CURSO DE MAGIA1

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Outros assuntos que podem ser
do seu interesse agora:
...
Com o dizia Aleist er Crowley ( 1875- 1947) , o fam oso e cont rovert ido Mago inglês, " Magia é a
Ciência e a Art e de prov ocar m udanças de acordo com a Vont ade". Port ant o, Magia é a
ciência e a art e de prov ocar m udanças, que ocorrem em conform idade com a vont ade.
E essas m udanças, ocorrem aonde, em que Esfera ou Plano?
Segundo o m esm o Aleist er Crowley , elas ocorrem no m undo m at erial, port ant o, no plano
físico. Segundo Dion Fort une, um a das m ais conhecidas ocult ist as br it ânicas dest e século,
porém , essas m udanças ocorrem na consciência indiv idual do Mago.
De qualquer corrent e que abracem os, t em os t rês coisas dist int as e de sum a im port ância:
1. Não im port a qual definição usada para " Magia" , o result ado real é o m esm o;
2. O result ado obt ido é de aparent e m udança no m undo m at erial, pouco im port ando se
a m udança ocorreu no m undo m at erial ou som ent e na psique do operador;
3. Magia funciona.
Para se t er um a idéia m ais am pla do que exprim e a palav ra "Magia" , devem os separá- la da
feit içaria ou bruxaria. E com o fazê- lo? Sim ples. Na feit içaria/ brux aria, não se com preende a
form a de operação dos Elem ent os da nat ureza, não se busca desenvolv er adequadam ent e
e de form a equilibrada o conj unt o de qualidades herm ét icas do hom em ( e da m ulher) , além
do que se busca nos elem ent os m at eriais m ais densos ( pedras, folhas, fogo m at erial, et c.)
a essência dos Elem ent os dos quais em anam . Quer dizer, usa- se um a fogueira para at rair a
energia do Elem ent o Fogo, e assim por diant e.
Para t erm os a Magia bem definida, deverem os com preender que a m esm a não se divide
sim plesm ent e em "branca" ou "negra" , egoíst a ou alt ruíst a, e out ras definições de cunho
m oral: div ide- se, ist o sim , em DOGMÁTI CA e PRAGMÁTI CA.
DOGMÁTI CA é a form a de Magia que faz uso de sím bolos alheios aos pessoais, sim bologia
essa díspar daquela pert encent e ao sub- conscient e do operador.
É a form a de Magia ensinada nas obras t radicionais do assunt o, e nas Escolas idem .
PRAGMÁTI CA é a que faz uso apenas dos sím bolos pessoais, do fat or de ressurgência
at ávica, do sim bolism o present e no sub- conscient e do operador.
Muit as Escolas de Magia t êm - se m ant ido no sist em a Dogm át ico, enquant o as m ais
m odernas buscam no sist em a Pragm át ico um a saída int eligent e. Ent re est as, podem os cit ar
os seguidores dos Mest res FRANZ BARDON, PASCAL BEVERLY RANDOLPH, AUSTI N OSMAN
SPARE e ALEI STER CROWLEY. Ent re os seguidores de Aleist er Crow ley, que se aut odenom inam " THELEMI TAS" ou seguidores de Thélem a ( Verdade) , há os que não
ent enderam bem seus ensinam ent os, criando sist em as Dogm át icos. Há, por ém , os que
seguem de form a int eligent e seus ensinam ent os, pois ser Thelem it a é t er sua própria
"religião", seu pr óprio Deus, post o que Aleist er Crowley dizia " não exist e Deus senão o
hom em ". Ent re os m ais brilhant es seguidores dos cit ados Mest res acim a, dest aco um grupo
que se denom ina "Círculo do Caos" ou I .O.T. ( I llum inat es of Thanat eros, I lum inados de
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Thanat eros) , fundado pelo m eu am igo Pet er Jam es Carroll, com a colaboração de out ras
cabeças especiais com o I saac Bonewit z, Adrian Savage, Frat er U.: D.: , ent re t ant os
out ros.
Creio firm em ent e que a Magia Pragm át ica perm it ir á o resgat e com plet o da "Ciência
Sagrada" .
Os dois t ipos de Magia, Dogm át ica e Pragm át ica, podem est ar present es em quaisquer dos
Níveis Operacionais de Magia, com o v erem os abaix o:
1) Os " Cinco At os Mágicos Clássicos":
A)
B)
C)
D)
E)
Evocação;
Divinação;
Encant am ent o;
I nvocação;
I lum inação.
Os "Cinco At os Mágicos Clássicos" podem est ar present es nos " Cinco Níveis de At ividade
Mágica":
2) Os " Cinco Níveis de At ividade Mágica":
A)
B)
C)
D)
E)
Feit içaria;
Sham anism o;
Magia Rit ual;
Magia Ast ral;
Alt a Magia.
Para definir m elhor o que foi dit o nos dois it ens acim a, vej am os a seguir breves definições
de am bos: ( versão livre do "Liber KKK", cont ido na obra " Liber Kaos", de aut oria de Pet er
Jam es Carroll) .
1tYHOGH)HLWLoDULD
- Evocação - o Mago cria, art esanalm ent e, um a im agem , um a escult ura, um assent am ent o;
as funções podem ser as m ais diversas, definidas pelo Mago; o fet iche é t rat ado com o um
ser vivo; pode ou não cont er elem ent os do Mago.
- Divinação - um m odelo sim ples do universo é preparado pelo Mago, para usá- lo com o
ferram ent a divinat ória; Runas parecem adequadas; Geom ancia é o ideal; I - Ching e Tarot
são bons t am bém ; usar bast ant e, em t odas as sit uações, m ant endo um diário com t odos os
result ados obt idos sendo anot ados.
- Encant am ent o - para essa função pode- se ut ilizar um a série de inst rum ent os, m as em
especial deve- se obt er um a ferram ent a especial, de significado dist int o para o Mago; para
fazer o encant am ent o, o Mago faz um a represent ação física do obj et o do desej o, usando as
ferram ent as m ágicas para realizar a t eat ralização do at o; por exem plo, o bonequinho
represent ando a pessoa, é bat izado ou coisa que o valha, depois roga- se pragas sobre o
m esm o, ent ão se espet a ele t odo com alfinet es, represent ando ferim ent os na v ít im a.
- I nvocação - aqui o Mago t est a os lim it es de sua habilidade de criar m udanças arbit rárias
causadas por m odificações est udadas do am bient e e de com port am ent o; por ex em plo,
decorar t odo o Tem plo com o se fosse um Tem plo de um Deus Egípcio, vest ir - se com o t al
Deus, personificando- o durant e det erm inado per íodo de t em po. É o que os iniciados fazem
quando "incorporam " seu Orix á.
- I lum inação - aqui o Mago busca a elim inação das fraquezas e o concom it ant e
fort alecim ent o de suas v irt udes. Algo com o um a int rospecção deve ser realizada, para
conhecer as próprias qualidades e os próprios defeit os.
