Dados econômico-financeiros

Transcrição

Dados econômico-financeiros
Memória e Demonstrações Financeiras
à 31 de Dezembro de 2008 e 2007
Acompanhado do Relatório dos Auditores Independentes
e o Relatório do Comissão Fiscalizadora
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
MEMÓRIA E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
ÍNDICE
Página
Memória ..................................................................................................................................
Relatório dos Auditores Independentes...................................................................................
Folha de Rosto....................................................................................................................
1
Balanço Patrimonial ............................................................................................................
2
Demonstrações dos Resultados..........................................................................................
7
Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido .........................................................
9
Demonstrações de Fluxo de Caixa e seus Equivalentes......................................................
10
Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras ..............................................................
12
Anexo A - Detalhes de Títulos Públicos e Privados.............................................................
52
Anexo B - Classificação dos Financiamentos por situação e garantias recebidas ...............
54
Anexo C - Concentração dos Financiamentos .....................................................................
56
Anexo D - Abertura por Prazos dos Financiamentos............................................................
57
Anexo E - Participações em Outras Sociedades..................................................................
58
Anexo F - Movimentação do Imobilizado e Outros Bens ......................................................
60
Anexo G - Bens Intangíveis.................................................................................................
61
Anexo H - Concentração dos Depósitos.................................................................................
62
Anexo I - Abertura por Prazos dos Depósitos, Outras Obrigações por Intermediação
Financeira e Obrigações Negociáveis Subordinadas.............................................................. 63
Anexo J - Movimentação de Provisões...................................................................................
64
Anexo K - Composição do Capital Social.............................................................................
65
Anexo L - Saldos em Moeda Estrangeira ............................................................................
66
Anexo N - Assistência a Coligadas .....................................................................................
67
Anexo O - Instrumentos Financeiros Derivativos .................................................................
68
Projeto de distribuição de Dividendos ........................................................................................69
Quadro 1 - Demonstrações Financeiras Consolidadas ........................................................ ...70
Relatório da Comissão Fiscalizadora
TRADUÇÃO LIVRE
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Senhores Acionistas e Diretores do
BANCO PATAGONIA S.A.
Teniente General J. D. Peróm 500
Cidade Autônoma de Buenos Aires
1. Realizamos a auditoria da demonstração do balanço patrimonial adjunto do BANCO PATAGONIA S.A.
em 31 de dezembro de 2008 e as correspondentes demonstrações dos resultados, das mutações do
patrimônio líquido e do fluxo de caixa e equivalentes referentes ao exercício que findam nessa data.
Também, realizamos uma auditoria da demonstração do balanço patrimonial consolidado adjunto do
BANCO PATAGONIA S.A. e suas sociedades controladas em 31 de dezembro de 2008 e das
correspondentes demonstrações consolidadas dos resultados e do fluxo de caixa e equivalentes
referentes ao exercício que findam nessa data, que se expõem como informação complementar no
Quadro I.
2. La Direção de a Entidade é responsável pela preparação e apresentação razoável dos demonstrações
contábeis de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo Banco Central de a República
Argentina (B.C.R.A.). Esta responsabilidade inclui desenhar; implementar e manter um sistema de
controle interno adequado, para que estes demonstrações contábeis não incluam descorçoes
significativas originadas em erros ou omissões ou em irregularidades; selecionar e aplicar políticas
contábeis apropriadas e efetuar as estimações que resultem razoáveis nas circunstancias. Nossa
responsabilidade é expressar uma opinião sobre as mencionados demonstrações contábeis baseada em
nossa auditoria.
3. Nosso trabalho foi realizado de acordo com as normas de auditoria vigentes na República Argentina e
com as “Normas mínimas sobre auditorias externas” emitidas pelo B.C.R.A. Estas normas requerem que
o auditor planifique e desenvolva sua tarefa com o objetivo de obter um grau razoável de seguridade
acerca da inexistência de distorções significativas nas demonstrações contábeis.
Uma auditoria inclui aplicar procedimentos, sobre bases seletivas, para obter elementos de juízo sobre a
informação exposta nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do juízo
profissional do auditor, quem a este fim avalia os riscos de que existam distorções significativas nas
demonstrações contábeis, originadas em erros ou omissões ou em irregularidades. Ao realizar esta
avaliação de riscos, o auditor considera o controle interno existente na Entidade, no que seja relevante
para a preparação e apresentação razoável das demonstrações contábeis, com a finalidade de
selecionar os procedimentos de auditoria que resultem apropriados nas circunstancias, mas não com o
TRADUÇÃO LIVRE
propósito de expressar uma união sobre a efetividade do sistema de controle interno vigente na
Entidade. Assim mesmo, uma auditoria inclui avaliar que as políticas contábeis utilizadas sejam
apropriadas, a razoabilidade das estimações contábeis efetuadas pela Direção da Entidade e a
apresentação das demonstrações contábeis tomados em seu conjunto.
Consideramos que os elementos de juízo obtidos nos oferecem uma base suficiente e apropriada para
fundamentar nossa opinião de auditoria.
4. Tal como se descreve na nota 2 as demonstrações contábeis adjuntas, as demonstrações contábeis
mencionados no parágrafo 1, foram preparadas pela Entidade de acordo com as normas contábeis
estabelecidas pelo B.C.R.A., as quais diferem das normas contábeis profissionais aprovadas pelo
Conselho Profissional de Ciências Econômicas da Cidade Autónoma de Buenos Aires em certos
aspectos de avaliação e exposição que se descrevem e quantificam na mencionada nota.
5. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis mencionados no parágrafo 1. apresentam
razoavelmente, em todos seus aspectos significativos, a situação patrimonial de BANCO PATAGONIA
S.A. e a situação patrimonial consolidada de BANCO PATAGONIA S.A. com suas sociedades
controladas ao 31 de dezembro de 2008 e os respectivos resultados de suas operações e os fluxos de
caixa e seus equivalentes pelo exercício finalizado nessa data, de conformidade com as normas
contábeis estabelecidas pelo B.C.R.A. y, exceto pelo motivo das questiones mencionadas no parágrafo
4, com as normas contábeis profissionais vigentes na Cidade Autónoma de Buenos Aires, República
Argentina.
6. Em relação a demonstração de situação patrimonial do BANCO PATAGONIA S.A. e ao demonstração
de situação patrimonial consolidado do BANCO PATAGONIA S.A. com seas sociedades controladas em
31 de dezembro de 2007 e as correspondentes demonstrações de resultados e de evolução do
patrimônio líquido pelo exercício finalizado nesta data, apresentados com propósitos comparativos,
informamos que emitimos m 18 de fevereiro de 2008 um informe de auditoria sobre estas demonstrações
contábeis, ao qual nos remitimos, que incluiu uma opinião favorável com reservas por diferenças entre a
aplicação das normas do B.C.R.A. e as normas contábeis profissionais vigentes na Cidade Autónoma de
Buenos Aires, República Argentina, que estão detalhadas na nota 3. e nas mencionadas demonstrações
contábeis.
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7. Em cumprimento de disposições vigentes, informamos que:
a) As demonstrações contábeis mencionados no parágrafo 1., se encontram registrados no livro
Balances e, em nossa opinião, foi preparada, em todos seus aspectos significativos, em
conformidade com as normas pertinentes do B.C.R.A, da Lei de Sociedades Comercial e da
Comissão Nacional de Valores.
b) As demonstrações contábeis de BANCO PATAGONIA S.A surgem de registros contábeis
lavados, em seus aspectos formais, de conformidade com as normas legais vigentes e de acordo
com as condições estabelecidas na Resolução N° 4.81 0/EMI de a Comissão Nacional de Valores
em 21 de outubro de 2008.
c) Em 31 de dezembro de 2008, a divida apurada em conceito de aportes e contribuições com
destino ao Sistema Integrado Provisional Argentino, que surge dos registros cantáveis da
Sociedade, aumenta a $ 9.262.410 não sendo exigível nesta data.
d) Durante o exercício finalizado em 31 de dezembro de 2008, faturamos honorários por serviços
de auditoria prestados a Entidade, que representam 99% do total faturado a Entidade por todo
conceito,
90% do total de serviços de auditoria faturados a
controladas e,
89% do total faturado a
Entidade e a suas sociedades
Entidade e a suas sociedades controladas por todo
conceito.
Cidade Autónoma de Buenos Aires,
18 de fevereiro de 2009
PISTRELLI, HENRY MARTIM e ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 - F° 13
Andrea N. Rey
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Livro 241 - Folha 14
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
Domicílio Legal:
Teniente Gral. Juan D. Perón 500 – Cidade Autônoma de Buenos Aires - República Argentina
Atividade Principal: Banco Comercial
C.U.I.T.: 30 - 50000661 – 3
Data de Constituição: 4 de maio de 1928
Data
Dados de Inscrição no Registro
Público de Comércio
da Cidade Autônoma
de Buenos Aires
(1) Dos atos constitutivos: 18/09/1928
(2) Da alteração: 14/08/07
Livro de Sociedade por Ações: 36
Número: 13.424
Data de vencimento do contrato social: 29 de agosto de 2038
Exercício Financeiro Nº 85
Data de início: 1º de janeiro de 2008
Data de encerramento: 31 de dezembro de 2008
Composição do Capital (Nota 3 e Anexo K)
Quantidade e características das
ações
Em Pesos
748.155.678 ações ordinárias escriturais
de VN $ 1 e de um voto cada uma
Subscrito
Integralizado
748.155.678
748.155.678
Informação requerida pelo Banco Central da República Argentina (BCRA)
Nome do auditor assinante:
Andrea N. Rey
Associação Profissional:
Pistrelli, Henry Martin e Asociados S.R.L.
Relatório correspondente ao exercício encerrado em
31 de Dezembro de 2008
001(Encerramento do exercício Favorável - sem
observações , com relação as normas do BCRA)
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
1
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BANCO PATAGONIA S.A.
BALANÇO PATRIMONIAL
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
ATIVO
31/12/08
A. Disponibilidades
Caixa
Bancos e co-responsáveis
Banco Central da República Argentina (BCRA)
Outras do País
Do exterior
B. Títulos Públicos e Privados ( Anexo A)
Posse em contas de investimento
Posse para operações de compra e venda ou intermediação
Títulos públicos sem cotação
Instrumentos emitidos pelo BCRA
Investimentos em títulos privados com cotação
C. Empréstimos
Setor público não financeiro (Anexos B, C e D)
Setor financeiro (Anexos B, C e D)
Interfinanceiros (Call Outorgados )
Outros financiamentos a instituições financeiras locais
Juros, ajustes e diferenças de câmbio apuradas a receber
Setor privado não financeiro e residentes no exterior (Anexos B, C e D)
Adiantamentos
Documentos
Hipotecários
Garantias
Pessoais
Cartões de crédito
Outros
Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a receber
(Juros garantidos por documento)
Provisões (Anexo J)
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
31/12/07
415.449
1.015.580
831.450
15.605
168.525
1.431.029
303.389
766.019
540.055
12.588
_ 213.376
1.069.408
186.947
105.600
62
1.600.101
62
1.892.772
418.256
449
1.263.132
365
1.682.202
29.464
298.990
178.286
118.326
2.378
3.513.887
594.239
1.353.126
129.846
58.572
768.194
430.320
141.861
45.586
(7.857)
(106.627)
3.735.714
207.345
188.023
83.500
101.991
2.532
3.029.534
595.328
1.205.598
131.024
45.036
488.763
329.325
214.820
27.417
(7.777)
(96.172)
3.328.730
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
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Pela Comissão Fiscalizadora
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Contadora Pública (U.B.A.)
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Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
2
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BALANÇO PATRIMONIAL
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
ATIVO – Continuação
31/12/08
D. Outros Créditos por Intermediação Financeira
Banco Central da República Argentina
Crédito a receber por vendas à vista a liquidar e a prazo
Valores a receber por compras à vista a liquidar e a prazo
Obrigações negociáveis sem cotação (Anexos B, C e D)
Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores
Outros incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D)
Juros e ajustes apurados a receber cobertos pelas normas de classificação de
devedores (Anexos B, C e D)
(Provisões) (Anexo J)
31/12/07
111.567
1.109.704
1.808
7.954
95.698
13.026
241
90.976
235.255
208.232
4.424
80.442
3.739
219
(1.675)
1.338.323
(2.584)
620.703
186.356
(2.350)
184.006
154.356
(1.729)
152.627
34.928
36.142
71.070
28.121
37.050
65.171
8.675
144.035
107
(4.615)
148.202
11.018
9.497
68.748
212
(5.999)
83.476
H. Imobilizado (Anexo F)
96.636
78.145
I. Outros Bens (Anexo F)
40.341
43.697
-
-
375
184
8.938.468
7.124.343
E. Leasing Financeiro
Leasing financeiro (Anexos B, C e D)
(Provisões) (Anexo J)
F. Participações em Outras Sociedades (Anexo E)
Em instituições financeiras
Outras
G. Outros Créditos
Devedores por venda de bens (Anexos B, C e D)
Imposto de Renda Mínima Estimada - crédito fiscal (Nota 1.4.r)
Outros (Nota 16)
Juros e ajustes apurados a receber de devedores por venda de bens (Anexos B, C e D)
(Provisões) (Anexo J)
J. Bens Intangíveis (Anexo G)
K. Itens Pendentes de Classificação
TOTAL DO ATIVO
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
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Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
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3
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BANCO PATAGONIA S.A.
BALANÇO PATRIMONIAL
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
PASSIVO
31/12/08
L. Depósitos (Anexos H e I)
Setor público não financeiro
Setor financeiro
Setor privado não financeiro e residentes no exterior
Contas correntes
Contas de poupança
Certificado de depósito
Contas de investimento
Outros
Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar
31/12/07
706.526
38.299
4.501.109
934.466
1.417.735
1.911.830
5.742
213.668
17.668
5.245.934
329.258
9.780
4.358.789
888.771
1.274.873
1.936.501
8.952
227.199
22.493
4.697.827
880
161.769
2.019
1.233.855
6.986
6.907
79
337.439
2.242
1.745.190
722
190.418
263.138
30.008
29.935
73
205.490
67
689.843
218.750
218.750
1.770
142.862
144.632
58.683
43.865
112.288
154.134
1.513
16.857
TOTAL DO PASSIVO
7.382.358
5.747.158
PATRIMÔNIO LÍQUIDO (conforme demonstração respectiva)
1.556.110
1.377.185
TOTAL DO PASSIVO MAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO
8.938.468
7.124.343
M. Outras Obrigações por Intermediação Financeira
Banco Central da República Argentina (Anexo I)
Bancos e Organismos Internacionais (Anexo I)
Valores a pagar por compras à vista a liquidar e a prazo
Valores a entregar por vendas à vista a liquidar e a prazo
Financiamentos recebidos de instituições financeiras locais (Anexo I)
Outras financiamentos de entidades financeiras locais
Juros apurados a pagar
Outras (Anexo I)
Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar (Anexo I)
N. Outras Obrigações
Honorários
Outras (Nota 16)
O. Provisões (Anexo J) (Nota 5)
P. Obrigações Negociáveis Subordinadas (Anexo I)
Q. Itens Pendentes de Classificação
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
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BALANÇO PATRIMONIAL
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
CONTAS DE ORDEM
31/12/08
31/12/07
DEVEDORAS
Contingentes
Créditos Obtidos (saldos não utilizados)
Garantias recebidas
Contas contingentes devedoras por contrapartida
Controle
Créditos classificados irrecuperáveis
Outras (Nota 16)
Contas de controle devedoras por contrapartida
Derivativos (Anexo O e Nota 12)
Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo
Conta de derivativos devedoras por contrapartida
Atividade Fiduciária (Nota 10)
Fundos em fiduciários
TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM DEVEDORAS
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
1.742
4.412.627
147.220
4.561.589
3.288.339
138.691
3.427.030
344.506
1.640.353
598.436
2.583.295
402.200
2.105.818
501.090
3.009.108
473.937
239.347
713.284
281.363
284.468
565.831
818.960
818.960
658.388
658.388
8.677.128
7.660.357
Jorge G. Stuart Milne
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Contadora Pública (U.B.A.)
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Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
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BALANÇO PATRIMONIAL
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
CONTAS DE ORDEM – Continuação
31/12/08
31/12/07
CREDORAS
Contingentes
Créditos acordados (saldos não utilizados) compreendidos nas normas de classificação
de devedores (Anexos B, C e D)
Outras garantias outorgadas incluídas nas normas de classificação de devedores
(Anexos B, C e D)
Outras garantias outorgadas não incluídas nas normas de classificação de devedores
Outras incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D)
Outras não incluídas nas normas de classificação de devedores
Contas contingentes credoras por contrapartida
Controle
Valores a serem creditados
Outras
Contas de controle credoras por contrapartida
Derivativos (Anexo O e Nota 12)
Valor principal de opções de venda lançadas
Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo
Contas derivativas credoras por contrapartida
Atividade Fiduciária (Nota 10)
Contas de atividade fiduciária credoras por contrapartida
TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM CREDORAS
29.489
-
43.001
42.791
41.417
33.313
4.414.369
4.561.589
44.638
51.257
5
3.288.339
3.427.030
175.104
423.332
1.984.859
2.583.295
143.860
357.230
2.508.018
3.009.108
39.685
199.662
473.937
713.284
52.663
231.805
281.363
565.831
818.960
818.960
658.388
658.388
8.677.128
7.660.357
As notas 1 a 23, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
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relatório de 18/02/09
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relatório de 18/02/09
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Síndico Titular
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Contadora Pública (U.B.A.)
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6
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
DETALHE
31/12/08
A. RECEITAS FINANCEIRAS
Juros com disponibilidades
Juros com empréstimos ao setor financeiro
Juros com adiantamentos
Juros com documentos
Juros com empréstimos hipotecários
Juros com empréstimos garantidos
Juros com empréstimos de cartões de crédito
Juros com outros empréstimos
Juros com outros créditos por intermediação financeira
Resultado líquido de títulos públicos e privados
Resultado com empréstimos garantidos – Decreto 1387/01
Ajustes com cláusula C.E.R.
Ajustes com cláusula C.V.S.
Diferenças de câmbio do ouro em moeda estrangeira
Outros
B. DESPESAS FINANCEIRAS
Juros com depósitos em contas de poupança
Juros com certificado de depósito prazo fixo
Juros com empréstimos interfinanceiros recebidos (call recebidos)
Juros com financiamentos do setor financeiro
Juros com outras obrigações por intermediação financeira
Juros com obrigações subordinadas
Outros juros
Ajustes com cláusula C.E.R.
Aporte ao fundo de garantia dos depósitos
Outros
MARGEM BRUTA DE INTERMEDIAÇÃO
C. PROVISÕES PARA PERDAS
D. RECEITAS DE SERVIÇOS
Vinculadas com operações ativas
Vinculadas com operações passivas
Outras comissões
Outros
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31/12/07
6.823
43.381
154.684
192.661
14.327
7.518
55.907
145.557
678
103.006
2.112
7.373
163
113.640
119.228
967.058
8.677
29.392
82.831
100.999
13.364
2.721
30.606
74.938
481
96.061
6.221
27.831
184
52.532
33.478
560.316
6.923
252.945
1.719
4.330
1.067
8.053
1.065
347
9.057
43.700
329.206
6.354
154.980
1.622
133
117
14.062
419
1.034
7.080
22.997
208.798
637.852
351.518
31.655
18.959
135.838
184.258
23.019
64.903
408.018
113.807
130.240
20.237
49.671
313.955
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7
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
DETALHE – Continuação
31/12/08
E. DESPESAS DE SERVIÇOS
Comissões
Outros (Nota 16)
F. DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Despesas com pessoal
Honorários de diretores e auditores
Outros honorários
Propaganda e publicidade
Impostos
Depreciação de bens de uso
Outras despesas operacionais
Outras
RESULTADO LÍQUIDO POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
G. OUTRAS RECEITAS
Resultado com investimentos de longo prazo
Juros punitivos
Créditos recuperados e reversão de provisões
Outras
H. OUTRAS DESPESAS
Juros punitivos e despesas pagas em favor do BCRA
Despesas incobráveis de outros créditos e outras provisões
Amortização de diferenças por resoluções judiciais
Depreciação e perdas por bens diversos
Outras
RESULTADO LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA
I. IMPOSTO DE RENDA (Nota 1.4.r.)
RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO - LUCRO
31/12/07
36.846
76.870
113.716
19.267
52.326
71.593
322.326
6.218
23.553
23.063
29.897
12.482
127.497
23.580
568.616
214.205
5.885
28.561
12.363
22.573
11.321
92.268
_16.959
404.135
331.883
170.786
35.003
1.176
31.406
12.893
80.478
11.138
536
29.158
32.694
73.526
53
27.852
2.162
5.260
35.327
18
11.352
9.535
1.073
14.740
36.718
377.034
207.594
110.288
74.900
266.746
132.694
As notas 1 a 23, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.
