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6to. Congreso Virtual de Cardiología - 6th Virtual Congress of Cardiology
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Tema Libre
The Good Score´s quality of life is a marker for the good control on blood
pressure in hypertension patient?
G. M. Guerra 1, E. O. Freitas 2, P. S., Lessa 3, D. M. A. Giorgi 4, E. M. Krieger 5, H.
F. Lopes 6.
3
1
2
Heart Institute of Medicine School of São Paulo University- Brazil
Heart Institute of Medicine School of São Paulo University – Brazil
Department of Electronics & Systems - Federal University of Pernambuco
4
Heart Institute of Medicine School of São Paulo University- Brazil
5
Heart Institute of Medicine School of São Paulo University- Brazil
6
Heart Institute of Medicine School of São Paulo University – Brazil
Abstract
ABSTRACT:
Arterial hypertension is a public health problem and patient adherence to treatment is challenging. The aims of this study
was: to analyze correlation between the values of casual arterial blood pressure (BP) and auscultatory and ambulatory
blood pressure monitoring (ABPM) with good score´s quality of life (QL), and if is a marker to good control of BP in
hypertension patient. Method: The short version of (WHO Quality of life (WHOQOL-BREF) questionnaire was used to assess
means in four single domains (physical, psychological, social, and enviromental) and one overall domain (global value).
The range of each domain of WHOQOL is from 0–100. In 60 patients with hypertension (43 female, 60, b12 years, and
BMI 30,1b21Kg/m2) and at the first nurse visits QL instruments were applied. Also, the BP, and anthropometric
measureents were performed with patients in the supine position. Casual BP as measured three times (mean„bsd= 155,
b1,4mmHg/94,7, b1,4mmHg) and ABPM ( Space Labs 90207 monitor: Space Labs, Redmomd, WA) was recorded in 34
pacients after 30 days from the fitst nurse visit daytime=BP mmHg the measurements were collected with patients in the
supine position, three values were used as the clinic BP was recorded by using the first and fifth phases of Korotkoff
sounds; (sistolic blood pressure - SBP 155, b1,4mmHg/ dyastolic blood pressure - DBP 94,7,b1,4mmHg) and Ambulatory
blood pressure monitoring (Space Labs 90207 monitor; Space Labs, Redmond,WA) was performed in 34 patients after 30
days from visit nurse (daytime=BP 127,2,b3,3/76,3,b2,4 mmHg: nighttime BP=115,1, b4,9/67,7,b2,6mmHg). For
statistical analysis the Spearman rank order was used for correlation test between BP (casual and ABPM) with score
domains, and p-level equal 0,05 were adopted. Result: In relation to the WHOQOL-BREF questionnaire in the 60 patients
the result were: physical domain 25,1, b0,6; psychological domains 21,8 ,b0,52 ; social domains 11,2, b0,3; and
environmental domains 25,3, b0,6 and health sattisfation was 3,4, b0,12. The were significant and positive correlations
social domains and dipper in ambulatory BP monitoring (R=0,405, p=0,017); SBP standard deviation during daytime in
ABPM and social domains (R=0,366, p=0,0033); DBP standart deviation during daytime in ABPM and the social domains
(R=0,406, p=0,017); and negative correlation between DBP standart deviation during daytime in ABPM and the
enviromental domains (R=0,350, p=0,043). There were no significant correlation for the variables. In conclusion: The
result indicate that the hypertensive patients that have a better social adaptation have also a more favorable
cardiovascular behaviour.
Introdução
A adesão é um fenômeno multifacetado e complexo que reflete o quanto o paciente segue adequadamente as orientações
da terapêutica recomendada. Esta temática continua sendo o grande desafio dos profissionais da área da saúde mas vem
se observando um contingente expressivo de profissionais que vêm pensando em estratégias comportamentais e utilização
de recursos para assegurar e garantir o adequado seguimento da terapêutica. Dentre estes os enfermeiros têm-se
mostrado interessados em contribuir para a melhora dos índices, evidentemente aliado aos demais profissionais, que
assistem em especial os pacientes portadores de afecções crônicas e degenerativas como a hipertensão arterial. [1]
Haynes et al (1982)[2] foram os primeiros na comunidade científica a chamar atenção para o problema da falta de adesão
dos pacientes, no artigo “Process versus outcome in hypertension: a positive result “, publicado na revista Circulation.
