Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA
FACULDADES ALVES FARIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
GOIÂNIA
AGOSTO DE 2008
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 2/115
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 05
1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 07
1.1 Breve histórico da Instituição .............................................................................................. 07
1.2 Mantenedor: denominação e localização ............................................................................ 09
1.3 Mantida: denominação e localização .................................................................................. 09
1.4 Estrutura organizacional ..................................................................................................... 10
1.5 Diretor Superintendente ...................................................................................................... 10
1.6 Diretora de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão ........................................ 11
1.7 Coordenador do Curso......................................................................................................... 12
2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 14
2.1 Contexto socioeconômico local e regional .......................................................................... 14
2.2 Inserção do Curso na realidade local e regional ................................................................ 17
2.3 Bases legais ............................................................................................................................ 23
2.4 Denominação ......................................................................................................................... 23
2.5 Total de vagas ....................................................................................................................... 23
2.6 Número de alunos por turma .............................................................................................. 23
2.7 Turnos de funcionamento .................................................................................................... 23
2.8 Regime de matrícula............................................................................................................. 24
2.9 Carga horária ........................................................................................................................ 24
2.10 Duração ............................................................................................................................... 24
3 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................................... 24
3.1 Missão do Curso ................................................................................................................... 25
3.2 Objetivo geral ........................................................................................................................ 26
3.3 Objetivos específicos ............................................................................................................. 26
3.4 Perfil do egresso .................................................................................................................... 26
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................. 29
4.1 Concepção e princípios norteadores do currículo ............................................................. 29
4.1.1 Reflexão .............................................................................................................................. 30
4.1.2 Formação para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania ................................. 30
4.1.3 Articulação Entre Teoria e Prática .................................................................................. 31
4.1.3.1 Estágio Supervisionado .................................................................................................. 31
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4.1.3.2 Visitas Técnicas ............................................................................................................... 32
4.1.3.3 Atividades Complementares .......................................................................................... 33
4.1.3.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC...................................................................... 33
4.1.4 Interdisciplinaridade ........................................................................................................ 34
4.1.5 Flexibilidade ....................................................................................................................... 35
4.2 Metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem ......................................................... 36
4.3 Processo de avaliação ........................................................................................................... 37
4.3.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .................................................................. 38
4.3.2 Avaliação do egresso.......................................................................................................... 39
4.3.3 Avaliação Institucional ...................................................................................................... 40
5 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR....................................... 42
5.1 Matriz curricular .................................................................................................................. 45
5.2 Ementas e bibliografias básicas e complementares ........................................................... 49
6 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ...................................................................................... 84
6.1 Núcleo Docente Estruturante .............................................................................................. 84
6.2 Coordenação do Curso ......................................................................................................... 86
6.3 Colegiado do Curso .............................................................................................................. 88
7 RECURSOS HUMANOS DO CURSO ................................................................................. 89
7.1 Corpo docente do Curso ...................................................................................................... 89
7.2 Plano de Carreira Docente................................................................................................... 90
7.3 Corpo técnico-administrativo .............................................................................................. 90
7.4 Corpo discente ...................................................................................................................... 91
8 ESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................................ 95
8.1 Instalações gerais ................................................................................................................. 95
8.1.1 Estrutura física instalada .................................................................................................. 95
8.1.2 Salas de aula ....................................................................................................................... 96
8.1.3 Instalações para docentes .................................................................................................. 96
8.2 Recursos e equipamentos ..................................................................................................... 97
8.3 Recursos de Informática e infra-estrutura tecnológica..................................................... 97
8.3.1 Equipamentos complementares........................................................................................ 99
8.3.2 Plano de atualização tecnológica ..................................................................................... 100
8.3.3 Disponibilidades dos Softwares ........................................................................................ 100
8.3.4 Quadro de pessoal de apoio .............................................................................................. 100
8.3.5 Horários de funcionamento dos laboratórios .................................................................. 102
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8.4 Instalações específicas .......................................................................................................... 101
8.4.1 Estrutura comum aos laboratórios .................................................................................. 101
8.4.2 Laboratório de Circuitos Elétricos .................................................................................. 102
8.4.3 Laboratório de Eletrônica Analógica .............................................................................. 102
8.4.4 Laboratório Eletrônica Digital ......................................................................................... 103
8.4.5 Laboratório de Microprocessadores e DSPs ................................................................... 103
8.4.6 Laboratório de Controle ................................................................................................... 103
8.4.7 Laboratório de Comunicações .......................................................................................... 104
8.4.8 Unidade Mestra para Física Geral (CIDEPE) ................................................................ 104
8.4.9 Laboratório de Química Tecnológica Geral ................................................................... 105
8.4.10 Unidade Mestra para Química Geral ............................................................................ 105
8.5 Uso dos laboratórios pelas disciplinas do Curso ................................................................ 105
9 BIBLIOTECA .......................................................................................................................... 106
9.1 Quadro resumo do acervo por área de conhecimento ...................................................... 106
9.2 Espaço físico e equipamentos .............................................................................................. 107
9.3 Histórico ................................................................................................................................ 108
9.4 Recursos humanos ................................................................................................................ 108
9.5 Horário de funcionamento ................................................................................................... 108
9.6 Política de atualização de acervo ......................................................................................... 108
9.7 Acervo .................................................................................................................................... 109
9.8 Serviços aos usuários ............................................................................................................ 109
9.9 Serviço de circulação de material........................................................................................ 109
9.10 Serviço de referência .......................................................................................................... 110
9.11 Serviço de treinamento e orientação ................................................................................. 110
9.12 Serviço de reprografia ........................................................................................................ 110
9.13 Módulos e serviços .............................................................................................................. 110
9.14 Registro (tombo) ................................................................................................................. 111
9.15 Descrição bibliográfica (catalogação) ............................................................................... 111
9.16 Classificação ....................................................................................................................... 111
9.17 Regulamento da Biblioteca ................................................................................................ 111
10 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO ........................................................ 111
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APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica
oferecido pelas Faculdades Alves Faria. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática
de construção da estrutura curricular do curso, delineando-se as orientações estratégicas, de
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia,
diretrizes institucionais expressas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e exigências do mercado.
O ensino superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de desenvolvimento
econômico e é um dos pilares da educação por toda a vida dos indivíduos. Em síntese, é o
principal instrumento da transmissão da experiência cultural e científica de qualquer sociedade.
Além disso, devido à inovação e ao avanço tecnológico, as economias de todos os países exigem
cada vez mais profissionais competentes, que possuam conhecimentos de nível superior (Delors,
1996). Isso nos apresenta a importância do ensino superior para o desenvolvimento econômico,
bem como na preparação de indivíduos competentes para o alcance do sucesso profissional e
pessoal.
As Faculdades Alves Faria, uma Instituição de Ensino Superior privada comprometida
com a qualidade dos serviços que presta à comunidade, investem continuamente no
aprimoramento do Projeto Pedagógico de seus cursos atuais e se engajam na oferta de novos
cursos, a partir das demandas sociais. Neste sentido, apresentam seu projeto para a implantação do
Curso de Engenharia Mecânica, propondo-se a formar profissionais para lidar com o novo mundo
empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao
relacionamento interpessoal, tudo isso aliado ao profundo conhecimento da área específica e a
uma ampla visão de negócios.
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica é fruto de uma
série de esforços conjugados, envolvendo pesquisa de mercado, corpo docente da Instituição,
segmentos da Sociedade e especialistas da área.
O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Mecânica é o documento que imprime
direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades,
apresentando o funcionamento do curso de uma forma clara e transparente, determinando suas
prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.
O Projeto Pedagógico do Curso ora proposto se divide em dez, a saber:
1. Caracterização da Instituição
2. Caracterização do Curso
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3. Concepção do Curso
4. Organização didático-pedagógica
5. Eixos de formação e estrutura curricular
6. Administração acadêmica
7. Recursos humanos do Curso
8. Estrutura física
9. Biblioteca
10. Planejamento econômico-financeiro
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1. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 Breve histórico da Instituição
As Faculdades Alves Faria (ALFA), mantidas pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda.
(CENAF), localizadas na Avenida Perimetral Norte, n. 4.129, Vila João Vaz, na cidade de Goiânia
(GO), são integrantes do grupo empresarial José Alves, com 45 anos atuando em diversos
segmentos de mercado no Estado de Goiás, sendo, em especial, concessionário da fabricação e
distribuição dos produtos Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins.
A ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma instituição voltada para a
excelência na educação em Negócios, visando a suprir a crescente demanda local e regional de
pessoal qualificado para atendimento das demandas de mercado, estabelecendo, como premissa
principal, a qualidade de ensino, tendo como referência as melhores escolas de Ensino Superior do
País.
A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 443, de 31 de março de 2000,
iniciando suas atividades acadêmicas em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo constante
de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC.
A ALFA oferece cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão.
Na Graduação mantém os cursos de Administração, Turismo, Pedagogia, Ciências
Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo,
Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e Propaganda, Sistemas de Informação,
Engenharia da Computação e Psicologia, todos reconhecidos com conceitos CMB pelo MEC.
O Programa de Pós-Graduação, lato sensu, conta com a oferta de cursos de
Especialização, como: Jornalismo Político, Jornalismo Cultural, Docência do Ensino Superior,
Gestão de Instituições de Ensino Básico, Direito Penal e Processual Penal, Direito do Trabalho e
Processual do Trabalho e Direito Tributário e Planejamento Tributário. Oferece, ainda, Cursos
MBAs, como: Gestão em Negócios, Gestão de Pessoas, Gestão de Operações Logísticas, Gestão
em Finanças Empresariais, Auditoria, Controller: Controladoria e Gestão de Custos,
Controladoria e Gestão Pública, Gestão em Marketing, Gerenciamento de Projetos, Gestão em
Tecnologia da Informação e Gestão do Turismo e Hospitalidade.
O Programa de Pós-Graduação, stricto sensu, Mestrado em Desenvolvimento Regional,
foi aprovado pela CAPES, no final de 2006, com conceito 3 (três). Trata-se de um Mestrado
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Profissional, com área de concentração em Planejamento Urbano Regional e Demografia, com
primeira turma iniciada no primeiro semestre de 2007 e a segunda turma iniciada em no primeiro
semestre de 2008.
O Corpo Docente das Faculdades ALFA é formado por professores, entre especialistas,
mestres e doutores, criteriosamente selecionados, levando-se em conta sua trajetória profissional e
acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em cada um dos cursos oferecidos. A
Instituição, conta, ainda, com um quadro de funcionários técnico-administrativos, devidamente
qualificado, com o objetivo de fornecer o suporte necessário aos Docentes e Discentes.
As Faculdades Alves Faria desenvolvem suas atividades acadêmicas em três campi,
estrategicamente localizados na cidade de Goiânia, sendo o Campus-Sede e duas novas unidades
projetadas dentro do mesmo padrão de qualidade, tanto na estrutura física como na organização
acadêmica.
O Campus-sede das Faculdades ALFA tem uma área de 424.740 m², com espaços
destinados às atividades acadêmicas, administrativas, esportivas e de cultura e lazer, além de um
amplo estacionamento gratuito e segurado, com 2.000 vagas. Concebido de forma modular, para
atender, progressivamente, às demandas dos cursos de graduação e pós-graduação e às
necessidades das atividades de pesquisa e extensão, o complexo acadêmico atual tem uma área
construída de 42.000 m², distribuídos em quatro blocos, com espaços destinados às salas de aula,
laboratórios de informática, laboratórios específicos dos cursos, biblioteca e salas administrativas.
Para o atendimento a alunos, professores e colaboradores da unidade-sede, as áreas de
convivência contam com os serviços de ambulatório médico, posto bancário, duas lanchonetes,
um restaurante, duas fotocopiadoras, um campo de futebol society e uma quadra poliesportiva.
As salas de aula são dimensionadas para acolher 50 alunos, com área individual de 1,60 m²
por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitário, com assento acolchoado, quadro branco
para uso de canetas e quadro verde para giz. Todas as salas são climatizadas com aparelhos
individuais Splits.
A infra-estrutura tecnológica está assim dimensionada: a ALFA possui um link de quatro
megabits com a Brasil Telecom, que fornece acesso direto e contínuo à Internet a partir de
qualquer um dos quinhentos e vinte equipamentos de informática existentes nos laboratórios, na
sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. Encontra-se, também, disponível aos
usuários, nas dependências do campus universitário a rede sem fio (Wireless). Atualmente, a
ALFA participa do Projeto Metrogyn, visando, no futuro próximo, ao acesso à Rede Nacional de
Pesquisa (RNP), com velocidade de até 1 Gigabyte.
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As Faculdades ALFA adotam como princípio filosófico a formação de valores
democráticos e de cidadania, aliada à produção de saberes. Essa concepção pressupõe uma
Instituição de Ensino Superior voltada para a formação de cidadãos que sejam capazes de
responder aos desafios postos por nosso tempo, em condições não só de atuar nas comunidades
locais, mas também de compreender o contexto sociocultural regional, nacional e mundial.
Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos tempos,
ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que ajudem na
materialização do desenvolvimento sustentável do Estado de Goiás, da Região Centro-Oeste e do
Brasil.
1.2 Mantenedor: denominação e localização
CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF
Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
Goiânia – Goiás – CEP 74445-190
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002
E-mail: [email protected]
1.3 Mantida: denominação e localização
Nome: FACULDADES ALVES FARIA – ALFA
Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
Goiânia – Goiás – CEP 74445-190
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002
E-mail: [email protected]
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1.4 Estrutura organizacional
Mantenedora
Comissão Própria de
Avaliação (CPA)
Superintendência
Diretoria de
Graduação,
Pós-graduação,
Pesquisa e Extensão
Gerência de Desenvolvimento
Organizacional Acadêmico e
de Asseguração da Qualidade
de Ensino
Diretoria
de Marketing
Controladoria Acadêmica
Gerência de Secretaria da
Graduação,
Pós-Graduação e Extensão
Coordenações de
Curso de Graduação
Coordenação de
Biblioteca
Corpo Docente
Gerência de
Controladoria
e Finanças
Gerência de
Tecnologia
de Informação
Gerência
Tesouraria e
Contabilidade
Gerência de
Segurança
Gerência
Administrativa
Gerência de RH
Gerência de Vendas
Pós-Graduação e
Gerência de
Serviços Gerais
Gerência da
Central
de Atendimento
1.5 Diretor-Superintendente
Prof. Nelson de Carvalho Filho


Formação acadêmica:
-
MBA em Gestão de Negócios: Faculdades Alves Faria – ALFA – 2005.
-
Graduado em Administração de Empresas – FAES – Santos – 1977.
Experiência profissional:
-
Diretor Financeiro Corporativo do Grupo José Alves – 2005.
-
Controller da Emegê Produtos Alimentícios S.A. – 1995.
-
Gerente Financeiro do Grupo Expansão.
-
Gerente Executivo do Sistema Petrobras.
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-
Membro da Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Goiás – ACIEG.
-
Membro do Conselho Temático de Responsabilidade Social da Federal da Indústria do
Estado de Goiás – FIEG.
-

Membro do Conselho Temático de Agronegócio da FIEG.
Endereço para contato:
Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002
E-mail: [email protected]
1.6 Diretora de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Profa. Danúsia Arantes Ferreira Batista de Oliveira

Formação acadêmica:
-
Mestrado em Educação – Universidade Federal de Goiás – UFG – 2005.
-
Especialização
em
Fundamentos
e
Metodologia
de
Ensino
–
FAFISP
–
UNIEVANGÉLICA – Goiás, 1994.
-
Especialização em Administração e Gerência Escolar – CESUT – Goiás – 1995.
-
Especialização em Psicopedagogia – UNIT – Sergipe – 1996.
-
Graduada em Pedagogia – Licenciatura Plena – FAFISP – UNIEVANGÉLICA – Goiás –
1994.

Experiência profissional:
-
Diretora de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão do Centro Educacional Alves
Faria – ALFA.
-
Coordenadora do Curso de Pedagogia do Centro Educacional Alves Faria – ALFA.
-
Coordenadora Pedagógica do Centro Educacional Alves Faria – ALFA.
-
Professora da Graduação e Pós-Graduação do Centro Educacional Alves Faria – ALFA.
-
Professora do Colégio Marista - Goiás.
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-
Diretora de Unidade Escolar, Coordenadora de Unidade Pedagógica e Professora da
Secretaria Estadual de Educação de Goiás.
-
Coordenadora Administrativa e Pedagógica de Unidade Escolar e Professora da Secretaria
Municipal de Educação.
-
Professora convidada da Universidade Estadual de Goiás.
-
Consultora Pedagógica em programas de formação continuada de professores do Ministério
da Educação – MEC.

Endereço para contato:
Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás –
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002
E-mail: [email protected]
1.7 Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica
Nome: Carlos Alberto de Almeida Vilela
Regime de trabalho: 40 horas semanais

Formação acadêmica:
-
Doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP, concluído em 2001
-
Mestrado em Engenharia Mecânica, pela Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP, concluído em 1996.
-
Bacharel em Engenharia Mecânica, pela Universidade Metodista de Piracicaba –
UNIMEP, concluído em 1993.

