrigues
764 – João Guilherme Serra Coelho de Souto Gonçalves
7.º ANO – TURMA B
26 – Vicente Aser Marques Rebelo Castilho Lorenzo
304 – Maria Luísa Caetano Baltazar
844 – Carolina da Nóbrega Quintal Furtado
10.º ANO – TURMA B
126 – Filipa Inês Tavares Vilhena
240 – Miguel de Lacerda e Costa Serra do Nascimento
331 – Guilherme Brites Ramos
7.º ANO – TURMA C
15 – Guilherme João Verdasca Videira
394 – Filipa Antunes Monteiro Sousa
574 – Joana Teves de Sousa Moreira
609 – Inês Alves Esteves
10.º ANO – TURMA D
204 – Tomás Lino Vilela Pimentel
432 – Beatriz de Andrade Milheiro Ribeiro Paula
546 – Maria Carolina Santo Venâncio
2318 – Afonso de Oliveira Pinheiro Ribeiro
7.º ANO – TURMA D
123 – Catarina Manuel Cativo Carreiro
145 – Duarte José Coelho Antão
440 – Diogo Miguel Preto Cordeiro Branco
651 – Afonso Vira dos Santos Camarão
790 – Rita Nunes de Serpa
807 – Matilde Brandão e Roselló
841 – Maria Francisca Neves
860 – João Maria Soares Oliveira Moreira de Jesus
7.º ANO – TURMA E
27 – Gonçalo Filipe Morais da Silva
328 – Leonor Gander Schulze Ferreira Fernandes
334 – Carolina Alexandra Henriques Carneiro
381 – Nuno Miguel Dinis Cardoso Marques Afonso
677 – Beatriz Maria Morais dos Santos
758 – Marta de Oliveira Mendes Castanheira
827 – João Nascimento Ferreira Janeiro
835 – Rita Carvalho Soares de Pinho
847 – David Teixeira Vicente
8.º ANO – TURMA A
174 – David de Morais Caldas Cipriano Thomati
203 – Francisca Fonseca e Costa
247 – Inês Lobato Milho Correia de Oliveira
258 – João Paulo Ribeiro Costa Ramalho Alves
524 – Marta Cortez das Neves Oliveira Mendes
700 – Flávia Fidalgo Torres da Costa
8.º ANO – TURMA B
35 – Rita Pires de Andrade Tenreiro Ramos
595 – Leonor de Freitas Gonzalez
641 – Catarina da Silva Delgado Valente
759 – Beatriz Filipa de Freitas Rodrigues Ferreira Adão
8.º ANO – TURMA C
12 – Diogo dos Santos Paulo Ferreira Pinto
146 – João Miguel Domingues Almeida Craveiro Rocha
451 – Diogo Oliveira Machado
479 – José Maria Sales Henriques Maldonado Lopes
539 – Ricardo Afonso Correia Mendes
729 – Laura Catarina Manso Ribeiro Amador Manteigas
8.º ANO – TURMA D
101 – Marta Alexandre Leão Gameiro Ferreira
170 – Mafalda Carreira de Oliveira
291 – Constança de Murteira Marques e Drago Braga
437 – Mafalda Sofia Aragão Matos Santos Neves
510 – Raquel França Moreira
576 – Mateus Gaspar do Nascimento Rodrigues
638 – Inês Furtado do Val Oliveira Nunes
708 – Maria João Lino de Sousa Estêvão
709 – Margarida Lino de Sousa Estêvão
10.º ANO – TURMA E
198 – Madalena Santos Silva Pinto de Abreu
681 – Francisca Cardoso Resende Gomes
11.º ANO – TURMA A
50 – Sara França Moreira
135 – Francisco João Gaspar Machado
252 – Tomás Miguel Bernardo Bastos
496 – Beatriz Montalto e Frade de Alves Pereira
11.º ANO – TURMA B
216 – Afonso Jorge Nunes Aires
241 – Maria Carolina Silva Ferreira
457 – Pedro Miguel Matias Augusto
464 – Pedro André Varela Ramos
11.º ANO – TURMA D
