Ficha de Informações – Angola

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Ficha de Informações – Angola
Ficha de Informações – Angola | Abril de 2013
Ficha de Informações – Angola
Destaques das Operações
A Chevron opera em Angola através de uma empresa subsidiária, a Cabinda Gulf Oil Company Limited, sendo uma das
maiores produtoras de petróleo do país. Em 2012, atingimos um dos marcos históricos mais relevantes em Angola, , quando o
Bloco 0, no offshore da costa de Cabinda, produziu um volume acumulado de 4 mil milhões de barris de petróleo. Continuamos
a investir milhares de milhões de dólares em projectos de energia de grande envergadura para aumentar a produção de
petróleo e conservar o gás natural para utilização em Angola.
Actualmente, estes são os nossos investimentos mais importantes:
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Mafumeira Sul
Angola LNG, fábrica de gás natural liquefeito no Soyo
Travessia do Desfiladeiro do Rio Congo por Gasoduto
Lianzi, na Área de Exploração Conjunta Angola – República do Congo
A Chevron detém ainda interesses em mais quatro concessões em Angola, em que actua como operador em duas dessas
concessões. Somos o maior empregador estrangeiro na indústria petrolífera de Angola. Mais de 88% dos nossos empregados
no país são angolanos.
Através da nossa Iniciativa de Parceria com Angola, promovemos a paz, melhorámos as oportunidades de acesso à saúde e a
uma melhor educação para as pessoas que vivem nas comunidades onde trabalhamos.
Carteira de Negócios
Em Angola, a Chevron desenvolve a sua actividade através de uma empresa subsidiária a 100%, a Cabinda Gulf Oil Company
Limited. Em 2012, as nossas operações em Angola apresentaram uma produção diária média líquida de 128.000 barris de
produtos líquidos.
Pesquisa e Produção
A Chevron detém participações em 4 concessões: Bloco 0, situado no offshore da província de Cabinda; Bloco 14, situado em
águas profundas; Bloco 2, situado no offshore do noroeste de Angola e a área terrestre Fina-Sonangol-Texaco. Detemos ainda
uma participação na empresa do projecto de gás natural liquefeito (GNL), a Angola LNG Limited.
Um marco importante no Bloco 0
A Chevron é o operador e detém uma participação de 39,2% no Bloco 0. Em 2012, esta concessão no offshore de Angola
atingiu uma produção acumulada de 4 mil milhões de barris de petróleo.
O Bloco 0 está dividido nas Áreas A e B. Em conjunto, em 2012, estas áreas com 21 campos produziram um volume médio
líquido diário de 98.000 barris de produtos líquidos. A Área A conta com 15 campos de produção com uma produção líquida
diária de 60.000 barris de petróleo e 2.000 barris de gás de petróleo liquefeito (GPL). A Área B é composta por 5 campos de
produção com uma produção média líquida diária de 31.000 barris de petróleo e condensados e 5.000 barris de GPL.
Em 2013, foi anunciada uma decisão de investimento final sobre a segunda fase do desenvolvimento do Campo da Mafumeira,
num montante de 5,6 mil milhões de dólares. O projecto inclui uma instalação de processamento, duas plataformas de cabeça
de poço, cerca de 121 km de condutas submarinas, 34 poços de produção e 16 poços de injecção de água. A fabricação das
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plataformas será iniciada no terceiro trimestre de 2013 e a construção dos oleodutos será iniciada em finais de 2013. A primeira
produção está planeada para 2015 e a produção máxima total estima-se em 110.000 barris de petróleo e 10.000 barris de GPL.
Foram ainda continuados os trabalhos do Melhoramento da Recuperação Secundária do Nemba (Fase 1 e Fase 2, num
montante de 2 mil milhões de dólares). A produção diária máxima deste projecto está estimada em 13.000 barris de equivalente
de petróleo. A fase final do projecto irá incluir uma nova plataforma com instalações de compressão a ser ligadas através de
uma ponte à plataforma Nemba Sul existente. O arranque da instalação está previsto para o início de 2015.
Em 2012, continuaram-se os trabalhos de engenharia de base e de projecto para o desenvolvimento do Campo N’Dola Sul. Os
planos de desenvolvimento incluem uma plataforma de cabeça de poço, com produção de 12 poços ligados às infraestruturas
existentes. A capacidade de produção diária está estimada em 28.000 barris de petróleo. A decisão de investimento final deverá
ser tomada em 2014.
A área de desenvolvimento do Grande Vanza Longui situa-se a cerca de 60 km da costa angolana, na Área B. O projecto
deverá vir a ser um dos principais fornecedores de gás para a Angola LNG.
