Coimbra iParque - Notícias
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Coimbra iParque - Notícias - Novembro 2009 Notícias divulgadas em Novembro de 2009 acerca do Coimbra iParque. Revista de Imprensa 02-12-2009 1. (PT) - Diário de Coimbra.pt, 30-11-2009, SANFIL começa a construir em 2010 um hospital privado 1 2. (PT) - Diário de Coimbra, 29-11-2009, Coimbra vai ter um hospital privado 3 3. (PT) - Diário As Beiras, 28-11-2009, Hospital privado no CoimbraiParque 5 4. (PT) - Correio da Manhã, 28-11-2009, Coimbra - Hospital em 2010 6 5. (PT) - OJE.pt, 27-11-2009, SANFIL vai construir em 2010 hospital privado no Coimbra iParque 7 6. (PT) - Tribuna Médica Press.pt, 27-11-2009, SANFIL COMEÇA A CONSTRUIR EM 2010 HOSPITAL PRIVADO 9 NO COIMBRA IPARQUE 7. (PT) - Campeão das Províncias, 19-11-2009, Critical aposta em fundo de capital 10 8. (PT) - Diário de Coimbra, 17-11-2009, Tratamento do cancro em destaque no Arrisca Coimbra 11 9. (PT) - Diário As Beiras, 17-11-2009, Lead e Smart Medicines vencem Arriscar Coimbra 12 10. (PT) - Diário de Coimbra, 16-11-2009, Arrisca Coimbra`09 13 11. (PT) - Coimbra Digital.pt, 16-11-2009, Critical cria fundo de capital de risco para empreendedores 14 12. (PT) - Coimbra Digital.pt, 16-11-2009, Arrisca Coimbra?09: Saúde, Tecnologias da Informação e 16 Automação na base dos projectos distinguidos 13. (PT) - Universia.pt, 16-11-2009, Saúde,Tecnologias da Informação e automação na base dos projectos 18 distinguidos no concurso Arrisca Coimbra ?09 14. (PT) - Coimbra Digital.pt, 15-11-2009, Premiados no Concurso de Ideias de Negócio Arrisca Coimbra?09 20 conhecidos a 16 de Novembro 15. (PT) - Diário As Beiras, 14-11-2009, Critical cria fundo de 10 milhões de euros 22 16. (PT) - Diário de Coimbra, 14-11-2009, Critical Software cria fundo de capital de risco para 24 empreendedores 17. (PT) - Ciência Hoje.pt, 14-11-2009, Negócios «da China» dão prémio 26 18. (PT) - Diário As Beiras, 13-11-2009, BI Zona Industrial: Taveiro 28 19. (PT) - Universia.pt, 13-11-2009, Jovens Empreendedores premiados no Concurso de Ideias de Negócio 30 Arrisca Coimbra ?09 20. (PT) - Diário As Beiras, 12-11-2009, Arrisca Coimbra 09 entregue dia 16 32 21. (PT) - Diário As Beiras, 12-11-2009, 20 anos a inovar com a robótica 33 22. (PT) - Campeão das Províncias, 12-11-2009, Cuidados ao domicílio são oportunidade de negócio 34 23. (PT) - Jornal de Notícias, 05-11-2009, Envelhecimento abre portas a negócios 35 24. (PT) - Diário de Coimbra, 04-11-2009, Universidade lança n.o 26 da Rua Larga 36 25. (PT) - Diário de Coimbra, 04-11-2009, Idosos do futuro vão precisar de oferta diversificada 37 26. (PT) - Diário As Beiras, 04-11-2009, Cuidados domiciliários têm de desenvolver respostas para os idosos 38 do futuro 27. (PT) - Diário As Beiras, 04-11-2009, Comfort Keepers promove hoje workshop 39 28. (PT) - Diário de Notícias.pt, 04-11-2009, hojeamanhã 40 29. (PT) - Diário As Beiras, 02-11-2009, Debater desafios dos cuidados domiciliários para os seniores 41 30. (PT) - Diário de Coimbra, 02-11-2009, Trabalho em termos públicos não deve ser com funções que se 42 eternizem - Entrevista a João Rebelo 31. (PT) - Universia.pt, 02-11-2009, Arrisca Coimbra 45 32. (PT) - Correio da Manhã, 01-11-2009, Ajuda ao domcílio - Novas soluções 47 33. (PT) - Revista Atletismo - Mundo da Corrida, 01-11-2009, 1ª corrida Parque/Antanhol 48 34. (PT) - Expresso - Negócios em Franchising, 31-10-2009, Comfort Keepers 49 35. (PT) - Diário As Beiras, 30-10-2009, Proporcionar o bem-estar das mulheres grávidas 50 36. (PT) - Jornal da Golpilheira, 01-10-2009, Desafios e Oportunidades de Negócio na Área dos Cuidados 51 Domiciliários A1 SANFIL começa a construir em 2010 um hospital privado Tipo Meio: Internet Meio: Diário de Coimbra.pt URL: http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=5085&Itemi d=135 Data Publicação: 30-11-2009 Coimbra Actualizado em ( 2009-11-30 01:55:53 ) Escrito por Diário de Coimbra Escrito por Diário de Coimbra Coimbra SANFIL começa a construir em 2010 um hospital privado A Casa de Saúde Santa Filomena (SANFIL, SA) vai começar a construir, em 2010, um novo hospital privado no Coimbra iParque, que representa um investimento de 15 milhões de euros, revelou o director-geral da sociedade anónima. Henrique Amaral Dias disse à Lusa que o novo hospital será dotado com «as principais valências», nomeadamente nas áreas de cirurgia, internamento, urgência, ambulatório e meios complementares de diagnóstico e terapêutica. O novo hospital terá unidades para hemodiálise para 200 doentes, medicina física e reabilitação, cardiologia, medicina dentária, entre outras, apostando também na investigação e formação avançada. Equipado com 130 camas e seis salas de bloco operatório, terá capacidade para realizar dez mil cirurgias por ano e uma unidade de atendimento permanente capaz de assistir 250 utentes diariamente. A unidade de imagiologia será dotada com equipamentos para realizar ressonância magnética nuclear, tomografia axial computorizada, RX e ecografia e o sector destinado à medicina física e reabilitação terá capacidade para 1000 doentes/dia, segundo uma nota acerca do projecto. Manuel Carvalho, um dos responsáveis do empreendimento, disse à Lusa que o hospital deverá estar concluído em 2013 e que se prevê que entre em funcionamento dois anos depois, prazo que poderá ser antecipado «se as coisas correrem bem». A previsão de volume de negócios é de 30 milhões de euros e antecipa-se a criação de 40 novos postos de trabalho directos e 260 indirectos. Manuel Carvalho explicou que o hospital vai disponibilizar todas as especialidades cirúrgicas, à excepção da cardiotorácica, neurocirurgia a nível craniano e alguns transplantes. No novo hospital a edificar no Coimbra iParque - Parque de Inovação em Ciência, Tecnologia, Saúde, a SANFIL vai pugnar pelo «desenvolvimento de áreas específicas de I&D e formação avançada, com investimentos concretos e com áreas com afectação específica» dentro da unidade. «Como primeiros passos nesta direcção, a SANFIL assinou já vários protocolos de investigação com empresas e instituições, nacionais e transnacionais e constituiu centros de excelência nas áreas de próteses de anca e joelho, coluna, microcirurgia da mão, estudo e cirurgia do pé, cardiologia, obesidade mórbida, Página 1 uro-andrologia, clínica da mulher, patologias do olho, imagiologia e medicina dentária», segundo a mesma nota. A SANFIL, que faz parte do cluster da saúde de Coimbra XHMS, vai apostar mais, com a nova unidade, no mercado privado e tentar captar o segmento internacional, adiantou Manuel Carvalho. «Temos um indíce de aproveitamento muito elevado na clínica, queremos crescer e ir a outro tipo de mercados», adiantou o director de operações da empresa. Com 56 anos de existência, a Casa de Saúde de Santa Filomena, SA tem instalações actualmente na Avenida Navarro, no centro da cidade, junto ao Rio Mondego Página 2 Diário de Coimbra A3 ID: 27795354 29-11-2009 Tiragem: 11004 Pág: 6 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 16,79 x 17,16 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 Coimbra vai ter um hospital privado SANFIL começa a construir em 2010 A Casa de Saúde Santa Filomena (SANFIL, SA) vai começar a construir, em 2010, um novo hospital privado no Coimbra iParque, que representa um investimento de 15 milhões de euros, revelou o director-geral da sociedade anónima. Henrique Amaral Dias disse à Lusa que o novo hospital será dotado com «as principais valências», nomeadamente nas áreas de cirurgia, internamento, urgência, ambulatório e meios complementares de diagnóstico e terapêutica. O novo hospital terá unidades para hemodiálise para 200 doentes, medicina física e reabilitação, cardiologia, medicina dentária, entre outras, apostan- do também na investigação e formação avançada. Equipado com 130 camas e seis salas de bloco operatório, terá capacidade para realizar dez mil cirurgias por ano e uma unidade de atendimento permanente capaz de assistir 250 utentes diariamente. A unidade de imagiologia será dotada com equipamentos para realizar ressonância magnética nuclear, tomografia axial computorizada, RX e ecografia e o sector destinado à medicina física e reabilitação terá capacidade para 1000 doentes/dia, segundo uma nota acerca do projecto. Manuel Carvalho, um dos responsáveis do empreendimento, disse à Lusa que o hospital deverá estar concluído em 2013 e que se prevê que entre em funcionamento dois anos depois, prazo que poderá ser antecipado «se as coisas correrem bem». A previsão de volume de negócios é de 30 milhões de euros e antecipa-se a criação de 40 novos postos de trabalho directos e 260 indirectos. Manuel Carvalho explicou que o hospital vai disponibilizar todas as especialidades cirúrgicas, à excepção da cardiotorácica, neurocirurgia a nível craniano e alguns transplantes. PREVÊ-SE CRIAÇÃO DE 40 POSTOS DIRECTOS DE TRABALHO E 260 INDIRECTOS No novo hospital a edificar no Coimbra iParque - Parque de Inovação em Ciência, Tecnologia, Saúde, a SANFIL vai pugnar pelo «desenvolvimento de áreas específicas de I&D e formação avançada, com investimentos concretos e com áreas com afectação específica» dentro da unidade. «Como primeiros passos nesta direcção, a SANFIL assinou já vários protocolos de investigação com empresas e instituições, nacionais e transnacionais e constituiu centros de excelência nas áreas de próteses de anca e joelho, coluna, microcirurgia da mão, estudo e cirurgia do pé, cardiologia, obesidade mórbida, uro-andrologia, clínica da mulher, patologias do olho, imagiologia e medicina dentária», segundo a mesma nota. A SANFIL, que faz parte do ‘cluster’ da saúde de Coimbra XHMS, vai apostar mais, com a nova unidade, no mercado privado e tentar captar o segmento internacional, adiantou Manuel Carvalho. «Temos um indíce de aproveitamento muito elevado na clínica, queremos crescer e ir a outro tipo de mercados», adiantou o director de operações da empresa. Com 56 anos de existência, a Casa de Saúde de Santa Filomena, SA tem instalações actualmente na Avenida Navarro, no centro da cidade, junto ao Rio Mondego. l Página 3 Diário de Coimbra ID: 27795354 29-11-2009 Tiragem: 11004 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 4,08 x 3,18 cm² Âmbito: Regional Corte: 2 de 2 COIMBRA VAI TER HOSPITAL PRIVADO OBRA ARRANCA EM 2010 P6 Página 4 Diário As Beiras A5 ID: 27789356 28-11-2009 Tiragem: 12000 Pág: 21 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 8,88 x 22,02 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 SANFIL Hospital privado no CoimbraiParque A CASA DE SAÚDE Santa Filomena (SANFIL, SA) vai começar a construir, em 2010, um novo hospital privado no Coimbra iParque, que representa um investimento de 15 milhões de euros, revelou ontem o director-geral da sociedade anónima. Henrique Amaral Dias disse à Lusa que o novo hospital será dotado com "as principais valências", nomeadamente nas áreas de cirurgia, internamento, urgência, ambulatório e meios complementares de diagnóstico e terapêutica. O novo hospital terá unidades para hemodiálise para duas centenas de doentes, medicina física e reabilitação, cardiologia, medicina dentária, entre outras, apostando também na investigação e formação avançada. Equipado com 130 camas e seis salas de bloco operatório, terá capacidade para realizar dez mil cirurgias por ano e uma unidade de atendimento permanente capaz de assistir 250 utentes diariamente. A unidade de imagiologia será dotada com equipamentos para realizar ressonância magnética nuclear, tomografia axial computorizada, RX e ecografia e o sector destinado à medicina física e reabilitação terá capacidade para 1000 doentes/dia, segundo uma nota acerca do projecto. Manuel Carvalho, um dos responsáveis do empreendimento, disse à Lusa que o hospital deverá estar concluído em 2013 e que se prevê que entre em funcionamento dois anos depois, prazo que poderá ser antecipado "se as coisas correrem bem". A previsão de volume de negócios é de 30 milhões de euros e antecipa-se a criação de 40 novos postos de trabalho directos e 260 indirectos. Manuel Carvalho explicou que o hospital vai disponibilizar todas as especialidades cirúrgicas, à excepção da cardiotorácica, neurocirurgia a nível craniano e alguns transplantes. No novo hospital a edificar no Coimbra iParque – Parque de Inovação em Ciência, Tecnologia, Saúde, a SANFIL vai pugnar pelo "desenvolvimento de áreas específicas de I&D e formação avançada, com investimentos concretos e com áreas com afectação específica" dentro da unidade. A SANFIL, que faz parte do 'cluster' da saúde de Coimbra XHMS, vai apostar mais, com a nova unidade, no mercado privado e tentar captar o segmento internacional, adiantou Manuel Carvalho. Página 5 A6 ID: 27787350 28-11-2009 Tiragem: 158796 Pág: 18 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 4,25 x 3,96 