Setor Metalmecânico
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Boletim Informativo do SIMECS - Ano XIX - Nº 213 – Novembro e Dezembro de 2014 Setor Metalmecânico Ano termina com desempenho econômico negativo e 35.000 trabalhadores em férias coletivas PARA USO DOS CORREIOS Ausente Falecido Recusado Mudou-se E ainda: a retrospectiva dos principais fatos de 2014 Outros Não existe número indicado Desconhecido Não procurado Endereço insuficiente Informação escrita pelo carteito ou síndico Reintegrado no serviço postal em ___ /___ /___ ___ /___ /___ _____________________ Rubrica do carteiro Palavra de Diretor FATOS, INCERTEZAS E DEFINIÇÕES Vivemos um momento de definições importantes. O início de mais um mandato governamental nos coloca diante de enormes desafios. Governo, sociedade, trabalhadores e empresários, ninguém estará imune aos erros e acertos que virão pela frente. A realidade econômica é inexorável e implacável: não se cresce por decreGetulio Fonseca to, tampouco se resolvem os Presidente do SIMECS problemas de uma nação sem medidas austeras e corajosas. Contabilidade criativa, manipulação das contas nacionais e medidas “cortina de fumaça” são inócuas e não demoram a serem desmascaradas. Ilusões não fazem a economia de um país. Diante das incertezas do horizonte econômico, uma coisa é certa: o Brasil precisa de um programa de governo que gere credibilidade, que reconduza ao crescimento do PIB da forma menos traumática possível, sem risco de recessão e perdas sociais. Isso não será fácil de ser feito, mas ajudará bastante se o tom for de transparência, reconquistando a confiança do empresariado e dos consumidores. Os níveis de confiança da sociedade e dos empresários nunca esteve tão baixo e isso é prejudicial a qualquer plano econômico que se tente executar. É fato, pois, que a recuperação da confiabilidade dos agentes é um dos pontos fundamentais a ser perseguido pela nova equipe econômica. O tão falado “tripé” macroeconômico – inflação, ajuste fiscal e câmbio – está meio bamba e precisa ser colocado novamente no prumo. O baixo crescimento brasileiro não é, como querem alguns, apenas reflexo direto da crise mundial. Ele é resultado de medidas equivocadas e pela falta de ação sobre mazelas históricas, como o déficit oriundo da máquina administrativa pública. O pífio superávit primário é prova inconteste desse fato. O ajuste fiscal, portanto, é uma ação urgentíssima para 2015. A inflação, segundo pilar do tripé, também merece cuidados e preocupa. Estamos longe do centro da meta (4,5%, aliás, uma meta por si própria alta) e fecharemos o ano em dois pontos percentuais além do previsto. E isso sem contar o freio artificial imposto aos preços administrados (energia e combustíveis), sem o qual estaríamos diante de um contexto inflacionário ainda maior. E não adianta culpar somente a seca por esse descontrole. Será preciso ação dura e rigor no controle das contas públicas para segurar a alta dos preços no ano que se avizinha. Sobre o câmbio, economistas têm chamado a atenção para a necessidade de uma política mais flutuante, que permita uma maior desvalorização do Real e o consequente impacto positivo nas exportações e na redução das importações. Estamos assistindo uma desindustrialização de nossa manufatura, fruto de uma política de câmbio e de uma realidade interna que nos torna muito pouco competitivos. O ajuste cambial, nesse contexto, é mandatório. Finalmente, o novo governo deverá devolver à indústria o seu lugar de relevância no contexto do PIB nacional. O peso da indústria na economia tem recuado sensivelmente nos últimos dez anos, chegando hoje a meros 13%. É preciso uma política macroeconômica que estanque os privilégios de alguns setores da indústria em detrimento de outros. Uma política que traga competitividade a todos os segmentos industriais, de forma coesa e mais igualitária. Para tanto, será indispensável uma reforma tributária de fato, câmbio mais competitivo, incentivos ao crescimento e à inovação e uma revisão urgente em nossa legislação do trabalho. Os fatos estão aí e nos mostram os desafios de seu enfrentamento. As incertezas são grandes, mas devem ser encaradas. Economia também se faz com coragem e determinação na tomada de decisões. Sem esses ingredientes, será muito difícil que voltemos aos trilhos do crescimento e da prosperidade. Sistema Dual Empresas do SIMECS contam com uma nova ferramenta para formação profissional EXPEDIENTE O SIMECS está divulgando uma nova ferramenta para as empresas do seu segmento. Trata-se do Sistema DUAL que visa atender a demanda de mão de obra das empresas metalmecânicas através da formação de novos profissionais. Conforme o professor da Universidade de Caxias do Sul - UCS, Rolando Vallejos, o Sistema Dual consiste em um processo de ensino profissionalizante adotado com pleno sucesso desde o início dos anos 70 na Alemanha. É uma modalidade de organização que integra o ensino teórico, com etapas-escola, e o ensino prático, desenvolvido diretamente na empresa, que assume o papel de parceiro social nos planos de formação do aluno. O principal objetivo do Sistema Dual é o de proporcionar uma formação básica abrangente e de desenvolver as qualificações e competências necessárias ao exercício de uma ocupação profissional especializada, favorecendo a mútua integração do universo acadêmico e do mundo empresarial. O aluno que conclui a formação com sucesso torna-se apto a exercer uma profissão qualificada, com possibilidades reais