O Campo de Kambala situa-se a 8 km do offshore de Angola, na Área A. Este projecto irá melhorar o desenvolvimento dos
reservatórios da Toca e da Pinda e definir a produção do reservatório da Vermelha.
O projecto da Lifua é um programa de injecção de água para os reservatórios da Likouala e da Vermelha no Campo da Lifua.
Para os projectos do Grande Vanza Longui, Kambala e Lifua, os trabalhos do projecto preliminar de engenharia e design devem
ser iniciados no 2.º semestre de 2013.
No início de 2013, foram iniciados os trabalhos de perfuração no poço de pesquisa no pré-sal e no pós-sal na Área A. Os
termos “pré-sal” e “pós-sal” designam os reservatórios de petróleo e gás natural situados acima e abaixo das diversas camadas
de sal nas formações geológicas. Os resultados das pesquisas estão em avaliação. Outro poço de pesquisa na camada pré-sal
da Área A está programado para o segundo semestre de 2013, juntamente com um poço de avaliação na camada pré-sal e
outro na camada pós-sal na Área B.
Aplicação de tecnologia no Bloco 14
A Chevron opera e detém uma participação de 31% no Bloco 14, uma concessão em águas profundas. Em 2012, a produção
líquida diária nos campos de Benguela Belize-Lobito Tomboco (BBLT), Kuito, Tômbua e Landana foi de 28.000 barris de
produtos líquidos.
No início de 2012, foram concluídos os estados para avaliação das alternativas de desenvolvimento no Campo da Lucapa, um
desenvolvimento multi-reservatório de águas profundas situado na orla norte do desfiladeiro do rio Congo; em Junho de 2012,
foram iniciados os trabalhos do projecto preliminar de engenharia e design. O desenvolvimento irá incluir um navio de produção,
armazenamento e descarga e 17 poços submarinos a uma profundidade aproximada de 1.220 m. Para esta instalação, o
projecto aponta uma capacidade diária de 80 000 barris de petróleo. A decisão de investimento final deverá ser tomada em
2014.
Em 2012, foram prosseguidos os estudos de selecção de conceitos para o desenvolvimento de Malanje. O início dos trabalhos
de engenharia preliminar e de projecto está planeado para meados de 2013.
As actividades de pesquisa em 2012 foram concentradas no planeamento de poços nas áreas de exploração mais promissoras.
Foram ainda identificados novos prospectos e reavaliados os dados sísmicos tridimensionais na zona norte do Bloco 14.
Bloco 2 e a Área Fina Sonangol Texaco
A Chevron detém uma participação de 20% (não operativa) no Bloco 2, situado ao largo do noroeste da costa angolana. A
Chevron possui ainda uma quota de 16,3% (não operativa) na área terrestre da Fina Sonangol Texaco. Nestas duas áreas, a
produção líquida diária atingiu, em 2012, um volume de 2.000 barris de produtos líquidos.
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Travessia do Desfiladeiro do Rio Congo por Gasoduto
A Chevron detém uma participação de 38,1% no gasoduto projectado transportar diariamente até 7080 milhões de metros
cúbicos de gás natural a partir dos Blocos 0 e 14 de Angola para a fábrica da Angola LNG no Soyo. Os planos de
desenvolvimento incluem 140 km de condutas instaladas no desfiladeiro submarino do rio Congo. O projecto – cujo volume de
investimento atinge os 2 mil milhões de dólares americanos – foi iniciado no início de 2013 e deverá estar concluído em 2014.
Angola LNG
A fábrica de GNL do Soyo tem uma capacidade anual para processar 5,2 milhões de toneladas de gás e será operada pela
Angola LNG Limited. Neste projecto – com um volume de investimento de 10 mil milhões de dólares – a Chevron detém uma
participação de 36,4%. A fábrica foi projectada para processar diariamente 31 milhões de metros cúbicos de gás natural, com
um volume médio de vendas diárias de 19 milhões de metros cúbicos de gás natural e até 63.000 barris de gás natural
liquefeito. A primeira expedição de GNL deverá ocorrer no segundo trimestre de 2013.