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 6 A7 SANFIL vai construir em 2010 hospital privado no Coimbra iParque Tipo Meio: Internet Meio: OJE.pt URL: http://www.oje.pt/noticias/negocios/sanfil-vai-construir-em-2010-hospital-privado-nocoimbra-iparque Data Publicação: 27-11-2009 27/11/09, 13:06 OJE/Lusa A Casa de Saúde Santa Filomena (SANFIL, SA) vai começar a construir, em 2010, um novo hospital privado no Coimbra iParque, que representa um investimento de 15 milhões de euros, revelou hoje o director-geral da sociedade anónima. Henrique Amaral Dias disse à agência Lusa que o novo hospital será dotado com "as principais valências", nomeadamente nas áreas de cirurgia, internamento, urgência, ambulatório e meios complementares de diagnóstico e terapêutica . O novo hospital terá unidades para hemodiálise para 200 doentes, medicina física e reabilitação, cardiologia, medicina dentária, entre outras, apostando também na investigação e formação avançada. Equipado com 130 camas e seis salas de bloco operatório, terá capacidade para realizar dez mil cirurgias por ano e uma unidade de atendimento permanente capaz de assistir 250 utentes diariamente. A unidade de imagiologia será dotada com equipamentos para realizar ressonância magnética nuclear, tomografia axial computorizada, RX e ecografia e o sector destinado à medicina física e reabilitação terá capacidade para 1000 doentes/dia, segundo uma nota acerca do projecto. Manuel Carvalho, um dos responsáveis do empreendimento, disse à Lusa que o hospital deverá estar concluído em 2013 e que se prevê que entre em funcionamento dois anos depois, prazo que poderá ser antecipado "se as coisas correrem bem". A previsão de volume de negócios é de 30 milhões de euros e antecipa-se a criação de 40 novos postos de trabalho directos e 260 indirectos. Página 7 Manuel Carvalho explicou que o hospital vai disponibilizar todas as especialidades cirúrgicas, à excepção da cardiotorácica, neurocirurgia a nível craniano e alguns transplantes. No novo hospital a edificar no Coimbra iParque - Parque de Inovação em Ciência, Tecnologia, Saúde, a SANFIL vai pugnar pelo "desenvolvimento de áreas específicas de I&D e formação avançada, com investimentos concretos e com áreas com afectação específica" dentro da unidade. "Como primeiros passos nesta direcção, a SANFIL assinou já vários protocolos de investigação com empresas e instituições, nacionais e transnacionais e constituiu centros de excelência nas áreas de próteses de anca e joelho, coluna, microcirurgia da mão, estudo e cirurgia do pé, cardiologia, obesidade mórbida, uro-andrologia, clínica da mulher, patologias do olho, imagiologia e medicina dentária", segundo a mesma nota. A SANFIL, que faz parte do cluster da saúde de Coimbra XHMS, vai apostar mais, com a nova unidade, no mercado privado e tentar captar o segmento internacional, adiantou Manuel Carvalho. "Temos um índice de aproveitamento muito elevado na Clínica, queremos crescer e ir a outro tipo de mercados", adiantou o director de operações da empresa. Com 56 anos de existência, a Casa de Saúde de Santa Filomena, SA tem instalações actualmente na Avenida Navarro, no centro da cidade, junto ao Rio Mondego. Página 8 A9 SANFIL COMEÇA A CONSTRUIR EM 2010 HOSPITAL PRIVADO NO COIMBRA IPARQUE Tipo Meio: Internet Meio: Tribuna Médica Press.pt URL: http://www.tribunamedicapress.pt/rss/25790-sanfil-comeca-a-construir-em-2010hospital-privado-no-coimbra-iparque Data Publicação: 27-11-2009 Sexta, 27 Novembro 2009 15:11 A Casa de Saúde Santa Filomena (SANFIL) vai começar a construir, em 2010, um novo hospital privado no Coimbra iParque, que representa um investimento de 15 milhões de euros, revelou hoje o director-geral da sociedade anónima. Segundo Henrique Amaral Dias, o novo hospital será dotado com "as principais valências", nomeadamente nas áreas de cirurgia, internamento, urgência, ambulatório e meios complementares de diagnóstico e terapêutica. O novo hospital terá unidades para hemodiálise para 200 doentes, medicina física e reabilitação, cardiologia, medicina dentária, entre outras, apostando também na investigação e formação avançada. Equipado com 130 camas e seis salas de bloco operatório, terá capacidade para realizar dez mil cirurgias por ano e uma unidade de atendimento permanente capaz de assistir 250 utentes diariamente. Página 9 Campeão das Províncias A10 ID: 27660168 19-11-2009 Tiragem: 9000 Pág: 5 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Semanal Área: 17,36 x 16,16 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Para apoiar novos projectos empresariais Critical aposta em fundo de capital A Critical Software vai criar um fundo de capital especializado, no valor de 10 milhões de euros, até ao final do ano. A novidade foi avançada por Gonçalo Quadros durante o debate comemorativo do 20.º aniversário da revista Robótica. Na prática, o projecto representa a constituição da sexta empresa spin-off do grupo – a Critical Venture juntar-se-á à Critical Health, Critical Links, Critical Manufacturing, Critical Materials e Critical Move. A nova empresa vai estar vocacionada para o investimento em start up de empresas, até porque, notou na ocasião o fundador do grupo, os investidores que o fazem em Portugal são muito poucos. Não se trata de falta de disponibilidade financeira no país, acrescentou, considerando que os investidores tendem a fugir de investimentos que não conhecem. O fundo de capital surge, explicou, porque a Critical Software não tem capacidade de investir e há “muitas ideias que precisam de sair para o mercado”. Segundo Gonçalo Quadros, o fundo de capital tem por missão ajudar a ultrapassar alguns desafios, com destaque para a colocação e comercialização da tecnologia no mercado. O maior desafio, sublinhou, não é criar tecnologia, é vendêla. A revista Robótica, sob a direcção de Norberto Pires desde 1995, nasceu em 1989, abordando não só temáticas ligadas à robótica como a toda a automação industrial. A revista publica essencialmente trabalhos nacionais, mas também integra artigos em inglês. Para além do CEO da Critical Software, a Segundo Gonçalo Quadros, o novo fundo vai dar origem à sexta empresa do grupo, a Critical Venture mesa redonda contou ainda com intervenções de Jorge Figueira, do Gabinete de Apoio às Transferências do Saber da Universidade de Co- imbra, e de José Luís Malaquias, director de Inovação da ISA, empresa especializada em sistemas de controlo e gestão remota. Página 10 Diário de Coimbra A11 ID: 27624242 17-11-2009 Tiragem: 11004 Pág: 5 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 25,17 x 19,10 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Tratamento do cancro em destaque no Arrisca Coimbra Patrícia Isabel Silva Uma cápsula que consegue transportar um fármaco pelo interior do organismo que irá apenas agir nas células cancerígenas, passando despercebida ao sistema imunitário do paciente, destacou-se na edição de 2009 do concurso Arrisca Coimbra, cujos vencedores foram ontem conhecidos. O Prémio InovCapital, no valor cinco mil euros na constituição da empresa, foi atribuído ao projecto Smart Medicines, desenvolvido por João Nuno, Vera Moura e Sérgio Simões, vice-presidente da Bluepharma. Funcionando numa lógica de GPS, o sistema consiste no fabrico de uma cápsula modificada, com um polímero revestido de moléculas de água, que faz com que o organismo não a reconheça como um corpo estranho, reduzindo os efeitos secundários, normalmente associados à quimioterapia. De acordo com Vera Moura, que está a termi nar o doutoramento, precisamente no desenvolvimento desta técnica, o sistema, ao diminuir os efeitos adversos, permite continuar o tratamento, impedindo que o tumor continue a aumentar. Aliás, a jovem considera que o impacto será particularmente relevante no cancro da mama, reduzindo a necessidade de mastectomias radicais, com os consequentes impactos não só terapêuticos, como também sociais e económicos. Realizados os testes in vitro, o próximo passo consiste na prova da actividade terapêutica em animais, sendo também de destacar que a tecnologia prevê a administração de doses mais reduzidas. Além do Smart Medicines, entre os seis premiados das 45 candidaturas do Arrisca Coimbra 2009 surgiu outra ideia ligada ao desenvolvimento de novos fármacos anti-cancerígenos mais activos e menos tóxicos. O projecto Lead, concebido no Laboratório Químico e Farmacêutico da Universidade de Coimbra mereceu a atribuição do Prémio DNA Saúde (mil euros) e Prémio Iapmei (2500 euros na elaboração do plano de negócios). Com uma estimativa de investimento de 12 milhões de euros em 10 anos com um retorno de 100 milhões, a ideia consiste na valorização de compostos derivados do ácido betulínico, reduzindo igualmente os efeitos secundários nos doentes. “As boas ideias pagam-se” Uma tecnologia de aquisição de dados geográficos, chamada iNovmapping, desenvolvido no departamento de Geografia pelo professor José Gomes dos Santos e os alunos Luís Miranda e Rogério Coelho, convenceu o júri e conquistou o Prémio IPN – Incubadora, que se traduz num ano de incubação virtual gratuita. O Prémio Coimbra Inovação Parque, no valor de 500 euros na elaboração do plano de negócios, vai ajudar ao desenvolvimento do Eyedropper, um dispositivo CARLOS ARAÚJO Segunda edição do concurso de ideias de negócios contou com 45 candidaturas e seis premiados INOVMAPPING ganhou um ano grátis de incubação virtual no IPN médico tecnológico para avaliação do sucesso da aplicação de um fármaco oftalmológico, enquanto os mil euros do Prémio Universia foram atribuídos ao projecto BTCast, uma plataforma sem fios para obtenção imediata de toda a informação disponível sobre um qualquer assunto. Por fim, os três mil euros do Prémio IEFP foram “direitinhos” para o Atelier da Fábrica, que desenvolve um software 3D para fabrico automatizado de objectos. O concurso de ideias de negócios é organizado pela Universidade de Coimbra, Associação Académica de Coimbra, instituto Superior de Engenharia de Coimbra, IPN – Incubadora, Associação Comercial e Industrial de Coimbra, Clube de Empresários de Coimbra e Associação Nacional de Jovens Empresários. Realçando que «as boas ideias pagam-se», Jorge Serrote, presidente da Direcção-Geral da AAC frisou também que «quem não arrisca, arrisca-se a ficar sem mercado». Na hora de premiar os que o júri considerou com mais valor, o reitor Seabra Santos não esqueceu os restantes concorrentes: «isto é apenas o início das vossas carreiras, não deixem de tentar. Não pensem que alguém faz as coisas por vós».l Página 11 Diário As Beiras A12 ID: 27624190 17-11-2009 Tiragem: 12000 Pág: 7 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 29,46 x 18,13 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 DB-LUÍS CARREGÃ CONCURSO 45 candidaturas foram apresentadas Lead e Smart Medicines vencem “Arriscar Coimbra” Os projectos Lead e Smart Medicines, na área da medicina, foram os grandes vencedores do concurso “Arriscar Coimbra”, cuja 2.