Desenho de um tratamento com os três pilares

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Desenho de um tratamento com os três pilares
Desenho de um tratamento com os
três pilares
IAH AC Desenho de um tratamento com os três
pilares
© IAH 2009
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Desenvolvimento da doença
© IAH 2009
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Imagem:
Aguda
Sistema auto-regulador
Sistema de regulação basal
Célula
Crônica
Ao abordar terapeuticamente uma afecção é importante recordar que as doenças
progridem de forma característica.
Em primeiro lugar, o organismo afronta qualquer perturbação do sistema auto-regulador;
mas se sistema não funciona bem ou está sobrecarregado, o processo patológico
terminará afetando a matriz e por último a célula.
Dependendo da fase da doença, aplicaremos os chamados três pilares da doença de
forma distinta.
Este será o objetivo desta apresentação.
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Todo processo patológico de um paciente supõe
uma viagem ao facultativo
• Para uma viagem se necessita
• um mapa
• conhecer o terreno que se vai cruzar
• escolher o veículo apropriado
• escolher o combustível apropriado
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Com a finalidade de estabelecer um plano terapêutico estruturado,
necessitamos seguir os passos habituais para chegar ao diagnóstico. Sem
dúvida, a homotoxicologia leva em conta outros fatores, como os antecedentes
tóxicos e tudo aquilo que possa ter influenciado o paciente.
Para chegar a um plano de tratamento integral temos que saber por onde
começar e contar com algum meio de acompanhar a evolução do paciente.
Com a análise de sangue convencional frequentemente não é possível controlar
a doença com marcadores hemáticos, o estes não se relacionam com o estado
da doença (por exemplo, o fator reumatóide e na AR ou a contagem viral na
hepatite C).
Assim, é útil contar com um meio diferente para medir a evolução do paciente e
assim saber quando devemos ajustar o tratamento.
Em homotoxicologia isto se faz mediante a tabela de evolução da doença (TED).
Esta tabela é explicada em outras apresentações.
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Planejamento do tratamento na medicina antihomotóxica
• O mapa – A Tabela de Evolução da Doença
• O território – O Sistema de defesa maior
• O veículo – Os três pilares
• O combustível – A medicação com distintas combinações
• segundo os grupos farmacológicos (plantas, minerais,
catalisadores, etc).
• segundo a composição (básicos, compositum, Homaccord,
etc)
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Em homotoxicologia, o mapa é a TED. Isso é útil por dois motivos que serão
explicados depois.
O terreno no qual trabalhamos é chamado sistema de defesa maior, que
compreende todos os órgãos que se relacionam com a auto-regulação.
É, pois, o sistema onde se exerce a imunidade. Aplicamos os três pilares para
poder manipular o sistema de defesa maior.
Os três pilares são o tratamento essencial da regulação na TED.
Por último, os medicamentos são aplicados mais especificamente para realizar
os distintos objetivos de cada pilar, por isso deve-se tomar as decisões corretas
a respeito.
4
Porque a TED é tão boa como instrumento?
• Permite establecer o prognóstico
•
•
do paciente
Ajuda a planificar e ajustar o
tratamento
Para o seguimento da evolução
até a saúde durante o tratamento
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A TED é um instrumento prático:
Em primeiro lugar, pode nos dar a idéia da capacidade de reserva reguladora do
paciente. Se o paciente está à esquerda da divisão regulação/ compensação, isso
significa que continua ser capaz de regular-se. Se estiver à direita da divisão regulação/
compensação, sabemos que talvez haja mecanismos compensadores e que é
necessário estimular a regulação desses pacientes. Os instrumentos são distintos a
cada lado da divisão regulação/ compensação.
A TED ajuda, portanto, a planificar o tratamento e nos indica ademais o prognóstico e se
é necessário usar tratamentos concomitantes; também se o paciente precisa de um
tratamento alopático adjuvante ao mesmo tempo. Quanto melhor se regule o paciente,
menos medicamentos alopáticos ele precisará.
Uma vez escolhido tratamento, a TED pode também ser empregada para controlá-lo.
Os intervalos de avaliação do paciente deverão ser mais longos se esse estivesse se
situado inicialmente à esquerda da divisão regulação /compensação.
Um bom intervalo para ver se o paciente migrou para a saúde a o a recuperação seria
de seis semanas.
5
Ev
ol
uç
ão
pa
ra
ad
oe
nç
a
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6
A progressão da doença é uma piora ao lado direito da TED.
A progressão da doença pode seguir em muitas doenças como a hepatite C, que
progride até a esteatose, a fibrose e possivelmente até ao câncer.
Também se observa uma progressão similar em doenças tais como a síndrome
metabólica e o diabetes (de inflamação a inflamação crônica na diabetes, além
de uma maior incidência de câncer).
6
Ev
ol
uç
ão
pa
ra
a
sa
úd
e
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A evolução para a saúde é o movimento oposto (e melhora).
Isso é de grande interesse para tratamento de pacientes com homotoxicologia.
Nesse tipo de tratamento, o objetivo é que o paciente passe do lado direito ao lado
esquerdo da tabela.