1tYHO6KDPkQLFR
- Evocação - o Mago busca est abelecer um a visualização de um a ent idade por ele
proj et ada, para realizar seus desej os; m uit as vezes, pode- se visualizar a m esm a Ent idade
que se "assent ou" no nível de feit içaria. Pode- se int eragir com essas ent idades em sonho,
donde se t ira o conceit o do "parceiro ast ral".
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- Divinação - consist e, basicam ent e, em visões respondendo a quest ões específicas; o
Mago int erpret a a v isão de acordo com seu sim bolism o pessoal.
- Encant am ent o - o Mago t ent a im prim ir sua vont ade no m undo ext erior por um a
visualização sim bólica ou diret a do efeit o desej ado.
- I nvocação - aqui o Mago ret ira conhecim ent o e poder do at av ism o, em geral do at av ism o
anim al; para isso, o Mago deve ser " t om ado" por algum a form a de at av ism o anim al. A
im it ação da at it ude do anim al em quest ão aj uda m uit o est a operação.
- I lum inação - o Mago v isualiza sua pr ópria m ort e, seguido do desm em bram ent o de seu
corpo; ent ão, deve visualizar a reconst rução de seu corpo e a seguir seu renascim ent o. É a
cham ada " j ornada" dos Sham ãns.
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- Evocação - o Mago pode evocar a Ent idade j á t rabalhada nos dois níveis ant eriores, ou
ent ão qualquer out ra. Em geral, um sigilo desenhado em papel, sim bolizando a Ent idade
ev ocada, é o que bast a para criar o vínculo necessário ent re a m ent e do Mago e a Ent idade
que se desej a evocar.
- Divinação - qualquer inst rum ent o de div inação serv e, m as o Mago dev e, ant es da prát ica,
sacralizar os inst rum ent os da divinação, por m eio de algum t ipo de prát ica. Mét odos
com plexos serv em t ão bem quant o os sim ples, m as um a at it ude da m ent e, m ant endo um
est ado de consciência algo alt erado, é im prescindível.
- Encant am ent o - aqui ent ram em ação as "Arm as Mágicas", que v ariam de acordo com o
Mago, dent ro, é claro, de um sim bolism o univ ersal. A concent ração deve ser no rit ual, ou
no sigilo, ao invés de na realização do desej o; o sigilo é t raçado com a ferram ent a m ágica,
no ar, e a m ent e é levada a um est ado alt erado de consciência. Assim , ent ra em ação a
m ent e inconscient e, m ais poderosa nessas operações.
- I nvocação - o Mago busca sat urar seus sent idos com as ex periências correspondent es a,
ou sim bólicas de, algum a qualidade part icular que busca invocar; no caso, pode ser dos
Arquét ipos Univ ersais, at rav és da decoração do Tem plo e de sua pessoa com côres,
arom as, sím bolos, pedras, plant as, m et ais e sons correspondent es aquele Arquét ipo
desej ado. O Mago t ent a ser " possuído" pela Ent idade em quest ão; as clássicas Form asDivinas ou Post uras- Mágicas t em uso aqui; ant es de qualquer Evocação Mágica, o Mago
deve I nv ocar Deus, t ornando- se ele.
- I lum inação - t em a caract eríst ica de buscar ( e encont rar) esferas de poder dent ro de nós
m esm os; aqui cabe o sist em a de iniciação herm ét ica ensinado por Franz Bardon em seu
"I nit iat ion I nt o Herm et ics".
1tYHOGH0DJLD$VWUDO
Todas as operações dest e nível são idênt icas a t odas as prat icadas nos t rês níveis
ant eriorm ent e descrit os, excet o que são realizadas apenas em âm bit o m ent al, ist o é, na
m ent e do Mago. Port ant o, t udo ocorre nos planos int eriores do Mago, desde a const rução
de seu Tem plo, at é as OPERAÇÕES m ais pr át icas.
1tYHOGH$OWD0DJLD
As operações nest e nível são elev adas, devendo ser prat icadas som ent e por quem j á sej a
um I niciado pelo sist em a de Franz Bardon; as OPERAÇÕES nest e nível são as cobert as
pelos t rês t r abalhos subseqüent es de Franz Bardon ( Frabat o The Magician; The Pract ice Of
Magical Evocat ion, The Key To The Tr ue Quabbalah) .
Se quiserm os definir com o o " Fluído Vit al" em ana e donde em ana, perm it indo a
m at erialização das Energias Mágicas, deverem os est udar as t rês únicas form as de produzílo:
1) Em anação individual do Fluído Vit al;
2) Sacrifício Vit al;
3) Orgasm o Sex ual.
E para com preender o alcance da Magia, poderem os definir sua envergadura de poder:
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1) Microcosm os I nt erno - visando provocar t ransform ações no próprio
operador;
2) Microcosm os Ext erno - visando t ransform ações em out ros seres vivos;
3) Macrocosm os - visando t ransform ações sociais ou globais ( Cosm os, m eioam bient e, com port am ent o de grupos de anim ais ou de v eget ais, colet ividades,
et c.) .
Tem os ainda as cat egorias de Magia, ou SI STEMAS MÁGI COS:
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É um a fusão r ígida da Cabala prát ica com a Magia Greco- Egípcia. Seu sist em a com plex o de
Magia Rit ual é firm em ent e baseado na t radição m edieval Européia. Há um a grande ênfase
na Magia dos Núm eros. Os param ent os rit uais são de um a im pressionant e riqueza
sim bólica, bem com o os rit uais são bast ant e variados de acordo com a finalidade e o grau
m ágico dos part icipant es. Suas iniciações são por graus, com eçando pelo Neófit o ( 0= 0) ,
indo at é os graus secret os ( 6= 5 e 7= 4) , alcançados, e conhecidos, por poucos; at é a bem
pouco t em po, fora da Ordem pensav a- se ser o 5= 6 o grau m áxim o da Aurora Dourada.
Curioso que na Golden Dawn não se prat icava ( nem se aceit ava) a Magia Sex ual.
Dest e Sist em a propagou- se o uso de Sigilos e Pant áculos, bem com o ressurgiu o int eresse
pela Cabala, Num erologia, Ast rologia e Geom ancia. Além disso, sua int erpret ação e
sim plificação do Sist em a- dos- Tat t was do livro "As Forças Sut is da Nat ureza" de aut oria de
Ram a Prasad, perm it iu um a grande abert ura. Um a das m ais im port ant es adições ao
ocult ism o ocident al, dada pela Golden Dawn, foi at ravés de seu m ét odo de "Criação de
I m agens Telesm át icas" ( sobre o assunt o, ver o t ex t o relat ivo ao m esm o) .