ª edição ontem culminou com a entrega dos prémios. ◗ António Alves projecto LEAD (derivados do ácido betulínico para o tratamento do cancro) obteve os galardões DNA Saúde e IAPMEI, o que perfaz um apoio monetário a esta tecnologia da ordem dos 3.500 euros. Segundo uma das responsáveis, o LEAD é uma tecnologia inovadora para o tratamento do cancro que está a ser desenvolvida pelo Laboratório de Química Farmacêutica da Universidade de Coimbra. A base de trabalho, como explicou uma das responsáveis Rute Santos, é um conjunto de mais de 40 compostos derivados do ácido betulínico com elevado potencial no tratamento de vários tipos de cancro (fígado, cervical, medula óssea, cólon, próstata, peito, pele, pâncreas e rins). O objectivo é a valorização da tec- O nologia, alavancando os testes clínicos relativos à prova de conceito e consequentes fases 1 e 2, necessários para comprovar o potencial dos compostos e proporcionar a venda da tecnologia a uma empresa farmacêutica de nível mundial. Quanto ao projecto Smart Medicines, que ganhou o Prémio Inovcapital (5.000 euros para a constituição da empresa), consiste na criação do Nanomedicamento Inteligente, desenvolvida no Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra. Este projecto assenta numa tecnologia que permite direccionar um medicamento para células cancerígenas, sem afectar as saudáveis, o que só acontece porque “as células-alvo têm o encaixe perfeito para o sistema desenvolvido”. “É apenas a elas que ele se liga [sem conseguir entrar nas saudáveis], libertando só nessas células o medicamento”, explicou uma das investigadoras da equipa, Vera Moura. Os principais benefícios residem no facto dos efeitos secundários do tratamento do cancro serem minimizados, ao ponto de evitar que o tratamento não entre em falência, bem como a redução do tumor. Na cerimónia de ontem, que decorreu no Centro Interpretativo do Mosteiro de Santa Claraa-Velha, foram ainda atribuídos o Prémio IEFP, no valor de três mil euros, que teve como vencedor o Atelier da Fábrica. Este atelier, sediado no Terreiro da Erva, tem como objectivo criar um um sistema de fabrico automatizado e computorizado de objectos em 3D a partir de modelos artesanais, com destaque para as áreas da arquitectura e cerâmica. O Prémio Universia (1.000 euros) coube ao projecto BTCast, Informação Sem Fios, que visa o desenvolvimento de uma plataforma sem fios para obtenção imediata de toda a informação disponível sobre um qualquer assunto. Já no Prémio Instituto Pedro Nunes-Incubadora (um ano de incubação virtural gratuita) foi distinguida uma tecnologia de aquisição de dados geográficos – “iNovmapping”. O Prémio Coimbra-Iparque (500 euros) foi para BlueWorks, um dispositivo médico portátil (EyeDropper) para avaliação do sucesso da aplicação de um fármaco, na área da oftalmologia. O “Arrisca Coimbra” é um concurso que resulta de um projecto apresentado pela Associação Académica de Coimbra e que conta com o apoio da Universidade de Coimbra, Instituto Superior de Engenharia de VERA MOURA recebe prémio Inovcapital, no valor de 5.000 euros Coimbra, IPN – Incubadora, Associação Comercial e Industrial de Coimbra, Clube de Empre- sários de Coimbra e Associação Nacional de Jovens Empresários. Página 12 Diário de Coimbra A13 ID: 27607577 Tiragem: 11004 Pág: 4 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 7,72 x 4,35 cm² 16-11-2009 Âmbito: Regional ARRISCA COIMBRA’09 Depois de analisadas as 45 ideias de negócio que concorreram este ano ao Arrisca Coimbra, os vencedores são hoje conhecidos numa cerimónia em que serão atribuídos sete prémios, cada um representando um dos patrocinadores desta iniciativa que pretendeu estimular o desenvolvimento de conceitos de negócio em torno dos quais se perspective a criação de novas empresas: InovCapital, IEFP, IAPMEI, Universia, DNA Saúde, IPN-Incubadora e Coimbra Inovação Parque. A cerimónia tem lugar às 12h00, no auditório do Centro Interpretativo do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha. Corte: 1 de 1 Página 13 A14 Critical cria fundo de capital de risco para empreendedores Tipo Meio: Internet Meio: Coimbra Digital.pt URL: http://www.coimbradigital.pt/noticias/Regional/Paginas/Criticalcriafundodecapitalderiscop araempreendedores.aspx Data Publicação: 16-11-2009 Para apoiar o lançamento no mercado de novos projectos de investigação e desenvolvimento económico. A Critical Software vai lançar até ao final do ano um fundo de capital de risco corporativo, com 10 milhões de euros, para a criação de novos projectos de investigação e desenvolvimento tecnológico. Através do Critical Ventures, os empreendedores têm oportunidade de lançar a sua empresa e num prazo entre três a cinco anos provar que possuem uma estratégia com capacidade para vingar no mercado, adiantou Gonçalo Quadros, durante uma mesa-redonda do 20.º aniversário da revista "Robótica". De acordo com o CEO da Critical Software, trata-se de uma ideia que surgiunaturalmente, uma vez que existemcontinuamente, um conjunto de projectos que são candidatos a spin-offs euma enormíssima capacidade de talento que precisa de ter um contexto certo para se colocar ao serviço do modelo de desenvolvimento económico. Daí também a opção por criar uma estrutura de forma independente e dar-lhe condições para vingar, explicou Gonçalo Quadros. Aqui, o objectivo éaliar a experiência técnica da Critical Software à capacidade dos parceiros financeiros deste fundo corporativo, continuou o empresário, realçando que os potenciais investidores no fundo terãosempre direito de preferência em fases mais adiantadas dos projectos, com a ligação a prolongar-se para além da fundação. Gonçalo Quadros acredita que a Critical Ventures será uma formade multiplicar no mercado ideias e jovens empreendedores, que, sem um "empurrão" inicial teriam dificuldades em passar à prática. O objectivo, frisou, é massificar os projectos de investigação e desenvolvimento tecnológico, de modo a que, em breve, já não seja possível referenciar casos como o da Critical Software ou da ISA. Em Portugal, os mecanismos de financiamento estão disponíveis, mas acapacidade é limitada, nomeadamente para este tipo de iniciativas, especialmente na fase embrionária, lamentou. A explicação, acredita, poderá estar no facto deos investidores serem muito pouco especializados, não terem uma cultura muito empreendedora, daí que prefiram as áreas mais tradicionais. Página 14 Na sessão, que decorreu no Pavilhão Centro de Portugal, José Figueira, do Gabinete de Apoio às Transferências do Saber (GATS) deu conta de uma candidatura que pretende transformar a Região de Coimbra-Leiria numareferência internacional - entre as 100 mais competitivas - na criação de conhecimento e inovação em áreas como as ciências da vida, energia ou tecnologias da informação e da comunicação. Para o desenvolvimento desteecossistema de inovação, entram em acção 10 parceiros nucleares, entre os quais a Universidade de Coimbra, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, Instituto Pedro Nunes, IPN Incubadora, More Energy, Biocant ou Obitec. A mesa-redonda contou ainda com um intervenção de José Luís Malaquias, da ISA, e de Norberto Pires, presidente do iParque e director da revista "Robótica" desde 1995. Fonte de Informação: Diário de Coimbra, escrito por Patrícia Isabel Silva 16-11-2009 Página 15 A16 Arrisca Coimbra?09: Saúde, Tecnologias da Informação e Automação na base dos projectos distinguidos Tipo Meio: Internet Meio: Coimbra Digital.pt URL: http://www.coimbradigital.pt/noticias/Educacao/Paginas/ArriscaCoimbra09Sa%C3%BAde ,TecnologiasdaInforma%C3%A7%C3%A3oeAutoma%C3%A7%C3%A3onabasedosproject osdistinguidos.aspx Data Publicação: 16-11-2009 Concurso de ideias de negócio foi organizado pela Universidade de Coimbra, AAC, ISEC, IPNIncubadora, ACIC, CEC e ANJE. Uma tecnologia de aquisição de dados geográficos (iNovmapping), uma plataforma sem fios para obtenção imediata de toda a informação disponível sobre um qualquer assunto (BTCast), um projecto de desenvolvimento de novos fármacos anti-cancerígenos mais activos e menos tóxicos (LEAD), um dispositivo médico portátil para avaliação do sucesso da aplicação de um fármaco (BlueWorks), uma plataforma tecnológica para produção de transportadores de agentes farmacológicos (Smart Medicines) e uma cadeia de desenvolvimento com recurso a software 3D para fabricação automatizada de objectos (Atelier da Fábrica). Forem estes os projectos vencedores do concurso de ideias de negócio Arrisca Coimbra '09, hoje anunciados na cerimónia de atribuição de prémios que decorreu no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha. Os sete prémios atribuídos foram distribuídos da seguinte forma: Prémios IAPMEI (no valor de 2500 Euros na elaboração do plano de negócios) e DNA Saúde (no valor de 1000 Euros) para o projecto LEAD, Prémio InovCapital (no valor de 5000 Euros) para o projecto Smart Medicines, Prémio IEFP (no valor de 3000 Euros) para o projecto Atelier da Fábrica, Prémio Universia (no valor de 1000 Euros) para o projecto BTCast, Prémio Coimbra Inovação Parque (no valor de 500 Euros na elaboração do plano de negócios) para o projecto BlueWorks e Prémio IPN-Incubadora (incubação virtual gratuita durante um ano) para o projecto iNovmapping. Os projectos vencedores foram escolhidos entre os 45 candidatos à segunda edição do Arrisca Coimbra, de acordo com os critérios de viabilidade, originalidade, perfil dos promotores, capacidade de síntese e sustentabilidade. Puderam concorrer pessoas individuais ou equipas até cinco elementos em que pelo menos um destes fosse estudante ou recém-diplomado do Ensino Superior de Coimbra há menos de três anos. O Arrisca Coimbra '09 é organizado pela Universidade de Coimbra, Direcção-Geral da Associação Página 16 Académica de Coimbra, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, IPN-Incubadora, Associação Comercial e Industrial de Coimbra, Clube de Empresários de Coimbra e Associação Nacional de Jovens Empresários, integrando-se no âmbito da iniciativa Coimbra Criativa e Empreendedora. Na primeira edição do concurso, organizada em 2008, foram premiados projectos que visavam a criação de fármacos mais baratos, a produção de biodiesel a partir da reciclagem de óleos vegetais e a aplicação de tecnologias de geração virtual em painéis de natureza diversa. Fonte de Informação: Universidade de Coimbra 16-11-2009 Página 17 A18 Saúde,Tecnologias da Informação e automação na base dos projectos distinguidos no concurso Arrisca Coimbra ?09 Tipo Meio: Internet Meio: Universia.pt URL: http://www.universia.pt/servicos_net/informacao/noticia.jsp?noticia=56149 Data Publicação: 16-11-2009 17/11/2009 O Concurso de ideias de negócio organizado pela Universidade de Coimbra, AAC, ISEC, IPNIncubadora, ACIC, CEC e ANJE distribuiu sete prémios por seis projectos que podem marcar a diferença no tecido empresarial da Região Centro. Uma tecnologia de aquisição de dados geográficos (iNovmapping), uma plataforma sem fios para obtenção imediata de toda a informação disponível sobre um qualquer assunto (BTCast), um projecto de desenvolvimento de novos fármacos anti-cancerígenos mais activos e menos tóxicos (LEAD), um dispositivo médico portátil para avaliação do sucesso da aplicação de um fármaco (BlueWorks), uma plataforma tecnológica para produção de transportadores de agentes farmacológicos (Smart Medicines) e uma cadeia de desenvolvimento com recurso a software 3D para fabricação automatizada de objectos (Atelier da Fábrica). Forem estes os projectos vencedores do concurso de ideias de negócio Arrisca Coimbra 09, hoje anunciados na cerimónia de atribuição de prémios que decorreu no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha. Os sete prémios atribuídos foram distribuídos da seguinte forma: Prémios IAPMEI (no valor de 2500 Euros na elaboração do plano de negócios) e DNA Saúde (no valor de 1000 Euros) para o projecto LEAD, Prémio InovCapital (no valor de 5000 Euros) para o projecto Smart Medicines, Prémio IEFP (no valor de 3000 Euros) para o projecto Atelier da Fábrica, Prémio Universia (no valor de 1000 Euros) para o projecto BTCast, Prémio Coimbra Inovação Parque (no valor de 500 Euros na elaboração do plano de negócios) para o projecto BlueWorks e Prémio IPN-Incubadora (incubação virtual gratuita durante um ano) para o projecto iNovmapping. Os projectos vencedores foram escolhidos entre os 45 candidatos à segunda edição do Arrisca Coimbra, de acordo com os critérios de viabilidade, originalidade, perfil dos promotores, capacidade de síntese e sustentabilidade. Puderam concorrer pessoas individuais ou equipas até cinco elementos em que pelo menos um destes fosse estudante ou recém-diplomado do Ensino Superior de Coimbra há menos de três anos. Página 18 O Arrisca Coimbra 09 é organizado pela Universidade de Coimbra, Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, IPN-Incubadora, Associação Comercial e Industrial de Coimbra, Clube de Empresários de Coimbra e Associação Nacional de Jovens Empresários, integrando-se no âmbito da iniciativa Coimbra Criativa e Empreendedora. Na primeira edição do concurso, organizada em 2008, foram premiados projectos que visavam a criação de fármacos mais baratos, a produção de biodiesel a partir da reciclagem de óleos vegetais e a aplicação de tecnologias de geração virtual em painéis de natureza diversa. Concurso de ideias de negócio Arrisca Coimbra 09 A UNIVERSIDADE DE COIMBRA A Universidade de Coimbra é uma referência incontornável no panorama do Ensino Superior em Portugal, pela qualidade reconhecida do ensino ministrado nas suas oito Faculdades e pelos avanços que tem permitido em várias áreas do conhecimento, em Portugal e no mundo. Não só esta universidade constitui um verdadeiro ícone de Portugal no estrangeiro, como prossegue, em diversas frentes, esforços de melhoria constante que lhe permitem continuar a afirmar a qualidade do seu trabalho, em ligação com organizações multinacionais e internacionais. Página 19 A20 Premiados no Concurso de Ideias de Negócio Arrisca Coimbra?09 conhecidos a 16 de Novembro Tipo Meio: Internet Meio: Coimbra Digital.pt URL: http://www.coimbradigital.pt/noticias/Educacao/Paginas/PremiadosnoConcursodeIdeiasd eNeg%C3%B3cioArriscaCoimbra''09conhecidosa16deNovembro.aspx Data Publicação: 15-11-2009 Cerimónia vai ter lugar no Auditório do Centro Interpretativo do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha. 16 de Novembro de 2009 | 12H00 | Auditório do Centro Interpretativo do Mosteiro de Santa Clara-aVelha Depois de analisadas as 45 ideias de negócio que concorreram este ano ao Arrisca Coimbra, os vencedores vão ser conhecidos numa cerimónia em que serão atribuídos sete prémios, cada um representando um dos patrocinadores desta iniciativa que pretendeu estimular o desenvolvimento de conceitos de negócio em torno dos quais se perspective a criação de novas empresas: InovCapital, IEFP, IAPMEI, Universia, DNA Saúde, IPN-Incubadora e Coimbra Inovação Parque. A concurso estiveram projectos de áreas como as ciências da saúde, tecnologias da comunicação, turismo, alimentação e diversas outras, sendo os melhores agora distinguidos e estimulados a iniciar um percurso que se espera possa marcar a diferença no tecido empresarial da Região Centro. Na primeira edição do concurso, organizada em 2008, foram premiados projectos que visavam a criação de fármacos mais baratos, a produção de biodiesel a partir da reciclagem de óleos vegetais e a aplicação de tecnologias de geração virtual em painéis de natureza diversa. O Arrisca Coimbra '09 é organizado pela Universidade de Coimbra, Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, IPN-Incubadora, Associação Comercial e Industrial de Coimbra, Clube de Empresários de Coimbra e Associação Nacional de Jovens Empresários, integrando-se no âmbito da iniciativa Coimbra Criativa e Empreendedora. Puderam concorrer pessoas individuais ou equipas até cinco elementos em que pelo menos um destes fosse estudante ou recém-diplomado do Ensino Superior de Coimbra há menos de três anos. A decisão do júri foi tomada de acordo com os critérios de viabilidade, originalidade, perfil dos promotores, capacidade de síntese e sustentabilidade. Mais informações sobre o Página 20 Fonte de Informação: Universidade de Coimbra Página 21 Diário As Beiras A22 ID: 27593420 ◗ Bruno Gonçalves 20.