Descarregar Ficheiro - Ministério da Economia
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Programa de Desenvolvimento das MPME's Ministério da Economia de Angola Outubro de 2011 Ministério da Economia Programa desenvolvimento MPME's – síntese de mensagens Principais medidas, impactos e custos do programa Potenciará não só a expansão das MPME's e do empreendedorismo como também o desenvolvimento dos sectores bandeira, do cooperativismo e do programa comprar nacional 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Cenário até $ 200M Operacionalização da lei das MPME's através do INAPEM e IFE • Capacitação – Formação, consultoria e incubadora para as MPME's e empreendedores • Financiamento – Linhas de crédito bonificadas para as MPME's angolanas – Fundo de Garantia ao crédito concedido pela banca a projectos – Incentivos fiscais ao empreendedorismo • Apoio Institucional – Desburocratização dos processos para MPME's e empreendedores – Monitorização da real aplicação dos apoios estatais às MPME's Principais Impactos Cenário base Principais medidas ~9.000 ~300k Empresas criadas e ajudadas Empregos Criados ~900M ~3,4% Contribuição para o PIB até 2015 Redução da taxa de desemprego ~7.900 ~260k Empresas criadas e ajudadas Empregos Criados ~780M ~2,8% Contribuição para o PIB até 2015 Redução da taxa de desemprego Ministério da Economia Custo do Programa Programa Desenvolvimento MPME's v1 • Cenário base Custo global • ~ $910 M Custo médio • ~ $ 228M Programa Desenvolvimento MPME's v2 • Cenário até ~$ 200M Custo global • ~ $670 M Custo médio • ~ $ 169M 1 Agenda Diagnóstico à situação actual Visão para o Desenvolvimento das MPME's Iniciativas do Progama Estruturação da implementação Próximos passos 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 2 A nível macro Angola tem conseguido enormes avanços, sendo uma economia a crescer num enquadramento estável Crescimento real do PIB de Angola de 10,5% nos últimos 10 anos Estabilização da taxa de inflação nos ~10% a partir de 2006 Taxa de câmbio com o $ relativamente estável, mesmo após crise PIB1 (B USD) Tx Inflação (%) Tx de Câmbio(KWZ/$) 60 165 105 153% 92 93 94 150 50 49 45 44 +10,5% 36 31 90 135 120 105 84 75 75 109% 87 80 77 75 79 98% 60 90 30 25 22 23 18 19 19 75 60 45 15 30 15 0 44% 30 22 23% 14% 15% 13% 12% 14% 12% 14% 15 0 0 1999 2001 2003 2005 2007 2009 44 45 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2001 2003 2005 2007 2009 2011 1. PIB real a preços de 2005 Fonte: Economist Intelligence Unit; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 3 A nível micro Angola assenta numa economia fortemente importadora... Apenas 2% das empresas em Angola são Exportadoras 68% das empresas em Angola utilizam produtos importados Empresas 2007 (%) Empresas que utilizam inputs de origem estrangeira 2007 (%) 100 100 80 80 60 60 98 32 Não utilizam 68 Utilizam Não exportadoras 40 40 20 20 2 0 Exportadoras 0 Os Sectores Exportadores são Petróleo e Diamantes Desenvolver empresas nacionais para potenciar a substituição das importações por produção interna Fonte: Enterprise Surveys's – World Bank; BPI 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 4 ...com um sector empresarial pequeno e onde quase só as grandes empresas contribuem fiscalmente Sector privado angolano tem o menor vol. de empresas por população activa Top 500 contribuintes representam 95% do imposto industrial total Densidade empresas (# empresas/1.000 habitantes activos) Imposto industrial 2010 (1.000 M AKZ) 70 150 Brasil 60 ANGOLA TELECOM EPAL Portugal 50 EMP. PORT. NAMIBE 100 SONANGOL REFINARIA DE LUANDA EMP. PORTUÁRIA DO LOBITO EMP. PORT. LUANDA 40 SONANGOL SONANGOL DISTRIBUIDORA 30 SONANGOL PESQUISA E PRODUÇÃO 50 Chile ~30 empresas públicas no top 1000 contribuintes pagaram 29% do imposto industrial total em 2010 20 Ucrânia Turquia SONANGOL LOGÍSTICA 10 Marrocos Nigéria Angola 0 0 0 1 Área corresponde a 4.000 US$ PIB per capita 2 3 4 5 6 # Empresas/ PIB (1 M US$) 0 2.000 4.000 6.000 Top 500 8.000 10.000 Top contribuintes MPME's em Angola ocupam um um papel pouco relevante, devendo ser fortemente expandido Nota: PIB nominal (US$) para o ano em questão; Angola, Marrocos, Nigéria e Brasil - ano 2009; Ucrânia, Turquia e Portugal - ano 2007; Chile – ano 2008 Fonte: Banco Mundial (World Bank Group Entrepreneurship Database), Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Português, International Labour Organization 2010 Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 5 Angola apenas tem ~50.000 mil empresas identificadas Trabalhadores Facturação Nº Empresas Artigo 5.º (Lei MPME´s) • Empregam até 10 trabalhadores • Facturação bruta anual (equivalente KZ) < $ 250.000 Pequenas Empresas • Empregam mais de 10 e até 100 trabalhadores • Facturação bruta anual (equivalente KZ) $ 250.000 < e < $ 3M Médias Empresas • Empregam mais de 100 e até 200 trabalhadores • Facturação bruta anual (equivalente KZ) $ 3M < e < $ 10M Micro Empresas • Existem ~19.371 empresas privadas conhecidas (37% total) • Existem ~783 empresas privadas conhecidas (2% do universo total) # Empresas 40.000 31.481 Artigo 7.º e 12.º (Lei MPME´s) 30.000 20.000 Empresas Excluídas Não são consideradas MPME's nem apoiadas as seguintes entidades: • Participada ou accionista de outra empresa Pública1 ou que não MPME • Filial ou sucursal no país de uma empresa com sede no exterior • Exerça a actividade no sector financeiro bancário e não bancário • Não tenham a sua situação legal ou fiscal regularizada 19.371 10.000 783 0 Micro PME’s 1. , Excepto universidades e centros de investigação, nestes casos com o limite máximo de 25 % do capital social 2. Dados de empresas de trabalhadores e/ou facturação desconhecidos Fonte: Lei n.º 30/11 de 13 de Setembro - LEI DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Outras2 6 Angola aprovou uma lei com vista a estimular a expansão das MPME's Pib angolano tem crescido ~25%/ano... PIB /$ Bn) 100 84 +25% 75 84 59 45 50 9 9 11 14 20 31 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Governo desenvolveu uma lei de apoio às MPME's a entrar em vigor em Jan. 2012 O Governo de Angola consciente da importância das MPME's no desenvolvimento de uma economia sustentável e funcional • Absorve o conteúdo dos programas de apoio desenvolvidos no Ministério da Economia, definindo uma legislação específica de apoio e estímulo às Micro, Pequenas e Médias Empresas Nacionais ...mas MPME's mantêm peso residual Contribuição imposto industrial 100 95% 50 5% 0 Angola Contribuição pelas Grande Empresas Contribuição pelas MPME’s Em Portugal as MPME's têm um peso 12x maior. Sendo responsáveis por 60% do imposto recolhido Fonte: Lei n.º 30/11 de 13 de Setembro - LEI DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS; INE Portugal Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Artigo 1.° (Objecto) A presente lei estabelece as normas relativas ao tratamento diferenciado que devem merecer as Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME), bem como as condições de acesso aos respectivos incentivos e facilidades 7 Agenda Diagnóstico à situação actual Visão para o Desenvolvimento das MPME's Iniciativas do Progama Estruturação da implementação Próximos passos 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 8 Máxima importância aprovar plano desenvolvimento MPME's Alinhado com a estratégia "Angola 2025" e objectivos fundamentais para o fomento do país Estratégia "Angola 2025" Estratégia "Angola 2025" vai fortemente ao encontro com pilares do programa de Desenvolvimento das MPME's ver Política para PME's (Quadro V.10) e Simplificação burocrática (V.6.4) • Financiamento e facilitação do acesso ao crédito – Sociedades de capital de risco Programa Desenvolvimento MPME's Máxima importância aprovar um Plano para as MPME's – Sociedades de garantia mútua Assistência técnica e tecnológica às PME's – Centros de Inovação e Competências Promoção do empreendedorismo Promoção da cooperação e das parcerias em rede Promoção dos exercícios de Benchmarketing Política de internacionalização das PME's Organização e funcionamento do Guichet Único • • • • • • Num contexto de já aprovação e publicação da Lei das MPME's para Angola torna-se fundamental que o Governo Angolano aprove um Programa de Desenvolvimento das MPME's, pois os dado que os seus objectivos • Financiamento, Capacitação, Desburocratização e Apoio institucional terão fortes impactos na sociedade – – – – – Melhorar balança de pagamentos Diversificar economia Distribuir riqueza Aumentar emprego Aumentar produção nacional Objectivo directo do programa Desenvolvimento MPME's Objectivo indirecto do programa Desenvolvimento MPME's O Programa deverá então ser composto por áreas de actuação junto das MPME's e dos empreendedores Fonte: : Estratégia Angola 2025 – seccção Política para PME's (Quadro V.10) e Simplificação burocrática (V.6.4) Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 9 4 áreas de enfoque onde o MinEc deverá actuar por via do INAPEM e IFE para atenuar constrangimentos das MPME's Áreas de enfoque MPME's Auditoria de Crenças Dificuldades de acesso a financiamento MPME's com dificuldades de financiamento por falta de colateral e escassez de oferta para MPME's "mesmo o BDA, quando tem liquidez, tem resistência a emprestar às empresas" Qualificação dos Recursos Humanos Falta de qualificação das pessoas leva a uma baixa taxa de sucesso dos negócios e das iniciativas empreendedoras Excesso de processos burocráticos Processos de licenciamento, prazos de pagamento e idas a concursos públicos demasiado demorados e onerosos limitam MPME's Fraco incentivo à produção nacional Produção nacional em Angola é pouco estimulada, existindo rápida preferência pela via importadora Área chave mas implica a forte envolvência de outras entidades "a banca aqui é pouco sofisticada" "há problemas graves devido à falta de qualificação dos recursos" "não temos pessoas para tocar o país para a frente" "problema é sem dúvida a questão da burocracia – aqui tudo é lento" "abrir uma empresa está melhor mas ainda custa muito" "importar é mais simples e sem riscos, apanho no Porto e comercializo logo" "produção nacional não oferece garantias de qualidade" INAPEM e IFE desempenhará um papel chave na implementação e execução do fomento às MPME's Fonte: Auditoria de Crenças 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia Outputs Programa de financiamento para MPME's por via de linhas de crédito bonificadas, fundo garantia e novos mecanismos financeiros Plano de capacitação dos empresários por via de programas de formação e consultoria assim como de uma incubadora Implementar e monitorizar a execução das iniciativas de apoio institucional às MPME's e empreendedores no quadro da lei das MPME's Projectos de apoio à produção nacional cooperativismo, dinamização dos sectores bandeira e o programa comprar nacional Paralelamente, mas fora da óptica do INAPEM/IFE, o MinEc continuará a dinamizar pólos agro industriais e indústrias no perímetros das ZEE 10 Identificado um conjunto de 10 iniciativas a dinamizar pelo Min. Economia directamente e junto de outros Ministérios Mesmo as empresas recémcriadas como resultado do empreendedorismo são MPME's Áreas de enfoque PMEs Iniciativas identificadas para Grandes as MPME's Empresas I Facilitar o acesso ao crédito para MPME's Dificuldades de acesso a financiamento Facilitação do acesso ao crédito para MPMEs Fundo Público de Capital de Risco Criação de benefícios fiscais para o empreendedorismo II Desenvolver programas de capacitação para MPME's Qualificação dos Recursos Humanos III Excesso de processos burocráticos Potenciar a desburocratização e os apoios institucionais IV Fraco incentivo à produção nacional 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Planos de incentivo à produção nacional Suporte ao empreendedor (Formação, Consultoria e Incubadoras) Área chave mas implica a forte envolvência de Simplificar os processos burocráticos para as MPME's outras entidades Monitorização da aplicação dos apoios institucionais no quadro da lei das MPME's Fomento do cooperativismo Dinamização dos sectores bandeira Programa de incentivo ao consumo de produção nacional Dinamização de pólos agro-industriais e indústrias nas ZEE Ministério da Economia 11 INAPEM e IFE serão centrais para fomentar o crescimento consolidado das MPME's terá as seguintes atribuições: Implementar estratégias e políticas de fomento empresarial1 Administrar fundos Orientar cooperação e dotações internacional orçamentais à sua relacionada com o Promover desenv. disposição fomento empresarial de todos os empresarial sectores da economia Angolana Auxiliar tecnicamente o Ministério no desenvolvimento das sua funções nesta área Um dos enfoques do INAPEM e IFE será o de potenciar estas atribuições junto das MPME's (Art. 8º Lei da MPME's) 1. Inclui regulamentação; Supervisão; Controlo e Implementação 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 12 Breve caracterização de iniciativas de Desenvolvimento MPME's (I/II) Iniciativa Breve descrição Objectivos 1.1 Facilitação do acesso ao crédito para MPMEs Conjunto de instrumentos para facilitar o acesso ao financiamento junto da Banca (ex. fundo de garantias, linhas de crédito) • • • Facilitar acesso ao financiamento das MPMEs Baixar o custo de financiamento para MPMEs Agilizar processo de concessão de crédito 1.2 Fundo Público de Capital de Risco Fundo de Capital de Risco para estimulo ao desenvolvimento de projectos competitivos em fase Early-stage • • • Fomentar projectos competitivos Estimular a inovação e aa eficiência de processos nas MPMEs Aumentar a capacidade financeira de MPMEs 1.3 Criação de benefícios fiscais para o empreendedorismo Operacionalização da Lei das MPME's (recentemente publicada) através de mecanismos específicos que garantam a sua efectiva aplicação no terreno • • Reduzir os custos de arranque da empresa Fomentar o investimento em determinados sectores de actividade ou regiões do país Suporte ao empreendedor Programa de formação e consultoria ao pequeno empreendedor, apoiando na geração de ideias (incubadora), na formação em skills de gestão e na realização do business plans • • Capacitar potenciais empreendedores Preparar empreendedores para o processo de pedido de financiamento (ex. business plans) Apoiar os empreendedores na gestão dos seus negócios na fase inicial da vida das empresas Simplificação dos processos burocráticos Facilitação do processo de constituição da empresa, registos e outros licenciamentos • • • Monitorização da aplicação dos apoios institucionais Comunicar e monitorizar a real execução dos apoios institucionais existentes para MPME's 2.1 • 3.1 3.2 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia Eliminar barreiras à constituição de empresas Minimizar tempo e custo do processo de registo Garantir activos válidos para potenciais hipotecas • Comunicar, informar e apoiar os empreendedores e empresários de MPME's a usufruir dos apoios institucionais existentes 13 Breve caracterização de iniciativas de Desenvolvimento MPME's (II/II) Iniciativa 4.3 4.4 Objectivos Fomento cooperativismo Mecanismos de estímulo ao cooperativismo, sobretudo em meios rurais • Melhorar os apoios das cooperativas junto dos agricultores (capacitar, financiar e escoar a produção) • Estimular a formalização da economia rural Dinamização dos sectores bandeira Promoção competências de gestão e empreendedorismo junto de entidades externas • Promover aulas de gestão e empreendedorismo nas escolas assim como desenvolver workshops e acções de formação abertos aos jovens Programa de incentivo ao comprar nacional Programa de marketing de incentivo à preferência pela produção nacional • Melhorar a imagem de qualidade da produção nacional • Aumentar a preferência dos consumidores pela marca Angola e assim potenciar a produção nacional Dinamização dos pólos agro industriais, pólos de desenvolvimento industrial, nos perímetros irrigados pela ZEE Clarificar a actual situação da Z.E.E. LuandaBengo e dinamizar outros os clusters industriais • Desbloquear os aspectos legais pouco claros quanto às condições de adesão • Expandir a criação de clusters industriais em Angola 4.1 4.2 Breve descrição 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 14 Desenvolvimento das MPME's contribui para uma participação activa do empresário Angolano na sociedade Capacitação e autonomização Transferência de conhecimento Aposta na formação e capacitação de empreendedores • Serviços de suporte ao empreendedor permitirão elevar as taxas de sucesso do empreendedorismo nacional Concessão de autonomia financeira • Facilitação do acesso a crédito através da criação de linhas de crédito e de um fundo de garantia permitirá aos empresários nacionais crescerem na economia nacional Aposta na formação de quadros Angolanos • Programa de formação profissional permitirá aproveitar a presença de técnicos estrangeiros no país para formação de quadros Angolanos Participação mais activa do empresário Angolano Atribuição de subsídios económicos • Distribuição de subsídios será crucial para o desenvolvimento de empresários nacionais a operar em sectores chave da economia Estabelecimento de parcerias1 de empresários nacionais e empresários estrangeiros • Sob a forma de subcontratação/compra de bens e serviços de empresários angolanos a empresas estrangeiras Nova Lei do Investimento Privado não permite a criação de empresas com capital social inferior a 1M de USD com accionistas estrangeiros e angolanos. Assim as parcerias de MPME's com estrangeiros dificilmente poderão adquirir forma societária 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 15 Não exaustivo Iniciativas do Programa de Desenvolvimento MPME's terão impacto em particular nos sectores prioritários Detalhe adicional de sectores prioritários em anexo Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário Sectores prioritários Iniciativas Detalhe Agricultura, Pecuária e Pescas • Facilitação do acesso ao crédito • Fundo de Capital de Risco • Incentivos fiscais ao empreendedorismo • Simplificação dos processos burocráticos • Monitorização dos Apoios Institucionais (Lei das MPME's) • Suporte ao empreendedor • Fomento ao cooperativismo • Dinamização sectores bandeira • Programa de incentivo ao consumo de produção nacional • Dinamização de pólos agroindustriais e indústrias nas ZEE • Criação de cooperativas • Escoamento da produção • Melhoria da gestão