realizar - Faculdade de Taquaritinga

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INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
FACULDADE DE TAQUARITINGA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA/ LICENCIATURA
COORDENADOR DO CURSO
ANA CLAUDIA CARVALHO DE CAMARGO
TAQUARITINGA
2015
2
Sumário
1.1 Contexto Educacional................................................................ 5
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora.......................................................... 5
1.1.2 Dados da Entidade Mantida..................................................... 5
1.1.4 Missão da IES......................................................................................... 6
1.1.5 Breve histórico da IES ........................................................................... 6
1.2 Inserção Regional...................................................................... 8
1.3. Contextualização do Curso...................................................... 21
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.....21
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso..........................................21
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico.............................................24
1.3.4 Missão do Curso................................................................................... 26
1.3.5 Objetivos do Curso.............................................................................. 28
1.3.5.1 Objetivo Geral................................................................................... 28
1.3.5.2 Objetivos Específicos........................................................................ 29
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso............................................................... 29
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes................................................29
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Pedagogia,
licenciatura................................................................................... 32
1.4.1 Estrutura Curricular............................................................................. 32
1.4.2 Conteúdos Curriculares....................................................................... 37
1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ...............................109
1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das
atividades................................................................................................... 115
1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais..............115
1.4.4.3 Relação aluno/orientador................................................................116
1.4.4.4 Locais de Estágio............................................................................ 116
1.4.5 Atividades Complementares..............................................................116
1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas..........................................117
1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares.............................118
1.4.5.1 Prazo De Entrega............................................................................ 119
1.5 Metodologias de Ensino......................................................... 120
1.6. Apoio ao discente................................................................. 122
1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso..........123
1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo
ensino-aprendizagem.................................................................. 126
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1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem ............................................................................ 128
2. CORPO DOCENTE.......................................................................................................130
2.1 Núcleo Docente Estruturante................................................. 130
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE...............................130
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE.........................131
2.2 Coordenação do Curso........................................................... 131
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso....................................................131
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do
coordenador................................................................................................ 133
2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso...................................134
2.3 Corpo Docente do Curso......................................................... 134
2.3.1 Perfil esperado do Docente................................................................135
2.3.2 Atividades Docentes........................................................... 136
2.3.3 Corpo Docente do Curso....................................................................136
2.3.4 Titulação do corpo docente do curso.................................................136
2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores........137
2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso................................137
2.3.7 Experiência profissional do corpo docente........................................137
2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica...............137
2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente......................138
2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso...........................................138
2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.....................139
2.3.12 Tutores Projeto Integrador de Cidadania e Responsabilidade Social
.................................................................................................................... 139
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada..................... 140
3. INFRAESTRUTURA.................................................................................................... 141
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso........................... 141
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa..........................................141
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI.............142
3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
.................................................................................................................... 142
3.1.4 Sala de Professores............................................................................143
3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática...........................144
3.2. Biblioteca............................................................................. 144
3.2.1 Organização do Acervo...................................................................... 144
3.2.2 Espaço Físico..................................................................................... 144
4
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento....................................................144
3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição
.................................................................................................................... 145
3.2.6 Horário de Funcionamento................................................................146
3.2.7 Serviços Oferecidos........................................................................... 147
3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo...........147
3.3 Bibliografia Básica................................................................. 148
3.4 Bibliografia Complementar..................................................... 148
3.5 Periódicos especializados....................................................... 151
3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade................... 156
3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços.......................157
3.8.1 Laboratórios de Informática...............................................................157
3.8.2 Brinquedoteca................................................................................... 158
3.8.3 Laboratório de Ciências Biológicas....................................................162
4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS....................................................................164
5
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 Contexto Educacional
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
ENDEREÇO
Rua Três de Dezembro ,38, mesanino – Centro - CEP 01037-000
CIDADE
SÃO PAULO
ATOS
LEGAIS
Estatuto registrado e microfilmado no 1º Oficial de Registro de
Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 333689,
em 30/05/2007 e última Ata da Assembleia Geral realizada em 02
de abril de 2013, microfilmada sob nº 398.566 em 07 de maio de
2013.
63.083.869/0001-67
CNPJ
FINALIDAD
E
SP
Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem
como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e
Artístico da região na qual está inserida.
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
Faculdade de Taquaritinga
ENDEREÇO
Fazenda Contendas, s/n – Zona Rural
CIDADE
TAQUARITINGA
SP
ATOS LEGAIS Credenciada pela Portaria SESu/ MEC Nº. 3.976 de 30 de
Dezembro de 2002. Nova denominação amparada pelo artigo 10
do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, Portaria nº 684,
publicado em DOU de 26 de setembro de 2008.
FONE
16 32538660
DIRETORIA:
Prof. Osmar Bueno de Morais
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1.1.3 Perfil da IES
A Faculdade de Taquaritinga tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e
para tanto:
 preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento
físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais;
 tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a
solidariedade e a participação;
 procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
 valoriza o trabalho do professor, reconhece a importância do papel docente na
formação dos alunos, trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o
sempre, dentro e fora da sala de aula;
 busca agregar recursos e tecnologias, fortalecendo a qualidade do ensino;
 motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal;
 apresenta-se como uma instituição de aprendizagens, buscando aprender a
aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser;
 relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da IES
A Faculdade de Taquaritinga, seguindo as orientações de sua atual mantenedora,
a IESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo, tem como missão:
“Promover uma educação solidária, comprometida com a
formação de profissionais competentes no exercício de sua
profissão, com responsabilidade social, exercendo a cidadania em
sua plenitude, pautando-se pelos princípios éticos”.
1.1.5 Breve histórico da IES
A Faculdade de Taquaritinga, anteriormente denominada Faculdade Santa
Giulia, é o resultado da nova denominação, amparada pelo artigo 10 do Decreto nº 5773,
7
de 09 de maio de 2006, processo no.
23000.014478/2008 - 88, conforme Portaria nº
684, MEC/SESU, em 25 de setembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de
26/09/2008.
Cabe ressaltar que a Faculdade de Taquaritinga, anteriormente mantida
pela SPB-Ensino e Cultura S/C Ltda. , foi incorporada pela mantenedora União das
Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, conforme Portaria nº 369, MEC/SESU,
em 19 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 20/05/2008.
Posteriormente, por meio da Portaria nº 1.893, MEC/SESU, em 18 de novembro
de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 19/11/2010, houve transferência de
mantença para o Instituto Educacional do Estado de São Paulo.
A implantação da Faculdade Santa Giulia, teve seu início em dezembro de 2002,
com seu credenciamento, por meio da Portaria MEC nº. 3.976, de 30 de dezembro de 2002,
publicada no Diário Oficial da União em 31 de dezembro de 2002. Na mesma data foram
publicadas as portarias para o funcionamento dos cursos: Sistemas de Informação: Portaria
nº 3978, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº. 384, de 19 de março de 2009;
Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Administração: Portaria
nº. 3.977, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº. 237, de 13 de junho de 2006;
Educação Física, Portaria nº. 3.985, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº.238, de
13 de junho de 2006; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012;
Farmácia: Portaria nº 3979 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº. 280, de 6 de
fevereiro de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012;
Fisioterapia: Portaria nº. 3.980 de 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº.751, de 03 de
novembro de 2008; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012.
A implantação destes Cursos veio suprir uma necessidade regional de possibilitar a
formação superior de profissionais que queriam atuar nas áreas da Saúde, Administração
e Informática. No segundo semestre de 2003, a Faculdade Santa Giulia recebeu a
autorização, após a visita da comissão do Ministério da Educação e Cultura, para a
abertura de mais cursos, sendo eles: Ciências Biológicas na modalidade de Bacharelado e
Licenciatura, Portaria nº 3290 07/11/2003; Licenciatura Reconhecido pela Portaria nº. 38
de 13 de janeiro de 2010, e Bacharelado, recebeu Comissão de Avaliaçao em 03/08/2014,
Processo nº 201358442, aguardando publicação de portaria; Enfermagem, autorizado
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pela Portaria nº. 2.354, de 02/09/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 1.155, de 04 de
agosto de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012;
Nutrição: Portaria nº 3291 07/11/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 358, de 17 de
agosto de 2011; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; e Curso
Normal Superior, Portaria nº. 2.355, de 2/09/2003, o qual foi solicitado a transformação
em Pedagogia, Reconhecido pela Portaria nº 298, de 14/04/2015.
Os Cursos de Farmácia, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição tiveram seu
reconhecimento renovado pela Portaria Nº 1, de 6 de janeiro de 2012, publicada no D.O.U
de 9 de janeiro de 2012, fundamentado na alínea i do item 3, da Nota Técnica Conjunta Nº
01/MEC/SERES-INEP, acolhida pelo Despacho do Secretário SERES/MEC N° 257, de 16 de
dezembro de 2011, publicado no D.O.U em 19 de dezembro de 2011.
No seu 12º. ano de funcionamento, a Faculdade de Taquaritinga goza de enorme
prestígio em toda a região onde exerce sua influência, fazendo com que novos cursos
sejam propostos para completa consolidação de sua situação socioeconômica, bem como
colocar à disposição de toda a região um leque maior de opções.
A Faculdade de Taquaritinga tem por objetivo formar profissionais capacitados e
preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com um quadro de professores
qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além da formação profissional e técnica,
nossos egressos estarão aptos e conscientes para o exercício da cidadania, conscientes de
seus direitos e deveres e, preparados para assumir as suas responsabilidades técnicas e
profissionais.
1.2 Inserção Regional
A Faculdade de Taquaritinga está situada na fazenda Contendas, na cidade de
Taquaritinga. O município, localizado no interior de São Paulo, possui uma situação
geográfica privilegiada, distante de São Paulo 333 km; Araraquara, 70 km; de São José do
Rio Preto; 120km; Ribeirão Preto 90 km e Brasília, 762 km. Tem ao Norte as cidades de
Jaboticabal e Monte Alto; a Oeste, a cidade de Guariba; a Sudeste, Santa Ernestina e
Dobrada; ao Sul, a cidade de Matão; a Sudoeste, Itápolis e a Noroeste, as cidades de
Fernando Prestes e Cândido Rodrigues. O município conta com cerca de 54.000 habitantes,
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distribuídos entre a população do distrito-sede, zona rural e os distritos de Guariroba,
Jurupema e Vila Negri.
Figura 1: Mapa da região de Taquaritinga
A Região chamada de “Califórnia Brasileira” é altamente desenvolvida, tanto no
setor de agronegócios com as maiores Usinas de Açúcar e Álcool do país, além de
Indústrias de Suco de Laranja e a fábrica da EMBRAER no Município de Gavião Peixoto.
De acordo com dados da Fundação Seade e do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), para o ano de 2009, a economia de Taquaritinga gerou um PIB de
644,85 milhões de reais. Em 2010, o setor da agropecuária gerou 9,23% do total de
vínculos de emprego formal, com rendimento médio de R$ 795,99. Destaque para a
produção de cana-de-açúcar, citros, manga, goiaba, amendoim e a criação de bovinos e
suínos.
O setor industrial gerou, em 2010, 19,42% de participação dos vínculos
empregatícios. O rendimento médio dos vínculos empregatícios na indústria foi de R$
1.130,33. Destacam-se as indústrias de produtos de metal, de produtos alimentícios e de
móveis como as que proporcionam maior arrecadação de impostos sobre circulação de
mercadorias e serviços (ICMS).
O comércio de Taquaritinga, em 2010, gerou 29,26% no total de vínculos
empregatícios. O rendimento médio para o trabalhador no setor de comércio foi de R$
1.009,06, valor maior que o da agropecuária e menor que o do setor industrial. As maiores
arrecadações de ICMS do município foram proporcionadas pelas revendedoras de veículos,
pelas lojas de departamentos e pelos supermercados.
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De acordo com o censo de 2010, 95% da população de Taquaritinga reside no meio
urbano. De acordo com o Índice Paulista de Responsabilidade Social, no ano de 2008,
Taquaritinga é um município que apresenta baixo nível de riqueza, e nível intermediário de
longevidade e escolaridade (grupo 4). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
(IDH-M), para o ano de 2000, foi de 0,778, considerado nível de médio desenvolvimento
humano pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Para o
estado de São Paulo, no ano de 2000, o IDH é de 0,814, considerado nível de
desenvolvimento elevado pela Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, em
2011, o IDH foi de 0,718 atingindo nível de desenvolvimento humano elevado (IDH acima
de 0,793).
Dados de 2009 da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade)
mostram que o município de Taquaritinga tem um produto interno bruto (PIB) de R$
644,85 milhões de reais, gerando um PIB per capita de R$ 11.585,17. Confrontado o PIB
per capita de Taquaritinga com o PIB per capita da Região de Governo de Araraquara de
R$ 23.407,25 e o PIB per capita do Estado de São Paulo de R$ 26.202,22 verifica-se uma
desigualdade no PIB regional e estadual.
O rendimento médio no total de vínculos empregatícios levantado pela Fundação
Seade em 2010, de R$ 1.065,94 está abaixo do rendimento da Região de Governo de
Araraquara, de R$ 1.397,11 e perfaz 56% do rendimento médio no total de vínculos
empregatícios do estado de São Paulo, de R$ 1.903,11. Conclui-se que o município de
Taquaritinga possui um baixo rendimento médio, dificultando o crescimento e o
desenvolvimento econômico da região.
A população Censitária de Taquaritinga e Região, bem como a população urbana e
rural estão apresentadas respectivamente nos Gráficos 1, 2 e 3.
Tabela 1: Dados Populacionais. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Sertãozinho
Catanduva
Populaç
ão
28.503
35.491
71.667
46.647
35.314
110.094
112.843
11
Itajobi
Santa Adélia
Cândido Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
14.553
14.333
2.668
7.941
4.420
53.166
40.064
76.799
5.568
53.985
Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010.
Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010.
Tabela 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Sertãozinho
Populaç
ão
27.593
32.068
69.229
43.642
32.675
100.893
12
Catanduva
Itajobi
Santa Adélia
Cândido Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
112.923
12.227
12.932
2.209
6.853
3.217
48.848
35.496
74.739
4.722
51.695
Gráfico 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010.
Tabela 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Sertãozinho
Populaç
ão
316
738
2.135
2.099
1.359
1.302
13
Catanduva
Itajobi
Santa Adélia
Cândido Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
906
2.410
773
515
177
845
2.101
3.726
1.413
423
2.820
Gráfico 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010.
Apresenta-se a seguir a população regional classificada em três faixas etárias. O
Gráfico 4 demonstra a população entre 15 e 19 anos, o Gráfico 5 representa a população
entre 20 e 24 anos e o Gráfico 6 retrata a população entre 25 e 29 anos.
Tabela 4: População entre 15 e 19 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Borborema
Cândido Rodrigues
Catanduva
Dobrada
Gavião Peixoto
Populaç
ão
2.590
1.093
193
8.570
718
407
14
Guariba
Ibitinga
Itajobi
Itápolis
Jaboticabal
Matão
Monte Alto
Novo Horizonte
Pitangueiras
Santa Adélia
Santa Ernestina
Sertãozinho
Taquaritinga
3.166
4.306
1.079
3.195
5.754
6.302
3.581
2.831
3.196
1.149
514
9.103
4.344
Gráfico 4: População em Idade Escolar entre 15 e 17 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Tabela 5: População em Idade Escolar de 20 a 24 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Borborema
Cândido Rodrigues
Catanduva
Dobrada
Gavião Peixoto
Guariba
Ibitinga
Populaç
ão
2.961
1.248
244
9.371
838
441
3.552
4.941
15
Itajobi
Itápolis
Jaboticabal
Matão
Monte Alto
Novo Horizonte
Pitangueiras
Santa Adélia
Santa Ernestina
Sertãozinho
Taquaritinga
1.204
3.459
6.299
7.092
3.873
3.146
3.362
1.186
590
10.452
4.600
Gráfico 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Como se pode verificar, a idade da população compatível com o Ensino Médio na
região constitui forte demanda para o Curso Superior.
Embora a região já ofereça educação em nível superior nas várias faculdades da
região, sendo escolas públicas, municipais e particulares, a implantação de novos cursos
pela Faculdade de Taquaritinga, traz um diferencial qualitativo na educação regional.
Tabela 7: Projeção de População Residente em Taquaritinga. Fonte: Fundação
Seade.
16
Faixa Etária – Quinquenal Homem Mulher
00 a 04 anos
1.835
1.826
05 a 09 anos
1.865
1.858
10 a 14 anos
2.018
1.972
15 a 19 anos
2.089
2.052
20 a 24 anos
2.273
2.251
25 a 29 anos
2.542
2.363
30 a 34 anos
2.444
2.343
35 a 39 anos
2.125
2.085
40 a 44 anos
1.901
1.935
45 a 49 anos
1.784
1.878
50 a 54 anos
1.545
1.634
55 a 59 anos
1.225
1.377
60 a 64 anos
997
1.130
65 a 69 anos
719
885
70 a 74 anos
526
727
75 anos e mais
679
1.102
Total da Seleção
26.567 27.418
Total Geral da População
26.567 27.418
Total
3.661
3.723
3.990
4.141
4.524
4.905
4.787
4.210
3.836
3.662
3.179
2.602
2.127
1.604
1.253
1.781
53.985
53.985
17
Gráfico 7: População residente em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
A presença de Faculdades em Taquaritinga modificou o cenário do contexto
regional em relação às décadas anteriores. Pode-se observar no Gráfico 8 o número de
matrículas no Ensino Superior, da Faculdade de Taquaritinga.
Tabela 8: Educação: matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
Matrículas
Alunos
Ensino
Fundamental Rede Estadual
2.789
Ensino
Fundamental Rede Municipal
3.699
Ensino
Fundamental Rede Particular
726
Total
7.214
Ensino Médio Rede Estadual
2.222
18
Ensino Médio Rede Municipal
Ensino Médio Rede Particular
Total
Educação
Superior - Rede
Estadual
(FATEC)
Educação
Superior - Rede
Municipal (ITES)
Educação
Superior - Rede
Particular (IESP)
Total
(1) Dados não divulgados
44
272
2.538
(1)
(1)
1351
1351
Gráfico 8: Matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
O contexto do Ensino Superior, na cidade de Taquaritinga, caracteriza-se pelo
ensino público, tendo uma Faculdade de Tecnologia (FATEC) (Cursos: Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, Produção Industrial, Sistemas para Internet e Agronegócio)
19
e uma Faculdade Municipal (Cursos: Psicologia, Pedagogia, Administração, Engenharia
Civil, Ciências Contábeis e Agronomia); portanto, a implantação da Faculdade de
Taquaritinga, com um acréscimo significativo de cursos: Educação Física, Fisioterapia,
Nutrição, Ciências Biológicas, Administração, Sistemas de Informação, Enfermagem,
Farmácia e Pedagogia, trouxe um diferencial de cursos na área de saúde.
As Faculdades das cidades vizinhas em sua maioria têm cursos na área de
Humanas (Administração e Pedagogia, Letras, Filosofia, Educação Física), sendo que
Catanduva possui cursos de Medicina, Odontologia e Farmácia e Matão, cursos de
Engenharia e Direito. O Quadro 1 apresenta as faculdades atuantes na região.
Quadro 1: Faculdades presentes na região.
Instituição de Ensino
Superior
Cidade
Organizaçã
o
Acadêmica
Universidade
Universidade
Faculdade
Categoria
Administr
ativa
Estadual
Estadual
Municipal
Faculdade de Tecnologia – FATEC
Faculdade de Tecnologia – FATEC
Instituto Taquaritinguense de
Ensino Superior
Faculdade de Taquaritinga
Universidade Estadual Paulista
Faculdade São Luís
Faculdade Moura Lacerda
Taquaritinga
Catanduva
Taquaritinga
Privada
Estadual
Privada
Privada
Catanduva
Catanduva
Faculdade
Universidade
Faculdade
Centro
Universitário
Faculdade
Faculdade
Faculdade de Catanduva
Instituto Municipal de Ensino
Superior
Faculdade de Monte Alto
Faculdade de Itápolis
Faculdades Anhanguera
Monte Alto
Itápolis
Matão
Faculdade
Faculdade
Faculdade
Privada
Privada
Privada
Taquaritinga
Jaboticabal
Jaboticabal
Jaboticabal
Privada
Municipal
A Faculdade de Taquaritinga, atualmente atende uma área com população de
aproximadamente 714.056 mil habitantes, sendo 441.252 mil habitantes na Microrregião
Geográfica de Taquaritinga (municípios de Barrinha, Guariba, Jaboticabal, Monte Alto,
Santa Adélia, Cândido Rodrigues, Dobrada, Gavião Peixoto, Ibitinga, Itápolis, Matão,
Santa Ernestina e Taquaritinga) e 272.804 mil habitantes nas cidades de Pitangueiras,
Sertãozinho, Catanduva e Itajobi.
20
Destaca-se o fato da cidade de Taquaritinga enquadrar-se em uma região produtora
e exportadora, requerendo mão de obra profissional de inúmeras cidades da Região,
cidades estas carentes de cursos superiores.
A Faculdade de Taquaritinga busca produzir conhecimento através de atividades
multidisciplinares, de modo a estabelecer uma relação sólida com a comunidade na qual
está inserida. Podemos destacar dentre elas:
 Atendimento psicopedagógico a comunidade escolar;
 Apoio pedagógico às unidades escolares do sistema de ensino oficial da educação
infantil, das séries iniciais do ensino fundamental e a modalidade especial.
Afinada às características socioeconômicas da cidade de Taquaritinga e região, o curso
de Graduação em Pedagogia da Faculdade de Taquaritinga tem por finalidade suprir a
necessidade regional, no tocante a sua importância crescente no contexto nacional,
enquanto área do conhecimento diretamente integrada às questões pedagógicas educativas,
construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos,
princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos
científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de
socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes
visões de mundo.
A implementação do curso de Graduação em Pedagogia na Faculdade de Taquaritinga
ocorreu com a transformação do Curso Normal Superior, autorizado pela Portaria MEC nº.
2355 de 02/09/2003, em Pedagogia, pautada na Resolução CNE/CP no. 1, de 15 de maio
de 2006, Portaria MEC nº 485, de 28 de maio de 2009.
Considerando que a Pedagogia, licenciatura é a ciência que investiga a teoria e a
prática da educação nos seus vínculos com a prática social global e o profissional formado
nessa área terá papel preponderante nas questões que envolvem o conhecimento da prática
educativa numa determinada sociedade, bem como os meios apropriados para a formação
dos indivíduos, tendo em vista prepará-los para a vida social.
De acordo com as Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-se à
formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do
Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de
Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas
quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.
21
1.3. Contextualização do Curso
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura
Denominação:
Total de vagas anuais:
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
Regime de matrícula:
Curso de Ciências Biológicas Bacharelado
240
alunos
Noturno
Seriado Semestral
3480 horas /relógio, sendo:
2.250/h aulas presenciais,
Carga horária total:
100h Atividades Complementares.
350 Atividades de Prática Curricular
480 PI: Cidadania e Responsabilidade Social
300h de Estágio Supervisionado.
Integralização da carga horária do Limite Mínimo: 08 semestres;
curso: limite mínimo e máximo:
Limite Máximo: 10 semestres
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento
Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de
ensino, pesquisa e extensão.
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a
resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições
sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto aprimoramento e auto realização
como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas
responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e
modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou
remoto;
22
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a
partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o
diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e
estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar
a qualidade de vida da população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas
propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e
possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como
um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com
benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura da Faculdade
de Taquaritinga mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para a graduação,
buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades
que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao
desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Graduação em Pedagogia,
licenciatura da Faculdade de Taquaritinga proporciona ao aluno, além da sua formação
técnico-profissional para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais
do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos
de Educação Profissional na área de serviços de apoio escolar, bem como em outras áreas
nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, sua formação como cidadão
participativo.
Conforme o Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cabe ao Coordenador,
Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente Estruturante (NDE), o
processo de gestão do curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, em articulação com
as demais instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a realização do ensino em
consonância com os fins maiores da Instituição, oportunizando assim iniciativas, decisões
e ações coletivas e organizadas.
A Faculdade de Taquaritinga, para atender de modo cada vez mais satisfatório à
realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis,
possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do
23
aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma
a:
 Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
 Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento
psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo;
 Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
 Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os
para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
 Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que
reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade
contemporânea;
 Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de Taquaritinga
estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores
do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas
entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à
criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da
instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de
setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o
aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o
desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita
no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no
ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto
nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e
coerente, a realização concreta dos objetivos.
24
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
A Faculdade de Taquaritinga, atenta aos aspectos legais, e preocupada com a
competitividade do mercado de trabalho, propôs-se a transformar o Curso Normal
Superior, autorizado pela Portaria MEC nº. 2355 de 02/09/2003, em Pedagogia, pautada na
Resolução CNE/CP no. 1, de 15 de maio de 2006, Portaria MEC no.485, de 28 de maio de
2009, proporcionando licenciaturas, a saber: Educação Infantil, Ensino Fundamental séries iniciais e Gestão Escolar.
