Histórias de fundadores de ordens religiosas

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Histórias de fundadores de ordens religiosas
AN O 1 4 - N ° 1 4 4 - M AI O 2 0 1 4
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H i s tóri as d e fu n d ad ores d e ord en s rel i g i os as
A
Igreja nunca deixou de sofrer perseguições
pelos homens que permaneceram fiéis à barca
de Pedro.
As aversões causadas pelos inimigos declarados são
de certa forma, previsíveis e, na ordem natural,
produzem uma dor de menor intensidade em
comparação àquilo que se sentiria se a traição fosse
de uma pessoa que até ontem partilhou do seu pão e
comeu na sua própria mesa. Seja qual for a origem
da perseguição, Cristo morreu para salvar até
mesmo os seus algozes, entre cujas fileiras,
infelizmente, é fácil de ser contado, basta só
cometer um único pecado mortal .
Entre essa massa encontrei-me muitas vezes eu
também e estou claramente consciente de não ser o
melhor dos religiosos porque eu também despertei
críticas aos meus superiores ou até ao Bispo, que
certamente, como homem de fé, que é, já me
perdoou sinceramente. Claro, que sem a
misericórdia infinita de Deus e a supervisão da
Virgem Maria, Rainha da Paz sobre a minha pobre
pessoa, eu seria capaz de muitas mesquinharias
piores . Com essa consciência em mente vou fazer
algumas considerações sobre o que aconteceu,
cerca de quatrocentos anos atrás a São José
Calasanzio, fundador dos Padres Escolápios e, hoje,
na Fraternidade Monástica dos Discípulos de Jesus
para a Glória de Deus Pai.
A perseguição de São José Calasanzio parte de
muito longe. Ela começa a partir do ano 1 625,
quando o Papa Urbano VIII ordenou uma visita
apostólica comum em todas as igrejas e conventos
de Roma. Na Ordem dos Escolápios se insinuava
certo descontentamento por causa de alguns irmãos
que acusavam o fundador de ser autoritário,
despótico e fazendo muitas fundações, apesar de
" ... quem quiser amar a vida e ver dias felizes,
refreie sua língua do mal e seus lábios de
palavras enganadoras; ... Porque os olhos do
Senhor estão sobre os justos e seus ouvidos,
atentos a seus rogos; mas a força do Senhor
está contra os que fazem o mal... (Sl 33,13-17)
"
não ter o pessoal necessário para envio às novas
escolas. Calasanzio é mais conhecido pelo carisma
educativo.
Se, no lugar de escolas escrevermos conventos
ou mosteiros, vemos que a partir destas
primeiras linhas, há uma notável semelhança
entre as acusações ao fundador dos Escolápios e
aquelas movidas contra o padre Eugenio Maria.
Talvez o Santo, como o padre Eugenio Maria, tenha
minimizado o peso das acusações, não pela
incapacidade de analisar o fluxo dos eventos, mas na
esperança, como obriga o coração de um pai, de
esperar o retorno desses filhos que se separam
devido às misérias humanas às quais todos nós
estamos sujeitos.
In form ação
As acusações feitas contra Calasanzio coincidiram
com uma visitação apostólica ordenada pelo Papa da
época em todas as igrejas de Roma e, apesar de um
dos primeiros difamadores, o Escolápio Ottanelli,
se ter arrependido, as calúnias fizeram o seu
caminho, conforme descrito no ar " Il Barbiere di
Siviglia". Durante o caminho, o vento da difamação
encontrou o descontentamento daqueles que não
tinham ocupado os cargos que queriam e da
decepção
de
quem
imaginou
um
desenvolvimento da Ordem mais de acordo com
os próprios desejos do que com os do fundador,
e, como acontece quando você semeia joio, o
crescimento das sementes prejudiciais faz o resto.
Também aqui, parece-me que há abundante material
de comparação entre os adversários de Calasanzio e
o vestido azul dos religiosos que iniciaram a disputa.
De fato, no caso das freiras, antes foi acusado o
padre: uma crítica diversificada e variada da sua
pessoa, e depois, como no caso de uma freira, foi
aos amigos do padre para pedir a caridade.....
Ao velho Fundador, São José Calasanzio, não tanto
ao padre Eugenio Maria que completou 65 anos, dos
quais 35 como missionário nesta terra de Santa
Cruz, foi encontrado o ponto de sua vulnerabilidade,
na sua idade avançada. Os Escolápios rebeldes
acusaram Calasanzio de não ser mais capaz de
conduzir os Escolápios; parece que alguns
religiosos(as) pensaram o mesmo do Padre
Eugenio Maria em governar a Fraternidade
Monástica.
O visitador apostólico dos Esculápios, o arcebispo
Antonio Seneca, redigiu um relatório prestando
atenção apenas ao que lhe haviam dito os
dissidentes e por isso, a sua redação estava em
desacordo com uma análise objetiva. Mesmo no
caso da Fraternidade Monástica, o julgamento foi
parcial e em sentido único.
