projeto pedagógico cst em sistemas para internet

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projeto pedagógico cst em sistemas para internet
PROJETO PEDAGÓGICO
CST EM SISTEMAS PARA INTERNET
Brasília – DF
SUMÁRIO
DIMENSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................ 3
1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS .................................. 3
1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL .............................................................................. 3
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .................................... 4
1.3
OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 5
1.4
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................. 6
1.5
ESTRUTURA CURRICULAR................................................................................ 8
1.6
CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................ 10
1.7
METODOLOGIA .................................................................................................. 12
1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .................................................... 13
1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................................................................... 13
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO......................................................... 14
1.11 APOIO AO DISCENTE......................................................................................... 15
1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ... 18
1.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO
PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM .................................................................... 19
1.14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM19
1.15 NÚMERO DE VAGAS ........................................................................................... 21
DIMENSÃO 2 - CORPO DOCENTE ...................................................................................... 22
2.
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ......................................................................... 22
2.1
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................ 22
2.2 ATUAÇÃO DO(A) COORDENADOR(A) ................................................................ 23
2.3
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE
GESTÃO ACADÊMICA DO(A) COORDENADOR (A) ............................................... 25
2.4
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ........................ 26
2.5
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ................................................................ 26
2.6
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ........................................... 27
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE
DOUTORES...................................................................................................................... 27
2.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ..................................... 28
DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA ................................................................................... 29
3. INSTALAÇÕES GERAIS ............................................................................................ 29
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL - TI29
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS ................................................................................................................ 29
3.3
SALA DE PROFESSORES ................................................................................... 30
3.4
SALAS DE AULA ................................................................................................. 30
3.5
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............... 30
4. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR ................................. 31
4.2
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ...................................................................... 38
5. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ............................................... 41
5.1
LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ............................................................... 41
6. FORMA DE ACESSO AO CURSO ............................................................................... 43
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................................... 45
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ... 46
DIMENSÃO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS
1.1.
CONTEXTO EDUCACIONAL
A Mantenedora União Educacional do Planalto Central foi criada em 1985 com o
objetivo de oferecer o ensino nas diversas áreas do conhecimento humano. É uma sociedade
civil com fins lucrativos, registrada sob o número 958, livro nº A-02, fls L próprio, no
Cartório do 1º Ofício do Distrito Federal.
O primeiro curso superior da Entidade Mantenedora foi autorizado pelo MEC para
ser ministrado pela Faculdade de Odontologia do Planalto Central (FOPLAC) que iniciou
suas atividades em 1987 e obteve reconhecimento em 1992.
Ao longo do percurso, foram criadas onze Faculdades isoladas, e em 2008,
unificadas em Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central –
FACIPLAC, pela Portaria SESu/MEC nº 368/2008, de 19/05/2008, publicada no DOU Nº
95, de 20/05/2008.
O campus II da FACIPLAC está inserido na Região Administrativa II – Gama, porta
de entrada da Região Sul e Sudeste, importante pólo educacional e de influência nas cidades
satélites circunvizinhas e cidades de Goiás e Minas Gerais.
O Distrito Federal pretende implantar o Parque Tecnológico de Brasília- Cidade
Digital, com o objetivo de construir redes locais de comunicação, promover a produção e a
oferta de conteúdos e serviços digitais e facilitar a apropriação de tecnologias de informação
e comunicação pela gestão pública local e pela população. O mercado de Tecnologia da
Informação em Brasília cresce a cada ano e uma das metas do governo local e federal é
investir em indústria não poluente.
Dessa forma, a FACIPLAC, em 2010, diversificou a oferta criando três Cursos
Superiores de Tecnologia. Dentre esses, o Curso Superior de Tecnologia (CST) em Sistemas
para Internet, pela Portaria MEC/SETEC nº 28, de 09 de fevereiro de 2010, publicada no
DOU, em 10/02/2010, seção 1, páginas 16 e 17.
A inserção regional dessa Instituição de Educação Superior (IES), por suas três
unidades, corrobora para o atendimento da população que cresceu e continua a crescer para
além das expectativas iniciais, do Plano Diretor da Capital Federal, necessitando de
3
educação e formação profissional qualificada. Conforme expresso no Projeto Pedagógico
Institucional – PPI (2011-2015), o compromisso continuado da FACIPLAC com a
responsabilidade social, a torna uma instituição corresponsável com o desenvolvimento
regional.
Um dos objetivos da FACIPLAC, ao iniciar a oferta dos Cursos Superiores de
Tecnologia, foi atender a demanda por diversificação da modalidade Bacharelado e
proporcionar, aos educandos, a possibilidade de formação profissional em cursos de menor
duração, com a mesma qualidade dos demais, propiciando o ingresso precoce no mercado de
trabalho. Desse modo, colabora com os órgãos governamentais no cumprimento das metas
do Plano Nacional de Educação - PNE e cumpre com o seu papel de educadora e
disseminadora do conhecimento. Ao mesmo tempo, agrega qualidade ao setor tecnológico
da região do DF e entorno que se encontra em plena expansão.
O mercado de trabalho, principalmente para os graduados em Cursos na área de
Informação e Comunicação, tem no DF, uma grande demanda, devido a necessidade de
mão-de-obra qualificada, exigida pelas empresas aqui instaladas.
Em diversos segmentos de mercado, percebe-se uma revolução, como no setor de
serviços, clientes, financeiro e tecnológico. Não poderia ser diferente para a área de
Tecnologia da Informação e Comunicação, que passa por constantes evoluções ditadas pela
era digital. Todas essas mudanças do mercado tecnológico visam redução de custos,
melhoria da organização do trabalho, confiabilidade da informação, dentro e fora do mundo
corporativo.
Esse cenário em constante mudança, somado ao impacto das novas tecnologias,
exige profissionais polivalentes para o mundo do trabalho, capazes de interagir em situações
novas e em constante mutação. Além disso, requer uma educação profissional diferenciada,
não apenas para atender as demandas produtivas, mas, sobretudo, para formar cidadãos com
acesso às conquistas científicas e tecnológicas e aptos à apreensão de novos saberes.
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
Conforme previsto no PDI 2011-2015 da FACIPLAC, são políticas institucionais da
FACIPLAC implantadas no âmbito do CST em Sistemas para Internet:
4
- informatização da Unidade II, processo esse que está sendo aprimorado e já permite ao
Curso serviços informatizados no processo de matrícula, na geração de boletos, nos
lançamentos de notas e frequências, no acompanhamento do histórico escolar, bem como nas
atividades da biblioteca;
- processo seletivo para acesso de candidatos aos Cursos, conduzido pela Comissão
Permanente de Processo Seletivo – CPPS, para efeito de matrícula, dentro do limite de vagas
oferecidas, conforme regras definidas no Regimento Geral da FACIPLAC;
- apoio aos discentes: através de financiamento pelo ProUni e também por iniciativa da
Diretoria Geral; através de atendimento psicopedagógico, com atenção aos alunos com
problemas na aprendizagem, de convivência, dentre outros;
- organização estudantil: concretizada no Curso por meio de representatividade das turmas
nos diversos órgãos da Instituição, conforme previsto no Regimento Geral da FACIPLAC;
- acompanhamento de egresso: através de programa institucional e projetos específicos para
cadastro e relacionamento com ex-alunos, já implementados nos demais cursos e disponível
para os futuros formandos do CST em Sistemas para Internet, no momento oportuno.
- procedimentos de autoavaliação: através da Comissão Própria de Avaliação – CPA são
realizadas atividades avaliativas, a partir do Projeto de Autoavaliação Institucional –
PAI/FACIPLAC e
- atendimento por Ouvidoria Acadêmica: docentes, discentes e técnico-administrativos
possuem acesso direto ao atendimento do Ouvidor que assegura suas manifestações e demais
encaminhamentos que se fizerem necessários, visando garantir a promoção e a defesa dos
direitos de cidadania, dos princípios da ética e da transparência, na comunicação das
comunidades internas e externa, com diferentes instâncias administrativas e acadêmicas da
FACIPLAC.
1.3
OBJETIVOS DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACIPLAC tem
como objetivo geral capacitar profissionais para planejar, implementar, implantar, atualizar,
gerenciar e assegurar Sistemas para Internet.
5
São objetivos específicos do Curso:
- desenvolver programas de interfaces e aplicativos utilizando técnicas e linguagens de
programação web, como forma de aprimorar e administrar sistemas de comércio eletrônico e
de tecnologia da informação;
- promover a habilidade de aprender a aprender, como aspecto essencial ao seu
desenvolvimento profissional;
- contribuir para o desenvolvimento empreendedor do educando, quanto às questões
tecnológicas;
- propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos socioeconômicos e ambientais
resultantes da implementação de novas tecnologias;
- prover subsídios ao aluno para uma compreensão global do processo produtivo, a partir do
domínio operacional, com vistas a desenvolver valores necessários à tomada de decisões;
- promover a capacidade de continuar aprendendo, de acompanhar as mudanças nas condições
de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
- formar profissionais para atuarem no desenvolvimento e gerenciamento de sistemas e
aplicativos para internet.
- aprimorar conhecimentos, competências, habilidades, atitudes e valores específicos para o
exercício profissional;
1.4
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Consonante com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, com o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia e com os objetivos do Curso, o perfil profissional do graduado no
CST em Sistemas para Internet gerencia projetos de sistemas com acesso a banco de dados,
desenvolve projetos de aplicação para a rede mundial de computadores e integra mídias nos
sítios da Internet. Atua com tecnologias emergentes como computação móvel, redes sem fio e
sistemas distribuídos. O tecnólogo dessa área também deverá cuidar da implantação, da
atualização, da manutenção e da segurança dos sistemas para internet, levando em
consideração a organização na produção de bens, serviços e o conhecimento.
6
O Tecnólogo em Sistemas para Internet deverá ter as seguintes competências e
habilidades específicas:
- Analisar processos de negócio e saber identificar as soluções de TI;
- Codificar em linguagem de programação estruturada;
- Codificar em linguagem de programação orientada a objetos;
- Coordenar equipes de desenvolvimento de software;
- Desenvolver aplicações computacionais;
- Desenvolver aplicações para a Internet;
- Elaborar e acompanhar a compra e instalação de equipamentos;
- Elaborar projetos de software;
- Empregar técnicas de documentação;
- Empregar técnicas de levantamento de dados;
- Empregar técnicas de manutenção de software;
- Empregar técnicas de validação e testes;
-Projetar bancos de dados, objetos-relacionais e multimídia;
- Projetar interfaces para as aplicações computacionais;
- Utilizar ferramentas de Gestão Empresarial.
- Utilizar Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados;
- Utilizar técnicas de padronização de sistemas.
Além das competências necessárias ao pleno desempenho de suas atividades, o
Tecnólogo em Sistemas para Internet deverá possuir: visão globalizada dos sistemas
computacionais; bom relacionamento interpessoal; habilidades em comunicação verbal e
escrita; capacidade empreendedora e de organização; facilidade de se adaptar à novas
tecnologias; capacidade de solucionar problemas; raciocínio lógico; capacidade de trabalhar
sob pressão; autocontrole e postura ética; capacidade de concentração; senso de prioridade;
capacidade de adaptação a novas situações; curiosidade, criatividade e persistência;
capacidade de adquirir conhecimentos por conta própria (educação continuada).