356 – Carolina Alcobio Sardica Barreto
567 – Constança Soares Correia de Matos
11.º ANO – TURMA E
62 – Henrique Menezes de Almeida Bernardo Albuquerque
184 – Beatriz Santos Lopes da Silva
577 – Catarina Amoroso Salvador
12.º ANO – TURMA A
159 – Carolina Pais Correia
535 – José Pedro Godinho Carvalho
579 – Jorge Miguel Saraiva Rebola
672 – Ana Maria Monteiro Ribeiro
680 – Mariana Dias da Silva Valério
12.º ANO – TURMA B
49 – José Vicente Domingues Almeida Craveiro Rocha
82 – Carolina Brites Ramos
167 – Inês Ponte Bettencourt dos Reis
235 – Erik Jadavji Jamal
294 – Maria Inês Gonçalves Charro
414 – Filipa de Sousa Pires Medeiros Cifuentes
587 – João Tiago Marques Raposo
754 – João Filipe Pinheiro Marques
12.º ANO – TURMA D
99 – Mariana de Almeida Gaspar Freixo Nunes
173 – Joana Ponte Bettencourt dos Reis
12.º ANO – TURMA E
544 – Pedro Macor de Brito
644 – Madalena Pargana de Melo
12.º ANO – TURMA F
52 – Mafalda Sousa Lopes Almeida Monteiro
481 – Inês Patrícia Gomes de Melo
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NOTÍCIAS
PERCURSO
DE TRANSPORTES
Viagens Culturais
e Recreativas
Ano Letivo 2013-2014
Local – Telheiras/Lumiar
Horário – 18h00
Local – Loures /Odivelas
Horário – 18h00
TARDE
TARDE
Quinta dos Inglesinhos
Paço do Lumiar
Rua Padre Américo
Azinhaga dos Ulmeiros (Força Aérea)
Rua Aristides Sousa Mendes
Rua Abel Salazar (Antigo Feira Nova)
Azinhaga Torre do Fato
Rua Prof. Vieira de Almeida
Rua Fernando Namora
Avenida Padre Cruz
Rua Prof. António Quadros
Estrada do Desvio (Lumiar)
Parque dos Príncipes
A8 (Loures)
Rua Simões Raposo
Infantado - Avenida das Descobertas
Rua Prof. Moisés Amzalak
Rua Vasco da Gama
Av.ª Nações Unidas
Fanqueiro - Rua José Gomes Ferreira
Av.ª Rainha D. Amélia
Rua Anselmo Braancamp Ferreira
Quinta do Lambert
Rua do Sacramento
Rua José Costa Pereira
Rua S. João de Deus
Rua Manuel Marques
Loures - Rua da República
Rua Agostinho Neto
Rua Augusto Marques Raso
(Bombeiros)
Rua Mário Castrim
Rua Tenente Cel. João Augusto Vieira
Lopes (Liceu)
Rua David Mourão Ferreira
Parque das Conchas
Avª. M. Madalena Vieira da Silva
Flamenga (Centro Comercial
Flamingos)
Alta de Lisboa
Avenida Salgado Zenha
o decorrer do 2.º período vamos realizar as sempre tão desejadas Viagens Culturais
e Recreativas.
Assim, nos dias, 8,9 e 10 de Janeiro os alunos do 10.º e 11.º anos, viajarão até ao Minho.
O Parque Biológico de Gaia, a Casa de Camilo Castelo Branco, Santiago de Compostela, pedy-paper
na zona histórica de Guimarães e Viana do Castelo serão alguns dos locais a visitar.
Os alunos do 8.º ano, terão também a oportunidade de visitar nos dias, 16 e 17 de Janeiro, a cidade
de Beja e o seu Museu Regional, a vila Museu de Mértola, Monte Gordo e o Centro de Ciência
viva de Tavira.
Em Março, nos dias 6 e 7, é a vez dos alunos do 7.º ano fazerem a sua viagem! Visitarão
monumentos e museus, em Évora, Castelo de Vide, Marvão e Portalegre.