Os pacientes à direita da tabela podem ter um “padrão de rigidez”, o que significa que
não contraem processos agudos banais durante as doenças crônicas como a AR e o
câncer.
A inflamação aguda sem fibrose é um fenômeno favorável e intencionado. É algo que
gostaríamos de ver ao aplicar tratamentos biológicos aos pacientes..
Nem todos os pacientes evoluem desta forma até a saúde, já que muitos apresentarão
somente fenômenos próprios da fase de depósito, como papilomas cutâneos, por
exemplo; sem dúvida, a inflamação aguda é uma manifestação muito potente com a
qual podemos ver que o paciente está melhorando.
O correto neste caso pode consistir em induzir reações agudas que se resolvem sem se
cronificar e ao mesmo tempo resolvem a inflamação crônica sem fibrose.
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Classificação do paciente na TED
• Ver o diagrama de fluxo na TED – Exercícios práticos: p. ex.,
linfoma
Desdiferenciación
Linfodérmica
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O primeiro passo é, pois, classificar o paciente na tabela de seis fases (TED), o
que se faz de acordo com o seguinte diagrama de fluxo. (slide seguinte).
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A importância do eixo horizontal
• Da uma idéia do bem que regula
•
•
o paciente frente à toxina e reflete
sua situação mais atual
Na anamnese se pode seguir
pelas fases pelas quais passou o
paciente
O tratamento é planejado sempre
de acordo com a fase situada
mais à direita
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O eixo horizontal informa a capacidade reguladora do paciente na presença de
carga tóxica. A doença se apresenta assim como um sinal de defesa
intencionada do organismo.
A progressão da doença é também sinal de êxito ou fracasso regulador do
sistema de defesa.
Levando a classificação ao extremo direito da tabela veremos isso em tempo
real.
Assim, começamos também a tratar nesta fase.
Consulte a apresentação um sobre a tabela de evolução da doença para ver os
detalhes de como utiliza-la.
9
A importância do eixo vertical
• Indica o tecido mais afetado do
•
•
•
paciente
Este pode apresentar
predisposição genética
O ponto de menor resistência
As camadas embrionárias
permitem tratar camadas
diferentes no mesmo órgão e
também seguir a doença no
mesmo órgão
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O eixo vertical informa sobre o tecido vulnerável do paciente que conduz a doença.
Assim, pode estar determinado geneticamente.
Os novos conhecimentos genômicos sobre os denominados PSN ou polimorfismos deu um só
nucleotídeo explicam muitos destes efeitos.
Como raça humana, todos os nossos genes são basicamente idênticos (99,99%); o 0,01% é
variável e explica as distintas reações das pessoas em um mesmo ambiente.
Estes PSN emergem agora como possíveis fatores de predição da predisposição as doenças.
Por exemplo, se for exposta uma série de pacientes à cortisona exógena durante um tempo, nem
todos apresentaram todos os efeitos secundários, nem em um mesmo grau, em todos os
sistemas.
Veremos, por exemplo, que alguns pacientes terão úlcera gástrica, outros osteoporose, outros
mais síndrome metabólica e diabetes, e outros doença de Cushing.
Ao classificar os tecidos segundo sua origem embrionária, podemos também seguir a evolução
da doença nos mesmos órgãos. Por exemplo, a asma pode evoluir até a saúde da fase
respiratória organodérmica endodérmica passando pela fase mucodérmica endodérmica, como
na bronquite aguda.
Esta é uma derivação positiva na evolução da doença.
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O território
O sistema auto-regulador
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O sistema auto-regulador
Sistema imune
Eixo hormonal
hipotalâmicohipofisário
Sistema
nervoso
Respiração
celular
Reflexos
nervosos
Fígado
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Superficies
mucosas
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O sistema autorregulador garante a homeostase no sistemas abertos, como o
corpo humano. Isso significa que quando aparece em um sistema uma
perturbação, ou alguma alteração interna da homeostase, como um excesso de
produção de hormônios e neurotransmissores, todo o sistema, ao estar
interconectado, reage ao mesmo tempo.
Sem dúvida, dadas as diferenças individuais mencionadas anteriormente, alguns
pacientes terão um ponto frágil em um ou outro sistema.
Por exemplo, vemos que os pacientes que sofreram muito estresse enquanto
crianças, regulam pior através do eixo hipotalâmico-hipofisário, suprarrenal
quando são maiores.
Isso significa que poderiam ser mais propensos a apresentar o esgotamento
suprarrenal ou inclusive síndromes imunitárias.
Em casos assim pode ser melhor escolher produtos do pilar de regulação e
imunitária ou reforço de órgãos combinando um extrato de hipotálamo e também
de glândula suprarrenal, como vemos por exemplo em Tonsilla compositum;
também poderemos empregar Berberis-Homaccord durante mais tempo, já que
têm propriedades funciotrópicas para a glândula suprarrenal
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Sistemas reguladores
• Três características:
• Interação
• Retroalimentación
• Oscilação e ritmo
• Queremos restablecer os três e observá-los
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Os medicamentos anti-homotóxicos são idôneos para restabelecer a função do
sistema auto-regulador, pois não interferem nos mecanismos normais de
retroalimentação negativa que utiliza este sistema (só reforça seus órgãos).
