Projeto Pedagógico de Curso - campus salto

Transcrição

Projeto Pedagógico de Curso - campus salto
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO
INDUSTRIAL
Salto
Maio / 2015
1
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marcelo Machado Feres
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
SÃO PAULO
DE
Eduardo Antonio Modena
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAÇÃO
Whisner Fraga Mamede
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Eduardo Alves da Costa
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
DIRETOR GERAL DO CÂMPUS
Francisco Rosta Filho
2
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO
NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE1
Função
Luiz Arnaldo Biagio
Docente/Coordenador do Curso2
Reinaldo Batista Leite
Docente
Luiz Antonio Ferrari
Docente
Luiz Eduardo Miranda José
Rodrigues
Docente
Ed Alencar Dias da Silva
Docente
Érico Pessoa Félix
Docente
Nilson Roberto Inocente
Júnior
Docente
Fabíola Tocchini de
Figueiredo
Docente
Tatiane Fernandes
Zambrano Brassolatti
Docente
Fábio Lumertz Garcia
Docente
COLABORADORES
Função
André Santos Luigi
Técnico em Assuntos
Educacionais
Bruna Lammoglia
Docente
Giácomo Augusto Bonetto
Docente
Ivonete Fernandes de Souza
Docente
Lucas Bogoni
Técnico em Assuntos
Educacionais
Rejane Cristina de Carvalho
Brito
Docente
Renato Francisco Lopes
Mello
Docente
William Portilho de Paiva
Docente
1
2
Assinatura
Assinatura
Conforme memorando de nomeação nº 048/2015 DRG-SLT, de 30 de Abril de 2015 (Anexo 1)
Constituído pela Portaria de nomeação nº SLT.0034, de 13 de Maio de 2015 (Anexo 2)
3
ÍNDICE
1.
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................................................................. 6
1.1.
IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS ..................................................................................................... 7
1.2.
MISSÃO ............................................................................................................................................ 8
1.3.
CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL .......................................................................................... 8
1.4.
HISTÓRICO INSTITUCIONAL ........................................................................................................ 8
1.5.
HISTÓRICO DO CÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO........................................................... 13
2.
JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .......................................................................... 15
3.
OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................................. 22
4.
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................... 23
5.
FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................................ 24
6.
LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ................................................................................................ 25
7.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................................. 28
7.1.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................... 29
7.2.
ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................ 31
7.3.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .................................................. 33
7.4.
FORMA DE TRANSIÇÃO ENTRE A MATRIZ PROPOSTA E MATRIZ VIGENTE NO
CURSO............................................................................................................................................ 34
7.5.
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA ........................................................................................................... 37
7.6.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................................ 37
7.7.
DISCIPLINA DE LIBRAS .............................................................................................................. 38
7.8.
DEMAIS DISCIPLINAS OPTATIVAS ........................................................................................... 38
7.9.
PLANOS DE ENSINO .................................................................................................................... 39
8.
METODOLOGIA........................................................................................................................... 157
9.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......................................................................................... 158
10.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO......................................................................... 159
11.
ATIVIDADES DE PESQUISA ..................................................................................................... 161
12.
ATIVIDADES DE EXTENSÃO .................................................................................................... 162
13.
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .............................................................. 163
14.
APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................ 164
15.
AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 166
16.
EQUIPE DE TRABALHO ............................................................................................................ 167
16.1.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................................................................................... 167
16.2.
COORDENADOR DO CURSO ................................................................................................... 167
16.3.
COLEGIADO DE CURSO ........................................................................................................... 169
4
16.4.
CORPO DOCENTE ...................................................................................................................... 169
16.5.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ........................................................ 171
17.
BIBLIOTECA ................................................................................................................................ 174
18.
INFRAESTRUTURA .................................................................................................................... 175
18.1.
INFRAESTRUTURA FÍSICA ....................................................................................................... 175
18.2.
ACESSIBILIDADE ....................................................................................................................... 175
18.3.
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA....................................................................................... 176
18.4.
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS .............................................................................................. 176
19.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 184
20.
MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ........................................................................ 185
21.
ANEXOS ....................................................................................................................................... 186
5
1.
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do
Ministério da Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)
FACSÍMILE: (11) 3775-4501
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158154
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
6
1.1. Identificação do Câmpus
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Câmpus Salto
SIGLA: IFSP-SLT
CNPJ: 10.882.594/0012-18
ENDEREÇO: Rua Rio Branco, 1780, Vila Teixeira – Salto/SP
CEP: 13320-271
TELEFONES: (11) 4602-9191
FACSÍMILE: (11) 4602-9181
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://slt.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 153026
GESTÃO: 26439
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria n.º 1713 do Ministro da
Educação, publicada no DOU de 20/10/2006.
7
1.2. Missão
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a
formação integradora e a produção do conhecimento.
1.3. Caracterização Educacional
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um
conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades
produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da
nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções
no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e
o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que
novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não
está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação
na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à
reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.
1.4. Histórico Institucional
O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e
Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo
federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os
primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das
oficinas de carpintaria e artes decorativas.
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e
funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de
São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um
8
Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão
governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado
como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério
da Educação. Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a
criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de
cursos pedagógicos.
Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola
Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na
situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais
condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para
implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.
Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo
ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas
e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de
Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados
foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de
Edificações e Mecânica, já oferecidos.
Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção
militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo
as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.
Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a
instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que
possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a
2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da
Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.
O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei
nº11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e
profissional.
Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias
caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola
9
Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores
qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no
nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo
oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente
conta com 28 câmpus – contribui para o enriquecimento da cultura, do
empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da
região de influência de cada câmpus. Atua também na pesquisa aplicada destinada
à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na democratização do
conhecimento à comunidade em todas as suas representações.
10
RELAÇÃO DOS CÂMPUS DO IFSP3
Câmpus
Autorização de Funcionamento
Início das Atividades
1
Araraquara
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
2
Araras (Câmpus
avançado)
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
3
Assis - Núcleo
Avançado
Resolução nº 680, de 06 de junho de 2012
1º semestre de 2013
4
Avaré
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
5
Barretos
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
6
Birigui
Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
7
Boituva
Resolução nº 28, de 23/12/2009
2º semestre de 2010
8
Bragança Paulista
Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006
30/07/2007
9
Campinas
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
10
Campos do Jordão
Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010
02/2009
11
Capivari
Resolução nº 30, de 23/12/2009
12
Caraguatatuba
Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006
13
Catanduva
Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
14
Cubatão
Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987
01/04/1987
15
Guarulhos
Portaria Ministerial nº. 2.113, de 16/06/2005
13/02/2006
16
Hortolândia
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
17
Itapetininga
Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
18
Jacareí
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
19
Jundiaí (Câmpus
avançado)
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
3
2º semestre de 2010
12/02/2007
Relação de Campi atualizada até 06 de outubro de 2014
11
Câmpus
Autorização de Funcionamento
Início das Atividades
20
Limeira (Câmpus
avançado)
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
21
Matão
Resolução nº 29, de 23/12/2009
2º semestre de 2010
22
Mococa (Câmpus
avançado)
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
23
Piracicaba
Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010
2º semestre de 2010
24
Presidente Epitácio
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
25
Presidente Prudente
(Câmpus avançado)
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
26
Registro
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
27
Salto
Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006
02/08/2007
28
Santo André (Câmpus
avançado)
Em fase de implantação
29
São Carlos
Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007
01/08/2008
30
São João da Boa Vista
Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006
02/01/2007
31
São José dos Campos
Portaria Ministerial nº 330, de 26/04/2013
32
São Paulo
Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909
24/02/1910
33
São Roque
Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008
11/08/2008
34
Sertãozinho
Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996
01/1996
35
Sorocaba (Câmpus
avançado)
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
36
Suzano
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
2º semestre de 2010
37
Ubatuba (Câmpus
avançado)
Em fase de implantação
2º semestre de 2014
38
Votuporanga
Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010
1º semestre de 2011
2º semestre de 2014
1º semestre de 2013
12
1.5. Histórico do Câmpus e sua caracterização
O Câmpus Salto está localizado à Rua Rio Branco, 1780, Vila Teixeira, em
frente à rodoviária da cidade. A cidade está localizada a 104 km da capital do
estado, na região sudoeste do Estado de São Paulo, pertencendo à região
administrativa de Sorocaba.
O Câmpus Salto teve seu funcionamento autorizado pela Portaria n.º 1713 do
Ministro da Educação, publicada no DOU de 20/10/2006. Iniciou seu funcionamento
em agosto de 2007, dentro dos pressupostos do Plano de Expansão I da Educação
Tecnológica, proposto pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva.
O prédio do Câmpus Salto foi inicialmente destinado a uma unidade de
Educação Profissional pertencente ao Segmento Comunitário do PROEP, sendo os
recursos financeiros recebidos pela FUNSEC (Fundação Saltense de Educação e
Cultura). Em meados de 2006, o IFSP recebeu o prédio inacabado e concluiu as
obras em agosto de 2007, iniciando suas atividades em 2 de agosto desse ano.
O primeiro curso oferecido foi o de Técnico em Informática com Habilitação
em Programação e Desenvolvimento de Sistemas, cujo nome foi alterado para
Curso Técnico em Informática.
Em 19 de outubro de 2007, o Câmpus Salto foi inaugurado oficialmente. Em
2008, entrou em funcionamento o Curso Técnico em Automação Industrial
(Processos Industriais) e
Curso Técnico
em Informática
(Programação e
Desenvolvimento de Sistemas). No início de 2009, o Câmpus Salto passou a
oferecer
também
os
Cursos
Superiores
de
Tecnologia
em
Análise
e
Desenvolvimento de Sistemas e de Gestão da Produção Industrial. Desde o início de
2011, o Câmpus oferece o Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em duas
modalidades: Informática e Automação.
No ano de 2009, começou a funcionar o Núcleo Avançado de Boituva,
vinculado ao Câmpus Salto. Em 2010, o Núcleo Avançado Capivari começou a
funcionar e, juntamente com Boituva, foram incluídos oficialmente ao IFSP como
Núcleos Avançados do Câmpus Salto. Em 2013 estes Núcleos foram transformados
em Câmpus.
13
Além dos cursos já mencionados, também são oferecidos cursos do
Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica
na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), além de cursos de
qualificação básica com curta duração. São cursos gratuitos e de qualidade, focados
na Educação Profissional e voltados à necessidade local. Eles são dirigidos à
população local e áreas circunvizinhas, objetivando sua integração junto à
comunidade, cumprindo, dessa maneira, a finalidade da Instituição. Por fim, desde o
início de 2014, o Câmpus iniciou a oferta de cursos do Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
14
2.
JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
A cidade de Salto conta com mais de 98% de sua População (de
aproximadamente 103 mil habitantes) na zona urbana. Embora boa parte dos
empregos esteja nos setores de serviços e comércio, a cidade não perdeu sua
característica industrial, concentrando dezenas de empresas nos seus distritos
industriais, espalhados no pequeno território de 160 quilômetros quadrados. Existem
na cidade importantes empresas de vários segmentos, como o metalúrgico, o
automotivo, de mineração, cerâmico, químico, têxtil, de papel, moveleiro, etc. Mesmo
assim, a cidade se transformou em Estância Turística pela Lei Estadual 10.360 de 02
de Setembro de 1999. Com base no IBGE, Salto possui as seguintes características
geográficas:
Informações Geográficas:
Características Geográficas
Área
133,205 km²
População
105.516 hab
Densidade
792,13 hab/km²
Altitude
521m
Latitude
23° 12’ 10”
Longitude
47° 17’ 35”
Clima
Tropical
Localização
Estado
Meso-região
São Paulo
Sorocaba
Municípios Limítrofes: Indaiatuba, Itu, Elias Fausto.
Fonte: IBGE 2010
Posição Geográfica da Cidade de Salto
15
Como apresentado anteriormente, Salto encontra-se no centro de um losango
com os vértices em São Paulo, Sorocaba, Piracicaba e Campinas.
Dista:

104 km de São Paulo;

35 km de Sorocaba e de Campinas;

60 km de Piracicaba.
O PIB per capita do Município de Salto (Fonte: IBGE, 2008) é de 13.569
Comparando-se a, o PIB é entre 30 e 90% menor dentro da região. A seguir são
apresentados o PIB per capita dos maiores municípios próximos e dos municípios
vizinhos mais próximos de Salto:
Cidade
PIB per capita
Campinas
22.300
Piracicaba
18.650
São Paulo
25.675
Sorocaba
17.581
Indaiatuba
19.370
Itu
20.288
Elias Fausto
26.581
Jundiaí
32.397
Cabreúva
15.028
Itupeva
28.650
Em Salto atividades econômicas estão distribuídas principalmente em:
46,05% na indústria, 18,97% no comércio e 31,54% em serviços. Salto possui mais
de 9.875 pessoas entre 15 e 19 anos (dados provenientes do site da prefeitura de
Salto).
Em uma extremidade estão às pessoas com PIB per capita de 13.569, o de
menor significado na região, por outro as empresas precisando de mão de obra
qualificada.
16
Salto possui 69 estabelecimentos industriais na área de mecânica e
metalurgia. Na cidade fica a empresa Eucatex, que já ofereceu 80 vagas de técnico
para o IFSP – Câmpus Salto. Nas proximidades, verifica-se a existência de um
mercado de trabalho significativo para a mão de obra formada no IFSP – Câmpus
Salto:

GÜHRING DO BRASIL ANUNCIA NOVA FÁBRICA EM SALTO (SP).
(http://www.guhring.com.br/novidades/guhring-do-brasil-anuncia-nova-fabrica-em-saltosp);

Lenovo seleciona para 230 vagas em Itu (SP) (http://g1.globo.com/concursos-eemprego/noticia/2012/08/lenovo-seleciona-para-230-vagas-em-itu-sp.html);

Toyota lança pedra fundamental de fábrica de motores em Porto Feliz.
(http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2014/02/toyota-lanca-pedrafundamental-de-fabrica-de-motores-em-porto-feliz.html);

Cônsul da China conhece Salto, e visita os IFSP – Câmpus Salto,
interessado em avaliar a capacidade de formação do referido Câmpus.
(http://www.salto.sp.gov.br/noticia_2009-10-23_01.html);