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Criado acident alm ent e ( foi a part ir da v isit a de um a Ent idade que Aleist er Crowley t om ou o
direcionam ent o que o faria criar est e sist em a) , est e Sist em a original é, at ualm ent e, um dos
m ais com ent ados e pouco conhecidos. Tendo com o pont o de part ida o " LI BER AL VEL
LEGI S" ( O LI VRO DA LEI ) , dit ado por um a Ent idade não- hum ana ( o Deus Egípcio HÓRUS,
Deus da Guerra) , o sist em a Thelêm ico am pliou suas front eiras, fazendo um a rev isão na
Magia Rit ual, na Magia Sex ual e nas Art es Div inat órias. Faz uso, a "Corrent e 93" , das
Corrent es Draconiana, Ofidioniana e Tifoniana.
Thelem a, em grego, significa vont ade.
Os Thelem it as reconhecem com o equivalent e num erológico cabalíst ico o núm ero 93. Os
Thelem it as cham am aos ensinam ent os cont idos no "LI VRO DA LEI " ( THE BOOK OF THE
LAW) de "Corrent e 93" . As duas frases m ágicas dos Thelem it as são " FAZ O QUE TU
QUERES POI S É TUDO DA LEI " ( "DO WHAT THOU WI LT SHALL BE THE WHOLE OF THE
LAW") e "AMOR É A LEI , AMOR SOB VONTADE" ( "LOVE I S THE LAW, LOVE UNDER WI LL") ,
que dizem respeit o aos m ais sublim es segredos do "LI VRO DA LEI " . As m úsicas "A LEI " e
"SOCI EDADE ALTERNATI VA", de aut oria de Raul Seixas, definem bem a filosofia Thelem it a,
que não t em nada a ver com as bobagens que andam dizendo por aí. Rit uais im port ant es
são realizados nos dois solst ícios e nos dois equinócios, o que dem onst ra um a influência da
Brux aria.
Aleist er Crow ley foi iniciado na Golden Dawn; associou- se, após abandonar a m esm a, com
a A.: A.: ( ARGENTUM ASTRUM, ESTRELA DE PRATA) , t am bém cham ada de GRANDE
FRATERNI DADE BRANCA, e com a O.T.O. ( ORDO TEMPLI ORI ENTI S, ORDEM DOS TEMPLOS
DO ORI ENTE) , as quais ele m oldou de acordo com suas crenças e convicções pessoais.
Muit os confundiram Thelem a com Sat anism o, o que é um im enso engano. Há m uit as
Ordens Thelêm icas, com o a O.R.M ( Ordo Rosae Mist icae) , por ex em plo, que seguem a
filosofia básica, m as com dit am es pr óprios - com o ut ilizar um a " Árvore da Vida" com doze
"esferas" ( fora Daat h) , o que result a num Tarot com 24 Arcanos Maiores.
Há, porém , um a cisão da O.T.O, a O.T.O.A. ( Ordo Tem pli Orient is Ant igua, Ordem dos
Tem plos do Orient e Ant iga) , ocorrida quando Aleist er Crowley assum iu a "direção" da
O.T.O. m undial; a O.T.O.A. m ant ém - se fiel à t radição pré- crowleyana, cont endo em seu
cabedal m uit os ensinam ent os do VUDÚ Hait iano. A O.T.O.A. é dirigida por Michael Bert iaux ,
cuj a form ação m ágica é Franco- Hait iana. Foi ele, aliás, quem int roduziu os ensinam ent os
de Crow ley na O.T.O.A., t ornando- a, assim , um a das Ordens Mágicas com m aior
quant idade de ensinam ent os a dar. A O.T.O.A., além das Corrent es cit adas acim a
( Draconiana, Ofidioniana e Tifoniana) , t am bém faz uso da Corrent e Aracnidoniana. O
sist em a da O.T.O. t am bém funciona por graus, indo desde o grau I º at é o VI I º , com m uit a
t eoria; daí, vem os graus realm ent e operat ivos, o VI I I º ( Aut o- Magia Sex ual) , o I Xº ( Magia
Het eroerót ica) e o XI º ( Magia Hom oer ót ica) ; exist e ainda o grau Xº , que não é por ém um
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grau m ágico, m as polít ico- adm inist rat ivo, sendo seu port ador eleit o pelos out ros port adores
dos graus I Xº e XI º ( o candidat o a grau X dever á ser um deles) , t ornando- se o líder
nacional da Ordem . Aleist er Crowley era port ador do grau- m ágico XI º da O.T.O..
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Um a variação do Sist em a da Golden Dawn, bast ant e com plet o, t endo com o principal adição
ao Sist em a m encionado, o uso de prát icas de Magia Sexual - m uit o em bora seus m ét odos
dessa form a de Magia não pareçam ser m uit o pot ent es. Mas cont ém no seu boj o t odo o
m at erial t écnico da Golden Dawn, ex cet o t er realizado um a sim plificação na sim bologia dos
param ent os. Est e grupo é liderado pelos renom ados ocult ist as Melit a Denning e Osborne
Phillips.
6,67(0$6$/20Ð1,&2GH6$/20­2
Basicam ent e consist e no uso de Sigilos e Pant áculos de I nt eligências Planet árias, que ser ão
Evocadas, ou I nvocadas sobre Talism ãs e Pant áculos.
É um sist em a im port ant e que foi aprov eit ado por quase t odas as Ordens Ocult as hoj e em
at ividade.
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Criado pelo grupo "Aurum Solis"; baseia- se em rit uais dest inados a Evocar ou I nvocar os
"Espírit os Olím picos" , Ent idades Planet árias ( I nt eligências) , ou Arquét ipos ( dos Arcanos do
Tarot , Seres ou Deuses/ Deusas Mit ológicos, ent re out ros) . É um sist em a pr át ico, com plet o,
eficient e, de poucos riscos e fácil de colocar em prát ica.
6,67(0$6$1*5($/
Criado pelo fam oso ocult ist a William G. Gray , é um Sist em a que busca fundir a Tradição
Ocident al em suas principais m anifest ações: a Cabala e a Magia. Na v erdade, a Cabala aqui
abordada é a t eórica, que aliás é ut ilizada em t odas as Escolas de Ocult ism o, excet o
aquelas que abraçam o Sist em a de Cabala Pr át ica de Franz Bardon, do Sist em a Herm ét ico.
Apesar disso, é um Sist em a bast ant e com plet o e racional, que t em fascinado os m ais
ex perient es e com pet ent es ocult ist as da at ualidade. A obra de W.G.Gray é ex t ensa m as
não excessiva, o que cont ribui para facilit ar o est udo dest e Sist em a.
Sua principal caract eríst ica é a de "criar" ( dent ro de cada prat icant e) um "sist em a solar em
m iniat ura" . A part ir daí, cada iniciado t rabalha em seu Microcosm os e no Macrocosm os de
form a idênt ica.