Experiência profissional:
-
Gestor Adjunto do Curso de Engenharia Mecânica das Faculdades Alves Faria – ALFA a
partir de 2009.
-
Docente do ensino superior a partir de 2001.
-
Consultor de empresas na área de projetos, perícia, modelagem numérica e equipamentos.
-
Membro efetivo da ABCM (Associação Brasileira de Ciências Mecânicas) desde 2002.
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
Endereço para contato:
Avenida Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás –
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002
E-mail: [email protected]
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2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Contexto socioeconômico local e regional
As Faculdades ALFA têm como região primária de atendimento às necessidades por
ensino superior uma região que compreende 15 municípios, localizados num raio de 60 km em
relação à Instituição, equivalente ao deslocamento de até 1 (uma) hora, em transporte particular.
Nesta região, de acordo com projeções do IBGE, a população residente em 2007 foi de
2.343.070 habitantes, equivalente a 41,5 % da população de Goiás ou 1,3% da população
nacional. Em termos econômicos, o Produto Interno Bruto em 2005 foi R$ 21,1 bilhões,
correspondente a 41,7 % da produção no Estado ou 1,9 % da produção nacional.
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Municípios
População 2007
Goiânia
1.244.645
53,1%
13 354 065
63,3%
Anápolis
325.544
13,9%
2 753 071
13,1%
Aparecida
475.303
20,3%
2 198 429
10,4%
Trindade
97.491
4,2%
449 352
2,1%
Senador Canedo
70.559
3,0%
1 522 708
7,2%
Inhumas
44.983
1,9%
285 003
1,4%
Goianira
24.110
1,0%
132 683
0,6%
Nerópolis
19.392
0,8%
210 511
1,0%
Goianápolis
11.159
0,5%
38 313
0,2%
Nova Veneza
6.884
0,3%
40 862
0,2%
Abadia
5.868
0,3%
22 861
0,1%
Terezópolis
5.620
0,2%
25 444
0,1%
Caturaí
4.477
0,2%
20 669
0,1%
Santo Antônio
3.893
0,2%
18 174
0,1%
Brazabrantes
3.142
0,1%
19 507
Região
2.343.070
100,0%
Goiás
5.647.035
Brasil
183.987.291
PIB 2005
0,1%
21 091 649
100,0%
41,5%
50 536 081
41,7%
1,3%
2 147 239 292
1,0%
Fonte: IBGE
Com base numa projeção dos dados do Censo 2.000 do IBGE, em 2007, a população entre
17 a 26 anos era de 396 mil pessoas, 16,9% do total de habitantes, como mostra a figura.
População por Faixa Etária
15 Municípios – Região ALFA
250.000
209.185
200.000
212.335
184.625
187.358
169.038
154.133
150.000
100.000
50.000
0
17 a 21
anos
% População 8,0
22 a 26
anos
8,9
27 a 31
anos
9,1
32 a 36
anos
7,9
37 a 41
anos
42 a 46
anos
7,2
6,6
População entre 17 e 26 anos
Fonte: IBOPE
Nesta faixa etária entre 17 e 26 anos, ainda com base na projeção dos dados do Censo
2000, estimamos que 65 % concluíram o ensino médio, e ainda não fizeram o ensino superior e
que somente 11% recebem 5 ou mais salários mínimos, o que possibilitaria custear o investimento
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no curso. Estima-se, portanto, que o público-alvo seja de 28.353 mil pessoas na Região ALFA,
conforme racional a seguir:
Os 5 Setores de Atividades que obtiveram maior crescimento entre 2002 e 2005 em Goiás
foram: Serviços Prestados às Empresas (+ 71%), Indústria de Transformação (+ 59%), Serviços
Domésticos (+ 57%), Administração, Saúde e Educação Públicas (+ 47%), Produção e
Distribuição de Eletricidade, Gás e Água (+ 42%), conforme quadro apresentado a seguir
Goiás: Valor adicionado,impostos população e PIB per capita 2002-2005
Setores de Atividade
2002
2003
2004
(R$ milhão)
2005
Agropecuária
6.202
6.870
7.331
5.978
Agricultura, silvicultura e exploração florestal
4.115
4.338
4.797
3.502
Pecuária e pesca
2.088
2.533
2.534
2.476
Indústria
7.919
8.734
10.661
11.624
Indústria extrativa mineral
334
329
440
368
Indústria de transformação
3.928
4.581
5.249
6.231
Construção
1.975
1.754
2.349
2.633
Produção e distribuição de eletricidade, gás e água
1.682
2.069
2.623
2.391
Serviços
19.009
21.976
24.695
27.151
Comércio e serviços de manutenção e reparação
4.177
5.679
6.176
6.451
Alojamento e alimentação
680
411
721
912
Transportes e armazenagem
1.478
1.387
1.570
1.710
Serviços de informação
1.046
1.132
1.273
1.266
Intermediação financeira, seguros e previdência compl.
1.435
1.579
1.608
2.030
Serviços Prestados principalmente às famílias e assoc.
689
866
888
1.040
Serviços prestados principalmente às empresas
760
932
1.176
1.300
Atividades imobiliárias e aluguel
3.179
3.603
4.035
4.457
Administração, saúde e educação públicas
4.354
4.948
5.696
6.396
Saúde e educação mercantis
669
837
790
735
Serviços domésticos
544
602
763
855
Valor adicionado
33.131
37.580
42.688
44.753
Impostos
4.285
5.256
5.333
5.783
Produto Interno Bruto
37.416
42.836
48.021
50.536
População residente em 1.000 hab
5.285.937 5.397.115 5.508.245 5.619.917
PIB per capita (R$)
7.078
7.937
8.718
8.992
Vs Ano Anterior
2003 2004 2005
11%
5%
21%
10%
-1%
17%
-11%
23%
16%
36%
-40%
-6%
8%
10%
26%
23%
13%
14%
25%
11%
13%
23%
14%
2%
12%
7%
11%
0%
22%
33%
15%
34%
27%
12%
9%
75%
13%
12%
2%
3%
26%
12%
15%
-6%
27%
14%
1%
12%
2%
10%
-18%
-27%
-2%
9%
-16%
19%
12%
-9%
10%
4%
27%
9%
-1%
26%
17%
11%
10%
12%
-7%
12%
5%
8%
5%
2%
3%
2002 a
2005
-4%
-15%
19%
47%
10%
59%
33%
42%
43%
54%
34%
16%
21%
41%
51%
71%
40%
47%
10%
57%
35%
35%
35%
6%
27%
Nesta região prioritária de atendimento das Faculdades ALFA, são oferecidos,
semestralmente, à população 614 vagas em formação superior em Engenharia Civil, 542 vagas em
Engenharia Elétrica e apenas 120 vagas para Engenharia Mecânica, sendo estas oferecidas por
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apenas uma instituição. Nesta região não são oferecidas vagas para Engenharia de
Telecomunicações.
Instituição
Cidade
ENGENHARIA CIVIL
Universidade Estadual de Goiás - UEG
Anápolis
40
Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo
Goiânia
150
Universidade Católica de Goiás - UCG
Goiânia
220
Universidade Católica de Goiás - UCG
Goiânia
120
Universidade Federal de Goiás - UFG
Goiânia
84
TOTAL
Vagas
Carga
Prazo Início do
Horária
Integr. Funcion.
Mínima
Turno
Regime
Letivo
Diurno
Semestral
10
mar/90
3.930
Noturno Semestral
10
fev/00
3.600
Semestral
10
jan/82
4.350
Noturno Semestral
10
jan/82
4.350
9
mar/54
4.004
Diurno
Diurno
Semestral
614
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás
Goiânia
60
Diurno
Semestral
-
-
-
Universidade Paulista - UNIP
Goiânia
460
Diurno
Semestral
10
fev/02
3.800
Universidade Paulista - UNIP
Goiânia
460
Noturno Semestral
10
fev/02
3.800
Noturno Semestral
TOTAL
980
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Faculdade Latino Americana - FLA
Anápolis
120
10
ago/04
3.860
Universidade Católica de Goiás - UCG
Goiânia
100
Diurno
Semestral
10
fev/99
4.440
Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO
Goiânia
400
Diurno
Semestral
8
fev/06
3.300
Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO
Goiânia
400
Noturno Semestral
8
fev/06
3.300
Universidade Paulista - UNIP
Goiânia
460
Noturno Semestral
10
fev/02
3.800
Noturno Semestral
TOTAL
1.480
ENGENHARIA ELÉTRICA
Faculdade Latino Americana - FLA
Anápolis
120
10
fev/03
3.860
Universidade Federal de Goiás - UFG
Goiânia
72
Diurno
Semestral
10
mai/70
3.821
Universidade Católica de Goiás - UCG
Goiânia
100
Diurno
Semestral
10
fev/99
4.440
Universidade Católica de Goiás - UCG
Goiânia
100
Noturno Semestral
10
fev/99
4.440
Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo
Goiânia
150
Noturno Semestral
10
fev/00
3.600
Noturno Semestral
1
fev/03
3.860
TOTAL
542
ENGENHARIA MECÂNICA
Faculdade Latino Americana - FLA
TOTAL
Anápolis
120
120
Fonte: Cadastro das Instituições de Educação Superior - INEP / MEC em 11/ago/08.
Os egressos formados pela ALFA têm, primariamente, como mercado de trabalho o
Estado de Goiás, atualmente a 9ª economia brasileira, com um PIB de R$ 55.536 milhões em
2005.
.
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Considerando-se o atual cenário sócio-econômico do Estado, há a necessidade de se criar
condições para acelerar este crescimento. Para tanto, é estratégica a formação de um maior
número de engenheiros, nas mais diversas linhas de formação. A preocupação das Faculdades
ALFA é em formar não somente os engenheiros demandados pelo mercado, mas de ofertar cursos
flexíveis, capazes de formar os engenheiros com uma sólida e atualizada competência técnica e
administrativa para alavancarem o desenvolvimento do Estado e da Região Centro-Oeste.
Engenheiros de Telecomunicações possuem papel importante no Setor de Serviços à
Empresas e às Famílias. Para a Indústria de Transformação, são necessários Engenheiros
Mecânicos; para a Produção e Distribuição de Eletricidade, Engenheiros Eletricistas e para todos
os Setores, incluindo o de Construção, que acompanha a média do crescimento econômico do PIB
do Estado (+ 33%), são necessários Engenheiros Civis.
Segundo informações da Pesquisa: “A Força do Centro Oeste”, realizado pela Price
Waterhouse Coopers em 2004, os empresários da região percebem como 4º maior desafio a
dificuldade em se encontrar mão de obra qualificada.
Desafios Empresariais
%
Carga Tributária
Custo Financeiro
Redução de Margens
Dificuldade em Contratar Mão de Obra Qualificada
Infra-estrutura Local Básica
Qualidade da Informações
Relação com Clientes
Profissionalização do Modo de Gestão
Política Ambiental
Falta de Uma Política Industrial de Atuação
Infra-estrutura para distribuição dos produtos
Competitividade Desleal com a Economia Informal
Velocidade das Inovações Tecnológicas
Relação com Fornecedores
Abertura de Mercado e Globalização
Controles Internos Frágeis
Inadequada Competitividade Empresarial
Sucessão Familiar
Curto Ciclo de Vida dos Produtos
Concentração da Indústria
82,5%
75,0%
50,0%
42,5%
27,5%
25,0%
25,0%
22,5%
22,5%
20,0%
20,0%
20,0%
15,0%
10,0%
10,0%
7,5%
7,5%
5,0%
5,0%
5,0%
Fonte: Price Waterhouse Coopers, 2004.
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No início de 2007, o Governo Federal lançou o Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC), após constatar que a economia estava estabilizada, e que havia um ambiente favorável
para investimentos e uma reduzida dependência de financiamentos externos. O PAC visa garantir
um crescimento anual do PIB em torno de 5%. Prevê medidas em 5 blocos: 1) Medidas para
estimular crédito e financiamento, 2) Melhoria do marco regulatório na área ambiental, 3)
Desoneração tributária, 4) Medidas fiscais de longo prazo e 5) Medidas de infra-estrutura,
incluindo a infra-estrutura social, como habitação, saneamento e transporte em massa, que é o
principal bloco. São previstos R$ 503 bilhões de investimentos em Nível Nacional.
Em Goiás, são previstos os seguintes investimentos em infra-estrutura:
Investimento Total do PAC em Goiás
(em R$ Bilhões)
Período
Investimentos
Até 2010
21,4
Após 2010
7,1
TOTAL
28,5
Setores
Empreendimentos Exclusivos
2007-2010
912,3
6.072,3
2.321,6
9.306,2
Logística
Energética
Social-Urbana
TOTAL
Após 2010
1.048,8
1.048,8
Empreendimentos de Caráter
Regional
2007-2010
5.276,6
6.851,7
12.128,3
Após 2010
6.068,4
6.068,4
* Não inclui Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS) 2009 e 2010 e Financiamento Habitacional
Pessoa Física 2008, 2009 e 2010.
Fonte: Comitê Gestor do PAC
No Setor de Energia Elétrica os principais investimentos em usinas previstos no PAC são
os seguintes:
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UHE - Maranhão Baixo
UHE – Buriti Queimado
UHE – Mirador
UHE – Em implantação
UHE – Corumbá III
UHE - Previsão
UTE – Em implantação
UTE – Goiânia II
UTE – Qurinópolis (BC)
UHE - Batalha
UHE – Serra do Falcão
O principal investimento em transmissão de energia elétrica é:
LT - Peixe II (TO) – Luziânia (GO)
Em implantação
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Em termos de recursos hídricos, os principais investimentos do PAC no Estado são os
seguintes:
Projeto Luiz Alves
Projeto de Irrigação
Flores de Goiás
Adutora João Leite
Em Execução
Conclusão em 2007
Em transportes, os principais investimentos são:
BR –070/GO, Divisa DF/GO – Águas Lindas
Ferrovia Norte - Sul
BR – 060/GO
BR – 153/GO, Aparecida de Goiânia - Itumbiara
Duplicação / Adequação de Rodovia
Construção de Ferrovia
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Estão previstos, também, investimentos no alcoolduto entre Senador Canedo (GO) e São
Sebastião (SP):
Senador Canedo
Uberaba
Hidrovia
Tiete
Paulínia
Guararema
São
Sebastião
No Setor de Telecomunicações, além dos investimentos em infra-estrutura de
telecomunicações previstas, há um projeto liderado pelo Governo de Estado para implantação de
um Teleporto: O Parque Serrinha. Este projeto tem origem nos estudos do Port Authority de Nova
York e de Nova Jersey. Consiste, basicamente, em um conjunto de edifícios interligados por fibra
ótica a um edifício principal, equipado com antenas adequadas para transmissão e recepção de
sinais de telecomunicações via satélite.
Caracteriza-se pela reunião inteligente, num mesmo espaço físico, de diversos escritórios
inteligentes, centros de comunicação, espaços para encontros e eventos, bancos de dados
alimentados por instrumentos adequados como modernos sistemas de telecomunicações e
informática, fibra ótica e antenas de recepção e transmissão para receber e transmitir informações
para qualquer ponto do planeta, 24 horas por dia, em tempo real.
Para todos estes projetos, somente contando um contingente expressivo de engenheiros é
que o Estado será capaz de assegurar o seu desenvolvimento.
2.2 Inserção do Curso na realidade local e regional
Segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia existem em Goiás
22 mil engenheiros inscritos, numa proporção de 5 engenheiros para cada mil pessoas
economicamente ativas no Estado. Em todo o Brasil, há 6 engenheiros para cada mil pessoas
economicamente ativas. Nos Estados Unidos e Japão, a proporção é de 25 para cada mil
trabalhadores e na França, de 15 por mil. Para alcançarmos o nível tecnológico das nações
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desenvolvidas é necessário, portanto, no mínimo, triplicarmos a quantidade de engenheiros no
mercado.
2.3 Bases legais
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica foi elaborado com estrita
observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema
Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.
Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e
sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da
Instituição (PDI).
Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:
- Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB);
- Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES) e dá outras providências;
- Parecer CNE/CES 1362, de 12/12/2001, que estabelece as diretrizes curriculares
nacionais dos cursos de engenharia;
- Parecer CNE/CES, nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
- Resolução CES/CNE nº 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;
- Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação de
títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos
profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do
exercício profissional.
- Resolução CES/CNE, nº 2 de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
- Resolução CES/CNE, nº 3 de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a
serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências.
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 24/115
2.4 Denominação: Curso de Engenharia Mecânica.
2.5 Total de vagas: cinqüenta vagas semestrais (100 por ano).
2.6 Número de alunos por turma: Cinqüenta (50) alunos por turma.
2.7 Turno de funcionamento: Diurno.
2.8 Regime de matrícula: Seriado semestral.
2.9 Carga horária: 3843(Três mil oitocentos e quarenta e tres) horas de 60 minutos.
2.10 Duração: cinco (5) anos ou dez (10) semestres. A carga horária deverá ser integralizada em,
no mínimo, cinco anos ou dez semestres e, no máximo, em sete anos e meio ou 15
semestres.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
A missão da Instituição e sua finalidade é a de promover, por meio da Educação Superior,
o desenvolvimento intelectual e moral dos alunos, ofertando o ensino com qualidade e excelência
de modo a promover a formação de profissionais éticos, críticos e responsáveis, preparados para
aceitar desafios e empreender novas ações, capazes de colaborar com o progresso de Goiânia, do
Estado de Goiás e do Brasil.
O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Alves Faria
compõe-se de um conjunto de itens que apresentam as diretrizes e estratégias que expressam e
orientam a prática pedagógica do curso, de modo a assegurar a articulação das atividades de
ensino, pesquisa e extensão propostas pela Instituição.
O mundo do trabalho, atualmente, exige profissionais
com novas habilidades e
competências, capazes de atuar, como pequenos e grandes empreendedores, na diversificação de
produtos, no livre comércio e capazes de lidar com novos modelos de estrutura e novos tipos de
organização. Para tanto, a interdisciplinaridade é, sem dúvida, uma ferramenta que possibilita a
formação profissional requerida por este contexto.
A demanda de pessoal para atender às necessidades do mercado regional cria um ambiente
favorável para os egressos do curso de Engenharia Mecânica das Faculdades ALFA, sobretudo
pela boa imagem que a Instituição tem mantido na região, bem como pelos resultados expressivos
das avaliações realizadas pelo MEC.
O curso se propõe a desenvolver competências e habilidades que permitirão a inserção do
egresso no mercado profissional de Engenharia Mecânica. Ademais, a formação proporcionada na
Faculdade ALFA, em conformidade com a missão institucional, visa tornar o egresso um agente
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de transformação social, pela aplicação da teoria e da prática em prol do bem-estar social, atuando
em equipe, com ética e profissionalismo. O curso é concebido, fundamentalmente, para atender às
demandas sociais por profissionais capazes de pesquisar e desenvolver soluções eficientes,
empregando diretamente seus conhecimentos e habilidades desenvolvidas durante o curso.
O Projeto do Curso favorece o desenvolvimento no aluno de habilidades e competências
pessoais valorizadas no atual contexto das organizações e indispensáveis ao relacionamento
interpessoal adequado ao mundo do trabalho, como: domínio instrumental de língua estrangeira,
comunicação e expressão, negociação e comportamento administrativo e compreensão do seu
ambiente, entre outras.
A estrutura do curso também considera a empregabilidade dos alunos, fornecendo-lhes,
desde os semestres iniciais, conhecimentos e habilidades instrumentais básicos que facilitem o seu
ingresso antecipado no mercado de trabalho.
Considerando a Missão Institucional das Faculdades Alves Faria de ser uma Escola de
negócios, optou-se pela oferta de um Curso de Engenharia Mecânica, com ênfase em gestão.
A opção pela ênfase em gestão se justifica a partir da observação da carência de
profissionais de excelência na área de engenharia, capacitados para uma atuação profissional
técnica, mas, também, com habilidades de gestão empresarial.
A ênfase em gestão constitui-se em diferencial do Curso ora apresentado e tem por
finalidade oferecer suporte teórico e empírico para a prática profissional na área, fazendo com que
o aluno desenvolva, ao longo do curso, competências gerenciais, liderança, capacidade de atuação
em diferentes níveis organizacionais, habilidade para o trabalho em grupo e uso de procedimentos
e técnicas capazes de aprimorar os processos de gestão organizacional.
Dentre as disciplinas voltadas para a gestão de negócios, destacam-se Gestão de Carreira I
e II, Gestão Ambiental, Administração, Planejamento Estratégico, Organização e Gestão
Industrial, Gestão de Projetos, Empreendedorismo, Economia Aplicada, Fundamentos de
Contabilidade e Direito Empresarial.
3.1 Missão do Curso
As Faculdades ALFA têm como Missão ser um centro de excelência de ensino na área de
negócios, de referência nacional, estimulando o desenvolvimento do conhecimento e habilidades
de seus alunos para que alcancem o sucesso pessoal e profissional.
Alinhado com a missão, visão e propósito institucionais, o curso de Engenharia Mecânica
das Faculdades ALFA tem como missão formar profissionais com um perfil empreendedor,
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criativo e inovador, com conhecimentos adicionais de automação e controle, capazes de trabalhar
em ambientes dinâmicos, na busca de soluções para os problemas das organizações em que
atuarão.
3.2 Objetivo Geral
Formar o Engenheiro com formação generalista, crítica, reflexiva, capacitado a absorver
e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística.
3.3 Objetivos específicos
O egresso do curso de Engenharia Mecânica das Faculdades ALFA, como determinam as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Engenharia, Resolução
CNE/CES, nº 11/2002, estará apto a:
-
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
-
projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
-
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
-
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
-
identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
-
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
-
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
-
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
-
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
-
atuar em equipes multidisciplinares;
-
compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
-
avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
-
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
-
assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
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3.4 Perfil do Egresso
O curso deve prover uma formação que capacite o profissional a interpretar os problemas
do mundo real, escolhendo os modelos e implementações adequados para suas soluções, conforme
as demandas apresentadas pelo nível de desenvolvimento do mercado regional no qual as
Faculdades ALFA se inserem.
O curso de Engenharia Mecânica das Faculdades ALFA pretende formar egressos que
tenham domínio dos conhecimentos específicos para o exercício profissional e que possuam as
seguintes competências e habilidades:
-
utilizar processos para projetar soluções bem como julgar e resolver problemas com
base científica e técnica;
-
escolher e aplicar os conhecimentos acompanhando a evolução do setor e contribuindo
na discussão e busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas;
-
formular e resolver problemas de forma efetiva e contextualizada com o uso das
técnicas de modelagem e especificação de situações, apresentadas no curso;
-
projetar e implementar sistemas na área de engenharia mecânica;
-
demonstrar criatividade, disciplina, concentração, persistência, raciocínio lógico e
abstrato;
-
demonstrar disposição para o estudo e a pesquisa de novas técnicas, de modo a propor
e consolidar inovações;
-
ser capaz de discutir, criticar e julgar problemas aplicados à sua área de atuação;
-
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia mecânica, interpretando problemas e escolhendo as melhores soluções;
-
projetar, construir e criticar soluções em engenharia, conduzir experimentos,
interpretar e julgar resultados;
-
projetar e escolher sistemas mecânicos, equipamentos, tecnologias e práticas na
engenharia mecânica;
-
gerir projetos, serviços e processos de forma a planejar, implementar, analisar
criticamente e retroalimentar soluções da engenharia mecânica;
-
utilizar, desenvolver e/ou gerir novas ferramentas e técnicas;
-
planejar e coordenar a operação e a manutenção de sistemas de engenharia mecânica;
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 28/115
-
avaliar criticamente, discutir a evolução tecnológica e manter-se atualizado com o
estado da arte;
-
capacidade de aprender a aprender sempre e transmitir conhecimentos;
-
saber aplicar a teoria à prática;
-
aplicar com ética as tecnologias e práticas da engenharia mecânica, de forma a
contribuir para o desenvolvimento do setor, exercendo a cidadania, responsabilidade
profissional e social;
-
avaliar criticamente e julgar o impacto das atividades da engenharia mecânica no
contexto social e ambiental.
As Faculdades Alves Faria têm como missão institucional ser um centro de excelência na
Educação e Negócios de referência nacional. Alinhados a esta missão, o curso de Engenharia
Mecânica se propõe a desenvolver também as seguintes competências relacionadas à Gestão de
Negócios:
-
ter perfil empreendedor;
-
ser pró-ativo;
-
demonstrar capacidade de gerir negócios;
-
ser objetivo e orientado para resultados;
-
interpretar diferentes cenários;
-
tomar decisões;
-
atuar como líder;
-
saber administrar conflitos;
-
atuar em equipe;
-
saber ouvir, falar, redigir;
-
ter consciência e atitudes éticas;
-
possuir raciocínio lógico;
-
ter capacidade crítica;
-
ter visão e raciocínio multidisciplinar;
-
avaliar a viabilidade econômica de projetos e processos;
-
ser capaz de se adaptar a novas situações.
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4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Concepção e princípios norteadores do currículo
Em consonância com os princípios norteadores estabelecidos no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da ALFA têm como
diferencial a articulação de componentes curriculares que promovem o desenvolvimento integral
do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas em sala de
aula.
O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Mecânica, com suas peculiaridades, seu
currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá, em sua concepção curricular, princípios
norteadores, buscando uma junção teórica e prática, de forma a revelar inter-relações com a
realidade local, regional, nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e
contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações, visando à formação do
engenheiro, como ser social, cidadão e profissional inserido na realidade do mercado, dotado de
conhecimento, de atualização tecnológica e de valores éticos e profissionais, que lhe permitam
atingir autonomia e dignidade.
Para que a Instituição possa cumprir com seu objetivo, missão e atuação na comunidade,
alguns princípios são considerados para o exercício das atividades pedagógicas e acadêmicas na
Instituição. Esses princípios privilegiam:
-
reflexão;
-
formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania;
-
articulação entre teoria e prática;
-
interdisciplinaridade;
-
flexibilidade.
A articulação ensino-pesquisa-extensão far-se-á por meio do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), previsto para os dois últimos períodos do curso, além das atividades acadêmicocientífico-culturais e projetos de extensão à comunidade, desenvolvidos durante o curso.
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4.1.1 Reflexão
O projeto acadêmico das Faculdades ALFA, fazendo jus à sua visão de ser a melhor
Escola de Negócios do Centro-Oeste, está voltado para a formação do profissional reflexivo,
perfil demandado pelo atual modelo organizacional. O profissional reflexivo é aquele que tem,
entre outras características, a capacidade de acessar informações de que precisa para construir seu
próprio conhecimento, de ser agente das mudanças, flexível e competente o bastante para
colaborar na solução das situações-problema típicas de sua área de atuação, de forma a promover
a divulgação de conhecimentos técnicos e científicos da Engenharia, em suas especificidades
objetivadas e incentivadas por esta IES, assim como a criação e difusão da cultura em geral, tripé
constituinte do patrimônio da humanidade, comunicando o saber, por meio do ensino, publicações
e outras formas de comunicação social.
A formação do profissional crítico-reflexivo é, em última instância, conseqüência da
formação da pessoa humana, isto é, de um ser humano capaz de ação e reflexão e que, num
movimento indissociável age-pensa-age sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas
circunstâncias e contextos organizacionais em que venha a se inserir.
4.1.2 Formação para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da ALFA se propõe a formar
cidadãos aptos a prestar serviços técnicos especializados à comunidade, estabelecendo vínculos
com as organizações e sociedade, além de promover a extensão, visando à difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica, geradas na
Instituição.
Para alcançar a efetiva formação cidadã e a preparação para o mundo do trabalho, são
propostas inúmeras atividades, dentre as quais destacamos:

visitas técnicas;

elaboração de projetos de integração horizontal das disciplinas por semestre;

práticas profissionais em laboratórios especializados;

estágios curriculares supervisionados, com acompanhamento docente;

participação dos alunos em projetos institucionais de extensão à comunidade;