Igualmente, é necessário que o futuro educador esteja atento às opções oferecidas pelo
curso e ao compromisso e credibilidade da instituição que o oferece, pois tais licenciaturas
estão condicionadas à matriz curricular e ao projeto pedagógico da instituição.
Face ao exposto, o curso de Pedagogia a ser ofertado pela Faculdade proporcionará aos
seus egressos um vasto campo de atuação no setor educacional, assim como a possibilidade
de vislumbrar um futuro promissor. Todavia, é imprescindível que o educador tenha
compromisso com o seu desenvolvimento potencial, pois ninguém, a não ser ele próprio,
poderá fazê-lo.
Pedagogicamente, conteúdos programáticos, metodologias de ensino, competências de
coordenação, sistemas formais de avaliação e institucional, o processo educacional enfim,
não se reinventa, apenas desenvolve-se e aprofunda-se para adequar-se às exigências da
contemporaneidade, face às novas realidades sócio-econômico-culturais.
A Lei de Diretrizes e Bases Nacional e a legislação reguladora subsequente, inova o
processo educacional, enfatizando o incremento, no âmbito interno da instituição de ensino
das práticas de ensino e, no âmbito externo da instituição a opção pelo mundo do trabalho
e pela inserção social da escola, do docente, do discente, de todos os atores do processo
educativo.
O Regimento da Faculdade de Taquaritinga contempla o Instituto Superior de
Educação (ISE), que tem como objetivos:
I – a formação de profissionais para a educação infantil;
II – a promoção de práticas educativas que considere o desenvolvimento integral da
criança até seis anos, em seus aspectos, físico, psicossocial e cognitivo - linguístico;
III – a formação de profissionais para o magistério dos anos iniciais do ensino
fundamental;
IV – a formação de profissionais destinados à docência nos anos finais do ensino
fundamental e no ensino médio; e,
25
V – a adequação dos conteúdos da língua portuguesa, da matemática, de outras
linguagens e códigos, do mundo físico e natural e da realidade social e política, de modo a
assegurar sua aprendizagem pelos alunos a partir dos seis anos.
A Resolução CNE nº.1, de 3 de setembro de 1999, estabelece que os institutos
superiores de educação formarão os profissionais da educação básica, podendo também,
desenvolver programas de educação continuada, que além das condições requeridas para a
formação inicial, manter-se permeável às demandas que o sistema produtivo e a sociedade
em geral apresentam.
Concebido com a formatação de oferta ampla de cursos e programas, viabilizam-se
pelo ISE da Faculdade de Taquaritinga o atendimento dessas exigências, que são
pertinentes e adequadas para busca da excelente qualidade. Assim, o curso de graduação
em Pedagogia, licenciatura destina-se à formação inicial para o exercício da docência na
Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na área de serviços e apoio
escolar, bem como em outras áreas nas quais preveem conhecimentos pedagógicos.
O curso de Pedagogia privilegia informações e habilidades, compostos por pluralidade
de conhecimentos teóricos e práticos, objetivando a profissionalização, fundamentada em
princípios interdisciplinar, contextualizados, democráticos, pertinentes à relevância social,
ética e a estética.
As práticas de docência e de gestão educacional, na forma de estágios (observação
e acompanhamento), participação no planejamento, na execução e na avaliação de
aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, e em eventos protagonizados por
especialistas da área educacional e outros.
Com este conjunto de oferta espera-se cumprir o disposto no artigo 205 da Constituição
Brasileira que estabelece que o “A educação (...) visando o pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
Para alcançar o fim constitucionalmente estabelecido concede-se uma ação educativa
abrangente e flexível.
A abrangência para servir a uma abertura vertical da licenciatura e flexibilidade para
servir horizontal, favorecendo a pessoa para a educação continuada, de modo, a viabilizar
outros campos do conhecimento, mediante complementação de estudos na graduação e ou
na pós-graduação.
26
1.3.4 Missão do Curso
A Faculdade de Taquaritinga apresenta uma Proposta de Formação de Professores
amparada na Lei n° 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que institui a
Década da Educação, ao final da qual, "somente serão admitidos professores habilitados
em nível superior ou formados por treinamento em serviço". Referenciam-se também na
Resolução CP n° 1, de 30 de setembro de 1999 e na Resolução CNE/CP nº 1 de 15 de maio
de 2006.
A Faculdade de Taquaritinga entende que este é um momento extremamente
relevante para o redimensionamento do papel do professor da Escola Básica. Registra-se,
talvez pela primeira vez na história da educação brasileira, unanimidade na compreensão
de que toda inovação educacional pressupõe mudanças significativas na formação inicial e
continuada dos profissionais de ensino.
A Proposta do Curso de Pedagogia, licenciatura da Faculdade de Taquaritinga tem
como cerne uma concepção de currículo embasada numa teoria crítica da educação,
dirigindo-se à formação do profissional que tenha plena consciência de si, da profissão e
das reais necessidades e implicações de sua prática, que se efetivarão, numa sociedade
imersa em novos paradigmas comportamentais, culturais, políticos e sociais, advindos de
profundas transformações.
Para atender à exigência de uma escola comprometida com a aprendizagem do
aluno importa que a formação docente seja ela própria agente de crítica da tradicional visão
de professor como alguém que se qualifica unicamente por seus dotes pessoais de
sensibilidade, paciência e gosto no trato com crianças, adolescentes, jovens e adultos. É
preciso enfrentar o desafio de fazer da formação de professores uma formação profissional
de qualidade. Por formação profissional, entende-se a preparação voltada para o
atendimento das demandas de um exercício profissional específico que não seja uma
formação genérica e nem apenas acadêmica.
Inserido nesta proposta, o presente projeto tem como meta a formação do
profissional Professor com condições de atuar na Educação Infantil, nas séries iniciais do
Ensino Fundamental, nas áreas de apoio escolar, de modo competente, crítico, ativo,
consciente, afetivo, ético e compromissado nas tarefas pertinentes à docência.
27
Este Professor deverá possuir conhecimentos da cultura geral e profissional:
conhecimentos sobre crianças, jovens e adultos, conhecimentos sobre a dimensão cultural,
social, política e econômica da educação, conhecimentos das áreas de conhecimento que
são objeto de ensino. Desta maneira, a articulação destes conhecimentos possibilitará, ao
futuro profissional, a compreensão da ação educativa como um todo, proporcionando a
interface dos profissionais da educação, visando melhorar as diferentes relações que
perpassam a escola, acreditando contribuir para uma proposta de qualidade de ensino em
nossas escolas e, consequentemente em nossa sociedade.
Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos
conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das
questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar
decisões, responsabilidade pelas opções feitas.
É fundamental que saiba mobilizar os conhecimentos sobre seu trabalho,
transformando-os em ação. Requer ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a
própria ação e o contexto em que atua, interagindo cooperativamente com a comunidade
profissional a que pertence e a sociedade.
Ao traçar as competências do futuro profissional, a Instituição assume o
compromisso com um ensino inovador, onde teoria e prática estejam associadas,
constantemente inter-relacionadas, uma realimentando a outra, na construção do saber.
Não se pode esquecer, que é o papel do professor da Educação Básica, desenvolver
junto a seus futuros alunos postura investigativa.
Assim, a pesquisa constitui um instrumento de ensino e um conteúdo de
aprendizagem na formação, especialmente importante para análise dos contextos em que
inserem as situações cotidianas da escola, para construção de conhecimentos que ela
demanda e para compreensão da própria implicação na tarefa de educar. Ela possibilita que
o professor em formação aprenda a conhecer a realidade para além das aparências, de
modo, que possa intervir considerando às múltiplas relações envolvidas nas diferentes
situações com que se deparam referentes aos processos de aprendizagem e à vida dos
alunos.
Tem-se também como pressuposto que nesse processo de formação não é tão
importante ensinar ou ensinar a ensinar, como transmitir a paixão por aprender e como
despertar e desenvolver em outras pessoas essa paixão de aprender. Portanto, outro
28
compromisso assumido pela Instituição será o de aproximar a formação oferecida/ensinada
à atuação futura do profissional.
Considerando também a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº.
9.394/96 outros textos e orientações legais, bem como pesquisas atuais, a Educação
Infantil de forma geral visa ao enriquecimento da experiência, no sentido de ampliar o
conjunto de conhecimentos com que as crianças têm acesso à escola e a reconstrução em
outros códigos, do que constitui a sua experiência cotidiana.
De qualquer forma, a Educação Infantil e nas séries iniciais, na concepção atual,
legitima o direito da criança ao conhecimento e à criatividade, entendendo-a como “sujeito
social”, construtor do conhecimento e participante do seu próprio desenvolvimento.
Mas entendendo-se que o processo formativo não se esgota somente neste
momento, posteriormente, a Instituição poderá oferecer encaminhamentos para uma
educação continuada que, embora aberto à comunidade, será destinado especialmente, a
promover a contínua atualização e aprofundamento de seus formandos.
1.3.5 Objetivos do Curso
Os objetivos do curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, da Faculdade de
Taquaritinga, indicado nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a necessidade
de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática
profissional, proporcionando a vivência de uma práxis profissional e, consequentemente, a
construção do perfil proposto.
Foram elaborados os Objetivos Gerais do curso e, consequentemente, estruturados os
Objetivos Específicos, no qual através da articulação teoria-prática e interdisciplinaridade
proposta no currículo, deverão ser aplicados na sua essência.
1.3.5.1 Objetivo Geral
O Curso de Licenciatura em Pedagogia objetiva a formação de professores para
exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino
Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação
29
Profissional, na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam
previstos conhecimentos pedagógicos.
1.3.5.2 Objetivos Específicos
O licenciado em Pedagogia deve ter como requisitos:
a)
O conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de
promover a educação para e na cidadania;
b)
A pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de interesse da
área educacional;
c)
A participação na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento
de sistemas e instituições de ensino;
As atividades docentes também compreendem a participação na organização e
gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando:
I – planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas
próprias do setor da Educação;
II – planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de
projetos e experiências educativas não escolares;
III – produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo
educacional, em contextos escolares e não escolares.
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso
A Faculdade de Taquaritinga pretende formar um profissional que tenha um
repertório de informações e habilidades, composto por pluralidade de conhecimentos
teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão e que
seja
fundamentada
em
princípios
de
interdisciplinaridade,
democratização, relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética.
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes
As competências gerais apresentadas são:
 Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
contextualização,
30
 Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
 Responsabilidade social e compromisso cidadão.
 Capacidade de comunicação oral e escrita.
 Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
 Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
 Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.
 Capacidade crítica e autocrítica.
 Capacidade para atuar em novas situações.
 Capacidade criativa.
 Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
 Capacidade para tomar decisões.
 Capacidade de trabalho em equipe.
 Compromisso com a preservação do meio ambiente.
 Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
 Compromisso ético.
 Compromisso com a qualidade.
Faz parte da formação do futuro profissional, portanto:
 Atuar com ética e compromisso junto à construção de uma sociedade justa,
equânime, igualitária;
 Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, contribuindo para o
seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, físicas, psicológica, intelectual e
social;
 Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino
Fundamental, como também daqueles que não tiveram oportunidade de
escolarização na idade própria;
 Trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção de aprendizagem de
sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e
modalidades do processo educativo;
 Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,
emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;
31
 Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes,
Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do
desenvolvimento humano;
 Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos
didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e
comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;
 Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família
e a comunidade.
 Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa,
integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir
para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais,
religiosas, políticas e outras;
 Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza
ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais,
religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras;
 Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e
as demais áreas do conhecimento;
 Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação,
coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
 Participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e
avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e nãoescolares;
 Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e
alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não
escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental
ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo
e práticas pedagógicas;
 Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos
pedagógicos e científicos;
 Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais
que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação
às instâncias competentes.
32
A Instituição mantém políticas de qualificação do corpo docente, investindo na
capacitação e formação continuada de professores, através de Mini Cursos e estímulo ao
Mestrado e Doutorado, auxílio em participação em congressos, seminários, etc., além do
Plano de Carreira da Instituição.
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura
1.4.1 Estrutura Curricular
A Matriz Curricular do Curso de Pedagogia – Licenciatura para Educação Infantil e
para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, da Faculdade de Taquaritinga, foi baseada na
Resolução CNE/CP nº. 1 de 15 de maio de 2006, que instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, possui uma carga horária
total de 3480 horas, sendo integralizado em 4 anos no mínimo e 6 anos no máximo.
A estrutura do curso de Pedagogia respeitadas a diversidade nacional e a autonomia
pedagógica, é constituída de:
I.
um núcleo de estudos básico, que sem perder de vista a diversidade e a
multiculturalidade da sociedade, por meio de estudo acurado da literatura pertinente e de
realidades educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas, constituído por:
Filosofia da Educação, Comunicação e Expressão, Matemática, Psicologia da Educação,
Didática, Sociologia da Educação, Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Estatística
Aplicada à Educação, Fundamentos da Educação Básica, Psicologia do Desenvolvimento,
Seminários Sobre Ética, Estética e Ludicidade; Seminários sobre Jogos e Brincadeiras; A
Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica, Fundamentos
Psicossociais na Educação; Educação, Espaço e Forma; Relações Sociais e Éticas;
Educação, Natureza e Sociedade; Linguagens e Mediações Tecnológicas; Gestão em
Ambientes não escolares; Fundamentos e Prática: da Alfabetização, do Ensino de Artes, do
Ensino da Língua Portuguesa, do Ensino de Ciências, do Ensino da Geografia, do Ensino
da História, do ensino da Matemática; Política Educacional: Organização e Políticas da
Educação Básica, Legislação e Normas da Educação Nacional, Currículo e Programas,
Avaliação Educacional.
II- Um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos:
33
Gestão Escolar na Educação Infantil e Educação; Educação nas Áreas de Apoio e
Serviços; Gestão em Ambientes não Escolares; Leitura, Interpretação e Produção de texto;
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde; Políticas Públicas e
Educação.
III – Um núcleo de estudos Integradores:
Cidadania e Responsabilidade Social; Metodologia da Pesquisa e do Trabalho
Científico, Produção Textual em Educação, Estudo da Realidade Brasileira; e Estágio
Supervisionado; Atividades Complementares; Atividades de Práticas Curriculares.
O dimensionamento da carga horária para a formação do egresso é de 2.250 horas
de disciplinas obrigatórias, Cidadania e Responsabilidade Social (PI) 480 horas, mais
Estágio Supervisionado de 300 horas e Atividades de Práticas Curriculares 350 horas e
Atividades Complementares, totalizando 3.480 horas/ relógio..
A base comum compreende o estudo das diferentes dimensões humanas de forma a
possibilitar conhecimentos sólidos dos fundamentos necessários para entender o sujeitoaluno, de natureza predominantemente teórica, nos diferentes níveis de ensino, as
especificidades da tarefa pedagógica da docência em todas as suas interfaces, a legislação e
as políticas educacionais pertinentes à organização da instituição escola no contexto
regional e nacional. Enfatiza a formação do professor organizador do trabalho pedagógico,
capaz de intervenção na construção, avaliação e aperfeiçoamento do Projeto PolíticoPedagógico da Escola. Essa ênfase não descaracteriza a tarefa essencial da docência que se
desenrola no cotidiano escolar, a de zelar pela aprendizagem dos alunos; ao contrário,
acrescenta-lhe intencionalidade e valor; uma vez que fornecem os fundamentos para a ação
educativa.
As Práticas Pedagógicas e gestão educacional, as quais, orientadas por um membro
do corpo docente da instituição de educação superior, articuladas às disciplinas, inserem os
licenciados à observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução
e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos.
O Estágio Supervisionado (estágio curricular) a ser realizado ao longo do curso, de
modo, a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes
escolares, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências.
34
As disciplinas oferecidas são semestrais e seus programas desenvolvidos para
atender aos objetivos do projeto pedagógico, buscando uma integração entre as diversas
áreas, permitindo uma evolução de conhecimentos de forma lógica. As disciplinas são
distribuídas por período, em regime seriado, facilitando o dimensionamento de cada uma
de acordo com a complexidade de seus conteúdos.
O ementário das disciplinas é avaliado semestralmente nas reuniões de planejamento,
ocorrendo alterações de conteúdos para atender a dinamicidade da área, com atualizações
bibliográficas atendendo as propostas temáticas das disciplinas.
O Tema que trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura AfroBrasileira e Indígena está contemplados no 3º semestre, na disciplina “Educação e
Diversidade” e “História da Educação”, bem como no 8º semestre na disciplina Relações
Sociais e Ética.
O tema que trata da Educação Ambiental está contemplado no 5º período na
disciplina “Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde”, bem como
transversalmente ao longo de todo o curso.
O tema sobre os Direitos Humanos será ofertado nas disciplinas de: “Sociologia da
Educação” e “Filosofia da Educação”, ambas no 2º semestre.
35
Matriz Curricular do curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura da Faculdade
de Taquaritinga
COMPONENTE
CURRICULAR
Organização e Políticas
História da Educação
Informática na Educação
Comunicação e
Seminários sobre Ética,
Introdução à Psicologia
PI: Cidadania e
Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Sociologia da Educação
Filosofia da Educação
Psicologia da Educação
Produção Textual em
Metodologia da Pesquisa
Fundamentos da Didática
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
Didática e Formação
Fundamentos
Educação na Diversidade
Educação, Natureza e
Seminários sobre Jogos e
Educação, Espaço e
Fundamentos e
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
Metodologia e Prática da
Fundamentos e Práticas
Fundamentos e Práticas
Fundamentos Teóricos e
Psicologia do
Didática e Prática
Leitura, Interpretação e
PI: Cidadania e
Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Projetos de Educação
Fundamentos e Práticas
Fundamentos e Práticas
Matemática
Fundamentos e
Currículos e Programas
Avaliação Educacional
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
Estágio Supervisionado
SUBTOTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CHSemanal Presencia Práticas Total Hora Relógio
1o SEMESTRE
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
4
40
40
80
66.66
2
40
40
33.33
4
40
40
80
66,66
60
20
320
80
400
393,33
2o SEMESTRE
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
4
80
80
66,66
2
40
40
33.33
60
20
400
400
393,33
3O SEMESTRE
4
80
80
66.66
4
40
40
80
66.66
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
4
40
40
80
66.66
60
20
280
120
400
393,33
4o SEMESTRE
2
20
20
40
33.33
2
20
20
40
33.33
2
20
20
40
33.33
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
4
80
80
66,66
60
20
340
60
400
393,33
5º SEMESTRE
4
80
80
66.66
2
20
20
40
33.33
2
20
20
40
33.33
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
60
150
20
360
40
400
544
36
Linguagens e Mediações
Fundamentos e Práticas
Fundamentos e Práticas
Didática, Estratégias e
Língua Brasileira de
A Inclusão de Pessoas
2
4
4
2
4
4
6o PERÍODO
40
40
40
40
40
80
40
40
40
40
80
80
40
80
80
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
Estágio
Supervisionado
SUBTOTAL
20
Estudo da Realidade
Gestão Escolar na Ed.
Educação nas Áreas de
Estatística Aplicada à
Legislação e Normas na
4
4
4
2
4
280
7o SEMESTRE
80
80
80
40
80
120
400
80
80
80
40
80
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
Estágio Supervisionado
SUBTOTAL
18
Gestão Educacional em
Políticas Públicas e
Corpo e Movimento
Seminários sobre
Literatura Infanto-juvenil
Relações Sociais e Éticas
4
2
2
4
2
4
360
8o SEMESTRE
80
40
40
80
40
80
360
80
40
40
80
40
80
PI: Cidadania e
Responsabilidade Social
SUBTOTAL
18
360
Carga Horária
(1) CH de Disciplinas Presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
(4) CH de Atividades de Prática Curricular
(5) CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga Horária total do curso (1)+ (2)+ (3)+ (4)+ (5)
360
Hora aula
2700
420
3120
33.33
66.66
66.66
33.33
66.66
66.66
60
100
493
66.66
66.66
66.66
33.33
66.66
60
50
410
66.66
33.33
33.33
66.66
33.33
66.66
60
360
Hora
2250
300
100
350
480
3.480
37
1.4.2 Conteúdos Curriculares
Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares
integrantes da matriz curricular da Graduação em Pedagogia, licenciatura
com os
objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e
complementar.
1º SEMESTRE
Organização e Política da Educação Brasileira
Objetivos
O objetivo da disciplina é o de subsidiar o/a futuro/a pedagogo/a na análise dos
condicionantes sociopolíticos e jurídico-administrativos que afetam a educação básica no
Brasil, de modo a contribuir para que conheça os direitos educativos e compreenda
aspectos organizacionais da escola, suas interações com o sistema escolar, com as políticas
educacionais e com o contexto econômico, social e cultural do país. Identificar a educação
para a cidadania, reconhecer no currículo escolar questões ligadas às áreas das Ciências
Sociais e Ciências Naturais, como os Temas Transversais (Ética, Meio Ambiente,
Pluralidade Cultural Saúde e Orientação Sexual). Identificar no PPP da escola a
perspectiva da educação para relações étnico-raciais.
Ementa
A disciplina aborda os processos legais e políticos que regem a Educação no país, a ação
educativa como política Educacional, ações políticas e legais para efetivar educação, a
formação do educador e a educação no Estado de São Paulo, o funcionamento da educação
no contexto escolar. Trata das etapas e modalidades da educação básica. Apresenta os
parâmetros curriculares para os vários níveis de ensino, as propostas de classes de
aceleração, projeto interdisciplinares, salas ambientes, progressão continuada, organização
38
por ciclos, inclusão. Inclui os Temas Transversais estabelecendo correlações das questões
socioambientais com o currículo.
Bibliografia Básica
BRASIL. VIEIRA, Jair Lot (supervisão editorial). Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e Legislação Complementar: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996
(atualizada até a lei nº 12.472, de 1º.9.2011). 5ª Ed. Edipro, 2012.
SANTOS, Pablo Silva Machado Bispo dos. Guia prático da politica educacional no
Brasil: Ações, planos, programas e impactos. Cengage, 2012.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
Escolar: políticas, estrutura e organização. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003.
MENESES, João Gualberto de Carvalho (et al.). Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica: leituras. 2ª Ed. Pioneira Thompson, 2001.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2010.
NOGUEIRA, Nilbo.
Ribeiro Projeto político-pedagógico: Guia prática para
construção participativa. Érica, 2013.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES, Mauro. Formação de educadores ambientais. 8ª Ed. Campinas: Papirus,
2013.
SAVIANI, Demerval. Educação Brasileira: Estrutura e Sistema. 11ª ed. Campinas:
Autores Associados, 2012.
LUCENA, Carlos. (Org.). Capitalismo, Estado e Educação. Alínea, 2008.
História da Educação
39
Objetivo
Discutir os aspectos sociais, políticos e econômicos dos quais a educação não se
desvincula. Que o aluno perceba com clareza as relações entre a nossa educação e aquela
do restante do mundo, bem como as relações de dependência e as discrepâncias entre elas.
Analisar criticamente a educação desde as sociedades tribais até as sociedades urbanas.
Analisar as origens e influências afrodescendentes na cultura brasileira.
Conhecer as linhas básicas do desenvolvimento da cultura ocidental em que nos inserimos
e as da história intelectual e pedagógica de nosso país. Analisar criticamente a história da
educação brasileira. Identificar os condicionantes sociais, políticos, econômicos e culturais
da ação humana dentro do contexto histórico brasileiro, enfatizando a influência da cultura
afrodescendente, como também, das etnias que constituíram nação brasileira.
Ementa
Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o
coletivo histórico, as abordagens do ensino da história da educação, a história que os livros
não contam. Fundamentos históricos da luta dos negros e indígenas pela educação.
Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade,
definindo os ideais de cada povo e de cada época, desde a antiguidade até os dias atuais, da
educação das sociedades primitivas à educação proposta do século XXI, verificação de
seus condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos políticas e
culturais da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil.
Permite interface com a Filosofia Geral, Sociologia Geral e Metodologia da Pesquisa
Científica.
Bibliografia Básica
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação. 2ª ed. Rev. São Paulo: Cortez,
2002.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. Editora: Contexto,
2007.
VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. Ática, 2007.
ROMANELLI, O. O. História da educação no Brasil: (1930/ 1973). 36ª Ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar
40
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2002.
MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos
dias. 10ª Ed. Cortez, 2002.
RIBEIRO, Maria Luisa Santo. História da educação brasileira: a organização escolar.
17ª Ed. Autores Associados, 2001.
Informática na Educação
Objetivos
Desenvolver atividades práticas que demonstrem a importância da informática como
ferramenta educacional presente de maneira constante na vida docente e discente.