º aniversário da revista Robótica, dirigida por Norberto Pires, foi o mote para uma conversa sobre inovação, desafios, investimento, risco e muitos mais temas, com alguns dos melhores exemplos na área da inovação em Coimbra, com direito a novidades. Exportar, especializar e fundar novas empresas. São estes os eixos estratégicos para a Critical, segundo Gonçalo Quadros. O co-fundador da empresa sedeada em Taveiro destacou a falta de capacidade de investir em Portugal. “A capacidade de investir em start up de empresas em Portugal é muito pequena. Não é que faltem capital, mas o grande problema é que os investidores são muito pouco especializados e, por isso, fogem de investimentos que não conhecem”, referiu Gonçalo Quadros. Também por isso, o CEO da Critical deixou a nota de que, até ao final do ano, será anunciado um fundo de capital do grupo, Critical Venture, que surge porque “a Critical não tem capacidade de investir e há muitas ideias que precisam de sair para o mercado”. Na plateia, o presidente do Clube de Empresários de Coimbra, Pedro Vaz Serra, foi um dos espectadores atentos e quis saber mais sobre o fundo de capital da Critical. Com 10 milhões de euros previstos, o Critical Venture “não é bem um fundo de capital de risco” e pretende ajudar a superar alguns desafios. “O maior desafio é vender a tecnologia. É muito mais fácil criá-la do que vendê-la”, finalizou Gonçalo Quadros. O 14-11-2009 Tiragem: 12000 Pág: 5 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 19,08 x 21,16 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 INOVAÇÃO Nas comemorações dos 20 anos da revista Robótica Critical cria fundo de 10 milhões de euros Gonçalo Quadros revelou ontem a criação do Critical Venture. O fundo de investimento de 10 milhões de euros arranca antes do final do ano. DB-LUÍS CARREGÃ GONÇALO QUADROS foi um dos convidados da apresentação da edição dos 20 anos da revista “Robótica” A Critical Venture é a sexta empresa spin-off do grupo Critical, juntando-se às Critical Health, Critical Links, Critical Manufacturing, Critical Materials e Critical Move. Robótica faz 20 anos O director da Robótica, Norberto Pires – que também preside à administração do Coimbra iParque – começou as come- morações, explicando explicar as especificidades da revista, que nasceu em 1989 e da qual é director desde 1995. “Apesar de o título ser Robótica, não nos limitamos a essa área, mas sim a toda a automação industrial”, explicou o director. Trabalhos, “essencialmente nacionais, embora normalmente contenha também textos em inglês”, compõem o título que também preza por “fazer números especiais”. Na mesa redonda organizada, para além de Gonçalo Quadros, estiveram ainda presentes Jorge Figueira do Gabinete de Apoio às Transferências do Saber da Universidade de Coimbra e José Luís Malaquias, em representação de Basílio Simões, sócio fundador da ISA, empresa também sedeada em Coimbra. Página 22 Diário As Beiras ID: 27593420 14-11-2009 Tiragem: 12000 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 29,63 x 9,57 cm² Âmbito: Regional Corte: 2 de 2 COIMBRA Critical cria fundo de 10 milhões para desenvolver investigação tecnológica R PÁGINA 5 Página 23 Diário de Coimbra A24 ID: 27593277 14-11-2009 Tiragem: 11004 Pág: 3 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 12,65 x 30,49 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 Critical Software cria fundo de capital de risco para empreendedores FERREIRA SANTOS Fundo corporativo de 10 milhões de euros pretende apoiar o lançamento no mercado de novos projectos de investigação e desenvolvimento económico REVISTA “Robótica” celebrou 20.º aniversário com mesa-redonda sobre inovação Patrícia Isabel Silva A Critical Software vai lançar até ao final do ano um fundo de capital de risco corporativo, com 10 milhões de euros, para a criação de novos projectos de investigação e desenvolvimento tecnológico. Através do Critical Ventures, os empreendedores têm oportunidade de lançar a sua empresa e num prazo entre três a cinco anos provar que possuem uma estratégia com capacidade para vingar no mercado, adiantou Gonçalo Quadros, durante uma mesa-redonda do 20.º aniversário da revista “Robótica”. De acordo com o CEO da Critical Software, trata-se de uma ideia que surgiu «naturalmente», uma vez que existem «continuamente, um conjunto de projectos que são candidatos a spinoffs» e «uma enormíssima capacidade de talento que precisa de ter um contexto certo para se colocar ao serviço do modelo de desenvolvimento económico». Daí também a opção por criar «uma estrutura de forma independente e dar-lhe condições para vingar», explicou Gonçalo Quadros. Aqui, o objectivo é «aliar a experiência técnica» da Critical Software «à capacidade dos parceiros financeiros deste fundo corporativo», continuou o empresário, realçando que os potenciais investidores no fundo terão «sempre direito de preferência em fases mais adiantadas» dos projectos, com a ligação a prolongar-se para além da fundação. Gonçalo Quadros acredita que a Critical Ventures será uma forma «de multiplicar no mercado ideias e jovens empreendedores», que, sem um “empurrão” inicial teriam dificuldades em passar à prática. O objectivo, frisou, é «massificar» os projectos de investigação e desenvolvimento tecnológico, de modo a que, em breve, já não seja possível referenciar casos como o da Critical Software ou da ISA. Em Portugal, os mecanismos de financiamento estão disponíveis, mas a «capacidade é limitada», nomeadamente para este tipo de iniciativas, especialmente na fase embrionária, lamentou. A explicação, acredita, poderá estar no facto de «os investidores serem muito pouco especializa- dos, não terem uma cultura muito empreendedora», daí que prefiram as «áreas mais tradicionais». Coimbra-Leira como referência internacional Na sessão, que decorreu no Pavilhão Centro de Portugal, José Figueira, do Gabinete de Apoio às Transferências do Saber (GATS) deu conta de uma candidatura que pretende transformar a Região de Coimbra-Leiria numa «referência internacional» - entre as 100 mais competitivas - na criação de conhecimento e inovação em áreas como as ciências da vida, energia ou tecnologias da informação e da comunicação. Para o desenvolvimento deste «ecossistema de inovação», entram em acção 10 parceiros nucleares, entre os quais a Universidade de Coimbra, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, Instituto Pedro Nunes, IPN Incubadora, More Energy, Biocant ou Obitec. A mesa-redonda contou ainda com um intervenção de José Luís Malaquias, da ISA, e de Norberto Pires, presidente do iParque e director da revista “Robótica” desde 1995. l Página 24 Diário de Coimbra ID: 27593277 14-11-2009 CAPITAL DE RISCO Tiragem: 11004 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,02 x 3,21 cm² Âmbito: Regional Corte: 2 de 2 P3 Critical cria fundo de 10 milhões para apoiar projectos Página 25 A26 Negócios «da China» dão prémio Tipo Meio: Internet Meio: Ciência Hoje.pt URL: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=36922&op=all Data Publicação: 14-11-2009 Negócios da China dão prémioConcurso: Arrisca Coimbra 2009 Premiados conhecidos na segunda-feiraOs vencedores, este ano, do Arrisca Coimbra, vão ser conhecidos na próxima segunda-feira, às 12h, no Auditório do Centro Interpretativo do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha. Depois de analisadas as 45 ideias de negócio que concorreram, serão atribuídos sete prémios, cada um representando um dos patrocinadores desta iniciativa que pretendeu estimular o desenvolvimento de conceitos de negócio em torno dos quais se perspective a criação de novas empresas: InovCapital, IEFP, IAPMEI, Universia, DNA Saúde, IPN-Incubadora e Coimbra Inovação Parque. A concurso destacaram-se áreas como as ciências da saúde, tecnologias da comunicação, turismo, alimentação e diversas outras, sendo os melhores agora distinguidos e estimulados a iniciar um percurso que se espera possa marcar a diferença no tecido empresarial da Região Centro. Na primeira edição, em 2008, foram galardoados trabalhos que visavam a criação de fármacos mais baratos, a produção de biodiesel a partir da reciclagem de óleos vegetais e a aplicação de tecnologias de geração virtual em painéis de natureza diversa. Só para Conimbricenses Arrisca Coimbra 2009 é organizado pela Universidade de Coimbra, direcção da Associação Académica de Coimbra, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, IPN-Incubadora, Associação Comercial e Industrial de Coimbra, Clube de Empresários de Coimbra e Associação Nacional de Jovens Empresários, integrando-se no âmbito da iniciativa Coimbra Criativa e Empreendedora. Puderam candidatar-se pessoas individuais ou equipas até cinco elementos, em que pelo menos um fosse estudante ou recém-diplomado, do Ensino Superior de Coimbra há menos de três anos. A decisão do júri foi tomada de acordo com os critérios de viabilidade, originalidade, perfil dos Página 26 promotores, capacidade de síntese e sustentabilidade. Página 27 Diário As Beiras A28 ID: 27575587 13-11-2009 Tiragem: 12000 Pág: 22 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 29,46 x 25,95 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 BI Zona Industrial: TAVEIRO 20 114 10.23 É o número de sectores de actividade representados no PIT. Número de empresas/instituições registadas na freguesia de Taveiro. Área (km2) da Freguesia de Taveiro. A densidade é de 201,8 hab/km2. PROJECTO Mudança de mentalidades olocar o “braço” industrial da ACIC ao nível do sector comercial é um dos objectivos de Belarmino Azevedo, vice-presidente da ACIC. A futura empresa de gestão do Parque Industrial de Taveiro, segundo o empresário, poderá provocar a alteração de mentalidades quer das entidades públicas, quer dos próprios empresários. A “sensibilidade” de Carlos Encarnação, presidente da Câmara de Coimbra, para os problemas da indústria é tida em conta pelos empresários nomeadamente no que respeita aos relacionados com o Parque Industrial de Taveiro. O PIT “tem excelente localização, mas ainda carece das infra-estruturas prometidas há 30 anos”, ou seja, agência bancária, estação dos CTT, serviços de higiene e segurança no trabalho, creche, serviços de apoio e também a unidade de gestão do próprio parque”, afirma. No modelo definido pela ACIC, a unidade de gestão terá capital social de 250 mil euros (20 por cento caberá à C Artigo 7.º Por sugestão da Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC), que acompanhou o processo de gestão do (PIT), através da sua direcção e de empresários ligados parque, a Câmara de Coimbra alterou o artigo 7.