Para o 9.º ano, os dias, 2,3 e 4 do mês de Abril, foram os escolhidos para os levar desde o Convento
de Cristo, em Tomar até ao Museu Cargaleiro em Castelo Branco e Penamacor, que será o nosso
ponto de partida, para visitar Belmonte, Sortelha, Sabugal, Guarda e Folgosinho…
Também, os alunos do 2.º ciclo terão em Maio as suas viagens. No dia 19, os 5.º anos vão passar
o dia no Badoca Safari Park, e no dia 23, os 6.º anos visitarão o CIBA de Aljubarrota e Mosteiro
da Batalha.
Desejamos a todos, boa viagem.
Divirtam-se!
N
Póvoa de Santo Adrião – Rua
Henrique dos Santos
Local – Benfica/Alfragide
Horário – 18h00
Notícias do 3.o ano B
Rua Major Mousinho de Albuquerque
Odivelas - Rua Prof. Abreu Lopes
TARDE
Quinta do Mendes
Av.ª do Colégio Militar
Quinta Nova
Centro Comercial Colombo
Rua Abel Manta
Av.ª dos Lusíadas - (só até Alto dos
Moinhos)
Rua Aquilino Ribeiro
Alto dos Moinhos – Escola Delfim
dos Santos (por baixo viaduto)
Rua Guilherme Gomes Fernandes
Rua Dr. Fernando Cunha
Alameda Infante D. Henrique
Metro Alto dos Moinhos
(Av.ª dos Lusíadas)
Rua Virgílio Ferreira (esquina)
Local – 5 de Outubro/Areeiro
Horário – 18h00
Rua Lúcio de Azevedo
Estrada da Luz
TARDE
Sete-Rios – Jardim Zoológico
Paço do Lumiar
Twin Towers
Av.ª José Malhoa (só até meio e vira
para a Av.ª Col. Bordalo Pinheiro)
Azinhaga Torre do Fato
Av.ª das Nações Unidas
Rua Prof. Gentil Martins (Furnas)
Eixo Norte-Sul
Rua Barahona de Freitas
Av.ª Álvaro Pais
Estrada de Benfica (Pastelaria Califa)
Avª. 5 de Outubro
Estrada de Benfica (Igreja)
Avª. Duque D’ Ávila
Av.ª Grão Vasco
Avª. Conde de Valbom
Alameda Álvaro Proença
Avª. João Crisóstomo
Circulo de Leitores (Buraca –
Bombas Galp)
Avª. da República
Quinta Grande – Alfragide (Banco
B.E.S.)
Rua Sarmento Beires
Túnel da Av.ª João XXI
Quinta Grande – Alfragide (Bancos)
ueremos partilhar com os leitores da Nova Floresta que o nosso 2.ºano foi mesmo com risos e de
mãos dadas. Nós, o colégio e a família!
Trabalhámos, aprendemos e fizemos atividades super fantásticas! Até o Vasco escreveu: “Parece
que todas as coisas divertidas andavam perdidas e vieram parar à nossa aula.”
Terminámos o ano letivo com uma grande festa onde estiveram todos os colegas do 1.º e 2.ºciclo, com
a presença do senhor Padre José Cruz, que veio agradecer-nos a ação de solidariedade Cabaz de Natal.
Todos juntos cantámos cheios de alegria lembrando que Jesus é nosso Amigo e que nos quer ver felizes!
Q
E agora, cá estamos no 3.º ano com mais desafios!
O projeto de turma deste ano é: “Vamos dar vida à Água.”
Já fizemos duas visitas de estudo relacionadas com o
projeto – Museu da Água e a uma Etar. Estas visitas de
estudo deram-nos muitas “ferramentas” para o nosso
trabalho.
Também fizemos uma visita de estudo à Tapada de Mafra
que gostámos muito.
Concluímos os encontros “Magia da Família” com a
prometida visita ao Aeroporto de Lisboa. Ficámos em
terra… mas foi um espetáculo ver os aviões… o quartel dos
Bombeiros… o museu… a falcoaria e visitar a parte recém-inaugurada do aeroporto.