Ementa
Reflexão sobre o papel da informática no processo pedagógico moderno e as infinitas
possibilidades de trabalho utilizando o computador como ferramenta educacional.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Simone Diniz Junqueira;, SILVA, Bruno Santana da. Interação HumanoComputador. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier, 2010.
GIANOLLA, Raquel. Informática na Educação: representações sociais do cotidiano. 3ª Ed.
Editora Cortez, 2006.
VELLOSO, Fernando Castro. Informática: conceitos básicos. 8ª Ed. Rio de Janeiro:
Editora Campus Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Fernando José de. Educação e Informática: os computadores na escola. 5ª
Ed. Cortez, 2011.
.
MANZANO, André Luiz N. G.;, MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido de
Informática Básica. 7ª Ed. Érica, 2012.
41
LACHARRO, Eduardo Alcalde;, LOPES, Miguel Garcia;, FERNANDEZ, Salvaddor
Peñuelas. Informática Básica. Editora: Makron Books, 1991.
Comunicação e Expressão
Objetivos
Expressar-se verbalmente e saber comunicar-se nas mais variadas situações, de modo a
analisar as relações entre a língua e as necessidades humanas.
Ementa:
A variedade linguística e a Gramática da Língua Portuguesa, textos e intertextualidade,
gramática aplicada, literatura e suas relações com a história e a política, textos específicos
da tarefa de educar como pareceres, relatórios, atas de reuniões, textos orientadores a
problemas específicos dos alunos.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, M. Amélia; MARQUES, Maria Lucia. (Orgs.) Alfabetização hoje. 4ª ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16ªed. São
Paulo: Ática, 2003.
FRANCI, Carlos. Criatividade e gramática. CENP, 1987.
Bibliografia Complementar
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolinguística. 11 ed. São Paulo:
Contexto, 2001.
CHIAPPINI, Lígia (Coord.). Aprender e ensinar com textos. 3ªed. São Paulo: Cortez,
2000. v.1.
FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 8ªed. São Paulo: Cortez, 2000.
Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica
Objetivo
Conceituar ética, estética e ludicidade através de trabalhos que promovam a integração e
incentivem a prática e desenvolva a oralidade diante do grupo.
42
Ementa
O estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas didático-pedagógicas
nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a importância de fortalecimento da
cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. Conceito de ética diferenciando-o
do conceito de moral. Reflexão sobre a objetividade ética, as responsabilidades individuais
e coletivas das escolhas feita. Estudo da ética e estética como relação indissociável. Estudo
dos níveis e modalidades de artes e suas contribuições para formação das crianças e
adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na
educação do ser humano. A objetividade ética, as responsabilidades individuais e coletivas
das escolhas.
Bibliografia Básica
BASSO, Ilda. Uma ética para educar: valores da formação docente. EDUSC, 2006.
DEVRIES, Rheta e ZAN, Betty. A ética na educação infantil: o ambiente sócio-moral
na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 15ª. ed.
Campinas: Autores Associados, 2004.
STRECK, Danilo Romeu (org.)
Petrópolis: Vozes, 2004.
Paulo Freire: ética, utopia e educação.
6ª ed.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries. Introdução aos Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. v.8 – Apresentação dos Temas Transversais e
Ética.
MACGREGOR, Cynthia; DRUMOND, Regina (Trad.) 150 jogos não-competitivos para
crianças: todo mundo ganha. São Paulo: Madras, 2004/2006.
PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994.
Introdução à Psicologia
Objetivo
43
Entender como os princípios psicológicos relacionam-se com a educação e o processo
ensino-aprendizagem. Compreender a importância da psicologia da educação na formação
do educador. Identificar as teorias da aprendizagem do desenvolvimento e a sua
contribuição para o processo ensino-aprendizagem.
Ementa
Desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, o objeto de estudo, métodos e campos de
aplicação. Principais escolas psicológicas e a relação com o contexto educacional.
Comportamento humano em seus aspectos físicos, ambiental, histórico, afetivo, emocional,
cognitivo. Contribuições das teorias para o processo ensino aprendizagem. A psicologia da
educação e o papel na formação do professor.
Bibliografia Básica
BOCK, Ana M. Bahia.;, FURTADO, Odair.;, TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. 14ª Ed.
São Paulo: Saraiva, 2009.
COLL, César (org.), et. all. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia
evolutiva. Editora: Artmed, 1995.
DAVIDOFF, Linda L.; PEREZ, Lenke. (Tradução); LÔMACO, José Fernando Bittencourt.
(Revisão técnica). 3. ed. Introdução à Psicologia. Editora Pearsons, 2001.
Bibliografia Complementar
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Psicologia na Educação. 2ª
Ed. São Paulo: Cortez, 2002.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à
prática pedagógica. Editora: Vozes, 2011.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo
sócio histórico. 5. ed. Editora: Scipione, 2010.
TOURRETTE, Catherine |GUIDETTI, Michèle.; TEIXEIRA, Guilherme. (Tradução).
Introdução à psicologia do desenvolvimento: Do nascimento à adolescência. Editora:
Vozes, 2002. 2 ed.
Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social
44
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas
organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência
os valores universais da democracia e da justiça.
Ementa:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral;
Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade.
Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade
étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de
Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO
EDUCACIONAL UNIESP.
Bibliografia Básica
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio
Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do
trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de
dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
9.ed. São
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual
comparativa. ENANPAD, 2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/
Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
45
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento.
2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
de
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei
Federal
nº
10.639/03.
Brasília:
MEC,
2005.
Disponível
em:
file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed
eral_n_106392003.pdf
CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando
referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999.
DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura,
2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
9.ed. São
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade
Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao
voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor.
Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias
em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext
Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999.
46
RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e
diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em:
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus,
1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual
de Projetos Sociais UNIESP.
2º Semestre
Sociologia da Educação
Objetivo
Discutir sobre as dimensões do processo educativo a partir das contribuições da
Sociologia. Apresentar às alunas e aos alunos os autores clássicos da área, de forma
orientada para a análise das agências de socialização, das práticas socializadoras e das
formas de interiorização das normas sociais, tanto em ambientes escolares como não
escolares. Desenvolver a compreensão dos níveis profundos, nos quais os processos sociais
se enraízam e, posteriormente debate das questões relativas tanto aos determinismos a que
estão submetidos os sujeitos sociais quanto às possibilidades de mudança social. Nesse
sentido, objetiva-se que os licenciandos sejam capazes, a empreender análise sociológica
sobre as continuidades e rupturas, aceitações e resistências que se processam nas trajetórias
individuais de socialização e nos contextos coletivos de interação social.
Ementa
A Sociologia, na Educação enquanto Ciências Sociais. Sociologia: Histórico e
Desenvolvimento. As correntes sociológicas e a educação. A abordagem sociológica sobre
a educação. Teoria dos papéis sociais. Determinismos sociais e a ideia de mudança social.
As interações sociais: escola, família e comunidade.
Bibliografia Básica
47
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 4ª Ed. São Paulo:
Moderna, 2010.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2ª Ed. São Paulo: Pearson, 2010.
MARQUES, Sílvia | RAMAL, Andrea (Org.). Sociologia da Educação. Editora: LTC,
2012.
PILETTI, Nelson | PRAXEDES, Walter. Sociologia da educação: do positivismo aos
estudos culturais. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Betty Antunes; DUARTE, Newton. 3ª Ed. Campinas: Autores Associados,
1987.
KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 2007.
Silva, Luiz Heron da Silva; Tomaz Tadeu da [et al.]. A escola cidadã no contexto da
globalização. 5ª Ed. São Paulo: Vozes, 2001.
Filosofia da Educação
Objetivo
Desenvolver o pensamento filosófico, aprofundando-o, especialmente, no contexto
educacional, local e nacional. Oportunizar reflexão em torno da realidade educacional, com
criticidade e autonomia. Objetivar uma formação autônoma e a cidadã dos educadores,
possibilitando desenvolver o respeito e compreensão do mundo em que vive e das leis que
o regem, utilizando o raciocínio lógico para refletir – pensar e repensar – sobre a vida em
sociedade, determinada por direitos e deveres, os quais deverão direcionar o
comportamento humano para responsabilidade com a transformação do seu meio, em prol
do bem estar, atitude de autonomia, e do bem estar comum.
Ementa
Filosofia e Educação: reflexões filosóficas sobre a educação; o processo educativo, seu
significado, interações, propósitos, técnicas e limites. Os agentes educativos. Síntese do
pensamento filosófico, seus aspectos epistemológicos e éticos, bem como teorias que
servem de justificativas para mudanças pedagógicas do pensamento greco – romano à
Paulo Freire.
48
Bibliografia Básica
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. 3. Ed. Editora: Cortez, 2011.
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. Editora:
Manoele, 2009.
OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de. Filosofia da educação: reflexões e debates. 2. Ed.
Editora: Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
FÁVERI, José Ernesto de. Filosofia da Educação: O ensino da filosofia na perspectiva
freireana. Editora: Vozes, 2011.
Psicologia da Educação
Objetivo
Compreender o homem psicológico através do conhecimento e análise critica dos temas da
psicologia e suas influências nas Relações Humanas e na Educação.
Ementa
Fundamentação teórica sobre os estudos psicológicos que interessam à educação, as
relações entre desenvolvimento e aprendizagem e a dissociabilidade dos aspectos
psicológicos do ser humano, de um lado, com o organismo biológico e, de outro, o lugar
social que o indivíduo necessariamente ocupa. Noções fundamentais para a compreensão
dos processos psíquicos que envolvem o desenvolvimento humano e o processo da
aprendizagem. Discussão sobre as principais teorias psicológicas identificando seus
reflexos e sua importância para a compreensão do ato do conhecimento e do processo
educativo em geral e suas influências. Instrumentalização para o uso adequado de técnicas
de observação do comportamento, atitudes e desempenho global dos discentes. Conceitos
49
básicos sobre a aprendizagem e desenvolvimento humano, criticidade, criatividade e
capacidade para buscar alternativas diante da necessidade de solucionar problemas.
Bibliografia Básica
COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre:
Artmed, 1995.
COLL, C. Desenvolvimento Psicológico: da educação escolar. 2ª Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo
sócio histórico. 5ª Ed. São Paulo: Editora Scipione, 2010.
Bibliografia Complementar
COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia da educação. Porto
Alegre: Artmed, 1993.
LEIBIG, Susan (Org.). Dificuldades de aprendizagem tem solução. São Paulo: All Print,
2009.
GOULART, Iris. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 19ª Ed.
São Paulo: Vozes, 2002.
Produção Textual em Educação
Objetivo
Desenvolver o conceito de textos. Identificar, reconhecer e produzir os vários tipos e
gêneros de textos. Compreender e contextualizar a importância da linguagem escrita.
Ementa
Estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os gêneros textuais
e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Reflexão sobre a
importância das práticas da construção de textos, de modo a permitir a compreensão das
potencialidades da linguagem escrita.
Bibliografia Básica
BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. Vozes. 2010.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de Texto. Vozes. 2011.
50
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual: Análise de Gêneros e Compreensão.
Parábola. 2008.
Bibliografia Complementar
FARACO, Carlos Alberto. Oficina de Texto. Vozes. 2010.
FIORIN, Jose Luís. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
KOCH, I.V. Ler e Escrever: Estratégias de Produção Textual. Contexto. 2009.
PINHO, Maria José de. Ensino de Língua e Literatura. Mercado de Letras. 2011.
SAVIOLI, Francisco. Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2008.
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho
Objetivo
Desenvolver o conhecimento técnico-científico para a utilização adequada da pesquisa e
sua aplicação como ferramenta pedagógica. Analisar o potencial da pesquisa e sua
utilização no crescimento e desenvolvimento do trabalho educacional.
Ementa
Desenvolvimento do espírito de pesquisa e atitudes investigativas. Fundamentação teórica
e conhecimentos necessários para a realização de pesquisas e trabalhos com rigor científico
e profundidade de exploração. Análise, verificação, compreensão, inter-relação e
desenvolvimento do conhecimento na utilização das fontes de pesquisa, análise científica,
pesquisas qualitativas, estudos de caso, história de vida, monografias, bibliografias
especializadas.
Bibliografia Básica
FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. 8ª Ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
GUIDO, Humberto. A Arte de Aprender Metodologia do Trabalho. Campinas/SP:
Vozes: 2008.
51
SEVERINO, Antonio Joaquim Severino. Metodologia do Trabalho científico. 23ª. Ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho científico. 10ª
Ed. São Paulo. Atlas. 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Fundamentos da Didática
Objetivo
Refletir sobre a construção das ideias pedagógicas, desenvolvendo o pensamento crítico.
Fazer indagações político-filosóficas e concluir respostas originais no contexto histórico
contemporâneo, desenvolver a reflexão crítica sobre as questões didático-pedagógicas.
Ementa
Desenvolvimento de conhecimentos teóricos e a instrumentalização técnica para subsidiar
a prática pedagógica do futuro educador abrangendo os eixos: as diferentes perspectivas de
análise do processo de ensino, o papel da escola, os pressupostos de aprendizagem, a
concepção de autoridade do professor e a sala de aula, como espaço político-pedagógico,
destinado à construção do conhecimento.
Bibliografia Básica
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 6ª Ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
PILETTI, Claudino. Didática Geral. 24ª Ed. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar
52
CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova Didática. 16ª Ed. São Paulo: Vozes,
2005.
GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 8ª Ed. ver. ampl. São Paulo:
Editora Ática, 2009.
FONTE, Paty. Projetos pedagógicos dinâmicos: a paixão de educar e o desafio de
inovar. Rio de Janeiro: Walk Editora, 2011.
Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas
organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência
os valores universais da democracia e da justiça.
Ementa:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral;
Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade.
Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade
étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de
Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO
EDUCACIONAL UNIESP.
Bibliografia Básica
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio
Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do
trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de
dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
9.ed. São
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
53
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual
comparativa. ENANPAD, 2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/
Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento.
2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
de
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei
Federal
nº
10.639/03.
Brasília:
MEC,
2005.
Disponível
em:
file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed
eral_n_106392003.pdf
CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando
referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999.
DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura,
2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
9.ed. São
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade
Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao
voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor.
Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999.
54
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias
em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext
Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999.
RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e
diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em:
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus,
1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual
de Projetos Sociais UNIESP.
3º Semestre
Didática e Formação Docente
Objetivo
Refletir sobre a construção das ideias pedagógicas, gerando o pensamento crítico e
infundindo o questionamento, o espírito de autocorreção e ponderação. Fazer indagações
político-filosóficas e concluir respostas originais no contexto histórico contemporâneo,
refletindo com criticidade e rigor sobre relevantes questões didático-pedagógicas.
Ementa
Conhecimento, a partir das propostas de diferentes escolas e autores, o processo
educacional como construção interdisciplinar e global aprendendo o planejá-lo, executá-lo,
acompanhando e avaliando seus resultados, buscando seu aperfeiçoamento. Unidades de
conteúdo: o papel da didática na formação do professor, o educador como sujeito da
história, a pseudo neutralidade em educação, relação entre prática educacional e prática
55
burocrática, técnicas de ensino e o esfacelamento da relação teoria e prática; subsídios
teóricos para a organização do trabalho docente, a aprendizagem como recurso para
aquisição de competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções, recursos
metodológicos para o processo de ensino – aprendizagem, relação educador – educando,
organização do trabalho docente. A elaboração de planos educacionais como parte
constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar.
Bibliografia Básica
BUFFA, Ester.;, GONZÁLEZ Arroyo, Miguel.;, NOSELLA, Paolo. Educação e
Cidadania: Quem educa o cidadão? 14ª Ed. São Paulo: Cortez, 2010.
LIMA, Maria Nazaré Mota de. (organizadora). Didática e Formação Docente Escola
Plural: a diversidade está na sala: formação de professores/as em história e cultura
afro-brasileira e africana. 3 ed. Editora: Cortez, 2012.
PIMENTA, Selma Garrido; CACHAPUZ, Antonio. Didática e formação de professores:
percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Currículo: A atividade humana como princípio
educativo. 3ª Ed. Libertad, 2011.
Bibliografia Complementar
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
MENESES, João Gualberto de Carvalho (et al.). Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica: leituras. 2ª Ed. Pioneira Thompson, 2001.
SAVIANI, DEMERVAL. Escola e Democracia. Campinas: Editora Autores Associados,
2002.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. 20ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012.
Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil
Objetivo
Compreender a importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento físico,
cognitivo, afetivo e social dos seres humanos. Conhecer e analisar textos de autores
clássicos da Psicologia do Desenvolvimento.
Ementa
56
A importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo
e social dos seres humanos. Reflexão sobre a importância da escola de educação infantil
em propiciar às crianças experiências enriquecedoras que possibilitem seu pleno
desenvolvimento e garantam seu direito à infância. Concepções de infância e de educação
infantil, construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da
psicologia e da sociologia – teorias que darão subsídios para discutir as metodologias e as
práticas do cotidiano das instituições destinadas à educação infantil.
Bibliografia Básica
ASSUMPÇÃO Junior, Francisco Baptista. Situações Psicossociais: na infância e na
adolescência. Editora: Atheneu, 2008.
DEL RÉ, Alessandra. (org.). Aquisição
psicolinguística. 2ª Ed. Contexto, 2010.
da
Linguagem:
uma
abordagem
COLL, César (Org.). Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva.
Porto Alegre: Artmed, 1995.
Bibliografia Complementar
BASSEDAS, Eulália; SOLE, Isabel; HUGUET, Teresa. Aprender e ensinar na educação
infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma Moraes Ramos de. Psicologia na educação. São
Paulo: Cortez, 1994.
PIAGET, Jean; INHELDER, B. A psicologia da criança. Rio de Janeiro, Bertrand do
Brasil, 1999.
VYGOTSKI, L.S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1999.
________. Pensamento e linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1999. (6ex.)
WOOLFOLK, A.E. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
Educação na Diversidade Cultural
Objetivo
Articular as temáticas no que se refere à educação e diversidade destacando as relações
raciais, étnico-raciais bem como outros marcadores de identidades tais como de gênero,
desigualdades sociais, regionalidades e outras. Tratando das implicações pedagógicas nos
57
diferentes âmbitos e contextos formativos a partir das mudanças na LDB 9394 por meio
das Leis 10.639/ 03 e 11.645/ 08.
Ementa
Abordar as diversidades como aspecto intrínseco à formação do Estado Nação Brasileiro é
o principal objetivo da disciplina, em especial no que se refere aos recortes de classe, raça,
etnia, gênero, regionalidade, além de outras diversidades pertinentes às situações
singulares nas quais o processo educativo, formal e informal ganhe centralidade.
Bibliografia Básica
BARROS, J. M. (Org.). Diversidade cultural: da proteção à promoção. Belo Hiorizonte,
Autêntica, 2008. 161 p.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares
nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e
cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, SECADI, 2013. 104 p.
MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012. 217
p.
Bibliografia Complementar
SILVÉRIO, V. R. (Editor). Síntese da coleção história geral da África: pré-história ao
século XVI. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCar, 2013. 743 p.
______. Síntese da coleção história geral da África: século XVI ao século XX. Brasília:
UNESCO, MEC, UFSCar, 2013. 779 p.
Educação, Natureza e Sociedade
Objetivo
Oferecer subsídios ao aluno para atuar como profissional da educação, a didática no ensino
da Natureza e Sociedade: a organização dos conteúdos e metodologias de trabalho, em
classes de Educação Infantil. Analisar as propostas curriculares, as sequências didáticas, o
processo de planejamento e de avaliação do ensino na Educação Infantil.
Ementa
Dentro de uma abordagem, centrada no processo interativo de construção do
conhecimento, o trabalho referente à natureza e à sociedade na Educação Infantil, parte da
diversidade de concepções pedagógicas, verificando a possibilidade do trabalho integrado,
que preserva as especificidades dos campos de conhecimento.
58
Bibliografia Básica
CAVICCHIA, Durlei de Carvalho. O cotidiano da creche: um projeto pedagógico. 3ªed.
São Paulo: Loyola, 2002.
COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1994.
MEDINA, Nána Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação ambiental: uma
metodologia participativa de formação. 8ª Ed. Campinas: Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Maria Amélia. (Org.) Alfabetização hoje. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. 8ªed. São Paulo: Ática, 2005.
BRASIL. MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO. SECRETARIA de EDUCAÇÃO BÁSICA.
Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB,
2006.
_________. ________. SECRETARIA de EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
COORDENAÇÃO GERAL de EDUCAÇÃO INFANTIL. Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v.
Seminários sobre Jogos e Brincadeiras
Objetivo
Apresentar aos educadores diversas possibilidades educativas dentro da sala de aula, que
possam auxiliá-lo a fazer com que os alunos participem ativamente na construção do seu
conhecimento. Refletir sobre normas, inter-relações e jogos éticos e cooperativos.
Ementa
Discussão conceitual do jogo e seus significados, a elaboração e a construção de propostas
concretas de jogos que tenham no brincar seu elemento essencial.
Bibliografia Básica
AMARAL, Jader D. Jogos cooperativos. 2ªed. São Paulo: Phorte, 2007.
GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
59
KAMII, Constance. A criança e o numero. 32ª ed. Campinas: Papirus, 2004.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
ludopedagogia. 23ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental
é cooperar! 7ªed. Santos: Re-Novada, 2003.
MACGREGOR, Cyntia. 150 jogos não competitivos para crianças. São Paulo: Madras,
2000.
QUEIROZ, Tânia Dias. Atividades práticas de dinâmicas de grupo sensibilizações. São
Paulo: Rideel, 2007.
Educação, Espaço e Forma
Objetivo
Instrumentalizar o futuro educador para refletir e analisar sobre o processo de
aprendizagem com espaço e forma na educação infantil. Compreender e aplicar em forma
de laboratório de matemática, as propostas dos Referenciais Curriculares Nacionais de
Educação Infantil em relação aos blocos de conteúdos da matemática.
Ementa
Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino da matemática na educação
infantil. Contribuições dos estudiosos da epistemologia e novos conhecimentos sobre a
aprendizagem. O trabalho na sala de aula desenvolvimento de estratégias levando o
docente a construção e ampliação de seu conhecimento no ensino da matemática.
Bibliografia Básica
ARANÃO, Ivana Valeria Denofrio. A matemática através de brincadeiras e jogos. 7ª Ed.
Papirus, 2011.
PANIZZA, Mabel.;, FELTRIN, Antonio. (Tradução). Ensinar matemática na educação
infantil e nas séries iniciais: Análise e propostas. Artmed, 2011.
60
FERREIRA, Viviane Lovatti. Metodologia do Ensino de Matemática: história,
currículo e formação de professores. Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Mercedes. (org.);, BAIRRAL, Marcelo Almeida. (org.). Números:
conceitos e atividades para a educação infantil e ensino fundamental I. Vozes, 2010.
MEDEL, Cássia Ravena Mulin de A. Educação Infantil: Da construção do ambiente às
práticas pedagógicas. Vozes, 2011.
.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Currículo: A atividades humana como princípio
educativo. 3ª Ed. Libertad, 2011
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização
Objetivo
Garantir um espaço de reflexão pedagógica com os futuros professores sobre questões que
envolvem a alfabetização, o letramento e a oralidade na formação das crianças, jovens e
adultos das nossas escolas.
Ementa
Compreensão da dimensão que um trabalho com a linguagem na alfabetização inicial pode
atingir, tanto do ponto de vista da ampliação das capacidades expressivas e comunicativas
da criança, quanto de sua inserção e participação num mundo letrado, focando a escrita
como um sistema de representação da linguagem.
Bibliografia Básica
FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar letrando: da oralidade à escrita. 9ª Ed. Cortez,
2012.
Leite, Sergio Antonio da Silva.;, Colello, Silvia M. Gasparian.;, Arantes, Valéria Amorim
(org.). Alfabetização e letramento: pontos e contrapontos. Summus, 2010
SCHWARTZ, Suzana. Alfabetização de jovens e adultos: teoria e prática. 2ª Ed. Vozes,
2010.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Maria Amélia. (Org.) Alfabetização hoje. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
61
KLEIMAN, A.B. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática
social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
VASCONCELOS, Maria Lúcia. Educação Básica: A formação do professor relação
professor-aluno planejamento mídia e educação. São Paulo. Editora: Contexto, 2012.
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas
organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência
os valores universais da democracia e da justiça.
Ementa:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral;
Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade.
Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade
étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de
Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO
EDUCACIONAL UNIESP.
Bibliografia Básica
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio
Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do
trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de
dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
Bibliografia Complementar
9.ed. São
62
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual
comparativa. ENANPAD, 2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/
Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento.
2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
de
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei
Federal
nº
10.639/03.
Brasília:
MEC,
2005.
Disponível
em:
file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed
eral_n_106392003.pdf
CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando
referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999.
DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura,
2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
9.ed. São
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade
Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao
voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor.
63
Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias
em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext
Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999.
RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e
diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em:
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus,
1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual
de Projetos Sociais UNIESP.
4º Período
Metodologia e Prática da Alfabetização
Objetivo
Garantir um espaço de reflexão pedagógica com os futuros professores sobre questões que
envolvem a alfabetização, o letramento e a oralidade na formação das crianças, jovens e
adultos das escolas da Educação Básica.
Ementa
Fundamentação teórica sobre a alfabetização nas séries iniciais do Ensino Fundamental, a
construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Discussão sobre as
64
orientações didáticas para o ensino da língua (leitura, escrita, oralidade), tendo como
unidade básica o texto, destacando como os diferentes tipos de textos podem ser
importantes ferramentas para o Ensino da Língua Portuguesa.
Bibliografia Básica
FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar letrando: da oralidade à escrita. 9ª Ed. Cortez,
2012.
Leite, Sergio Antonio da Silva.;, Colello, Silvia M. Gasparian.;, Arantes, Valéria Amorim
(org.). Alfabetização e letramento: pontos e contrapontos. Summus, 2010
SCHWARTZ, Suzana. Alfabetização de jovens e adultos: teoria e prática. 2ª Ed. Vozes,
2010.
Bibliografia Complementar
BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. 8ªed. São Paulo: Ática, 2005.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1995.
FREIRE, Paulo; MACEDO, Donald. Alfabetização: leitura do mundo, leitura da
palavra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
GROSSI, E.P. Didática da alfabetização. 7ªed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. v.1
Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia
Objetivo
Conhecer os eixos temáticos e as metodologias de ensino da geografia e sua relação com
os temas transversais. Expor e discutir o ensino da Geografia no contexto histórico e
escolar do Brasil.
Ementa
Concepções de ensino de Geografia escolar. Construção do conceito de espaço geográfico:
o sujeito e o objeto na produção do conhecimento geográfico e suas representações.
Diferentes escalas da análise geográfica. Métodos didáticos e estratégias para o ensino da
Geografia na educação infantil, nos anos iniciais do ensino fundamental e na educação de
jovens e adultos.
65
Bibliografia Básica
FILIZOLA, Roberto; KOZEL, Salete. Teoria e prática do ensino de geografia:
memórias da terra. FTD, 2010.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib. Para ensinar e aprender geografia. 3ª Ed. São Paulo.
Editora: Cortez, 2009.
ZABALA, Antoni, org. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ªed.
Porto Alegre: Artmed,1999.
Bibliografia Complementar
BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino de Geografia –1ª a 4ª Séries.
Brasília: MEC, 1998. v.5.
_______._______._______.
Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. v.3 - Conhecimento do mundo.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo:
Cortez, 1994.
Fundamentos e Práticas do Ensino de História
Objetivo
Desenvolver no aluno o espírito crítico para análise do cotidiano da educação; organizar
repertórios históricos e culturais que lhe permitam localizar acontecimentos numa
multiplicidade de tempo, de modo a formular explicação para algumas questões do
presente e do passado.
Ementa
Dentro de uma abordagem, centrada no processo interativo de construção do
conhecimento, o ensino de História exige muito mais do docente do que em décadas
passadas. A compreensão dos mecanismos de aprendizagem da história e sua constante
interligação com as demais disciplinas, bem como o estudo de Geografia num mundo
globalizado e em constantes mudanças, apresentam para o docente, desafios que podem ser
devidamente superados com a utilização de uma adequada instrumentação metodológica.
66
Assim, o conteúdo básico desta disciplina se volta para o trabalho da sala de aula no ensino
destas estratégias e metodologias de ensino.
Bibliografia Básica
MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História da África e afro-brasileira: Em busca de
novas origens. São Paulo: Selo negro, 2010.
Bibliografia Complementar
COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e a construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
________. et al. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
ZABALA, Antoni, org. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ªed.
Porto Alegre: Artmed,1999.
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica
Objetivo
Compreender as grandes teorias da educação em sua base conceitual e metodológica.
Desenvolver relações dos grandes educadores e suas propostas educacionais à luz de sua
época. Analisar as correntes de pensamento e seu significado na construção dos modelos
atuais de educação correlacionados à política educacional.
Ementa
Aprofundamento do conhecimento nos Fundamentos da Educação. Conhecimentos
direcionados à reflexão dos grandes teóricos da educação. Análise, verificação,
compreensão, estabelecimento de relações e desenvolvimento de conhecimentos
necessários à formação global dos futuros educadores. Concepções de educação do Mundo
Contemporâneo, fundamentos legais da educação brasileira, tendências atuais do
pensamento pedagógico e ação docente nas escolas da Educação Básica.
67
Bibliografia Básica
GODOY, Anterita Cristina de Sousa (org.). Fundamentos do trabalho pedagógico.
Atibaia/SP: Alínea, 2009.
GUIRALDELLI Jr., Paulo. História da Educação Brasileira. 4ª Ed. São Paulo: Cortez,
2005.
GHIRALDELLI Jr., Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. 2ª Ed. Manole,
2009.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. PDE – SAEB: Plano de Desenvolvimento da
Educação. FDE, 1992.
MENESES, João Gualberto de Carvalho... [et al.]. Estrutura e funcionamento da
educação básica: leituras. 2ª Ed. Paraná: Pioneira Thomson Learning, 2001.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2010.
PERRENOUD, Philippe;, THURLER, Monica Gather.;, MACEDO, Nílson José.;,
MACEDO, Lino de.;, ALLESSANDRINII, Cristina Dias. As competências para ensinar
no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
NIEVES Álvarez, Maria et. al., MORAES, Daisy Vaz de. (Tradução). Valores e Temas
Transversais no currículo. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Psicologia do Desenvolvimento da Educação Básica
Objetivo
Os alunos deverão compreender que o desenvolvimento humano se dá ao longo da vida de
forma global, enquanto seres que somos, vinculados às condições existenciais, numa
perspectiva histórico-social; Conhecer e analisar textos de autores clássicos da Psicologia
do Desenvolvimento; Compreender o sujeito do conhecimento através de diferentes
modelos teóricos da aprendizagem. Aplicação do conhecimento científico adquirido em
situações
da
prática
profissional;
Diagnosticar
os
diferentes
momentos
do
desenvolvimento intelectual do sujeito; visão científica dos fatos vivenciados em educação;
uso adequado de técnicas de observação do comportamento e atitudes e desempenho global
dos alunos.
68
Ementa
Esta disciplina, que integra o núcleo obrigatório do currículo numa sequência lógica, toma
como tema central os estudos psicológicos que interessam à educação, as relações entre
desenvolvimento e aprendizagem e a dissociabilidade dos aspectos psicológicos do ser
humano, de um lado, com o organismo biológico e, de outro, o lugar social que o indivíduo
necessariamente ocupa. Pretende garantir ao futuro pedagogo noções fundamentais para a
compreensão dos processos psíquicos que envolvem o desenvolvimento humano e o
processo da aprendizagem. Para isso, discute as principais teorias psicológicas
identificando seus reflexos e sua importância para a compreensão do ato do conhecimento
e do processo educativo em geral e suas influências Esta disciplina instrumentaliza o futuro
pedagogo para o uso adequado de técnicas de observação do comportamento, atitudes e
desempenho global dos discentes. Possibilita a interdisciplinaridade com Sociologia da
Educação, Filosofia da Educação, História da Educação, Didática Pesquisa e Prática
Pedagógica.
Solicita que o aluno domine conceitos básicos sobre a aprendizagem e
desenvolvimento humano, exige espírito de busca, criticidade, criatividade e capacidade
para buscar alternativas diante da necessidade de solucionar problemas.
Bibliografia Básica
Coll, César (org.) et. all., Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva.
Artmed, 1995.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 7ª Ed São
Paulo. Editora Vozes, 1997.
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth DUSHIN.; MARTORELLl, Gabriela.
Desenvolvimento Humano. McGrawHill;. 12ª Ed. Porto Alegre. Editora Artimed, 2013.
TOURRETTE, Catherine |GUIDETTI, Michèle.; TEIXEIRA, Guilherme. (Tradução).
Introdução à psicologia do desenvolvimento: Do nascimento à adolescência. 2ª Ed. São
Paulo. Editora: Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar
SHAFFER, David R.; KIPP, Katherine.;, PASSOS, Marta Reyes Gil. (Tradução).
Psicologia do desenvolvimento: Infância e adolescência. Editora: Cengage, 2012.
PEREIRA, Denise Zimpek T.; MIURA, Ernani; , ALMEIDA, Isabel C. Amaral de.;,
SQUEFF, Rosa Beatriz Santoro.;, CHEM, Vera Dolores Mainieri.;, MELLO, Vera Maria
69
Homrich Pereira de. Criando Crianças: da concepção aos 6 anos. Porto Alegre. Editora:
Artmed, 2003.
PIAGET, Jean;, COELHO, Maria Thereza Costa. (Revisão técnica);, VASQUES, Ramon
Américo. (Tradução). A construção do real na criança. São Paulo. Editora: Ática, 2002.
Didática e Prática Docente
Objetivo
Formar educadores éticos e aptos ao exercício profissional competente, capazes de
compreender a prática educativa inserida no contexto social, cultural, econômico, político
e, sobretudo que possam integrar teoria e prática na ação docente. Proporcionar o
(re)conhecimento das contribuições da Didática para a prática educativa no contexto
escolar, destacando suas implicações teórico-metodológicas para a constituição da
identidade profissional ser professor.
Ementa
A relação teoria e prática na formação do educador. Análise crítica de diferentes teorias da
educação. Estudo comparativo dos métodos de diversas tendências pedagógicas e suas
implicações no processo ensino aprendizagem. A especificidade da atividade educacional.
Estudos da realidade regional para o planejamento da didática da educação básica.
Bibliografia Básica
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Goulart, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 19ª
Ed. São Paulo: Vozes, 2002.
MACHADO, Nilson José. Ética e Educação: pessoalidade, cidadania, didática,
epistemologia. São Paulo: Atelie Editorial, 2012.
MEDINA, Nána Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação ambiental: uma
metodologia participativa de formação. 8ª Ed. Campinas: Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar
COMÉNIO, João Amós; GOMES, Joaquim Ferreira(introdução e tradução e notas de)
Didactica Magna: tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. Fundação
Calouste Gulbenkian, 1985.
70
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Castorina, José Antonio ; Ferreira, Emilia, Lerner; Delia, Oliveira, Marta Kohl de. Piaget
Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6ª Ed. São Paulo: Ática, 2002.
Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos
Objetivo
Valorizar a língua como veículo de comunicação e expressão das pessoas e dos povos.
Compreender e analisar artigos científicos, bem como desenvolver habilidade de produzilos.
Ementa
Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica.
Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos científicos.
Bibliografia Básica
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. Rev. Ampl. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2000.
CÂMARA JÚNIOR, J. Matoso. Manual de expressão oral e escrita. 18ª ed. Petrópolis:
Vozes, 1999.
FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 16ªed. São Paulo:
Ática, 2003.
Bibliografia Complementar
BECHARA, Evanildo. Ensino de gramática: Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática,
1999.
BORJES, Fausto de Borba. Estudo dinâmico de verbos. 5ª ed. Porto Alegre: Sagra/DC
Luzzanato, 1994.
CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 9ªed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2003.
Projeto Integrador: Cidadania e responsabilidade Social
OBJETIVO:
71
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas
organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência
os valores universais da democracia e da justiça.
Ementa:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral;
Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade.
Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade
étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de
Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO
EDUCACIONAL UNIESP.
Bibliografia Básica
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio
Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do
trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de
dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
9.ed. São
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual
comparativa. ENANPAD, 2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/
Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento.
2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
72
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
de
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei
Federal
nº
10.639/03.
Brasília:
MEC,
2005.
Disponível
em:
file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed
eral_n_106392003.pdf
CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando
referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999.
DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura,
2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
9.ed. São
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade
Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao
voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor.
Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias
em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext
Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999.
RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e
diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em:
73
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus,
1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual
de Projetos Sociais UNIESP.
5º Semestre
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde
Objetivo
Fornecer uma visão global da pedagogia de projetos visando coerência com todos os
aspectos concernentes ao processo de aprendizagem e ao ambiente escolar. Analisar
perspectivas que levem ao desenvolvimento de projetos voltados para a realidade das
escolas, ampliar a visão quanto as questões ambientais, questionamento da realidade
contemporânea; espírito investigativo.
Ementa
Pedagogia de Projetos, Oficinas de Estimulação Didático-pedagógicas, culturais, políticas
e
científicas,
Multidisciplinaridade,
Pluridisciplinaridade,
Interdisciplinaridade
e
Transdisciplinaridade. Projeto Metodológico baseado em desafios didáticos, Temas
Geradores; Projetos com Filmes; Projetos Ecológicos (papel reciclado, reaproveitamento,
gincana, ecológica); Criando Projetos; Grandes Projetos ( Feiras, Olimpíadas, Passeatas,
etc.); Projetos com Jogos Cooperativos; Procedimentos didáticos apropriados; Projeto
Jornal e vários outros. Análise de perspectivas que levam ao desenvolvimento de projetos
voltados para a realidade das escolas, ampliar a visão quanto as questões ambientais,
questionamento da realidade contemporânea; espírito investigativo.
74
Bibliografia Básica
GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 8ª ed. Campinas:
Papirus, 2004.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998/2007.
MEDINA, Nána Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação ambiental: uma
metodologia participativa de formação. 8ª Ed. Campinas: Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar
BRASIL. MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO. SECRETARIA da EDUCAÇÃO
FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries: Introdução aos
Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. v.9
GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 8ª ed. Campinas:
Papirus, 2004.
PENTEADO, H. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Vozes, 2000.
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências
Objetivo
Subsidiar e preparar os alunos para o planejamento e a programação de curso de ciências e
propiciar-lhes a vivência e a reflexão da prática docente. O graduando familiarizará com a
essência e particularidades do ensino de ciências para crianças, a partir de uma visão ampla
das várias propostas de ensino existentes. Deverá por fim, desenvolver competência para o
efetivo exercício docente na área específica para as séries iniciais do ensino fundamental e
educação infantil.
Ementa
A construção do conhecimento dos estudantes passa pela compreensão plena do potencial
das ciências, tanto em seu aspecto humano, quanto material e científico. Desta forma é de
vital importância que o estudante compreenda os processos de transmissão e as estratégias
básicas para o bom ensino desta disciplina, que é fundamental nas escolas do país. A
instrumentalização docente passa também pelo conhecimento das modernas tecnologias
que auxiliam o trabalho do professor nesta área, bem como o conhecimento dos principais
75
autores a as literaturas especializadas.de conhecimento: Concepções da linguagem e
implicações para o processo de aquisição e desenvolvimento. Este curso é concebido para
que o aluno desenvolva competências que lhe permitam compreender que a proposta para
o ensino Ciências na escola de educação infantil e ensino fundamental é mostrá-la como
um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, para
reconhecer o homem como parte do universo e como indivíduo, e, além da apropriação
dos conceitos e procedimentos da área, pode contribuir para o questionamento do que se vê
e ouve, para a ampliação das explicações acerca dos fenômenos da natureza, para a
compreensão e valoração dos modos de intervir na natureza e de utilizar seus recursos,
para a compreensão dos recursos tecnológicos que realizam essas mediações, para a
reflexão sobre questões éticas implícitas nas relações entre Ciência, Sociedade e
Tecnologia. Compreender que o ensino de Ciências Naturais pode contribuir para uma
reconstrução da relação homem-natureza, a partir do conhecimento sobre como a natureza
se comporta e a vida se processa contribui para a criança se posicionar com fundamentos
acerca de questões bastantes polêmicas e orientar suas ações de forma mais consciente.
Bibliografia Básica
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994/2007.
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 7ªed. São Paulo: Cortez,
2007.
MEDINA, Nána Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação ambiental: uma
metodologia participativa de formação. 8ª Ed. Campinas: Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar
BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil. 2ªed. São Paulo: Ática, 2002.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José A.P. Metodologia do ensino de ciências. 2ª
ed. São Paulo: Cortez, 2000.
WEISSMANN, Hilda (Org.) Didática das ciências naturais: construções e reflexões.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
76
Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes
Objetivo
Desenvolver no educando competência estética e artística nas diversas modalidades da área
de arte, tanto para produzir trabalhos pessoais, quanto para que possa progressivamente
apreciar e valorizar os diferentes bens artísticos.
Ementa
Discussão de assuntos referente à arte, especialmente no que se refere ao desenvolvimento
da mesma através da história até chegar à contemporaneidade. O futuro educador terá a
oportunidade de aprimorar seus sentidos por meio de um olhar sensível, desenvolvendo
assim, o prazer pela arte, e reconhecendo as suas diversas representações, assim como a
capacidade da criança de se expressar através dela.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Ana Mãe Tavares (Org.) Arte – Educação: Leitura no subsolo. 6ª ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
KOHL, Maryann F. Iniciação à arte para crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed,
2005.
PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2007.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Ana Mãe Tavares. A Imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos
tempos. 6ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
BOSI, A. Reflexões sobre a arte. 7ªed. São Paulo: Ática, 2004.
BRASIL. MINISTÉRIO de EDUCAÇÃO. SECRETARIA de EDUCAÇÃO
FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries: Introdução aos
Parâmetros Curriculares Nacionais. 2ª ed. Brasília: MEC/SEF, 2000. v.6 – Artes.
FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Metodologia do ensino de arte. São Paulo:
Cortez, 2007.
77
Matemática
Objetivo
Compreender os principais elementos e propostas do ensino da matemática básica.
Ementa
O desenvolvimento cognitivo na área da matemática. Como disciplina básica da educação
o conhecimento de matemática é fundamental para o docente que trabalha na educação
infantil. Conhecimento matemático necessário para trabalhar com as crianças de zero aos
seis anos. Trabalha conteúdos fundamentais e básicos da Matemática numa ampla revisão
de conhecimentos: calendário, números, quantidades, operações, problemas, grandezas e
medidas – em um aprofundamento e conhecimento que, possibilite a compreensão dos
processos de aprendizagem próprios dos infantes.
Bibliografia Básica
BRASIL. MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO e do DESPORTO. SECRETARIA de
EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries.
Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. 2ª ed. Brasília: MEC/SEF, 2000.
v.3 – Matemática.
ROSA NETO, E. Didática da matemática. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2005.
ZUNINO, D.L. A matemática na escola: aqui e agora.
1995.
2ª ed. Porto Alegre: Artmed,
Bibliografia Complementar
PARRA, Cecília; SAIZ, Irma, et al. Didática
psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
da
matemática:
reflexões
SMOLE, K.C.S. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências
múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos
Objetivo
Entender o papel do educador da EJA na sala de aula nos diversos segmentos. Identificar
métodos e práticas pedagógicas para a educação do jovem e adulto. Identificar os desafios
78
da tarefa de educação o jovem e adulto. Desenvolver procedimentos e estratégias de
avaliação na modalidade de educação de jovens e adultos.
Ementa
Reflexão sobre a modalidade da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, sob o paradigma
da Educação Para Todos, bem como as implicações para as práticas pedagógicas. Estudo
das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos. Reflexão
sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de propostas de
alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas
públicas de educação para jovens e adultos. Aspectos que dizem respeito à produção dos
analfabetismos na atual sociedade, bem como às formas de enfrentamento, avanços e
desafios na área.
Bibliografia Básica
BARCELOS, Valdo. Educação de jovens e adultos: currículo e práticas pedagógicas. 3ª
Ed. Vozes, 2010.
GADOTTI, Moacir (org.), ROMÃO, José E. (org.). 12ª Ed. Educação de jovens e
adultos: Teoria, prática e proposta. Cortez, 2011.
SCHWARTZ, Suzana. Alfabetização de jovens e adultos: teoria e prática. 2ª Ed. Vozes,
2010.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, Eliana B. Correia; LEAL; Telma Ferraz. A alfabetização de jovens e
adultos: em uma perspectiva de letramento. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
SOUZA, José dos Santos (org.), SALES, Sandra Regina (org.). Educação de jovens e
adultos: políticas e práticas educativas. Edur; NAU, 2011.
MEDEL, Cássia Ravena Mulin de A. Educação Infantil: Da construção do ambiente às
práticas pedagógicas. Vozes, 2011.
.
Currículos e Programas
Objetivo
Apresentar os aspectos legais concernentes aos currículos da educação básica e discutir
experiências inovadoras em currículos. Reconhecer os fundamentos do currículo na sua
origem, desenvolvimento e tendências. Identificar o currículo nos diferentes paradigmas e
79
concepções teóricas curriculares diversa. Refletir sobre o papel do currículo na estrutura
escolar e sua relação com a estrutura social e o poder produção e construção de
conhecimento.
Ementa
Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo como
instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação das
diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-práticos e as
relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas políticas
educacionais e no multiculturalismo.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Indagações sobre currículo: Diversidade e currículo.
2008.
COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e a construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
ZABALA, Antonio, org. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
Bibliografia Complementar
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por
projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus,
2005.
________.; SILVA, Tomaz Tadeu da Silva (Org.) Currículo, cultura e sociedade. 4ª ed.
São Paulo. Cortez, 2000.
Avaliação Educacional
Objetivo
Preparar docentes para o processo de planejamento e avaliação do desempenho de
discentes a partir de uma proposta sócio construtivista, interacionista, política e ética.
Ementa
80
A avaliação educacional com vistas a superar a função classificatória pela diagnósticoformativa. Nesse sentido, prioriza-a como elemento de inclusão, de tomada de decisão,
articulada aos demais elementos do campo educativo, destacando o significado do erro
construtivo, além de procedimentos avaliativos e tendências recentes na avaliação escolar.
Bibliografia Básica
FREITAS, Luiz Carlos de (et.all). Avaliação Educacional: Caminhando pela
contramão. 3ª Ed. Vozes: 2011.
MEDEIROS CERVI, Rejane de. Planejamento e Avaliação Educacional. Curitiba: 2ª
Ed. IBPEX, 2008.
SOUZA, Alberto de Mello e. (Org.). Dimensões da Avaliação Educacional. 3 Ed.
Campinas: Vozes, 2011
Bibliografia Complementar
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio. 36ªed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 18ª ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
JONNAERT, Philippe.; ETTAYEBI, Moussadak.;, DEFISEe, Rosette.;, LOGUÉRCIO,
Sandra Dias. (Tradução). Currículo e competências. Artmed, 2010.
Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas
organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência
os valores universais da democracia e da justiça.
Ementa:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral;
Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade.
Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade
étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de
Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO
EDUCACIONAL UNIESP.
81
Bibliografia Básica
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio
Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do
trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de
dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
9.ed. São
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual
comparativa. ENANPAD, 2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/
Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento.
2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
de
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei
Federal
nº
10.639/03.
Brasília:
MEC,
2005.
Disponível
em:
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CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando
referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
82
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999.
DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura,
2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
9.ed. São
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade
Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao
voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor.
Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias
em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext
Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999.
RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e
diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em:
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus,
1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual
de Projetos Sociais UNIESP.
83
Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 1
Objetivo
Proporcionar ao estagiário situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre
as dimensões teórica e prática de sua formação; Oferecer oportunidades de participação do
estagiário nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e
culturais faculdade; Integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade
escolar da Educação Básica na região; Possibilitar a interação dos estagiários e
profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter
interdisciplinar.
Ementa
Vivência de processos de investigação e problematização da realidade da educação, a partir
do campo de estágio e dos aspectos teóricos da Pedagogia, tendo em vista o
desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e compromisso inerente à profissão
docente. Ênfase na sistematização, análise e apresentação de relatório do trabalho
desenvolvido.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Maria Carmen Silveira.;, HORN, Maria da Graça Souza. Projetos
Pedagógicos na Educação Infantil. Artmed, 2008.
COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e a construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
Pimenta, Selma Garrido | Lima, Maria Socorro Lucena.;Fusari, José Cerchi. (revisão
técnica). Estágio e docência. Editora: Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar
BURIOLLA, M.A.F. Estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
CECCON, Claudius; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A
vida na escola e a escola na vida. 37ªed. Petrópolis: Vozes, 2003.
CHRISTOFI, A.A.S.N. Os desafios enfrentados no cotidiano escolar. São Paulo: FDE,
1997.
84
MEDEL, Cássia Ravena Mulin de A. Educação Infantil: Da construção do ambiente às
práticas pedagógicas. Vozes, 2011.
6º Período
Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação
Objetivo
Desenvolver atividades práticas que demonstrem a importância da informática como
ferramenta educacional presente de maneira constante na vida docente e discente.
Identificar as possibilidades do computador como ferramenta educacional.