6,67(0$'267$77:$6
É um m ét odo de ut ilização dos sím bolos gráficos orient ais represent ant es dos cinco
elem ent os ( Ét er/ Akasha, Fogo, Água, Ar, Terra) . Usa- se o desenho pert inent e com o form a
de m edit ação e expansão da m ent e - t ransform ando- se, m ent alm ent e, o desenho em um
"port al" , daí penet rando nesse "port al", indo dar, m ent alm ent e, em out ras dim ensões. É
um eficient e m ét odo de aut o- iniciação.
6,67(0$'(3$7+:25.,1*
I dênt ico em t udo ao Sist em a dos Tat t w as, excet o que ut iliza- se desenhos relat ivos às
Esferas e Cam inhos ( " Pat hs" , daí o nom e) da Árvore- de- Vida, que é um hier óglifo
cabalíst ico. Pode- se, alt ernat iv am ent e, ut ilizar - se de Sigilos de div ersas Ent idades ( visando
"viaj ar" para as paragens habit adas por aquelas) , ou at é m esm o Vév és ( Sigilos do Vudú) ,
com a m esm a finalidade - a aut o- iniciação.
6,67(0$6$7$1Ë67,&26$7$1,602
É um fenôm eno crist ão; só ex ist e por causa do Crist ianism o. Baseia- se no dualism o DeusDiabo, present e em t ant as cult uras; no dualism o Bem - Mal, present e no inconscient e
colet iv o. Hist oricam ent e, o Sat anism o com o cult o organizado nunca ex ist iu, at é a criação
da I grej a de Sat ã, fundada em 30 de Abril de 1966, por Ant on Szandor La Vey, na
Califórnia, Est ados Unidos. A part ir de ent ão, o Sat anism o passou a cont ar com rit uais
específicos, buscando criar v ersões pr óprias da Magia Rit ual e da Magia Sex ual, além de t er
sua própria v ersão da Missa Cat ólica, cham ada MI SSA NEGRA. Basicam ent e, t udo com o
convencionou- se cham ar de Magia Negra ( subm et er os out ros a nossa v ont ade, causar
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enferm idades, prov ocar acident es ou desgraças e at é a m esm o a m ort e dos out ros, obt er
vant agens em quest ões legais, em assunt os ilegais ou im orais, corrom per a m ent e alheia,
et c.) , t em lugar ent re os Sat anist as. Na corrent e da I grej a de Sat ã, não se prega o
sacrifício anim al, subst it uído pelo orgasm o sexual; o sacrifício hum ano inexist e, ao m enos
com a pret ensa v ít im a "ao v iv o" - é aceit ável realizar um rit ual visando a m ort e de out rem ,
que, ent ão, ser á um a " v ít im a sacrificial", em bora não sej a im olada num alt ar, á lá alguns
Sat anist as que prat icam a im olação de pessoas. Port ant o, os Sat anist as m odernos podem
vir a realizar sacrifícios hum anos, desde que sej am apenas na form a de rit uais
represent ados de form a t eat ral. I st o é, o sacrifício é de form a sim bólica apenas.
Os ensinam ent os de La Vey baseiam - se nos de Aleist er Crowley , Aust in Osm an Spare,
O.T.O. e F.S. ( Frat ernit as Sat urni) , além de fazer ex t enso uso das "Cham adas Enoquianas" .
O Sat anism o de La Vey é um cult o organizado, nada t endo a ver com os Sat anist as que,
volt a e m eia, são m anchet e dos not iciários.
Basicam ent e, a crença do Sat anist a dividi- se em t r ês pont os:
1) O Diabo é m ais poderoso que Deus;
2) aqueles que prat icam o m al pelo m al, est ão realizando o t rabalho de Sat ã,
sendo, port ant o, seus servidores;
3) Sat ã recom pensa seus serv idores com poderes pessoais e facilit a- lhes
sat isfazer e realizar seus desej os.
Sat anist as verdadeiros são raros, a grande m aioria dos que se dizem t al são sim plesm ent e
pessoas possuídas por forças desconhecidas que invocaram - e seu dest ino ser á a cadeia, o
m anicôm io ou a t um ba, depois do suicídio.
Sat anism o não é Luciferianism o. Ver m ais abaixo " Luciferianism o".
6,67(0$'$0$*,$6$*5$'$'($%5$0(/,02648$'5$'260È*,&26
Um t ipo de Magia Rit ual cuj o alvo principal é a conversação com o pr óprio Anj o da Guarda;
depois, se fará uso de um a série de Quadrados Mágicos que evocam energias diversas. É
um sist em a poderoso e perigoso, no qual m uit os experim ent adores se "deram m al" , aliás,
m uit o m al.
As inst ruções dadas no fam oso livro que ensina est e Sist em a não devem ser levadas a cabo
"ao pé da let ra", de form a irreflet ida; dev e- se, porém , t er t ot al at enção aos ensinam ent os,
ant es de colocar os m esm os em prát ica. Com o em t odos os t ext os ant igos, aqui t am bém
m uit a coisa est á cifrada ou velada.
Dest e poderoso Sist em a apareceram inúm eras pr át icas com " quadrados m ágicos" que nada
t êm a v er com o Sist em a ensinado nest a obra.
6,67(0$(1248,$120$*,$(1248,$1$(12&+,$10$*,&
É um sist em a sim bolicam ent e com plexo, que consist e na Ev ocação de Energias ou
Ent idades de t rint a esferas de poder em t orno da Terra. É um sist em a poderoso e perigoso,
m as j á ex ist em diversos guias pr át ico no m ercado, que perm it em um a condução
relat ivam ent e segura. Est e Sist em a foi descobert o por John Dee e Edw ard Kelley ;
post eriorm ent e, foi aperfeiçoado pela Golden Daw n, por Aleist er Crow ley e seus m uit os
seguidores, ent re eles vale dest acar Gerald Schueler. Os " nom es bárbaros" a que se
referem m uit os t ext os de ocult ism o são os " nom es de poder" ut ilizados nest e Sist em a
Mágico. Aqui, t rabalha- se num univ erso próprio, dist int o daquele conhecido no Herm et ism o
e na Ast rologia. Busca- se cont at o com Elem ent ais, Anj os, Dem ônios e com o próprio Anj o
da Guarda. Dizem alguns ent endidos que a fam osa "Arca da União" é o " Tablet e da União",
peça fundam ent al dest e Sist em a. Esse " Tablet e da União" encont ra- se a disposição de
qualquer Mago que cruze o "Grande Abism o Ex t erior", após a passagem pelo sub- plano de
ZAX, no Plano Akashico, Et érico ou " do Espírit o" , local aonde est ão sit uados os sub- planos
LI L, ARN, ZOM, PAZ, LI T, MAZ, DEO, ZI D e ZI P, os últ im os ent re os 30 Aet hyrs ou subplanos. Essa região é logo ant erior ao últ im o "anel pelo qual nada passa" , t udo isso dent ro
do conceit o do Univ erso pela física enoquiana.