Sempre que tratarmos os órgãos do sistema auto regulador teremos que
observar e restabelecer o seguinte: a interação entre os distintos sistemas
orgânicos.
Pode-se entrar no sistema por qualquer ponto, seja o sistema imune, o sistema
endócrino, a matriz ou o fígado por meio da desintoxicação.
Na maioria dos casos entramos pelo fígado e pela matriz, pois esse é o sistema
que garante uma boa comunicação entre os distintos sistemas reguladores. Em
alguns casos, sem dúvida, entraria nos primeiro pelo sistema imune; por
exemplo, quando há uma doença nos órgãos desintoxicadores, como seria o
caso de uma hepatite C.
Em outros casos gostaríamos de apoiar primeiro todo o sistema, como poderia
ocorrer em muitos doentes oncológicos delicados, nos quais não queiramos
induzir uma evolução para a saúde de forma muito radical. Nesses casos
daríamos primeiro suporte aos órgãos.
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Sistemas reguladores
• Três características:
• Interação
• Retroalimentación
• Oscilação e ritmo
• Queremos restablecer os três e observá-los
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É importante observar a retro alimentação negativa. Na situação fisiológica
normal existe sempre uma contramedida que se ativa imediatamente com cada
processo ativo do organismo. Assim, a inflamação ativará as citocinas
proinflamatórias, mas ao mesmo tempo reparará mecanismos tais como a
ativação do TGF-ß.
Um risco muito importante dos sistemas biológicos abertos e a oscilação.
Vemos, por exemplo, um biorritmo na maioria dos processos do organismo.
Por exemplo, o cortisol tem um máximo às 8h da manhã e um mínimo a 0h.
Isso também é importante para matriz, que se torna ligeiramente inflamatória
quando o cortisol está no ponto baixo. Isso se equilibra também com uma fase
ácida na matriz. Estes três sucessos permitem desintoxicar a matriz.
Ao tratar qualquer transtorno gostaríamos de restabelecer as interações, a retro
alimentação e também os biorritmos normais.
Isto é extremamente difícil de realizar com algo que tenha efeitos supressores.
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Sistemas reguladores
• Três características:
• Interação
• Retroalimentación
• Oscilação e ritmo
• Queremos restablecer os três e observá-los
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Como já se disse, um risco muito importante dos sistemas biológicos abertos é a
oscilação.
Isso reflete também no sistema imune, onde a via Th1 é ligeiramente dominante
na madrugada, para deixar o sítio Th2 nas horas mais tardias.
Esta pequena oscilação ao redor do nível basal se observa na maioria dos
sistemas fisiológicos.
Ao tratar a qualquer transtorno gostaríamos de restabelecer as interações, a
retro alimentação e também os biorritmos normais.
Isto é extremamente difícil de realizar com um fármaco que tenha efeitos
supressores.
A medicina anti-homotóxica, ao atuar sobre o sistema de defesa maior utilizando
os próprios sistemas do organismo, é ideal para tal fim.
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O veículo
Os três pilares da homotoxicologia
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Os três pilares da homotoxicologia
DESINTOXICAÇÃO
E DRENAGEM
IMUNO-MODULAÇÃO
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REGULAÇÃO ORGÂNICA
E
ATIVAÇÃO CELULAR
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Os três pilares da homotoxicologia são o veículo que usamos para atuar sob
o sistema de defesa maior e mover o paciente ao longo da tabela de seis fases.
Os três pilares se empregam individualmente e, sobretudo no lado esquerdo da
divisão regulação/ compensação, pode bastar uma desintoxicação e uma
drenagem básicos, uma simples imuno-modulação e um suporte orgânico
funciotrópico .. Para isso utilizamos principalmente medicamentos básicos e
Homaccord.
Quando enfrentamos a doenças mais graves, como ocorre à direita da divisão
regulação /compensação, empregamos o suporte orgânico com extratos
tissulares e ativação celular, além de um suporte mais profundo de
desintoxicação e drenagem. A imuno-modulação pode ter também um
componente de suporte tissular.
Não é necessário usar os três pilares em uma ordem certa, mas, normalmente, a
desintoxicação e a drenagem constituem a primeira intervenção, já que a
toxicidade e intervém de maneira muito importante em muitos processos
patológicos. Às vezes, sem dúvida, como se disse antes, a desintoxicação e a
drenagem são os últimos, como nos doentes de câncer tratados com
quimioterapia e os pacientes com transtorno os nos órgãos de desintoxicação e
drenagem, como na hepatite crônica ativa.
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Os três pilares da homotoxicologia
DESINTOXICAÇÃO
E DRENAGEM
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Desintoxicação e drenagem
Suporte funcional
e drenagem
Suporte aos órgãos de
desintoxicação e eliminação
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Nos três pilares contemplamos um enfoque básico é outro avançado.