Área de Exploração Conjunta Angola - República do Congo
A Chevron é a empresa operadora e detêm uma participação de 31,3% na Área de Desenvolvimento de Lianzi, numa área
detida em partes iguais por Angola e a República do Congo. Em Julho de 2012, foi tomada a decisão de investimento final
sobre o Projecto do Lianzi, num montante de 2 mil milhões de dólares. O projecto é composto por 4 poços de produção e 3
poços de injecção de água com ligação submarina à plataforma existente no Bloco 14. A primeira produção está prevista para
2015. A produção máxima total diária está estimada em 46.000 barris de petróleo.
Intervenção na Comunidade
A Chevron está firmemente empenhada em ajudar o povo angolano a melhorar o acesso à saúde e à educação e a melhorar o
seu nível de vida.
Desde 1989, a Chevron e os seus parceiros empresariais investiram mais de 210 milhões de dólares americanos em projectos
de apoio à saúde, à educação, ao desenvolvimento económico, social e ambiental de milhões de angolanos.
Adoptamos uma abordagem global relativamente ao desenvolvimento das comunidades. Nesta abordagem, todos os factores
são considerados — desde a melhoria do acesso às necessidades humanas básicas e à educação, até ao apoio a fontes de
rendimento sustentáveis, como a agricultura, as pescas e a criação de pequenos negócios.
Saúde
A Chevron investe diversos recursos para ajudar a reduzir as principais causas de doenças e morte, especialmente entre as
mulheres e as crianças. De entre os programas financiados destacamos as campanhas para promoção da saúde centradas na
prevenção ou tratamento de doenças como a malária, o VIH/SIDA, a tuberculose, a poliomielite, o cancro da mama e a anemia
falciforme.
Durante cerca de 20 anos, a Chevron tem apoiado o Banco de Sangue de Cabinda nos seus esforços para assegurar a
segurança dos serviços de transfusão na província de Cabinda. Ajudamos no aprovisionamento de todos os equipamentos e
consumíveis médicos e na formação dos profissionais de saúde. Até à data, foram efectuadas mais de 230.000 transfusões de
sangue em condições de segurança.
Em 2012, a Chevron e os seus parceiros no Bloco 0 e no Bloco 14 doaram, através da UNICEF, 1,17 milhões de dólares ao
Ministério da Saúde de Angola para financiamento de um programa destinado a combater o vírus selvagem da poliomielite. A
doação beneficiou cerca de 500.000 crianças com menos de 5 anos nas províncias de Cabinda, Lunda Norte, Lunda Sul, Zaire,
Uíge e Malange.
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Assinámos também um acordo de parceria para o estabelecimento do primeiro programa global angolano de rastreio e
tratamento da anemia falciforme. Este projecto – num montante global de 4 milhões de dólares– destina-se ao diagnóstico e
tratamento precoces de recém-nascidos. O projecto – o primeiro do género em Angola – foi expandido para Cabinda em 2012.
Desde o seu início, em 2011, foram testados mais de 27.000 bebés.
Em 2011, a Chevron doou também 6 milhões de dólares americanos para um programa de 5 anos destinado a mobilizar
médicos para áreas com maiores deficiências de cobertura médica em África, incluindo Angola. Em 2012, ao abrigo deste
programa, foram deslocados 5 médicos dos Estados Unidos para as províncias de Luanda e Cabinda.
Educação
Em 2012, a Chevron e os seus parceiros investiram mais de 18 milhões de dólares americanos no apoio a iniciativas
educacionais:
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A competição educacional “Aprenda Brincando”, para promoção da aprendizagem fora das salas de aulas. Em 2012,
este programa interactivo envolveu mais de 1.500 alunos na província de Cabinda.
Mais de 2.000 crianças de 10 escolas primárias públicas das províncias de Cabinda, Huambo e Luanda participaram
num concurso de redacção e escrita.
A Chevron contribui com 1 milhão de dólares para um projecto da responsabilidade da Organização das Nações
Unidas para o Desenvolvimento Industrial e do Ministério da Educação angolano, destinado a promover
curricularmente o empreendorismo nas escolas secundárias. Até à data, no âmbito deste programa, já receberam
formação mais 10.000 estudantes em 45 escolas de 8 das 18 províncias de Angola.
Em 2012, a Chevron e os seus parceiros financiaram a construção de 3 escolas primárias em Cabinda. Em conjunto,
estas escolas contam com 50 salas de aula e dispõem de uma capacidade para 4.000 alunos.
Agricultura e Pescas
Trabalhamos activamente com os nossos parceiros na promoção de uma produção agrícola mais sustentável e para facilitar
relações comerciais de longa duração entre produtores, fornecedores, bancos, empresas de processamento e distribuidores de
culturas comerciais. Os nossos programas asseguram assistência técnica a milhares de agricultores organizados, com a
finalidade de melhorar o rendimento da sua actividade.
