0 - Jornal O Serigráfico

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0 - Jornal O Serigráfico
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Lançamento
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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015
4
www.oserigrafico.com
Editorial
Expediente
Realização:
Patricia Sousa
patricia @oserigrafico.com
Galinha ou cotovia?
E tem muita gente no mercado se movimentando para obter os almejados resultados
diferentes; prova disso foi a surpreendente visitação da feira Serigrafia Sign Future Textil, que comentamos aqui na edição passada, bem como
na Maquintex / Signs Nordeste / Femicc 2015,
ocorrida em agosto em Fortaleza. Expositores
satisfeitos e ótimos negócios concretizados com
um público ávido por novidades e novas possibilidades. É o empreendedor brasileiro cada vez
mais criando novos meios de ganhar a vida e
seguir contribuindo para o crescimento do país.
Mas como sempre ressaltamos aqui, para
obter o sucesso é necessário mais do que vontade: precisamos de conhecimento. Conhecimento do mercado, de novas tecnologias, das
práticas de preço, fornecedores, produtos e,
sempre, de todas as nuances e variações que
envolvem o processo produtivo, comercial e
administrativo da sua empresa, pois como disse
Adlai E. Stevenson II, político americano, “é difícil
liderar uma cavalaria se você não sabe montar
a cavalo”. Portanto, inove, crie, arrisque-se, mas
antes se lembre sempre de tomar conhecimento
pleno sobre aquilo que você quer fazer, instruase, busque informação de qualidade. Pense a
respeito e tome decisões maduras sobre a sua
vida, pois como disse Albert Einstein “quem conheceu a alegria da compreensão conquistou
um amigo fiel para toda a vida. O pensar é para
o homem o que é voar para os pássaros. Não
toma como exemplo a galinha quando podes
ser uma cotovia”...
Patricia Sousa é Jornalista e Editora do Jornal O Serigráfico
Av. Profº José Ba eto, 91 - Sl 27 - CJ 02
Centro - Cotia/SP - 06703-010
Tel: (11) 3744-2203(11) 3742-9699
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CNPJ: 65.399.586/0001-54
Reg. N. 13-Liv. B2 -28/01/98
R.C.P.J - Cotia/SP
Art. 8 Lei 5.250 (Lei de Imprensa)
INPI - Art.158 PLI-RPI N. 1390-97
Jornalista Responsável:
Patricia Pereira de Sousa (MTB 36.323)
Periodicidade: Mensal
Índice
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14 CE oluna - Hajime Otsuka
alinha ou cotovia
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OS PRODUTOS
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15 VE eteranos
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16 CS NolunaF - Sinval Lima
16 CO ustomização - Embaplan ?
- Wilson Giglio
17 AS dministração
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18 ST ustentabilidade - Silvia Regina
18 PE asso aL PNasso - Gênesis
19 OC nde comprar
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Editorial:
Patricia Sousa
[email protected]
Diretor Responsável:
Claudilei Simões de Sousa
Consultor Técnico:
Eng Dov Kruman
Comercial:
Claudilei Simões de Sousa
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Mari de Oliveira
[email protected]
Lucia Nishimura
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Administrativo:
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Design Gráfico e Diagramação:
Augusto Castelão
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Capa:
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impressão
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e inguém ala
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ua empresa está realmente em ordem
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A reprodução parcial ou total é permitida mediante autorização por escrito dos editores.
Foco, conhecimento, ousadia e um tanto
de coragem: ingredientes essenciais para quem
quer fazer mais, melhor e diferente. Acho que a
frase mais usada dos últimos tempos é de Albert
Einstein: “loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual!”. Nunca foi
tão atual e tão adequada para o que vivemos
hoje. De nada adianta reclamar da crise, da
economia, da política, do patrão, do Papa, do
mundo, se você não fizer nada para mudar os
resultados.
O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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Mercado
NDS lança Nanotinta
Auge e Potisigns são as novas
digital em Conferência
parceiras de distribuição da Marabu
Intercontinental de Flexografia
E
B
mpresa foca na ampliação de revendas em todo o
Empresa
rasil
apresentou solução revolucionária base água
para diversos substratos
Durante a Conferência Intercontinental de Flexografia, que aconteceu
em São Paulo entre os dias 02 e 03 de
setembro, a NDS (Nano Digital Systems),
detentora da patente da nanotinta no
Brasil, apresentou uma nova solução
para sistemas flexográficos digitais: a
nanotinta digital. Com experiência em
outros produtos de impressão, como a
nanotinta para flexografia e para serigrafia, a empresa apostou no desenvolvimento da tinta digital base água após
perceber a mudança nos hábitos do
consumidor através de uma pesquisa
realizada com consumidores finais, realizada pela própria empresa.
Em sua palestra na Conferência, Kátia Coelho, diretora de tecnologia e desenvolvimento da Nano Digital
Systems, explicou que a pesquisa revelou que muitos consumidores comprariam um produto apenas pela embalagem. “A prova disso é a Coca-Cola,
que passou a estampar nomes em suas
latas e hoje temos pessoas que sequer
consomem o produto, mas compram
quando encontram a latinha com seu
nome ou o nome de alguém querido.
As redes sociais alteraram a maneira
de comprar das pessoas e a personalização transformou o usuário em uma
marca. Por isso, hoje o maior desafio de
uma empresa é atender a desejos individuais de seus consumidores, que já
não se encaixam mais dentro do comportamento de massa. E foi por isso que
a NDS desenvolveu a nanotinta digital
base água, que permite a impressão
em diversos substratos e vem suprir a necessidade deste nicho do mercado”.
a Nanotinta digital base água adere a
diversos substratos e é compatível com
diversas cabeças de impressão flexográfica digital, proporcionando alto brilho e custo bastante competitivo com
relação à tinta UV, além de dispensar o
uso de primers. Com baixa viscosidade
e alta velocidade de secagem, a nanotinta promete ser um divisor de águas
na impressão flexográfica digital, já que
adere em materiais como PS, PVC, acrílico, MDF, papel, poliéster, madeira, vidro, alumínio, entre outros, com alta cobertura, diminuindo o número de passes
e aumentando a economia, tanto na
tinta quanto nos setups de máquina, já
que esta reduz consideravelmente os
problemas com entupimento de cabeças de impressão.
“O ‘core business’ do mercado
atual de impressão não pode ser outro
que não o de soluções de impressão,
de maneira que as gráficas que sobreviverão são as híbridas, que oferecem
diversos tipos de impressão. Acreditamos que num futuro próximo também
os equipamentos serão híbridos, combinado mais de uma tecnologia de
impressão e fidelizando cada vez mais
os clientes que têm necessidades diferentes a cada momento. Esse mercado
está sempre em crescimento e pode
avançar muito mais com a nanotinta.
A previsão de consumo na Europa para
2020, por exemplo, é de US$ 300 bilhões
na área de eletrônicos e biomédicos. E
o Brasil também tem um potencial de
consumo gigantesco que deve ser bem
explorado. Viemos para contribuir nesse
desenvolvimento”, finaliza Kátia.
Apresentada em forma líquida,
www.nanodigitalsystems.com
Com 40 anos de experiência no ramo de
serigrafia, a Auge, localizada em São Paulo,
tem a filosofia de oferecer produtos e serviços
com alta tecnologia. Um dos primeiros revendedores de tecidos técnicos europeus, a empresa trouxe para o Brasil os filmes e máscaras de recorte, filmes capilares, além de ter à
disposição dos seus clientes os mais modernos
produtos químicos para a preparação e recuperação de matrizes serigráficas e uma linha
completa de produtos sustentáveis. E foi essa
experiência de mercado que fez com que a
empresa percebesse que grande número de
seus clientes passou a procurar também o
mercado de impressão digital. Antenada às
necessidades do segmento, Damaris Barbosa,
Gerente Comercial da Auge, não demorou
para atender aos anseios dos seus clientes e
fechou uma parceria com a Marabu. Ela conta
que escolheu a fábrica alemã porque "é uma
empresa conhecida, de grande nome no mercado de tintas digitais, e acreditamos que sua
qualidade é a que buscamos para continuar
atendendo nossos clientes com excelência. Inclusive, muitos de nossos clientes nos sugeriram
a Marabu. Estamos apostando fortemente na
empresa, e temos convicção de que nossos
clientes também vão gostar", afirma Damaris.
