- Associação Brasileira de Proteína Animal | ABPA

Transcrição

RELATÓRIO ANUAL
2
4
Associação Brasileira dos
Produtores e Exportadores de Frangos
Para dar ao Relatório Anual de 2004 uma solução gráfica mais
marcante e digna de representar o sucesso das exportações neste ano,
decidimos combinar duas idéias em perfeita sintonia com o produto
brasileiro: sabor e arte.
Algumas obras de arte de talentosos artistas do nosso país, foram
selecionadas no intuito de se manter ao longo destas páginas, uma ligação
temática com o produto do agronegócio brasileiro, cujo crescimento de
suas exportações já é fenômeno relevante nos mercados nacional e
internacional: o frango.
Com relação ao sabor, este ano, novas receitas de chefs famosos foram
incluidas, e com a novidade, a possibilidade de você poder destacar estas
receitas do corpo do relatório.
Aprecie com os olhos, delicie-se com as receitas e supreenda-se com
os números.
Presidente
José Julio Cardoso de Lucena
Vice-Presidentes
Antonio Augusto de Toni
Christophe Malik Akli
José Augusto Lima de Sá
José Zeferino Pedrozo
Diretor Executivo
Cláudio Martins
ndice
Índice
Virginia Filártiga
“Galinha do Brasil”
Acrílico sobre tela - 55 x 55 cm
[email protected]
Destaques
1
Mensagem do presidente
2
Empresas associadas em 2003
3
Mercado de carnes no Brasil, cenário
4
O mercado mundial
5
Exportações brasileiras
6
Vantagens competitivas
7
Promoção comercial
8
Perspectivas 2004
9
relatório anual ABEF - 3
Emiliano Medei
“A chave da fome”
Solda elétrica
[email protected]
estaques
Destaques
Primeiro lugar absoluto entre
os exportadores mundiais
Novos recordes históricos
tanto em receita quanto em volumes
Segundo produto nas
exportações do agronegócio
Sexto lugar na pauta
brasileira de exportação
Presença em 134 países
de todos os continentes
Participação no mercado
mundial chega aos 43%
Valorização crescente
do frango brasileiro
Performance atesta qualidade
e sanidade do produto
Perspectivas e desafios
para o ano de 2005
residente
Mensagem do Presidente
“O primeiro lugar absoluto:
qualidade, sanidade, receita e volume”
O ano de 2004 ficará marcado na história da avicultura brasileira, em especial do
setor exportador, pelo fato do Brasil ter conquistado a posição do primeiro lugar
absoluto nas exportações, tanto em receita cambial quanto em volume exportado.
Uma performance que representa, mais do que nunca, um atestado de qualidade e
sanidade ao nosso produto da parte dos mais variados e exigentes mercados.
Esta performance merece alguns destaques. Primeiro, o notável crescimento das
exportações de frango em cortes e dos industrializados, dois segmentos de maior
valor agregado. A Ásia, grande cliente de cortes especiais, se tornou a maior
região compradora do frango brasileiro em receita cambial, superando pela
primeira vez o Oriente Médio.
Vale lembrar que alguns de nossos principais concorrentes no mercado internacional
de carne de frango, como Tailândia, China e Estados Unidos, tiveram sérios problemas
sanitários este ano. E isto, somado à já reconhecida qualidade e preço competitivo de
nosso produto, favoreceu a opção dos clientes pelo frango brasileiro.
Para alcançar o primeiro lugar absoluto no mercado internacional, foi inestimável o apoio do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), bem como o do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC) - incluindo a Apex-Brasil - e das Relações Exteriores (MRE).
A participação expressiva no mercado internacional, porém, não reduz o empenho dos associados da ABEF,
mas sim os estimula a investir cada vez mais em qualidade e sanidade para se precaver de problemas que tanto
afligiram nossos concorrentes em 2004. Afinal, o crescimento da participação do Brasil no mercado internacional de carne de
frango sempre é acompanhado de mais barreiras ao nosso produto. E a questão sanitária muitas vezes é utilizada como
pretexto para o fechamento de importantes mercados, às vezes de forma até absurda, como ocorreu em 2004.
A desculpa do surto de aftosa – uma doença de quadrúpedes, e não de aves - na Amazônia foi usada para embargar a carne
de frango de todo o Brasil.
Estamos cientes de que será mais difícil sustentar nossa liderança do que foi conquistá-la, pois os problemas nos
países concorrentes serão superados e as condições de mercado serão diferentes em 2005. Dessa forma faremos todos os
esforços, junto com os órgãos governamentais envolvidos em nosso negócio, para que a carne de frango continue sendo cada
vez mais reconhecida em seus diversos atributos, ampliando sua presença na mesa dos consumidores de todas as partes do
mundo. Este será um de nossos principais desafios em 2005.