º, o que permitirá criar a unidade de gestão. Condomínio O texto substitutivo refere que o parque constitui-se em condomínio, sendo que este observará o disposto na lei civil relativamente a regras de convocação, funcionamento e deliberações da Assembleia de Condóminos. ACIC, outros 20 à Câmara de Coimbra e o restante aos empresários) e participação da autarquia, da ACIC e das empresas instaladas no PIT. No caso do Parque Empresarial de Eiras, segundo Belarmino Azevedo, as infra-estruturas por construir por parte da autarquia, criaram vários problemas às empresas, tendo a ACIC mediado a ligação entre os empresários e a Câmara de Coimbra. Sector industrial quer renascer Quando entrou na Associação Comercial e Industrial de Coimbra o sector industrial “estava um pouco esquecido”, pelo que Belarmino Azevedo tem tentado contrariar velhos hábitos. “Coimbra privilegiou mais o comércio do que a indústria e até o próprio poder local não via com bons olhos a existência de uma indústria forte”, afirma. A realidade, porém, indica que uma região ou um país que “querem ser fortes têm de fortalecer o sector industrial no seu todo”. Por outras palavras, a criação de um “Silicon Valley”, em Coimbra, não pode converter-se no único objectivo de uma cidade que já possuiu várias empresas de referência – a Triunfo, a Estaco, por exemplo – e que desapareceram “por culpa do poder local e se calhar também por culpa dos empresários, que não souberam criar condições para assegurar a sua continuidade”. As condições de atractividade não são por ai além, registando Coimbra, no que respeita à instalação de empresas, saldo negativo e também a ausência de uma “estratégia clara”. “Enquadraram-se os serviços, o sector da saúde e as novas tecnologias, mas foi esquecida a indústria transformadora”, considera Belarmino Azevedo. O também director geral da SIRMAF destaca a influência do CoimbraiParque no processo de renovação do tecido industrial e aproveita para elogiar a Câmara de Coimbra num projecto que deve assumir-se como uma nova etapa de desenvolvimento e não como a face redutora do futuro da cidade no contexto industrial. Página 28 Diário As Beiras ID: 27575587 13-11-2009 Tiragem: 12000 Pág: 23 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 29,54 x 28,74 cm² Âmbito: Regional Corte: 2 de 2 BI Zona Industrial: TAVEIRO 9 200 42 O número de lotes da 3.ª fase do PIT aprovado em 2007 pelo executivo da Câmara de Coimbra. Distância (km) à fronteira de Vilar Formoso. O PIT fica a 40 quilómetros do Porto da Figueira da Foz e a 60 do Porto de Aveiro. É o número de empresas instaladas no Parque Industrial de Taveiro. Hugo Azevedo SOLIEN,LDA Positivo Localização em relação à A1 e a proximidade do Retail Parque. Negativo Ausência de zona de restauração e outros serviços. O parque deveria estar vedado e possuir portão à entrada. Passeios danificados e com ervas daninhas. Deveria existir uma placa com o nome das empresas à entrada do parque. Pedro Frota FROTAS E FROTAS Positivo A localização do parque e as acessibilidades. Negativo A circulação no interior do parque. O cruzamento entre dois veículos pesados é impossível em certas ruas. Estacionamento dos veículos fora dos lotes. UNIDADE DE GESTÃO Gonçalo Araújo Fernandes CHIEF FINANCIAL OFFICER-CRITICAL SOFTWARE Positivo O acesso é muito directo e quem sai da A1 demora dois minutos a chegar. Negativo Não existem muitas infraestruturas de apoio. Já se justifica a existência de um restaurante, ginásio/zonas de lazer, por exemplo. O estacionamento é problemático. António Luís Azevedo MÁRMORES VALENTIM DE AZEVEDO,LDA Positivo O PIT tem boa localização e bons acessos. Negativo Dificuldade no estacionamento. Deveria ser alargado para proporcionar a instalação de mais empresas. “Só falta criar a empresa” mpresários e ACIC aguardam que a Câmara de Coimbra diga “presente”, de modo a que a unidade de gestão seja realidade. A alteração do artigo 7.º do Regulamento Municipal foi aprovada na reunião de Câmara de 29 de Junho, pelo que o empresário considera que estão reunidas todas as condições para a criação da tão desejada empresa de gestão do PIT. “Apesar da vontade dos empresários, está tudo na mesma. Ou seja, continuamos à espera”, afirma. Segundo Belarmino Azevedo, “a velocidade das empresas, e felizmente para o nosso país, é diferente da velocidade das E autarquias”, o que numa altura menos favorável do ponto de vista económico é fundamental. “Sabemos que é necessário avançar”, sublinha. No caso do PIT, os empresários e a ACIC estiveram mais vezes frente-a-frente com Carlos Encarnação, presidente da Câmara de Coimbra, e, explica o vice-presidente da ACIC, “foram encontros construtivos em que demonstrou vontade de avançar”. Em causa está a cedência do lote B, o apoio da autarquia à construção do edifício da empresa de gestão e, também, “a participação na própria empresa”. O período eleitoral “atrasou bastante o pro- cesso”, mas, entretanto, foi solicitada uma reunião com Carlos Encarnação para “mais um passo” no projecto. Assim, explica Belarmino Azevedo, “é necessário definir em que moldes” funcionará a parceria empresários do PIT, Câmara de Coimbra e ACIC, existindo do lado dos empresários uma ideia “da percentagem” que caberá a cada uma das entidades. Porém, falta definir o modelo de gestão da empresa e principalmente “como será financiado o projecto da empresa de gestão do PIT”, que quando estiver no activo substituirá a autarquia em vertentes como a limpeza e a manutenção. “Neste momento os empresários entregam uma ver- ba à Câmara para pagamento destes serviços que, depois de criada a empresa de gestão, passam para a responsabilidade da nova entidade. Ora, este dinheiro servirá para financiar o investimento”, referiu. A Câmara de Coimbra tem para aprovar o pacto social que já recebeu “luz verde” dos empresários do PIT e da ACIC num processo que Belarmino Azevedo gostaria que conhecesse outro ritmo. “Gostaria que fosse mais rápido porque sou questionado diariamente pelos meus colegas empresários. Se dependesse só de nós já estaríamos noutra fase, mas, neste caso, continuamos à espera”, disse. Mário Nicolau Nome Belarmino Azevedo Profissão Empresário Armando Carvalheira RESPONSÁVEL QUALIDADE/DAF COIMPACK Positivo A localização, por estar perto de Coimbra, e as acessibilidades - o parque localiza–se a 500 metros da principal auto–estrada do país. Negativo Ruas apertadas. Falta um restaurante/café. O parque devia ser vedado e vigiado por uma empresa de segurança. Página 29 A30 Jovens Empreendedores premiados no Concurso de Ideias de Negócio Arrisca Coimbra ?09 Tipo Meio: Internet Meio: Universia.pt URL: http://www.universia.pt/servicos_net/informacao/noticia.jsp?noticia=56116 Data Publicação: 13-11-2009 16/11/2009 Depois de analisadas as 45 ideias de negócio que concorreram este ano ao Arrisca Coimbra, os vencedores vão ser conhecidos numa cerimónia em que serão atribuídos sete prémios. Este evento realiza-se hoje, pelas 12 horas, no Auditório do Centro Introspectivo do Mosteiro de Santa Clara-aVelha. Cada vencedor representa um dos patrocinadores desta iniciativa que pretendeu estimular o desenvolvimento de conceitos de negócio em torno dos quais se perspective a criação de novas empresas: InovCapital, IEFP, IAPMEI, Universia, DNA Saúde, IPN-Incubadora e Coimbra Inovação Parque. A concurso estiveram projectos de áreas como as ciências da saúde, tecnologias da comunicação, turismo, alimentação e diversas outras, sendo os melhores agora distinguidos e estimulados a iniciar um percurso que se espera possa marcar a diferença no tecido empresarial da Região Centro. Na primeira edição do concurso, organizada em 2008, foram premiados projectos que visavam a criação de fármacos mais baratos, a produção de biodiesel a partir da reciclagem de óleos vegetais e a aplicação de tecnologias de geração virtual em painéis de natureza diversa. O Arrisca Coimbra 09 é organizado pela Universidade de Coimbra, Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, IPN-Incubadora, Associação Comercial e Industrial de Coimbra, Clube de Empresários de Coimbra e Associação Nacional de Jovens Empresários, integrando-se no âmbito da iniciativa Coimbra Criativa e Empreendedora. Puderam concorrer pessoas individuais ou equipas até cinco elementos em que pelo menos um destes fosse estudante ou recém-diplomado do Ensino Superior de Coimbra há menos de três anos. A decisão do júri foi tomada de acordo com os critérios de viabilidade, originalidade, perfil dos promotores, capacidade de síntese e sustentabilidade. Página 30 Página 31 Diário As Beiras A32 ID: 27556947 12-11-2009 Tiragem: 12000 Pág: 7 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 4,63 x 9,69 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 CONCURSO “Arrisca Coimbra’09” entregue dia 16 NA PRÓXIMA segunda-feira, pelas 12H00, tem lugar a cerimónia de entrega dos prémios do Concurso de Ideias de Negócio Arrisca Coimbra´09. A iniciativa decorre no Auditório do Centro Interpretativo do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha e servirá para se ficar a conhecer as ideias vencedoras do concurso e que levarão para casa os seguintes prémios: InovCapital, IEFP, IAPMEI, UNIVERSIA, DNA Saúde, IPN – Incubadora e Coimbra Inovação Parque. Página 32 Diário As Beiras A33 ID: 27556894 12-11-2009 MESA REDONDA Tiragem: 12000 Pág: 7 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 4,68 x 14,66 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 20 anos a inovar com a robótica A REVISTA “ROBÓTICA” – destinada ao mercado da automação e robótica – comemora 20 anos e decidiu organizar uma mesa redonda, dedicada ao tema “Robótica – 20 anos a inovar”, a 13 de Novembro, no Pavilhão Centro de Portugal, em Coimbra. A moderação será de Gonçalo Quadros, CEO da Critical Software, que também apresenta o tema “Capital semente como forma de Incentivar o empreendedorismo”. Jorge Figueira, do Gabinete de Apoio às Transferências do Saber (GATS) da Universidade de Coimbra, abordará a incubação de ideias e de empresas e quais os benefícios que daí poderão advir. Norberto Pires, director da revista e CEO do Coimbra Inovação Parque, falará de aceleração de empresas. Da ISA – Intelligent Sensing Anywhere virá Basílio Simões que dará alguns exemplos dos melhores empreendedores e qual o seu percurso para atingir o sucesso. Página 33 Campeão das Províncias A34 ID: 27560364 12-11-2009 Tiragem: 9000 Pág: 4 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Semanal Área: 17,72 x 22,70 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Empresa Comfort Keepers procura expandir franchising na região Centro Cuidados ao domicílio são oportunidade de negócio I.C. A área dos cuidados domiciliários a idosos e pessoas acamadas é uma oportunidade de negócio, com futuro. Esta uma certeza da Comfort Keepers, empresa especialista na área, que procura de parceiros para se expandir. Com sete escritórios abertos em dois anos, deseja chegar aos 20, em todo o território nacional. Num workshop, intitulado “Desafio e oportunidades de negócio na área dos cuidados domiciliários” e realizado no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra, o directorgeral da Comfort Keepers em Portugal, Jorge Monteiro, defendeu que um franchising com esta empresa “pode constituir-se como a aposta certa para os empreendedores locais”. “A zona Centro apresenta percentagens de população idosa bastante superiores à média do resto do país. Para além disso, os Ser viços de Apoio Domiciliário locais registam índices de ocupação muito próximos dos 100%, o que atesta a necessidade de encontrar no mercado novas respostas às necessidades da população idosa e das suas fa- Maria Helena Reis, Jorge Monteiro e Norberto Pires na mesa que abriu o workshop mílias”, considera o empresário, baseando-se em dados do Instituto Nacional de Estatísticas. Tratando-se de um mercado que está a dar os primeiros passos, Jorge Monteiro alerta os potenciais empreendedores no sector para os riscos de se lançarem com projectos próprios. Evocando uma vez mais as estatísticas, “57,7% das empresas não sobrevivem ao cabo de três anos de existência e 30% não chega sequer ao fim do primeiro ano”. “Ao seleccionar a aposta no mercado cuidados domiciliários com a Comfort Keepers, o novo empreendedor terá acesso a um sistema de negócio testado e desenvolvido, que fará com que os riscos de introdução da nova empresa no mercado sejam substancialmente reduzidos e que o desenvolvimento da organização decorra de uma forma mais célere. Estamos a falar de um sistema de franchising com mais de 10 anos de experiência, a funcionar em diferentes contextos (zonas urbanas e rurais), com mais de 600 escritórios em todo o mundo”, sustenta. No que respeita a financiamento, o directorgeral acredita que com a recuperação pós-crise, o acesso ao dinheiro “promete ser mais fácil”. Para o sector em causa, recorda a existência de duas linhas de crédito – Invest+ e Microinvest – criadas pelo Ministério do Traba- lho e da Solidariedade Social, que, segundo disse, “representam 100 milhões de euros dirigidos aos desempregados e jovens à procura do primeiro emprego”. Por outro lado, acrescenta, “o Governo disponibilizou 10 milhões de euros do programa Compete, com vista a novos projectos”. “Com um potencial de mercado na zona centro de milhões de euros por ano, o franchising da Comfort Keepers poderá funcionar como uma alavanca essencial à recuperação económica local, bem como à criação de novos postos de trabalho e consequente diminuição da taxa