Depois, inúmeros trabalhos de diversos profissionais atuantes na área da saúde, trataram da falta de adesão dos pacientes
ao tratamento da hipertensão arterial. O National Health and Nutrition Examination Survey, nos Estados Unidos, mostrou
que menos de 70% das pessoas com hipertensão estão conscientes da sua condição de saúde; somente 40% destas
pessoas são tratadas; e menos de 25% delas têm os valores da pressão arterial sangüínea dentro dos limites desejáveis
(Lapuerta; L’Italien (1999).[3]
Segundo a Organização da Mundial da Saúde no projeto “Adesão” adota como definição de adesão para os tratamentos
crônicos, como sendo o grau em que o comportamento de uma pessoa representado pela ingestão de medicação,
seguimento da dieta, mudanças no estilo de vida correspondente e concorda com as recomendações de um médico ou
profissional de saúde e considera que a adesão é um fenômeno multidimensional determinado por cinco dimensões entre
estas os relacionados a equipe de saúde, aos fatores socioeconômicos, aos fatores relacionados à doença, aos fatores
relacionados ao tratamento e fatores relacionados ao paciente. Demonstrando que a adesão consiste na manifestação de
conjunto de ações pró-ativa que levará ao estado de saúde ou controle da doença e que é intimamente influenciado por
diversas por varáveis intervenientes.[4]
Neste contexto o desafio para a equipe de saúde é encontrar possíveis marcadores que possam apontar quais são os
pacientes que teriam comportamento adequado de adesão que venha a possibilitar a identificar efetivamente os pacientes
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em potencial que poderiam a vir a abandonar a terapêutica. Para tanto a literatura vem trabalhando as questões
relevantes relacionadas a qualidade de vida. A expressão Qualidade de Vida foi, originalmente, difundida nos EUA após a II
Grande Guerra Mundial.
O significado do termo estava vinculado às questões relacionadas ao meio ambiente e à contaminação ambiental causada
pelo crescimento econômico-industrial e suas conseqüências. Com o passar do tempo, a expressão popularizou-se em
várias partes do mundo através da mídia em geral e foi associada a outros conceitos dentro do mesmo universo semântico
e ideológico como bem-estar, modo de vida, nível de vida, condições de vida, satisfação, felicidade[2] podendo inclusive
significar aquisição e acúmulo de bens materiais [5].
Vários autores afirmam que QV é um conceito subjetivo, multidimensional e dinâmico, podendo ser influenciado por
aspectos culturais, religiosos, éticos e valores pessoais [5,6]. Frente a dinâmica de vida imposta pela sociedade
moderna,presume-se o quanto a qualidade pode vir a influenciar o comportamento de adesão, e esta por sua vez pode ser
um importante marcador de vida saudável e melhor controle da pressão arterial
Objetivos
Analisar se há correlação entre os valores da pressão arterial (PA) obtidos pelo método auscultatório e por meio da
monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) com o melhor escore de qualidade de vida (QV), como marcador de
efetivo controle da pressão arterial em pacientes hipertensos.
Material e métodos
Este estudo selecionou 60 pacientes com hipertensão arterial, matriculados no Instituto do Coração do Hospital das
Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (17 homens e 43 mulheres), com 60±12 anos, índice de
massa corpórea (IMC) de 30,1±0,73Kg/m2 (Tabela 1).
Variáveis
N
Média
Mínimo
Máximo
Desvio
Padrão
Erro
Padrão
Idade (anos)
60
59,9
29,0
84,0
11,57
1,49
Pressão Arterial
Sistólica (mmHg)
60
155,0
110,0
220,0
25,08
3,24
Pressão Arterial
Diastólica(mmHg)
60
94,7
77,3
126,6
10,81
1,40
Peso (Kg)
60
74,5
43,1
140,3
19,13
2,47
Altura (cm)
60
1,6
1,4
1,8
0,10
0,01
Índice de Massa
Corpórea(Kg/m2)
60
30,1
21,5
46,9
5,69
0,73
Table 1. Estatística Descritiva referente as caracteístiticas estruturais e valor númérico de PAS e PAD
de 60 pacientes. São Paulo. 2009
Trata-se de um estudo transversal descritivo no qual buscou-se identificar marcadores que pudessem apontar pacientes
com comportamento de adesão desejável à terapêutica medicamentosa e não medicamentosa. Foram realizadas consultas
de enfermagem na qual foi aplicado um instrumento de Qualidade de Vida (QV), e aferida a pressão arterial de consultório
pelo método auscultatório com o paciente em posição supina: três valores foram utilizados e registrados por meio da
primeira fase de Korotkoff sons; (pressão arterial sistólica) e quinta fase de Korotkoff sons; (pressão arterial diastólica). A
pressão arterial sistólica (PAS) obtida pelo método auscultatório era de 155mmHg e a pressão arterial diastólica (PAD) era
de 94,7±1,4mmHg dos 60 pacientes avaliados em consulta de enfermagem (figura1).