atividades complementares;
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
trabalhos de conclusão de curso.
4.1.3 Articulação entre Teoria e Prática
De acordo com a legislação em vigor, a prática deve ser componente curricular e deve ser
pensada e desenvolvida ao longo do processo formativo. No curso de Engenharia Mecânica a
articulação teoria e prática se materializa nas atividades práticas de laboratório e Estágio
Supervisionado, perpassando por toda a fundamentação teórica das demais disciplinas da matriz
curricular.
4.1.3.1 Estágio Supervisionado
De acordo como o Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, a atividade curricular de
Estágio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela
participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade
em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e
coordenação da Instituição de Ensino.
As Faculdades Alves Faria, na sua proposta de formação em nível de 3º grau, entendem
que, complementarmente ao processo de ensino, cabe-lhe viabilizar o aprendizado prático, sob a
forma de Estágio que possibilite aos acadêmicos a vivência das atividades inerentes à sua
formação humana e profissional.
Por entender o Estágio como atividade determinante da aquisição dos fundamentos
teórico-práticos da profissão, da formação integral, do exercício da cidadania e, sobretudo, da
consolidação das competências necessárias ao perfil do profissional formado pela ALFA, todos os
seus cursos de Graduação adotam o Estágio como componente curricular.
O Estágio é caracterizado por atividades práticas correlacionadas à área de formação do
aluno e desenvolvidas, em alguns casos, na própria Instituição, ou em campos de Estágio
previamente selecionados, abrangendo Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins
lucrativos.
De acordo com o Regulamento de Estágio das Faculdades ALFA, nos cursos de
Graduação são admitidas as modalidades de Estágio Curricular Não Obrigatório e Estágio
Obrigatório.
O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade complementar, intencionalmente
assumida pela ALFA e desenvolvida em situação real de trabalho, para o enriquecimento da
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formação humana e acadêmico-profissional, podendo ser realizado do primeiro ao último período
do curso, de acordo com as parcerias estabelecidas entre a ALFA, Agentes de Integração,
Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, podendo ter o caráter de Estágio
Profissional, Estágio Sócio-cultural ou de Iniciação Científica e Estágio Civil.
O Estágio Curricular Obrigatório é um componente que integraliza a carga horária do
Curso, cabendo à ALFA e à Concedente de Estágio o acompanhamento, a supervisão e a
avaliação do Estagiário, devendo ser realizado a partir da segunda metade do Curso.
A operacionalização, acompanhamento, supervisão e avaliação das práticas de Estágio são
realizados por meio do Núcleo de Estágio ALFA e das Coordenações de Curso. Compete a estas
instâncias propor e firmar a realização de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades
sem fins lucrativos, visando buscar oportunidades de Estágio; orientar os alunos sobre a
realização de Estágio, fazendo conhecer suas normas, os documentos exigidos e prazos previstos;
criar condições para que se viabilizem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do Estágio;
promover eventos de integração entre a ALFA e o setor produtivo; divulgar oferta de vagas de
Estágio; validar a documentação de Estágio, no que se refere à matrícula e freqüência; conferir e
juntar toda a documentação exigida para formalização do Estágio; produzir, semestralmente,
relatórios referentes ao Estágio; emitir parecer validando ou não a solicitação de Estágio;
supervisionar o processo de acompanhamento e avaliação do Estágio, fazendo os
encaminhamentos necessários; manter contato com o Supervisor da Concedente de Estágio, se
necessário; analisar e avaliar o Relatório de Acompanhamento e Avaliação do Estágio Curricular
Obrigatório, emitindo parecer sobre a aprovação ou não do Estagiário; registrar no Sistema
Acadêmico o resultado da avaliação do Estagiário.
O Curso de Engenharia Mecânica adota o Estágio Supervisionado Obrigatório como
componente curricular, o qual é regido por Regulamento próprio, definido pelo Conselho Superior
e aprovado por meio de Resolução do Diretor Superintendente.
4.1.3.2 Visitas Técnicas
As visitas técnicas são definidas pelo Corpo Docente nas semanas de planejamento
semestrais considerando-se os conteúdos programáticos das disciplinas envolvidas, os objetivos
propostos e os locais selecionados para as visitas. Os alunos são acompanhados pelos professores
e apresentam relatórios de aprendizagem posterior que integram a avaliação processual das
disciplinas envolvidas.
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4.1.3.3 Atividades complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do
trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, uma vez que as mesmas se constituem
em componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando,
sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.
As Faculdades ALFA compreendem as atividades complementares como um conjunto
de atividades acadêmico-científico-culturais, escolhidas e desenvolvidas pelo aluno durante o seu
período de integralização curricular, visando ao aperfeiçoamento da própria formação e ao
desenvolvimento do hábito da formação continuada.
Portanto, entende-se por atividades complementares a participação em iniciação
científica, projetos multidisciplinares, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,
monitorias, participação em Empresas Juniores, conferências, seminários, palestras, congressos,
encontros, simpósios, mesas redondas, ciclos de debates, estágios extracurriculares sem vínculo
empregatício, atividades de extensão e outras atividades científicas, cursos livres, participação em
fóruns, colóquios, cursos, oficinas pedagógicas e outras atividades artísticas e culturais realizadas
na própria Instituição ou em outras instituições, devidamente validadas pela Coordenação do
Curso.
Os alunos são motivados a participarem dessas atividades e devem efetivar o registro de
participação em formulário próprio validando-a com a apresentação de documentação
comprobatória junto à Coordenação do Curso.
O Curso de Engenharia Mecânica adota as Atividades Complementares como componente
curricular, o qual é regido por Regulamento próprio, definido pelo Conselho Superior e aprovado
por meio de Resolução do Diretor Superintendente.
4.1.3.4 Trabalho de Conclusão de Curso
De acordo com o Regulamento da Área de Metodologia, Iniciação Científica e Trabalho
de Conclusão de Curso das Faculdades ALFA, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é
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exigido para a concessão do diploma de Curso de Graduação e consiste na elaboração de
investigação científica, devendo, de acordo com as normas da ABNT (NBR 14724), representar o
resultado de estudo que expresse conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente emanado
das disciplinas e programas ministrados ao longo do curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso pode ser realizado em grupo, sendo, no mínimo, três e,
no máximo, seis alunos por grupo de trabalho ou individualmente, quando houver exigência legal
neste sentido.
Podem ser Orientadores e Leitores de Trabalhos de Conclusão de Curso Professores
integrantes do Corpo Docente das Faculdades ALFA, vinculados a uma das Linhas de Pesquisa
institucional, previamente definidas por Áreas de Conhecimento, podendo um professor assumir a
orientação de até cinco Trabalhos de Conclusão de Curso por semestre.
A avaliação final dos Trabalhos de Conclusão de Curso é feita por meio de Banca
Examinadora composta pelo Professor Orientador, na condição de presidente da Banca, e pelo
menos um Professor Leitor, cabendo a ambos a avaliação final do Trabalho de Conclusão de
Curso.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso são avaliados pela sua forma escrita e pela
apresentação oral do(s) aluno(s).
A operacionalização dos Trabalhos de Conclusão de Curso é realizada pelas Coordenações
de Curso e Coordenação do Núcleo de Pesquisa ALFA (NUPES), que estabelecem, por meio de
Regulamento próprio, os mecanismos de efetivo acompanhamento desta atividade na Instituição
como um todo e no interior de cada Curso. O NUPES é um setor de apoio ao Corpo Docente e
Discente, que conta com instalações próprias e adequadas para seu funcionamento e para as
atividades de orientação, promovendo a iniciação científica dos alunos, catalogando, constituindo
e disponibilizando para consulta da Comunidade acadêmica o acervo dos Trabalhos de Conclusão
de Curso da Instituição.
Em atendimento ao artigo 7º, Parágrafo Único da Resolução CNE/CES, nº 11/2002, o
curso de Engenharia Mecânica da ALFA define como obrigatório o trabalho final de curso como
atividade de síntese e integração de conhecimento, devendo ser apresentado na modalidade de
Projeto Experimental.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso são regidos por Regulamento próprio, definido pelo
Conselho Superior e aprovado por meio de Resolução do Diretor Superintendente.
4.1.4 Interdisciplinaridade
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À luz da missão da IES, dos seus objetivos e da missão do curso de Engenharia Mecânica,
o foco na estruturação curricular concentrou-se no desenvolvimento integral do aluno, por meio
de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas em sala de aula. As
simulações das realidades profissionais contribuem na formação do aluno, na medida em que o
transporta da situação da sala de aula para a vivência e experiência de um cotidiano real e
multidisciplinar. A prática da interdisciplinaridade possibilita aos educandos maior abertura e
compromisso consigo e com o outro, de forma reflexiva e transformadora, inserindo-os na
realidade social, econômica, política, cultural e ambiental do mundo em que vivemos.
No curso de Engenharia Mecânica da ALFA, a interdisciplinaridade é materializada em
projetos e/ou atividades interdisciplinares conduzidas pelas disciplinas ênfases do semestre do
curso.
4.1.5 Flexibilidade
A flexibilidade corresponde à capacidade de adaptar-se a situações novas surgidas durante
a execução de planos ou projetos. As Faculdades Alves Faria tem acompanhado e contribuído
para o debate das questões educacionais em todos os níveis, visando adequar seus cursos ao que
há de mais atualizado em termos de proposta pedagógica para o Ensino Superior em todas as
áreas, evidenciando o princípio da flexibilidade na atualização permanente dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
Nesse sentido, a flexibilidade antecipa mudanças, desde as esperadas até as imprevistas.
Esse princípio norteia a organização e o planejamento pedagógico da Instituição e ganha
concretude em diferentes momentos, como: o Plano de Ensino (Plano de Curso e Plano de Aula),
o Processo de Adequação e Readequação, a Convenção Acadêmica, as Reuniões de Colegiado,
entre outros momentos, vistos como sinalizadores da necessidade de redimensionamento de ações.
4.2 Metodologia e estratégias de ensino-aprendizagem
As diferentes opções metodológicas visam à integração das disciplinas do curso,
relacionando-as e contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do aluno.
Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade docente-discente e
discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento a partir de um
referencial teórico e do conjunto de vivências e experiências de cada aluno.
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Com isso, pretende-se desenvolver no aluno o compromisso com seu próprio
desenvolvimento de forma reflexiva e transformadora, por meio do ensino pela pesquisa. Assim,
além de formação de nível superior adequada ao exercício profissional, a metodologia e as
estratégias de ensino-aprendizagem da ALFA têm por objetivos a realização de pesquisas e o
estímulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados à comunidade mediante cursos e
serviços especiais e o incentivo à valorização humana e social das profissões.
Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os alunos
egressos do curso de Engenharia Mecânica da ALFA, serão privilegiadas metodologias de ensinoaprendizagem coletivas e desafiadoras.
Considerando a pluralidade de visões do processo de ensino-aprendizagem, poderão ser
utilizadas diversas técnicas existentes no âmbito da didática, tais como:

técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas,
participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um novo
assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e concluir estudos;

técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de estudos
dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de estudar um
problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica e as habilidades de
compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re)-criação de textos, bem como
preparar para o enfrentamento de situações complexas;

técnicas de elaboração conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam
propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e analisar coletivamente e
um tema importante, a fim de se chegar a uma posição;

técnicas de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos a
oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando respostas e
perguntas, ou expressando opiniões e posições, bem como aprofundar a discussão de
um tema ou problema, chegando a conclusões;

aulas práticas em laboratório, nas quais são fundamentais a explicitação dos
objetivos da aula e a colocação do professor como um elemento de suporte para se
atingir esses objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o máximo de autonomia na
organização de suas atividades visando o seu desenvolvimento. A orientação é que
cada máquina, bancada ou equipamentos sejam utilizados por pares ou pequenos
grupos de alunos com o objetivo de promover a interação entre eles e desenvolver as
habilidades de trabalho em equipe;
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
utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz
curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores;

estudos de casos;