Av.ª Afonso Costa
Av.ª Padre Manuel da Nóbrega
Av.ª de Madrid
Av.ª João XXI
Local – Benfica/Alfragide/Damaia/Sete Rios/Telheiras
Horário – 7h00
MANHÃ
Cemitério de Benfica
Av.ª 5 de Outubro
Rua Jorge Barradas
Av.ª Columbano Bordalo Pinheiro
Rua das Pedralvas
Rua das Laranjeiras
Portas de Benfica
Alto dos Moinhos
Damaia
Estrada da Luz
Av.ª D. Pedro V
Rua João de Freitas Branco
Av.ª Carlos Cunha Tavares
Torres de Lisboa
Estrada da Ponte
Rua Tomás da Fonseca
Alfragide
Rua Fernando Namora
Av.ª Quinta Grande
Parque dos Príncipes
Av.ª das Laranjeiras
Av.ª das Nações Unidas
Rua da Encosta
Av.ª Rainha D. Leonor
Rua D. Luís I
Quinta do Lambert
Estrada I.C. 19
Rua Manuel Marques
Sete-Rios
Rua Agostinho Neto
Twin-Towers
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Lumiar
Rua Basílio Teles
Colégio
O Prazer de Ler continua no 3.º B! O livro que escrevemos: «Uma História de Todos» terminou e anda
de casa em casa para todos lerem e ficarem a saber os diferentes finais das aventuras da Marta, do João,
do príncipe André e da princesa Fá Sol.
A biblioteca de turma já abriu mas só com contos de Natal. Vamos montar uma árvore com trabalhos
dos contos que lemos. Claro que continuamos com os livros do Principezinho! Vamos no terceiro:
O principezinho no Planeta de Geóm.
Começámos com a atividade O Encontro de Amigos. Tivemos a visita do padrinho do Francisco
Branco e já temos mais amigos para virem ler-nos contos tradicionais. Em Janeiro até temos uma
escritora!
Como gostamos muito de ser solidários vamos voltar à campanha Cabaz de Natal.
As compras para o cabaz serão feitas por nós, numa ida ao supermercado, com as “poupanças” das
nossas guloseimas, vivendo assim o verdadeiro Espírito de Natal.
A turma do 3.º ano B deseja a todos um Natal cheio de Alegria e Amor.
NOTÍCIAS
O Magusto no Colégio
Vencedores!
oje, dia onze de novembro, vieram ao Colégio Manuel Bernardes dois senhores vender castanhas
com o seu carrinho. Os senhores que vieram ao Colégio chamavam-se Paulo e Sandra.
O Senhor tirava as castanhas do carrinho e a Senhora dava aos meninos as castanhas e punha as
moedas que recebia numa caixa.
Depois de termos comido algumas
castanhas, fomos tirar uma fotografia
com a Maria Castanha que a Professora
Augusta fez. A Maria Castanha tinha
uma cara em forma de castanha com
boca, cabelos, olhos e nariz.
A seguir comemos o resto das castanhas e
voltámos para a sala de aula.
A Professora Rita comeu uma castanha
minha mas deu-me outra em troca.
Foi um Dia de São Martinho divertido!
H
Leonor Lima
3.º Ano, Turma D
“T
Visita de Estudo à E.T.A.R
s nove horas e trinta minutos do
dia dezassete de outubro, fomos a
uma visita de estudo à Estação de
tratamento de Águas Residuais.
O Senhor Eugénio é que nos recebeu e
depois mostrou-nos um filme sobre a
maneira como se faz o tratamento das
águas residuais.
Nós vimos as máquinas a tirar o lixo da
água. Vimos também retirarem lama da
água que depois de seca serve de adubo
para a agricultura. A lama é separada da
água num tanque de decantação.
Depois de vermos o filme, fomos dar um passeio pela E.T.A.R.
Observámos a chegada da água dos esgotos, vários tanques com água e um depósito enorme onde está
o biogás.
No final da visita, tirámos uma fotografia de grupo e voltámos para o Colégio. Gostei muito do que vi,
porque fiquei a saber como se tratam as águas residuais.
À
erminou no passado dia 25.05.2013, o torneio de
futebol organizado pelo Colégio São João de Brito,
no qual os rapazes que constituíram a equipa de iniciados do Colégio Manuel Bernardes, dirigida pelo Mister Carlos
Sousa, se sagraram campeões sem derrotas.