dos projectos agro-pecuários Indústria Transformadora, Geologia e Minas Serviços de Apoio ao Sector Produtivo 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia • Facilitação da operação de indústrias transformadoras • Oferta de infra-estruturas • Escoamento da produção • Criação de uma rede de fornecedores local • Capacitação dos recursos em áreas chave de suporte 16 Sectores prioritários serão o alvo principal das iniciativas do Programa de Desenvolvimento das MPME's (I) Macro sector Micro sector Agricultura, Pecuária e Pescas • • • • • • • • • Cereais: milho, arroz, trigo, massangano e massambala Leguminosas: cultura de feijão comum Raízes de tubérculos: mandioca, tubérculos, batata rena, batata doce e batata nhiame Oleaginosas: amendoim, palmeira de dendém, girassol e soja Hortícolas e Fruteiras Cana-de-açúcar e Café Peixes, mariscos e crustáceos Bovinicultura de corte e de leite Caprinicultura, suinicultura e avicultura Materiais de Construção • • • • • • • • • • Varão de aço Tubos pretos e galvanizados Chapas de zinco e fibrocimento Gesso, cimento e produtos cerâmicos Ferragens e carpintarias Tubos e perfis em PVC Tintas, vernizes e colas Produtos de canalização (ex. torneiras e chuveiros) Aparelhos/sistemas de refrigeração Lâmpadas, cabos, fios e painéis eléctricos Serviços de Apoio ao Sector Produtivo • • • • • • Mecânica industrial e automóvel Electricista industrial e automóvel Incubadora de empresas com serviços de consultoria, contabilidade e marketing Interpostos logísticos de conservação e congelação Transportes rodoviários de mercadorias Construção de naves industriais, avícolas e pecuárias 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 17 Sectores prioritários serão o alvo principal das iniciativas do Programa de Desenvolvimento das MPME's Macro sector Indústria Transformadora, Geologia e Minas 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Micro sector • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Bebidas: cervejas, vinhos, águas, sumos e espirituosas Conservas de frutas, legumes, concentrados, carne e peixe Lacticínios e derivados, fermento fresco e seco Massas, bolachas e confeitos Fabrico de açúcar, melaço, bagaço e álcool Óleos vegetais e derivados Descasque de arroz e café, torrefacção de café Derivados da pesca Moagem de farinhas em rama e espoadas Rações animais Têxteis e confecções, curtume, couro, peles, calçado e marro Artefactos e artes de pesca Resinas Fabrico de pneus e câmaras-de-ar, materiais de recauchutagem, artefactos de borracha e recauchutagem Montagem de motorizadas e bicicletas Aproveitamento de peças e tratamento de sucata ferrosa e não ferrosa Artigos de madeira e mobiliário Indústrias gráficas Embalagens de cartão e plástico, sacaria Agricultura: produtos de apoio ao campo, máquinas equipam. e utensílios Balcões, Arcas, vitrinas frigorificas e frigoríficos Fileira de derivados do petróleo e gás Manufactura de minerais não metálicos Madeira – contraplacados e prensados Reciclagem de papel, Celulose e pasta para papel Rochas ornamentais e pedras semipreciosas Indústria de fertilizantes e de soda caustica, Adubos Vidro: embalagens, loiça e planos Metalomecânica pesada e ligeira Siderurgia: electro-siderurgia e electro-metalurgia Indústrias quimico-farmacêuticas Construção e reparação naval Ministério da Economia 18 O Programa de Desenvolvimento MPME's lança as bases para a formalização da economia informal de Angola (I//II) Iniciativas Programa de Desenvolvimento MPME's e potenciais impactos Processo típico de formalização da economia informal Projecto Registo Financiamento Construção Operação Facilitação do acesso ao crédito para MPMEs • Obrigatoriedade empresas formalizadas para ter acesso • Linhas para bonificadas e fundo de garantia para apoio MPME's • Facilitação no recurso a capital para investimento • Facilitação no recurso a capital para fundo de maneio Fundo de Capital de Risco • Obrigatoriedade empresas formalizadas para ter acesso • Fundo de capital de risco para apoio a novos negócios • Capital para o lançamento de projectos maior risco • Financiamento para a expansão ou continuação de projectos de risco Benefícios fiscais ao empreendedorismo • Obrigatoriedade empresas formalizadas para ter acesso Suporte ao empreendedor Simplificação dos processos burocráticos 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx • Capacitação do empreendedor e geração de ideias na incubadora • Apoio para assegurar o acesso às vantagens fiscais • Orientação na identificação de requisitos necessários • Apoio na produção de business plans e análises de viabilidade • Simplificação e redução de custos para registos de micro empresas • Fomento ao cadastramento para facilitação de acesso ao crédito Ministério da Economia • Apoio na implementação do negócio (consultoria e incubadora) • Consultoria e aconselhamento na fase inicial dos projectos Potencia indirectamente 19 O Programa de Desenvolvimento MPME's lança as bases para a formalização da economia informal de Angola (II//II) Iniciativas Programa de Desenvolvimento MPME's e potenciais impactos Processo típico de formalização da economia informal Projecto Registo Operação • Monitorização para garantia que o apoio institucional a MPME's é real • Optimizar e garantir maior eficiência nos custos e logística Fomento ao cooperativismo • Suporte na concepção inicial dos projectos Sectores bandeira • Capacitação para o lançamento de negócio nos sectores bandeira Incentivo comprar nacional • Acesso a sessões • Obrigatoriedade de capacitação empresas para/após integração formalizadas para no Programa ter acesso 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Construção • Obrigatoriedade empresas formalizadas para ter acesso Monitorização da execução do plano MPME's Dinamização de pólos agroindustriais e indústrias nas ZEE Financiamento • Obrigatoriedade empresas formalizadas para ter acesso • Financiamento para negócios nos sectores bandeira • Obrigatoriedade empresas formalizadas para ter acesso Ministério da Economia • Apoio na implementação dos negócios nos sectores bandeira • Consultoria para garantia de sucesso do sector • Garantia de maior qualidade dos produtos com marca Angola • Facilitação na operação dado todas as condições das ZEE's Potencia indirectamente 20 O Programa Desenvolvimento MPME's deverá conter objectivos bem definidos e métricas para monitorização Ambição Programa Desenvolvimento MPME's Nível Macro Micro Objectivos 2015 Métricas de seguimento (KPIs) Métrica proposta Fonte • Incrementar o nível de competitividade da economia para top 10 da África Subsaariana Índice de competitividade1 • 2010: 24/25 ou 138/139 World Economic Forum • Manter as taxas de crescimento do PIB real da economia angolana entre os ~7% - 8,5% Taxa de crescimento do PIB • TCMA09-10:2,9% Ministério do Planeamento • Reduzir o deficit da balança comercial post-oil, reduzindo importações/aumentando exportações Deficit da balança comercial post-oil • 2010: $ 25,7 B Economist Intelligence Unit • Aumentar ~5% - 7,5% ao ano o número de empresas criadas de capital angolano Empresas angolanas criadas • 2010: 2.4452 Guiché Único • Melhorar a taxa de sucesso do empreendedorismo angolano para + de 7% Sucesso do empreendedorismo • 2009: 3,3% Global Entrepreneurship Monitor • Reduzir a taxa de desemprego para um valor abaixo dos 24% Taxa de desemprego • 2010: ~28% Instituto Nacional de Estatística A evolução da distância face aos objectivos predefinidos poderá levar a eventuais ajustes ao Programa 1. Ranking Doing Business (World Bank) 2. Dados de constituição de empresas no Guiché Único Nota: KPI – Key Performance Indicator Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 21 Apoio Os objectivos deverão ser atingidos gradualmente de acordo com a implementação do Programa Possível Visão para o período 2010-2015 Programa Desenvolvimento MPME's v1 - Base Objectivos 2010 2012 2013 2014 2015 138 126 113 105 96 51 57 62 67 72 N.a. 0,5 1,0 1,3 1,7 Sucesso do empreendedorismo (%) 3,3% 4,5% 5,5% 6,5% 7,8% Taxa de desemprego (%) 28% 27% 25% 24% 23% 2010 2012 2013 2014 2015 138 129 119 113 107 51 56 60 64 68 N.a. 0,5 0,8 1,1 1,3 Sucesso do empreendedorismo (%) 3,3% 4,2% 5,0% 5,8% 6,8% Taxa de desemprego (%) 28% 27% 26% 25% 24% Ranking de competitividade PIB real Angola ($ B) Redução de importações líquidas ($ B)1 Programa Desenvolvimento MPME's v2 – até ~$200M Objectivos Ranking de competitividade PIB real Angola ($ B) Redução de importações líquidas ($ B)1 1. Crescimento da economia Angolana irá continuar a pressionar a Balança de Transacções, pelo que o efeito líquido da substituição de importações num cenário de crescimento poderá não se traduzir numa redução absoluta das importações Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 22 Programa Desenvolvimento MPME's poderá criar 300k-260k empregos e representar um aumento de $0,9-$0,8 Bn no PIB Cenário inicial - PFEPIB incremental ($ M) 1.200 480 Cenário base - MPME's v1 1.200 Cenário ajustado a ~$200M - MPME's v2- PIB incremental ($ M) PIB incremental ($ M) 1200 1200 1000 1000 360 900 900 800 360 600 800 600 300 780 600 270 240 240 400 400 180 300 200 120 200 90 0 # empregos criados 150 90 0 0 2012 2013 2014 2015 Total 2012 2013 2014 2015 Total 2012 2013 2014 2015 Total ~40k ~80k ~120k ~160k ~400k ~30k ~60k ~90k ~120k ~300k ~30k ~50k ~80k ~100k ~260k Nota: Estimativa com base numa projecção do número de empresas financiadas/criadas pelos instrumentos dos Programas a desenvolver, a sua taxa de sucesso, o respectivo número de postos de trabalho criados e uma estimativa da riqueza gerada por cada posto de trabalho adicional por empresa Fonte: Economist Intelligence Unit; Análise BCG Ministério da Economia 23 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Instrumentos financeiros são os grandes drivers dos orçamentos do Programa Orçamento Programa Desenvolvimento MPME's v1 (base) $M 300 274 3 4 25 50 2 $M Programa assente no PFE mas excluindo as grandes empresas 200 1 4 200 1 0 217 1 4 1 0 50 50 250 222 1 4 50 8 25 133 Orçamento Programa Desenvolvimento MPME's v2 (até ~$ 200M) 0 0 Ø 228 60% dedicado para a vertente capacitação 41 200 150 1 33 145 1 3 33 0 0 158 3 0 0 0 33 19 100 100 137 207 2 3 25 100 0 0 Ø 168 6 31 160 103 50 103 163 3 0 33 120 77 57 43 0 0 2012 2013 2014 Programa Comprar Nacional Sectores Bandeira 2015 Outros Fundo de Capital de Risco 2012 Suporte ao empreendedor Fundo de 2013 2014 2015 Linhas de Crédito Garantia1 Apenas custos de marketing e roadshow, outros apoios integrados no Programa 1. Assume-se que o fundo de garantia tem uma taxa de default de 10% no 1ºano, 7,5% no 2º ano e apenas no 3º ano estabiliza nos 5% Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Programa assente no PFE mas excluindo as grandes empresas e assumindo uma restrição orçamental em 2012 de ~$ 200M 24 Análise comparativa dos orçamentos das iniciativas Prog. Fomento; Prog. Desenvolvimento MPME's; Prog. Desenvolvimento MPME's até ~$200 M Iniciativa Programa de Fomento Empresarial Programa de Desenvolvimento MPME's Programa de Desenvolvimento MPME's até ~$ 200M Valor anual das linhas de crédito bonificadas • $ 1.350M • $ 900M • $ 675M Valor do fundo de garantia • $ 200M • $ 133M • $ 100M Valor do fundo de capital risco Orçamento anual do suporte ao empreendedor • $ 25M • $ 50M Valor até 2015 sectores bandeira Valor até 2015 programa comprar nacional Valor até 2015 outros2 • $ 60M1 Análise Programa Desenvolvimento MPME's • Eliminar grandes empresas elimina 1/3 das linhas de crédito Programa MPME's até ~$200M • Implica redução de 50% das linhas de crédito previstas no PFE • $ 25M Não há qualquer variação • Focado nas MPME's • Valor relativamente reduzido • $ 50M • $ 33M Não há qualquer variação • Focado nas MPME's • Orçamento estrutural para as iniciativas e instituto • $ 4M • $ 3M • $ 3M • $ 2M • $ 16M • $ 12M • $ 25M Variação dos novos orçamentos face ao inicial • Eliminação das iniciativas para as grandes empresas • Ajuste nos gastos assumindo que o investimento nas iniciativas transversais é aproveitado pelo sector bandeira 1. Programa Fomento incluía na rúbrica Outros as iniciativas Sectores Bandeir14 Comprar Nacional e Outros 2. Inclui iniciativas menores e custos operacionais extras Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 25 Reunidas as condições para que a implementação do Programa Desenvolvimento das MPME's seja bem sucedido Foram identificadas as principais razões para o insucesso de anteriores programas1 Programa Desenvolvimento MPME's será correctamente implementado em Angola • Falta de um plano de acção claro e detalhado • Programa repartido em iniciativas com linhas de acção detalhadas e objectivos de implementação a serem atingidos no curto prazo • Falta de financiamento regular • Programa será considerado em termos de Orçamento de Estado2, tendo um financiamento próprio no decorrer dos próximos anos • Falta de uma proposta integrada de valor • Programa é constituído por um conjunto de iniciativas que geram uma proposta de valor completa e integrada para as MPME's assim como para os empreendedores • Falta de coordenação dos diferentes instrumentos • Implementação do Programa será coordenada pelo MinEc através da criação de um PMO e em estreita colaboração com as demais entidades envolvidas O MinEc está fortemente empenhado na correcta implementação do Programa Desenvolvimento MPME's 1. Fundo de Fomento; Fundo Nacional de Desenvolvimento; ... 2. Pendente de aprovação do Executivo 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 26 Dada a importância e complexidade do projecto MinEc deverá estabelecer um PMO para o Programa e para INAPEM e IFE 2 PMO's a coagirem em simultâneo para o sucesso do Programa MPME's A Apoio na reestruturação do INAPEM e IFE • Definição do plano de reestruturação do INAPEM/IFE • Apoio e seguimento da capacitação do INAPEM/IFE, de modo a que estas entidades estejam em condições de gerir de forma independente eficaz o Programa de Desenvolvimento de MPME's INAPEM/IFE assumirão progressivamente a gestão do Programa B Apoio na implementação Programa Desenvolvimento MPME's • Apoio na operacionalização do Programa de Desenvolvimento de MPME's até ao INAPEM/IFE estarem totalmente capacitados para o fazerem autónoma • Acompanhamento e coordenação da implementação das iniciativas do Programa (mapa KPI's) Nível de envolvimento do PMO na gestão das iniciativas Esta abordagem permitirá obter resultados tangíveis logo nos primeiros meses de implementação em 2012 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 27 Agenda Diagnóstico à situação actual Visão para o Desenvolvimento das MPME's Iniciativas do Progama Estruturação da implementação Próximos passos 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 28 I Conjunto de benefícios financeiros e fiscais a atribuir para estimular a expansão das MPME's Incentivos Financeiro Redução imposto industrial2 Tipos Descrição Lei das MPME's Fundos de garantia • Sistema de garantias híbrido com garantias mútuas e públicas sobre até 80% de um crédito máximo de $1,5 M – Custo é uma quota de adesão de 3% sobre capital garantido + 2% fee anual • Artigo 11º. nº3 Crédito bonificado • Taxa de bonificação ao crédito específicas: até 50% da taxa de referência (BNA) com máx. de 10% – Montante máximo de crédito de $200k para as Micro e de $1M para as Pequenas e Médias Empresas com maturidade máxima de 5 anos • Artigo 11º. nº3 • Artigo 18º. b) e c) Linhas de crédito MPME's • Bancos com linhas de crédito específicas para MPME's – Total de $1,5Bn (7,5% total crédito1 09 e 1,8% do PIB 2010) • Artigo 18º. b) e c) • Artigo 22º. Outros • Fundo de Capital de Risco e políticas de leasing ou quaisquer outros mecanismos financeiros que facilitem o desenvolvimento das MPME's • Artigo 11º. nº3 Micro empresa • Pagamento por recurso a Imposto Especial por Conta, incidindo a taxa de 2% sobre as vendas brutas independentemente da zona em que se situem • Artigo 20º. Pequena e Média empresa • Benefício de 50% para as empresas da Zona A3 , 35% para as empresas da Zona B4 , 20% para as empresas da zona C5 e 10% para as empresas da zona D6 • Artigo 20º. 1. Bancos Públicos e os principais Bancos Privados: BPC, Banco Sol, BFA, BAI, BESA, BIC 2. Implica o cumprimento de requesitos do Artigo 20º da Lei das MPME's 3. Zona A compreendendo as províncias de Cabinda, Zaire,Uíge, Bengo, Kwanza Norte, Malanje, Lunda Norte, Lunda Sul, Moxico, Kuando Kubango , Cunene e Namibe 4. Zona B, compreendendo as províncias de Kwanza Sul, Huambo e Bié 5. Zona C, compreendendo a província de Benguela exceptuando os municípios do Lobito e de Benguela e província da Huíla exceptuando o município do Lubango 6. Zona D, compreendendo a província de Luanda, e os municípios de Benguela, do Lobito e do Lubango Fonte: Lei n.º 30/11 de 13 de Setembro - LEI DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 29 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Facilitação do acesso ao crédito Plano de acção proposto Linhas de acção a desenvolver Ponto de situação actual em Angola Objectivos propostos Papel Min. da Economia Desenvolvimento de linhas de crédito específicas para MPME's e algumas com bonificação Linhas de crédito existentes1 com pouco alcance e financiamento irregular • Aumentar o volume de crédito concedido a MPME's • Desenvolver a linha de crédito e o modelo de bonificação Desenvolvimento de um fundo de garantias (FG) Estudo efectuado em 2004, mas sem efeitos práticos • Colmatar a falta de garantias reais de PMEs • Lançamento de serviço de aconselhamento técnico a MPME-s nos processos de pré e pós-crédito Ausência de apoio e de aconselhamento adequado às MPME 's • Ajudar as MPME 'sno processo de candidatura a linhas de crédito • Lançar no INAPEM/IFE um serviço de apoio às MPME's Divulgar mecanismos sobre as melhores linhas de crédito e serviços financeiros mais adequados a cada empresa Dificuldade por parte das MPME's no acesso a informações sobre linhas de crédito e serviços financeiros • Promover o acesso ao crédito por parte das MPME's, fornecendo-lhes informações sobre a diversas hipóteses de se financiarem • Organizar (INAPEM/IFE) juntamente com a banca nacional os seminários Promover a criação de um FG2 1. Enfoque sobretudo no sector Agrícola (ex. Milho, Trigo) 2. Fundo de Garantia Fonte: Auditoria de Crenças; Experiência BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 30 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Linhas de Crédito para MPME's Objectivo(s) Destinatário(s) Facilitar o acesso das MPME's ao crédito bancário, por via da criação de linhas específicas na banca para MPME's e através da bonificação das taxas de juro de alguns projectos Linhas de crédito – MPME's em geral Taxas bonificadas – MPME's em sectores prioritários Principais características • Montante de crédito a ser distribuído pelas MPME's – Micro: ~30% e PMEs: ~70% Crédito máximo por empresa – micro: $200 k – pequenas e médias: $1 M Maturidade máxima: 5 anos Período de carência: até 12 meses Taxa de bonificação: diferencial entre taxa de referência BNA e taxa de inflação com máx. de 10% Possível acesso ao Fundo de Garantia • • • • • Montante anual da linha a ser disponibilizada pelos bancos até $750 M (~4% total crédito 2009 e ~1% do PIB 2010) Valor Critérios de elegibilidade • • • • Materialização e intervenientes Empresas nacionais e com estrutura accionista ≤75% angolana – Dimensão até 200 trabalhadores – Facturação < $ 10 M Taxas bonificadas apenas para MPME's em sectores prioritários Operações: investimento em imobilizado corpóreo ou reforço de fundo de maneio Requisitos para empreendedores – Participação nas formações e acompanhamento do negócio nos 1º anos por técnicos INAPEM/IFE 1. 