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TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO
REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Aportes não
capitalizados
Movimentações
Capital
Social (1)
Saldos no início do exercício
Re-expressados
748.156
Distribuição de resultados não
designados aprovados pela
Assembléia Geral Ordinária de
Acionistas em 28/04/2008 e
24/04/2007 respectivamente.
-
Reserva Legal
Dividendos em Dinheiro
Recompra de Ações Próprias (2)
Saldos no final do exercício
217.191
Resultados
não
distribuídos
160.439
-
-
251.399
-
Total em
31/12/08
Total em
31/12/07
1.377.185
1.052.300
-
-
-
-
26.539
(26.539)
-
-
-
-
-
(66.500)
(66.500)
(100.000)
-
-
-
(21.321)
(21.321)
-
Subscrição de Ações aprovadas
pela Assembléia Geral Ordinária e
Extraordinária de Acionistas em
24/07/07
-
-
Resultado Líquido do exercício lucro
Reserva de
dividendos
legal
Prêmio na
emissão de
ações (1)
-
-
-
292.191
-
-
-
266.746
266.746
132.694
748.156
217.191
186.978
403.785
1.556.110
1.377.185
(1) Ver notas 3.1.
(2) Ver nota 3.2. e Anexo K.
As notas 1 a 23, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações
financeiras.
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9
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES
REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Variações em caixa e equivalentes
31/12/08
Caixa no início do exercício
Caixa no final do exercício
Aumento líquido de caixa
31/12/07
1.069.408
1.431.029
361.621
776.220
1.069.408
293.188
(143.589)
Causa das variações em caixa
Atividades operacionais
Recebimentos (pagamentos) líquidos por:
Títulos públicos e privados
Empréstimos
Setor financeiro
Setor público não financeiro
Setor privado não financeiro e residentes no exterior
152.909
(67.586)
194.682
25.813
(253.748)
(423.135)
109.671
221.736
(754.542)
Outros créditos por intermediação financeira
347.537
(289.317)
(5.243)
(39.900)
355.566
28.519
377.268
(50.221)
906.436
(27.486)
97.227
836.695
367.681
(1.549)
369.230
Bens entregues em leasing financeiro
Depósitos
Setor financeiro
Setor público não financeiro
Setor privado não financeiro e residentes no exterior
Outras obrigações por intermediação financeira
Financiamentos do setor financeiro e interfinanceiros (Call recibidos)
Outras (exceto as obrigações incluídas na atividade de financiamento)
Recebimentos vinculados com receitas de serviços
(69.563)
(1.713)
(67.850)
406.400
313.778
Pagamentos vinculados com despesas de serviços
(111.781)
(71.593)
Gastos pagos pela administração
(591.662)
(384.578)
1.123
518
Recebimentos líquidos de juros punitivos
Recebimento de dividendos de outras sociedades
32.361
845
-
(7.810)
Outros pagamentos vinculados com lucros e perdas diversas
(38.319)
(21.776)
(Pagamentos) / Recebimentos líquidos por outras atividades operacionais
(28.254)
1.362
Pagamento dos impostos de renda
(54.555)
(13.356)
252.930
85.407
Diferenças pagas por resolução judicial
Fluxo de caixa líquido gerado por atividades operacionais
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TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES
REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
31/12/08
31/12/07
Atividades de investimento
(Pagamentos) / recebimentos líquidos por bens de uso
(27.026)
13.262
Recebimentos líquidos por bens diversos
3.779
5.151
Pagamentos por compra de participação em outras sociedades
(214)
-
-
11.480
(23.461)
29.893
161.769
(59.032)
(66.500)
(21.321)
(60.220)
292.191
(100.000)
-
14.916
131.971
Resultado financeiro e por retenção de caixa e equivalentes
(incluindo juros e resultado monetário)
117.236
45.917
Aumento líquido de caixa
361.621
293.188
Recebimentos por vendas de participações em outras sociedades
Fluxo líquido de caixa (utilizado nas) / gerado por atividades de investimento
Atividades de financiamento
Recebimentos e Pagamentos líquidos por:
Bancos e Órgãos Internacionais
Obrigações subordinadas.
Aportes de Capital
Pagamento de dividendos
Outros pagamentos por atividades de financiamento - Recompra de Ações Próprias (1)
Fluxo líquido de caixa gerado por atividades de financiamento
(1) Ver nota 3.2.
As notas 1 a 23, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas
demonstrações financeiras.
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TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
NOTA 1: Bases da apresentação das demonstrações financeiras
As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo
Banco Central da República Argentina (BCRA) e surgem dos livros de contabilidade da Entidade levados
de acordo com as normas legais e reguladoras vigentes.
1.1 Informação comparativa
De acordo com o requerido pelas normas do BCRA, o Balanço Patrimonial, a Demonstração da
Evolução do Patrimônio Líquido e Demonstrações de Fluxo de Caixa e Equivalentes em 31 de
Dezembro de 2008, e os anexos que o especificam, se apresentam em forma comparativa com os
saldos do fechamento do exercício precedente.
1.2 Valores expressos em milhares de pesos
As atuais demonstrações financeiras expõem valores expressos em milhares de pesos de acordo
com o requerido pela CONAU 1 – 111 do BCRA (Comunicação “A” 3359)
1.3 Correção em moeda constante
As normas contábeis profissionais e do BCRA estabelecem que as demonstrações financeiras
devem ser expressas em moeda homogênea. Num contexto de estabilidade monetária, a moeda
nominal é utilizada como moeda homogênea e, num contexto de inflação ou deflação, as
demonstrações financeiras devem ser expressas em moeda de poder aquisitivo da data à qual
correspondem, dando reconhecimento contábil às variações no índice de preços internos atacadistas
(IPIM) publicado pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC), de acordo com o método
estabelecido na Resolução Técnica (RT) Nº 6 da Federação Argentina de Conselhos Profissionais de
Ciências Econômicas (FACPCE).
As demonstrações financeiras da Instituição reconhecem as variações no poder aquisitivo da moeda
até 28 de fevereiro de 2003, de acordo ao requerido pelo Decreto 664/2003 do Poder Executivo
Nacional, a Resolução Geral Nº 441 da Comissão Nacional de Valores (CNV) e a Comunicação “A”
3921 do BCRA.
As normas contábeis profissionais estabelecem que a interrupção na aplicação do método de reexpressão estabelecido pela R.T. Nº 6 da FACPCE teve que ser efetuada a partir de 1º de outubro
de 2003. Os efeitos de não ter reconhecido as variações no poder aquisitivo da moeda até a
mencionada data não foram significativas com relação às demonstrações financeiras formadas em
seu conjunto.
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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
1.4 Principais critérios de avaliação e exposição
A seguir são descritos os principais critérios de avaliação e exposição seguidos para a
preparação das demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2008 e 2007:
a) Ativos e passivos em moeda estrangeira
Os ativos e passivos expressos em dólares foram avaliados de acordo com o tipo de câmbio de
referência estabelecido pelo BCRA vigente para o dólar no final das operações do último dia útil
de cada exercício. Adicionalmente, os ativos e passivos descritos em outras moedas
estrangeiras foram convertidos pelas taxas de câmbio publicadas pelo BCRA As diferenças
cambiais foram reconhecidas nos resultados de cada exercício.
b) Títulos públicos e privados
1. Posses em conta de investimento
De acordo com o disposto pela comunicação “A” 4861 do BCRA. em 30 de outubro de 2008, a
Entidade optou por classificar certas posses, originalmente classificadas como posses para
compra-venda ou intermediação como “Contas de Investimento Especial”. Ao encerramento
do exercício finalizado em 31 de dezembro de 2008 estas posses se avaliarão a valor de custo
de incorporação definido na mencionada comunicação incrementado pela apuração de a Taxa
Interna de Retorno (TIR) desde a data de incorporação a esta classificação, líquidas da conta
regularizadora correspondente.
Quando o valor de mercado destas posses seja inferior ao valor contábil das mesmas, a
apuração da TIR se imputará - em forma acumulativa - a uma conta regularizadora criada com
este objetivo. Em 31 de dezembro esta conta registra um saldo de 11.189. Este critério se
manterá até que o valor contábil seja igual ao de mercado, e desta conta regularizadora se
deixará de ser afetada com a imputação a resultados na medida que seu saldo supere a
diferença positiva entre o valor de mercado e o contábil de destas posses.
Com este critério, se avaliaram o valor nominal U$S 190.398.900 de Bônus do Governo
Nacional em U$S Libor 2012 (Boden). O valor de mercado destas posses em 31 de dezembro
de 2008 aumentava a 179.191, sendo a diferença entre o valor contábil e o de mercado de
59.774.
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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
2. Posses para operações de compra e venda ou intermediação
Encontram-se avaliados aos valores de câmbio vigentes no encerramento de cada exercício,
no Mercado de Valores de Buenos Aires ou no Mercado Aberto Eletrônico, segundo
corresponda. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada exercício.
3. Títulos públicos sem cotização
Se encontram avaliados ao menor valor entre seu valor presente segundo as pautas
estabelecidas no ponto 2 da Comunicação A 3911 e complementarias do BCRA e seu valor
técnico.
4. Instrumentos emitidos pelo BCRA
Letras do BCRA (LEBAC) e Notas do BCRA. (NOBAC): estão avaliadas pelo seu valor de
cotação vigente no encerramento de cada exercício no Mercado de Valores de Buenos Aires
ou o Mercado Aberto Eletrônico segundo corresponda. As diferenças de câmbio foram
reconhecidas nos resultados de cada exercício.
5. Investimentos em títulos privados com cotação
Estão avaliados pelo valor da última cotação registrada no Mercado Aberto Eletrônico ou
Mercado de Valores de Buenos Aires segundo corresponda, na data de encerramento de cada
exercício. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada exercício.
c) Assistência ao setor público
Empréstimos garantidos nacionais - Decreto 1387/01
Conforme estabelecido na Comunicação “A” 3911 e seus complementos, os empréstimos garantidos
emitidos pelo Governo Nacional conforme o Decreto Nº 1387/01, foram registrados em 31 de
Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, pelo menor valor entre seu valor presente e seu valor
técnico.
A diferença positiva entre o valor presente ou o valor técnico (o menor de ambos) e os valores teóricos
conforme definidos no parágrafo 4 da Comunicação “A” 3911, foram registrados em uma conta redutora
do ativo. Para fins de determinação do valor técnico, foram consideradas as condições de emissão ou
características particulares de cada ativo, considerando, se corresponder, a conversão para pesos de
operações em moeda estrangeira, o ajuste por Coeficiente de Estabilização de Referencia (CER ) e a
apuração de juros no encerramento de cada exercício. Adicionalmente para o valor presente, os fluxos
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de recursos conforme as condições contratuais determinadas em cada caso da assistência descrita
anteriormente (levando, caso corresponda, em conta a apuração acumulada no final do mês pela
aplicação do CER), foram descontadas as taxas de juros estabelecidas no cronograma do ponto 2 da
citada Comunicação.
A partir do mês de agosto de 2007, mediante a comunicação “A” 4704, o BCRA estabeleceu uma
taxa de desconto que neutraliza o resultado positivo correspondente à apuração do rendimento com
a perda derivada da diminuição do valor presente das espécies compreendidas pelo resultado da
utilização de uma taxa de desconto superior com relação a aplicada no mês anterior. Este critério se
aplicará enquanto não se verifique que, aplicando se a taxa de mercado requerida pela Comunicação
“A” 3911, resulte uma taxa de desconto tal que implique uma perda no valor econômico da carteira
compreendida menor o igual ao resultado positivo de considerar a apuração de seu rendimento e, em
seu caso, o CER.
Assim mesmo, a Entidade em base à análise e determinação do valor recuperável dos mesmos,
mantém uma provisão por desvalorização pela correspondente diferença.
Essas assistências estão registradas em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 sob a
descrição de Empréstimos - Ao Setor Público não financeiro por 23.691 e 197.596, respectivamente.
Posteriormente, em 2 de fevereiro de 2009, mediante as Resoluções Conjuntas 8/2009 e 5/2009 das
Secretarias de Fazenda e de Finanças se disposta a realização de uma operação de troca de divida
de determinados empréstimos garantidos por um novo bônus ou notas promissórias denominado
Bono o Pagaré de la Nación Argentina em pesos badlar privada + 275 pbs. vto. 2014” com data de
emissão de 30 de janeiro de 2009 e amortização total a seu vencimento ou 30 de janeiro de 2014. a
taxa de juros pagos trimestralmente, será de 15,4% no primeiro ano, e para o resto do período a taxa
badlar más 275 pontos básicos.
Neste sentido a Entidade subscreveu em 29 de janeiro de 2009 um acordo de tronca mediante o qual
entregou em troca empréstimos Garantidos pelo valor nominal $ 294.689 receberam Bonar badlar +
275 pbs.pesos 2014 por v$n 918.889. O BCRA mediante a Comunicação “A” 4898 estabeleceu-se
os critérios contábeis para registrar esta transação, a qual, não produzirá efeitos negativos nos
resultados do exercício 2009.
d) Apuração de juros
A apuração dos juros foi realizada sobre a base do cálculo exponencial, exceto para as operações de
comércio exterior, os saldos de contas de poupança e os saldos por adiantamentos em conta
corrente nas quais foi aplicado o método linear.
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O Banco opta diretamente por interromper a apuração dos juros quando os empréstimos apresentam
inadimplência em seus pagamentos (geralmente com atrasos superiores a 90 dias) e o recebimento
do capital concedido e os juros apurados tenham sua recuperação incerta. Os juros apurados até o
momento de interrupção, calculado “pro rata die” são considerados como parte do saldo da dívida no
momento de determinar o valor das provisões para estes empréstimos. Posteriormente, os juros só
são reconhecidos sobre a base do recebimento, uma vez que cancelado o valor a cobrar pelos juros
anteriormente apurados.
e) Apuração da correção pela cláusula CER
Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, alguns ativos e obrigações foram
atualizados pelo CER da seguinte forma:
1. Empréstimos garantidos:
Foram ajustados de acordo com a Resolução 50/2002 do Ministério de Economia, que dispôs que
para os pagamentos de renda e amortização destes empréstimos, será tomado o CER de 10 (dez)
dias úteis anteriores à data de vencimento do serviço correspondente, atualizando o capital
residual até o último dia útil de cada exercício. (Vide Nota 1.4.c).
2.Outros empréstimos e outros ativos:
Foram ajustados de acordo com a Comunicação “A” 3507 e complementares do BCRA, que dispôs
que os pagamentos realizados até 31 de dezembro de 2002 fossem realizados nas condições
originais de cada operação e sejam classificados como pagamentos por conta, enquanto que o
capital foi ajustado a partir de 3 de fevereiro de 2002 pelo CER do dia 31 de dezembro de 2002,
deduzindo-lhes os pagamentos por conta mencionados anteriormente da data de pagamento,
exceto os abrangidos pela Lei Nº 25.713, que exclui da aplicação desse coeficiente algumas linhas
de créditos hipotecários, garantias e pessoais.
3.Depósitos:
Foram atualizados pelo CER a partir da data de cada operação até o encerramento de cada
exercício.
f)
Apuração da correção pela cláusula CVS
Conforme o disposto na Comunicação “A” 4103 do BCRA, os créditos detalhados na citada
comunicação foram atualizados até 31 de março de 2004, pela aplicação do coeficiente CVS e
excluídos da aplicação do coeficiente CER.
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g) Empréstimos e depósitos de títulos públicos
Foram avaliados de acordo com as taxas de câmbio vigentes para cada título na data de
encerramento de cada exercício, mais os correspondentes juros apurados. As diferenças de câmbio
foram reconhecidas nos resultados de cada exercício.
h) Provisão por risco de inadimplência, por obrigações eventuais e para outras contingências
1. Provisão por risco de inadimplência e por obrigações eventuais
A provisão por risco de inadimplência foi constituída com base no risco de inadimplência previsto
na assistência de crédito da Instituição, como resultado da avaliação do grau de cumprimento
dos devedores e das garantias que avaliam as respectivas operações de acordo com as
disposições da Comunicação “A” 2950 e complementares do BCRA.
2. Provisão para outras contingências
Compreendem os valores previstos pela Entidade para cobrir eventuais contingências de
provável perda, que no caso de ocorrer, darão origem a uma perda para o Banco.
i)
Outros créditos por intermediação financeira
1. Devedores e credores por operações de SWAP, a prazo e à vista a liquidar
Foram avaliados de acordo com os preços acordados para cada operação levando em conta os
prêmios apurados na data de encerramento de cada exercício. Estes prêmios foram imputadas
aos resultados de cada exercício.
2. Créditos a receber por vendas e a pagar por compras à vista a liquidar e a prazo
Foram avaliadas de acordo com os preços acordados para cada operação mais os
correspondentes prêmios apurados na data de encerramento de cada exercício. Estes prêmios
foram imputadas aos resultados de cada exercício.
3. Valores a receber por compras e a entregar por vendas à vista a liquidar e a prazo
Foram avaliados de acordo com os valores de câmbio vigentes para cada valor no Mercado de
Valores de Buenos Aires ou no Mercado Aberto Eletrônico, na data de encerramento de cada
exercício. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada exercício.
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4. Obrigações negociáveis sem cotação
Foram avaliadas pelo valor de custo acrescido de forma exponencial em função da sua taxa
interna de retorno.
5. Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores - fideicomissos financeiros
Foram avaliados pelo valor de custo atualizado pela cláusula CER, acrescido de forma
exponencial em função da sua taxa interna de retorno.
j)
Bens entregues em leasing financeiro
Estes bens estão contabilizados pelo valor atual dos valores não apurados, calculado conforme as
condições acordadas nos respectivos contratos líquidos da provisão para risco de inadimplência.
k) Participações em outras sociedades
Em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, as participações foram avaliadas da
seguinte forma:
1. Sociedades Controladas: Banco Patagonia (Uruguai) S.A. I.F.E., Patagonia Valores S.A.
Sociedade de Bolsa e Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de Fundos Comuns de
Investimento, pelo seu valor patrimonial proporcional no encerramento de cada exercício.
2. Outras Sociedades: Pelo seu valor de custo, conforme procedimento descrito na nota 1.3 ou pelo
seu valor patrimonial proporcional, o que for menor, considerando o último balanço disponível de
cada uma das sociedades.
l)
Imobilizado e outros bens
Estes bens estão registrados pelo seu valor de custo, expressos conforme procedimento descrito na
nota 1.3. a Entidade também mantém registrada uma provisão por desvalorização de bens imóveis,
para adequar o valor dos mesmos ao seu valor de mercado.
A depreciação dos bens é calculada com base na vida útil do bem expressa em meses, depreciandose de forma completa o mês de alta dos bens e não depreciando-se o mês de baixa.
O valor residual do imobilizado e bens diversos, considerados no seu conjunto, não supera seu valor
recuperável.
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m) Bens diversos
Estes bens estão registrados pelo seu valor de custo, expressos conforme o procedimento descrito
na nota 1.3.
A depreciação dos bens , nos casos correspondentes, é calculada com base na vida útil do bem
expressa em meses, depreciando-se de forma completa o mês de alta dos bens e não depreciandose o mês de baixa.
O valor residual dos bens, considerados no seu conjunto, não supera seu valor recuperável.
n) Bens intangíveis
1. Na conta “Diferenças por resoluções judiciais - Não dedutíveis para a determinação da
Responsabilidade Patrimonial Computável - Valor de Origem”, registra-se a diferença entre o
saldo da moeda estrangeira de origem convertido pela taxa cambial aplicada na liquidação dos
mandados de segurança pagos e o valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de
liquidação (conversão para pesos ao valor de $ 1,4 por cada dólar ou o seu equivalente em
outras moedas acrescido da aplicação do CER).
Em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de Dezembro de 2007 o valor registrado aumenta à 234.226.
De acordo com o critério definido oportunamente pela Instituição, o valor mencionado foi
amortizado em sua totalidade, sendo reconhecido no resultado ate o exercício finalizado em 31
de dezembro de 2007.
Assim mesmo os casos pendentes de resolução, a Entidade estima um valor adicional entre sua
atualização de acordo com os decisão Judicial mencionados na nota 1.4.t. e seu valor contábil,
registrando diretamente em resultados.