Tetê Colombo
“Franga Tropical”
[email protected]
Outro importante desafio é a criação de instrumentos preventivos como fundos/seguros indenizatórios para os produtores
integrados, alinhando todos os interesses de nossa cadeia produtiva, do governo e de toda a população, para conseguirmos
manter os problemas sanitários e as doenças longe do Brasil.
Julio Cardoso
presidente ABEF
rr ee ll aa tt óó rr ii oo aa nn uu aa ll AA BB EE FF -- 77
ssociadas
Empresas Associadas
em 2004
AGROAVÍCOLA VÊNETO LTDA.
www.agroveneto.com.br
Produção:
24.381.138 cabeças abatidas
Participação:
0,60%
Exportação:
24.602 toneladas líquido
Participação:
1,00%
AVIPAL S/A AVICULTURA E AGROPECUÁRIA
www.avipal.com.br
Produção:
Participação:
4,64%
Exportação:
Participação:
5,84%
BIG FRANGO IND. COM. DE ALIMENTOS LTDA
www.bigfrango.com.br
Produção:
Participação:
1,08%
Exportação:
Participação:
0,72%
COOPERATIVA AGRÍCOLA CONSOLATA LTDA. - COPACOL
www.copacol.com.br
Produção:
Participação:
1,53%
Exportação:
Participação:
1,21%
COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR
www.lar.ind.br
Produção:
Participação:
0,99%
Exportação:
Participação:
1,75%
COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CASCAVEL LTDA. - COOPAVEL
www.coopavel.com.br
Produção:
Participação:
0,75%
Exportação:
Participação:
0,50%
COOPERATIVA CENTRAL OESTE CATARINENSE LTDA. –
AURORA
www.auroraalimentos.com.br
Produção:
Participação:
2,13%
Exportação:
Participação:
1,86%
NOGUEIRA RIVELLI IRMÃOS LTDA. – FRANGOBOM
www.frangobom.com.br
Produção:
Participação:
0,39%
Exportação:
Participação:
0,37%
COSSISA AGROINDUSTRIAL S/A
www.cossisa-agro.com.br
Produção:
Participação:
0,31%
Exportação:
Participação:
0,08%
PENASUL ALIMENTOS LTDA.
www.penasul.com.br
Produção:
Participação:
0,99%
Exportação:
Participação:
1,32%
DAGRANJA AGROINDUSTRIAL LTDA.
www.dagranja.com.br
Produção:
Participação:
2,82%
Exportação:
Participação:
1,30%
PERDIGÃO AGROINDUSTRIAL S/A
www.perdigao.com.br
Produção:
Participação:
11,77%
Exportação:
Participação:
18,72%
FRANGO SERTANEJO LTDA.
www.gruposertanejo.com.br
Produção:
Participação:
1,17%
Exportação:
Participação:
0,78%
RIO BRANCO ALIMENTOS S/A
www.pifpaf.com.br
Produção:
Participação:
1,25%
Exportação:
Participação:
0,29%
FRANGOSUL S/A - AGROAVÍCOLA INDUSTRIAL
www.frangosul.com.br
Produção:
Participação:
5,73%
Exportação:
Participação:
11,20%
SADIA S/A
www.sadia.com.br
Produção:
Participação:
Exportação:
Participação:
MACEDO, KOERICH S/A
www.macedo.com.br
Produção:
Participação:
0,62%
Exportação:
Participação:
0,79%
SEARA ALIMENTOS S/A
www.seara.com.br
Produção:
Participação:
6,51%
Exportação:
Participação:
13,52%
MOINHOS CRUZEIRO DO SUL S/A
www.predileto.ind.br
Produção:
Participação:
1,85%
Exportação:
Participação:
1,94%
SÓ FRANGO PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA.
www.sofrango.com.br
Produção:
Participação:
0,86%
Exportação:
Participação:
0,57%
13,61%
27,87%
xportação
A Exportação
Brasileira de Carnes
O Brasil bateu, em 2004, um novo recorde na exportação de carnes. Segundo as estatísticas da
Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
(MDIC), a receita cambial do setor chegou a US$ 6,153 bilhões, correspondendo a 6,4% do volume total
das vendas externas do país. Esse resultado representou um aumento de US$ 2,06 bilhões em relação
aos resultados auferidos pelo setor em 2003 e correspondeu a um expressivo crescimento de 50,4%,
enquanto o crescimento total das exportações brasileiras situou-se em 32%.
Entre as causas desse desempenho positivo estão as mudanças nos fluxos de comércio motivadas por
ocorrências sanitárias como a “vaca louca”, no Canadá e nos Estados Unidos, em maio e dezembro de
2003, respectivamente; e a “gripe do frango”, em países asiáticos como a Tailândia, Vietnã, China, e em
países de outros continentes, como Estados Unidos e Canadá, ao longo do ano passado.
Apesar do aumento expressivo das vendas no exterior, o maior mercado do setor brasileiro de carnes
continua sendo o Brasil. No caso do frango, por exemplo, 6,069 milhões de toneladas, das 8,493 milhões
de toneladas produzidas em 2004, ficaram no mercado doméstico. Isto corresponde a 71% da produção.