2. 3. Empresa pede ao Banco protocolado Banco verifica se empresa cumpre com o quadro de requisitos predefinidos Decisão final do Banco transmitida ao cliente 2012 Plano de implementação proposto • Negociação de condições com Bancos parceiros • Implementação do processo de concessão • Rollout a todo o país 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ministério da Economia 2013 Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun 31 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Custo com bonificação do crédito evoluirá com o valor acumulado concedido de crédito bonificado Crédito concedido anualmente através das linhas de crédito e custo anual associado $M 2.500 2.000 1.500 2.100 1.000 2.250 1.800 1.350 500 A partir de 2015 os custos da bonificação irão variar consoante a política de concessão da bonificação durante o programa 750 0 0 48 86 114 133 2012 2013 2014 2015 2016 Custo = ~6% Crédito em Concessão Custo das Linhas de Crédito para o Estado Fonte: Assume 6% constante como diferencial entre a taxa de referência para crédito MLP do BNA e a taxa de inflação Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Asusmindo um modelo em que o Estado bonifica a diferença entre o tx. Juro do BNA a MLP e a inflação 32 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Ilustrativo – Linhas PME Investe em Portugal Benchmark O sucesso e adesão às linhas tem levado ao seu reforço continuo Principais características Crédito (€ B) Empresas beneficiárias PMEs portuguesas sediadas em território nacional 2,5 0,9% 2,8% 2,0 Financiamentos elegíveis Tipo de operações Condições financeiras • • • • Activos fixos Reforço de fundo de maneio Máx. de financiamento de €750k1 Prazo máx. de 4 a 6 anos • Empréstimos bancários • Locação financeira imobiliária • Locação financeira de equipamentos • Bonificação da taxa de juro (1,25% + Spread)2 • Isenção da comissão de garantia 1,4% 1,96 1,87 1,5 1,25 1,01 1,0 0,75 0,75 0,5 0,0 Lançamento PME Investe PME PME PME PME PME Investe II Investe III Investe IV Investe V Investe VI Jul. 08 Out. 08 Jan. 09 xx% 1. Até €1 M no caso das PME Líder 2. Caso da PME Investe, actualmente bonificação incide apenas no spread Fonte: IAPMEI; Ministério da Economia e Inovação; Análise BCG Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Jun. 09 Mar. 10 Jun. 10 Peso face ao PIB do respectivo ano 33 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Ilustrativo – Khula SME Fund na África do Sul Benchmark Principais características Beneficiários elegíveis Processo de adesão PMEs sul-africanas ou com estrutura accionista maioritariamente sul-africana Objectivos das linhas Khula • Proporcionar acesso ao crédito a PMEs em fase inicial • Suporte a PMEs em área rural • Promoção do empresariado local • Criação de emprego • Fomento do empreendedorismo Tipo de operações • Empréstimos bancários até $70k sem necessidade de garantias • Acima de $70k, necessário um aval de boa conduta da empresa 1. Empreendedor contacta directamente por telefone o gabinete Khula 2. O potencial beneficiário deverá depois submeter um dossier escrito com os detalhes do financiamento pretendido 3. Após a recepção do dossier, o gabinete Khula efectua uma rápida due dilligence antes de tomar uma decisão final 4. O empreendedor ou PME deve depois completar todos os requisitos legais 5. Processamento do pagamento Fonte: Khula Enterprise Finance Ltd 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 34 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Ilustrativo – MIDF Development Finance na Malásia Benchmark Principais características Beneficiários elegíveis Requisitos para a candidatura PMEs inscritas na portaria de negócios • Capital no mínimo 60% Malasiano • Licença de operação válida • <20% do capital detido por empresas cotadas em bolsa Sectores e tipo de projectos financiados • Sectores de indústria e serviços (excepto serviços financeiros) • Financiamento de activos fixos e fundo de maneio Financiamento • Empréstimos bancários entre $16 k - $1 M • Financiamento até 100% para operações de fundo de maneio • Financiamento até 90% para operações com activos fixos Taxa de juro • 4% taxa de juro anual 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx • Background da empresa – Nome, história e negócio da empresa • Informação da estrutura de gestão – Detalhes da estrutura organizativa, principais accionistas e directores • Descrição do projecto – Localização, licenças necessárias, equipamento necessário, processos de produção, disponibilidade de utilidades, matérias-primas necessárias, calendário de implementação, etc. • Custo do projecto e necessidades de financiamento – Estimativa do total de custos com destaque dos principais items e meios de financiamento sugeridos • Plano operacional, demonstrações financeiras e projecções financeiras – Detalhe de operações, das demonstrações financeiras dos últimos 5 anos e das projecções de rentabilidade esperada, vendas, margens, custos de produção e custos fixos • Outros documentos – Licenças de negócio, aprovações governamentais, etc. Ministério da Economia 35 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Sistema de Garantia Objectivo(s) Destinatário(s) Promover maior acesso ao crédito por parte de micro, pequenas e médias empresas, ao complementar as garantias necessárias em operações de financiamento Empreendedores e Micro e Pequenas e Médias Empresas a operar nos sectores prioritários Principais características • Modelo: Sistema de garantias híbrido com garantias mútuas e públicas Capitalização do sistema: $200 M Alavancagem: 5x a capitalização Taxa de cobertura: até 80% Pagamento de garantias – GM1 : quota de adesão de 3% sobre capital garantido + 2% fee Montante máximo a garantir:$1,5 M Regras de pagamento: 50% após inicio dos processos legais e 50% no fecho • • • • • Valor / Capitalização do sistema Critérios de elegibilidade • • • • Capitalização de ~$150 M Materialização e intervenientes Empresas nacionais e com estrutura accionista ≤75% angolana – Dimensão até 200 trabalhadores – Facturação < $ 10 M Taxas bonificadas apenas para MPME's em sectores prioritários Operações: investimento em imobilizado corpóreo ou reforço de fundo de maneio Requisitos para empreendedores – Participação nas formações e acompanhamento do negócio nos 1º anos por técnicos INAPEM/IFE • Método de análise individual de cada garantia para o modelo de garantias mútuas • Método de concessão em pacote de garantias para o modelo de garantias públicas Sociedade de garantia de crédito Empresários Nacionais / Mutuários 2012 Plano de implementação proposto • Negociação de condições com Bancos parceiros • Implementação do processo de concessão • Rollout a todo o país Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Banca Comercial / Beneficiários 2013 Ago Set Out Nov Dez 1. Garantias Mútuas Fonte: Análise BCG; World Bank; OCDE; Proposta da Instituição de um mecanismo de garantias financeiras para projectos de empresários Angolanos Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Jan Fev Mar Abr Mai Jun 36 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Sistema de garantias definido para Angola estará assente num modelo híbrido de garantias mútuas e públicas Benchmark Tipo de sistema Vantagens / Desvantagens Principais Características Sistema de garantias público • Constituídos essencialmente por recursos públicos • Geridos normalmente por entidades privadas ou organismos públicos, mediante políticas estatais nível de credibilidade no + Alto sector bancário associado á Sistema Sistema de de garantias garantias internacional corporativo • Constituídos por recursos de origem pública e internacionais • Geridos por entidades internacionais • Combinam normalmente fundos de garantia e assistência técnica às empresas nível de credibilidade + Alto associado à abrangência • Fundos constituídos por recursos dos próprios mutuários através de quotas de adesão; Recursos públicos são por vezes adicionados ao fundo • Geridos directamente pelos mutuários directamente pelos + Geridos mutuários, beneficiam da Sistema de Sistema de garantias garantias mútuo internacional − − garantia estatal Menor incentivo da banca em monitorizar devidamente a concessão de crédito internacional Gestão do fundo pouco flexível sua experiência sofisticação do quadro − Exige regulatório vigente e das Enfoque Exemplos • Países emergentes / em desenvolvimento • • • • • • Marrocos Tunísia Brasil Síria Palestina Líbano • Regiões económicas delimitadas • Organizações internacionais • ILO • UNIDO • European Investment Fund • Países com sector privado e sector bancário sofisticado e estável • • • • • • Países com sector privado e sector bancário sofisticado e estável • Coreia • EUA Portugal Argentina Chile Uruguai Itália empresas locais Sistema de garantias corporativo • Fundos constituídos essencialmente por fundos privados • Geridos pelo sector privado, normalmente bancos e câmaras do comércio • Gerido por políticas privadas liderada por + Gestão executivos experientes do sector privado de um sector − Exigência bancário sofisticado e estável Modelos em consideração Fonte: OCDE 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 37 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Empresários nacionais terão opção de escolha entre 2 modelos de sistema de garantias... Benchmark Modelo de garantias mútuas Modelo de garantias públicas Fundo de Garantia Fundo de Garantia Sociedade de Garantia de Crédito 1 Banco Gestor Sociedade de Garantia de Crédito 1 Banco Gestor Banca Comercial / Beneficiários Banca Comercial / Beneficiários Empresários Nacionais / Mutuários Empresários Nacionais Fonte: Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 38 1.1 Facilitação do acesso ao crédito ...que apresentam métodos de adesão e características diferentes Benchmark Modelo de garantias mútuas • Capitalização de $10 M • Alavancagem nominal de 20x (real de 5x) Principais Características • Montante a garantir ~ $200 M • Entidade decisora na concessão: SGC Modelo de garantias públicas • Capitalização de $190 M • Alavancagem de 5x • Montante a garantir ~ $800 M (Fundo de garantias com capacidade para $950 M no total) • Entidade decisora na concessão: Banco Comercial Principais benefícios do sistema • Monitorização eficiente da concessão de crédito • Transição da realidade Angolana para um modelo de garantias mútuas • Processo simples e célere de atribuição de garantias Entidades envolvidas e principais funções • Sociedade de Garantia de Crédito – Análise dos projectos candidatos ao acesso à SGC – Concessão garantias aos seus membros – Monitorização do crédito concedido – Gestão e análise de risco • Banco Gestor – Gestão da sustentabilidade financeira do fundo – Monitorização da concessão de garantias • Banco comercial – Análise de viabilidade de projectos – Concessão de crédito e garantias de acordo com critérios de elegibildade definidos • Obter aprovação do projecto pela SGC, de acordo com critérios de elegibilidade definidos • Compra de acções da sociedade de garantia crédito, totalizando 3% do capital garantido pela sociedade • Pagamento anual de 2% sobre o capital garantido • Obter aprovação do projecto pelo banco comercial, de acordo com critérios de elegibilidade definidos • Pagamento anual de 3% sobre o capital garantido Forma de adesão ao sistema Fonte: Análise BCG; Sistema de Garantia Mútua Português; World Bank 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 39 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Centro de decisão no modelo mutualista estará na sociedade de garantia de crédito Benchmark Principais actividades no processo de concessão de garantias mútuas Header 1 Candidatura ao financiamento do banco comercial 2 Em caso de garantias insuficientes, encaminhamento do processo para a SGC1 (em caso de opção pelo sistema de garantias mútuas) 3 Adesão à SGC1 através da compra de acções (3% do capital garantido) 4 Concessão de garantia à banca comercial 5 Contragarantia automática de 75% da garantia prestada pela SGC1 6 Principais intervenientes e relações Fundo de Garantia 5 Sociedade de Garantia de Crédito 1 4 Banco Gestor do Fundo de Garantia 8 2 Concessão de crédito ao empresário 3 7 9 Pagamento de comissão anual de 2% sobre o capital garantido Banca Comercial / Beneficiários 7 6 8 Pagamento de comissão de contragarantia 9 Gestão de disponibilidades do fundo e transferência de comissões de contragarantia 1 Empresários Nacionais / Mutuários x Fluxo de actividades x Fluxo de capital 1. Sociedade de Garantia de Crédito Fonte: Sistema de Garantia Mútua Português 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 40 1.1 Facilitação do acesso ao crédito No modelo público, atribuição das garantias deverá ficar a cargo da banca comercial Benchmark Principais actividades no processo de concessão deHeader garantias públicas Principais intervenientes e relações 1 Candidatura a um pacote de garantias gerido pelo banco gestor Fundo de Garantia 2 Abertura de uma linha de garantias tendo em conta • Dimensão do banco • Contacto e experiência com MPMEs 3 Candidatura a financiamento do banco comercial 4 Concessão de crédito com garantia pública (em caso de opção por sistema de garantias públicas) tendo em conta • Critérios de elegibilidade definidos • Disponibilidade da linha de garantias concedida 5 6 Reporte sobre crédito com recurso a garantias concedido e transferência das comissões provenientes das garantias (3% sobre o capital garantido) 6 Banco Gestor do Fundo de Garantia 1 5 2 Banca Comercial / Beneficiários 4 Gestão de disponibilidades do fundo e transferência de comissões de garantia 3 Empresários Nacionais / Mutuários x Fluxo de actividades x Fluxo de capital Fonte: World Bank; OCDE 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 41 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Essencial garantir um alinhamento entre as diferentes entidades envolvidas nos dois modelos de garantias Responsabilidades no Modelo de Garantias Mútuas Fundo de Garantia (FG) Banco Gestor • Sociedade de Garantia de Crédito Banca Comercial • Prestação de contragarantias (75%) às garantias prestadas pelas sociedades de garantias de crédito • Prestação de garantias (até 80%) aos empresários nacionais que optem pelo sistema de garantias públicas • Gestão das disponibilidades do FG • Recebimento das comissões de contragarantia e pagamento de dívida em incumprimento • Gestão das disponibilidades do FG • Negociação de pacotes de garantias banca com. • Recebimento de comissões de garantia e pagamento de dívida em incumprimento • Análise de viabilidade de projectos candidatos • Concessão de garantias aos seus membros • Gestão e monitorização do risco de crédito • Análise do projecto e da suficiência de garantias • Encaminhamento para a SGC em caso de falta de garantias • • • • Empresários Nacionais Unidade de Capital (IFE) Fonte: Análise BCG Benchmark Responsabilidades no Modelo de Garantias Públicas • Análise do projecto e da suficiência de garantias • Concessão de garantias públicas de acordo com critérios de elegibilidade e linha disponível Elaboração dos projectos de viabilidade Candidatura a financiamento junto da banca comercial Opção entre sistema de garantias mútuas e sistema de garantias públicas Pagamento de comissões de garantia • Lançamento e promoção da SGC • Monitorização do sistema de garantias mútuas • Ligação da área de suporte ao empreendedor aó sistema de garantias mútuas 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx não aplicável Ministério da Economia • Lançamento do sistema de garantias públicas • Coordenação e supervisão do Banco Líder • Ligação da área de suporte ao empreendedor ao sistema da garantias públicas 42 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Fundo de Garantia constituído por fundos públicos prestará garantias públicas e contragarantias às garantias das SGC1 Benchmark Principais características Benchmark – capitalização do sistema de garantias Capitalização do fundo em % do PIB real 0,50 Fonte de recursos Principal Função Gestão • Fundo financiado por recursos públicos (orçamento de Estado) mais uma pequeno percentil privado 441 50 48 75 91 690 200 60 380 424 0,45 0,40 0,35 • Garantir o crédito no sistema de garantias mútuas (até 80%) • Contragarantir as garantias prestadas pelas Sociedades de Garantia de Crédito – ~75% da garantia prestada pela SGC 0,30 • Banco Gestor – Aplicações financeiras das disponibilidades do fundo – Transferência de pagamentos necessários 0,05 0,25 0,20 0,15 0,23 0,17 0,13 0,10 0,10 0,08 0,06 Ø 0,09 0,04 0,04 0,03 0,01 0,00 Portugal Tunísia Hungria Turquia Brasil Líbano Marrocos Espanha Venezuela França A elevada necessidade de garantias em Angola justifica a constituição de um fundo acima de benchmark 1. Sociedades de Garantia de Crédito Fonte: Proposta da Instituição de um mecanismo de garantias financeiras para projectos de empresários Angolanos; World Bank; OCDE Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx x Capitalização do fundo 43 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Alavancagem numa fase inicial deverá ser de ~ 5x a