Em geral, o enfoque básico é usado, sobretudo com os doentes a esquerda da
divisão regulação/ compensação, e o avançado com os situados à direita.
Às vezes se usam instrumentos tais como questionários, junto com um diagrama
de fluxo para a escolha do tratamento. Disso se falará em seminários mais
avançados.
Nos pacientes com uma elevada carga tóxica é aconselhável apoiar e reforçar
primeiro os órgãos de desintoxicação e drenagem como organopreparados antes
de drenar as toxinas dos tecidos como um produto como Lymphomyosot.
Os Homaccord que contém o kit de desintoxicação tem efeito funciotrópico; em
outras palavras, sustentam a função do órgão mais que a estrutura e as células.
Trata-se, pois, de um reforço orgânico mais funcional.
O slide seguinte é uma sinopse dos diversos produtos que se usam no suporte
avançado e no suporte e drenagem básicos.
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Desintoxicação e drenagem
Básico
Avançado
Fígado
Via urinária /
Rins
Linfa
Pele
Tubo
digestivo
Detox-Kit
Detox-Kit
Detox-Kit
-
Hepar
comp.
Solidago comp.
Tonsilla
comp.
Coenzyme
comp./
Ubichinon
comp.
Coenzyme comp./
Ubichinon comp.
Coenzym
e comp./
Ubichinon
comp.
Vesícula
biliar
Tecido
conjuntivo
Vía
respiratória
Detox-Kit
ChelidoniumHomaccord
Detox-Kit
Bronchalis-Heel
Cutis
comp.
Mucosa
comp.
Hepar comp.
Thyreoidea
comp.
Mucosa comp.
Coenzym
e comp./
Ubichinon
comp.
Coenzyme
comp./
Ubichinon
comp.
Coenzyme
comp./
Ubichinon
comp.
Coenzyme
comp./
Ubichinon
comp.
Coenzyme
comp./
Ubichinon
comp.
Glyoxal compositum
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Para cada órgão existe um produto que sustenta seus tecidos. São
principalmente os chamados medicamentos compositum, que também contém
extratos tissulares e frequentemente catalisadores. Existem medicamentos
básicos que são combinações de substâncias vegetais e minerais, e que, por
outro lado, se empregam, sobretudo (mas não unicamente) para estimular a
eliminação.
A desintoxicação geral básica:
Este modelo se usa com freqüência inicialmente o nos pacientes com toxicidade
leve ou moderada. Com este modelo básico o que queremos e apoiar o fígado, o
intestino e os rins, e drenar a matriz de toxinas, além de facilitar a excreção.
Estes medicamentos se comercializam em gotas, e pode-se adicionar trinta
gotas de cada um a uma garrafa de 1,5 l de água para tomar ao longo do dia.
Trata-se, pois, de uma forma cômoda de administrar medicamentos.
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Desintoxicação e drenagem
Básico
Avançado
Fígado
Via urinária /
Rins
Linfa
Pele
Tubo
digestivo
Detox-Kit
Detox-Kit
Detox-Kit
-
Hepar
comp.
Solidago comp.
Tonsilla
comp.
Coenzyme
comp./
Ubichinon
comp.
Coenzyme comp./
Ubichinon comp.
Coenzym
e comp./
Ubichinon
comp.
Vesícula
biliar
Tecido
conjuntivo
Vía
respiratória
Detox-Kit
ChelidoniumHomaccord
Detox-Kit
Bronchalis-Heel
Cutis
comp.
Mucosa
comp.
Hepar comp.
Thyreoidea
comp.
Mucosa comp.
Coenzym
e comp./
Ubichinon
comp.
Coenzyme
comp./
Ubichinon
comp.
Coenzyme
comp./
Ubichinon
comp.
Coenzyme
comp./
Ubichinon
comp.
Coenzyme
comp./
Ubichinon
comp.
Glyoxal compositum
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A desintoxicação geral avançada:
O objetivo desta desintoxicação avançada e sustentar os órgãos de desintoxicação, sobretudo
nos pacientes com carga tóxica elevada ou naqueles cujos órgãos de desintoxicação e drenagem
não funcionem de maneira ótima. Isso também é correto para doentes debilitados.
Nesses pacientes é muito importante não aumentar a carga de toxinas, pois já podem ter efeitos
genotóxicos pelas toxinas ou um câncer ativo. Por exemplo, se uma paciente com câncer de
mama se contamina muito com DDT, que é uma substância estrogênica, o DDT poderia servir
como promotor do câncer. Experimentos com ratas ovarioctomizadas têm mostrado que estes
animais podem padecer de câncer de mama se forem intoxicados com DDT e depois se
ovariectomizam para que não haja estrógenos endógenos. As ratas apresentaram um câncer de
mama ao ser liberado o DDT dos tecidos. (Bigsby et al., 1997)
É, pois, aconselhável ir muito lentamente nos pacientes com menor capacidade desintoxicadora o
cargas elevadas de toxinas, além dos obesos, que poderiam ter armazenadas diversas toxinas
lipófilas. Por esse motivo deve-se evitar o jejum na maioria dos pacientes já que dá lugar a uma
rápida liberação das toxinas ao sangue, com a falta de entrada de toxinas novas com a comida;
os órgãos de eliminação e desintoxicação dirigirão sua atenção à estas toxinas armazenadas,
que poderiam ser liberadas em grandes quantidades de uma só vez.