de desemprego”, defende Jorge Monteiro. O workshop, destinado a cativar empreendedores, contou com a participação de Norberto Pires, presidente do Conselho de Administração do Coimbra iParque; Maria Helena Reis, coordenadora científica do mestrado em Gerontologia Social do Instituto Superior Bissaya Barreto; João Matias, director da ANJE Centro; Francisco Pegado, coordenador do Centro Empresarial do Centro, IAPMEI, e José Ambrósio, chefe de Divisão do IEFP. Página 34 A35 ID: 27455843 05-11-2009 Tiragem: 105158 Pág: 21 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 16,16 x 27,50 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 35 Diário de Coimbra A36 ID: 27441070 04-11-2009 Tiragem: 11073 Pág: 4 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 8,32 x 10,12 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 REVISTA DA REITORIA Universidade lança n.o 26 da “Rua Larga” A Reitoria da Universidade de Coimbra acaba de publicar mais uma edição da “Rua Larga”. Um artigo de Cristina Robalo Cordeiro sobre a Universidade de Verão abre o número 26 desta revista trimestral, que inclui também textos de José António Bandeirinha (“Colóquios de Outono 2009”), João Figueira (“A verdade dos entrevistados”), Norberto Pires (“iParque”), António Filipe Pimentel (“Da série da vida de Tobias”), Luísa Lopes (“O laboratório invisível”), João Gouveia Monteiro (“Imprensa da Universidade de Coimbra”), Maria Helena Henriques (“UPRA de Lubango”) e António Barros (“Geração Black Cube”). “Moinhos de vento do futuro” (C. Rebelo e I. Simões da Silva”), “Eco veículo: 2307 km com um litro de gasolina” (Pedro Carvalheira), “Porque os detalhes também importam” (Mário Silveirinha), “No princípio eram as velhas e os gatos” (Nuno Nóvoa) e “A recuperação do Colégio da Trindade” (João Mendes Ribeiro) são outros temas que pode ler na “Rua Larga”, que inclui ainda uma entrevista a Maria Irene Ramalho e um trabalho sobre a enóloga Filipa Pato. A revista está também acessível através da Internet em http://www.uc.pt/rualarga/26/. l Página 36 Diário de Coimbra A37 04-11-2009 Pág: 4 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 4,27 x 30,43 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 CUIDADOS DOMICILIÁRIOS Idosos do futuro vão precisar de oferta diversificada FERREIRA SANTOS ID: 27441079 Tiragem: 11073 A especialista Maria Helena Reis enalteceu ontem o papel dos serviços de cuidados domiciliários aos cidadãos seniores, alertando, contudo, que terão de desenvolver novas respostas para os idosos do futuro. «Os serviços de apoio domiciliário desenvolvem uma resposta que é próxima e pronta, mas o grande desafio é perspectivar o que serão os novos idosos e as novas necessidades, para desenvolver novas respostas», disse a coordenadora científica do curso de mestrado em Gerontologia Social do Instituto Superior Bissaya Barreto (ISBB), em Coimbra. A directora do ISBB é uma das oradoras no workshop “Desafios e oportunidades de negócio na área dos cuidados domiciliários”, que decorre hoje no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra. «Os idosos do futuro constituem uma população heterogénea, com experiências de vida diferentes, uma autonomia financeira diferente e uma situação face à saúde diferenciada, pelo que será necessário diversificar a oferta», considerou. Na perspectiva de Maria Helena Reis, o apoio domiciliário «tem mais-valias, é um serviço flexível, que pode responder de uma forma pronta e oportuna a necessidades diversificadas». A docente do ensino superior lembrou que, actualmente, se «questiona cada vez mais a institucionalização da pessoa idosa como resposta dominante». «Tende-se a criar respostas alternativas, fazendo com que permaneçam no seu meio social normal, junto da família e da comunidade», considerou, realçando que esta opção é encarada como «um factor de qualidade do envelhecimento». Segundo a coordenadora científica do mestrado em Gerontologia Social do ISBB, estima-se que a percentagem de idosos na população portuguesa duplique entre 2004 e 2050, prevendo-se que, nesta segunda data, por cada 100 pessoas, 32 terão 65 anos ou mais. O workshop, que decorre entre as 16h00 e as 20h00, é organizado pela empresa Comfort Keepers Portugal, que presta serviços de cuidados domiciliários, em parceria com a Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) - Centro e com o apoio do Coimbra iParque. l Página 37 Diário As Beiras A38 ID: 27440870 04-11-2009 Tiragem: 12000 Pág: 5 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 14,37 x 17,96 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 TERCEIRA IDADE Cuidados domiciliários têm de desenvolver respostas para os idosos do futuro A ESPECIALISTA Maria Helena Reis enalteceu ontem, em Coimbra, o papel dos serviços de cuidados domiciliários aos cidadãos seniores, alertando, contudo, que terão de desenvolver novas respostas para os idosos do futuro. “Os serviços de apoio domiciliário desenvolvem uma resposta que é próxima e pronta, mas o grande desafio é perspectivar o que serão os novos idosos e as novas necessidades, para desenvolver novas respostas”, disse a coordenadora científica do mestrado em Gerontologia Social do Instituto Superior Bissaya Barreto (ISBB). A directora do ISBB é uma das oradoras no ‘workshop’ “Desafios e oportunidades de negócio na área dos cuidados domiciliários”, que decorre hoje no Instituto Pedro Nunes. “Os idosos do futuro constituem uma população heterogénea, com experiências de vida diferentes, uma autonomia financeira diferente e uma situação face à saúde diferenciada, pelo que será necessário diversificar a oferta”, considerou. Na perspectiva de Maria Helena Reis, o apoio domiciliário “tem mais-valias, é um serviço flexível, que pode responder de uma forma pronta e oportuna a necessidades diversificadas”. A docente do ensino superior lembrou que, actualmente, se “questiona cada vez mais a institucionalização da pessoa idosa como resposta dominante”. “Tende-se a criar respostas alternativas, fazendo com que permaneçam no seu meio social normal, junto da família e da comunidade”, considerou, realçando que a opção é encarada como “um factor de qualidade do envelhecimento”. Segundo a coordenadora científica do mestrado em Gerontologia Social do ISBB, estima-se que a percentagem de idosos na população portuguesa duplique entre 2004 e 2050, prevendo-se que, nesta segunda data, por cada 100 pessoas, 32 terão 65 anos ou mais. “Vai haver um aumento da procura dos servi- ços para idosos porque a população tende a envelhecer. É importante apostar no alargamento das respostas de apoio social e na qualidade das próprias respostas”, considerou Maria Helena Reis, ao alertar que “a velhice dependente vai desafiar as políticas sociais do futuro”. O workshop é organizado pela empresa Comfort Keepers Portugal, que presta serviços de cuidados domiciliários, em parceria com a Associação Nacional de Jovens Empresários – Centro e apoio do Coimbra iParque. O director-geral da Comfort Keepers Portugal – Cuidados Domiciliários, Jorge Monteiro, responsáveis do Coimbra iParque e dos Institutos de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e de Emprego e Formação Profissional são outros dos oradores na iniciativa. O evento pretende “contribuir para o desenvolvimento social e empresarial da região, através da criação de postos de trabalho e da disponibilização de serviços para colmatar as necessidades da população mais idosa e das famílias” e destina-se a quadros de empresas da região ou desempregados qualificados que tenham espírito empreendedor e queiram criar o seu negócio. Página 38 Diário As Beiras A39 ID: 27441060 04-11-2009 Tiragem: 12000 Pág: 30 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 14,85 x 14,78 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 PALESTRA Comfort Keepers promove hoje workshop A COMFORT KEEPERS, especialista em cuidados domiciliários, organiza um workshop de consciencialização da classe empreendedora para este mercado, apostando na expansão do negócio e assumindo-se como uma oportunidade para a criação de emprego em tempos de retracção económica. Dedicada ao apoio a uma faixa da população com cada vez maiores necessidades, a Comfort Keepers tem como objectivo abrir 20 escritórios no território nacional, tendo atravessado, nos últimos dois anos, um período de grande crescimento, com a abertura de sete escritórios e possibilitando a criação de cerca de 200 postos de trabalho. Segundo Jorge Monteiro, director-geral da Comfort Keepers em Portugal, “a zona Centro tem registado, à semelhança das restantes populações portuguesas, um aumento muito significativo do número de pessoas com mais de 65 JORGE MONTEIRO acredita que a Comfort Keepers é uma aposta certa anos. E com mais de 400 mil idosos nos principais distritos, as famílias não encontram no mercado uma resposta às suas necessidades. “Cremos que o franchising da Comfort Keepers pode constituir-se como a aposta certa para os empreendedores locais, contribuindo para a dinamização do sector empresarial da Zona Centro”, acrescentou. O evento decorre hoje, no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra onde serão abordados temas como as necessidades do mercado, a importância do sector dos cuidados domiciliários, os apoios estatais para empreendedores e as vantagens do sistema de franchising, através da intervenção de responsáveis das instituições Coimbra iParque, ANJE, IAPMEI, IEFP, entre outras. Página 39 A40 hojeamanhã Tipo Meio: Internet Meio: Diário de Notícias.pt URL: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1410165 Data Publicação: 04-11-2009 Realizam-se as Tertúlias "Património Material e Imaterial: Identidade de um povo", no Fórum Eugénio de Almeida, em Évora. Decorre uma sessão sobre os "Desafios e oportunidades de negócio na área dos cuidados domiciliários", no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra. Apresentação da 4.ª Edição da Semana Gastronómica Sabores de Outono, no Espaço Zambujal, em Sesimbra, às 17.00. Realiza-se o II Congresso Mundial do Envelhecimento Activo , no Cineteatro Sá da Bandeira, em Santarém. Simpósio "Verdades e Mentiras da Radiologia", no Hospital de Bragra, às 10.00. Arranca a 1ª Mostra de Doçaria Algarvia, de Vila Real de Santo António, entre as 10.30 as 22.00. Com escultura em chocolate. Está a decorrer a VIII edição do Hospital da Bonecada no Dolce Vita Tejo. A exposição Itinerante "Lezíria do Tejo: Suas Gentes, Suas Paisagens" percorrer os 11 municípios da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo. Página 40 Diário As Beiras A41 ID: 27407125 02-11-2009 Tiragem: 12000 Pág: 39 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 14,34 x 34,35 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 COIMBRA Workshop no Instituto Pedro Nunes Debater desafios dos cuidados domiciliários para os seniores Os desafios e as oportunidades de negócio no domínio dos cuidados domiciliários para cidadãos seniores, onde estão a surgir novas necessidades e as respostas são insuficientes, são debatidos no próximo dia 4 num ‘workshop’ em Coimbra. DR FALTAM ainda respostas a necessidades na área dos cuidados domiciliários prestados a idosos rganizado pela empresa Comfort Keepers – Cuidados Domiciliários, em parceria com outras entidades, o evento, que decorre no Instituto Pedro Nunes, pretende destacar a importância de encontrar novas soluções para dar resposta às necessidades dos cidadãos seniores em termos de cuidados prestados nos respectivos lares. “Há um conjunto de necessidades nesta área e as respostas ainda não são suficientes. O papel dos privados na disponibilização de soluções para os mais seniores é um tema que ainda não foi devidamente debatido”, considerou o director-geral da Comfort Keepers em Portugal, Jorge Monteiro. Na sua óptica, “o sistema nacional de apoio social não está integrado nem tem capacidade para dar resposta àquilo que são as novas necessidades da população mais sénior e das suas famílias”. “Estão excluídos do sistema, os seniores e famílias que têm necessidades especiais e que precisam de soluções flexíveis, personalizadas de apoio domiciliário, economicamente acessíveis”, en- O tende. Para o director-geral da Comfort Keepers, “é fundamental discutir quais as necessidades, desafios e as oportunidades que este mercado abre a todos aqueles que pretendam empreender na área social, e apostar num sector que está a dar os primeiros passos em Portugal”. Por outro lado, o responsável destacou o conforto de os idosos se poderem manter em casa através destes serviços no lar, que são “uma alternativa à institucionalização”. Oportunidades de negócio em debate Para debater as oportunidades de negócio e os desafios neste domínio, na sessão – organizada em parceira com a Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE - Centro) e o Coimbra iParque – são oradores Maria Helena