capitalização do sistema de garantias Benchmark Rácio de alavancagem Valor garantido pelo fundo face à sua capitalização inicial 27 2ª Fase 24,2 x 1ª Fase 24 21 19,1 x 18 16,2 x 15,5 x 15 13,5 x Ø 13 12 9,5 x 9 9,0 x 6,2 x 5 5,2 x 6 3 0 France Austria Hungary Germany Italy Spain Turkey Portugal Lithuania Numa segunda fase, após a estabilização e optimização financeira do sistema, o rácio de alavancagem poderá chegar a 12x a capitalização do fundo Fonte: World Bank; OCDE; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 44 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Alavancagem de 5x permitirá conceder um montante de $1 B em garantias... Ilustrativo Modelo de Garantias Mútuas 4x Fundo de Garantias 200 5x 150 50 Alavancagem 5x 950 $150 M em contragarantias (~75% das garantias) 10 50 Capitalização da SGC 25% das garantias 100% das garantias Modelo de Garantias Públicas 190 Capitalização $800 M em garantias Garantias totais do sistema $1.000 M 5x 800 Capacidade de garantias total 160 Capitalização do FG 100% das garantias Fonte: Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 45 1.1 Facilitação do acesso ao crédito ...E induzir um investimento de MPMEs de ~ $1.2 B Ilustrativo $M 1.500 Alavancagem de 5x a capitalização do fundo 1.000 800 1.000 Efeito Multiplicador Garantias prestadas 200 1.200 Garantias privadas Investimento a PMEs induzido 500 190 10 200 Investimento público Investimento público-privado Total investimento 0 Sistema de garantias deverá atingir ~2.400 a ~4.8001 PMEs 1. Cálculo efectuado com base num montante de garantia médio de $250k a $500k Fonte: Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 46 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Rácio de cobertura do sistema de garantias deverá ser no máximo até 80% do financiamento Benchmark % do financiamento bancário que é coberto pela garantia Rácios de cobertura (%) 100 100 90 90 85 80 75 80 75 80 80 75 75 75 80 70 70 Angola 60 60 60 60 60 50 50 50 50 50 40 30 20 0 EAU Brasil India Líbano Iraque Tunísia Jordânia Taiwan Malásia Marrocos Arábia Palestina S. Egipto Síria Essencial partilhar parcialmente o risco entre o fundo e a banca comercial, garantindo o alinhamento de interesses entre ambas as partes Fonte: World Bank; OCDE 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 47 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Adesão ao sistema de GM implicará uma quota de adesão de ~3% e uma comissão de garantia de ~2% Benchmark Quota de adesão deverá ser de ~3% do capital garantido... ... e a comissão de garantia anual de 2% Quota de adesão à SGC (% sobre o valor garantido) Comissão anual sobre o valor garantido cobrada (%) 4 2,5 4 2,5 2,4 2,3 2,1 3 2,0 3 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 Ø3 1,5 1,3 2 2 1,0 1,0 0,8 0,6 1 0,5 0,0 0 Portugal Bélgica Espanha Líbano Canadá Egipto Indía França Taiwan Colômbia Palestina EUA Hungría Marrocos Tunísia Fee fixo Empresas a candidatarem-se a garantias inferiores a $200k deverão pagar apenas uma comissão anual de ~3% Tipo de investimento Rácio de cobertura Montante garantido Fonte: World Bank; OCDE; Proposta da Instituição de um mecanismo de garantias financeiras para projectos de empresários Angolanos Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Rating de risco 48 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Modelo de concessão de garantias proposto assenta na análise individual e no pacote de garantias Método individual Descrição Vantagens e Desvantagens Tipo de Países Países Pacote de Garantias • Todos os empréstimos com garantia do sistema são aprovados pela entidade gestora do sistema de garantias controlo do risco de Elevado crédito troca de informação entre Maior banco e sistema montante de crédito Menor concedido às PME's devido à demora e complexidade dos processos • Países com sistemas bancários menos sofisticados e com menos experiência em lidar com PME's na concessão de crédito • • • • Portugal Egipto Jordânia Venezuela Fonte: World Bank, OCDE 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Benchmark Método híbrido • Arábia Saudita • EAU • Palestina • Todos os empréstimos com garantia são concedidos pelo banco comercial sem que este tenha de recorrer à entidade gestora do sistema de garantias, desde que não esgote o montante máximo permitido por banco Reduz substancialmente os custos operacionais e os custos de transacção maior risco de crédito Envolve para o sistema de garantias • Bancos certificados podem conceder crédito com garantia até um valor estipulado. • A partir desse valor todos os empréstimos devem ser aprovados pela entidade gestora aumentar o volume de Permite crédito para as pequenas empresas reduzindo o risco dos grandes empréstimos o contacto com as Perde-se pequenas empresas • Países com sector bancário experiente em concessão de crédito a PME's • Existem exemplos de vários níveis de desenvolvimento • • • • • • • • Holanda Canadá Chile Brasil Modelo adequado ao sistema de garantias mútuas Ministério da Economia Malásia China/Taiwan USA Marrocos • Colômbia Modelo adequado ao sistema de garantias públicas 49 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Maturidade das garantias deverá ser máximo de 7 anos, sendo que deve estar de acordo com a tipologia de projecto Benchmark Prazo máximo (em anos) para o empréstimo sob as garantias Maturidades mais curtas são normalmente relacionadas com montantes e empresas de dimensão inferior Maturidade máxima da garantia 20 15 Maturidades longas são normalmente relacionadas com montantes e empresas de dimensão superior 15 12 10 8 7 7 7 7 7 5 7 5 5 Iraque Palestina 0 Tunísia Marrocos Jordânia EAU Líbano Arábia Saudita Síria Egipto Adicionalmente, é fundamental garantir o empenho dos investidores no pagamento ao banco de juros e capital Fonte: World Bank; OCDE; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 50 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Montante máximo a garantir proposto é de ~$1,5 M e está em linha com o benchmark Benchmark Montante máximo de crédito garantido $ M Crédito máximo garantido/ PIB per capita 3 800 3,0 3,0 2,5 625 600 570 2 1,5 428 Angola 1,5 1,3 400 Angola 367 1 200 0,6 0,4 0,4 0,4 0,4 0,3 0,2 187 157 153 145 66 0,1 0,1 54 50 13 5 0 0 Líbano Malásia Tunísia EAU Síria Iraque Brasil Taiwan Marrocos Jordânia Arábia Egipto Índia Palestina S. Tunísia Malásia Jordânia Egipto Arábia Brasil Marrocos Taiwan Síria PalestinaS. Líbano Índia Mecanismos e montantes a conceder poderão variar de acordo com o tipo de empresa (e.g. pequena/média, grande) Fonte: World Bank; OCDE; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 51 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Pagamento em caso de incumprimento deverá ser realizado 50% no início e 50% no final dos procedimentos legais Benchmark Pagamento após incumprimento Pagamento da dívida perante o banco imediatamente após a apresentação e após o início dos procedimentos legais para a recuperação da dívida credibilidade do Elevada sistema para o sector bancário e respectiva aderência incentivo da banca em Baixo recuperar a dívida Pagamento repartido Pagamento repartido entre início dos procedimentos legais e fim • Tipicamente 50% no início e 50% após conclusão dos procedimentos legais Pagamento da dívida imediatamente após o fim dos procedimentos legais garantida por Credibilidade 50% do pagamento incentivo da banca Elevado em recuperar a dívida em recuperar a Incentivo dívida mantém-se até ao final credibilidade e Baixa aderência ao sistema por dos procedimentos legais parte da banca Incentivo da banca em recuperar o crédito Aderência da banca ao sistema • Portugal • Arábia Saudita • Venezuela • UAE Pagamento após fim de procedimentos legais • Marrocos • Tunísia • Iraque • Jordânia • Arábia Saudita • UAE Fonte: World Bank; OCDE; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 52 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Critérios de elegibilidade deverão estar alinhados com a definição de PMEs e os sectores prioritários Benchmark Empresas com facturação até $50 M... ... com menos de 250 trabalhadores Limite máximo de vendas $M Nº máximos de colaboradores França 50 Hungria 50 Holanda 50 Roménia 50 EUA 7 Malásia 7 Angola 5 Canadá 5 Arábia S. 5 Brasil 3 Chile 3 0 Síria 250 Jordânia 250 Angola 200 Egipto 50 Iraque 50 Líbano 40 Palestina 10 20 30 40 50 20 0 50 100 150 200 250 Adicionalmente, deverão ser empresas a operar nos sectores prioritários definidos anteriormente Fonte: World Bank; Lei 17/03; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 53 1.1 Facilitação do acesso ao crédito Necessário acompanhar a performance do fundo através de indicadores operacionais e financeiros Benchmark O fundo deverá ter uma abrangência elevada ao nível das PMEs... Montante total de garantias / PIB real $ Montante de incumprimentos / Total de garantias Hungria 1,9 Malásia ... e garantir uma performance financeira equilibrada 4 4,0 3,7 1,0 Líbano 3,2 0,9 Chile 3 0,6 Tunísia 0,4 França 0,4 Palestina 3,0 3,0 2,5 0,5 Marrocos 3,2 Ø 2,2 2 0,3 EUA 1,5 0,2 India 0,1 Canadá 0,1 Egipto 1,0 1 0,6 0,1 Arábia Saudita 0,3 0,0 0,0 0,5 0 0,5 1,0 1,5 2,0 Hungria França Canadá Taiwan Marrocos Tunísia Egipto Coreia Malásia A. Saudita Chile Líbano Ø 0,5 Montante de garantias de Angola deverá chegar a ~0,5% do PIB e nível de incumprimento deverá estar abaixo de ~2% Fonte: World Bank, OCDE 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 54 1.2 Fundo de Capital de Risco Fundo Público de Capital de Risco Plano de acção proposto Linhas de acção a desenvolver Ponto de situação actual em Angola Objectivos propostos Papel Min. da Economia Formalização do mercado de capital de risco Mercado formal de capital de risco em Angola ainda inexistente • Regular o sector • Clarificar as condições de entrada e operação • Dinamizar junto do BNA Negociação das condições com o banco depositário do FCR1 BDA poderá ser o parceiro adequado para o depósito do FCR • Definir fee de depósito • Definir fee por cada transacção efectuada • Dinamizar junto do BDA Capitalização do FCR Capitalização do FCR deverá ser feita com base em capitais públicos • Criar um FCR • Suporte a PMEs e empreendedores com projectos inovadores • Dinamizar junto do Governo Sistematização do processo de actuação Âmbito de actuação do INAPEM/IFE e as suas competências deverão ser revistas • Fomentar apresentação de novos projectos • Facilitar acesso ao capital para projectos competitivos • Dinamizar internamente, junto do INAPEM/IFE 1. Fundo de Capital de Risco Fonte: Experiência BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 55 1.2 Fundo de Capital de Risco Fundo Público de Capital de Risco Objectivo(s) Destinatário(s) Contribuir para o crescimento da economia angolana, promovendo o empreendedorismo, a inovação e a internacionalização de empresas de capital maioritariamente angolano • Participando temporariamente no capital e na gestão das empresas Empreendedores e MPME's numa fase inicial do projecto Principais características • • • Política de entrada: parceria de médio/longo prazo, incluindo participação na gestão executiva – Duração média de 5 anos Diferentes tipos de entrada – Seed Capital: fase de projecto – Start up: empresas a iniciar a actividade de comercialização – Early stage: melhoria de processos Estratégias de saída variáveis – Venda aos promotores iniciais – Venda a terceiros ou particulares Capitalização inicial de ~$25 M, com aumento progressivo mediante adesão Valor Critérios de elegibilidade • • Materialização e intervenientes Empreendedores de nacionalidade Angolana e pequenas empresas de capital maioritariamente Angolano – Actividade nos sectores prioritários Sociedades ou projectos com elevado potencial de crescimento e valorização – Projectos com vantagem competitiva clara face à restante oferta no mercado 1. 2. 3. 4. 5. Empreendedores contactam a equipa da incubadora de projectos Projectos são analisados pela equipa da incubadora de projectos Equipa toma decisão quanto aos projectos que são elegíveis Capitalização da empresa e respectiva entrada da equipa da incubadora na gestão ou administração Contratualização das condições de entrada e de saída 2012 Plano de implementação proposto • Planeamento do Fundo de Capital de Risco • Coordenação com o Banco depositário • Sistematização do processo de operacionalização Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul 2013 Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Nota: Iniciativa a ser desenvolvida pela Quantum Capital com o apoio da BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 56 1.2 Fundo de Capital de Risco Ilustrativo – Inovcapital em Portugal Benchmark O processo típico desenvolve-se em 4 fases 1 Análise de Projectos 2 Concretização Numa fase inicial, o investimento público em capital de risco foi de ~0,05% do PIB Capitalização do FCR1 (€ M) • Análise do plano de negócios • Negociação das condições contratuais: investimento, acompanhamento e saída 35 0,05% 0,05% 30 • Assinatura do Acordo Parassocial • Subscrição e Realização do capital 27,4 26,0 Valorização • Acompanhamento da actividade da empresa: aconselhamento e consultoria Surgimento do mercado privado de FCR 27,4 25 21,5 20,2 20 3 0,03% 17,7 15 10 5 4 Desinvestimento • Venda da participação aos promotores, a terceiros ou na bolsa de valores 0 Inovcapital Inovcapital Inovcapital Inovcapital Inovcapital Inovcapital II Valor Valor II Global Global II Constituição Jan. 93 Jan. 93 Jul. 94 xx% Ago. 94 Jun. 99 Jul. 99 Peso face ao PIB do respectivo ano Nota: FCR – Fundo de Capital de Risco Fonte: IAPMEI; Inovcapital; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 57 1.3 Benefícios fiscais empreendedorismo Benefícios fiscais Plano de acção proposto Colateral ao Programa Linhas de acção a desenvolver Ponto de situação actual em Angola Objectivos propostos Papel Min. da Economia Revisão dos benefícios relativos a impostos aduaneiros 3 a 6 anos de isenção na aquisição de equipamentos, veíc. pesados e tecnologia dependendo da região • Garantir adequação aos objectivos de fomento empresarial • Dinamizar junto do Min. das Finanças Revisão dos benefícios relativos a impostos industriais 8 a 15 anos de isenção dependendo da região • Analisar a viabilidade de taxas reduzidas no caso de criação de emprego • Dinamizar junto do Min. das Finanças Revisão dos benefícios relativos a impostos sobre lucros 5 a 15 anos de isenção dependendo da região • Analisar a viabilidade de taxas reduzidas no caso de criação de emprego • Dinamizar junto do Min. das Finanças Implementação de benefícios fiscais para inicio de actividade empreendedora Inexistência de benefícios fiscais para outros sectores que não sejam os sectores prioritários • Minimizar carga fiscal para empreendedores, mesmo que seja em sectores não prioritários • Dinamizar junto do Min. das Finanças Apesar de ser uma área chave do Programa esta iniciativa implica a forte envolvência de outras entidades Fonte: Auditoria de Crenças; Experiência BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 58 1.3 Benefícios fiscais empreendedorismo Os actuais incentivos fiscais consideram sectores de desenvolvimento prioritário, mas não o empreendedorismo Sectores prioritários Indústrias transformadoras Indústria de Pescas Construção Civil Saúde e Educação Rede de estradas, ferroviária, portos, aeroportos, telecomunicação, energia e água Equipamentos de grande porte de carga e passageiros Geografias contempladas Impostos aduaneiros Imposto industrial Imposto sobre lucros • Província de Luanda • Municípios sede das Províncias de Benguela, Huíla e Cabinda • Município do Lobito • 3 anos de isenção na importação de equipamentos, veículos pesados e de tecnologia • 8 anos de isenção • 5 anos de isenção • Restantes municípios das províncias de Benguela, Cabinda e Huíla • Províncias do Kwanza-Sul, Bengo, Uíge, Kwanza-Norte, Lunda Norte e Lunda Sul • 4 anos de isenção na importação de equipamentos, veículos pesados e de tecnologia • 12 anos de isenção • 10 anos de isenção • Províncias do Huambo, Bié, Moxico, Kuando Kubango, Kunene, Namibe, Malange e Zaire • 6 anos de isenção na importação de equipamentos, veículos pesados e de tecnologia • 15 anos de isenção • 15 anos de isenção • 5 anos de isenção na importação de matérias-primas para a produção de mercadorias, desde o começo da produção SISA • As sociedades que promovam operações de investimento abrangidos pela presente lei estão isentas do pagamento de SISA na aquisição de terrenos e imóveis associadas ao projecto Fonte: Portal do Governo; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 59 2.1 Suporte ao empreendedor Suporte ao empreendedor Plano de acção proposto Linhas de acção a desenvolver Ponto de situação actual em Angola Objectivos propostos Papel Min. da Economia Desenvolvimento de serviços de capacitação e formação do empreendedor e MPME's Serviços de formação oferecidos actualmente de forma incipiente pelo INAPEM • Desenvolver as competências dos empreendedores e empresários Angolanos • Desenvolver em coordenação com o INAPEM/IFE Desenvolvimento de serviços de consultoria e aconselhamento a MPME's Serviços de apoio a MPME's pouco desenvolvidos actualmente • Apoiar as MPME's no desenvolvimento do seu negócio • Desenvolver em coordenação com o INAPEM/IFE Criação de uma incubadora de projectos Programa existente no INAPEM a dinamizar • Desenvolver ideias com elevado potencial e projectos tipo • Dinamizar internamente INAPEM/IFE Lançamento de serviço de informação técnica sobre o mercado Elevada dificuldade na obtenção de informações sobre o mercado • Ajudar as MPME's a adequar a sua oferta ao mercado • Desenvolver serviços em coordenação com o INAPEM/IFE Fonte: Auditoria de Crenças; Experiência BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 60 2.1 Suporte ao empreendedor Suporte ao empreendedor Objectivo(s) Destinatário(s) Promoção e desenvolvimento do empreendedor e das micro, pequenas e médias empresas angolanas Empreendedores e Micro e Pequenas e Médias Empresas a operar nos sectores prioritários Principais características • Serviços de capacitação – Cursos de formação Serviços de consultoria – Aconselhamento a MPMEs Serviços de informação técnica – Disponibilização de informação essencial sobre o mercado Incubadora de ideias com desenvolvimento de novos conceitos Serviços de acesso ao mercado – Suporte no contacto com fornecedores e clientes • • • • Montante anual até $50 M (~0,1% do PIB) Valor Critérios de elegibilidade • • • • Materialização e intervenientes Empresas nacionais e com estrutura accionista ≤75% angolana – Dimensão até 200 trabalhadores – Facturação < $ 10 M Taxas bonificadas apenas para MPME's em sectores prioritários Operações: investimento em imobilizado corpóreo ou reforço de fundo de maneio Requisitos para empreendedores – Participação nas formações e acompanhamento do negócio nos 1º anos por técnicos INAPEM/IFE 1. 