realização de visitas técnicas, participação em eventos internos, como palestras,
seminários e fóruns temáticos de interesse para a formação do aluno.
4.3 Processo de avaliação
A avaliação é entendida pelas Faculdades ALFA como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação do egresso e avaliação
institucional, de forma articulada com os processos de auto-avaliação do Docente, dos Discentes e
da própria Instituição.
No Curso de Graduação em Engenharia Mecânica entende-se o processo ensinoaprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais ativos
no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente,
possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, precisa
compreender e valorizar, que esta é parte integrante de um percurso formativo dos alunos e
resultado de trabalho coletivo, que por sua vez precisa contribuir significativamente com este
processo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e
ponto de partida para o trabalho de reflexão e avaliação. Esta reflexão faz-se necessária, pela
possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e sua relevância
como diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo ensino-aprendizagem.
Compete à Coordenação do Curso organizar momentos de discussão, reflexão e avaliação
coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de
conhecimento para um trabalho interdisciplinar e o aprimoramento do processo ensinoaprendizagem, sendo opcional a participação de integrantes da Comissão Própria de Avaliação.
A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral
das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso, que por sua vez, deve garantir,
na sua efetivação, a concepção de formação do engenheiro, tendo como referência o perfil
profissional definido nesse projeto.
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser
verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e alunos durante os momentos de
avaliação coletiva, pelos consultores externos e, finalmente, pela supervisão do diretor de
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graduação e pela mantenedora. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso, em
geral, devem fornecer elementos teórico-práticos que consubstanciem relatórios de melhoria dos
processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.
Para tanto, é preciso investigar permanentemente o cumprimento das ementas das
disciplinas na organização dos planos de ensino, a atualização bibliográfica constante, a definição
lógica e equilibrada dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos
variados e adequados à apreensão dos conhecimentos e habilidades, o desenvolvimento conceitual
e o alcance dos objetivos pretendidos, em razão do perfil profissional estabelecido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão
comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno,
objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de
formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo
formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos-objetivos-metodologias-avaliações, visando maior qualidade teórica e prática do
trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um
diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre ensino,
pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos interdisciplinares.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem
e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação
de um profissional crítico-reflexivo implica uma discussão constante das práticas curriculares
desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição.
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção
profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional
a ser formado.
O Processo de Adequação e Readequação se caracteriza como um processo de
acompanhamento da implantação e da execução dos cursos de graduação. Esse acompanhamento
visa especialmente o exame de questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto
pedagógico estabelecido para o curso e de sua real implementação em nível de sala de aula.
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4.3.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
De acordo com a Resolução do Conselho Superior das Faculdades Alves Faria – ALFA 01/2008, de 15 de abril de 2008, ao longo do semestre letivo, o aluno será avaliado pela sua
freqüência (mínimo de 75%) e aproveitamento, expresso em notas de 0 a 10 (zero a dez). O
aproveitamento do aluno é verificado por meio das avaliações denominadas N1, N2, N3 e N4
(Prova de Recuperação). As notas N1 e N2 serão compostas por Avaliações Formais, de caráter
documental, realizadas individualmente e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”, valendo
80%, e Avaliações Processuais, também, com notas de “zero” a “dez”, valendo 20%. As notas de
N3 e N4 serão compostas unicamente por prova individual escrita e sem consulta, com notas de
“zero” a “dez”.
4.3.2 Avaliação do egresso
Para acompanhamento do egresso, a ALFA conta com as ações desenvolvidas pelo Núcleo
Discente, que tem como um das suas finalidades a manutenção de um atualizado cadastro de
endereços de todos os alunos e ex-alunos do Curso, com home page ou site na Internet, para a
comunicação de novos Cursos de atualização, de extensão, de aperfeiçoamento ou de pósgraduação que porventura venham a ser criados pela Instituição e que possam trazer de volta à
IES seus egressos para contínua capacitação e requalificação.
Ao lado dos instrumentos gerais de avaliação e acompanhamento, os alunos egressos
contam, ainda, com o Núcleo de Apoio Acadêmico, que desenvolve orientação profissional, para
encaminhá-los na entrada no mercado de trabalho, além da oferta de programas de educação
continuada, para aprofundamento de estudos, aperfeiçoamento, atualização e treinamento
profissional.
A Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação das Faculdades
ALFA (AADGPG) é uma entidade sem fins lucrativos, criada com vistas a congregar os alunos
egressos dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, visando a beneficiar ainda mais os
associados promovendo encontros, palestras e cursos, mantendo um vínculo permanente da
Instituição com seus egressos.
Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos
egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que está
sendo formado. Os dados e informações obtidos são utilizados para alimentar o sistema de
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Avaliação Institucional, permitindo tomada de decisão quanto à revisão e atualização permanente
do Currículo dos cursos ofertados.
4.3.3 Avaliação Institucional
Em cumprimento à Lei n. 10.861 de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES e o Decreto nº. 5.773 de 09 de maio de 2006 que
dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de
educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino, as
Faculdades ALFA, por meio de sua Comissão Permanente de Avaliação (CPA), desenvolvem,
semestralmente, o processo de auto-avaliação da Instituição, contemplando as dez dimensões
estabelecidas nos textos legais, envolvendo o Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo
que formam a Comunidade ALFA.
O processo de avaliação institucional das Faculdades ALFA está centrado em dois grandes
objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeiçoamento da qualidade acadêmica de seus cursos de
graduação; o segundo visa à melhoria da gestão da Faculdade com a avaliação das atividades de
Pesquisa, de Extensão, dos Recursos Humanos e de Infra-estrutura. Busca-se, com esse processo,
gerar um conjunto de dados e diagnósticos confiáveis que, além de promover o autoconhecimento da Instituição, possibilite a organização de ações de melhoria do seu
funcionamento.
A Avaliação Institucional da ALFA foi sendo implantada de maneira gradual, privilegiando
num primeiro momento, a avaliação do ensino de graduação e das condições de infra-estrutura e
serviços. Atualmente, faz-se avaliação global da Instituição, de forma a contemplar todas as
dimensões avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004).
Nessa avaliação, observa-se a coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de
ensino e de aprendizagem com a concepção do Curso, especificamente a articulação da autoavaliação do Curso com a auto-avaliação institucional.
É importante destacar que o processo de avaliação institucional das Faculdades ALFA
pauta-se pelos seguintes princípios orientadores:
- alcançar uma visão global da Instituição a partir do exame de todos os elementos que
compõem a vida da Faculdade;
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- construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando
constantemente suas estratégias de ação e procedimentos de coleta de dados;
- criar mecanismos que possibilitem uma participação efetiva de todos os envolvidos no
processo;
- criar oportunidades para a divulgação e discussão dos resultados em todos os segmentos
avaliados;
- criar uma nova concepção de avaliação institucional, como momento de reflexão e
proposições.
A avaliação institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexão sobre a
“prática universitária”, é uma condição básica para identificar e equacionar os desafios envolvidos
na formulação de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extensão sejam compatibilizados
com as necessidades da sociedade, nas dimensões de natureza política, econômica, social e
cultural, preservadas as peculiaridades da Instituição na sua função de gerar conhecimento.
Nesse sentido, a avaliação deve ser um processo contínuo, uma ferramenta para o
planejamento e a gestão universitária, bem como um processo sistemático de prestação de contas à
sociedade.
Sendo a preocupação da Instituição a busca da excelência, a avaliação institucional é um
processo aberto, mediante o qual todos os setores das Faculdades ALFA devem participar. Dessa
forma, um dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior é a auto-avaliação
institucional, que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da Instituição, utilizando-se
de indicadores internos e externos, com ênfase nos indicadores internos, construídos de forma
participativa.
Para tanto, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) dispõe de um projeto em permanente
construção que contempla os princípios, objetivos, indicadores institucionais, processos e
instrumentos que dão visibilidade às intenções e postura das Faculdades ALFA em relação à autoavaliação da Instituição. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) reúne-se semestralmente com os
seguintes objetivos:
– Planejar o processo de aplicação e os instrumentos de avaliação considerando as
oportunidades de melhorias identificadas nos processos anteriores;
– Interpretar, discutir e julgar os dados coletados nos instrumentos de avaliação;
– Elaborar um relatório de conclusões;
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 42/115
– Apresentar e discutir com os envolvidos os resultados, visando identificar
oportunidades de melhorias;
– Julgar a eficácia do processo de aplicação e do instrumento de avaliação a fim de
identificar oportunidades contínuas de melhoria para os próximos processos.
5. NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR
A organização curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica expressa as
condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular em regime semestral,
observando a sua pertinência aos conhecimentos necessários ao atendimento do perfil desejado do
formando e às Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Graduação em Engenharia,
instituídas pela Resolução CES/CNE nº 11, de 11 de março de 2002, que fixa, no seu Artigo
sexto, os seguintes núcleos de formação: núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos
profissionalizantes e núcleo de conteúdos específicos.
A elaboração da matriz curricular procura manter equilíbrio e integração entre os vários
conteúdos, evitando a sua sobreposição e buscando, sempre que possível, o retorno, de forma
complementar, ao ponto central que constitui o eixo da proposta do Curso.
Visando ao atendimento ao disposto nas Diretrizes Nacionais, a estrutura do Curso de
Engenharia Mecânica da ALFA procura atender aos núcleos interligados de formação propostos
da seguinte forma:
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS (Referência: 30%)
Diretrizes Curriculares Nacionais
O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que
seguem: Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão
Gráfica; Matemática; Física; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada;
Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente;
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Disciplinas
Horas/aula
OPTATIVA
 Técnicas de Leitura e Produção de Texto
 LIBRAS
80
Estudo Dirigido – Matemática
40
Gestão de Carreira I e II
80
Filosofia e Ética
80
Sociologia
40
Metodologia Científica
80
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Administração
80
Direito Empresarial
40
Economia Aplicada
40
Introdução à Engenharia
40
Cálculo I, II e III
240
Cálculo Numérico
80
Probabilidade e Estatística
80
Física I, II e III
360
Química Tecnológica Geral
80
Noções de Fenômenos de Transporte
80
Total de horas/aula do Núcleo Básico
1520
Horas relógio
1266,67
Percentual de carga horária do Núcleo Básico
33%
NÚCLEO DE CONTEÚOS PROFISSIONALIZANTES (Referência: 15%)
Diretrizes Curriculares Nacionais
O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um
subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES:
Algoritmos e Estruturas de Dados; Bioquímica; Ciência dos Materiais; Circuitos Elétricos; Circuitos
Lógicos; Compiladores; Construção Civil; Controle de Sistemas Dinâmicos; Conversão de Energia;
Eletromagnetismo; Eletrônica Analógica e Digital; Engenharia do Produto; Ergonomia e Segurança do
Trabalho; Estratégia e Organização; Físico-química; Geoprocessamento; Geotecnia; Gerência de
Produção; Gestão Ambiental; Gestão Econômica; Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
Gestão de Tecnologia; Instrumentação; Máquinas de fluxo; Matemática discreta; Materiais de
Construção Civil; Materiais de Construção Mecânica; Materiais Elétricos; Mecânica Aplicada; Métodos
Numéricos; Microbiologia; Mineralogia e Tratamento de Minérios; Modelagem, Análise e Simulação de
Sistemas; Operações Unitárias; Organização de computadores; Paradigmas de Programação; Pesquisa
Operacional; Processos de Fabricação; Processos Químicos e Bioquímicos; Qualidade; Química
Analítica; Química Orgânica; Reatores Químicos e Bioquímicos; Sistemas Estruturais e Teoria das
Estruturas; Sistemas de Informação; Sistemas Mecânicos; Sistemas operacionais; Sistemas Térmicos;
Tecnologia Mecânica; Telecomunicações; Termodinâmica Aplicada; Topografia e Geodésia; Transporte e
Logística.
Disciplinas
Fundamentos de Contabilidade
Gestão Ambiental
Pesquisa Operacional
Algoritmos e Linguagens de Programação
Mecânica Geral
Desenho Auxiliado por Computador
Materiais de Construção Mecânica
Resistência dos Materiais I
Termodinâmica I
Resistência dos Materiais II
Ergonomia
Total de carga horária do Núcleo Profissionalizante
Horas relógio:
Total de carga horária do Núcleo Profissionalizante
Horas/aula
40
40
80
80
40
80
80
40
80
80
40
680
566,667
15%
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NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS (Referência: 55%)
Diretrizes Curriculares Nacionais
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de
conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes
conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela
IES.Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição
das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades
estabelecidas nestas diretrizes.
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Disciplinas
Eletrônica Analógica e Digital
Máquinas de Fluxo
Máquinas Térmicas
Eletricidade Geral
Mecânica dos Fluidos I e II
Vibrações
Sistemas Térmicos de Potência
Transferência de Calor
Materiais para a Engenharia
Álgebra Linear para Engenharia I e II
Cálculo IV
Projeto de Produto
Projetos de Máquinas I
Processos de Fabricação
Motores de Combustão Interna
Metrologia e ensaios mecânicos
Sistemas de Energia Alternativa
Elementos de Máquinas I e II
Controle e aplicações
Automação da Manufatura
Microprocessadores e controle digital
Automação Hidráulica e Pneumática
Organização e Gestão Industrial
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
Gestão de Projetos
Empreendedorismo
Planejamento Estratégico
Estágio Curricular
Atividades Complementares
Total de carga horária do Núcleo Específico
Horas relógio:
Total de carga horária do Núcleo Específico
Horas/aula
80
80
80
80
160
80
80
80
80
120
80
80
80
80
80
80
40
160
80
80
40
80
40
80
80
40
40
192
60
2412
2010
52%
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5.1 Matriz curricular
O curso pretende, em suas funções de ensino, pesquisa e extensão, propiciar a construção
de base técnica, científica e humanística que permita ao aluno desenvolver um processo de
aprendizado, de forma a tornar-se capaz de se adequar às necessidades e aos requerimentos das
organizações do mundo moderno.
No Projeto ora proposto, busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e abrangente,
envolvendo situações circunstanciais da vida acadêmica e social do aluno. Isso significa um
trabalho conjunto em que a Coordenação do Curso, professores e alunos interagem num processo
educacional conjunto, na consecução dos objetivos.
Disciplinas, atividades, experiências, conteúdos, diferentes metodologias, palestras e
cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua mais
abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis à vida
dos futuros profissionais de Engenharia Mecânica.
O currículo aqui apresentado tem como verdade que o trabalho acadêmico nunca está
acabado, completo. Abre-se a possibilidade de uma constante revisão curricular para que o mesmo
seja sempre reflexo de um Curso em ação, e não apenas um plano padronizado ou uma relação de
princípios e normas do funcionamento do Curso com uma relação de conteúdos rígidos e frios.
Desta forma, o currículo está organizado em dez semestres, respeitando rigorosamente o
disposto no texto das diretrizes curriculares definidas pelo Parecer CNE/CES 1362, de
12/12/2001.
Apresenta-se, a seguir, a matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia
Mecânica, com seus componentes curriculares, por período e respectivas cargas horárias.
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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO
CH
Álgebra Linear para Engenharia I
40
Algoritmos e Linguagens de Programação
80
Introdução a Engenharia
40
Desenho Auxiliado por Computador
80
Estudo Dirigido – Matemática
40
Optativa
80
Química Tecnológica Geral
80
Gestão de Carreira I
40
Carga Horária do Período
480
DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO
CH
Álgebra Linear para Engenharia II
80
Gestão Ambiental
40
Cálculo I
80
Física I
120
Materiais para a Engenharia
80
Sociologia
40
Carga Horária do Período
440
DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO
CH
Administração
80
Cálculo II
80
Probabilidade e Estatística
80
Física II
120
Mecânica Geral
40
Metodologia Científica
80
Carga Horária do Período
480
DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO
CH
Cálculo III
80
Eletricidade Geral
80
Direito Empresarial
40
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Noções de Fenômenos de Transporte
80
Física III
120
Resistência dos Materiais I
40
Carga Horária do Período
440
DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO
CH
Cálculo Numérico
80
Cálculo IV
80
Filosofia e Ética
80
Mecânica dos Fluidos I
80
Termodinâmica I
80
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO
CH
Elementos de Máquinas I
80
Materiais de Construção Mecânica
80
Mecânica dos Fluidos II
80
Pesquisa Operacional
80
Resistência dos Materiais II
80
Transferência de Calor
80
Carga Horária do Período
480
DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO
CH
Fundamentos de Contabilidade
40
Elementos de Máquinas II
80
Ergonomia
40
Organização e Gestão Industrial
40
Metrologia e Ensaios Mecânicos
80
Processos de Fabricação
80
Projetos de Máquinas I
80
Carga Horária do Período
440
DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO
CH
Economia Aplicada
40
Máquinas de Fluxo
80
Motores de Combustão Interna
80
Planejamento Estratégico
40
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
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Sistemas Térmicos de Potência
80
Vibrações
80
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO
CH
Automação Hidráulica e Pneumática
80
Eletrônica Analógica e Digital
80
Gestão de Projetos
80
Máquinas Térmicas
80
Projeto de Produto
80
Trabalho de Conclusão de Curso I
40
Carga Horária do Período
440
DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO
CH
Automação da Manufatura
80
Gestão de Carreira II
40
Controle e aplicações
80
Empreendedorismo
40
Sistemas de Energia Alternativa
40
Microprocessadores e controle digital
40
Trabalho de Conclusão de Curso II
40
Carga Horária do Período
360
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO
CURSO
ATIVIDADES EM SALA DE AULA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DURAÇÃO TOTAL DO CURSO
HORA
RELÓGIO
3.633
160
50
3.843
HORA
AULA
4.360
192
60
4.612
CH EM
%
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
94,5%
4%
1,5%
100%
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 50/115
5.2 Ementas e bibliografias básicas e complementares
DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO
ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I – 40 H
Ementa:
Espaço dos vetores da geometria; Soma de vetores e multiplicação de vetores por números reais;
dependência linear; base; coordenadas; mudança de base; produto escalar; produto vetorial.
Geometria analítica no espaço - sistemas de coordenadas; equações vetorial e paramétrica de retas
e de planos; equação geral do plano; vetor normal a um plano. Sistemas lineares homogêneos e
não homogêneos com coeficientes reais - resolução pelo método do escalonamento. Matrizes operações com matrizes; representação matricial de um sistema linear; matrizes invertíveis;
cálculo da inversa através do escalonamento.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.
CALLIOLI, C.C.; DOMINGUES, H. Domingues; COSTA, R.C.F., Álgebra linear e aplicações.
6. ed. São Paulo: Atual Editora, 1998.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar:
CORRÊA, Paulo S. Q. Álgebra linear e geometria analítica. São Paulo: Editora Interciência,
2005.
NICHOLSON, Keith, Álgebra linear, Mc Graw Hill, 2006
ALGORITMOS E LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO I – 80 H
Ementa:
Software básico, linguagens, compilação e representação interna dos dados. Resolução de
problemas e desenvolvimento de algoritmos. Estruturação de programas. Tipos de dados,
Modularização de programas, procedimentos e funções. Passagem de parâmetros. Linguagem de
programação e transcrição de algoritmos. Conjuntos, arquivos e estruturas dinâmicas.
Bibliografia Básica:
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação.
2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
FARRER, Harry, Algoritmos estruturados. 2. ed.. Rio de Janeiro: Livraria Canuto, 1989.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para
desenvolvimento de programação de computadores, 18. ed. São Paulo: Érica, 236p, 2006.
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 51/115
Bibliografia Complementar:
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livraria
Canuto, 1985.
FARRER, Harry. Pascal estruturado. 3. ed.. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA – 40 H
Ementa:
Conceitos fundamentais de engenharia. Motivação dos estudantes em relação à engenharia.
Desenvolvimento de aptidões para a resolução de problemas. O processo de um projeto de
engenharia. A importância de aptidões de comunicação. Números tabelas e gráficos. Sistemas de
unidades e conversão de unidades.
Bibliografia Básica:
HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. São Paulo: LTC, 2006.
GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 1998.
PEREIRA, Luiz T. V.. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos.
Florianópolis/SC: UFSC, 2006.
Bibliografia Complementar:
DANTAS, Rubens A.. Engenharia de avaliações: uma introdução à metodologia científica. 2.ed.
São Paulo: Pini, 2005.
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed.. São Paulo: Pearson/Prentice
Hall, 2005.
DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR – 80 H
Ementa:
Interpretação e elaboração de desenhos técnicos por meio manual e computacional. Conceituação
de computação gráfica e áreas de aplicação. Conceituação e classificação de aplicativos gráficos.
Uso de bibliotecas e aplicativos gráficos: aplicações em projeto do produto, projeto de posto de
trabalho, layout, ergonomia e fluxos.
Bibliografia Básica:
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles Jr.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.ed. São
Paulo: Globo, 1995.
COSTA, Lourenço; BALDAM, Roquemar. AutoCad 2004: utilizando totalmente. São Paulo:
Érica, 2003.
VENDITTI, Marcus V. R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCada 2008. São Paulo:
Visual Books, 2007.
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 52/115
Bibliografia Complementar:
SILVA Arlindo; CARLOS T.; SOUSA, Luis João. Desenho técnico moderno. 4. ed. São Paulo:
LTC, 2006.
SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico. 4. ed.. Florianópolis/SC: UFSC,
2007.
ESTUDO DIRIGIDO: MATEMÁTICA – 40 H
Ementa:
Conjuntos numéricos. Operações numéricas. Expressões algébricas. Regra de três e Porcentagem.
Funções do primeiro grau. Sistemas de equações. Funções quadráticas. Conjuntos e Similares.
Construção de gráficos. Noções de Limite.
Bibliografia Básica:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática – Contexto e Aplicações. São Paulo. Ätica,2001.
GIOVANNI, J. R. Matemática. São Paulo: FTD, 1993.
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. e HAZZAN, S., Cálculo - Funções de uma variável. São
Paulo Atual, 1987.
Bibliografia Complementar:
JÚNIOR,D.B.;[et al.]., Matemática: complementos nas áreas de ciências contábeis, administração
e economia. Ícone, 2000.
ÁVILA, G. T. S. Cálculo 1. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1995.
BONORÁ Jr., D. et al. Matemática Financeira. São Paulo: Ícone, 1992.
IEZZI, G. et al. Matemática. São Paulo: Atual, 1994.
OPTATIVA: TÉCNICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO– 80 H
Ementa:
Leitura, compreensão, interpretação e avaliação de texto. Palavras-chave: esquematização do
texto; expansão – por associação, identidade e oposição. Idéias-chave. Resumo esquemático da
idéia chave de cada parágrafo. Síntese do texto. Coerência textual: fator de contextualidade; elo
conceitual entre as diversas partes do texto; construção da unidade do sentido. Coesão textual:
processos de retomada das palavras. Produção de textos, dissertativo-argumentativos, técnicas e
científicos.
Bibliografia básica:
HENRIQUES e ANDRADE, M.M. Língua Portuguesa: noções básicas para Cursos Superiores.
São Paulo: Atlas, 1999.
PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002.
VALENÇA, A. M. MACEDO. Roteiro de redação. São Paulo: Scipione, 2004.
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 53/115
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, N. Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva,
2001.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a
partir dos Gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.
FARACO, C. ALBERTO; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários.
25. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
HOUAISS, Antônio. Dicionário de Língua Portuguesa, 2001.
PAULINO, G. et alii. Tipos de texto, modos de leitura. BH: Formato Editorial, 2001.
QUÍMICA TECNOLÓGICA GERAL – 80 H
Ementa:
Ligações químicas: iônica, covalente, metálica, van der Waals, pontes de hidrogênio;
Eletroquímica; Corrosão de materiais metálicos; Tensoativos; Combustão e Combustíveis.
Experimentos de laboratório sobre: Análise de misturas gasosas; Poder calorífico de
combustíveis; Viscosidade de óleos lubrificantes; Pilhas e acumuladores; Obtenção e
caracterização de revestimentos; Corrosão galvânica.
Bibliografia Básica:
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. Vol 1 São Paulo: LTC, 1995.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. Vol 2, São Paulo: LTC, 1995.
LAWRENCE S. B., THOMAS A. H., Química geral aplicada à engenharia, Editora Thomson
Learning (Pioneira).
Bibliografia Complementar:
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: E. BLUCHER, 1972.
FELTRE, Ricardo, Fundamentos da Química, 4ª edição, Editora Moderna, 2005
GESTÃO DE CARREIRA I – 40 H
Ementa:
A formação profissional de nível superior. Finanças pessoais. Administração do tempo.
Caracterização da atividade profissional e perfil requerido. A relevância do papel do profissional
na sociedade. Exigências e diferenciais da proposta do curso na Alfa. Áreas de atuação. Mercado
de trabalho nacional, regional e local. Carreira profissional. Empreendedorismo, Empregabilidade
e Marketing pessoal.
Bibliografia básica:
DE PAULA, Maurício. O sucesso é inevitável: coaching e carreira. São Paulo: Futura, 2005.
DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São
Paulo: Atlas, 1996.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 54/115
DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
331 p. 2003.
Bibliografia Complementar:
NAVARRO, Leila. Supervocê: descubra seu poder de superação. São Paulo: Editora Gente,
2003.
MOGGY, Jair; BURKHARD, Daniel, Assuma a direção de sua carreira. Rio de Janeiro,
Negócio, 2003.
RIFKIN, J. O fim dos empregos. São Paulo: Makron Books, 1995.
OPTATIVA: LIBRAS – 80 H
Ementa:
Abordar aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia,
morfologia e sintaxe, possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação. Criando oportunidades para a prática de LIBRAS e ampliando o conhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo.
Bibliografia Básica:
BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1995.
CAPOVILLA, F.C. et alii. Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicação em rede para
surdos. São Paulo: Ed. Instituto de Psicologia, USP, 1998.
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D.; Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilıngue da Língua
de Sinais Brasileira, volume I e II. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial, 2002.
Bibliografia Complementar:
CAPOVILLA, F.C. et alii. A Língua Brasileira de Sinais e sua iconicidade: análises experimentais computadorizadas de caso único. Ciência Cognitiva, 1997.
DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO
ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA II – 80 H
Ementa:
Espaços vetoriais com produto interno - ângulo e ortogonalidade; bases ortonormais; projeção
ortogonal; melhor aproximação; método dos mínimos quadrados. Transformações lineares núcleo e imagem; matriz de uma transformação linear; matriz da transformação composta;
mudança de base. Auto-valores e auto vetores; diagonalização de operadores lineares. Operadores
lineares simétricos - diagonalização; classificação de cônicas e de quádricas.
Bibliografia Básica:
CALLIOLLI, C.C.; DOMINGUES, H.; COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São
Paulo: Atual, 1998.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 55/115
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC, 1999.
ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2001.
Bibliografia Complementar:
CORRÊA, Paulo S. Q. Álgebra linear e geometria analítica. São Paulo: Editora Interciência,
2005.
NICHOLSON, Keith, Álgebra linear, Mc Graw Hill, 2006
GESTÃO AMBIENTAL – 40 H
Ementa:
Introdução; Noções de ecologia; O ambiente terrestre e o ambiente aquático; Poluição.
Apresentação e discussão das políticas e instrumentos de gestão ambiental voltados ao setor
empresarial. A questão ambiental e a sua relação com os diversos setores da empresa. Produção
Limpa e os processos de fabricação. Eco-design e qualidade de produtos. Normalização e
certificação: ISSO 14000 e competitividade internacional. Planejamento e implantação de
sistemas de gestão ambiental.
Bibliografia Básica:
SEWELL, G. H. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: EDUSP /
CETESB, 1987.
BARBIERI, José C., Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São
Paulo: Editora Saraiva, 2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson / Prentice
Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A., Elementos de ciências do ambiente. 2. ed. São Paulo:
CETESB, 1987.
CALLENBACH, E. et al. Gerenciamento ecológico. São Paulo: Instituto Elmwood, 1993.
FIGUEIREDO, P. J.; JARDIM, W. de F. Avaliação integrada do ciclo de vida dos produtos. São
Paulo: Instituto de Estudos Avançados - USP, 1994.
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 10. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 988 p. 2007.
CÁLCULO I – 80 H
Ementa:
Estudo dos números reais e funções de uma variável e suas propriedades, das noções de limite e
continuidade, derivadas e suas aplicações.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton. Um curso de Cálculo. 5. ed. LTC, 2001.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 56/115
J. STEWART. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Editora Pioneira, 2001. Vol. 1.
GEORGE B, Thomas. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2002.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1999.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: MacGraw Hill, 2006.
FÍSICA I – 120 H
Ementa:
Medidas e Erros Experimentais. Movimento de uma Partícula em uma, duas e três dimensões.
Leis de Newton; Aplicações das Leis de Newton; Equilíbrio de Líquidos (Arquimedes); Forças
gravitacionais; Trabalho e Energia; Forças conservativas, Energia Potencial; Conservação da
Energia (Equação de Bernoulli); Sistemas de Várias Partículas. Centro de Massa; Colisões;
Ondas: caracterização e propagação; ondas e partículas; interferência; ondas estacionárias e
ressonância; ondas sonoras, efeito Doppler; Noções de ótica: a luz como onda; interferência,
difração e lentes. Experiências em laboratório.
Bibliografia Básica:
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física São Paulo: LTC, 2006. V. 1.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física, São Paulo: LTC, 2007. V. 3.
SEARS, F; ZEMANSKI, M. Física. Vol.1, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973.
Bibliografia Complementar:
TlPLER. Paul A. Mecânica: oscilações e ondas termodinâmicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Física moderna experimental. 2. ed. São Paulo:
Editora Manole, 2007.
CAMPOS, A. A. Física Experimental da Universidade. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
MATERIAIS PARA A ENGENHARIA – 80 H
Ementa:
Utilização de diferentes materiais: metálicos, cerâmicos, poliméricos, compósitos; conceituação
de ciência e engenharia de materiais; aplicações dos diversos tipos de materiais; relação entre
tipos de ligações dos materiais e suas propriedades; Estrutura da matéria: estrutura dos sólidos:
sólidos cristalinos: sólidos amorfos: sólidos parcialmente cristalinos; Defeitos em sólidos: defeitos
puntiformes; defeitos de linha (discordâncias); Defeitos planos ou bidimensionais; Formação da
microestrutura: Relação entre a microestrutura e propriedades do material; processamento dos
materiais metálicos; processamento dos materiais cerâmicos; processamento dos materiais
poliméricos.
Bibliografia Básica:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 57/115
PADILHA, A.F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. 2. ed. São Paulo:
Hemus Editora, 2007.
ASKELAND, D. R.; PHULE, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Editora
CENGAGE, 2008.
GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. Ensaios dos materiais. São Paulo: Editora LTC,
2000.
Bibliografia Complementar:
SCHACKELFORD, James F. Introduction to materials science for engineers. 4. ed. USA:
MacMillan Publishing Company, 1996.
CALLISTER JR., Willian D. Materials science and engineering. 5. ed. John Wiley & Sons,
1999.
SOCIOLOGIA – 40 H
Ementa:
Sociologia como ciência. As principais correntes sociológicas. Classes Sociais, indivíduo e
sociedade. Estado e Sociedade Industrial. Fundamentos sociológicos da teoria da sociedade e do
poder. Tipos de organizações sociais, as relações de trabalho e as relações do indivíduo com as
organizações.
Bibliografia Básica:
FORACHI, Maria. A. & MARTINS, José S. Sociologia e sociedade. São Paulo: LTC, 1999.
MARTINS, C. B. O que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1991.
TOMAZI, Nelson Dácio (Coord.). Iniciação à Sociologia. 2. ed. São Paulo: Atual, 2000.
Bibliografia Complementar:
BOUDON, R. & Bourricaub. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Ática, 1993.
DOWBOR, Ladislau e outros (orgs.). Desafios da glogalização. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
DURKHEIM, Emilie. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2002.
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2000.
MARX, K. & ENGELS. Obras escolhidas em três tomos. Lisboa: Avante, 1982.
WEBER, M. Economia y sociedade: esbozo de sociología compre-ensiva. México: Fondo de
Cultura Económica, 1979.
WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO – 80 H
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 58/115
Ementa:
Conceito de Administração. Evolução da Teoria da Administração. Conceito de Organização,
Conceito de Empresa, As empresas como sistemas abertos. O Ambiente das Empresas. O Papel
do Administrador. O Processo Administrativo: Conceito de Planejamento e seus Níveis. Conceito
de Organização: Conceito e Caracteristicas Principais do Desenho Organizacional: Diferenciação,
Formalização, Centralização e Integração. Amplitude de Controle. Departamentalização. Conceito
de Direção. Estilos. Motivação. Liderança e Comunicação. Conceito, e Fases por Nível de
Controle.
Bibliografia básica:
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Editora Altas,
2004.
MEGGINSON, Leon C. Administração, conceitos e aplicação. São Paulo: Editora Harbra, 1998.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. 22.ed. São Paulo:
Pioneira
Bibliografia complementar:
CHIAVENATO. Idalberto. Administração Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Makron Books,
2000.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Atlas. 2000.
CÁLCULO II – 80 H
Ementa:
Estudo das integrais indefinidas e definidas, dos métodos de integração e suas aplicações. Séries
numéricas e de potências. Cálculo com várias variáveis. Derivadas parciais e suas aplicações.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC, 2001. V. 2.
STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. V. 1 e 2.
P. BOULOS. Cálculo diferencial e integral.. São Paulo: Makron Books, 2002. V. 2.
Bibliografia Complementar:
THOMAS, G. B. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2002. V. 2.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill do Brasil,
1987. V. 2.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA -- 80 H
Ementa:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 59/115
Estatística Descritiva. Estudo das idéias básicas de probabilidades. Distribuições discretas e
contínuas. Distribuições especiais de probabilidades Amostragem: Distribuição de amostragem e
Intervalo de confiança. Inferência: Estimativa e testes de hipóteses. Análise de variância. Testes
não-parámetrico. Análise de Regressão e correlação linear simples. Aplicações.
Bibliografia Básica:
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LCT, 2003
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. São Paulo: Mc Graw - Hill, 1977. 580 p
AMILTON, Braio Ara, Introdução à estatística, Editora Edgard Blucher.
Bibliografia Complementar:
TOLEDO, G. L.; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1989.
TRIOLA, Mario F.. Introdução à estatística. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 696 p. 2008.
FÍSICA II -– 120 H
Ementa:
Energia e transferência de energia, carga, força elétrica e campos elétricos, condutores e isolantes
elétricos, corrente elétrica, diferença de potencial, tensão elétrica e força eletromotriz, fontes de
energia - fontes de tensão e corrente, dispositivos elétricos e suas equações de resposta, resistência
elétrica, lei do ohm e efeito Joule, rendimento, dispositivos elétricos reais. A parte laboratorial da
disciplina deve incluir experiências básicas sobre lei de Coulomb e campo elétrico, potencial
elétrico, capacitores e dielétricos, corrente, resistência e força eletromotriz, circuitos e
instrumentos de corrente contínua, força eletromotriz induzida e circuitos de corrente alternada.
Bibliografia Básica:
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2006. V.2.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2007. V. 3.
SEARS, F; ZEMANSKI, M. Física. Vol.3, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973.
Bibliografia Complementar:
MARQUES, G. C. Física: Tendências e Perspectivas. São Paulo: Livraria da Física, 2005.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física 1: mecânica . 10. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 368 p. 2006.
MECÂNICA GERAL -– 40 H
Ementa:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 60/115
Sistemas de forças, sistemas equivalentes de forças, centro de massa, condições de equilíbrio,
sistemas vinculados e aplicações. Cinemática do corpo rígido: aceleração e velocidade angulares,
vínculo cinemática do corpo rígido, rotação em torno de um eixo fixo, movimento plano e centro
de rotação, composição de movimentos. Dinâmica do ponto: princípios da dinâmica do ponto,
teoremas da resultante, da energia cinética e da quantidade de movimento. Teorema do
movimento do centro de massa, da energia cinética para um sistema de partículas, do momento
angular para um sistema de partículas, da energia cinética para o corpo rígido. Aplicação a
problemas no plano.
Bibliografia Básica:
BEER, F. E.; JONFSTON, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: McGraw-Hill,
1994.
KAMINSKI, P. C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000.
TENENBAUM, R.A. Dinâmica. Rio de Janeiro: URFJ, 1997.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, P.; ZAGOTTIS, D. Mecânica e cálculo: um curso integrado. São Paulo: Editora
Edgard Blucher, 1991.
GIACAGLIA, G.E. Mecânica geral. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982.
IRVING H. SHAMES, Estática: mecânica para engenharia - volume 1 (4ª edição), Editora
Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson)
IRVING H. SHAMES, Estática: mecânica para engenharia - volume 2 (4ª edição), Editora
Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson)
METODOLOGIA CIENTÍFICA -– 80 H
Ementa:
Senso comum e conhecimento científico. A produção do conhecimento científico. Métodos de
investigação científica: quantitativo e qualitativo e suas técnicas. Modalidades de trabalhos
acadêmicos: resumos, projetos, relatórios, artigo, resenha. Citações. Referências. Estrutura e
apresentação de trabalhos acadêmicos, de acordo com as normas ABNT.
Bibliografia Básica:
MENDONÇA, Alzino F. et al. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação.
Goiânia: ALFA, 2008.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide A.. Fundamentos de metodologia: um guia
para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 122 p. 2000.
LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica, SP, Editora Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 61/115
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO
CÁLCULO III – 80 H
Ementa:
Equações diferenciais ordinárias. Noções da transformada de Laplace. Sistema de equações
diferenciais ordinárias lineares. Equações diferenciais lineares e derivadas parciais.
Bibliografia Básica:
BOYCE, W. E.; DI PRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores e
contorno. São Paulo: LTC, 2002.
GEORGE B. Thomas. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2002. V. 1.
GEORGE B. Thomas. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2002. V. 2.
Bibliografia Complementar:
MARSDEN, J. E.; TROMBA, A. J. Vector Calculus. New York: Fourth Edition, W.H. Fremann
and Company, 1996.
GUIDORIZZI, Hamilton. Um curso de cálculo. 5. ed. São Paulo: LTC, 2001. V. 2.
ELETRICIDADE GERAL – 80 H
Ementa:
Estudo de circuitos em Corrente Contínua; Estudo de circuitos monofásicos em Corrente
Alternada (CA); Estudo de circuitos trifásicos em Corrente Alternada; Eletromagnetismo;
Transformadores; Motores elétricos; Condutores e dispositivos de proteção; Fornecimento de