Já a Potisigns, do Rio Grande do Norte, por
ser uma revenda autorizada Rolnad DG, sempre procurou uma alternativa em relação às
tintas originais, que possuem um custo muito
alto quando comparadas às paralelas e apostou em parcerias com outras marcas de tintas
que acabaram apresentando problema de
qualidade ou alto custo de aquisição. “Quando conhecemos o novo conceito da Marabu
do Brasil, acreditamos que a melhor alternativa
atual do mercado brasileiro seria com a mesma, já que realizamos vários testes e pesquisas
sobre a qualidade da tinta e isso nos surpreendeu positivamente, pois foi aprovada em todos
os requisitos de qualidade, sem contar com as
exclusivas embalagens ‘clean pack’ e sistemas
de cartuchos, preços competitivos, garantia de
qualidade, preocupação ambiental com tintas
quase sem odor, estoque no Brasil e fábrica no
Paraguai, além da qualidade alemã nos produtos certificados mundialmente. Nossa ideia é
converter nossa base de clientes que usam tintas que nós deixaremos de comercializar para
sentir a repercussão no mercado e depois lançar uma campanha de conversão nos estados
da Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, com
suporte e técnico local para atendimento quase que de imediato aos clientes, com a intenção de ser líder absoluto no seguimento nesses
três estados até o final de 2016”, declara Yuri
de Brito Moreira, sócio da Potisigns.
A Marabu do Brasil teve o início de suas atividades em 2005, tornando-se uma subsidiária
da Sede na Alemanha. As primeiras atividades
estavam basicamente focadas na área de serigrafia e posteriormente aumentou sua linha
de produtos, abrangendo também as áreas
de tampografia e vernizes e, mais recentemente, iniciou sua linha de tintas para impressão digital, que hoje conta com um sistema de
distribuição através de revendas espalhadas
por todo o país. Visando atender a demanda
de toda a América Latina, a Marabu do Brasil montou uma fábrica própria, onde possui a
capacidade produtiva superior a 30 toneladas
de tinta por mês.
www.marabu.com.br
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L ançamentos
Gênesis lança tinta digital sublimática para pequenos formatos
A sublimação digital é um mercado em constante crescimento no Brasil.
Hoje encontramos um grande número
de oportunidades para quem já atua
no mercado e para quem deseja montar um negócio próprio: Moda Casual, Moda Fitness, Uniformes Esportivos,
Moda Infantil, Camisetas Promocionais,
Moda Surfwear, Abadás, Brindes, Comunicação Visual, Decoração, etc. Pensando nisso, a Gênesis está lançando uma
nova linha de tintas para impressoras de
pequenos formatos, conhecidas como
impressoras de mesa: a Tinta Sublidesk |
DS.7000, tinta de excelente performance, qualidade, fluidez e cores vivas para
impressoras desktop de mesa. Indicada
para papéis tratados (resinados), calandrados, monolúcidos e papéis sem
tratamento, a tinta é à base d’água
para impressão em papéis especiais de
transfer sublimático para posterior processo de transferência térmica, onde
ocorre a sublimação dos corantes para
as fibras sintéticas têxteis (poliéster), permanecendo o toque e o brilho do tecido, proporcionando ótima solidez à lavagem, flexibilidade e alta definição de
imagem e intensidade de cores.
Além deste lançamento, a Gênesis
também conta com outras linhas para
sublimação digital: Sublitop Micropiezo
| DS.8000: tinta universal de alta performance para cabeças Epson DX4, DX5,
TFP e DX7, indicada para papéis tratados
(resinados); Sublitop Intenso | DS.8500:
tinta universal de alta performance e
Mimaki lança série CJV150, de
impressão e recorte
branca e prata. A série está disponível em 4 tamanhos: 0,75cm, 1,07m,
1,30m e 1,60m e apresenta alta
qualidade de impressão e velocidade de até 56,2m²/h.
A Mimaki lançou, durante a Maquintex/Signs Nordeste 2015, a série
CJV150, que vai além da impressão,
permitindo uma grande variedade
de aplicações devido à função de
recorte conjugado à máquina. Opções diferentes de set de tintas aumentam a capacidade de explorar
cores especiais em meios tons ou
mesmo imprimindo em substratos
transparentes, com o uso de tinta
Além do lançamento, outros
equipamentos foram apresentados,
como: a série JV300, com 1,3m ou
1,6m de largura de impressão, podendo ser utilizada com tinta ecossolvente (SS21) ou sublimática (SB53);
a SWJ-320, equipamento disponível
com duas e quatro cabeças de
impressão; a Série UJF, com alta resolução de impressão e o equipamento de recorte com sensor ótico,
CG130-SRIII.
www.mimakibrasil.com.br
maior concentração para cabeças Epson DX4, DX5, TFP e DX7, indicada para
papéis tratados (resinados), calandrados,
monolúcidos e papéis sem tratamento; Sublitop Max | DS.9000: tinta de alta
performance para cabeças Epson DX4
e DX5, indicada para papéis tratados
(resinados), calandrados, monolúcidos e
papéis sem tratamento, todas elas desenvolvidas para proporcionar excelente
fluidez, desempenho, maquinabilidade
e cores mais vibrantes, minimizando a
quantidade de limpezas nas cabeças
de impressão; além dos cleaners e auxiliares para sublimação: Cleaner Digital Sublitop para Sublimação (DS.1090),
Cleaner Digital Flush para Sublimação
(DS.1091), Laca de Conversão para Sublimação (DS.1092).
Para auxiliar os iniciantes, a empresa também oferece o curso sublimação digital, em 3 módulos, cujas inscrições e maiores
informações podem ser obtidas no site
www.escola.genesistintas.com.br
www.genesistintas.com.br
3D Systems lança material que
dissolve na água
Lançado em julho nos Estados
Unidos, o revolucionário material para impressão 3D Infinity™
Rinse-Away acaba de chegar
ao Brasil e foi uma das grandes
novidades do 12º Seminário de
Tecnologias da 3D Systems Latin America, que ocorreu no dia
27 de agosto, em São Paulo. Desenvolvido pela norte-americana 3D
Systems, maior player mundial do segmento,
o filamento permite que os suportes – as “sobras” de uma impressão – sejam descartados
facilmente e de forma sustentável, bastando
apenas colocá-los em contato com a água.
“Quem já trabalhou com impressão tridimensional sabe que toda peça com um pouco
mais de detalhe precisa de um material que
funcione como suporte e que, sem isso, é impossível chegar ao design ideal para o objeto.
Ao final da impressão, no entanto, esse suporte
precisa ser retirado da peça, em
uma missão que se torna extremamente simples com a chegada do Infinity™ Rinse-Away”,
explica a gerente comercial
da 3D Systems Latin America,
Andreia Cavalli.
A remoção rápida e limpa dos
suportes permite que qualquer usuário
de impressão 3D, como designers, artistas e
engenheiros, se dediquem inteiramente à criação de seus objetos e deixem de perder tempo com o descarte do material restante. Feito
de um plástico biodegradável à base de milho,
similar ao PLA, o Infinity™ Rinse-Away foi desenvolvido para que as estruturas do suporte fossem dissolvidas de modo rápido e suave, tanto
por imersão na água quanto por enxágue.
www.3dsystems.com
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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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L ançamentos
Thale Suprimentos lança máquina de
personalização
A Thale Suprimentos, que surgiu há dois
anos como uma divisão da Sertha Brindes –
que tem mais 20 anos de mercado -, e agora
assume voo solo, aposta na VICM-19, uma máquina brasileira de transfer para personalização
de brindes para driblar a crise e atingir novos
públicos. O equipamento é uma grande oportunidade para o pequeno empresário ter o próprio negócio para atender festas e eventos corporativos, produzindo lembranças, convites e
brindes no segmento de fotoproduto, além de
aproveitar o boom das Olimpíadas no próximo
ano. De simples manuseio, a máquina foi criada por Sergio Gotti, fundador da Sertha e que
detém as patentes nacional e internacional do
equipamento. Só este ano, já foram comercializadas mais de 200 unidades da máquina.