2. 3. Empreendedores / empresários inscrevem-se no INAPEM/IFE IFE dá cursos de iniciação obrigatórios (cursos gratuitos ou subsidiados) Empreendedores estão aptos a beneficiarem dos serviços de apoio 2012 Plano de implementação proposto • Elaboração de plano de implementação • Implementação das primeiras operações em Luanda • Alargamento ao resto do país Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul 2013 Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Fonte: Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 61 2.1 Suporte ao empreendedor O processo de capacitação do INAPEM e IFE junto das MPME's passa por formações, consultoria e uma incubadora A ser desenvolvido pela direcção de marketing Serviços Principais conteúdos Formação Capacitar os empresários e empreendedores nacionais de MPME's • Cursos gratuitos - online e presencial – Ex. Aprender a empreender, Análise e planeamento financeiro, Como vender mais e melhor, Atendimento ao cliente, etc • Cursos subsidiados – fóruns e formações externas que o INAPEM e IFE não tem capacidade para oferecer Consultoria Diagnóstico e formulação de soluções para assuntos mais específicos • Consultoria presencial a empresas em lançamento ou já formalizadas e em total funcionamento – Ex. Estudo de viabilidade, Plano de negócios, Gestão financeira, Marketing, Inovação e tecnologia e Diagnóstico, Expansão estratégica Incubadora Estimular a criação e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas • Oferecer serviços de capacitação em gestão, assessoria e consultoria que orientem a elaboração e implementação de projectos novos • Disponibilizar um espaço físico especialmente construído ou adaptado para alojar temporariamente micro e pequenas empresas Outros Plano de promoção de competências de gestão e de empreendedorismo junto de entidades externas ao INAPEM e IFE • Incluir matérias de gestão e empreendedorismo nos planos curriculares de instituições de ensino, promover criação de cursos de curta duração, etc A lei das MPME's secção III artigo 23º, 24º e 25º contempla os apoios à criação de competências Fonte: Lei n.º 30/11 de 13 de Setembro - LEI DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 62 2.1 Suporte ao empreendedor Oferta de serviços a desenvolver deverá estar enquadrada no perfil de pessoas que recorrerão ao INAPEM e IFE Vendedor(a) informal incubadora Consultoria Avançada Média Necessidade de formação Básica Perfil Experiência muito básica e limitada ao espírito comercial imediatista Operário desempregado(a) Baixa qualificação e experiência de gestão de negócios inexistente Recémlicenciado(a) Ex-quadro desempregado(a) Pequeno empresário(a) Bases teóricas sólidas, embora sem qualquer experiência profissional Experiência profissional passada e vontade de criar um negócio prórpio Gestor com incapaz de lidar com a complexidade de arrancar um negócios 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Maturidade empresarial Ministério da Economia + 63 2.1 Suporte ao empreendedor Formação virtual e noções básicas de gestão deverão ser os conteúdos prestados de forma gratuita Ilustrativo Potenciais critérios de decisão de condições Não Procura do INAPEM e IFE pelo empresário ou empreendedor Formação presencial pretendida? Sim Formação virtual gratuita Noções básicas de negócio Formação virtual sempre gratuita devido ao seu custo marginal nulo • A exemplo do SEBRAE Formação presencial gratuita Formação presencial gratuita para as noções básicas de gestão • Mais-valia para o tecido empresarial Formação presencial subsidiada Formação presencial subsidiada para casos em que os conteúdos sejam mais avançados Tipo de formação desejada? Noções avançadas de negócio 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Racional Ministério da Economia 64 2.1 Suporte ao empreendedor Sessões de formação deverão ser dadas de forma sequencial Plano curricular deverá assentar em noções empresariais básicas de gestão Ilustrativo Formação Avançada Formação Média Formação Básica Módulos e principais conceitos a serem transmitidos Noções empresariais básicas Receitas e custos Contabilidade organizada Noções comerciais, mercado, oferta, procura, produtos, serviços, clientes, lucro, prejuízo Principais custos e receitas a considerar consoante os sectores de actividade Princípios contabilísticos, standards de contabilidade, impostos e finanças Plano de negócios Inicio de actividade Ideias de negócio Estruturação de uma ideia de negócio, quantificação de principais magnitudes financeiras e projecções futuras de resultados Processo burocrático, requisitos legais, custos envolvidos, agências e institutos públicos Ideias de negócio, oportunidades de negócio e projectos-tipo Reestruturação de empresas Financiamento Go-to-market Oportunidades de optimização de receita e minimização de custos, rubricas de pessoal, compras, FSE Instrumentos de crédito, requisitos dos Bancos, componentes dos processos de candidatura Implementação (suporte individualizado) 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 65 2.1 Suporte ao empreendedor Serviços de consultoria deverão ser ajustados às necessidades particulares das MPME's Consultoria Empresarial Missão é diagnosticar a empresa, identificar e analisar os seus problemas e elaborar uma proposta de solução com uma orientação objectiva e realista que apoie a decisão do empresário/empreendedor Benefícios da consultoria para MPME's Serviços de consultoria do INAPEM e IFE Exemplo de serviços de consultoria a serem oferecidos pelo IFE a empresários e empreendedores One-on-One relations Consultor especialista • • • • • • • • • Empresário ou empreendedor Projectos de financiamentos para o negócio Projectos de definição organizacional Projectos de fundo de maneio Projectos de reestruturação de custos Projectos de análise de investimentos Projectos de expansão estratégica Projectos de marketing e comunicação Projectos de lançamento de um negócio Projectos de formação do preço de venda Benefícios • Trabalho personalizado para a empresa, ajustado à sua necessidade e realidade específica • Projecto realizado por consultores com formação especializada nas matérias em análise 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 66 2.1 Suporte ao empreendedor Serviços de consultoria do INAPEM e IFE assentarão em 3 vectores Consultoria presencial no IFE Consultoria por Telefone 3 tipos de serviços de consultoria do INAPEM e IFE • Receba as orientações de consultores especializados por telefone – Necessidades mais imediatas de solução – Discussão de ideias de gestão • Contacto presencial com consultores especializados no IFE – Acesso a quase todas as informações e serviços de que necessita para planear, implementar, desenvolver e optimizar o seu negócio Consultoria online • Converse com um consultores especializados via chat – Necessidades imediatas • Orientação especializada online por vídeo e voz – Necessidades estruturais Os serviços de consultoria constituiriam um instrumento de profissionalização e avanço das MPME's em Angola 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 67 2.1 Suporte ao empreendedor O funcionamento da incubadora centrar-se-ia numa metodologia assente em 4 fases principais Caracterização do processo de uma incubadora • Definição e/ou revisão do business plan do negócio • Desenvolvimento do plano de acção Geração da ideia Desenvolvimento Implementação • Negócio já mais consolidado • Empresa inicia a saída da incubadora (espaço e serviços) Saída • Atracção potenciais investidores • Apoio no processo final de montagem e implementação O modelo da incubadora de potenciar a geração de negócios constitui um estímulo à expansão de MPME's 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 68 2.1 Suporte ao empreendedor A agregação de vários serviços de apoio numa só entidade permite uma proposta de grande valor Detalhe dos serviços prestados Serviços Incubadora Alojamento Desenvolvimento Formação Financiamento Mentores • Espaço físico com todas as condições de trabalho reunidas (ex: escritórios, salas de reunião, fotocopiadoras, etc) • Racionalização de custos através da já existência de espaço e serviços de apoio • Equipa experiente dedicada a apoiar o desenvolvimento e implementação da ideia • Apoio complementar dos consultores do INAPEM e IFE • Acesso a sessões de formação do INAPEM e IFE ou patrocinadas pelo INAPEM e IFE vocacionadas para a formação e desenvolvimento dos gestores • Acesso privilegiado a programas de financiamento privados e públicos – Fundos capital de risco, crédito bonificado, subsídios, etc • Suporte de gestores, empreendedores e especialistas reconhecidos para partilha de experiências e conhecimento – Palestras, reuniões e sessões de aconselhamento Serviço apenas da incubadora Serviço também da estrutura geral 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 69 2.1 Suporte ao empreendedor INAPEM e IFE deverá ser comunicado em diversos fóruns Plano de comunicação Vendedor(a) informal • Plano de comunicação directa nas ruas • Plano mass na TV e/ou Rádio 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Operário desempregado(a) • Comunicação na Imprensa • Comunicação no SIAC (portal do emprego) Recémlicenciado(a) Ex-quadro desempregado(a) Pequeno empresário(a) • Promoção junto das Universidades • Presença em job shops e feiras do emprego • Comunicação no SIAC (portal do emprego) • Comunicação na Imprensa • Comunicação no SIAC (portal do emprego) • Presença em feiras do emprego • Presença na base de dados empresarial do INAPEM • Coordenação com DNI - Finanças Ministério da Economia 70 2.1 Suporte ao empreendedor Canal presencial e Internet deverão ser os principais meios de comunicação com os empreendedores e empresários Momento Canais Racional Consulta do catálogo de serviços Presencial Internet Telefone • Catálogo físico a desenvolver • Materiais online poderão conter elevado grau de detalhe Pedido de informação detalhada Presencial Internet Telefone • Dúvidas específicas deverão ser esclarecidas por meio de um interlocutor Adesão/pedido de suporte Presencial Internet Telefone Preenchimento e entrega de formulários Presencial Internet Telefone • Preenchimento online poderá simplificar todo o tipo de burocracia e reduzir tráfego de pessoas Presencial Internet Telefone • Sessões pagas presenciais • Sessões gratuitas disponíveis online para download à distância Presencial Internet Telefone • Maior complexidade envolvida • Necessidade de suporte de técnicos especializados do INAPEM e IFE Sessões de formação Processos de candidatura a financiamento 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia • Canais deverão permitir todos eles uma adesão simples e intuitiva Canais preferenciais 71 2.1 Suporte ao empreendedor Deverão existir delegações do INAPEM e IFE nas principais províncias ~80% das empresas do sector privado Angolano concentram-se em 5 províncias # empresas Aproveitar rede de delegações do INAPEM Nº de empresas do sector privado Angolano por província 75.000 78% Cabinda Zaire 60.000 465 5.157 678 (1%) 51.635 907 305 438 (1%) 458 524 511 1.383 659 (2%) (1%) (1%) (1%) 770 700 29.760 1.809 (3%) 1.201 983 (1%) (1%) (1%) 45.000 (2%) (2%) (64%) (4%) 1.754 (3%) (2%) 3.173 (4%) (7%) Uíge Luanda Bengo Cuanza Norte Malange 46.478 (100%) Lunda Sul Quanza Sul 30.000 Benguela Huambo Lunda Norte Bié Moxico 15.000 Huíla 0 Cuando Cubango Desconhecido Kuando Kubango Kwanza Norte Lunda Sul Zaire Bengo Moxico Kunene Bié Malange Uíge Namibe Lunda Norte Huambo Cabinda Kwanza Sul Huíla Benguela Luanda Namibe Total Cunene A prioridade deverá ser focar nas províncias com mais empresas e aproveitando a rede de delegações do INAPEM População total < 5% 5-10% >10% Fonte: INE, INS 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 72 A iniciativa de suporte ao empreendedor terá um orçamento essencialmente canalizado para a capacitação Benchmark Institutos de Desenvolvimento das MPME's País Instituto Ilustrativo da estrutura de custos para a iniciativa de suporte ao empreendedor % 15% 100 África do Sul • SEDA • SAIE 100% 25% 80 Zimbabwe • SMESI • SEDCO 60 Ghana • NBSSI Malásia • SME Corp • MATRADE Filipinas • SMEDERP • LRED India • EDI • IECD • IIE 60% 40 Capacitação envolve não só serviços como também o desenvolvimento de sistemas de informação e canais de comunicação 20 0 Brasil • SEBRAE Portugal • IAPMEI • AEP 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Capacitação Formação, consultoria e incubadoras para profissionalização empresários e empreendedores Ministério da Economia Estrutura Operacional Serviços de apoio e de informação para as MPME's e start-ups, e toda a estrutura operacional Custo Pessoal Total Custos com as equipas INAPEM e IFE, que deverão ser no mínimo de ~60 pessoas 73 2.1 Suporte ao empreendedor Ilustrativo – SEBRAE serviço brasileiro de apoio às PMEs Suporte ao empreendedor passa por um conjunto de funções de formação e consultoria Serviço Principais conteúdos Benchmark Capacitação Oferta de cursos gratuitos e subsidiados, presenciais ou à distância • Ex. Aprender a empreender, Análise e planeamento financeiro, Como vender mais e melhor, Atendimento ao cliente, etc Consultoria Consultoria presencial a empresas em formação ou já formalizadas • Ex. Estudo de viabilidade, Plano de negócios, Gestão financeira, Marketing, Inovação e tecnologia e Diagnóstico Informação técnica Informação prestada de forma presencial nos pontos de atendimento ou através de meios não presenciais (TV, Internet, Rádio, etc) • Informação genérica relativa a gestão, vendas, tecnologia e finanças Promoção e acesso ao mercado Suporte à criação de uma rede de fornecedores, parceiros e clientes • Promoção da participação em eventos como expositor ou visitante • Ferramentas online de marketing, compras e vendas Acesso a serviços financeiros Informação financeira e articulação com instituições financeiras e órgãos de supervisão e controle • Reduzindo barreiras ao crédito para pequenos empresários O orçamento do SEBRAE para 2010 ascendeu a $1,1 B (0,1% do PIB), sendo que todas as empresas brasileiras são obrigadas a contribuir com um fee de 0,3% dos custos de Pessoal Fonte: SEBRAE 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 74 2.1 Suporte ao empreendedor Ilustrativo – SME Corp na Malásia Benchmark Eixos de actuação Programas Exemplos práticos Fortalecimento de infra-estruturas • Formulações, promulgação, revisão e alteração de directrizes, normas, requisitos de licenciamento e de incentivos fiscais que regem as operações e actividades de PMEs • Desenvolvimento e melhoria de infraestruturas físicas • Gestão da informação • Regulamentação e funcionamento • Construção de infra-estruturas para empreendedores rurais • Assessoria na compra de SI1 • Promoção de boas práticas de gestão Capacitação das PMEs nacionais • Políticas e programas para desenvolver os conhecimentos e competências de PMEs no sentido de melhorar a sua performance e competitividade • • • • • • • • Assistência de star-ups • Identificação e partilha de boas práticas em áreas específicas • Aconselhamento de especialistas • Programa cultura de excelência • Formação em micro condutores • Ajuda na certificação de qualidade • Criação de marcas para exportação Facilitação de acesso a financiamento para PMEs • Políticas e programas para assegurar um acesso adequado ao crédito de forma a garantir um crescimento sustentável das PMEs • Financiamento numa fase inicial • Financiamento de expansão • Financiamento de reabilitação Desenvolvimento do Empreendedor Desenvolvimento do Capital Humano Serviços de Consultoria Consciencialização e sensibilização Desenvolvimento de Tecnologia Desenvolvimento de produto Marketing e Promoção • Financiamento micro-crédito para empreendedores • Financiamento para PMEs em expansão • Financiamento para empresas em reabilitação financeira O budget 2009 da SME Corp foi ~$230 M , representando ~0,1% do PIB 1. Sistemas de Informação 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 75 2.1 Suporte ao empreendedor Ilustrativo – SEDA serviço sul-africano de apoio a PMEs Agência que forma empreendedores e incuba PMEs apresenta resultados muito positivos Benchmark Missão e áreas de actuação Resultados 2009/2010 Missão • Prestar suporte ao desenvolvimento de pequenas empresas em todo o país, assegurando o seu crescimento e sustentabilidade, através de partners globais que partilham as melhores práticas internacionais com os empreendedores Áreas de actuação Facilitação do acesso ao crédito para PMEs Criação de regulação adequada às empresas Expansão de oportunidades de negócio para empresas em sectores específicos de actividade Prestação de suporte empresarial a empreendedores através de uma rede de informação e peritos Lançamento de um espírito nacional empreendedor e expansão da formação em pequenas empresas Co-financiamento de infra-estruturas mínimas produtivas em regiões seleccionadas no país Novas empresas criadas com suporte à incubadora da agência, por sector (#) Agricultura 118 Indústria 321 44 Minerais 138 30 IT 664 22 Químicos 184 17 Outros 2.175 10 0 20 3.386 40 xxx 60 80 100 120 140 Empregos criados Fonte: SEDA Annual Review 2009/2010 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 76 3.1 Simplificação processos burocráticos Simplificação dos processos burocráticos Plano de acção proposto Colateral ao Programa Linhas de acção a desenvolver Ponto de situação actual em Angola Objectivos propostos Papel Min. da Economia Simplificação dos processos de licenciamento comercial Processo actual requer o registo da actividade junto do Min. do Comércio que leva ~2 meses e ~$1k • Desformalizar processo • Reduzir custos • Minimizar entraves à criação de empresas • Dinamizador junto do Min. do Comércio Expansão da rede do Guiché Único pelas províncias Previsão da Sr. Ministra da Justiça de abertura em Benguela e Cabinda ainda por confirmar • Aumentar cobertura nacional • Maior rapidez e qualidade de serviço