Para encerrar nossa abordagem sobre a Magia Enoquiana, um aviso:
Muit o cuidado ao pronunciar qualquer palavra no idiom a enoquiano, pois as m esm as t em
m uit a força, podendo prov ocar m anifest ações nos planos sut is m esm o que as " cham adas"
t enham sido feit as de form a inconscient e ou inconsequent e.
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At é virem à luz os t rabalhos de Gerald Gardner, Raym ond Buck land e Scot t Cuningham ,
não se podia considerar a Brux aria um sist em a m ágico. As br uxas e os bruxos se reúnem
nos "covens", que por sua v ez encont ram - se nos "sabbat s", as oit o grandes fest iv idades
definidas pelos solst ícios, pelos equinócios, e pelos dias eqüidist ant es ent re esses. Os
últ im os são considerados m ais im port ant es.
A Bruxaria é um m ist o de m ét odos de Magia clássica ( Rit ual, Sexual, et c.) , com prát icas de
Magia Nat ural ( uso de velas, incensos, ervas, banhos, poções, et c.) , cult uando Ent idade
Pagãs em geral. Nada t em a ver com o Sat anism o. Bons exem plos do que podem os cham ar
de Brux aria, em língua port uguesa, est ão no livro " BRI DA", de aut oria de Paulo Coelho.
Aquilo lá descrit o m ost ra bem o Sist em a da Bruxaria, m enos nít ido, m as t am bém present e
nas suas out ras obras. Pena a insist ência de algum as pessoas em condenar a bruxaria a
um lugar inferior ent re os Sist em as Mágicos.
6,67(0$'58,'$'58,',602
Há m uit o em com um ent re o Druidism o m oderno e a Wicca ( nom e dado nos países de
língua inglesa à Brux aria) . As principais diferenças residem na m it ologia ut ilizada nos seus
rit uais ( a Celt a) , além dos locais de cult o ( ent re árvores de carv alho ou círculos de pedr as) .
O Druidism o pode ser rezum ido com o um cult o à Mãe Nat ureza em t odas as suas
m anifest ações rit uais.
6,67(0$6+$0Æ1,&26+$0$1,602
O Sham anism o é a raiz de t oda form a de Magia. Floresceu pelo m undo t odo, nas m ais
diversas form as, dando origem a div ersos cult os e religiões. Sua origem rem ont a a I dade
da Pedra, com inúm eras ev idências disso em cavernas habit adas nessa era. O Sham anism o
m oderno est á ainda em brionário, em bora suas raízes sej am profundas e fort es. O Sham an
é um a espécie de curandeiro, com poderes especiais nos planos sut is. O Sham anism o
caract eríza- se pela habilidade do Sham an ent rar em t ranse com grande facilidade, e
sem pre que desej ado.
6,67(0$'(021Ë$&2*2(7,$*2e&,$
Consist e na Ev ocação das Ent idades Dem oníacas, Dem ônios, de habit ant es da " Zona
Mauv a" ou das Qliphás. É um a v ariação unilat eral da Magia Ev ocat iv a do Sist em a
Herm ét ico. Obviam ent e é um Sist em a m uit o perigoso.
6,67(0$62/$5
Aonde se busca, única e exclusivam ent e, o conhecim ent o e a conversação com o Anj o da
Guarda.
6,67(0$%2132%213$
É um Sist em a de Magia originário do Tibet e. É um a seit a de Magia Negra, com est reit as
ligações com as Loj as da FOGC ( Ordem Franco- Massônica da Cent úria Dourada) , sediadas
em Munich, Alem anha, desde 1825, com out ras 98 Loj as espalhadas por t odo o m undo. Na
O.T.O.A. faz- se uso de pr át icas m ágicas Bon- Pa. Mem bros da seit a Bon- Pa est iveram
envolv idos com organizações sinist ras, com o a "Mão Negra", responsável para Arquiduque
Ferdinando da Áust ria, o que precipit ou o m undo na Prim eira Guerra Mundial. Durant e a
era Nazist a na Alem anha, m em bros da seit a Bon- pa eram vist os frequent ando a cúpula do
poder. Out ro nom e pelo qual a seit a Bon- Pa ou Bon- Po é conhecida é "A Frat ernidade
Negra". Muit os chefes de Est ado, art ist as fam osos e pessoas de dest aque na sociedade,
foram ou são v inculados à Bon- Pa ou à FOGC - at rav és de "pact os" feit os com as Forças
das Trevas. Vale not ar que, na Alem anha Nazist a, t odas as Ordens Herm ét icas foram
perseguidas e proscrit as - ex cet o a FOGC. E, na China, após a t om ada do poder por Mao
Tse Tung, t odas as seit as foram perseguidas e proscrit as - ex cet o a Bon- Pa. Seriam Hit ler e
Mao Tse Tung m em bros das m esm as, assim com o seus principais asseclas? Vale a pena ler
a obra "FRABATO" , de aut oria de Franz Bardon, e a edição do m ês de Agost o de 1993 da
rev ist a " PLANETA" ( Edit ora Três) . Em am bas, m uit a coisa é rev elada sobre a hist ória
dessas seit as - inclusiv e sobre suas pr át icas nefast as.
6,67(0$=26.,$&8/786
Criado por Aust in Osm an Spare, o redescobridor do Cult o de Priapo. É a prim eira
m anifest ação organizada de Magia Pragm át ica. Baseia- se na fusão da Magia Sex ual com a
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Sigilização Mágica. A obra "Pract ical Sigil Magic", de Frat er U.: D.: revela seus segredos. É
um Sist em a eficient e, m as não serv e para qualquer pessoa, som ent e para aquelas de
m ent e abert a e sem preconceit os. O m ot iv o é sim ples: seu m ét odo de Magia Sexual é o
conhecido com o " Grau VI I I º", na O.T.O., ou sej a, a Aut o- Magia Sex ual.
6,67(0$5Ò1,&20$*,$'(581$6581(0$*,&.581(6
Runas são let ras- sím bolos, cada qual com significados variados e dist int os. Tem uso em
Divinação, em Magia Pant acular e em Medit ação.
I nfelizm ent e, a Cabala das Runas perdeu- se para sem pre na noit e dos t em pos. As Runas
t em origem t ot alm ent e Teut ônica. As Runas t em se t ornado um dos m ais im port ant es
alfabet os m ágicos, t alv ez devido a seu poder com o elem ent os em issores de ondas- deform a, t alv ez dev ido à facilidade de sua escrit a.