Os produtos de desintoxicação avançada servem para respaldar os principais órgãos de
desintoxicação e drenagem. Esses produtos são em sua maioria medicamentos compositum, o
que implica que possuem uma formulação especial com substâncias vegetais e minerais, mas
que contém também extratos orgânicos dos órgãos aos quais vão ser dirigidos, ou tecidos o que
sustentem a estes órgãos, assim como catalisadores e às vezes vitaminas em diluição.
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Imuno-modulação clínica
Possivel com aminoácidos: plantas, órgãos
suis, venenos, nosodes
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O segundo pilar é a imuno-modulação. O que queremos antes de tudo é
manipular a imunidade celular, quer dizer, os linfócitos T, que também possuem
a função de memória nos animais superiores.
Isso pode ser realizado normalmente só com aminoácidos, mas também, por
exemplo, com lipopolissacarídeos procedentes de paredes bacterianas.
Os aminoácidos dos medicamentos anti-homotóxicos se encontram nas plantas
e nos derivados animais, como os organopreparados-“suis”, os nosodes e os
venenos. Nesse caso, a diluição também é importante, já que só conseguimos
induzir os linfócitos T com as diluições D1-D14. (ver a apresentação sobre
imuno-modulação).
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Imuno-modulação
Básica funcional
Com suporte orgânico
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Novamente temos uma imuno-modulação básica e outra avançada.
A imuno-modulação básica pode ser conseguida com plantas ou venenos, como
em Gripp-Heel ou Traumeel, enquanto que nas afecções mais graves, como a
auto-imunidade, necessitaremos de um suporte maior em forma de tecidos
orgânicos para poder alcançar a tolerância oral do órgão afetado.
A imuno-modulação básica pode ser combinada com os extratos orgânicos, já
que estes também são suportes tissulares e se emprega nos modelos como o
suporte orgânico.
Exemplos de suporte básico são Traumeel e Lymphomyosot, que reduzem a
inflamação (regulam os Th1 para baixo), e Engystol, que regula os Th1 para
cima
(ver o slide seguinte).
Exemplos de suporte avançado são Tonsilla compositum, que contém extratos
tissulares de todos os órgãos principais e regula os Th1 para cima e Echinacea
compositum que regula os Th1 para baixo.
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TH0
DH
EA
Co
rti
s
ol
TH3
TH2
TH1
IL-2
IL-4, 13
IFN gamma
IL-5
TGF-beta
IL-10
TNF
Para reduzir, usar Traumeel,
Echinacea compositum
Para reduzir, usar
Engystol, Tonsilla compositum
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Naturalmente, há outro aspecto da regulação imunológica do qual já se falou na
apresentação sobre imuno-modulação.
Trata-se da rigidez imunitária, pela qual o paciente favorece a um subtipo
concreto de células CD4.
Nos pacientes alérgicos predominam os Th2, enquanto que nos que tem
transtornos inflamatórios predominam os Th1.
Para regular para baixo os distintos subtipos e regular para cima outros
empregamos fármacos reguladores que induzem as células Th-3 ( Treg), para
poder equilibrar a equação Th1 = Th2.
Traumeel é um fármaco regulador da inflamação.
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Os três pilares da homotoxicologia:
Regulação orgânica
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A regulação orgânica tem dois aspectos: o apoio do tecido e a função do órgão
e, de forma muito importante, a ativação da energia celular.
Com a apresentação sobre regulação orgânica deve haver ficado claro o quão
importante é este aspecto.
25
Regulação orgânica e ativação celular
Funciotrópico
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Organotrópico
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O suporte funciotrópico é realizado principalmente pelas combinações básicas e
os Homaccord (com plantas e minerais), enquanto que o suporte organotrópico
se realiza com extratos tissulares. Isto se encontra nos medicamentos
compositum.
Tem-se comprovado que determinados Homaccord básicos, como Heppel, tem
efeitos da antioxidantes e anti-proliferativos in vitro, por isso são protetores
orgânicos em muitos casos, como nas desintoxicações e nas doenças virais.
(Gebhardt 2004).
26
Regulação orgânica e ativação celular
Activação da energía
celular
Básica
Avançada
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Também para a ativação celular contamos com os catalisadores básicos, que
sustentam o ciclo de Krebs, e os catalisadores mais avançados, que sustentam a
cadeia respiratória e inclusive, hipoteticamente, protegem frente à respiração
glicólica, como se vê nas células cancerosas (Glyoxal comp.).
Os dois últimos são usados no tratamento do câncer e das doenças
degenerativas, enquanto que Coenzyme compositum é um bom suporte básico
da energia celular.