para os angolanos • Dinamizador junto do Min. da Justiça Criação de um portal para realização de procedimentos online Guiché Único requer presença física para realização das operações de registos (nome, NIF, etc) • Fomentar registo de novas empresas • Agilizar processo para todos os angolanos • Dinamizador junto do Min. da Justiça Credibilizar e dinamizar o processo de registo de propriedade Dificuldades no registo de propriedade actual são chave na falta de colateral disponível para créditos • Facilitar a concessão de financiamento • Aumentar a credibilidade nacional no exterior • Dinamizador junto do Min. da Justiça Expandir e dinamizar o registo de identidade em todo o país Dificuldade de registo de empresas muitas vezes começa na ausência do registo de identidade • Aumentar o registo de identidade do angolanos adultos • Dinamizador junto do Min. da Justiça Apesar de ser uma área chave do Programa esta iniciativa implica a forte envolvência de outras entidades Fonte: Auditoria de Crenças; Experiência BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 77 3.1 Simplificação processos burocráticos O inicio da actividade em Angola é um processo demorado e com elevados custos associados... Processo de início de actividade em Angola Custos acumulados ($) 5.000 4.000 4.655 4.680 Licenciamento da operação comercial (Ministério do Comércio) Legalização Fiscalização Fiscal local 3.655 3.000 2.000 1.000 265 0 Nome e Obtenção Notariado certificado de NIF1 e registo1 Depósito Verificação inicial documental1 Tempo de cada processo (dias) 1 1 1 1 4 1. Guiché Único Nota: Processo tipo para um empreendedor a iniciar uma actividade comercial ou industrial Fonte: Doing Business, World Bank; Análise BCG Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Tempo (dias) Total 58 1 1 68 78 3.1 Simplificação processos burocráticos ...países mais desenvolvidos conseguiram já simplificar e desburocratizar o processo tornando-o célere e barato Angola aparece nos últimos classificados no Ranking mundial Facilidade Montar Negócio País Ranking Singapura 1º 1 procedimento apenas para inicio de actividade no Canadá e Nova Zelândia Procedimentos (#) Eslovénia e Dinamarca não têm qualquer custo associado ao processo Custo mínimo (% rendimento/capita) Angola 8 ... África do Sul 34º Botswana 52º Namíbia 69º Suazilândia 118º Moçambique 126º Lesoto 138º Angola 163º 163,0 Angola ... Hong-Kong 3 Singapura 0,7 Finlândia 3 Austrália 0,7 Bélgica 3 Reino Unido 0,7 Porto Rico 0,6 Suécia 0,4 Eslovénia 2 Ruanda 2 Madagáscar 2 Canadá 0,4 Kazaquistão 2 Nova Zelândia 0,4 Austrália 2 Irlanda 0,4 -7 Nova Zelândia 1 Eslovénia 0,0 Canadá 1 Dinamarca 0,0 0 5 10 15 0 -163 165 170 Já próximo do ultimo lugar seria 183º Melhores práticas deverão ser então base de partida para a optimização do processo para as MPME's em Angola Fonte: Doing Business, World Bank; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 79 3.1 Simplificação processos burocráticos O Guiché Único tem vindo a ter impactos positivos sentidos na criação de empresas, mas deve ser ajustado e expandido Embora exista apenas 1 GUE em Luanda, foram criadas ~10 mil empresas desde 2007 Preços praticados no GUE têm um peso relativo superior para PMEs Novas empresas criadas no Guiché Único (#) Custo estimado/capital social (%) 5.000 250 Capital Social típico para PMEs 206% +19% 4.000 200 3.384 3.000 151% 150 2.764 2.445 100 2.000 79% 1.459 50 1.000 148 312 40% 404 9% 5% 5000 10000 0 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 100 200 500 1000 Capital social na constituição da empresa (Kz) A expansão deverá ser prioritária nas Províncias mais dinâmica empresarial (Benguela, Huíla e Huambo) Fonte: Guiché Único; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 80 3.1 Simplificação processos burocráticos Cinco melhores práticas deverão ser consideradas para simplificar o processo para novos investidores Benchmark Melhores práticas Principais casos de sucesso1 Exemplos de aplicação Simplificação dos procedimentos de registo • Haiti, Bangladesh, Chile, Congo, Croácia, Índia, Kazaquistão, Quénia • Haiti: Eliminação do aval do Presidente ou Primeiro ministro aos estatutos de novas empresas levou a uma redução de tempo de 90 dias para uma nova empresa Introdução ou melhoria de procedimentos online • Croácia, Brasil, Chile, Equador, Alemanha, Índia, Irão, Itália, Malásia, México • Croácia: Possibilidade para empresas de responsabilidade limitada de fazer todo o registo online, resultando na eliminação do processo e 15 dias Abolição ou simplificação de procedimentos pós-registo • Filipinas, Brasil, Cabo Verde, Egipto, Moçambique, Peru, Tailândia • Filipinas: Introdução de uma loja única e dispensa da vistoria por parte das autoridades da câmara levaram a uma redução do processo em 15 dias Criação ou melhoria da loja única • Peru, Camarões, Macedónia, México, Eslovénia, Vietname • Peru: Criação de um guiché único online permitindo receber confirmação de registos e de números fiscais simultaneamente; 3 procedimentos eliminados (-14 dias) Eliminação ou redução do capital mínimo • Zâmbia, Síria, Dinamarca, Suécia, Ucrânia, Kazaquistão • Zâmbia: Eliminação de requisito mínimo de capital • Síria: Redução dos requisitos de capital em 2/3 1. Com base nas melhorias e reformas efectuadas pelos países em 2009/2010 Fonte: Doing Business, World Bank; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 81 3.2 Apoios institucionais - lei MPME's Benefícios institucionais diversos proporcionados pelo Governo para apoio ao desenvolvimento das MPME's Incentivos Apoio Institucional Tipos Descrição Desburocratização • Sistema simplificado e rápido de formalidades de constituição de empresas e licenciamento – Rápida pesquisa e obtenção dos requisitos necessários para pedido de licenciamento – Entrada em guichet único para submissão dos documentos e dados e emissão de alvará na hora • Simplificação dos actos e procedimentos de tributação Preferência das MPME's • Obrigatório entidades públicas destinar no mínimo 25% do seu orçamento de empreitadas ou de aquisição de bens e serviços a MPME's – Grandes empresas1 com contratos de fornecimento de bens e serviços a entidades públicas devem reservar no mínimo 10% do valor do contrato para MPME's • Em caso de empate em concurso público será dada preferência às MPME's – Empate significa igual ou até 10% superior à proposta melhor qualificada de uma não MPME's Lei das MPME's • Artigo 13.º • Artigo 18.º a) • Artigo 26.º • Artigo 15.º • Artigo 16.º • Artigo 27.º Para todas MPME's integradas numa base de dados certificada Prazo de pagamentos • MPME's serão pagas pelas entidades públicas no prazo máximo de 45 dias (desde a recepção da factura) • Artigo 17.º Benefícios fiscais • Aumentos de capital social de MPME's isentos de encargos • Microempresas isentas do pagamento do imposto selo • Artigo 19.º • Artigo 28.º Outros • Orientar departamentos ministeriais ligados ao sector produtivo para criação de programas de apoio às MPME's • Artigo 14.º 1. Grande empresa de acordo com a lei das MPME's que não se enquadre em nenhuma Micro, Pequena ou Média Empresa Fonte: Lei n.º 30/11 de 13 de Setembro - LEI DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 82 4.1 Fomento ao cooperativismo Fomento ao cooperativismo Plano de acção proposto Linhas de acção a desenvolver Ponto de situação actual em Angola Objectivos propostos Papel Min. da Economia Definição de sectores e regiões com potencial para cooperativismo Existe ainda alguma indefinição quanto aos principais sectores e regiões favoráveis ao cooperativismos • Garantir alinhamento entre sectores, regiões e a aposta governamental no fomento do cooperativismo • INAPEM/IFE actuar em coordenação com IDA/MINADERP1 e UNACA Lançamento de serviços de apoio ao cooperativismo Falta de serviços de apoio é factor condicionante no cooperativismo entre pequenos empreendedores • Contribuir para a criação eficiente dos mecanismos de cooperativismo • INAPEM/IFE actuar em coordenação com IDA/MINADERP1 e UNACA Criação de mecanismos de financiamento para cooperativas Incentivos financeiros ao cooperativismo são ainda relativamente deficitários • Incentivar e ajudar na implementação inicial das cooperativas • Integrar no modelo de financiamento para as MPME's do INAPEM/IFE Criação de condições e infraestruturas necessárias ao cooperativismo Infra-estruturas são em muitos casos deficitárias para a criação de cooperativas • Garantir as condições infraestruturais para a implantação e desenvolvimento de cooperativas • Estimular criação de infra-estruturas partilhadas por via das sessões de capacitação do INAPEM/IFE 1. Instituto de Desenvolvimento Agrário e Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Fonte: Auditoria de Crenças; Experiência BCG Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 83 4.1 Fomento ao cooperativismo Ilustrativo – Fomento ao cooperativismo no Brasil Benchmark Principais linhas de acção do governo brasileiro no suporte ao cooperativismo Investimento ascendeu a ~$3,3 M nos anos de 2009-10 Apoio à capacitação de dirigentes, associados e empregados de cooperativas e associações rurais Estímulo ao desenvolvimento de jovens lideranças no âmbito do cooperativismo e do associativismo rural Incremento das exportações das cooperativas brasileiras pela promoção dos seus produtos em fóruns especializados Apoio à participação de cooperativas e associações rurais em eventos técnicos Promoção de acções para redução das desigualdades regionais com desenvolvimento de estudos e de consultoria Em resultado, as exportações das cooperativas cresceram a uma TCMA de 18% de 2000-10 Valor da produção das cooperativas nas exportações brasileiras ($ B) 5 4,0 4 +18% 3 2,3 2 1 0,8 0 2000 2005 2010 Para além da inclusão da economia informal, o cooperativismo pode fomentar as exportações Fonte: Ministério da Agricultura – Brasil, Denacoop; Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 84 4.2 Dinamização sectores bandeira Sector avícola e do Leite reúne grande condições para representarem os sectores bandeira Sector bandeira Avicultura Lacticínios Racional para escolha com elevado peso nas importações (contribuindo para o défice comercial Sectores do país), tanto no sector alimentar como não-alimentar Impactos do sector materializáveis e visíveis no curto prazo Democratização do acesso a bens essenciais à população Possibilidade de integração da cadeia de valor em Angola Reduzido CAPEX necessário para desenvolver o sector a uma escala razoável Reduzida sofisticação tecnológica e complexidade operativa Sectores desenvolvidos ao longo dos diversos sectores de actividade: sector agrícola e pecuária, sector industrial e sector dos serviços fileiras com impacto e relevância política, fáceis de compreender pela São população com elevada criação de emprego, tanto ao nível de empregos qualificados Sectores como empregos menos qualificados 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 85 4.2 Dinamização sectores bandeira A Avicultura e os Lacticínios abrangem os 3 sectores de actividade: agricultura, indústria e serviços Avicultura Lacticínios Produção de milho, soja Agricultura Produção de silagem Pecuária Criação de Frango Criação de gado de leite Indústria de produção de rações Indústria Indústria de processamento e embalamento de carnes de frango Indústria de processamento do leite, produção e embalamento lacticínios Serviços de veterinária Serviços Serviços de distribuição Essencial actuar ao logo de toda a cadeia de valor para garantir competitividade do sector face às importações 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 86 4.2 Dinamização sectores bandeira O processo de desenvolvimento dos sectores bandeira será composto por 6 fases 1 Diagnóstico • Identificação de estado actual da cadeia de valor • Identificação de principais empresas a operar no sector • Identificação de níveis de produção e de consumo • Identificação de principais constrangimentos 4 Incentivos • Definição de condições a oferecer aos investidores que apostem no sector "bandeira" – Subsídios – Benefícios fiscais – Infra-estruturas – Formação – Linhas de crédito 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 2 Projecção 3 • Identificação de tendências futuras de consumo • Projecção de níveis de consumo nacional para os próximos anos 5 Implementação • Definição do processo de implementação – Entidade e equipa responsável – Modelo de operacionalização – KPI's Ministério da Economia Objectivos • Estabelecimento de metas de produção anuais a atingir nos próximos anos • Identificação de necessidades face às metas de produção estabelecidas 6 Investidores • Identificação de potenciais investidores interessados a investir no sector bandeira • Coordenação e facilitação de eventuais parcerias a estabelecer com empresas estrangeiras com know-how no sector 87 4.3 Incentivo consumo nacional Este programa pretende o consumo do que é angolano, unindo diversas empresas que já usam esta identidade Programa de incentivo ao consumo da produção nacional • Aumentar a visibilidade e preferência por produtos nacionais, distinguindo-os face a importações • Unir empresas sob uma Marca Angola, ganhando escala para acções de marketing conjunta • Fomentar o orgulho no que é angolano e fortalecer a economia Empresas angolanas exploram já a Marca Angola, mas sem consistência de marca Vários países têm um programa de consumo nacional, inclusive países subsarianos GhanaMade Águas de Chela Fonte: Visitas a lojas; Páginas da internet; Imprensa 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 88 4.3 Incentivo consumo nacional A Marca Angola a criar distinguirá produtos nacionais envolvendo produtores, consumidores e trabalhadores Produtores • Têm preferência no momento de compra devido ao logo • Têm benefícios concedidos • Monitorização e controlo gera maior qualidade Consumidores • Adquirem produtos de qualidade certificada • Ganham confiança com os produtores afiliados 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx • • • • • Angola Fortalece a economia Aumenta emprego Imagem de país reforçada Maior sentido de união Estabelece uma base para a projecção internacional da Marca Angola Trabalhadores • Maior identificação dos trabalhadores com a sua empresa e produtos • Maior motivação • Sentido de responsabilidade na produção com qualidade Ministério da Economia 89 4.3 Incentivo consumo nacional O programa criará um ciclo virtuoso para afiliados e economia 1 As melhores empresas aderirão ao programa, seleccionadas por exigentes critérios 2 Serão concedidos benefícios a estas empresas, que melhorarão o seu desempenho 5 Novas empresas desejarão aderir ao programa, mediante a visibilidade dos afiliados 3 É criada uma mística em torno da marca e do grupo de empresas 4 A imagem das empresas e marca do programa terá um impacto crescente nos consumidores 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 90 4.3 Incentivo consumo nacional Financiamento do programa inicialmente fortemente apoiado pelo MINEC reduzirá com maiores receitas de afiliados Receitas por fonte (k USD) 2.000 1.950 1.950 1.950 1.950 78 600 600 565 300 1.500 ... à medida que aumentam patrocínios e subsídios... 250 380 1.000 200 1.100 Dotação do ministério é inicialmente grande, mas vai sendo reduzida... 1.572 ... e mais empresas se afiliam, aumentando as quotas 1.135 500 300 Em 2014-2015 o programa deve almejar ser praticamente autónomo 770 100 150 0 2011 MINEC, cenário óptimo 2012 MINEC, cenário base 2014 2013 Receitas de 3ºs (patrocínios, subsídios) $ '000 1.200 2.000 1.000 350 50 1.950 250 100 0 Mkt Infraempresas estrutura Pessoal Auditoria Mkt a Total consumidores Fonte: Orçamentos dos prestadores de serviços, entrevistas, estudo comparado, conhecimento BCG, análise BCG Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 2015 Quotas de afiliados Análise orçamento • Orçamento total do programa assentará fortemente no investimento anual em marketing • Marketing consumidores – Criação da marca, campanha com TV, rádio, outdoors, imprensa e parceria com celebridade • Marketing empresas – Convites directos, despesas de representação, marketing na imprensa especialista, participação em feiras • Auditoria – Auditoria interna a todos os afiliados e auditoria externa a um número restrito de afiliados, considerados críticos • Infraestruturas – Inclui gastos correntes, portal web, etc 91 4.3 Incentivo consumo nacional Programa "Made in Angola" deverá centrar-se no incentivo ao consumo nacional e na certificação dos produtos nacionais Benchmark Portugal é exemplo em programas de incentivo ao consumo nacional Objectivo • Realçar a importância sócio-económica do consumo de produtos que geram valor acrescentado em Portugal, sensibilizando os Portugueses para a valorização do que é produzido em Portugal, bem como a criatividade, o empreendedorismo e o esforço nacional Destinatários Consumidores: sensibilização para os efeitos económicos da decisão de compra • Produtores: Mobilização para uma "boa produção" – com preço, qualidade, variedade, inovação, • Trabalhadores: Motivação para a produtividade e profissionalismo Principais iniciativas • • • • A Malásia lançou um programa de certificação das marcas nacionais Objectivo • Campanha de Publicidade (multi-meios Campanha nos Supermercados Campanha de divulgação em Feiras Campanha de Relações Públicas 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Características Principais benefícios Ministério da Economia • Distinguir as marcas e produtos nacionais pela sua qualidade, excelência e diferenciação • Mudar a percepção de baixa qualidade e fiabilidade existente relativamente aos produtos nacionais • As empresas participantes são auditadas e fiscalizadas através de rigorosos padrões de qualidade e em troca de um fee • Monitorização periódica da qualidade das marcas que tenham obtido a certificação de "Malaysia Brand" • Autorização para utilizar o logo da "Malaysia Brand" • Promoção comercial das marcas certificadas através de várias actividades 92 4.4 Dinamização ZEE's Dinamização de pólos agro-industriais e industriais nas ZEE Plano de acção proposto Linhas de acção a desenvolver Ponto de situação actual em Angola Objectivos propostos Papel Min. da Economia Realizar diagnóstico da situação actual das Z.E.E. Z.E.E. apresentam baixa actividade e foram colocadas sob a égide da Sonangol para dinamização • Levantar principais problemas actuais das