Teáticas da Invexologia

Transcrição

Teáticas da Invexologia
TEÁTICAS
DA
INVEXOLOGIA
FLÁVIO AMARAL
TEÁTICAS
DA
INVEXOLOGIA
O TIMIZAÇÕES E E VITAÇÕES À T ÉCNICA
DA I NVERSÃO E XISTENCIAL
EDIÇÃO GRATUITA
FOZ DO IGUAÇU, PR - BRASIL
FLÁVIO FERREIRA AMARAL
2012
1a Edição Gratuita – 2012 – Tiragem: 1.500 exemplares.
Os originais desta edição foram produzidos e revisados através de editoração eletrônica e
impressão a laser (texto em Times New Roman tamanhos 9, 10 e 11; 1.237.193 caracteres,
177.019 palavras, 10.030 parágrafos).
Edição do Autor
Créditos de revisão aos pareceristas técnicos:
Filipe Colpo
Ivo Valente
Luciana Salvador
Maximiliano Haymann
Phelipe Mansur
Impressão: Edelbra Editora e Gráfica Ltda.
FICHA CATALOGRÁFICA
A445
Amaral, Flávio
Teáticas da invexologia: otimizações e evitações à técnica da inversão
existencial / Flávio Amaral. . – Foz do Iguaçu : o Autor, 2012.
512 p.
ISBN 978-85-913005-0-1
Bibliografia: p. 232 – 403.
Filmografia: p. 404 – 423.
Musicografia: p. 424 – 427.
Inclui glossário conscienciológico.
1. Conscienciologia. 2. Psicologia do desenvolvimento. II. Título.
CDU 159.922
Miriam Fenner R. Lucas – CRB/9:268 – UNIOESTE – Campus de Foz do Iguaçu
à Paula
Teá ticas da In vexo log ia
7
ÍNDICE GERAL
Introdução ............................................................................................ 13
Pontoações da Obra............................................................................. 19
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
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19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
Otimizações
Adolescência.......................................................................................... 23
Amizade................................................................................................. 24
Amizade Intermissivista ........................................................................ 25
Analogística........................................................................................... 26
Androinvéxis ......................................................................................... 27
Antidogmática ....................................................................................... 28
Antidrogadição ...................................................................................... 29
Antiegocentralidade............................................................................... 30
Antimaternidade .................................................................................... 31
Antimilitarismo...................................................................................... 32
Autoconceito.......................................................................................... 33
Autocriticidade ...................................................................................... 34
Autodidatismo ....................................................................................... 35
Autoidentidade ...................................................................................... 36
Automotivação Anímico-Parapsíquica.................................................. 37
Autorganização...................................................................................... 38
Autossegurança...................................................................................... 39
Balanço Proexológico............................................................................ 40
Bibliofilia............................................................................................... 41
Bioconvivialidade.................................................................................. 42
Campus Invexológico............................................................................ 43
Casal Íntimo........................................................................................... 44
Cenatin................................................................................................... 45
Cientificidade ........................................................................................ 46
Clarividência.......................................................................................... 47
Coloquialismo........................................................................................ 48
Consciência Política .............................................................................. 49
Conscienciocentrologia ......................................................................... 50
Convivialidade....................................................................................... 51
Cosmovisiologia .................................................................................... 52
Debate.................................................................................................... 53
Democracia Pura ................................................................................... 54
8
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34.
35.
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73.