7
1.5
ESTRUTURA CURRICULAR
Em diversos segmentos de mercado, percebe-se uma revolução, como no setor de
serviços, clientes, financeiro e tecnológico. Não poderia ser diferente para a área de
Tecnologia da Informação e Comunicação, que passa por constantes evoluções ditadas pela
era digital. Todas essas mudanças do mercado tecnológico visam redução de custos, melhoria
da organização do trabalho, confiabilidade da informação, dentro e fora do mundo
corporativo.
Esse cenário em constante mudança, somado ao impacto das novas tecnologias,
exige profissionais polivalentes para o mundo do trabalho, capazes de interagir em situações
novas e em constante mutação. Além disso, requer uma educação profissional diferenciada,
não apenas para atender as demandas produtivas, mas, sobretudo, para formar cidadãos com
acesso às conquistas científicas e tecnológicas e aptos à apreensão de novos saberes.
Essas exigências requerem o desenvolvimento do processo educativo a partir de uma
estrutura curricular atualizada, dotada de flexibilidade, com carga horária compatível,
adequação bibliográfica e laboratórios bem montados.
Para implementar o CST em Sistemas para Internet da FACIPLAC, elaborou-se o
PPC atendendo as orientações normativas do MEC/ CNE/ INEP.
O PPC do CST em Sistemas para Internet foi construído a partir de trabalhos
conjuntos com o NDE, buscando a elaboração de uma matriz curricular em conformidade
com a Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/02, que instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; a
Portaria MEC nº 10, de 28/07/ 06, que aprovou o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia; as demais legislações vigentes, inclusive aquelas emanadas da Sociedade
Brasileira de Computação - SBC.
Ao propor a estrutura curricular do Curso, o NDE objetivou elaborar uma matriz com
disciplinas/conteúdos que contemplassem as competências e habilidades essenciais à
formação do egresso tornando-o apto para atuar como gestor do processo tecnológico, quanto
ao planejamento e execução das atividades em Sistemas para Internet. O egresso, dentro dessa
proposta pedagógica de ensino, será percebido como um cidadão autônomo e empreendedor,
ao alavancar resultados satisfatórios, em prol de uma maior rentabilidade para o setor
tecnológico.
8
Matriz Curricular do CST em Sistemas para Internet para os alunos ingressantes a
partir do 1º semestre letivo de 2010.
1º P - Matemática Discreta – 80h
1º P - Lógica Matemática – 80h
1º P - Métodos de Programação – 80h
1º P - Língua Portuguesa – 80h
1º P - Organização de Computadores – 80h
2º P - Arquitetura de Computadores - 80h
2º P - Banco de Dados I - 80h
2º P - Linguagem de Programação I - 80h
2º P - Sistemas Operacionais - 80h
2º P - Teoria Geral de Sistemas - 80h
3º P - Engenharia de Software I – 80h
3º P - Banco de Dados II - 80h
3º P - Linguagem de Programação II - 80h
3º P - Estrutura de Dados - 80h
3º P - Rede de Computadores I - 80h
4ºP - Engenharia de Software II – 80h
4ºP - Linguagem de Programação III – 80h
4ºP - Computação Gráfica – 80h
4ºP - Rede de Computadores II – 80h
4ºP - Multimídia – 80h
4ºP - Trabalho de Conclusão de Curso I – 80h
5ºP - Empreendedorismo – 80h
5ºP - Linguagem de Programação IV – 80h
5ºP - Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação – 80h
5ºP - Gerência de Projetos – 80h
5ºP - Tópicos Avançados em Sistemas para Internet – 80h
5ºP - Trabalho de Conclusão de Curso II - 80h
Atividades Complementares – 240h
CH total para integralização curricular: 2.400 horas
Optativa: LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais – 80h
CH da disciplina optativa: 80 horas
CH total: 2.480
Matriz curricular para os ingressantes a partir do 1º semestre letivo de 2010.
Prazo mínimo de integralização curricular: 2 anos e meio ou 5 semestres letivos.
Prazo máximo de integralização curricular: 4 anos ou 8 semestres letivos.
Um crédito corresponde a 20 horas.
O Regimento da FACIPLAC, em seu art. 101, assim trata do aproveitamento de
competências:
“Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por
banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de
acordo com as normas do Conselho Universitário, com base na legislação vigente.”
9
O CST em Sistemas para Internet da FACIPLAC tem as disciplinas na grade
curricular distribuídas com o objetivo de promover uma interação entre as diversas áreas do
saber - interdiciplinaridade1, terceiro nível de interação entre as disciplinas. No âmbito
escolar, a necessidade de adotar a interdisciplinaridade é considerada como importante para
suprir problemas que desafiam uma disciplina isolada.
A FACIPLAC propõe uma metodologia interdisciplinar de ensino, que contemple o
saber teórico e a prática vivenciada, dentro das próprias disciplinas, com a utilização dos
laboratórios e com a realização de visitas técnicas, trabalhos de campo, etc, ao longo do curso.
Ao confrontar teoria e prática - práxis educativa- os conhecimentos adquiridos pelos alunos
somam-se a uma proposta de educação tanto especialista quanto generalista do saber.
Por meio de uma grade de disciplinas voltadas ao desenvolvimento intelectual do
aluno, ele estará apto para atuar como gestor do processo tecnológico, quanto ao planejamento
e execução das atividades em Sistemas para Internet. O egresso, dentro dessa proposta
pedagógica de ensino, será percebido como um cidadão autônomo e empreendedor, ao
alavancar resultados satisfatórios, em prol de uma maior rentabilidade para o setor
tecnológico.
Ao final do curso, o aluno receberá a certificação como Tecnólogo em Sistemas para
Internet.
1.6
CONTEÚDOS CURRICULARES
O CST em Sistemas para Internet aborda assuntos relativos a humano-computador e
design de sites Web. Seu principal foco está em planejamento, programação, projeto de banco
de dados e implementação de sistemas seguros na Internet, além de conhecimento sobre redes
de computadores, protocolos de comunicação, entre outros. Disciplinas e conteúdos podem
ser vistos na matriz curricular e nas ementas, apresentadas logo a seguir.
O curso Tecnólogo em Sistemas para Internet está organizado em regime seriado
semestral, com uma carga-horária de disciplinas de 2.400 horas, distribuídas em 05 (cinco)
semestres letivos, sendo que 80 horas se destinam à disciplina optativa, conforme consta na
matriz curricular do curso. (Anexos constam os Planos de Ensino)
1
JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. 220 p.
10
MATRIZ CURRICULAR PARA O CST EM SISTEMAS PARA INTERNET
Nº
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
1º período
DISCIPLINAS
Matemática Discreta
Lógica Matemática
Métodos de Programação
Língua Portuguesa
Organização de Computadores
Total Parcial
2º período
Arquitetura de Computadores
Banco de Dados I
Linguagem de Programação I
Sistemas Operacionais
Teoria Geral de Sistemas
Total Parcial
3º período
Engenharia de Software I
Banco de Dados II
Linguagem de Programação II
Estrutura de Dados
Rede de Computadores I
Total Parcial
4º período
Engenharia de Software II
Linguagem de Programação III
Computação Gráfica
Rede de Computadores II
Multimídia
Trabalho de Conclusão de Curso I
Total Parcial
5º período
Empreendedorismo
Linguagem de Programação IV
Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação
Gerência de Projetos
Tópicos Avançados em Sistemas para Internet
Trabalho de Conclusão de Curso II
Total Parcial
Atividades Complementares de caráter obrigatório (cumpridas do primeiro
ao quinto período)
Total Geral
CH
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
80
480
80
80
80
80
80
80
480
240
2.400
Um crédito corresponde a 20 horas.
Optativa: LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais – 80h
CH da disciplina optativa: 80 horas
CH total: 2.480
Matriz curricular para os ingressantes a partir do 1º semestre letivo de 2010.
Prazo mínimo de integralização curricular: 2 anos e meio ou 5 semestres letivos.
Prazo máximo de integralização curricular: 4 anos ou 8 semestres letivos.
11
1.7
METODOLOGIA
Sabe-se que o indivíduo constrói o seu conhecimento ao interagir com o meio
natural, social e cultural. O processo ensino-aprendizagem deve ser contemplado pela
interação entre professor e aluno, por meio de aulas teóricas em sala de aula e aulas práticas
realizadas em laboratórios específicos. Neste momento, o aluno tem a oportunidade de
apresentar suas ideias aos demais alunos e confrontar novos saberes. O aprendizado concreto
se dará pela aplicação dos conhecimentos teóricos em atividades práticas, construindo
conhecimentos específicos, habilidades e atitudes, que culminará a práxis educativa.
A FACIPLAC, no intuito de contribuir para que o aluno aprenda a aprender e
aprenda a pensar, dispõe de uma metodologia de ensino e planejamento de cursos adequados.
São utilizados pelo professor, em sua prática pedagógica, estratégias e procedimentos
dinâmicos e importantes para o aprendizado do aluno, como seminários, estudos dirigidos,
painéis, etc.
Em suas aulas teóricas, o professor utiliza equipamentos de multimídia como
datashow, DVD ou TV com o objetivo de enriquecer a metodologia e fazer com que o aluno
se interesse cada vez mais pelo aprendizado. O uso dos laboratórios e a prática das visitas
técnicas também são de suma importância para que o aluno confronte a teoria apreendida em
sala de aula com o estudo prático e experimental vivenciado por ele.
O professor dispõe de ampla flexibilidade na construção dos planos de curso/aula. O
importante é que seja mantido um contato constante com o Projeto Pedagógico monitorado
pelo Colegiado do Curso, de acordo com diretrizes a serem conduzidas pelo NDE. O objetivo
estipulado é proporcionar um compartilhamento de uma proposta pedagógica assertiva.
O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet foi implementado com
um enfoque interdisciplinar na matriz curricular, ou seja, com uma interação entre as
disciplinas. Tem-se como maior objetivo, ao adotar esse paradigma, o aprendizado do aluno
para a compreensão do mundo, por meio da aquisição do bem maior: o conhecimento.
Neste enfoque, é claramente percebido, na FACIPLAC, qual é o papel de cada ator frente ao
processo educativo: ao educador cabe adotar uma postura de mediador, facilitador do
conhecimento; ao aluno, a aquisição de conhecimento, competências, habilidades e atitudes
indispensáveis à sua formação profissional e como cidadão.
12
1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Não existe obrigatoriedade da oferta, na matriz curricular, da disciplina de Estágio
Supervisionado, conforme legislação vigente.
O aluno pode estagiar livremente, se quiser, em diversas empresas com as quais a
IES tem convênio. Para incentivar a realização de estágio extra-curricular por parte do aluno,
a FACIPLAC firmou convênio com cerca de 230 empresas, em diversas áreas de atuação,
que são renovados periodicamente, incluindo Universidades Federais, órgãos públicos da
administração direta e indireta, órgãos do legislativo e judiciário, empresas privadas, etc.
O TCC e Atividades Complementares são disciplinas obrigatórias que, conforme
legislação, devem existir na Matriz Curricular, mas não entram no cômputo das 2.000 horas
necessárias à integralização curricular.
1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares constituem em um forte elemento enriquecedor e de
flexibilização da matriz curricular do Curso. Contemplam conhecimentos, habilidades E
atitudes construídos pelo discente através de estudos e/ou atividades téoricao/práticas
independentes, presenciais ou à distância, extra ou intra-muros.