de colocação no mercado de trabalho. Rolando Vallejos citou como exemplo um engenheiro, o qual necessita de uma preparação profissional completa em torno de 14 anos. Com o Sistema DUAL, este tempo cairá para no máximo cinco anos. A proposta da UCS é promover o Sistema DUAL através de cursos profissionalizantes, inclusive com valores menores e diferenciados. Neste sentido, é fundamental o apoio das empresas do segmento metalmecânico indicando candidatos para a formação das primeiras turmas em nível acadêmico. O SIMECS apoia esta iniciativa, a qual busca uma solução para atender a necessidade urgente das indústrias em qualificar seus profissionais, aumentando a competitividade e qualidade do segmento. O Informativo SIMECS é uma publicação mensal do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul. End: Rua Ítalo Victor Bersani, 1134 - Fone/Fax: (54) 3228.1855 - Bairro Jardim América - CEP 95050-520 - Caxias do Sul - RS www.simecs.com.br - [email protected] FOTOGRAFIA: Ass. Comunicação SIMECS, Júlio Soares, Gilmar Gomes, Magrão Scalco PRESIDENTE: Getulio Fonseca DIRETOR EXECUTIVO: Odacir Conte TIRAGEM: 2.500 exemplares EDITOR RESPONSÁVEL: Moacir Luiz Brehn - MTB 6945 EDITORAÇÃO E IMPRESSÃO: Gráfica Editora Nordeste Cenários AS EMPRESAS E O ERRO Poucos assuntos são tão conflituosos quanto a questão do erro. De fato, a maioria de nós detesta errar e se pune quando erra. E essa realidade se torna ainda mais saliente no meio empresarial, onde um fracasso pode ter consequências deletérias para a empresa e para quem o causou. Não é Rogério Gava de admirar que as falhas de Assessor de Planejamento do SIMECS percurso sejam frequentemente ocultadas, dissimuladas, varridas para debaixo do tapete. Afinal, errar é vergonhoso, melhor mesmo é que ninguém saiba que erramos. Estudando a questão do erro no mundo corporativo aprendi cinco questões fundamentais. São cinco preceitos simples, mas que podem ajudar as empresas a realmente gerar aprendizado a partir das falhas de percurso. Vamos a eles: RECONHEÇA AS CAUSAS DO ERRO: SAIBA POR QUE ERROU A maioria das empresas reage aos erros buscando apenas consertá-los, sem ir mais fundo em perseguir suas causas. Isso é funesto, pois fatalmente o erro tornará a ocorrer. Por que aquele novo produto lançado há um ano não deu certo? Será que foi realmente pelo fator “mercado não aquecido” (causa ou desculpa deturpada?) como se disse na época? Tudo bem: tiramos o produto de linha a tempo de não causar maiores prejuízos (atacamos o efeito). Mas, sejamos sinceros: o que aprendemos com esse erro que poderá ser útil no futuro? Em suma: sabemos por que o erro aconteceu e estamos vacinados contra ele? EXPERIMENTE COM O ERRO: ERRE QUANDO VOCÊ PODE ERRAR “Todos os cogumelos são comestíveis; alguns apenas uma vez”. Com seu habitual bom humor, o filósofo Mario Sérgio Cortella assim sintetiza a questão do erro. O importante não é o erro em si, mas o que fazemos com ele, ou seja, o que aprendemos com o ato de errar. E, muito importante, há erros que nunca devem ser cometidos. O professor Paul Schoemaker – CEO da Decision Strategies International – nos inspira na formulação dessa segunda regra. Ele assinala que as empresas devem, por vezes, errar propositalmente. Errar “de propósito” significa forçar que determinados erros aconteçam, com o objetivo de gerar aprendizado a partir de uma experiência “controlada”, como acontece em testes piloto de produto. Vale aqui citar o lema da Procter e Gamble: “Fracasse com frequência, logo e perdendo pouco”. NÃO OCULTE O ERRO: ADMITA QUE VOCÊ ERROU Warren Bennis – o conhecido pesquisador sobre lide- rança – recomenda às empresas que não camuflem os erros cometidos. Conta-se o caso do cientista Wernher von Braun (1912-1977) – um dos precursores dos foguetes a propulsão – que certa vez presenteou um engenheiro de sua equipe com uma garrafa de champagne, por esse ter admitido a responsabilidade no lançamento defeituoso de um míssil. A confissão poupou muito tempo e dinheiro ao projeto, pois caso não tivesse ocorrido o mesmo teria sido totalmente redesenhado, desnecessariamente. O champagne é figurativo, é claro, mas a mensagem aqui é que o reconhecimento pela coragem de admitir o erro é um valor a ser fomentado pelos líderes. COMPARTILHE OS ERROS COMETIDOS: GERE UM APRENDIZADO DE ERROS Para gerar aprendizado, erros devem ser compartilhados, tornados públicos. Pesquisas no campo da medicina – área crítica, em que erros podem custar vidas – mostram que uma maneira de enfrentar o erro é justamente fazer as pessoas falarem abertamente sobre eles. Considere o caso de uma enfermeira que por pouco não deu ao paciente o medicamento errado. Ela só notou a falha por que o próprio paciente a advertiu. Temerosa em ser punida pelo erro quase cometido ela o guarda em segredo (afinal, ela já viu uma colega perder o emprego exatamente por isso). O mesmo filme com outro enredo: essa enfermeira trabalha em um hospital que pratica uma gestão do erro eficaz, onde as falhas são tratadas de forma aberta. Ela leva o fato aos superiores, que já contabilizam outros casos iguais. O hospital passa a adotar um check-list duplo de prevenção de erros na administração de remédios. Os casos de erro no tratamento caem pela metade. INCENTIVE OS ERROS “CERTOS”: PREVINA OS ERROS “ERRADOS” Por fim, sempre digo que existem erros “certos” e erros “errados”. Erros errados não podem ser cometidos sob hipótese alguma. São os erros que ocorrem por desatenção, incapacidade, negligência, em