Ampliação
de
Viracopos
vai
gerar
até
8,2
mil
empregos.
(http://www.queirozyalmazan.com/noticias.php?id_not=94) .
No Brasil, o desafio da formação do profissional da área tecnológica,
particularmente o tecnólogo em Gestão da Produção Industrial, se insere em um
contexto fabril no qual parte encontra-se na era pré-industrial, parte na era industrial
e outra parte, na era pós-industrial ou da cibernética. Portanto, é necessário formar
profissionais para atender uma demanda altamente segmentada em que modelos
fordistas-tayloristas mesclam-se aos que possuem produção personalizada, sendo
miscigenados modelos formais e informais, para atendimento de mercados com alta,
média e baixa renda. Isto sem mencionar o fato de existirem também diferentes
modelos de organização da produção, tais como o comunitário, o cooperativo e o
capitalista.
Na região onde se encontra Salto, a grande maioria das empresas apresenta
processos produtivos de bens e/ou serviços bem definidos – no aspecto de que a
17
produção da maioria das empresas esta voltada a atender mercados de bens e
produtos de consumo de massa, cujas características são: a forte competitividade, a
permanente busca de redução de custos e o aumento da produtividade com
qualidade assegurada. Isso garante um amplo campo de atuação para o tecnólogo
em Gestão da Produção Industrial.
As modernizações dos processos pela adoção de novas tecnologias e novos
conceitos produtivos abrem as portas para um mercado onde essa formação passa
a ser cada vez mais valorizada. Esse profissional atua nas áreas de produção e
qualidade, além das áreas de apoio à produção nas mais diversas organizações.
Na região, quando houve a implantação do curso de tecnologia em Gestão da
Produção Industrial no IFSP – Câmpus Salto (em 2009), existia apenas um curso de
tecnologia com essa ênfase, o mesmo instalado na cidade de Sorocaba e
pertencente à instituição particular Universidade de Sorocaba (UNISO), formando
tecnólogos desde 2004, apresentando altos índices de aceitação pelo mercado e
procura constante deste profissional pelas empresas. Desde o início de 2011, o
Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (CEUNSP), instituição privada
localizada na cidade de Salto, também oferece o curso de Tecnologia em Gestão da
Produção Industrial, reforçando a necessidade de formação de profissionais para
atuarem nesta área.
Sendo o IFSP um agente de transformação social, é importante que ele saiba
fazer a correta leitura das necessidades, expectativas e anseios da sociedade na
qual se inclui. A crescente competitividade e o cenário sócio econômico
extremamente competitivo resultam em crescente incremento dos desafios aos
membros da sociedade economicamente ativa. Diante destes desafios, passam a
ser exigidos dos profissionais que atuam neste mercado competitivo, e em constante
modernização, novas posturas, habilidades e competências. Como a competência
técnica altera-se rapidamente, alguns valores devem ser construídos e preservados.
Empreendedorismo, iniciativa, justiça, ousadia, flexibilidade, contatos e parcerias
além da agilidade.
Inserido neste contexto, sendo São Paulo o maior e mais evoluído estado do
país, portador das maiores e melhores indústrias existentes no Brasil, com uma
população de mais de 20 milhões de habitantes e um potencial de absorção de mão
de obra em torno de 1% deste potencial, os professores do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Câmpus Salto, decidiram, certos da
18
demanda de alunos interessados nesta qualificação profissional e empresas
absorvedoras desses profissionais, conforme dados estatísticos de mercado que
serão apresentados adiante, reformular o curso Superior de Tecnologia em Gestão
da Produção Industrial, visando melhor atender as necessidades dos cidadãos, e,
portanto suprindo a carência de um mercado que apresenta demanda por mão de
obra especializada. Dessa forma, a sociedade brasileira beneficiar-se-á ainda mais
com esta iniciativa que leva em conta a natureza multidisciplinar de um programa de
formação profissional dessa envergadura. O curso Superior de Tecnologia em
Gestão da Produção Industrial justifica-se também pelo fato de a educação
tecnológica estar munida de meios para estimular a capacidade empreendedora dos
discentes, além de ser capaz de:
1.
Incentivar a autonomia cognitiva do cidadão, tornando-o elemento ativo
na transformação e melhoria da sociedade;
2.
Promover a reflexão e a atuação nos meios produtivos.
Para caracterizar o mercado de trabalho para Tecnólogos em Gestão da
Produção Industrial, foram utilizados os seguintes documentos de avaliação:
1.
Relatório de Pesquisa Revisado – O Mercado de Trabalho para o
Engenheiro e Tecnólogo no Brasil – CONFEA – 2008.
2.
Diagnóstico para Ações Regionais da Secretaria do Emprego e
Relações do Trabalho do Estado de São Paulo – SEADE / SERT/ SP –
2007.
3.
Contatos com empresas (grandes, médias, pequenas e micro) da
região
–
suporte
da
Prefeitura
de
Salto
–
Secretária
de
Desenvolvimento Econômico – 106 empresas.
Um aspecto importante, levado em conta na análise da oportunidade de
instalação do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, refere-se à
importância e o volume relativo (comparado com o Estado) da atividade industrial na
região.
O documento do CONFEA demonstra que a procura por profissionais, com o
perfil formado pelo curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial no IFSP –
19
Câmpus Salto, ao contrário do que se possa imaginar, vem crescendo nos últimos
anos, colocando este profissional, quando comparado aos demais, com o maior e
melhor nível salarial visto que o seu sólido cabedal de conhecimentos o habilita ao
desempenho das modernas técnicas da gestão da produção à interação harmoniosa
dos equipamentos fabris e do material humano adequado ao processo, além da
utilização criteriosa de insumos e matérias primas, entre outros aspectos.
Com o sucesso em termos de qualidade de formação e agilidade no
atendimento das demandas do mercado, a predisposição de aumento de
contratações é um pouco mais alta do que para a contratação de novos
engenheiros (65% contra 62% dos engenheiros). Dos entrevistados, 22%
disseram que a contratação de engenheiros vai aumentar muito, enquanto
34% dizem o mesmo para os tecnólogos.
As razões apontadas como principais vantagens da contratação de
tecnólogos são uma combinação de foco, especialização e prática aliada a
um custo adequado e maior flexibilidade de uso no dia-a-dia das empresas
conforme suas necessidades de momento (em comparação com os
engenheiros). Seu tempo de adaptação à empresa também tende a ser
mais curto, resultando em maior produtividade mais rapidamente (o que é
natural dado o maior foco de sua atuação em tarefas mais específicas em
comparação com o engenheiro). (CONFEA, 2008).
Por ter formação multidisciplinar, este profissional pode atuar tanto na
indústria metalúrgica, têxtil, automobilística, química, alimentícia, tendo ainda
grandes oportunidades no comércio ou ainda no mercado financeiro.
Posto que a formação do tecnólogo em Gestão da Produção Industrial é
versátil, capaz de atuar em diversas áreas da indústria e de empresas em geral.
Mesmo considerando épocas de contenção e redução de pessoal este nicho do
mercado de trabalho é promissor.
É significativo salientar que o crescente processo de internacionalização e
globalização dos mercados, processos que já se refletem intensamente no Brasil,
obriga o parque fabril brasileiro a rever permanentemente os seus processos
produtivos, a administração dos custos, a gestão da qualidade, além das relações
internas entre os colaboradores; características que fazem parte do perfil profissional
do tecnólogo de produção industrial.
É
importante,
ainda,
ressaltar
que
os
processos
de
automação
significativamente aplicados nos últimos anos, não afetam de forma dramática a
oferta de emprego para tecnólogos em gestão da produção industrial, uma vez que é
atribuição destes profissionais a adequada substituição da mão de obra técnica e
especializada por equipamentos automatizados.
20
Portanto, considerando as necessidades apontadas pelas empresas e da
população economicamente ativa de Salto e região, o promissor mercado de
trabalho para os tecnólogos e a vocação do Câmpus na qualificação profissional
para atuação na indústria, ratificou-se a proposta para a formação de tecnólogos, por
meio da oferta de cursos que venham de encontro com as necessidades do
mercado.
É importante ressaltar que o IFSP – Câmpus Salto está preparado para a
oferta deste curso, pois já está sendo considerada:
a) Existência de corpo docente altamente qualificado;
b) Conhecimentos desenvolvidos nas áreas de atuação do curso proposto –
O referido curso já possui turma que passou por avaliação do ENADE
(2011), alcançando a maior nota entre as instituições avaliadas4;
c) Demanda e crescimento do mercado;
d) Existência de infraestrutura condizente com a proposta presente.
4
Fonte: http://www.ifsp.edu.br/index.php/outras-noticias/52-reitoria/1360-alunos-do-ifsp-sao-avaliados-comnota-maxima-no-enade.html - Acesso em 08/04/2014.
21
3. OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
Formar profissionais técnicos de nível superior, adequados à realidade do
desenvolvimento tecnológico e inseridos no contexto social e humano. Profissionais
competentes técnica, ética e politicamente, com elevado grau de responsabilidade
social e que contemple um novo perfil para saber, saber fazer e gerenciar atividades,
aspectos organizacionais e humanos, visando a aplicações na produção de bens,
serviços e conhecimentos. Formar profissionais com capacidade para atuar no
mercado de trabalho globalizado, que sejam possuidores de um pensamento
sistêmico, aberto, criativo e intuitivo, capaz de adaptar-se às rápidas mudanças
sociais e tecnológicas.
Objetivo(s) Específico(s)
1- Formar profissionais capazes de atuar em um processo produtivo;
2- Formar profissionais empreendedores, com capacidade de iniciativa e
habilidades técnicas que possibilitem o dimensionamento de processos
produtivos.
3- Habilitar profissionais em técnicas, procedimentos e métodos de trabalho
necessários à identificação e ao estudo de oportunidades de negócios na
área industrial;
4- Formar profissionais habilitados para a melhoria da qualidade e da
produtividade industrial;
5- Formar profissionais habilitados para a coordenação de equipes de produção,
diagnóstico e otimização de fluxos de materiais;
6- Formar profissionais para a utilização de conhecimentos da logística
industrial;
7- Formar profissionais capazes de identificar e aplicar adequadamente as
normas de segurança no trabalho e gestão ambiental;
8- Formar profissionais habilitados para gerenciar e otimizar custos produtivos.
22
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O tecnólogo em Gestão da Produção Industrial está apto para atuar nas
organizações industriais, com objetivo de melhorar a qualidade e a produtividade
industrial. É um profissional capacitado para identificar e estudar oportunidade de
negócios na área industrial; coordenar equipes de produção; realizar diagnósticos e
otimizar fluxos de materiais; gerenciar parâmetros de sistemas de qualidades,
desenvolver programas de manutenção da produção, aplicar conhecimentos de
logística industrial. Além disso, o tecnólogo em Gestão da Produção Industrial tem
domínio e compreensão da aplicação das normas de segurança no trabalho e das
questões ligadas à gestão ambiental, através de programas e ações para a
preservação do meio ambiente.
23
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
Para acesso ao curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção
Industrial, o estudante deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente.
O ingresso ao curso será por meio do Sistema de Seleção Unificada
(SiSU), de responsabilidade do MEC, e processos simplificados para vagas
remanescentes, por meio de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no
endereço eletrônico www.ifsp.edu.br.
Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência
externa, aquelas definidas pela Organização Didática do IFSP (Resolução nº 859, de
07 de maio de 2013) ou por bases Legais do MEC.
24
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
Fundamentação Legal, comum a todos os cursos superiores:
- LDB: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional.
- ACESSIBILIDADE: Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as
Leis no 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
- ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio
de estudantes.
- Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de
Estágio do IFSP.
- Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFROBRASILEIRA E INDÍGENA: Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004
- EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional
de Educação Ambiental e dá outras providências.
- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de
2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro
de 2000.
- Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
25
- Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de
2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da
educação superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.
- Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre procedimentos a
serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências.
Legislação Institucional do IFSP:
- Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008: criação dos Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia
- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013
- Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.
- Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.
- Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013
-
Resolução n.° 283, de 03 de dezembro de 2007, do Conselho Diretor do
CEFETSP, que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos
calendários escolares e acadêmicos do CEFETSP.
- Resolução nº 373/08, de 05/08/2008, delega competência ao Diretor de Ensino
para analisar e emitir parecer sobre sugestão de alteração em projetos de cursos.
- Portaria 1.713, de 20 de dezembro de 2006: Criação do Câmpus Salto
- Resolução nº 432, de 03 de março de 2009: autorização do curso superior de
Tecnologia em Gestão da Produção Industrial no IFSP Câmpus Salto.
- Resolução nº 446, de 09 de junho de 2009: aprova alteração do projeto do curso
superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial no IFSP Câmpus Salto.
26
Legislação Específica para os Cursos de Tecnologia:
- Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001: Orientações
sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogo.
-
Parecer CNE/CP n.º 29, de 3 de dezembro de 2002: Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de
tecnologia.
-
Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002: Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia.
- Decreto Nº 5.154 de 23 de julho de 2004: Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.
39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional.
- Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006: Nova forma
de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.
- Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008: Carga
horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.
-
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia - Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=article
27
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Produção Industrial pressupõe uma perspectiva de articulação interdisciplinar,
voltada para o desenvolvimento de conhecimentos - saberes, competências, valores
e práticas. Além disso, considera ainda a qualidade do curso ofertado está
diretamente vinculado ao compromisso político e da competência técnica dos
professores e do respeito às diversidades dos alunos.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, com
duração mínima de 2406,7 horas, está estruturado em sete semestres, abordando
disciplinas que podem ser agrupadas nas seguintes áreas de conhecimento:
mecânica
e
processos
industriais
(35,5%
da
carga
horária
mínima);
produção/administração (36,8% da carga horária mínima); saúde, segurança e meio
ambiente (5,3% da carga horária mínima); matemática (7,9% da carga horária
mínima); ciências sociais (6,6% da carga horária mínima); elétrica/eletrônica (5,3%
da carga horária mínima); e linguagens (2,6% da carga horária mínima). Os tópicos
constantes na portaria 257 de 2014 do INEP, que estabelece habilidades e
competências do Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial contemplam os
conteúdos estudados nas áreas de produção/administração, saúde, segurança e
meio ambiente, e ciências sociais, o que corresponde a 48,7% da carga horária
mínima para o curso. Em cada semestre são oferecidas disciplinas em mais de uma
área de conhecimento, que estão articuladas entre si, de forma a privilegiar a
interdisciplinaridade. Esta ofertada de disciplinas de forma simultânea tem como
objetivo o estabelecimento de relações de análise e interpretação de conteúdos, de
uma forma que o aluno se aproprie de um conhecimento mais abrangente e
contextualizado.
A disposição da carga horária e dos planos de ensino visa a garantir a
proporcionalidade entre as atividades teóricas e as atividades práticas, permitindo
um equilíbrio entre a formação para a articulação do ensino e da prática profissional.
Além disso, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção
Industrial está estruturado para permitir que o aluno se desenvolva de forma
coerente e gradual, garantindo a complexidade da formação profissional, bem como
a aquisição de conhecimentos e habilidades necessárias para o conhecimento éticotécnico-cultural.
28
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial carrega
consigo os preceitos da construção do conhecimento pelo exercício da prática
profissional. Para tanto, os diversos componentes curriculares que compõem a
grade curricular são adequados e suficientes para a construção do perfil profissional
do Gestor em Produção Industrial, já que as competências relacionadas serão
desenvolvidas ao longo do trajeto de formação, se utilizando de diversas atividades
propostas por cada um dos componentes curriculares.
O prazo máximo para integralização é definido pela Organização Didática do
IFSP (Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013). Além disso, a matrícula é feita por
disciplina e todos os pré-requisitos da Matriz curricular foram eliminados a fim de
torná-lo mais flexível.
Além da carga horária mínima e obrigatória, o estudante pode realizar estágio
(facultativo),
devidamente
supervisionado,
de
acordo
com
as
condições
estabelecidas pelo IFSP e respeitando a legislação que o regulamenta. Outras
possibilidades para o desenvolvimento dos alunos oferecidas no curso envolvem a
participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão, além do curso de
disciplinas optativas, de livre escolha do aluno, dentre as oferecidas pelo Câmpus,
definidas pelo Colegiado do Curso. Com isso, a organização curricular, juntamente
com as possibilidades da realização de projetos opcionais e complementares, provê
as condições para a formação do profissional com o perfil inerente ao tecnólogo em
Gestão da Produção Industrial.
7.1. Identificação do Curso
Curso Superior: TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Câmpus
Salto
Período
Noturno
Vagas semestrais
40 vagas
Vagas Anuais
80 vagas
Nº de semestres
7 semestres
Carga Horária Mínima Obrigatória
2.406,7 horas
Duração da Hora-aula
50 minutos
Duração do semestre
19 semanas
29
Dependendo da opção do estudante em realizar os componentes curriculares
não obrigatórios ao curso, tais como estágio supervisionado, disciplina de Libras e
disciplinas optativas, têm-se as possíveis cargas horárias apresentadas na tabela a
seguir:
Cargas Horárias possíveis para o curso de Tecnologia
Total de
horas
Carga horária mínima: Disciplinas obrigatórias
2.406,7 h
Disciplinas obrigatórias + Estágio Facultativo
2.766,7 h
Disciplinas obrigatórias + Libras
2.438,3 h
Disciplinas obrigatórias + Optativas
2.596,7 h
Carga horária máxima: Disciplinas obrigatórias + Estágio Facultativo + 2.988,3 h
Libras + Optativas
30
7.2. Estrutura Curricular
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Carga
Horária
Mínima do
Curso:
2406.7
(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008)
Campus Salto (Criação: Portaria nº 1.713 de 20/12/2006)
ESTRUTURA CURRICULAR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Base Legal: Lei 9394/96, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002 e Decreto 5154 de 23/07/2004
Início do Curso:
1º sem./2016
Resolução de autorização do curso no IFSP: nº 432 de 03/03/2009
1º Sem.
Componente Curricular
DESENHO TÉCNICO
MÁQUINAS OPERATRIZES E FERRAMENTAS
LABORATÓRIO DE MATERIAIS
METROLOGIA DIMENSIONAL
SISTEMAS HIDRO-PNEUMÁTICOS
INTRODUÇÃO À GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
FUNDAMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES
INGLÊS INSTRUMENTAL
Códigos
Teoria/ Nº
Aulas/
Prática Profs. semana
DETG1
MOFG1
LMTG1
MTDG1
SHPG1
IGPG1
FSSG1
GAVG1
IING1
P
T/P
P
P
T/P
T
T
T
T
2
2
2
1
2
1
1
1
1
DESG2
MECG2
TMAG2
ESTG2
OSMG2
CDAG2
IPRG2
ELGG2
CEMG2
P
T/P
T
T
T
T
P
T
T
2
2
1
1
1
1
2
1
1
RMEG3
PCMG3
TPPG3
ADPG3
CIAG3
T
T
T/P
T
T
1
1
2
1
1
MTEG4
PSFG4
STSG4
MTPG4
PIIG4
POPG4
TEAG4
T
T/P
T
T
T
T/P
T
1
2
1
1
1
2
1
MHIG5
LMAG5
PIFG5
CCEG5
LSTG5
DIEG5
T/P
P
T/P
T
T
T
2
2
2
1
1
1
2º Sem.
Subtotal
DESENHO MECÂNICO POR COMPUTADOR
MECÂNICA APLICADA
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
ESTATÍSTICA
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
CÁLCULO DIFERENCIAL E APLICAÇÕES
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO
ELETRICIDADE GERAL
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Subtotal
3º Sem.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ELEMENTOS DE MÁQUINAS
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
TECNOLOGIA DO PRODUTO E PROCESSO
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
CÁLCULO INTEGRAL E APLICAÇÕES
4º Sem.
Subtotal
MÁQUINAS TÉRMICAS
PROCESSOS DE SOLDAGEM E FUNDIÇÃO
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE SUPERFICIE
MATERIAIS PLÁSTICOS
PROCESSOS E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
PESQUISA OPERACIONAL
TEORIA ECONÔMICA APLICADA À PRODUÇÃO
5º Sem.
Subtotal
MÁQUINAS HIDRÁULICAS
LABORATÓRIO DE MANUFATURA
PROJETO INTEGRADO DE FÁBRICA
CONTABILIDADE E CUSTOS EMPRESARIAIS
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
DISPOSITIVOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Subtotal
4
4
4
2
4
2
2
2
2
26
4
4
2
2
2
6
2
2
2
26
4
4
4
4
4
20
4
2
2
2
2
4
4
20
4
4
4
4
2
2
20
Total
Aulas
Total
Horas
76
76
76
38
76
38
38
38
38
494
76
76
38
38
38
114
38
38
38
494
76
76
76
76
76
380
76
38
38
38
38
76
76
380
76
76
76
76
38
38
380
63.3
63.3
63.3
31.7
63.3
31.7
31.7
31.7
31.7
411.7
63.3
63.3
31.7
31.7
31.7
95.0
31.7
31.7
31.7
411.7
63.3
63.3
63.3
63.3
63.3
316.7
63.3
31.7
31.7
31.7
31.7
63.3
63.3
316.7
63.3
63.3
63.3
63.3
31.7
31.7
316.7
31
32
7.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
LIBG8 (38h/a)
(Optativa)
Estágio
Supervisionado
(Facultativo)
TEGG8
(38 h/a-Opcional)
TEMG8
(38 h/a-Opcional)
TEEG8
(38 h/a-Opcional)
TAUG8
(38 h/a-Opcional)
TMTG8
(38 h/a-Opcional)
TCLG8
(38 h/a-Opcional)
Áreas do Conhecimento:
33
7.4. Forma de transição entre a matriz proposta e matriz vigente
no curso
O curso continuará com seu oferecimento de forma regular, de acordo com a
matriz curricular vigente, aos alunos que ingressarem no curso antes do início da
vigência deste projeto de reformulação. Dessa forma, todos os estudantes
ingressantes antes da entrada em vigor deste projeto de reformulação estarão
regidos pelo projeto de curso vigente no momento em que ingressaram no curso (o
que inclui cursa-lo no período matutino e com a matriz curricular vigente),
respeitando-se o período de integralização estabelecido pela Organização Didática
do IFSP (Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013). Contudo, em caso de
reprovação em alguma disciplina, será oferecida a possibilidade de cursá-la no
período noturno (proposta de reformulação), na disciplina equivalente na nova matriz
curricular proposta neste projeto, respeitando-se o quadro apresentado a seguir:
34
Na impossibilidade de curso da disciplina no período noturno, ou no caso da
disciplina que não possua uma equivalente na nova matriz curricular, serão
ofertadas, nos casos previstos na Organização Didática do IFSP, respeitando-se o
Projeto Pedagógico atualmente em vigor e durante o período de integralização do
curso em transição, disciplinas em regime de Dependência em Turma Especial
(DTE) ou em regime de Dependência em Estudos Independentes (DEI), em acordo
com o Projeto Pedagógico do Curso em vigor, a saber:
Dependência em Turma Especial (DTE): Ofertada de forma especial aos
alunos, caracteriza-se pela forma condensada de apresentação da matéria,
poderá ocorrer durante o período letivo ou ao seu final; desde que haja
autorização dos Coordenadores e Gerentes de cada área/curso para que
sejam oferecidas aulas nessas condições e definidos os componentes
curriculares específicos.
§ 1º - Regime de DTE não permite Avaliações Substitutivas e Processo
Final de Avaliação, cabendo apenas avaliações concomitantes ao processo
de apresentação da matéria, a critério do professor.
§ 2º - A escola poderá disponibilizar classe de DTE em qualquer horário de
2ª a sábado. O aluno em dependência deverá cursá-la em um dos horários
oferecidos pela Instituição.
Dependência em Estudos Independentes (DEI): Quando o aluno está
reprovado somente em nota e não acumula acima de 14 (quatorze) horas
de aula semanais em dependência.
§ 1º - Neste caso, receberá um plano de estudos, organizado pelo professor
e aprovado pelo coordenador do curso, para cumprir a dependência o qual
incluirá, sempre que necessário, atividades práticas a serem desenvolvidas
pelo aluno, permitido inclusive o uso de laboratórios e de salas-ambientes,
sem prejuízo, porém, dos horários normais de aula nos mesmos. Neste
caso, as avaliações serão as mesmas destinadas aos alunos das turmas
regulares.
§ 2º - O aluno deverá estar ciente que será de sua inteira responsabilidade
o cumprimento das atividades escolares (trabalhos, avaliações etc.),
estabelecidas pelo professor no plano de estudo da referida disciplina e que
a opção por dependência na modalidade de Estudos Independentes impede
o aluno de assistir às aulas da disciplina em turmas regulares.
35
§ 3º - O professor responsável deverá acompanhar o aluno no processo de
DEI, implementando os programas de atividades de recuperação,
orientando-o para as provas e outros instrumentos de avaliação a que o
aluno for submetido.
Para os casos em que tais regimes não estejam previstos na Organização
Didática do IFSP, as disciplinas serão oferecidas aos alunos nos moldes da matriz
curricular atualmente em vigor, durante o período previsto na Organização Didática
do IFSP para a integralização do curso atualmente em vigor.
É importante ressaltar que do total de 55 disciplinas na matriz curricular
vigente, em 48 há compatibilidade com uma disciplina de igual ou superior carga
horária na matriz curricular proposta nesta reformulação do curso, o que
corresponde a mais de 87% das disciplinas do curso.
36
7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena
Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de
Ensino Superior incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos
cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o
tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e
indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes,
no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnicosociais positivas, rumo à construção da nação democrática.
Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no câmpus envolvendo esta temática, algumas disciplinas abordarão
conteúdos específicos enfocando estes assuntos.
Assim, a disciplina Comunicação Empresarial promoverá debates acerca da
diversidade étnica e linguística brasileira. A disciplina Direito, Cidadania e Ética
promoverá, dentre outras, a compreensão da diversidade cultural e dos direitos
coletivos das comunidades afro-brasileiras, indígenas, da infância, adolescência e
do idoso, por meio da leitura e interpretação de textos, bem como a promoção de
debates acerca da diversidade étnica e linguística brasileira. A disciplina Relações
Humanas no Trabalho também apresenta, como um de seus conteúdos, a influência
das relações étnico-raciais, inclusive com relação à cultura afro-brasileira e indígena,
se valendo também da leitura e interpretação de textos e da promoção de debates
acerca destes temas.
7.6. Educação Ambiental
Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é
um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar
presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental
37
será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente
também no ensino superior.
Com isso, prevê-se neste curso a integração da educação ambiental às
disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº
4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares,
desenvolvendo-se este assunto nas disciplinas Fundamentos de Saúde e Segurança
no Trabalho, Comunicação empresarial, Legislação de Segurança do Trabalho,
Fundamentos de Engenharia Ambiental, Ecologia Industrial, Projeto Integrado de
Fábrica, Projeto Integrado de Negócios e em projetos, palestras, apresentações,
programas, ações coletivas, dentre outras possibilidades.
7.7. Disciplina de LIBRAS
De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira
de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos
Licenciatura, e optativa nos demais cursos de educação superior.
Assim, na estrutura curricular deste curso, a disciplina de LIBRAS é inserida
como disciplina Optativa.
7.8. Demais disciplinas Optativas
Disciplinas optativas são aquelas constantes da matriz curricular e não
obrigatórias para a integralização do curso, constituindo-se parte da formação do
estudante que tem a oportunidade de ampliar o seu aprendizado pessoal e
profissional. As disciplinas optativas são de livre escolha do aluno, dentre as
oferecidas pelo Câmpus, com oferta definida pelo Colegiado do Curso, dependendo
da disponibilidade de professores e instalações e da demanda dos alunos para as
mesmas.
Disciplinas ofertadas em outros cursos de graduação do IFSP poderão ser
consideradas como optativas, mediante análise e aprovação pelo Colegiado do
Curso.
38
7.9. Planos de Ensino
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: DESENHO TÉCNICO
Semestre: 1º
Código: DETG1
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina de Desenho Técnico apresenta o desenho como forma de linguagem.
Seguindo normas e convenções nacionais e internacionais, a disciplina aborda a
padronização utilizada para a definição das dimensões, formatos, legendas e dobramento
de folhas, as letras e algarismos utilizados para a escrita nos desenhos, além dos tipos de
linhas e escalas utilizados para a representação gráfica das geometrias representadas.
Compreende ainda o ensino de leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos,
incluindo perspectivas, projeções ortogonais, dimensionamento, cortes, redução de vistas.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer os materiais e normas utilizados em desenho técnico;
Ler e interpretar desenhos técnicos de objetos e peças através da projeção ortogonal;
Representar graficamente objetos e peças através de perspectivas e projeção ortogonal.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Desenho como forma de linguagem;
Aspectos gerais do Desenho Técnico;
Perspectivas;
Projeções Ortogonais;
Cotagem;
Cortes e Seções;
39
Redução de vistas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: Problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
2. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo:
Hemus, 2004. v.1.
3. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. ed. São
Paulo: Globo, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, A. B. Desenho Técnico de Mecânica: Caderno de Teoria e Exercício.
Apostila. v.1.
2. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: Curso completo.
São Paulo: Hemus, 2004. v.2.
3. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: Curso completo.
São Paulo: Hemus, 2004. v.3.
4. ABNT. Normas para Desenho Técnico. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. v.4.
5. ABNT. Normas para Desenho Técnico. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. v.5.
6. FREDO, B. Noções de Geometria e Desenho Técnico. São Paulo: Ícone Editora,
1994.
40
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: MÁQUINAS OPERATRIZES E FERRAMENTAS
Semestre: 1º
Código: MOFG1
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina estuda os processos de fabricação com remoção de cavaco. Assim, são
abordados temas como a definição dos processos de usinagem, a cinemática de
máquinas
ferramentas.
Descrição
de
diversos
processos
de
usinagem
como:
torneamento, fresamento, furação, entre outros. A disciplina conta com aulas práticas de
usinagem nas quais o aluno adquire conhecimento dos processos de torneamento,
fresamento e furação.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno uma visão generalizada dos processos de usinagem em máquinas
ferramentas, bem como capacitá-lo aplicar a tecnologia de usinagem com ferramentas de
geometria definida e elaborar a sequencia do processo de fabricação. Discutir as soluções
para minimizar os impactos ambientais dos processos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Definição dos processos de usinagem;
Cinemática das máquinas ferramentas e relações geométricas do processo de usinagem;
Descrição dos processos de torneamento, aplainamento, fresamento, furação, retificação e
brochagem;
41
Sistemas de referência, planos, ângulo e geometria da cunha cortante das ferramentas;
Mecanismos de formação de cavaco e fenômenos associados;
Fluidos de corte, Matérias para ferramentas de corte;
Torneamento: Execução das principais operações de torneamento;
Fresamento: Execução das principais operações de fresamento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1982.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos
Materiais. 8. ed. Artliber, 2013.
WITTE, H. Máquinas Ferramentas - Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de
Construção. Ed. HEMUS, 1998.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOYLE, L. E. Processos de Fabricação e Materiais para Engenheiros. São Paulo:
Edgar Blüncher Ltda., 1978.
FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia: Instrumento e ferramentas manuais.
vol. I. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1989.
MACHADO, A. R., ABRÃO, A. M., COELHO R. T., SILVA M. B. Teoria da Usinagem dos
Materiais Editora. Edgar Blüncher Ltda., 2011.
FITZPATRICK. M. Introdução aos Processos de Usinagem. Editora McGraw-Hill. 2013.
Machado, A.R., Abrão, A. M., Teoria da Usinagem dos Materias, Edgar Blucher, 2009.
PROVENZA, F. Projetista de máquinas. São Paulo: Escola Pro-tec, 1976.
42
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: LABORATÓRIO DE MATERIAIS
Semestre: 1º
Código: LMTG1
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina de Laboratório de Materiais aborda os ensaios mecânicos destrutivos e não
destrutivos e os ensaios macrográficos e micrográficos. Aborda ainda, os tratamentos
térmicos dos materiais metálicos e seus efeitos nas propriedades dos materiais.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar aos alunos os diferentes tipos de ensaios, seus objetivos e aplicações;
Demonstrar na prática como os materiais reagem quando submetidos a esforços;
Introduzir os conceitos de tensão-deformação;
Correlacionar os resultados dos ensaios com a teoria de resistência dos materiais e o
controle de qualidade de matérias primas e produtos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Mecânica dos materiais;
Conceitos da física aplicados aos ensaios de materiais;
Teoria e prática de ensaios de tração e compressão;
Propriedades mecânicas avaliadas por meio dos ensaios;
Conceitos sobre ensaios de dureza, impacto, dobramento, flexão, embutimento, torção,
fadiga, fluência e tenacidade à fratura;
Ensaios não destrutivos – tipos e aplicações;
43
Conceitos de macro e micrografia;
Conceitos sobre tratamentos térmicos mais comuns.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1984.
CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002.
SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos: Fundamentos teóricos e
práticos. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2004.
CHIAVERINI, V. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas. São Paulo: Associação
Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2008.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Estrutura e propriedade das ligas metálicas. 2.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. v.1.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Processos de produção e tratamento. 2. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 1986. v.2.
44
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: METROLOGIA DIMENSIONAL
Semestre: 1º
Código: MTDG1
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina Metrologia Dimensional aborda os conceitos de medição que são utilizados nos
processos industriais, incluindo a utilização de instrumentos de medição, de sistemas de medição
em processo e ajustes e tolerâncias.
3 - OBJETIVOS:
Fornecer conceitos de medição;
Proporcionar o aprendizado da utilização de equipamentos de medição.
Introduzir os conceitos de ajuste e tolerância.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Grandezas físicas;
Teoria dos erros;
Medidas físicas;
Sistemas de unidades;
Análise dimensional;
Normas técnicas;
Uso dos instrumentos de medição;