Foram manhãs de sábado dedicadas à competição, divertindo-nos a todos, pais, amigos e restantes familiares, jogo após jogo,
com excelentes momentos de futebol, que se traduziram em vitorias sucessivas perante Benfica, Belenenses, Colégio Valsassina,
Colégio São João de Brito, Sporting Carcavelos, Real de Massamá e por fim Salesianos do Estoril, com os quais se despediram
com uma vitoria por 5-1.
É um orgulho ver a prestação notável deste grupo de miúdos,
debaixo de sol ou de chuva, mas sempre com alegria, espirito de
equipa e enorme prazer em representar o CMB.
Saliente-se, que esta, é também a vitoria da formação de cada
um, os quais conseguem espelha-la através da modalidade
desportiva que adoram, honrando a instituição de ensino onde
orgulhosamente crescem; o Colégio Manuel Bernardes.
Para terminar, um agradecimento especial a dois dedicados Homens que vêm conduzindo os nossos rapazes desde pequeninos
nesta paixão, o Carlos Sousa e o Luis Aldeia.
Parabéns!
(Doro Machado)
Pedro Romeiro
3.º Ano, Turma D
N.º 1829
O aniversário do Lucas,
a nossa mascote
aniversário do Lucas, a nossa mascote, foi muito divertido.
O Lucas é muito giro, ele tem imensas coisas, está tudo na sua casota.
O Lucas é preto e branco, é um cão de peluche com as orelhas para baixo.
O aniversário do Lucas foi no dia doze de Outubro mas nós fizemos a festa de anos no dia catorze
porque no dia de anos dele era sábado.
Nós comemos um bolo de chocolate (feito por uma antiga aluna da nossa professora) que estava
enfeitado com gomas com a forma de ossinhos.
A seguir à hora do pão,
tivemos Expressão Musical e
o Professor Gabriel tocou no
piano «os parabéns a você»
ao Lucas.
No final, tirámos uma
fotografia com o Lucas.
Para o ano há mais, parabéns
Lucas.
O
Guilherme Gomes
3.º Ano, Turma D
N.º 1630
P
Poesia
osso dizer que a poesia é bonita,mas será que é só isso?
Para mim,a poesia é uma coisa importante que deveria ser
bastante mais vezes ouvida e falada.
A poesia é aquela história que nos transmite algo sobre a vida
vista de um sonho,é aquela história que vem por traz dos problemas, das preocupações e nos elucida a alma,nos dá luz,nos faz
sonhar.A poesia vista por uma pessoa normal que vai a passar na
rua é bonita,mas para um escritor,um poeta,é um conselho,uma
arte,uma nuvem nuvem embalada nas mãos da Lua,um bebé a
sorrir num dia de chuva,é um pouco de sol por entre o nevoeiro.
A poesia é aquela que fica de pé depois de um terramoto,a flor
no meio de ervas daninhas.
A poesia é tudo...é tudo aquilo que aguenta até ao fim.Aquilo que
por momentos cai mas se levanta.A poesia é fantástica!
A poesia é com quem quero ficar para sempre,com quem
quero partilhar as emoções nos dias negros.É aquela onde
descarrego tudo.É na poesia que eu existo,é lá que sou uma
personagem,uma pessoa que faz magia ou que voa,é na poesia
que sou quem sou,é com ela que sou mais sentimental,é sim...
claro que é a poesia que me faaz rir,é com ela que desenvolvo
como escritora que tento ser.
Margarida Pinheiro
6.º Ano, Turma B
N.º 2266
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Ser ou não ser criança…
Peguei agora num livro... chama-se Crianças Para
Sempre, de Eduardo Sá.
Começando desde logo no título, tantas ideias,
cogitações, sentimentos, ideiais, pensamentos soltos
me invadem a cabeça que se torna extremamente
difícil de os organizar, de os enumerar, seja por
ordem crescente ou decrescente, dependendo da sua
intensidade, importância ou relevância. Afinal, se os
próprios meandros do nosso cérebro não fazem essa
pré-seleção ou seriação e é de lá que tudo parte, por
que tentamos nós, a toda a hora (como eu entendo
agora o meu adorado Fernando Pessoa, quando
refletia, angustiado, sobre a dor de pensar, sobre aquela maldita “pedra no sapato”
que não deivaxa apenas sentir, sem mais nada; deixar que o coração o invadisse por
completo, sem o estorvo que a psique se pode tornar, como, por exemplo, em alturas
como esta), racionalizar tudo, querer arranjar uma explicação lógica para o mais
ínfimo suspiro, para o mais indelével sonho, premonição, aperto ou alegria?