suma, erros inaceitáveis em qualquer empresa. Um erro operacional, de processo, é um exemplo básico desse “erro errado”. Mas há os erros certos, aqueles oriundos da exploração, da inovação, do experimento. Esses são os erros que nos interessam e devem interessar à empresa inovadora. Nada de errado em errar se você erra na busca de algo novo, e, é claro, se esse erro não foge ao limite do aceitável, ou seja, se ele não coloca a saúde e a imagem da empresa em cheque. Aprender com o erro – e gerar resultado a partir dele – é uma habilidade diferenciadora para as empresas. Entender que o erro pode ser gerenciado faz com que a empresa seja menos impermeável às falhas de percurso e mais inclinada às inovações de ruptura. E isso faz toda a diferença. Afinal, como bem sentenciou Bill Gates, o lendário fundador da Microsoft: “O modo como uma companhia lida com os erros sugere a competência que terá em trazer à tona as melhores ideias e talentos de seu pessoal.” Pense nisso na próxima vez em que você errar. SETOR METALMECÂNICO Desempenho econômico negativo marca despedida de 2014 e empresas metalúrgicas concedem férias coletivas para 35 mil trabalhadores As empresas dos segmentos automotivo, eletroeletrônico e metalmecânico que compõem o principal pilar econômico industrial de Caxias do Sul estão encerrando o ano de 2014 com um desempenho negativo no faturamento na ordem de 18%. O saldo do ano também é negativo no quadro de empregos no setor metalúrgico com pelo menos cinco mil postos de trabalho a menos. Desta forma, as empresas metalmecânicas também definiram o período de férias coletivas entre 2014 e 2015. Conforme levantamento feito pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico – SIMECS junto às suas empresas filiadas, a maioria concederá férias coletivas a partir do dia 22 de dezembro deste ano. Para se ter uma ideia, dos 49 mil postos de trabalho em Caxias do Sul, do segmento representado pelo SIMECS, em torno de 35 mil estarão em férias a partir daquela data, com duração aproximada de 20 dias. Além disso, outras empresas do segmento estarão fazendo férias em datas diversas, mas nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. “As férias coletivas certamente complementam um período de dificuldades enfrentando pelo setor metalúrgico local e regional, através do qual, muitas empresas tiveram que usar a Flexibilização da Jornada de Trabalho para garantir a manutenção de milhares de empregos”, destacou o diretor executivo do SIMECS, Odacir Conte. Perspectivas para 2015 Conforme o assessor de planejamento do SIMECS, Rogério Gava, 2015 será um ano de desafios para a indústria. As projeções mostram novamente uma perspectiva de baixo crescimento, com PIB evoluindo menos do que um ponto percentual. Inflação acima da meta, roçando os 7%, e juros em patamares ainda altos, superando 12%, compõem o cenário econômico para o ano vindouro. Nesse quadro, estima-se um crescimento da produção industrial entre 1,2% e 1,5% (Banco Central). Mas há prognósticos mais otimistas, projetando crescimento de 2,5% no volume de produção industrial, cerca de 3% nas vendas e aumento expressivo nas exportações. Ou seja, podemos esperar um 2015 um pouco melhor do que 2014, mas sem grandes saltos de melhoria. Somente em 2016 começaremos a enxergar a retomada do crescimento econômico. Essa perspectiva traz seu grau de preocupação, considerando que a indústria nacional encerra o ano anunciando demissões e queda na geração de empregos. Nacionalmente, o setor fecha o exercício com recuo de 3% no número total de empregados. Resultado de índices de atividade industrial que se mostraram fracos ao longo de todo o período – para todos os portes de empresas – e que demandam inciativas urgentes para que voltem aos picos de crescimento. Essas iniciativas passam por uma adequação na política industrial brasileira, que passe a privilegiar os diferentes setores econômicos de forma mais equânime. Uma política mais sistêmica, que encoraje as empresas – de todos os setores – a retomar os investimentos, hoje bastante estancados. Nem é preciso salientar, como sempre fazemos, a necessidade por melhorias em infraestrutura, a revisão da carga tributária e a reforma traba- lhista, variáveis de profundo impacto na vida da indústria nacional. O certo é que 2015 será um ano ainda marcado pela estagnação. Um melhor ou pior desempenho, nesse sentido, estará na direta correlação com ações do governo sobre o tripé macroeconômico: ajuste fiscal e geração de superávit primário, flexibilização do câmbio para retomada das exportações e controle da inflação com ajuste para baixo da meta. Uma equação difícil e que demandará coragem política. Uma equação vital para que a indústria e o país como um todo voltem a crescer. Dirigentes do SIMECS marcam presença nos 80 anos do SIMEFRE Presidente do SIMECS Getulio Fonseca e o Diretor Executivo Odacir Conte representaram a entidade na solenidade que assinalou os 80 anos do SIMEFRE – Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários. O evento foi realizado em São Paulo. Na oportunidade, os dirigentes do SIMECS prestaram uma homenagem à entidade, entregando uma placa ao presidente do SIMEFRE José Antonio Fernandes Martins. O Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários tem como finalida- de representar as empresas nacionais que atuam na fabricação de materiais e equipamentos ferroviários e rodoviários e de duas rodas. Representando os interesses gerais da categoria por