Teá ticas da In vexo log ia
Descrenciologia ..................................................................................... 55
Desenvolvimento Parapsíquico ............................................................. 56
Despertamento Parapsíquico ................................................................. 57
Desportividade....................................................................................... 58
Dupla Evolutiva..................................................................................... 59
Ecologia................................................................................................. 60
Educação ............................................................................................... 61
Empresa Conscienciocêntrica................................................................ 62
Epicentrismo.......................................................................................... 63
Era da Fartura ........................................................................................ 64
Escolarização......................................................................................... 65
Escrita .................................................................................................... 66
Estética .................................................................................................. 67
Estilística ............................................................................................... 68
Felicidade .............................................................................................. 69
Filosofia Pessoal.................................................................................... 70
Flexibilidade .......................................................................................... 71
Fórmulas Redacionais ........................................................................... 72
Ginoinvéxis............................................................................................ 73
Globalismo ............................................................................................ 74
Grafoconsciencioterapia ........................................................................ 75
Grinvex .................................................................................................. 76
Grupalidade ........................................................................................... 77
Hebeologia............................................................................................. 78
Heterocriticidade ................................................................................... 79
Hormônios ............................................................................................. 80
Idade Mental.......................................................................................... 81
Imperturbabilidade ................................................................................ 82
Independência........................................................................................ 83
Infância .................................................................................................. 84
Interdependência.................................................................................... 85
Inter-harmonização................................................................................ 86
Internet................................................................................................... 87
Inversão Assistencial ............................................................................. 88
Inversão Comunicológica ...................................................................... 89
Inversão da Maturidade ......................................................................... 90
Inversão Emocional ............................................................................... 91
Inversão Energética ............................................................................... 92
Inversão Sociológica ............................................................................. 93
Invéxis ................................................................................................... 94
Invexometria.......................................................................................... 95
Teá ticas da In vexo log ia
9
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94.
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96.
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100.
Lei do Maior Esforço............................................................................. 96
Leitura Útil ............................................................................................ 97
Longevidade .......................................................................................... 98
Maxiplanejamento ................................................................................. 99
Megatrafor ........................................................................................... 100
Monogamia.......................................................................................... 101
Nurture ................................................................................................ 102
Página Diária ....................................................................................... 103
Pé-de-meia........................................................................................... 104
Polivalência ......................................................................................... 105
Posicionamento Invexista .................................................................... 106
Pós-infância ......................................................................................... 107
Pré-adultidade...................................................................................... 108
Precodidade ......................................................................................... 109
Pré-invéxis........................................................................................... 110
Profissão .............................................................................................. 111
Quadrinhologia .................................................................................... 112
Questionologia..................................................................................... 113
Rotina Útil ........................................................................................... 114
Sexualidade.......................................................................................... 115
Sinalética ............................................................................................. 116
Superdotação ....................................................................................... 117
Teste Invexológico .............................................................................. 118
Traforística .......................................................................................... 119
Veteranismo......................................................................................... 120
Viagens ................................................................................................ 121
Voluntariado ........................................................................................ 122
101.
102.
103.
104.
105.
106.
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108.
109.
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Evitações
Aborto.................................................................................................. 125
Academicismo ..................................................................................... 126
Acidentes ............................................................................................. 127
Adultescência ...................................................................................... 128
Alienação Política................................................................................ 129
Amadorismo ........................................................................................ 130
Amor possessor ................................................................................... 131
Anorexia .............................................................................................. 132
Antiinvexismo ..................................................................................... 133
Antimacrossomática ............................................................................ 134
Antiparapsiquismo............................................................................... 135
Antipedagogia ..................................................................................... 136
10
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Teá ticas da In vexo log ia
Arte...................................................................................................... 137
Artes Marciais ..................................................................................... 138
Autocomplacência ............................................................................... 139
Autorrepressão..................................................................................... 140
Bagulho Energético ............................................................................. 141
Barulho ................................................................................................ 142
Bigorexia ............................................................................................. 143
Borboletismo ....................................................................................... 144
Carência............................................................................................... 145
Casal Incompleto ................................................................................. 146
Casamento ........................................................................................... 147