Z.E.E. • Dinamizar junto da Sonangol Completar quadro legal respeitante às Z.E.E. Falta de diploma próprio gera incerteza quanto aos benefícios fiscais, para além da falta de um regulamento de acesso • Criar diploma que regule os benefícios fiscais a conceder • Produzir um regime jurídico para todas as ZEEs • Dinamizar junto do Governo Identificação e atracção de grupos industriais catalizadores das Z.E.E. Z.E.E. carecem de grupos geradores de clusters industriais com capacidade de atracção de actividade • Dinamizar Z.E.E. • Criar clusters industriais exportadores • Fomentar empresariado • Dinamizar junto da Sonangol Desenvolvimento de pólos industriais para produção de matérias primas Baixo aproveitamento actual dos recursos locais, economia assente sobretudo na importação • Gerar fornecedores de matérias-primas nacionais • Baixar custo de produção • Baixar deficit comercial • Dinamizar junto do Min. da Indústria 1. Envolvendo indirectamente outros Ministérios como o da Energia e Águas, Telecomunicações e TI, etc Fonte: Auditoria de Crenças; Experiência BCG Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 93 4.4 Dinamização ZEE's Mensagens prioritárias para a dinamização de pólos agroindustriais e industriais nas ZEE ZEEs ZEE LuandaBengo A dinamização das ZEEs1 passa por • Completar o quadro legal existente – Criar um diploma que regule os benefícios fiscais a conceder – Produzir um regime jurídico para todas as ZEEs, e não apenas para a ZEE de Luanda-Bengo Em particular, para se estimular a ZEE de Luanda-Bengo, é necessário • Assinar um contrato de gestão entre o Ministério da Economia e a SDZEE L-B2 – Contendo regras para a determinação de taxas mensais das empresas • Realizar contratos de exploração entre a SDZEE L-B e as empresas • Dotar a SDZEE L-B de capitais para proceder à expansão das infra-estruturas • Facilitar e democratizar o acesso a empresas interessadas 1. Zonas Económicas Exclusivas 2. Sociedade de Desenvolvimento da Zona Económica Exclusiva de Luanda-Bengo Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 94 4.4 Dinamização ZEE's Quadro legal das ZEE tem de ser completado com regime jurídico geral e diploma de benefícios fiscais Lei do investimento privado Regime jurídico da ZEE Luanda-Bengo Diploma próprio dos incentivos fiscais nas ZEE Regula os benefícios fiscais e aduaneiros ao investimento privado • Lei 20/11 • Artigo 36º relativo às ZEE remete para Diploma inexistente até à data Define, por decreto, o regime jurídico especificamente para a ZEE de Luanda-Bengo • Decreto presidencial 49/11 • Benefícios fiscais a serem negociados entre as partes Deverá estabelecer os incentivos fiscais das ZEE • Não existe ainda • Deverá aplicar-se a todas as ZEE, incluindo Luanda-Bengo Não requer intervenção Regime jurídico para todas as ZEE a ser realizado • Regime jurídico da ZEE LuandaBengo a ser avaliado se se aplica às restantes ZEE • O novo regime, poderá revogar o anterior, ou aplicará apenas às restantes ZEEs Diploma de benefícios para todas as ZEE a ser realizado • Proposta de projecto de Lei de Bases para Zonas Francas com grandes benefícios • Benefícios não devem ser demasiados face a outros grupos beneficiários Fonte: Lei 20/11; Decreto presidencial 49/11; Projecto de Lei de Bases de Zonas Francas Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 95 4.4 Dinamização ZEE's Apesar de os países africanos terem apostado em fortes isenções, essas não são as melhores práticas Benchmark País Moçambique Zona Económica Especial Moçambique Zona Franca Industrial Namíbia Walvis Bay Export Processing Zone Imposto industrial • • • 1º-3º ano: isento 4º-10º ano: redução 50% 11º-15º ano: redução 25% • • 1º-10º ano: isento 11º-15º ano: redução 50% Após 15º anos: redução 25% • Aplicação de capitais • • Garantia de transferência de dividendo para exterior com processo simplificado Garantia de transferência de dividendo para exterior com processo simplificado • Isento • • Isento Repatriação livre Ghana • • 0-10º ano: isento Após 10º ano: redução 66% • Isenção Quénia • • 1º-10º ano: isento 11º-20º ano: 17% isenção • 1º-10º ano: isento • Isento para fora da SACU1 • Isento Nigéria • Isento Senegal • 40% redução Tanzânia • 1º-10º ano: isento Lesoto Aduaneiros Consumo • Isenção a bens para a prossecução da actividade licenciada Isenção a bens para a prossecução da actividade licenciada • Isenção a bens para a prossecução da actividade licenciada Isento • Isento • Isento • Isenção a bens para a prossecução da actividade licenciada • • • • Isento • 1º-10º ano: isento • Isento Isento sobre água e luz e tarifas portuárias Incentivos não fiscais • Importação simplificada • Investimento em equipamento dedutível a 100% • Gastos em formação dedutíveis a 125% • Renda grátis durante construção • Isenção de IRS, taxas de licenciamento e imposto de selo • 1º-10º ano isentos de imposto local, imposto sobre juros e sisa 1. União de Alfandegas do Sul de África 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 96 4.4 Dinamização ZEE's Investidores em ZEE consideram crítica a qualidade de utilities e infra-estruturas e só após os benefícios fiscais Benchmark Importância relativa de factores de decisão de investimento numa ZEE em África Diversas vezes confirmado em entrevistas Custo e qualidade das utilities Acesso a infra-estruturas de transportes Ambiente regulatório Tarifas e taxas Impostos industriais Acesso a trabalhadores qualificados Acesso a fornecedores Acesso a mão-de-obra barata Disponibilidade e custo das instalações Alta importância Acesso aos mercados Média importância Acesso a tecnologia Baixa importância - + Importância relativa Fonte: Banco Mundial, Fevereiro 2011; Inquérito aos investidores nas ZEE 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 97 4.4 Dinamização ZEE's Quadro legal de incentivos para Z.E.E. deve considerar uma proposta de valor para além dos benefícios fiscais Benchmark Importância para os investidores + - Aspectos da proposta de valor a considerar1 Hipóteses a considerar Racional Custo e qualidade das utilities • Isenção de Imposto sobre Consumo para a electricidade Atenuar deficiências da rede eléctrica e custo adicional de geradores, reduzindo custos operacionais Tarifas e taxas alfandegárias • Eliminação de taxas alfandegárias para matérias-primas importadas destinadas à produção de artigos para exportação Minimizar o custo relacionado com a importação típica de matérias-primas, promovendo assim a competitividade sobretudo no caso de exportação Impostos industriais • Equiparação das Z.E.E. à zona C da Lei dos Incentivos Fiscais e Aduaneiros, incrementando assim os períodos de isenção Garantir competitividade interna e externa das Z.E.E. angolanas Acesso a trabalhadores qualificados • Flexibilização da contratação de quadros estrangeiros (e.g. simplificação do processo de vistos de entrada) Promover aquisição de conhecimento para operacionalizar unidades fabris e estimular a transferência de conhecimento ou "angolanização" Disponibilidade e custo das instalações • Eliminar quaisquer custos relacionados com a propriedade, à excepção do fee de condomínio Minimizar custos operacionais para as unidades industriais 1. Aspectos que podem ser influenciados pelo quadro de incentivos a criar para as Z.E.E. (de entre todas aquelas que são consideradas importantes pelos investidores) Fonte: Banco Mundial, Fevereiro 2011, Inquérito aos investidores nas Z.E.E.; Análise BCG Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 98 4.4 Dinamização ZEE's ZEE existentes em África assentam sobretudo numa política fiscal atractiva para compensar infra-estruturas País Benefícios relativos ao imposto industrial Moçambique 0% 5 16% Outros benefícios • Isenção de direitos aduaneiros e IVA sobre a compra de equipamentos/materiais de obra e parcial ou total de imposto sobre rendimentos 24% Ghana • Isenção permanente de retenção de impostos sobre dividendos 0% 0% Quénia 0% 0% Lesoto Benchmark 25% 25% 15% 30% 10 • Ausência de IVA ou imposto de selo • Isenção de 10 anos sobre dividendos • Investimento em maquinaria 100% dedutível 25% 10 • Isenção permanente de retenção de impostos sobre dividendos • Despesas com formação dedutíveis a 125% Nigéria 0% 0% • Isenção permanente de taxas locais e IVA • Renda nula do espaço no período de construção das unidades Senegal 15% 15% • Isenção de retenção de impostos sobre rendimentos, taxas imobiliárias, fees de licenciamento e imposto de selo Tanzânia 0% 0% • Isenção de 10 anos em taxas locais e de retenções com dividendos e rendas • Isenção de IVA sobre as utilities 30% Namíbia • Isenção de taxas alfandegárias em inputs importados, IVA ou imposto de selo 0% 30 0 5 Isento 10 Taxa reduzida 15 20 Taxa normal 25 x% 30 Anos Taxa Fonte: Banco Mundial, Fevereiro 2011; Inquérito aos investidores nas ZEE; GAZEDA Moçambique; Walvis Bay EPZ Mgt Cpany; Análise BCG Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 99 4.4 Dinamização ZEE's Propostas de valor de ZEE pelo Mundo contemplam infra-estruturas evoluídas e contexto fiscal favorável Benchmark China – ex.: Shenzhen • Infra-estruturas de acesso • Suporte financeiro local • Gabinete de RH local • Benefícios fiscais concedidos pelo Governo: isenções temporárias ou permanentes consoante o peso de exportações Rússia – ex.: Lipetsk • Redução da taxa de imposto pelo período de 5 anos • Flexibilidade nos períodos de amortização, em particular no caso de investigação e desenvolvimento • Isenções alfandegárias Brasil – ex.: Manaus • Política tributária diferenciada para compensar custos da Amazónia e isenção predial • Reduções de 50% a 90% dos diferentes impostos e taxas • Preço simbólico dos terrenos • Infra-estruturas de suporte avançadas (ex.: água, energia) Índia – ex.: Tamil Nadu • Infra-estruturas de qualidade • Conjunto muito atractivo de benefícios fiscais e aduaneiros, incluindo isenções até 10 anos • Possibilidade de desenvolvimento por privados Fonte: Administração Regional de Lipetsk; Departamento do Comércio do Ministério do Comércio e Indústria da Índia; Agência de Promoção do Investimento do Ministério do Comércio da China; Imprensa Ministério da Economia 100 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Agenda Diagnóstico à situação actual Visão para o Desenvolvimento das MPME's Iniciativas do Progama Estruturação da implementação Próximos passos 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 101 Re-estruturação do INAPEM e criação do IFE será instrumental para o sucesso Desenvolvimento das MPME's 1 Estrutura organizacional 2 Responsabilidades 3 Perfil e experiência desejáveis Articulação com outras entidades Questões chave • Qual o perfil desejável para as equipas que constituirão o INAPEM/IFE? • Qual a experiência aconselhável destas pessoas? Questões chave • Quais as entidades com quem dinamizar as iniciativas de fomento? • Qual o modelo de cooperação a estabelecer? e competências 4 LA 1 Inic. 1 LA 2 Programa de Fomento LA 1 Inic. 2 LA 2 Questões chave • Qual a estrutura adequada ao(s) institutos (INAPEM/IFE)? 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Questões chave • Quais as responsabilidades aos vários níveis na organização? • Quais as áreas que dinamizarão as iniciativas de fomento? Ministério da Economia 102 1 Estrutura organizacional A estrutura do INAPEM parece estar mais vocacionada para as iniciativas de capacitação, ficando as outras para o IFE Estrutura organizativa Instituto Nacional de Apoio às PMEs Instituto de Fomento Empresarial Gab. de Formação e Capacitação Empresarial Gab. de Consultoria Assistência Técnica Áreas a desenvolver Unidade de formação Programas de capacitação para MPME's (Suporte ao empreendedor - Formação) Programas de capacitação para MPME's (Suporte ao empreendedor - Consultoria) Unidade de consultoria Programas de capacitação para MPME's (Suporte ao empreendedor - Incubadoras) Incubadora de novos negócios Dep. de Implement. de Estratégias de Gestão Unidade de acesso ao mercado Dep. de Captação e Admin. de Recursos Fin. Unidade de capital Dep. Articulação e cooperação internacional II I Facilitar o acesso ao crédito para MPME's II Potenciar a desburocratização e os apoios institucionais IV Dep. Admin. e Finanças Planos de incentivo à produção nacional Fonte: Análise BCG 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 103 2 Responsabilidades e competências Detalhe de funções e principais tarefas (I) Departamento Promoção e Capacitação Implementação de estratégias de fomento empresarial Unidade Função Principais tarefas Formação • Capacitação de empreendedores através de cursos de formação • • • • • Preparar conteúdos de formação Preparar ferramentas/modelos Dar formação presencial Preparar documentos para formações online/virtuais Alimentar portal do INAPEM/IFE com conteúdos gratuitos e pagos Consultoria • Suporte à gestão de projectos em fase inicial de actividade (< 2 anos) • • • Análise dos modelos de negócio e da situação competitiva Determinação de alavancas de optimização de receitas Definição de modelo para redução de custos Incubadora • Desenvolvimento de novas ideias de negócio • • Análise de carências a nível empresarial/oportunidades Suporte à fase inicial de lançamento de novos negócios Informação de mercado • Agregação de informação relevante sobre o tecido empresarial angolano • • Recolha e disponibilização da informação empresarial e de forma gratuita (e.g. online) Análise dos sectores core a fomentar financeiramente ou através da capacitação Análise dos projectos dos sectores bandeiras • • Sectores bandeira • • Avaliação do projecto para o sector bandeira Estudo das necessidades prioritárias (ex: formação, consultoria ou financiamento) Acompanhamento do processo (definição, implementação e 1ºano de actividade) Cooperativas • Desenvolvimento das cooperativas em Angola • • Avaliação do estado das cooperativas Em colaboração com a UNACA e IDA desenvolver um plano de fomento e profissionalização para as cooperativas Comprar nacional • Implementação Programa Comprar Nacional • • Educar o consumidor Angolano a valorizar o produto nacional Incentivar as empresas nacionais a produzirem com qualidade 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 104 2 Responsabilidades e competências Detalhe de funções e principais tarefas (II) Departamento Captação e administração de recursos financeiros Unidade Captação Função • • Principais tarefas Suporte ao empreendedor no acesso a financiamento Desenho e captação de subsídios fiscais • • Apresentação das diferentes alternativas de financiamento (ex: capital, dívida, Fundos) Suporte na preparação de candidatura a financiamento bancário Atribuição • Análise do acesso a fundos de garantia, bonificações de crédito e subsídios fiscais • • Avaliação da viabilidade e necessidades financeira dos projectos Definição do valor das atribuições Articulação e Cooperação Internacional Protocolos • Coordenação do esforço de captação de recursos e programas externos • • Monitorização de programas disponíveis em ONG e outras instituições internacionais Candidatura às atribuições de fundos/prog, Suporte operacional Finanças • Controle da administração financeira • • Gestão dos custos e receitas do INAPEM/IFE Gestão da sustentabilidade e viabilidade dos investimentos Marketing • Desenvolvimento da política de comunicação • • Desenvolver plano de comunicação Dinamizar feiras empresariais e outros eventos de comunicação Sistemas IT • Manutenção das funcionalidades do portal e outros sistemas IT • • Manutenção das funcionalidades do portal de internet do INAPEM/IFE Operacionalização de sistemas IT Gestão dos Recursos Humanos do INAPEM/IFE • • • Processamento dos salários Plano de incentivos e motivação Gestão da política de recrutamento Recursos Humanos 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx • Ministério da Economia 105 3 Perfil e experiência Fomento Capacitação Perfil e experiência dos Recursos Humanos são fundamentais para o sucesso do Programa (I/II) Unidade Composição proposta Unidade de formação 2 equipas (9 pessoas) • Equipa de formadores para formações presenciais e preparação de conteúdos (6 pessoas) • Equipa IT para gestão conteúdos online ( 3 pessoas) Elevados conhecimentos na área da formação, em particular na área de gestão de negócios e em formação profissional • Experiência em Educação/Formação • Experiência n o desenvolvimento e criação de conteúdos Unidade de consultoria 2 equipas (4 pessoas, 2 por equipa) • Equipa de consultores para suporte a projectos em fase embrionária • Equipa para suporte a projectos nos primeiros anos Elevados conhecimentos na área de consultoria ou gestão financeira de empresas • Experiência em Consultoria/Auditoria • Experiência na gestão de projectos Incubadora de novos negócios 2 equipas (4 pessoas, 2 por equipa) • Equipa de suporte à criação e desenvolvimento de ideias de negócio • Equipa de implementação e acompanhamento Elevados conhecimentos na geração de ideias de negócio e na sua implementação • Experiência em Gestão de Negócios • Experiência em Capital de Risco Informação de mercado 1 equipa ( 3 pessoas) • Equipa de recolha e análise da informação sectorial, e avaliação e definição dos sectores core a fomentar Elevados conhecimentos na área do tratamento de dados e definição estratégica da economia nacional • Experiência em Estatística • Experiência em Gestão e Economia 2 equipas (4 pessoas, 2 por equipa) • Equipa de avaliação do projecto do sector bandeira, definição das necessidades e acompanhamento (numa primeira fase para os ovos e o leite) Elevados conhecimentos na área de consultoria e gestão de negócios/empreendedorismo • Experiência em Consultoria/Auditoria • Experiência na Gestão de Projectos 1 equipa (2 pessoas) • Definição plano para cooperativas em Angola • Implementação, acompanhamento e colaboração dos projectos com o IDA e UNACA1 Elevados conhecimentos na área de gestão e desenvolvimento agrário • Experiência em Gestão e Economia • Experiência em Agronomia 1 equipa (3 pessoas) • Desenvolvimento do plano de marketing para consumidores e empresas • Auditoria e apoio aos afiliados Elevados conhecimentos na área de Marketing e Comunicação • Experiência em Marketing e Comunicação • Experiência em Controlo de Qualidade Sector bandeira Cooperativas Comprar Nacional Perfil e experiência desejável 1. IDA – Instituto Desenvolvimento Agrário do MINADERP e UNACA – União das Cooperativas em Angola Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 