energia e tarifas; Proteção contra descargas atmosféricas e aterramento.
Bibliografia Básica:
ORSINI, Luiz Q.; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2002. V. 1.
ORSINI, Luiz Q.; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004. V. 2.
SAY, M. G. Eletricidade geral: fundamentos. São Paulo: Editora Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, C. C. B. et al. Introdução a sistemas elétricos de potência-componentes simétricas.
2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 62/115
NORMA BRASILEIRA-3. Instalações elétricas de baixa tensão: procedimento. Norma ABNT,
1990.
DIREITO EMPRESARIAL -– 40 H
Ementa:
Estudos fundamentais da Ciência do Direito, objetivando a compreensão da organização jurídica
do Brasil, quer na esfera pública, quer na esfera privada. Instituições de Direito. O conjunto de
normas inerentes ao Direito Empresarial como subsídio jurídico a vários setores da área. O Direito
do Consumidor.
Bibliografia Básica:
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Obrigações e Contratos: civis,
empresariais, consumidor. São Paulo: Ed. Malheiros, 2002.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Direito Comercial: empresarial. São
Paulo: Ed. Malheiros, 2003.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas S/A, 458 p. 2008.
Bibliografia Complementar:
CASSONE, Vittório. Direito tributário. São Paulo: Atlas, 1999.
CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. Rio de Janeiro: Forense, 1998.
COMPARATO, F. K. Direito empresarial. Rio de Janeiro: Saraiva, 1995.
DINIZ, M. H. Tratado teórico e prático dos contratos. Rio de Janeiro: Saraiva, 1996.
NOÇÕES DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE – 80 H
Ementa:
Definição de fenômenos de transferência; conceitos fundamentais; características e propriedades
dos fluidos; estática dos fluídos; conservação de massa e de energia; equação de Bernoulli; perda
de carga. Fundamentos de transferência de calor. Fundamentos de transferência de massa.
Bibliografia Básica:
RESNICK, R.: HALLIDAY, D. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2006. V. 1.
RESNICK, R.: HALLIDAY, D. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2006. V. 2.
SONTANG, R. E. Introdução à termodinâmica para engenharia. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 2003.
Bibliografia Complementar:
ASSY, T. M. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2004.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 63/115
FÍSICA III -– 120 H
Ementa:
Campo magnético: princípios e definições: Movimento de cargas em campos magnéticos; Lei de
Ampere; Lei da Indução de Faraday; Indutância: capacitores e indutores, circuitos RL;
Magnetismo; Lei de Gauss; Propriedades Magnéticas da Matéria; Oscilações Eletromagnéticas:
Correntes Alternadas; Equações de Maxwell. A parte laboratorial da disciplina deve conter
experiências ligadas ao objetivo do curso, versando sobre reflexão e propagação de ondas,
interferência eletromagnética, campo magnético de uma corrente e forças magnéticas sobre
correntes, correntes alternadas, ondas eletromagnéticas.
Bibliografia Básica:
RESNICK, R.; HALLlDAY, D. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2006. V. 2
RESNICK, R.; HALLlDAY, D. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2007. V. 3.
MARQUES, G. C. Física: tendências e perspectivas. São Paulo: Livraria da Física, 2005.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, P. A. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1994.
HAYT. J. R. Eletromagnetismo. 4. ed. São Paulo: Editora LTC, 1994.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I – 40 H
Ementa:
Estática; Esforços solicitantes; Mecânica dos sólidos deformáveis: tensões, deformações,
equações constitutivas e classificação dos materiais estruturais; Teoria de barras: hipótese de
Navier; Tração e compressão simples; Torção de eixos e tubos; Flexão de vigas: tensões normais
e tangenciais. Deformação na flexão: linha elástica de barras retas.
Bibliografia Básica:
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 17. São Paulo: Érica, 2006.
GERE, J.M.; TIMOSHENKO, S.P. Mechanics of materials. 4. ed. Boston: PWS Publishing
Company, 1997.
BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS, Resistência dos materiais, - Editora Edgard
Blucher
Bibliografia Complementar:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 64/115
POPOV, E.P. Engineering mechanics of solids. 2. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall
Engineering, 1998.
DI BLASI, CLESIO GABRIEL, Resistência dos materiais , - Editora Freitas Bastos
DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO
CÁLCULO NUMÉRICO -– 80 H
Ementa:
Erros de arredondamento; Zeros de funções: localização, determinação por métodos iterativos,
precisão pré-fixada, zeros reais de polinômios; Sistemas de equações algébricas lineares: método
de eliminação de Gauss, condensação pivotal, refinamento da solução, inversão de matrizes;
método iterativo de Gauss-Seidel, critério das linhas e de Sassenfeld; Aproximação de funções:
mínimos quadrados, polinômios ortogonais; Interpolação: diferenças finitas, interpolação
polinomial; Integração numérica: método dos trapézios e método de Simpson.
Bibliografia Básica:
HUMES, A. F. P. de C. et al. Noções de cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1984.
RUGGIERO, M. A. G. ; LOPES, V. L. da R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. Mckron Books, 1996.
FRANCO, Neide M. B. di. Cálculo numérico. Pearson/Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
VASCONCELOS, S. H. de; DAREZZO, A. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de
software. Thomson Learning, 2007.
BARROS, I.Q. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: USP-Edgard Blücher, 1972.
CÁLCULO IV -– 80 H
Ementa:
Derivação e integração termo-a-termo. Série de Taylor. Séries Fourier. Convergência pontual.
Equações diferenciais ordinárias lineares de ordem com coeficientes constantes. Método de
variação de parâmetros e coeficientes a determinar. Resolução de equações diferenciais por séries
de potências.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 4.
GEORGE B. Thomas. Cálculo: 10. ed. Pearson / Prentice Hall, 2002. V. 1.
GEORGE B. Thomas. Cálculo: 10. ed. Pearson / Prentice Hall, 2003. V. 2.
Bibliografia Complementar:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 65/115
SIMMONS,G. F. Cálculo com geometria analítica.. São Paulo: Makron Books, 1987. V. 2.
KAPLAN, W. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. V. 2.
CIRCUITOS ELÉTRICOS -– 80 H
Ementa:
Conceitos básicos: bipolos e quadripolos. Associação de bipolos e leis de Kirchhoff. Análise
modal e análise de malhas. Redução de redes resistivas, geradores equivalentes de Thévenin e
Norton. Redes de 1ª e de 2ª ordem. Revisão de Transformada de Laplace. Função de rede,
resposta impulsiva e resposta em freqüência. Séries de Fourier e aplicação em circuitos elétricos.
Análise nodal e análise de malha. Indutância mútua e transformadores. Propriedades das redes
lineares. Regime permanente senoidal e resposta em freqüência. Redes trifásicas.
Bibliografia Básica:
ORSINI, Luiz Q.; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos. São Paulo: Edgard Blücher
2002. V. 1 e 2.
ORSINI, Luiz Q. Exercícios de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
Bibliografia Complementar:
MARIOTTO Paulo A. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.
DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
FILOSOFIA E ÉTICA – 80 H
Ementa:
Fundamentos da Filosofia e da Ética. Análise dos sistemas de idéias com ênfase nas principais
correntes de pensamento. Ética, cultura e Ideologia no mundo contemporâneo. Ética e Moral.
Ética e poder. Ética nas organizações, no trabalho e nos negócios.
Bibliografia básica:
ARANHA, Maria L. de Arruda; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando. 2. ed. São Paulo:
Moderna, 1999.
CHAUÍ, Marilena. Convite á filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 1995.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia complementar:
AMOÊDO, S. Ética no trabalho na era pós-industrial. São Paulo: Qualitymark, 1997.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. 14. ed. São Paulo: Brasiliense,
1999.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
MARCONDES, Danilo; JAPIASSU, Hilton. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1990.
NOVAES, Adauto. Artepensamento. São Paulo: Cia. das Letras, 1994.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 66/115
MECÂNICA DOS FLUIDOS I - 80 H
Ementa:
Introdução à dinâmica dos fluidos reais - escoamento interno e externo; Introdução às
turbomáquinas; Dinâmica dos fluidos perfeitos; equação de Euler ; Movimento plano; Introdução
à aerodinâmica aplicada e escoamento ao redor de perfis; Equação de Navier-Stokes - Dinâmica
dos fluidos reais em movimento laminar; Camada Limite. Experiências de Laboratório: Técnicas
e instrumentação para medição de pressão; Determinação de propriedades físicas de um fluido;
Experiência de Reynolds - perdas em movimento laminar e em movimento turbulento; Medidores
de vazão; Forças de arrasto e sustentação em um corpo; Medição de velocidade - Tubo de Pitot
em água e ar.
Bibliografia Básica:
FOX, R. W. ; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC Koogan, 2006.
MUNSON, B. R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2002.
Bibliografia Complementar:
VIEIRA, R. C. C. Atlas de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
ÇENGEL, Y.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo:
McGraw- Hill, 2007.
CATTANI, M. S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
TERMODINÂMICA I – 80 H
Ementa:
Introdução e conceitos fundamentais; Substâncias puras; Trabalho e calor; Primeiro princípio da
termodinâmica; Segundo princípio; Entropia; Ciclos térmicos, motores e frigoríficos;
Irreversibilidade e disponibilidade.
Bibliografia Básica:
WYLEN, V.; SONNTAG, R. B. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo:
Edgard. Blücher, 2004.
BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
SONNTAG, R. E. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 67/115
POTTER, M. C.; SCOOT, E. P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO
ELEMENTOS DE MÁQUINAS I – 80 H
Ementa:
Modelagem, carregamento e equilíbrio; Resultantes internas; Diagramas; Composição de tensões;
Teorias de Falha: Falha por deformação excessiva, Falha por deformação permanente: von Mises,
Tresca, Coulomb-Mohr, Falha por fadiga: Goodman, Soderberger, Gerber, Falha por impacto,
Falha por instabilidade: flambagem, Falha por desgaste; tensões de Hertz. Análise e
dimensionamento de componentes mecânicos: Eixos (dimensionamento e análise para diversos
modos de falha); Especificação de elementos de fixação; Engrenagens: dentes retos, helicoidais,
cônicas e rosca-sem-fim, geometria, esforços de contato, tensões de raiz e contato; molas:
helicoidais e planas; Parafusos de fixação e potência.
Bibliografia Básica:
NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Bookman,
2004.
CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
JUVINALL, R. C.; MARSHEK, K. M. Fundamentals of machine component design. 2. ed.
John-Wiley & Sons, 2002.
Bibliografia Complementar:
SHIGLEY, R. C.; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS, R. E. Mechanical engineering design. 7. ed.
McGraw-Hill; 2004.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA – 80 H
Ementa:
Propriedades mecânicas dos materiais, revisão de elasticidade, conceito de resistência ideal,
deformação de monocristais; Deformação de polímeros; Tensões e deformações principais,
critérios de escoamento, teoria das discordâncias; Dureza de materiais; Mecanismos de
endurecimento dos materiais (solidificação, solução sólida, precipitação, encruamento,
transformação martensítica e tratamento de superfície); Transformação isomorfas; eutética e
peritética. Transformação eutetóide e curvas TTT e de resfriamento contínuo; Introdução à
mecânica de fratura e carregamento cíclico (fadiga); Tratamento térmico de metais: ligas ferrosas,
ligas de alumínio (Recozimento, normalização, austêmpera, martêmpera, têmpera e revenido.
Envelhecimento); Materiais metálicos para construção mecânica: aços, aços ferramenta, aços
inoxidáveis, ferros fundidos, ligas de: alumínio, de cobre, estanho e anti-fricção; Materiais
poliméricos: termorrígidos, plásticos; elastômeros; Materiais cerâmicos e vidros; cerâmicas
avançadas; cerâmicas para sensores (piezoelétricos) e ferramentas (corte e conformação);
Materiais compósitos (Aplicação aeronáutica e Ferramentas); Principais tratamentos de superfície:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 68/115
com e sem mudança de composição (têmpera superficial, cementação, nitretação, carbonitretação,
boretação); PVD, CVD, aspersão térmica (HVOF, plasma).
Bibliografia Básica:
CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
FERRANTE, M. Seleção de materiais. 2. ed. São Paulo: EDUFSCAR, 2002.
Bibliografia Complementar:
JONES, D.; ASHBY, M. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e
projeto. Rio de Janeiro: Campus, 2007. v. 1 e 2.
MECÂNICA DOS FLUIDOS II – 80 H
Ementa:
Fluidos compressíveis e aplicações: Equação da Pressão-Energia; Equação da Pressão-Energia de
estagnação; Estados de referência; Escoamento adiabático; Escoamento isoentrópico; Escoamento
com choques estacionários e móveis; Aplicação em bocais, difusores, túneis de vento;
Escoamento de Fanno; Escoamento de Rayleigh. Experiências de Laboratório: Técnicas e
instrumentação para medição de pressão; Determinação de propriedades físicas de um fluido;
Experiência de Reynolds - perdas em movimento laminar e em movimento turbulento; Medidores
de vazão; Medição de velocidade - Tubo de Pitot em água e ar.
Bibliografia Básica:
MUNSON, B. R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
ZUCKER, R. D. Fundamentals of gas dynamics. 2. ed. Matrix Publ, 1977.
SHAPIRO, A. H. The dynamics and thermodynamics of compressible fluid flow. Ronald Press,
1954.
Bibliografia Complementar:
ANDERSON JR., John David. Modern compressible flow: with historical perspective. 2. ed.
Mcgraw-Hill, 2003.
WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2002.
PESQUISA OPERACIONAL -– 80 H
Ementa:
Conceitos de decisão e enfoque gerencial da pesquisa operacional. Modelagem de problemas
gerenciais. Programação linear em problemas de alocação de recursos. Dualidade em
programação linear. Problemas de transporte e congestionamento. Simulação de Monte-Carlo.
Risco e incerteza. Planejamento, programação e controle de projetos.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 69/115
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Eduardo L. Introdução à pesquisa operacional. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MOREIRA, Daniel A. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning,
2006.
ARENALES, M.; ARMENTANO, V. A.; MORABITO, R.. Pesquisa operacional. São Paulo:
Editora Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
CORRAR, L. J.; THEOPHILO, C. R. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2003.
GONÇALVES, V.; SILVA, E. M. Pesquisa operacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II – 80 H
Ementa:
Critérios de resistência (Tresca e von Mises); Análise de estruturas hiperestáticas; Flambagem de
barras.
Bibliografia Básica:
BEER, F. P.; DEWOLF, J. T. Resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1989. v. 1 e 2.
Bibliografia Complementar:
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR – 80 H
Ementa:
Modos de transferência de calor e leis básicas; Condução em regime permanente; Aletas;
Condução em regime transitório; Convecção: no escoamento interno e externo. Radiação térmica:
propriedades e leis fundamentais. Troca de calor por radiação entre duas superfícies. Radiação
solar: aproveitamento.
Bibliografia Básica:
INCROPERA, Frank P, DEWITT D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa, 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. São Paulo: Edgard. Blucher, 1977.
HOLMAN, J. P. Transferência de calor. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
Bibliografia Complementar:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 70/115
BEJAN, A. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
MALISKA, C. R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO
FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE -– 40 H
Ementa:
A evolução da contabilidade. A contabilidade e o contador. Objetivos da contabilidade.
Informação e relatórios contábeis. Fundamentos da contabilidade. Custo e convenções contábeis.
Critérios de avaliação de ativos, passivos e patrimônio líquido. Balanço patrimonial. Fluxo de
caixa.Conceito básico de contabilidade. Elementos básicos da constituição do Patrimônio e seus
usuários. Conceito, elementos e nomenclatura da conta, plano de contas elaboração e
nomenclatura. Livros básicos de escriturações. Conceito de Receitas, Despesas, Custos,
Investimentos e Gastos. Apuração simplificada do resultado do período. Estruturação do Balanço
e da Demonstração de Resultado do período. Interpretar os resultados e suas influências na
estrutura patrimonial. Noções de analise de Balanço e D.R.E. Noções de Fluxo de caixa.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas,
2001.
MARION, J. C.. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2006.
________, J. C.. Contabilidade Empresarial. São Paulo. São Paulo: Atlas, 2003.
FRANCO, H.. Contabilidade geral. São Paulo:Atlas, 1988.
CREPALDI, S. A.. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
RIBEIRO, O. M., Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 1999.
ALMEIDA, M. C.. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1998.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2003.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP–FIPECAFI. Manual de contabilidade das
sociedades por ações. São Paulo: Atlas, 2004.
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II – 80 H
Ementa:
Uniões: Rebites - Tipos e dimensionamento, Soldagem - Métodos de soldagem e
dimensionamento, Colagem - Seleção do adesivo e dimensionamento. Transmissões por
correntes: Tipos (rolos, silenciosa, buchas), construção, seleção da corrente, projeto do sistema de
transmissão. Transmissões por correias: Tipos (plana, trapezoidal, dentada), construção, seleção
da correia, projeto do sistema de transmissão.Mancais de deslizamento: Noções básicas de
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 71/115
lubrificação, Tipos de mancais de deslizamento, dimensionamento. Mancais de rolamento: Tipos
de mancais de rolamento, Vida, Carga cúbica média, Capacidades de carga - Estática e dinâmica,
Seleção do mancal. Freios: Tipos (Fita, sapatas, disco), Dimensionamento, Projeto do sistema de
frenagem - inclui seleção do acionamento (Solenóide, pistão pneumático ou hidráulico, manual).
Embreagens: Tipos e dimensionamento VIII - Acoplamentos: Tipos e seleção.
Bibliografia Básica:
NIEMANN. Elementos de máquinas. 7 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v. 1.
NIEMANN. Elementos de máquinas. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v. 2.
NIEMANN. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v. 3.
Bibliografia Complementar:
COLLINS, J. Projeto mecânico de elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing. 2. ed. Prentice Hall, 1996.
ERGONOMIA – 40 H
Ementa:
Análise dos aspectos de ergonomia. Segurança e conforto de atividades. Redução de riscos de
acidente. Avaliação da melhoria da produtividade. Análise das normas regulatórias.
Bibliografia Básica:
IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
CASTILLO, J. J.; VILLENA, J. (orgs.) Ergonomia: conceitos e métodos. São Paulo: Dinalivro,
2005.
Bibliografia Complementar:
ABRANTES, A. F. Atualidades em ergonomia. São Paulo: IMAM, 2006.
CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e usabilidade. 2007.
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INDUSTRIAL -– 40 H
Ementa:
A empresa, seus objetivos e funções. Excelência empresarial. Gestão estratégica. Tipos de
estratégias competitivas. Localização de empresas. Rede física: instalações, equipamentos,
materiais, estoques e transportes. Projeto, capacidade e leiaute de instalações de produção.
Produtividade. Distribuição física de produtos. Gestão de suprimentos. Planejamento,
programação e controle da produção e estoques. Sistemas de Informação para Gestão de
Produção. Projeto e implementação de sistemas de produção.
Bibliografia Básica:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 72/115
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron, 2000.
JOLL, C.; GEORGE, K. Organização industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar:
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.
PORTER, Michael. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 30.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
METROLOGIA E ENSAIOS MECÂNICOS – 80 H
Ementa:
Técnicas das fabricações mecânicas e seus controles. Padrões lineares. Erros de Medição. Análise
de incertezas experimentais. Instrumentos de medição direta e por comparação. Sistemas de
tolerâncias. Ensaios de tração, compressão, flexão e fadiga: descrição e aplicações.
Bibliografia Básica:
LIRA, F. A. Metrologia na indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2004.
FELIZ, J. C. A metrologia no Brasil. São Paulo: QualityMark, 1995.
FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
Bibliografia Complementar:
BEGA, E. A. Instrumentação industrial. 2. ed. São Paulo: Interciência, 2005.
GLOBALTECH. Metrologia mecânica. São Paulo: Globaltech, 2006.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - 72
Ementa:
Fundamentos e Aplicações dos Processos de Fabricação com Remoção de Material (Usinagem);
Fundamentos e Aplicações dos Processos de Fabricação sem Remoção de Material (Conformação
Plástica); Interpretação de Tolerâncias para Fabricação de Conjuntos Acoplados; Planejamento da
Fabricação: Métodos e Processos; Qualidade. Controle Estatístico da Fabricação; Automação e
Integração dos Processos de Manufatura.
Bibliografia Básica:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 73/115
SCHMID, S. R.; KALPAKJIAN, S. Manufacturing processes for engineering material. 5. ed.
Prentice Hal, 2007.
CHIAVERINI V. Tecnologia Mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2. ed. São Paulo:
1986. v. 2.
YOUNG, J. F.; SHANE, R. S. Materials and processes: Part B. 3. ed. Marcel Dekker, 1985.
Bibliografia Complementar:
AMSTEAD, B. H.; OSTWALD, P. F.; BEGERMANN, M. L. Manufacturing processes. 8. ed.
John Wiley & Sons, 1987.
GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing. 2. ed. Prentice Hall, 1996.
PROJETOS DE MÁQUINAS I - 72
Ementa:
Metodologia de projeto; projeto de máquinas; fases de desenvolvimento de um projeto de
Engenharia; principais famílias de máquinas; desenvolvimento do projeto; desenhos e cálculos; o
projeto dos componentes de máquinas; tolerâncias e ajustes; acabamentos superficiais;
metodologia para solução de problemas de componentes de máquinas.
Bibliografia Básica:
Norton, R. L. Projeto de Máquinas – Uma abordagem integrada. Bookman Companhia Editora, 2ª
edição, 932 págs., 2003.
Shigley, J. E.; Mischke, C. R.; "Mechanical Engineering Design", 8ª edição, Editora McGrawHill, 2007.
Juvinal, R. C.; Marshek, K. M.; "Fundamentals of Machine Component Design", Editora JohnWiley&Sons, 1993.
Bibliografia Complementar:
Collins, J. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. Editora LTC, 1ª edição, 760 págs., 2006.
Childs, P. Mechanical Design. Editora Butterworth-Heineman, 2ª edição, 384 págs., 2003.
DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO
ECONOMIA APLICADA – 40 H
Ementa:
A disciplina introduz os conceitos básicos de micro-economia. Discute os problemas básicos de
organização econômica e apresenta o papel da demanda e da oferta na determinação de preço e da
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 74/115
quantidade de mercado. Os conceitos básicos de macro-economia. O papel do estado na
economia. Tópicos de Economia Internacional. Noções básicas acerca da questão de crescimento
e desenvolvimento econômico. Finalmente, tópicos de matemática financeira.
Bibliografia Básica:
ROSSETI, José Pascoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1998.
TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón; TROSTER, Roberto Luis.
Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 401 p. 1999.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia . 2. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 831 p.2001.
Bibliografia Complementar:
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
SAMUELSON, P.; NORDHAUS, W. D. Economia. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. São Paulo: Makron Books, 1994.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1998.
MÁQUINAS DE FLUXO – 80 H
Ementa:
Máquinas de Transformação de Energia: análise energética, rendimentos, parâmetros de escolha,
equação fundamental, análise dimensional; Cavitação: conceito, identificação, parâmetros;
Aproveitamentos hidrelétricos: tipos de aproveitamento, bombas-turbina, turbinas hidráulicas;
Aproveitamentos Termelétricos: tipos de aproveitamento, instalações, turbinas a gás e vapor;
Sistemas de Recalque: configurações, instalação e regulação,formas construtivas, transformação
de energia; Compressores e Ventiladores: tipos, componentes, equipamentos auxiliares, operação,
eficiência e critérios de seleção.
Bibliografia Básica:
PFLEIDERER, C; PETERMANN, H. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
KARASSIK, I. J. Centrifugal pump clinic. New York: M. Dekker, 1981.
DAVIDSON, J.; BERTELE, O. V. Process fan and compressor selection. John Wiley, 1995.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, Z. Dimensionamento de máquinas de fluxo: turbinas, bombas e ventiladores, São Paulo:
Edgard Blucher, 1991.
MATTOS, E. E., FALCO, R. Bombas industriais, 2ª ed, Editora Interciência, 1998.
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA – 80 H
Ementa:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 75/115
Introdução aos motores de combustão interna. Ciclos padrão-ar de Otto, Diesel, Brayton. Ciclos
reais. Comparações entre ciclos reais e ideais. Ensaios, propriedades e curvas características.
Combustão. Formação da mistura nos motores Otto. Ignição. Injeção de combustível nos motores
Diesel. Combustíveis convencionais e alternativos. Laboratório: Ensaio de motor de injeção
gasolina/álcool; Ensaio de motor diesel
Bibliografia Básica:
PENIDO, P. Motores a combustão interna. Belo Horizonte: Lemi, 1994.
HEYWOOD, J. B. Internal combustion engines fundamentals. McGraw-Hill, 1988.
PLINT, M.; MARTYR, A. Engine testing: theory and practice. 2. ed. SAE International, 1999.
Bibliografia Complementar:
TWIGG, P. Science for motor vechicle engineers. Butterworth-Heineman, 1995.
DENTON, T. Motor vehicle engineering. UK: MacMillan, 1997.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – 40 H
Ementa:
Planejamento Estratégico e Posicionamento Competitivo. Estratégias Corporativas, de Negócios e
Funcionais. Instrumentos para Diagnóstico: Análise SWOT e Forças Competitivas de Porter.
Análise de Cenários. Definição de Estratégias. Criação de Novos Mercados. Competências
Essenciais e Vantagens Competitivas. Aprendizagem Organizacional. Estratégias Inovadoras.
Implantação de um Sistema de Gestão Estratégica. Medidas de Desempenho sob a Ótica
Financeira, do Cliente, dos Processos Internos e de Aprendizagem e Desenvolvimento. Definição
de Objetivos, Alocação de Recursos, Planos de Ação e Orçamento.
Bibliografia Básica:
COSTA, Eliezer Arantes. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2003.
MONTGOMERY, C.; PORTER, M. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
SERRA, Fernando. Administração estratégica. São Paulo: Reichmann e Affonso Editores, 2004.
Bibliografia complementar:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos metodologias e
práticas. São Paulo: Atlas, 2007.
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas,
2007.
LUCENA, Maria Diva Salete. Planejamento estratégico e gestão de desenvolvimento para
resultados. São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Administração estratégica na prática. São Paulo: Atlas,
2007.
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA – 80 H
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 76/115
Ementa:
Ciclos de potência com turbinas a vapor. Geradores de vapor d'água: tipos, constituição,
equipamentos auxiliares, operação, pré-dimensionamento mecânico e térmico Instalações de
potência com turbinas a gás. Ciclos combinados para geração de potência. Usinas termelétricas.
Laboratório: Ensaio de um ciclo Rankine
Bibliografia Básica:
NASCIMENTO, M. A. R.; LORA, E. E. S. Geração termelétrica: planejamento, projeto e
operação.São Paulo: Interciência, 2004. 2 v.
BOYCE, M. P. The gas turbine engineering handbook. 3. ed. Gulf Publishing, 2005.
BLACK; VEATCH. Power plant engineering. Chapman & Hall, 1996.
Bibliografia Complementar:
EL-WAKIL, M. M. Power plant technology. 2. ed. McGraw Hill International, 2002.
FLYNN, D. Thermal power plant simulation and control. INSPEC/IEE, 2004.
VIBRAÇÕES – 80 H
Ementa:
Vibrações de sistemas com um grau de liberdade, freqüência natural e resposta transitória;
Vibrações forçadas com e sem amortecimento (um grau de liberdade); Medição de vibrações;
Isolamento da vibração; Vibrações livres sem amortecimento (dois graus de liberdade); Vibrações
forçadas sem amortecimento (dois graus de liberdade).
Bibliografia Básica:
FRANÇA, L. N. F. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
INMAN, D. J. Engineering vibrations. 3. ed. Prentice Hall, 2007.
ALMEIDA, M. T. Vibrações mecânicas para engenheiros, 2. ed. Edgard Blucher, 1990.
Bibliografia Complementar:
GERADIN, M. RIXEN, D. Mechanical vibrations theory and application to structural dynamics.
3. ed. 2004.
HARTOG, J. P. Mechanical vibrations. Dover Science, 1985.
DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO
AUTOMAÇÃO HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA – 80 H
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 77/115
Ementa:
Sistemas de transformação de energia mecânica em hidráulica – Bombas; Sistemas de
transformação de energia hidráulica ou pneumática em mecânica - "Motores" e Atuadores;
Sistemas de Comando e Controle da Vazão; Sistemas de Controle da Pressão; Sistemas de
Controle de Proporcional; Circuitos Hidráulicos; Circuitos Pneumáticos; Sensores e Transdutores.
Aplicação em Circuitos Pneumáticos ( Sensores, Atuadores e Válvulas de Controle Pneumático);
Aplicação em Circuitos Hidráulicos ( Sensores, Atuadores e Válvulas de Controle Pneumático);
Aplicação de CLP para Automação Eletro-pneumática e Eletro-hidráulica.
Bibliografia Básica:
FIALHO, A. B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuito. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2004.
FIALHO, A. B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análsie de circuitos. 3. ed.
São Paulo: Érica, 2003.
EXNER, H. et al. Hidráulica: princípios básicos e componentes da tecnologia dos fluidos.
Mannesmann Rexroth GmbH, 1991.
Bibliografia Complementar:
PALMIERI, A. C. Manual de hidráulica básica. São Paulo: Albarus, 1994.
FESTO DIDACTIC. Análise e montagem de sistemas pneumáticos (P121). Festo, 1995.
ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL – 40 H
Ementa:
Noções básicas de eletricidade; circuitos elétricos em corrente contínua e em corrente alternada;
Amplificadores operacionais e suas aplicações em Engenharia Mecânica; Filtros Ativos; Sistemas
de numeração e álgebra booleana; Portas lógicas; Circuitos combinatórios; Circuitos seqüenciais;
Aplicação em controladores lógicos; Conversores AD e DA; Aplicações de eletrônica analógica e
digital em Engenharia Mecânica
Bibliografia Básica:
Cruz, E. C. A.; Choueri JR., S. Eletrônica Aplicada, Editora Eric, 1ª Edição, 304 págs, 2007.
Say, M G, Eletricidade Geral – Dispositivos e Aplicações, Editora Hemus, 13ª Edição, 654 págs,
2004.
Capuano, F. G.; Idoeta, I. V. Elementos de eletrônica digital.Editora Erica, 38ª edição, 528 págs.,
2006.
Bibliografia Complementar:
MARTINI, J. S. C., Garcia, P. A. Eletrônica digital: teoria e laboratório. São Paulo: Érica, 2006.
TURNER, L. W. Eletrônica aplicada. São Paulo: Hemus, 2004.
GESTÃO DE PROJETOS – 80 H
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 78/115
Ementa:
Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento do Escopo. Gerenciamento do Tempo.
Gerenciamento do Custo
Bibliografia Básica:
VARGAS, R. V. Manual prático do plano de projeto. São Paulo: Brasport, 2003.
VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo:
Makron Books, 2001.
MENEZES, L. C. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
KERZNER, H. Project Management: a system approach to planning, scheduling, and controlling.
7. ed. Wiley, 2001.
PROJECT MANGEMENT INSTITUTE. PMI Practice Standard for Work Breakdown Structures.
Project Mangement Institute, 2001.
MÁQUINAS TÉRMICAS 80 H
Ementa
Transporte de energia: condutividade térmica,mecanismos físicos, equações de transporte de
energia, distribuições detemperatura em sólidos e em escoamentos laminares e turbulentos,
transporte de energia por radiação. Transporte de massa difusivo e convectivo. Equações de
Transporte. Trocadores de calor. Caracterização de máquinas térmicas. Máquinas motoras e
geradoras. Máquinas de fluxo :turbinas a gás e a vapor. Ciclo de Rankine, eficiência térmica,
consumo de vapor e água, perdas de vapor, desempenho de turbinas,instalação-operaçãomanutenção de turbinas. Ciclos de turbinas a gás,características gerais, componentes da turbina a
gás, aplicações (aviação, geradores, transmissão de gás em dutos, outros). Ciclos de cogeração.
Bibliografia Básica
BIRD, R. B. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
INCORPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
WYLEN, Gordon, J. VAN BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4.
ed. São Paulo: Edgard Blücher. 1995.
Bibliografia Complementar
STOECKER, W. F.; JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2.
ed. 2002.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 79/115
KIAMEH, P. Power generation handbook: Selection, applications, operation and maintenance.
McGraw Hill Book Co., 2003.
BAZZO, Edson. Geração de vapor. Florianópolis: UFSC, 1992.
PROJETO DE PRODUTO – 80 H
Ementa:
Ciclo de Produção e Consumo; Análise do Valor em Projetos; Estudo de Viabilidade; Projeto
Básico; Análise de Estabilidade, Sensibilidade e Compatibilidade; Projeto Executivo; Otimização
de Projeto; Gestão de Projetos.
Bibliografia Básica:
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
ASIMOV, M. Introduction to design. Printice Hall. 1962.
DIETER, G. E. Engineering design: a materials and processing approach. 2. ed. McGraw-Hill.
New York, 1991.
Bibliografia Complementar:
PUGH, S. Total design: integrated methods for successful product engineering. Addison Wesley,
1990.
JURAN, J. M. Controle de qualidade: ciclo dos produtos: do projeto à produção. Makron Books,
1992. v. 3.
LIDA, I. Ergonomia, produto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
SILVEIRA,N. A propriedade intelectual e as novas leis autorais. São Paulo: Saraiva, 1998.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 40 H
Ementa:
Linhas de pesquisa institucionais. Modalidades de TCC do curso. Elaboração da estrutura do
Projeto de TCC: Escolha e justificativa do tema; Levantamento bibliográfico e/ou documental;
Problematização; Hipóteses; Objetivos; Seleção do referencial teórico-metodológico: definição do
método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização e análise dos dados; Definição
da estrutura do trabalho; Cronograma de execução. O papel da Coordenação de TCC, do professor
orientador e do orientando.
Bibliografia Básica:
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Cláudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane Pru-dente.
Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: ALFA, 2008.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 80/115
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1998.
BEUREN, Ilse Maria (org.) Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. São Paulo:
Atlas, 2003.
CARVALHO, M. C. M de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1988.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 2001.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João de Almeida. Metodologia científica. 3. ed. São
Paulo: Futura, 2000.
RICHARDSON, Roberto J.(org.) Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: A-tlas,
1999.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 81/115
DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO
AUTOMAÇÃO DA MANUFATURA – 80 H
Ementa:
Máquinas operatrizes de controle numérico. Células Flexíveis de Manufatura CAD/CAM; CAE.
Robôs industriais e suas aplicações. Projeto orientado para a automação do processo industrial.
Bibliografia Básica:
PRUDENTE, F. Automoção industrial PLC: teoria e aplicações: curso básico. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de automação industrial, 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
CAPELLI, A. Automação industrial. São Paulo: Érica, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
GEROGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais, 6. ed.
São Paulo: Érica, 2000.
GESTÃO DE CARREIRA II -– 40 H
Ementa:
Competências e habilidades do profissional do século XXI: orientação estratégica; orientação a
resultados; orientação ao cliente; inovação; relacionamento interpessoal; comunicação; ini-ciativa;
trabalho em equipe; delegação e liderança. Atualização profissional e formação continuada.
Bibliografia Básica:
RUCKER,Peter. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo:Pioneira, 1999.
NISEMBAUM, Hugo. A competência essencial. São Paulo: Infinito, 2000.
PERRENOUD, Philippe. Construindo as competências desde a escola. Porto Alegre: Arte-med,
1999.
STEWART, Thomas. A. Capital Intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
SVEIBY, Karl Erik. A nova riqueza das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Bibliografia Complementar:
BIRLEY, S.; MUZYKA, D. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Ma-kron
Books, 2001
HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. Rio de
Janeiro: Sextante, 2004.
LELLIS,Vera L.M. A redescoberta do ser humano como fator gerador de capital intelectual.
Salvador, 1999.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 82/115
PORTER, Michael. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
SENGE, Peter M. A quinta disciplina. São Paulo: Best Seller, 2000.
SOUZA, César. Talentos & competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
CONTROLE E APLICAÇÕES – 80 H
Ementa:
Processos Contínuos: Introdução aos Sistemas de Controle de Processos Contínuos; Soluções de
Equações Diferenciais aplicando Transformadas de Laplace; Sistemas de 1ª e 2ª ordem –
Caracterização dos Parâmetros (freqüência natural, amortecimento, etc.); Caracterização de
Respostas Transitórias; Estabilidade; Sistemas em Malha Fechada (Conceituação, Determinação
da Função de Transferência); Análise do Lugar das Raízes. Especificação do Sistema de Controle;
Controladores PID: descrição, projeto, sintonia; Introdução ao Controle de Processos a Eventos
Discretos; Modelagem e Simulação de Controle de Sistemas a Eventos Discretos
Bibliografia Básica:
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003.
FRANKLIN, G.; POWELL, J. D.; NAEINI, A. E. Feedback control of dynamic systems. 3. ed.
Addison-Wesley, 1997.
DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Modern control systems. 7. ed. Addison-Wesley, 1995.
Bibliografia Complementar:
FRIEDLAND, B. Control system design: an introduction to state space, McGraw-Hill, 1987.
KUO, B. C. Automatic control systems. 5. ed. Prentice-Hall, 1987.
EMPREENDEDORISMO -– 40 H
Ementa:
O papel do empreendedor no processo de criação de novas empresas. Etapas do Processo de
Criação de Empresas: a pesquisa de oportunidades, estudo de tendências de mercado. O projeto de
criação e início de atividades da nova empresa. Problemas de gestão de micro e pequenas
empresas nascentes. Entidades de apoio à pequena e média empresa. Estruturas de cooperação
entre empresas.
Bibliografia básica:
DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGrawHill, 1989.
DOLABELA, Fernando Celso Chagas. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura,1999.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
Bibliografia complementar:
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 83/115
RESNIK, Paul. A Bíblia da pequena empresa. São Paulo: Makron Books, 1988.
Revistas: Exame, Management, Revista Brasileira de Administração, Pequenas Empresas Grades
Negócios, Você S/A.
SISTEMAS DE ENERGIA ALTERNATIVA – 40 H
Ementa:
Fontes renováveis e não renováveis de energia, sistemas de conversão de energia: introdução,
novos sistemas, células de combustível, MHD & Solar; Conversão de combustível fóssil sólido
em combustíveis gasosos e líquidos. Fenômenos termelétricos . Eficiência e efetividade de
processos. Otimização. Redução de perdas.
Bibliografia Básica:
EASTOP, T. D.; CROFT, D.R. Energy efficiency: for engineers and technologists. Longman
Scientific & Technical, 1990
LEVINE, S. N. New techniques for energy conversion. Dover Publ., 1961.
LOFTNESS, R. L. Energy handbook. 2. ed. Imprenta, 1984.
Bibliografia Complementar:
DUFFIE, J. A.; BECKMAN, W.A. Solar engineering of thermal processes. 2. ed. John Wiley,
1980.
O´CALLAGHAN, P. W. Energy management. MacGraw-Hill, 1992.
MICROPROCESSADORES E CONTROLE DIGITAL – 40 H
Ementa:
Filtros digitais e aplicações; Solução de equações de diferenças para sinais discretos; Sistemas
lineares discretos no tempo na forma de equações de estado; Estabilidade de sistemas de
controlador discreto e contínuo no tempo; Síntese e análise de controladores digitais; Noções de
programação de processadores.
Bibliografia Básica:
KLEITZ, W. Digital and microporcessor fundamentals: theory and applications. 4. ed. Prentice
Hall, 2002.
BLAKENSHIP, J. C is for control: a laboratory text for hardware interfacing with C and C++.
New Jersey: Upper Saddle River, Prentice-Hall, 2000.
OGATA, K. Discrete-time control systems. 2. ed. Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1995.
Bibliografia Complementar:
BROGAN, William L. Modern control theory. Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1991.
CASTRUCCI, P. L.; SALES, R. M. Controle Digital. São Paulo: Edgard Blucher, 1990.
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 84/115
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II -– 40 H
Ementa:
Orientação do aluno na execução do Projeto de TCC. Definição dos elementos pré-textuais.
Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução, desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do TCC, de a-cordo
com normas da ABNT. Definição da Banca Examinadora. Realização da defesa do TCC.
Bibliografia Básica:
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Cláudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane Pru-dente.
Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: ALFA, 2008.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1998.
CARVALHO, M. C. M de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1988.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 2001.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João de Almeida. Metodologia científica. 3. ed. São
Paulo: Futura, 2000.
RICHARDSON, Roberto J.(org.) Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 85/115
6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
6.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante é formado pelo Coordenador do Curso e Professores que
fazem parte do Corpo Docente da Instituição, entre mestre e doutores na área afim, com destacada
experiência no Magistério Superior e no mercado de trabalho, todos eles integrantes do Corpo
Docente previsto para os dois primeiros anos do curso:
Nome: Carlos Alberto de Almeida Vilela
Regime de trabalho: integral, 40 horas semanais
Formação acadêmica:
-
Doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP, concluído em 2001
-
Mestrado em Engenharia Mecânica, pela Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP, concluído em 1996.
-
Bacharel em Engenharia Mecânica, pela Universidade Metodista de Piracicaba –
UNIMEP, concluído em 1993.
Experiência profissional:
-
Gestor Adjunto do Curso de Engenharia Mecânica das Faculdades Alves Faria – ALFA a
partir de 2009.
-
Docente do ensino superior a partir de 2001.
-
Consultor de empresas na área de projetos, perícia, modelagem numérica e equipamentos.
-
Membro efetivo da ABCM (Associação Brasileira de Ciências Mecânicas) desde 2002.
Nome: Flávia Rodrigues de Souza
Regime de trabalho: tempo integral