6,67(0$,&Ð1,&2RX,&212*5È),&2DQWLJR6LVWHPD+HEUDtVWD
Desenv olvido por JEAN- GASTON BARDET, com a colaboração de JEAN DE LA FOYE, é um
sist em a t ecnicam ent e com plexo, que consist e em ut ilizar as let ras de fôrm a hebráicas
com o font e de em issões- de- ondas- de- form a. Hoj e, com o Sist em a aprim orado por Ant ónio
Rodrigues, ut iliza- se dessas let ras, além de out ros sím bolos ou ícones, para a det ecção e
criação de " est ados esot éricos", bem com o para neut ralizar ou alt erar energias sut is
diversas. É um dos m ais pot ent es que exist e, dent ro da visão de em issores e det ect ores de
ondas- de- form a. Rodrigues int roduziu m uit as " palav ras de cont eúdo m ágico" nesse
Sist em a, m uit as das quais oriundas da obra "777" , de Aleist er Crowley . Se for ut ilizado
com o form a de m edit ação, ou conj unt am ent e à Cabala Sim bólica ( a que faz uso do
hieróglifo da Árvore- da- Vida) , é eficient e para a pr át ica do "Pat hw ork ing".
6,67(0$'298'Ò928'281922'22
Apesar de ser t ido com o um a religião prim it iv a, o VUDÚ é, na realidade, um sist em a de
Magia, aliás bast ant e com plet o.
Nele encont ram os I nvocação, Evocação, Divinação, Encant am ent o e I lum inação. Pr át icas
não encont radas nos out ros Cult os Afro ( Candom blé, Lucum í, Sant eria) , com o por exem plo
a Magia Sexual, present e no VUDÚ, em bora de form a não m uit o aprim orada, excet o dent ro
do VOUDON GNÓSTI CO e do HOODOO.
As possessões que ocorrem no VUDÚ ( com o no Candom blé, Lucum í e Sant eria) , são reais,
frut o da I nvocação Mágica dos Deuses, Deusas e dem ais Ent idades. Não se t rat a de um a
ex t eriorização de algum t ipo de dupla- personalidade, nem de um a possessão por
Elem ent ares ou por Cascarões Avivados ( com o norm alm ent e ocorre em religiões que fazem
uso das m esm as prát icas) . A possessão no VUDÚ é um fenôm eno com plet o e real. O Deus
"m ont a" o indiv íduo da m esm a form a que um ser hum ano m ont a num cavalo. As Ent idades
"sobem " do solo para o corpo do indivíduo, penet rando inicialm ent e pelos seus pés, daí
"subindo", e isso é um a sensação única, que só pode ser descrit a por quem j á t eve t al
ex periência. Cada LOA ( Deus ou Deusa) do VUDÚ t em sua personalidade dist int a, poderes
específicos, regiões de aut oridade, além de insígnias ou em blem as - vev és e ferram ent as.
Creio firm em ent e que um a fusão dos Cult os Afro só t rar á benefícios a t odos os prat icant es
da Ciência Sagrada.
Os avanços do VUDÚ foram t ant os, especialm ent e do VUDÚ GNÓSTI CO, do VUDÚ
ESOTÉRI CO e do VUDÚ DO NOVO AEON, que ent re suas prát icas encont ra- se at é m esm o
um Sist em a Radiônico- Psicot rônico, que faz uso de Máquinas Radiônicas com as finalidades
Radiônicas conv encionais ( Magia de saúde, de prosperidade, de sucesso, de harm onia,
com bat e às Forças das t rev as e às Forças Psíquicas Assassinas, com bat e aos I m plant es
Mágicos, et c.) , além de favorecer as " viagens" m ent ais e ast rais - as viagens no t em po!
Esse Sist em a foi bat izado, por seus prat icant es, de VUDUTRÔNI CA.
O VUDÚ é, guardadas as devidas propor ções, um a "Religião Thelêm ica" , post o que a
"verdade individual" que se busca no Sist em a Thelêm ico, culm ina aqui com a descobert a do
Deus indiv idual, o que result a num a "Religião I ndividual", ist o é, a Div indade e t oda a
religião de um indiv íduo é t ot alm ent e dist int a do que sej a para qualquer out ra pessoa. E
isso é Thelêm ico, ao m enos em seu sent ido m ais am plo. As Ent idades do Vudú são
"assent adas" ( fix adas) em recept áculos diversos, que vão desde vasos cont endo diversos
elem ent os orgânicos m ist urados ( os Assent am ent os) , at é garrafas com t am pa, passando
pelas At uas - caix inhas de m adeira pint adas com os Sigilos ( Vévés) dos Loas, com t am pa,
alt am ent e at rat iv as para os Espírit os. Mas as prát icas ut ilizando elem ent os da Magia
Nat ural, com o ervas, banhos, defum ações, com idas oferecidas às Ent idades, são t odas
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prát icas adicionadas post eriorm ent e ao VUDÚ, não part e int egrant e desde seu início. No
Vudú se faz uso, além da Egr égora do próprio cult o, das Corrent es Aracdoniana,
I nsect oniana e Ofidiana.
6,67(0$'(0$*,$'2&$26&+$260$*,&.$260$*,&.&,5&/(2)&+$26
&Ë5&8/2'2&$26,27,OOXPLQDWHVRI7KDQDWHURV,OXPLQDGRVGH
7KDQDWHURV
A Magia do Caos t em origem nos t rabalhos de Aust in Osm an Spare, redescobridor do Cult o
de Priapo. A Magia do Caos é at ualm ent e bast ant e divulgada por seu organizador Pet er
Jam es Carroll, além de Adrian Sav age.
Os prat icant es da Magia do Caos consideram - se herdeiros m ágicos de Aleist er Crow ley ( e
da O.T.O.) e de Aust in Osm an Spare ( e da ZOS- KI A CULTUS) .
Seu sist em a procura englobar t udo quant o sej a válido e pr át ico em Magia, descart ando
t udo quant o for m ais com plexo que o necessário. Caract eriza- se por não t er preconceit os
cont ra nenhum a form a de Magia, desde que funcione!
Est á se t ornando o m ais influent e Sist em a de Magia ent re os int elect uais da m odernidade.
Ent re suas prát icas m ais im port ant es vale ressalt ar o uso da Magia Sexual, em especial dos
m ét odos " de m ão esquerda".
Seus graus m ágicos são cinco, em ordem decrescent e: 4º, 3º, 2º, 1º e 0º.
6,67(0$'(0$*,$1$785$/
Consist e na ut ilização de elem ent os físicos, na form a de realizar at os de Magia Mum íaca
( éfiges de pessoas, represent ando- as, t ornando- se recept áculos dos at os m ágicos
dest inados àquelas) , bem com o no uso de banhos energét icos, defum ações, pós,
ungüent os, et c., visando obt er result ados m ágicos pela " via do m enor esfor ço".
6,67(0$1(&52120,&Ð1,&2'21(&52120,&21
Um a variação da Magia Rit ual, que baseia- se na m it ologia present e nos cont os de horror do
aut or HOWARD PHI LLI PS LOVECRAFT, em especial no Deus Ct hulhu, e no livro m ágico O
Necronom icon ( cit ado com frequência pelo aut or) . At ualm ent e, div ersos grupos fazem uso
dest e Sist em a na prát ica, ent re eles valendo dest acar a I .O.T., a O.R.M. e a I grej a de Sat ã.