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNES EM 2004
Qualidade, sanidade e agressividade comercial foram alguns dos fatores de sucesso da performance em
2004. E não é exagero dizer que o resultado teria sido ainda melhor, no caso das vendas de carne de
frango, se não fosse o sistema de quotas estabelecido pela Rússia, que restringiu as vendas para
aquele mercado. Além, claro, do injustificado embargo aplicado pelo mesmo país sobre nossas
exportações.
No caso da carne bovina a receita cambial com as exportações em 2004 chegou a US$ 2,467 bilhões,
com embarques de 1,159 milhão de toneladas. Quanto à carne suína, as vendas somaram US$ 774
milhões em receita e 507.703 toneladas. E o setor avícola manteve, mais uma vez, a liderança dentro das
exportações de carnes. A receita com as exportações de carne de frango passou de US$ 1,8 bilhão em
2003 para US$ 2,6 bilhões em 2004, com crescimento de 44%. E os embarques aumentaram, no mesmo
período, de 1,959 milhão para 2,470 milhões de toneladas, o que correspondeu a um incremento de 26%.
Esse desempenho representa mais um recorde nas exportações do setor, firmando a posição do Brasil
como o maior exportador mundial de carne de frango tanto em receita cambial quanto em volume de
exportações. O setor também se consolidou como o segundo maior no ranking da exportação do
agronegócio brasileiro, superado apenas pelo complexo soja. E na pauta geral brasileira está em sexto
lugar, com uma participação de 2,6%. É bom destacar que os exportadores brasileiros conquistaram
12 novos mercados em 2004 e ampliaram para 134 a relação de clientes.
ercado
O Mercado Mundial
Produção
Em 2004, segundo o United States Department of Agriculture (USDA), a produção mundial de carne de
frango registrou pequena elevação (1,8%), passando de 54,3 milhões de toneladas para 55,2 milhões de
toneladas. A produção do Brasil foi de 8,1 milhões de toneladas, ou 6% acima do ano anterior.
Um desempenho, portanto, bem acima da média mundial e que manteve o país como o segundo maior
produtor. Na China, maior produtor de frango do mundo, a produção declinou 2%.
Importação
O volume de compras de carne de frango no comércio internacional caiu 8,95% em 2004. Um dos
principais motivos foi a queda (2,9%), pelo terceiro ano consecutivo, nas compras da Rússia, o maior
importador mundial, por conta das restrições representadas pela imposição do sistema de cotas. Também
foi acentuado o declínio nas compras totais por parte do Japão e da China. Esses dois países, junto
com União Européia, Rússia, Arábia Saudita e México, responderam por mais de 70% das compras
no mercado internacional.
Exportação
No ano passado as vendas internacionais de carne de frango somaram 5,8 milhões de toneladas, ou
1,2% menos do que 2003. O Brasil, com uma participação de 43% nas exportações, assumiu o posto de
maior exportador mundial, bem como a posição de país com maior crescimento nas vendas nos últimos
anos. O incremento no volume das exportações brasileiras contrastou com os 3,3% de declínio nas
vendas dos Estados Unidos, que negociaram 2,162 milhões de toneladas, segundo a USDA. Segundo
análises internacionais, os quatro maiores exportadores mundiais – Brasil, EUA, União Européia e
Tailândia – dominarão o mercado mundial em função de fatores, dependendo do mercado, como preços
competitivos e disponibilidade de abastecimento.
PRODUÇÃO MUNDIAL
DE CARNE DE FRANGO
IMPORTAÇÃO MUNDIAL
DE CARNE DE FRANGO
EXPORTAÇÃO MUNDIAL
DE CARNE DE FRANGO
PRINCIPAIS PAÍSES (1999-2005*)
4.099
4.072
4.298
xportações
Exportações
O Brasil encerrou o ano de 2004 com novos recordes, mantendo a
liderança do ranking mundial da exportação de carne de frango em
receita cambial e alcançando o primeiro lugar também nos volumes.
As vendas somaram divisas de US$ 2,6 bilhões, o que representa
um expressivo crescimento de 44% sobre o resultado de 2003.
E os embarques, de 2,470 milhões de toneladas, aumentaram 26% em
relação ao ano anterior.
A lista de mercados de destino foi ampliada de 122 para 134 países.
A organização dos associados dentro da estratégia de buscar a
valorização de nosso produto no mercado internacional, além do apoio do
MDIC, do MAPA, do MRE e da APEX-Brasil, são fatores essenciais do
excepcional resultado obtido em 2004.
As vendas brasileiras também foram beneficiadas por problemas
sanitários em alguns países que concorrem com o Brasil no mercado
internacional, o que propiciou um aumento dos embarques para países
Ásia, Oriente Médio e Leste Europeu.
Mas o desempenho em 2004 teria sido ainda melhor se não fossem as
barreiras protecionistas ainda enfrentadas pelos exportadores brasileiros,
como por exemplo, o embargo aplicado às carnes brasileiras pela Rússia,
a partir de 20 de setembro do corrente ano.