Formação acadêmica:
-
Mestrado em Engenharia Civil, pela Universidade de São Paulo - USP concluído em
2009.
-
Bacharel em Engenharia Civil pela Fundação Armando Álvaro Penteado, FAAP, em
1977.
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 86/115

Experiência profissional:
-
Gestor Adjunto do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Alves Faria – ALFA a
partir de 2009.
-
Docente no ensino superior a partir de 2006.
Nome: Juliano Pável Brasil Custódio
Regime de trabalho: tempo integral
Formação acadêmica e titulação:
-
Pós-graduação: Doutorado em Engenharia Elétrica, pela Universidade Federal de
Uberlândia em – 2005 (Interrompido).
-
Mestrado em Engenharia Elétrica, pela Universidade Estadual de Campinas – 1997.
-
Pós-graduação “Lato-Sensu” Especialização em Gestão Executiva (Interrompido), pela
Universidade Salgado de Oliveira – 2007.
-
Bacharel em Engenharia Elétrica, pelo Instituto Nacional de Telecomunicações
(INATEL) – 1995.
Experiência profissional:
-
Professor da Universidade Salgado de Oliveira desde 02/2000.
-
Coordenador do Curso de Gestão de Telecomunicações, da Universidade Salgado de
Oliveira, de 02/2003 a 12/2007
-
Professor das Faculdades Tamandaré
o Engenheiro de Telecomunicações da Alcatel de 10/1997 a 08/2002
Nome: Wanderson Rainer Hilário de Araújo
Regime de trabalho: tempo integral
Formação acadêmica e titulação:
-
Mestrado em Engenharia Elétrica e de Computação, pela Universidade Federal de Goiás
– 2006.
-
Bacharel em Engenharia Elétrica, pela Universidade Católica de Goiás – 2003.
-
Tecnólogo em Redes de Comunicação, pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de
Goiás (CEFET-GO) – 2002.
Experiência profissional:
-
Professor Adjunto das Faculdades Alves Faria, desde 2006.
-
Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Alves Faria.
-
Docente no Ensino Superior, desde 2006.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
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-
Professor da Universidade Católica de Goiás, desde 2006.
-
Professor da Faculdade de Tecnologia SENAI Ítalo Bologna, desde 2006.
-
Engenheiro Eletricista da empresa Evoluti Tecnologia e Serviços (prestadora de serviços
para a Companhia Energética de Goiás – CELG), de 2004 a 2006.
Áreas de atuação profissional:
-
Tem experiência na área de automação industrial e sistemas de controle eletrônicos,
atuando
principalmente
nas
seguintes
áreas:
semicondutores
de
potência,
microcontroladores, telemetria, controle de máquinas elétricas.
Nome: Edilmar Wanderley Côrte-Real
Regime de trabalho: horista
Formação acadêmica:

Mestrado em Engenharia Elétrica, pelo Instituto Militar de Engenharia – IME-RJ,
concluído em 2002.

Pós-graduação “lato-sensu” em Didática e Metodologia do Ensino Superior , pela
Faculdade Anhanguera de Anápolis - FAA, concluindo em 2009 (com monografia
apresentada).

Pós-graduação “lato-sensu” em Fibras Ópticas e Aplicações, pela Universidade Federal do
Rio de Janeiro – UFRJ, concluído em 1999.

Pós-graduação “lato-sensu” em Engenharia Econômica e Organização Industrial, pela
Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ, concluído em 1994.