O conjunto dessas circunstâncias devia representar
uma condição desfavorável a uma avaliação objetiva.
Os religiosos(as) com votos perpétuos deixaram
o mosteiro tranquilamente. O que significa que, na
mentalidade desses religiosos e religiosas, se
entra e se sai da igreja quando quiser e se muda
de congregação ou Diocese quando quiser. Quais
foram os critérios utilizados não sei e as más línguas
na história da Igreja ensinam que tais fofocas
podem ser conduzidas por amigos e conhecidos.
Na verdade, seguindo as manobras do cardeal
Albizzi, hábil carreirista e amante de subir os degraus
do Vaticano, o Papa Urbano VIII ordenou a inspeção
na família religiosa dos Escolápios, a cargo de um
visitador apostólico, o padre Agostinho Ubaldini. Este
homem reto, ordenou que fosse controlada a cela
do principal acusador do Calasanzio e
imediatamente se fez uma ideia negativa.
2 O DISCÍPULO
Infelizmente, prevaleceu mais o poder que a justiça, porque
Albizzi o demitiu imediatamente, substituindo-o por um
visitante mais complacente às suas ideias.
Voltando à Fraternidade monástica, surpreende, não
pouco, a audácia da manobra organizada com a
presença da mãe de uma freira, que estava no mosteiro
não para fazer um retiro, como me haviam contado, mas
para ajudar a rebeldia da freira desobediente aos votos
professados nas mãos do pai fundador. Gostaria de
saber onde estava a superiora para fazer cumprir as
constituições? Ou será que também ela se tinha tornado
cúmplice ingênua da situação que estavam conspirando?
Chegou-se a pôr em duvida os votos de um irmão? Em que
universidade as freiras estudaram direito canônico? Que eu
saiba somente o padre Simeão está completando o
“Mestrado” em Direito Canônico. Onde obtiveram tais
informações? Telefonando aos Estados Unidos com o
dinheiro da Fraternidade, para pedir aos amigos de lá ou
a outros, tais informações? O que tem a ver as freiras com
os monges e, sobretudo com o Padre Fundador que está
em plena comunhão com o Bispo Diocesano?
Não tenho prática dos jogos de palácio, mas surpreende
que decisões tão importantes sejam tomadas sem o
conhecimento do fundador e seu conselho. Pergunto-me se
houve apenas uma coincidência acidental dos eventos ou
que tenha havido uma conexão entre pessoas que
apoiaram a iniciativa das ex freiras rebeldes, cuja mestra e
madre ficavam confabulando até altas horas da noite, (dito
pelas irmãs) quando a regra do mosteiro é de apagar as
luzes às 22:30 horas.
Um dos acusadores de Calasanzio, o clérigo
Gianfrancesco Castela, depois confessou que havia agido
contra o Fundador porque recebera uma afronta. Tudo
isso é uma reminiscência das queixas de alguns monges
ou freiras por não terem recebido um telefonema do padre
Eugenio, quando estava fora do Brasil, ou por não terem
sido defendidos(as), quando foram falsamente
acusados(as).
Infelizmente, se não deixarmos que as queixas sejam
eliminadas pela Rainha da Paz, elas cavam um sulco
profundo dentro do qual fazem cair a própria alma. Se
tais amarguras prosperarem em nossos corações,
impedem a verdadeira partilha fraterna do carisma
mariano da Fraternidade, que nos deve levar a executar
todas as ações apenas para dar glória a Deus e à Rainha
da Paz, e não a buscar a satisfação pessoal . Se
persistir a insatisfação, o orgulho pode facilmente
empurrá-lo para disfarçá-lo como legítimo
requerimento de justiça.
Neste contexto, se destacam as figuras dos Esculápios
demolidores, Mario Sozzi e Stefano Cherubini . Vamos
começar com o menor. Cherubini é descrito como um
personagem bom em tratar de relações públicas. Ele tinha
que ser simpático, mas se o agradar aos outros não é
usado para servir a Deus, mal se casa com o papel de
religioso. Cherubini estava ansioso para se destacar e
queria ser bispo. Não tinha nem um pouco o espírito de
oração. Parece semelhar-se a um padre que conheci
enquanto ambição e popularidade....