Comportamento das vendas externas por segmento
Um novo mercado por mês em 2004
Crescimento maior na receita aponta valorização do produto brasileiro
Frango inteiro
As vendas, que corresponderam a 41,5% do volume, somaram 974,5 milhão de toneladas no ano passado, com um incremento de 22% sobre 2003. Mas o crescimento da receita cambial foi de 30%, correspondendo a divisas de US$ 801,8 milhões. O resultado foi um preço médio por tonelada de US$ 823,
ou 6,4% acima do verificado em 2003.
EXPORTAÇÕES
BRASILEIRAS
DE CARNE
DE FRANGO
2003 x 2004
(UNIDADE: KG LÍQUIDO)
Oriente Médio
Aumentou suas encomendas em 14%, chegando a 644,5 mil toneladas e mantendo-se como o principal
comprador neste segmento.
África
As vendas brasileiras somaram 53,7 mil toneladas, ou 33% acima de 2003.
ESTADOS PRODUTORES E EXPORTADORES EM 2004
Ásia
A região reduziu em 5,5% as compras do frango inteiro, com encomendas de 24,7 mil toneladas. Mas
os países asiáticos são tradicionais compradores do produto em cortes.
DESTINO DA PRODUÇÃO
BRASILEIRA EM 2004
União Européia
As exportações brasileiras para a região tiveram um aumento de 3,4%, ficando em 18,4 mil toneladas.
Mercosul
Um forte recuo de 100% nas vendas para o bloco comercial, para onde foram embarcadas apenas
16 toneladas.
Rússia
A adoção do regime de cotas provocou uma redução de 2% em relação a 2003 nos embarques do produto brasileiro, que ficaram em 77,8 mil toneladas.
EXPORTAÇÃO DE CARNE DE FRANGO POR DESTINOS SELECIONADOS 2004 x 2003
(UNIDADE: KG LÍQUIDO)
Cortes de Frango
Também neste segmento, que correspondeu a 58,7% do volume das vendas brasileiras de carne de frango, o crescimento relativo da receita superou o do volume. Enquanto os embarques foram de 1,450 milhão de toneladas, com incremento de 29% sobre 2003, a receita, de US$ 1,7 bilhão, foi 55% superior à
do ano anterior. O preço médio por tonelada, de US$ 1.167, representou um incremento de 20,7%.
Ásia
Nosso maior comprador ampliou em 39,1% suas encomendas. As exportações brasileiras somaram
603,6 mil toneladas. Com este desempenho a região também assumiu a posição de maior compradora,
em receita cambial, do frango brasileiro, superando o Oriente Médio.
União Européia
Diferentemente do segmento de frango inteiro, as exportações brasileiras para aquela região tiveram uma
queda de 10,6%, ficando em 259,6 mil toneladas. Mas as vendas brasileiras são prejudicadas, desde
2002, pela aplicação de uma sobretaxa de 75% sobre os cortes de frango salgado.
África
Foi o mercado que exibiu o segundo maior crescimento relativo nas compras: 57,5%, com encomendas
de 127,3 mil toneladas.
Oriente Médio
As exportações brasileiras para a região mais do que duplicaram em 2004, quando somaram 105,2 mil
toneladas, ou 116% a mais do que em 2003.
Mercosul
Como no frango inteiro, teve um declínio em 2003 em função da queda nas vendas para a Argentina.
As 752 toneladas embarcadas representaram uma redução de 61% sobre o ano anterior.
Rússia
Contrariamente ao segmento anterior, houve uma queda nas vendas brasileiras, de 7% sobre 2003, correspondendo a 113,7 mil toneladas.
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO POR ÁREA GEOGRÁFICA
(UNIDADE: VOLUME)
Frango Industrializado
Outro importante indicador do excepcional desempenho das exportações em 2004. A receita cambial
neste segmento foi de US$ 101 milhões, ou 13% a mais do que no ano anterior. E os volumes somaram
45.176 toneladas, o que corresponde a um incremento de 20% sobre o resultado de 2003.
O principal destino destas vendas foi a Europa, com mais de 80% dos embarques, enquanto o Oriente
Médio responde por cerca de 10% das encomendas.
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO POR SEGMENTO
(UNIDADE: VOLUME)
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO POR SEGMENTO
(MIL/TON.)
2003
Inteiros
Cortes
Industrializados
2.00%
57.30%
América do Norte
América do Sul
Canadá
Estados Unidos
Argentina
Chile
Colombia
Bolívia
Guiana
Paraguai
Peru
Suriname
Uruguai
Venezuela
América Central
Anguilla
Ant. Holandesas
Antiqua e Barbuda
Aruba
Bahamas
Bermudas
Cayman, Ilhas
Cuba
Granada
Guadalupe
Haiti
Martinica
Trinidad e Tobago
Turcas e Caicos
Virgens, Ilhas
Europa
Albânia
Alemanha
Armênia
Azerbaijão
Belarus
Bélgica
Bósnia-Herzegovina
Bulgária
Croácia
Dinamarca
Eslováquia
Eslovênia
Espanha
Finlândia
França
Geórgia, Rep. da
Grécia
Hungria
Irlanda
Islândia
Itália
Iugoslávia
Letônia, Rep. da
Lituânia, Rep. da
Luxemburgo
Macedônia, antiga R.I.