Tolerâncias dimensionais e geométricas – sistema ISO;
Estado de superfícies,
Ajuste e tolerância;
Sistemas de medição em processo.
45
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. C. S.; LIRANI, J. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e
Análise de Dimensões. São Paulo: Blucher, 1997.
LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 9. ed. São Paulo: Erica, 2013.
PROVENZA, F. Tolerâncias ISO. São Paulo: Pro-Tec Centro Escolar e Editorial, 1977.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GLOBALTECH – CENTRO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE. Metrologia Mecânica.
Curitiba: Globaltech, [s/d].
SIGHIERI, H.; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos Industriais:
Instrumentação. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1997.
CAMPOS, M. C. M. de M.; TEIXEIRA, H. C. G. Controles típicos de equipamentos e
processos industriais. São Paulo: Blucher, 2010.
PLADINI, E. P. Gestão da Qualidade no Processo: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2010.
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: Problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
46
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: SISTEMAS HIDRO-PNEUMÁTICOS
Semestre: 1º
Código: SHPG1
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos de mecanismos acionados por energia fluídica para produção
principalmente de movimentos lineares. São abordadas formas de acionamento totalmente
mecânicas como é o caso da pneumática e hidráulica puras e acionamentos mistos (mecânicas e
elétricos) como é o caso da eletropneumática e eletro-hidráulica.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer os aspectos gerais e os princípios dos sistemas hidráulicos e pneumáticos, suas
vantagens e limitações. Conhecer os componentes empregados nos sistemas hidráulicos e nos
sistemas pneumáticos, sua constituição e forma construtiva e o seu princípio de funcionamento e
o seu emprego. Conhecer e empregar a simbologia na elaboração de circuitos hidráulicos e de
circuitos pneumáticos. Empregar componentes hidráulicos para a elaboração de circuitos
hidráulicos. Empregar componentes pneumáticos para a elaboração de circuitos pneumáticos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Hidráulica:
Tipo e características dos fluídos empregados;
Geração de energia hidráulica, bombas de vazão fixa e variável;
Atuadores lineares, tipos de construção e sistemas de funcionamento motores;
Válvulas de regulagem de pressão, válvulas limitadoras Válvulas de velocidade,
acumuladores, reservatórios, trocadores de calor, válvulas direcionais e válvulas de
retenção;
Lógica de comando eletroeletrônico.
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Pneumática:
Comparação com circuitos hidráulicos;
Evolução da automação pneumática;
Produção, distribuição e tratamento de ar comprimido;
Compressores;
Terminologia e simbologia;
Atuadores pneumáticos;
Válvula de controle de vazão e acessórios de válvulas;
Técnicas de projetos de comando sequencial;
Representação de um movimento de um ciclo de máquinas.
Sistemas Eletropneumáticos e Eletro-hidráulicos:
Válvulas Eletropneumáticas e Eletro-hidráulicas;
Dispositivos Elétricos de Comando;
Dispositivos Elétricos de Proteção
Dispositivos Elétricos de Regulação;
Dispositivos Elétricos de Sinalização;
Sensores Elétricos de Contato com Acionamento Mecânico;
Sensores Elétricos de Proximidade;
Sensores Fotoelétricos;
Circuitos Elétricos Lógicos;
Sequencia de Operações;
Diagrama de Acionamento dos Sensores e atuadores.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STEWART, H. L., Pneumática e Hidráulica. São Paulo: Hemus, 2002.
PRUDENTE, F. Automação Industrial. Pneumática: Teoria e Aplicações. Editora LTC,
2013.
FIALHO, A. B. Automação Pneumática. Projetos, Dimensionamento e Análise de
Circuitos. Editora Erica, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 6.ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1973.
vol. I.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 6.ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1973.
vol. II.
48
AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. Vol. 1. 7. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1986.
ESPÓSITO, A., Fluid Power With Applications. 7. ed. New Jersey: Prentice Hall
International, 2009.
PALMIERI, A. C. Sistemas Hidráulicos Industriais e Móveis: Operação, Manutenção e
Projeto. São Paulo: Editora Nobel, 1989.
49
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: INTRODUÇÃO À GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Semestre: 1º
Código: IGPG1
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta a profissão do tecnólogo em Gestão da Produção Industrial, suas
áreas de atuação, o mercado de trabalho e o papel do profissional nas organizações.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar a profissão e o perfil profissional do tecnólogo em Gestão da Produção
Industrial.
Compreender as particularidades da profissão.
Conhecer segmentos industriais potenciais para a atuação profissional.
Compreender as áreas de atuação para esta formação tecnológica.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Apresentação da Gestão da Produção;
O Papel Social do Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial;
A Regulamentação Profissional;
As Indústrias e o profissional da Gestão da Produção;
Áreas de atuação do Gestor da Produção;
Seminários e palestras sobre o Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial.
50
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
XAVIER, R. de A. P. Sua Carreira: Planejamento e Gestão: como desenvolver melhor
seus talentos e competências. São Paulo: Pearson Education Do Brasil Prentice-Hall,
2006.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011.
SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARON, R. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Cengage, 2011.
BARCAUI, A. B. Gerenciamento do tempo em projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
BIAGIO, L. A.; BATTOCHIO, A. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas
empresas. 2. ed. Editora Manole, 2012.
CARVALHAL, E. do. Negociação e Administração de Conflitos. Rio de Janeiro: FGV,
2012.
CHAVES, L. E. Gerenciamento da Comunicação em Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2014.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas, Organização e Métodos: uma Abordagem
Gerencial. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
GOMES, C. F. S.; RIBEIRO, P. C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à
Tecnologia da Informação. 2. ed. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2013.
CATÁLOGO
Nacional
dos
Cursos
Superiores
de
Tecnologia.
Disponível
<http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=article>.
Acesso em 04 de abril de 2014.
51
em:
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: FUNDAMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Semestre: 1º
Código: FSSG1
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os seguintes temas: segurança no trabalho; EPI / EPC (Equipamentos
de Produção Individual/Equipamentos de Proteção Coletiva); Primeiros Socorros;
Segurança com Eletricidade (NR10); Relação entre trabalho e Meio Ambiente; Higiene e
medicina do trabalho. Faz considerações gerais sobre sistemas de gestão de segurança e
meio ambiente e os impactos financeiros na empresa.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos na área de segurança do trabalho e o
comportamento profissional, fundamental para o desenvolvimento laboral e formação
profissional.
Conhecer as Normas Regulamentadoras.
Ter visão crítica quanto à segurança nos ambientes de trabalho.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Segurança do trabalho;
Definições e exigências legais relativas à segurança do trabalho;
Gestão de pessoas;
Acidente de trabalho: conceitos legais e prevencionistas;
Toxicologia Ocupacional;
Doenças profissionais;
52
Situações equiparadas a acidentes do trabalho;
Causas dos acidentes de trabalho: condições e atos inseguros;
Consequências dos acidentes de trabalho;
Fator Acidentário de Prevenção (FAP);
Seguro de Acidente do Trabalho (SAT);
Normas Regulamentadoras;
Estudos de Ergonomia;
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
A Educação Ambiental (indivíduo e coletividade);
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Segurança do Trabalho - guia prático e didático.
Editora Erica, 2012.
DIAS, R. Gestão Ambiental, Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo:
Ed. Atlas, 2006.
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 67. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Normas
Regulamentadoras
(NRs).
Disponível
<http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>.
em
Acesso
em
13/05/2015.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REIS, R. S. Segurança e Medicina no Trabalho: Normas Reguladoras. 4. ed. São Paulo:
Yendis, 2008.
RIBEIRO FILHO, L. F. Técnica de Segurança do Trabalho. São Paulo: Ed. Ivan Rossi,
2004.
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
OLIVEIRA, C. D. Procedimentos Técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho. São
Paulo: Ed. LTR, 2005.
DUL, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
53
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES
Semestre: 1º
Código: GAVG1
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o conceito de vetor, operações envolvendo vetores e suas
intepretações e aplicações geométricas, bem como os conceitos de reta e de plano e
suas posições relativas, por meio de descrições algébricas em coordenadas.
3 - OBJETIVOS:
Complementar o ferramental matemático necessário às áreas técnicas, desenvolver
capacidade de raciocínio no espaço tridimensional, ampliação da capacidade de
resolução de problemas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•
Conceito de vetor;
•
Operações entre vetores;
•
Norma e versor;
•
Bases;
•
Coordenadas;
•
Produto escalar;
•
Produto vetorial;
54
•
Produto misto;
•
Equação da reta;
•
Equação do plano;
•
Posições relativas entre pontos, retas e planos;
•
Cônicas;
•
Superfícies no espaço.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, P.; CAMARGO, I. de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São
Paulo: Pearson, 2005.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 1. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2000.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1987.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAROLI, A. de, CALLIOLI, C. A., FEITOSA, M. O. Matrizes, vetores, geometria
analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984.
CORREA, P. S. Q. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1997. v. 1.
LIMA, E. L. Geometria analítica e álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008.
MARTINEZ, José M. Notas de Geometria. Disponível em:
<www.ime.unicamp.br/~martinez/geo/geoanal.pdf>. Acesso em 11 de abril de 2014.
55
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL
Semestre: 1º
Código: IING1
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina de Inglês Instrumental trabalha questões como a leitura, compreensão e
redação de textos de nível básico em inglês, com estudo de itens gramaticais,
vocabulário, estratégias de leitura e redação.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver habilidade de leitura, pesquisa e redação por meio de estudo de textos
autênticos em língua inglesa, voltados especificamente para a área de atuação.
Capacitar o estudante a ler, interpretar e redigir textos escritos na língua inglesa,
específicos da área gerencial e industrial, bem como elaborar textos e relatórios básicos
na língua alvo.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I – Considerações gerais sobre leitura e escrita
- Conceituar e discutir o conceito de leitura em língua nacional e estrangeira.
- Estudar diferentes técnicas de redação em textos da língua estrangeira.
Unidade II – Tipologia textual
Observar, analisar e reconhecer evidências tipográficas em textos diversificados.
56
Unidade III – Estratégias de leitura e escrita
Conscientização da existência de estratégias de leitura e intelecção de textos. Prática de
estratégias na leitura. Identificação de vocabulário técnico em textos. Redação de
pequenos textos dos gêneros estudados na Unidade II.
Unidade IV – Tópicos gramaticais
Concomitantemente ao trabalho das unidades serão apresentados tópicos gramaticais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOUZA, A. G. F. (et. al.). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2.
ed. São Paulo: Disal, 2010.
Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasileiros de inglês. 5. ed. New York:
Oxford University Press, 2005.
ROBINSON, Pauline. ESP today. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AVILA, A. M. Professional English for management - Reading skills in Business.
MCGRAW-HILL, 1995.
BADALAMENTI, V.; STANCHINA, C. H. Grammar Dimensions: form, meaning and use.
Boston: Heinle & Heinle Publishers, 2000.
DUCKWORTH, M. Essencial Business Grammar and Practice. Oxford University
Press, 2006.
HEWINGS, M. Essential Grammar In Use. 3. ed. Cambridge University Press, 2007.
IBBOTSON, Mark. Professional English in use - Engineering. Cambridge: Cambridge
University Press, 2009.
LEARNING EXPRESS EDITORS. Business Writing: Clear and Simple. NATL Book
Network. 2007.
MASCULL, B. Business Vocabulary In Use – Elementary to Pre-intermediate – With
Answers. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
PRAZERES, P. M., MALVESTITI, R. C. Vocabulário para engenharia da qualidade.
SBS ITAIM, 2007
57
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: DESENHO MECÂNICO POR COMPUTADOR
Semestre: 2º
Código: DESG2
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina de Desenho Mecânico por Computador apresenta aos estudantes os
conceitos e as ferramentas necessárias para utilização de sistemas CAD (Computer
Aided Design). A disciplina aborda: a modelagem 3D de peças mecânicas; a geração de
desenhos de engenharia, de fabricação e de montagem, em 2D (projeção ortogonal)
segundo as normas e convenções de desenho técnico; as formas de apresentação do
projeto por meio de plotagem e/ou prototipagem.
3 - OBJETIVOS:
Fornecer conceitos e prática para a leitura, interpretação e execução de desenhos
técnicos de engenharia, utilizando ferramentas CAD;
Proporcionar conhecimentos básicos de modelagem 3D de peças com a utilização de
ferramentas CAD;
Ensinar a elaboração de desenhos de conjunto (montagem);
Fornecer conceitos de aplicação de movimentos e checagem de interferência e colisões.
Proporcionar a aplicação das normas utilizadas em desenho técnico.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Desenho como forma de linguagem;
Aspectos gerais do Desenho Técnico;
Perspectivas;
Projeções Ortogonais;
Cotagem;
58
Cortes e Seções;
Redução de vistas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2014. 4. ed. São Paulo: Érica, 2014.
BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2012: Utilizando totalmente. 1. ed. São Paulo: Érica,
2011.
OLIVEIRA, A. Autocad 2009: Um novo conceito de modelagem 3D e renderização. 1. ed.
São Paulo: Érica, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2008: Utilizando totalmente. 1. ed. São Paulo: Érica,
2008.
OLIVEIRA, M. M. Autocad 2007: Guia prático 2D, 3D e perspectiva. Campinas: Komedi,
2009.
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: Problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus,
2004. v.1 .
ABNT. Normas para Desenho Técnico. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. v.4. v.5.
59
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: MECÂNICA APLICADA
Semestre: 2º
Código: MECG2
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina Mecânica Aplicada aborda diversos conceitos de física tais como cinemática,
estática e dinâmica e suas aplicações no contexto tecnológico.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar os conceitos fundamentais de cinemática, estática e dinâmica;
Permitir a compreensão correta dos fenômenos mecânicos a partir destes conceitos;
Fornecer subsídios para a aplicação desses conceitos na solução de problemas
tecnológicos cotidianos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Leis de Newton;
Sistemas de forças coplanares e tridimensionais;
Momentos;
Resultante de sistemas de forças e momentos;
Redução de sistemas de cargas distribuídas;
Condições de equilíbrio da partícula, de sólidos e de corpo rígido;
60
Restrições ao movimento de corpo rígido;
Tipos de vínculos, carregamentos e reações;
Diagramas de corpo livre;
Cálculo de reações de apoio em estruturas isostáticas;
Análise de treliças pelo método dos nós e pelo método das seções.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. 9. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012. v.1.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEDFORD, A.; FOWLER, W. Engineering Mechanics: Statics. 5. ed. New Jersey:
Pearson Prentice Hall, 2008.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2008.
KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1997.
v.1.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R.; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para
Engenheiros: Estática. 9. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
SHAMES, I. H. Estática: Mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2002. v.1.
61
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Semestre: 2º
Código: TMAG2
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina Tecnologia dos Materiais aborda o estudo dos materiais metálicos, cerâmicos,
poliméricos e compósitos. Nesta disciplina é estudada a estrutura cristalina dos materiais
metálicos, os diagramas de fase e as principais transformações de fase, além das estruturas
amorfas e a estrutura dos materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos. Em seguida são
apresentadas as noções de dano, mecânica da fratura e sua relação com os fenômenos de
fadiga, finalizando com noções de corrosão sob tensão.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar o aluno para a análise da correlação entre estrutura, propriedades,
processamento e desempenho dos materiais utilizados em mecânica.
Capacitar o aluno para a compreensão de como as várias propriedades mecânicas são
determinadas e o que estas propriedades representam.
Capacitar o aluno para a interpretação de diagramas de fase e os principais usos nos
procedimentos de tratamento térmico e controle.
Capacitar o aluno para a compreensão prática e fundamental do comportamento de
materiais em serviço e da influência do projeto e seleção de materiais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Classificação dos materiais;
Ligações químicas;
Estruturas dos materiais metálicos cerâmicos, poliméricos e compósitos;
Defeitos da estrutura cristalina e mecanismos de deformação plástica;
62
Diagramas de fase e diagramas de equilíbrio Fe-C;
Principais ligas Fe-C, aço e ferro fundido;
Diagramas TTT;
Principais transformações de fase no estado sólido durante os tratamentos térmicos;
Noções de mecânica da fratura, modos de fratura e tenacidade à fratura;
Fadiga;
Corrosão sob tensão.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1984.
CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002.
CHIAVERINI, V. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas. São Paulo: Associação
Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2008.
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
HARPER, C. A. Handbook of Plastics, Elastomers, and Composites. 3. ed. New York:
McGraw-Hill, 1996.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Estrutura e propriedade das ligas metálicas.
2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. v.1.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Processos de produção e tratamento. 2. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 1986. v.2.
63
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: ESTATÍSTICA
Semestre: 2º
Código: ESTG2
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina busca trabalhar o tratamento de dados por meio de técnicas estatísticas,
presentes atualmente em uma vasta gama de situações profissionais de qualquer área.
Essa ementa inclui a análise e solução de problemas ligados à área de gestão da
produção industrial. Também serão abordados técnicas estatísticas por meio de softwares
que facilitem o tratamento dos dados.
3 - OBJETIVOS:
A disciplina pretende dar ao aluno o conhecimento de técnicas estatísticas para a coleta,
a disposição e o processamento de dados (informação), bem como da forma de
integração destas técnicas aos métodos de solução de problemas, sempre que possível
articulados à área de formação do aluno de uma maneira ampla.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estatística Descritiva.
2. Gráficos.
3. Análise combinatória e Probabilidade.
4. Variável aleatória discreta e variável aleatória contínua e seus principais modelos.
5. Estatística por meio de softwares.
64
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed., São
Paulo: Ed. Edusp, 2011.
BUSSAB, W. O. ; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2. ed. Editora LTC, 2000.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUNI, A. L. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 4. ed. Atlas, 2013.
WITTE, J. S.; WHITE, R. S. Estatística. LTC, 2005.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
LEVINE, D. M. (et al). Estatística: Teoria e Aplicações usando o Microsoft Excel. 3. ed.
São Paulo: LTC, 2008.
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística Aplicada à
Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
FERREIRA, E. B.; OLIVEIRA, M. S. de. Introdução à Estatística Básica R.
UFLA/FAEPE, 2008, 1. Edição. Disponível em:
<http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/215/est_basica_r.pdf>.
Acesso
em: 06 abr. 2014.
65
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
Semestre: 2º
Código: OSMG2
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina de Organização, Sistemas e Métodos estuda e trabalha os seguintes temas: a
função de organização e métodos; as estruturas organizacionais clássicas e as formas de
gestão modernas. Os conceitos de Estratégia e Tática aplicados à Organização. Além
disso, a disciplina faz o estudo e análise da distribuição do trabalho, do planejamento
estratégico, do planejamento tático e das ferramentas de controle.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar aos estudantes as formas de como aprimorar métodos de trabalho, agilizar a
execução das atividades, eliminar atividades em duplicidade, padronizar, melhorar o
controle, fazer o gerenciamento dos processos e solucionar problema.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Cultura e Organização;
Caracterização dos tipos de Administrador;
Funções da Organização;
Escolas clássicas de pensamento Organizacional (Taylor, Fayol, Weber);
Estratégia e Tática (e Planejamento);
Métodos e Estrutura Organizacional;
Organogramas;
As 7 Ferramentas de Controle;
Novas formas de Gestão da Organização (TQC, TPM, TPS e outras).
66
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, L. C. G. de. Organização e Métodos: Integrando Comportamento, Estrutura,
Estratégia e Tecnologia. São Paulo: Atlas, 1996.
CAMPOS, V. F. TQC - Controle da qualidade total no estilo japonês. 9. ed. São Paulo:
INDG, 2014.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas, Organização e Métodos: uma Abordagem
Gerencial. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BJUR, W.; CARAVANTES, G. R. Reengenharia ou Readministração. Porto Alegre:
AGE, 1994.
CHINELATO FILHO, J. O&M Integrado à Informática. 14. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011.
STRATI, A. Theory and Method in Organization Studies - Paradigms and Choices. Ed.
SAGE-USA, 2001.
PEREIRA, A. M. Introdução à Administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil
Prentice-Hall, 2004.
67
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: CÁLCULO DIFERENCIAL E APLICAÇÕES
Semestre: 2º
Código: CDAG2
Nº aulas semanais:
6
Total de aulas:
Total de horas:
114
95
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo do cálculo diferencial de funções a uma variável real. São
dadas noções de limites e continuidade e trabalha o conceito de derivada e suas
aplicações nas áreas administrativas e da produção.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver a capacidade de identificar, manipular e ter o domínio numérico, algébrico e
gráfico das principais funções matemáticas, bem como de conceitos envolvidos no cálculo
diferencial – derivadas, técnicas de derivação e aplicações das derivadas no estudo de
funções e na resolução de problemas práticos na área de administração e gestão de
produção. Como objetivos subjacentes, destacam-se a complementar do ferramental
matemático necessário às áreas técnicas, desenvolvimento da capacidade de raciocínio,
ampliação da capacidade de resolução de problemas e criação ou intensificação dos
estudos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•
Noções de funções a uma variável;
•
Funções exponenciais; juros compostos; depreciação exponencial;
•
Limites e continuidade;
•
Derivadas:
◦
definição;
◦
interpretação geométrica;
◦
taxa de variação e aplicações;
68
•
Regras de derivação;
•
Derivadas de ordem superior;
•
Aplicações das derivadas no estudo das funções:
◦
crescimento/decrescimento;
◦
máximos e mínimos de uma função;
◦
teste da derivada primeira;
•
Aplicações da derivada segunda no estudo das funções;
•
Aplicações das derivadas nas áreas administrativas e da produção.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STEWART, J. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1997. v. 1.
SAFIER, F. Pré-Cálculo. Coleção Schaum. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Cálculo e suas aplicações. São
Paulo: Hemus, 2007.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1997. v. 2.
MUROLO, A. C., BONETTO, G. A. Matemática aplicada à administração, economia e
contabilidade. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2.
THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
69
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO
Semestre: 2º
Código: IPRG2
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
Esta disciplina aborda os conceitos fundamentais de algoritmos e programação,
introduzindo um conjunto de conhecimentos necessários para a solução estruturada de
problemas com o auxílio de computadores.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar o conhecimento geral do desenvolvimento histórico da Computação e
conceitos básicos de programação.
Propiciar o conhecimento de estruturas de programação e de algoritmos, desenvolvendo
as habilidades de raciocínio lógico necessárias ao desenvolvimento de códigos e
aplicações em linguagens de programação.
Ser capaz de escrever um algoritmo para resolver determinado problema.
Ser capaz de traduzir um algoritmo em um programa de computador.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Histórico da Computação;
Componentes e noções de arquitetura de computadores;
Introdução a Algoritmos;
Pseudolinguagem;
Tipos de dados, variáveis, constantes e identificadores;
Operadores de atribuição, aritméticos, relacionais e lógicos, expressões;
Estruturas de controle: sequência, decisão, iteração.
Estruturas de dados: Vetores unidimensionais e bidimensionais;
70
Aplicação em linguagens de programação.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, A. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro:
Editora Elsevier, 2002.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Estudo dirigido de Algoritmos. São Paulo:
Editora Érica, 2012.
CORMEN, T. H. Algoritmos, Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2002.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHILDT, H. C Completo e Total. Rio de Janeiro: Editora Pearson Makron Books, 2000.
MOKARZEL, F. C., SOMA, N. Y. Introdução a Ciência da Computação. Ed. CAMPUS,
2008.
FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C - Curso Completo. 2. ed. São Paulo:
Editora Mc Graw Hill Ltda, 2008.
LOUDON, K. Dominando Algoritmos com C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
71
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: ELETRICIDADE GERAL
Semestre: 2º
Código: ELGG2
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os principais fundamentos teóricos e práticos necessários ao
entendimento da eletricidade e suas aplicações. São introduzidas grandezas elétricas,
características de alguns dos principais elementos ativos e passivos, bem como técnicas
de análise de circuitos em Corrente Contínua e Corrente Alternada. Além disso, são
apresentados os principais instrumentos e procedimentos de medição de grandezas
elétricas.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer e entender as principais grandezas elétricas (tensão, corrente e potência);
Interpretar e analisar esquemas de circuitos elétricos e eletrônicos que contenham
componentes elementares;
Ser capaz de realizar medidas das propriedades elétricas de circuitos e materiais;
Ter conhecimentos em circuitos eletro-eletrônicos de corrente contínua e alternada;
Reconhecer dispositivos semicondutores e circuitos eletrônicos de disparo e controle de
potência.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Grandezas elétricas, multímetro e medições em corrente contínua;
Lei de Ohm e potência elétrica;
Resistores e associação de resistores;
Leis de Kirchhoff
Eletricidade em Corrente Alternada, frequência, período e fase;
72
Capacitores e Indutores em CA;
Impedância e circuitos RLC;
Transformador e Osciloscópio;
Dispositivos Semicondutores: diodo, LED, foto-diodo, opto-acoplador;
Circuito retificador meia onda e onda completa;
Dispositivos de chaveamento, diac, SCR, TRIAC, controle de potência.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. ed. Ed.
Érica, 2007.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Coleção Schaum. 2. ed. Ed. McGraw-Hill, 2007.
ALMEIDA, J. L. A. de; Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência em
CC e CA. 13. ed. Ed. Érica, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica: Eletricidade - Corrente Contínua. 15. ed. Ed. Érica,
2007.
BOYLESTAD, R. Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos. 13. ed. Ed. Prentice
Hall (Pearson), 2013.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12. ed. Ed. Érica, 2011.
MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR., S. Dispositivos Semicondutores:
Diodos e Transistores. 13. ed. Ed. Érica, 2012.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed. LTC – Livros Técnicos e
Científicos, 2010.
73
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Semestre: 2º
Código: CEMG2
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os princípios da linguagem oral e escrita, verbal e visual,
representando subsídios para o desenvolvimento do aluno como pessoa, profissional e
cidadão. O componente curricular estrutura-se em quatro partes, abordando o conceito e
a organização da comunicação empresarial, o reconhecimento dos elementos da
comunicação e dos níveis de linguagem, o conceito de texto e gênero e as práticas de
leitura, compreensão, interpretação e produção, e as peculiaridades da redação técnica,
comercial e acadêmica.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver as expressões oral e escrita, de modo a compreender e utilizar as várias
linguagens envolvidas na comunicação empresarial, mediadora entre o homem e o
mundo do trabalho. Perceber que, além de refletir e representar essa realidade, apresenta
as competências para, por meio do desenvolvimento de habilidades comunicativas
adequadas, desenvolver capacidades para agir e interagir sobre ela. Compreender a
diversidade cultural por meio da leitura e interpretação de textos, bem como a promoção
de debates acerca da diversidade étnica e linguística brasileira. Identificar as temáticas
ambientais, reconhecendo-se como atuante na compreensão, prevenção e solução dos
impactos socioambientais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Comunicação empresarial:
74
- Conceitos de Comunicação Empresarial;
- Aspectos gerais sobre a Comunicação Empresarial no Brasil;
- Importância da Comunicação Empresarial para a gestão do conhecimento.
Comunicação e Linguagem:
- O ato de comunicação;
- Elementos da comunicação;
- Funções da linguagem;
- Comunicação administrativa e oficial;
- Comunicação de massa;
- Eficiência da comunicação na empresa;
- Problemas envolvendo a comunicação nas empresas.
Textualidade:
- Texto e textualidade;
- Coesão e coerência.
Leitura e Redação:
- Leitura, compreensão e interpretação de textos;
- Educação das relações étnico-raciais;
- Educação ambiental;
- Paragrafação;
- Argumentação;
- Relações sintáticas e semânticas;
- Prática de redação.
Redação oficial, comercial e acadêmica:
- Tipologia e gêneros textuais;
- O discurso oral;
- Formação de repertório linguístico;
- Uso de ferramentas tecnológicas e mídias eletrônicas;
- Estilística da correspondência administrativa;
- Formas de transmissão das informações;
75
- Gêneros técnicos e acadêmicos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Comunicação empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2014.
DISCINI, N. A comunicação nos textos: leitura, produção, exercícios. 2.ed. São Paulo:
Contexto, 2012.
HOLANDA, A. B. Novo dicionário Aurélio. São Paulo: Positivo, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, A. S. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2010.
SILVA, S. C. P. Redigindo textos empresariais na era digital. São Paulo: IBPEX, 2012.
BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. . Correspondência: linguagem e comunicação: oficial,
empresarial, particular. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
RODRIGUES FILHO, G.; BERNARDES, V. A. M.; NASCIMENTO, J. G. do. Educação
para as relações étnico-raciais: outras perspectivas para o Brasil. Uberlândia: Gráfica
Lops, 2012.
BUENO, W. C. Comunicação empresarial: alinhando teoria e prática. São Paulo:
Manole, 2014.
VIOLA, E. J. et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as
ciências sociais. São Paulo/Florianópolis: Cortez/ DUFSC, 2001.
76
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Semestre: 3º
Código: RMEG3
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina Resistência dos Materiais e Elementos de Máquinas proporciona uma visão
integrada
do
conteúdo
de
resistência
dos
materiais
aplicado
à
seleção
e
dimensionamento de elementos de máquinas. Começa discutindo os conceitos de tensão
e deformação, passando pelos tipos de esforços aplicados às estruturas modeladas como
elementos unidimensionais e bidimensionais. Aborda também os conceitos de fadiga e
concentração de tensões. Segue apresentando os conceitos de dimensionamento de
vigas e eixos por meio dos diagramas de forças e momentos, finalizando com o cálculo de
vasos de pressão. Em seguida são apresentados os elementos de máquinas e sua
classificação, bem como as cargas e tensões de trabalho e admissíveis a que estão
submetidos. São apresentados os elementos de fixação, transmissão, fixação de cubo ao
eixo, acoplamentos, molas e mancais.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar os conceitos fundamentais de resistência dos materiais;
Apresentar os conceitos fundamentais de elementos de máquinas;
Relacionar os conceitos de resistência dos materiais com os de elementos de máquinas;
Compreender o comportamento e o funcionamento de estruturas e máquinas;
Proporcionar a oportunidade de aplicar esses conceitos no dimensionamento de
estruturas e máquinas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos gerais e definições de tensão e deformação;
77
Tipos de carregamentos e relação entre cargas, forças e momentos;
Determinação de diagramas de forças momentos e dimensionamento de elementos
mecânicos;
Tensões de trabalho e admissíveis;
Fadiga e concentração de tensão;
Dimensionamento de vigas, eixos e vasos de pressão;
Introdução e classificação de elementos de máquinas;
Sistemas de transmissão: relação de transmissão, torque, potência e rendimento;
Tipos de sistema de transmissão: correias, correntes, engrenagens;
Sistemas de fixação e transmissão eixo-cubo;
Elementos de fixação e demais elementos normalizados;
Acoplamentos.
Molas;
Mancais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBELLER, R. C. Resistência dos Materiais. 5 ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2010.
GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning Ltda.,
2003.
COLLINS, J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma perspectiva de
prevenção da falha. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CUNHA, L. B. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
CRAIG JR, R. R. Mecânica dos Materiais. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2002.
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. v.1. v.2. v.3.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2010.
78
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
Semestre: 3º
Código: PCMG3
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina Processos de Conformação Mecânica propõe o estudo dos diversos
processos de conformação mecânica dos metais a partir da classificação, da descrição
sumária e do conhecimento dos aspectos gerais destes processos. Ela aborda a
tecnologia e os campos de aplicação dos processos de forjamento, laminação, trefilação e
extrusão e as ferramentas e máquinas utilizadas nestes processos. Os processos de
conformação de chapas, particularmente as operações de corte, dobramento, estiramento
e embutimento também são abordados com uma introdução à estampabilidade de chapas
seguida da apresentação dos conceitos referentes ao projeto de estampos de corte, dobra
e repuxo, bem como dos tipos de prensas e sua utilização.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar conhecimentos básicos dos diversos processos industriais de conformação