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O combustível
A medicação anti-homotóxica
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Classificação de medicamentos
pelos seus ingredientes
• Por grupos farmacológicos (GF):
• Plantas, GFP
• Minerais, GFM
• Catalisadores, GFC
• Reguladores de órgãos GFRO
• Compreende os organopreparados (reguladores e imuno•
•
moduladores de órgãos)
Venenos (imuno-moduladores)
Nosodes (inmuno-moduladores profundos)
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Para ver se temos suficiente “potência de fogo” para tratar a doença segundo
sua gravidade (consultar sempre a TED), a podemos comprovar de novo nosso
prescrição uma vez escolhido tratamento.
Em geral, usamos plantas e minerais (o chamados GFP e GFM) a esquerda da
divisão regulação/ compensação, mas quando passamos a direita desta divisória
e necessitamos adicionar catalisadores (GFC) e reguladores orgânicos (GFRO).
Quanto mais a direita da tabela estiver a doença, mais necessitaremos adicionar
todos os grupos farmacológicos.
Se escolhermos o tratamento básico ou avançado de cada pilar, estaremos
quase sempre acertando de forma automática, mas convém comprovar a
prescrição.
.
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Classificação de medicamentos
por sua composição
• Por tipo:
• Medicamentos Heel especiais
• Homaccords
• Compositum
• Catalisadores
• Injeel mistos
• Injeel
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Outra comprovação da prescrição refere-se aos grupos de medicamentos, já que
empregamos medicamentos básicos e Homaccord à esquerda da TED e
adicionamos catalisadores e compositum à direita.
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O plano de tratamento na Tabela de Evolução da
Doença
Desintoxicação
e drenagem
Imuno-modulação
Regulação orgânica
e imuno-modulação
avançada
Ativação celular
PLANTAS MINERAIS
CATALISADORES
NOSODES
VENENOS
SARCODES
Combinaciones básicas
Homaccord
Catalizadores
Compositum
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Este é um resumo do que explicamos.
31
Passos para planejar o tratamento
1. Classificar o paciente na TED
2. Escolher o pilar apropriado para a doença
3. Escolher o medicamento apropriado
4. Comprovar a correção da prescrição
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Assim, uma vez obtida a história completa, seguimos os passos seguintes:
Classificamos o paciente na TED e empregamos a classificação situada a
mais a direita para planificar o tratamento.
Isso significa que se um paciente tiver passado pelas fases de infiltração
(depósito) e inflamação crônica ativa (impregnação), e agora apresenta
cirrose, o que está na fase degenerativa, começaremos por este último
ponto, embora possam ficar sinais das fases anteriores.
Depois necessitamos ver se precisamos de 1, 2 ou os 3 pilares.
Geralmente, quanto mais a esquerda se classifica doença do paciente,
menos pilares necessitaremos e mais básico poderá ser o tratamento.
Se já temos escolhido os pilares, teremos que escolher o tratamento
adequado dentro desses pilares.
Assim é a estratégia básica e a avançada.
Por último, podemos repassar a prescrição.
Por exemplo, temos medicamentos compositum e catalisadores se o
paciente está à direita da divisão regulação /compensação, e temos todos
os grupos farmacológicos, quer dizer, GFP, GFM, GFC e GFRO?
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Diagrama de fluxo
Classificar na TED
Escolher pilar
Escolher medicação
Comprovar prescrição
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33
Tratamento com os três pilares
Segundo a
indicação
Sintomático
Medicamento básico
Homaccord
+
Suporte da
regulação
Três pilares
Desintoxicação e
drenagem
Imuno-modulação
Regulação orgânica
e ativação celular
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Em toda indicação ao tratamento básico que específico para este indicação.
Assim, esse vai variar segundo a afecção que estamos tratando e será
específico de um órgão ou tecido, mas não um remédio tissular genérico.
Sem dúvida, os pilares reguladores podem ser os mesmos nas distintas
doenças, já que estamos tratando o sistema regulador, que é o mesmo para
todas as doenças.
A única diferença nos pilares reside em se aplicamos a estratégia básica ou
avançada e se fazemos algum ajuste para outras diferenças, como as vias Th1 e
Th2.
Isso pode ser comparado a um iceberg. O tratamento sintomático básico atua
sobre aparte que sobressai da água; os três pilares o fazem sobre a área
submersa.
Os slides seguintes oferecem um exemplo de cada fase
34
Exemplo 1: Paciente com sudorese e mau odor
corporal
• Classificar na TED
Excreção
Epidérmica
• Escolher o pilar apropriado
• Drenagem, portanto
• Medicamento básico: Schwef-Heel
• Drenagem: Detox-Kit
• Comprovar a correção da medicação:
9GFP, GFM
9Combinação Heel especial
© IAH 2009
35
35
Exemplo 2: Paciente com furúnculos recorrentes
• Classificar na TED
Inflamação
Epidérmica
• Escolher o pilar apropiado
• Tratamento básico: Belladonna-Homaccord
• Imuno-modulação básica: Traumeel
• Desintoxicação e drenagem básicos: Detox-Kit 6 semanas
• Comprovar a correção da medicação:
9GFP, GFM
9Combinação Heel especial
9Homaccord
© IAH 2009
36
Se um paciente está na fase de inflamação, queremos estimular a secreção e
modular o processo inflamatório para que não se cronifique o se torne muito
intenso (ver BT Spring 2007 – Is there good and bad inflammation?).