Figura 1. Média dos valores da PAS e PAD pelo método auscultatório nos 60 pacientes. São Paulo.
2009.
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A monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) foi realizada por meio do aparelho da Space Labs 90207 monitor;
Space Labs, Redmond,WA, sendo medida em 34 pacientes após 30 dias da consulta de enfermagem (PAS da Vigília
127,2±3,3 mmHg / PAD da vigília 76,3±2,4 mmHg e PAS do sono 115,1±4,9mmHg / PAD do sono 67,7±2,6mmHg)
(figura 2).
Figura 2. Média dos valores da Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) PAS e PAS
da Vigília e do sono ( 34 pacientes). São Paulo. 2009
A análise estatística utilizou o teste Spearman rank order correlation test entre os valores da medida da pressão arterial
auscultatória com os valores da MAPA e escore dos domínios de qualidade de vida( p <0,005). O WHOQOL-bref consta de
26 questões, das quais duas são gerais de QV e as 24 restantes representam cada uma das 24 facetas que compõe o
instrumento original (WHOQOL - 100). As questões, por sua vez, compõem quatro domínios: Físico (Domínio 1),
Psicológico (Domínio 2), Relações Sociais (Domínio 3) e Meio Ambiente (Domínio 4).[ 7,8,9]
Resultados
Caracterização dos escores de acordo com os domínios físico, psicológico , social e meio ambiente.
Em relação ao questionário WHOQOL-BREF (60 pacientes) o resultado doe escorres foram os seguintes: domínio físico
25,1±0,6; domínio psicológico 21,8 ±0,52; domínio social 11,2±0,3; e meio ambiente 25,3±0,6 e satisfação com a saúde
foi de 3,4±0,12 de acordo com a figura 3. A avaliação de QV em pacientes hipertensos, por meio do WHOQOL-BREF,
observa-se que os domínios físico e meio ambiente obtiveram os maiores indices que isoladamente podem representar
condição clínica estável e adequada adaptação ao meio ambiente.
Figura 3. Média dos valores dos dominios e satisfação com a saúde (60 PAcientes). São Paulo. 2009
Caracterização das correlações estatísticamente significantes avaliadas entre os escores de dos domínios de
QV e os valores de pressão arterial obtidos pelo método auscultatório e pela MAPA
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A respeito das principais correlações analisadas entre os dados antropométricos e escores dos domínios de QV foram
identificados os seguintes: idade e o escore do domínio 1 (físico) com R=0,408 e p= 0,001(correlação positiva); idade e a
percepção de satisfação da saúde com R=0,492 e p=0,000 (correlação positiva); idade com a percepção da qualidade de
vida R= 0,265 e p=0,04 (correlação positiva) e finalmente o peso e o escore do domínio 3 (relações sociais) com R= 0,263 e p=0,042 (correlação negativa). As demais correlações estatisticamente significativas foram entre os escores dos
domínios de qualidade de vida e os valores de pressão arterial obtidos pela MAPA, sendo observadas as seguintes
correlações: entre o domínio social e a queda no sono da MAPA na PAS, com R = 0,405 e p = 0,017 (correlação positiva);
desvio padrão da PAS vigilia da MAPA e o domínio social, com R = 0,366 e p = 0,0033 (correlação positiva ); o desvio
padrão da PAD da vigília na MAPA e domínio social com R = 0,406 e p = 0,017 (correlação positiva); desvio padrão na PAD
vigília na MAPA e dominio ambiental com R = -0,350, p = 0,043 (correlação negativa); desvio padrão da freqüência
cardíaca (FC) da vigília na MAPA e o dominio ambiental com R = -0,359, p = 0,037(correlação negativa); desvio padrão da
FC na vigília na MAPA e domínio social com R = 0,347, p = 0,044 (correlação positiva). Para outras variáveis não houve
correlações significantes. (Tabela 2, Tabela 3).