Bacharel em Engenharia Elétrica, pela Universidade Gama Filho - UGF, concluído em
1993.
Experiência profissional:
 Coordenador de Curso de Engenharia Elétrica e Engenharia de Produção da Faculdade
Anhanguera de Anápolis, de 2007 a 2009.
 Docente do ensino superior a partir de 2000.
 Professor da Pontífice Universidade Católica de Goiás, desde 2009
 Consultor de empresas na área de projetos, NR-10 e Fornecimento de Serviços
Especializados para Manutenção (TERMOGRAFIA e SPDA).
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Nome: Joelma de Moura Ferreira
Regime de trabalho: regime parcial
Formação acadêmica:
Mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Goiás, UFG.
Especialização em Redes de Computadores pela Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO.
Graduação em Ciência da Computação pela Universidade Católica de Goiás, UCG,.
Experiência profissional:
 Faculdades Alves Faria, ALFA
2000 - Atual
 Professora, Enquadramento Funcional: Professora especialista,
Nível: Graduação
 Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas, FACH, Brasil
2002 - Atual.
 Professor Visitante, Enquadramento Funcional:
Ensino, Especialização em Orientação a Objetos e Internet, Nível: Especialização
 Docente do ensino superior a partir de 2000.
 Docente de pós-graduação na UniAnhanguera - Centro Universitário de Goiás.
 Desenvolvedor Web na Cultura Online Informática.
 Coordenadora de departamento no Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano
de Passageiros.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 89/115
6.2 Coordenação do Curso
As coordenações constituem a unidade básica dos cursos da ALFA, cujas principais
atribuições são a organização administrativa, didático-pedagógica e científica de cada curso. Cada
coordenador de Curso responde hierarquicamente à Diretoria Acadêmica e suas atribuições, que
estão consubstanciadas no Regimento Interno, são:
a) representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
b) convocar e presidir as reuniões do Conselho;
c) supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Conselho de
Curso, bem como a assiduidade dos professores;
d) apresentar semestralmente ao Diretor de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e
Extensão relatório de suas atividades e do Conselho;
e) sugerir ao Diretor de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão a contratação ou
dispensa de pessoal docente;
f) fiscalizar o cumprimento do presente Regimento, do calendário acadêmico e demais
planos de trabalho do Conselho;
g) promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de ensino
e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
h) exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pelo Diretor de Graduação ou
órgão colegiado superior; e
i) elaborar, semestralmente os relatórios de adequação e readequação para apresentar à
mantenedora, após serem submetidos ao Diretor de Graduação.
A Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica participa dos seguintes
colegiados: reuniões semanais com a diretoria acadêmica, juntamente com os coordenadores dos
demais cursos da IES, para deliberação de assuntos comuns e específicos a todos os cursos
(Conselho Acadêmico); uma reunião com a diretoria acadêmica, antes do início do semestre, a fim de
apresentar e discutir o planejamento. Essa reunião, denominada adequação, consubstancia-se a partir de
atividades de controle originadas no semestre anterior pelos professores e coordenadores, denominada
readequação. Por meio dessas informações, é realizado um novo planejamento que é discutido
com a mantenedora, consultores dos cursos, Diretoria Superintendente e Diretoria Acadêmica,
antes do início do semestre. Além disso, duas reuniões do colegiado de professores, com
participação de alunos, são realizadas a cada semestre (Conselho de Curso).
Uma reunião de confraternização (Convenção Acadêmica), antes do início do semestre,
congregando todos os professores, a mantenedora, e as diretorias é realizada para discutir e
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 90/115
divulgar as principais diretrizes administrativas, pedagógicas e abrir oficialmente as atividades do
semestre. Palestras de cunho pedagógico são ministradas nesses eventos, com participação de
professores da área pedagógica.
Antes do início das aulas, é realizado o Planejamento Pedagógico do Semestre, visando a
definir as estratégias interdisciplinares do Curso, apresentar os docentes recém-contratados,
apresentar o funcionamento da secretaria geral e atendimento, serviços da biblioteca e outras áreas
de apoio administrativo.
6.3 Colegiado do Curso
O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, todos os professores ativos e dois
representantes de alunos de cada uma das turmas em andamento, eleitos pelos alunos da turma que
representam. São realizadas duas reuniões de colegiado por semestre letivo em que os
representantes e professores avaliam o andamento do semestre registrando os aspectos positivos e
discutindo os aspectos que precisam de encaminhamentos de melhoria. As atas de reuniões de
colegiado são digitadas, validadas e assinadas por todos os participantes e encaminhadas para
arquivo na Secretaria Geral da Faculdade, ficando uma cópia à disposição de todos no arquivo da
sala da coordenação do curso.
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 91/115
7 RECURSOS HUMANOS DO CURSO
7.1 Corpo Docente do Curso
CORPO DOCENTE DO 1º PERÍODO
Disciplinas
Docentes
Titulação
Regime de
Trabalho
Optativa:

Técnicas de Leitura e Produção de
Textos

Libras
Introdução a Engenharia


Ecléa Campos Ferreira
Sonilda Aparecida de Fátima Silva
Mestre
Parcial
Edilmar Wanderley Corte-Real
Mestre
Parcial
Álgebra Linear para Engenharia I
Priscila Branquinho Xavier
Mestre
Parcial
Algoritmos e Linguagens de Programação
Joelma de Moura Ferreira
Mestre
Parcial
Desenho Auxiliado por Computador
Wanderson Rainer Hilário de Araújo
Mestre
Integral
Estudo Dirigido: Matemática
Mairy Angela Pereira Dos Santos
Mestre
Parcial
Química Tecnológica Geral
Eliecília de Fátima Martins Serafim
Mestre
Parcial
Gestão de Carreira I
Juliano Pável Brasil Custódio
Mestre
Integral
Titulação
Regime de
CORPO DOCENTE DO 2º PERÍODO
Disciplinas
Docentes
Trabalho
Álgebra Linear para Engenharia II
Priscila Branquinho Xavier
Espec.
Parcial
Gestão Ambiental
Eliecília de Fátima Martins Serafim
Mestre
Parcial
Cálculo I
Mairy Angela Pereira Dos Santos
Mestre
Parcial
Física I
Rogério Ferreira da Costa
Mestre
Parcial
Materiais para a Engenharia
Carlos Alberto Almeida Vilela
Doutor
Integral
Sociologia
José Nerivaldo
Mestre
Parcial
Titulação
Regime de
CORPO DOCENTE DO 3º PERÍODO
Disciplinas
Docentes
Trabalho
Administração
Adriano Pereira de Souza
Mestre
Parcial
Cálculo II
Mairy Angela Pereira Dos Santos
Mestre
Parcial
Probabilidade e Estatística
Priscila Branquinho Xavier
Espec.
Parcial
Física II
Rogério Ferreira da Costa
Mestre
Parcial
Mecânica Geral
Carlos Alberto Almeida Vilela
Doutor
Integral
Metodologia Científica
Heliane Prudente Nunes
Doutora
Parcial
Titulação
Regime de
CORPO DOCENTE DO 4º PERÍODO
Disciplinas
Docentes
Trabalho
Cálculo III
Mairy Angela Pereira Dos Santos
Mestre
Parcial
Eletricidade Geral
Wanderson Rainer Hilário de Araújo
Mestre
Integral
Direito Empresarial
José Renato Marchiori
Espec.
Integral
Noções de Fenômenos de Transporte
Carlos Alberto de Almeida Vilela
Doutor
Integral
Física III
Rogério Ferreira da Costa
Mestre
Parcial
Resistência dos Materiais I
Flávia Rodrigues de Souza
Mestre
Parcial
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7.2 Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadêmica do
docente dentro da Instituição e define as diferentes atribuições dos integrantes do Corpo Docente;
as classes da carreira docente; os prêmios e estímulos em forma de abono pecuniário; os critérios
de promoção; o regime de trabalho e a remuneração. Há diversos estímulos e prêmios para
incentivar a produção científica, assiduidade ao serviço, criatividade e dedicação, bem como os
requisitos para promoção vertical e horizontal.
O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um único grupo
ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte série de classes:
I – professor titular;
II – professor adjunto;
III - professor especialista;
IV – professor assistente.
O regime de trabalho dos professores da ALFA é o da Consolidação das Leis do Trabalho
- CLT.
Quanto aos prêmios e estímulos ao Corpo Docente, a ALFA concede-os, em função do
desempenho profissional: abono pecuniário em caso de presença integral às aulas; abono
pecuniário no caso de participação em evento (congresso, seminário, encontro e outros)
relacionado à disciplina que ministra e de real interesse para o seu aprimoramento técnicocientífico, limitado a uma participação por mês; abono pecuniário em virtude de publicação de
artigo em revista científica indexada; menção honrosa em virtude de elevação do nome da
instituição devido à publicação de trabalhos em anais de congressos, e seminários e pela
representação da Faculdade perante entidades, públicas ou privadas, ligadas ou não à sua área de
atuação.
7.3 Corpo Técnico-Administrativo
O Curso de Engenharia Mecânica é apoiado pelo pessoal técnico-administrativo já
existente nas Faculdades ALFA, o qual é dimensionado de acordo com as necessidades da
Faculdade e de cada Curso em si, respeitadas as particularidades que são inerentes a cada um.
A ALFA conta com profissionais administrativos específicos para cada área:
-
bibliotecárias em todos os períodos de funcionamento da Biblioteca;
-
pessoal de apoio da Secretaria Geral, presentes dentro da sala dos professores durante
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 93/115
todo o período de aulas;
-
suporte de Informática, atendendo todo o período de atividade acadêmica e também em
regime de plantão;
-
pessoal de apoio para as atividades da Coordenação do Curso;
-
pessoal de atendimento no Núcleo de Prática Jurídica, Núcleo de Estágio, Núcleo de
Pesquisa, Núcleo de Apoio ao aluno e na Central de Atendimento;
-
seguranças; enfermeiros, psicólogas e psicopedagogas;
-
Estagiários e Bolsistas.
A exemplo da política de pessoal adotada para o seu Corpo Docente, a Instituição segue
princípios semelhantes em relação ao plano de cargos e salários, uma vez que todas as pessoas
selecionadas para compor o quadro técnico-administrativo passam por avaliação feita pelo
Departamento de Recursos Humanos e, em caso de aprovação no processo seletivo, são
enquadrados dentro de um plano de carreira, que prevê a possibilidade de ascensão funcional,
com critérios previamente definidos.
7.4 Corpo Discente
O ingresso de alunos para o Curso de Engenharia Mecânica se dará, basicamente, de três
maneiras: vestibular, transferência externa ou ingresso de portadores de diploma.
Conforme previsto no Projeto Pedagógico Institucional – PPI e no Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI, o Corpo Discente terá como órgão de representação o
Diretório Acadêmico constituído na forma da legislação pertinente. A forma de escolha da
representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade é prevista em regulamento próprio
aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento próprio e na
legislação.
Iniciado o Curso, depois de aprovado no processo de seleção, estando regularmente
matriculado o Discente pode utilizar todas as instalações que a Instituição disponibiliza para
realização das atividades acadêmicas, de cultura, lazer e recreação.
Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a
permanência do Aluno no Curso selecionado, o atendimento ao Corpo Discente é feito nas
Faculdades ALFA por meio de programas, estruturas e serviços de atenção ao aluno, entre os
quais se destacam:
 Central de Atendimento ao Aluno: disponibiliza uma variedade de serviços ao aluno,
facilitando o controle da sua vida acadêmica. Incluem-se entre os serviços prestados a
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 94/115
abertura e acompanhamento de processos; requerimento de declaração e atestados;
matrícula; atualização de dados; inscrição em cursos; acordo e negociação de parcelas;
emissão de segunda via de boletos; etc. Todos os serviços supracitados podem ser
acessados online, por meio da Central Virtual de Atendimento. Este programa atende a
todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica.
 Núcleo de Apoio ao Aluno: oferece serviços destinados a dar apoio, suporte e atenção aos
alunos em sua trajetória acadêmica, social, política e profissional, objetivando a
asseguração da qualidade competitiva profissional, além da auto-realização dos seus
alunos, incluindo serviços especializados de inserção do aluno no mercado de trabalho.
Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de
Engenharia Mecânica.
 Programa de Nivelamento de Estudos: além de inserir nas matrizes curriculares
disciplinas de formação básica, a Instituição disponibiliza, de acordo com as demandas das
Coordenações dos Cursos e dos próprios alunos, programas de nivelamento de estudos,
visando à superação das deficiências de aprendizagem acumuladas nas séries anteriores de
escolarização, principalmente nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. Este
programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de
Engenharia Mecânica.
 Núcleo de Estágio e Banco de Empregos: tem por finalidade administrar os processos de
estágios profissionais e curriculares; firmar parcerias com instituições e empresas para
captação de vagas; divulgar vagas de estágio, e encaminhar alunos para contratação efetiva;
capacitar e encaminhar alunos para processos de seleção nas empresas. Este programa
atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia
Mecânica.
 Núcleo Psicopedagógico: oferece serviços de atendimento psicopedagógico e psicológico.
Os profissionais desta área atuam de maneira preventiva, desenvolvendo sessões coletivas
de orientação aos alunos e realizando atendimento individualizado aos alunos interessados,
envolvendo, quando necessário, professores, coordenadores e familiares. Este programa
atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia
Mecânica.
 Núcleo de Apoio Pedagógico aos alunos com necessidades especiais: visa a promover a
inclusão dos discentes com necessidades educativas especiais à vida acadêmica,
integrando-os socialmente e criando facilidades de acesso, condições especiais de estudo e
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 95/115
permanência na Instituição; Este programa atende a todos os alunos da instituição bem
como os alunos do curso de Engenharia Mecânica.
 Núcleo de Pesquisa (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de
iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos trabalhos de conclusão
de curso e seu arquivamento. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem
como os alunos do curso de Engenharia Mecânica.
 Biblioteca: contém o acervo indicado nas bibliografias básicas e complementares das
disciplinas dos Cursos, incluindo livros, periódicos, jornais, fitas, DVD’s, CD’s, mapas,
manuais, teses e dissertações servindo de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão para que
a comunidade acadêmica possa realizar os estudos propostos. Dispõe, ainda, de espaço para
estudos individuais, de salas para estudo em pequenos grupos, de computadores exclusivos
para pesquisa com acesso à Internet. O controle do acervo bibliográfico e as rotinas da
Biblioteca são informatizados. A biblioteca atende a todos os alunos da instituição bem
como os alunos do curso de Engenharia Mecânica.
 Laboratórios: acreditando que a experiência laboratorial é essencial ao aprendizado, a
ALFA disponibiliza a seus alunos laboratórios específicos, de acordo com a necessidade de
cada Curso. Os laboratórios atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do
curso de Engenharia Mecânica.
 Núcleo de esporte, cultura e lazer: desenvolve ações recreativas e culturais visando à
integração dos alunos, por meio da prática esportiva, de manifestações culturais e de lazer.
Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de
Engenharia Mecânica.
 Empresa Júnior – ALFA JR: proporciona aos alunos, com a supervisão de seus
professores, a oportunidade de entrarem em contato com o mercado de trabalho por meio
da prestação de serviços especializados, tais como: consultorias e desenvolvimento de
projetos. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do
curso de Engenharia Mecânica.
 Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da ALFA
(AADGPG): é uma associação, sem fins lucrativos, criada para manter um vínculo
permanente da Instituição com seus Egressos, promovendo encontros, palestras e cursos
aos seus associados. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os
alunos do curso de Engenharia Mecânica.
 Centros Acadêmicos e Diretório Central de Estudantes: A ALFA disponibiliza estrutura
física para instalação dos Centros Acadêmicos dos Cursos e do Diretório Central dos
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 96/115
Estudantes. Os CA’s e o DCE são importantes instâncias de participação na gestão
acadêmica e de formação política dos alunos. Este programa atende a todos os alunos da
instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica.
 Programa de Bolsas e Financiamento: consciente do seu papel social, a ALFA criou
programas de bolsas de estudo e financiamento próprio para os alunos matriculados de
todos os cursos, financiando até 50% do valor da primeira faixa da mensalidade. Este
programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de
Engenharia Mecânica.
 Outros programas de financiamento: a ALFA participa dos programas dos Governos
Federal e Estadual, tais como: ProUni, FIES e OVG. Este programa atende a todos os
alunos da instituição bem como os alunos do curso de Engenharia Mecânica.
 Segurança: A ALFA conta com sistema próprio de segurança, visando a dar tranqüilidade
pessoal e patrimonial à comunidade acadêmica, por meio de acompanhamento e
monitoramento por câmeras e sistemas de alarme; controle de entrada e saída de docentes,
discentes e colaboradores.
 Higiene e limpeza: a ALFA conta no seu quadro de pessoal com equipe especialmente
treinada para a manutenção da higiene e limpeza de todas as suas instalações,
proporcionando conforto e bem estar a todos.
 Ambulatório médico: tem como objetivo oferecer primeiros socorros e encaminhamento
aos hospitais, em casos mais graves, aos alunos, docentes e colaboradores. Realiza
atividades de prevenção de acidentes e de doenças, por meio de palestras, campanhas de
prevenção de doenças, vacinação, conscientização e orientação sobre saúde e qualidade de
vida. Este programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso
de Engenharia Mecânica.
 Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade de
participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituição e
os serviços educacionais, contribuindo na busca contínua da qualidade do ensino. Este
programa atende a todos os alunos da instituição bem como os alunos do curso de
Engenharia Mecânica.
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 97/115
8 ESTRUTURA FÍSICA
8.1 Instalações gerais
8.1.1 Estrutura física instalada
DISTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA – 4 Blocos
• Instalações Administrativas
Sala de reuniões 1
Sala de reuniões 2
Diretoria
Secretaria Geral
Administração
Central de Atendimento ao aluno
Almoxarifado
Salas de coordenação
Instalações Sanitárias com três Boxes Cada
• Instalações Acadêmicas
87 salas de aula
Laboratório informática 1
Laboratório informática 2
Laboratório informática 3
Laboratório informática 4
Laboratório informática 5
Laboratório informática 6
Laboratório informática 7
Laboratório informática 8
Laboratório de Física
Laboratórios de Química Geral
Laboratório de Psicologia Experimental
Laboratório de Neuroanatomia
Biotério
Laboratório de jornalismo 1
Laboratório de jornalismo 2
Laboratório de redação 1
Laboratório de redação 2
Estúdio de Jornalismo - 1
Estúdio de Jornalismo - 2
Estúdio Fotográfico
Estúdio de TV
Auditório 1 – Bloco C – Capacidade para 400 pessoas
Auditório 2 – Blco D – Capacidade para 200 pessoas
Sala de Professores
 Biblioteca
Sala para estudos individuais
Sala para estudos em grupo
Processamento técnico e serviços
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Área (m2)
26
26
95
40
110
282
45
200
30
6090
75
65
75
75
75
75
75
75
87
155
87
87
96
82
83
96
75
74
57
102
175
320
210
56
38
260
50
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Armazenamento e Acervo
Sala Multimídia
 Outras instalações
Refeitório para funcionários
Serviços Gerais (Copa)
Lanchonete com espaço externo para mesas e cadeiras - 1
Lanchonete com espaço externo para mesas e cadeiras - 2
Quadra esportiva descoberta
341
39
600
40
350
350
627
8.1.2 Salas de aula
A instituição possui 86 salas de aula climatizadas com ar-condicionado,distribuídas entre
os blocos B, C e D, além de 12 laboratórios de informática (4 exclusivos do curso de Sistemas de
Informação, 2 exclusivos do curso de Jornalismo e 6 compartilhados entre todos os cursos). Os
blocos ainda disponibilizam 2 auditórios e 1 laboratório de fotojornalismo, que podem ser
utilizados como salas de aula em ocasiões extraordinárias.
Todas as salas possuem 02 quadros para exposição de aula, sendo um em fórmica verde e
outro em fórmica lisa branca, sistema de iluminação fluorescente de acordo com as normas da
ABNT e sistema de prevenção de incêndio conforme normas do Corpo de Bombeiro do Estado de
Goiás. As salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a capacidade instalada de alunos,
isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica interna, mobiliário adequado e suficiente, e
passam por rigorosa limpeza diária.
8.1.3 Instalações para docentes
Os professores possuem uma sala com 55,61 m2 para estada entre as aulas, a qual conta
com 114 escaninhos para a guarda de materiais pessoais. As reuniões são realizadas nas salas de
reuniões no bloco de administração, nos auditórios da faculdade ou em salas de aula, dependendo
da necessidade.
Na sala dos Professores estão disponíveis para uso dos docentes 7 computadores, para
acesso à Internet, preparação de aulas, elaboração de provas, lançamento de notas e freqüências no
sistema on-line.
A Gestão Acadêmica conta com 120 computadores que estão distribuídos de acordo com a
necessidade de cada setor.
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 99/115
8.2 Recursos e Equipamentos
Esses recursos podem ser utilizados pelos professores mediante agendamento, e podem ser
instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões, auditórios e mesmo nas áreas
comuns. O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de apoio.
Quantidade
13
05
01
08
05
01
04
08
1
05
08
Tipo de Equipamento
Retroprojetor
DVD Player
Aparelho Som (hack)
Projetores de Mídia
Telas de Projeção
Televisor 14”
Televisor 20”
Televisor 29”
Televisor 54”
Vídeo
Computadores
Além dos equipamentos citados, os professores ainda podem contar com o software Ultra
VNC Viewer, instalado nos laboratórios, e que pode ser utilizado para substituir os projetores
multimídia.
8.3 Recursos de Informática e Infra-Estrutura Tecnológica
A Instituição dispõe de infra-estrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e
administrativas, tais como laboratórios de informática de uso comum e de uso específico,
equipamentos de informática (hardware) e programas (software); sistemas on-line de controle
acadêmico e de gestão administrativa e financeira.
Labs
Laboratório 1
Laboratório 2
Laboratório 3
Equip
21
21
25
Configurações
P3 700MHz
64MB Ram
HD 4GB
P3 700MHz
128MB Ram
HD 4GB
AMD 64bits 1Ghz
512MB Ram
HD 80GB
Softwares
Sistema Op. Win2000 Professional
Acesso à Internet
Sistema Op. Win2000 Professional
Acesso à Internet
Sistema Op. Win2000 Professional
Linux
Acesso à Internet
BlueJ
Borland PASCAL 7.0
Linux Gcc
Microsoft Visual Studio 6.0
Make Money 2.0
Microsoft Office
Microsoft Project
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 100/115
NetBeans 4.1
Linux - qCAD 1.4
Laboratório 4
25
P3 700MHz
128MB Ram
HD 10GB
Sistema Op. Win2000 Professional
Acesso à Internet
Laboratório 5
25
AMD 64bits 1Ghz
512MB Ram
HD 80GB
Sistema Op. Win2000 Professional
Linux
Acesso à Internet
BlueJ
Borland PASCAL 7.0
Linux Gcc
Microsoft Visual Studio 6.0
Make Money 2.0
Microsoft Office
Microsoft Project
NetBeans 4.1
Linux - qCAD 1.4
Laboratório 6
26
Celeron 450MHz
256MB Ram
HD 4GB
Sistema Op. Win2000 Professional
Acesso à Internet
Laboratório 7
26
P3 700MHz
128MB Ram
HD 40GB
Sistema Op. Win2000 Professional
Linux
Acesso à Internet
BlueJ
Borland PASCAL 7.0
Laboratório 8
8
14
Redes
montagem
192
-
Total
-
Softwares
Descrição
Windows 95/98, Milenium, 2000, 2000 pro, 2000 server, NT workstation e XP
Sistemas Operacionais Linux
Novell 5.0
Software LYCEUM Gestão Educacional e Gestão Empresarial (Almoxarifado, Compras,
Aplicativos
Finanças, Contabilidade, Recursos Humanos, Gestão de Pessoal) interligados.
Sistema de Adequação e Readequação.
Sistema de Gestão de Biblioteca .
A Faculdade possui um link de 4 megabits por segundo com a Brasil Telecom, que fornece
acesso direto e contínuo à Internet a partir de qualquer dos equipamentos de informática existentes
nos laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa.
A Faculdade dispõe de um total de 350 computadores distribuídos entre laboratórios,
bibliotecas e administração, sendo que em cada laboratório existe um computador para o
professor.
Nos laboratórios estão distribuídos 280 computadores que são de uso exclusivo dos alunos,
com 01 servidor para esses laboratórios. Os alunos poderão usar, ainda, 17 micro-computadores
instalados na biblioteca, sendo 4 deles somente para consulta ao acervo.
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
Formatado: Inglês (Estados Unidos)
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 101/115
8.3.1 Equipamentos Complementares
MODELO DE
IMPRESSORA
TONER
Diretoria
HP Deskjet 610
-
Coordenação Sistemas
HP Deskjet 610
-
Coordenação Cursos
HP Deskjet 610
-
Coordenação Direito
HP Deskjet 610
-
Pós Graduação
HP Deskjet 610
-
Gerência Segurança
HP Deskjet 610
Coordenação Pedagogia
HP Deskjet 610
-
Coordenação Turismo
HP Deskjet 610
-
Departamento Financeiro
HP Deskjet 610
-
Departamento Pessoal
HP Deskjet 610
-
Gerência de TI
HP bisiness inkjet
1100
Secretaria Geral
HP bisiness inkjet
1100
Biblioteca
Epson stylus C85
-
Controladoria Financeira
HP Deskjet 840C
-
Recursos Humanos
P Deskjet 990C
series
Núcleo de Estágio
HP Deskjet 840C
-
Central de Atendimento
Laboratório de Turismo
Apolo P. 1200
Apolo P. 1200
HP
Laserjet
4050n
HP
Laserjet
4050n
HP
Laserjet
4050n
HP
Laserjet
4050n
HP
Laserjet
2300n
HP Laserjet
HP laserjet 1200
series
HP laserjet 1200
series
HP business inject
-
HP51649A colorido
HP6614DPreto
HP51649A colorido
HP6614DPreto
HP51649A colorido
HP6614DPreto
HP51649A colorido
HP6614DPreto
HP51649A colorido
HP6614DPreto
HP51649A colorido
HP6614DPreto
HP51649A colorido
HP6614DPreto
HP51649A colorido
HP6614DPreto
HP51649A colorido
HP6614DPreto
HP51649A colorido
HP6614DPreto
HP C4844 A Preto
HP C4836 A cyan
HP C4837 A magenta
HP C4838 A Amario
HP C4844 A Preto
HP C4836 A cyan
HP C4837 A magenta
HP C4838 A Amario
HP 51645A Preto
HP C6625A Colorido
HP C6615D Preto
HP C6625A Colorido
HP 51645A Preto
HP C6625A Colorido
HP C6615D Preto
HP C6625A Colorido
HP 5125A Tricolor
HP 5125A Tricolor
4127X
-
BRDJ000191
4127X
-
USBC060995
4127X
-
USBB164338
4127X
-
BRBJ000438
2610A
-
BRBD100545
HP 4096A
-
7115A
-
BRBB022110
C7115A
-
CNDL54296
LOCALIZAÇÃO
Central de Atendimento
Administrativo
Tesouraria
Secretaria
Informática
Gerência de Marketing
Diretoria
Biblioteca
Jornalismo (Ilha)
CARTUCHO
Nº SÉRIE
BR05V1500T
BR05V1TQW3
R05V1TOWK
BR05V1SOD9
BR05V1T0V2
BR05A15022
BR05V1TDW1
BR05V150F3
BR05V150D3
BR05V150FO
MY33R3104B
CN39C221GC
BR17B1T0GS
BR17B1TOGS
BR17B1TOHO
TH24L1A109
MY33Q310X1
Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 102/115
2230
Jornalismo (Ilha)
Jornalismo
Redação 1
Redação 2
Suporte Laboratórios
Suporte Laboratórios
HP LaserJet 1200
Epson LX-300
Epson FX-2180
Epson FX-2180
HP LaserJet1012
Apolo
Suporte Laboratórios
HP610C
Sala dos professores
Tesouraria
Laboratório
C7115A
Fita
Fita
Fita
Xerox DocuPrint
4517
Epson LX-300
Fita
Epson
Stylus
Color
CNCL000449
1YMY876540
A34M036610
A34M099414
CNFL045674
TH24L1A1BD
HP51649A colorido
HP6614DPreto
Alugada
T013 Preto
T014 Colorido
Impressora
Alugada
SAMSUNG ML
Emprestada para Wander
1740 LaserPrinter
Contabilidade
Biblioteca
HP Deskjet 610C
BR05V1T0WS
BAAX501061H
HP51649A colorido
HP6614DPreto
BR05V150DX
Impressão de Boletos e
contratos em frente a Hp Laserjet 1010
central
8.3.2 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção dos Equipamentos
A manutenção dos computadores é feita na própria Instituição, uma vez que dispomos dos
equipamentos necessários. Os terminais são atualizados conforme exigências dos softwares e num
prazo máximo de 3 anos.
Além disso, os equipamentos adquiridos apresentam um ano de garantia, sendo sua
manutenção realizada pelo fabricante e a manutenção preventiva executada pelo responsável pela
área de Informática.
8.3.3 Disponibilidades dos Softwares
Os softwares são adquiridos conforme a necessidade das disciplinas, a pedido dos
Coordenadores dos Departamentos e/ou professores.
8.3.4 Quadro de pessoal de apoio
Quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho, os laboratórios contam com
01 encarregado, 01 auxiliar, 7 estagiários responsáveis, que estarão disponíveis durante o horário
de uso dos laboratórios.
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 103/115
8.3.5 Horários de funcionamento dos laboratórios
Os laboratórios de Informática são de uso exclusivo dos Estudantes e Professores da
Faculdade. Os horários de funcionamento dos laboratórios são de segunda a sexta-feira, das 07h30
às 22h00, para alunos, e para aulas das 08h00 às 22h30 e aos sábados, das 8h00 às 17h00.
Os alunos têm acesso aos laboratórios para pesquisa (Internet), trabalhos que exijam os
aplicativos diversos, entre os quais: Office, OpenOffice2.0 ou softwares especiais aplicados às
disciplinas que estiverem cursando e desde que não estejam ocupados por aulas de cursos
regulares.
Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão dos técnicos que se
mantêm disponíveis para auxiliar os alunos.
8.4 Instalações específicas
Para atender às necessidades do curso de Engenharia Mecânica, estão sendo projetados os
laboratórios
de
Física:
Circuitos
Elétricos,
Eletrônica
Analógica,
Eletrônica
Digital,
Microprocessadores, Controle e Mecânica, que deverão estar concluídos no início do primeiro
semestre de 2009. Estes laboratórios serão montados com os equipamentos da Minipa, que
configuram serem os melhores equipamentos do mercado para os propósitos didáticos envolvidos
em nosso curso.
8.4.1
Estrutura comum aos laboratórios
Os laboratórios contarão com os equipamentos abaixo relacionados na tabela, os quais
foram analisados e escolhidos, com base nas ementas das disciplinas que demandam aulas
práticas.
Em particular o laboratório de Mecânica Básica foi elaborado para atender as ementas das
disciplinas que envolvem estudos laboratoriais dessa natureza. Os equipamentos que atenderam às
nossas expectativas, diante de várias possibilidades, foram os produtos da CIDEP, conforme
disposto na tabela dos equipamentos de física mecânica.
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FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – P. 104/115
Quantidade
10
1
10
10
10
1
10
1
10
1
1
Mecânica
Quantidade
1
8.4.2
Equipamentos para laboratórios de Física
Opção de montagem para suportar turmas com 30 alunos
Equipamento
SD1201 - Laboratório Integrado, Analógico e Digital 16 bits
ED-4400B - Sistema de Treinamento Servo Mecânico
FPT1 - Sistema de Treinamento em Lógica Digital baseado em FPGA
SD-1700 - Sistema de Treinamento em Microcontroladores PIC
Kit de Servo-mecanismo
SD-7320 - Sistema de Treinamento em CLP
MO1225 - Osciloscópio Analógico sem Sweep Delay
MO1150D - Osciloscópio Digital com Sweep Delay
Microcomputadores
Kit Suprimentos (Componentes diversos)
Kit de ferramentas
Equipamento
Unidade Mestra para Física Geral
Laboratório de Circuitos Elétricos