Novamente, neste exemplo, o paciente está na parte superior esquerda da TED.
Vamos usar um medicamento básico, um imuno-modulador básico e um kit de
desintoxicação básico.
Ao comprovar o modelo temos que ver um GFP, um GFM e, do ponto de vista
do fármaco, uma combinação básica ou um Homaccord (Detox-Kit, tratamento
básico).
36
Exemplo 3: Paciente com cálculos renais
Depósito
• Classificar na TED
Mesodérmica
nefrodérmica
• Escolher el pilar apropiado
• Medicamento básico: Reneel
• Drenagem: Detox-Kit para as 12 semanas, adicionar
• Suporte orgânico: Berberis-Homaccord, Coenzyme compositum
•
(funcional e catalisadores)
Comprovar a correção da medicação:
9GFP, GFM, GFC
9Combinado de Heel especial
9Homaccord
9Catalisador
© IAH 2009
37
Ao tratar doenças na fase de depósito podemos adicionar um catalisador, que
exercerá um efeito ativador sobre os tecidos.
Às vezes, se depósito já tem muito tempo, também adicionamos
organopreparados, embora normalmente baste o suporte funcional.
37
Exemplo 4: Paciente com púrpura
trombocitopénica idiopática (PTI)
• Classificar na TED
•
Impregnação
Mesodérmica
Hemodérmica
Sangue
Escolher o pilar apropiado
• Medicamento básico: Ceanothus-Homaccord
• Desintoxicação e drenagem: suporte avançado 6 semanas e depois
Detox-Kit 12 semanas
• Suporte orgánico: Tonsilla compositum (regulação inmunitaria e
•
suporte orgânico), Coenzyme compositum mais Ubichinon
compositum
Comprovar a correção da medicação:
9GFP, GFM, GFC, GFRO
9Combinação básica, Homaccords, “compositum”, catalisador
© IAH 2009
38
Quando tratamos pacientes na fase de impregnação temos que ser drásticos,
pois podemos levar a compensação de voltar a regulação.
Assim, adicionaríamos aos catalisadores, um compositum com extratos
orgânicos e uma desintoxicação básica avançada.
Nesse caso, Ceanothus-Homaccord é específico para o baço e ajuda com o
seqüestro de plaquetas neste órgão, enquanto que Tonsilla é usada para tratar
de induzir tolerância oral na medula óssea (contêm medulla ossis suis).
Depois cabe esperar que o paciente apresente os fenômenos que vemos no lado
esquerdo da divisão regulação/ compensação, como papilomas cutâneos
(depósito), inflamação aguda (como tendinite ou dermatite) e excreção ( resfriado
comum, sudorese, diarréia leve, etc.
Normalmente se necessitam de dois ou três ciclos deste tratamento regulador
antes que a doença entre em remissão.
Neste caso se reduziram as de petéquias e a contagem plaquetária subirá e se
estabilizará.
38
Exemplo 5: Paciente com doença pulmonar
obstrutiva crônica
• Classificar na TED
degeneración
Mesodérmica
Cavodérmica
• Escolher o pilar apropiado
• Medicamento básico: Bronchalis-Heel, Tartephedreel
• Desintoxicação e drenagem: suporte orgânico 6 sem. e depois
•
Detox-Kit 12 semanas
• Imuno-regulação e suporte orgânico: Mucosa compositum
• Activação celular: Coenzyme compositum mais Ubichinon comp
Comprovar a correção da medicação:
9GFP, GFM, GFC, GFRO
9Combinado básico de Heel, Homaccord, Compositum, catalisador
© IAH 2009
39
Assim, o padrão deve ficar claro.
Quanto mais a direita e mais abaixo dos situemos na tabela, mais medicamentos
tissulares e catalisadores teremos que acrescentar.
Os pilares serão mais avançados e a duração do tratamento maior.
Em casos como esses, com destruição tissular, tentamos dar suporte aos
órgãos. Neste caso podemos também usar Funiculus umbilicalis suis Injeel, se é
comercializado (também placenta compositum), para sustentar o tecido
conjuntivo.
Os catalisadores são obrigatórios nas doenças que se classificam nesta fase.
39
Exemplo 6: Paciente com carcinoma de mama
Desdiferenciação
• Classificar na TED
Endodérmica
Exocrina
sexual
• Escolher o pilar apropiado
• Medicamento básico: Ginseng compositum
• Desintoxicação e drenagem: suporte orgânico 6 sem. y dpois Detox-Kit 12
•
semanas
(começar DyD 6 sem. depois da quimioterpia, não durante a mesma)
• Imuno-rregulación: Viscum compositum
• Suporte orgânico: Mamma suis-Injeel
• Catalisador: Glyoxal compositum seguido de Coenzyme compositum e
Ubichinon compositum
Comprovar a correção da medicação:
9GFP, GFM, GFC, GFRO
9Comb. básico de Heel, Homaccord, “compositum”, catalisador, Injeel
© IAH 2009
40
Em um paciente na última fase da direita temos que fazer todo possível para
restabelecer a regulação.