ele abrangida ou os interesses de seus associados junto às autoridades governamentais e sociedade civil, o SIMEFRE tem como prerrogativas estatutárias, dentre outras, colaborar com o Estado, como órgão técnico e consultivo, no estudo e solução dos problemas relacionados com sua categoria econômica. EVENTOS SIMECS Evento aborda Sobrecarga Térmica O SIMECS realizou evento focando o tema: Sobrecarga Térmica, avaliação, controle e seus efeitos à saúde dos trabalhadores. A apresentação esteve a cargo dos profissionais Môsiris Roberto Giovanini Pereira, especialista em Medicina do Trabalho e Rudolf Nielsen, engenheiro industrial e de Segurança do Trabalho. O evento reuniu empresários e os profissionais das empresas metalmecânicas. Rudolf Nielsen abordou questões referentes a parâmetros utilizados para determinação de níveis de sobrecarga térmica que podem ser utilizados na mensuração de níveis de exposição ao calor, com o objetivo de sinalizar a necessidade de ações preventivas à preservação da saúde dos trabalhadores expostos a este agente, em seu ambiente de trabalho. Também demonstrou método denominado Humidex, que está utilizando de forma experimental. Por sua vez, Môsiris Roberto Giovanini Pereira abordou tema referente aos efeitos ocasionados pela exposição ao calor acima elevado sobre os trabalhadores expostos, sintomas apresentados e ações que pode ser adotadas para minimizar tais efeitos. Ambos discorreram sobre a matéria com muita propriedade e certamente contribuíram para nossa busca por soluções aceitáveis para este problema que afeta diretamente nossas empresas. As novas resoluções do Consema “As novas Resoluções do CONSEMA que tratam sobre Nitrogênio e Toxicidade em Efluentes Líquidos”. Este foi o tema da palestra que o SIMECS realizou em seu auditório exclusivamente para empresários, profissionais e representantes das empresas do seu segmento. Na oportunidade, o engenheiro ambiental Tiago José Pereira Neto que é analista técnico sênior do Conselho de Meio Ambiente da FIERGS – CODEMA abordou itens importantes, tais como: a Alteração do Padrão de Nitrogênio Total Kjeldahl; novo prazo para atendimento a toxidade crônica; pesquisa sobre toxidade em efluentes e atuação da FIERGS e ações a serem realizadas. Eventos sobre o “eSocial” são realizados nas bases Debater, trocar informações e esclarecer dúvidas sobre o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED SOCIAL), do projeto, com data de vigência a partir de 2015 com empresários, contadores, pessoas ligadas às áreas trabalhistas e Segurança do Trabalho. Com este objetivo, o SIMECS realizou nos municípios de São Marcos e Vila Flores dois importantes eventos de interiorização. O tema foi apresentado pela as- sessora trabalhista do SIMECS Nadia Goin e pelo engenheiro de segurança do trabalho Vitor Hugo Fachin. Os eventos também buscaram esclarecer a necessidade das indústrias de conscientizarem-se que devem revisar processos internos e até uma mudança na estrutura organizacional e na cultura da empresa, frente às exigências do envio de todas as informações que ocorrerem na relação trabalhista. Evento em São Marcos Evento em Vila Flores GIGIA BANDERA Ao completar 57 anos, SIMECS conferiu Mérito Metalúrgico a personalidades empresariais Um público de 300 pessoas, composto por autoridades, empresários e convidados, prestigiou no dia 21 de novembro, no Clube Juvenil em Caxias do Sul, a solenidade de outorga do Mérito Metalúrgico Gigia Bandera 2014. No dia 25 de novembro, o SIMECS completou 57 anos de fundação e faz de Gigia Bandera a síntese do Mérito Metalúrgico. Desde 1987 reconhece com o Troféu Gigia Bandera personalidades que, com sua visão estratégica, representação institucional, empresária e de defesa da livre iniciativa, conseguem projetar suas organizações. O SIMECS também promoveu o lançamento de sua Agenda 2014, valorizando a história de cada um dos 17 municípios que compõe a sua Base Regional. Os nomes foram escolhidos por uma comissão especial do SIMECS. O Mérito Gigia Bandera chegou à sua 22ª edição. Público de autoridades e convidados prestigiou o evento Empresários agraciados com o Mérito Gigia Bandera 2014 Momento da Homenagem aos empresários O evento que foi marcado por um clima de emoção e reconhecimento, teve o seu momento mais aguardado quando o presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico – SIMECS, Getulio Fonseca, acompanhado de sua esposa Liris Fonseca, promoveu entrega do Mérito. Pela ordem, recebeu a outorga o diretor da Dynamics do Brasil Amerigo Manzato; o presidente executivo da Keko Acessórios Leandro Scheer Mantovani e o diretor presidente da Hyva do Brasil Rogério Luis De Antoni. O público presente ao evento conferiu ainda, a apresentação de um vídeo documentário com imagens e fatos marcantes de cada um dos homenageados. Outro momento importante, foi a apresentação do vídeo de Gigia Bandera, com imagens de Monte Magré, na Itália, sua terra natal. Leandro Scheer Mantovani e esposa Rafaela Tomazzoni Mantovani Amerigo Manzato e esposa Claudete Beatriz Balbinot Manzato Rogério Luis De Antoni e esposa Arlete Martinelli De Antoni Presidente do SIMECS aborda dificuldades das empresas ao avaliar ações de 2014 Ao fazer um relato sobre as principais ações desenvolvidas pelo SIMECS em 2014, o presidente do SIMECS, Getulio Fonseca disse foi um ano de muitas dificuldades. Apesar da preocupação com a crise econômica as empresas metalúrgicas fizeram sua parte, trabalhando com determinação para