O objetivo das atividades complementares é incentivar o aluno a expandir sua
formação para além da área de concentração do Curso, alargando seus horizontes intelectuais
e científicos, como instrumento de integração e conhecimento da realidade social, econômica
e do profissional de sua área.
Poderá ser aceita como atividade complementar toda a ação que contribua para
adequada formação do aluno, tal como a participação do discente em:
- projeto de extensão,
- comissão organizadora de evento,
- curso ou seminário,
- atividade de iniciação científica,
- disciplina não obrigatória cursada em outros cursos e
- atividade de iniciação profissional.
13
O Núcleo Docente Estruturante normatizou as atividades complementares constantes
da matriz curricular do Curso, com 240 horas, como exigência de integralização curricular,
em coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso atende o preconizado nos § 2º e 3º do Art. 4º,
das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais, para a organização e o funcionamento dos
Cursos Superiores de Tecnologia, instituídas pela Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002,
publicada no DOU em 23/12/2002, Seção 1, p. 162.
O Trabalho de Conclusão de Curso, com início no 4º período e finalização no 5º
período, consta de proposta, fundamentação, especificação e desenvolvimento de um trabalho
visando o contato direto com as práticas direcionadas à consolidação dos conhecimentos e
relacionamento humano em ambiente de futura atuação profissional.
O TCC é considerado fundamental para a formação do Tecnólogo em Sistemas para
Internet e por se tratar de um trabalho interdisciplinar, proporciona ao aluno a oportunidade
de:
- refletir criticamente e conjugar os conteúdos teóricos a uma realidade empírica, analisando,
compreendendo e interpretando o universo da pesquisa;
- identificar num contexto problemático, um problema, que orientará a pesquisa, propondo a
sua sistematização por meio da metodologia adequada;
- realizar, mediante análises proporcionadas pelas atividades, revisão das disciplinas
necessárias para o desenvolvimento do trabalho;
- transformar as atividades em oportunidades para estabelecer contatos e intercâmbios com
diferentes segmentos, durante o processo de pesquisa;
- colocar em evidência os conhecimentos construídos durante o tempo de permanência no
Curso.
O aluno conta com a orientação de um professor designado pelo Coordenador do
Curso. As normas regulamentadoras são as constantes do Manual de TCC.
14
1.11 APOIO AO DISCENTE
Dentre os objetivos da FACIPLAC, distingue-se a busca na formação humana
fundamentada na ética e no respeito ao próximo, com postura de compreensão ampla e
permanente do homem e da sociedade, no contexto de suas manifestações sociais e culturais.
É missão institucional garantir a realização do objetivo precípuo de formar o aluno
como ser humano integral, que o interatue no contexto social e profissional, fazendo-o atuante
e consciente, desde o início de sua vida acadêmica, para posterior inserção no mercado de
trabalho e na sociedade.
Portanto, promover a educação total do discente é objetivo constante e estratégico do
CST em Sistemas para Internet, que define e explicita, de maneira objetiva, suas ações
voltadas para a construção e consolidação de um Projeto Educacional.
A FACIPLAC tem mecanismos institucionais para prestar atendimento aos alunos
nas mais diferentes situações:
- Biblioteca – empréstimos de livros, revistas e periódicos, estudos e pesquisa para auxílio ao
aluno, ficha catalográfica para ser inserida no TCC, reserva e renovação de livros realizados
no site da Faculdade. A Biblioteca dispõem, também, de vários computadores para uso dos
alunos, conectados à internet;
- Docentes – com carga horária suficiente e competência técnica para prestar atendimento aos
alunos quanto às dificuldades de estudo do conteúdo programático, pesquisa científica,
orientação para TCC e demais atividades relevantes ao processo ensino-aprendizagem;
- Reprografia – para facilitar a cópia de material de estudo;
- Secretaria – com pessoal treinado para prestar quaisquer esclarecimentos aos alunos sobre
normas da Faculdade: Regime Especial de Aprendizagem, emissão de declarações, histórico
escolar, ofícios de encaminhamento, identificação estudantil, dentre outros assuntos.
- Ouvidoria – objetiva assegurar manifestações dos usuários para garantir a promoção e a
defesa dos direitos de cidadania e dos princípios da ética e da transparência, na comunicação
das comunidades interna e externa com as diferentes instâncias administrativas e acadêmicas.
15
- Laboratórios de informática - estão disponíveis aos alunos, para aulas práticas, estudos,
pesquisas, trabalhos, consultas, sendo ligados à INTERNET e com diversos softwares.
- Representantes de Turma – o corpo discente elege um aluno por turma, para representá-lo
junto aos órgãos superiores da FACIPLAC: Órgãos Colegiados, Diretoria, Coordenação,
Secretaria, Entidade Mantenedora e demais órgãos de apoio administrativo.
- Serviço de Psicopedagogia – para atender alunos que necessitem de uma atenção especial,
que apresentem problemas relacionados à aprendizagem, à convivência, atitudes
comportamentais, entre outros;
- Sistemas de financiamento de estudos - a FACIPLAC dispensa aos discentes um cuidado
especial no que diz respeito aos descontos nas mensalidades, como o Prouni;
- Programa de Nivelamento - institucionalizado em todos os cursos ministrados, com
objetivo de nivelar seus alunos ingressantes que apresentem problemas de aprendizado,
visando melhorar seu aproveitamento no transcorrer de sua formação acadêmica;
- Programa de Monitoria – a Instituição dispõe de Programa de Monitoria para alunos dos
cursos ministrados, com os seguintes objetivos:
- propiciar formação acadêmica abrangente e aprofundada ao aluno;
- ampliar a participação do aluno nas atividades da Faculdade;
- incentivar no estudante do curso de Medicina o interesse pela dedicação à docência e à
pesquisa;
- possibilitar maior integração dos segmentos da Faculdade.
- Programa de iniciação Científica – foi instituído o PIC, no âmbito da FACIPLAC com os
seguintes objetivos:
- fomentar a formação de recursos humanos para a pesquisa;
- despertar a vocação científica e o interesse pelo processo da produção da ciência;
- possibilitar ao aluno o domínio de métodos de investigação científica;
- inserir o aluno em grupos de pesquisa da instituição promovendo a interação discente às
atividades docentes;
16
- Acessibilidade – a FACIPLAC tornou todas as instalações acessíveis, com rampas,
elevadores, corrimões, inclusive instalações sanitárias, adequadas e estacionamento à frente
da Faculdade, próximo ao acesso de circulação de pedestres. Houve a preocupação com a
inexistência de barreiras arquitetônicas e urbanísticas com o objetivo de facilitar o acesso total
a pessoas portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida e utilização, com segurança e
autonomia, total ou assistida, de todos os espaços, mobiliários e equipamentos da Instituição.
- LIBRAS – a disciplina é oferecida a cada semestre letivo e consta como optativa da matriz
curricular de todos os cursos ministrados.
- Comitê de Ética em Pesquisa – CEP – tem por finalidade de proteger os seres humanos
envolvidos como sujeitos de pesquisa, atendendo os padrões éticos e morais em pesquisa,
assegurando o respeito à sua dignidade e integridade. O CEP é formado por docentes de
diversas áreas de conhecimento, registrado na SIPAR – Ministério da Saúde.
- Núcleo Sócio Educacional – NSE – foi criado com o objetivo de coordenar todas as
atividade e ações resultantes dos projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas intra
ou extra-muros. Engloba todas as atividades pedagógicas com possibilidade de ação social e
integralizadora, continuadas em práticas disciplinares previstas nos diferentes PPC’s.
- Educação Ambiental – preocupada com o meio-ambiente e cônscio do dever de educar o
aluno como ser humano integral, a FACIPLAC elaborou o Programa de Educação Ambiental,
que estipulam diversas metas no sentido de educar nossos discentes. Foi realizada também a
abertura de campos disciplinares a uma perspectiva ambiental, buscando a sistematização de
um saber ambiental incorporado às práticas acadêmicas.
- Rede WIFI – rede WIFI foi instalada em todo o campus, permitindo aos alunos o acesso à
Internet utilizando smartphones, iPad’s, notebooks, etc.
17
1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O CST em Sistemas para Internet iniciou seus trabalhos a partir da direta
autorização pela Portaria MEC/SETEC no28, de 09 de fevereiro de 2010, publicada no
D.O.U. em 10/02/2010, seção 1, páginas 16 e 17.
Os alunos do Curso ainda não participaram do Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes – Enade, porque a área ainda não foi contemplada nas edições desse processo
avaliativo do SINAES.
Embora o Curso não tenha sido avaliado por comissões ad hoc, internamente a
Comissão Própria de Avaliação – CPA da FACIPLAC desenvolve, sistematicamente,
autoavaliações institucionais e dos cursos, visando a melhoria da qualidade da formação dos
alunos e a excelência acadêmica na IES.
Nesse sentido, destacam-se os resultados da ampla avaliação realizada em 2011,
conduzida pela CPA, constatando-se aspectos relevantes sobre os CSTs da FACIPLAC, tais
como:
- a maioria dos alunos registrou conceitos ótimo ou bom para as condições físicas gerais da
Instituição, para as condições de acesso e circulação de portadores de necessidades especiais
na Unidade II (onde os cursos são ministrados), para a limpeza geral das instalações;
- os equipamentos audiovisuais não foram reconhecidos majoritariamente como adequados
quanto à quantidade, qualidade e disponibilidade. Para resolver essa fragilidade, a
FACIPLAC equipou todas as salas de aula do Curso com Datashow e projetor multimídia;
- os laboratórios de informática, em termos de quantidade e qualidade de máquinas,
precisavam de melhoria; bem como o acesso à Internet. Foram providenciados: aquisição de
computadores Dell de última geração com sistema operacional Windows 7 e Office 2010;
implantação de 38 AcessPoints, para implantação de um hostpost (rede Wi-Fi) em todo a
Unidade II; implantação de rede sem fio na área entre a guarita do estacionamento e o
departamento de informática); sinalização dos ambientes internos, que possuem acesso a rede
WiFi, com placas; aquisição de novos servidores para área administrativa (4 equipamentos de
última geração da DELL e 1 HP); reestruturação de toda a rede de informática, com aquisição
de 12switchs de última geração para interligação dos pontos principais, de 3 Router Os
AVH1100ax2 da Mikrotiki para Serviços de DNS, Firewall, roteamento, balanceamento de
carga e interligação entre as unidades;produção em andamento de novo site para
FACIPLAC;controle de uso dos laboratórios de informática por meio de formulário
18
próprio;reestruturação do quadro de pessoal técnico-administrativo, com criação de setores
específicos na área de informática (setor de suporte técnico; contratação de Administrador de
Redes I e Administrador de Redes II);
- os atendimentos na biblioteca, na secretaria, na tesouraria e na copiadora receberam
conceitos ótimo ou bom pela maioria dos respondentes;
- a biblioteca foi bem avaliada nos quesitos: condições físicas, atualização do acervo,
número de exemplares e disponibilidade do acervo;
- o desempenho geral docente e o desempenho geral das disciplinas foram considerados
ótimo ou bom pela maior parte dos alunos.