Correlação
Coef. de
Correlação
p
Idade vs Domínio 1
0,408
0,001
Idade vs Qualidade de Vida
0,265
0,041
Idade vs Satisfação com a saúde
0,492
0,000
Peso vs Domínio3
-0,263
0,042
Tabela 2. Correlações significativas estatisticamente, entre os Escores dos domínios de QV com
Idades e peso dos 60 pacientes. São Paulo. 2009.
Spearman Rank Order Correlations
N
Coef.
Spearman
p
Domínio3 Escore bruto & DPEPASV
34
0,352
0,041
Domínio3 Escore bruto & DPEPADV
34
0,356
0,039
domínio 3 computado & QUEDA
SONO PAS
34
0,405
0,017
domínio 4 computado & DPEPADV
34
-0,350
0,043
domínio 4 computado & DPEFCV
34
-0,359
0,037
Domínio3 transformado & DPEPASV
34
0,366
0,033
Domínio3 transformado & DPEPADV
34
0,406
0,017
Domínio3 transformado & DPEFCV
34
0,347
0,044
Domínio4 transformado & DPEPADV
34
-0,350
0,043
Domínio4 transformado & DPEFCV
34
-0,359
0,037
Tabela 3. Correlações significativas estatisticamente, entre os Escores dos domínios de QV e as
variáveis da MAPA dos 34 pacientes. São Paulo. 2009.
Legenda da tabela: DPEPASV= Desvio Padrão da Pressão Arterial Sistólica da Vigília; DPEPADV=
Desvio Padrão da Pressão Arterial Diastólica da Vigília; PAS= Pressão Arterial Sistólica; DPEFCV=
Desvio Padrão da Freqüência Cardíaca Vigília .
Discussão
z Caracterização dos escores de acordo como os domínio físico, psicológico , social e meio ambiente . Quanto aos
dados evidenciados neste estudo observou-se que os pacientes hipertensos apresentaram escores satisfatório
quanto aos domínios avaliados, portanto em relação ao instrumento de qualidade de vida WHOQOL-BREF pode-se
inferir que este não seja tão sensível para identificar alterações nos respectivos domínios, que permitam afirmar
que os resultados dos escores possam ser considerados como marcador de comportamento de adesão à
terapêutica, principalmente quando utilizado isoladamente. Sugere-se associar outros instrumentos ou métodos de
valiação para tal propósito.
z Caracterização das correlações estatísticamente significantes avaliadas entre os escores de dos domínios de QV e
os valores de pressão arterial obtidos pelo método auscultatório e de MAPA. Quanto aos resultados observados na
análise deste conjunto de dados identifica-se aspectos relevantes relacionados aos dados antropométricos, ou seja
correlações positivas entre os escores dos domínios social e ambiental com a idade, indicando que quanto maior a
idade melhor será a adpatação social e ambiental. Em relação ao peso e adaptação social observou-se correlação
negativa ou seja, quanto maior o peso menor será a adaptação social. E em relação ao conjunto de dados obtidos
pela MAPA, observou-se a presença de correlações positivas entre os desvio padrão das medida de pressão arterial
para PAS, PAD e FC na vigília, o que caracteriza a influência da variabilidade da pressão arterial na adequada
adaptação do paciente hipertenso aos domínios social e ambiental. As correlações negativas foram identidicadas
entre os desvios padrão da PAD da vigília e o desvio padrão da FC na vigília com a adaptação ambiental. Outro
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dado importante que vem a corroborar com estas evidências, foi a correlação positiva da queda do sono na PAS na
MAPA com o domínio social, este último demonstra forte evidência que a queda do sono está diretamente
relacionada a adaptação social, ou seja quanto maior a queda na PAS maior será a adaptação social, este fenômeno
se traduz essencialmente na queda da atividade simpática, portanto melhor balanço autonômico.
Conclusão
Os resultados indicam que os pacientes hipertensos que têm uma melhor adaptação social e ambiental de acordo com o
escorre atribuido pelo instrumento de qualidade de vida WOHQOL-BREF, apresentam melhor equilíbrio no balanço
autonômico entre a atividade simpática e vagal.
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Publicación: Septiembre - Noviembre/2009
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