Crianças queríamos ser todos nós, mas todos os dias também não. O ser criança é (apenas)
um refúgio, um subterfúgio da nossa alma para encontrar “um penso rápido” que nos
alivie da dor de sermos adultos, logo supostamente responsáveis e, por isso, menos
livres... termos uma bengala, um amparo, para quando as coisas correrem mal podermos
culpar a criança que dizemos viver dentro de nós...mas da qual só temos, infelizmente,
tendência para nos lembrarmos quando dela necessitamos. É como a fé; muitas vezes,
apenas nos lembramsos dela, se estamos em apuros físicos, psicológicos ou ambos.
Mas o que está aqui em causa não é a fé espiritual mas a fé inerente, instintiva que o
ser humano tem de poder gozar o privilégio (de tempos a tempos, entenda-se) de se
desculpar dos erros cometidos pela evocação da insconsciência, da ingenuidade da
criança (não é por querer, mas é ou não verdade que lá vem outra vez Pessoa e a sua
adorada recorrente simbologia da criança que entra em despique com a tão evidente,
inegável e incontornável “dor de pensar”?).
Seremos crianças para sempre, sempre que o desejemos, que o queiramos, que
o ansiemos, e esse é um dos nossos trunfos da sobrevivência em sociedade: as
reminiscências da criancice...
No dizer do livro e passando a outro tópico com este intimamente ligado, falemos
de emoções...racionalizáveis ou não? “As emoções vão sempre um pouco mais além
da nossa capacidade de as compreender: são uma forma menos complicada e mais
atenta de pensarmos...sem dar por isso; “As emoções são o grande semáforo da
vida”. Ora aí está uma metáfora do que é, ipsis verbis, a emoção! Ela permite-nos
sentir o friozinho na barriga, um pânico horrendo, uma sensação de leveza incrível,
um sentimento de preenchimento pleno, uma sensação de amor incomensurável e
inimaginável, tão grande que parece irrealizável!
E, como um semáforo, as três cores tanto aparecem uma a uma, como misturadas,
como se se tivesse tratado de um curto-circuito, deixando-nos sem reação, sem saber
por que cor optar, por que regra nos regermos: verde – avançar; amarelo – ponderar
ou vermelho – parar!!!
“As pessoas são os arquitectos das nossas emoções. Criam espaços com luz onde o
nosso olhar se expande e onde crescemos (…). Os tons “pastel”, com muitas nuances,
representam relações sem paixão, que nos surpreendem junto a quem se transformou
de um grande amor... num bom amigo.
Os arquitectos do nosso interior geram semáforos que abrem diversas cores ao mesmo
tempo. Muitas cores ao mesmo tempo põem em conflito a nossa relação com a vida; geram
o vermelho e levam- -nos a parar. Mais dolorosas são as cores contraditórias que uma
mesma pessoa cria em nós, em função de momentos muito diferentes passados com ela
que convivem na nossa memória. Por vezes, leva-nos à tentação de elegermos só os verdes,
esquecendo os lugares esconsos que nos foram impedindo de crescer, sem dar por isso.”
Há verdade mais pura do que esta? E mesmo as palavras, não sendo minhas, são tão
verdadeiras e transparentes que não podia deixar de as transferir para o papel, para que
a sua dignidade não se perca em qualquer livraria, estante ou biblioteca abandonada.
Prof.ª Maria João Carvalho
Gesto Solidário
Em apoio ao serviço de pediatria do IPO
Mariana Contente – 6.º C, n.º 1093
Vasco Couras dos Santos – 3.º B, n.º 1904
Um farol...
Guiando a gente na Terra.
Colégio Manuel Bernardes
DESDE 1935