O equipamento VICM-19 é uma máquina
de transfer que utiliza papel impresso em impressora laser color convencional e grava mais
de 150 objetos como canecas, canetas, copos, baldes de pipoca, porta-cotonetes, entre
muitos outros, com qualidade fotográfica e em
quatro segundos, oferecendo ao usuário autonomia e oportunidade de produzir suas próprias
gravações. Gotti desenvolveu o projeto
pensando nas mais
diferentes
facilidades, desde tamanho
– para ser usada em
pequenos espaços -,
até a vasta gama de
produtos que podem
ser personalizados.
A empresa também
fornece os insumos, fabrica o papel especial
e oferece treinamento para ensinar a usar o
equipamento. “Com a máquina, o empreendedor pode produzir pequenas quantidades de
fotoprodutos que podem atender desde festas
infantis, até eventos corporativos”, explica Gotti.
“Com a crise econômica e o mercado recessivo, o momento é bom para novos e pequenos
empreendedores. Nosso produto aproveita esse
nicho e também a oportunidade das Olimpíadas. O investimento é baixo e a demanda é
garantida, além da facilidade de personalizar
diversos tipos de produtos”, completa.
www.sertha.com.br
Fremplast lança Remov LQ
A Fremplast Tintas acaba de lançar o novo
REMOV LQ, da Linha Emulsões & Químicos, produto indicado para recuperação das telas e
reutilização das matrizes serigráficas, sejam elas
de poliéster ou nylon, permitindo que a mesma
fique completamente limpa e recuperada para
novas gravações. O REMOV LQ é um produto
monocomponente fornecido pronto para uso
em forma liquida e de fácil aplicação, resistente a água e solventes. Caso necessite, pode
ser diluído em água em uma proporção de 1/1
em corte, sem prejudicar sua eficácia. Dever
ser aplicado com a tela deitada por dentro e
anúncio revestsul.pdf 1 08/09/2015 17:22:26
por fora, utilizando uma escova com cerdas
C
M
Y
CM
MY
CY
CMY
K
macias. Aguardar entre 10
a 15 minutos e em seguida
enxaguar com água para
retirada do excesso, logo
após utilizar jato de pressão
até a remoção total do filme (emulsão). Com grande poder de reação a resíduos e impurezas,
não necessita aditivos ou catalisadores e proporciona excelente desempenho. Apresentado em liquido avermelhado, é rápido e eficaz,
tem baixo odor e excelente rendimento.
www.fremplast.com.br
Revestsul lança Rev-Coat Dry
A Revestsul lançou o verniz Rev-Coat Dry, com bloqueador dos raios U.V. Com ele é possível que impressões digitais (solvente, ecossolvente, U.V., látex) mantenham sua cor por muito mais tempo, mesmo em
aplicações externas. Seu efeito bloqueador dos raios
U.V. faz com que a proteção seja ainda melhor que a
maioria das outras lacas protetoras do mercado. Além
disso, com ele não ocorre o amarelamento da mídia, algo comum com alguns dos produtos existentes
que prometem fazer o mesmo. A aplicação de verniz
pode, além de dar brilho em impressões digitais foscas (como U.V.), oferecer uma proteção extra às mídias impressas e realçar as cores da impressão. Além
disso, no caso das mídias flexíveis, o verniz precisa de
elasticidade para que não rache e nem craquele ou
desplaque e o Rev-Coat Dry oferece
exatamente este tipo de proteção. O
lançamento da versão fosca oferece
as mesmas vantagens para quem
não quer alteração de brilho ou cor
na impressão. A aparência é de que
nada foi aplicado, porém com a
mesma proteção aos agentes externos, uma verdadeira barreira invisível
às intempéries. O verniz Rev-Coat Dry
ainda pode ser aplicado diretamente sobre a mídia
sem impressão, protegendo a mesma do amarelamento e descoramento (lonas e vinis plotados).
www.revestsul.com.br
Impressão
Digital
C
oluna
*Louis Mituru Yuba
Impressão Têxtil - Seda
Nas últimas edições, detalhei o processo de
sublimação (poliéster) e impressão em algodão,
faltando apenas a impressão em seda. No mercado atual, existem dois tipos de processos de
impressão em seda: o primeiro é um cilindro por
cor, perfurado com raporte de 60 cm, com equipamento de até 12 cores, ou seja, 12 cilindros. E
o outro é utilizado um equipamento de impressão
digital com abridor de tecido e tapete com cola
permanente para que o tecido não desloque na
impressão.
Pré-tratamento - O tecido deverá ser prétratado antes da impressão , com aplicação por
impregnação, espatulagem, estamparia ou spray
antes de receber a impressão.
Secagem – Rama (túnel de calor com
morcete para definir a largura do tecido na
secagem)
Objetivo – Evitar a migração dos corantes, fornecer PH ideal para fixar os corantes; controlar a
difusão na fibra; favorecer a fixação do corante/
pigmento como malmente na hidratação do material; melhorar a permeabilidade do corante com
a fibra e evitar a redução/oxidação do corante.
Impressão pós-tratamento - Tinta ácida - Fixação por vaporização a 100° C de 30 a 40
minutos.
Lavagem - Lavar com água corrente para não
manchar a impressão e retirar o pré-tratamento.
Secagem por rama
Louis Mituru Yuba trabalha com impressão têxtil desde 1998, quando resolveu investir em uma plotter de recorte para personalizar as estampas dos tapetes
comercializados em sua loja, especializada no ramo. Foi convidado a organizar a área comercial de uma empresa na área digital para a implantação de
um plano estratégico de lançamento da Plotter Ink Jet base d’agua e Houter. Prestou assessoria para outras empresas de tintas solventes e tintas sublimáticas
e continua a pesquisar as novas tecnologias que existem também fora do Brasil. Para dúvidas, entre em contato pelo e-mail [email protected]
O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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www.oserigrafico.com
Impressão Digital
EAD – ensino à distância é o novo projeto da Roland DG
O Roland Academy Online
Durante a Serigrafia SIGN FutureTEXTIL 2015, a Roland DG apresentou, além de todo seu portfólio de
produtos voltado ao mercado de
comunicação visual, o Roland Academy Online, que também inclui o
já existente modelo de treinamento
presencial. Lançada este ano, a versão online da ferramenta possibilita
que todas as empresas usufruam dos
benefícios de ser um cliente Roland
DG. Já o presencial, realizado no
showroom da empresa, conta com
especialistas preparados para esclarecer todas as dúvidas e demonstrar todas as funções do produto in
loco. O Roland Academy engloba o
programa de relacionamento com
o cliente, o Roland DG Care. Para
que o público da Serigrafia SIGN FutureTEXTIL pudesse degustar deste
serviço, a empresa montou em seu
estande um espaço de demonstração, onde os visitantes conheceram
a ferramenta e tiraram dúvidas com
foi apresentando in loco na
os especialistas da empresa.
A aceitação do público a este
novo serviço foi instantânea. Agregar
serviços à marca é o diferencial da
Roland DG no mundo, por isto inovação, conhecimento e tecnologia
estão associados para a empresa.
“É assim que queremos nos colocar,
mais que um fornecedor, um parceiro, que trabalha junto, que busca novas soluções para o negócio
de cada cliente e que soma ao seu
produto uma gama de serviços que
o auxiliarão no desenvolvimento da
empresa”. O projeto Roland Academy Online adota o modelo de ensino a distância (EAD), que se transformou nos últimos anos em uma das
principais opções de aprendizado,
não só no meio educacional como
também no empresarial. De acordo
com estudo E-learning Market Trends
& Forecast 2014-2016, publicação
da norte-americana Docebo, as
Serigrafia SIGN FutureTEXTIL
principais motivações das empresas ao escolherem pela educação
à distância são economia no orçamento e tempo, redução de gastos com deslocamento e de custo
por funcionário, além do retorno de
investimento.