Moldávia, Rep. da
Noruega
Países Baixos
Polônia
Portugal
Reino Unido
Rep. Tcheca
Romênia
Rússia
Suécia
Suíça
Ucrânia
Ásia
Arábia Saudita
Bahrein
Bangladesh
Casaquistão, Rep.
Catar
China
Chipre
Cingapura
Coréia, R.P.D. Norte
Coréia, Rep. Sul
Coveite
Emirados Árabes
Filipinas
Hong Kong
Iemem
Índia
Indonésia
Irã, Rep. do
Iraque
Japão
Jordânia
Líbano
Macau
Malásia
Maldivas
Omã
Paquistão
Sri Lanka
Tadjiquistão, Rep.
Turcomenistão
Turquia
Uzbequistão, Rep.
Vietnã
África
África do Sul
Angola
Argélia
Benin
Cabo Verde
Camarões
Canárias, Ilhas
Comores
Congo
Congo, Rep. Dem. do
Costa do Marfim
Nigéria
Quênia
Reunião
S. Tomé e
Príncipe
Djibuti
Egito
Eritréia
Gabão
Gâmbia
Gana
Guiné
Guiné Equatorial
Guiné-Bissau
Libéria
Líbia
Madagascar
Marrocos
Maurício
Mauritânia
Moçambique
Namíbia
Senegal
Serra Leoa
Seychelles
Tanzânia
Togo
Tunísia
Uganda
Zâmbia
Oceania
Nova Caledônia
Nova Zelândia
Polinésia Francesa
Samoa
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO PARA OUTROS DESTINOS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO (TON.)
SÉRIE HISTÓRICA (1975 - 2004)
antagens
Vantagens Competitivas
Poucos produtos na pauta de exportação do Brasil apresentam
desempenho tão significativo.
Competitividade, agressividade comercial da avicultura de exportação do Brasil, menor custo de produção do mundo, o mais
eficiente produtor mundial, segundo a International Finance Corporation (IFC), explicam o brilhante resultado alcançado pelo setor.
O Brasil assumiu em 2004 a posição de maior exportador de frangos do planeta. O setor exportador de frangos
consolidou-se como segundo maior no ranking da exportação do agronegócio brasileiro. As condições de clima e
meio-ambiente no Brasil são ideais para a criação de frangos. Toda matéria prima necessária a produção de aves é produzida
em solo brasileiro (milho e soja).
Há ainda outras vantagens competitivas.
Sistema integrado
Um competente sistema de integração desenvolvido pelas agroindústrias, difundido nas áreas de produção, é o responsável
pelas conquistas brasileiras. Sinérgico, o modelo conciliou a eficiência produtiva de milhares de pequenos avicultores e a
enorme capacidade de produção em escala e distribuição dos processadores de carnes.
Os avicultores recebem orientação das indústrias para:
* Construção e instalação de aviários e equipamentos.
* Treinamento de manejo.
* Ração balanceada, baseada em milho (66%) e soja (24%).
* Acompanhamento veterinário.
* Entrega das aves para abate no prazo e peso necessários.
* Escalas de abate e tamanho das aves para diferentes mercados.
O processo integrado garante:
* Baixo custo de produção.
* Tecnologia, qualidade e inovação no processo produtivo, com rigoroso controle sanitário.
* Empresas com certificação internacional.
* Capacidade de adaptação em relação à demanda por produtos especiais exigidos pelo mercado comprador.
Alta sanidade avícola
Formada por componentes protéicos, energéticos e vitamínicos de origem vegetal, a alimentação dos frangos
brasileiros despreza o cultural e predominante uso de farinhas animais e derivados lácteos, tão utilizados em outros países.
Produtos hormonais, tirostáticos, arsenicais e outros que comprometem a qualidade do produto e a saúde do consumidor
jamais são utilizados.
A garantia do equilíbrio do processo, tanto no campo da saúde pública como nos aspectos de saúde animal, está na
Avançada tecnologia
criação de instalações adequadas que respeitam as normas de bem-estar animal em ambientes naturais controlados e na
biossegurança, sem macular o meio ambiente.
O desempenho dos produtores e da indústria tem apoio no reforço da engenharia genética, que, com sucesso, fez
vantagens
do frango o seu mais importante laboratório.