1.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO
PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM
O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet utiliza de modo
intenso e coerente as tecnologias de informação e comunicação, por meio dos laboratórios de
informática, com os softwares necessários à cada disciplina, acesso a Internet e equipamentos
de multimídia, como datashow, DVD ou TV com o objetivo de tornar o processo ensinoaprendizagem mais enriquecedor.
Também recursos audiovisuais em sala de aula contribuem para a promoção da
interação, prendem a atenção do aluno, atuando como forte elemento incentivador, tornando a
aula mais interativa e produtiva, contribuindo assim para a melhoria do processo ensinoaprendizagem.
Os alunos contam com acesso a internet sem fio, gratuito.
1.14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem do CST em Sistemas para
Internet encontra-se definido no Regimento da FACIPLAC, artigos 99 a 100, transcritos a
seguir. O processo de avaliação é realizado por disciplina, abrangendo as duas vertentes:
frequência e aproveitamento. A avaliação é somativa e formativa e compete ao professor de
cada disciplina avaliar a aprendizagem dos alunos, por meios diferenciados de avaliação.
19
A avaliação do processo ensino-aprendizagem é coerente com a concepção do curso,
considerando o conteúdo programático e as atividades realizadas, levando-se em conta a
especificidade do conhecimento, habilidades e atitudes que se pretende construir em cada
disciplina.
Dentro da autonomia didática pedagógica dos docentes e dos limites regimentais,
cada professor elabora o Plano de Ensino da disciplina sob sua responsabilidade e discrimina
os meios e as técnicas de avaliação que irá utilizar.
REGIMENTO DA FACIPLAC: DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Artigo 95 - A avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos
ministrados em cada uma.
Artigo 96 - A frequência às aulas e a participação nas demais atividades escolares são
direitos dos alunos aos serviços educacionais prestados pela Instituição e são permitidas
apenas aos alunos regularmente matriculados, nos termos do contrato de prestação de serviços
educacionais assinado entre as partes.
Parágrafo Único - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado
reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) das aulas e demais atividades programadas.
Artigo 97 - O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo
do aluno, de provas escritas, trabalhos e exercícios.
Parágrafo Único - Compete ao professor da disciplina elaborar as atividades de
avaliação, bem como julgar e registrar seus resultados.
Artigo 98 - A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em
grau numérico, com variação de 0,5 (meio) em 0,5 (meio) ponto e cuja média semestral varia
de ZERO a DEZ, obedecidas as avaliações bimestrais e suas regulamentações.
Artigo 99 - Os alunos terão registros na Secretaria Geral de 2 (duas) avaliações
previstas em Calendário Geral, sendo uma em cada bimestre do semestre letivo.
§1º - Os professores terão autonomia para realizar outras atividades de avaliação
dentro de cada bimestre.
20
§2º - O total de pontos obtidos no semestre será de 10 (dez) pontos.
§3º - As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não
aplicabilidade de provas escritas, terão sua forma de avaliação definida em norma específica
aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Artigo 100 - Considera-se aprovado na disciplina o aluno que nela obtiver nota final
de aproveitamento mínima igual a 5 (cinco), considerado a média das notas obtidas nas
avaliações bimestrais, atendidos os mínimos de frequência.
§1º - Será atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados
pelo professor, quando da realização de atividade que resulte na avaliação do conhecimento
por atribuição de nota, sem prejuízo de aplicação de sanções cabíveis por este ato de
improbidade.
§2º - Haverá, ao final de cada bimestre, uma e somente uma prova substitutiva de cada
disciplina, como alternativa para o aluno que faltar a um dos trabalhos de avaliação oficial da
disciplina no respectivo bimestre, com conteúdo e critérios equivalentes.
§3º - A prova substitutiva será realizada mediante aprovação do Coordenador de Curso
ao requerimento a ele encaminhado pelo aluno no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a
aplicação da prova oficial e acompanhado de documentação que o justifique.
1.15 NÚMERO DE VAGAS
O Curso foi autorizado a oferecer 200 vagas totais anuais, sendo 100 vagas anuais para
o turno diurno e 100 vagas anuais para o turno noturno, cada turno com 50 vagas por
semestre.
O número de vagas foi definido com base na necessidade social do Curso, na
disponibilidade do corpo docente (em quantidade / titulação/ adequação da qualificação
profissional do professor à ementa da disciplina), instalações físicas e demais fatores inerentes
ao Projeto Pedagógico do Curso.
Levou-se em consideração também:
Regime de matrícula: Seriado Semestral (com base no Regimento Geral da FACIPLAC).
Turno de funcionamento: matutino e noturno
Dimensão das Turmas:
 atividades teóricas – 50 alunos
21
 atividades práticas – 25 alunos em cada laboratório.
Integralização do Curso:
 prazo mínimo – 5 semestres letivos
 prazo máximo – 8 semestres letivos
DIMENSÃO 2 - CORPO DOCENTE
2.
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.1
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
A organização didático-pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas
para Internet conta com um Núcleo Docente Estruturante - NDE, composto por professores
responsáveis pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso, sua implementação,
desenvolvimento e atualização, acompanhando sua execução, ressalvada a competência dos
Conselhos Superiores.
Fazem parte integrante deste Núcleo os 5 (cinco) professores, nomeados pela Portaria
nº 034 de 23 de julho de 2012 da Direção Geral da FACIPLAC:
1. Profº. Especialista - Mário César de Siqueira
2. Profº. Dr. José Juan Péon Espantoso
3. Profº. MSc. José Nunes de Oliveira Filho
4. Profº. MSc. Reynaldo Pena Lopes Júnior
5. Profº. MSc. Camilo Mussi
O NDE do Curso possui caráter consultivo, responsável pela revisão de seu Projeto
Pedagógico. Ele se reúne ordinariamente, duas vezes a cada semestre, para concretizar seus
objetivos.
As atribuições precípuas do NDE são:
I - elaborar o Projeto Pedagógico do curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais e demais normas legais pertinentes;
II - estabelecer o perfil profissional do egresso;
III - atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico;
IV - conduzir os trabalhos de reestruturação da Matriz Curricular, como parte integrante e
essencial do Projeto Pedagógico;
22
V- fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e seus respectivos planos
de ensino, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações para fins de integralização
curricular, buscando sempre elevar o padrão de qualidade;
VI - promover a integração horizontal e vertical das disciplinas que compõem a Matriz
Curricular do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico, de acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais e;
VII - zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;
MEMBROS DO NDE
Professor
Profº.
Profº.
Profº.
Profº.
Profº.
Especialista - Mário César de Siqueira
Dr. José Juan Péon Espantoso
MSc. José Nunes de Oliveira Filho
MSc. Reynaldo Pena Lopes Júnior
MSc. Camilo Mussi
Titulação
Especialista
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
Regime de Trabalho
Integral
Parcial
Parcial
Parcial
Integral
2.2 ATUAÇÃO DO(A) COORDENADOR(A)
Tem ideias claras, simples, possui amplo relacionamento profissional. Mantém
contato acadêmico permanente com os alunos do curso, seja pessoalmente ou por e-mail,
trabalha como elo de ligação entre os discentes, professores e a direção da instituição e atua
como estimulador e congregador de professores e alunos e incentivador do sucesso dos
discentes de seu Curso no ENADE.
A Coordenação, contratada em regime de Tempo Integral, está disponível para
atendimento discente/docente, diariamente.
O Coordenador, para melhor desempenho de suas funções, conta com o apoio do
Coodenador-adjunto, conforme descrito no item 2.4.
“Art. 28 do Regimento Geral - São atribuições do Coordenador de Curso:
I - coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades de
Investigação Científica e Extensão relacionadas com o respectivo Curso;
II - supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do Curso, dando ciência de
irregularidades ao Diretor Geral;
23
III - representar o Curso junto às autoridades e órgãos da FACIPLAC;
IV - convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas
afins que compõem o Curso;
V - coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino das
disciplinas da matriz curricular do Curso, para apreciação e aprovação do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, e posterior encaminhamento ao órgão competente;
VI - fomentar e incentivar a produção científica e intelectual dos professors do Curso;
VII - supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade e a produção científica e intelectual dos professores do Curso;
VIII - aprovar os horários de aulas do curso e os encaminhando à Coordenador da Área
Acadêmica;
IX - decidir sobre aproveitamento de estudos e reconhecimento de disciplinas, definindo o
período no qual deva o aluno requerer matrícula;
X - apresentar, anualmente, à Diretoria Geral da FACIPLAC, relatório de suas atividades e
das do seu Curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período
letivo;
XI - acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos e o desempenho dos egressos no
mercado de trabalho;
XII - despachar requerimentos de sua competência;
XIII - conferir grau a diplomados pela FACIPLAC, por delegação do Diretor Geral;
XIV - fazer cumprir o regime didático e as atividades do pessoal docente;
XIX - exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência e dos Cursos, em
consonância com este Regimento Geral;
XX - exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pela Diretoria Geral e as
previstas na legislação ou neste Regimento Geral.
XXI - elaborar e apresentar à Diretoria Geral, para aprovação, nos prazos por ela fixados, o
Relatório das Atividades do Ano Letivo anterior, bem como o Planejamento das Atividades
da unidade para o exercício seguinte.”
24
2.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE
GESTÃO ACADÊMICA DO(A) COORDENADOR (A)
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet está sob a
responsabilidade do Prof. Mário César de Siqueira, Bacharel em Sistemas de Informação, pela
FACIPLAC. MBA em Engenharia de Software com Ênfase em Gerência de Projetos, Extensão em
Análise de Ponto de Função e Métrica de Software na Faculdade UPIS.
Cursa Mestrado na UnB em Ciência da Informação e cursa Pós-Graduação em
Desenvolvimento de EAD na FACSENAC.
Gerente de Projetos e Consultor de TI no Ministério da Educação.
Professor das disciplinas Engenharia de Software I e II, Sistemas Distribuídos, Métodos de
Programação, Banco de Dados I e II, Coordenação de Atividades Complementares e Informática
Aplicada à Contabilidade dos cursos de Sistemas de Informação, Tecnólogo em Redes, Tecnólogo em
Telecomunicações, Tecnólogo em Sistemas para Internet e Ciências Contábeis da FACIPLAC.
Coordenador dos cursos de graduação em Tecnólogos da FACIPLAC. Áreas de atuação
incluem: Arquitetura da Informação, Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia de Requisitos,
Engenharia de Software, Teoria Unificada da Informação, Governança de TI, Gestão da Qualidade,
Teste de Software, Segurança da Informação, Melhoria de Processos de Software, Modelagem de
Processos de Negócio (BPM), Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) e Análise de Ponto de Função,
Gerência e Projetos de Redes. Estruturação e gerência de departamento de tecnologia da informação.
Consultor de Projetos em TI
Atua como gerente de projetos, análise de sistemas e análise de ponto por função.
Ministra mini cursos na área de gestão de sistemas. Desenvolvimento de sistemas de
computador para os projetos: -Monitoramento de Obras -Painel do Ministro -Rede Federal da
Educação -Projeto PAR -Projeto Brasil Profissionalizado -Projeto Proinfância -PDE
Apresentações de Trabalho
- SIQUEIRA, M. C. . Metodologia de Desenvolvimento de Software-SIMEC. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
- SIQUEIRA, M. C. . Monitoramento de Obras (Empresas) - SIMEC. 2011. (Apresentação
de Trabalho/Conferência ou palestra).