2. Na conta “ Diferença por dolarização de depósitos judiciais – dedutíveis para a determinação da
Responsabilidade Patrimonial Computável – Valor de Origem, conforme o disposto na
Comunicação “A” 4686 do BCRA de 4 de julho de 2007, registra-se a diferença existente entre o
valor equivalente em pesos considerando os depósitos judiciais em moeda original da imposição
e o valor contábil destes depósitos constituídos em moeda estrangeira que, em 5 de janeiro de
2002, foram subordinados pelo disposto na Lei N° 25 .561 e o Decreto N° 214/02
Em 31 de Dezembro de 2008, o valor registrado elevou-se a 1.725 e de acordo com o critério
definido pelo Banco foi amortizado totalmente afetando a conta resultado. (Vide Nota 1.4.t ).
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o) Lançamentos pendentes de classificação
Compreende aqueles lançamentos que, por motivo de organização administrativa ou pela natureza
especial da relação com terceiros, não foram incluídas diretamente nas contas correspondentes.
p) Patrimônio líquido
As contas de capital social foram mantidas por seu valor de origem.
q) Demonstração dos resultados
As contas que compreendem operações monetárias ocorridas em cada exercício (receitas e
despesas financeiras, receitas e despesas dos serviços, classificação por inadimplência, despesas
administrativas, etc.) foram contabilizadas conforme seus valores históricos com base em sua
apuração mensal.
As contas que refletem o efeito em resultados pela venda, baixa ou consumo de ativos não
monetários, foram contabilizados sobre a base dos valores desses ativos.
Os resultados gerados pelas participações em sociedades controladas foram contabilizadas com
base nos resultados dessas sociedades.
r)
Imposto de renda e mínimo estimado
O Banco determina o imposto de renda aplicando a taxa vigente de 35% sobre a crédito tributário do
exercício, sem levar em conta o efeito das diferenças temporárias entre o resultado contábil e o
tributário.
Em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, a Banco determinou um lançamento por
imposto de renda sobre bases fiscais de 110.288 e 74.900, respectivamente, que está registrado
sob a descrição “Obrigações Diversas” e foram reconhecidas no resultado de cada exercício, sob a
descrição “Imposto de Renda”. Essas valores foram superiores aos correspondentes do imposto de
renda mínima estimado para os mencionados exercícios.
O imposto de renda mínima estimada foi estabelecido para os exercícios findos a partir de 31 de
dezembro de 1998 pela Lei N° 25.063 pelo prazo de d ez exercícios anuais. Este imposto é
complementar do imposto de renda, ja que enquanto que este último registra a utilidade tributária do
exercício, o imposto de renda mínima estimado constitui uma imposição mínima que registra a renda
potencial de certos ativos tributáveis com uma taxa de 1%, de modo que a obrigação fiscal do Banco
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coincidirá com o maior de um dos impostos. Esta lei prevê que para o caso de instituições regidas
pela Lei das Instituições Financeiras, as mesmas deverão considerar como base tributável do
gravame 20% de seus ativos registrados, sob prévia dedução daqueles definidos como não
tributáveis. Porém, se o imposto de renda mínima estimado exceder em um exercício fiscal ao
imposto de renda, esse excesso poderá ser contabilizado como pagamento por conta de qualquer
excedente do imposto de renda mínima estimado que pudesse ocorrer em qualquer um dos dez
exercícios seguintes. Assim mesmo, mediante a Lei N° 26.426 de fecha 19 de dezembro de 2008, se
dispôs a prorroga de a vigência do citado calculou até o 30 de dezembro de 2009, inclusive.
Em 31 de Dezembro de 2007, a Entidade mantêm registrado sob a descrição “Outros Créditos Imposto de Renda Mínimo Estimado - Crédito Fiscal” 9.497, em conceito de saldos a favor por esse
imposto, valor que, em virtude do mencionado no parágrafo anterior, foi computado como pagamento
à conta de imposto de renda pelo exercício terminado em 31 de dezembro de 2007, cuja Declaração
Jurada foi apresentada no mês de maio de 2008.
s) Indenizações por demissão
O Banco lança diretamente as despesas na conta de “ Indenizações Pagas”.
t)
Ações legais
Como conseqüência das medidas adotadas pelo Estado Nacional relacionadas com a pesificação
dos depósitos originalmente denominados em dólares e a reestruturação dos depósitos bancários
desde o início de 2002, uma quantidade importante de ações legais foram iniciadas por indivíduos e
instituições legais contra as instituições financeiras, incluindo esta Instituição, baseadas em que
estas medidas violavam direitos constitucionais, entre outros.
Estes mandados de segurança tiveram como resultado uma significativa retirada de depósitos
dessas Instituições, já que as mesmas deviam reembolsar depósitos reestruturados (na maioria,
depósitos em dólares antes da pesificação) ao tipo cambial livre, ao invés do valor contabilizado
conforme as normas vigentes na data de liquidação (conversão a pesos em um valor de $ 1,4 por
cada dólar ou o seu equivalente em outras moedas mais a aplicação do CER) o qual os depósitos
foram pesificados e registrados.
De acordo com o mencionado na nota 1.4.n)1., a Entidade registra na conta “Diferenças por
Resoluções Judiciais - Não Dedutíveis para a Determinação da Responsabilidade Patrimonial
Computável - Valor de Origem”, a diferença entre o saldo da moeda estrangeira de origem convertido
pela taxa cambial aplicado na liquidação dos mandados de segurança pagos e o valor contabilizado
conforme as normas vigentes na data de liquidação.
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De acordo com o critério definido oportunamente pelo Banco, os valores mencionados foram
amortizados em sua totalidade e registro no resultado.
Em 27 de dezembro de 2006, no caso “Massa Juan Agustín com o Estado Nacional e outro
s/Amparo”, e em outras decisões proferidas posteriormente, a Corte Suprema de Justiça da Nação
revogou a sentença de instâncias anteriores que ordenavam a devolução dos depósitos em dólares e
resolveu que os depositantes têm direito de obter a reintegração do depósito convertido em com
uma relação de 1,40 por cada dólar, ajustado pelo CER até o momento do pagamento e sobre esse
valor aplicar os juros de 4% ao ano não capitalizável até a data do pagamento.
Por outro lado, a sentença dispôs que as quantias pagas pelo Banco durante o transcurso do
processo devem ser contabilizadas como pagamentos por conta do valor total que resultar, o que em
última instância não poderá ser superior aos dólares que a autora depositou na Instituição conforme
o decidido pelas instâncias judiciais anteriores desde que sua sentença não tivesse sido apelada
pela autora. Também, as custas foram impostas na ordem causada e foram confirmadas as custas
da primeira e segunda instância.
Em 28 de agosto de 2007, o decreto “Kujarchuk Pablo Felipe com o Poder Executivo Nacional sem
Amparo” a Corte Suprema de Justiça da Nação emitiu sentença aclarando a abrangência da decisão
“Massa Juan Agustín c/Estado Nacional e outro s/Amparo” com respeito ao calculo dos pagamentos
em conta. Neste sentido se dispõem, uma vez determinado o valor em pesos que se endividariam as
Instituições Financeiras nos termos explicitamente indicados neste caso, as somas que aquelas
tivessem entregado serão separadas como pagamento em conta neste valor, segundo a proporção
que tais somas representavam em relação a soma original do depósito, computando a este último
efeito os valores em dólares, tanto em relação ao depósito quanto ao pagamento em conta.
Em virtude do que foi mencionado, a Diretoria do Banco estimou, os resultados adicionais que
podem derivar da aplicação da decisão Kujarchuk antes mencionada, lançando o valor adicional
registrado em resultados.
Desta forma, e em concordância com os depósitos judiciais, em 20 de março de 2007, nos autos do
processo intitulado “EMM S.R.L. c/ Tía S.A. s/ ordinário s/ incidente de medidas cautelares”, a Corte
Suprema de Justiça da Nação confirmou a sentença proferida em instâncias anteriores que
ordenavam ao Banco da Cidade de Buenos Aires manter em dólares os fundos correspondentes a
depósitos judiciais originalmente constituídos nessa moeda. Por outro lado, o mencionado tribunal
não estabeleceu como devem ser computadas as retiradas parciais ou totais que o juiz determinar.
Também mediante Comunicação “A” 4686 de BCRA de 04 de julho de 2007, dispuseram se que os
depósitos judiciais devem ser considerados sobre o valor do depósito em moeda original convertida
em pesos ao final do exercício. No final do cálculo mencionado, os pagamentos parciais efetuados se
considerarão pela importância abonada em moeda estrangeira. Desta forma, se estabeleceu que as
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Instituições Financeiras pudessem contabilizar como ativo a diferença resultante entre o mencionado
cálculo e o valor contábil do depósito (vide Nota 1.4.n) 2)
1.5 Utilização de estimativas contábeis
A preparação das demonstrações financeiras requer que a Entidade realize, em alguns casos,
estimativas para determinar os valores contábeis de ativos e passivos, bem com a exposição dos
mesmos, em cada data de apresentação de informação contábil.
Os registros realizados pelo Banco baseiam-se na melhor estimativa da probabilidade de ocorrência
de diferentes eventos futuros e, portanto, o montante final pode ser diferente dessas estimativas, que
podem ter um impacto positivo ou negativo em futuros períodos.
NOTA 2: Principais diferenças entre as normas contábeis do BCRA e as normas contábeis vigentes na
Argentina
Em agosto de 2005, o Conselho Profissional de Ciências Econômicas da Cidade Autônoma de Buenos
Aires (CPCECABA), aprovou a Resolução C.D. Nº 93/2005, através da qual incorporou uma série de
alterações em suas normas contábeis profissionais, resultado do acordo celebrado com a FACPCE para
a unificação das normas contábeis profissionais no país. Essas alterações têm como resultado a adoção
das resoluções técnicas e interpretações emitidas pela Junta de Governo da FACPCE até 1º de abril de
2005. A mencionada Resolução tem vigência geral na Cidade Autônoma de Buenos Aires a partir dos
exercícios iniciados em 1º de janeiro de 2006, e contempla normas de transição que diferem da vigência
obrigatória de certas alterações para os exercícios que serão iniciados em 1º de janeiro de 2008.
Posteriormente, o CPCECABA mediante as Resoluções 42/2006 e 34/2008 aprovou as resoluções
técnicas N° 23 e 24, respectivamente, com vigência para as demonstrações contábeis anuais ou
períodos intermédios correspondentes aos exercício iniciados a partir do 1° de julio de 2006 e 1° de
janeiro de 2009, respectivamente, admitindo se sua aplicação anticipada.
Estas normas diferem-se em alguns aspectos de avaliação e exposição com as normas contábeis do
BCRA. A seguir detalham-se as diferenças entre essas normas que a Entidade tem identificado e
considera significativas com relação às presentes demonstrações financeiras:
Normas de avaliação
a) Imposto de Renda Diferido
A Entidade determina o imposto de renda aplicando a taxa vigente sobre a base tributária prevista,
sem levar em conta o efeito das diferenças temporárias entre o resultado contábil e o tributário. De
acordo com as normas contábeis profissionais, o imposto de renda deve ser registrado seguindo o
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método do imposto diferido, reconhecendo (como crédito ou dívida) o efeito tributário das diferenças
temporárias entre a avaliação contábil e a tributária dos ativos e passivos, e seu posterior
lançamento aos resultados dos exercícios nos quais se produz a reversão das mesmas, levando em
conta também a possibilidade de utilização dos prejuízos tributários no futuro caso corresponda. Se
tivesse sido aplicado o método do imposto diferido, em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro
de 2007 deveria ter sido registrado um passivo adicional de 45.345 e 36.154, respectivamente na
conta de o registro do imposto de renda pelos exercícios finalizados nestas datas, teriam sido
aumentado / disminuido em 9.191 y 1.208, respectivamente.
b) Títulos públicos nacionais – Posses em contas de investimento
A partir do 1° de outubro de 2008, a Entidade deci diu considerar parte de suas Posses de Bônus do
Governo Nacional em u$s Libor 2012 (Boden), como ativos a ser mantidos até seu vencimento, no
entendimento de contar com a suficiente capacidade financeira para manter-los e demais condições
estabelecidas na resolução técnica Nº 17 ponto 5.7. “Inversões em títulos da divida a ser mantidos
até seu vencimento e não afetadas por coberturas”, os foram avaliados de acordo com o critério
estabelecido na Com. “A” 4861 do BCRA mencionado na nota 1.4.b) 1. Conseqüentemente, al 31 de
dezembro de 2008, a Entidade mantêm imputados nesta categoria VN u$s 190.398.900 por
250.153, líquidos de uma conta regularizadora de 11.189. De acordo com as normas contábeis
profissionais, não corresponde a constituição desta conta regularizadora, portanto, os resultados do
exercício finalizado em 31 de dezembro de 2008, teriam aumentado em 11.189 gerando um maior
ativo por este valor.
c) Títulos públicos nacionais – Sem Cotação
Em 31 de dezembro de 2008, a Entidade mantém imputados na conta ”Títulos Públicos – Sem
Cotização” 45.420 correspondentes ao Bônus da Nação Argentina em pesos badlar privada + 350 pb
2013, que se encontram valorizados de acordo com o critério descrito na nota 1.4.b) 3. De acordo
com as normas contábeis profissionais, o critério de valorização destes títulos é pelo valor corrente,
por tanto, por ter aplicado as normas antes citadas, os resultados do exercício finalizado em 31 de
dezembro de 2008 haviam diminuído em 12.920, gerando um menor ativo por este importe.
Por aplicar as normas contábeis profissionais o patrimônio líquido da Entidade em 31 de dezembro
de 2008 e 2007 haveria diminuído em aproximadamente 47.076 e 36.154, respectivamente, e os
resultados dos exercícios finalizados nestas datas teriam diminuído / aumentado em
aproximadamente 10.922 e 1.208, respectivamente.
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Aspectos de exposição
O Banco não apresentou a informação por segmento e o resultado por ação.
NOTA 3: Capital Social
1. Aumento do Capital Social
De acordo com o aumento de capital social aprovado em Assembléia Geral Ordinária e
Extraordinária dos Acionistas do Banco Patagonia S.A realizada em 24 de abril de 2007, a Diretoria
da empresa determinou que em 22 de maio de 2007 se realizaria uma oferta de 200.000.000 de
ações ordinárias classe “B”, escriturais, de valor nominal $1 cada uma e de um voto por ação,
compreendendo uma oferta primária de 75.000.000 de novas ações ordinárias e uma oferta
secundária de 125.000.000 de ações ordinárias de propriedade dos acionistas vendedores. Na
reunião da Diretoria foi delegado que os acionistas controladores seguirão mantendo o controle da
Instituição.
A oferta foi composta por ações classe “B”, escriturais, no valor nominal $1 cada uma com um voto
por ação, realizada simultaneamente na Argentina e no exterior, diretamente na forma de Certificado
de Depósitos no Brasil (BDRs) e esta por sua vez diretamente na forma final de American Depositary
Shares (ADSs) representados por American Depositary Receipts (ADRs). Cada BDR representa
vinte ações clase “B” da Instituição e cada ADS representa um BDR.
Com relação a destinação ou a colocação das ações, 66.600.040 ações foram colocadas mediante
oferta pública na Argentina ao público investidor; 8.400.000 ações se colocaram mediante oferta
pública no Brasil e 124.999.960 ações foram vendidas mediante colocação privada fora da Argentina
e do Brasil.
Em 18 de julho de 2007, a CNV ante a Disposição Nº 1373 autorizou Caja de Valores S.A. a levar o
Registro de Ações do Banco. Em 20 de Julio de 2007, as ações da Entidade começaram a
negociar-se na Bolsa de Comercio de Buenos Aires (BCBA). E na Bolsa de Valores de São Paulo
(BOVESPA) sob a forma de BDRs.
E em 23 de julho de 2007 a Diretoria do Banco Patagonia S.A. para fins de inscrição do aumento de
capital social no Registro Público de Comércio da Cidade Autônoma de Buenos Aires, resolveu
aprovar um valor máximo subscrito da emissão de ações classe “B” no valor nominal de $
75.000.000 pesos argentino de ações.
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Portanto, o Capital Social do Banco fica representado por 748.155.678 ações, das quais 22.768.818
em ações Classe “A” e 725.386.860 em ações classe ”B”, sendo ambas as classes escriturais, de
valor nominal $1 e um voto cada uma.
Em 14 de agosto de 2007, este aumento de capital social foi inscrito no Registro Público do
Comércio da Cidade Autônoma de Buenos Aires sobre o N° 13.424 do livro 36 da Sociedade por
Ações.
Os fundos obtidos do mencionado aumento de capital se continuaram destinado a acompanhar o
processo de expansão dos negócios pranteados pela Entidade para os próximos anos.
As ações Classe “A” representam a participação da Província de Rio Negro, e as ações Classe “B”
representam o capital privado.
2. Programa de aquisição de ações próprias.
Por outra parte, como conseqüência do atual contexto macroeconômico internacional e da
volatilidade que o mercado de capitais em geral vem experimentando, afetando desfavoravelmente
os preços das ações locais, assim como os do próprio Banco. Neste sentido, considerando a
fortaleza patrimonial do Banco e seu compromisso como os acionistas, em 31 de julho de 2008, a
Diretoria do Banco resolveu implementar um plano de recompra de ações próprias no mercado
Argentino, nos termos do artículo 68 da lei 17.811 (agregado pelo decreto 677/01) e das normas da
CNV, até a quantia máxima de 95.500, com um limite de 50.000.000 de ações ordinárias, e
escriturais, classe “B”, com direito a um voto e de valor nominal $ 1 por ação. O preço a pagar pelas
ações deveria estar entre um mínimo de $ 1,72 e um máximo de $ 1,91 por ação e o prazo para
efetuar as aquisições foi de noventa dias corridos deste 1 de agosto de 2008.
Em 16 de setembro de 2008 a Diretoria da Entidade resolveu, em virtude das condições de mercado
pertinentes, modificar os termos e condições mediante a redução do preço mínimo a $ 1,40 por ação
e em 21 de outubro de 2008 decidiu-se a eliminar o preço mínimo e a estender o prazo para efetuar
as condições a duzentos e dez dias corridos contados a partir de 1 de agosto de 2008, finalizando
em 27 de fevereiro de 2009. Esta eliminação não significa uma apreciação do real valor das ações do
Banco Patagonia S.A. e seu objetivo é dotar de maior flexibilidade a Entidade para a implementação
do plano descrito.
A data limite de e transferência das ações adquiridas, de acordo com o estabelecido no capitulo XXIII
11.14 das normas da CNV, é de três anos contados desde sua aquisição, salvo prorroga que
disponha a Assembléia de Acionistas.
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Em 31 de Dezembro de 2008 a Entidade havia adquirido e liquidado V.N. 16.467.670 ações
ordinárias por um importe de 21.321 e se encontravam pendentes de liquidação V$N 129.275 ações
ordinárias por um importe de 162. Em 13 de fevereiro de 2009 havia adquirido y liquidado V$N
20.199.137 ações ordinárias por um importe de 26.188 e se encontravam pendentes de liquidação
V$N $ 179.849 de ações ordinárias por um importe de 240.
De acordo com o disposto pelo Capitulo XXIII 11.13 das normas da CNV o tratamento contábil pelas
aquisições de ações próprias e a seguinte:
a) O custo de aquisição de ditas ações é debitado de “ resultados não designados ” – “
Resultados acumulados em exercícios anteriores”.
b) A conta “ Capital Social – Ações Emitidas em Circulação” é debitada pelo valor nominal das
ações adquiridas e é creditada na conta “Capital Social - Ações Emitidas em Carteira”.
NOTA 4: Bens de Disponibilidade Restringida
A Entidade possui os seguintes bens de disponibilidade restringida.
1. A Títulos Públicos e Privados: Bônus do Governo Nacional em dólares Libor 2012 (BODEN 2012)
pelo valor nominal 1.500.000 creditados em Caixa de Valores que se encontram embargados por um
descumprimento contratual relacionada com o ex Banco Sudameris Argentina S.A., registrado em 31
de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 por 1.883 e 2.682 respectivamente.
2. Empréstimos: empréstimos garantidos nacionais - Decreto 1387/01 afetados em garantia da linha de
Empréstimo BID Nº 1192/OC-AR (Comunicações “A” 4620, “B” 8920 e seus complementos do
BCRA) do Programa Global de Crédito à Micro, Pequena e Média Empresa, registrados em 31 de
dezembro de 2007 por 44.638.
3. Outros Créditos por Intermediação Financeira: garantias operacionais de transferência de passivo de
títulos públicos efetuadas no Mercado Aberto Eletrônico registradas em 31 de dezembro 2007 por
17.792.
4. Créditos Diversos: em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 a Entidade possui:
a) Bônus do Governo Nacional em dólares Libor 2012 (Boden 2012) pelo valor nominal de
33.000.000 dados em garantia na linha de Empréstimos BID N° 1192/OC-AR (Comunicações “A”
4620 “B” 8920 e suas complementarias do BCRA) do Programa Global de Crédito a Micro,
Pequenas e Médias empresas, registrado em 31 de Dezembro de 2008 por 41.417.