Celebridade.......................................................................................... 148
Compulsividade................................................................................... 149
Conservantismo ................................................................................... 150
Consumidor-cobaia.............................................................................. 151
Consumismo ........................................................................................ 152
Contaminação ...................................................................................... 153
Debilidade Mental Alerta .................................................................... 154
Desinvexibilidade ................................................................................ 155
Desinvexofobia.................................................................................... 156
Doutrinação ......................................................................................... 157
Egocentrismo....................................................................................... 158
Esquerdismo ........................................................................................ 159
Estigmatização..................................................................................... 160
Euforia Perdulária................................................................................ 161
Fobia Antissocial ................................................................................. 162
Frivolidade........................................................................................... 163
Geração Canguru ................................................................................. 164
Grinvex Desmotivado.......................................................................... 165
Grupopatias ......................................................................................... 166
Hipercriticismo .................................................................................... 167
Hiperesportividade .............................................................................. 168
Homossexualidade............................................................................... 169
Imediatismo ......................................................................................... 170
Impedimento Inversivo........................................................................ 171
Inatividade ........................................................................................... 172
Infantilização ....................................................................................... 173
Infantolatria ......................................................................................... 174
Infecundidade Intelectual .................................................................... 175
Instituição Total................................................................................... 176
Ismos.................................................................................................... 177
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Manipulação ........................................................................................ 178
Mata-burro........................................................................................... 179
Mateologística ..................................................................................... 180
Maternidade......................................................................................... 181
Mídia ................................................................................................... 182
Misticismo ........................................................................................... 183
Mundo Virtual ..................................................................................... 184
Musicopatia ......................................................................................... 185
Nacionalismo....................................................................................... 186
Não-maternagem ................................................................................. 187
Narcofilia............................................................................................. 188
Obesidade ............................................................................................ 189
Opus Dei.............................................................................................. 190
Ouvinte Passivo ................................................................................... 191
Patologia Arraigada ............................................................................. 192
Permissividade..................................................................................... 193
Piercing ............................................................................................... 194
Política Partidária ................................................................................ 195
Pressão Social...................................................................................... 196
Proselitismo ......................................................................................... 197
Rebeldia............................................................................................... 198
Refúgio Teórico................................................................................... 199
Religiosidade ....................................................................................... 200
Rendição aos Danos ............................................................................ 201
Riscomania .......................................................................................... 202
Selva de Pedra ..................................................................................... 203
Síndrome da Passarela......................................................................... 204
Síndrome de Cinderela ........................................................................ 205
Síndrome do Oprimido ........................................................................ 206
Socialismo ........................................................................................... 207
Sociopatia ............................................................................................ 208
Superação Retocável ........................................................................... 209
Superficialidade................................................................................... 210
Superproteção ...................................................................................... 211
Suscetibilidade..................................................................................... 212
Tabu..................................................................................................... 213
Tatuagem ............................................................................................. 214
Tédio.................................................................................................... 215
Televisão ............................................................................................. 216
Timidez................................................................................................ 217
Toque de Recolher............................................................................... 218
12
195.
196.
197.
198.
199.
200.
Teá ticas da In vexo log ia
Toxicomania ........................................................................................ 219
Trafarística........................................................................................... 220
Trancamento Pubertário ...................................................................... 221
Trote Estudantil ................................................................................... 222
Vegetarianismo.................................................................................... 223
Violência ............................................................................................. 224
Epílogo......................................................................................................... 225
Cotejo Conscienciométrico ........................................................................ 227
Cotejo Cosmoético ...................................................................................... 230
Bibliografia.................................................................................................. 232
Infografia..................................................................................................... 375
Filmografia.................................................................................................. 404
Musicografia ............................................................................................... 424
Glossário Conscienciológico ...................................................................... 428
Glossário Invexológico e Específico .......................................................... 439
Listagem de Abreviaturas.......................................................................... 449
Índice de Estrangeirismos.......................................................................... 453
Índice de Especialidades ............................................................................ 467
Índice Remissivo ......................................................................................... 471
Instituições Conscienciocêntricas.............................................................. 508
INTRODUÇÃO
Este livro é dedicado aos invexólogos e invexólogas, pesquisadores
da ciência Invexologia, estudo da técnica da inversão existencial (invéxis).
A invéxis é aplicação de estratégia antecipada, consciente, desde
a juventude, para alcançar a completude dos mandatos existenciais, a missão
de vida, definida pela própria consciência interessada, antes do último
renascimento físico, com finalidade evolutiva e interassistencial (V. Bib.
982).