O crescimento mundial dos Learning Menagement System – LMS
(Sistema de Gestão do Aprendizado)
confirma que o ensino à distância já
faz parte do presente e está se incorporado à cultura das grandes
empresas. Hoje, 77% das empresas
americanas oferecem este modelo de treinamento para melhorar
o desenvolvimento profissional de
seus colaboradores. Já no Brasil, a
perspectiva é de dobrar o número
de alunos em cinco anos, segundo
a Associação Brasileira de Ensino
a Distância (ABED). Outros dados
colocam que em 2013, o EAD na
América Latina, obteve uma receita
de 1.4 bilhão de dólares e a expectativa para 2016 é alcançar de 2.2
bilhões de dólares, crescimento de
14,6% ao ano. Neste contexto, o
Brasil é o país que mais cresce com
21,5% ao ano, seguido pela a Colômbia (18,69%) e a Bolívia (17,8%).
www.rolanddg.com.br
O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015
12
Matéria
www.oserigrafico.com
*Herculano Ferreira
de capa
Estamparia têxtil digital jato de tinta direto no tecido com corantes – parte 2
Considere que a impressão jato de tinta
pode ser traumática para um investidor desavisado dos detalhes que implicam na inclusão
de um sistema digital em seu negócio de tecidos estampados. Ao contrário do que é informado comercialmente, a impressão digital
não é uma atividade simples e não está isenta,
por exemplo, de uma curva de aprendizado
complexa. Para se proteger de decepções e
prejuízos, os envolvidos na estamparia digital
– estilistas, desenhistas de criação e técnicos,
impressores, gestores dos sistemas - deveriam
dominar os fundamentos da estamparia convencional para ter a dimensão de seus desdobramentos na impressão digital e obter dela o
melhor. Nesse sentido, é necessário lembrar
que há uma afirmação generalizada de que
a curva de aprendizado da estamparia digital é reduzidíssima e quando se associa essa
fala com outra – a de que a impressão digital
pode imprimir todo tipo de imagem e qualquer
tecido e cores infinitas -, os riscos aumentam
exponencialmente.
Em qualquer sistema de impressão, a reprodução perfeita vem sempre da análise profissional da imagem e reflexão sobre suas falhas
e excelências - o nível de detalhamento, a intensidade das cores, presença de grandes áreas planas e o relacionamento que a imagem
terá com o tipo de estrutura, fibra e processo
de preparação do tecido que será impresso.
Um exemplo bastante comum de falha anterior
ao processo de impressão é a impressão de
listras. Tecidos mal construídos e mal preparados, principalmente, as malhas circulares, dificilmente podem ser impressos com estabilidade, não importa o sistema de impressão que
seja usado. A menos que o tecido seja dublado
sobre uma base estável, as listras sairão do alinhamento e do estado reto.
Impressão serigráfica rotativa
Hoje, após a introdução dos sistemas de
gravação LED Blu-Ray na gravação de matrizes
de cilindro, a serigrafia rotativa adquiriu maior
velocidade e qualidade de imagem impressa
e se reafirmou como um sistema rápido e apropriado para imprimir grandes volumes a custo
razoavelmente baixo e em tempo relativamente curto. Considerando o cenário - atendimento
amplo, rápido, com volumes altos e baixos - a
melhor configuração de uma estamparia de
tecidos em rolo deveria contar com impressoras serigráficas rotativas e impressoras digitais
jato de tinta. Com esse aparato é possível oferecer com conforto e alta velocidade o menor
preço, imagens de tons contínuos e de cores
cheias, estáveis e dentro de escalas que podem ser administradas mais perto dos 100% de
fidelidade, personalização e volumes variáveis.
Serigrafia Rotativa
Impressão Digital Têxtil Jato de Tinta de corantes Reativo e Ácido direto no tecido
Impressoras rotativas imprimem imagens de fundo negativo e grandes áreas chapadas, cores de alta
intensidade, cores exatas e sem erros de igualização.
Áreas chapadas igualizadas, cores exatas e tiragens longas sem erros de tonalidade não são o forte
da impressão digital. Imagens de fundo escuro e de fundo negativo com elementos ilhados pequenos,
por exemplo “pois”, apresentam dificuldades de impressão e custo alto quando as cabeças de impressão
atingem a meia vida.
Impressoras rotativas imprimem com facilidade
cores intensas e marcadas a partir de tabelas de cores físicas Pantone® ou de outros sistemas.
A reprodução de muitas cores constantes de tabelas comerciais é difícil. Imagens chapadas, cores de
alta intensidade e cores marcadas a partir de tabelas de cores físicas Pantone® ou de outros sistemas apresentam muitas falhas e só podem ser impressas hoje por meio de marcação a partir de cartelas produzidas
na própria impressora e no tecido de trabalho e, mesmo contando com ampla capacidade de reprodução
de cores, as impressoras jato de tinta carregadas com tintas de pigmento e de corante Reativo e com
menos de 12 cabeças de cores spot individuais não conseguem reproduzir a totalidade de cores de uma
cartela comercial. As cores mais intensas, limpas e brilhantes são as mais prejudicadas porque simplesmente
faltam tonalidades individuais. Nas quadricromias, essas falhas são ainda mais evidentes nas cores de maior
saturação, por exemplo na família dos azuis (Turquesa, Royal, “Bic”, Prússia), na família de vermelhos (Pantone
Warm Red, Vinhos e tons cerâmicos limpos e muito altos), nos verdes e violetas mais iluminados e intensos.
As cores da impressão de corantes Ácidos aplicados em poliamida 100% e de corantes Dispersos aplicados
em poliéster 100% são superiores às cores de corantes Reativos. Na configuração de 6 a 8 cabeças, estes
dois corantes rendem excelentes resultados.
Impressoras rotativas imprimem qualquer tipo de
Impressoras digitais imprimem um tipo de tinta e de fibra de tecido por vez e é impraticável trocar tintas
tinta de corante e de pigmentos, bastando trocar a nos sistemas
atuais.
tinta carregada em um cilindro de impressão.
Pode se considerar que o menor tempo de préimpressão e de impressão de uma estampa com ficha técnica e cores definidas é de aproximadamente
16 horas considerando uma média de 12.000 metros
A pré-impressão é mais simples. Uma impressora digital capaz de imprimir 12.000 metros em 16 horas
de tecido acabado. Embora a velocidade possa che- pode custar milhões de dólares, enquanto uma rotativa pode ser comprada por muito menos.
gar a 100 metros/minuto, na prática as impressoras rotativas rodam em velocidades entre 20 a 30 metros
por minuto.
Grandes metragens com poucas trocas, uma variante de cores e impressão na maioria dos tecidos
Pequenas e médias quantidades não são problema para a estamparia digital, desde que o número
são os pontos fortes da estamparia rotativa. Impresso- de trocas
não seja alto e os rolos de tecido não sejam pequenos. Impressoras digitais têm dificuldade de
ras rotativas têm dificuldade de imprimir tecidos muito imprimir tecidos
pesados, texturados e de superfície irregular
leves, abertos e que ofereçam dificuldade de colagem em colas úmidas de álcool polivinílico.
Com o uso de varetas recartilhadas de diâmetro
6, 8, 10, é possível imprimir imagens reticuladas de até
85 lpi gravadas em cilindros mesh 155. O encaixe de
impressão de imagens milimétricas coloridas é difícil.
Impressoras digitais não têm dificuldade de imprimir meios tons, mas pecam na impressão de chapados regulares, principalmente a partir da meia vida das cabeças. Não há limites para reproduzir detalhes e
elementos pequenos ou grandes em fundo de cores médias e claras;
O custo de impressão rotativa abaixa conforme
aumenta a quantidade impressa com um mesmo
relação à quantidade de metros estampados, o custo da estampa digital é fixo. O custo aumenta
jogo de cilindros e aumenta quando a quantidade comEm
a intensidade da cor. Em julho de 2015, o preço médio de tinta de corante Reativo digital é próximo
abaixa. O preço médio de litro de tinta de corante de US$40/litro CIF sem impostos e apesar de ter baixado em torno de 50%, na média a tinta custa US$0,40
Reativo convencional não é muito superior a US$1. O / m² de tecido impresso.
descarte médio de tinta por trabalho é 15 litros (Maio
de 2015).
Com o uso de varetas recartilhadas de diâmetro
Impressoras a partir de 180 dpi por linha de cabeça de impressão imprimem com qualidade de meio
6, 8, 10, é possível imprimir imagens reticuladas com tom correspondente ou superior a cilindros 155 e varetas finas. Cabeças de 360 e 600 dpi nativos são imgrande qualidade. (Tecidos planos finos raramente po- batíveis na impressão de meio tom, porém tendem a falhar na impressão de chapados de cores altas e
dem ser impressos com vareta acima de 6 e 8 mm). iguais em tiragens longas.