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b) Depósitos em garantia em favor das Instituições administradoras de cartões de crédito por
11.437 e 8.333, respectivamente.
c) Fideicomisso em garantia de operações compensadas a término por 10.600 e 3.432.
d) Depósitos efetuados em garantia de certas demandas judiciais não significativas por 1.702.
e) Rendimentos e amortizações correspondentes ao Boden 2012 creditados na Caixa de Valores,
as quais se encontram embargadas em virtude do não cumprimento contratual mencionado no
ponto a) precedente, por 3.306 e 2.299, respectivamente.
f)
Outros depósitos em garantia por 806 e 753, respectivamente.
NOTA 5: Provisões
Abaixo descrevemos os valores estimados pela Entidade para contrapor com as contingências da
provável efetivação.
Descrição
Contingências trabalhistas e legais
Contingências por amparos (vide Nota 1.4.t.)
Diferenças por dolarização de depósitos judiciais Com. “A” 4686
Fundo de garantia
Obrigações eventuais
TOTAL
31/12/08
42.965
13.986
1.146
395
191
58.683
31/12/07
27.382
14.007
1.725
400
351
43.865
NOTA 6: Contribuição ao Instituto de Serviços Sociais Bancários
A contribuição estabelecida no artigo 17, inciso f da Lei Nº 19.322, de 2% sobre as receitas e comissões
percebidas pelas Instituições Financeiras, foi reduzida a 1% desde 1º de julho de 1996 até 1º de julho de
1997, data a partir da qual ficou suprimida (Decreto Nº 263 e 915 de 20 de março e 7 de agosto de 1996
respectivamente).
Diante de um mandado de segurança apresentado pela Associação Bancária Argentina a fim de que seja
declarada a inconstitucionalidade dos citados decretos, a Câmara Nacional de Apelações em Matéria
Contenciosa Administrativa Federal resolveu revogar a decisão mencionada de origem, deferiu o
mandado de segurança e declarou a ilegalidade de ambos os decretos.
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Posteriormente, com data 4 de novembro de 1997, a Corte Suprema de Justiça da Nação declarou
improcedente o recurso extraordinário interposto pelo PEN contra a mencionada decisão da Câmara
Nacional de Apelação em Matéria Contenciosa Administrativa Federal por questões formais (sem se
pronunciar sobre a questão de fundo debatida).
A partir das resoluções citadas iniciaram-se diferentes ações judiciais e extrajudiciais por parte da Obra
Social Bancária Argentina (OSBA) visando restituir as contribuições. Esta situação afetou o sistema
financeiro em seu conjunto, que derivaram nas correspondentes respostas por parte das Instituições
Financeiras.
Sem prejuízo do mencionado anteriormente, em 24 de novembro de 2003 pelo Banco Patagonia
Sudameris S.A. (hoje Banco Patagonia S.A.) e em 3 de janeiro de 2005 pelo ex-Lloyds TSB Bank plc,
Filial Argentina, a Entidade celebrou vários acordos extrajudiciais com a OSBA com o duplo propósito de
minimizar qualquer contingência derivada das reclamações antes mencionadas e obter para os
empregados do Banco filiados a essa Obra Social importantes melhoras na qualidade das prestações
recebidas.
NOTA 7: Restrição para Distribuição de Dividendos
A Comunicação “A” 4152 do BCRA de 2 de junho de 2004 deixou sem efeito a suspensão da distribuição
de dividendos difundida mediante a Comunicação “A” 3574, requerendo a autorização previa da
Superintendência de Instituições Financeiras e Cambiais para essa distribuição com os requisitos citados
na Comunicação mencionada anteriormente. Adicionalmente, o BCRA mediante a Comunicação "A"
4589 dispôs novos requisitos para a distribuição de dividendos.
A Assembléia Geral Ordinária de Acionistas, correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de
2007, que foi realizada em 28 de abril de 2008, aprovou a distribuição de dividendos em dinheiro por
65.500, que tinham sido oportunamente aprovada pelo BCRA em 11 de abril de 2008. Os dividendos
foram colocados a disposição dos Acionistas e pagos em 16 de Maio de 2008 (ver nota 19).
De acordo com o requerido pela lei N° 25.063, os di videndos distribuídos, em dinheiro ou em espécie,
que excedam os Lucros tributáveis acumulados do exercício anterior da data de distribuição, estarão
sujeitos a uma retenção equivalente a esta taxa vigente, em caráter de imposto de renda com pagamento
único e definitivo. Em virtude disso, verificou-se que a distribuição de dividendos não excedeu o
mencionado Lucro tributável, não ocorrendo retenções no imposto de renda.
As disposições do BCRA estabelecem que o 20% do resultado do exercício, más / menos os ajustes de
resultados de exercícios anteriores devem ser apropriados a reserva legal. Conseqüentemente, os
resultados não designados em 31 de dezembro de 2008 da Entidade estão restringidos em 53.349, que a
próxima Assembléia Ordinária de Acionistas deverá designar para incrementar o saldo da reserva legal.
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Assim mesmo, a Comunicação “A” 4664 da BCRA em 11 de maio de 2007 e modificações estabelece
que, para o cálculo dos saldos de dividendos aptos a distribuição, uma serie de conceitos devem deduzir
se na forma extra-contábil da conta Resultados não designados. Neste sentido e de acordo com o ponto
2.1.2. desta norma, a Entidade deve deduzir:
a) a diferença positiva resultante entre o valor contábil e o de cotização de mercado para as posses em
contas de investimento por 59.774 e
b) a diferença positiva resultante entre o valor contábil e o de valor presente segundo a Comunicação
“B” 9468 do BCRA para os títulos públicos sem cotização 29.225.
Finalmente, uma vez efetuadas as deduções mencionadas, o saldo apto para distribuição, a disposição
da Assembléia Ordinária de Acionistas é de 261.437.
NOTA 8: Operações com Sociedades Artigo 33 Lei 19.550
Incluímos a seguir os saldos que a Entidade mantinha com suas sociedades controladas e vinculadas
em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007:
31/12/08
Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa
Outros créditos - devedores diversos
Depósitos - contas correntes
Depósitos - conta corrente especial
Contas de ordem - valores em custódia
Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de F.C.I.
OCIF – Devedores de Títulos Públicos a vista a liquidar
OCIF – Compras de Títulos Públicos a vista a liquidar
Outros Créditos - devedores diversos
Depósitos - contas correntes
Depósitos - conta corrente especial
OOIF – Crédito por Compras de Títulos Públicos a vista a
liquidar
OOIF – Vendas de Títulos Públicos a vista a liquidar
Contas de ordem - valores em custódia
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31/12/07
28
235
1.022
25.366
95
179
2.176
11.595
82
149
2.486
486
503
163
35
117
6.066
503
513
8.383
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30
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BANCO PATAGONIA S.A.
NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.
OCIF – Devedoras por venda Títulos Públicos a vista a liquidar
OCIF – Compras de Títulos Públicos a vista a liquidar
Depósitos – contas correntes
Depósitos - conta corrente especial
OOIF – Credoras de Títulos Públicos a vista a liquidar
OOIF – Vendas de Títulos Públicos a vista a liquidar
Contas de ordem - valores em custódia
Contas de ordem - garantias recebidas
155
4
1.413
496
4
473
3.121
449
472
224.374
-
155
247.096
38.250
Os resultados gerados em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 com subsidiárias com as quais consolida
nos termos da Comunicação “A” 2227 do BCRA são os seguintes:
31/12/08
31/12/07
Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa
Juros por depósitos
Comissões cobradas
Comissões pagas
38
360
98
39
366
110
Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de F.C.I.
Juros por depósitos
Comissões cobradas
6
756
4
782
1
19
-
1
28
31
Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.
Juros por depósitos
Comissões cobradas
Comissões pagas
Com relação à participação do Banco nas sociedades controladas, a mesma é apresentada na nota 1
as demonstrações financeiras consolidadas com sociedades controladas.
NOTA 9: Sistema de Seguro de Garantias de Depósitos
Através da Lei Nº 24.485 e do Decreto Nº 540/95, criaram o limite e obrigação do Sistema de Seguro
de Garantia dos Depósitos, onde se designaram as características de ser limitado, obrigatório e
oneroso, com o objetivo de cobrir os riscos de depósitos bancários, de forma subsidiária e
complementar ao sistema de privilégios e proteção de depósitos estabelecidos pela Lei de Instituições
Financeiras.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
31
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
A mesma dispôs a constituição da sociedade de Seguro de Depósito S.A (SEDESA), com o objetivo
exclusivo de administrar o Fundo de Garantia dos Depósitos, cujos acionistas, conforme as
modificações introduzidas pelo Decreto Nº 1292/96 são do BCRA, com uma ação no mínimo e os
fiduciários do contrato de fideicomisso constituído pelas Instituições Financeiras na proporção que o
BCRA determinar para cada uma em função de suas contribuições ao Fundo de Garantia dos
Depósitos. Em agosto de 1995 foi constituída essa Sociedade na qual a Entidade participa com
3,9036% do capital social de acordo com as porcentagens difundidas pela Comunicação “B” 9229 do
BCRA em 25 de março de 2008.
Estão abrangidos os depósitos em pesos e em moeda estrangeira constituídos nas instituições
participantes sob a forma de conta corrente, conta de poupança, prazo fixo ou outras modalidades que
o BCRA determinar, que atendam os requisitos estabelecidos no Decreto Nº 540/95 e os demais que
sejam determinados pela Autoridade de Reguladora.
Não estão abrangidos: a) os depósitos de instituições financeiras, incluindo os certificados de prazo
fixo adquiridos por negociação secundária; b) os depósitos realizados por pessoas vinculadas, direta
ou indiretamente, a Entidade conforme as pautas estabelecidas ou que o BCRA estabelecer no futuro;
c) os depósitos a prazo fixo de títulos valores, aceitações ou garantias; d) os depósitos constituídos
depois de 1º de julho de 1995, sobre os quais tiver sido acordada uma taxa de juros superior em dois
pontos percentuais anuais à taxa de juros passiva para prazos equivalentes do BCRA correspondente
ao dia anterior ao da imposição. O BCRA poderá modificar a taxa de referência estabelecida neste
inciso; e e) os outros depósitos que para o futuro a Autoridade de Aplicação exclua.
NOTA 10: Atividades Fiduciárias
O Banco assinou uma série de contratos com outras sociedades, através dos quais foi designada
fiduciária de certos fiduciários financeiros. Nos mesmos, foram recebidos principalmente créditos como
ativo fiduciário.
Em 31 de Dezembro de 2008 a Entidade administra os seguintes grupos financeiros de oferta pública:
Fiduciário
Financeiro
Fiduciário
Data
Contrato
Ativos em
30/06/08
Banco Piano III
Banco Piano S.A.
04/05/06
(*) 264
Banco Piano IV
Banco Piano S.A.
14/09/06
1.438
Banco Piano V
Banco Piano S.A.
12/12/06
3.499
Banco Piano VI
Banco Piano S.A.
10/04/07
11.999
Banco Piano VII
Banco Piano S.A.
15/08/07
24.435
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Ativo Fiduciário
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Patrimônio
Líquido
816
2.185
10.652
14.994
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Fiduciário
Financeiro
Fiduciário
Data
Contrato
Ativos em
30/06/08
Banco Piano VIII
Banco Piano S.A.
01/11/07
22.786
Banco Piano IX
Banco Piano S.A.
24/01/08
41.263
Banco Piano X
Banco Piano S.A.
05/05/08
43.620
Columbia IV
Banco Columbia S.A.
17/08/05
1.099
Columbia V
Banco Columbia S.A.
21/10/05
2.437
Columbia VI
Banco Columbia S.A.
09/12/05
2.071
Columbia VII
Banco Columbia S.A.
12/05/06
3.800
Columbia VIII
Banco Columbia S.A.
03/09/07
20.137
Columbia Tarjetas VI
Banco Columbia S.A.
30/11/06
(**) 186
Columbia Tarjetas VII
Banco Columbia S.A.
22/06/07
(***) 487
Columbia Tarjetas VIII
Banco Columbia S.A.
08/10/07
(**) 1.230
Columbia Tarjetas IX
Banco Columbia S.A.
21/11/07
5.499
Columbia Tarjetas X
Banco Columbia S.A.
07/01/08
5.912
Cetrogar II
Cetrogar S.A.
18/12/06
(***) 156
Cetrogar III
Cetrogar S.A.
05/07/07
(**) 1.334
Cetrogar IV
Cetrogar S.A.
06/12/07
(*) 1.657
Cetrogar V
Cetrogar S.A.
17/03/08
12.326
Cetrogar VI
Cetrogar S.A.
01/07/08
25.157
CMF Garantizados I
Banco CMF S.A.
23/09/05
46.798
CMR Falabella X
CMR Falabella
23/01/08
(****) 1.798
CMR Falabella XI
CMR Falabella
25/03/08
21.890
CMR Falabella XII
CMR Falabella
18/06/08
(*) 1.046
CMR Falabella XIII
CMR Falabella
21/07/08
55.902
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Ativo Fiduciário
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos derivados da utilização do
cartão de credito.
Créditos derivados da utilização do
cartão de credito.
Créditos derivados da utilização do
cartão de credito.
Créditos derivados da utilização do
cartão de credito.
Créditos derivados da utilização do
cartão de credito.
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Empréstimos Garantidos Nacionais
Decreto 1387/01
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Patrimônio
Líquido
9.043
15.169
13.425
409
1.371
1.125
2.482
11.214
4.041
4.837
3.963
6.946
6.770
12.631
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
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relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
33
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BANCO PATAGONIA S.A.
NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Patrimônio
Líquido
Fiduciário
Financeiro
Fiduciário
Data
Contrato
Ativos em
30/06/08
Credicuotas III
Banco Velox S.A.
31/01/01
286
Credicuotas IV
Banco Velox S.A.
31/05/01
2.778
Cuencred VI
Cooperativa de Crédito Cuenca
21/06/07
5.880
Cuencred VlI
Cooperativa de Crédito Cuenca
11/12/07
7.765
Cuencred VIII
Cooperativa de Crédito Cuenca
24/07/08
14.201
Fava XII
Favacard S.A.
13/12/06
(***) 75
Fava XIII
Favacard S.A.
09/03/07
(**) 113
Fava XIV
Favacard S.A.
28/06/07
(**) 352
Fava XV
Favacard S.A.
26/09/07
(**) 617
Fava XVI
Favacard S.A.
11/12/07
(**) 1.045
Fava XVII
Favacard S.A.
03/03/08
(****) 2.367
Fava XVIII
Favacard S.A.
18/04/08
(*) 1.874
Fava XIX
Favacard S.A.
17/07/08
21.932
Finansur Leasing I
Banco Finansur S.A.
15/12/06
(***) 631
Finansur Prendas II
Banco Finansur S.A.
26/10/04
(***) 507
Finansur Autos III
Banco Finansur S.A.
05/12/07
18.975
GMAC I
GMAC Compañía Financiera S.A.
05/09/08
98.234
Créditos prendarios sobre veículos
originados pelo Fideicomitente
29.264
Industrias Personales I
Banco Industrial S.A.
21/05/07
(**) 803
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
-
17/12/01
779
Créditos pessoais imobiliários com
garantia hipotecaria.
440
20/12/07
(**) 679
05/06/08
11.091
23/03/07
(**) 233
IRSA I
Kadicard II
Kadicard III
Lombardi II
Inversora Bolívar S.A. y
Baldovinos S.A., IRSA Inverciones
y Representaciones S.A.
Caja de Crédito Coop. a capital do
Plata Ltda.
Caja de Crédito Coop. a Capital do
Plata Ltda.
Naldo Lombardi S.A.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Ativo Fiduciário
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de Crédito
Créditos derivados de operações de
leasing
Créditos prendarios sobre veículos
originados pelo Fideicomitente
Créditos prendarios sobre veículos
originados pelo Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
29
1.421
2.242
2.436
3.044
8.020
12.739
4.752
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
34
-
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BANCO PATAGONIA S.A.
NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Patrimônio
Líquido
Fiduciário
Financeiro
Fiduciário
Data
Contrato
Ativos em
30/06/08
Lombardi III
Naldo Lombardi S.A.
21/08/07
(**) 224
Lombardi IV
Naldo Lombardi S.A.
17/01/08
(****) 302
Lombardi V
Naldo Lombardi S.A.
15/05/08
16.640
Montemar IV
Montemar Cía. Financiera S.A.
12/10/06
1.506
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Empréstimos pessoais
Montemar V
Montemar Cía. Financiera S.A.
13/12/06
1.301
Empréstimos pessoais
874
Montemar VI
Montemar Cía. Financiera S.A.
02/05/07
3.622
Empréstimos pessoais
2.746
Montemar VII
Montemar Cía. Financiera S.A.
05/10/07
4.649
Empréstimos pessoais
3.937
Ativo Fiduciário
6.172
1.026
Otero V
Uole S.A.
13/06/07
(**) 1.229
Otero VI
Uole S.A.
13/11/07
4.109
Otero VII
Uole S.A.
11/03/08
7.178
Otero VIII
Uole S.A.
11/07/08
9.896
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Palmares IV
Coop. De Vivienda, Cred. Y
Consumo Palmares Ltda. y Asoc.
Mutual de Centros Educativos
29/10/07
5.760
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
3.470
Palmares V
Coop. De Vivienda, Cred. Y
Consumo Palmares Ltda. y Asoc.
Mutual de Centros Educativos
26/06/08
11.068
Créditos pessoais originados pelo
Fideicomitente
3.072
Ribeiro XIII
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l.
02/01/07
(***) 464
Ribeiro XIV
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l.
07/03/07
(***) 820
Ribeiro XV
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l.
27/04/07
(**) 1.281
Ribeiro XVI
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l.
06/07/07
3.590
Ribeiro XVII
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l.
17/08/07
5.510
Ribeiro XVIII
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l.
20/09/07
4.313
Ribeiro XIX
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l.
31/10/07
5.049
Ribeiro XX
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l.
27/11/07
6.903
Ribeiro XXI
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.I
11/01/08
10.669
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
2.315
2.079
2.011
1.034
3.033
2.621
3.805
5.055
7.104
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
35
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Fiduciário
Financeiro
Fiduciário
Data
Contrato
Ativos em
30/06/08
Ribeiro XXII
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.I.
19/02/08
18.196
Ribeiro XXIII
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.I.
04/04/08
9.658
Ribeiro XXIV
Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.I.
02/05/08
12.367
Ribeiro XXV
Ribeiro S.A.C.I.F.A e.I.
03/06/08
27.931
Ribeiro XXVI
Ribeiro S.A.C.I.F.A e.I.
25/07/08
40.209
Tarjeta Sáenz I
Banco Sáenz S.A.
19/10/07
24.406
Tarjeta Sáenz II
Banco Sáenz S.A
25/02/08
28.667
TOTAL
(*)
(**)
(***)
(****)
Ativo Fiduciário
Patrimônio
Líquido
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos de consumo originados pelo
Fideicomitente
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de crédito
Créditos derivados da utilização dos
Cartões de crédito
9.150
3.885
4.606
6.859
7.351
6.340
6.007
818.960
Conforme demonstrações financeiras de liquidação emitidas em 31/10/08
Conforme demonstrações financeiras de liquidação emitidas em 30/09/08
Conforme demonstrações financeiras de liquidação emitidas em 31/08/08
Conforme demonstrações financeiras de liquidação emitidas em 30/11/08
Fiduciários financeiros públicos autorizados pela CNV cujas demonstrações financeiras são exigíveis após
31/12/2008
Fiduciário
Financeiro
Data Contrato
Fiduciário
Ativo Fiduciário
Cetrogar VII
Cetrogar S.A.
15/12/08
Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente
Fava XX
Favacard S.A.
20/10/08
Fava XXI
Favacard S.A.
02/12/08
Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito
Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito
Fava XXII
Favacard S.A.
05/02/09
Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito
CMR Falabella XIV
CMR Falabella
07/11/08
Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito
CMR Falabella XV
CMR Falabella
22/12/08
Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito
Cuencred IX
Cooperativa de Crédito Cuenca
01/12/08
Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente
12/12/08
Créditos sobre veículos originados pelo Fideicomitente
07/10/08
Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito
16/12/08
Créditos pessoais em pesos originados pelo Fideicomitente
GMAC II
Tarjeta Kadicard IV
Kadicard V
GMAC Compañía Financiera
S.A.
Caja de Crédito Coop. a Capital
do Plata Ltda.
Caja de Crédito Coop. a Capital
do Plata Ltda.
Banco Piano XI
Banco Piano S.A.