A obra expõe 200 teáticas (teorias + práticas), otimizadoras ou evitáveis à execução inversiva. As teorias (reflexões, hipóteses, raciocínios,
interpretações, explicações, inferências) e práticas (casos, fatos, vivências,
experimentações, exemplos, realizações) visam apresentar o funcionamento
e / ou posicionamento invexista nas mais diversas áreas da vida humana.
Em larga medida, a inversão existencial é aceleração da puerícia
rumo à maturidade consciencial, precoce. Tornou-se objetivo complementar
desta obra discursar acerca do seguinte problema: “Como atravessar a fase
adolescente da vida humana?”, sob enfoque consciencial invexológico.
Neste sentido, foi necessário expandir os conhecimentos quanto
à superação precoce da meninice e mocidade, às quais estaremos ainda sujeitos por sem-número de existências terrenas. Desbravar o extenso campo da
adolescência passou a ser empreendimento concomitante às investigações
invexistas.
Certos assuntos são óbvias otimizações ou evitações para a evolução
consciencial em geral, inclusive à invéxis, no entanto sem possuir especificidade ou particularidade invexológica. Foram trazidos à baila nesta publicação como forma de alerta, para evitar negligência ou omissão quanto ao
panorama do universo analisado.
Já existe vasto conhecimento relativo ao mundo juvenil, comparado
à minúscula proporção das pesquisas acumuladas em invexologia. Deste fato
derivam as menções reiteradas à juventude. Estamos apoiados sobre os alicerces iniciais do conhecimento inversivo, necessários ao longo caminho aos
píncaros elevados. O prisma conscienciológico a esta faixa etária sempre
vem a calhar para a conquista da maturidade consciencial adolescente.
A escolha dos capítulos procura seguir o princípio da abrangência
quanto às múltiplas facetas e atributos conscienciais (equitabilidade conscienciométrica; holomaturologia). Ao leitor-autor e leitora-autora, notada-
14
In trodução
mente motivados aos desafios da invexometria, vale análisar a seção “Cotejo
Conscienciométrico”, à página 227, para mais detalhes.
Os 200 capítulos deste volume foram repartidos em duas áreas
principais – otimizações e evitações. A 1a concerne aos propulsores, dinamizadores, catalisadores e agilizadores do processo invexológico; a 2a, aos
pontos fracos, armadilhas, complicadores e / ou impeditivos à técnica.
A bipartição proposta não é estereotipada. Diversos temas envolvem
otimizações e evitações no próprio bojo, a exemplo de internet, política,
sexualidade. Não apresentá-los viria a ser omissão deficitária. Separá-los em
2 capítulos distintos correria igual risco de contraproducência. A solução foi
apresentar os prós e contras inversivos destes assuntos no mesmo capítulo,
e expô-lo na seção mais adequada conforme a ênfase ministrada.
Tal opção coaduna com a proposta dialética desta obra. A invéxis
envolve posturas positivas e opositivas. O estudo aqui exposto, no seu todo,
procura reproduzir tal problemática, e cada capítulo, também, quando possível. Para maiores esclarecimentos, vide seção “Cotejo Cosmoético”, à página 230, onde apresenta-se a classificação de cada tema quanto à cosmoeticidade, sadia, ambivalente ou doentia.
É pertinente fazer 50% da obra girar em torno de evitações, isto é,
oposições, antipodias ou divergências ao percurso inversivo. Muito antes de
definir o megafoco pessoal, o inversor distingue ampla gama de não-fazeres,
pedras do caminho e demais percalços à evolução. Recusas a patologias
adolescentes compõem o rol das 1as vitórias íntimas invexogênicas.
Conforme a lógica indica, tal problemática está longe de ser afastável, e pode inclusive, agravar-se, conforme a maturidade consciencial média dos intermissivistas leva a invéxis a iniciar em faixas etárias cada vez
mais jovens. O inversor inteligente logo percebe a necessidade de manter
atualizada a própria listagem de mata-burros.
Ao leitor ainda não introduzido ao tema, sugere-se iniciar com a leitura do capítulo “Invéxis” (página 94). Além disso, determinados tópicos
ajudam a compreender a filosofia estilística adotada neste trabalho, dentre os
quais: “Estilística” e “Flexibilidade”, (páginas 68 e 71, respectivamente).