Em 2009, a Chevron lançou um programa para ajudar os pescadores artesanais a aumentar o nível das suas capturas. Durante
os últimos 3 anos, mais de 3.000 pescadores e negociantes de peixe da província de Cabinda receberam formação,
ferramentas e equipamento. Outro programa ajuda os pescadores a reduzir os seus custos de operação, através do acesso
facilitado ao crédito, equipamento e consumíveis.
Promoção das Pequenas Empresas
Através de diversos programas de desenvolvimento empresarial, a Chevron ajuda a promover as micro, pequenas e médias
empresas angolanas. Os nossos programas destinam-se a promover a competitividade destas empresas através de formação
e aconselhamento personalizado.
Capacitando as Comunidades
O aumento das capacidades das pessoas e das organizações constitui uma característica fundamental dos programas de
investimento social apoiados pela Chevron.
Em 2012, a Chevron doou 300.000 dólares para a aquisição de 1.500 cadeiras de rodas e 200 triciclos para a Fundação Lwini,
que fez depois a sua distribuição junto de pessoas necessitadas em todo o território angolano.
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Os acidentes rodoviários são a segunda causa de morte em Angola. Em 2012, a Chevron, em parceria com a Direcção
Nacional de Viação e Trânsito, patrocinou uma campanha nacional para a segurança rodoviária. Com esta campanha, foi
conseguida uma consciencialização maciça sobre a segurança dos peões e a prevenção dos acidentes rodoviários.
A Chevron doou também 1 milhão de dólares para a aquisição de mais de 2.100 bicicletas e outro equipamento de segurança
para jovens das zonas rurais das províncias do Huambo e de Cabinda.
Um histórico de sucessos
A nossa História em Angola
A Chevron está presente neste país africano desde os anos 30 do século passado, quando os primeiros produtos Texaco®
começaram a ser comercializados em Angola.
Em 1958, a Cabinda Gulf Oil Company Limited, a subsidiária integralmente detida pela Chevron em Angola, perfurou o seu
primeiro poço petrolífero terrestre. Em 1966, a primeira descoberta petrolífera ao largo da costa conduziu à demarcação do
Campo do Malongo. O Campo de Takula foi descoberto em 1971. Em 1975, foi também descoberto petróleo no Campo do
Essungo, no Bloco 2.
Em 1986, a exploração conduzida pela Chevron coincidiu com a demarcação do Bloco 0 de Angola. Para manter uma pressão
óptima durante a produção, começámos a usar a tecnologia de injecção de água no Campo de Takula em 1990.
Em 1997, a Chevron anunciou a descoberta do Campo do Kuito, o primeiro de uma série de grandes descobertas na
concessão do Bloco 14. Dois anos mais tarde, o Kuito tornou-se no primeiro campo de produção de Angola em águas
profundas. Em 2000, a Texaco iniciou os trabalhos de engenharia no primeiro projecto angolano de gás natural liquefeito.
Em 2012, a Chevron alcançou em Angola um marco histórico notável: foi atingida uma produção acumulada de 4 mil milhões de
barris de petróleo no Bloco 0 do offshore angolano. Mais de um quarto desta produção foi proveniente do Campo de Takula.
Reconhecimento do nosso Trabalho
Em 2012, a revista de negócios Exame Angola considerou a Chevron a Melhor Empresa Sustentável em Angola, pela sua
excelência nas práticas de sustentabilidade e responsabilidade social, corporativa e ambiental.
Em 2010, o Ministro do Ambiente de Angola entregou à Cabinda Gulf Oil Co. o Prémio Palanca pela nossa contribuição para a
defesa do ambiente em Angola. Todos os anos, o Prémio Palanca reconhece os esforços de todos os que dão o seu melhor
para preservar e utilizar os melhores princípios de desenvolvimento sustentável.
Em 2009, a revista Offshore seleccionou o projecto de Tômbua-Landana como um dos mais notáveis do mundo. Nesse ano, foi
iniciada a construção deste projecto, cujo volume de investimento irá atingir os 3,8 mil milhões de dólares americanos. Neste
projecto, que será realizado em águas profundas, serão construídos 46 poços e a 4.ª torre mais flexível do mundo. Considerada
uma publicação de referência na indústria da energia e do gás, a Offshore atribuiu a mesma distinção em 2005 a outro projecto
da Chevron em Angola, o Projecto de Benguela Belize-Lobito Tomboco.