13/11/08
Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente
Lombardi VI
Naldo Lombardi S.A.
22/09/08
Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
36
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Fiduciário
Financeiro
Fiduciário
Data Contrato
Ativo Fiduciário
10/12/08
Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente
26/11/08
Tarjeta Sáenz III
Coop. De Vivienda Cred. Y
Consumo Palmares Ltda. Y soc.
Mutual de Centros
Banco Sáenz S.A.
Ribeiro XXVII
Ribeiro S.A.C.I.F.A.e.I
23/09/08
Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito
Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente
Ribeiro XXVIII
Ribeiro S.A.C.I.F.A.e.I
17/11/08
Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente
Ribeiro XXIX
Ribeiro S.A.C.I.F.A.e.I
23/01/09
Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente
Palmares VI
Fiduciários financeiros privados
Fiduciário
Financeiro
Fiduciário
Data Contrato
Ativo Fiduciário
Metro
Pedro López e Hijos S.A.
10/09/02
Imóveis situados na Cidade Autônoma de Bs.
As. e na Província de Mendoza
30/03/06
Imóveis situados na localidade de Martínez,
Província de Bs. As.
San Isidro Loft
Inmobiliario Balbín 4100
Federico Alvarez Castillo/
Inversora o Huerto / Carlos
Narváez Moore
Novecento Emprendimientos
S.R.L
Firacoll II (*)
(*)
Imóveis situados na Cidade Autônoma de Bs.
As.
Empréstimos pessoais originados pelo
Fideicomitente
02/07/07
Banco Columbia S.A.
27/12/06
Em 19/01/2009 foram emitidas as demonstrações contábeis de liquidação AL 30/06/2008.
Fiduciários financeiros em garantia
Fiduciário
Financeiro
Fiduciário
Data Contrato
Bogar Clase I Serie I (*)
Provincia de Río Negro
26/12/03
Bogar Clase II serie I
Provincia de Río Negro
26/12/03
Central (BAP) (*)
Fideicomiso de Pago
Garbarino
Havanna
Mesopotámico (*)
Americana Latina Logística Central S.A.
Garbarino S.A. Compumundo
S.A.
Great Brands Inc.
América Latina Logística Mesopotámica S.A.
Ativo Fiduciário
Porcentagem da arrecadação diária dos
impostos provinciais
Porcentagem crescente sobre a arrecadação
diária de impostos provinciais
18/10/02
Fluxo de Fundos
20/06/02
Cobranças de cartões de crédito
12/11/03
Fundos líquidos
18/10/02
Fluxo de fundos
(*) Fideicomissos liquidados durante o exercício finalizado em 31/12/08
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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
O Banco age como agente fiduciário dos fideicomissos antes citados, não respondendo em nenhum
caso com os bens próprios pelas obrigações contraídas na execução dos fideicomissos; estas só serão
satisfeitas com, e até, a concorrência dos bens fideicometidos e o produto dos mesmos.
Adicionalmente, o agente fiduciário não poderá disponibilizar os ativos fiduciários ou dispor destes
além dos limites estabelecidos nos respectivos contratos de fideicomissos.
As comissões recebidas pelo Banco em sua atuação como agente fiduciário são calculadas sob os
termos dos respectivos contratos.
NOTA 11: Programa Global de Emissão de Obrigações Negociáveis
A Entidade mantém vigente um programa global para a emissão de Obrigações Negociáveis por um
valor máximo em circulação em qualquer momento, de até milhares U$S 150.000, aprovado pela
Assembléia de Acionistas de 27 de fevereiro de 1996 e pela CNV através do certificado Nº 115 de 4 de
junho de 1996.
Através do referido programa a Entidade emitiu uma série de obrigações negociáveis subordinadas por
um valor de milhares U$S 80.000 aprovado pela Assembléia de Acionistas de 27 de junho de 2000 e
pela CNV através do certificado Nº 271 de 15 de agosto de 2000 e emitidas com data 27 de dezembro
de 2000 com vencimento em 10 anos a partir da data citada. A taxa que vigorava para o 16º semestre
de pagamento de juros que finalizaram no dia 27 de setembro de 2008 era de 4,8875% nominal anual,
sendo ajustada para o novo período semestral que se encerra no próximo dia 27 de março de 2009 a
uma taxa de 6,2% nominal anual.
Em 27 de setembro de 2008, a Entidade cancelou um valor de U$S 16.000 correspondentes à 3ª cota
de amortização de capital, sendo o próximo vencimento em 27 de setembro de 2009. Em 31 de
dezembro de 2008 o capital residual alcançou US$ 32.000.
A Diretoria do Banco decidiu que os fundos provenientes desta colocação integrem o capital de
trabalho no país, isto é, que se incorporem à estrutura de recursos do Banco.
NOTA 12: Instrumentos Financeiros Derivativos
Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, a Entidade mantinha os seguintes
instrumentos financeiros derivativos:
a) Operações acordadas a prazo - futuros: inclui as operações acordadas de compras e vendas a prazo
de moeda estrangeira e taxa Badlar sem entrega do ativo subjacente negociado. Estão avaliadas
pelos seus valores de cotação vigentes na data de encerramento de cada exercício, no Mercado
Aberto Eletrônico e são realizadas pelo Banco com o objetivo de intermediação por conta própria.
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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Em 31 de dezembro de 2008 e 2007, a Entidade registrou lucros de 21.656 e (480) respectivamente,
gerados nas operações de moeda estrangeira, e pelas operações de taxa Badlar registrou
dividendos por 76 e 7 respectivamente.
b) Opções de venda Boden: inclui o valor representativo das obrigações eventuais assumidas pelo
Banco derivadas das opções de venda lançadas sobre os cupons de capital e renda dos Bônus do
Governo Nacional em dólares Boden 2012 e Boden 2013 previstos no Decreto 905/02 e 1836/02,
correspondente aos clientes que tenham solicitado a mencionada opção. Estão avaliadas pelo seu
valor técnico no encerramento de cada exercício.
c) SWAPS Ativos e Passivos: inclui as operações realizadas de SWAPS ativos e passivos sobre títulos
públicos nacionais pendentes de liquidação. Estão avaliadas de acordo com o mencionado na nota
1.4.i) 1. e 2., e são realizadas pelo Banco com o objetivo de intermediação por conta própria. Em 31
de dezembro de 2008 e 2007 a Entidade registrou dividendos por 35.058 e 4.084, respectivamente.
NOTA 13: Requerimento da CNV para agir como Agente do Mercado Aberto
De acordo com o requerido pela Resolução Geral Nº 368/01 e complementares da CNV, as
instituições financeiras autorizadas pelo BCRA estão isentas de cumprir os requisitos sobre
patrimônio líquido mínimo. Portanto, a Entidade está abrangido pela exclusão, por cumprir com os
requisitos patrimoniais exigidos pelo BCRA.
NOTA 14: Sociedade Depositária de Fundos Comuns de Investimento
Atendendo as disposições do artigo 32 do capítulo XI. 11 do texto consolidado das normas da CNV,
informa-se o valor total sob custódia da carteira em 31 de dezembro de 2008, dos seguintes Fundos
Comuns de Investimento no qual a Entidade age como sociedade depositária:
Total
Denominação
Depósitos Outros
Ativos
251.747
4.573
256.320
Lombard Renda em Pesos Fundo Comum de Investimento
325
325
Fundo Novo Renda em Dólares Fundo Comum de Investimento
51
1.896
1.947
Fundo Comum de Investimento Lombard Ações
96
462
558
Fundo Comum de Investimento Lombard Renda Fixa Premium
61
2.806
2.867
Fundo Comum de Investimento Lombard Renda Fixa
20.529
20.529
Fundo Comum de Investimento Lombard Poupança
527
20.189
20.716
Lombard Ásia F.C.I.
6
65
71
Lombard Cer Renda Fixa F.C.I.
508
22.554
23.062
Lombard Europa F.C.I
1.581
4.803
6.384
Lombard Capital F.C.I.
275.431
57.348
332.779
TOTAL
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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Em 7 de outubro de 2005, Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente Fundos Comuns de
Investimento e Banco Patagonia S.A. (sociedades gerente e depositaria
respectivamente)
aprovaram iniciar o processo de liquidação do “Fondo Nuevo Renta en Dólares Fondo Común de
Inversión” e do “Fondo Común de Inversión Lombard Renta Fija Premium” segundo a normativa
estabelecida pela RG N° 439/03 da CNV. Em 25 de abr il de 2006, a CNV notificou a resolução de
não autorizar o inicio do processo de liquidação, devido à existência de aciones judiciais iniciadas
pela quota-participantes dos citados fundos, pendentes de resolução no âmbito judicial. Portanto a
partir desta data os Fundos estão habilitados somente para receber resgates.
Em 4 de dezembro de 2008, as sociedades gerente e depositaria respectivamente aprovaram a
solicitude de cancelamento ante a CNV dos fundos Lombard América F.C.I., Lombard Latin América
F.C.I. y Lombard Global F.C.I. e a desvinculação da sua inscrição no Registro da CNV. Cabe
mencionar, que estes fundos nunca haviam recebido solicitudes de subscrição e por tanto não
mantinham os ativos em carteira.
Assim mesmo, em 2 de janeiro de 2009 o resgate total das quota partes do Fundo Lombard Cer
Renta Fixa F.C.I., as sociedades gerente e depositaria do fundo disposto em 19 de janeiro de 2009 a
liquidação deste fundo e solicitar a CNV a aprovação da liquidação decidida e a desvinculação de
sua inscrição o Registro de Fundos Comuns de Investimento CNV.
NOTA 15: Agente Financeiro da Província de Río Negro
Conforme o que foi estabelecido pela Lei Nº 2929 da Província de Río Negro, e o contrato realizado
no dia 27 de maio de 1996, a Entidade agiu como agente financeiro do Estado Provincial, tendo a
seu cargo as funções bancárias estabelecidas no artigo 1.2 do mencionado contrato.
Em 28 de fevereiro de 2006, ocorreu o vencimento do mencionado contrato, que através de
sucessivas prorrogações esteve vigente até 31 de dezembro de 2006, nas mesmas condições que o
contrato antes mencionado. Por outro lado, o Ministério de Fazenda, Obras e Serviços Públicos da
Província de Río Negro, através da Licitação Pública Nacional Nº 1/2006, convocou a contratação de
uma instituição financeira para prestar serviços como agente, tendo data de abertura de ofertas no
dia 4 de agosto de 2006, sendo que a Entidade Patagonia S.A. apresentou a oferta correspondente.
Finalmente, como resultado do processo de licitação anteriormente citado, no dia 14 de dezembro de
2006 foi subscrito o Contrato de Serviços Financeiros e Bancários da Província de Río Negro, pelo
prazo de 10 anos contados a partir de 1º de janeiro de 2007. Tais funções não incluem a obrigação
de assistir financeiramente à Província de Río Negro em outras condições que as compatíveis com o
caráter de banco privado deste Banco.
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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
NOTA 16: Detalhe dos componentes das contas “Outros (as)” com saldos superiores a 20% do total dos
respectivos grupos
31/12/08
Contas de Demonstrações da Situação Patrimonial
A. Outros créditos
Depósitos em garantia
Adiantamento de impostos
Devedores diversos
Pagamentos feitos por adiantamento
Outros
B. Outras Obrigações
Impostos a pagar
Remunerações e cargas sociais a pagar
Credores Vários
Outras
C. Contas de ordem- De controle devedoras
Outros valores em custódia
Valores receptíveis
Valores a debitar
31/12/07
55.052
44.412
30.987
11.648
1.936
144.035
10.477
8.807
41.838
5.077
2.549
68.748
144.517
39.393
27.691
7.149
218.750
93.101
22.336
21.777
5.648
142.862
1.309.740
202.609
128.004
1.640.353
1.768.861
228.974
107.983
2.105.818
31/12/08
31/12/07
Contas de Demonstrações de Resultados
D. Despesas de serviços
Despesas cartões de crédito
Despesas caixas eletrônicos
Imposto sobre as receitas brutas
Outros
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
34.292
18.364
18.251
5.963
76.870
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Subgerente General
Área Administração y Finanzas
16.690
15.068
13.403
4.165
52.326
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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
NOTA 17: Integração de Caixa Mínimo
Inclui-se a seguir os conceitos computados pelo Banco para a integração de caixa mínimo, de acordo
com o disposto pelas normas do BCRA na matéria, de 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro
de 2007:
Conceito
Disponibilidades
Caixa
Dinheiro em empresa transportadora de valores
BCRA - conta corrente
Outros créditos por intermediação financeira
BCRA - contas especiais de garantia
Total
31/12/08
31/12/07
231.907
183.146
831.450
147.074
55.919
540.055
100.967
1.347.470
87.544
830.592
NOTA 18: Demonstração do Fluxo de Caixa e seus Equivalentes
A Demonstração do Fluxo de Caixa e seus equivalentes em 31 de dezembro de 2008 e 2007
explicam as variações do caixa e seus equivalentes e para tal fim, se considerou como caixa
unicamente o total da conta “Disponibilidades”.
Por outro lado não existem transações correspondentes às atividades de inversão ou de
financiamento que não afetem o caixa e que por seu peso merecem ser expostos.
NOTA 19: Distribuição de dividendos
A Assembléia Geral Ordinária de Acionistas, realizada em 28 de abril de 2008, correspondente ao
exercício findo em 31 de dezembro de 2007, aprovou a seguinte distribuição de resultados:
A Reserva Legal
A Pagamento de Dividendos (Ver nota 7)
A Resultados Não atribuídos
Total
26.539
66.500
158.360
251.399
Como mencionado na nota 7 precedente de 11 de abril de 2008 o BCRA determinou não formular
objeções à mencionada solicitude e por tanto os dividendos antes citados foram colocados a
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EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
disposição dos Srs. Acionistas e pagados em 16 de maio de 2008, não correspondendo efetuar
retenções em conceito de imposto de renda e virtude do mencionado na nota antes citada.
NOTA 20: Política de Gerenciamento de Riscos
Introdução
O Banco está dirigido e administrado por uma Diretoria composta por seis integrantes: um
presidente, um vice-presidente 1° e um vice-preside nte 2° dos quais são acionistas majoritários e três
diretores titulares, dos quais dois são independentes de acordo com a normativa vigente da C.N.V. A
Diretoria tem a seu cargo a administração do Banco e seus objetivos são, entre outros, coordenar e
supervisar, para que o funcionamento operativo responda aos objetivos institucionais, facilitar o
desenvolvimento dos negócios com eficiência, controle e produtividade, procurando gerar uma
cultura de melhora permanente nos processos administrativos e comerciais.
Adicionalmente, a Entidade determinou os seguintes comitês como os quais têm como finalidade a
implementação das políticas definidas pela Direção:
Auditoria BCRA.
Auditoria CNV.(1)
Crédito Sênior
Crédito de instituições financeiras
Crédito do setor público
Crédito de empresas
De Irregulares Pessoas Jurídicas
De Tecnologia Informática
Qualidade
Segurança de informação
Prevenção de lavagem de dinheiro
Ética
Mercado de capitais
Finanças
De Risco Operacional
(1) Constituído em conformidade com o estabelecido pelo Decreto de PEN Nº 677/01 e Resoluções
Gerais Nº 400/02 e Nº 402/02 da CNV. para as sociedades que fazem oferta pública de suas
ações.
Os comitês citados se encontram sob a supervisão da Diretoria do Banco e reportam ao presidente e
vice-presidentes da mesma periodicamente. A participação da Diretoria nos temas mencionados
precedentemente implica uma diminuição do risco de que se produzam erros as irregularidades
significativas.
Os aspectos principais a destacar são as participações ativa dos acionistas no Diretório, suo
conhecimento do mercado e dos competidores, a decisão para uma melhora contínua do controle
interno e o cumprimento das normas do BCRA. e outros organismos de controle.
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EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Existem riscos que são inerentes às atividades desenvolvidas pelo Banco e se administram através
de um processo de identificação, medição e controle constante dos mesmos, sujeito aos limites e
outros controles de risco.
Os principais tipos de riscos que a Entidade está exposto são os relacionados com o risco de crédito,
o risco de liquidez, o risco de mercado e o risco operacional.
Abaixo descrevemos as políticas e processos para a identificação, avaliação, controle e mitigação
para cada um, dos principais riscos antes citados:
Risco de Crédito
A Diretoria aprova a política de avaliação de crédito do Banco, a fim de obter um padrão para a
geração de negócios buscando uma relação adequada entre o risco assumido e a rentabilidade. a
Entidade conta com manuais de procedimentos que contém as características e objetivos seguidos:
a) Manter uma adequada segmentação da carteira;
b) Estimular a utilização de ferramentas de análises e avaliação do risco que melhor se adequam ao
perfil do cliente;
c) Estabelecer pautas homogêneas para a concessão de empréstimos seguindo parâmetros
conservadores embasados na solvência do cliente, seu fluxo de fundos e sua rentabilidade para
o caso das empresas, as receitas e patrimônio para o caso de indivíduos;
d) Estabelecer limites às pessoas físicas para a concessão de créditos de acordo com seu
montante, propondo à existência de comitês específicos, que de acordo com seu âmbito de
influência, serão os responsáveis a definir os níveis de assistência;
e) Otimizar a qualidade do risco assumido, contando com garantias adequadas de acordo com o
prazo do empréstimo e o níveo de risco envolvido; e
f)
Monitorar permanentemente a carteira de créditos e o nível de comprometimento dos clientes.
A fim de avaliar o risco, o setor de análises de empresas da Gerência de Riscos de Crédito, sobre a
base de análises e proposta de créditos elaborados por o oficial de negócios, analisa a capacidade
crediticia e de pagamento do cliente e emite um relatório em que, dentre outros aspectos, detalha os
principais riscos e o que está exposto a empresa que podem comprometer sua capacidade de
pagamento e observações que podem apresentar forma de litígios originados nas disposições legais
do sistema financeiro ou derivados da atividade comercial, tais como inabilitações, pedidos de
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concordata/falência, processos judiciais em curso, etc. Com base no relatório de risco, o oficial de
negócios elabora uma proposta de qualificação de crédito do cliente que é enviada ao comitê de
crédito encarregado de analisar e de conceder o empréstimo correspondente.
Segundo o valor e tipo do empréstimo, os comitês de crédito que atuam sob a supervisão da
Diretoria do Banco serão responsáveis de analisar e determinar se devem aprovar o empréstimo.
O comitê de crédito sênior, responsável por análises e assistências de maior montante, está
composto por membros da gerência superior do Banco da área de Riscos, incluindo o subgerente
geral o cargo da área Comercial de Empresas.
Os clientes “Pessoa Física”, são qualificados mediante um sistema de rating. As políticas do Banco
na matéria estabelecem que, unicamente casos especiais podem ser qualificados mediante a
utilização de meios não automáticos, requerendo-se a intervenção de distintos níveis de aprovação
em função do valor de assistência a acordar. Uma vez concedido o empréstimo, cada cliente é
classificado segundo um mesmo padrão. A classificação refere-se a qualidade dos clientes e se
vincula com o estabelecido pela normativa do BCRA. sobre “Classificação de devedores e provisões
mínimas por risco de falta de pagamento.
Além dos aspectos normativos estabelecidos por o BCRA, a classificação e seguimento periódico
dos clientes permite manter em bom resguardo da qualidade dos ativos e tomar com antecipação
ações corretivas que conservem o patrimônio do Banco. Para sua classificação, os clientes se
dividem em função da área de negócios a que pertencem e ao valor do seu financiamento, formando
diversas carteiras de crédito.
Seguimento e revisão do empréstimo:
A verificação dos aspectos formais do pedido, de instrumentação das garantias correspondentes e o
seguimento do cumprimento no pagamento das parcelas forma parte do processo de seguimento do
empréstimo.
O manual de procedimentos elaborado pela Entidade estabelece, em forma muito detalhada, as
pautas a seguir por parte dos oficiais de negócios para a produção do documento de crédito, a fim de
assegurar a adequada instrumentação da operação e de reunir a documentação necessária sobre o
cliente com o objetivo de facilitar, em caso de mora, a recuperação do crédito. A Entidade padronizou
as etapas iniciais do processo de recebimento, para os casos de mora, através de diferentes
medidas (contatos telefônicos, cartas, telegramas, etc.), estando a cargo da agência correspondente
o primeiro contacto com o cliente.
Em os casos de clientes “Pessoa física” , uma vez transcorridos dezesseis dias e até os noventa dias
desde que se configuro o atraso no pagamento, a gestão de cobrança está a cargo do área de
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riscos, que tendo em conta as particularidades de cada caso, devem enviar as notificações e demais
gestões previstas nos procedimentos para a área de recuperação do crédito.