106 3 Perfil e experiência Perfil e experiência dos Recursos Humanos são fundamentais para o sucesso do Programa (II/II) Suporte Operacional Int. Finanças Unidade Composição proposta Perfil e experiência desejável Captação financeira 2 equipa (4 pessoas, 2 por equipa) • Suporte ao empreendedor no acesso a financiamento • Desenho e captação de subsídios fiscais Elevados conhecimentos na área pública e financeira, em particular no sector bancário • Experiência em empresas e organismos públicos como ANIP, Min. Comércio e Finanças, BDA e BNA Atribuição financeira 2 equipa (4 pessoas, 2 por equipa) • Análise do acesso a fundos de garantia, bonificações de crédito e subsídios fiscais • Definição modelo de atribuição Elevados conhecimentos na área bancária e de instrumentos financeiros • Experiência em Finanças, especialmente produtos financeiros • Experiência em Gestão de Negócio Dep. articulação e coop. int. 1 equipa (2 pessoas, mas inclui director) • Equipa de contacto e articulação com entidades internacionais • Captação de fundos e programas desenvolvimento Conhecimentos de línguas estrangeiras (ex.: Inglês) • Experiência internacional • Experiência em relações exteriores (governos e ONG's) • Experiência em Finanças e Gestão de Negócio Área Financeira 1 equipa (2 pessoas) • Define orçamento do IFE e processa a sua contabilidade • Avalia e decide investimentos a serem realizados Elevados conhecimentos na área de gestão do departamento financeiro de uma empresa • Experiência em Auditoria • Experiência na Gestão Financeira Área Marketing 3 equipas (6 pessoas, 2 por equipa) • Elabora e implementa plano de comunicação – Numa 1ªfase para MPME's, Sectores bandeira e Cooperativismo/Empreendedorismo Elevados conhecimentos na área comunicacional de uma empresa • Experiência em Marketing e Comunicação • Experiência em Eventos e Relações Públicas Área Sistema IT 1 equipa (4 pessoas) • Desenvolve todos os sistemas de IT necessários às iniciativas do IFE – Site, portal, programas e inscrições online Elevados conhecimentos na área de sistema informáticos e negócio • Experiência em Informática e Tecnologias de Informação e com sensibilidade à gestão Área Recursos Humanos 1 equipa (2 pessoas) • Recrutamento de pessoal do IFE • Selecção de equipas externas e capacitação • Desenvolvimento de programas de desempenho Elevados conhecimentos na área de recursos humanos de uma empresa • Experiência em Recursos Humanos • Experiência em Gestão de Negócio 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 107 Dinamização pelo INAPEM e IFE 34 Existe um conjunto de oito iniciativas a dinamizar directamente pelo Ministério da Economia Âmbito Competências Dinamização interna Iniciativas de Fomento Empresarial 1.1 Facilitação do acesso ao crédito para PMEs 1.2 Fundo Público de Capital de Risco 2 Dinamização pelo INAPEM e IFE Ministério da Economia Dinamização junto de outros Ministérios Suporte ao empreendedor 3.2 Monitorização dos Apoios Institucionais 4.1 Fomento ao cooperativismo 4.2 Dinamização dos sectores bandeira 4.3 Programa de incentivo ao consumo de produção nacional 1.3 Criação de benefícios fiscais para o empreendedorismo 3.1 Simplificação dos processos burocráticos 4.4 Dinamização de pólos agro-industriais e industriais nas ZEE Área chave mas implica a forte envolvência de outras entidades 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 108 4 Dinamização pelo INAPEM e IFE Dinamização pelo INAPEM e IFE passa pela coordenação com Banca e Ministério da Agricultura Dinamizador INAPEM & IFE Parceiro Âmbito Modelo de cooperação BNA Facilitação de acesso ao crédito • Dinamização dos instrumentos na Banca • Estabelecimento de taxas de referência • Articulação na fase de definição final de condições e legislação necessária BDA Alinhamento dos instrumentos de financiamento com os instrumentos já oferecidos pelo BDA • Linhas de crédito sectoriais, fundos de fomento • Fundo de Capital de Risco • Articulação numa fase prévia ao lançamento dos instrumentos no mercado e posterior acompanhamento Facilitação do acesso ao crédito, por meio da realização de protocolos • Oferta das linhas de crédito nas agências • Permanente, para avaliação da receptividade pelo mercado dos instrumentos Sociedade criada e sob tutela do INAPEM/IFE como alavanca para a criação do Fundo de Garantia • Sociedade Mutuária para facilitação da obtenção de garantias para acesso ao crédito • Permanente, reuniões semanais de coordenação dos trabalhos Fomento ao cooperativismo e sectores bandeira como vector de aplicação das políticas no sector da Agricultura • Utilização das estruturas regionais já existentes (IDA) • Articulação periódica (ex. bimensal) para alinhar políticas e analisar impactos Lançamento do programa de preferência pela produção nacional • Obrigatoriedade de aquisição do Governo, maior comprador nacional (CENCO e Presild) • Dinamização da iniciativa junto do Governo para sua aprovação e implementação Banca Comercial Sociedade de Garantia de Crédito Ministério da Agricultura Governo 1. No caso da integração do INAPEM, será da responsabilidade do IFE 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 109 4 Dinamização pelo INAPEM e IFE Dinamização pelo MINEC passa pela coordenação com Banca, Governo e Ministérios das Finanças e Ensino Superior Dinamizador Parceiro Ministério das Finanças Ministério da Economia (não INAPEM e IFE) Ministério da Justiça Sonangol Ministério da Finanças Âmbito Modelo de cooperação Implementação de benefícios ao empreendedorismo • Desenho de quais os incentivos e sectores • Dinamização da iniciativa junto do Governo para sua aprovação e implementação Plano de simplificação dos processos burocráticos e dos registos de propriedade e identidade • Optimização e expansão do GUE e do SIAC1 • Formação aos colaboradores do GUE e do SIAC1 • Cooperação para alinhamento das iniciativas de desenvolvimento das MPME's Dinamização das Z.E.E., estimulando o estabelecimento de empresas catalisadoras • Regulamentação do enquadramento necessário • Cooperação permanente para alinhamento das politicas de dinamização Dinamização das Z.E.E., pela implementação de um quadro de benefícios fiscais • Diploma relativo a Z.E.E. a finalizar • Dinamização da iniciativa no âmbito da reestruturação fiscal em curso 1. GUE – Guichet Único de Empresa e SIAC - Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão Ministério da Economia 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx 110 Dinamização pelo INAPEM e IFE 4 Calendário de implementação – Facilitação acesso ao crédito Proposta de calendário para dinamização pelo Ministério da Economia Negociação com a Banca e realização de Protocolos • Coordenação inicial com BNA • Definição final de taxas de juro e bonificações • Negociação com Banca nacional • Realização de protocolos com os vários Bancos 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Constituição da sociedade de garantia de crédito • Constituição jurídica da sociedade de garantia • Recrutamento de pessoal para a sociedade gestora Constituição do Fundo de Garantia • Capitalização do Fundo de Garantia • Coordenação com o BDA e seus instrumentos Ministério da Economia Comunicação e implementação dos instrumentos • Comunicação dos critérios de elegibilidade aos bancos • Comunicação dos instrumentos ao público em geral • Implementação 111 Dinamização pelo INAPEM e IFE 4 Calendário de implementação – Suporte ao empreendedor Proposta de calendário para dinamização pelo Ministério da Economia Criação das equipas de trabalho • Recrutamento de formadores para a equipa de formadores • Recrutamento de consultores/auditores para equipa de consultoria • Formação de formadores recém recrutados 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Desenvolvimento de conteúdos e plataformas • Estabelecimento de uma plataforma online para formações virtuais • Desenvolvimento de conteúdos para formação presencial • Desenvolvimento de conteúdos para formação virtual Criação de instrumentos técnicos de análise de negócio • Preparação de modelos de negócio e de viabilidade tipo • Preparação de ferramentas de avaliação de modelos de negócio Ministério da Economia Preparação e comunicação de uma oferta integrada • Criação de pacotes integrados para empreendedores • Comunicação do novo INAPEM/IFE e do suporte prestado • Implementação 112 Dinamização pelo INAPEM e IFE 4 Calendário de implementação – Fomento ao cooperativismo Proposta de calendário para dinamização pelo Ministério da Economia Definição de potenciais sectores • Análise de sectores onde o cooperativismo tem potencial em Angola • Detalhe para a agropecuária: micro sectores a desenvolver • Definição do modelo de coordenação da actuação com o Min. da Agricultura 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Elaboração de instrumentos de fomento às cooperativas • Definição de um modelo de incentivos • Desenvolvimento de instrumentos de suporte às cooperativas Planeamento com base nas condicionantes locais • Visita às principais regiões e levantamento de condicionantes locais • Planeamento de principais clusters a desenvolver Ministério da Economia Implementação • Realização de roadshows locais para comunicação da iniciativa • Fomento das cooperativas nos sectores seleccionados 113 Dinamização pelo INAPEM e IFE 4 Calendário de implementação – Incentivo ao consumo de PN1 Proposta de calendário para dinamização pelo Ministério da Economia Desenho de programa "Made in Angola" • Definição de processos de certificação • Identificação de standards de qualidade internacionais exigidos • Definição de contrapartidas financeiras a cobra às empresas associadas • Definição de estratégia de marketing e comunicação Negociação com entidade externa de certificação • Prospecção de mercado – Entidade séria e credível • Negociação do modelo de parceria Atracção de produtores nacionais • Road-show para apresentação do programa • Negociação com empresas candidatas Implementação • Inspecção e certificação às empresas aderentes por entidade externa • Plano de comunicação do programa e marcas associadas • Monitorização contínua da qualidade e processos da produção nacional Adicionalmente desenho de proposta e apresentação para a contratação pública de PN 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 114 4 Dinamização pelo INAPEM e IFE Calendário de implementação – Dinamização Pólos AgroIndustrias e Indústrias nas áreas das Z.E.E. Diagnóstico à situação actual • Identificação de necessidades de infraestruturas • Identificação de principais problemas operacionais • Identificação de novos locais para potenciais Z.E.E. 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Regularização actual situação • MinEc em colaboração com SD ZEE e Sonangol desenhar modelo de enquadramento fiscal Atracção de players • Atracção de fornecedores – Desenho de plano de incentivos à instalação de fornecedores – Negociação com potenciais fornecedores • Atracção de potenciais investidores – Realização de roadshow para investidores – Pré-negociação com potenciais investidores Ministério da Economia Implementação • Iniciação das operações • Monitorização da actividade das Z.E.E. através de KPIs • Estudo económicosocial sobre impacto da Z.E.E. • Dinamização de novas Z.E.E. 115 Agenda Diagnóstico à situação actual Visão para o Desenvolvimento das MPME's Iniciativas do Progama Estruturação da implementação Próximos passos 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 116 Dada a importância e complexidade do projecto MinEc deverá estabelecer um PMO para o Programa e para INAPEM e IFE 2 PMO's a coagirem em simultâneo para o sucesso do Programa MPME's A Apoio na reestruturação do INAPEM e IFE • Definição do plano de reestruturação do INAPEM/IFE • Apoio e seguimento da capacitação do INAPEM/IFE, de modo a que estas entidades estejam em condições de gerir de forma independente eficaz o Programa de Desenvolvimento de MPME's INAPEM/IFE assumirão progressivamente a gestão do Programa B Apoio na implementação Programa Desenvolvimento MPME's • Apoio na operacionalização do Programa de Desenvolvimento de MPME's até ao INAPEM/IFE estarem totalmente capacitados para o fazerem autónoma • Acompanhamento e coordenação da implementação das iniciativas do Programa (mapa KPI's) Nível de envolvimento do PMO na gestão das iniciativas Esta abordagem permitirá obter resultados tangíveis logo nos primeiros meses de implementação em 2012 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 117 Dada a complexidade do projecto, poderá estabelecer-se uma estrutura de PMO para o seguimento da implementação Estrutura de PMO Responsabilidades Controlar e dinamizar as iniciativas • Calendários • Propostas para aprovação pelo Min. da Economia Definir e seguir KPIs globais PMO Project Management Office ... Iniciativa 1 ... ... 3.6 ... Iniciativa 12 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Linhas de acção Linhas de acção Ministério da Economia Execução Linhas de acção • Acompanhar e controlar progresso do Programa de Fomento • Validar planos de acção, calendários, valores e propostas para aprovação • Coordenar e seguir as iniciativas – Calendário, milestones, KPIs • Elaborar os documentos de suporte – Apresentações internas e externas • Promover e gerir um programa de comunicação (incluindo comunicação social) • Coordenar intervenção das várias entidades • Coordenar a execução dos trabalhos – Planeamento do trabalho – Constituição e alocação de equipas – Desbloqueio de dificuldades • Sistematizar e reportar ponto de situação da Iniciativa e respectivas linhas de acção Planear, coordenar e assegurar a implementação das linhas de acção • Calendários • Propostas para aprovação Executar operacionalmente as linhas de acção Linhas de acção Coordenação Supervisionar e patrocinar o plano de implementação Ministro da Economia 1.1 Funções • • • • Implementar Implementar Implementar ... 118 Apoio O PMO estará na origem das reuniões de trabalho a efectuar Reuniões de Steering, de PMO e de Iniciativa Reuniões de seguimento Estrutura de PMO Ministro da Economia Reuniões de Steering (Mensal) Participantes na reunião Objectivos da reunião • Ministro da Economia • Responsável do PMO • Líderes das iniciativas (sempre que forem apresentadas propostas para aprovação ou for necessário justificar desvios ao Programa predefino) • Supervisionar a execução global do Programa de Fomento • Validar propostas submetidas (ex. orçamento final das iniciativas) • Rever e discutir mapa de KPIs • Identificar e mitigar riscos de derrapagem do Programa (ex. tempo, custos) • Responsável do PMO • Líderes das iniciativas • Avaliar ponto de situação de cada iniciativa • Sistematizar propostas para aprovação do Ministro da Economia • Rever e discutir mapa de KPIs • Coordenação global – Avaliar progressão – Coordenar o esforço transversal – Antecipar e desbloquear obstáculos • Líder da iniciativa • Responsáveis linhas de acção • Elementos equipa de trabalho (se necessário) • Representante do PMO • Avaliar em detalhe ponto de situação de cada linha de acção • Rever propostas a submeter para aprovação • Identificar necessidades de alteração – Reforçar/reduzir equipas de trabalho – Rever o plano de trabalho PMO Project Management Office Reuniões de PMO (Quinzenal) 1.1 Líder da iniciativa ... Líder da iniciativa ... Líder da iniciativa ... Líder da iniciativa 3.6 Líder da iniciativa Reuniões de Iniciativa Linhas de acção Linhas de acção Linhas de acção Linhas de acção 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Linhas de acção (Semanais) Ministério da Economia 119 Apoio Os outputs de umas reuniões são os inputs das seguintes Agenda do documento das várias reuniões de seguimento Iniciativa PMO Steering Inputs • Fichas de linha de acção preenchidas pelo responsável da linha de acção – Principais avanços – Próximos passos • Propostas para discussão/validação – De processo (com doc. de apoio) – De conteúdo (com doc. de apoio) • Inputs do PMO e do Steering Inputs • Fichas de iniciativa e linhas de acção • Propostas para decisão – De processo (com doc. de apoio) – De conteúdo (com doc. de apoio) Inputs • Agenda resumo da reunião – KPIs, status implementação, Propostas para decisão • Mapa KPIs – Evolução e comentários aos indicadores • Avanço das iniciativas – Mapa resumo iniciativas, linhas de acção – Principais avanços, dificuldades e próximos passos por iniciativa • Propostas para decisão – Decisões de processo - Reforço equipas, contratação FSEs – Decisões de conteúdo - Slides de apoios de propostas – Resumo de decisões tomadas Outputs • Principais avanços e dificuldades • Próximos passos propostos – Para cada linha de acção • Proposta a discutir e validar pelo PMO – Cor/status das linhas acção – Cor/status global da iniciativa 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Outputs • Agenda resumo da reunião – KPIs, status implementação, propostas para decisão • Mapa KPIs – Evolução e comentários aos indicadores • Avanço das iniciativas – Mapa resumo iniciativas, linhas acção – Principais avanços, dificuldades e próximos passos por iniciativa • Propostas para decisão – Decisões de processo - Reforço equipas, contratação FSEs – Decisões de conteúdo - Slides de apoios de propostas – Resumo de decisões a propor Ministério da Economia Outputs • Comentários a KPIs e implicações • Desbloqueio de avanços/ dificuldades • Decisões de processo e conteúdo 120 A equipa do PMO deverá ter um misto de perfis Equipa do PMO Perfil aconselhável Áreas de actuação Coordenadores • Experiência política • Experiência na coordenação e gestão de projectos • Supervisão do avanço do programa • Desbloqueio de temas pendentes Responsáveis das Iniciativas • Experiência na coordenação e gestão de projectos • Experiência sectorial relevante a cada uma das iniciativas – Banca/finanças – Empreendedorismo – Cooperativismo • Coordenação das suas iniciativas • Monitorização de principais bloqueios • Identificação de temas críticos a necessitar de coordenação Responsáveis das Linhas de Acção • Experiência prática no terreno • Relação com principais entidades empresariais • Executar linhas de acção • Cumprir milestones dos calendários de implementação Constituição do PMO com base em perfis diversificados será uma mais valia para o avanço do Programa 282112-03-Plano MPME's vf-Out11-MM-LIS.pptx Ministério da Economia 121
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