mecânica correlacionando suas características, equipamentos e aplicações.
Apresentar os processos de conformação a frio de chapas de metal, suas características,
equipamentos e aplicações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Classificação e descrição sumária dos diversos processos de conformação mecânica dos
metais;
Aspectos gerais da conformação mecânica;
79
Forjamento: tecnologia e campos de aplicação;
Laminação: tecnologia e campos de aplicação;
Trefilação: tecnologia e campos de aplicação;
Extrusão: tecnologia e campos de aplicação;
Introdução à estampabilidade de chapas;
Processos de conformação de chapas: corte, dobra, repuxo.
Estampos de corte, dobra e repuxo: simples e progressivos;
Tipos de prensas e utilização.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. CETLIN, P. R.; HELMANN, H. Fundamentos da Conformação: Mecânica dos metais.
2. ed. São Paulo: Artliber, 2005.
2. CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
3. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1984.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ASM INTERNATIONAL. Metals Handbook: Forming and forging. 9. ed. Ohio: ASM
International, 1988. v.14.
2. PROVENZA, F. Estampos. São Paulo: Pro-Tec Centro Escolar e Editorial, 2008. v.1.
v.2. v.3.
3. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Estrutura e propriedade das ligas metálicas.
2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. v.1.
4. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Processos de produção e tratamento. 2. ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v.2.
5. SCHEY, J. A. Introduction to Manufacturing Processes. 3. ed. Boston: McGraw-Hill,
2000.
80
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: TECNOLOGIA DO PRODUTO E PROCESSO
Semestre: 3º
Código: TPPG3
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina de Tecnologia de Produto e Processo aborda temas envolvendo os processos
produtivos e o aspecto tecnológico. Aspectos envolvendo as fases do Planejamento e
Desenvolvimento do Produto, o ciclo de vida do produto e da tecnologia, a análise de
Valor, além de aspectos do Mercado são estudados na disciplina. O Desenvolvimento do
Produto, Métodos, Técnicas de Apresentação do Projeto de Produto também são
abordados.
3 - OBJETIVOS:
Formar no aluno consistência das etapas de planejamento e desenvolvimento de um
produto.
Evidenciar a importância de cada etapa e do envolvimento de todos os departamentos no
processo de P&D.
Discutir temas como inovação em produtos e em processos produtivos.
Apresentar métodos e técnicas que contribuem para o processo de P&D.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de projeto;
Fases no projeto de produto e processo;
Necessidades a satisfazer com produtos/serviços;
Atividades de projeto;
Avaliação de opções em um projeto;
Inovação de produtos e processos;
81
A curva do ciclo de vida e sua relação com projeto de produtos/processos;
Análise de valor em produtos e processos: o mapeamento do fluxo de valor;
Gestão de projetos: uso de ferramentas computacionais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, C. A. de. Inovação da Tecnologia do Produto e do Processo. Ed. EDG,
2003.
MOREIRA, D. A. Administração de Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Cenage
Learning, 2013.
VALERIANO, D. L. Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e pesquisa. São
Paulo: Makron Books, 1998.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHEHEBE, J. R. Análise do Ciclo de Vida de Produtos – ferramenta gerencial da ISO
14000. Ed. QUALITYMARK, 1998.
FREEMAN, C.; SOETE, L.; CAMPOS, A. L. S. de. A economia da inovação industrial.
Campinas: UNICAMP, 2008.
JUNG, C. F. Metodologia para Pesquisa & Desenvolvimento – aplicada a novas
tecnologias, produtos e processos. Ed. AXCEL BOOKS, 2004
LIKER, J. K. e MORGAN, J. M. Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produto –
integrando pessoas, processo e tecnologia. Ed. Bookman, 2008.
PARASURAMAN, A. e COLBY, C. L. Marketing para Produtos Inovadores – como e
por que seus clientes adotam tecnologia. Ed. Bookman, 2002.
ROZENFELD, H. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. Ed. Saraiva, 2005.
82
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Semestre: 3º
Código: ADPG3
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina de Administração da Produção aborda o histórico, os conceitos e estrutura da
Administração de Produção nas organizações. Estuda os sistemas de produção e os
sistemas de Planejamento e Controle a Produção. Técnicas Modernas de Administração
de Produção, Balanceamento da Produção, questões como qualidade, produtividade,
Modelos de Qualidade e Competitividade também são estudadas na disciplina.
3 - OBJETIVOS:
Introduzir a ideia da função produtiva em diferentes tipos de organizações.
Apresentar as ferramentas utilizadas na administração científica do trabalho e
gerenciamento de projetos.
Conhecer o conceito, a evolução e as técnicas de gestão da produção.
Compreender os papéis desempenhados pela função produção e os diferentes objetivos
de desempenho que afetam a competitividade do sistema de produção;
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à administração da produção
Papel estratégico e objetivos da produção
Estratégia de Produção
Projeto em Gestão de Produção
Arranjo Físico e Fluxo
Planejamento e Controle da Produção
83
Planejamento e Controle da Capacidade Produtiva
MRP
JIT
OPT e teoria das restrições.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. Edição. São Paulo:
Saraiva, 2005.
MOREIRA, D. A. Administração de Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Cenage
Learning, 2013.
SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA JUNIOR, E. L. Gestão do Processo Produtivo. Editora Ibpex, 2009.
TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2. ed., São Paulo:
Atlas, 2000.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in time: MRP II e OPT. 2. ed. 16. reimpr., São
Paulo: Atlas, 2011.
ROCHA, D. R. Fundamentos de Administração da Produção. Fortaleza: LCR, 1993.
RUSSOMANO, V. H. Planejamento e Controle da Produção. 6. ed., São Paulo:
Pioneira, 1995.
CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da
Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010.
84
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: CÁLCULO INTEGRAL E APLICAÇÕES
Semestre: 3º
Código: CIAG3
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo do cálculo integral de funções a uma variável real. São dadas
noções de limites e continuidade e trabalha o conceito de integral e suas aplicações nas
áreas administrativas e da produção.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver a capacidade de identificar, manipular e ter o domínio numérico, algébrico e
gráfico das principais funções matemáticas, bem como de conceitos envolvidos no cálculo
diferencial e integral – derivadas, integrais, técnicas de integração e aplicações das
integrais no estudo de funções e na resolução de problemas práticos na área de
administração e gestão de produção. Como objetivos subjacentes, destacam-se a
complementar do ferramental matemático necessário às áreas técnicas, desenvolvimento
da capacidade de raciocínio, ampliação da capacidade de resolução de problemas e
criação ou intensificação dos estudos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•
O conceito de integral;
•
Aplicação de integral para o cálculo de áreas;
•
Teorema do Valor Médio;
•
Primitivas;
•
Teorema Fundamental do Cálculo;
•
Técnicas de integração;
85
•
Aplicações das integrais na área de administração e gestão da produção.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STEWART, J. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1997. v. 1.
THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MUROLO, A. C., BONETTO, G. A. Matemática aplicada à administração, economia e
contabilidade. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2.
GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Cálculo e suas aplicações. São
Paulo: Hemus, 2007.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1997. v. 2.
SAFIER, F. Teorias e problemas de pré-cálculo. Coleção Schaum. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
86
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: MÁQUINAS TÉRMICAS
Semestre: 4º
Código: MTEG4
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina de Máquinas Térmicas trata da aplicação de conceitos básicos de
termodinâmica e transmissão de calor. O desenvolvimento de projetos de sistemas de
potência a Vapor, o cálculo, aplicação e utilização de Fornos, Aquecedores e
Incineradores, e a definição, cálculo e uso de trocadores de calor são temas trabalhados
nesta disciplina.
3 - OBJETIVOS:
Transmitir aos alunos conhecimentos práticos e teóricos sobre sistemas de potência a
vapor, equipamentos térmicos em geral de uso industrial, de forma a permitir, ao final do
curso, ao aluno analisar e selecionar adequadamente o equipamento em função da
aplicação requerida.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sistemas de potência a vapor;
Fornos, aquecedores e incineradores:
Classificação e tipos;
Critérios de seleção.
Trocadores:
Métodos de cálculo;
Tipos e famílias;
Aplicações especiais;
87
Evaporadores.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
INCROPERA, F. P.; DE WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa. LTC, 2013.
MAZURENKO, A. S.; SOUZA, Z. de; LORA, E. E. S. Máquinas térmicas de fluxo:
cálculos termodinâmicos e estruturais. 1. ed. Interciência, 2013.
SCHIMITDT, F. W.; Henderson, R. E.; Wolgemut, C. H. Introdução às Ciências
Térmicas. 2. ed. Edgard Blucher, 1996.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KREITH, F. Princípios de Transmissão de Calor. 1. ed. Pioneira –Thomson Learning,
2003.
FLOREZ, J. A. A., AGRAMUNT, I. C., Máquinas Térmicas Motoras 1 e 2. 1. ed. Editora
UPC. Espanhol, 2002.
SONNTAG, R. E. Introdução a termodinâmica para engenharia. 2. ed. LTC, 2011.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2. ed., Editora Rima,
2006.
MORAN, J.M. et al. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. LTC, 2013.
88
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: PROCESSOS DE SOLDAGEM E FUNDIÇÃO
Semestre: 4º
Código: PSFG4
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda os processos de soldagem e os processos de fundição.
Proporciona noções e conhecimentos específicos destes processos.
3 - OBJETIVOS:
Identificar a importância das uniões nas estruturas.
Diferenciar os tipos de processos de soldagem.
Interpretar a simbologia técnica dos processos de soldagem.
Reconhecer as necessidades dos equipamentos de segurança durante o trabalho com
equipamento de soldagem.
Escolher o melhor processo para união dos materiais.
Adquirir conhecimento sobre o processo de fundição.
Recordar os processos de usinagem dos metais.
Distinguir os processos de fabricação por conformação e por fundição
Identificar as peças provenientes do processo de fundição.
Escolher o melhor processo para confecção de um produto.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Definição e conceituação do processo de soldagem;
Histórico do processo de soldagem;
Processos de soldagem por fusão;
Processo de soldagem por pressão ou deformação.
Definição e conceituação do processo de fundição;
89
Histórico do processo de fundição;
Vantagens e desvantagem no processo de fundição;
Materiais utilizados no processo de fundição;
Etapas do processo de fundição;
Processos de fundição;
Microfusão – fundição com precisão.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WEINER, E. ; BRANDI, S. D. Soldagem – Processo e Metalurgia. Rio de Janeiro: Edgard
Blücher, 2004.
MARQUES, V. P.; MODENESI, J. P. Soldagem – Fundamentos e Tecnologia. 2. ed. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
TORRE, J. Manual Prático de Fundição e Elementos de Prevenção da Corrosão. São
Paulo: Hemus, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUMBAUGH, J. E. Welding Pocket Reference. Coleção: Audel Technical Trades
Series, Ed. John Wiley Consumer, 2007.
BUZZONI, H. A. Manual de Solda Elétrica. Ed. EDIOURO (RJ).
CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
INCROPERA, F. P.; DE WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa. LTC, 2013.
MEYERS, M. A.; CHAWLA, K. K. Princípios de Metalurgia Mecânica. São Paulo:
Edgard Blücher, 1982.
90
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: SISTEMAS DE TRATAMENTO DE SUPERFICIE
Semestre: 4º
Código: STSG4
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos básicos dos tratamentos de superfície, seus processos e usos.
Também estuda a questão dos procedimentos necessários para reduzir os riscos de segurança e
saúde e diminuir o impacto para o meio-ambiente.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar uma visão geral acerca das várias técnicas de proteção e tratamento de
superfícies, envolvendo galvanoplastia, pintura, dentre outros tipos de revestimentos.
Definir o tratamento de afluentes apropriado de acordo com as normas de higiene,
segurança e legislação ambiental.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O conceito de Corrosão;
Equipamentos para galvanoplastia;
Pré-tratamento químico, eletrolítico e mecânico;
Controle de processos de tratamento de superfície;
Gerenciamento de riscos;
Tratamento de efluentes;
Caracterização dos processos de Revestimentos organometálicos;
Eletrodeposição de zinco e suas ligas;
Banhos para fins técnicos;
Anodização, cromatização e pintura em alumínio;
Fosfatização e noções de pintura.
91
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TICIANELLI, E. A., GONZALEZ, E. Eletroquímica – Princípios e Aplicações. 2. ed. São
Paulo: USP, 2005.
WOLYNEC, S. Técnicas eletroquímicas em corrosão. São Paulo: USP, 2003.
GENTIL, V. Corrosão. 5. ed. Editora LTC, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUZZONI, H. A. Galvanoplastia. Ed. ICONE EDITORA, 1991.
CAVALCANTI, J. E. W. DE A. Tratamento de Efluentes Industriais. 2. ed. Editora J. E.
CAVALCANTI, 2011.
REMY, A. et al. Materiais. 2. ed. São Paulo: Ed. Hemus, 2002.
WICKS, Z. W., et al. Organic coatings: science and technology. 3rd ed. WileyInterscience, 2007.
WOODARD, F.; Woodard & Curran, Inc. Industrial waste treatment handbook. 2nd ed.,
illustrated. Ed. Butterworth-Heinemann, 2006.
92
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: MATERIAIS PLÁSTICOS
Semestre: 4º
Código: MTPG4
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina Materiais Plásticos aborda os processos de conformação dos materiais
plásticos. Neste estudo são conceituados os materiais termofixos e os termoplásticos e
apresentadas suas características técnicas e propriedades mecânicas. São abordados os
processos de fabricação por extrusão, injeção, produção de filme, sopro, termoformagem
e os equipamentos utilizados, assim como os produtos obtidos em cada um destes
processos. Também são fornecidas noções básicas para projeto de moldes e estudo de
capacidade de injetoras e tempos de injeção.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar os principais processos utilizados na produção de produtos baseados em
materiais plásticos;
Proporcionar conhecimentos básicos para identificar processos e materiais;
Possibilitar o conhecimento de materiais, equipamentos e aplicações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Processos de conformação de materiais plásticos;
Materiais termofixos;
Materiais termoplásticos;
Extrusão;
Injeção;
93
Produção de filme;
Sopro;
Termoformagem;
Características técnicas dos materiais plásticos;
Produtos obtidos;
Equipamentos utilizados;
Noções básicas para projeto de moldes;
Capacidade de injetoras e tempos de injeção.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002.
WIEBECK, H.; HARADA, J. Plásticos de Engenharia: Tecnologia e aplicações. São
Paulo: Artliber, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALLISTER JR, W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma
abordagem integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LOKENSGARD, E. Plásticos Industriais - Teoria e Aplicaçoes. Ed. Cengage, 2013.
HARPER, C. A. Handbook of Plastics, Elastomers and Composites. 2. ed. New York:
McGraw-Hill, 1992.
PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
ROSATO, D. V.; ROSATO, M. G.; ROSATO D. V. Concise Encyclopedia of Plastics.
Boston: Cluwer Academic Publishers, 2000.
SPERLING L. H. Polymeric Multicomponent Materials: An introduction. New York:
John Wiley & Sons, 1997.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1984.
WIEBECK, H. Reciclagem do Plástico. Ed. ARTLIBER, 2004.
94
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: PROCESSOS E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
Semestre: 4º
Código: PIIG4
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta métodos e ferramentas para o projeto e planejamento de instalações
industriais, oferecendo condições para o planejamento dos recursos físicos necessários para um
empreendimento.
3 - OBJETIVOS:
Desenvolver a visão dos gestores industriais quanto à aplicabilidade dos métodos e
ferramentas estudadas em diferentes contextos industriais, administrativos e de serviços.
Capacitar os alunos para planejar a instalação de empreendimentos. Avaliar e planejar os
recursos físicos para a execução do empreendimento.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica:
Arranjo físico;
Estudo de fluxo
Dimensionamento de áreas
Seleção de alternativas. (Método Graft).
Plano para o projeto e implantação do projeto físico (Layout):
Aspectos legais e ambientais no “projeto-da-fábrica”
Instalações na indústria;
95
Edificações industriais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUTHER, R.; WHEELER, J. D. Planejamento Simplificado de Layout (SPL). 2. ed.
Editora IMAM, 2008.
BARNES, R. Estudo de Movimentos e de tempos: Projeto e Medida do trabalho.
Editora Edgard Blucher, 1985.
SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção do Ponto de Vista da Engenharia de
Produção. 1. ed. Editora Bookman, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WOILER; M. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Ed Atlas, 2010.
MAYNARD, Manual de engenharia de produção – Instalações Industriais. Ed. Edgard
Blucher Ltda, 1977.
OLIVÉRIO, J. L. Projeto de Fábrica - Produtos Processos e Instalações Industriais.
Editora Instituto Brasileiro do Livro Científico, 1985.
CARVALHO, J. V. de. Análise Econômica de Investimentos. Editora Qualitymark, 2002.
SÉRIO, L. C., Tecnologia de Grupo no Planejamento de Sistema Produtivo. Ed.
Ícone, 1990.
BLACK, J.T. O Projeto da Fábrica com Futuro. Editora Bookman. 2001.
96
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: PESQUISA OPERACIONAL
Semestre: 4º
Código: POPG4
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina de Pesquisa Operacional aborda métodos para modelagem matemática e
solução de problemas de processos gerenciais. Trabalha também com o tema otimização.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer e aplicar as etapas do processo de modelagem matemática e computacional de
problemas práticos de otimização;
Utilizar ferramentas de informática na modelagem e solução de problemas gerenciais;
Conhecer a aplicação da otimização e modelagem para a análise e melhoria de
processos produtivos;
Aplicar algoritmos para a solução de problemas matemáticos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Programação linear;
Modelagem de problemas de programação linear;
Solução gráfica;
Solução via software;
Método Simplex;
Análise de sensibilidade;
97
Simulação com utilização de software;
Redes;
Teoria das Filas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, E. L. de. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos para
Análise de Decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
ARENALES, M. et al. Pequisa Operacional. 6. reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9. ed.
McGrawHill, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COLIN, E. C. Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística,
produção, marketing e vendas. Reimpressão. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4. ed. São
Paulo: Pearson Pretice Hall, 2009.
BUSSAB, W. O. ; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2.
TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
98
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: TEORIA ECONÔMICA APLICADA À PRODUÇÃO
Semestre: 4º
Código: TEAG4
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta as teorias microeconômica e macroeconômica e suas relações com o
mercado de produtos industriais.
3 - OBJETIVOS:
Analisar e discutir os conceitos das teorias microeconômica e macroeconômicas e suas
aplicações no contexto das empresas industriais.
Entender e utilizar as teorias econômicas como instrumento de análise de conjuntura
empresarial na qual se encontram inseridas as atividades profissionais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Economia;
Introdução à Microeconomia;
Demanda, oferta e equilíbrio de mercado;
Elasticidade;
Estrutura de Mercado;
Elementos de Contabilidade Social;
99
Determinação da Renda e do Produto Nacional: O Mercado de Bens e Serviços;
Determinação da Renda e do Produto Nacional: O Lado Monetário;
Inflação;
Introdução à Macroeconomia.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VASCONCELLOS, M. A.; Garcia M. H. Fundamentos de Economia. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
O’SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S. M.; NISHIJIMA, M. Introdução à Economia. São Paulo:
Pearson, 2004.
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Economia da Equipe de
Professores da FEA-USP. São Paulo: Saraiva, 1998.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONÇALVES, A. C. P. et al. Economia Aplicada. 9. ed. São Paulo: Editora FGV, 2012.
FREEMAN, C.; SOETE, L.; CAMPOS, A. L. S. de. A economia da inovação industrial.
Campinas:UNICAMP, 2008.
COSTA, L. G. T. A. et al. Análise econômico-financeira de empresas. 3. edição. São
Paulo: Editora FGV, 2011.
CASAROTTO FILHO, N.;KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas,
2010.
SINOPOLI, C. M. Political Economy Of Craft Production. The. Cambridge, Usa, 2003.
SMITH, A. A Riqueza das Nações. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 2010.
MARX, Karl. O Capital. Vol 1. 29. ed. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 2011.
100
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: MÁQUINAS HIDRÁULICAS
Semestre: 5º
Código: MHIG5
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina estuda a aplicação de conceitos básicos da mecânica dos fluidos. Além disso,
trabalha o desenvolvimento de projeto de instalações hidráulicas de máquinas hidráulicas
motrizes e operatrizes.
3 - OBJETIVOS:
Definir e classificar os componentes de tubulações industriais que compõem um sistema
hidráulico.
Projetar e especificar sistemas com máquinas de fluxo e otimizar potências e rendimentos
dessas instalações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Noções de hidrodinâmica aplicada às turbomáquinas;
Máquinas operatrizes hidráulicas: bombas de deslocamento positivo e turbobombas;
Máquinas motrizes hidráulicas: turbinas. Características próprias, instalações, projeto e ensaio;
Acoplamentos hidráulicos;
Conversores de conjugado;
Transmissões hidrodinâmicas;
Tubulações e acessórios: características;
Dimensionamento econômico de um sistema de bombeamento;
Práticas de laboratório.
101
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo:Prentice Hall, 2008.
SANTOS, S. L. dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1. ed. editora LCTE, 2007.
SOUZA, Z. de. Projeto de maquinas de Fluxo (coleção). 1. ed. Interciência, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MASSEY, B.; SMITH,J. W. Mechanics of Fluids. 7th ed. Stanley Thornes Publishing
Ltda., 1998.
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 2. ed. São Carlos: EESC-USP, 1999.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, M. Mechanics of Fluids. 2nd ed.
Hardcover, 1997.
TOTTEN G. E. Handbook of Hydraulic Fluid Technology. Hardcover, 1999.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica, 6.ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1973.
vol. I.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica, 6.ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1973.
vol. II.
102
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: LABORATÓRIO DE MANUFATURA
Semestre: 5º
Código: LMAG5
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda as tecnologias envolvidas no sistema flexível de
manufatura (FMS) entre elas o desenho auxiliado por computador (CAD), o comando
numérico computadorizado (CNC), a manufatura auxiliada por computador (CAM), a
manufatura integrada por computador (CIM) e os principais recursos da robótica industrial
atual.
3 - OBJETIVOS:
Definir e caracterizar os FMS;
Definir e caracterizar robôs industriais;
Classificar os tipos de robôs;
Interpretar os movimentos executados por robôs;
Conhecer a aplicar a tecnologia CNC aplicada a máquinas industriais;
Definir e caracterizar os sistemas CAD-CAM;
Classificar os sistemas CAD-CAM;
Identificar o sistema CIM;
Aceitar as normas e limitações dos processos, visando sempre melhorias considerando
os aspectos financeiros para investimento.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao FMS;
Componentes do FMS;
103
Introdução à robótica industrial;
Histórico da robótica;
Classificação dos robôs;
Estrutura de um robô;
Tipos de robôs;
Envelope de trabalho;
Aplicação de robôs;
Prática com o manipulador robótico;
Introdução à programação CNC;
Sistemas de coordenadas;
Funções de programação;
Definições de parâmetros de corte;
Prática em simuladores CNC;
Prática em simuladores CAM;
Prática de usinagem em máquina CNC.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MACHADO, A. Comando Numérico Aplicado as Máquinas-Ferramentas. São Paulo:
Editora Cone, 1989.
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1982.
SOUZA,
A.
F.
de.
Engenharia
Integrada
por
Computadores
e
Sistemas
CAD/CAM/CNC: Princípios e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, S. D. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados. São
Paulo: Érica, 2008.
DOYLE, L. E. Processos de Fabricação e Materiais para Engenheiros. São Paulo:
Edgar Blüncher Ltda, 1978.
SANDVIK. Guia para Aplicação de Ferramentas. 2009.
SHAHRUKH, A. I. Handbook of Cellular Manufacturing Systems. Edition: illustrated,
Wiley-IEEE, 1999.
BLACK, J. T.; HUNTER, S. L. Lean Manufacturing Systems and Cell Design. Edition:
illustrated. SME, 2003.
104
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: PROJETO INTEGRADO DE FÁBRICA
Semestre: 5º
Código: PIFG5
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina integra os conteúdos aprendidos ao longo do curso de Tecnologia em Gestão
da Produção, trabalhando as noções de Empreendedorismo por meio de projetos
desenvolvidos pelos alunos. A disciplina também estuda as questões relacionadas à
aplicação dos conceitos de Ergonomia, Saúde e Segurança (NRs) e Meio Ambiente. Além
disso, os seguintes temas são abordados no projeto: etapas de um empreendimento
industrial; metodologia para a elaboração de anteprojetos; estudo do tamanho; análise de
tecnologias
e
fatores
de
produção;
caracterização
do
processo
produtivo;
desenvolvimento de projeto específico.
3 - OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno a capacitação para planejar e gerir projetos de implantações
industriais.
Desenvolver projeto a partir de uma visão integrada da organização, com base em
referências da Engenharia Industrial e suas subdivisões, dando ênfase ao Planejamento
das áreas industriais.
Estimular o espírito de trabalho em grupo, de forma a permitir que os alunos incorporem
os procedimentos adotados por equipes multidisciplinares, podendo inclusive coordenar
grupos de trabalho.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Noções de empreendedorismo. Definição dos grupos de trabalho.
Definição do tema de estudo de cada grupo (propostas de professores/propostas de
105
alunos).
Gerenciamento de Projetos.
Desenvolvimento de Produto: competitividade e estratégia; estratégia na manufatura.
Técnicas avançadas de projeto e desenvolvimento do produto.
Desenvolvimento de Layout – softwares, sistemas e procedimentos, NRs e meio
ambiente.
Apresentações dos relatórios dos anteprojetos e das propostas desenvolvidas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, L. da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M., et al. Manual para a Elaboração de
Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. LTC, 2003.
POSSI, M. Gerenciamento de Projetos, v.1: Guia do Profissional - Abordagem Geral e
Definição. Brasport, 1999.
BARON, R. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Cengage, 2011.
TAKESHY, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VIVACQUA, F. R.; XAVIER, C. M. da S. Metodologia de Gerenciamento de Projetos –
Methodware. 3. ed. Brasport , 2014.
MUTHER, R.; WHEELER, J. D. Planejamento Simplificado de Layout (SPL). Editora
IMAM, 2000.
WOILER; M. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Ed Atlas, 2010.
MAYNARD, Manual de engenharia de produção – Instalações Industriais. Ed. Edgard
Blucher Ltda, 1977.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS: Fazendo caminhos. Publicado por SENAC.
SERTEK, P. Empreendedorismo. 5. ed. Editora Ibpex Ltda, 2011.
CHUERI, L. de O. V., XAVIER, C. M. da S. Metodologia de Gerenciamento de Projetos
no Terceiro Setor . Brasport, 2008.
LIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
106
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: CONTABILIDADE E CUSTOS EMPRESARIAIS
Semestre: 5º
Código: CCEG5
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
Origem, evolução e objetivos. Terminologia de custos. Esquema Básico da Contabilidade
de custos. Custos nos diversos segmentos econômicos. Sistemas de Custos. Custos
econômicos.
3 - OBJETIVOS:
Compreender os fundamentos da contabilidade de Custos;
Compreender os princípios para Avaliação de Estoques de uma empresa industrial;
Compreender os métodos de apuração de custos para minimização de custos de
empresas industriais;
Compreender os métodos de apuração de custos para controle da produção de empresas
industriais;
Compreender os métodos de apuração de custos econômicos para estudo de viabilidade
econômica de empresas industriais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Teoria da produção;
Teoria dos custos de produção;
Tipos de lucro;
Diferença entre a visão econômica e Contábil financeira de custos;
107
Origem da contabilidade;
Terminologia contábil;
Sistemas de custos;
Princípios contábeis aplicados a Custos;
Classificações e Nomenclaturas de Custos;
Esquema básico da contabilidade de Custos;
Critério de rateio dos custos indiretos;
Custeio baseado em atividades (Activity-based Costing – ABC);
Custeio de Materiais Diretos e Custos de Mão de Obra;
Margem de Contribuição, Custos Fixos Identificados e Retorno sobre o Investimento;
Fixação de Preços;
Custo-padrão.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CHERMAN, B. Contabilidade de Custos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010.
NAKAGAWA, M. ABC: Custeio Baseado em Atividades. São Paulo: Atlas, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IUDÍCIBUS, S. de; MARION, J. C. Curso de Contabilidade para não contadores. 7.
Edição. São Paulo: Atlas, 2011.
RÊGO, R. B. et al. Viabilidade econômico-financeira de projetos. 4. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2013.
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e análise de custos. São Paulo: Atlas, 2009.
BARBOSA, C. et al. Gerenciamento de Custos em projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
PINTO, A. A. G. et al. Gestão de Custos. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
OLIVEIRA, L. M. de. Contabilidade de custos para não contadores. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
108
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Semestre: 5º
Código: LSTG5
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina trata da apresentação e desenvolvimento da legislação de segurança
aplicável ao trabalho e à produção.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar as correlações e responsabilidades das empresas e dos gestores industriais
com relação à saúde e segurança dos trabalhadores.
Conhecer a legislação de segurança aplicável ao trabalho e a produção, além da OHSAS
(Occupational Health and Safety Assessment Series) 18000 – Sistemas de Gestão de
Segurança e Saúde Ocupacional.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos e história da legislação;
Fatores de Perdas;
Conceito de Incidentes e Acidentes no trabalho;
Custos dos Acidentes;
Constituição Brasileira – Dos Direitos Sociais – Art. 7.
CLT Artigos 156 a 201;
Normas previdenciárias;
Lei 8213;
Normas regulamentadoras (NRs) vigentes;
Mapa de Riscos;
109
OHSAS 18000.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Segurança do Trabalho - guia prático e didático.
Editora Erica, 2012.
GARCIA, G. F. B. Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Método,
2008.
ARAUJO, G. M. de. Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional. Editora GVC,
2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho.
VIEIRA, J. L. Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Edipro, 2008.
OLIVEIRA, C. D. Procedimentos Técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho. São
Paulo: Ed. LTR, 2005.
RIBEIRO FILHO, L. F. Técnica de Segurança do Trabalho. Ed. Ivan Rossi. São Paulo,
2004.
REIS, R. S. Segurança e Medicina no Trabalho: Normas Reguladoras. 4. ed. São Paulo:
Yendis, 2008.
Normas Brasileiras Aplicáveis.
Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.
Normas Previdenciárias.
110
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: DISPOSITIVOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Semestre: 5º
Código: DIEG5
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda as instalações elétricas industriais, apresentando
conhecimento básico sobre o funcionamento eletromagnético e os tipos de motores
elétricos. Aspectos dos dispositivos de acionamento, proteção e medição são
demonstrados. A apresentação de normas técnicas sobre as instalações elétricas
industriais servem de base para um projeto e execução de uma instalação elétrica.
3 - OBJETIVOS:
•
Adquirir conhecimentos básicos em eletromagnetismo;
•
Conhecer as principais máquinas elétricas, em CC e CA;
•
Conhecer os principais dispositivos de seccionamento, comando e proteção;
•
Adquirir noções de projeto e execução de instalações elétricas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conversão de energia e potência;
Máquinas elétricas CC e CA;
Instalações para motores elétricos;
Circuitos monofásicos e trifásicos;
Dispositivos de Seccionamento e Proteção;
Sistemas de Aterramento;
Luminotécnica;
111
Projeto e execução de instalações elétricas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15. ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2011.
KOSOW I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. Ed. Globo, 2005.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Coleção Schaum. 2. ed. Ed. McGraw-Hill, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed. LTC – Livros Técnicos e
Científicos, 2010.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12. ed. Ed. Érica, 2011.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5. ed. Ed. Prentice Hall Brasil, 2008.
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 1. Ed. Ed. Érica, 2007.
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. Ed. LTC – Livros Técnicos e
Científicos, 1999.
112
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: GESTÃO DE MATERIAIS E DE PATRIMÔNIO
Semestre: 6º
Código: GMPG6
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina de Gestão de Materiais e de Patrimônio trata do dimensionamento e controle de
estoques nas organizações. A questão da administração de compras, juntamente com a operação
do sistema de compras, fontes de fornecimento e análise de valor são também são trabalhadas na
disciplina. No aspecto patrimonial, são abordados temas como o uso de computadores na
administração de materiais, o planejamento, implementação e controle de materiais, incluindo
almoxarifado, bem como a aplicação destes materiais na operação de produção. Supervisão e
controle patrimonial, contabilidade patrimonial, controle patrimonial, localização do patrimônio e
inventário são outras questões relacionadas ao patrimônio que são estudadas.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer o processo de aquisição dos recursos, sejam eles materiais, patrimoniais ou
tecnológicos;
Conhecer os variados tipos de estoques e suas principais características (Matéria-Prima,
Materiais Auxiliares, em Processo e Produto Acabado);
Conhecer a análise da vida econômica dos ativos imobilizados e como podem ser
utilizados para a alavancagem do capital de giro das empresas;
Conhecer a problemática do recebimento e as questões de armazenagem e distribuição,
baseados na concepção de logística e do gerenciamento da cadeia de suprimentos
(supply chain management).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Recursos Materiais
 Os recursos e a importância da Administração de Materiais;
113
 Estrutura organizacional da área de materiais e suas tecnologias;
 Visão atual da Administração dos Recursos Materiais;
 Just in time;
 Estudos de Casos.
Recursos Patrimoniais
 Inventário;
 Depreciação e valorização.
Gestão de Estoques
 Função do Estoque;
 Lotes econômicos de compra e fabricação;
 Custos de estocagem;
 Sistema ABC de Controle de Estoque.
Distribuição Física
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
 Conceitos da Cadeia de Suprimentos;
 Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos Integrada;