Para, expansão do entendimento, contrapontos e cotejos técnicos,
recomenda-se ainda a consulta aos volumes:
1. VIEIRA, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; IIPC;
Rio de Janeiro, RJ; 1994; Seção: Invexibilidade; páginas 689 a 715 – obra
propositora da inversão existencial.
2. NONATO, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: autoconhecimento, assistência e evolução desde a juventude; Editares; 2011 – publi-
In trodução
15
cação dedicada a desenvolver os fundamentos da inversão existencial, da
qual este autor tem coparticipação.
3. Artigos listados à seção “Bibliografia”, subseção “Invéxis”, à
página 295 deste.
4. VIEIRA, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia; IIPC; Rio de
Janeiro, RJ; 1997; Seção: Introdução; páginas 18 e 19 – para comparações
didáticas e estilísticas.
Além do título original, esta publicação também pode ser chamada:
1. Caderno de campo invexológico.
2. Compêndio crítico invexista.
3. Guia conscienciológico aos jovens.
4. Manual antiporão consciencial.
5. Inventário de argumentações inversivas.
6. Vade-mécum da inversão existencial.
No intuito de alargar o campo cosmovisual do pesquisador, optou-se
pela variegação das abordagens, no que tange ao binômio conteúdo-forma
(confor), a partir dos 7 critérios a seguir, entre outros:
1. Alternância de enfoques (experimentologia).
2. Copiosidade estilística (psicossomática).
3. Diferentes encadeamentos (parapedagogia).
4. Diversidade semântica (comunicologia).
5. Exaustividade bibliográfica (cosmoanálise).
6. Expansividade idiomática (policarmologia).
7. Riqueza de especialidades (mentalsomática).
A utilização de especialidades conscienciológicas não é mera invenção de moda, mas técnica aplicada para a bissociação ideativa, multidisciplinar – sementes do aprofundamento enciclopédico invexológico. A opção
pelas neodisciplinas do paradigma consciencial deu-se pois não exclui a pesquisa da ciência intrafísica, enquanto a recíproca não é verdadeira.
À seção “Índice de Especialidades” (página 467) o leitor encontrará
relação das 60 disciplinas conscienciológicas aplicadas a esta obra, e respectivas páginas de ocorrência.
Optou-se pela fórmula capítulo = página, sem esgotar o assunto,
mas mostrar o considerado prioritário, novo, urgente, em frases sintéticas.
16
In trodução
O minimalismo formal pediu, ainda, redução de itálicos, negritos,
maiúsculas e dos parênteses corretivos (a, as) da nossa imperfeita língua androcêntrica. Dentro da economia gramatical, buscou-se, também, retirar hífens e aglutinar prefixos, sem prejuízo ao significado do vocábulo.
Não estranhe, leitor ou leitora, a liberdade quanto à paragrafação, em
boa parte da leitura a seguir. Objetivou-se tornar cada parágrafo autossuficiente, quando possível, através do esforço sintético máximo.
A forma (ô) redacional estreita exige esforço de alargamento cognitivo para costurar conexões de ideias inexplícitas entre cada parágrafo.
O exercício mental pretendido aqui não é descomunal, nem chega perto das
obras mais difíceis exigidas em qualquer estudo técnico.
Nossa natureza humana dá valor maior à ideia garimpada, não recebida de bandeja. O leitor habituado ao uso do dicionário, índice remissivo
e demais recursos emergenciais tenderá a tirar maior proveito deste livro.
Explicações aos termos e neologismos conscienciológicos utilizados
nesta obra encontram-se no “Glossário Conscienciológico” (página 428) e
“Glossário Invexológico e Específico” (página 439), e são aprofundados em
diversas obras da rica literatura conscienciológica. A bibliografia específica
foi subdividida por assuntos, conforme os capítulos-páginas, para orientar a
consulta.