Frank G. Ripel, ocult ist a it aliano que lidera a O.R.M., pode ser considerado o m ais
im port ant e div ulgador dest e Sist em a de Magia, além de ser o renov ador do Sist em a
Thelêm ico; m as o grupo I .O.T. t em sido o responsável pela m odernização ( e ex plicação
racional) dest e poderoso Sist em a. Aliás, poderoso e perigoso, por isso m esm o at raent e.
Tão at raent e que foi criada um a coleção de RPG's v ersando sobre o cult o de Ct hulhu, o
Necronom icon e out ras idéias de H.P.Lovecraft .
6,67(0$/8&,)(5,$12/8&,)(5,$1,602)5$7(51,7$66$7851,
Muit o parecido com o sist em a de Magia da O.T.O. ( Thelêm ico) , cent ralizando suas prát icas
na Magia Sex ual ( em especial nas prát icas de Mão Esquerda) , na Magia Rit ual e na Magia
Elet rônica, cont a, por ém , com um a dist inção fundam ent al do sist em a pregado por Aleist er
Crow ley: enquant o na O.T.O busca- se a fusão com a Energia Criadora, at rav és da
dissolução do ego, na Frat ernit as Sat urni ( FS) busca- se elevar o espírit o hum ano a um a
condição de Divindade, alcançando o m esm o est ado que o da Divindade cult uada:
LÚCI FER, a oit ava superior de SATURNO, cuj a região cent ral é o DEMI URGO, e cuj a oit ava
inferior é SATÃ, SATAN, SHATAN ou SATANÁS ( e sua cont ra- part e fem inina, SATANA) .
Port ant o, Lúcifer e Sat ã são ent idades dist int as.
Na F.S., há 33 graus, alguns m ágicos, out ros adm inist rat ivos.
6,67(0$+(50e7,&2+(50(7,602)5$1=%$5'21
Sist em a am plam ent e explicado ( na t eoria e na prát ica) nas obras de Franz Bardon,
reencarnação de Herm es Trism egist os ( conform e sua aut o- biografia int it ulada " FRABATO,
THE MAGI CI AN" ) . O sist em a Herm ét ico prega um desenvolvim ent o gradat iv o das Energias
no ser hum ano, part indo de sim ples exercícios de respiração e concent ração m ent al, at é o
dom ínio dos elem ent os, daí à Evocação Mágica, e at é à Cabala, aonde aprende- se o
m ist icism o das let ras e o uso m ágico de palavras e sent enças, algum as das quais foram
ut ilizadas para realizar t odos os m ilagres descrit os na Bíblia e em out ros t ext os sagrados.
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Considero est e o m ais com plet o e perfeit o Sist em a de Magia. É o único Sist em a t ot alm ent e
racional e cient ífico.
6,67(0$&$%$/Ë67,&248$%%$/$+.$%$/$+7$175$)Ï508/$60È*,&$6
Conform e dit o acim a, é a prát ica do m ist icism o das let ras ( ist o é, do conhecim ent o das
côres, not as m usicais, elem ent os nat urais e suas respect ivas qualidades, regiões do corpo
em que cada let ra at ua, et c.) , daí das palavr as e de sent enças; o uso de m ais de um a let ra,
cabalist icam ent e, t em o nom e de Fórm ula Cabalíst ica. E Tant ra? Tant ra no Orient e, Cabala
no Ocident e. Há m uit as escolas de Tant ra, out ras t ant as de Cabala, m as a que m ais m e
agrada é a de Franz Bardon. Parece- m e a m ais com plet a e precisa.
Muit as Escolas de Ocult ism o, que ut ilizam a Cabala com o part e de seus ensinam ent os, o
fazem ut ilizando a cham ada Cabala Teórica, que baseia- se no hieróglifo da Árvore da Vida e
suas at ribuições. Poucas Escolas ut ilizam a Cabala Pr át ica, com o ensinada por Franz
Bardon. As diferenças ent re a Cabala Prát ica e a Teórica são m uit as, m as, com o principal
dist inção, na Cabala Teórica o enriquecim ent o pessoal é apenas a nível t eórico, ist o é,
int elect ual, enquant o que na Prát ica se aprende, se com preende, se vive a realidade do
Mist icism o das Let ras. O m esm o conhecim ent o que foi ut ilizado para criar t udo quant o
ex ist e no Universo. É sim ult âneam ent e Dogm át ico e Pragm át ico.
0$*,$(/(75Ð1,&$
É um a form a "acessória" da Magia Rit ual, ut ilizando- se de param ent os do t ipo " Bobina
Tesla" ou " Gerador Van De Graff", para gerar poderosas energias visando pot encializar os
rit uais.
6,67(0$36,&275Ð1,&236,&275Ð1,&$
É um a form a de Magia Pragm át ica, pois ut iliza do sim bolism o próprio do Mago ( um a vez
que ser á est e a det erm inar quais os núm eros a serem ut ilizados, qual o t em po de
ex posição ao poder do equipam ent o ut ilizado, ou ainda um a série enorm e de "coisas"
passíveis de em issão psicot r ônica, det ect adas ou det erm inadas por m eios radiest ésicos ou
int uit iv os) , aliado à elet ricidade e à elet r ônica, para produzir seus efeit os. Apesar de
ut ilizar- se de aparat o m uit as das vezes sofist icado, t em o m esm o t ipo de ação que out ras
variedades de Magia Rit ual, ist o é, depende int eiram ent e ( ou quase) das qualidades
m ágicas do operador.
6,67(0$'((0,66®(6'(21'$6'(9,'$6¬6)250$66,67(0$'(21'$6
'()250$
É um a form a de Magia Dogm át ica, post o que faz uso de param ent os e sím bolos sem
paralelo no sub- conscient e do Mago; ex ceção se aplica aos gráficos que dependem de um a
seleção radiest ésica de seu design, com o, por exem plo, no sist em a Alpha- Om ega ( aonde se
seleciona os algarism os num éricos e a quant idade de círculos em t orne daqueles, para se
const ruir o gráfico) . Nest e, est e sist em a Pragm át ico. Para ex em plificar o uso prát ico, se
ut iliza equipam ent os bidim ensionais ou t ridim ensionais; os prim eiros são os gráficos
em issôres, com pensadores e m oduladores de Ondas- de- Form a, enquant o os out ros são os
aparelhos t ipo pirâm ides, esferas ôcas, m eias- esferas, arranj os espaciais que parecem
m óbiles, et c. Nest e Sist em a, na sua part e t ridim ensional, é que se ut iliza os pêndulos, as
forquilhas e dem ais inst rum ent os radiest ésicos, rabdom ânt icos e geo- biológicos.
6,67(0$5$',{1,&25$',{1,&$
É a única m odalidade de Magia que, apesar de t ot alm ent e encaixada no sist em a de Magia
Rit ual, e herdeira única do sist em a Psicot rônico, reúne em si, sim ult aneam ent e, as
caract eríst icas de Dogm at ism o e Pragm at ism o.