O segundo Esculápio, o primeiro a ter raiva contra o
fundador, foi Mario Sozzi . Religioso por profissão, em vez
de por vocação, amava ser considerado pelas pessoas,
sentir-se amado, talvez esperasse ocupar uma posição de
respeito, uma vez que a Ordem estava em um período de
expansão. Neste ponto é necessária uma consideração. Na
origem de cada divisão há sempre o amor-próprio,
embora, como já mencionado, às vezes saiba se esconder
atrás do exercício de um direito sagrado. Normalmente os
manipuladores das discórdias são aqueles que não
sabem calar a arrogância e o orgulho. O abandono total
e completo às mensagens da Rainha da Paz, por outro
lado, deveriam ser as atitudes mais justas para resolver
divergências. Se houvesse um amor pelos últimos
lugares, como bem ensinam o Evangelho e o quarto
voto de humildade, certamente a divisão não teria
encontrado direito de cidadania em uma Ordem ou em
uma Fraternidade.
A fé, a verdadeira, iria fazer milagres e remediaria os erros
verdadeiros ou presumidos dos superiores. Sozzi
desenvolvia o trabalho de religioso como aqueles que
se estão preparando para subir uma escada até
encontrar um degrau oportuno para o grande
lançamento para o cimo. O momento oportuno veio
quando se apresentou uma jovem mulher que lhe disse,
em confissão, como tinha sido enganada e induzida a se
prostituir por uma nobre florentina, Faustina Mainardi, com
a cumplicidade do cônego de Santa Maria em Fiore, Don
Pandolfo Ricasoli. Sozzi viu nessa menina a oportunidade
certa para ser notado e foi relatar a questão ao inquisidor
Aqui Sozzi começa a adquirir reputação como um
purificador e saneador dos costumes . Assim,
finalmente, conseguir se achegar a pessoas
importantes, feito que jamais conseguiria por seus
próprios méritos. Após Muzzarelli, cai nas boas
graças do influente assessor do Santo Ofício, Dom
Francesco Albizzi . A fama adquirida irá fornecer as
credenciais para vender cada mentira como se fosse
ouro verdadeiro. Também aqui me vem à mente um
outro padre que conheci bem, e que o desejo de
aparecer e de acreditar-se importante o fizeram cair
pesadamente para o baixo.....
Enquanto isso, Sozzi estava hospedado em
Florença, onde realizou tarefas dentro da Ordem,
sem se submeter a ninguém, aliás, ostentava um
espírito de domínio, até chegar a uma briga com seu
padre reitor. Pediram-lhe para sair de Florença e
passar para Narni. Em resposta, o rebelde
Escolápio foi para Roma e colocou-se sob a
proteção de Albizzi, que ordenou ao Calasanzio
para mandá-lo de volta para Florença. Aqui, cada
vez mais arrogante, ele chegou a levantar as mãos
para um colega sacerdote. Infelizmente, deve-se
observar, negativamente, como o apoio de alguns
bispos e cardeais não ajudaram a causa da
verdade.
A ordem se dividiu. Agora havia aqueles leais a
Calasanzio e os que se deixaram seduzir pelos
novos patrões, para fazer carreira. Sozzi e os seus
seguidores acusaram o Fundador de causar
desobediência e outras calúnias semelhantes , e,
a não sempre impecável máquina da justiça da Igreja
fazia o seu curso. Marcante foi o caso em que
Sozzi acusou falsamente Calasanzio de ter feito
perquirir a sua cela. Agitado, escreveu a Albizzi que
comunicou o incidente ao Secretário de Estado, o
cardeal Barberini , que por sua vez informou ao
Papa Urbano VIII. O papa, o que ele poderia fazer?
Ordenou que fossem presos os responsáveis, e
assim o pobre velho santo, com oitenta e cinco
anos, foi levado pelas ruas de Roma até o Santo
Ofício.
Era hora do almoço e o Cardeal Albizzi, no auge de
suas orações, pensou em consumir primeiro a
refeição, em seguida, fazer a sesta e depois, com
calma, interrogar Calasanzio como sugere o melhor
protocolo Evangélico.
O santo respondeu calmamente as alegações
apresentadas por Albizzi e pediu-lhe que verificasse
a improcedência da denúncia. Quando chegou a
confirmação através do cardeal Cesarini, autor da
ordem de pesquisa, soltou-o, sem nem mesmo uma
pitada de desculpas. Esta reminiscência injusta
lembra os muitos jogos obscuros perpetuados por
trás dos fundadores.
O DISCÍPULO 3
NOTÍCIA S/ in form ação e form ação
Enquanto isso, em 1 641 encerrou o caso contra a Sra.
Mainardi e seu parceiro Don Ricasoli, com uma pena de
prisão perpétua. O merecimento foi todo de Sozzi e
para recompensá-lo, Albizzi forçou Calasanzio a
nomeá-lo Provincial da Toscana.
As acusações de perda de clareza e falta de vigor
mental, lançadas por Sozzi contra Calasanzio,
graças ao apoio do cardeal Albizzi, chegaram aos
ouvidos do Papa Urbano VIII que nomeou Sozzi,
Vigário Geral dos Esculápios . A história é
particularmente importante porque nos oferece motivos
de reflexão para esclarecer que o Santo Padre, de São
Pedro ao Papa Francisco, não são infalíveis e podem
cometer erros na gestão comum dos atos de governo.