- SIQUEIRA, M. C. . Processo de Monitoramento e Supervisão de Obras do Ministério da
Educação. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
http://lattes.cnpq.br/7131736530746429
25
1995 - 2006 Gerente de TI – Atuou como responsável pela área de TI da União Educacional
do Planalto Central por 11 anos. Atualmente, continua como consultor nessa mesma
empresa/área.
2008 - Professor das disciplinas de: -Engenharia de Software I -Engenharia de Software II -Métodos
de Programação -Sistemas Distribuídos -Banco de Dados I -Orientação de TCC -Membro de Banca
Examinadora Coordenação: -Coordenação de Atividades Complementares -Coordenador Adjunto do
Curso de Sistemas para Internet –
2012 - Consultor de TI.
2.4
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Professor Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para
Internet está contratado em regime de tempo integral - 40hs.
2.5
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
ARARIGLENO ALMEIDA FERNANDES – MESTRE
BEATRIZ CAMPOS SANTANA – MESTRE
GLAUCO DE SOUSA ROCHA – ESPECIALISTA
GUILHERME ZANETTI ROSA – ESPECIALISTA
IGOR TICCHETTI KISHI – ESPECIALISTA
JOELSON CARVALHO JUNIOR – ESPECIALISTA
JOSÉ JUAN PÉON ESPANTOSO – DOUTOR
JOSÉ NUNES DE OLIVEIRA FILHO – MESTRE
LEONARDO ALVES DA COSTA – ESPECIALISTA
LESLIER SOARES – ESPECIALISTA
MÁRIO CESAR DE SIQUEIRA – ESPECIALISTA
OSMAM BRAZ DE SOUTO – ESPECIALISTA
PAULO ROBERTO FACHINETTI DE AZEVEDO – ESPECIALISTA
ROBERTO FERREIRA DOS SANTOS – MESTRE
ROGÉRIO SPINDÚLA ROSA – ESPECIALISTA
TIAGO VIOTT - ESPECIALISTA
26
VALMIR DE LIMA SEVERIANO – ESPECIALISTA
VANICE CANUTO CUNHA – MESTRE
2.6
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
ARARIGLENO ALMEIDA FERNANDES – HORISTA
BEATRIZ CAMPOS SANTANA – HORISTA
GLAUCO DE SOUSA ROCHA – PARCIAL
GUILHERME ZANETTI ROSA – PARCIAL
IGOR TICCHETTI KISHI – PARCIAL
JOELSON CARVALHO JUNIOR – HORISTA
JOSÉ JUAN PÉON ESPANTOSO – PARCIAL
JOSÉ NUNES DE OLIVEIRA FILHO – PARCIAL
LEONARDO ALVES DA COSTA – PARCIAL
LESLIER SOARES CORREA – HORISTA
MÁRIO CESAR DE SIQUEIRA – INTEGRAL
OSMAM BRAZ DE SOUTO – PARCIAL
PAULO ROBERTO FACHINETTI DE AZEVEDO – PARCIAL
ROBERTO FERREIRA DOS SANTOS – PARCIAL
ROGÉRIO SPINDÚLA ROSA – HORISTA
TIAGO VIOTT - HORISTA
VALMIR DE LIMA SEVERIANO – HORISTA
VANICE CANUTO CUNHA – HORISTA
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE
DOUTORES
O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet conta com um total de 18
(dezoito) professores, sendo:
01 (um) Doutor: o que equivale a 6%
1. Prof. José Juan Péon Espantoso, Doutor em Ciência da Informação pela Universidade de
Brasília.
05 (cinco) Mestres: o que equivale a 28%
1. Ararigleno Almeida Fernandes,
27
2.
3.
4.
5.
Beatriz Campos Santana,
José Nunes de Oliveira Filho,
Roberto Ferreira dos Santos,
Vanice Canuto Cunha
12 (doze) Especialistas: o que equivale a 66%.
1. Glauco de Sousa Rocha,
2. Guilherme Zanetti Rosa,
3. Igor Ticchetti Kishi,
4. Joelson Carvalho Junior,
5. Leonardo Alves da Costa,
6. Leslier Soares,
7. Mário Cesar de Siqueira,
8. Osmam Braz de Souto,
9. Paulo Roberto Fachinetti de Azevedo,
10.
Rogério Spindúla Rosa,
11.
Tiago Viott,
12. Valmir de Lima Severiano
2.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
DOCENTE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (ANOS)
ARARIGLENO ALMEIDA FERNANDES - 14 ANOS
BEATRIZ CAMPOS SANTANA – 04 ANOS
GLAUCO DE SOUSA ROCHA – 15 ANOS
GUILHERME ZANETTI ROSA – 02 ANOS
IGOR TICCHETTI KISHI – 13 ANOS
JOELSON CARVALHO JUNIOR – 19 ANOS
JOSÉ JUAN PÉON ESPANTOSO – 30 ANOS
JOSE NUNES DE OLIVEIRA FILHO - 30 ANOS
LEONARDO ALVES DA COSTA – 11 ANOS
LESLIER SOARES CORREA – 15 ANOS
MÁRIO CÉSAR DE SIQUEIRA – 23 ANOS
OSMAM BRAS DE SOUTO – 19 ANOS
PAULO ROBERTO FACHINETTI DE AZEVEDO – 25 ANOS
ROBERTO FERREIRA DOS SANTOS – 30 ANOS
ROGERIO SPINDULA ROSA – 20 ANOS
TIAGO GEREMIAS VIOTT – 9 ANOS
VALMIR DE LIMA SEVERIANO – 16 ANOS
VANICE CANUTO CUNHA – 8 ANOS
28
DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA
3.
INSTALAÇÕES GERAIS
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL - TI
Existem 2 (duas) salas, exclusivas, para professores com 50 m² cada, com 4 mesas em
cada uma, todas as mesas com computador e arquivo individual. Portanto, são 8 espaços
destinados a professores, com área de 12,5 m² por professor.
Estas duas salas (208 e 211) que se localizam no Bloco A: são amplas, arejadas, com
iluminação direta e indireta adequada, mobiliário apropriado, em excelente estado de
conservação e limpeza, transformando o ambiente em local próprio para o processo ensinoaprendizagem.
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS
A Coordenação do Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet está localizada
na sala 211 - A, do Bloco A, mesmo andar onde estão as salas de aula do Curso, da Coordenaçãoadjunta, dos professores e mesmo Bloco onde se localizam os laboratórios de informática (1º andar) e
secretaria do curso (térreo).
A sala do Coordenador tem 25 m², com computador, impressora, armário e mesa de reunião.
A coordenação-adjunta do curso de Tecnólogo em Sistemas para Internet está localizada na
sala 211 – B, do Bloco A, mesmo andar onde estão as demais salas já citadas.
A sala do Coordenador-adjunto tem 25 m², com computador, impressora, arquivos e mesa de
reunião.
A Secretaria do Curso, responsável pelos registros acadêmicos localiza-se no térreo do Bloco
A.
Todas as instalações físicas destinadas ao Curso foram adequadamente construídas com fins
educacionais, são excelentes, amplas, com ventilação natural, janelas de vasta dimensão, bem
iluminadas, pintura e higienização, com mobiliário e equipamentos apropriados e em perfeito estado
de uso, limpeza e conservação.
29
3.3
SALA DE PROFESSORES
A Sala dos Professores possui 50 m², sendo devidamente equipada com
computadores, acesso a internet, escaninhos individuais e mesa de reuniões.
A sala está localizada no andar térreo do Bloco A: como as demais instalações
físicas, a sala dos Professores é ampla, ventilada, bem iluminada adequada para o atendimento
das necessidades diárias dos docentes.
3.4
SALAS DE AULA
As instalações físicas da FACIPLAC são de excelente qualidade e garantem o espaço
físico ideal para acomodar alunos e professores no exercício de suas atividades acadêmicas,
com conforto e segurança.
As salas de aula têm 50 m² cada, com Datashow (projetor multimídia) em todas elas.
O curso de Tecnólogo em Sistemas para Internet utiliza as salas de aulas 201, 202, 203, 204,
206, 209 e 210 do Bloco A, além da sala 105, 108 e 109 do Bloco D, portanto são 10 salas
amplas, ventiladas, com mobiliários equipamentos adequados ao uso e construídas com a
finalidade de abrigar atividades educacionais.
3.5
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A FACIPLAC tem quatro Cursos da Área de Tecnologia da Informação, sendo 3
Tecnólogos e 1 Bacharel, com um total de 700 vagas anuais, sendo 300 vagas para o turno
diurno e 400 vagas para o turno noturno. Em seus oito laboratórios de informática, conta com
150 computadores, o que representa uma média de 1 computador para cada 3 alunos no
período diurno e 1 computador para cada 4 alunos no período noturno. Professores e alunos
da FACIPLAC têm acesso livre e gratuito aos laboratórios de informática da Instituição. Eles
estão abertos de segunda à sexta-feira das 8h às 22h30min e aos sábados das 8 às 11h e 30
min. A comunidade acadêmica desenvolve atividades diversas que auxiliam no processo
ensino-aprendizagem: realização de projetos, digitação de trabalhos, pesquisas e consultas na
Internet, estudo de disciplinas que são desenvolvidas em laboratório, etc.
Além dos laboratórios, existem computadores à disposição, na biblioteca, para uso
dos discentes.
30
Solicitações de serviços, por parte dos alunos, podem ser realizadas por meio da
página da Faculdade na Internet, como: consulta de histórico, grade horária, matrícula,
boletim on-line, biblioteca virtual, etc.
O sistema acadêmico on-line permite que os docentes registrem os conteúdos
programáticos de disciplinas, frequência e notas de alunos.
A instituição conta ainda com rede WIFI em todo o campus onde os alunos podem
acessar a internet utilizando smartphones, iPad’s, notebooks, etc.
4. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
4.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
DISCIPLINAS
MATEMÁTICA DISCRETA
BÁSICA:
Lipschultz, S., Lipson, M., Teoria e Problemas de Matemática Discreta. 2ª edição, Editora Bookman, 2004. Não temos
GERSTING, Judith L.. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação: um tratamento moderno de
matemática discreta. 5a ed., Rio de Janeiro, LTC, 2004. 5 ed. 2008
Scheinerman, E. R., Matemática Discreta: uma introdução. Editora Thomson, 2003. 2 ed. 2011
COMPLEMENTAR:
Hefez, Abramo. Elementos de Aritmética. 2a ed., Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.
MENEZES, P.B.; Matemática discreta para Computação e Informática. Porto Alegre, Sagra-Luzzatto. Instituto de Informática
da UFRGS, Série Livros Didáticos, número 16, (2004). 2. ED. 2008.
MORGADO, A. C. O.; CARVALHO, J. B. P. C.; CARVALHO, P. C. P.; FERNANDEZ, P., Análise Combinatória e
Probabilidade, 344 páginas, 6ª Edição, Publicação SBM, 2004.
LÓGICA MATEMÁTICA
BÁSICA:
- ALENCAR FILHO, Edgard de. “Iniciação à Lógica Matemática”. São Paulo; Nobel, 2009
- COPI, Irving M. “Introdução à Lógica” 2ª ed. São Paulo: Mestre Jon,1978
- DAGHLIAN J. Lógica e Álgebra de Boole. 4ª Ed. – São Paulo, Atlas, 1995. .4 ed. 2009
COMPLEMENTAR:
- SOUZA, J.N. “Lógica para Ciência da Computação”, Campus, 2008.