O custo de manutenção e de insumos de impressoras rotativas é relativamente baixo.
O custo geral de manutenção e insumos das impressoras digitais são significativamente mais altos.
O custo de um cilindro gravado em uma instalação digital verticalizada custa a média de US$80. Nas
estamparias que dependem de terceirizadores, a gravação de cilindro e o tempo vinculado a esse serviço
podem ser itens caros;
Uma cabeça de impressão industrial custa de US$3 a 8 mil. O custo de uma cabeça piezo-elétrica
bem cuidada por metro estampado tende a se encaixar na janela de US$0,1 a 0,15. A partir da meia vida
das cabeças de impressão de alta resolução, é difícil imprimir grandes áreas de cores planas sem erros de
tonalidade e de igualização. Na medida em que as cabeças envelhecem, a taxa de erros e o desvio de
cores aumenta, enquanto a velocidade de impressão vai se reduzindo.
Imagens minimalistas e outras com elementos
abaixo de 2 cm com encaixe difícil, principalmente
contornados por linhas finas, por exemplo cashmeres,
listras finas, geométricos encaixados e no esquadro, difícil.Salvo listrados, impressoras digitais não têm dificuldade de imprimir imagens detalhadas e de encaixe
florais tipo “Liberty” muito reduzidos, principalmente
em tecidos planos de gramatura inferior a 100 gramas x m².
Dificuldades sérias: remonta de cores inferiores a
6 pixels; metragens abaixo de 300 metros; mais de 3
setups por período de 8 horas; trabalhos com mais de
uma variante, principalmente com cores trocadas em
todos os cilindros; Apesar do fluxograma da impressão
rotativa ser somente um pouco mais longo, as ações
decisivas do trabalho são mais complexas, o tempo é
mais caro, o tamanho das instalações de impressão
e o volume de pessoal envolvido em manufatura pesam significativamente em todo o processo de produção de estampas.
Facilidades: não há encaixe difícil na impressão digital e a remonta pode ser invisível a olho nu. Cores
de meio tom com muitas passagens tonais sem chapados e impressão com “milhões de cores” são talentos
naturais da impressão digital. Viabilidade de baixas metragens com muitas trocas e variantes de cores. Não
há laboratório e cozinha de tintas, coloristas convencionais, armazém de cilindros e matrizes de impressão.O
volume de pessoas envolvidas e as instalações são muito menores.
O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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www.oserigrafico.com
de capa
Alguns fatos que prejudicam a
produtividade e a rentabilidade da
estamparia digital
As paradas para troca de tecidos, por problemas
de preparação, irregularidades nas orelas e superfície
dos tecidos, falhas de programação e paradas para
Por volume relativo, o tratamento de água é caro
pelo uso de mais ureia nas receitas e, consequentemente, maior residual de nitrogênio nas estações de
tratamento. A estimativa de uso de água é de 1 litro na
estamparia digital de corantes direto no tecido para
algo perto de 30 litros da estamparia serigráfica rotativa, mas é necessário tratar essa relação com cuidado
por vários motivos, por exemplo: no processo digital o
consumo de água é realmente menor na fase da impressão. Na preparação e acabamento é muito próximo da impressão rotativa.
A velocidade e a qualidade de impressão jato de
tinta dependente diretamente da cabeça de impressão e de seu relacionamento com as tintas e ambiente
e processo de trabalho. Geralmente, a velocidade é
estabelecida em metros quadrados por minuto com
a cabeça em perfeito estado e ambiente de trabalho
absolutamente correto. Não é raro encontrar empresas
imprimindo com cabeças com até 80% de comprometimento e tomando como exemplo a média de 100
metros/hora; com 50% a 60% de comprometimento a
produtividade cai para até 20 metros. Hoje a cabeça
de impressão industrial de maior presença no mercado de impressão têxtil de corantes é fabricada pela
(#
1) Desenvolvimento da Estampa > 2) Definição
do sistema e detalhes técnicos de produção em estamparia rotativa > 3) Arte finalização e separação
de cores no Modo Multicanal > 4) Prova digital > 5)
Aprovação do cliente > 6) Gravação de matrizes de
impressão > 7) Preparação de tintas e cores > 8) prova física e de encaixe de matrizes de impressão > 9)
aprovação técnica > 10) Impressão > 11) Acabamento com termo-fixação ou vaporização, lavação, secagem, ramagem > 12) Disponibilização do lote pronto.
Impressão Pigmento e Devorê AN Têxtil / Gravação Laser Quadrotex
Algumas práticas válidas para melhor
uso do tempo das impressoras e
incremento da produtividade:
Fluxograma típico de Impressão digital
1) Desenvolvimento da Estampa > 2) Definição do
sistema e detalhes técnicos de produção em estamparia digital > 3) Arte finalização em RGB sem separação
de cores ou com separação de cores no Modo Multicanal > 4) Prova digital > 5) Aprovação do cliente > 6)
Preparação dos tecido para estampar com aplicação
de primer em foulard e rama > 7) Armazenamento
especial dos tecidos preparados para estampar > 8)
Aprovação técnica > 9) Impressão > 10) Acabamento
com termo-fixação ou vaporização, lavação, secagem, ramagem > 11) Disponibilização do lote pronto.
Algumas imagens podem ser impressas com o
padrão mínimo que é 1 passo bidirecional.
A velocidade média de impressão é 2 passos bidirecional com cabeças em boas condições.
Pode-se considerar que a maior velocidade associada a uma estampa sem defeitos só é possível com
cabeças novas.
No modo mais rápido e com cabeças novas,
estampas de cor média, reticuladas e sem chapados
atingem o máximo de 170 metros em uma impressora
de 8 cabeças Kyocera KJ4B de 600 dpi.
Herculano Ferreira é especialista em sistemas de impressão analógicos,
digitais e em sistemas transicionais e híbridos analógico/digitais. A
empresa A rtZone, de propriedade do autor, é o agente da empresa
Diamond Dispersions para o Brasil e América Latina. Diamond está entre
Pode-se considerar que o máximo de passadas
e mínima velocidade com uma cabeça em final de
vida é 8 passadas, e a partir de 4 passadas o custo vai
se tornando inviável e não se consegue mais saturação
de cor, comparada com 2 passos e nessas condições
a cabeça deveria ser trocada por uma nova.
&!
!!
'!
Fluxograma típico de Impressão rotativa
Impressão Digital com corante Reativo
Com estas condições, a produtividade pode chegar a 90%, mas não é comum encontrar este ambiente nas indústrias de impressão digital do Brasil.
Gravação Blu Ray em cilindro 155 (Detalhe)
Blu Ray feita no Brasil. Imagem CocaCola /
AMC Textil / Gravação ImageCor
1. Os desenhos não podem ser todos baseados em
fundos cheios e escuros
2. As paradas de máquina para limpeza de cabeças devem permanecer em Leve e Padrão
3. O ambiente deve ser absolutamente limpo e condicionado na faixa de 21ºC e umidade de 55 a 60%
4. Os tecidos devem ser muito bem preparados e
sem problemas de orela, contaminações e fibras soltas
e levantadas
5. A colagem do tapete e pré-secagem devem ser
mantidas sob controle severo
6. Os desenhos e cores devem estar em condições
absolutas de produção.
7. As cabeças de impressão devem ser ajustadas
para a menor distância possível da superfície do tecido
(o padrão Kyocera e da maioria das cabeças piezo,
exceto o sistema Samba da Fuji, trabalham na janela
de 1,5 / 2,5mm de distância.
8. A preparação e disponibilização dos lotes de
tecido: rolos grandes de 0,60 a 1m de diâmetro são
ideais.
9. A equipe de trabalho deve ser afiadíssima e conivente nos princípios de execução de suas tarefas e
seria ótimo que trabalhassem sob uma boa filosofia,
por exemplo, o Lean System.