Ementa
Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas na educação
no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação continuada e
para a produção de materiais educativos em diversos suportes. Reflexão sobre o papel da
informática no processo pedagógico moderno e as infinitas possibilidades de trabalho
utilizando o computador como ferramenta educacional.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Simone Diniz Junqueira;, SILVA, Bruno Santana da. Interação HumanoComputador. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier, 2010.
GIANOLLA, Raquel. Informática na Educação: representações sociais do cotidiano. 3ª Ed.
Editora Cortez, 2006.
VELLOSO, Fernando Castro. Informática: conceitos básicos. 8ª Ed. Rio de Janeiro:
Editora Campus Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 11ªed. Campinas: Papirus,
2000.
LEITE, Lígia Silva.; POCHO, Claudia Lopes.; MEDEIROS AGUIAR, Márcia de.
SAMPAIO, Marisa Narcizo. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na
sala de aula. 6ª Ed. Vozes, 2011.
85
YOUSSEF, Antonio Nicolau;, FERNANDEZ, Vicente Paz. Informática e Sociedade. 2ª
Ed. São Paulo: Ática, 2001.
Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática
Objetivo
Instrumentalizar o futuro educador para a coleta de dados e concepções matemáticas e
aplicações para o processo de aquisição e desenvolvimento de situações problemas.
Ementa
Capacitação para o exercício docente no ensino de matemática. As mais novas
contribuições dos estudiosos da epistemologia, novos conhecimentos sobre a aprendizagem
e o trabalho de sala de aula deve apresentando novas estratégias levando o docente a
construção e ampliação de seu conhecimento. Concepções da matemática e implicações
para o processo de aquisição e desenvolvimento de situações reais do cotidiano;
numeralização e a metodologia do ensino/aprendizagem; conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais.
Bibliografia Básica
ARANÃO, Ivana Valeria Denofrio. A matemática através de brincadeiras e jogos. 7ª Ed.
Papirus, 2011.
FERREIRA, Viviane Lovatti. Metodologia do Ensino de Matemática: história,
currículo e formação de professores. Cortez, 2011.
PANIZZA, Mabel.;, FELTRIN, Antonio. (Tradução). Ensinar matemática na educação
infantil e nas séries iniciais: Análise e propostas. Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Dione Luckesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2ª Ed. Cortez,
1995.
CARVALHO, Mercedes. (org.).; BAIRRAL, Marcelo Almeida. (org.). Matemática e
Educação Infantil: investigações e possibilidades de práticas pedagógicas. Vozes,
2012.
CARVALHO, Mercedes. (org.);, BAIRRAL, Marcelo Almeida. (org.). Números:
conceitos e atividades para a educação infantil e ensino fundamental I. Vozes, 2010.
86
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Currículo: A atividades humana como princípio
educativo. 3ª Ed. Libertad, 2011.
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa
Objetivo
Instrumentalizar o futuro educador para a coleta de dados e concepções matemáticas e
aplicações para o processo de aquisição e desenvolvimento de situações problemas.
Ementa
Capacitação para o exercício docente no ensino de matemática. As mais novas
contribuições dos estudiosos da epistemologia, novos conhecimentos sobre a aprendizagem
e o trabalho de sala de aula deve apresentando novas estratégias levando o docente a
construção e ampliação de seu conhecimento. Concepções da matemática e implicações
para o processo de aquisição e desenvolvimento de situações reais do cotidiano;
numeralização e a metodologia do ensino/aprendizagem; conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais.
Bibliografia Básica
DEL RÉ, Alessandra. (org.). Aquisição da linguagem: Uma abordagem psicolinguística.
2ª Ed. Contexto, 2012.
FERREIRA, Lucena. et.all. (orgs.). Didática e prática de ensino de língua portuguesa e
literatura: desafios para o século XXI. Lamparina, 2011.
MACHADO, Anna Rachel. Et. all. (Org.). Linguagem e educação: o trabalho do
professor em uma nova perspectiva. Campinas: Mercado de Letras, 2009.
Bibliografia Complementar
MARCUSHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
Parábola Editorial, 2008.
FRANCHI, Eglê Pontes. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. Cortez,
2006.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Ler e escrever: conversa com os pais.
FDE, 2010.
87
Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais
Objetivo
Conhecer e compreender os diversos tipos de deficiências. Contribuir com a inserção
social do indivíduo portador de necessidade especial. Conhecer e compreender diversas
estratégias de práticas educativas, às quais contribuirão com a educação inclusiva e o
desenvolvimento cognitivo, dentro das possibilidades individuais dos educandos.
Ementa
Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos ambientes sociais e
escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos que envolvem a
educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como um todo.
Bibliografia Básica
BUSQUETS, M.D.; et al. Temas transversais em educação. 6ª ed. São Paulo: Cortez,
1999.
KASSAR, Monica Carvalho de Magalhães. Deficiência múltipla e a educação no Brasil:
discurso e silêncio na história de sujeitos. Campinas: Autores Associados, 1999.
MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil. Cortez. 2011.
Bibliografia Complementar
BAKER, Bruce. Passos para a Autonomia: Ensinar Atividades Diárias a Crianças com
necessidades especiais. Instituto Piaget. 2010.
COLL, Cesar. Desenvolvimento Psicológico e Educação - Vol.3 Transtorno de
Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. Artmed. 2005.
KUBO, Olga M. Educação Especial e a Capacitação do Professor para o Ensino Unijui.
2009.
RAIÇA, D. Tecnologias para a Educação Inclusiva. Avercamp. 2008.
SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. Cia dos Livros. 2010.
88
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Objetivo
Capacitar os professores para incluir alunos com deficiência auditiva na sala de aula por
meio da aquisição da Libras (Língua Brasileira de Sinais), superando as barreiras de
comunicação entre aluno surdo/ professor ouvinte.
Ementa
Conjunto de componentes pertinentes às língua oral (gramática, semântica, pragmática,
sintaxe e outros) destinado a preencher os requisitos científicos que tornam LIBRAS um
instrumental linguístico de força e poder como língua materna dos surdos brasileiros.
Bibliografia Básica
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. Parábola, 2009.
PEREIRA Maria da Cunha.;, CHOI, Daniel.;, VIEIRA, Maria Inês.;, GASPAR, Priscila.;,
NAKASATO, Ricardo. Libras: conhecimento além dos sinais. Pearson Prentice Hall,
2011.
QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumentos
de avaliação. Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César. (editor);, RAPHAEL, Walkiria Duarte. (editor).
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras. Edusp,
2005.
FERRARA, Lucrécia D'Aléssio. Leitura sem palavras. 4ª Ed. Ática, 2001.
HONORA, Márcia.;, FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.
Ciranda Cultural, 2011.
A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica
Objetivo
Conhecer os diversos tipos de deficiências. Compreender as transformações históricas da
educação inclusiva, visando a construção de uma prática pedagógico-educacional
89
inclusiva – favorecendo o acesso e permanência do aluno com deficiência na escola.
Refletir sobre os princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos
sociais.
Ementa
A educação especial e fundamentação legal. Integração e Inclusão. Deficiência: Mental,
Auditiva, Visual, Física e Múltipla (Conceito, causas, categorias, identificação, sinais,
indicadores, procedimentos metodológicos e papel da família). A escola como espaço
inclusivo. Adaptações curriculares e o aluno com necessidades educacionais especiais na
educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa com deficiência e o
mundo do trabalho.
Bibliografia Básica
LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: Indagações e Ações nas Áreas da
Educação e da Saúde. Avercamp. 2010.
MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil. Cortez. 2011.
SMITH, Deborah. Introdução a Educação Especial: Ensinar em Tempos de Inclusão.
Artmed. 2009.
Bibliografia Complementar
BAKER, Bruce. Passos para a Autonomia: Ensinar Atividades Diárias a Crianças com
necessidades especiais. Instituto Piaget. 2010.
COLL, Cesar. Desenvolvimento Psicológico e Educação - Vol.3 Transtorno de
Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. Porto Alegre: Artmed. 2005.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2002.
Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social
Projeto Integrador: Cidadania e responsabilidade Social
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas
organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência
os valores universais da democracia e da justiça.
Ementa:
90
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral;
Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade.
Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade
étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de
Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO
EDUCACIONAL UNIESP.
Bibliografia Básica
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio
Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do
trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de
dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
9.ed. São
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual
comparativa. ENANPAD, 2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/
Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento.
2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
de
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei
Federal
nº
10.639/03.
Brasília:
MEC,
2005.
Disponível
em:
91
file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed
eral_n_106392003.pdf
CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando
referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999.
DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura,
2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
9.ed. São
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade
Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao
voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor.
Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias
em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext
Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999.
RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e
diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em:
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
92
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus,
1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual
de Projetos Sociais UNIESP.
Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos na Educação de Pessoas
com Necessidades Especiais
Objetivo
Participar de situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as
dimensões teórica e prática de sua formação. Oferecer oportunidades de participação do
estagiário nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e
culturais. Integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da
Educação Básica na região. Possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de
diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar.
Ementa
Participação em situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as
dimensões teórica e prática de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários
nos projetos de ensino e pesquisa educacional e os integrarão social e profissionalmente
com as comunidades escolares da região, possibilitando a interação com profissionais de
diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiências de caráter interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CAIADO, Katia Regina Moreno. Aluno deficiente visual na escola: lembranças e
depoimentos. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et. al. A prática
de ensino e o estágio supervisionado. 24ª Ed. Papirus, 2013.
Pimenta, Selma Garrido | Lima, Maria Socorro Lucena.; Fusari, José Cerchi. (revisão
técnica). Estágio e docência. Editora: Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar
BARCELOS, Valdo. Formação de Professores para a educação de jovens e adultos. 5ª
Ed. Vozes, 2006.
93
GIL, Marta. (Org.) Deficiência visual. Brasília: MEC, 2000.
SILVA, Nilso Robson Guedes. Estágio Supervisionado em pedagogia: teoria e prática.
Alínea, 2011.
7º Período
Estudo da Realidade Brasileira
Objetivo
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil
e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por
objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da
formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e
mundial.
Ementa
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e
cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas
públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa,
desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público,
privado,
terceiro
setor;
Sociodiversidade
e
multiculturalismo:
violência,
tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação
e Comunicação; Vida urbana e rural.
Bibliografia Básica
ALVES, M. L. (Coord.); MARTINS, A. M. (Coord).; GROSBAUM, E. Violência, um
retrato em preto e branco. São Paulo: FDE, 1994. 93 p. (Série Idéias).
BARROS, J. M. (Org.). Diversidade cultural: da proteção à promoção. Belo Horizonte,
Autêntica, 2008. 161 p.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
551 p.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares
nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e
cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, SECADI, 2013. 104 p.
94
FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida.
Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental).
MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012.
217 p.
MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009.
Gestão Escolar na Ed. Infantil e Educação
Objetivo
Proporcionar aos alunos, na perspectiva da gestão de instituições escolares da educação
básica conhecimentos e habilidades básicas, a respeito das condições objetivas em que se
realiza o trabalho na escola, visando a identificação de suas necessidade e a busca de
formas de intervir na realidade. Reconhecer as ações específicas, desenvolver habilidades e
competências para gerir escolas da educação básica.
Ementa
Os princípios da gestão educacional em diferentes concepções pedagógicas. A escola como
núcleo da gestão. O projeto político-pedagógico como elemento articulador e referencial na
construção de uma ação educativa emancipadora. Da sala de aula à direção escolar: a ação
coletiva, a participação, a autonomia e o compromisso social como princípios da gestão do
trabalho pedagógico. A construção de um projeto educacional emancipador e as diversas
instâncias colegiadas na gestão do trabalho pedagógico. A gestão democrática. Estudo
sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e creche. Estudo das ações
específicas, competências e habilidades para gerir escolas e classes que atendam a
Educação Infantil. Análise das políticas públicas e da legislação para a Educação Infantil.
Bibliografia Básica
LÜCK, Heloísa. Liderança em gestão escolar. 7ª Ed. Campinas: Vozes, 2008.
FREITAS, Luiz Carlos de (et.all). Avaliação Educacional: Caminhando pela
contramão. 3ª Ed. Vozes: 2011.
95
SÁ, Giedre Terezinha Ragnini. A gestão educacional na contemporaneidade e a
construção de uma escola emancipatória à luz da teoria de Antonio Gramsci. São
Paulo: Mercado de Letras, 2011.
Bibliografia Complementar
Casemiro de Medeiros. Gestão escolar e docência Campos. 3ª Ed. São Paulo: Editora:
Paulinas, 2011.
PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo:
Ática, 2009.
Valerien, Jean; DIAS, José Augusto. Gestão da escola fundamental: subsídios para
análise e sugestões de aperfeiçoamento. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 1995.
Educação nas Áreas de Apoio e Serviço
Objetivo
Conhecer os aspectos teórico-práticos da orientação educacional na escola. Compreender o
papel social da escola. Analisar a ação e intervenção especifica do orientador educacional
na comunidade escolar, no trabalho com os diversos grupos.
Ementa
Capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos alunos da Escola
Básica ou de outras Instituições com projetos educacionais no que se refere a dificuldades
de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares e
familiares, no preparo para o primeiro emprego, na orientação vocacional. Buscam também
prepará-lo para o apoio ao trabalho de apoio aos docentes na busca da efetivação de um
ensino de qualidade na resolução de problemas de classes ou grupos, na efetivação de
educação continuada para todos.
Bibliografia Básica
GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na
prática: princípios técnicas instrumentos. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2006.
GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas e
alternativas para a escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
96
Vasconcellos, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político
pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 12 ed. São Paulo: Editora: Libertad [2009?]
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Lucila. Orientação profissional: uma experiência psicodramática. São
Paulo: Agora, 2006.
GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. Supervisão e orientação educacional: perspectivas de
Integração na escola. São Paulo: Cortez, 2005.
PAVIANI, Neires Maria Soldatelli. Linguagem e educação. 8ª Ed. EDUCS, 2008.
Estatística Aplicada à Educação
Objetivo
Oferecer condições para que os alunos compreendam a natureza do objeto de estudo, além
de compreender e interpretar dados estatísticos organizados por tabelas ou gráficos.
Ementa
Instrumentalização do futuro educador para a coleta de dados, seu tratamento e registro
através de diferentes tipos de gráficos, procedendo às análises quantitativas e qualitativas
da realidade estudada. Aliar a estatística às facilidades da informática aprendendo a utilizar
ambos em benefício da qualidade do trabalho de ensino aprendizagem deve ser o
referencial de qualidade do aluno ao final da disciplina. Construção de competência para
entender a organização de dados estatísticos em tabelas ou gráficos, distribuição de
frequência, medidas de tendência central, medidas de dispersão e modelos de amostragem.
Possibilita interface com Didática II e psicologia da educação, exigindo dos alunos
raciocínio lógico bastante desenvolvido e posto gosto por cálculos estatísticos.
Bibliografia Básica
FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed.
São Paulo: Atlas, 1996.
NAZARETH, Helenalda Rezende de Souza. Curso básico de estatística. 12ª ed. São
Paulo: Ática, 2000.
KAMII, Constance; ASSIS, Regina A., trad. A criança e o número. 32ªed. Campinas:
Papirus, 2004.
Bibliografia Complementar
97
FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano.
Estatística aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.
MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Pioneira, 2004. (1ex.)
NAZARETH, Helenalda Rezende de Souza. Curso básico de estatística. 12ª ed. São
Paulo: Ática, 2000.
TOLEDO, G.L. Estatística básica. 2ªed. São Paulo: Atlas, 1995.
VIEIRA, Sonia. Elementos da estatística. 3ªed. São Paulo: Atlas, 1999.
Legislação e Normas na Educação Nacional
Objetivo
Conhecer a evolução da Legislação e das normas da Educação Nacional. Desenvolver o
pensamento crítico do aluno/aluna. Preparar o pedagogo para uma ação adequada e correta
Ementa
O conhecimento de algumas noções da Legislação e das Normas é indispensável à
formação dos educadores, uma vez que a disciplina representa a procura do convívio em
sociedade. Os Direitos e Deveres dos cidadãos no respeito a educação em seu sentido de
compromisso social.
Bibliografia Básica
BRASIL. VIEIRA, Jair Lot (supervisão editorial). Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e Legislação Complementar: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996
(atualizada até a lei nº 12.472, de 1º.9.2011). 5ª Ed. Edipro, 2012.
Brzezinski, Iria (org.),Severino, Antonio Joaquim et.al. LDB Dez anos depois:
Reinterpretação sob diversos olhares. 3ª Ed. Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: Introdução aos
parâmetros curriculares nacionais - 1ª a 4ª serie. 1997.
BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Formação pessoal
e social. Ministério da Educação, 1998.
BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. 2ª Ed. Autores Associados, 2001.
Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social
Projeto Integrador: Cidadania e responsabilidade Social
98
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas
organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência
os valores universais da democracia e da justiça.
Ementa:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral;
Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade.
Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade
étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de
Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO
EDUCACIONAL UNIESP.
Bibliografia Básica
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio
Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do
trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de
dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
9.ed. São
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual
comparativa. ENANPAD, 2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/
Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
99
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento.
2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
de
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei
Federal
nº
10.639/03.
Brasília:
MEC,
2005.
Disponível
em:
file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed
eral_n_106392003.pdf
CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando
referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999.
DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura,
2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
9.ed. São
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade
Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao
voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor.
Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias
em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext
Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999.
100
RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e
diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em:
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus,
1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual
de Projetos Sociais UNIESP.
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
Objetivo
Assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e
não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências.
Ementa
Proporcionará ao aluno situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as
dimensões teórica e prática de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários
nos projetos de ensino e pesquisa educacional e os integrarão social e profissionalmente
com as comunidades escolares da região, possibilitando a interação com profissionais de
diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiências de caráter interdisciplinar.
Bibliografia Básica
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e
Estágio Supervisionado na Formação de Professores. Avercamp, 2006.
COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e a construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
Bibliografia Complementar
BURIOLLA, M.A.F. Estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
101
CECCON, Claudius; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A
vida na escola e a escola na vida. 37ªed. Petrópolis: Vozes, 2003.
CHRISTOFI, A.A.S.N. Os desafios enfrentados no cotidiano escolar. São Paulo: FDE,
1997.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 11ªed. Campinas: Papirus,
2000.
8ª Período
Gestão Educacional em Ambientes Não - Escolares
Objetivo
Construir conhecimentos, atitudes e valores que tornem os estudantes solidários, críticos,
éticos e participativos na sociedade em que estão inseridos. Compreender que a escola é
um canal que contribui significativamente para a democratização da sociedade. Entender
que a escola é um lugar privilegiado para o exercício da cidadania consciente e
comprometido com os interesses coletivos. Reconhecer os espaços educativos da sociedade
e a educação intersetorial.
Ementa
Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do
pedagogo. Reflexão sobre os conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura e de
espaços não escolares. Conhecimentos de princípios e práticas pedagógicas no processo de
estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não escolares. Gestão
de programas e projetos educacionais voltados para a pedagogia social de rua, em
ambientes empresariais, hospitalares e de melhoria de qualidade de vida.
Bibliografia Básica
GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2004.
Trilla, Jaume | Elie Ghanem, Valéria Amorim Arantes (org.). Educação Formal e Não
formal: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2008.
GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Educação não formal e o educador social: atuação
no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010
Bibliografia Complementar
DIAS SOBRINHO; J. BALZAN, N. org. Avaliação institucional: teorias e experiências.
2ªed. São Paulo. Cortez, 2000.
102
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3ªed. São Paulo: Ática,
2004.
TEIXEIRA, Élson A. MINK, C. Competências múltiplas gerenciais. São Paulo: Makron
Books do Brasil. São Paulo. 2000.
SÁ, Giedre Terezinha Ragnini. A gestão educacional na contemporaneidade e a
construção de uma escola emancipatória à luz da teoria de Antonio Gramsci.
Campinas: Mercado de letras, 2011.
Políticas Públicas e Educação
Objetivo
Desenvolver nos alunos o espírito crítico para a análise do cotidiano da educação. Ampliar
e motivar o engajamento político em um contexto positivo de participação e busca de
soluções. Utilizar o conhecimento de processos e elaboração de leis de tal forma que
possibilite crescimento e desenvolvimento ao trabalho educacional. Discutir ações
governamentais que marcam a educação no Brasil.
Ementa
A educação no contexto das transformações da sociedade contemporânea. Políticas
educacionais brasileiras contemporâneas, políticas públicas inclusivas e organização dos
sistemas de ensino e o contexto internacional. Políticas educacionais e legislação
pertinente. Legislação do trabalho.
Bibliografia Básica
BALL, Stephen J. (org.), MAINARDES, Jefferson (org.). Políticas educacionais: questões
e dilemas. Cortez, 2011.
ROSÁRIO, Maria José Aviz do (org.), ARAÚJO, Ronaldo Marcos de Lima (org.).
Políticas Públicas Educacionais. Alínea, 2011.
Santos, Pablo Silva Machado Bispo dos. Guia prático da politica educacional no Brasil:
Ações, planos, programas e impactos. Cengage, 2012.
Bibliografia Complementar
BRASIL. VIEIRA, Jair Lot (supervisão editorial). Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e Legislação Complementar: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996
(atualizada até a lei nº 12.472, de 1º.9.2011). 5ª Ed. Edipro, 2012.
103
Brzezinski, Iria (org.),Severino, Antonio Joaquim et.al. LDB Dez anos depois:
Reinterpretação sob diversos olhares. 3ª Ed. Cortez, 2010.
Casemiro de Medeiros. Gestão escolar e docência Campos. 3ª Ed. São Paulo: Editora:
Paulinas, 2011.
Corpo e Movimento
Objetivo
Oferecer subsídios ao aluno para que compreenda a importância do corpo e do movimento
como elemento essencialmente humana e constituinte do processo educacional.
Ementa
Apresentação das diferentes linguagens: corporal, musical, plástica, oral e escrita, e suas
relações com o processo educacional. A importância do trabalho com o corpo e o
movimento na Educação Infantil. O corpo como principal instrumento para a construção
do conhecimento.
Bibliografia Básica
FONSECA, Victor da. Aprender a aprender: e educabilidade cognitiva. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
GONZÁLES-RODRÍGUES, Catarina. Educação física infantil: motricidade de 1 a 6
anos. São Paulo: Phorte, 2005.
MELLO, Alexandre Moraes. Psicomotricidade: educação física, jogos infantis. 6ªed. São
Paulo: IBRASA, 2006
Bibliografia Complementar
FONSECA, Victor da. Aprender a aprender: e educabilidade cognitiva. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
GONZÁLES-RODRÍGUES, Catarina. Educação física infantil: motricidade de 1 a 6
anos. São Paulo: Phorte, 2005.
MELLO, Alexandre Moraes. Psicomotricidade: educação física, jogos infantis. 6ªed. São
Paulo: IBRASA, 2006.
104
Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade
Objetivo
Obter conhecimentos da sexualidade humana. Discutir assuntos referentes à formação
educativa e científica. Identificar o desenvolvimento sexual das crianças. Reconhecer e
construir conceitos de diversidade. Identificar o trabalho educativo da escola e a integração
com a família.
Ementa:
Discussão sobre o sentido da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação sexual
na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e feminino na
qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual infantil, da educação sexual das
famílias, do trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, do tabu da
sexualidade nas famílias e na escola. Construção do conceito da diversidade sexual.
Bibliografia Básica
ABDALA JÚNIOR, Benjamin, coord.; TIBA, Içami. Sexo e adolescência. 10ª ed. São
Paulo: Ática, 2004.
AQUINO, Júlio Groppa; org. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas.
3a ed. São Paulo: Summus, 1997.
DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. 10ªed. São
Paulo: Ática, 2005.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO. SECRETARIA da EDUCAÇÃO
FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª à 4ª Séries: introdução aos
Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. v.10 – Pluralidade
Cultural e Orientação Sexual.
CALDERONE, Mary Steichem; RAMEY, James W. Falando com seu filho sobre sexo:
perguntas e respostas para crianças do nascimento até a puberdade. 3ª ed. São Paulo:
Summus, 1986.
MATTHEWS, Débora P. Educação sexual: perguntas e respostas. Blumenau: Eko, 1992.
PIMENTEL, Maria da Gloria; SIGRIST, Áurea C. Orientação educacional. São Paulo:
Pioneira, 1971.
Literatura Infanto-juvenil
105
Objetivo
Identificar e mediar conhecimentos produzidos/adquiridos por meio da interação social, ou
seja, organizados e apresentados pela literatura.
Perceber que a literatura é arte e, como tal, as relações de aprendizagem e vivência, que se
estabelecem entre ela e o indivíduo são de fundamental importância para que este alcance a
sua formação integral.