Reis, coordenadora científica do mestrado em Gerontologia Social do Instituto Superior Bissaya Barreto, e quadros das entidades promotoras e ainda dos Institutos de Emprego e Formação Profissional e de Apoio às Peque- nas e Médias Empresas. Cuidados domiciliários – a resposta de excelência às necessidades sociais e de cuidados, empreendedorismo, aceleração de empresas, apoio na incubação, financiamento e criação de empresas e vantagens do sistema de ‘franchising’ são alguns dos temas que serão tratados no evento. Segundo o director-geral da Comfort Keepers, o ‘workshop’, cuja entrada é gratuita, destina-se sobretudo a quadros de empresas da zona Centro ou desempregados qualificados que tenham espírito empreendedor e que pretendam criar o seu próprio negócio. A Comfort Keepers é uma rede de empresas de apoio domiciliário com mais de 600 escritórios em todo o mundo. Em Portugal desde 2006, criou cerca de 200 postos de trabalho directos, através dos seus sete escritórios, situados em Oeiras, Cascais, Algarve, Porto Oriental, Porto Ocidental, Lisboa e Açores. De acordo com Jorge Monteiro, “nas grandes cidades da zona Centro existe potencial para a empresa abrir também escritórios”. Página 41 Diário de Coimbra A42 ID: 27408042 02-11-2009 Tiragem: 11073 Pág: 4 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 25,02 x 30,87 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 3 “Trabalho em termos públicos não deve ser com funções que se eternizem” Patrícia Isabel Silva Diário de Coimbra (DC) Quando Carlos Encarnação confirmou a recandidatura a mais um mandato autárquico, provavelmente, poucos imaginariam que o engenheiro João Rebelo não continuaria a fazer parte da equipa. Por que é que sai? João Rebelo (JB) Manifestei o desejo de não ficar. Tenho dois ou três princípios gerais: nós devemos dar o nosso máximo nas funções em que estamos. Tentei viver estes oito anos com o máximo de intensidade e dedicação e, portanto, o desgaste, naturalmente, existe. Eu tenho vários objectivos, entre os quais alguns familiares, que são essenciais para mim, daí esse interesse em manifestar o desejo de libertar-me desta função, sem prejuízo de continuar a colaborar com Coimbra e com o Dr. Carlos Encarnação. Eu penso que deve haver novas pessoas, novas ideias. Agora vou ter tempo para outras coisas e das coisas que mais senti falta foi ter tempo para pensar. DC De que forma é que vai colaborar? JB Isso vamos depois ver, mas há seguramente muitas formas de colaborar, como tenho feito ao longo de vários anos. Há sempre disponibilidade. DC Não lamenta deixar alguns projectos a meio ou, pelo menos por concluir? O Plano Director Municipal (PDM), por exemplo? JB Não, não lamento. Eu gosto de estar nos cargos numa circunstância de poder sair a qualquer momento. Considero que o trabalho que desenvolvemos em termos públicos não é, nem deve ser com funções que se eternizem. Isto significa que, qualquer que seja o momento em que se sai, nós vamos sempre deixar coisas que idealizámos e nem sequer conseguimos dar grandes passos, outras que idealizámos e que estão praticamente concretizadas e encaminhadas e outras que realizámos plenamente. Da mesma maneira que há uma cadeia que é pegar em tudo o que é pré-existente, o que foi preciso reavaliar, corrigir, orientar de acordo com aquilo que nos pareceu o melhor processo. A proposta do PDM foi feita, está entregue na comissão de acompanhamento para se iniciar consultas às identidades e o processo que depois leva à execução final que o executivo há-de aprovar e levar à Assembleia Municipal. Deve-se recordar que houve necessidade de adequar as propostas àquilo que foi a evolução do município e muito particularmente àquilo que são as grandes obras que a Administração Central tem de desenvolver em Coimbra, esses dossiês foram particularmente complexos de fechar. Veja-se o exemplo das acessibilidades. Só muito recentemente o Estado concluiu as soluções de base e os estudos-prévios para se saber quais as soluções dos traçados, que condicionam muito aquilo que depois é o modelo de desenvolvimento. Mais evidente é, por exemplo, a questão do transporte ferroviário, a nova estação que tarda, um verdadeiro interface. A questão do novo tribunal, a nova penitenciária. Há todo um conjunto de dossiês que não dependem só da Câmara. DC Depois, há ainda o Plano Estratégico. JB Está concluído em termo de proposta. Estamos em fase de discussão pública. Quando se fala no Plano Estratégico, a questão para a saúde é essencial, mas isto tem de estar contratualizado e assumido nacionalmente. É uma batalha que se vai iniciar. Estamos a dizer ao Governo que é isto que precisamos contratualizar, mas tem de estar feito para 15 ou 20 anos. DC Pelo vereador João Rebelo passaram os dossiês FOTOS: FERREIRA SANTOS Por ele passaram os “dossiês” mais relevantes do município. A incompatibilidade entre Carlos Encarnação e Pina Prata, trouxeram-lhe uma responsabilidade acrescida: a de vice-presidente da Câmara, que acumulou com as funções ligadas ao ordenamento e urbanismo. Oito anos depois, João Rebelo sai do executivo, mas garante continuar a «colaborar». O estádio, a conclusão da circular externa e a variante-sul do IC2 e o iParque são alguns dos projectos que destaca, sem esquecer o “urbanismo de rosto humano” HOUVE quem lhe chamasse “super-vereador”, já que por ele passaram os principais dossiês “TENTEI VIVER ESTES OITO ANOS COM O MÁXIMO DE INTENSIDADE E DEDICAÇÃO E, PORTANTO, O DESGASTE, NATURALMENTE, EXISTE” mais importantes da Câmara Municipal. Qual é que considera mais relevante? Há algum que o tenha marcado particularmente? JB Se eu pensasse não num projecto, não numa obra marcante, diria que há um aspecto que me marcou particularmente ao longo destes anos. Nós temos uma noção da cidade onde vivemos. Das coisas mais marcantes que aprendi é que esta cidade era muito do que eu conhecia, mas também muito para além. Ao longo destes anos, consegui aprender um pouco mais da cidade e houve situações que me sensibilizaram bastante. Situações que, por vezes, passamos ao lado. Problemas sociais e humanos, extremamente marcantes. Ver gente a morar em casas de chão de terra não muito longe do centro da cidade, ver um casal a construir o seu presépio no jardim para dar alegria aos outros e estarem os dois desempregados [n.r. eram funcionários da Estaco), mas a alegria com que fizeram isso é marcante. Há um conjunto de realidades e preocupações que tenho vindo a aprender melhor. O que marca inequivoca- mente os executivos do Dr. Carlos Encarnação é a preocupação em não apenas infra-estruturar, dotar a cidade de equipamentos que a modernize, mas muito particularmente, o trabalho com as pessoas, quer na valorização dos recursos que se formam em Coimbra, mas, também para muitos destes problemas sociais, mas, essencialmente, uma coisa, que a mim me toca muito, a aposta que deve ser feita nas pessoas. Acreditar que todos nós temos muito a dar, algo que se deve utilizar. Coimbra é uma cidade onde se aprende a viver com os outros, onde se aprende a trabalhar com as outras pessoas, é uma cidade de gente livre. E é essencial que essa gente livre pense por si, seja capaz de reflectir e agir. DC E de que maneira é que a Câmara funciona neste nível? JB A nível da qualidade das infra-estruturas e equipamentos, por um lado, e nas pessoas. Nas infra-estruturas, julgo que ninguém terá dúvidas daquilo que foi a evolução do concelho, sejam infra-estruturas rodoviá- rias, de saneamento e de abastecimento de água, seja desportivas, de lazer, áreas verdes, da parte empresarial e tecnológica. Foi possível estabelecer duas áreas empresariais e a Câmara não tinha desenvolvido nenhuma em 20 e tal anos. A última zona industrial desenvolvida tinha sido Taveiro, que também foi qualificado. E agora, temos o iParque, que tem um potencial grande. DC Acredita mesmo no sucesso do iParque? JB O iParque tem de ter sucesso e é essencial tê-lo. Todos nós conheceremos grandes oportunidades que surgiram, de grupos que quiseram entrar em Coimbra e não o puderam fazer, porque não foram disponibilizados apoios nesse sentido. O que nós ali temos não é um parque industrial, é um parque de base tecnológica, que é essencial para dar continuidade ao trabalho e às oportunidades que existem. Todas as pessoas que conhecem isto ficam verdadeiramente espantadas. Dos lotes que existem só dois não foram atribuídos e não foram atribuídos de propósito. DC Mas, mais concretamente, e insistindo em obra no terreno, pode dizer-se que a conclusão da circular externa foi um desses projectos que lhe “enche a alma”? JB Sim, todo o trabalho que foi feito com entidades de fora para “coser” o que não estava pensado, mas que se transformasse em algo desenhado, com estudos prévios. Mas há outras, como a variante-sul do IC2, como forma de libertar toda a zona da baixa de Santa Clara; o trabalho que foi feito no Parque Verde e noutras áreas verdes, a dimensão dos espaços desportivos, que penso que é um salto quase brutal, relativamente ao que tínhamos. Mas, também as pequenas intervenções que têm a ver com o que podemos chamar urbanismo de rosto humano, aquilo que são intervenções de qualificação de espaços. Quantas passadeiras sobre-elevadas havia em Coimbra em 2002? Havia, salvo erro, cinco. Neste momento, temos entre 25 e 30. Quantas ruas não tinham passeios? Quanto trabalho de correcção foi feito em áreas críticas de recursos hídricos? Ou questões verdadeiramente pioneiras e reconhecidas como tal, de unidades de execução, como a que se desenvolveu na Quinta da Cheira ou a requalificação urbana e urbanística em toda a área à volta do estádio? “ACHO QUE O SALTO DA CONSTRUÇÃO EM COIMBRA É SIGNIFICATIVO, É BRUTAL” DC E o estádio foi precisamente um dos primeiros problemas do primeiro mandato… JB Era necessário montar uma estrutura que garantisse que a execução da obra fosse feita sem resvalar nos preços, mas, essencialmente, com grande controlo de qualidade. A obra do estádio foi apenas o estádio. Não estava lançada nenhuma obra que, por exemplo, concretizasse o topo norte. Se não se fizesse nada, poderíamos ter o estádio e depois os muros antigos, correspondentes às piscinas que lá estavam, ao parque de campismo e depois tínhamos a Praça Heróis do Ultra- Página 42 Diário de Coimbra ID: 27408042 mar, que era um parque de estacionamento ao ar livre. Desafio as pessoas a pegarem nessa imagem. Foram criados mais de 2.500 lugares de estacionamento, uma praça modernizada, criadas zonas pedonais, zona verde do lado nascente, onde esteve para ser edificado o Conservatório em torre. DC A nível de construção, não considera que ainda há algum caminho a percorrer para um maior ordenamento? JB Com toda a sinceridade, acho que o salto da construção em Coimbra é significativo, é brutal. Aquilo que são novos processos que estavam em vigor, novas normas e aquelas outras situações que não tinham o actual “Não exerci grandes cargos por opção” DC Esteve no Parque Verde, juntamente com os elementos da coligação “Por Coimbra”, na noite eleitoral? JB Estive. Não no início, mas estive a fazer as projecções, as análises dos dados. Estive lá mais tarde. DC Voos mais altos não o seduzem, como chegar a presidente da Câmara? JB Não. Obviamente ser presidente da Câmara é algo que qualquer pessoa acha que seria um cargo de prestígio, mas não é a minha meta. Em termos de actividade política-partidária, tenho a minha opção que é conhecida, não exerci grandes cargos por opção minha, excepto em duas coisas: gabinetes de estudos e nas campanhas eleitorais. Desde 1979, participei juntamente com João Paulo Craveiro na primeira campanha autárquica. Tenho feito opção por actividades do ponto de vista do planeamento e ordenamento. Sinto cada vez mais que para Coimbra e para o país que está fora das áreas metropolitanas é imprescindível hoje percebermos um trabalho que se possa fazer a outra escala. Uma cidade não se desenvolve sozinha, precisa de se articular com os municípios envolventes, mas há todo um problema de afirmação da cidade para o qual precisamos do prestígio do presidente da Câmara. Dr. Carlos Encarna- 02-11-2009 Tiragem: 11073 Pág: 5 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 25,39 x 31,09 cm² Âmbito: Regional Corte: 2 de 3 quadro da legislação, tentou-se requalificar. O loteamento da Portela já estava aprovado quando a Câmara tomou posse, como há vários processos… com os restantes vereadores. Entendo muito do trabalho que é feito como trabalho de conjunto e de resposta àquilo que são desafios e objectivos que são definidos e determinados, em primeiro lugar, pelo presidente da Câmara. DC Como os Jardins do Mondego? JB Exacto, não é uma aprovação deste executivo. E podemos pegar em vários exemplos. Temos de ter a capacidade de perceber as correcções que se tentaram fazer nalguns. Houve casos de loteamentos em que se conseguiu baixar significativamente