Órgãos governamentais do Ministério da Agricultura (destaque SIF - Serviço de Inspeção Federal) são responsáveis pela
inspeção e controle sanitário dos produtos de origem animal e têm a missão de normatizar e supervisionar, por meio de
É também pela genética que se programa o tipo de frango desejado, com o objetivo de render maiores porções de partes
legislação federal, medidas que assegurem um alto controle de sanidade avícola brasileira do frango brasileiro. O Brasil tem
nobres, como peito, coxas e sobrecoxas.
dois excelentes retratos da excelência da sanidade no setor avícola.
As indústrias brasileiras contam com avançada tecnologia, que permite o controle automático de temperatura,
Um deles foi o anúncio feito ano passado, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, de que as principais
umidade, fornecimento de água e ração, aprimorando o coeficiente alimentar do frango. Incubadores e nascedouros
regiões produtoras do país já poderiam ser consideradas como livres da doença de Newcastle, em função da inexistência de
equipados eletronicamente permitem o controle de todo o desenvolvimento da ave.
casos nos últimos seis anos.
Os abatedouros são altamente tecnificados e as condições de higiene estão em perfeito acordo com as normas
O outro é o fato de nunca ter sido verificado qualquer foco da influenza aviária, que tanto afligiu outros países produtores e
internacionais de qualidade e sanidade animal.
exportadores, inclusive os Estados Unidos, no início de 2004.
romoção
Promoção Comercial
Os associados da ABEF, com o apoio da APEX-Brasil, continuaram em 2004
participando das principais ações de promoção comercial. A Associação esteve
presente em eventos no Japão, China, Coréia do Sul, Malásia, Cuba e Rússia.
Entre os eventos também se incluiu o importante Salão Internacional da Alimentação
(SIAL), em Paris, realizado de 17 a 21 de outubro. O SIAL 2004 teve a participação
de 5.259 expositores de 99 países e foi visitado por 135 mil pessoas de 180 países.
E pelo estande da ABEF passaram 850 pessoas, demonstrando muito interesse nos
produtos, catálogos e folders distribuídos pela ABEF durante a exposição.
09 a 12/03 - FOODEX JAPAN 2004
Chiba, Tóquio (Japão)
20 a 24/04 - ALIMEXPO 2004
Havana (Cuba)
14 a 18/08 - MIHAS 2004 - MALAYSIA INTERNATIONAL HALAL SHOWCASE
Kuala Lumpur (Malásia)
21 a 24/09 - WORLD FOOD MOSCOW 2004
Anna Maria Andrés
Moscou (Rússia)
“Galinha dourada”
[email protected]
17 a 21/10 - SIAL 2004
Paris (França)
31/10 a 07/11 - XXII FEIRA INTERNACIONAL DE HAVANA
Havana (Cuba)
22 a 24/11 - 24º ENAEX - ENCONTRO NACIONAL DE COMÉRCIO EXTERIOR
São Paulo (Brasil)
erspectivas
Perspectivas 2005
Segundo estimativas da USDA, o consumo mundial de carne de frango chegaria
ao final de 2005 com um crescimento de 3,6%. Grandes mercados como China
e Estados Unidos ampliariam o consumo do produto, compensando uma estagnação na Rússia.
A China é um dos novos mercados a serem atendidos pelos associados da ABEF
nos próximos meses. O mesmo acontece com a Coréia do Sul. E espera-se que,
ao longo deste ano, sejam desenvolvidas negociações entre governos que finalmente permitam o acesso também ao mercado norte-americano.
Outros novos mercados contemplados na estratégia da ABEF para 2005 são
México, Malásia e Chile.
O setor também vê com otimismo o andamento do panel aberto na Organização
Mundial do Comércio contra a sobretaxa aos cortes salgados por parte da União
Européia. A medida, condenada no relatório preliminar da OMC divulgada em 17
de fevereiro de 2005, prejudicou drasticamente nossa competitividade no mercado europeu a partir de 2002.
Em geral, preferimos manter como meta atingir em 2005 um crescimento de até
10% nos volumes e de 15% na receita cambial.
O mais importante, porém, é manter a inédita posição de maior exportador
mundial em receita e em volumes embarcados. E para isto será necessário ter
sempre o foco na importância da sanidade avícola.
O ano de 2004 começou com uma seqüência de problemas sanitários em alguns
de nossos principais concorrentes, inclusive os EUA. Isto significa que a avicultura brasileira precisará redobrar a atenção e ampliar os investimentos, ao lado
do Governo Federal, para garantir a qualidade e a sanidade de nosso produto.