Kyocera: KJ4B - com opções de 2 cores por cabeça
(300x300 dpi, 30kHZ), ou 1 cor por cabeça - (300x300
dpi, 30kHZ). O restante da configuração é comum às
duas versões de cabeça: 5 a 18 picolitros, 2656 nozlles,
108 mm de área de impressão, 20, 30, 40 khz. Kyocera
KJ4B-YHO6WST-STDV de 600 dpi é a versão mais rápida.
Este é o padrão de hoje que os concorrentes procuram
superar e há opções excelentes no mercado. Essas opções vão crescer muito e passarão pelos fabricantes de
piezo e de outras tecnologias, por exemplo, o sistema
de spray, de válvulas e, com certeza, por sistemas que
permitem recuperação das cabeças de impressão.
(Samba Fuji, Spectra Dimatix, Trident). Há perspectivas
animadoras nas cabeças single-pass, notadamente
nos novos sistemas HP baseados no pensamento MEMJet e tudo isso vai contribuir para a redução do preço
de tecido estampado digitalmente e com certeza vai
revolucionar a tinturaria, que não demora muito terá
sistemas de tingimento digital “waterless” instalados em
volumes industriais.
preparação
gravação
A produtividade média das impressoras industriais
têxteis baseadas em 6 a 8 cabeças Kyocera KJ4B é
700 a 800 metros/8 horas com eficiência de 70 a 80%.
Para que se cumpra este volume é necessário que
todo o sistema esteja bem programado, equilibrado
e controlado:
amostra com cortes no rolo de tecido são itens caros.
O número de setups com troca ou interferência nos
rolos de tecidos por período de 8 horas não deveria
ser superior a 5.
Grandes metragens, mesmo com poucas trocas
de cores vendidas a preço baixo - Na prática as impressoras digitais tem um custo fixo de impressão não
importa quanto imprimam. O que mais causa variação
de custo é o cuidado com o padrão de preparação
dos tecidos para estampar, a organização, conservação e higienização do ambiente de impressão, o cuidado com as cabeças de impressão e com a impressora como um todo e a quantidade de tinta usada em
cada estampa. A quantidade influencia diretamente
no tempo de impressão e essa é a questão mais grave
relacionada com a tinta.
Listras tortas com defeito proveniente da
Velocidade de impressão digital de
corantes direto no tecido
os poucos especialistas em dispersões para fabricação de tintas digitais
inkjet do mundo. (www.artzone.com.br
www.diamonddispersions.com).
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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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Coluna
Hajime Otsuka
hajimeotsuka @ yahoo.com . br
Escolha
do tecido
para fazer a
impressão
Evento
Maquintex, Femicc e Signs Nordeste 2015
comemoram visitação qualificada e bons negócios
Eventos
terminaram em clima otimista para o segundo semestre
fabricante de grandes formatos da América
Latina”, comenta Sidnei Marques, diretor de
operações da Ampla.
Como escolher um tecido de
náilon ou de poliéster, aberto ou
fechado:
- Quanto maior o número de fios,
menos carga de tinta o tecido vai depositar no seu material.
- Quanto menor o número de fios,
mais carga de tinta o tecido vai depositar no seu material.
Para impressão em materiais com
superfícies irregulares, como plástico ondulado, madeira, pintura com
textura, embalagens em geral, entre
outros, prefira o tecido de náilon, pois
este ajudará muito a tinta a penetrar
no material.
Para trabalhos em que o desenho
não pode sofrer dilatação, alterando
o tamanho da arte, como réguas, circuitos impressos, impressão colorida
com encaixe de cores, quadricromia,
entre outros, usar tecido de poliéster.
Na dúvida, consulte um técnico de
sua confiança para escolher o tecido
corretamente sem ter prejuízo no final
do trabalho.
Hajime Otsuka é diretor do Shopping Screen
As feiras simultâneas Maquintex - Feiras de
Máquinas, Equipamentos, Serviços e Química
para a Indústria Têxtil; Femicc – Feira de Máquinas para a Indústria Coureiro Calçadista; e Signs
Nordeste – Feira de Equipamentos e Serviços
para Impressão Digital, Sinalização e Serigrafia,
organizadas e promovidas pela FCEM – Feiras,
Congressos e Empreendimentos e realizadas
entre os dias 18 e 21 de agosto, no Centro de
Eventos do Ceará, em Fortaleza, terminaram
com visitação de 20 mil profissionais e a realização de bons negócios, mostrando otimismo
para o segundo semestre de 2015.
As 800 marcas participantes apresentaram
lançamentos com inovação tecnológica para
os segmentos têxtil, coureiro-calçadista e de
impressão digital, comprovando a importância cada dia maior de inovar em produtos e
serviços. Os eventos terminaram com visitantes
e expositores satisfeitos e otimistas. “Apesar da
conjuntura adversa, investimos na nossa participação na feira que deu um resultado acima das nossas expectativas; desenvolvemos
o mercado distribuidor na região, atendemos
novas empresas e com certeza iremos fechar
negócios logo após a feira, especialmente
com o lançamento da New Targa XT, uma exclusividade da nossa empresa, que é o único
Hélvio Roberto Pompeo Madeira, diretorpresidente da FCEM, declara: “ficamos muito
satisfeitos com os resultados das feiras nesse
momento de macroeconomia em retração,
pois os expositores realizaram bons negócios,
estão otimistas com os resultados do pós-evento e a expectativa para o segundo semestre é
positiva”. Sérgio Gotti, diretor da Sertha Brindes,
completa: “tínhamos a expectativa de vender
50 máquinas VICM-19, nosso lançamento voltado para a personalização de brindes, e alcançamos o número de 80 unidades somente nos
quatro dias de feira”. Para o empresário, com
a crise econômica e o mercado recessivo, o
momento é bom para novos e pequenos empreendedores. “Nosso produto aproveita esse
nicho e fizemos diversos contatos que certamente irão gerar mais negócios pós-evento”.
O mercado nordestino continua em franca expansão e não enxerga a crise. “A crise
não chegou para nós lá de Pernambuco ainda não. Sentimos o mercado bastante aquecido e nossos parceiros e clientes continuam
vendendo bem”, comenta Josilene Medeiros,
diretora da revista Moda Agreste, de Caruaru.
Tanto o mercado têxtil quanto o de comunicação visual apresentam boa oportunidade
de negócios na região e a realização da feira
em Fortaleza confirmou este cenário. Muitos
potenciais clientes do Nordeste não vieram a
São Paulo conferir as novidades do mercado,
justamente por contarem com a realização
desta feira em Fortaleza em agosto. O resultado foi uma visitação qualificada e a geração
de negócios acima da expectativa. O evento
contou também com a edição do CAMBEA
Fast, campeonato de Envelopamento Automotivo promovido pela Plásticos Alko, além de
Workshops, Fóruns, palestras e do IV Seminário
Norte Nordeste para a Indústria Gráfica e Digital
e de um pool de 4 empresas relacionadas e
engajadas com o desenvolvimento do mercado do acrílico no Brasil: Engraver, Sinteglas,
Indac e VP Máquinas.
A próxima edição dos eventos de 03 a 06
de outubro de 2017, no Centro de Exposições
de Fortaleza.
Fonte: FCem
Adaptação: Redação O Serigráfico
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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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Veteranos
Ecidir, da JC Visual
“A serigrafia evoluiu demais nesses 45 anos!”
Ecidir Solla Recher, nascido em
Cafelândia, no estado de São Paulo,
é mais do que um veterano da serigrafia. Há 45 anos no mercado, Ecidir começou a trabalhar muito cedo
como ajudante, em uma pequena
firma em São Caetano chamada
Tangara. “Passei por várias empresas
como Borracharia, Mercedes Benz e
Labortex, até chegar à Super Display,
minha primeira experiência na área
de serigrafia”, comenta.
Com grande facilidade para o desenho e procurando uma maneira de
ganhar a vida, Ecidir logo conseguiu
seu espaço na empresa. “Comecei
mesmo fazendo desenhos e recortando rubilit. Na Super Display, trabalhei
como desenhista, depois encarregado de silk e depois gerente geral e
responsável pelo setor de moldes de
vacuum forming. Depois, vieram a
Artevac, LM, Cartona, Abeto Embalagens, Serv Screen, Politransfer. Foi então que montei meu próprio negócio,
a JC Visual”, conta.