superar as dificuldades. Conforme Getulio Fonseca, os números econômicos do SIMECS mostram que o segmento metalmecânico de Caxias e Região fechará 2014 com um desempenho menor do que o observado em 2013. Enquanto isso para 2015, as empresas do setor apostam na recuperação dos seus índices econômicos, na manutenção e principalmente na geração de novos empregos. “Desta forma, é importante que os governantes também façam a sua parte, respeitando o recado democrático das urnas nas últimas eleições, promovendo as mudanças necessárias para o Brasil e a sociedade”, acrescentou. O dirigente do SIMECS também enalteceu a entrega do Mérito Gigia aos agraciados deste ano. Presidente Getulio Fonseca destacou principais ações do SIMECS Presidente do SIMECS entrega Balanço Social ao Prefeito O evento também contou com o lançamento do Balanço Social do SIMECS 2014. Na oportunidade, o presidente do SIMECS Getulio Fonseca entregou ao prefeito de Caxias do Sul Alceu Barbosa Velho a 15ª edição deste importante trabalho da entidade evidenciando investimentos superiores a R$430 milhões realizados pelas empresas metalúrgicos em benefícios sociais aos seus funcionários. Alceu Barbosa Velho recebeu Balanço Social 2014 do presidente Getulio Fonseca Prefeito enaltece a importância dos homenageados O prefeito municipal Alceu Barbosa Velho destacou que o Mérito Gigia Bandera tornou-se um evento importante em nosso meio porque reconhece personalidades empresariais valorizando a vida e o trabalho de empreendedores. Disse ainda o prefeito que a cidade e região são diferenciadas porque cultivam a memória dos seus ilustres personagens. O chefe do executivo parabenizou os homenageados deste ano, bem como as suas empresas, por terem sido escolhidos para receber uma premiação importante no cenário econômico como é o Mérito Gigia Bandera. “Os senhores transformaram-se em importantes empresários e administradores mundiais e através do seu trabalho e competência, estimulam o progresso econômico e social desta terra”, concluiu. Alceu Barbosa reconheceu a trajetória dos homenageados Balanço Social SIMECS 2014 Empresas metalúrgicas investem R$437 milhões em benefícios sociais Um montante de R$ 437 milhões em benefícios sociais foi investido pelas empresas dos segmentos automotivo, eletroeletrônico e metalmecânico de Caxias do Sul e região no ano de 2013, representando um acréscimo de 9% sobre 2012. A informação faz parte do Balanço Social 2014, lançado recentemente durante o Mérito Gigia Bandera pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul - SIMECS. O Balanço que chega à sua 15ª edição confirma importantes investimentos, entre os quais, salários, programas de saúde, educação, transporte, alimentação, participação nos lucros e resultados. Conforme Getulio Fonseca, presidente do SIMECS, as empresas do segmento metalmecânico também estão valorizando cada vez mais os programas de Participação nos Lucros e Resultados. Muitas empresas oportunizaram este benefício para os seus empregados. O PLR é sem dúvida uma das ações sociais das empresas do SIMECS que visa melhor qualidade de vida para 71 mil trabalhadores metalúrgicos e seus dependentes. Por outro lado, somente os investimentos em alimentação e transporte totalizaram R$ 174 milhões, incentivos fundamentais para garantir qualidade de visa aos trabalhadores. Na área da saúde foram investidos mais de R$ 105 milhões. As empresas também investiram em creche, seguro de vida, auxílio escolar, equipamentos de segurança, meio ambiente, treinamento e capacitação. O presidente do SIMECS destaca que com a divulgação deste trabalho, a entidade novamente dá mais um importante passo em mostrar as ações sociais de suas empresas, salientando que as indústrias não têm apenas o compromisso de criar empregos e gerar impostos, mas fundamentalmente zelar pelo bem estar de seus trabalhadores e familiares. “A leitura sobre as ações sociais das indústrias representadas pelo SIMECS certamente continuará servindo de estímulo para que as organizações privadas e estatais promovam e aumentem os investimentos sociais” concluiu. Resumo dos Benefícios Sociais 2011 2012 2013 Assistência Médica, Hospitalar e Odontológica R$ 86.974.761,00 R$ 93.072.986,00 R$ 105.240.556,00 Alimentação R$ 76.300.004,00 R$ 82.624.406,00 R$ 94.524.873,00 Transporte R$ 66.586.857,00 R$ 70.777.195,00 R$ 79.220.134,00 Creche R$ 1.750.218,00 R$ 1.835.308,00 R$ 2.449.450,00 Seguro de Vida R$ 5.565.403,00 R$ 8.619.630,00 R$ 8.474.689,00 Auxílio Escolar / Educação R$ 8.515.808,00 R$ 10.057.194,00 R$ 8.522.443,00 Equipamentos de Segurança, Proteção e Uniformes R$ 36.333.088,00 R$ 42.816.729,00 R$ 47.676.894,00 Outros R$ 13.779.955,00 R$ 17.574.676,00 R$ 16.790.381,00 Programas de Meio Ambiente R$ 32.410.649,00 R$ 31.369.801,00 R$ 27.917.558,00 Programas de Treinamento em Geral e Capacitação R$ 15.513.865,00 R$ 13.376.764,00 R$ 17.889.948,00 Aposentadoria Complementar / Privada R$ 17.747.765,00 R$ 21.793.416,00 R$ 23.095.814,00 Comunicação e Integração R$ 6.036.912,00 R$ 5.476.250,00 R$ 4.053.668,00 Outros Programas R$ 1.723.733,00 R$ 2.294.914,00 R$ 1.990.910,00 R$ 369.239.018,00 R$ 401.689.269,00 R$ 437.847.318,00 TOTAL BENEFÍCIOS Opinião Gestão Ambiental: Os meus resíduos e as soluções Produtos que gerem menor impacto ao meio ambiente estão em crescente escolha de empresas e consumidores que se preocupam com o meio ambiente, ou com a geração futura ou com o próprio bolso. As empresas sentem que podem mudar sua estratégia de