Esta meta deve ser seguida à risca para que dentro de um ano o Brasil ainda
esteja comemorando, em uma posição ainda mais consolidada e duradoura, a
liderança absoluta nas exportações mundiais de carne de frango.
réditos
Receitas
Créditos
Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos - ABEF
Coordenação de Comunicação Institucional da ABEF
O F R A N G O M A I S E X P O R TA D O D O P L A N E TA
Projeto editorial, gráfico e produção
Monsanto Design
Fotos
Felipe Monsanto - luva, capas, contra-capas e páginas 2, 3, 4, 6, 10, 14, 30, 34, 36, 39 e 40
Photodisc - páginas 8, 12, 17, 18, 19, 26, 27 e 28
Daniel Renault - páginas 31, 32 e 33
Arquivo ABEF - páginas 7 e 35
ROLINHOS SOFISTICADOS Por Silvana Bianchi
Ingredientes
6 peitos de frango de aproximadamente 170g com a pele e sem osso | 1 xícara de chá de gomos de laranja seleta ou pêra sem a pele | 180g de queijo brie
sem casca, dividido em 6 partes iguais | 1 xícara de chá de champignon fatiado fininho | 3 colheres de sopa (rasas) de farinha de trigo | 5 colheres de sopa de
manteiga derretida | 1⁄2 xícara de chá de caldo de frango | 1⁄2 xícara de chá de suco de laranja | 1⁄2 xícara de chá de creme de leite fresco | 3 colheres de sopa
de manjericão picado | 4 colheres de sopa de geléia de pimenta ou geléia de gengibre | 1⁄4 xícara de chá de mel | Sal, pimenta-do-reino a gosto
Pré-impressão
Shape Editoração Eletrônica
Preparo
Bata os peitos de frango para deixá-los bem finos (mas
sem rasgar). Tempere com sal e pimenta a gosto. Coloque
com a pele virada para baixo e recheie do seguinte modo:
ponha o queijo, depois o gomo da laranja. Enrole com
cuidado para que o recheio fique bem fechado. Prenda
com um palito ou amarre com barbante. Pincele os
rolinhos com 2 colheres de manteiga derretida. Asse em
forno preaquecido até ficarem cozidos. Cubra a assadeira
Impressão
Ultra Set
Tiragem
3.000 exemplares, sendo 1.500 em português e 1.500 em inglês
Editado em 2005
Cópias desta publicação estão disponíveis na Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos - ABEF
Av. das Américas, 505 - sala 207 - Barra da Tijuca
CEP: 22631-000 - Rio de Janeiro, RJ
Tel./fax: 55 21 2493-5007
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Av. Brigadeiro Faria Lima, 1912 - cj. 12A - Jardim Paulistano
CEP: 01452-922 - São Paulo, SP
Tel.: 55 11 3812-7666/Fax: 55 11 3032-8895
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www.abef.com.br
com papel-alumínio para que não ressequem. Refogue os
cogumelos na manteiga restante. Junte a farinha de trigo,
o suco de laranja e o caldo de frango. Cozinhe em fogo
brando por 10 minutos. Junte o creme, a geléia, o mel e o
manjericão. Leve ao fogo brando por mais 5 minutos.
Retire os enroladinhos do forno e sirva com o molho. Este
prato fica ótimo acompanhado de arroz basmati e legumes
no vapor. Para enfeitar, salpique com casca de laranja
ralada (só a parte amarela).
FRANGO E CARURU AO CURRY E CHUTNEY DE BANANA
Frango ao Curry
Ingredientes
Por Checho Gonzales
200g de coxa / sobrecoxa de frango | 10ml de suco de gengibre | 5g de curry |
10ml de suco de limão | Fish sauce/caldo de peixe
Preparo: tirar a pele do frango de deixar marinando de véspera. Assar em fogo
médio por 40 minutos.
Caruru ao Curry
Ingredientes
200g de quiabo | 40g de cebola | 5g de curry | 5g de chilli | 1 ramo de
coentro | 100g de farinha de mandioca | 200g de camarão cinza | 50g de
castanhas | Fish sauce/caldo de peixe
Preparo: refogar a cebola, juntar o quiabo, o curry e o chilli. Com um pouco de
caldo, soltar a baba do quiabo e juntar a farinha fazendo um pirão. Acrescentar o
camarão e o coentro, retirar do fogo. Sazonando com fish sauce.
Iogurte com Cardamomo
Ingredientes
180ml de iogurte natural | 10ml de suco de limão | 10g de cardamomo | Sal |
Pimenta
Preparo: retire as sementes do cardamomo e junte com os demais ingredientes.
Chutney de Banana
Ingredientes
300g de banana | 10g de gengibre | 1g de cravo | 5g de pimenta calabresa |
100ml de suco de laranja | 100g de açúcar | 50ml de vinagre | Tabasco
Preparo: caramelar o gengibre, a pimenta calabresa e o cravo. Acrescentar o
vinagre e reduzir 50%. Acrescentar as bananas cozinhando por 1 minuto.
Acrescentar o suco de laranja e deixar no fogo até conseguir a textura desejada. Se for necessário, acrescente tabasco.
COXA CONFIT COM MOLHO CREMOSO DE ALHO
Por Olivier Cozan
Ingredientes (para 1 pessoa)
1 coxa de frango | 1 shitake | 1 shimeji | 1 champignon de Paris | 8 alhos | 1 amarrado de tomilho | 1 alecrim |
1 cebola | 3 conchas de caldo de galinha | 5g de sal grosso | 1/2 lata de creme de leite
Preparo
Coxa: esfregar a coxa de frango com uma cabeça de alho,
alecrim e sal grosso, deixar descansar por duas horas.