Obviamente, em 45 anos de trabalho, não faltam histórias pra contar.
“Uma delas foi quando fiz a primeira
máquina de impressão junto com um
amigo engenheiro finlandês. Iniciamos
a partir de uma foto de uma máquina
que ele tinha trazido da Alemanha,
que se chamava Kaman. O dono da
empresa que eu trabalhava me disse
que se não desse certo eu perderia
o emprego. Fizemos um protótipo e
deu tão certo que fizemos 30 máquinas que foram vendidas no Brasil todo.
Quando eu vi que não ganharíamos
nada com nosso trabalho, disse ao
meu amigo: ‘não faremos manual
U M A
E M P R E S A
5JOUBT/VUFDQBSBJNQSFTT¡PEJHJUBM
das máquinas e, quando quebrar, daremos assistência e cobraremos por
fora’. Assim conseguimos ganhar uma
boa grana!”.
Entre as pessoas que fazem parte
de sua história, Ecidir declara: “são
inúmeras as pessoas, amigos e professores que me ajudaram a compor
minha historia. Um deles se chamava
Waldemar, que morreu recentemente, e era um excelente desenhista e
cartunista como poucos!”.
mão com caneta nanquim, os fotolitos eram recortes em rubilit, as letras
eram letraset e as mesas de impressão eram todas improvisadas, feitas
com dobradiça de porta. A serigrafia
evoluiu demais nesses 45 anos!”.
Sobre sua trajetória, Ecidir comenta: “tudo o que se faz na vida com
dedicação e lisura compõe a estrada
que irá seguir até o final dos seus dias.
Os amigos, os exemplos que temos
que deixar para os filhos e as pontes
que não devem ser derrubadas, pois
“As dificuldades que tínhamos na sempre teremos que voltar, compõem
época em que comecei eram tantas esse conjunto. Meu pai me dizia: ‘filho,
que o pessoal de hoje nem imagina. se não sabe nadar nunca derrube as
Não havia emulsão fotográfica, afia- pontes, pois se tiver que voltar terá
dor de rodo, poliuretano para os rodos dificuldades. Por isso, em todos os lue os tecidos eram ruins, pois os bons gares que trabalhei, sempre fui bem
eram caros e não tínhamos aces- recebido e continuo sendo até hoje”,
so. Os desenhos eram todos feitos à finaliza.
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G R U P O
F O T O B R A S
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Sinval Lima
Embaplan
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Se ninguém fala...
que pisar no freio, pára. Acelerar de
maneira planejada e consciente é,
em muitos casos, a solução para empresas resistirem e continuarem crescendo na crise.
Mas como? Muitas perguntas e respostas cabem nesse contexto e dedicar um esforço maior para pensar no
assunto é de extrema importância.
O primeiro passo é nunca se deixar
abater pela atmosfera negativa que
está no ar e tirar o “s” da palavra crise. Crie, essa é a resposta. Sempre há
uma possibilidade de administrar momentos negativos em qualquer área
da atividade humana com o uso da
criatividade. Não importa que na esfera política haja um festival de “mal
feitos”, como diz a nossa presidente,
que traduzindo literalmente quer dizer:
roubaram “prá caraca” e estamos
condenados a pagar essa conta injusta que nos foi imposta. De qualquer
modo, o Brasil não vai falir, mas quem
não for criativo corre um sério risco.
Logo, a atitude mais sensata não é
cortar investimentos em comunicação
e sim redirecioná-lo de forma a tornar
tais investimentos muito mais eficazes
e capazes de proporcionar o retorno
almejado. Empresas que investem em
comunicação nos momentos de crise
saem dela muito mais fortalecidas.
Sabemos que o que está ruim pode
piorar, então vamos nos preparar para
o pior sem perder o foco na máxima
do velho guerreiro: quem não se comunica, se trumbica...
Sinval Lima é Diretor da Brisk
O que você precisa para
personalizar camisetas de
futebol em sua loja esportiva?
Camisetas personalizadas estão conquistando cada dia mais torcedores e
amantes do futebol. Afinal, quem não gostaria de ter a camiseta do seu time favorito
com o seu nome estampado nela? Para o
lojista que quer investir nessa tendência, as
notícias são muito boas. Além de uma atividade lucrativa que pode chamar a atenção para o seu negócio, a personalização
não exige investimentos exorbitantes e técnicas de extrema dificuldade. Hoje o mercado disponibiliza diversas tecnologias de
estamparia que possibilitam uma aplicação fácil, prática, rápida e bastante limpa,
além de um resultado surpreendente.
Hoje, as principais técnicas utilizadas
para estampar camisetas esportivas são a
sublimação e o Power Film. A sublimação
é um processo em que a tinta de sublimação é impressa em um papel transfer e depois é transferida para o tecido através de
uma prensa térmica. É uma técnica amplamente aplicada para tecidos de fibra
sintética e permite que a tinta tenha total
aderência aos fios, dando mais resistência
à estampa. A sublimação é um processo que permite um acabamento perfeito
com cores fortes e vibrantes, e com alta
definição do desenho. Além disso, por ter
uma grande aderência ao tecido, permite
diversas lavagens sem prejudicar a estampa. O Power Film é um filme para plotters
de recorte e impressão que também possibilita a transferência ao tecido por meio
da prensa térmica. Ele possui uma ampla
aplicação e pode ser estampado em tecidos sintéticos ou de algodão. Hoje, essa
técnica é considerada uma das melhores
opções para se estampar marcas, números e desenhos em geral, com o melhor
custo benefício. O próprio lojista pode
personalizar nomes e números utilizando o
Power Film V3 ou o Sport Film V3 que são
os filmes mais adequados para esse tipo
de aplicação. Além de camisetas, o Power
Film pode ser utilizado para estampar bonés, shorts e outros acessórios ligados ao
futebol.
Para quem quer começar, é preciso
investir em uma impressora a jato de tinta sublimática, uma plotter de recorte,
um computador com acesso à internet,
uma prensa térmica para a transferência
das imagens e uma área reservada para
realizar a impressão. Além disso, o lojista
deve contar com as camisetas que serão
comercializadas para a personalização.
Além do material, o ideal é reservar uma
pequena quantia para o marketing, para
garantir uma visibilidade mínima para sua
atividade. Isso pode ajudar a alavancar as
vendas e dar um início para que seu negócio ganhe visibilidade.
As técnicas de estamparia aplicadas
ao ramo esportivo como o Power Film e
a sublimação são bastante econômicas
quando comparadas a outras técnicas
mais tradicionais, como o silk screen, por
exemplo. Isso porque não é necessário o
uso de fotolitos e matrizes, além de dispensar a manipulação de tintas e secadores.
Tanto o Power Film quanto a sublimação
são tão fáceis de operar e uma única pessoa é capaz de produzir um número considerável de camisetas em um único dia.
PERSONALIZAÇÃO
Mais
do
que nunca,
comunicar
é
preciso.
Diante
do
quadro
problemático que estamos
atravessando, a comunicação tornou-se uma ferramenta vital para alavancar
negócios, gerar empregos
e renda, mas invariavelmente, um problema leva
a outro problema que leva
a outro problema e assim
por diante. Em momentos
delicados como o atual,
somente se comunicar não
é o bastante. Em tempos
de relacionamento virtual,
onde todo cidadão é bombardeado diariamente com milhares
de informações vindas de toda parte
do planeta, destacar-se na multidão
é uma tarefa árdua. Há uma incerteza generalizada, insegurança e preocupação quantos aos rumos que a
economia do país deverá trilhar no
futuro próximo e o empresariado está
com grandes dificuldades para tomar
decisões. Na crise, cortam-se despesas e desacelera-se o crescimento na espera de dias melhores, mas
muitas vezes, esses cortes ocorrem
de maneira impensada. Na ânsia de
economizar, muitos empresários cortam investimentos justamente no item
comunicação, quando na realidade
deveria ocorrer o contrário. É lógico
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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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Administração
*Wilson Giglio
www.wilsongiglio.com . br
Sua empresa está, realmente, em ordem? Parte 7
OUTROS CONTROLES
- Na ficha de cada imobilizado existe um controle de reparo ou manutenção
pré-agendado para prolongar a vida útil do
equipamento?