- DIVÊNIO, T. “Fundamentos de Matemática Computacional”. Sagra Luzzatto, 1987.
- PUGA. “Lógica de programação e estrutura de dados com aplicações em java”, Prentice Hall, 2008.
- VILLAR L. ANDRÉ. “Lógica de programação”. Makron Books, 2000.
- RODERO SABRINA. “Portas logicas e circuitos combinacionais”. Erica, 1999.
MÉTODOS DE PROGRAMAÇÃO
Básicas:
- ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. Visual Books, 2007.
- MANZANO, José Augusto N. G.; Oliveira, Jayr Figueiredo de. Algoritmos : lógica para desenvolvimento de
programação de computadores.22.ed. Érica, 2009
- SOUZA, Marco Antonio Furlan, et al. Algoritmos e lógica de programação. Cencage Learning, 2008.
Complementares:
- AVILLANO, Israel de Campos. Imprenta. Algoritmos e pascal : manual de apoio. 2. ed. Moderna, 2006.
31
- Boratti, Isaias C.; Oliveira, Álvaro B. de. Imprenta. Introdução à programação algoritmos. 3. ed. Florianopolis:Visual
Books, 2007
- Goodrich, Michael; Tamassia, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. Tradução de Bernardo Copstein.
Imprenta: 4. ed. :Bookman, 2007.
- MEDINA, Marco; Fertig, Cristina. Imprenta. Algoritmos e programação : teoria e prática. 2. ed. :Novatec, 2006.
- Toscani, Laira Vieira. Veloso, Paulo A. S. Imprenta. Complexidade de algoritmos: analise, projeto e métodos. Porto
Alegre:Sagra Luzzatto, 2001. 3.ed. 2012.
- Sugestão: Forbellone, Andre Luiz Villar.; Eberspacher, Henri Frederico. Logica de programação : a construcao de
algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron, 1993.
- Ziviani, Nivio. Imprenta: Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. Sao Paulo: Thomson e
Learning, 2007.
-
LÍNGUA PORTUGUESA
BÁSICA:
- ANDRADE, Maria Margarida de; Henriques, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8ª ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
- FIORIN, José Luiz.; Savioli, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2009.
- MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR:
- BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.
- DIAZ BORDENAVE, Juan E. O que é comunicação. Brasília: Brasiliense, 2006.
- MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11º. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
- SILVA, Maurício. O novo acordo ortográfico da língua portuguesa: o que muda, o que não muda. São Paulo: Contexto,
2009.
- VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
- Referências Bibliográficas Básicas:
- MONTEIRO, MÁRIO A. INTRODUCAO A ORGANIZACAO DE COMPUTADORES. 5. ed. RIO DE JANEIRO:
LTC, 2007. 696p. ok
- TANENBAUM, ANDREW S.; WOODHULL, ALBERT S. SISTEMAS OPERACIONAIS : projeto e
implementação. 3. ed. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2008. 990p. não temos
- Weber, Raul Fernando, Fundamentos de Arquitetura de Computadores, SAGRA-LUZZATTO, 2000. 3. Ed. 2008
- Referências Bibliográficas Complementares:
- PATTERSON, DAVID A.; HENNESSY, JOHN L. ORGANIZACAO E PROJETO DE COMPUTADORES : a
interface hardware/software. 3. ed. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2005. 484p.
- Stallings, Willian, Arquitetura e Organização de Computadores, Makron Books, 5. Ed. 2009
- TORRES, GABRIEL. HARDWARE: curso completo. RIO DE JANEIRO: AXCEL BOOKS DO BRASIL, 2. Ed.
1998
- Weber, Raul Fernando, Arquitetura de Computadores Pessoais, SAGRA-LUZZATTO, 2 ed. 2008
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
- Miles J. Murdocca e Vincent P. Heuring, "Introdução à Arquitetura de Computadores", 4. Ed. 2004
- Monteiro, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. LTC, 2001. 5. Ed. 2007
- Weber, Raul Fernando, Fundamentos de Arquitetura de Computadores, SAGRA-LUZZATTO, 2000. 3. Ed. 2008
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
- NULL, Linda; LOBUR, Julia; Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 2 ed.
- PATTERSON, David / HENNESSY, John - Campus Informática - ARQUITETURA DE COMPUTADORES,
32
-
2009.
Stallings, William, Arquitetura e organizacao de computadores : projeto para o desempenho. 5. Ed. 2009:
Weber, Raul Fernando, Arquitetura de Computadores Pessoais, SAGRA-LUZZATTO, 2000. 2. Ed. 2008.
BANCO DE DADOS I
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
-Date, C. J. - Introdução a sistemas de bancos de dados - Rio de Janeiro: Campus. 8. Ed. 2004
-Machado, Felipe Nery Rodrigues - Projeto de banco de dados: uma visão pratica. São Paulo: Erica. 17. ed. 2012.
-Setzer, Valdemar W. - Banco de dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico, projeto físico - São
Paulo: Edgard Blucher. 3. ed.1999.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
-Cougo, Paulo. - Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados - Rio de Janeiro: Campus, 1997. 14 reim.
-Silva, Sidney Dias da; Tanaka, Asterio K; Melo, Rubens Nascimento - Banco de dados em aplicações clienteservidor - Rio de Janeiro: Injobook, 1998.
-SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN. Sistema de banco de dados. São Paulo:
Makron Books. 3. Ed. 1999
-Yong, Chu Shao - Banco de dados: organização sistemas e administração. São Paulo: Atlas, 1998
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
- DEITEL H.M. Java Como Programar. 8º. ed Bookman – 2010.
- Ken Arnold & James Gosling & David Holme. A Linguagem de Programação Java 4º Ed Bookman – 2007.
- Sierra Katth & Bates Bert. Use a Cabeça! Java 2ª Ed Alta Books – 2009.
1.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
- John R. Hubbard. Teoria e problemas da programação com java 2º Ed Bookman – 2006. Titulo certo:
- Marcos Jorge. Passo a Passo Lite 1º Ed Makron Books – 2004. .
- Peierls Goets. Java Concorrente na Prática 1º Ed Alta Books .
-Rui Rossi dos Santos. Programação de Computadores em Java 1º Ed Nova Terra.
SISTEMAS OPERACIONAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
- Deitel, Harvey – “Introdução aos Sistemas Operacionais” – McGraw-Hill, 2008
- Deitel, Choffnes –Sistemas Operacionais, Pearson, 3ªEd , 2010.
Machado, Francis e Maia Luiz Arquitetura de sistemas operacionais – LTC , 4. Ed. 2007.
Tanembaum, A. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Prentice-Hall 2. ed. 2008
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
- Flynn & McHoes – Introdução aos Sistemas Operacionais, Cengage, 2009
- Stuart – Princípios de Sistemas Operacionais: aplicações e projetos, Cengage, 2011
- Toscani – Sistemas Operacionais, Artmed, 4. Ed. 2010.
33
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Referência Bibliográfica Básica:
- BIO, Sérgio Rodrigues, Sistema de Informação: Um enfoque gerencial. 2ª Edição, São Paulo-SP, Atlas,
2008.
- REZENDE, Denis Alcides, Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para
planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 3ª Edição,
São Paulo: Atlas, 2008.
- STAIR, Ralph M.Tradução de Alexandre Melo de Oliveira, Princípios de Sistemas de informação: Uma
abordagem gerencial. LTC, Rio de Janeiro, 2006. 4. Ed. 2002
Referência Bibliográfica Complementar:
- BATISTA, Emerson de Oliveira, Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento.
São Paulo: Saraiva, 2006. Não temos
- BERTALANFFY, Ludwig Von, Teoria Geral dos Sistemas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. Não temos
- BEUREN, Lise Maria, Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial.
São Paulo: Atlas, 2000;
- CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Campus: 8 .ed. 2011
- LAUDON, K. C. e LAUDON, J. P. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 13º. ed. 2009
ENGENHARIA DE SOFTWARE I
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
- PRESMAN, Rogers. Engenharia de Software. Makron Books: São Paulo. 6.ed. 2006.
- SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. São Paulo – Pearson Addison Wesley, 8. Ed. 2007
- TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de SoftWare – Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna, 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
- CARVALHO, Ariadne Maria Brito Rizoni, Chiossi, Terelma Cecília dos Santos. Introdução à Engenharia de
Software, Campinas – SP: Editora da Unicamp, 2001.
- KRUCMTEN, Philippe; Introdução ao RUP – Rational Unified Process – tradução de Brah Rudiger, editora ciência
Moderna, Rio de Janeiro, 2003.
- VAZQUEZ, Carlos Eduardo, Guilherme S. Simões, Renato M.Albert. Análise de Ponto de Função. Érica, 2003.
1.
BANCO DE DADOS II
Referência Bibliográfica Básica:
-
Milani, Andre. PostGreSql Guia do Programador. 1ª Edição . Novatec, 2008. Não tem
Gonzaga, Jorge Luis. Dominando o PostgreSQL. 1ª Edição. Ed.Ciência Moderna, 2007. Não tem
Oliveira, Celso Henrique Poderoso de. SQL : curso prático. São Paulo:Novatec, 2002.
SETZER, Valdemar W.. Banco de dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico, projeto físico. 3ª ed.
Sao Paulo: Edgard Blucher, 1999;
Referência Bibliográfica Complementar:
-
-
-
CHEN, P. Modelagem de dados: A Abordagem Entidade Relacionamento Para Projeto Lógico.
São Paulo. Makron, McGraw-Hill. 1990.
COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro:Campus,
1997 14.reim. 1997
DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8. Ed. 2004 AMER. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4. ed. Porto Alegre : Instituto de Informática da UFRGS,
2001.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN. Sistema de banco de dados. São Paulo: Makron
34
-
Books. 3.ed. 1999
SILVA, Nery Dias da.; Tanaka, Asterio K.; Melo, Rubens Nascimento. Banco de dados em aplicações clienteservidor. Rio de Janeiro: Injobook, 1998;
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II
Referência Bibliográfica Básica:
-
SANTOS, RAFAEL. Introdução a programação orientada a objetos usando JAVA. Campus. 2003
SIERRA, KATHY; BATES, BERT. Tradução de Aldir José Coelho. Use a Cabeça Java. Alta Books. 2009. 2.ed.
Referência Bibliográfica Complementar:
-
-
-
ARNOLD, K., GOSLING, J., HOLMES, D., A Linguagem de Programação Java. Bookman, 2007. 4. Ed.
CORNELL, GARY.; HORSTMANN, CAY S. Core Java 2 – Volume 1: Fundamentos. Makron Books. 2002.
CORNELL, GARY.; HORSTMANN, CAY S. Core Java 2 – Volume 2: Recursos Avançados. Makron Books. 2002.
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., Java Como Programar. Pearson, . 8. Ed. 2010
ESTRUTURA DE DADOS
Referência Bibliográfica Básica:
-
GOODRICH, M. T., TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Bookman, 2007. 4.ed.
PREISS, BRUNO R. TRADUÇÃO DE ELIZABETH FERREIRA GOUVÊIA. Estruturas de dados e algoritmos :
padrões de projetos orientados a objetos com Java. Campus / Elsevier. 2001.