A indicação de época presente, quando imprecisa (hoje, atualmente,
entre outros) refere-se a fenômenos ligados às décadas de 1990 até 2010, em
especial o intervalo entre os anos de 1999 e 2008, período fundamental
à pesquisa, durante o qual o autor priorizou trabalho direto junto ao voluntariado invexológico (Grinvex, ASSINVÉXIS).
A liberdade estilística permite a qualquer autor imprimir traços da
personalidade na obra. O mesmo ocorre aqui. Não espere, do texto, obediência incondicional aos padrões consensuais, regras da etiqueta, normas técnicas e outros códigos consagrados.
Por exemplo, a remissão bibliográfica às páginas 14 e 15 desta introdução segue padrão diferente das referências a partir da página 232 (seção
“Bibliografia”). Questão de capricho formal, estilístico, não academicista.
O esforço em direção ao pioneirismo exige criar e transgredir certos
regulamentos, mesmo quando não estejam obsoletos (inversão normativa).
Buscaram-se, aqui, atrevimentos sadios, sem pretensão massificante, entretanto benéficos e estimulantes do alargamento cognitivo e neossináptico.
Regulamentos não são verdades absolutas. Podem ser aplicados
a partir de orientação restritiva (o que não é permitido, é proibido), ou expansiva (o que não é proibido, é permitido). Foram criados por seres huma-
In trodução
17
nos, imperfeitos, iguais a mim e a você, para serem aperfeiçoados. A liberdade opinativa e o pensamento crítico passam por tal entendimento.
Com igual intuito, este trabalho não pretende ser de interpretação
fácil, nem conduzir o leitor a uma conclusão unidirecional sobre o que
é invéxis. Levantamos problemas. Nossos posicionamentos estão distribuídos ao longo da obra. Entretanto, é sobretudo a capacidade interpretativa do
leitor que determinará chegar-se a esta ou aquela resposta.
Semelhante ao quebra-cabeças, faz parte da leitura deste volume
encontrar o papel interativo entre cada elemento e o cenário final. Neste
processo exegético-eisegético, leitor ou leitora também produzem conhecimento. Não são meros receptores passivos; encaixam peças cognitivas próprias a preencherem o cenário invexológico em construção.
Em suma, este livro-ensaio pretende exemplificar e inspirar, na interação com o leitor-autopesquisador, a experimentação de 10 conceitos vivenciais da invéxis, traduzidos a seguir sob a ótica da recuperação de cons, unidades básicas da lucidez ou maturidade consciencial e inversiva:
1. Autopesquisa: perscrutação autocrítica sobre o microuniverso
consciencial fomentando neodescobertas íntimas (intracons).
2. Estudo: pesquisa, leitura, investigação subsidiando o arcabouço
cognitivo, cultural, inclusive profilático a imaturidades juvenis (extracons).
3. Interassistencialidade: colóquios, interlocuções, debates dirigidos ao interesclarecimento ou intersoerguimento intelectual (intercons).
4. Intermissibilidade: autoconhecimento recuperado quanto à intermissão ou curso intermissivo prévios, pré-ressomáticos (retrocons).
5. Originalidade: exercício da liberdade pensênica neofílica aplicada à tarefa do esclarecimento (neocons).
6. Parapsiquismo: captação de ideias extrafísicas ou advindas da
aplicação das parapercepções e da projetabilidade consciencial (paracons).
7. Precocidade: antecipação da maturidade consciencial ou inteligência evolutiva adquiridas antes da adultidade biológica (invexocons).
8. Priorização: esforço hipersintético no realce à ideia magna, megassíntese ou suprassumo do conhecimento essencial (megacons).
9. Proéxis: o planejamento da gestação consciencial orientado para
a recuperação da automaturidade (adcons).
10. Revezamento: produção de cápsula do tempo escrita para anteceder o autorrevezamento seriexológico e a neoinvéxis futura (antecons).
In trodução
18
Com respeito às críticas apresentadas, cabe aceitá-las apenas quando
consideradas pertinentes, e após minuciosa reflexão autocrítica. Importa sobremaneira escutar a própria consciência, para adotar o posicionamento que
lhe confira maior pacificação íntima. O autor não se arroga o direito à última
palavra, pois não está na pele de quem o lê.