- Existir um responsável, em cada setor,
- Existe a reserva financeira para substituipara elaborar o controle de arquivo de do- ção de equipamentos quando a vida útil do
cumentos, analisando especificamente cada mesmo acaba ? Onde é investido este valor?
um, conhecendo o tempo de guarda dos Ele será suficiente para a substituição do equimesmos.
pamento antigo, ou pelo prazo de vida ou por
- Há um controle de verificação de visitas se tornar obsoleto?
feitas no site da empresa na internet ? Após
CONCLUSÃO E DOWNLOADS
esta verificação é feito um relatório que é enGRATUITOS DE CONTROLE
tregue ao Gestor da empresa ?
Lógico que você notou que não mencio- Existe um controle interno de reclamações / sugestões / críticas de clientes e cola- namos os seguintes departamentos:
boradores ?
- Comercial (compras e vendas)
- Existe uma pessoa responsável que ano- Financeiro (contas a pagar / contas a reta todas as perdas / quebras / devoluções de
vendas / devoluções de compras / que acon- ceber / controles bancários / caixa / controle
de eventuais parcelamentos / financiamentos,
tecem na empresa?
- Existe uma pessoa responsável por regis- etc...)
- Identidade Visual (sites, logotipos, logotrar todas as trocas realizadas em razão de gamarcas, etc....)
rantias a clientes?
Alguns controles internos devem ser feitos
para auxiliar os departamentos, tais como:
- Expedição (contatos com transportadoras, frota própria, etc...)
- Produção / estoques e outros que porventura possam existir na sua empresa.
A nossa intenção, neste primeiro momento,
é apenas atentar para os tópicos mencionados para que, com estes dados, você tenha
consciência e saiba se a sua empresa está,
realmente, em ordem. Se nos pontos que
mencionamos aqui a sua empresa tem absolutamente tudo ou quase tudo, posso te afirmar
que a sua gestão empresarial está no caminho certo. Por conseguinte, os demais departamentos também deverão estar em ordem,
mas valerá a pena conferir a segunda matéria,
com este mesmo tema, onde avaliaremos os
departamentos acima mencionados.
Caso a sua empresa não tenha a maioria
dos controles e informações que mencionamos
está na hora de parar tudo, repensar a sua empresa e a sua estratégia empresarial, arrumar
tudo o que está fora do lugar, contratar um profissional (consultor) que tenha uma excelente
experiência para te ajudar a “consertar” (organizar) a sua empresa, você e seus colaboradores. Tudo isto é para possibilitar ao empresário
uma gestão empresarial de acordo com estes
tempos e como o mercado exige. Lembre-se:
quem não fizer planejamento e controles no
século XXI acabará saindo do mercado por
falta de competência e desorganização.
Eu costumo dizer que a maioria das empresas não sobrevive aos primeiros cinco anos
porque o empresário é ignorante, não no sentido pejorativo da palavra, mas por não ter o conhecimento necessário para ter uma empresa.
Se você leu tudo até aqui, não pode mais dizer
que não sabe ou não conhece o que deve fazer para ter o sucesso que deseja. Prepare-se,
estude, capacite-se e aumente o seu conhecimento para que você alcance seus objetivos e
as suas metas, garantindo que a sua empresa
se perpetue por muitos outros anos.
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*Wilson Giglio
Organizador de Empresas e de Pessoas, Consultor em Gestão Empresarial, Especialista em empresas de Comunicação Visual, Cursos EAD exclusivos: www.parceirodosempresarios.com.br
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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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Sustentabilidade
Passo
a
Passo
Silvia Regina Linberger dos Anjos
Trabalho para a sustentabilidade
Um passo para desenvolver mais o seu
negócio é enxergar o futuro. Nessa época de
instabilidades externas, devemos começar o
trabalho com as melhorias internas.
A principal motivação para quem busca
um modelo de gestão que foque a empresa
do futuro, dentro do triple bottom line, conhecido como o tripé da sustentabilidade, é integrar
as práticas necessárias para a implementação,
respeitando os diferentes estágios de organização de cada empresa, tornando as atividades
naturais ao cotidiano das mesmas.
Para entender o tripé da sustentabilidade,
para quem ainda não se familiarizou com esse
termo, basta imaginar os aspectos econômicos, ambientais e sociais, onde sua empresa
está, de forma que eles interajam, de forma
conjunta e coerente. A empresa passa a ser
sustentável com um lucro sempre bom e crescente e um bom patrimônio, aliado ao viés
social, que está na geração de mais empregos. A perna do tripé que falta é a ambiental,
onde a alta administração da empresa deve
ter consciência de seu papel no Planeta Terra
e utilizar matérias-primas, no seu processo produtivo, que estejam de acordo com a redução
de impactos ambientais, além de redução no
consumo de água e energia, tornando a empresa mais eficiente.
Assim, o triple bottom line,conhecido também como os 3Ps ( People, Planet and Profit ou Pessoas, Planeta e Lucro) é nova essência
das empresas para alcançar o desenvolvimento do Século XXI.
Explorando um pouco mais, detalhamos cada uma dessas pernas do tripé da
sustentabilidade.
As Pessoas referem-se ao capital humano de uma empresa e no que deve ser também pensado para manter o capital humano
além de salários justos e estar adequada à
legislação trabalhista. As pessoas produzem
melhor quando estão bem consigo mesmas e
sem problemas de saúde na família. E elogios
e reconhecimentos são estímulos que não tem
preço, apenas confiança e segurança para o
trabalho. Fornecer equipamentos de proteção
também é um fator importante, pois vale mais
ter todos os trabalhadores em plena produção,
do que ter muitos acidentes de trabalho com
uma produção ineficiente, deixando de cumprir prazos com os clientes.
O segundo P- Planeta refere-se ao capital
natural. No tripé da sustentabilidade é a vez do
meio ambiente. Ao conhecermos o processo
produtivo detalhado, podemos buscar por insumos ou substituí-los pelos que impactem menos o meio ambiente. São mais de 7 milhões
de pessoas consumindo e descartando além
do que o sistema fechado Terra, consegue
absorver. As tantas catástrofes naturais como
temos assistido nas últimas décadas com intensas tempestades, secas, furações são o resultado das mudanças climáticas.
Para isso a empresa deve minimizar o impacto gerado pela sua atividade e compensar, mitigar, o que não é possível reduzir. Saber
medir a pegada de carbono de seu processo
produtivo, ou seja, quantificar a quantidade de
gás carbônico (CO2) emitido pelas suas ações,
é a melhor maneira de, voluntariamente, ainda, hoje, ajudar a melhorar o Planeta.
Gênesis
Efeito com Luz Negra
PASSO 01:
Utilizar a tinta Sericryl Dark Shine Ref.
T.67200 com uma tela de 55 a 77 fios/
cm monofilamento sem relevo com
emulsão resistente a água.
PASSO 03:
Pré-secar o produto após cada repique com uma fonte de calor. Para melhor efeito, utilizar tecidos de tons claros.
PASSO 02:
Aplicar o Sericryl Dark Shine Ref.
T.67200 com 1 a 2 repiques para melhor
efeito do produto.
PASSO 04:
Estufar a impressão a 150°C por 2
minutos.
E, por fim, o -P de Profit que é o resultado
positivo econômico de uma empresa.
Que tal tomar algumas atitudes nessa direção do novo crescimento agora... Reflita!
Isso não envolve gastos iniciais, apenas conhecimento e controle dos processos de sua
empresa- das áreas administrativas, passando
pela produção e pela logística. A economia
ocorrerá, como consequência, em todas as
pernas do tripé.
Silvia Regina Linberger dos Anjos, sócia gerente da Maqtinpel. Química, tecnóloga gráfica com especialização em gerenciamento
ambiental, mestrada em tecnologia ambiental, membro da comissão de questões ambientais da NOS-27, colaboradora voluntária da
comunidade EQA (equipe de qualidade ambiental) da Escola Theobaldo de Nigris. www.maqtinpel.com.br
PASSO 05:
Dependendo do tecido, a imagem
desaparece.
PASSO 06:
A imagem é realçada quando é emitida a luz negra. Este efeito é muito utilizado
para identificação e evitar falsificações.
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O Serigráfico - Edição 233 - Setembro de 2015
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