mercado aliando a imagem dos Clóvis Reis Claudino produtos com o meio ambiente, Comissão de Meio desenvolvendo produtos que ao Ambiente SIMECS final de sua vida útil tenha valor comercial, enquanto resíduo, e retorne para o processo produtivo seja transformado em novo produto seja reaproveitado como matéria prima de outros processos. De outro lado, a necessidade de suprir o mercado aliado a falta de incentivo ou recursos tecnológicos para o desenvolvimento de novos materiais, provocam o esgotamento de recursos naturais aumento do custo da matéria prima e a geração de resíduos que, sem controle de gestão, são armazenados de modo incorreto e sem alternativas para sua eliminação permanecem no meio ambiente. O gerenciamento de resíduos é fator que interfere na saúde financeira das empresas, visto que a Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos institui a Responsabilidade Compartilhada dos resíduos envolvendo fabricantes, importadores, comerciantes e usuários. A destinação final dos resíduos para reutilização por terceiros, a destinação final para coprocessamento ou aterro caso não forem realizadas de modo correto, o gerador do resíduo assumirá junto com o responsável pela destinação final os custos provocados pelos impactos dos resíduos no meio ambiente denominado passivo ambiental juntamente com os custos de remediação das áreas atingidas (solo, mananciais, rios e córregos). A empresa que possui uma gestão inadequada de resíduos corre o risco de ter a desvalorização do seu negócio ou até mesmo ter ameaçada sua sobrevivência, pois erros e falhas no manejo até sua destinação final dos seus resíduos podem resultar em crimes ambientais acarretando em multas e prisão dos responsáveis. A gestão de resíduos sólidos e as boas práticas revelam-se altamente rentáveis para os empresários que nela investem. As técnicas de redução dos resíduos na fonte, substituição da matéria prima, produção mais limpa, reutilização e reciclagem podem trazer reais benefícios econômicos e ótima saúde ambiental para a empresa, livre de passivos ambientais. Para auxílio na operação com segue as principais etapas do gerenciamento e principais exigências para uma gestão segura: 1- Controle do Resíduo: Os resíduos são gerados a partir da transformação de diferentes materiais, produtos, matérias-primas, embalagens, insumos e precisam ser conhecidos para sua destinação final. Para controlar é preciso conhecer a composição dos resíduos, a quantidade gerada e onde armazenar e destinar. O registro e o monitoramento ajudam na projeção da quantidade gerada, avaliação dos custos de destinação, de perda de material e a elaboração de planos para redução dos resíduos e dos impactos ao meio ambiente. 2 - Caracterização e Classificação: A caracterização do resíduo é realizada por análise em laboratório que determinará a composição, propriedades físicas, químicas e biológicas, facilitando a posterior classificação do resíduo gerado. A classificação pode ser definida a partir da norma técnica ABNT NBR 10.004 Resíduos Sólidos - Classificação, que classifica os resíduos em Classe I – PERIGOSO (inflamável, reativo, corrosivo, tóxico, patogênico) - “aqueles cujas propriedades física, químicas ou infectocontagiosas, podem acarretar em riscos à saúde pública e/ou riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada”. Classe II – NÃO PERIGOSO e suas subclasses “ o que não isenta da armazenagem e destinação adequada”. A classificação dos resíduos possibilita visualizar as ações necessárias para as próximas etapas da atividade de gerenciamento de resíduos. 3 - Acondicionamento e Armazenamento Temporário: Na etapa de acondicionamento e armazenamento temporário é importante identificar as formas de acondicionamento para que seja possível identificar o que será possível reutilizar e reciclar. A separação criteriosa evita a mistura de classes e facilita o manuseio e coleta por tipo de resíduo. No processo de acondicionamento e armazenamento recomenda-se o uso de cores padrão conforme descrito na Resolução CONAMA 275/ 01 que estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos. Os resíduos, após a coleta, devem ser armazenados em local específico de acordo com sua classificação para que não ocorra contaminação do solo e água além de atenderem as medidas de segurança do local. 4 - Coleta e Transporte: A coleta e transporte devem ocorrer de acordo com a classificação dos resíduos para destinação final. O transporte deve atender as legislações ambientais federal, estadual e municipal, bem como deve ser acompanhado de documentos de controle ambiental previsto pelo órgão competente. O veículo e acondicionamentos utilizados no transporte devem estar em bom estado de conservação, evitando vazamento ou derramamento do resíduo nas dependências da empresa e em vias públicas. 