Assim, nesse paciente se usaram todos os pilares avançados. Aqui é
especialmente importante empregar os catalisadores avançados.
Também se utiliza se for comercializado, o remédio tissular adequado; senão,
pode ser empregado um medicamento rico em tecido embrionário, como
Placenta compositum ou Thyreoidea compositum.
Os pacientes com quimioterapia nunca se desintoxicam nem drenam durante a
fase de tratamento ativo, pois queremos que os fármacos atuem nos tecidos.
Seis semanas depois da última quimioterapia poderão instalar-se a
desintoxicação e a drenagem.
Durante a fase de quimioterapia se pode dar ao paciente Hepar compositum
para o fígado, Tonsilla compositum para o sistema imune e a medula óssea, e
mucosa compositum para as mucosas.
Esses produtos de suporte avançado não drenam, mas servem
fundamentalmente de suporte orgânico.
40
Como aplico os três pilares
• Os três pilares foram desenhados para induzir a regulação
• Assi, estimulam a própria capacidade reguladora do paciente
• Não se aplicam de forma indefinida mas em ciclos, deixando
tempo entre eles para atribuir valores
• Se o paciente começa a regular,os pilares podem ser ajustados
ou continuar iguais, dependendo do tempo que passe o
paciente à esquerda da divisão regulação / compensação
• O organismo pode precisar de várias tentativas até poder iniciar
uma regulação duradoura
• A regulação tem que continuar até observar ao menos três de
quatro episódios de auto-regulação (ver o slide seguinte)
• A medicação básica sintomática pode ser dada durante
períodos mais longos
© IAH 2009
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Por último, pode perguntar se: durante quanto tempo aplico os pilares?
Nisso empregamos nosso mapa, a TED, para guiar-nos.
Usamos a regulação em ciclos (quase sempre 6-12 semanas com
tratamento e seis semanas sem) e depois observamos se o paciente
regula-se por si mesmo o que pode suceder durante a fase com
tratamento de ou durante a fase de repouso. Quanto mais a direita se
mover o paciente na tabela menos doenças agudas terá.
A doença aguda intensa é sinal de boa regulação, sobretudo na fase de
inflamação.
Assim, nos propomos levar o paciente a uma inflamação aguda ou a que
pelo menos volte à fase de depósito; o melhor que passe diretamente à
excreção.
Às vezes, os pacientes permanecem à esquerda da divisão regulação/
compensação durante muito pouco tempo a princípio, o que queremos é
que isso dure cada vez mais tempo eu corra mais vezes (as infecções
agudas decorrentes também são sinais de desregulação).
Às vezes se necessita de uma série de ciclos antes que o paciente possa
regular; em outros casos isso acontece muito depressa, embora estivesse
estado à esquerda da divisão regulação/ compensação durante muitos
anos, por isso deve se informar ao paciente o que esperar e estar
preparado para qualquer coisa.
41
Fenômenos de regulação
• São sucessos que acontecem à esquerda da situação do
paciente sobre a TED:
• Compreendem, por exemplo:
• Infecções e inflamações agudas que se classificam na fase
de inflamação; p. ex. tendinite ou bronquite aguda ou
resfriado
• Piora de fenômenos de depósito em pacientes em fase de
impregnação; p. ex. um paciente com alergias crônicas
experimenta um aumento temporal de sua polipose ou um
paciente em fase de impregnação experimenta um
incremento das chamadas verrugas macias ou papilomas
cutâneos
© IAH 2009
42
42
Tratamento das afecções à esquerda da divisão
regulação / compensação
Fases humorais
Fase de
excreção
Fases de matriz
Fase de
inflamação
Fase de
depósito
Fase de
impregnação
Fases celulares
Fase de
degeneração
Fase de desdiferenciacição
Ectodérmica
Endodérmica
Mesenquimatosa
Mesodérmica
O pilar ou pilares se
aplicam menos tempo, até
apreciar uma mudança.
Nas fases 1 e 2 podem
bastar 6 semanas; a fase 3
pode precisar de vários
ciclos
Tecido
divisão regulação / compensação
© IAH 2009
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O tratamento é mais curto se o paciente está à esquerda da divisão regulação
/compensação.
43
A importância da divisão regulação / compensação
Fases humorais
Fase de
excreção
Fases de matriz
Fase de
inflamação
Fase de
depósito
Fase de
impregnação
Fases celulares
Fase de
degeneração
Fase de desdiferenciação
Ectodérmica
Os três pilares se aplicam em
ciclos, principalmente de 3
meses com períodos de
descanso de 6 semanas entre os
mesmos, até observar uma
mudança à esquerda na TED
(ver acima)
Endodérmica
Mesenquimatosa
Mesodérmica
Tecido
divisão regulação / compensação
© IAH 2009
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Poderiam ser necessários vários ciclos.
A experiência tem demonstrado que os pacientes na fase de impregnação a
podem demorar até um ano para chegar até a saúde plena ou a recuperação.
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