Os m ét odos ut ilizados para a det ecção das energias são nit idam ent e Pragm át icos, um a vez
que fazem uso de pêndulos ( radiest esia) ou das placas- de- fricção ( sist em as suj eit os à Lei
das Sincronicidades, de Carl Gust av Jung) .
O "coração" do sist em a Radiônico, por ém , não é seu m ét odo de det ecção ( um a v ez que há
aparelhos sem nenhum sist em a de det ecção, com o a Peggot t y Board, ou Tábua de
Cravilhas) , m as seu sist em a de índices.
Esses índices são em geral descobert os ou criados pelos pesquisadores do sist em a em
quest ão, e passados adiant e para os out ros usuários do sist em a, que não são
necessariam ent e pesquisadores.
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Assim , quando se ut iliza índices desenvolvidos por out ras pessoas, se est á operando no
sist em a Dogm át ico, apesar de que os núm eros present es nos índices são sem pre com uns à
m ent e de qualquer operador - m as as seqüências em que eles aparecem , que form am os
índices, o fazem de form a desconhecida ao sub- conscient e do operador, port ant o de form a
Dogm át ica.
Quando, porém , fazem os uso de índices que sej am frut o de nossas pr óprias pesquisas ou
ex periências, t rabalham os, ent ão, de form a Pragm át ica.
Port ant o, em se t rat ando de Radiônica, som ent e nossas pr óprias pesquisas perm it em um
t rabalho t ot alm ent e Pragm át ico.
6,67(0$'2&$1'20%/e
Muit o parecido com o Sist em a do Vudú, m as sim plificado. Na verdade, o Candom blé é um
cult o aos Deuses e Deusas do pant eão Nagô, aonde predom ina a Magia Nat ural, com
grande ênfase nos sacrifícios anim ais, na criação de Elem ent ares Art ificiais e em out ras
t ant as prát icas m ágicas - com o os banhos de ervas, o uso de pós m ágicos, et c. - , além de
Evocações e I nvocações das Div indades cult uadas. É um Sist em a de grande pot encial,
infelizm ent e t ornado, ao longo dos anos, inferior ao Vudú, do pont o de vist a iniciát ico.
6,67(0$'$80%$1'$
Consist e na I nvocação de Ent idades de um pant eão próprio e ex t rem am ent e com plex o,
visando obt er os favores das Ent idades "incorporadas"; t am bém ex ist e a Evocação quando
se faz "oferendas" de coisas div ersas para as Ent idades. É basicam ent e um cult o de "Magia
Branca".
6,67(0$'$48,0%$1'$
Muit o parecido com o Sist em a da Um banda, som ent e que aquí se t rabalha com Ent idades
dem oníacas; é basicam ent e um cult o de "Magia Negra".
6,67(0$'$:,&&$
Um aprim oram ent o do Sist em a de Feit içaria, a Wicca é um a religião m uit o bem organizada
e sist em at izada, sendo que nela se aboliu a prát ica de sacrifícios anim ais, que era
frequent e na Feit içaria. Há um ram o m ais elit izado da Wicca, a Seax - Wicca, dos seguidores
de Gerald Gardner, que busca aprim orar a Wicca, t ransform ando- a num cult o m enos
dogm at izado que a Wicca t radicional.
6,67(0$'(0$*,$6(;8$/
Tem os aquí um a abert ura para set e sub- sist em as, quais sej am :
6,67(0$'$272
Basicam ent e um m ét odo de Magia Sexual que busca a elevação espirit ual at rav és do sex o.
Tem t rês graus de apt idão m ágica sexual - o VI I I , o I X e o XI . Pode ser considerado o
Tant ra ocident al. Vej a " Sist em a Thelêm ico".
6,67(0$'$272$
É m uit o parecido com o da O.T.O., porém faz uso não apenas da Magia Sexual prat icada
físicam ent e, m as t am bém de prát icas ast rais desse t ipo de Magia.
6,67(0$0$$7,$12
Criado por dissident es da O.T.O., t em um a visão m ais m oderna da Magia Sex ual. Sua v isão
sobre o grau XI º é part icularm ent e dist int a.
6,67(0$'$)5$7(51,7$66$7851,)6
É deriv ado da O.T.O., m as abert am ent e Luciferiano. Vej a "Sist em a Luciferiano" .
6,67(0$$16$5,e7,&2
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Criado pelos Ansariehs ou Aluít as da velha Síria, é o prim eiro dos m odernos m ét odos de
Magia Sex ual.
6,67(0$'((8/,6
Criado por Pascal Bev erly Randolph, um iniciado ent re os Aluít as, é um m ét odo cient ífico de
Magia Sex ual ocident al, m uit o poderoso e perigoso. Seu criador era m édico, e com et eu
suicídio após m uit os problem as na vida - era m ulat o, polít ico liberal, libert ino, resident e nos
Est ados Unidos. No século XI X!
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Criado por Aust in Osm an Spare, consist e no uso m ágico da "Aut o- Magia Sex ual" ou "Aut oAm or" . É t am bém um Sist em a m uit o pot ent e e perigoso. Seu criador, t alent oso art ist a
plást ico, m orreu esquecido e quase na m iséria. Vej a em verbet e próprio.
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Criado por Robert Nort h, est udioso de Franz Bardon, P.B.Randolph, Aleist er Crowley , além
de out ros m est res do ocult ism o. Tem sua dout rina, os Palladianos, no conceit o do ser
hum ano pr é- adâm ico, ist o é, no ser hum ano bisex uado, para o qual o relacionam ent o
sex ual era desnecessário para a procriação. Esses seres eram os " Elohim " , " Filhos de
Deus", que criaram o "pecado" relacionando- se sex ualm ent e uns com os out ros - o que era
desnecessário - , provocando a " queda" da hum anidade. Com o " pecado" , v eio a " punição":
Deus div idiu o sexo dos seres hum anos, o que provocou a ex pulsão deles do " Édem ", sua
"Ex pulsão do Paraíso" . Baseando- se nessa crença, além de buscar decifrar os ensinam ent os
ocult os de t odos os Mest res, e int erpret ar o significado ocult o da lit erat ura, os Palladianos
buscam t razer luz aos conceit o t ão m al com preendido da Magia Sex ual.
E, para concluir, quem cunhou os t erm os " Magia Dogm át ica" e "Magia Pragm át ica"?
Eliphas Lévi int roduziu o t erm o vinculado à Magia, com sua obra " Dogm a e Rit ual de Alt a
Magia" . Frat er U.: D.: , nos seus "Secret of t he Germ an Sex Magicians" e, part icularm ent e,
no "Pr act ical Sigil Magic", int roduziu o t erm o "Magia Pragm át ica".
Est e liv ro foi ret irado do sit e Superv irt ual, um a bibliot eca virt ual com obras int eiras disponíveis para dow nload e
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9/10/2002

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