5 - Destinação Final: De acordo com a classificação dos resíduos e a legislação aplicada a disposição final dos resíduos deve ser feita de forma a eliminar ou minimizar os impactos ambientais, levando em consideração a classificação do resíduo, sua caracterização, custo/beneficio e o potencial de geração de passivo ambiental. Somente empresas com comprovação documental (licença ambiental) para recebimento, tratamento dos resíduos, reutilização ou destinação final devem ser contratadas, por isso uma boa consulta junto a estas empresas é fundamental pois não exime o gerador da responsabilidade sobre o seus resíduos. Os custos com tratamento e destinação final podem ser minimizados à medida que a empresa implanta um plano de gerenciamento de resíduos. Para isso a empresa pode contratar uma consultoria ou começar com programas como “3 Rs”: Reduzir, Reutilizar e Reciclar, conhecido como os “3 Rs”: da sustentabilidade são ações práticas de desenvolvimento sustentável que aliam o desenvolvimento econômico com respeito e proteção ao meio ambiente. Coluna Trabalhista Portaria MTE nº 1.719 - Medidas de embargos e interdição visando à proteção do trabalhador observam novos disciplinamentos O Ministro do Trabalho e Emprego suspendeu temporariamente a vigência da Portaria MTE nº 40/2011, que disciplina os procedimentos relativos a embargos e interdições, determinando, entre outras providências, que, durante a suspensão, as medidas em comento deverão observar que: a) os procedimentos revestem-se de caráter de urgência, tendo em vista a natureza preventiva das medidas de embargo e interdição, que têm por objeto evitar o dano à integridade física do trabalhador; b) o embargo e a interdição são medidas de urgência, adotadas quando constatada condição ou situação de trabalho que caracterize risco grave e iminente ao trabalhador. Leia na íntegra: www.granadeiro.adv.br Instrução Normativa SIT nº 114/2014 – Trabalho temporário tem novas normas de fiscalização definidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego Por meio da norma em referência, foram divulgadas as novas diretrizes a serem observadas pela fiscalização do MTE em relação ao trabalho temporário, entre as quais destacamos que, no entender deste órgão: a) trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física a uma empresa, para atender a: I - necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente; ou II - acréscimo extraordinário de serviços, assim considerado o aumento excepcional da atividade da empresa ou de setor dela, provocado por um fato determinado e identificável. Não se consideram extraordinários os acréscimos de serviço comuns do ramo de negócio do tomador e que façam parte do risco do empreendimento, bem como os decorrentes do crescimento da empresa, da expansão de seus negócios ou da abertura de filiais. Leia na íntegra: www.granadeiro.adv.br Trabalho temporário pode agora ser renovado por seis meses Às vésperas das comemorações de fim de ano, principal época para o trabalho temporário, o Ministério do Trabalho e Emprego publicou, no Diário Oficial da União, duas instruções normativas, as de números 114 e 17, que estabelecem diretrizes para esta categoria. De acordo com as regras, somente trabalhadores “devidamente qualificados” podem ser contratados como temporários. Segundo a instrução normativa 114, é considerado trabalhador devidamente qualificado aquele tecnicamente apto a realizar as tarefas para as quais é contratado. Leia na íntegra: www.granadeiro.adv.br Esta Coluna selecionou algumas informações referentes às áreas Trabalhista, Previdenciária, Medicina e Segurança do Trabalho. Mais informações com a Assessoria Trabalhista do SIMECS – fone: (54) 3228.1855. Comitiva de empresários italianos mantém contatos com as empresas do segmento metalmecânico Uma Comitiva de nove empresários e executivos da empresa italiana Umana S.p.A. esteve em Caxias do Sul estreitando contatos nos campos técnico-comercial e das relações do trabalho com as empresas do segmento metalmecânico. O grupo foi coordenado por Lorenzo Maggio (ex-dirigente da Associação Industrial da Província de Vicenza). Também acompanha a comitiva o Cônsul da Itália Nicola Occhipinti. A vinda a Caxias do Sul foi uma iniciativa do SIMECS. O grupo foi recebido pelo presidente Getulio e Fonseca e diretores do SIMECS. A comitiva italiana assistiu ao vídeo institucional da entidade mostrando o potencial de Caxias do Sul em que destaca-se mundialmente pela sua forte economia, principalmente no setor metalmecânico. “Posso dizer aos senhores que aqui o culto ao trabalho e a vocação empreendedora deu origem a uma indústria de transformação diversificada, um comércio competitivo e uma prestação de serviços cada vez mais qualificada”, comentou Fonseca. Enquanto isso, Maria Raffaella Caprioglio Presidente da Companhia Humana, disse que a empresa tem a sua sede em Veneza e desenvolve atividades de trabalho temporário, terceirização, recrutamento e seleção, contratação de pessoas, suporte a recolação profis- sional no mercado de trabalho, treinamento e capacitação. A comitiva italiana também visitou empresas do setor metalúrgico, as escolas do SENAI e a Universidade de Caxias. Italianos foram recebidos no SIMECS pelos dirigentes da entidade EMPRESAS DO SIMECS Serrana Sistema de Energia é certificada com a ISO 9001 A indústria Serrana Sistemas de Energia LTDA selou seu processo de Gestão e Qualidade sendo conferida com o certificado ISO 9001:2008. Voltada a soluções inovadoras para fornecimento, correção e geração de energia para diversas áreas de atuação, como residencial, hospitalar, comercial e governamental, a Serrana atua dentro dos mais modernos padrões tecnológicos, incluindo laboratório de pesquisa e inovação com renovação constante de sua tecnologia. Recentemente a empresa também realizou o lançamento da família de NoBreak Line Interativo que estabiliza, protege e gera energia para equipamentos do ramo da informática e afins, disponibilizando Software de Monitoramento USB, função Mute, Disjuntor Rearmável (dispensa fusível de proteção), onda Semi-Senoidal, proteção para Linha Telefônica, Display Digital entre outros