É claro que evidenciá-los com amor, como um filho faria
com o seu pai, não quer questionar o magistério
O DISCÍPULO
infalível do Papa, e não significa abraçar a causa de
um cisma e tornar-se desobediente. Deve ficar claro,
além disso, que, se por um lado, trazer para fora um
erro não é sinônimo de desobediência, por outro lado,
tem que olhar os acontecimentos com um olhar
sobrenatural. O heroísmo da fé exige a aceitação de
decisões injustas, confiando na intervenção de
Deus e da Rainha da Paz, mesmo quando essas
decisões atrasam, e, certamente, essas decisões,
4 por mais injustas que sejam, servem para o
aumento da graça, para sua purificação e para a
Atividades do Mosteiro
-> Missa de Cura (exceto janeiro e julho)
1 ° domingo do mês: Missa de cura, às 1 4h30.
purificação dos outros.
Um dia, o santo velho Escolápio previu a morte
iminente de Sozzi , recomendando a este entregar a
alma a Deus. Dois meses depois, ele morreu de uma
doença vergonhosa que alguns biógrafos, abafando a
verdade, falaram de tempos em tempos, de fogo de
Santo Antão ou lepra; na verdade Sozzi morreu de
sífilis . A doença vale mais do que qualquer discurso
eloquente.
Às irmãs e aos padres que deixaram a Fraternidade,
auguro o que disse São Pedro: " Com efeito, quem
quiser amar a vida e ver dias felizes, refreie sua
língua do mal e seus lábios de palavras
enganadoras; aparte-se do mal e faça o bem, busque
a paz e siga-a. Porque os olhos do Senhor estão
sobre os justos e seus ouvidos, atentos a seus
rogos; mas a força do Senhor está contra os que
fazem o mal (Sl 33,13-17). Se fordes zelosos do bem,
quem vos poderá fazer mal? E até sereis felizes, se
padecerdes alguma coisa por causa da justiça!
Aliás, é melhor padecer, se Deus assim o quiser, por
fazer o bem do que por fazer o mal".
E, coragem, enquanto estamos nesta vida, há sempre
uma chance de se arrepender, porque a misericórdia de
Deus quer que todos os homens sejam salvos e
cheguem ao conhecimento da verdade! Amém.
33°
An i versá ri o
das
A p a ri ç õ e s
em
Convite
33 anos de Aparições!
A Fraternidade Monástica dos
Discípulos de Jesus tem a alegria de
O portão do Mosteiro estará aberto a partir das
convidar a todos, para participar da
7h00, para os fiéis que queiram participar das
festa dos 33 anos de aparições da
orações com os monges.
Rainha da Paz em Medjugorje, que
Obs: 1° domingo - não temos a Missa das 11h00
iniciará às 11 horas no dia 25 de junho.
e 17h00.
Será um dia para honrar e agradecer a
Mãe
Celeste, por todos estes anos que
-> Todas às:
Ela
nos guia por meio de suas
- 5° feiras, Adoração ao S. Sacramento às 1 7h00;
S eg
mensagens,
para tal, teremos um dia
- 6° feiras, Adoração à Santa Cruz às 1 7h1 5.
25 . 06. 1 4
permeado por atividades como:
Retiros Espirituais
Rosário em vários idiomas (como em
Experiência Vocacional
Medjugorje), palestras sobre a
3°
domingo
do
mês:
Você quer fazer uma experiência de vida
espiritualidade de Medjugorje,
monástica?
Retiro espiritual de 1 dia com palestra e
procissão
com imagem da Rainha da
vivência em silêncio. Próximo retiro: dia
Entre em contato:
Paz,
encerrando
a festa com a Santa
1
5
de
junho,
a
partir
das
9
horas
.
-> Ramo masculino: (11 ) 5526-2047
Missa.
Pregador: Pe. Eugenio Maria
-> Ramo feminino: (11 ) 5527-5329
Traga sua família e mergulhe nesta
-> de 8 dias de silêncio (individual)
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espiritualidade mariana.
Conhecido como retiro de deserto.
Local: Av. Antonio Carlos Benjamim
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Discipulos de Jesus
Me d j u go rj e
11 h
Horário das Missas Horário das Confissões
Seg à Sáb: 1 8h00
Dom: 11 h00 e 1 7h00
Seg à Sex: 1 9h00
Sáb: 1 5h00
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Diagramação: Fraternidade Monástica dos Discípulos
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de Jesus para a Glória de Deus Pai Distribuição:
Banco Itaú/ Agência 01 92/ Conta 1 81 60-0
gratuita / Tiragem: 5200 exemplares Periodicidade:
Banco Bradesco/ Agência 2861 /
mensal / Impressão: Theotokos gráfica
Conta 1 49801 -0
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