Resposta eficiente ao Consumidor (Efficient Customer Response – ECR);
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Logística Empresarial.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. Edição. São Paulo:
Saraiva, 2005.
SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALLOU, R. H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2011.
MOURA, R. A. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de Materiais.
(Manual de Logística - Vol. I) 7.ed. rev. São Paulo: Ed. IMAM, 2010.
COSTA JUNIOR, E. L. Gestão do Processo Produtivo. Editora Ibpex, 2009.
CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da
Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010.
GOMES, C. F. S. e RIBEIRO, P. C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à
Tecnologia da Informação. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2011.
114
TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2. ed., São Paulo:
Atlas, 2000.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in time: MRP II e OPT. 2. ed. 16. reimpr., São
Paulo: Atlas, 2011.
ROCHA, D. R. Fundamentos de Administração da Produção. Fortaleza: LCR, 1993.
115
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Semestre: 6º
Código: CEPG6
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina aborda ferramentas estatísticas que auxiliam na gestão da qualidade de
processos e produtos. São estudadas ferramentas como a folha de verificação,
estratificação, diagrama de Pareto. Os gráficos de controle de atributos e variáveis
também são apresentados bem como elementos como a Função de perda quadrática. Por
fim, são estudados Tópicos avançados de CEP.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar o estudo de técnicas estatísticas gráficas utilizadas como ferramentas
estatísticas que forneçam bases de avaliação precisas para o controle da qualidade de
produtos e serviços.
Fornecer uma introdução à história da qualidade e mostrar a utilização de vários gráficos
de controle.
Capacitação para o emprego correto dos gráficos de controle.
Conhecimento para a interpretação dos resultados.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução a Qualidade e ao controle estatístico de processos;
Folha de verificação;
Estratificação;
Diagrama de Pareto;
Diagrama de causa e efeito;
116
Gráfico de controle para atributos;
Gráficos de controle para variáveis;
Função perda quadrática;
Tópicos avançados em CEP.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAPTISTA, N. Introdução ao estudo de controle estatístico de processo. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 1996.
RIBEIRO J. L. D.; TEN CATEN, C. Controle Estatístico do Processo. Porto Alegre.
2003.
SIQUEIRA, L. G. P. Controle estatístico do processo. São Paulo: Pioneira. 1997.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 9. ed. Nova Lima.
INDG Tecnologia e Serviços Ltda., 2014.
CAMPOS, M. C. M. de M.; TEIXEIRA, H. C. G. Controles típicos de equipamentos e
processos industriais. São Paulo: Blucher, 2010.
CAMPOS, V. F. TQC - Controle da qualidade total no estilo japonês. 9. ed. São Paulo:
INDG, 2014.
LEVINE, D. M. STEPHAN, D., et al. Estatística: Teoria e Aplicações Usando o Microsoft
Excel. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística Aplicada à
Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
MONTGOMERY, D. C. Introduction to Statistical Quality Control. New York: John
Wiley and Sons, 2009.
117
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: PROJETO INTEGRADO DE CUSTOS
Semestre: 6º
Código: PICG6
Nº aulas semanais:
6
Total de aulas:
Total de horas:
114
95
2 - EMENTA:
A disciplina integra os conteúdos aprendidos ao longo do curso de Tecnologia em Gestão
da Produção, trabalhando as noções de Empreendedorismo por meio de projetos
desenvolvidos pelos alunos. Além disso, os seguintes temas são abordados no projeto:
noções de planejamento empresarial; etapas de um empreendimento industrial; estudos
de mercado; estudos de localização; determinação do Investimento necessário para a
implantação do empreendimento; projeção de receitas e custos; análise de Retorno do
Investimento; desenvolvimento de projeto específico.
3 - OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno a capacitação para planejar e gerir projetos de implantações
industriais.
Desenvolver projeto a partir de uma visão integrada da organização com base em
referências da Engenharia Industrial e suas subdivisões, dando ênfase ao planejamento
econômico financeiro.
Estimular o espírito de trabalho em grupo, de forma a permitir que os alunos incorporem
os procedimentos adotados por equipes multidisciplinares, podendo inclusive coordenar
grupos de trabalho.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Planejamento Empresarial. Definição dos grupos de trabalho;
Etapas de um Empreendimento Industrial;
Definição do tema de estudo de cada grupo (propostas de professores/propostas de
118
alunos);
Gerenciamento de Projetos;
Estudos de Mercado;
Estudos de Localização;
Determinação do Investimento;
Projeção de Receitas e Custos;
Análise de Retorno do Investimento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA JUNIOR, E. L. Gestão do Processo Produtivo. Editora Ibpex, 2009.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
WOILER, M. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Ed Atlas, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASAROTTO FILHO, N.;KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos. São Paulo, Atlas,
2010.
CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da
Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010.
COSTA, L. G. T. A. et al. Análise econômico-financeira de empresas. 3. edição. São
Paulo: Editora FGV, 2011.
RÊGO, R. B. et al. Viabilidade econômico-financeira de projetos. 4. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2013.
KOTLER, P. Administração de Marketing: a bíblia do Marketing. 14. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2012.
BUARQUE, Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus,
1984.
MOREIRA, D. A. Administração de Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Cenage
Learning, 2013.
MONKS, J. G. Administração da Produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
119
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: INFORMÁTICA APLICADA À PRODUÇÃO
Semestre: 6º
Código: IAPG6
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina de Informática Aplicada à Produção aborda aspectos de sistemas de informações,
necessários para o suporte ao processo de tomada de decisões, inerente ao Gestor da Produção
Industrial. Também estuda os fundamentos de um software atual de Gestão de Projetos, os
Fundamentos de um software atual para Computação Numérica, os Fundamentos de um ERP, os
Fundamentos de MRP e Técnicas de Integração ERP.
3 - OBJETIVOS:
Habilitar a trabalhar com softwares ligados a produção;
Compreender a estrutura de sistemas de informação;
Compreender aspectos de inteligência de negócios e usos inovadores de sistemas de
informação;
Compreender a estrutura de projetos e os softwares que auxiliam o seu gerenciamento;
Conhecer e utilizar software no auxílio a decisões envolvendo computação numérica;
Conhecer a lógica do MRP;
Conhecer a lógica modular do ERP;
Compreender a visão integrada de sistemas de informação para a tomada de decisão;
Conhecer e utilizar sistemas de informação e demais softwares relacionados ao ambiente
produtivo.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução aos sistemas de informações;
120
Tipos de sistemas de informações gerenciais;
Inteligência de negócios;
Usos inovadores dos sistemas de informação: redes sociais, cloud computing etc;
Gerenciamento de projetos PERT-CPM;
Ferramentas computacionais aplicadas à computação numérica;
MRP: Conceitos e lógica de cálculo;
MRP II: Integração do sistema na manufatura;
ERP: Sistema de gestão empresarial.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 9. Ed. Prentice
Hall, 2011.
OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas,
operacionais. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GIANESI, I. G. N.; CAON, M.; CORRÊA, H. L. Planejamento, Programação e Controle
da Produção MRP-II/ERP: conceitos, uso e implantação. 5. Ed. Atlas, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCGEOUGH, J. A. Computer Aided Production Engineering. Ed. John Wiley
Professio, Cape 2003.
GOMES, C. F. S. e RIBEIRO, P. C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à
Tecnologia da Informação. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2011.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da Internet. 3.
ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
PRADO, D. S. do. Gerência de Projetos em Tecnologia Da Informação. Belo
Horizonte. Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999.
GROOVER, M. P. Automation, Production Systems and Computer-Integration. Ed.
Prentice Hall, 2008.
SACCOL, A. Sistemas ERP no Brasil: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2008.
121
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA AMBIENTAL
Semestre: 6º
Código: FEAG6
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina trabalha com os temas envolvendo o meio ambiente, poluição e degradação
ambiental. Além disso, estuda as bases para o planejamento e desenvolvimento
sustentável.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar os conceitos básicos do meio ambiente e discutir as bases do controle da
poluição e da degradação ambiental.
Estudar as formas de atuação do gestor industrial de acordo com as normas e legislação
ambiental.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Definição de meio ambiente;
Saúde e meio ambiente;
A Agenda 21;
Ecologia fundamental;
As atividades antrópicas e as modificações ambientais:
- Conceito de impacto ambiental;
- Conceito de poluição e seu controle;
- Bases para o desenvolvimento sustentável;
O meio aquático doce e marinho:
- Poluição das águas;
- Abastecimento de água:
122
- Reuso das águas;
O meio terrestre:
- Poluição do solo no meio rural;
- Resíduos sólidos: Fontes de geração, Formas de disposição.
Meio Atmosférico, características e composição;
Poluição global, efeito estufa e camada de ozônio;
Poluição sonora;
O programa nuclear brasileiro e suas implicações no meio ambiente.
A promoção do desenvolvimento sustentável:
- Medidas estruturais e não estruturais.
Questão energética:
- Fontes de energia tradicionais;
- Alternativas energéticas para o futuro.
Reuso e descarte de materiais – Leis nos 12305, 11.445, 9.974, 9.966.
Planejamento e proteção do meio ambiente.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, B., HESPANHOL, I. Introdução à engenharia ambiental - o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2. ed. Editora: Prentice Hall Brasil, 2005.
VESILIIND, P. A., MORGAN, S. M., Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed.
Cengage, 2011.
MIHELCIC, J. R. Engenharia ambiental fundamentos, sustentabilidade e projeto. 1.
ed. LTC, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIASECKI, B. C.; FLETCHER, K. A.; MENDELSON, F. Environmental Management and
Business Strategy. Ed. IE. WILEY, 2008.
DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo:
Atlas, 2011.
TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade. São Paulo: Atlas, 2011.
ZILBERMANN, I. Introdução à Engenharia Ambiental. Editora ULBRA, 2006.
ZILBERSALVATO, J. A. Z. AGARDY, F. J. NEMEROW, N. L. Environmental
Engineering. 1. ed. Editora John Wiley Professional, 2009.
123
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: DIREITO,CIDADANIA E ÉTICA
Semestre: 6º
Código: DCEG6
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina de Direito, Cidadania e Ética discute o problema geral da Ética, como
prevenção ao conflito e à violência. Trabalha, além disso, temas como as condições para
o sujeito ético; ética e moral; éticas universais e relativistas; valores éticos; hábitos,
virtudes e vícios no desenvolvimento pessoal; ética social e política: distribuição do poder
e organização política do Estado; justiça como virtude e como objetivo social do Direito;
Direito como ciência da decisão e práxis jurídico-política; Direitos coletivos das
comunidades afro-brasileiras, comunidades indígenas, da infância, da adolescência e do
idoso; Dialética Estado-cidadania.
3 - OBJETIVOS:
- Desenvolver o posicionamento crítico, responsável e construtivo diante das diferentes
situações sociais;
- Interpretar situações do ponto de vista da ética, do direito e da cidadania, questionando
a realidade, formulando problemas e buscando resolvê-los utilizando para isso o
pensamento lógico, a criatividade, a intuição e a análise crítica;
- Identificar as condições em que se define o sujeito ético e reconhecer-se como sujeito
ético;
- Distinguir o problema filosófico da ética do problema prático da moral social e cultural;
- Ser capaz de reconhecer e estabelecer princípios éticos;
- Identificar virtudes e vícios em seus hábitos, nos hábitos sociais e no mundo do trabalho;
124
- Distinguir a Ética filosófica da Ciência do Direito;
- Situar os problemas da cidadania diante a organização social e política do Estado;
- Identificar os possíveis conflitos éticos e jurídicos na atuação profissional
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Parte I – Fundamentos da Ética
1. O que é a ética. O que é a violência.
2. Situação da ética na filosofia
3. Condições do sujeito ético
4. Distinção entre ética e moral
5. Éticas universais e relativistas
6. Hábitos, virtudes, vícios no contexto da ética pessoal
7. Ética social e política
Parte II – Ética, Direito e Cidadania
1. Da ética ao direito: construção histórica da justiça social
2. A internalidade da ética e a externalidade do Direito
3. Vínculo entre justiça, sociedade e direito – fato, valor e norma
4. Experiência histórica da política como busca e organização de poder na sociedade
5. Organização política do Estado e a situação do indivíduo: a Cidadania
6. Cidadania no Brasil: Constituição de 1988
7. Direitos civis, sociais, trabalhistas e coletivos
8. Direitos coletivos étnicos de comunidades indígenas e afrodescendentes
9. Direitos coletivos etários: infância, adolescência e dos idosos
10. Ética na empresa e ética profissional – mundo do trabalho, direito e cidadania
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho.
ALVES, J.F. Ética, cidadania e trabalho. São Paulo, Copidart, 2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBBIO, N. Direito e Estado no pensamento de Emmanuel Kant. Brasília: UnB, 1995.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
FERRAZ, T.S. Introdução ao estudo do Direito. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MANZINI-COVRE, M.L. O que é cidadania? São Paulo: Brasiliense, 2010.
VALLS, L.M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2010.
125
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: AUTOMAÇÃO APLICADA À PRODUÇÃO
Semestre: 6º
Código: AAPG6
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina aborda tópicos em Automação Industrial que estão presentes e fortemente
relacionados ao cotidiano da Gestão da Produção Industrial. São apresentados alguns
dos componentes e sistemas de automação presentes no ambiente industrial, tais como
Controladores Lógicos Programáveis, Robôs Industriais, Sistemas de Supervisão e
Controle, entre outros. Além disso, são dadas noções de Redes de Comunicação em
ambiente industrial e integração dos sistemas de automação da produção com
ferramentas e sistemas de gestão corporativa.
3 - OBJETIVOS:
Adquirir conhecimentos sobre as principais variáveis de processos, métodos de medição
e sensores industriais.
Ser capaz de desenvolver sistemas simples de controle discreto, empregando
Controladores Lógicos Programáveis;
Ter noções de redes industriais no contexto da automação industrial e da integração de
informações com sistemas de gestão;
Conhecer as principais características de Robôs Industriais, que permitam especificar
modelos comerciais para processos produtivos reais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos introdutórios de Automação Industrial;
Sinais analógicos e sinais digitais;
Sensores industriais;
126
Controladores Lógicos Programáveis;
Lógica e Linguagem de Programação;
Sistemas Combinacionais e Sequenciais;
Contadores e Temporizadores;
Noções de Redes Industriais;
Sistemas Supervisórios;
Robótica Industrial.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NATALE, F. Automação Industrial – Série Brasileira de Tecnologia. 10. ed. Ed. Érica,
2008.
SILVEIRA, P. R.; SANTOS W. E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. Ed. Érica,
2002.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - Conceitos, Aplicações e Análises. 7. ed. Ed.
Érica, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: Aplicações em
sistemas industriais de controle distribuídos. 2. ed. Ed. Ensino Profissional, 2009.
DELMÉE, G. J. Manual de Medição de Vazão. 3. ed. Ed. Edgard Blücher, 2003.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12. ed. Ed. Érica, 2011.
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos Industriais:
Instrumentação. 2ª. ed. Ed. Edgard Blücher, 1973.
TOCCI, W. R. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11. ed. Ed. LTC, 2011.
127
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS
Semestre: 6º
Código: PING7
Nº aulas semanais:
7º
Total de aulas:
Total de horas:
114
95
2 - EMENTA:
A disciplina integra os conteúdos aprendidos ao longo do curso de Tecnologia em Gestão
da Produção, trabalhando as noções de Empreendedorismo por meio de projetos
desenvolvidos pelos alunos. Além disso, os seguintes temas são abordados no projeto: o
Planejamento Estratégico; o Plano de Negócios; desenvolvimento de projeto específico.
3 - OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno a capacitação para planejar e gerir projetos de implantações
industriais.
Elaborar e implementar um projeto que através de metodologia moderna e avançadas
ferramentas tecnológicas, dimensione e integre recursos físicos, humanos e financeiros,
objetivando uma produção mais eficaz e com menor custo.
Produzir um documento (plano de negócios) que avalie o projeto desenvolvido.
Estimular o espírito de trabalho em grupo, de forma a permitir que os alunos incorporem
os procedimentos adotados por equipes multidisciplinares, podendo inclusive coordenar
grupos de trabalho.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Empreendedorismo.
Plano de Negócios:
• Planejamento Estratégico do Negócio.
128
• Descrição da Empresa.
• Produtos e Serviços.
• Análise do Mercado.
• Plano de Marketing.
• Plano Operacional.
• Plano Financeiro.
• Planos de Gestão (Recursos Humanos; Segurança e Saúde; Qualidade, Manutenção e
Ambiental)
• Gestão de riscos.
• Aspectos fiscais e tributários.
• Financiamento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIAGIO, L. A.; BATTOCHIO, A. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas
empresas. 2. ed. Editora Manole, 2012.
BASTOS, L. da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M., et al. Manual para a Elaboração de
Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. LTC, 2003.
DEGEN, R. J. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo:
Pearson Makron Books. 2009.
FERREIRA, A. C. de SOUSA. Contabilidade Ambiental uma informação para o
desenvolvimento sustentável. ATLAS, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WOILER, M. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Ed Atlas, 2010.
SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da
Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010.
COSTA, L. G. T. A. et al. Análise econômico-financeira de empresas. 3. edição. São
Paulo: Editora FGV, 2011.
PINTO, A. A. G. et al. Gestão de Custos. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
BARCAUI, A. B. Gerenciamento do Tempo em Projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
CARVALHAL, E. do. Negociação e Administração de Conflitos. Rio de Janeiro: FGV,
129
2012.
CASTRO, F. de A. V. de. Gestão e Planejamento de Tributos. RJ: FGV, 2011.
CHAVES, L. E. Gerenciamento da Comunicação em Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2014.
PEREIRA DE FARIA, J. J. Economia Ambiental e Contabilidade Ambiental. Ed. Juarez
Faria, 2011.
130
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: GESTÃO DA QUALIDADE
Semestre: 7º
Código: GEQG7
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina estuda o atual paradigma da Qualidade. Trabalha com o sistema de Gestão
da Qualidade, o Planejamento para a Qualidade e a Integração dos planos e sistemas da
qualidade às estratégias de negócio. Também aborda os seguintes temas: gerenciamento
por Processo, a qualidade no projeto, a Metodologias para a melhoria do Processo, a
Gestão de Pessoas para a Qualidade, a Qualidade em Serviços, Benchmarking,
Certificações e Auditorias de Qualidade.
3 - OBJETIVOS:
Conceber, implementar e auditar um sistema da qualidade de uma empresa.
Conhecer o Histórico da Qualidade, os custos envolvidos e a visão dos clássicos na área;
Compreender e conceber o Gerenciamento da Qualidade Total, os procedimentos de
certificação e auditoria, bem como a elaboração de manuais de qualidade;
Compreender e utilizar as Ferramentas Gerenciais e Estatísticas da qualidade;
Conhecer metodologias da Qualidade.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Evolução Histórica da Qualidade;
Função Qualidade e Custos da Qualidade;
Visão dos Clássicos;
Ferramentas Estatísticas e Organizacionais da Qualidade;
Metodologias da Qualidade: PDCA e QFD;
131
Normas da Qualidade;
Certificações e Auditorias de Qualidade;
Gerenciamento da Qualidade Total.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, O. J(Org.). Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo. Pioneira
Thomson Learning, 2006.
PLADINI, E. P. Gestão da Qualidade no Processo: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2010.
CAMPOS, V. F. TQC - Controle da qualidade total no estilo japonês. 9. ed. São Paulo:
INDG, 2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, V. F. Qualidade Total: Padronização de Empresas. 2. ed. Nova Lima. INDG
Tecnologia e Serviços Ltda, 2014.
CAMPOS, V. F. Gerência da Qualidade Total: Estratégia para Aumentar a
Competitividade da Empresa Brasileira. Belo Horizonte. Fundação Christiano Ottoni,
1996.
SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. Edição. São Paulo:
Saraiva, 2005.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011.
132
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO
Semestre: 7º
Código: GEMG7
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o conceito e evolução da manutenção. São desenvolvidos os temas:
organização de um departamento de manutenção industrial, o planejamento de um
sistema de manutenção e o impacto da qualidade na manutenção. Além disso, são
apresentadas e estudadas as noções de manutenção e confiabilidade e as ferramentas
gerenciais mais utilizadas na gestão da manutenção.
3 - OBJETIVOS:
Conhecer os conceitos, métodos e técnicas da gerência de manutenção industrial e seu
impacto no resultado industrial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Manutenção: Conceitos e definições;
Metodologia da manutenção: Manutenção Corretiva; Manutenção Preventiva; Manutenção
Preditiva;
Manutenção e Otimização de Projetos e Processos;
Manutenção Produtiva Total (TPM);
Funções da Manutenção;
Sistema de Tratamento de Falhas;
Conhecimento do Equipamento (natureza, classificação, histórico);
Confiabilidade;
133
Manutenção e Disponibilidade;
Análise da Manutenção: Análise dos tempos, custos e valor;
Padronização da Manutenção: Tipos de Padrões de Manutenção;
Métodos de Planejamento da Manutenção;
Elaboração de Planos de Manutenção;
Execução da Manutenção;
Organização Operacional;
Dimensionamento e Pessoal de Manutenção;
Controle da Manutenção;
Política de Manutenção;
Educação e Treinamento;
Sistema de Gerenciamento da Manutenção e Qualidade Total.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CABRAL, J. S. Organização e Gestão da Manutenção: dos conceitos à prática. 6. ed.
Editora LIDEL, 2006.
SIQUEIRA, I. P. de. Manutenção Centrada na Confiabilidade. Editora Qualitymark,
2012.
OSADA, T.; TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4. ed. Editora
IMAM, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 1999.
BRANCO FILHO, G. Custos em manutenção. 1. ed. Editora LCM, 2010.
FOGLIATTO, F. S. Confiabilidade e manutenção industrial. 1. ed. Editora ELSEVIER
ACADEMIC, 2014.
SALEN SIMHON, M. Manutenção e Manutensibilidade de Máquinas Ferramentas.
Editora MOUSSA SALEN SIMHON. 2011.
PEREIRA, M. J. Técnicas avançadas de manutenção. Editora CIENCIA MODERNA,
2010.
134
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: LOGÍSTICA
Semestre: 7º
Código: LOGG7
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina de Logística aborda temas relacionados à Logística Empresarial. Entre os
assuntos estudados pode-se destacar: o papel da função Logística nas organizações e na
economia; a evolução da Logística nas organizações; a Logística na manufatura e nos
serviços. Além disso, a questão do gerenciamento da incerteza operacional, o estudo de
métodos e técnicas aplicados à Logística também são trabalhados na disciplina.
3 - OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno a capacitação para conhecimento e compreensão da Administração da
Produção, Operações e Serviços Logísticos, e o respectivo impacto na Gestão
Empresarial;
Introduzir os diferentes conceitos logísticos;
Compreender a evolução conceitual da logística;
Conhecer a logística integrada e o conceito de Suply Chain Manangement;
Identificar a aplicabilidade prática dos conceitos propostos, entre eles: suprimento,
armazenamento de materiais, embalagem, movimentação de materiais, distribuição e
transporte no contexto geral das organizações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução a Logística.
Conceitos e Processos de Logística.
Logística Integrada.
135
Logística Reversa.
Evolução da Logística nas organizações.
A Logística na manufatura e nos serviços.
Utilização de ferramentas computacionais aplicadas à logística.
Gestão da Cadeia de Suprimentos.
O papel da função Logística nas organizações e na economia.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Logística Empresarial.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BALLOU, R. H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2011.
MOURA, R. A. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de Materiais.
(Manual de Logística - Vol. I) 7.ed. rev. São Paulo: Ed. IMAM, 2010.
NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia,
Operação e Avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOMES, C. F. S. e RIBEIRO, P. C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à
Tecnologia da Informação. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2011.
HARA, C. M. Logística: Armazenagem, Distribuição e Trade Marketing. 5. ed. Campinas:
Ed. Alínea, 2013.
MORAN, M. J. Equipamentos de Movimentação e Armazenagem. (Manual de Logística
- Vol. IV) 5.ed. São Paulo: Ed. IMAM, 2000.
NOVAES, A. G. e ALVARENGA, A. C. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição
Física. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2004.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. Edição. São Paulo:
Saraiva, 2005.
SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
TAYLOR, D. A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma Perspectiva Gerencial. São
Paulo: Pearson Education do Brasil Prentice-Hall, 2005.
136
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS
Semestre: 7º
Código: ADSG7
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina de Administração de Serviços apresenta os conceitos de Administração de
Produção aplicados às operações de serviços. São abordados temas como: sistemas de
Administração de Serviços; conceito de Serviços; características dos Serviços; ciclo de
Serviços e Momentos de Verdade; pacote de Valor para o Cliente; qualidade em Serviços.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar uma visão sistêmica e estratégica do tema e o aprendizado dos conceitos,
teorias e práticas relacionadas com a administração de serviços.
Compreender a falácia da divisão entre produtos e serviços e a importância dos serviços
para a economia de uma nação
Compreender o comportamento do consumidor de serviços
Compreender como se dá a avaliação da qualidade do serviço pelo cliente
Compreender e aplicar princípios de estratégia e gestão voltados a operações de serviço
Conhecer os momentos da verdade no ciclo do serviço
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Importância dos serviços na economia;
Operações de serviços;
A importância estratégica das operações em serviços;
O comportamento do consumidor de serviços;
137
Avaliação da qualidade do serviço pelo cliente;
Estratégia de operações de serviço;
Projeto do sistema de serviço;
Planejamento, programação e controle dos sistemas de serviços;
Qualidade e melhoria dos sistemas de serviços.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FITZSIMONS, J. A., FITZSIMONS, M. Administração de Serviços. 4. ed. Editora
Bookman, 2005.
GIANESI, I. CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços: Operações para a
Satisfação do Cliente. São Paulo: Atlas, 2009.
NOGUEIRA, J. F. Gestão Estratégica de Serviços: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,
2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHMENNER, Roger W. Administração de Operações em Serviços. Futura, 1999.
NORMANN, Richard. Administração de Serviços. Atlas, 1993.
JOHNSTON, R., CLARK, G. Administração de Operações de Serviço. São Paulo:
Atlas, 2010.
CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da
Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010.
SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
138
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: ECOLOGIA INDUSTRIAL
Semestre: 7º
Código: ECOG7
Nº aulas semanais:
4
Total de aulas:
Total de horas:
76
63,3
2 - EMENTA:
A disciplina de Ecologia Industrial trabalha no desenvolvimento de uma atuação
propositiva na busca de soluções relativas às questões ambientais. Além disso, trabalha a
capacidade para equacionar e propor soluções para problemas relativos ao uso de
recursos naturais, bem como desenvolver a capacidade de projetar cenários futuros
imprescindíveis à efetiva manutenção da biodiversidade.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar oportunidade de desenvolver conhecimento e ampliar a consciência e a
ação dos gestores industriais sobre a questão ambiental nas empresas sob os enfoques
técnico, econômico e humano.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudos sobre os conceitos de natureza;
Análise dos temas envolvendo desenvolvimento e degradação ambiental;
Discussão sobre gestão e política ambiental no Brasil;
Políticas de desenvolvimento integrado e suas características;
Instrumentos de gestão e suas implementações: conceitos e prática;
Base legal e institucional para a gestão ambiental;
139
Lei nº 12.305/10, Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS);
Inserção do meio ambiente no planejamento econômico;
A questão ambiental sob o enfoque econômico: Métodos e Procedimento de Ação;
Crescimento econômico e políticas de recursos ambientais;
Aplicações de instrumentos econômicos;
Valoração ambiental nos estudos de alternativas e de viabilidade;
Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas - ISO 14000;
A Indústria e a Ecologia – A Ecologia Industrial;
A segunda fase da Ecologia Industrial: a Ecoeficiência;
Estudos de casos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TAKESHY, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
SANCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental. 2. ed. Editora Oficina de Textos,
2013.
ODUM, E. P. et al. Fundamentos de Ecologia. Editora Cengage Learning, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALLENBACH, E. et. al. Gerenciamento ecológico. Editora Cultrix/Amana, 1993.
HOLLIDAY, C. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002.
GOLDEMBERG, J. Energia e desenvolvimento sustentável. Coleção Sustentabilidade.
Vol.4. 1. ed. Editora Edgard Blucher, 2010.
ODUM, H. T. Environmental accounting: emergy and environmental decision making.
Editora Wiley-Interscience, 1995.
NATIONAL Round Table on the Environment and the Economy. 2001. Calculating Ecoefficiency Indicators: Workbook for Industry. Ed. Renouf Publishing – Ottawa, Canada.
Disponível
em:
<http://www.indeco.com/www.nsf/Ideas/ee_wkbk>.
Acesso
14/11/2014.
140
em:
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
Semestre: 7º
Código: RHTG7
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina trabalha o significado das relações humanas e sua importância na dinâmica e
funcionamento de grupos na situação de trabalho. Discute e estuda o processo de
crescimento e melhoria do desempenho individual e grupal e a produtividade da empresa.
Além disso, aborda questões como: o uso construtivo da rede informal de comunicação;
barreiras às comunicações interpessoais; o individuo e a estrutura orgânica do trabalho;
como mudar ou influenciar pessoas; como administrar conflitos, inclusive no âmbito das
relações étnico-raciais.
3 - OBJETIVOS:
Capacitar
para
a
adoção
de
práticas
e
comportamentos
que
promovam
o
desenvolvimento pessoal e profissional individual e do grupo, visando a excelência no
relacionamento e a redução de conflitos dentro do ambiente das empresas;
Compreensão dos processos e formas de socialização;
Compreender a produção do consumo e consumismo, bem como efeitos ambientais do
consumo;
Compreensão das relações existentes no ambiente de trabalho, envolvendo aspectos de
Liderança, treinamento e coordenação de equipes;
Compreensão das diferenças e diversidades culturais. Estudo das relações étnico-raciais
no trabalho.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Socialização, trabalho, consumo e Consumismo;
141
Cultura
organizacional,
teoria
das
relações
humanas,
teoria
behaviorista
(comportamental) e as relações do trabalho;
Estilos de liderança e inteligência emocional;
Treinamento e coordenação de equipes;
Técnicas de Negociação;
Mudança Organizacional;
Diferenças e diversidades culturais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGUIAR, M. A. F. de. Psicologia Aplicada a Administração: Uma abordagem
interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.
WEIL, P. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 56. ed. Ed. Vozes, 2011.
KOUZES, J. M. O novo desafio da liderança: a fonte mais confiável para quem deseja
aperfeiçoar. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHARON, J. M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004.
DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro:
Rocco,1987.
GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. Ed. Objetiva, 1996.
FINANCIAL TIMES. Dominando Administração. São Paulo: Makron Books, 1999.
PICHON-RIVIÉRE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
TOMAZI, N. D. Sociologia da Educação. São Paulo: Atual, 2002.
TOURINHO, N. Chefia, Liderança e Relações Humanas. Ibrasa.
142
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: LIBRAS
Semestre: LIVRE
Código: LIBG8
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos básicos em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e
instrumentaliza
para
a
comunicação
utilizando
esta
linguagem
ampliando
as
oportunidades profissionais e sociais, agregando valor ao currículo e favorecendo a
acessibilidade social.
3 - OBJETIVOS:
Apresentar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte buscando a ampliação
das relações profissionais e sociais. Dominar o uso dos sinais simples e compreender a
importância da expressão facial em LIBRAS.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à LIBRAS;
Legislação: LIBRAS e os direitos da pessoa surda;
Alfabeto manual;
Números cardinais;
Identificação;
Atribuição de Sinal da Pessoa;
143
Pronomes Pessoais;
Cumprimento;
Calendário (dias da semana, meses);
Cores,
Família;
Clima;
Horas;
Advérbios;
Verbos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARNEIRO, M. A. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns:
possibilidades e limitações. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue:
Língua de Sinais Brasileira. 2. ed. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012.
HONERA, M.; FRIZANCO M. E. L. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA-BRITO, L. Integração social & surdez. Rio de Janeiro, Babel, 1993.
GOLDFELD, M. Linguagem, surdez e bilinguismo. Lugar em fonoaudiologia. 2. ed. Rio
de Janeiro, Estácio de Sá, n° 9, set., p 15-19, 2003.
ELLIOT, A. J. Aquisição da Gramática. In: Chiavegatto, V. C. Pistas e Travessias II, Rio
de Janeiro, EdUERJ, 2002.
BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Editora Autentica,
Minas Gerais, 7-12, 1998.
SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. Brasília: MEC, 2013.
ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter,
2004.
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Arpoador, 2000.
144
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO
Semestre: LIVRE
Código: TEGG8
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina estuda temas especiais/avançados em Gestão da Produção Industrial,
cobrindo algum aspecto da fronteira do conhecimento na área.
3 - OBJETIVOS:
Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em Gestão da Produção
Industrial, não cobertos por disciplinas regulares do curso.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de
caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo
será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na
época de seu oferecimento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da
Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010.
GOMES, C. F. S.; RIBEIRO, P. C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à
Tecnologia da Informação. 2. ed. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2013.
SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
145
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARENALES, M. et al. Pequisa Operacional. 6. reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
BIAGIO, L. A.; BATTOCHIO, A. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas
empresas. 2. ed. Editora Manole, 2012.
CASAROTTO FILHO, N.;KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos. São Paulo, Atlas,
2010.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 9. Ed. Prentice
Hall, 2011.
LEVINE, D. M. STEPHAN, D., et al. Estatística: Teoria e Aplicações Usando o Microsoft
Excel. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
PLADINI, E. P. Gestão da Qualidade no Processo: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2010.
146
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM MECÂNICA
Semestre: LIVRE
Código: TEMG8
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina estuda temas especiais/avançados em Mecânica, cobrindo algum aspecto da
fronteira do conhecimento na área.
3 - OBJETIVOS:
Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em Mecânica, não cobertos
por disciplinas regulares do curso.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de
caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo
será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na
época de seu oferecimento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
MACHADO, A. Comando Numérico Aplicado as Máquinas-Ferramentas. São Paulo:
Editora Cone, 1989.
147
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo:Prentice Hall, 2008.
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
INCROPERA, F. P.; DE WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa. LTC, 2013.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
SONNTAG, R. E. Introdução a termodinâmica para engenharia. 2. ed. LTC, 2011.
148
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM ELETRO-ELETRÔNICA
Semestre: LIVRE
Código: TEEG8
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina estuda temas especiais/avançados em eletro-eletrônica, cobrindo algum
aspecto da fronteira do conhecimento na área de elétrica ou de eletrônica.
3 - OBJETIVOS:
Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em eletro-eletrônica, não
cobertos por disciplinas regulares do curso.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de
caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo
será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na
época de seu oferecimento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. ed.
Ed. Érica, 2007.
ALMEIDA, J. L. A. de; Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência
em CC e CA. 13. ed. Ed. Érica, 2013.
149
TOCCI, W. R. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11. ed. Ed. LTC, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR., S. Dispositivos Semicondutores:
Diodos e Transistores. 13. ed. Ed. Érica, 2012.
AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica: Eletricidade - Corrente Contínua. 15. ed. Ed. Érica,
2007.
BOYLESTAD, R. Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos. 13. ed. Ed. Prentice
Hall (Pearson), 2013.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed. LTC – Livros Técnicos e
Científicos, 2010.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12. ed. Ed. Érica, 2011.
150
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM AUTOMAÇÃO
Semestre: LIVRE
Código: TAUG8
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina estuda temas especiais/avançados em Automação Industrial, cobrindo algum
aspecto da fronteira do conhecimento na área.
3 - OBJETIVOS:
Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em Automação Industrial,
não cobertos por disciplinas regulares do curso.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de
caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo
será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na
época de seu oferecimento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NATALE, F. Automação Industrial – Série Brasileira de Tecnologia. 10. ed. Ed. Érica,
2008.
SILVEIRA, P. R.; SANTOS W. E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. Ed. Érica,
2002.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Coleção Schaum. 2. ed. Ed. McGraw-Hill, 2007.
151
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TOCCI, W. R. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11. ed. Ed. LTC, 2011.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - Conceitos, Aplicações e Análises. 7. ed. Ed.
Érica, 2010.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12. ed. Ed. Érica, 2011.
DELMÉE, G. J. Manual de Medição de Vazão. 3. ed. Ed. Edgard Blücher, 2003.
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: Aplicações em
sistemas industriais de controle distribuídos. 2. ed. Ed. Ensino Profissional, 2009.
152
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM MATEMÁTICA
Semestre: LIVRE
Código: TMTG8
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina estuda temas especiais/avançados em Matemática, cobrindo algum aspecto
da fronteira do conhecimento na área.
3 - OBJETIVOS:
Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em Matemática, não
cobertos por disciplinas regulares do curso.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de
caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo
será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na
época de seu oferecimento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1997. v. 1.
BUSSAB, W. O. ; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
STEWART, J. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1.
153
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAROLI, A. de, CALLIOLI, C. A., FEITOSA, M. O. Matrizes, vetores, geometria
analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984.
GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Cálculo e suas aplicações. São
Paulo: Hemus, 2007.
MUROLO, A. C., BONETTO, G. A. Matemática aplicada à administração, economia e
contabilidade. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
VASCONCELLOS, M. A.; Garcia M. H. Fundamentos de Economia. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
154
CAMPUS
Salto
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
Semestre: LIVRE
Código: TCLG8
Nº aulas semanais:
2
Total de aulas:
Total de horas:
38
31,7
2 - EMENTA:
A disciplina estuda temas especiais/avançados em Comunicação ou em Linguagens,
cobrindo algum aspecto de conhecimento na área não coberto pelas demais disciplinas
do curso.
3 - OBJETIVOS:
Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em Comunicação ou em
Linguagens, não cobertos por disciplinas regulares do curso.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de
caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo
será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na
época de seu oferecimento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOLANDA, A. B. Novo dicionário Aurélio. São Paulo: Positivo, 2010.
MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Comunicação empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2014.
SOUZA, A. G. F. (et. al.). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental.
São Paulo: Disal, 2005.
155
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AVILA, A. M. Professional English for management - Reading skills in Business.
MCGRAW-HILL, 1995.
BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência: linguagem e comunicação: oficial,
empresarial, particular. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, S. C. P. Redigindo textos empresariais na era digital. São Paulo: IBPEX, 2012.
BUENO, W. C. Comunicação empresarial: alinhando teoria e prática. São Paulo:
Manole, 2014.
LEARNING EXPRESS EDITORS. Business Writing: Clear and Simple. NATL Book
Network. 2007.
156
8. METODOLOGIA
Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades
pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a
metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande
diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do
grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre outras
variáveis, podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de
slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,
demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,
esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou
coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários,
debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos,
tarefas, orientação individualizada.
Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e
comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias,
robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares,
suportes eletrônicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (Ex.: Moodle).
A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina,
organizando a metodologia de cada aula / conteúdo, de acordo as especificidades
do plano de ensino.
157
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 – a avaliação do processo de
aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela
Organização Didática (Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013) que a avaliação
seja norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a
contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de
propiciar um diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem que possibilite ao
professor analisar sua prática e ao estudante comprometer-se com seu
desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações
terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante
a utilização de vários instrumentos, tais como: Exercícios; Trabalhos individuais e/ou
coletivos; Fichas de observações; Relatórios; Auto avaliação; Provas escritas;
Provas práticas; Provas orais; Seminários; Projetos interdisciplinares e outros.
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo
professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da
apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o
direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos
instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e
aprendizagem.
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação.
A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa Nota
Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos), por semestre.
Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo
simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de
regime semestral, seguirão as determinações presentes na Organização Didática
vigente no IFSP (Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013).
É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior
primam pela autonomia intelectual.
158
10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo
supervisionado,
facultativo
neste
curso,
envolvendo
diferentes
atividades
desenvolvidas no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo
do
educando,
relacionado
ao
curso
que
estiver
frequentando
regularmente. Assim, o estágio objetiva o aprendizado de competências próprias da
atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento
do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Na opção do aluno por estágio a carga horária do curso será acrescida de
360 horas para seu desenvolvimento. Tais possibilidades são oferecidas aos alunos
independentemente da obrigatoriedade do estágio supervisionado, objetivando
sempre a formação integral de seus alunos.
Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do
IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a
Lei do Estágio (nº 11.788/2008), o manual do estagiário do IFSP, dentre outras
legislações, para sistematizar o processo de implantação, oferta e supervisão de
estágios curriculares.
O acompanhamento do Estágio será realizado pelo professor orientador de
Estágio, durante o período letivo, onde o aluno deverá comparecer em local
previamente estabelecido no Câmpus, para receber orientações, visando o
atendimento do estabelecido no Plano de Atividades de Estágio.
O estágio também deverá ser acompanhado pelo supervisor de Estágio, da
parte concedente, mediante avaliações de atividades, relatórios entre outros por
período de estágio. O acompanhamento dos períodos de Estágio é de
responsabilidade do IFSP e efetivar-se-á por meio de relatórios elaborados pelo
estagiário, avaliado pela concedente por meio do Supervisor de Estágio, e aprovado
pelo professor orientador de Estágio.
A coordenadoria de Extensão, diretamente vinculada à Pró-Reitoria de
Extensão (PRX) do IFSP, coordena os programas de Estágio de forma a garantir a
efetivação dos mesmos junto às empresas ou demais instituições, por meio do
contato direto com o interessado ou convênios com empresas, órgãos ou instituições
159
que demandem Estágio. Além disso, dirime as dúvidas oriundas dos estagiários e ou
concedentes, buscando o cumprimento ao estabelecido na legislação em vigor. A
documentação e os modelos de formulários e relatórios necessários para a
comprovação do Estágio seguem as orientações contidas no Manual do Estagiário
do IFSP e estão disponíveis na Coordenadoria de Extensão do Câmpus e no sítio
institucional do Câmpus.
As atividades realizadas no âmbito do Programa de Bolsa Ensino, assim
como as atividades de pesquisa e extensão podem ser consideradas como estágio,
após a validação do professor orientador de Estágio, que considerará a relação
destes programas com a formação do Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial.
160
11. ATIVIDADES DE PESQUISA
A pesquisa científica desenvolvida no IFSP tem os seguintes princípios
norteadores: sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional; função
estratégica, perpassando todos os níveis de ensino; atendimento às demandas da
sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos
produtivos locais e contribuição para o desenvolvimento local, regional e nacional;
comprometimento com a inovação tecnológica e a transferência de tecnologia para a
sociedade.
Essa pesquisa acadêmica é desenvolvida através de grupos de trabalho, nos
quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas de
investigação de uma área do conhecimento. A participação dos discentes nesses
grupos, através do Programa de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com
bolsa institucional ou voluntariamente.
O fomento à produção intelectual de pesquisadores, resultante das atividades de
pesquisa e inovação do IFSP é regulamentado pela Portaria nº 2.777, de 10 de
outubro de 2011 e pela Portaria nº 3.261, de 06 de novembro de 2012.
161
12. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de
forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o
IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas
e tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa.
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é
beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e
técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo
novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da
pesquisa.
Deve-se
considerar,
portanto,
a
inclusão
social
e
a
promoção
do
desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas,
atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a
interação do saber acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão:
eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.
A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que
envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº
01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei
9.795/1999.
Documentos Institucionais:
Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e
palestras de Extensão.
Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes
relativas às atividades de extensão no IFSP.
Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de
implantação,
oferta
e
supervisão
de
visitas
técnicas
no
IFSP.
162
13. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas
cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que
realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino e de acordo com as
condições estabelecidas na Organização Didática do IFSP (Resolução 859, de 07 de
maio de 2013). Estas instituições de ensino superior deverão ser credenciadas, e os
cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC.
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da
matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá
solicitar aproveitamento de estudos para as dependências.
O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos,
mediante formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas,
anexando os documentos necessários, de acordo com o estabelecido na
Organização Didática do IFSP.
O aproveitamento de estudo será concedido desde que atendidas a
exigências determinadas na Organização Didática do IFSP.
Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB
(Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.” Assim, prevê-se o
aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram,
que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com
análise da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes
curriculares do curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das
competências anteriormente desenvolvidas.
163
14. APOIO AO DISCENTE
De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no
nosso caso, o câmpus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:
seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação
dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é
de responsabilidade do câmpus a divulgação de todas as informações acadêmicas
do estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria
Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).
O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o
acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos.
Dessa
forma,
serão
desenvolvidas,
sob
orientação
do
Serviço
Sociopedagógico do Câmpus, ações afirmativas de caracterização e constituição do
perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de programas de
apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades propedêuticas
(“nivelamento”) e propostas extracurriculares, estímulo à permanência e contenção
da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e convivência
harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.
A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como
subsídio para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir
as disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a
proposição de metodologias mais adequadas à turma.
Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão
de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga
horária previamente e amplamente divulgados aos discentes.
O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento
individual e coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico: equipe multidisciplinar
composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que atua também nos
projetos de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e NAPNE (Núcleo de
Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais), numa
perspectiva
dinâmica
e
integradora.
Dentre
outras
ações,
o
Serviço
Sociopedagógico fará o acompanhamento permanente do estudante, a partir de
164
questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, dos registros de
frequência e rendimentos / nota, além de outros elementos. A partir disso, o Serviço
Sociopedagógico deve propor intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os
encaminhamentos necessários.
165
15. AVALIAÇÃO DO CURSO
O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu
desenvolvimento, serão avaliados no câmpus, objetivando analisar as condições de
ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a
organização didático-pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e
técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos
instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do
curso, incluindo autoavaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para
discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do
respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no câmpus,
especificamente, da CPA – Comissão Permanente de Avaliação5, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da
instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos
pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e
os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do
projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas
necessárias, a serem implementadas.
5
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou
privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).
166
16.
EQUIPE DE TRABALHO
16.1. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,
de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização
do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No 01, de 17 de
junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições
são normatizadas pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.
Sendo assim, o NDE constituído para a reformulação e proposição deste
PPC, conforme a Portaria de nomeação nº SLT.0034, de 13 de Maio de 2015 (Anexo
2) é:
Núcleo Docente Estruturante
Titulação
Luiz Arnaldo Biagio
Mestre
Regime de Trabalho
Dedicação Exclusiva
Reinaldo Batista Leite
Mestre
Dedicação Exclusiva
Luiz Antonio Ferrari
Mestre
Dedicação Exclusiva
Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues
Mestre
Dedicação Exclusiva
Ed Alencar Dias da Silva
Especialista
Dedicação Exclusiva
Érico Pessoa Félix
Doutor
Dedicação Exclusiva
Nilson Roberto Inocente Júnior
Mestre
Dedicação Exclusiva
Fabíola Tocchini de Figueiredo
Mestre
Dedicação Exclusiva
Tatiane Fernandes Zambrano Brassolatti
Doutora
Dedicação Exclusiva
Fábio Lumertz Garcia
Doutor
Dedicação Exclusiva
16.2. Coordenador do Curso
As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades
relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas
respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização
Didática” do IFSP (Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013).
167
Para este Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, a
coordenação do curso será realizada por6:
Nome: Luiz Arnaldo Biagio7
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva
Titulação: Mestre em Engenharia Mecânica
Formação Acadêmica: Tecnólogo Mecânico Processos de Fabricação com Mestrado
em Engenharia Mecânica – Área de concentração: Engenharia de Fabricação.
Tempo de vínculo com a Instituição: 9 meses
Experiência docente e profissional: Mestre em Engenharia Mecânica pela
UNICAMP, Especialização em Administração da Produção pela FECAP e
Graduação em Tecnologia Mecânica pela FATEC-SO. 20 anos de experiência como
docente nas áreas de Administração da Produção e Empreendedorismo no MBA da
BSP - Business School São Paulo, Faculdade Politécnica de Jundiaí e CEUNSP. Foi
coordenador do curso de Engenharia de Produção da Faculdade Politécnica de
Jundiaí e Diretor Acadêmico da Faculdade Cidade de Salto do CEUNSP. É Lead
Assessor em processos de certificação ISO 9000. Foi Gerente da Incubadora de
Empresas de Itu – FIESP/SEBRAE, onde passou a estudar questões ligadas ao
empreendedorismo e a gestão de micro e pequenas empresas. Autor dos livros:
“Empreendedorismo – construindo seu projeto de vida”, “Empreendimentos
Orientados para o Desenvolvimento Local e Setorial – Planejamento e Gestão”,
“Plano de Negócios - Estratégia para Micro e Pequenas Empresas” e da Série
“Lições de Gestão”. Foi Gerente do PIT da Agência USP de Inovação e Pesquisador
nível A do CNPQ. Atuou em cargos de liderança nas empresas Siemens Automotive
Ltda, Emicol Eletromecânica S/A e Plascar S/A, desenvolvendo projetos e processos
nas áreas de fabricação. Atuou no gerenciamento de projetos para a Fundação
Parque Tecnológico de Campina Grande-PB e no Parque Tecnológico Agroalimentar
de Alagoas. Desde setembro/2014 é professor EBTT e atualmente é coordenador do
curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial no Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – Câmpus Salto. Endereço para
acessar o CV: http://lattes.cnpq.br/1696581506190207.
6
7
Conforme memorando de nomeação nº 048/2015 DRG-SLT, de 30 de Abril de 2015 (Anexo 2)
Formas de contato: E-Mail: [email protected] – Telefone: (11) 4602-9191
168
16.3. Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso8 é órgão consultivo e deliberativo de cada curso
superior do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua
gestão no projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e
técnicos-administrativos, de acordo com os critérios estabelecidos na INSTRUÇÃO
NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010.
As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua
natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO
NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010.
De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,
ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo,
quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no
mínimo, um terço de seus membros.
Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas na
sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.
As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas para as
instâncias competentes pelo coordenador ou demais envolvidos no processo, de
acordo com sua especificidade.
16.4. Corpo Docente
A seguir é apresentada a tabela com os professores presentes no Câmpus,
com forte aderência com as disciplinas do curso.
Nº
Nome do Professor
Titulação
Regime
de
Trabalho
Experiência
Profissional
(anos)
Experiência
Magistério
(anos)
01
AMAURI AMORIM
DOUTORADO
RDE
0
25
Física/
Mecânica
02
BRUNA LAMMOGLIA
DOUTORADO
RDE
2
8
Matemática
8
Área
Colegiado para o Curso designado pela Portaria nº 4.742, de 17 de Setembro de 2014 (Anexo 3)
169
Nº
Nome do Professor
Titulação
Regime
de
Trabalho
Experiência
Profissional
(anos)
Experiência
Magistério
(anos)
03
CLAUDIO HARUO
YAMAMOTO
DOUTORADO
RDE
0
9
Informática
04
ED ALENCAR DIAS DA
SILVA
ESPECIALIZAÇÃO
RDE
10
6
Mecânica/
Produção
05
EDSON MURAKAMI
DOUTORADO
RDE
20
20
Informática
06
ÉRICO PESSOA FELIX
DOUTORADO
RDE
1
11
Mecânica
07
FABIO LUMERTZ
GARCIA
DOUTORADO
RDE
0
1
Eletrônica
08
FABÍOLA TOCCHINI DE
FIGUEIREDO
MESTRADO
RDE
0
1,5
Mecânica
09
GIACOMO AUGUSTO
BONETTO
DOUTORADO
40
0
19
Matemática
10
GLAUCO ROGERIO
CUGLER FIORANTE
DOUTORADO
RDE
10
29
Elétrica
11
GRAZIELA BACHIÃO M.
C. PEREIRA DE PAULA
MESTRADO
RDE
0
9
Português/
Inglês
12
IVONETE FERNANDES
DE SOUZA
MESTRADO
RDE
9
8,5
13
LUIZ ANTONIO
FERRARI
MESTRADO
RDE
28
6,5
14
LUIZ ARNALDO BIAGIO
MESTRADO
RDE
18
20
Produção
MESTRADO
RDE
2
21
Mecânica
MESTRADO
RDE
0
4
Elétrica
15
16
LUIZ EDUARDO
MIRANDA JOSE
RODRIGUES
NILSON ROBERTO
INOCENTE JUNIOR
Área
Economia/
Produção
Mecânica/
Produção/
SSMA
17
PAULO DE TARSO
GOMES
DOUTORADO
RDE
0
34
Filosofia
18
REINALDO BATISTA
LEITE
MESTRADO
RDE
0
10,5
Produção
19
REJANE CRISTINA DE
CARVALHO BRITO
MESTRADO
RDE
0
14
Inglês
MESTRADO
RDE
0
5
Matemática
DOUTORADO
RDE
8
4
Produção
DOUTORADO
RDE
8
14
Mecânica
20
21
22
RENATO FRANCISCO
LOPES MELLO
TATIANE FERNANDES
ZAMBRANO
BRASSOLATTI
WILLIAM PORTILHO DE
PAIVA
A seguir são disponibilizados os links da plataforma Lattes para os
professores, a saber:
170
Nº
Nome do Professor
Link
01
AMAURI AMORIM
http://lattes.cnpq.br/5602167244336832
02
BRUNA LAMMOGLIA
http://lattes.cnpq.br/5520826198675295
03
CLAUDIO HARUO YAMAMOTO
http://lattes.cnpq.br/5376452909200749
04
ED ALENCAR DIAS DA SILVA
http://lattes.cnpq.br/9313914510514107
05
EDSON MURAKAMI
http://lattes.cnpq.br/6296010765327790
06
ÉRICO PESSOA FELIX
http://lattes.cnpq.br/0594196392487193
07
FABIO LUMERTZ GARCIA
http://lattes.cnpq.br/8525284336577553
08
FABÍOLA TOCCHINI DE FIGUEIREDO
http://lattes.cnpq.br/0613751013243738
09
GIACOMO AUGUSTO BONETTO
http://lattes.cnpq.br/5033314173131489
10
GLAUCO ROGERIO CUGLER FIORANTE
http://lattes.cnpq.br/4043272898606005
11
GRAZIELA BACHIÃO M. C. PEREIRA DE PAULA
http://lattes.cnpq.br/4166834716160801
12
IVONETE FERNANDES DE SOUZA
http://lattes.cnpq.br/8237087388047702
13
LUIZ ANTONIO FERRARI
http://lattes.cnpq.br/3177920387112894
14
LUIZ ARNALDO BIAGIO
http://lattes.cnpq.br/1696581506190207
15
LUIZ EDUARDO MIRANDA JOSE RODRIGUES
http://lattes.cnpq.br/3907472847614248
16
NILSON ROBERTO INOCENTE JUNIOR
http://lattes.cnpq.br/0586044732719477
17
PAULO DE TARSO GOMES
http://lattes.cnpq.br/1225540330138355
18
REINALDO BATISTA LEITE
http://lattes.cnpq.br/6639852633128952
19
REJANE CRISTINA DE CARVALHO BRITO
http://lattes.cnpq.br/4780289891879149
20
RENATO FRANCISCO LOPES MELLO
http://lattes.cnpq.br/9876240173899560
21
TATIANE FERNANDES ZAMBRANO BRASSOLATTI
http://lattes.cnpq.br/0466901836814460
22
WILLIAM PORTILHO DE PAIVA
http://lattes.cnpq.br/4288002170442554
16.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico
Nome do Servidor
Formação
Cargo/Função
ADRIELE DALPINO CONESSA
Superior
completo
Bibliotecária /
documentalista
Ensino Médio
Superior
completo
Superior
completo
Superior
completo
Superior
completo
Assistente de Alunos
AGUIMAR PEREIRA DOS SANTOS
ALEXSANDER WILSON MANZANO
ALINE RAMOS DE LIMA
ALINE ROSA PIERONI
ANDRÉ SANTOS LUIGI
Contador
Administradora
Assistente em
Administração
Técnico em Assuntos
Educacionais
171
Nome do Servidor
Formação
ANDRESSA BENEDETTI TROPALDE
Superior
completo
BRUNO DO AMARAL
Superior
completo
DANIEL ALVES MARINHO E SOUZA
DENISE DE OLIVEIRA IEGOROFF
FABIO BITTENCOURT FAUSTINO
DE PAULA
FELIPE GUSTAVO LEITE
CORDEIRO
FERNANDA DE MORAES
NOGUEIRA
FERNANDA ROMANEZI DA
SILVEIRA
FLÁVIO GUSMÃO DE SOUSA
GRAFIR LEITE JÚNIOR
KARINA CRISTIANE BELZ GARCIA
LEONARDO MONEDA REHDER
LILIAN TERUKO FUKUHARA
Ensino Médio
Superior
completo
Ensino Médio
Ensino Médio
Superior
completo
Superior
completo
Superior
completo
Ensino Médio
Superior
completo
Superior
completo
LUCAS BOGONI
LUCIANA MARTINS DE SOUZA
CASELATO GUIMARÃES
Ensino médio
Superior
completo
Superior
completo
LUCIANO TOLEDO DE BARROS
Ensino Médio
MARCELO BARIANI ANDRADE
MARCIO BALBINO DA SILVA
MARCOS PAULO CORREA MIGUEL
Superior
completo
Superior
completo
MIRIAM DE ALMEIDA TALGE
Ensino Médio
Superior
completo
NAYARI MARIE LESSA
NELSON ESTEVES DOS REIS
JUNIOR
Ensino Médio
Superior
completo
RÉGIS EDUARDO SUDA
Ensino Médio
Cargo/Função
Auxiliar de Biblioteca
Técnico em
LaboratórioInformática
Assistente em
Administração
Assistente em
Administração
Assistente em
Administração
Assistente em
Administração
Assistente em
Administração
Pedagoga
Técnico em
LaboratórioInformática
Assistente em
Administração
Pedagoga
Administrador
Assistente em
Administração
Técnico em Assuntos
Educacionais
Psicóloga
Assistente de Alunos
Técnico em
Tecnologia da
Informação
Bibliotecário /
documentalista
Assistente de Alunos
Administrador
Técnico em
LaboratórioEletrônica
Técnico em Assuntos
Educacionais
Assistente em
Administração
172
Nome do Servidor
Formação
Cargo/Função
RENATA MACIEL PORTES
Superior
completo
Assistente em
Administração
Técnico em
Tecnologia da
Informação
Assistente em
Administração
SERGIO CRUCELLO NETO
SOLANGE FLORIANO PENTEADO
COSTA
TATIANA BUSSAGLIA
VANESSA DOS SANTOS TAVARES
WILLIANA ANGELO DA SILVA
Superior
completo
Superior
completo
Superior
completo
Superior
completo
Superior
completo
Auxiliar em Biblioteca
Técnico em Assuntos
Educacionais
Assistente Social
173
17.
BIBLIOTECA
A biblioteca do Câmpus conta com dois Bibliotecários e duas Auxiliares de
Biblioteca. Possui em seu acervo 1469 títulos e 4992 obras assim distribuídos:





Livros: 1194 títulos e 3780 obras;
Periódicos: 107 títulos e 798 obras;
CDs: 55 títulos e 234 obras;
Catálogos: 86 títulos e 141 obras;
Apostilas: 25 títulos e 46 obras.
Em seu espaço físico, a biblioteca oferece 30 acentos, onde os usuários
podem realizar suas atividades de estudo e leitura. Oferece consulta local de Livros,
Teses e Periódicos, além do serviço de referência, que consiste no auxílio à busca
da informação pelo usuário e orientação quanto ao uso dos recursos informacionais
e operacionais disponíveis na Biblioteca. Funciona de segunda-feira a sexta-feira,
das 8h as 21h30.
Permite aos usuários o empréstimo domiciliar de Livros, Periódicos, CDs e
DVDs, por meio de um sistema de empréstimo informatizado. Com este sistema é
possível efetuar o empréstimo, renovação e reserva dos materiais bibliográficos
através do Sistema Bibliot. Todos os alunos regularmente matriculados, professores
e servidores técnico-administrativos do Câmpus Salto estão previamente habilitados
a utilizar os serviços disponíveis na Biblioteca. Para tanto, faz-se necessária a
apresentação do crachá de identificação estudantil ou funcional.
Para a comunidade externa é necessário trazer RG e um comprovante de
residência para o cadastro no sistema de empréstimo.
A Biblioteca disponibiliza 11 microcomputadores interligados à Internet e com
recursos multimídia, possibilitando ao usuário ampliar suas fontes e recursos de
pesquisa. Estes tem acesso ao portal CAPES que disponibiliza diversos periódicos
nacionais e internacionais em diversas áreas do conhecimento.
É destinada à
comunidade interna e externa, devendo o interessado dirigir-se ao balcão de
atendimento para solicitar autorização. Para os alunos, será solicitado o crachá de
identificação estudantil, para os servidores técnico-administrativos o crachá funcional
e para os usuários da comunidade externa, um documento oficial com foto,
preferencialmente RG.
174
18. INFRAESTRUTURA
18.1. Infraestrutura Física
Local
Quantidade Quantidade prevista
Área
Atual
até ano: 2014
(m²)
Auditório
1
1
133,4
Biblioteca
1
1
100,67
Instalações Administrativas
8
8
208,33
Laboratórios
12
12
1001,7
Salas de aula
8
8
812,4
Salas de Coordenação
1
1
115,4
Salas de Docentes
1
1
118,8
Outros
822,3
18.2. Acessibilidade
O IFSP – Câmpus Salto tem conhecimento da legislação vigente sobre
acessibilidade, a saber:
Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as Leis no
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas
que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
O prédio do Câmpus Salto conta com banheiros, que estão adaptados para
receberem alunos cadeirantes. Equipamentos de apoio a estudantes com
necessidades
especiais,
tradutor-interprete
LIBRAS,
rampas
de
acesso,
estacionamento com vagas demarcadas, bebedouros adaptados e por meio do
NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais
Especiais) possui condição para desenvolver soluções específicas que se façam
necessárias.
175
18.3. Laboratórios de Informática
Equipamento
Especificação
Quantidade
Computadores
AMD Athlon II 3.22 Ghz, 2 GB Memória RAM
Monitor LCD 15” e HD 320 GB SATA
48
Computadores
Intel Celeron 2.8 Ghz, 512 GB Memória RAM
Monitor LCD 17” e HD 80 GB
74
Impressoras
8
Projetores
20
Retroprojetores
2
Televisores
1
18.4. Laboratórios Específicos
Laboratório de Física I
Equipamento
Especificação
Quantidade
Pêndulo de
Torção
Equipamento para determinar a correlação entre período de
oscilação e o momento de inércia de um determinado
corpo.
1
Kit Mecânico
Multifuncional
Equipamento Móvel, que permite através da utilização de
Roldanas, Molas, Empuxômetro, Pinças, Suporte de Tubos
de Ensaio etc. a realização de experiências básicas de
Mecânica como:
Lei de Hook, Lançamento Horizontal, Divisão de Forças,
Empuxo, Balança, Efeitos da Aceleração da Gravidade.
1
Kit Plano
Inclinado e
Queda Livre
Equipamento Móvel para estudo de forças colineares e
coplanares concorrentes, M.R.U. acelerado, força normal no
plano e em rampa, força de atrito. Reconhecimento das
condições de equilíbrio (rampa), 1ª Lei de Newton e noções
sobre forças de atrito - Forças de atrito cinético e estático
numa rampa etc.
Equipamento com um plano inclinado com escala de leitura
fixa horizontalmente instalada, indicador de ângulos de 0 a
45o com divisões de um grau, sistema de elevação
contínuo, sistema que permita controlar de forma continua o
deslizamento, inclinação e nível do conjunto, indicadores
das forças Normais, Tensão e Componente do peso no eixo
x, corpos de prova de materiais diversos (madeira, alumínio,
latão) para estudo do coeficiente de atrito, um conjunto de
massas acopláveis para lastro do corpo, um sistema para
movimentos retilíneos e um dinamômetro com precisão de
0,02 N para medição de forças de tração em qualquer
direção.
1
176
Equipamento
Especificação
Kit para o estudo da composição e decomposição de forças
colineares, ortogonais, concorrentes.
KIT de
O equipamento permitirá a: Composição e decomposição de
Decomposição forças - Forças colineares de sentido inverso - Forças
de Forças
colineares de mesmo sentido - Forças ortogonais - Forças
concorrentes quaisquer.
Quantidade
1
Laboratório de Física II – Eletricidade
Equipamento
Laboratório de
Eletricidade Básica
Conjunto didático com
gabinete para
eletricidade,
magnetismo e
eletromagnetismo.
Sistema de
Treinamento em
Eletrônica de Potência
Especificação
Laboratório de Eletricidade Básica - Estudo de
resistências individuais bem como suas
associações série e paralelo; Estudo da lei de Ohm
e seu relacionamento entre três variáveis:
Tensão(V), Corrente(I) e Resistência(R); Estudo
das Leis de Kirchoff; Estudo de circuitos R-C e L-C;
Características de um Diodo Semicondutor;
Características de um Transistor; Lei de Faraday;
Indução Mutua; Lei de Lenz; Construção de
circuitos dom Relé; Conversão do Galvanômetro
em Voltímetro e Amperímetro; Transformadores.
Conjunto didático com gabinete para eletricidade,
magnetismo e eletromagnetismo, metálico, com
fonte de alimentação com carenagem em aço, 130
x 215 x 250 mm, estabilizada, regulada, voltímetro
digital, precisão de 0,1 VCC, possibilidade de
ajustes da tensão no mínimo entre os intervalos de
0 a 14 Vcc e 14 a 25 Vcc; Icc Max 5 A; proteção
eletrônica contra curto; 03 cabos de força com
plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue
fêmea IEC; Pelo menos 02 multímetros digitais
com visor LCD, 3.1/2 dígitos, tensão DC, tensão
AC, corrente DC, resistência, teste transistor /
diodo; pelo menos 01 multímetro digital visor LCD,
3.1/2 dígitos, tensão DC, tensão AC, corrente DC,
corrente AC, resistência, temperatura (sensor tipo
K); capacitância, teste transistor / diodo; Pelo
menos 05 conexões PT com pino de pressão para
derivação; pelo menos 05 conexões de fios VM
com pino de pressão para derivação, ímã NdFeB
com prolongamento. Gerador de Van de Graaff
com painel de controles, motor protegido dentro da
base, sapatas niveladoras isolantes, esfera sem
emendas de diâmetro mínimo de 250 mm com
possibilidade de regulagem de correia; palhetas
inoxidáveis com pegador.
Sistema de Treinamento em Eletrônica de Potência
(Unidade Main Frame com Protoboard de 1685
pontos)
Quantidade
1
1
1
177
Laboratório de Materiais e Oficina Mecânica (Máquinas, Metrologia, Ajustagem, Solda
e Materiais)
Equipamento
Fresadoras
Furadeira de
Bancada
Tornos
KIT
Instrumentos
de Medição
Manual
Kit
Instrumentos
de
Comparação
Paquímetro
Didático
Máquinas de
medir
Coordenadas
Máquina de
Ensaios de
tração e
compressão
Máquina de
solda MIG
Especificação
Quantidade
Fresadora Universal - controle numérico simples e Suporte
ISO 30
3
Furadeira Suporte ISO 30
1
Torno Universal – Placa de 200 mm e entre pontas de 1500
mm, suporte 25
3
Kit Composto de:
01 - Micrômetro Externo (103-104) com capacidade de 0-25
mm
01 - Paquímetro com revestimento de titânio (530-104B-10)
com capacidade de 0-150 mm/6
Kit Composto de:
01 - Suporte Magnético (7010SN) com encaixe Ø 4,5-8 mm
ou 3/8”
01 - Relógio Comparador (2046S) com capacidade de 10 mm
Fabricado em madeira com comprimento total de 2.200mm,
consistindo em uma ampliação do paquímetro de 150 mm/6”
com nônio de 0,05 mm, 1/128” e 0,02mm
Equipamento compacto, permitindo carregar e descarregar
peças com facilidade.
Deverá possui sistema de compensação térmica para uma
faixa de temperatura de 15°C a 30°C.
Deverá ser capaz de trabalhar em chão de fábrica, em
recebimento de peças.
Máquina universal de ensaios, para utilização por pequenos
grupos de estudantes. Deve se encaixar em uma mesa ou
bancada simples. Moldura de aço com colunas apóia um
aríete e o empurra contra uma plataforma de carga. A área
acima da plataforma de carga é de compressão de materiais
como madeira, tijolo e argamassa. O espaço abaixo da
plataforma é de testes de tração. Uma guarda deve proteger
o usuário durante os ensaios. Durante testes, sensores
medem a força de carga aplicada pelo aríete. Um indicador
mostra em tempo real a força e armazena o pico de força.
Um indicador de deslocamento mostra as medidas e exibe o
movimento vertical da plataforma de carga ou de parte da
estrutura em ensaio. Para medições precisas das pequenas
variações de comprimento de um modelo testado na sua
região elástica, deve ser oferecido como opcional
extensômetro (Carga máxima: 100 kN -10 toneladas).
Distância máxima entre placas de compressão: 220 mm
A máquina deverá possuir todos os acessórios necessários
aos ensaios.
Os softwares de controle e cálculo devem ser em Português.
Fonte de Solda MIG com alimentador de arame embutido
modelo, com as seguintes características:
- Ciclo de trabalho de 135 A 22,5 V @ 30%;
- Peso: 36,5 kg,
- Carrinho acoplado;
10
10
1
1
A adquirir
1
4
178
Equipamento
Especificação
- Tracionador com 02 roldanas;
- Faixa de Corrente de 30 a 180 A;
- Faixa de regulagem do arame de 1,0 a 11,7 m/min.;
- Monofásica 220 V
O equipamento deverá ser entregue com:
 Euro conector
 Pistola Mig c/ 3 metros de cabo
Regulador de vazão de Gás
1.1.1.1.1 Fonte Inversora para soldagem Eletrodo Revestida
e TIG
Características:
Eletrodo até 5,00mm – saída de 5 a 250 A. 18,6 Kg – 280 A
@ 35% do F.T. 220/380/440 Volts – 14,6 kVA
Deve também permitir:
Máquina de 
Fácil mudança de voltagem;
solda para 
Facilidade para seleção do processo;
eletrodo