características de série. Em sua gama de produto, conta com um NoBreak inédito e revolucionário no mercado Brasileiro, o NoBreak de Portão Eletrônico, que além de estabilizar a energia elétrica, realiza uma proteção total para o usuário e para o motor (portão eletrônico) e na falta de energia elétrica o mesmo garante 60 ciclos contínuos de abertura e fechamento do portão eletrônico a ele conectado, além de possuir carregador de bateria inteligente e configurável, display digital e onda senoidal pura. Soprano lança novas embalagens blistadas Um novo maquinário adquirido pela Divisão Construção Civil da Soprano renovou totalmente o sistema de blistar dos produtos para exposição no Ponto de Venda (PDV) de revendas e atacados. A nova cartela possui qualidade diferenciada a partir de materiais aplicados no sistema de selagem, o que garante ao consumidor a integridade e proteção do produto no momento da compra. Além disso, o layout das embalagens foi totalmente remodelado e está muito mais moderno. Os novos blistados começaram a ser expedidos no mês de novembro e em breve poderão ser encontrado em diversas revendas e atacados do Brasil. Com 60 anos de história, a Soprano busca desenvolver suas ações sempre com foco nas necessidades de cada cliente. A empresa oferece soluções para diversos segmentos de mercado, produzindo um amplo mix de produtos através de quatro divisões de negócios: Divisão Construção Civil, Divisão Hidráulica, Divisão Materiais Elétricos e Divisão Utilidades. A Soprano não tem fronteiras para a inovação. Além de levar produtos e tecnologias para todo o Brasil, a empresa está presente em diversos países, unindo tradição e qualidade em produtos que tornam a vida muito mais fácil. Margui Engenharia de Equipamentos apresenta a Mini Usina de Asfalto A Margui Engenharia de Equipamentos, em sua constante busca para tornar mais ágeis e rentáveis as operações de usinagem de asfalto, apresenta ao mercado a Mini Usina de Asfalto Brava 300. O projeto foi desenvolvido para a atender demandas de produção de massa asfáltica para empreendimentos de menor porte, como municípios de até 200.000 habitantes, condomí- nios e loteamentos. A grande vantagem desse equipamento se dá em função de toda a usina ser montada somente em um chassi, possibilitando agilidade no deslocamento da usina, facilidade de instalação, economia de combustível e praticidade na operação. Totalmente automatizada possui cabine climatizada permitindo ao operador ter controle de todo o processo por um sistema computadorizado. A empresa conta com toda a infraestrutura de suporte técnico e fornecimento de peças de reposição que, assim como a usina, são 100% nacionais. A garantia do retorno do investimento em curto prazo e a praticidade de operação fazem com que a Brava, em poucos meses de lançamento, já esteja presente em diversas regiões brasileiras. Esquadrias Dalmax MEIO AMBIENTE A história da Dalmax começou a ser escrita em 1992, em Flores da Cunha, Rio Grande do Sul. Fundada por Odair Dallemolle a empresa que é referência na produção de esquadrias de PVC e alumínio, é marcada pela visão empreendedora de sua equipe, que busca no compromisso e na satisfação plena de seus clientes a fórmula para garantir crescimento e inovação. Para isso, são realizados constantes investimentos na ampliação de estrutura fabril, bem como no aprimoramento dos processos e novos produtos. O crescimento físico da sede tem como intuito otimizar a produção e os serviços prestados. Por meio desta visão, a empresa deu um importante passo para fabricação de Esquadrias e Portas em PVC. Seguindo o processo de expansão fabril, em 2006 a Dalmax construiu sua sede própria. A nova fábrica conta com 4 mil m², um amplo Showroom com produtos e soluções para os mais variados tipos de obras, sempre com o foco no melhor atendimento. A Dalmax possui equipamentos de última geração para fabricação de esquadrias em alumínio e PVC e conta com uma equipe treinada para atender aos mais diferentes projetos do mercado. A constante inovação, somada ao empreendedorismo, faz da Dalmax uma empresa que se destaca no seu ramo de trabalho. A Dalmax garante acompanhamento técnico durante toda a execução da obra e está à disposição para orientar e buscar as soluções necessárias para cada projeto. A equipe técnica acompanha todos os processos, desde a obtenção de medidas para orçamento até os ajustes na instalação e orientações de conservação. Com a utilização de esquadrias de PVC da Dalmax, há uma consciência para o desenvolvimento sustentável, pois com o PVC há a redução no consumo de energia, já que ele é um dos plásticos mais econômicos, totalmente recicláveis e com baixo custo de manutenção. Além disso, o PVC proporciona beleza e conforto térmico e acústico, com altos níveis de durabilidade. Sua fabricação segue padrões de qualidade ao formular compostos exclusivamente para a fabricação de esquadrias, o que garante a qualidade do produto e a segurança em sua utilização. Com um novo produto lançado portas internas em PVC fabricadas pela Dalmax são fruto da aplicação de tecnologia Europeia para a produção de portas com alta durabilidade, sofisticação e beleza. Este produto se apresenta como uma solução prática e moderna para aberturas internas, com excelente relação custo-benefício. Além disso, as portas combinam todas as vantagens do PVC com a qualidade da Dalmax, sendo uma excelente opção para a execução de projetos.
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