Toscani, Laira Vieira.; Veloso, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos : analise, projeto e métodos. ª ed. Porto
Alegre/ RS/ :Bookman, 2012
-
Referência Bibliográfica Complementar:
-
FORBELLONE, André L. & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a construção de algoritmos estrutura de
dados. São Paulo: Makron-McGraw Hill, 1993.
Edelweiss, Nina; Galante, Renata. Estrutura de dados. Bookman, 2009
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com Implementação em Pascal e C. São Paulo: Pioneira,. 5. Ed. 2000
-
-
-
REDE DE COMPUTADORES I
- Referência bibliográfica básica:
- Forouzan, Behrouz,Comunicação de dados e Redes de Computadores, Mc Graw Hill,
2008.
- Tanenbaum, Andrew S., Redes de Computadores, Editora CAMPUS, 4a Ed. 1997. 2003
- Torres, Gabriel, Redes de Computadores, Nova Terra, 2009.
- Referência bibliográfica complementar:
- - Comer, Douglas E, Interligação em Redes com TCP/IP. Volume I, Editora Campus,
1998. 3 ed. 1999
- Moraes,Alexandre Fernandes, Redes de Computadores: Fundamentos. Érica, 2008.
- Olifer&Olifer,Redes de Computadores, Princípios, Tecnologias e Protocolos, LTC,
2008.
- Soares, Luiz Fernando Gomes , Redes de Computadores: Das Lans, Mans, Wans às
Redes ATM. Editora CAMPUS, Rio de Janeiro, 1995. 2. Ed. 2007
35
ENGENHARIA DE SOFTWARE II
– Referências Bibliográficas Básicas:
LARMAN. Graig. Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à Análise e Projetos Orientados a Objetos. Bookman,
2000.
COCKBURN, A. Escrevendo casos de usos eficazes. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FURLAN, J. A. Modelagem de Objetos através da UML – the Unified Modelling Language.
– Referências Bibliográficas Complementares:
Brett McLaughlin, Gary Pollice & David West – S’eUse a Cabeça – Análise Orientada a Objetos. Ed. Alta Books,
2007.
Lima, A. S., UML 2.0 Do Requisito à Solução. São Paulo: Editora Érica, 2008.
Bezerra , E., Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML, Editora Campus. .
BOOCH, Grady; JACOBSON, Ivar e RUMBAUCH,James. UML: Guia do Usuário. 2ª. Ed. Campus.
FOWLER, Martin; SCOTT, Kendall. UML Essencial. São Paulo: Bookman,
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO III
Referência Bibliográfica Básica:
-
-
ANSELMO, FERNANDO. Tudo o que você queria saber sore o JSP quando utiliza o servidor Tomcat com banco
mysql. Visual Books, 2002 Tudo o que voce queria saber sobre JSP : quando utiliza o servidor TomCat com o banco
MySQL
BASHAM, BRIAN; SIERA, KATE. Use a Cabeça Servlets e JSP – Volume I – Fundamentos. São Paulo: Makron
books, 2001. 2005
FIELDS, Duane K. ; KOLB, MARK A. Desenvolvendo na web com javaserver pages. Rio de Janeiro: ciência
moderna. 2000. ok
-
Referência Bibliográfica Complementar:
-
HUNTER JASON, WILLIAM CROWFORD Java :servlet programação. Ciência Moderna
KURNIAWAN, B. “ Java para a WEB com SERVELETS, JSP e EJB. Ciência Moderna 2002
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
- Referência Bibliográfica Básica:
-
-
-
-
- Allan Brito. Blender 3D: Guia do Usuário. Novatec, 2007 .2.ed.
- Rei Nicke, Fernando. Modelando personagens com o Blender 3D. Novatec, 2008
- Referência Bibliográfica Complementar:
- Allan Brito. Blender 3D – Jogos e Animações Interativas. Novatec, 2011 2. Ed. 2007
- Eduardo Azevedo, Aura Conci. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Campus, 2003.
REDE DE COMPUTADORES II
-
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
Redes de computadores e internet : abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4.ed. 2007
STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes. Pearson, Prentice Hall, 4ª Edição. Criptografia e
segurança de redes : principios e práticas. 4.ED.2008
TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores. Editora Campus, 1997, 5.ED. 2011
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
COMER, Douglas. Interligação em Redes com TCP/IP, volume 1, Rio de Janeiro: editora Campus, 1999. 5. ED. 2006
COMER, Douglas. Interligação em Redes com TCP/IP, volume 2, Rio de Janeiro: editora Campus, 1999.
KUROSE, James F., : Redes de computadores e a internet : uma abordagem top-down, 1ª. edição, São Paulo: Addison
Wesley 5. Ed. 2010
STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, Editora Campus. 5. Ed. 2005
36
MULTIMÍDIA
Referência Bibliográfica Básica:
-
Paula Filho, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:LTC, 2000.
Pereira, Valeria Arriero. Multimídia computacional : produção, planejamento e distribuição. Florianópolis:Visual
Books, 2001
Wolfgram, Douglas E. Criando em multimídia. Rio de Janeiro:Campus, 1994 1 ex.
Referência Bibliográfica Complementar:
-
HARVEY M. DEITEL & PAUL J. DEITEL. Java: Como Programar. Prentice-Hall.
8. Ed. 2010
José Iguelmar Miranda. Processamento de Imagens Digitais: prática usando Java. Embrapa 2003
EMPREENDEDORISMO
-
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA
FARAH, Osvaldo Elias, CAVALCANTI, Marly, MARCONDES, Luciana Passos, Empreendedorismo Estratégico.
Criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008;
LUIZ, Antonio Bernardi, Manual de empreendedorismo e gestão. Fundamentos, estratégias e dinâmicas. São
Paulo: Atlas, 2012.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru, Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão
de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES
CASTOR, Belmiro Valverde Jobim, Estratégias para a pequena e média empresa. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto, Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e
viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
- DOLABELA, Fernando, O Segredo de Luísa – Uma idéia, uma paixão e um plano de negócio: como nasce o
empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008;
- Bernardi, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão : fundamentos, estratégias e dinâmicas 1. ed.
São Paulo/ SP/ : Atlas, 2012
- LENZI, Fernando César, KIESEL, Marcio Daniel, organizadores, O Empreendedor de visão. São Paulo: Atlas, 2009.
-
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO IV
Referência Bibliográfica Básica:
-
MOREIRA NETO, Oziel. Entendendo e dominando o JAVA para INTERNET. São Paulo: Digerati, 2006.
SILVA, Pedro Tavares; CARVALHO, Hugo; TORRES, Catarina Botelho. Segurança dos sistemas de informação.
São Paulo: Centro Atlântico, 2003.
-
Referência Bibliográfica Complementar:
-
FURGERI, Sergio. JAVA 6 - ensino didático. São Paulo: Érica, 2008. Titulo certo Java 6 : ensino didatico:
desenvolvendo e implementando aplicações. 6ed. 2009
GONÇALVES, Edson. Dominando Eclipse - tudo que o desenvolvedor JAVA precisa aprender. São Paulo: Ciência
Moderna, 2006.
-
-
-
SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
-
-
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
FERREIRA, Fernando N. Freitas ; ARAÚJO, Márcio T. Política de Segurança da Informação. Ciência Moderna, 2006.
ROCHA LYRA, MAURICIO. Segurança e Auditoria em Sistema de Informação. Ciência Moderna. 2008.
SCHMIDT, Paulo; Santos, Jose Luiz dos; Arima, Carlos Hideo. Fundamentos de Auditoria de Sistemas. Rio de Janeiro,
Atlas, 2006
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
CAMPOS, Andre L.N. Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos. São Paulo, Visual Books, 2005.
DIAS, Cláudia. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro, Axcel Books, 2000. 2008
37
-
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de Computadores. SAO PAULO: ATLAS, 1998.
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gestão de Projetos de segurança da Informação. Brasport. 2003.
PEIXOTO, Mario Cesar Pintaudi. Engenharia Social e Segurança da Informação. Brasport, 2006.
GERÊNCIA DE PROJETOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS:
- GIDO, J., CLEMENTS, J. P., 2006, Gestão de Projetos, Tradução da 3ª Edição Norte-Americana, Editora Thomson,
São Paulo – SP. 2011
- MULCAHY, Rita. Preparatório para Exame de PMP. EUA: RMC Publications Inc. não temos
- PMI, Project Management Institute (Editor). Um Guia do Conjunto de Conhecimentos do Gerenciamento de
Projetos – PMBOK (Project Management Body of Knowledge) Guide, PMI, 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:
- CLELAND, David I. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2. Ed. 2012
- HELDMAN, K. Gerencia de Projetos: Guia para o Exame Oficial do PMI. RJ: Campus, 2006
- MARTINS, J C C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI, RUP e UML. 4.ed. RIO DE
JANEIRO: BRASPORT LIVROS E MULTIMIDIA LTDA, 2007. .5 ed. 2010
- VALERIANO, D., 2007, Moderno Gerenciamento de Projetos, Editora Pearson – Prentice Hall, São Paulo – SP.
- XAVIER, Carlos Magno - Gerenciamento de Projetos - Como Definir e Controlar o Escopo do Projeto, São Paulo:
Editora Saraiva,. 2. Ed. 2009
4.2
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
PERIÓDICOS ONLINE
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Financial Times; links com JSTOR para acesso a arquivamento de periódicos e conformidade
com o Open URL para acesso a jornais eletrônicos (e-journals) e materiais por assinatura;
podcasts e transcrições da NPR, CNN e CBC; conexão para e do ISI Web of Science® da
Thomson. O Academic OneFile oferece: texto integral dos periódicos cobertos pelos
principais recursos bibliográficos, tais como CINAHL, BIOSIS, MLS, PsycInfo, ERIC,
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38
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OUTROS PERIÓDICOS:
Chicago Journal of Theoretical Computer Science
http://cjtcs.cs.uchicago.edu/chicago-journal.html
Infocomp - Journal of Computer Science
http://www.dcc.ufla.br/infocomp
Informática na Educação
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/index
Revista de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais
http://www.pcs.poli.usp.br/revista
Computer Graphics forum
http://www.wiley.com/WileyCDA/WileyTitle/productCd-CGF.html
Revista Brasileira de Computação aplicada
http://www.upf.br/seer/index.php/rbca
Journal of Computer Science and Technology
http://jcst.ict.ac.cn:8080/jcst/EN/volumn/home.shtml
Revista de Informação e Tecnologia
http://www.ccuec.unicamp.br/revista/navegacao/infotec.html
TEMA: Tendências em Matemática Aplicada e Computacional
http://www.sbmac.org.br/tema/index_en.php
Ubiquity
http://www.acm.org/ubiquity/views_index.html
http://www.lbd.dcc.ufmg.br/bdbcomp/
http://www.sbmicro.org.br/jics/
http://seer.lcc.ufmg.br/index.php/jidm
http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/index
http://seer.ufrgs.br/reic
http://tema.serpro.gov.br/pub/serpro/
http://www.gale.cengage.com/PeriodicalSolutions/academicOnefile.htm
http://www.periodicos.capes.gov.br
PERIÓDICOS IMPRESSOS:
ANUÁRIO DE INFORMÁTICA IDG. São Paulo: IDG Brasil. Irregular. ISSN 1679-5032
CADERNOS INTERCIÊNCIAS DE PESQUISA E EXTENSÃO. São Paulo: Universidade
Ibirapuera. COMPUTEWORD. São Paulo: AIKER.