Caso não se alcance este objetivo, o crédito passa à etapa de “pre-legal” na qual a gerência de
riscos da Entidade intensifica as gestões de recuperação com o objetivo de obter o recebimento dos
clientes ou propor refinanciamentos de acordo com sua capacidade de pagamento. Uma vez
transcorrida esta etapa sem que se obtenham resultados positivos, se incumbirá à cobrança do
empréstimo a Gerência de Assuntos Legais da Entidade, que segundo o valor e as garantias do
empréstimo, decidirão a utilização de procedimentos judiciais ou extrajudiciais.
Risco de Liquidez
A fim de mitigar o risco de liquidez, configurado pela incerteza que pode estar exposta o Banco,
enquanto a sua capacidade de honrar em tempo e forma os compromissos financeiros assumidos
com seus clientes, foi estabelecida uma política na matéria cujos aspectos mais significativos
detalhamos abaixo:
Ativos:
Será mantida uma carteira de ativos de alta liquidez até cobrir pelo menos 5% do total de passivos,
considerando no caso, os depósitos, as obrigações emitidas pelo Banco, os empréstimos tomados e
os empréstimos financeiras e interfinanceiros tomados, com vencimento antes de 90 dias.
Estes ativos representaram 64,7% e 54,7% do total de depósitos em 31 de dezembro de 2008 e
2007, respectivamente. Considerando os saldos médios anuais, a proporção de liquidez foi de 66,9%
e 62,2% para os exercícios de 2008 e 2007, respectivamente.
Passivos:
A fim de minimizar os efeitos não desejados de situações de falta de liquidez provocadas pelo
eventual retiro de depósitos e cancelamentos de empréstimos interfinanceiros tomados, a Entidade
tem como objetivo diversificar a estrutura de passivos, referente a fontes e instrumentos. Nesse
sentido o objetivo é captar fundos do maior número de diferentes tipos de clientes e indústrias,
oferecendo a maior diversidade de instrumentos financeiros. Desta forma, a Entidade tem
implementado as seguintes políticas, cujo seguimento e controle está a cargo do Comitê de
Finanças.
a)
Dar prioridade à captação de depósitos a varejo com a finalidade de ter carteira diversificada,
evitando o risco de concentrar a carteira em poucos investidores. O objetivo para o nível dos
depósitos varejista é que no seja inferior a 50% do total de depósitos.
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b) A participação em carteira de depósitos a prazo fixo de investidores institucionais (investidores do
exterior, fundos comuns de investimento e companhias de seguro, não deve ser superior a 15%
do total de passivos.
c) Não devem captar-se certificados de depósitos superiores a 5% do total de depósitos a prazo
fixo, nem de um valor fixo que determina o Banco.
d) Nenhum investidor pode ter um volume de depósitos a prazo superior a 10% do total da carteira
de depósitos.
e) Por último, os empréstimos financeiros e interfinanceiros tomados no podem superar o 20% do
total de passivos. Nenhuma instituição poderá superar 50% do limite.
Em caso de ocorrer uma crise de liquidez, a Entidade contempla dentro de seu plano de
contingência, as seguintes ações:
a) Venda dos ativos de alta liquidez que mantêm a reserva de 5% do total de passivos mencionado
anteriormente;
b) Operações de transferências de passivos com o BCRA. com ativos emitidos por essa instituição
que a Instituição mantém em carteira;
c) Limitar concessão de novas assistências de crédito; e
d) Solicitar assistência financeira do BCRA por falta de liquidez de acordo ao estabelecido pela
normativa vigente do BCRA nos casos de problemas de falta de liquidez.
Risco de Mercado
É o risco de perda que surge de flutuações nas variáveis dos mercados financeiros, como por
exemplo: taxas de juros, tipos de câmbio e outras tarifas ou preços. Este risco é conseqüência de
suas operações de empréstimo, comércio exterior e investimentos. Com objetivo de medir este risco,
a Entidade utiliza a metodologia de valor a risco (“VaR”) conforme o estabelecido na normativa do
BCRA. para a determinação da exigência de capital mínimo por risco de mercado para aqueles
ativos negociados habitualmente em mercados institucionalizados.
Esta metodologia é baseada em métodos estatísticos que levam em conta as variáveis que podem
provocar um câmbio no valor das carteiras do Banco, como por exemplo: tipos de câmbio, cotação
dos títulos e volatilidade. O VaR expressa o montante máximo de perda esperada (dado um intervalo
de confiança de 99%) em um período de tempo especificado (estabelecido em 5 dias), se essa
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carteira manter-se invariável durante esse período, considera-se esses efeitos as volatilidades
determinadas por o BCRA. para cada ativo informados mensalmente.
Em virtude da norma vigente, o BCRA exige requerimentos de capital para cobrir a perda esperada
determinada conforme a metodologia descrita em forma diária. O VaR do Banco varia em função da
composição da carteira de ativos expostos ao risco de mercado.
O risco de taxa de juros, que é o risco que uma Instituição sofre por perdas e variações da taxa de
juros do mercado, pelo descaramento de ativos e passivos financeiros, a Entidade conta com um
Comitê de Finanças que tem a seu cargo os assuntos referentes ao gerenciamento dos ativos e
passivos financeiros do Banco. Entre os aspectos tratados nas reuniões do referido comitê, se revisa
a análise de sensibilidade com relação a oscilações no nível de taxas de juros que se realiza
tomando as posições que o Bnaco mantém em ativos e passivos que apurem as taxas de juros
considerando a estes efeitos o segmento de pesos, pesos ajustáveis pela CER e moeda estrangeira.
O Banco calcula o risco por descasamento de taxa de juros, realizando uma análise de sensibilidade
que permite analisar qual é o câmbio do valor patrimonial do Banco mediante um aumento de um
ponto na taxa de juros. Desta forma, se determina a perda potencial máxima no valor líquido
econômico da carteira de ativos e passivos considerando um horizonte de tempo de três meses com
99% de confiança e utilizando o modelo e os demais parâmetros estabelecidos pelo BCRA para a
determinação do requerimento de capital mínimo por risco de taxa de juros. A quantificação se faz
tendo em conta a variação da taxa de juros e os descalces em pesos e em dólares por separado,
tendo em conta os seguintes processos: até 30 dias, de 30 a 90 dias (processos mensais), de 90 a
180 dias, de 181 a 1 ano e a partir de 1 ano.
O Banco entende que uma medição apropriada do risco de taxa de juros permite aproveitar os
câmbios nas taxas de juros a curto prazo e paralelamente não incorrer em descalces excessivos que
possam comprometer os resultados do Banco.
Risco Operacional
Entende-se por risco operacional o risco de perdas resultantes da falta de adequação ou falhas nos
processos internos, da atuação de pessoal ao de sistemas bem como aquelas que sejam produto de
eventos externos. Esta definição inclui o risco legal (fusibilidade de ser sancionado, multado ou
obrigado a pagar danos), mas se exclui o risco estratégico e o risco de reputação.
Neste sentido em 14 de abril de 2008, o BCRA emitiu a Comunicação “A” 4793 mediante a qual
dispôs a aprovação das “Coordenadas para a gestão do risco operacional nas entidades financeiras”,
em linha com as boas praticas para a gestão do risco operacional que se descreve no Novo Acordo
de Capitais de Basilea (“Basilea II”) . A citada disposição estabelece, pautas gerais para que as
entidades implementem um sistema para gerir o risco operacional como uma disciplina integral e
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separada dos riscos restantes, tendo em consideração que este sistema deverá ser proporcional às
dimensões e complexidade da entidade financeira de que se trate.
A Entidade considera de fundamental importância contar com um sistema de gestão para o Risco
Operacional não só por razões de cumprimento normativo se não porque, constitui uma boa prática
na matéria, que permitirá obter informação sobre os riscos aos que está exposta e reduzir as perdas
por riscos operacionais, no âmbito de um novo esquema de administração das entidades que deve
ter foco na identificação, avaliação e controle da exposição ao risco.
Com o objetivo de implementar este sistema de gestão conforme o cronograma disposto pelo BCRA,
a Entidade deu os seguintes passos:
a) Estrutura organizacional: Criou-se a Gerencia de Risco Operacional e Comitê de Risco
Operacional com as principais autoridades da Entidade.
b) Políticas: A Diretória da Entidade aprovou as “Política para a Gestão do Risco Operacional”, na
que se definem os conceitos principais, as funções e responsabilidades da Diretoria, do Comitê de
Risco Operacional, da Gerencia de Risco Operacional e de todas as áreas participantes na gestão
deste risco. Se descreveram as principais ferramentas que se utilizaram para a identificação,
avaliação, medição e monitoramento do risco.
c) Mapa de processos / sub-processos e atividades: confeccionou-se um mapa de geral de
processos / sub-processos e atividades que servirá de base para orientar os distintos responsáveis
ao momento de efetuar a auto avaliação de riscos.
d) Sistemas: se definiram as condições necessárias do sistema sobre o qual se administrará a
gestão deste risco. Assim mesmo o sistema foi utilizado na gestão de risco sem encontra na etapa
do implementação.
e) Procedimentos: se emitiu um procedimento “Registro de perdas operacionais” que se
estabeleceram as pautas para a imputação contábil das mencionadas perdas e como também as
pautas para definir os indicadores de risco e elaborar planos de ação nos casos em que pelo nível
de exposição se superam os limites de tolerância estabelecidos nas políticas.
NOTA 21: Operações com Diretores
Não se verificaram operações nos termos do artigo 271 da Lei Nº 19.550.
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NOTA 22: Publicação das Demonstrações Financeiras
De acordo com o previsto na Comunicação “A” 2813, a prévia intervenção do BCRA não é requerida
aos efeitos da publicação das presentes demonstrações financeiras.
NOTA 23: Situação do Mercado Financeiro e de Capitais
A partir do segundo semestre de 2008 e com maior intensidade, durante o ultimo trimestre este ano,
os mercados financeiros dos principais países do mundo se foram afetados por condições de
volatilidade, falta de liquides e falta de crédito. Em conseqüência, se observou nos mercados
internacionais uma significativa queda nos índices das bolsas e começou a evidenciar-se uma
desaceleração econômica a nível mundial. A pesar das ações tomadas pelos países centrais, a
evolução futura dos mercados internacionais é incerta.
Em Argentina, nesta mesma época os mercados das bolsas mostraram quedas pronunciadas nos
preços de títulos públicos e privados, assim como também uma alta das taxas de juros , do risco
país e dos tipos de cambio. Adicionalmente, no mês de dezembro de 2008 se promulgou a Lei Nº
26.425 que pos fim ao regime de administração privada de aposentadoria e pensões (AFJP),
permanecendo vigente um único regime de administração provisional estatal, e durante o mês de
Janeiro de 2009, tal como se detalha em a nota 1.4.c), implementou-se o troca dos Empréstimos
Garantidos que mantinham as entidades financeiras, companhias de seguro e outras companhias
do mercado de capitais por um novo instrumento de divida publica, que permitiu ao estado nacional
postergar em media quatro anos o vencimento destas obrigações.
Durante o mês de janeiro de 2009, se ha verificado uma tendência a baixa das taxas de interes e de
risco país, e uma leve melhora no mercado de capitais, sem embargo, determinados indicadores
macroeconómicos mostram um menor crescimento da economia.
A Gerencia da Entidade monitora permanentemente a evolução das situações mencionadas, para
determinar as possíveis ações a adotar e identificar eventuais impactos sobre sua situação
patrimonial e financeira, que possa corresponder refletir nas demonstrações contábeis dos períodos
futuros.
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(Valores expressos em milhares de pesos)
Denominação
Identificação
Posses em Contas de investimento
- Bônus do Gov. Nacional em U$S libor 2012 (Boden)
5426
Total Posses em Contas de Inversão
Poses para operações de compra-venta o intermediação do país
- Bônus com desconto em Pesos + V.Neg. PBI $
- Bônus Consolidação Divida Previsional Em $ Serie 4 2%
- Bônus do Gov. Nacional em u$S libor 2012 (Boden)
- Bônus Garantido Decreto Nº 1579/02 (Bogar)
- Bocon Prev. $ 3º Serie 2% Vto 03/01/10
- Bônus da Nação Argentina Em Pesos 10,50% 2012 (Bonar Arg. $ V)
- Bônus Par em Pesos Step Up 2038 + V. Neg. PIB $
- Bônus de Consolidação em $ 2da.Serie 2%
- Bônus de Consolidação em $ 4ta Serie 2%
- Bônus Par em U$S (Ley Argentina)
- Bônus do Gov. Nacional em u$s 2013 1era Serie
- Bônus Par em U$S Vto. 2035 (BPLD)
- Outros
45696
2429
5426
2405
2427
5437
45695
2448
2449
45699
5427
44541
Total posses para operações de compra-venta o intermediação
Títulos Públicos sem cotização do país
- Bônus da Nação Argentina em Pesos Badlar Privada+350 P.B. 2013
- Outros
5438
Valor de
mercado
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
45913
45860
45870
Saldos
s/Livros
em
31/12/07
Posição sem
Opções (1)
Posição
Final
140.185
186.947
-
238.964
238.964
140.185
186.947
-
238.964
238.964
14.487
12.071
11.894
11.380
4.363
3.090
1.500
837
476
69
9
4
-
14.487
12.071
11.894
11.380
4.363
3.090
1.500
837
476
69
9
4
-
36.882
17.251
311.953
34.616
9.047
1.903
1.229
4.801
574
14.487
12.071
10.267
11.380
4.675
3.090
580
837
13
9
4
-
14.487
12.071
10.267
11.380
4.675
3.090
580
837
13
9
4
-
60.180
60.180
418.256
57.413
57.413
45.420
-
45.420
62
449
45.420
62
45.420
62
-
45.482
449
45.482
45.482
1.200.331
1.181.865
13.660
4.806
-
1.200.331
1.181.865
13.660
4.806
-
22.619
22.619
-
-
Total de Títulos Públicos sem cotização
Instrumentos emitidos pelo BCRA
- Letras do BCRA – Por operações de Swap
- Letras do BCRA – Vto. 23/09/09
- Letras do BCRA – Vto. 11/03/09
- Letras do BCRA – Vto. 22/04/09
- Outras
Posse
Saldos
s/Livros
em
31/12/08
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Denominação
Identificação
- Notas do BCRA – Com cotização – Carteira própria
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto 18/03/09
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 21/01/09
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável - Vto. 21/04/10
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 20/01/10
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 10/02/10
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 06/01/10
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 11/03/09
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 11/02/09
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 27/05/09
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto.25/03/10
- Notas do BCRA Em Pesos ajustáveis CER Vto. 24/12/08
- Notas do BCRA Em Pesos ajustáveis CER Vto. 23/01/08
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável - Vto. 06/08/08
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 17/12/08
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 26/11/08
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável - Vto. 16/07/08
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável - Vto. 10/09/08
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto .05/11/08
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 16/04/08
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável - Vto. 05/03/08
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 20/02/08
- Outras
- Notas do BCRA – Por operações de SWAP
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 11/02/09
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 06/01/10
- Notas do BCRA Em Pesos Cupom Fixo (8%) Vto. 06/01/10
- Outras
46005
45850
45873
45851
45853
45845
45861
45852
45883
45862
45694
45712
45819
45844
45834
45813
45824
45833
45796
45784
45780
45852
45845
45846
Total Instrumentos emitidos pelo BCRA
Valor de
mercado
Posses
Saldos
s/Livros
31/12/08
Saldos
s/Livros
31/12/07
Posição sem
Opções (1)
Posição
Final
375.549
151.899
108.216
29.768
19.522
19.228
19.087
14.353
9.374
3.108
994
24.221
13.539
2.608
8.074
-
375.549
151.899
108.216
29.768
19.522
19.228
19.087
14.353
9.374
3.108
994
24.221
13.539
2.608
8.074
-
1.235.465
89.713
36.468
22.396
10.699
18.315
3.030
420.439
217.260
72.026
71.650
30.381
27.864
27.258
25.263
11.090
10.109
9.685
131.819
5.048
5.048
375.549
151.899
108.216
29.768
19.522
19.228
19.087
14.353
9.374
3.108
994
-
375.549
151.899
108.216
29.768
19.522
19.228
19.087
14.353
9.374
3.108
994
-
1.600.101
1.600.101
1.263.132
375.549
375.549
62
62
365
62
62
62
62
365
62
62
1.892.772
1.682.202
717.470
717.470
Investimentos em títulos privados com cotação
- Outros representativos de capital – do país
Total Títulos Privados com cotação
Total Títulos Públicos e Privados
(1) Inclui “Posse” mais ,“Depósitos afetados em garantia”, “Empréstimos” e “Compras a vista a liquidar e a término” menos “Depósitos” e “Vendas a
vista a liquidar e a término”.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
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María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
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Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
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52
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “B”
CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GARANTIAS RECEBIDAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Carteira Comercial
31/12/08
31/12/07
Em situação normal
2.456.534
2.347.218
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “A”
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
276.108
234.719
1.945.707
293.490
127.732
1.925.996
1.642
4.456
Em observação
898
1.612
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
898
1.612
Em negociação ou com acordos de refinanciamento
744
2.844
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
744
2.844
Com problemas
770
2.656
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
147
623
313
2.343
Com alto risco de insolvência
18.663
19.225
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
18.663
19.225
Irrecuperável
9.133
13.300
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
9.133
13.300
Irrecuperável por disposição técnica
17
1.600
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
17
1.600
2.486.759
2.388.455
Com acompanhamento especial
Total Carteira Comercial
Marcelo A. Iadarola
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Rubén M. Iparraguirre
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Síndico Titular
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53
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “B”
CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GARANTIAS RECEBIDAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Carteira de Consumo e/ou Moradia
31/12/08
31/12/07
Cumprimento normal
1.590.560
1.251.253
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “A”
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
13.141
148.410
1.429.009
12.979
145.583
1.092.691
Risco baixo
35.685
23.591
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “A”
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
6
2.760
32.919
207
3.642
19.742
Risco médio
16.341
6.819
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “A”
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
496
15.845
58
756
6.005
Risco alto
24.709
12.894
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
1.031
23.678
386
12.508
Irrecuperável
9.636
7.694
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
167
9.469
168
7.526
Irrecuperável por disposição técnica
813
2.212
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
6
807
155
2.057
Total da Carteira de Consumo e/ou Moradia
1.677.744
1.304.463
Total Geral
4.164.503
3.692.918
Marcelo A. Iadarola
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54
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “C”
CONCENTRAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Financiamentos
Número de clientes
31/12/08
Saldo de
dívida
31/12/07
% sobre
carteira total
Saldo de
dívida
% sobre
carteira total
10 maiores clientes
353.947
8,50%
492.757
13,34%
50 maiores clientes seguintes
675.151
16,21%
509.800
13,81%
100 maiores clientes seguintes
476.896
11,45%
445.883
12,07%
2.658.509
63,84%
2.244.478
60,78%
4.164.503
100,00%
3.692.918
100,00%
Resto dos clientes
Total
Marcelo A. Iadarola
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55
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “D”
ABERTURA POR PRAZOS DOS FINANCIAMENTOS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
(Valores expressos em milhares de pesos)
Prazos restantes para seu vencimento
Carteira
vencida
Descrição
1 mês
3 meses
6 meses
12 meses
24 meses
Mais de 24
meses
Total
Setor público não financeiro
-
1.403
649
17.513
2.623
7.870
3.304
33.362
Setor financeiro
-
201.403
47.177
17.226
21.450
17.571
4.369
309.196
413.974
1.263.088
399.232
264.261
157.046
426.516
897.828
3.821.945
413.974
1.465.894
447.058
299.000
181.119
451.957
905.501
4.164.503
Setor privado não financeiro e residentes no
exterior
Total
Marcelo A. Iadarola
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Rubén M. Iparraguirre
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Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
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56
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “E”
DETALHE DAS PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS SOCIEDADES
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Ações e/ou Cotas-partes
Identificação
Denominação
Valor
Nominal
Unitário
Classe
Votos
por
ação
Importe
Quantidade
31/12/08
31/12/07
Em instituições financeiras, at. comp. e autorizadas
controladas - do país
30654325126
30608298815
Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa
Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de F.C.I.
Ordinarias
Ordinarias
$1
$1
1
1
13.862.507
13.317.233
14.585
14.780
16.696
14.873
Ordinarias
U$S 100
1
50.000
34.865
28.066
Ordinarias
Ordinarias
Ordinarias
Ordinarias
Ordinarias
Ordinarias
Ordinarias
Ordinarias
Ordinarias
Ordinarias
$1
$ 0,0001
$1
$1
$1
$ 39.252
$ 1.200
$1
$1
$1
1
1
1
1
1
1
1
5
1
1
1.287.561
1.184.898
600.000
39.036
11.721
1
4
106
48.906
29.137
3.004
1.805
685
493
284
73
65
56
53
42
16
2.617
966
685
425
284
73
65
56
53
38
16
Clase B
Preferidas
Ordinarias
U$S 16,92
U$S 10
€1
1
1
1
5.033
125
1
59
4
11
51
4
13
Ordinarias
$1
1
52.979
84
106
84
106
71.070
65.171
Controladas - do exterior
00034UY0117
Banco Patagonia (Uruguai) S.A. I.F.E.