Ementa
Literatura, leitura e aprendizagem. A concepção escolar de leitura. O professor – leitor na
constituição de leitores. A literatura infantil no Brasil. Leitura de diferentes gêneros
textuais. A importância da leitura na sala de aula.
Origens da literatura infanto-juvenil: mitologia e tradição oral. Conceito de literatura na
escola: a escolarização do texto. A formação do perfil do aluno-professor e das práticas
metodológicas do ensino da literatura infanto-juvenil. O papel do professor mediador de
leitura. Identificação da produção literária infanto-juvenil brasileira contemporânea. Estudo
e análise de contos de fadas, das histórias fantásticas
que contém o maravilhoso. Estudo do texto poético na literatura infanto-juvenil. Trabalho
com história em quadrinhos. Seleção de livros infantis e o incentivo ao hábito de leitura.
Bibliografia Básica
FEIJÓ, Mário. O prazer da leitura: como a adaptação de clássicos ajuda a formar
leitores. São Paulo: Ática, 2010.
Gregorin Filho, José Nicolau. Adolescência, cultura e formação de leitores.
Melhoramentos, 2011.
SOUZA, Ana A. Arguelho de. Literatura infantil na escola: A leitura em sala de aula.
Campinas: Autores Associados, 2010.
Bibliografia Complementar
CADEMARTORI, Ligia. O Professor e a Literatura: para Pequenos, Médios e Grandes.
Autentica. 2009.
106
COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infanto Juvenil. Amarilys
Editora. 2010.
DOHME, Técnicas de Contar Histórias. Vozes. 2010.
FARIA, Maria Alice. Como Usar a Literatura Infantil na Sala de Aula. Contexto. 2005.
KRAEMER, Maria Luiza. Histórias Infantis o Lúdico Encantam as Crianças. Autores
Associados. 2008.
Relações Sociais e Éticas
Objetivo
Promover a democracia, a cidadania e a construção de valores socialmente desejáveis.
Desenvolver conteúdos estreitamente vinculados ao cotidiano, de maneira transversal e
sistêmica. a educação escolar de maneira transversal e sistêmica.
Ementa
Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos paradigmas
da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as relações nos espaços
escolares. Informações teóricas, diferentes concepções das práticas e relações sociais e
éticas.
Bibliografia Básica
MACHADO, Nilson José. Ética e Educação: pessoalidade, cidadania, didática,
epistemologia. Ateliê Editorial, 2012.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Editora Atlas, 2013. 9. Ed.
VASQUEZ, Adolfo Sanchez.; DELL’ANNA, João. (Tradução de). Ética. Civilização
Brasileira, 2011. 34. Ed.
Bibliografia Complementar
GARCIA, Joe.; Trindade, Rui (orgs.). Ética e educação: Questões e reflexões. Editora
Walk, 2012.
NEVES, Paulo S.C. (org.). Educação, Cidadania: questões contemporâneas. Cortez,
2009.
107
NIEVES ÁLVAREZ, Maria et.al., MORAES, Daisy Vaz de. Valores e Temas
Transversais no Currículo. Artmed, 2002.
Projeto Integrador: Cidadania e responsabilidade Social
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas
organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência
os valores universais da democracia e da justiça.
Ementa:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral;
Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade.
Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade
étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de
Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO
EDUCACIONAL UNIESP.
Bibliografia Básica
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio
Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do
trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de
dezembro de 2013.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
9.ed. São
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual
comparativa. ENANPAD, 2000.
108
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/
Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento.
2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
de
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei
Federal
nº
10.639/03.
Brasília:
MEC,
2005.
Disponível
em:
file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed
eral_n_106392003.pdf
CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando
referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999.
DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura,
2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social.
Paulo: Cortez, 1997.
9.ed. São
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade
Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao
voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor.
Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999.
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias
em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext
Disponível em 5 de dezembro de 2013.
109
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999.
RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e
diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em:
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus,
1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual
de Projetos Sociais UNIESP.
Atividades Complementares
Atividades acadêmico-científico-culturais práticas e teóricas que contribuem para a
formação profissional mais ampla do aluno, envolvendo alternativa ou simultaneamente
produção, pesquisa, intercâmbio, visitas técnicas, participação em eventos e outras
consideradas próprias ao curso, realizadas dentro ou fora da instituição.
Bibliografia básica
Bibliografia indicada nas diferentes disciplinas do curso.
Bibliografia complementar
Bibliografia indicada nas diferentes disciplinas do curso.
1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado
pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, promovendo
aprofundamento, discussão e debates, além de uma contínua leitura do contexto regional.
O estágio curricular tem por finalidade principal propiciar ao aluno situações em
que ele possa refletir sobre a prática pedagógica fundamentada nas teorias estudadas.
110
O papel do aluno durante o estágio é, portanto, o de pesquisador que tem como
finalidade ampliar seus conhecimentos acerca do processo educacional.
Através das atividades de estágio o aluno deverá fazer uso dos instrumentos de
análise científica que lhe permitia adquirir uma visão mais ampla e aprofundada acerca do
objeto de estudo (a prática pedagógica), ir além da aparente realidade educacional e
adquirir conhecimentos que supere o senso comum.
Os conhecimentos adquiridos nesse processo são instrumentos necessários para a
busca de alternativas mais adequadas do aluno como estagiário é diferente da condição do
profissional. Como profissional, o professor exerce movimento contínuo entre teoria e
prática. Busca permanentemente responder aos desafios impostos pela realidade
construindo um movimento único entre esses desafios e os conhecimentos adquiridos na
formação prévia e aqueles que são construídos ao longo da vida profissional através da
formação contínua coletiva e/ ou individual de cada sujeito.
Nesse sentido, o estágio tem um papel fundamental para a formação acadêmica do
aluno. Para aqueles alunos que estão no exercício regular da atividade docente, permite um
distanciamento da sua prática. Este distanciamento contribui para uma avaliação sobre sua
própria ação. Para os alunos que ainda não atuam como docentes, proporciona uma
aproximação maior com a realidade educacional.
Em ambas as situações o estágio permite ao aluno-pesquisador uma visão mais
ampla do objeto de estudo, instrumentalizando-o tanto para o exercício docente quanto
para a iniciação à pesquisa.
As modalidades de estágio são as de docência (observação e regência) e
gestão. Devendo se articular teoria e prática; aproximar e/ou inserir o aluno na realidade
de sua área de atuação profissional e promover a iniciação à pesquisa. A realidade escolar
será seu objeto de estudo e reflexão.
A relação entre a teoria e a prática é o eixo articulador da construção e
produção do conhecimento da dinâmica do currículo.
As atividades de estágio serão instrumentos de integração do aluno às
realidades sociais e econômicas do trabalho de sua área, contribuirão para interlocução
com referenciais teóricos do currículo.
O princípio desse trabalho pode ser definido da seguinte forma: o
profissional da área da educação vincula-se sempre à pesquisa e articula permanentemente
a teoria e a prática durante a formação prévia e contínua. Procura permanentemente
111
responder aos desafios impostos pela realidade fundamentando suas ações em pressupostos
teóricos.
Desse modo, o estágio é um momento privilegiado o qual ocorre parcerias de
colegas de turma, professores(as), coordenador(a) de estágio, coordenador(a) do curso;
além dos profissionais da instituição e da comunidade na qual o estágio realizará.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Nº 9.394/96 – e os atos
normativos dela originados, em específico a Resolução do CNE/CP Nº 1, de 18 de
fevereiro de 2002, definem em seu art. 1º que as “Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura,
de graduação plena, constituem-se de um conjunto de princípios, fundamentos e
procedimentos a serem observados na organização institucional e curricular de cada
estabelecimento de ensino e aplica-se a todas as etapas e modalidades de educação básica”.
O artigo 13º desta mesma resolução estabelece que o estágio curricular
supervisionado deva ser realizado em escolas de Educação Básica.
Complementarmente, a Resolução do CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de 2002,
determina em seu art. 1º, inciso II, que sejam realizadas (300) horas de Estágio
Supervisionado a partir do início da segunda metade do curso, prioritariamente em
Educação Infantil, contemplando também outras áreas específicas, se for caso, conforme o
projeto pedagógico da instituição.
De acordo com a legislação vigente, especialmente a Resolução Nº 01, de 15 de
maio de 2006, e de acordo com a proposta do Curso, o Estágio Supervisionado será
realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar experiência de exercício profissional,
em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas,
conhecimentos e competências:
a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente;
b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal;
c) na Educação Profissional na área de serviços de apoio escolar;
d) na Educação de Jovens e Adultos;
e) na participação em atividades de gestão de processos educativos, no planejamento,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos
educativos.
f) Em reuniões de formação pedagógica.
112
O Estágio Supervisionado é um programa de aprendizagem obrigatório do Curso
Graduação em Pedagogia, Licenciatura, composto de 300 (trezentas) horas e desenvolvido
pelos alunos do 5ºao 7º semestre do curso e serão desenvolvidas da seguinte forma:
Caberá ao estagiário realizar as seguintes atividades:
 Apresentar para a Professora Supervisora de Estágio um cadastro indicando o
local em que fará o estágio, nome do diretor e/ou responsável, nome da
instituição, endereço, telefone.
 Levar até a escola uma carta de apresentação em duas vias solicitando a
autorização do Diretor da Escola em que se pretende realizar o estágio, sendo
que uma via fará arquivada na Unidade Escolar em que realizará as atividades
de estágio e a outra via deverá ser entregue ao Professor Coordenador do
Estágio para ser arquivado, com carimbo da escola e carimbo e assinatura do
Diretor.
 Entregar a Pasta de Estágio e o Relatório Final das atividades realizadas em
cada disciplina que concluir o estágio.
Ao final das disciplinas de que contemplam o Estágio Supervisionado, a somatória
das cargas horárias cumpridas nas atividades deve ser comprovada por documento próprio,
perfazendo o total de horas mencionadas na matriz curricular.
O cumprimento das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado
Obrigatório será documentado, no término da disciplina, em um Relatório Final.
O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia da Faculdade de
Taquaritinga está previsto em seu Regulamento para esta finalidade.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao
cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao
passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um
trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las
teoricamente. Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu
conhecimento, bem como passa a participar da realidade de uma organização.
113
Desse modo, o Estágio Supervisionado (Curricular) tem como objetivo assegurar
aos graduandos experiência do exercício profissional, em ambientes escolares e nãoescolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências:
a) na Educação Infantil e nos anos do Ensino Fundamental.
b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade
Normal.
c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar.
d) na Educação de Jovens e Adultos.
e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no
planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de
atividades e projetos educativos.
f) em reuniões de formação pedagógica.
 Caberá ao estagiário realizar as seguintes atividades:
 Apresentar para a Professora Supervisora de Estágio um cadastro indicando o
local em que fará o estágio, nome do diretor e/ou responsável, nome da
instituição, endereço, telefone.
 Levar até a escola uma carta de apresentação em duas vias solicitando a
autorização do Diretor da Escola em que se pretende realizar o estágio, sendo
que uma via fará arquivada na Unidade Escolar em que realizará as atividades
de estágio e a outra via deverá ser entregue ao Professor Coordenador do
Estágio para ser arquivado, com carimbo da escola e carimbo e assinatura do
Diretor.
Entregar a Pasta de Estágio e o Relatório Final das atividades realizadas em
cada disciplina que concluir o estágio.
Compete ao Coordenador de Estágio:
 Supervisionar as atividades de estágio dos alunos;
 Coordenar a Secretaria de Estágio;
114
 Aprovar os modelos de impressos para registros utilizados na Secretaria de
Estágio;
 Manter arquivos de toda a correspondência recebida e expedida, legislação e
documentação produzida referente ao estágio;
 Acompanhar e divulgar as publicações oficiais e atualizadas na área;
 Orientar o(a) estagiário(a) quanto ao registro das atividades profissionais
desenvolvidas, sempre que necessário, bem como avaliar a participação das
turmas de estagiários pelas quais for responsável;
 Orientar a organização e avaliar as pastas de estágio;
 Propor, acompanhar a elaboração e avaliar os trabalhos referentes às atividades
de estágio das turmas.
Compete ao Coordenador de Estágio:
 Supervisionar as atividades de estágio dos alunos;
 Coordenar a Secretaria de Estágio;
 Aprovar os modelos de impressos para registros utilizados na Secretaria de
Estágio;
 Manter arquivos de toda a correspondência recebida e expedida, legislação e
documentação produzida referente ao estágio;
 Acompanhar e divulgar as publicações oficiais e atualizadas na área;
 Orientar o(a) estagiário(a) quanto ao registro das atividades profissionais
desenvolvidas, sempre que necessário, bem como avaliar a participação das
turmas de estagiários pelas quais for responsável;
 Orientar a organização e avaliar as pastas de estágio;
 Propor, acompanhar a elaboração e avaliar os trabalhos referentes às atividades
de estágio das turmas.
115
1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades
O curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura possui uma Coordenação de
Estágio Supervisionado, representada pela Profa. Ana Claudia Carvalho de Camargo,
subordinada administrativamente à Coordenação do Curso em termos didáticopedagógicos, competindo a esta a organização e orientação das atividades pertinentes ao
"Estágio Supervisionado", específicas do Curso de Pedagogia. Visando a garantia da
qualidade das atividades do estágio curricular, a real atuação dos alunos é acompanhada
por este coordenador, que também é responsável por estabelecer parcerias com instituições
escolares de Educação Infantil e de Ensino Fundamental (Ciclo I), públicas ou privadas.
Além da coordenadoria, o acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado
e a avaliação dos alunos/estagiários são realizados pelos professores orientadores do curso,
conforme contemplado no Manual de Estágio Supervisionado. O detalhamento dos
mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do estágio supervisionado encontra-se
descrito neste manual próprio.
O principal objetivo do Manual é subsidiar o corpo docente e discente quanto aos
procedimentos inerentes ao Estágio Curricular Supervisionado do curso de Graduação em
Pedagogia, Licenciatura da Faculdade de Taquaritinga, que abrange todos os alunos do
curso e é parte integrante da estrutura curricular.
1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais
Os estágios supervisionados são conduzidos por uma equipe de professores, que
têm como característica a associação da didática ao exercício da profissão, tendo
desempenhado na prática as funções inerentes ao profissional em suas áreas
correspondentes de atuação.
Esta característica facilitará a condução do aluno no estágio, pois o
instrumentalizará para o desenvolvimento de pesquisas e análises críticas viabilizando a
associação da teoria à prática, colaborando desta maneira para uma melhor adaptação e
atuação na vida do futuro profissional.
Os alunos realizam seus estágios em Instituições conveniadas ligadas às atividades
específicas de cada área de atuação.
A validação e cumprimento do estágio supervisionado estão vinculados à avaliação
feita pelos docentes ao final de cada etapa dos mesmos, sendo necessário o cumprimento
116
de normas pré-estabelecidas e obtenção de aprovação nas avaliações teóricas e práticas
realizadas durante o desenvolvimento de suas atividades.
O detalhamento sobre Sistema de Aprovação do Estágio Supervisionado realizadas
durante a realização do estágio supervisionado encontra-se descrito em Manual próprio.
1.4.4.3 Relação aluno/orientador
Atualmente, o estágio supervisionado é monitorado pelos Professores Ana Claudia
Carvalho de Camargo (Coordenador), Ana Claudia Ferreira Micali e Evonilde Aparecida
Correia, que acompanham as atividades do aluno. A relação aluno/professor orientador das
turmas mais recentes era de 3 para 1 para os alunos ingressantes em 2009; de 5 para 1 para
os alunos ingressantes em 2008; e de 2 para 1 para os alunos ingressantes em 2007.
1.4.4.4 Locais de Estágio
Os locais de estágio
retratam convênios mais recentes estabelecidos com a
Faculdade de Taquaritinga para a realização de atividades relacionadas ao Curso de
Graduação em Pedagogia, Licenciatura, dentre elas, o estágio supervisionado acontece nas
unidades escolares da rede municipal de ensino, nas unidades escolares da rede estadual de
ensino e na rede particular de ensino.
1.4.5 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas que têm por finalidade
proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo pleno, com
conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento teórico e
prático. Essas práticas estão inseridas na Matriz Curricular dos cursos da Faculdade e
atende à carga horária estipulada nas Diretrizes Curriculares Nacionais de cada Curso.
As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão
fixadas em uma carga horária de 100 horas e seu cumprimento é considerado requisito
indispensável à conclusão do curso e colação de grau do aluno.
117
As Atividades Complementares se apresentam como práticas acadêmicas
obrigatórias para todo aluno, não permitem dispensa e podem ser desenvolvidas sob
múltiplas formas.
As
atividades
Complementares
compõem-se
das
seguintes
modalidades
enumeradas abaixo:
a) Monitorias e Estágios não curriculares.
b) Programa de Iniciação Científica.
c) Cursos realizados em outras áreas afins.
d) Participação em Programas de Extensão.
e) Participação em eventos científicos.
f) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso.
1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas
a) Monitoria e Estágios não Curriculares.
O exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com
regimento da Faculdade de Taquaritinga. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela.
Envolve a participação do aluno em órgãos, instituições, entidades ou empresas que
mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação
profissional, tendo como pressuposto básico a presença de profissionais graduados. As
eventuais horas computadas para o estágio curricular não poderão ser creditadas para
atividades complementares e nem vice-versa. Os estágios serão computados por período
letivo.
b) Programa de Iniciação Científica.
Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação
de professores, visando ao aprendizado de métodos e técnicas, além do desenvolvimento
da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e
grupos de interesse em produção intelectual. Os professores e alunos interessados em
desenvolver grupos de Iniciação Científica, deverão elaborar Projetos de Pesquisa,
submeter ao CEP (Comitê de Ética e Pesquisa), da Faculdade de Taquaritinga, quando
necessário, e após aprovação, encaminhar á coordenação do Curso para em seguida iniciar
a execução.
118
c) Cursos e Disciplinas realizados em outras áreas afins.
O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham
implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se assim uma
perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do
período letivo, atestado que comprove sua participação (frequência mínima de 75%) e
aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação
do Curso.
d) Participação em Programas de Extensão.
Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela instituição ou
por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses
projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de
aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais disciplinas curriculares.
e) Participação e/ou Organização de Eventos Científicos.
Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade de Taquaritinga, por meio de
Cursos de Extensão e participação em Eventos Científicos em outras instituições, visitas a
órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso. Serão
reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários, congressos, conferências,
oficinas, visitas técnicas, entre outros. Tais atividades devem ser adequadas à formação do
aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na
condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador.
f) Atividades Discentes e Assistenciais.
Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção
da Faculdade de Taquaritinga, como também atividades assistenciais, por meio do
voluntariado.
1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares
119
Para a aprovação de atividades nesta categoria, o aluno deverá reunir o máximo de
comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento
significativo da atividade, tais como:
§
Folder e folheto da atividade e evento;
§
Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária;
§
Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade;
§
Cópia da ficha de inscrição;
§
Comprovante de pagamento (se aplicado);
§
Declaração de participação;
§
Crachá de identificação e acesso a eventos, entre os outros.
1.4.5.1 Prazo De Entrega
 Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria
do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da
atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês
após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado
até essa data, deverá fazê-lo nessas mesmas condições no ano seguinte. O não
cumprimento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a situação
seja regularizada.
 Deverá ser respeitado o limite de carga horária estipulado por curso para cada
Atividade Complementar. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com
as modalidades, não será aproveitada.
 Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas
por cada curso, segue as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades
Complementares:
Quadro 2: Exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares.
Monitorias e estágios não curriculares
Publicação em anais de congressos,
Cursos e disciplinas realizados em áreas
Palestras,
Seminários,
Congressos,
Programas de Extensão
Organização de eventos culturais e
Representação em órgãos acadêmicos
Assistir às apresentações de monografias,
Voluntariado
Relatório do Professor orientador ou
Cópia do artigo publicado
Certificado de realização
Certificado de participação
Relatório do Professor orientador ou
Certificado de realização
Certificado de participação
Atestado ou lista de participação
Certificado de participação
120
São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por qualquer outra
instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo curso. As atividades
contam com o registro específico na forma de um documento próprio e, para o controle e
gestão acadêmica.
As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de
atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo: palestras;
semanas de curso; eventos integrados entre os professores, alunos e a comunidade interna e
externa; produção técnico-científica; estudos e práticas independentes realizadas sob
formas distintas como monitorias.
Outra contribuição para o cumprimento da referida carga horária dá-se através da
promoção de eventos pelo curso de Pedagogia e pela Instituição de maneira geral. Além da
já estabelecida Semana da Pedagogia, o Simpósio do Meio Ambiente da Faculdade de
Taquaritinga, promovido pelo curso de Ciências Biológicas, passa a envolver todos os
cursos da Instituição e recebe a denominação de Semana do Meio Ambiente. Estes eventos
têm o intuito de estabelecer-se ao longo dos anos na região e contribuir imensamente para a
formação e integração do conhecimento interdisciplinar e transdisciplinar por parte dos
discentes e docentes da Instituição e da comunidade em geral.
As Atividades Complementares encontram-se definidas em Regulamento próprio,
que por sua vez define a forma e limites relativos à sua integralização.
1.5 Metodologias de Ensino
Considerando que o objetivo do curso é formar cidadãos autônomos, com espírito
criativo, capazes de atuar na sociedade e transformá-la, a metodologia utilizada no curso
visa o desenvolvimento de competências formando um profissional capaz de mobilizar os
conhecimentos, habilidades e atitudes para a resolução de problemas, por meio da açãoreflexão-ação e da interdisciplinaridade.
O curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura tem por objetivo a formação de
profissionais com sólidos conhecimentos nas áreas específicas de atuação. Este processo se
dará por meio de disciplinas que contemplem a teoria e a prática, capacitando o
profissional para atuar nos diferentes segmentos de organizações.
121
O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do egresso
exigem que a metodologia de ensino seja adequada a essas finalidades. A consideração da
autoestima dos alunos, dos processos interativos, bem como a utilização de recursos
tecnológicos modernos, permite imprimir ao processo pedagógico dinamicidade, que
ultrapassa a simples transmissão do conteúdo. Por meio do diálogo crítico com autores
clássicos e contemporâneos e do debate em sala de aula, teorias se consolidam para
permitir que estudos de casos, seminários, trabalhos de pesquisa, trabalhos de equipe,
trabalhos individuais, visitas técnicas, simulações, softwares e outras atividades
contribuam para o desenvolvimento de habilidades e a construção de competências para a
prática profissional, formando um profissional competente e consciente de seu papel no
mundo moderno.
Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre salientar
que as mesmas são concebidas e ministradas de acordo com as especificidades de cada
disciplina, sempre sob orientação do professor responsável.
A postura interdisciplinar é concebida no curso como um campo aberto para que de
uma organização didática disciplinar por especialidades, se possam estabelecer novas
competências e habilidades através de uma postura pautada em uma visão global do
currículo formativo.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas
disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
§ Aulas expositivas, discursivas e dialogadas
§ Aulas práticas
§ Tecnologia da informação e recursos multimídia
§ Seminários
§ Exercícios práticos em sala de aula
§ Apresentação de filmes ou segmentos de filmes
§ Leitura de livros e artigos científicos
§ Estudo dirigido
§ Estudos de caso
§ Visitas técnicas
§ Palestras de professores e profissionais convidados
§ Atividades simuladas
122
Os procedimentos acima relacionados, e outros que poderão ser identificados pelos
docentes, deverão ser empregados simultaneamente e adequadamente à disciplina
ministrada, visando o melhor aprimoramento do processo ensino-aprendizagem.
1.6. Apoio ao discente
A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às legislações
pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, privilegia ações que
visam democratizar o ensino e estimular a permanência dos alunos. A IES mantém canais
permanentes de comunicação e atendimento aos alunos. O coordenador do curso e o diretor
da unidade são os canais imediatos.
Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de Projeto
Social, que atende aos alunos com relação aos projetos sociais lançados pelo Governo
Federal e Estadual, tais como: Universitário Cidadão, PROUNI, Bolsa Escola da Família e
NOVO FIES.
O atendimento ao aluno é realizado de forma individual e destinado àqueles que
possuem algum problema de ordem pedagógica ou acadêmica, que esteja interferindo no
seu processo de aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade de adaptação ao curso,
dificuldade de relacionamento com o professor, dificuldades com o pagamento das
mensalidades, necessidades de bolsa, entre outros. O objetivo desses atendimentos é o
auxílio na busca de soluções de fatores, resultantes do cotidiano vivenciado pelo aluno, que
contribuem na eclosão de um desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento
escolar, fato que em muitos casos podem resultar em evasão.
Neste sentido, o setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios
remunerados, trabalhos com registro em carteira e resolve pendências financeiras do aluno
de forma a mantê-lo na instituição dando continuidade aos seus estudos. A instituição
também possui setores de atendimento específicos que facilitam e oportunizam o
desenvolvimento acadêmico do aluno, tais como:
a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada;
b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet;
c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet;
d) Praça de alimentação;
123
e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e conhecimentos
básicos.