Cozinhar a coxa no óleo junto com o alecrim e duas
cabeças de alho cortadas ao meio. Guardar.
Molho: descascar os 5 alhos e cortar a cebola bem fina,
refogar a cebola na manteiga junto com o tomilho picado.
Acrescentar os dentes de alho e cobrir com o caldo de
galinha, deixar em fogo baixo por 45 minutos e finalizar
com o creme de leite. Passar no liquidificador e guardar.
Champignons: cortar bem fino e refogar rapidamente na
manteiga, temperar com sal e pimenta a gosto. Servir o
frango bem crocante com o molho e os champignons.
SALTIMBOCCA DE POLLO, PROSCIUTTO E SALVIA
Por Carmen e Giancarlo Junyent
Ingredientes (para 4 pessoas)
4 metades de peito de frango | 4 fatias de prosciutto (presunto cru) com pouca gordura | 4 folhas de sálvia fresca mais
alguns galhos para decorar | 100g de champignon de Paris | 2 colheres de sopa de manteiga sem sal | Sal |
pimenta-do-reino, de preferência moída na hora | 6 colheres de sopa de vinho branco de boa qualidade | 1 limão
Preparo
Bater os peitos de frango delicadamente para diminuir a
grossura, salgar levemente (o prosciutto já é bastante
salgado) e temperar com pimenta-preta a gosto. Colocar
em cada metade de peito uma fatia de prosciutto e uma
folha de sálvia, prender com um palito. Derreter a
manteiga em uma frigideira de tamanho adequado, juntar
os peitos, molhar com umas gotas de suco de limão e
dourar levemente os dois lados. Retirar as carnes e
manter quente. Na manteiga que ficou na frigideira, fritar
levemente o champignon e juntar o vinho. Ferver 1 minuto
e juntar os peitos cozinhando 3 minutos de cada lado.
Retirar os palitos e servir uma porção em cada prato
(melhor se estiverem aquecidos) colocando por cima o
molho, uma rodela de limão e um pequeno galho de sálvia.
Servir bem quente.
Gosto de acompanhar este prato com uma taça de
Chardonnay ou Prosecco bem gelado.
PEITO DE FRANGO EM CROSTA DE FARINHA D’ÁGUA E GRÃOS
DE MOSTARDA, SALADA DE FEIJÃO-VERDE Por Pierre Landry
Ingredientes (para 4 pessoas)
4 peitos de frango | 3 ovos inteiros | 150g de farinha de trigo | 150g de farinha d’água | 50g de grãos de mostarda |
100g de manteiga clarificada | 200g de feijão-verde | 100g de tomates sem pele e sem sementes | 50g de cebola
picada bem fino | 1/4 de molho de coentro fresco | 1/4 de molho de cebolinha | 100ml de azeite de oliva extravirgem |
Sal fino e pimenta-do-reino branca em grãos a gosto
Preparo
Cozinhar os feijões-verdes na água fervendo com sal e
resfriar quando estiver cozido. Cortar os tomates em
cubos bem finos e regulares, picar a cebola e as ervas
bem fino. Acrescentar tomates, cebola e ervas no feijão.
Acrescentar o azeite de oliva e verificar o tempero, reservar
na geladeira até utilização. Temperar os peitos de frango
com sal e pimenta-do-reino, passar na farinha de trigo
retirando o excesso. Bater os ovos com uma colher de chá
de óleo e passar nos peitos de frango. Misturar a farinha
d’água com os grãos de mostarda e empanar os peitos.
Derreter a manteiga e retirar o pequeno leite e a caseína,
fritar o frango na manteiga clarificada dos dois lados.
Fatiar os peitos e servir sobre a salada de feijão-verde.
Enfeitar com um ramo de coentro e cebolinha.
Rosalia Cunha
RELATÓRIO ANUAL
“Vida”
Técnica mista - 24 x 52 cm
[email protected]
Agradecimentos
Especiais:
Ana Maria Andrés
2
4
Checho Gonzales
Emiliano Medei
Marina Costa
Giancarlo
“Amanhecendo”
[email protected]
Marina Costa
Olivier Cozan
Pierre Landry
Ricardo Frazão
Rosalia Cunha
Rio de Janeiro
Av. das Américas, 505 sala 207 Barra da Tijuca CEP: 22631-000 Rio de Janeiro, RJ
Tel. / Fax: 55 21 2493-5007 • E-mail: [email protected]
Silvana Bianchi
São Paulo
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1912 cj. 12 A Jardim Paulistano CEP: 01452-922 São Paulo, SP
Tel.: 55 11 3812-7666 Fax: 55 11 3032 8895 • E-mail: [email protected]
Ricardo Frazão
Tetê Colombo
“Briguento”
[email protected]
Virgínia Filártiga
www.abef.com.br

- Associação Brasileira de Proteína Animal | ABPA

Transcrição

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