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Avenida Dr. Agostinho Neto
s/n, Chicala
Luanda, Angola
Telefone: +244 22.269.2600
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Versão: Abril de 2013
DECLARAÇÃO DE AVISO RELEVANTE PARA INFORMAÇÃO SOBRE PROJECÇÕES, RELATIVO ÀS CLÁUSULAS DE
“SAFE HARBOR” DA LEI DA REFORMA DE LITIGAÇÃO DE TÍTULOS MOBILIÁRIOS PRIVADOS DOS ESTADOS
UNIDOS DE 1995:
Algumas páginas do sítio Chevron.com contêm afirmações previsionais sobre a actividade da Chevron Corporation ou das suas
subsidiárias baseadas nas expectativas, estimativas e projecções actuais da administração sobre as indústrias petrolífera e
petroquímica e outras indústrias do sector da energia. Alguns termos, como “antecipa,” “espera,” “pretende,” “planeia,”
“objectivos,” “projectos,” “acredita,” “procura,” “estima” e outras expressões semelhantes destinam-se a identificar declarações
expectáveis futuras. Estas declarações não constituem qualquer garantia de desempenho futuro e estão sujeitas a
determinados riscos, incertezas e outros factores, muitos dos quais se encontram fora do nosso controlo e são de difícil
previsão. Assim, os resultados finais poderão diferir significativamente do que se encontra expresso ou projectados em tais
declarações e projecções. O leitor não deverá confiar indevidamente em tais projecções, as quais são apenas válidas à data da
presente brochura. Excepto por imposição legal, a Chevron não é obrigada a actualizar publicamente quaisquer projecções,
quer como resultado de novas informações, da ocorrência de eventos futuros ou de quaisquer outros eventos.
De entre os factores importantes que podem provocar diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações
previsionais podem apontar-se os seguintes: alterações nos preços do petróleo bruto e do gás natural; alterações nas margens
de refinação, comercialização e químicas; acções das empresas concorrentes e das entidades reguladoras; data de
contabilização das despesas de exploração; data das entregas de petróleo bruto; concorrência por parte das fontes alternativas
de energia e de produtos substitutos; desenvolvimentos e inovações tecnológicos; resultados das operações e estado
financeiro das empresas participadas; incapacidade ou falha dos parceiros em associações de empresas no financiamento da
respectiva participação em actividades de operação e desenvolvimento; falha potencial em atingir a produção líquida esperada
em projectos de desenvolvimento de explorações petrolíferas ou de gás natural; atrasos potenciais no desenvolvimento,
construção ou arranque dos projectos programados; potenciais perturbações ou interrupções nas instalações de produção ou
fabricação ou nas redes de expedição/transporte devido a guerras, acidentes, eventos de ordem política, comoções civis,
condições meteorológicas adversas ou quotas de produção petrolífera que possam ter sido impostas pela Organização dos
Países Exportadores de Petróleo (OPEP); potencial fiabilidade das medidas ou avaliações correctivas em regulamentos ou
litígios em curso ou futuros; alterações significativas no investimento ou nos produtos exigidas por legislação, regulamentos ou
litígios em curso ou em vigor ou futuras; potenciais responsabilidades decorrentes de litígios em curso ou futuros; aquisição ou
venda futura de activos da empresa e ganhos ou perdas decorrentes de vendas ou imparidades de activos; vendas,
desinvestimentos, recapitalizações obrigatórias ordenadas por entidades governamentais, taxas aplicadas ao sector, alterações
no regime fiscal ou restrições ao âmbito das operações da empresa; movimentos de divisas estrangeiras relativamente ao dólar
dos EUA; efeitos das alterações aos critérios contabilísticos nos termos dos princípios geralmente aceites definidas por
entidades de tutela; e quaisquer factores definidos no capítulo "Factores de Risco" do Relatório Anual da Chevron (impresso 10K) relativo ao ano fiscal até 31 de Dezembro de 2012. Tais declarações podem ainda ser afectadas por condições económicas
e políticas gerais de origem doméstica (nos EUA) e internacional. Quaisquer factores imprevisíveis ou desconhecidos não
mencionados no Relatório Anual da Chevron (impresso 10-K) relativo ao ano fiscal decorrente até 31 de Dezembro de 2012
podem também ter efeitos significativos nas declarações previsionais.
CHEVRON, a CHEVRON HALLMARK, CALTEX, TEXACO, DELO, HAVOLINE, ISOCRACKING, ISODEWAXING,
ISOFINISHING, POWER DIESEL, REVTEX, STAR MART, STAR LUBE, TECHRON, TOWN COUNTRY, URSA, e XPRESS
LUBE são marcas comerciais registadas da Chevron Intellectual Property LLC.
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