Registre-se que o Programa de Nivelamento da Faculdade de Taquaritinga é um
projeto de apoio a alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental e médio. A
missão do programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível superior de ensino
e a de fornecer conhecimentos básicos em Língua Portuguesa e Matemática para o bom
desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso superior, uma vez que tais conteúdos
são pré-requisitos imprescindíveis.
O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura promove eventos acadêmicos
no âmbito da IES, permitindo inclusive a integralização de grande parte da carga-horária
de atividades complementares na própria Faculdade. A IES estimula a participação dos
graduandos em Palestras, Seminários e Cursos de Extensão, assim como outras
modalidades de projetos, que expandem os limites acadêmicos. Nesse contexto, destaca-se
a realização da Jornada Científica e Feira de Curso, evento promovido anualmente pela
Faculdade pretendendo, dentre outros objetivos, estimular o desenvolvimento cultural e
artístico do alunado.
A Faculdade de Taquaritinga, em seus poucos anos de implantação, promove
atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a prática
da indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim, como a
Faculdade de Taquaritinga tem interesse em gerar recursos humanos de qualidade dentre
seus próprios alunos, apresenta o Programa de Monitoria e conta com atividades de
pesquisa, voltado à comunidade acadêmica. O Programa de Monitoria possibilita a
experiência da vida acadêmica promovendo a integração de alunos de períodos mais
avançados com os demais, pelo exercício da monitoria que está definido no Regimento
Interno da Instituição, pela portaria SESu/MEC nº 684/2008.
1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo
advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores,
funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação, que é, em suma, um
processo de melhoria de qualidade que depende de uma política coordenada e sistêmica,
engajada e democrática, com planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades.
124
Nesta perspectiva, a Faculdade de Taquaritinga desenvolve a avaliação institucional
alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela CONAES, sem
deixar de contemplar as suas particularidades.
Dessa forma, a auto avaliação institucional é a ferramenta utilizada para
acompanhamento da realização das metas estabelecidas no PDI. Assumindo tais
concepções, a auto avaliação visa contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto
pedagógico do curso, redimensionando ações acadêmico-administrativas e pedagógicas de
acordo com os resultados da avaliação institucional.
A auto avaliação do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura da Faculdade
de Taquaritinga é um processo por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica
educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na
melhoria da qualidade da educação no ensino superior. Para tanto, por meio da Comissão
Própria de Avaliação (CPA) constituída, permite-se sistematizar informações, analisar
coletivamente seus problemas e seus sucessos, e estabelecer estratégias de superação de
eventuais fragilidades. Em decorrência das auto avaliações foram reformulados: Projeto
Pedagógico do Curso, Regulamentos e manuais como os de TCC, Atividades
Complementares e sistema de monitorias, divulgação da importância do PDI, PPCs, e CPA
e atualização de bibliografia básica e complementar.
A Comissão Própria de Avaliação – CPA foi instituída pela Portaria Interna n°
18/2013 de 25 de abril de 2013 expedida pela Faculdade de Taquaritinga e atualmente é
composta pelos seguintes membros:
Nelson Parise – Presidente
Célia Regina Ricardo de Oliveira Sassi – Representante docente
Maurício Goraib Santanna – Representante técnico-administrativo
Fernanda Cristina Agustoni – Representante discente
Lívia Zuppani – Representante sociedade civil
Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo Colegiado
de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano de Melhorias que
é apresentado à Direção Geral que, por sua vez, encaminha aos setores específicos para as
devidas providências no sentido de transformá-lo em ações.
125
A prática da autoavaliação é um processo que permite o aperfeiçoamento dos
docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhoria na relação com a
comunidade externa.
A autoavaliação do curso deve identificar o perfil do curso, o significado de sua
atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os
seguintes aspectos:
I- Organização Didático-Pedagógica
II- Corpo Social
III- Infraestrutura
A auto avaliação do curso poderá utilizar a proposta do ENADE considerando o
questionário aplicado aos alunos e o questionário do coordenador. Com esse novo sistema,
o curso passa a agregar mais um componente auto avaliativo.
A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer
continuamente para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos para levar à
melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e administrativos, através da participação de
todos os envolvidos, de forma a criar uma comunidade acadêmica cada vez mais
emancipada.
Nessa perspectiva, o processo de auto avaliação Institucional da Faculdade de
Taquaritinga, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornarse:
 um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
 uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
 um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa.
Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade de
Taquaritinga, identificam-se:
 pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os
segmentos envolvidos;
 pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados;
 pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho
institucional.
126
Enquanto processo global possibilita a identificação de fatos que afetam, positiva
ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as
atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso, bem como oferece subsídios para
que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de
forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos
serviços prestados.
Os resultados dos processos avaliativos deverão possibilitar:
 repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz
de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais,
políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;
 a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à
melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão,
comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade
social;
 implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do
desempenho institucional ;
 firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária,
tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e
sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de Taquaritinga;
 indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como
subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto
Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo
ensino-aprendizagem
Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga,
confere-se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e as
características da disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber: provas
teóricas, provas práticas, realização e apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do
grau de participação.
Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE,
são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do curso, permitindo
127
reavaliação da metodologia, na busca constante de melhoria do processo de ensinoaprendizagem.
Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de ensino é
potencializado, possibilitando aos alunos uma relação de troca de informações simultâneas,
experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade de
rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o aluno à comunidade e sociedade de
informação.
Para estimular nos alunos o desenvolvimento
das competências advindas das
Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o
curso estimula a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03 laboratórios de
informática, com acesso a internet, totalizando 85 computadores funcionais.
A Faculdade de Taquaritinga também conta com os seguintes recursos de
informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
§
Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso
ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem
como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também
tem acesso a relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de
atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a
interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle
de frequência, registra matérias lecionadas e notas.
§
Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.
§
Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado.
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
§
Software específicos para os cursos.
§
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com
segurança suas informações.
§
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
§
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
§
TV Uniesp.
§
Biblioteca virtual
128
1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem
O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição, com o intuito
de formar um profissional consciente de seu papel diante da sociedade, responsável e ético,
procura integrar os conteúdos de todas as disciplinas que compõem a matriz curricular do
curso e guarda total coerência com a sua concepção, possibilitando ao aluno tanto a
apreensão de aspectos profissionalizantes, quanto humanísticos e comunicacionais.
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos
abordados em cada uma delas. Os instrumentos de avaliação contemplam estudos de casos,
trabalhos escritos e/ou práticos, provas, seminários, avaliações escritas individuais,
trabalhos de campo e em classe individuais ou em grupos, pesquisas extraclasse que visam
possibilitar ao aluno o aprendizado crítico, participativo e criativo, que aproxime teoria e
prática e colocando-os diante de situações práticas que serão futuramente vivenciadas em
sua atuação profissional.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos
para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento
escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no
Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou Diretoria
da Unidade, em ato específico.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica,
segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição. Compete ao professor,
ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios
escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o
julgamento e registro dos resultados.
Será recomendado ao professor que utilize na avaliação do desempenho acadêmico
predominantemente os seguintes aspectos:

Interesse, participação, envolvimento e presença;

Organização dos trabalhos e participação em trabalhos de grupo;

Capacidade de comunicação escrita e oral/sustentação de ideias;

Procedimentos práticos/exposição de trabalhos;
129

Habilidade no desenvolvimento de pesquisas bibliográficas e de campo;

Interdisciplinaridade;

Capacidade de uso dos modernos meios tecnológicos de apoio ao trabalho;

Avaliação do produto/trabalho desenvolvido;

Outras competências de acordo com especificidade de cada módulo;

Conteúdos sob a forma de listas de exercícios, provas dissertativas e/ou
objetivas.
O próprio curso será avaliado internamente pelos professores nas reuniões
pedagógicas e externamente por meio da Avaliação Institucional de responsabilidade da
Direção da Faculdade, que ocorre uma vez por semestre.
A regulamentação dos critérios de avaliação a ser aplicados na Faculdade de
Taquaritinga consta de seu Regimento Interno:
O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso
necessário, no exame final.
Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em
cada disciplina no bimestre.
Os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a 7,0 e
frequência igual ou superior a 75% são considerados aprovados.
É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas
no semestre.
O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0, e
não inferior a 3,0.
O resultado final não poderá ser inferior a 5,0, correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
1
O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 ou média final menor que 5,0 será
reprovado.
1.11 Atividades práticas de ensino
130
As atividades práticas de ensino, fazem parte do núcleo de estudos integradores, de
modo a propiciar vivências, nas mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando
aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos
pedagógicos.
Desse modo, as práticas de docência e gestão educacional que ensejem aos
licenciandos a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na
execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em
escolas como em outros ambientes educativos, como também nas disciplinas de estudo.
2. CORPO DOCENTE
2.1 Núcleo Docente Estruturante
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de 17 de
junho de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica do curso,
com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza
acadêmica, responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do
Projeto Pedagógico.
O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) docentes do curso
designados por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com o
colegiado do curso, para desempenhar essencialmente as seguintes atividades: elaborar o
Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; estabelecer o perfil
profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso, propondo as
correções que se apresentem necessárias à sua integral consecução.
Este grupo se reúne, ordinariamente, 1 (uma) vez por mês e, extraordinariamente,
sempre que necessário, em horário apropriado, traduzindo as decisões que forem adotadas
em Ata, da qual constará a assinatura de todos os componentes.
131
O NDE apresenta atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as
seguintes atribuições:
§ Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
§
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes do currículo;
§
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
§
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Fazem parte do NDE do curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura da Faculdade de
Taquaritinga os docentes:
Prof. Dra. Ana Carolina Malaspina - Regime de Trabalho Parcial
Prof. Esp. Ana Cláudia Carvalho de Camargo - Regime de Integral
Prof. Esp. Ana Claudia Ferrari Micali
Prof. Dr. Luiz Roberto Wagner - Regime de Trabalho Parcial
Prof. Ms. Sandra Elizabete Faria de Medeiros – Regime de Trabalho Parcial
2.2 Coordenação do Curso
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
O coordenador do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, tem por
atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e
deliberar ações para o bom andamento do ensino e aprendizagem.
As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da
instituição.
132
De forma complementar ao Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cumpre
ressaltar as atividades de planejamento e de acompanhamento realizadas pelo coordenador
do curso de Pedagogia, Licenciatura, de modo a garantir a qualidade técnica e pedagógica.
Atividades de planejamento:
- Acompanhamento técnico e pedagógico do corpo docente da Instituição, por meio de
reuniões periódicas, de modo a estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de atividades
semestrais e anuais;
- Planejamento de atividades curriculares e extracurriculares;
- Coordenação geral do estágio supervisionado, por meio do estabelecimento de convênios
institucionais com a comunidade e empresas de modo a prover campos diferenciados para
realização de estágio;
- Reuniões pedagógicas constantes juntamente com os docentes, individuais ou em grupo,
com os objetivos de apresentar e discutir ações educativas e pedagógicas; prover troca de
experiências e expectativas; promover a análise e proposição de soluções com relação a
problemas disciplinares envolvendo o corpo discente; troca de experiências com relação às
turmas;
- Participação ativa no Colegiado do Curso, discutindo o projeto pedagógico do curso e
propondo ajustes e soluções;
- Participação nos órgãos colegiados da Faculdade de Taquaritinga, desde que sua presença
seja requerida por meio de convocação específica para tanto;
- Coordenação geral e acompanhamento ostensivo do aprendizado prático em visitas
técnicas e trabalhos de conclusão de curso.
Atividades de acompanhamento (rotinas):
- Acompanhamento do conteúdo ministrado em sala de aula, por meio de vistoria ao diário
de classe e comparação com o cronograma previsto de atividades docentes;
- Atendimento para orientação geral ao aluno, no que abrange aspectos pedagógicos,
profissionais e pessoais. Este atendimento é efetuado por meio de agendamento prévio para
atendimento individual ou em grupo e também reuniões emergenciais, de modo a prover
uma resposta imediata às demandas discentes;
- Presença eventual em sala de aula, de modo a prover resposta eficiente às demandas da
turma, agindo como mediador na resolução de assuntos conflituosos entre as turmas e o
professor;
133
- Acompanhamento do desempenho acadêmico dos alunos, por meio da análise das fichas
dos alunos, orientando-os para formação da matriz curricular em caso de dependência nas
disciplinas;
- Análise de currículos de alunos que solicitam transferências provindas de outras
instituições de ensino superior, por meio do estudo das possibilidades de equivalências de
créditos;
- Montagem do quadro de horários, tendo autonomia para dispensar e contratar docentes de
acordo com as necessidades do curso;
- Participação em reuniões esporádicas junto às diretorias acadêmica e administrativa;
- Acompanhamento dos instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes;
- Prestação de esclarecimentos aos docentes e discentes quanto às normas e o regimento da
Faculdade de Taquaritinga;
- Elaboração de requisições de livros e outros materiais de apoio à docência e consequente
repasse à administração da Faculdade de Taquaritinga;
- Orientação para efetuação de matrícula dos alunos regulares, trancamento, desistência do
curso e posterior rematrícula de alunos.
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do
coordenador
A Coordenadora do Curso Graduação em Pedagogia, Licenciatura é a professora
Especialista Ana Claudia Carvalho de Camargo.
Graduada em Bacharel em Pedagogia, Habilitação nas Disciplinas Pedagógicas do
Magistério e Habilitação em Administração Escolar, pela Faculdade de Ciências e Letras –
FCLAR – Campus de Araraquara - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita
Filho”, Campus de Araraquara, SP, em 1990.
Especialista em Formação de Professores, Gestão Escolar e Políticas Educacionais,
pela Faculdade – UNICEP.
A Coordenadora possui experiência profissional de 26
(vinte e seis) anos de
profissão de magistério, compreendendo prática educativa na Educação Básica (Educação
Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio – na modalidade Normal).
Tem experiência profissional na Coordenação Pedagógica da Educação Básica, no
ensino regular, bem como vice direção de unidade escolar, como também em Direção de
134
Unidade Escolar, no sistema público de ensino; possui experiência na gestão de curso não
formal, como Programa Mais Educação, Programa do governo federal, desenvolvido no
município de São Carlos/ S.P.
A coordenadora tem experiência acadêmica de 11 (0nze) anos de Ensino Superior,
nas matérias pedagógicas para Graduação em Licenciaturas, sendo dos cursos de
Pedagogia, Ciências Biológicas e Educação Física, de 2004 a 2015, sendo 7 anos na
Faculdade de Taquaritinga.
Possui experiência na gestão acadêmica como coordenadora de 3 (três) anos, atuando na
Faculdade de Taquaritinga a partir do ano de 2012.
Atuou profissionalmente como membro da
comissão de processo seletivo de
docente no município de São Carlos.
A Coordenadora participou de entrevistas de telejornais como também, entrevistas
na Rede Cultura de Televisão, nos quais tratou de temas e sugestões de práticas educativas
escolar e relação família/ escola, assim como, problemas de aprendizagem escolar. Além
de orientações de Trabalho de Conclusão de Curso, Trabalho em Simpósio, Banca
Examinadora de TCC, como também organizadora de Eventos Acadêmicos, dentre eles
mini-cursos para docentes da Pedagogia e campo profissional, Semana de Estudos
Pedagógicos, Organização da Feira de Conhecimento do Curso de Pedagogia e palestras
para docentes da Faculdade de Taquaritinga.
2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso
O Coordenador do Curso de Ciências Biológicas cumpre jornada integral de
trabalho, sendo 40 horas de dedicação.
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da Faculdade de Taquaritinga, especificamente os do Curso de
Graduação em Pedagogia, Licenciatura, pretende atender às exigências da legislação
educacional nos aspectos legais requeridos.
135
2.3.1 Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem
dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o
desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características
humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão
estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários
de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento
constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica,
atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da
instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de
possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua
comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom
êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para
atuação na educação superior;

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e
orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu,
buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos
necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Ciências Biológicas;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros
conteúdos e estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a
autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação
de profissionais preparados para a carreira docente.
136
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes
atividades, inerentes ao cargo de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino,
considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição.
As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando
o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo
e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada
de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos
colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.
2.3.3 Corpo Docente do Curso
O Corpo Docente do Curso de Pedagogia está assim constituído:
DOCENTE
Ana Carolina Malaspina
Ana Cláudia Carvalho de Camargo
Ana Cláudia Ferrari Micalli
Débora Raquel da Costa Milani
Evonilde Aparecida Maria Correia
Gerson Carlos Eduardo
Sandra Elizabete Faria de Medeiros
Luiz Roberto Wagner
TITULAÇÃO
Doutor
Especialista
Especialista
Doutor
Especialista
Mestre
Mestre
Pós - Doutor
REGIME DE TRABALHO
Parcial
Integral
Parcial
Horista
Horista
Horista
Parcial
Parcial
2.3.4 Titulação do corpo docente do curso
O corpo docente do curso de Graduação de Pedagogia, Licenciatura da Faculdade
de Taquaritinga é composto atualmente por 08 (oito) docentes.
O percentual de docentes com titulação de pós- doutorado é de 11% (1 docente).
137
O percentual de docentes com titulação de doutorado é de 33 % (3 docentes).
O percentual de docentes com titulação de mestrado é de 22% (2 docentes).
O percentual de docentes com titulação de especialista é de 33 % (3 docentes).
2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
O percentual de profissionais doutores da Faculdade de Taquaritinga no curso de
Graduação em Pedagogia, Licenciatura corresponde a 33,3%, sendo 11% deles pósdoutores.
2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso
O corpo docente do curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura tem como
regime de trabalho o que demonstra-se a seguir:
Sete docentes trabalham em Regime de Dedicação de Tempo Parcial (50% do corpo
docente).
Um docente trabalha em Regime de Dedicação de Tempo Horista (38% do corpo docente).
Um docente trabalha em Regime de Dedicação de Tempo Integral (11% do corpo docente).
2.3.7 Experiência profissional do corpo docente
Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Graduação em Pedagogia,
Licenciatura:
Um docente possui experiência profissional inferior a 10 anos (12% do corpo
docente).
Quatro docentes possuem experiência profissional de superior a 15 anos (50 % do
corpo docente).
Três docentes possuem experiência profissional superior a 20 anos (38% do corpo
docente).
2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica
138
O curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura; da Faculdade de Taquaritinga,
apresenta oito docentes, sendo que todos os docentes, ou seja, 100 % com experiência na
Educação Básica.
2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente
O curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura; da Faculdade de Taquaritinga
apresenta um corpo docente com experiência de magistério superior em média de 8 anos.
Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Graduação em Pedagogia,
Licenciatura:
Dois docentes possuem experiência profissional de 4 a 5 anos no magistério
superior (25% do corpo docente).
Quatro docentes possuem experiência profissional de 6 a 10 anos no magistério
superior (50 % do corpo docente).
Dois docentes possuem experiência profissional acima de 10 anos no magistério
superior (25% do corpo docente).
2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso
O Regimento da Faculdade de Taquaritinga define as atribuições e a composição do
Colegiado de Curso. Este deve ser compreendido como órgão deliberativo e de
assessoramento em matéria didático-científica, sendo constituído pelo coordenador do
curso, pelos professores que integram o curso e por um representante discente do curso,
indicado pelo órgão de representação estudantil, para mandato de 1 (um) ano, com direito a
uma recondução.
O Colegiado de Curso tem as seguintes atribuições:
a) coordenar, acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento das atividades
curriculares, no âmbito do respectivo curso;
b) efetuar estudos que fundamentem propostas de cursos, habilitações, de reformulação
curricular, enunciando as ementas e objetivos e indicando os conteúdos;
c) promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela Congregação;
d) avaliar o desempenho docente, segundo normas aprovadas pelo colegiado competente;
139
e) revisar e organizar as programações de ensino das disciplinas integrantes do curso, para
fins, inclusive, de elaboração do catálogo anual;
f) emitir parecer nos processos de aproveitamento de estudos;
g) definir o perfil profissional;
h) aprovar a indicação de professore para as disciplinas do curso;
i) definir normas de estágios e reconhecer sua validade;
j) realizar estudos e propor a aquisição e utilização de multimeios;
k) sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento dos cursos, bem como opinar sobre
assuntos que lhe sejam submetidos à apreciação.
O Conselho do Curso reúne-se ordinariamente segundo convocação prévia do
Coordenador do Curso e extraordinariamente por iniciativa própria, por solicitação do
Diretor Acadêmico ou por requerimento de 2/3 de seus membros.
As reuniões do colegiado são sistemáticas, normalmente após as reuniões de
docentes, respeitando as pautas sugeridas nas reuniões didáticas pedagógicas do
coordenador do curso e corpo docente.
O Colegiado do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura é composto pelo
coordenador do curso, automaticamente designado presidente do Órgão, pelos docentes do
curso e por um representante discente. O representante discente é indicado mediante
consenso entre os alunos, não podendo estar cursando o 1º período do curso.
2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
A Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica do corpo docente, do curso
de Bacharelado em Ciências Biológicas, da Faculdade de Taquaritinga, totalizam
aproximadamente 44 produções, distribuídas em várias categorias como: Artigos
publicados em periódicos científicos na área (10); Artigos publicados em periódicos
científicos em outras áreas (11); Livros ou capítulos em livros publicados na área (02);
Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas (01); Trabalhos publicados em
anais (03); Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais (06); Participações em
eventos (09); Trabalhos de revisão e/ou assessoria (02).
2.3.12 Tutores Projeto Integrador de Cidadania e Responsabilidade Social
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
140
A Faculdade de Taquaritinga e sua Mantenedora adotam uma política de recursos
humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que
consideram que
os
educadores
necessitam de
ambiente democrático para
o
desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na
formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos
humanos:
§
o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade
acadêmica;
§
o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as
atividades da instituição, formais e informais;
§
o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas
individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente
e/ou técnico-profissional;
§
o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
§
a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de
docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO
DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL
UNIESP”.
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de
caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades
de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos
administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente
melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se
editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição
141
3. INFRAESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
O Mantenedor, Instituto Educacional do Estado de São Paulo, demanda esforços no
sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior
toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em
perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa
A Faculdade de Taquaritinga está situada na Fazenda Contendas, de propriedade da
Companhia Agropecuária Santa Fé que tem a sua história ligada à própria história do
município de Taquaritinga. Este local é estrategicamente situado entre a zona urbana e a
Serra de Jaboticabal, área de preservação natural, e privilegiado por sua característica
arquitetônica secular, minuciosamente restaurada que inspira uma harmonia e bem estar. A
Faculdade de Taquaritinga localiza-se em terreno próprio numa área total de 38.000 m² de
área construída, onde são feitas adaptações, e em um espaço amplo para novas construções,
sendo que deste total, a Faculdade já possui totalmente adaptado 8.264,83 m² em
laboratórios, salas de aula, biblioteca entre outros.
As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o
terreno, procurando atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais. Todas
as dependências da Instituição foram projetadas para atender aos requisitos de um moderno
estabelecimento de ensino e estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e
programas curriculares.
As
especificações
de
serventias
obedecem
aos
padrões
arquitetônicos
recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas
de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências são de uso privativo dos
corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas
quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa
142
autorização da Direção Geral. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para
atividades extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários
devidamente reservados.
Tabela VI – Infra Estrutura Física
Área de Lazer
Auditório
Banheiros
Biblioteca
Instalações acadêmico administrativas.
Laboratórios
Salas de aulas
Salas de Coordenação
Salas de Docentes
Sala de RDP/RDI
Sala Comitê de Ética
Sala da CPA
Diretório Acadêmico
Quantidade
01
01
65
01
12
11
49
09
01
09
01
01
01
Área (m²)
1.000
150
200
270
500
1.260
3.000
100
60
10
10
15
A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para atender
indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso
(rampas) e sanitários equipados para esse fim.
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
A Faculdade disponibiliza sala ao coordenador e integrantes do NDE equipada com
mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com
cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de
disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza uma sala no Bloco 05, com 100m 2 destinada as
atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesas, cadeiras, armários e
computadores ligados à rede de Internet e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza,
conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários,
atendimento aos alunos e aos docentes.