TIG c/ Lift arc a tocha com válvula;
revestido e

Ventilador de baixa demanda;
TIG

Conectores de engate rápido.

Cabo de Solda 50mm – 5m

Porta Eletrodo

Garra Negativa

Pistola Tig 13 mm
Regulador de vazão de Gás
Versão analógica ou digital
Rockwell Normal; Rockwell Superficial e Brinell
Seletor de forças de ensaio
Nível incorporado
Durômetro de
Zero automático do relógio
Bancada
Cava: 133 mm
Passagem sob o penetrador: 230 mm
Peso aproximado: 70 kg
Quantidade
2
1
179
Laboratório de CIM - Robótica
Equipamento
Especificação
Quantidade
Robô giratório Braço de manipulação com movimento tridimensional
1
Esteira linear
De pequena capacidade para transporte entre máquinas
1
Esteira
giratória
Sistema
Didático de
Treinamento
em CLP
Sistema operacional com 360 graus de giro, para
funcionamento em conjunto com o braço de manipulação.
1
Para desenvolvimento de programas e verificação de acertos
e ou ajustes no processo de programação de forma
simulada.
5
Kit de
Mecatrônica
Gravador
Engraver
CNC
VR CIM
VR Robot
Sistema modular para aprendizagem em pneumática e
técnicas de controle. Pode-se ligar a um CLP. As unidades
podem ser interligadas, de modo a simular uma célula flexível
de manufatura.
Máquina CNC de três eixos para gravação e PCB, adequada
para todos os níveis de educação e treinamento. Dotada de
tecnologia de cabeçote flutuante, permitindo a gravação em
superfícies irregulares. Software operacional que incorpora a
facilidade de importar arquivos Gerber ou DXF. O PCB
Engraver é a ferramenta ideal para usinar e gravar uma
ampla gama de materiais resistentes incluindo placas de
cobre, plástico e acrílico.
Sistema que é uma replica exata e completa de um sistema
CIM industrial. Os mundos virtuais do software mostram
todos os elementos que compõem o sistema CIM da
DENFORD, muitos deles são encontrados em Sistema que é
uma replica exata e completa de um sistema CIM industrial.
Os mundos virtuais do software mostram todos os elementos
que compõem o sistema CIM da DENFORD, muitos deles
são encontrados em AGV (Veiculo Guiado Automaticamente)
e Sistema de Visão. O VR CIM. O VR CIM da DENFORD
possibilita uma introdução de baixo custo para uma
manufatura integrada por PC.
Este é um software que permite a criação e teste de
controles de controles de um robô através de um editor fácil
de utilizar. Permite a programação em modo off-line para
depois carregar o programa em um robô real. O software VR
Robot da Denford é baseado no robô R. Este software tem a
vantagem de levar para dentro da sala de aula o robô e todos
os seus acessórios por uma fração do custo do produto
industrial real e com a segurança necessária para um bom
aprendizado.
5
A adquirir
1
A adquirir
1
A adquirir
1
A adquirir
180
Laboratório de Mecânica dos Fluídos – Hidráulica – Pneumática – Fenômenos de
Transporte
Equipamento
Especificação
Quantidade
Bancada de
Hidráulica e
Eletrohidráulica
Grupo de
Acionamento
Hidráulico
Conjunto de
Componentes
Hidráulicos
Conjunto
Complementar de
Componentes
Eletrohidráulicos
Equipamento de
Treinamento de
Sistema
pneumático
Servomecanismo
de Controle Hidropneumático
Realização de experiências e montagem de circuitos
básicos de hidráulica e pneumática, voltados a controle
e automação de processos - hidráulica
5
Conjunto de bomba e válvulas para acionamento das
bancadas
5
Planta didática
para testes e
montagem de
Bombas de Água
Viscosímetro de
Stok
Laboratório de
Hidráulica
Faz parte das bancadas
Diversos
Faz parte das bancadas
Diversos
Realização de experiências e montagem de circuitos
básicos de hidráulica e pneumática, voltados ao
controle e automação de processos - pneumática
Faz parte do sistema de treinamento
Planta didática autônoma montada sobre rodízios para
o estudo do comportamento e características de quatro
tipos diferentes de bombas de água.
As bombas são providas com cabeçote feito de
plexiglass transparente para observação do fenômeno
de cavitação.
Medição de viscosidade de óleos - centistokes
Bancada com bomba elétrica injetando fluído em uma
tubulação, que, por intermédio de abertura e
fechamento de registros permite obterem-se várias
diferenças de pressões; pressões passíveis de serem
lidas em tomadores de pressão (pontos espalhados
pelo sistema).
A bancada deve possuir também no mínimo: a) uma
placa de orifício calibrada, b) um pitot, c) um Tubo
Venturi.
O sistema permite realizar experiências baseadas nas
teorias de: Stevin, Reynolds, Bernouille, Torricelli e
outros desenvolvimentos da mecânica dos fluidos e da
área de controle de processos e Instrumentação
Industrial.
5
Diversos
1
A adquirir
1
A adquirir
1
181
Laboratório de Processos - Instrumentação
Equipamento
Especificação
Quantidade
Sistema de treinamento
em controle de processos
Conjunto Didático para
Automação
Sistema permite controlar em planta às principais
variáveis de processos industriais
1
Complemento do sistema de treinamento
1
Paquímetros digitais
Capacidade de 200 mm
10
Micrômetros
Capacidade de 0-25 mm
2
Compressor de Ar
74 l/min. e 10 bar de pressão máxima
1
Controlador eletrônico de
Temperatura
Para permitir visualizar as diferentes formas de
controle de temperatura (sondas, termopares, PT
etc.)
1
Software de configuração
Hart para Interface HartUSB
Sistema de configuração para controle de
processos
1
Equipamento didático
para treinamento em
controle de processos
industriais
Equipamento didático
para treinamento no
controle de nível e de
fluxo de um processo
Equipamento didático
para treinamento no
controle de temperatura
de um processo
TK2942
Equipamento didático para treinamento em
controle de processos industriais. Este
equipamento ensina o estudante a detectar e
fazer diagnósticos de falhas em um processo
industrial.
1
Equipamento didático para treinamento no
controle de nível e de fluxo de um processo.
Utiliza a água como fluido. Possui o software
Discovery
1
Equipamento didático para treinamento no
controle de temperatura de um processo. Utiliza
a água como fluido. Possui software Discovery
1
Equipamento didático para treinamento em
Transdutores, o qual emprega 16 transdutores
de aplicação comum na indústria. Permite 29
experimentos diferentes.
1
A adquirir
Laboratório de Eletrônica Digital – CLP
Equipamento
Osciloscópios
Especificação
Quantidade
Analógicos de 100 MHz
5
MFG-4202
6
ME -121
1
Módulo Didático
Lógica Digital Programada
5
Sistema Didático
Eletrônica Digital
5
Gerador de
funções
Apagador de
EPROM
182
Equipamento
de Treinamento
Programador e
Testador
Módulo didático
para controle de
velocidade de
motor de CA
Especificação
Quantidade
Universal de EPROM e Micro controladores
9
Módulo de controle de velocidade de motor elétrico
operando em corrente alternada (inversor). Permite o
estudo da operação de um cartão industrial para um
inversor de freqüência trabalhando no princípio da
sinterização de uma onda senoidal por modulação da
largura de pulso. A referência de velocidade poderá ser
ajustada manualmente através de potenciômetro ou
externamente através de um variador de tensão de 0 a
5 v. Uma chave comutadora permite a reversão da
rotação. A carga aplicada ao motor poderá ser alterada
através de freio eletromagnético. O módulo poderá ser
conectado a um cartão analógico para enviar ao
computador as seguintes informações: sinal analógico
da velocidade, corrente de frenagem e freqüência de
alimentação.
4
Laboratório de EAD – Sala de Aula Virtual
Equipamento
Sistema de Videoconferência
Computadores
Especificação
Quantidade
Conforme especificação do
IFSP Câmpus São Paulo
1
Pentium Core 2 Duo
4
Laboratório de Simulação de Sistemas de Produção
Equipamento
Computadores
Jogos de Empresa e Softwares
de Tomada de Decisão
Jogos de Estratégia e de
Simulação de Negócios
Célula de manufatura integrada
Especificação
Quantidade
Pentium Core 2 Duo
10
Baseados em sistemas de
jogos “Monte Carlos”
1 Suíte completa (6
softwares)
A adquirir
A serem desenvolvidos
dentro dos processos de
Gestão.
4 diferentes softwares
(logística, estoque,
programação e gestão)
A adquirir
Sistema de Manufatura
Integrada por Computador,
modular e flexível, para
introdução à Automação da
Manufatura, com soluções
para o ensino de usinagem,
torneamento e robótica.
Controlador das células com
software de supervisão.
1
A adquirir
183
19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e
3. RJ: SENAI, 1986.
MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da
unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro
Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.
PINTO, G. T. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz no CEFET
São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para obtenção do
título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.
184
20. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS
185
21. ANEXOS
186
Anexo 1: Portaria de nomeação do Núcleo Docente Estruturante do Curso
187
188
Anexo 2: Portaria de nomeação do Coordenador do Curso
189
190
Anexo 3: Portaria de designação do Colegiado do Curso
191
192
Anexo 4: Ficha para cadastro do Curso no e-MEC
193
FICHA PARA CADASTRO INICIAL DO CURSO NO e-MEC
Curso: ( X ) Superior de TECNOLOGIA
(
) LICENCIATURA
(
) BACHARELADO
Nome do Curso: _ Gestão da Produção Industrial _______________________
Câmpus: __ Salto ____________________________________
Data de início de funcionamento: __1º_ /__2016__ (semestre/ano)
Integralização: ___3,5____ anos
ou
__7__ semestres
Periodicidade: ( X ) semestral (
) anual
Carga horária mínima: __2406,7________ horas
Turno(s) de oferta: (
(
) Matutino (
) Vespertino ( X ) Noturno
) Integral ___________________________________
Vagas ofertadas por semestre: __ 40 _______
Total de Vagas ofertadas anualmente: __ 80 ________
Dados do Coordenador(a) do curso:
Nome: __ Luiz Arnaldo Biagio_______________________________________
CPF: ___889.885.628-87_________________________
E-mail: [email protected]____________________________
Telefones: _11-9967-8033 ou 11-4022-6467___ __________________________
OBS.: Quando houver qualquer alteração em um destes dados, especialmente em
relação ao Coordenador do Curso, é preciso comunicar a PRE para que seja feita a
alteração no e-MEC.
PRE - Cadastro realizado em: _________________ Ass.:_____________________
194