a área de construção, noutros casos já não foi possível. JOÃO REBELO mostra-se disponível para continuar a colaborar DC Entre o primeiro e segundo mandato, quais foram as principais diferenças? Nos últimos quatro ção tem dado esse prestígio, embora algumas pessoas não o queiram reconhecer, de uma forma que eu acho profundamente injusta. É um trabalho que é preciso fazer não apenas na Câmara. Eu espero continuar a colaborar com aquilo que é o desenvolvimento do país, a cidade de Coimbra, mas é preciso fazer em acções que muitas vezes são com a Administração Central, com outras entidades. Há um contributo para o desenvolvimento que não passa exclusivamente pelo trabalho na Câmara. Passam por entidades regionais, com a necessidade de fazer perceber que Coimbra não pode ser enjeitada de qualquer modelo de desenvolvimento do país ou da região. Fazer perceber que é de direito apoiar Coimbra naquilo que ela tem sido esquecida, porque nós muitas vezes temos de ter a noção que o nível de utilização de estruturas de mobilidade rodoviária e ferroviária é desesperantemente ausente e atrasada em relação a outras zonas do país. Coimbra não só é capaz de pensar, como realizar, mas também tem de receber apoios. Coimbra exige assumir as suas responsabilidades de modelo de desenvolvimento do país, mas somos radicalmente contra o modelo que tem persistido. As Beiras passaram de 33 % da população nacional para 17% da população nacional. Isto não é aceitável. O país tem de se interrogar sobre isto e tomar decisões. Temos uma política que está dependente dos votos e deputados das áreas metropolitanas. Há aqui uma luta que deve agregar todas as pessoas independentemente do seu partido. anos, os constrangimentos orçamentais aumentaram significativamente. JB Foram realidades distintas. Aquilo que o Dr. Carlos Encarnação definiu com o executivo no primeiro mandato foi um conjunto de prioridades, que tiveram dois momentos. Num primeiro momento, havia a necessidade de ver obras, como a do estádio, e fazer todo o trabalho de desenvolvimento, correcção ou requalificação. Foi preciso avaliar quais os projectos que importava que avançassem e o que era preciso introduzir de novo. Foi uma época ser feito na Quinta da Cheira, que é uma unidade de execução feita por concurso público em que há um particular que ganhando desenvolve depois a solução. Para o segundo mandato, o nível de investimento não se podia manter ao mesmo nível. Mas tem obras de impacto idêntico ou superior, como o iParque ou o trabalho que foi feito nas margens do Mondego. A articulação que foi necessário fazer. As pessoas não se apercebem, mas se não houvesse todo um trabalho de articulação, não tínhamos com certeza hoje a entrada poente “DIRIA QUE É UM CASO [DOS CTT] SINGULAR. NUNCA VI TODO UM EXECUTIVO SER QUESTIONADO DE UMA DECISÃO QUE, DE PONTO DE VISTA JURÍDICO, NOS PARECE DE LEGALIDADE INEQUÍVOCA de profundo investimento, tentando potenciar o investimento público, envolvendo particulares, ou seja, a promoção público-privada de investimentos complementares. Isso foi feito e tem vindo a ser feito em vários projectos em que, complementarmente com a intervenção pública, os particulares são desafiados. É o que está a para o Parque Verde. Ou o trabalho que foi feito pelo Ministério da Cultura no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha ou o trabalho para o financiamento do Convento de S. Francisco. Toda uma articulação imprescindível que foi sendo feita em paralelo. Tive grande gosto em participar nas equipas presididas pelo Dr. Carlos Encarnação, DC Portanto, não hesita em fazer um balanço positivo dos oito anos como vereador na Câmara de Coimbra? JB Pela minha parte, tive muito gosto, espero que o trabalho que fiz tenha contribuído para o meu concelho e a minha cidade. Fi-lo com sentido no interesse público, com exclusiva dedicação. DC Agora está a “arrumar a casa”. Há alguma mensagem que queira deixar aos seus sucessores? JB Não preciso de deixar nenhuma mensagem. Grande parte das pessoas com quem trabalhei, quer do executivo, quer a nível de serviços são pessoas que conheço há muitos anos. Todos os dossiês, os que pude, deixei encaminhados, os outros estou, obviamente, a deixar essa informação. Essa passagem tem de ser feita naturalmente e, como conheço as pessoas há muitos anos, estou seguro que não é preciso deixar nenhum recado, os processos estão encaminhados. Por outro lado, há prioridades que o executivo vai definir. Temos todos o dever, seja nas funções de vereador, seja como cidadão, de dar o contributo. DC O caso dos CTT fica como uma “pedrinha no sapato”? JB Não sei o que é o caso dos CTT, com toda a sinceridade. Não sendo matéria que deva falar demasiado, diria que é um caso singular. Nunca vi todo um executivo ser questionado de uma decisão que, de ponto de vista jurídico, nos parece de legalidade inequívoca. Estão misturadas ali questões que não são misturáveis. DC Projectos como o metro ou a estação intermodal foram sofrendo adiamentos atrás de adiamentos. Lamenta já não assistir à sua concretização como vice-presidente da Câmara? JB Há vários projectos em que o município se vai ver envolvido e são demasiadamente importantes. Tudo o que tem a ver com o desenvolvimento do iParque, com o Convento de S. Francisco, as questões de mobilidade, seja a nova estação, seja o metro. Acresce a isto uma área que me parece muito importante, penso que vai ser marcante, que tem a ver com a reconversão, renovação e requalificação urbana e aí há duas, três áreas que se podem destacar, que é o caso da zona histórica, mas também zonas que são menos faladas, mas têm de ter uma requalificação muito grande, que é a da nova estação e a sua zona envolvente. Naturalmente, que o projecto da gare intermodal forçará obrigatoriamente a requalificação de toda aquela área da Pedrulha. Espero estarmos todos envolvidos nisso. Página 43 Diário de Coimbra ID: 27408042 02-11-2009 Tiragem: 11073 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 14,98 x 10,87 cm² Âmbito: Regional Corte: 3 de 3 JOÃO REBELO CONCLUI CICLO DE OITO ANOS NO EXECUTIVO CAMARÁRIO P4 E 5 FERREIRA SANTOS Coimbra é uma cidade de “gente livre que deve agir” NA HORA da saída, vice-presidente aborda diferentes questões em entrevista, mas destaca o “urbanismo de rosto humano” Página 44 A45 Arrisca Coimbra Tipo Meio: Internet Meio: Universia.pt URL: http://www.universia.pt/servicos_net/informacao/noticia.jsp?noticia=55808 Data Publicação: 02-11-2009 03/11/2009 O desafio foi lançado e Coimbra arriscou mesmo! A organização do Concurso de Ideias de Negócios Arrisca Coimbra registou a recepção de 45 propostas, das mais diversas áreas de conhecimento e negócio. Desde tecnologia avançada à mais antiga arte de confecção, o Arrisca Coimbra tem a concurso ideias de negócio verdadeiramente inovadoras que prometem deixar a sua marca no universo empresarial de Coimbra e da Região Centro. Com forte incidência nas áreas de negócio ligadas à Healthcare and Medical Solutions, foram ainda apresentadas candidaturas de ideias de negócio para a prestação de serviços suportados em ambientes Web, projectos de turismo e lazer, produtos alimentares, organização de eventos, apoio familiar, formação, entre outros. Após o término do prazo de candidatura no passado dia 16 de Outubro, as propostas serão agora sujeitas a avaliação de um júri que terá em conta na escolha dos vencedores critérios de viabilidade, originalidade, perfil dos promotores, capacidade de síntese e sustentabilidade. Os resultados serão anunciados em sessão pública a agendar em breve e de acordo com a elegibilidade da ideia e do(s) promotor(es), está em jogo a atribuição de 7 prémios: InovCapital, IEFP, IAPMEI, UNIVERSIA, DNA Saúde, IPN - Incubadora e Coimbra Inovação Parque. De recordar que o Arrisca Coimbra é um concurso de ideias de negócio para criação de empresas, aberto a pessoas singulares ou reunidas em equipas até 5 elementos, sob condição de pelo menos um dos promotores ser estudante ou recém-diplomado do Ensino Superior de Coimbra há menos de 3 anos. Informação adicional: http://www.uc.pt/gats/projectos/arrisca_2009/ Página 45 Página 46 A47 ID: 27397154 01-11-2009 Tiragem: 166385 Pág: 22 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 7,74 x 5,61 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 47 Revista Atletismo A48 ID: 27463227 01-11-2009 | Mundo da Corrida Tiragem: 5000 Pág: 30 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Mensal Área: 9,23 x 11,09 cm² Âmbito: Desporto e Veículos Corte: 1 de 1 Página 48 A49 ID: 27361074 31-10-2009 | Negócios em Franchising Tiragem: 143050 Pág: 23 País: Portugal Cores: Cor Period.: Ocasional Área: 10,90 x 25,85 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 49 Diário As Beiras A50 ID: 27377991 30-10-2009 Tiragem: 12000 Pág: 14 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 19,80 x 22,60 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 COIMBRA Sanfil organiza sessões gratuitas de preparação para o parto “Proporcionar o bem-estar das mulheres grávidas” Técnicas de flexibilidade, respiração e mobilidade são algumas das temáticas que serão abordadas nas sessões de preparação para o parto que a Sanfil vai colocar gratuitamente à disposição das grávidas. ARQUIVO ◗ Anabela Pato m Coimbra, a Sanfil - Casa de Saúde Santa Filomena vai colocar à disposição de todas as grávidas, diariamente, a partir das 19H00, aulas de flexibilidade, mobilidade, respiração, entre outras terapias, que visam “proporcionar o bem-estar das mulheres grávidas”, segundo Henrique Amaral Dias, director-geral da Sanfil. Estas aulas gratuitas e de carácter permanente iniciam-se na próxima segunda-feira e realizam-se no Centro de Diagnóstico e Tratamento Integrado de Santa Filomena, localizado na Rua Miguel Torga, n.º 360, B. É neste local, com capacidade para receber 20 pessoas por sessão, que as grávidas interessadas em participar nas aulas gratuitas se devem inscrever. As mulheres serão sujeitas a uma avaliação prévia para análise das condições da gravidez, com o objectivo de se verificar se é possível frequentarem as aulas. As sessões, coordenadas pela especialista da área e fisioterapeuta Dina Figueiredo, tem como objectivo, segundo o director-geral da Sanfil, apoiar E de responsabilidade social das empresas. Em relação a projectos de futuro, para além de novas iniciativas deste género, Henrique Amaral Dias avançou ao DIÁRIO AS BEIRAS, que estão “a construir um novo hospital no Iparque”, com conclusão prevista para 2013, que será apetrechado com novas valências, nomeadamente, a título de exemplo, uma creche. A Sanfil – Casa de Saúde Santa Filomena, com sede na Avenida Emídio Navarro, em Coimbra, foi fundada a 26 de Dezembro de 1953 e disponibiliza um vasto leque de serviços na área dos cuidados de saúde. Serviços Sanfil A ACÇÃO surge no âmbito da responsabilidade social, afirma Amaral Dias e beneficiar a comunidade social. “Esta acção insere-se naquilo a que as empresas chamam de responsabilidade social”, salientou Henrique Amaral Dias, acrescentando que a Sanfil, sendo um grupo em pleno fomento empresarial, deve em primeiro lugar “retribuir algo que recebe da comunidade”, ao mesmo tempo que estas acções são também “uma forma de incentivar outras empresas a desenvolverem práticas de gestão empresarial social sustentada”. “Cada acção tem que ser pensada em concreto”, garantiu o director-geral, acrescentando que a competência e o rigor são regras necessárias e indispensáveis para iniciativas Análises Clínicas Bloco Operatório Centro de Cardiologia Centro de Densitometria Bifotónica Centro de Fisioterapia Centro de Hemodiálise Centro de Podologia Centro de Radiologia Gabinetes de Consulta Externa Gabinetes de Enfermagem Página 50 Jornal da Golpilheira A51 ID: 27413087 01-10-2009 Tiragem: 2000 Pág: 19 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 9,05 x 8,76 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Comfort Keepers organiza oficina Desafios e Oportunidades de Negócio na Área dos Cuidados Domiciliários A Comfort Keepers - Cuidados Domiciliários, a Associação Nacional de Jovens Empresários e o Coimbra iPARQUE organizam, no dia 4 de Novembro (16h00 às 20h00), o primeiro grande evento sobre a importância de encontrar novas soluções para dar resposta às necessidades da população mais sénior e das suas famílias, no que aos cuidados domiciliários diz respeito. Será no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra, com participação gratuita e limitada ao número de vagas disponíveis. O tema é “Desafios e Oportunidades de Negócio na Área dos Cuidados Domiciliários” e pretende contribuir para o desenvolvimento social e empresarial da zona centro, com a criação de postos de trabalho e disponibilização de serviços à população mais idosa e suas famílias. Info: http://sites.google.com/site/comfortkeeperseventos/home Página 51