143
3.1.4 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no Bloco 05 destinada a Sala de Professores
medindo 60m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários
para guarda de material, escaninho de documentos, bebedouro, telefone, computadores
ligados à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e
comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de
disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.5 Salas de Aula
A Faculdade de Taquaritinga disponibiliza 33 Salas medindo 68m², 8 salas de 75m2
e 6 salas de 86 m² distribuídas da seguinte forma:
§
05 salas no Bloco 01
§
04 salas no Bloco 02
§
05 salas no Bloco 03
§
04 salas no Bloco 04
§
04 salas no Bloco 05
§
10 salas no Bloco 06
§
10 salas no Bloco 07
§
05 salas no Bloco 08
§
Totalizando 47 salas
As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e artificial e
espaços adequados para comportar turmas máximas de 50 alunos. As instalações são
apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O
mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às
funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos
de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
144
3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo possui a
seguinte relação equipamento/aluno: 1/2. A faculdade possui três laboratórios de
informática com 85 máquinas, disponíveis para aulas práticas, com softwares específicos e
utilização livre para pesquisas. O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito
grande levando todos à busca constante por atualização nesse campo, por isso temos a
considerar que todas as possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma
melhor estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de
universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente.
3.2. Biblioteca
3.2.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do
Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades
técnicas e administrativas, e de 01 (uma) funcionária de apoio, para o controle e a
administração de todo o acervo.
3.2.2 Espaço Físico
A área física da Biblioteca da Faculdade apresenta 264,95m² com instalações de
salas individuais de estudo. As instalações para o acervo estão adequadas para a quantidade
de alunos e livros existentes, devendo ser melhorada de acordo com as necessidades
futuras. O armazenamento do acervo é satisfatório, com iluminação adequada.
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento
O acervo geral da Biblioteca Faculdade de Taquaritinga visa atender às
necessidades de documentação e informação dos cursos, sendo constituído de livros
básicos e complementares, indicados na bibliografia de cada disciplina, bem como livros
de interesse geral. Atende à estrutura curricular de cada curso.
145
Há, ainda, periódicos especializados e um acervo de 86 CD-ROM de apoio aos
professores.
A faculdade atualmente possui os cursos de graduação: Administração; Sistemas
de Informação; Ciências Biológicas; Enfermagem; Fisioterapia; Farmácia; Nutrição;
Pedagogia e Educação Física.
O acervo geral da Biblioteca da FTGA - Faculdade de Taquaritinga é constituído de
livros básicos e complementares, indicados na bibliografia das disciplinas de cada curso,
bem como livros de interesse geral.
A Faculdade de Taquaritinga possui convênio com a Person Education do Brasil
Ltda e Digital Pages Publicações Eletrônicas Ltda, sendo estas empresas dedicadas ao
ramo de ediçao, distribuição e comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o
qual detêm direitos autorais de produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada
pela Digital Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou
similares, a seu acervo editorial que constitui a Biblioteca Virtual Universitária. Desta
forma, discentes e docentes da FTGA, têm livre acesso aos 4.020 títulos disponíveis na
Biblioteca Virtual.
3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição
A Faculdade de Taquaritinga aprovou políticas de expansão e de atualização do
acervo bibliográfico calcadas em recomendações das Comissões de Especialistas do MEC
e a partir da consciência de que a biblioteca é setor primordial para a obtenção de um bom
patamar de desempenho.
As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização da bibliografia
à disposição dos usuários estão assim sumarizadas:
 Consignação de recursos anuais no Planejamento Econômico-financeiro, para atender a
demanda decorrente do natural crescimento institucional, a criação de novos cursos
e/ou de novas turmas;
 Realização de campanhas junto às comunidades atingidas diretamente pela Faculdade,
visando à doação de livros e periódicos;
 Reuniões periódicas com professores e alunos para indicação de títulos de bibliografia
básica das disciplinas do curso ou de áreas conexas, seguindo-se, na elaboração das
146
listas, as referências adotadas pela ABTN. As indicações são encaminhadas para análise
do setor competente;
 Levantamento das estatísticas sobre a demanda dos títulos disponíveis nas estantes para
avaliar o grau de aceitação entre os usuários;
 Consultas periódicas a professores e alunos para indicação de títulos que alarguem o
acervo das matérias/disciplinas de Conhecimentos de Formação Geral de Natureza
Humanística e Social, de Conhecimentos de Formação Profissional Básica, de
Conhecimentos de Formação Profissional Específica e de Conhecimentos Optativos/
Eletivos, de cada curso ministrado na Faculdade;
 Verificação - a cargo da Direção da Biblioteca - de catálogos, ou via Internet, de
livrarias e editoras para conhecer os novos lançamentos, seja de livros, seja de
periódicos e, posterior discussão com os professores e alunos sobre o encaminhamento
de novos pedidos;
 Intercâmbio com editoras e livrarias, inclusive com solicitação de exemplares em
regime de consignação, para conhecimento do corpo docente;
 Celebração de convênios com instituições similares, com vistas a permuta de livros e
periódicos e a troca de experiências de gestão de biblioteca;
 Convites a editoras e livrarias para que utilizem espaços de convivência internos, com
exposição de livros, revistas e material bibliográfico;
 Avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas estantes, tendo
em vista a otimização dos serviços.
3.2.6 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento proporciona o bom desempenho e disponibilidade de
atendimento, não só da comunidade acadêmica da FTGA - Faculdade de Taquaritinga, mas
também da comunidade local, estabeleceu-se o horário de funcionamento da Biblioteca
conforme demonstrado abaixo:
Segunda à Sexta-feira das 8 h às 22h.
147
3.2.7 Serviços Oferecidos
O Serviço de acesso ao acervo da Biblioteca da Faculdade de Taquaritinga pode ser
utilizado pelo corpo docente, discente, técnico-administrativo, pelos alunos de instituições
conveniadas e de estabelecimentos de ensino situados no seu entorno.
A Faculdade alinha as seguintes facilidades e condições de acesso aos serviços da
Biblioteca:
 Sistema de livre acesso que permite ao usuário dirigir-se à área do acervo (estantes),
com orientação de pessoal qualificado;
 Consulta a obras de referência restrita ao recinto da Biblioteca, ressalvados os casos de
expressa autorização de quem de direito.
 Espaço físico para consulta individual e para trabalho em grupo;
 Serviço de reserva, nos casos em que a procura é superior ao número de exemplares
disponíveis;
 Serviço de reprografia, que funciona nas instalações da FTGA - Faculdade de
Taquaritinga, sob a responsabilidade de pessoal qualificado;
 Serviço de orientação para pesquisas bibliográficas;
 Convênios para facilitar o empréstimo de exemplares entre bibliotecas;
 Empréstimo domiciliar.
3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e
aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia
arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da
instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição
destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à
Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus
usuários, em termos de demanda da informação.
148
3.3 Bibliografia Básica
A bibliografia básica prevista no Projeto Pedagógico do curso de Graduação de
Pedagogia, Licenciatura, contempla três títulos, por unidade curricular disponibilizados, na
proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de .... a
.... vagas anuais. Estarão
tombados e informatizados à disposição para a consulta, pesquisa e empréstimo, na
Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio de terminais
de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e
funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O
acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da
biblioteca.
O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado o
sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita procura. O
usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as
solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para
os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária
que é específica.
Estão incluídas na bibliografia Referências da Biblioteca virtual, que podem ser
acessadas pelos docentes e alunos através do Portal no site da Instituição.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e
funcionários.
A biblioteca faz parte do Catálogo Coletivo de Livros do Estado de São Paulo,
participa da comutação bibliográfica (comut) e também utiliza o empréstimo entre
bibliotecas.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências
Biológicas contemplará pelo menos 3 títulos, por unidade curricular. Estarão à disposição,
para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
149
Quadro 3: Acervo por áreas
Assuntos
Total
Administração
954
Agricultura
34
Agronegócio
38
Água
30
Álgebra
18
Anatomia
121
Antropologia
70
Arte
65
Bioestatística
20
Bioética
65
Biofísica
65
Biografia
43
Biologia
74
Biologia Celular
41
Biologia Molecular
27
Biomecânica
36
Bioquímica
130
Biossegurança
20
Biotecnologia
54
Biotérios
11
Botânica
76
Cálculo
85
Cinesiologia
42
Coleções
21
Contabilidade
110
Cosméticos
37
Dança
26
Dermatologia
21
Dicionário Português/Inglês
4
Direito
135
Ecologia
70
Economia
107
Ecoturismo
23
Educação Ambiental
100
Educação Fisica
745
Educação Sexual
26
Embriologia
45
Enfermagem
543
Epidemiologia
48
150
Estatística
96
Ética
52
Evolução
20
Farmácia
385
Filosofia
41
Física
42
Fisiologia
119
Fisiopatologia
28
Fisioterapia
432
Fitoterapia
31
Genética
83
Geografia
46
Geologia
18
Geometria Analítica
8
Geriatria
21
Gestão Ambiental
43
Gestão Hospitalar
29
Ginecologia
49
Hematologia
33
Histologia
47
História
71
Imunologia
51
Infectologia
12
Informática
719
Inglês
32
Invertebrados
18
Laboratório Clínico
42
Leitura
22
Libras
40
Língua Portuguesa
175
Línguistica
27
Literatura
107
Matemática
181
Meio Ambiente
53
Metodologia Cinetífica
182
Micologia
10
Microbiologia
102
Neonatologia
16
Neuroanatomia
31
Neurologia
34
Nutrição
546
Ortopedia
18
Paleontologia
11
Parasitologia
41
Patentes
4
151
Patologia
38
Pedagogia
2024
Pediatria
13
Piscicultura
16
Plantas Medicinais
33
Pneumologia
10
Políticas Públicas
50
Psicologia
224
Puericultura
18
Quimica
266
Radiologia
28
Religião
2
Reumatologia
18
Saúde pública
46
Segurança do Trabalho
59
Sociologia
162
Tecnologia dos Alimentos
35
Telecomunicação
22
Toxicologia
34
Vertebrados
34
Vigilância Sanitária
34
Zoologia
39
Em junho de 2011 iniciou-se parceria com as Bibliotecas da UFSCar e UNICEP
São Carlos para empréstimo entre Bibliotecas (EEB).
3.5 Periódicos especializados
A IES disponibiliza periódicos especializados virtuais (Nacionais e Internacionais) no site
da IES (http://www.faculdadedetaquaritinga.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp) para
consulta e pesquisa:
PEDAGOGIA - PERIÓDICOS
Ambiente & sociedade
Cadernos CEDES
Cadernos de Pesquisa
Ciência & Educação (Bauru)
Dados - Revista de Ciências Sociais
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada
Revista Brasileira de Linguística Aplicada
152
Educação & Sociedade
Educação e Pesquisa
Educação em Revista
Educar em Revista
Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação
Paidéia (Ribeirão Preto)
Psicologia Escolar e Educacional
Psicologia: Ciência e Profissão
Revista Brasileira de Educação
Revista Brasileira de Educação Especial
Revista de Sociologia e Política
Serviço Social & Sociedade
Sociologias
Caderno de Estudos
Revista da Faculdade de Educação
Revista Brasileira De História Da Educação
Linguagem Em Discurso
Revista Lusófona De Educação
Educação & Realidade
Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos
Revista Psicopedagogia
Teoria E Prática Da Educação
Revista Inter. Ação
Solta A Voz
Comunicar (Huelva)
Revista Brasileira De História
Revista Brasileira De Ciências Sociais
Revista Portuguesa De Educação
Revista Latinoamericana De Tecnologia Educativa
Revista Educação
Revista E-Curriculum
Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências
Psicologia & Sociedade
153
Educação E Filosofia
Educação
Currículo Sem Fronteiras
Cadernos De História Da Educação
Avaliação (Unicamp)
Ágora ( Ppgtp/Ufrj)
Revista Cocar
Cadernos Da Pedagogia – Ufscar
Associação Brasileira De Psicopedagogia
Revista Científica Da Universidade Federal Do Pará
Obras On-Line. Responsável – José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas E Práticas
U.Porto: Faculdade De Letras Da Universidade Do Porto
Rece – Revista Eletrônica De Ciências Da Educação
Revista da Faculdade de Educação
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
LINGUAGEM EM DISCURSO
REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO
Educação & Realidade
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Revista psicopedagogia
Teoria e prática da educação
Revista Inter. Ação
Solta a voz
Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP)
Comunicar (Huelva)
Revista Brasileira de História
Revista Brasileira de Ciências Sociais
Revista Portuguesa de Educação
Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa
Revista Educação (PUCRS)
Revista e-Curriculum (PUCSP)
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências
154
Psicologia & Sociedade (Online)
Educação e Filosofia (UFU)
Educação (PUCRS)
Currículo sem Fronteiras
Cadernos de História da Educação (UFU)
Avaliação (UNICAMP)
Ágora ( PPGTP/UFRJ)
Revista Cocar
Cadernos da Pedagogia – UFSCAR
Revista Cietífica Eletrônica de Pedagogia
Associacao Brasileira de Psicopedagogia
Revista Científica da Universidade Federal do Pará
Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas e Práticas
U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação
Revista Educação on-line (UFSM)
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
LINGUAGEM EM DISCURSO
REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO
Educação & Realidade
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Revista psicopedagogia
Teoria e prática da educação
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Revista Inter. Ação
Solta a voz
Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde – Manguinhos
Revista Brasileira de História
Revista Brasileira de Ciências Sociais
155
Revista Portuguesa de Educação
Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa
Revista Educação (PUCRS)
Revista e-Curriculum (PUCSP)
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências
Psicologia & Sociedade (Online)
Educação e Filosofia (UFU)
Educação (PUCRS.)
Currículo sem Fronteiras
Cadernos de História da Educação (UFU)
Avaliação (UNICAMP)
Ágora ( PPGTP/UFRJ)
Revista Cocar
Cadernos da Pedagogia – UFSCAR
Revista Cietífica Eletrônica de Pedagogia
Associacao Brasileira de Psicopedagogia
Revista Científica da Universidade Federal do Pará
Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas e Práticas
U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação
Revista Educação on-line (UFSM)
O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura conta com a disponibilidade de
salas de aulas específicas e especializadas, biblioteca, laboratórios específicos, instalações
administrativas, instalações para professores (sala de professores, sala de reuniões,
gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias, instalações para a Coordenação do Curso,
Laboratórios de Informática totalmente equipados com computadores, ligados em rede
com conexão à internet, infraestrutura de segurança e plano de expansão física.
Os espaços físicos para desenvolvimento das aulas teórico-práticas estão
disponíveis nas próprias instalações da Faculdade de Taquaritinga.
156
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de
multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na
Instituição para servir aos alunos do Curso de Pedagogia.
Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são mantidos
de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com responsabilidade
setorizada na instituição, para que possa ser oferecido amplo atendimento aos corpos
docente e discente do Curso de Ciências Pedagogia.
Os Laboratórios necessários e específicos para o curso de Ciências Biológicas
disponíveis são:
Laboratórios de Informática
b) Laboratório de Ciências Biológicas.
c) Brinquedoteca.
d) Sala multidisciplinar de Atendimento Psicopedagógico.
a)
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também
com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade em relação à acústica,
iluminação, limpeza, mobiliário e equipamentos, ventilação adequada às necessidades
climáticas locais ou com equipamento; vestiários, almoxarifado e depósito de materiais,
materiais atualizados, manutenção da qualidade e quantidade dos equipamentos.
Os laboratórios contam com normas de segurança, funcionamento e utilização que
devem ser seguidos rigorosamente por todos os seus utilizadores, além de disporem de
equipamentos de emergência e extintores de incêndio.
3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade
A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para o
desenvolvimento de atividades qualificadas referentes ao Curso de Pedagogia. Para
incrementar a atividade prática utiliza-se o Laboratório de Ciências Biológicas, de
Informática e Brinquedoteca.
Os Laboratórios têm como objetivo principal ser uma ferramenta no ensino de aulas
práticas do curso de Pedagogia,
e no desenvolvimento de pesquisas das diferentes
disciplinas, de forma a dar suporte à formação do aluno. Os laboratórios foram providos
com equipamentos em condições adequadas, sujeitos a manutenção constante, propiciando
um ensino prático de qualidade.
157
O Laboratório de Ciências Biológicas, assim como a Brinquedoteca, apresentam
uma área de 50 metros quadrados, tem capacidade para 30 alunos e conta com
equipamentos e materiais como estufa, lupa, microscópio, laminário, vidraria e reagentes.
Todos os equipamentos estarão a disposição dos avaliadores no momento da
avaliação in loco.
3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços
O planejamento dos laboratórios atende às exigências do projeto pedagógico do Curso
de Ciências Biológicas com relação ao suporte técnico, equipamentos, instalações e segurança.
Os serviços destinados aos laboratório didáticos são suficientes para atender todas as
necessidades das atividades práticas desenvolvidas no curso, de acordo com as diretrizes
curriculares.
A comunidade acadêmica tem acesso aos laboratórios especializados exceto quando os
mesmos estão destinados às atividades didáticas práticas.
3.8.1 Laboratórios de Informática.
Quadro 4: Laboratórios de Informática
Equipamento
Quantidade Local
Computadores
8
Biblioteca
Computadores
31
Laboratório de Informática I
Computadores
24
Laboratório de Informática II
Computadores
30
Computadores
32
Impressora
08
Projetor de
multimídias
05
Laboratorio de
Informática III
Administrativo, Coordenação, Sala
Professores, Sala RDP/RDI
Biblioteca
Coordenação
Laboratórios
Secretaria
Sala de Professor
Salas de aula
158
Retroprojetores
16
Salas de aula
Televisores
01
Todas
Videocassete
01
Todas
DVD
01
Todas
Som
01
Todas
3.8.2 Brinquedoteca
O Curso de Pedagogia tem um espaço próprio para desenvolvimento de atividades lúdicas
que tem como objetivo :
- Proporcionar um espaço lúdico valorizando o ato de brincar;
- Estimular o desenvolvimento da concentração e atenção;
- Incentivar a autonomia e auto – estima;
- Resgatar brincadeira, incentivando sua valorização como atividade geradora de
desenvolvimento intelectual;
- Desenvolver a criatividade, a sociabilidade e a sensibilidade.
Relação dos Materiais da Brinquedoteca
Quadro 5:
Quantidade
Materiais
01
Ábaco
01
Album “10 Passos para uma Boa Alimentação”
01
Armário grande de aço com 2 portas
01
Bate Pinos com Martelo
01
Caixa Grande com Material Dourado
02
Caixas de Madeira Encapadas com Papel Dourado
159
02
Caixas Pequenas com Material Dourado
01
Caminhão de Madeira Grande
01
Caminhão Fazendeiro
02
Caminhões de Madeira c/ Encaixe Geométricos
01
Casinha Alegre
01
Casinha Calendário
02
Cinemas Geograficos
01
Construtor Junior
01
Cubo de Encaixe
03
Discos de Fração
01
Dominó Adição
03
Dominó Alfabético
01
Dominó Animais
01
Dominó Associação de Ideias
01
Dominó Colorido
01
Dominó Divisão
01
Dominó Divisão de Silábica
01
Dominó em E.V.A
01
Dominó Figura Geométricas
01
Dominó Frases
01
Dominó Frutas
160
01
Dominó Multiplicação
01
Dominó Número Quantidade
01
Dominó Subtração
01
Dominó Trânsito
01
Encaixe de Argolas
01
Jogo Alfabeto Móvel
01
Jogo da Memória Alfabética
01
Jogo de Alfabeto
01
Jogo de Alfabeto em E.V.A
01
Jogo de Alfabeto Móvel em Braille
01
Jogo de Argolas
01
Jogo de Blocos Grande
01
Jogo de Construção de Palavras com Figura
01
Jogo de Encaixe Formas Geométricas
01
Jogo de Formas Geométricas de Madeira Colorida
01
Jogo de Primeiras Contas
01
Jogo de Vogais em Alto Relevo
01
Jogo Formação de Palavras
01
Maquete Descobrimento do Brasil
01
Mesa Grande
02
Mesa pequena com 12 cadeiras
161
01
Palhaço
01
Par de mãos em E.V.A
01
Par de pés em E.V.A
01
Pasta com Letras e Figuras
01
Prateleira de Aço
01
Quebra Cabeça Tartaruga
01
Relógio Dim-Dom
01
Sacola com Bolas de Gude
03
Tábuas Conta Histórias
01
Tabuleiro Jogo da Velha
01
Tabuleiro Jogo de Dama
01
Tabuleiro Jogo de Dama/Trilha
01
Tabuleiro Jogo de Dama/Tudo
01
Tangram
01
Tapete Alfabeto Móvel
01
Tapete Numérico
02
Teatros de Fantoches
01
Torre Formas Geométricas
01
Varal com Alfabetos e Figuras
30
Livros infantis
Material de consumo
162
3.8.3 Laboratório de Ciências Biológicas.
Quadro 8: Laboratório de Ciências Biológicas.
MOBILIA
Iten
s
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Descrição
Armário de madeira (fórmica)
Balcão com pedra de ardózia
Bancadas com pedras de ardózia
Bancos
Cesto de lixo
Instalação elétrica 110 Wats
Instalação elétrica 220 Wats
Instalação para bico de bunsen
Lousa
Pia com armário e três torneiras de água
Porta toalhas de papel
Prateleira de aço
Prateleira de madeira
Quadro didático
Saboneteira
Suporte para álcool gel
Ventilador
Quantidade
1
1
3
30
1
10
3
3
1
1
1
3
2
2
1
1
1
EQUIPAMENTOS
Iten
s
18
19
20
21
Descrição
Quantidade
6
1
4
8
Bico de Bunsen
Estufa de secagem
Lupas
Microscópios
MATERIAL
Iten
s
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Descrição
Anfinetes antomológicos
Balão volumétrico 50, 100, 200, 250, 500 ml
Bandeja Plástica
Bastão de vidro
Bequer de vidro 100, 250, 600 ml
Cabo para bisturi
Cálice cônico de vidro
Cálice graduado
Carpoteca
Quantidade
50
3
3
6
5
2
6
3
4
163
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
Erlenmeyer de vidro 25 , 50, 125, 250 ,500 ml
Frasco com tampa autoclavavel (coleta de água)
Funil
Insetários diversos
Lâminas de bisturi
Lâminas para microscopia
Lâminas preparadas botânica 1º
Lâminas preparadas botânica 2º
Lâminas preparadas botãnica 3º
Lâminas preparadas botânica 4º
Lâminas preparadas histologia 1º
Lâminas preparadas histologia 2º
Lâminas preparadas zoologia
Laminúlas
Papel para germinação de sementes
Pêras de segurança
Pinças anatômicas de dessecação
Pipetas graduadas 1, 5, 10 ml
Pipetas pasteur
Pipetas volumétricas 5, 10 ml
Pissetas
Placas de petri
Placas de petri com cêra de abelha
Provetas de vidro 25, 100 ml
Suporte de plástico para material de vidro
Suporte para tubo de ensaio
Tesoura
Tubos de Ensaio
Vidro Relógio
3
15
3
14
100
300
02 coleções
01 coleções
03 coleções
02 coleções
02 coleções
03 coleções
03 coleções
100
80
6
5
6
15
3
6
10
13
6
6
6
2
30
10
REAGENTES
Iten
s
60
61
62
63
64
65
Descrição
Álcool 70%
Azul de metileno (corante)
Lugol 2%
Naftalina
Oleo de Imersão
Solução para limpeza de objetivas (MO)
Quantidade
2 litros
100 mL
100 mL
50
10 mL
100 mL
164
4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
§
§
§
§
§
§
§
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§
§
§
§
§
§
§
§
O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? SIM
O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica?
(Resolução CNE/CEB 4/2010). SIM
A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e
atividades curriculares do curso? (Resolução CNE/CP no 1 de 17 de junho de 2004). SIM
A Educação em Direitos Humanos está inclusas nas disciplinas e atividades curriculares
do curso? Resolução CNE/CP no 8 de 06/03/12, que originou a Resolução CNE/CP no 1 de
30/05/12). SIM
Contempla a Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do espectro Autista? (Lei nº
12.764, de 27/12/2012). SIM
Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? SIM
O NDE atende à normativa pertinente? (Resolução CONAES no 1 de 17/06/2010). SIM
A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia? SIM
Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária
igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia? (Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia:
Portaria no 10, 28/07/2006; Portaria no 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP no 3,
18/12/2002). SIM
O curso atende a carga horária mínima, em horas estabelecidas nas resoluções?
(Resolução CNE/CES no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009; Resolução CNE/CP
2/2002 e Resolução CNE/CP 1/2006). SIM
O curso atende o Tempo de Integralização proposto nas Resoluções? (Resolução CNE/CES
no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009 e Resolução CNE/CP 2/2002). SIM
A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida? (Dec. no 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro
de 2008) SIM
O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória ou optativa,
depende do curso)? (Dec. no 5.626/2005). SIM
As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual?
(Portaria Normativa no 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n o 23 de
01/12/2010, publicada em 29/12/2010). SIM
Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,
contínuo e permanente? (Lei 9.795/1999 e Decreto 4.281/2002). SIM
O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso
de licenciatura, de
graduação plena? (Resolução CNE/CP 1/2002 e CNE/CP2/2002). SIM

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