INFORMATION WEEK. São Paulo: IT Mídia. Quinzenal
JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY. Porto Alegre: SBC. Mensal.
ISSN 0104-6500
REVISTA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO. Porto Alegre: Sociedade
Brasileira de Educação. Quadrimestral. ISSN 1414-5685
REVISTA DE INFORMÁTICA TEÓRICA E APLICADA. Porto Alegre: UFRGS.
Semestral. ISSN 0103-4308
SCIENTIFIC AMERICAN. Pinheiro: Ediouro. Mensal. ISSN 1676-9791
WINDOWS PC COMPUTING. São Paulo. ISSN 0104-8295
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CD-ROM
ANUÁRIO DE INFORMÁTICA IDG. São Paulo: IDG. Anual
Jornal, Boletim e Revistas
CORREIO BRASILIENSE.
EXAME.
FOLHA DE SÃO PAULO.
ISTOÉ.
VEJA.
40
5.
INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
5.1
LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Nos laboratórios são desenvolvidas as atividades práticas das disciplinas do Curso
de CST em Sistemas para Internet, como Linguagem de Programação I, Engenharia de
Software I, Rede de Computadores I e II, Banco de Dados I, Tópicos Avançados em
Sistemas para Internet, entre outras, que utilizam ou podem utilizar de forma extensiva o
computador, para dar ao aluno a oportunidade de exercitar na prática os conceitos
desenvolvidos.
Os laboratórios possuem, no total, 150 (cento e cinqüenta) microcomputadores de última
geração interligados em rede, providos dos pacotes de software necessários às disciplinas.
Relação de Softwares - Todos os laboratórios estão com os softwares abaixo.
•
JDK
•
NetBeans (eclipse).
•
j2ee
•
Web Glassfish
•
Banco de dados MySql
•
Banco de dados postgresql
•
Java SDK 1.6 ou 1.7
•
Eclipse IDE for Java Developers
•
Adobe Acrobat Reader
•
Packet Tracer
•
Windows XP ou Windows 7
•
Office 2007
LABORATÓRIO 01
- quantidade de computadores: 20
- configuração das máquinas: Processador Intel Penitum Dual Core CPU E2200 2.2GHz / 2GB RAM /
HD 320GB.
LABORATÓRIO 02
- quantidade de computadores: 30
- configuração das máquinas: mICROCOMPUTADOR DELL OPTIpLEX 790, CORE i5 2400
Processor (3.1GHz, 6M)/ 4GB de memória.
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LABORATÓRIO 03
- quantidade de computadores: 28
- configuração das máquinas: Processador Intel Penitum Dual Core CPU E5700 3.0GHz / 2GB RAM /
HD 160GB
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE ELETRÔNICA 04
- quantidade de computadores: 5
- configuração das máquinas: Processador Intel core i3, 6GB de memória, HD 500, monitor de 18”.
LABORATÓRIO 05
- quantidade de computadores: 24
- configuração das máquinas: Processador Intel Penitum Dual Core CPU E2200 2.2GHz / 2GB RAM
/ HD 320GB
LABORATÓRIO 06
- quantidade de computadores: 30 computadores.
- configuração das máquinas: mICROCOMPUTADOR DELL OPTIpLEX 790, CORE i5 2400
Processor (3.1GHz, 6M)/ 4GB de memória.
LABORATÓRIOS DE REDES 07
- quantidade de computadores: 8 computadores.
- configuração das máquinas: Processador Intel core i3, 6GB de memória, HD 500, monitor de 18”.
- 5 switchs 10/100 planet
- 1 RouterBoard Mikrotiki
LABORATÓRIO DE TELECOMUNICAÇÕES 08
- quantidade de máquinas: 5 computadores.
- configuração das máquinas: Processador Intel core i3, 6GB de memória, HD 500, monitor de 18”.
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6. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso aos cursos encontra-se definido no Regimento da FACIPLAC, conforme se segue:
CAPÍTULO II
DO PROCESSO SELETIVO
Artigo 83 - A seleção, para ingresso na FACIPLAC, será realizada a cada período, pela
Instituição ou em convênio com instituições congêneres, e destina-se a avaliar a formação
recebida pelo candidato, classificando-o dentro do limite das vagas oferecidas.
§1º - O número de vagas é aquele autorizado ou aprovado por Órgão Federal competente.
§2º - Quotas especiais de vagas definidas em políticas de educação superior pelo órgão federal
competente nos termos da legislação vigente, a critério do Conselho Universitário, poderão
ser adotadas para ingresso nos cursos da FACIPLAC.
§3º - As inscrições ao processo seletivo serão abertas em Edital, publicado pela Diretoria
Geral, e no qual constarão as normas que o regem, as respectivas vagas, os prazos de
inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação e datas das provas, os critérios
de classificação e demais informações úteis.
§4º - Do Edital deverá constar o direito que se reserva a Instituição da não realização do
processo seletivo para aqueles cursos em que a demanda não for suficiente, ou da alteração de
sua data de realização, se o número de candidatos inscritos estiver abaixo do número de vagas
em alguns dos cursos oferecidos; critérios para valorização de resultado do desempenho de
candidato no Exame Nacional de Ensino Médio, ou similar e vigente; e, quotas especiais de
vagas definidas em políticas de educação superior pelo órgão federal competente nos termos
da legislação vigente, a critério do Conselho Universitário.
Artigo 84 - O processo seletivo para os cursos de graduação abrange a verificação de
habilidades cognitivas de organização lógica do pensamento, interpretação de textos ou casos,
identificação de soluções criativas para a tomada de decisões adequadas ao contexto,
compreensão de idioma estrangeiro, capacidade de aplicação das ciências e análise e
compreensão da realidade social, levando-se em conta critérios sobre a orientação do ensino
médio, e de forma disciplinada e aprovada pelo Conselho Universitário.
§1º - O processo seletivo é de caráter classificatório.
§2º - A classificação se faz pela ordem decrescente dos resultados obtidos, e, quando for o
caso, excluídos os candidatos que não obtiveram os níveis mínimos estabelecidos no Edital.
§3º - A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a
seleção, podendo tornar-se nulo seu efeito se o candidato classificado deixar de requerê-la ou,
em o fazendo, não apresentar a documentação exigida completa, dentro dos prazos fixados, de
acordo com as normas específicas publicadas no Edital.
§4º - Na hipótese de restarem vagas, poderão ser recebidos, na seguinte ordem, os alunos:
a) remanescentes de outra opção do mesmo processo de seleção;
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b) matriculados em outra instituição, com o objetivo de transferência externa;
c) portadores de diploma de graduação; e
d) matriculados em curso da Instituição, com o objetivo de transferência interna;
§5º - É facultada à Instituição a realização de nova seleção, se necessário, para preenchimento
das vagas remanescentes.
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7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
A Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que Institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências, em seu art. 4º e
parágrafos, assim determina em relação à avaliação dos cursos de graduação:
“Art. 4° A avaliação dos cursos de graduação tem por objetivo identificar as
condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do
corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica.
§ 1° A avaliação dos cursos de graduação utilizará procedimentos e instrumentos
diversificados, dentre os quais obrigatoriamente as visitas por comissões de
especialistas das respectivas áreas do conhecimento.
§ 2° A avaliação dos cursos de graduação resultará na atribuição de conceitos,
ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis, a cada uma das dimensões e ao
conjunto das dimensões avaliadas.”
De acordo com Regimento da FACIPLAC, SUBSEÇÃO I - DA COMISSÃO DE
AVALIAÇÕES - Artigo 30, a Comissão de Avaliações, vinculada à Coordenadoria da Área
Acadêmica, é o órgão que acompanha e avalia, de forma sistemática e contínua, a execução
do projeto político-pedagógico da FACIPLAC, tendo em vista a melhoria do seu desempenho.
Antecipando a visita de Comissões Específicas e as Avaliações da Comissão prevista
em Regimento, o Colegiado de cada Curso da FACIPLAC procede a avaliações periódicas,
principalmente nos Planos de Ensino, com o fim de verificar a adequação, atualização e
cumprimento de sua finalidade, quer seja, possibilitar ao estudante a formação de
competências e habilidades específicas da área avaliada.
Estas avaliações levam em consideração, entre outros itens, a constatação, ou não, do
crescimento científico-cultural dos alunos, que pode ser comprovado por meio de provas, pela
participação em sala de aula, por elaboração de trabalhos e realização de demais atividades
avaliativas. De posse dos resultados, em sendo constatada alguma negatividade, os Planos de
Ensino são revistos, os docentes questionados a respeito da metodologia utilizada, e demais
atitudes são buscadas para retomada e correção de rumos.
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8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação do ensino e aprendizagem encontra-se definido no Regimento
da FACIPLAC, conforme se segue:
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Artigo 95 - A avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar é feita por disciplina,
incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados
em cada uma.
Artigo 96 - A freqüência às aulas e a participação nas demais atividades escolares são direitos
dos alunos aos serviços educacionais prestados pela Instituição e são permitidas apenas aos
alunos regularmente matriculados, nos termos do contrato de prestação de serviços
educacionais assinado entre as partes.
Parágrafo Único - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas e demais atividades programadas.
Artigo 97 - O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do
aluno, de provas escritas, trabalhos e exercícios.
Parágrafo Único - Compete ao professor da disciplina elaborar as atividades de avaliação,
bem como julgar e registrar seus resultados.
Artigo 98 - A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico, com variação de 0,5 (meio) em 0,5 (meio) ponto e cuja média semestral varia de
ZERO a DEZ, obedecidas as avaliações bimestrais e suas regulamentações.
Artigo 99 - Os alunos terão registros na Secretaria Geral de 2 (duas) avaliações previstas em
Calendário Geral, sendo uma em cada bimestre do semestre letivo.
§1º - Os professores terão autonomia para realizar outras atividades de avaliação dentro de
cada bimestre.
§2º - O total de pontos obtidos no semestre será de 10 (dez) pontos.
§3º - As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não
aplicabilidade de provas escritas, terão sua forma de avaliação definida em norma específica
aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Artigo 100 - Considera-se aprovado na disciplina o aluno que nela obtiver nota final de
aproveitamento mínima igual a 5 (cinco), considerado a média das notas obtidas nas
avaliações bimestrais, atendidos os mínimos de freqüência.
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§1º - Será atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo
professor, quando da realização de atividade que resulte na avaliação do conhecimento por
atribuição de nota, sem prejuízo de aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.
§2º - Haverá, ao final de cada bimestre, uma e somente uma prova substitutiva de cada
disciplina, como alternativa para o aluno que faltar a um dos trabalhos de avaliação oficial da
disciplina no respectivo bimestre, com conteúdo e critérios equivalentes.
§3º - A prova substitutiva será realizada mediante aprovação do Coordenador de Curso ao
requerimento a ele encaminhado pelo aluno no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a
aplicação da prova oficial e acompanhado de documentação que o justifique.
Artigo 101 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as
normas do Conselho Universitário, com base na legislação vigente.
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