Não controladas - do país
30604796357
30598910045
33663293309
30682415513
30690783521
30525698412
33628189159
30542421289
30688964306
30692264785
Banelco S.A.
Visa Argentina S.A.
Provincanje S.A.
Seguros de Depósitos S.A.
Interbanking S.A.
Mercado a Término de Buenos Aires S.A.
Mercado Abierto Electrónico S.A.
Bolsa de Comercio de Mar del Plata S.A.
Argencontrol S.A.
Compensadora Electrónica S.A.
Outras
Não controladas - do exterior
00034US0001
00034US0001
30590221275
Banco Latinoamericano de Exportações S.A.
Banco Latinoamericano de Exportações S.A.
S.W.I.F.T.
Em outras sociedades - não controladas - do país
30605114969
Sanatorio Las Lomas S.A.
Outras
Total das participações em outras sociedades
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
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relatório de 18/02/09
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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
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relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
57
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “E”
DETALHE DAS PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS SOCIEDADES
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Informação sobre o emissor - dados da última demonstração financeira anual
Denominação
Atividade principal
Data do
exercício
Patrimônio
líquido
Capital
Resultado
do
exercício
Em instituições financeiras, at. comp. e autorizadas
controladas - do país
Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa
Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de F.C.I.
Sociedade de Bolsa
Gerente de fundos comuns de investimento
31-12-08
31-12-08
13.863
13.317
14.585
14.780
(2.111)
(93)
Entidade bancaria do exterior
31-12-08
14.477
34.865
4.102
Administradora rede de caixas automáticos
Entidade emissora de cartões de crédito
Câmara compensadora bancos provinciais
Administ.recursos Fundo Garantia Depósitos
Serviço de transferências interbancárias
Gtía.Cump. e liq. Contratos/diversos ativos
Coordenação de operações com. val.
Mobiliários
Coordenação de operações com val.
Mobiliários
Mandatária de liq. Oper. de mercado de
capitais
Adm. Red de comp. eletrônica de contas
31-12-07
31-05-08
30-06-08
31-12-07
31-12-07
30-06-08
31-12-07
23.599
15.000
7.200
1.000
129
17.091
242
56.536
454.781
8.555
12.755
16.713
37.155
10.811
16.682
429.039
514
397
3.339
2.902
2.740
30-06-08
13
8.837
856
700
875
(26)
31-12-07
1.000
1.760
72
Entidade bancaria do exterior
Serviços de telecomunicação interbancária
31-12-07
31-12-07
882.217
518.362
1.929.203
1.180.401
227.430
106.719
Sanatório médico
30-06-08
8.889
16.717
407
Controladas - do exterior
Banco Patagonia (Uruguai) S.A. I.F.E.
Não controladas - do país
Banelco S.A.
Visa Argentina S.A.
Provincanje S.A.
Seguros de Depósitos S.A.
Interbanking S.A.
Mercado a Término de Buenos Aires S.A.
Mercado Abierto Electrónico S.A.
Bolsa de Comercio de Mar do Plata S.A.
Argencontrol S.A.
Compensadora Electrónica S.A.
31-12-07
Não controladas - do exterior
Banco Latinoamericano de Exportações S.A.
S.W.I.F.T.
Em outras sociedades - não controladas - do país
Sanatorio Las Lomas S.A.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
58
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “F”
MOVIMENTAÇÃO DO IMOBILIZADO E OUTROS BENS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Valores
residuais no
início do
exercício
Descrição
Imobilizado (1)
Imóveis
Móveis e instalações
Máquinas e equipamentos
Veículos
Outros
Total
Outros Bens
Obras em curso (2)
Adiantamento por compra de bens (2)
Obras de arte (2)
Bens outorgados em aluguel (2)
Papelaria e utensílios (2)
Bens diversos (1)
Total
Incorporações
Transfer
ências
Depreciações do Exercício
Baixas
Movimento
Anos de
vida útil
61.879
6.908
3.786
5.445
127
5.909
4.472
18.808
87
3.186
-
687
271
17
1
(513)
-
78.145
29.276
3.186
976
(513)
1.137
786
4.590
1.506
35.678
3.297
6.482
2.385
7.429
(3.186)
-
4.445
2.771
11.127
(397)
43.697
19.593
(3.186)
18.343
(397)
Valor
50
10
5
5
5
50
50
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
67.684
6.434
19.384
2.983
151
61.879
6.908
3.786
5.445
127
12.482
96.636
78.145
370
653
111
3.174
786
4.220
1.120
30.930
1.137
786
4.590
1.506
35.678
1.023
40.341
43.697
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
59
Valor
residual em
31/12/07
2.090
4.675
3.193
2.462
62
(1) Vide nota 1.4.l)
(2) Vide nota 1.4.m)
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Valor
residual em
31/12/08
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “G”
DETALHE DOS BENS INTANGÍVEIS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Descrição
Valor
residual no
início do
exercício
Despesas de organização e
desenvolvimento
Total
Incorporações
(1)
Amortização do
Exercício
Anos de
vida útil
Valor
definidos
Valor
residual
em
31/12/08
Valor
residual
em
31/12/07
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
(1) Vide Nota 1.4.n) 1. e 2.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
60
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “H”
CONCENTRAÇÃO DOS DEPÓSITOS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
31/12/08
Número de clientes
Saldo de
dívida
31/12/07
% sobre
carteira total
Saldo de
dívida
% sobre
carteira total
10 maiores clientes
613.698
11,70%
403.749
8,59%
50 maiores clientes seguintes
678.020
12,92%
601.803
12,81%
100 maiores clientes seguintes
379.247
7,23%
357.965
7,62%
3.574.969
68,15%
3.334.310
70,98%
5.245.934
100,00%
4.697.827
100,00%
Restante dos clientes
Total
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
61
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “I”
ABERTURA POR PRAZOS DOS DEPÓSITOS, OUTRAS OBRIGAÇÕES POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
E OBRIGAÇÕES NEGOCIÁVEIS SUBORDINADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
(Valores expressos em milhares de pesos)
Prazos restantes para seu vencimento
Descrição
Depósitos
1 mês
3 meses
6 meses
12 meses
Mais de 24
meses
24 meses
Total
4.357.667
641.976
180.636
62.234
2.594
827
5.245.934
Banco central da república Argentina
880
-
-
-
-
-
880
Bancos e Organismos Internacionais
30.419
79.137
34.944
-
-
17.269
161.769
79
6.907
-
-
-
-
6.986
321.584
751
1.567
2.241
4.917
8.621
339.681
352.962
86.795
36.511
2.241
4.917
25.890
509.316
-
1.770
-
55.259
55.259
-
112.288
4.710.629
730.541
217.147
119.734
62.770
26.717
5.867.538
Outras obrigações por intermediação financeira
Financiamentos recebidos de instituições financeiras locais
Outras
Total de outras obrigações por intermediação financeira
Obrigações negociáveis subordinadas
TOTAL GERAL
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
62
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “J”
MOVIMENTAÇÃO DE PROVISÕES
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Saldos no
início do
exercício
Aumentos
em moeda
homogênea
Diminuições em moeda
homogênea
Desafetações
Aplicações
Saldos
em
31/12/08
Saldos
em
31/12/07
Contas de regularização do ativo
Empréstimos - por risco de inadimplência e
desvalorização
96.172
33.321
7.016
15.850
106.627
96.172
Outros créditos por intermediação financeira - Por
risco de inadimplência e desvalorização
2.584
52
-
961
1.675
2.584
Bens entregues em leasing financeiro - Por risco
de inadimplência e desvalorização
1.729
646
-
25
2.350
1.729
Outros créditos - Por risco de inadimplência
5.999
62
866
580
4.615
5.999
106.484
34.081
7.882
17.416
115.267
106.484
Total
Passivo
Obrigações eventuais
351
20
-
180
191
351
Outras contingências
43.514
27.770
253
12.539
58.492
43.514
43.865
27.790
253
12.719
58.683
43.865
Total
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
63
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “K”
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
(Valores expressos em milhares de pesos)
Ações (1)
Classe
Quantidade
Capital Social
Emitido (1)
Em
Em
circulação
Carteira (2)
Votos por
ação
Integrado (1)
Ordinárias classe “A”
22.768.818
1
22.769
-
22.769
Ordinárias classe “B”
725.386.860
1
708.919
16.468
725.387
Total
748.155.678
731.688
16.468
748.156
(1) Vide Nota 3.1. e 3.2.
(2) Se encontram depositados em custodia em Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
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Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
64
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “L”
SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
DESCRIÇÃO
Matriz e filiais
no país
ATIVO
Disponibilidades
Títulos públicos e privados
Empréstimos
Outros créditos por intermediação financeira
Bens entregues em leasing financeiro
Participações em outras sociedades
Outros créditos
Itens pendentes de classificação
Totais
PASSIVO
Depósitos
Outras obrigações por intermediação financeira
Outras obrigações
Obrigações negociáveis subordinadas
Itens pendentes de classificação
Totais
CONTAS DE ORDEM
Devedoras
Contingentes
Controle
Totais
Credoras
Contingentes
Totais
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Total em
31/12/08
Euro
Dólar
Franco
Suíço
Libra
Iene
Total em
31/12/07
Outras
811.823
198.923
894.227
14.709
57.081
34.939
53.310
233
2.065.245
811.823
198.923
894.227
14.709
57.081
34.939
53.310
233
2.065.245
41.861
2.177
11
6
44.055
767.439
198.923
892.032
14.709
57.081
34.928
53.299
233
2.018.644
1.818
18
5
1.841
420
420
-
285
285
461.547
312.343
755.865
43.138
44.334
28.134
13.112
15
1.658.488
899.519
301.578
732
112.288
17
1.314.134
899.519
301.578
732
112.288
17
1.314.134
18.233
14.605
13
32.851
881.286
286.939
732
112.288
4
1.281.249
27
27
7
7
-
-
649.544
126.414
1.797
154.134
39
931.928
1.740.474
638.274
2.378.748
1.740.474
638.274
2.378.748
25.136
8.386
33.522
1.715.338
629.439
2.344.777
-
-
449
449
-
1.283.583
633.984
1.917.567
106.229
106.229
106.229
106.229
5.358
5.358
100.871
100.871
-
-
-
-
86.022
86.022
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
65
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “N”
ASSISTÊNCIA A COLIGADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Situação
normal
Descrição
1. Empréstimos
Total
31/12/08
31/12/07
5.140
5.140
2.616
2.052
2.052
2.196
2.052
2.052
2.196
2.807
2.807
115
2.807
2.807
115
43
43
94
43
43
94
Cartões de crédito
238
238
211
- Sem garantias nem contra-garantias
preferenciais
238
238
211
9
9
-
632
632
582
-
-
4.049
64.230
64.230
59.635
70.011
70.011
66.882
58
58
32
Adiantamentos
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
Documentos
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
Pessoais
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
2- Outros créditos por intermediação financeira
3. Bens entregues em leasing financeiro e outros
4. Responsabilidades eventuais
5. Participações em outras sociedades
Total
Provisões
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
66
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
ANEXO “O”
INSTRUMENTOS FINANCIEROS DERIVADOS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
(Valores expressos em milhares de pesos)
Tipo de
contrato
Tipo de
liquidação
Âmbito de
negociação ou
contraparte
Prazo
médio
Prazo médio ponderado
ponderado
residual
(1)
(1)
Prazo médio
ponderado
de
liquidação
de
diferenças
(1)
Objeto das operações
Ativo subjacente
Futuros
Intermediações por conta
própria
Moeda
estrangeira
Diferenças diárias
MAE
4
2
-
668.522
Futuros
Intermediações por conta
própria
Outros
Diferenças diárias
MAE
12
1
-
5.077
Opções
Outras coberturas
Pesos
Outra
Outros
mercados do
país
128
48
12
39.685
Forwards
Intermediações por conta
própria
Títulos públicos
nacionais e
instrumentos
emitidos pelo
BCRA
Com entrega do
subjacente
MAE
1
-
1
1.227.188
(1) Os prazos médios estão informados em meses.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
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María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
67
Valor
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
PROJETO DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS
Em 31/12/08
(Valores expressos em milhares de pesos)
Conceito
Importe
Resultados Não Designados
403.785
A Reserva de Dividendos
- Reserva Legal (20% s/ 266.746)
53.349
Subtotal 1
350.436
Menos:
Ajuste extracontaible ponto 2.1.2 Com. “B” 4664 e modificações do BCRA (1)
88.999
Subtotal 2
261.437
Saldo a distribuir – A disposição da Assembléia
261.437
Projeto de Distribuição (2)
A dividendos Em dinheiro: (2)
- Ações Ordinárias (50% s/ 266.746)
133.373
Resultados Não Distribuídos
128.064
(1) Ver notas 7 e 19.
(2) Sujeito a aprovação por parte da Assembléia de Acionistas e a autorização do BCRA.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
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PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
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Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
68
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
QUADRO I
DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL (ART. 33- LEI N°19550)
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
ATIVO
31/12/08
A. Disponibilidades
Caixa
Bancos e correspondentes
BCRA
Outras do país
Do exterior
B. Títulos Públicos e Privados
Posses em contas de investimento
Posses para operações de compra e venda ou intermediação
Títulos públicos sem cotação
Instrumentos emitidos pelo BCRA
Investimentos em títulos privados com cotação
C. Empréstimos
Setor público não financeiro (Anexo 1)
Setor financeiro (Anexo 1)
Interfinanceiros
Outros financiamentos a instituições financeiras locais
Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a cobrar
Setor privado não financeiro e residentes no exterior (Anexo 1)
Adiantamentos
Documentos
Hipotecários
Garantias
Pessoais
Cartões de crédito
Outros
Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a receber
(Juros documentados)
(Provisões)
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
31/12/07
415.449
1.029.662
831.450
15.734
182.478
1.445.111
303.389
779.996
540.055
22.847
_217.094
1.083.385
186.947
65.679
45.482
1.608.202
62
1.906.372
418.256
449
1.275.302
380
1.694.387
29.464
298.990
178.286
118.326
2.378
3.513.887
594.239
1.353.126
129.846
58.572
768.194
430.320
141.861
45.586
(7.857)
(106.627)
3.735.714
207.345
188.023
83.500
101.991
2.532
3.029.534
595.328
1.205.598
131.024
45.036
488.763
329.325
214.820
27.417
(7.777)
(96.172)
3.328.730
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
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TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
QUADRO I
DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL (ART. 33- LEI N°19550)
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
ATIVO – Continuação
31/12/08
D. Outros créditos por intermediação financeira
Banco central da república Argentina
Crédito a receber por vendas à vista a liquidar e a prazo
Valores a receber por compras à vista a liquidar e a prazo
Obrigações negociáveis sem cotação (Anexo 1)
Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores
Outros incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexo 1)
Juros e ajustes apurados a receber incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexo 1)
(Provisões)
31/12/07
111.567
1.109.549
1.804
7.954
97.457
352.155
509
(1.675)
1.679.320
90.976
234.296
207.720
4.916
89.773
63.503
1.227
(2.584)
689.827
186.356
(2.350)
184.006
154.356
(1.729)
152.627
63
8.841
8.904
55
7.545
7.600
8.675
147.018
107
(5.892)
149.908
11.018
9.497
70.479
212
(7.440)
83.766
H. Imobilizado
98.105
78.876
I. Outros bens
40.344
43.751
-
-
375
184
9.248.159
7.163.133
E. Bens entregues em leasing financeiro
Bens entregues em leasing financeiro (Anexo 1)
(Provisões)
F. Participações em outras sociedades
Em instituições financeiras
Outras
G. Outros créditos
Devedores por venda de bens (Anexo 1)
Imposto de renda mínima estimado - crédito fiscal
Outros
Juros e ajustes apurados a receber por devedores (Anexo 1)
(Provisões)
J. Bens intangíveis
K. Itens pendentes de classificação
TOTAL DO ATIVO
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
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QUADRO I
DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL (ART. 33- LEI N°19550)
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
PASSIVO
31/12/08
L. Depósitos
Setor público não financeiro
Setor financeiro
Setor privado não financeiro e residentes no exterior
Contas correntes
Contas poupança
Prazo fixo
Contas de investimento
Outros
Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar
31/12/07
706.526
38.299
4.807.875
932.669
1.413.731
1.911.830
5.742
526.235
17.668
5.552.700
329.258
9.780
4.395.526
885.436
1.272.131
1.936.501
8.952
270.013
22.493
4.734.564
880
161.769
2.015
1.233.700
6.986
6.907
79
337.826
2.242
1.745.418
722
189.915
262.153
30.008
29.935
73
206.814
67
689.679
221.447
221.447
1.770
145.079
146.849
58.683
43.865
112.288
154.134
1.513
16.857
-
-
TOTAL DO PASSIVO
7.692.049
5.785.948
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
1.556.110
1.377.185
TOTAL DO PASSIVO MAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO
9.248.159
7.163.133
M. Outras obrigações por intermediação financeira
Banco central da república Argentina
Banco e Órgãos Internacionais
Créditos a pagar por compras à vista, a liquidar e a prazo
Valores a entregar por vendas à vista, a liquidar e a prazo
Financiamento recebidos de instituições financeiras locais
Interfinanceiros – (Call recebidos)
Outras financiamentos de instituições financeiras locais
Juros apurados a pagar
Outras
Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar
N. Outras obrigações
Honorários
Outras
O. Provisões
P. Obrigações negociáveis subordinadas
Q. Itens pendentes de classificação
R. Participação de minoritários em instituições ou empresas consolidadas
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EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
CONTAS DE ORDEM
31/12/08
31/12/07
DEVEDORAS
Contingentes
Credito obtidos (saldos não utilizados)
Garantias recebidas
Contas contingentes devedoras por contrapartida
Controle
Créditos classificados irrecuperáveis
Outras
Contas de controle devedoras por contrapartida
Derivados
Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo
Conta de derivativos devedoras por contrapartida
Atividade fiduciária
Fundos em fideicomisso
TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM DEVEDORAS
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
1.742
4.413.792
148.325
4.563.859
3.288.399
__138.691
3.427.090
344.506
2.071.755
598.436
3.014.697
402.200
2.585.844
__501.090
3.489.134
473.937
239.347
713.284
281.363
284.468
565.831
820.687
820.687
659.964
659.964
9.112.527
8.142.019
Jorge G. Stuart Milne
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DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL (ART. 33- LEI N°19550)
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
CONTAS DE ORDEM – Continuação
31/12/08
31/12/07
CREDORAS
Contingentes
Créditos acordados (saldos não utilizados) incluídos nas normas de classificação de devedores
(Anexo 1)
Outras garantias outorgadas incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexo 1)
Outras garantias outorgadas não incluídas nas normas de classificação de devedores
Outras incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexo 1)
Outras não incluídas nas normas de classificação de devedores
Contas contingentes credoras por contrapartida
Controle
Valores a serem creditados
Outras
Contas de controle credoras por contrapartida
29.489
-
44.106
41.417
33.313
4.415.534
4.563.859
42.791
44.638
51.257
5
3.288.399
3.427.090
175.104
423.332
2.416.261
3.014.697
143.860
357.230
2.988.044
3.489.134
39.685
199.662
473.937
713.284
52.663
231.805
281.363
565.831
820.687
820.687
659.964
659.964
9.112.527
8.142.019
Derivados
Valor principal de opções de venda lançadas
Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo subjacente
Contas de derivativos credoras por contrapartida
Atividade fiduciária
Contas de atividade fiduciária credoras por contrapartida
TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM CREDORAS
As notas 1 a 6 e o anexo 1 que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.