Equipamentos: Osciloscópios Analógico e Digital, Multímetro, fonte de tensão DC e AC.

Componentes: resistores, capacitores, indutores, transformadores e protoboards.

Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com kits de montagem para componentes
discretos (protoboards), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.).
8.4.3

Laboratório de Eletrônica Analógica
Equipamentos: Osciloscópio Analógico ou Digital, Multímetro, fonte de tensão e fonte de
corrente DC e AC, Geradores de Função, Fontes de Alimentação Ajustável e Simétrica.

Componentes: resistores, capacitores, indutores, diodos, transistores, amplificadores
operacionais.

Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com kits de montagem para componentes
discretos (protoboards), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.).
Microcomputadores com softwares de simulação de circuitos eletrônicas e de aquisição e
análise de dados (LabView e PSpice), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda,
soldador, etc.).
8.4.4 Laboratório Eletrônica Digital

Equipamentos: Osciloscópio Analógico ou Digital, gerador de funções, multímetro
analógico ou digital, freqüencímetro, fonte de tensão DC +5+12V,-5V,-12V.
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
Componentes:
circuitos
digitais
discretos
(portas
lógicas
diversas,
flip-flops,
multiplexadores, demultiplexadores, comparadores, registradores, ULAs, somadores, etc.),
cabeamentos, leds, displays, controladores de display.

Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com kits de montagem para componentes
discretos e FPGAs. Microcomputadores com softwares de simulação de circuitos digitais,
ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.).
8.4.5 Laboratório de Microprocessadores e DSPs

Equipamentos: Osciloscópio Analógico ou Digital, Gerador de ondas quadrada e senoidal,
multímetro analógico ou digital, freqüencímetro, fonte de tensão DC +5+12V,-5V,-12V.

Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com Kit de microprocessador e seus periféricos,
kit de DSP. Microcomputadores com softwares de simulação de microprocessadores e
ambientes de desenvolvimento de software para o microprocessador e para DSPs,
ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.).
8.4.6 Laboratório de Controle

Equipamentos: Osciloscópio Analógico ou Digital, Multímetro, fonte de alimentação,
estabilizador de tensão e geradores de função (fonte de DC e AC).

Componentes: resistores, capacitores, diodos, transistores, amplificadores operacionais.

Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com kits de montagem para componentes
discretos (protoboards), kits de servo-mecanismos (módulo de treinamento analógico),
ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.). Microcomputadores com
softwares de simulação de (Mathlab), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda,
soldador, etc.).
8.4.7 Laboratório de Comunicações

Equipamentos: Osciloscópio Analógico ou Digital, Multímetro, fonte de tensão DC e AC,
frequencímetros, gerador de ondas, analisador de espectro.

Componentes: resistores, potenciômetros, capacitores, indutores, diodos, transistores,
amplificadores operacionais, cristal.

Infra-estrutura: bancadas para três alunos, com kits de montagem para componentes
discretos (protoboards), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.).
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Microcomputadores com softwares de simulação de circuitos de comunicação (MatLab SimuLink), ferramentas em geral (alicate, chave de fenda, soldador, etc.).
8.4.8 Unidade Mestra para Física Geral (CIDEPE)
Conjunto destinado ao estudo da Física geral, composto por equipamentos de multifunções
destinados ao estudo da Mecânica dos Sólidos (roldanas, moitões, cadernais, conservação da
energia mecânica, conservação da quantidade de movimento, choques elásticos, lançamento,
equilíbrio estático, referenciais, MCU, MRUA, aceleração 'g', força restauradora, Leis pendulares,
MHS, dinâmica da partícula e dinâmica do corpo rígido, Teorema de Varignon, constante de
elasticidade, trabalho e energia, etc) - Mecânica dos Fluidos (empuxo, Princípio de Pascal, vasos
comunicantes, tubo em 'U', Lei de Boyle-Mariotte, etc) - Termologia, Óptica, Oscilações e Ondas,
Eletrostática, Eletricidade, Magnetismo e Eletromagnetismo. Acompanha o conjunto literatura
com instruções técnicas e sugestões de aplicações didáticas com diversos experimentos.
8.4.9 Laboratório de Química Tecnológica Geral
Equipamentos para laboratórios de Química
Química Tecnológica Geral
Opção de montagem para suportar turmas com 30 alunos
Quantidade
Equipamento
1
Unidade Mestra para Química Geral – Gabinete.
10
Bancadas (Projeto hidráulico, gás, chamas, elétrico).
1
Capela para exaustão de gases
6
Balança semi-analítica
1
Estufa
8.4.10 Unidade Mestra para Química Geral
Gabinete com duas portas dotadas de chaves, composto por equipamentos de multifunções,
montados e semimontados, destinado ao estudo de Química Geral, abrangendo: Propriedades
Gerais da Matéria, Processos de Separação das Misturas, Reações Químicas, Funções Químicas,
Termoquímica, Eletroquímica (eletrólise), Soluções, Cinética Química, Química Orgânica, etc.
Acompanha o conjunto literatura com instruções técnicas e sugestões de aplicações
didáticas com definição operacional de objetivos, para diversos experimentos.
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O acesso de alunos e professores aos Laboratórios específicos será disciplinado em
Regulamento próprio, especificando os padrões de conduta a serem observados na utilização dos
recursos, horários de funcionamento, normas e procedimentos de uso.
8.5 Uso dos Laboratórios pelas disciplinas do Curso
O quadro apresentado, a seguir, demonstra o uso dos Laboratórios pelas disciplinas do
Curso:
USO DOS LABORATÓRIOS – ENGENHARIA MECÂNICA
Disciplina
Carga horária total
Laboratório %
1º SEMESTRE
Algoritmos e Linguagens de Programação
80
60%
Desenho Auxiliado por Computador
80
50%
Química Tecnológica Geral
80
50%
Física I
120
33%
Materiais para a Engenharia
80
33%
Probabilidade e Estatística
80
25%
Física II
120
33%
Mecânica Geral
40
25%
Metodologia Científica
80
20%
Eletricidade Geral
80
33%
Noções de Fenômenos de Transporte
80
33%
Física III
120
33%
Resistência dos Materiais I
40
20%
Calculo Numérico
80
50%
Mecânica dos Fluidos I
80
33%
Termodinâmica I
80
25%
Matérias de Construção Mecânica
80
10%
Mecânica dos Fluidos II
80
33%
Pesquisa Operacional
80
25%
Resistência dos Materiais II
80
33%
Transferência de Calor
80
20%
Metrologia e Ensaios Mecânicos
80
33%
Processos de Fabricação
80
33%
Projeto de Máquinas I
80
33%
2º SEMESTRE
3º SEMESTRE
4º SEMESTRE
5º SEMESTRE
6º SEMESTRE
7º SEMESTRE
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8º SEMESTRE
Máquinas de Fluxo
80
33%
Motores de Combustão Interna
80
33%
Vibrações
80
20%
Eletrônica Analógica e Digital
80
33%
Gestão Projetos
80
20%
Projeto de Produto
80
20%
Controle de Aplicações
80
33%
Microprocessadores e Controle Digital
40
33%
9º SEMESTRE
10º SEMESTRE
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9. BIBLIOTECA
9. 1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento
Grandes áreas de
conhecimento
Livros
Periódicos
Vídeos
CD´s
21
8
10
1133
-
8
-
3515
13.837
107
276
66
371
1333
2
17
1
1292
4719
44
187
6
76
251
-
44
2
587
1436
-
12
-
165
380
3
13
3
7088
25483
177
565
88
Títulos
Exemplares
Nacionais/
Estrangeiros
Generalidades. Ciência do
conhecimento.
676
2394
Filosofia. Lógica.
Psicologia. Teologia.
Religião.
Economia. Política. Direito.
Administração Pública.
Educação. Comércio
Matemática. Ciência
ambiental. Física. Química.
Ciências biológicas.
Ciências da terra. Zoologia.
Ciências aplicadas.
Tecnologia.Ciências
médicas. Engenharias.
Contabilidade.
Administração. Publicidade.
Artes. Arquitetura.
Fotografia. Recreação.
Língua. Literatura.
Lingüística.
Geografia. Biografia.
História.
TOTAL GERAL
409
Bases
de dados
(cd-rom)
2
2
Os usuários têm acesso aos computadores interligados em rede para pesquisar o acervo,
possibilitando-lhes maior independência em suas buscas, ampliando o conhecimento que terão do
acervo e da dinâmica da Biblioteca. É utilizado sistema de fiscalização na entrada da biblioteca,
através do qual todos os materiais do acervo estejam protegidos.
O acervo é constituído por livros, periódicos, CD´s, DVD´s, fitas de vídeo e trabalhos de
conclusão dos cursos de graduação.
9.2 - Espaço Físico e Equipamentos
Com um espaço físico total de 727,73 m2, a Biblioteca da Faculdade Alves Faria conta com
confortáveis e modernas instalações para as atividades de estudo e pesquisa destinado aos
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usuários, distribuídos em áreas para estudo individual e em grupo, processos técnicos, serviços e
armazenamento do acervo e acesso à internet e multimídia, conforme quadro abaixo:
ESPAÇO FÍSICO
TIPO DO ESPAÇO
Sala de estudo individual
Sala para estudo em grupo
Processamento técnico e serviços
Armazenamento do acervo
Acesso à internet Multimídia
ÁREA EM M2
37,75
210,17
50
287
73,98
A Faculdade ALFA oferece aos seus alunos e comunidade acesso ao acervo da Biblioteca
e disponibiliza os seguintes serviços:

Instalações para estudos individuais: a sala para estudos individuais fica em local
próximo ao acervo e à área de computadores, contando com 28 escaninhos para estudos
individuais e 11 escaninhos equipados com terminal de computador.

Instalações para estudos em grupos: há 5 salas para estudos em grupo, próximas ao
acervo e à área de computadores. Há ainda ampla área para estudos em grupo, que
comporta 17 mesas com capacidade para 4 pessoas.
9.3 - Histórico
A Biblioteca da Faculdade ALFA foi criada em 2000 para atender aos alunos dos Cursos
de Graduação, Pós-Graduação e Extensão.
9.4 - Recursos Humanos
A Biblioteca está diretamente ligada à Diretoria de Ensino, possuindo equipe habilitada
para seu gerenciamento e atendimento. O quadro a seguir demonstra a equipe de funcionários das
Bibliotecas.
Pessoal
Tempo integral (40hs)
De 20 a (36 hs)
Total
Bibliotecário
Assistente de bibliotecário
Auxiliar de biblioteca
Estagiários
Segurança
0
01
05
02
02
03
02
02
01
05
03
02
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9.5 - Horário de funcionamento
A biblioteca da Faculdade Alves Faria atendem os usuários de segunda-feira a sextafeira, das 7:00 às 22:30 em horário ininterrupto e aos sábados das 8:00 às 16:00.
9.6 - Política de Atualização de Acervo
A política de atualização do acervo abrande todas as modalidades de aquisição (compra,
doação e permuta). A aquisição de livros, periódicos e outros tipos de documentos são feitos com
base na matriz curricular e nas necessidades de cada curso. É aplicada e desenvolvida através de
comissão formada pelo bibliotecário, coordenadores de cursos e professores.
No início de cada semestre é realizada pelos coordenadores e professores, uma avaliação
entre o acervo existente, os títulos apresentados nos planos de ensino e a quantidade de alunos por
disciplina. Desta avaliação resulta uma lista de materiais a serem adquiridos para complementar o
acervo existente (livros, revistas, cd-roms, dvds, fitas de vídeo, etc.). Esta lista é encaminhada à
biblioteca e posteriormente à Diretoria da Faculdade para aprovação. Estes procedimentos
garantem a atualização e a expansão do acervo de forma otimizada.
9.7 - Acervo
O acervo da biblioteca compõe-se de aproximadamente 32.002 documentos, incluindo
livros em geral, periódicos (nacionais e estrangeiros), fitas de vídeo, dvds, mapas, bases de dados
em cd-rom, além de outros documentos, como: dissertações, folhetos, cd-rom, e outros tipos de
materiais.
O acervo da biblioteca pode ser consultado diretamente dos terminais disponíveis na biblioteca ou
pela Internet, através da página: http://www.alfa.br/biblioteca. Desde que cadastrado no sistema,
podem utilizar o acervo no local ou retirar os materiais de interesse por empréstimo.
9.8 - Serviços aos Usuários
Os serviços de gestão da biblioteca e de informação são automatizados; incluindo os
processos de aquisição de novos materiais, catalogação, circulação de materiais e disseminação de
informações. Para a gestão da informação e dos serviços, a biblioteca utiliza o sistema Pergamum,
software desenvolvido pela PUC-Paraná..
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Dentre os serviços oferecidos aos usuários pela biblioteca, podemos destacar os
seguintes:











Comutação bibliográfica,
Orientação quanto ao uso das normas da ABNT e para a normalização de trabalhos
monográficos,
Reserva e renovação pela internet,
Consulta ao acervo (local e pela internet),
Treinamento de usuários,
Levantamento bibliográfico,
Divulgação do acervo, jornais eletrônicos e dos serviços da biblioteca,
Acesso às novas aquisições,
Murais informativos,
Exposição de novas aquisições,
Biblioteca virtual.
9.9 - Serviço de Circulação de Material
Consultas, empréstimos e reservas estão sob a responsabilidade deste setor, sendo que
estão previstas no Regulamento as orientações necessárias para que este controle seja efetivo, sem
prejudicar o bom atendimento aos usuários.
9.10 - Serviço de Referência
O Serviço de Referência da Biblioteca promove a interface entre os usuários e a
informação armazenada no acervo, disseminando e orientando quanto ao uso do universo
informacional, a interface entre o usuário e a busca da informação em geral, ou seja, orientações
quanto às buscas on-line (via Internet) em diferentes sistemas e redes de informação.
9.11 - Serviço de Treinamento e Orientação
Orienta o usuário quanto aos diferentes serviços da Biblioteca, como utilizar a Base de
Dados local (catálogo da biblioteca), localizar material na biblioteca, referência bibliográfica etc.
9.12 - Serviço de reprografia
Próximo às instalações da biblioteca a Instituição oferece serviço de reprografia.
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9.13 - Módulos e serviços

Módulo Sócios: é possível cadastrar novos usuários da biblioteca.

Títulos: são feitos o cadastro, a alteração e exclusão de exemplares.

Retiradas: a movimentação de exemplares por sócio e título, bem como o registro de
movimentação.

Cadastros: inserção de novos registros úteis como cadastro de editoras, autores e
assuntos.

Tabelas: é específico para algumas funções do software, como influência dos feriados na
devolução dos livros, opções de descritores de autor, entre outros.

Outros: opções como troca de dados (importação e exportação) e consulta de alunos.
9.14 - Registro (tombo)
O próprio sistema gerencia tal controle, observando as características de cada material.
Para efeitos legais esse registro consta em catálogo.
9.15 - Descrição Bibliográfica (catalogação)
Para a padronização da descrição é utilizado o AACRII – Anglo American Cataloguing
Rules.
9.16 – Classificação
A catalogação coleções é feita com base no AACR2 – Código de Catalogação AngloAmericano. O sistema pergamum possibilita o trabalho de catalogação cooperativo em rede, como
forma de compartilhar serviços e informações. Para a classificação, a biblioteca utiliza a
Classificação Decimal Universal – CDU, traduzida e editada pelo Instituto de Informação em
Ciência e Tecnologia – IBICT. A notação do autor está codificada através da Tabela Cutter.
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9.17 - Regulamento da Biblioteca
A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas as normas de
funcionamento, formas de acesso ao acervo, padrões de conduta a serem observadas na utilização
dos recursos, serviços e uso das instalações.
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10 - PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO
Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO EDUCACIONAL
ALVES FARIA – CENAF, são oriundos do recebimento de mensalidades, convênios e parcerias.
A entidade mantenedora não tem fins lucrativos, possui o certificado de filantropia e seus
recursos são administrados através de processo de gestão orçamentária, através do qual o fluxo
financeiro é planejado e executado sob rigoroso controle de despesas e de investimentos.
Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por conseqüência a gestão orçamentária e
de caixa, é mantido com os alunos um “CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
EDUCACIONAIS”.
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