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TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
QUADRO I
DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS (ART. 33 LEI- N°19550)
REFERENTES A OS EXECICIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
DETALHE
A. RECEITAS FINANCEIRAS
Juros com disponibilidades
Juros com empréstimos ao setor financeiro
Juros com adiantamentos
Juros com documentos
Juros com empréstimos hipotecários
Juros com empréstimos pignoratícios
Juros com empréstimos de cartões de crédito
Juros com outros empréstimos
Juros com outros créditos por intermediação financeira
Resultado líquido de títulos públicos e privados
Resultado por empréstimos garantidos – Decreto 1387/01
Ajustes com cláusula CER
Ajustes com cláusula CVS
Diferença de câmbio de ouro e moeda estrangeira
Outros
B. DESPESAS FINANCEIRAS
Juros com depósitos em contas de poupança
Juros com depósitos a prazo fixo
Juros com empréstimos interfinanceiros (call recebidos)
Juros com financiamentos do setor financeiro
Juros com outras obrigações por intermediação financeira
Juros com obrigações subordinadas
Outros juros
Ajustes com cláusula CER
Aporte ao fundo de garantia dos depósitos
Outros
MARGEM BRUTA DE INTERMEDIAÇÃO
C. PROVISÃO POR INADIMPLÊNCIA
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
31/12/08
31/12/07
7.169
43.381
154.684
192.661
14.327
7.518
55.907
145.557
2.865
99.339
2.112
7.373
163
114.357
119.228
966.641
9.136
29.392
82.831
100.999
13.364
2.721
30.606
74.938
3.537
98.380
6.221
27.831
184
52.803
33.478
566.421
6.878
252.945
1.719
4.330
1.067
8.053
1.065
347
9.057
43.700
329.161
6.310
155.128
1.622
133
119
14.062
419
1.034
7.080
_22.997
208.904
637.480
357.517
31.655
18.959
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74
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
QUADRO I
DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS (ART. 33 LEI- N°19550)
REFERENTES A OS EXECICIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
DETALHE
31/12/08
D. RECEITAS DE SERVIÇOS
Vinculadas com operações ativas
Vinculadas com operações passivas
Outras comissões
Outros
E. DESPESAS DE SERVIÇOS
Comissões
Outros
F. DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Despesas com pessoal
Honorários de diretores e auditores
Outros honorários
Propaganda e publicidade
Impostos
Depreciação de bens de uso
Outras despesas operacionais
Outros
RESULTADO LÍQUIDO POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
G. OUTROS LUCROS
Resultado com participações permanentes
Juros punitivos
Créditos recuperados e reversão de provisões
Outros
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
31/12/07
135.838
184.258
23.000
70.399
413.495
113.807
130.240
20.209
_55.328
319.584
36.846
77.029
113.875
19.269
52.265
71.534
323.905
6.239
25.349
23.104
30.354
12.515
127.881
23.639
572.986
216.383
5.894
29.906
12.405
22.945
11.337
92.714
17.007
408.591
332.459
178.017
33.105
1.176
31.406
14.325
80.012
4.838
536
29.158
32.694
67.226
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TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
QUADRO I
DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS (ART. 33 LEI- N°19550)
REFERENTES A OS EXECICIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
DETALHE
31/12/08
H. OUTROS PREJUÍZOS
Juros punitivos e classificações em favor do BCRA
Classificação por inadimplência de outros créditos e por outras provisões
Amortização de diferenças por resoluções judiciais
Depreciação e perdas de bens diversos
Outros
RESULTADO LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA
I. IMPOSTO DE RENDA
RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO - LUCRO
31/12/07
53
27.852
2.208
5.323
35.436
18
11.352
9.535
1.130
14.787
36.822
377.035
208.421
110.289
75.727
266.746
132.694
As notas 1 a 6 e o anexo 1 que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
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76
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
QUADRO I
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (ART. 33- LEI N°19550)
REFERENTES A OS EXECICIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Variações em caixa e equivalentes
31/12/08
Caixa no início do exercício
Caixa no final do exercício
Aumento líquido de caixa
31/12/07
1.083.385
1.445.111
361.726
790.897
1.083.385
292.488
(148.679)
(241.254)
152.909
(67.586)
194.682
25.813
(422.936)
109.671
221.736
(754.343)
78.687
(275.356)
Causa das variações em caixa
Atividades operacionais
Recebimentos / (pagamentos) líquidos por:
Títulos públicos e privados
Empréstimos
Setor financeiro
Setor público não financeiro
Setor privado não financeiro e residentes no exterior
Outros créditos por intermediação financeira
Bens entregues em leasing financeiro
(5.243)
(39.900)
Depósitos
Setor financeiro
Setor público não financeiro
Setor privado não financeiro e residentes no exterior
625.641
28.519
377.268
219.854
879.018
(27.486)
97.227
809.277
Outras obrigações por intermediação financeira
Financiamentos do setor financeiro o interfinanceiros (Call recebidos)
Outras (exceto as obrigações incluídas nas atividades de financiamento)
(70.005)
(1.713)
(68.292)
365.670
(1.549)
367.219
Recebimentos vinculados com receitas de serviços
411.879
319.407
Pagamentos vinculados com despesas de serviços
(111.891)
(71.543)
Gastos de administração
(595.140)
(388.294)
1.123
518
Recebimentos líquidos de juros punitivos
Recebimento de dividendos de outras sociedades
32.361
845
-
(7.810)
(21.594)
Diferenças pagas por resolução judicial
Outros pagamentos vinculados com lucros e perdas diversas
(37.264)
(Pagamentos) / Recebimentos líquidos por outras atividades operacionais
(28.254)
1.362
Pagamento do imposto de renda
(56.082)
(13.872)
250.042
84.261
Fluxo de caixa líquido gerado por atividades operacionais
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
77
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BANCO PATAGONIA S.A.
QUADRO I
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (ART. 33- LEI N°19550)
REFERENTES A OS EXECICIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
31/12/08
31/12/07
Atividades de investimento
(Pagamentos) / Recebimentos líquidos por bens de uso
Recebimentos líquidos por bens diversos
Pagamentos por compras de participações em outras sociedades
Recebimentos por vendas de participações em outras sociedades
Fluxo de caixa líquido (utilizado em) / gerado por atividades de investimento.
(27.797)
3.784
(214)
-
12.586
5.135
12.087
(24.227)
29.808
161.769
(59.032)
(66.500)
(21.321)
(60.220)
292.191
(100.000)
-
14.916
131.971
Resultado financeiro e por retenção de caixa e equivalentes (incluindo juros e resultado
monetário)
120.995
46.448
Aumento líquido de caixa
361.726
292.488
Atividades de financiamento
Recebimentos / (Pagamentos) líquidos por:
Bancos e Organismos Internacionais
Obrigações subordinadas
Aportes de Capital
Pago de dividendos
Outras despesas por atividades de financiamento – Recompra de Ações Próprias (1)
Fluxo de caixa líquido gerado por atividades de financiamento
(1) Ver nota 3 .2 das Demonstrações Contábeis Individuais de Banco Patagonia S. A.
As notas 1 a 6 e o anexo 1 que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
78
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QUADRO I
NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS
REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (ART. 33- LEI N°19550)
(Valores expressos em milhares de pesos)
NOTA 1: Bases e propósitos da preparação da informação
O Banco Patagonia S.A. elaborou a demonstrações financeiras consolidadas conforme os
critérios estabelecidos pelas Comunicações “A” 2227 e complementares do BCRA Para isso,
consolidou em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 a demonstração do
balanço patrimonial a demonstração de resultados a demonstração do fluxo d caixa e
equivalentes e o Anexo 1 de classificação dos financiamentos por situação e garantias
recebidas, com as demonstrações financeiras das sociedades indicadas a seguir:
Ações
Percentual sobre
Sociedade
Classe
Patagonia Valores S.A. Sociedade de
Bolsa
Patagonia Inversora S.A. Sociedade
Gerente Fundos Comuns de Investimento
Banco Patagonia (Uruguai) S.A. I.F.E.
Quantidade
Capital
Total
Votos
Possíveis
Ordinária
13.862.507
99,99%
99,99%
Ordinária
13.317.233
99,99%
99,99%
Ordinária
50.000
100,00%
100,00%
A Diretoria do Banco Patagonia S.A. considera que não existem outras sociedades que devam
ser incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2008 e 2007
NOTA 2: Critérios contábeis aplicados
As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas a partir da informação contida
nas demonstrações financeiras individuais de cada uma das instituições consolidadas, as
quais foram preparados com base em critérios similares aos aplicados pelo banco para a
elaboração de suas demonstrações financeiras. Com o objetivo de informar os critérios
contábeis aplicados, emitimos as notas das seguintes demonstrações financeiras:
Demonstrações
financeiras em
Data de emissão
Nota
Banco Patagonia S.A.
31/12/2008
18/02/09
1
Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa
31/12/2008
18/02/09
1
Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente
Fundos Comuns de Investimento
31/12/2008
18/02/09
1
Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.
31/12/2008
10/02/09
3
Sociedade
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
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QUADRO I
NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS
REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (ART. 33- LEI N°19550)
(Valores expressos em milhares de pesos)
NOTA 3: Bens de disponibilidade restringida
Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, as empresas incluídas nas presentes
demonstrações financeiras consolidadas, possuíam os seguintes bens de disponibilidade
restringida:
Banco Patagonia S.A.
Vide nota 4 às demonstrações financeiras individuais do Banco Patagonia S.A.
Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa
Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, a Sociedade mantém uma ação do
Mercado de Valores S.A. atribuída a garantir um seguro das operações realizadas pela
mesma, avaliada a um custo de 2.064.
Em 31 de dezembro de 2007, encontravam-se depositadas no Mercado de Valores em
garantia de opções lançadas, V$N 2.000 ações do Banco Macro por um valor de 15.
Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de Fundos Comuns de Investimento S.A.
Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 mantém depósitos realizados no
BBVA Banco Francés S.A., no valor de 214, que estão penhorados e pelos quais a sociedade
depositária assumiu o compromisso de cancelamento perante uma resolução desfavorável.
Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.
Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 a Entidade Central do Uruguai
mantém um depósito de 1.727 e 1.831 respectivamente, em cumprimento ao artigo 393 da
consolidação de Normas de Regulação e Controle do Sistema Financeiro do Banco Central do
Uruguai.
NOTA 4: Instrumentos financeiros derivativos
Vide nota 12 às demonstrações financeiras individuais do Banco Patagonia S.A.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14
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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS
REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (ART. 33- LEI N°19550)
(Valores expressos em milhares de pesos)
NOTA 5: Distribuição de Dividendos
Banco Patagonia S.A.
Ver nota 19 das demonstrações contábeis individuais do Banco Patagonia S.A.
Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa
A Assembléia General Ordinária de Acionista celebrada em 28 de abril de 2008, aprovou a
distribuição de 1.068 correspondentes aos resultados acumulados no final do exercício
encerrado 31 de dezembro de 2007.
Segundo o seguinte detalhe:
a) a Reserva Legal 5% s/ 1.068
b) a Reserva facultativa p/ eventuais distribuições (*)
Total
(*) Na forma da Res. 7/05 da Inspeção Geral de Justiça
53
1.015
1.068
Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gente de Fundos Comuns de Investimento S.A.
A Assembléia Geral Ordinária de Acionistas celebrada em 28 de abril de 2008 aprovou a
distribuição de 623 correspondentes aos resultados acumulados no final do exercício
encerrado 31 de dezembro de 2007.
Segundo o seguinte detalhe:
a) a Reserva Legal 5% s/ 623
b) a Reserva facultativa p/ eventuais distribuições (*)
Total
31
592
623
(*) Na forma da Res. 7/05 da Inspeção Geral de Justiça
Banco Patagonia (Uruguay) S.A. I.F.E.
A Assembléia Geral Ordinária de Acionistas celebrada em 29 de fevereiro de 2008 aprovou a
distribuição de 252 correspondentes aos resultados acumulados ao final do exercício
encerrado em 31 de dezembro de 2007.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
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Contadora Pública (U.B.A.)
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Síndico Titular
Andrea N. Rey (Socia)
Contadora Pública (U.B.A.)
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TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
QUADRO I
NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS
REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (ART. 33- LEI N°19550)
(Valores expressos em milhares de pesos)
Segundo o seguinte detalhe:
a) Reserva Voluntária
Total
252
252
NOTA 6: Situação do mercado financeiro e de capitais
Ver nota 23 das demonstrações contábeis individuais do Banco Patagonia S. A.
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
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Contadora Pública (U.B.A.)
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BANCO PATAGONIA S.A.
QUADRO I
ANEXO “1”
(ART. 33- LEI N°19550)
CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GARANTIAS RECEBIDAS
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
Carteira Comercial
31/12/08
31/12/07
Em situação normal
2.797.036
2.408.482
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “A”
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
276.108
234.719
2.286.209
293.490
127.732
1.987.260
1.642
4.456
Em observação
898
1.612
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
898
1.612
Em negociação ou com acordos de refinanciamento
744
2.844
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
744
2.844
Com problemas
770
2.656
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
147
623
313
2.343
Com alto risco de insolvência
18.663
19.225
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
18.663
19.225
Irrecuperável
9.133
13.300
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
9.133
13.300
Irrecuperável por disposição técnica
17
1.600
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
17
1.600
2.827.261
2.449.719
Com seguimento especial
Total da Carteira Comercial
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
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Síndico Titular
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83
TRADUÇÃO LIVRE
BANCO PATAGONIA S.A.
QUADRO I
ANEXO “1”
(ART. 33- LEI N°19550)
CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GARANTIAS RECEBIDAS
31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007
(Valores expressos em milhares de pesos)
31/12/08
31/12/07
Cumprimento normal
1.590.560
1.251.253
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “A”
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
13.141
148.410
1.429.009
12.979
145.583
1.092.691
Risco baixo
35.685
23.591
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “A”
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
6
2.760
32.919
207
3.642
19.742
Risco médio
16.341
6.819
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “A”
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
496
15.845
58
756
6.005
Risco alto
24.709
12.894
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
1.031
23.678
386
12.508
Irrecuperável
9.636
7.694
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
167
9.469
168
7.526
Irrecuperável por disposição técnica
813
2.212
- Com garantias e contra-garantias preferenciais “B”
- Sem garantias nem contra-garantias preferenciais
6
807
155
2.057
Total da Carteira de Consumo e/ou Moradia
1.677.744
1.304.463
Total Geral
4.505.005
3.754.182
Marcelo A. Iadarola
Gerente de Contabilidade
Rubén M. Iparraguirre
Subgerente General
Área Administração y Finanzas
Jorge G. Stuart Milne
Presidente
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13
Assinado para sua identificação com nosso
relatório de 18/02/09
Pela Comissão Fiscalizadora
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135
Síndico Titular
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Contadora Pública (U.B.A.)
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84
TRADUÇÃO LIVRE
RELATÓRIO DO CONSELHO FISCAL
Senhores Diretores e Acionistas do
BANCO PATAGONIA S.A.
Teniente General J. D. Peróm 500
Cidade Autônoma de Buenos Aires
Prezado Senhores:
1. Realizamos uma revisão do Inventario e balanço patrimonial que consta em anexo do BANCO
PATAGONIA S.A. em 31 de Dezembro de 2008 e das correspondentes demonstrações dos resultados,
das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa e equivalentes referentes ao exercício findo
nessa data, as notas 1 a 23, os anexos A - L, M e O e o Quadro I que os complementam e a Memória.
2. A Direção da Entidade é responsável pela preparação e apresentação razoável das demonstrações
contábeis de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo Banco Central da República
Argentina (B.C.R.A.). Esta responsabilidade inclui desenhar; implementar e manter um sistema de
controle interno adequado, para que estes demonstrações contábeis no incluam distorções
significativas originadas em erros ou omissões ou em irregularidades; selecionar e aplicar políticas
contábeis apropriadas e efetuar as estimações que resultem razoáveis nas circunstancias. Nossa
responsabilidade se limita a expressar uma opinião sobre estes documentos baseado no trabalho que
se menciona no parágrafo seguinte.
3. Nosso trabalho foi realizado de acordo com as normas de sindicância vigentes. Essas normas
requerem que a revisão das demonstrações contábeis seja realizada de acordo com as normas de
auditoria vigentes e inclui a verificação da congruência dos documentos revisados com a informação
sobre as decisões societárias expostas nas atas e a adequação das mencionadas decisões à Lei e aos
estatutos, no que se refere aos seus aspectos formais e documentais. Para realizar o nosso trabalho
profissional sobre os documentos citados no primeiro parágrafo, revisamos a auditoria feita pela firma
Pistrelli, Henry Martim e Asociados S.R.L., na qualidade de auditores externos, que aplicaram as
“Normas mínimas de auditoria externa” do Banco Central da Republica Argentina, normas de auditoria
vigente na Republica Argentina emitindo seu relatório no dia 18 de fevereiro de 2009.
TRADUÇÃO LIVRE
Uma auditoria inclui aplicar procedimentos, sobre bases seletivas, para obter elementos de juízo sobre
a informação exposta nos demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do
juízo profissional do auditor, quem a este fim avalia os riscos de que existam distorções significativas
nas demonstrações contábeis, originadas em erros ou omissões ou em irregularidades. Ao realizar
esta avaliação de riscos, o auditor considera o controle interno existente na Entidade, no que seja
relevante para a preparação e apresentação razoável das demonstrações contábeis, com a finalidade
de selecionar os procedimentos de auditoria que resultem apropriados nas circunstancias, mas não
com o propósito de expressar uma opinião sobre a efetividade do sistema de controle interno vigente
na Entidade. Assim mesmo, uma auditoria inclui avaliar que as políticas contábeis utilizadas sejam
apropriadas, a razoabilidade das estimações contábeis efetuadas pela Direção da Entidade e a
apresentação das demonstrações contábeis tomados em seu conjunto. Dado que não é
responsabilidade do síndico efetuar um controle de gestão, nosso exame não se estendeu aos critérios
e decisões empresarias das diversas áreas da Entidade, questões que são de responsabilidade
exclusiva da Diretoria . Consideramos que nosso trabalho nos brinda uma base suficiente e apropriada
para expressar uma opinião.
4. Tal como descrito na nota 2 às demonstrações contábeis anexas, as demonstrações contábeis
mencionadas no primeiro parágrafo primeiro , foram preparadas pela Entidade de acordo com as
normas contábeis estabelecidas pelo B.C.R.A., as quais diferem das normas contábeis profissionais
aprovadas pelo Conselho Profissional de Ciências Econômicas da Cidade Autônoma de Buenos Aires,
República Argentina, em alguns aspectos de avaliação e exposição que se descrevem e quantificam
na mencionada nota.
5. Baseados no nosso trabalho e no relatório com data 18 de fevereiro de 2009, emitido pela Dra. Andrea
N. Rey (Sócia da firma Pistrelli, Henry Martim e Asociados S.R.L.), em nossa opinião, as
demonstrações contábeis mencionados no parágrafo 1, apresentam razoavelmente, em todos seus
aspectos significativos, a situação patrimonial de BANCO PATAGONIA S.A. Em 31 de dezembro de
2008 e os resultados de suas operações e seus fluxos de caixa e
equivalentes pelo exercício
finalizado nessa data, de acordo com as normas estabelecidas pelo B.C.R.A. e, exceto pelo efeito das
questões mencionadas no 4 parágrafo, com as normas contábeis profissionais vigentes na Cidade
Autônoma de Buenos Aires, República Argentina.
6. Atendendo as disposições legais vigentes, informamos que:
a) No exercício do controle de legalidade que nos corresponde, aplicamos durante o exercicio findo
em 31 de dezembro de 2008 os demais procedimentos descritos no artigo N° 294 da Lei N°
19.550, que achamos necessários de acordo com as circunstâncias, não tendo observações que
formular a respeito.
TRADUÇÃO LIVRE
b) As demonstrações contábeis do BANCO PATAGONIA S.A. mencionadas no parágrafo 1 surgem
de registros contábeis realizados, em seus aspectos formais, conforme as normas legais vigentes
e as normas regulamentares do B.C.R.A., de acordo com as condições estabelecidas na
Resolução N° 4.810/EMI da Comissão Nacional de Valo res d 21 de outubro de 2008 e o inventario
se encontra registrado no livro “Inventario”
c) Revisamos a memória do Diretório sobre a qual nada temos que observar na matéria de Nossa
competência, sendo as afirmações sobre fatos futuros responsabilidade exclusiva do Diretório.
d) De acordo ao requerido pela Resolução Geral N° 3 40 e complementarias da C.N.V., sobre a
independência do auditor externo e sobre a qualidade das políticas de auditoria aplicadas pelo
mesmo e das políticas de contabilização da Entidade, o relatório do auditor externo mencionado
no quarto parágrafo inclui a manifestação de ter aplicado as normas de auditoria vigentes na
República Argentina, que compreendem os requisitos de independência, e não contém ressalvas
com relação à aplicação das mencionadas normas e das normas contábeis profissionais vigentes
na Cidade Autônoma de Buenos Aires, República Argentina, considerando o exposto no 4°
parágrafo.
Cidade Autônoma de Buenos Aires,
18 de fevereiro de 2009
Pelo Conselho Fiscal
María Soledad Sampayo Cau
Contadora Pública (U.B.A.)
C.P.C.E.C.A.B.A. Livro 58 - Folha 135
Conselheira Titular