Leitor ou leitora, sua heterocrítica severa a este trabalho é digna de
nossos sinceros agradecimentos antecipados. Está acima da aprovação por
parte da pessoa simpatizante que, um dia, espera dedicar-se ao tema. Queira
enviar este exemplar para o autor, marcado a tinta por seus comentários,
críticas, sugestões, opiniões e demais escarificações conscienciográficas,
e outro novo ser-lhe-á remetido, em seguida, sem ônus, se assim desejar.
Flávio Amaral
Caixa Postal 333
Foz do Iguaçu – PR – Brasil
Telefone: (45) 3025-2900
Fax: (45) 3025-2911
E-mail: [email protected]
Foz do Iguaçu, 29 de setembro de 2011.
PONTOAÇÕES DA OBRA
Caracteres (Totais).......................................................................... 1.237.193
Palavras .............................................................................................. 177.019
Palavras únicas .................................................................................... 41.956
Linhas ................................................................................................... 22.206
Parágrafos ............................................................................................ 10.030
Seções ............................................................................................................. 2
Capítulos.................................................................................................... 200
Páginas....................................................................................................... 512
Especialidades conscienciológicas ............................................................. 60
Especialidades conscienciológicas (Totais)........................................... 2.029
Negritos................................................................................................... 9.805
Itálicos................................................................................................... 10.303
Enumerações (Numeradas) ......................................................................... 74
Tabelas (2 e 3 colunas) .................................................................................. 7
Questionamentos....................................................................................... 274
Megapensenes trivocabulares.................................................................. 251
Frases-sínteses (Linha única) ...................................................................... 71
Bibliografia (Total de itens) ................................................................... 2.125
Infografia (Total de itens) ......................................................................... 330
Filmografia (Total de itens) ........................................................................ 72
Musicografia (Total de itens) ...................................................................... 58
Subtemas Bibliográficos........................................................................... 140
Subtemas Infográficos.............................................................................. 132
Subtemas Filmográficos............................................................................. 46
Subtemas Musicográficos .......................................................................... 44
Glossário Conscienciológico (Total de entradas) ..................................... 196
Glossário Invexológico e Específico (Total de entradas) ......................... 179
Listagem de Abreviaturas........................................................................ 150
Índice Remissivo (Total de entradas) ..................................................... 1.527
Índice de Estrangeirismos (Total de entradas)......................................... 342
OTIMIZAÇÕES
O tim iza çõ es
23
1.
A D O LE S C Ê N C I A
Na conscienciometria, eis, por exemplo, 30 categorias para autoavaliação do período juvenil, onde a 1a coluna é superior à 2a:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
Adaptabilidade
Adultescência
Bibliotecas
Contribuir
Crise de crescimento
Cultura científica
Diálogos
Duplismo
Educação física
Educação sexual
Estética
Estrutura familiar
Eustresse
Exemplificações
Grinvex
Jovialidade
Integrações
Lazer sadio
Livre-arbítrio
Nutrição
Parapercepciologia
Pioneirismo
Precocidades
Proexogenia
Professores
Profissão
Prudência
Socialização
Utilidade
Voluntariado
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
versus
Conflito de gerações
Adoescência
Vidiotismo
Usufruir
Traumas
Gandaia
Mutismo
Azaração
Autodestruição
Celibato
Coquetismo
Desestrutura familiar
Violência
Constrangimentos
Tribos e gangs
Idade medieval
Desintegrações
Sedentarismo
Cárcere privado
Tóxicos
Intrafisicalização
Modismos
Retardamentos
Férias conscienciais
Ídolos pop
Síndrome do canguru
Impulsividade
Isolacionismo
Depressão
Transgressões
Pela consciencioterapia, sua adolescência tem, ou teve, predomínio
da 1a ou 2a coluna? Foi período lúcido ou lúdico? Você sofreu a síndrome da
adolescência normal? Adolescência: segundo parto.
O tim iza çõ es
24
2.
A M I ZA D E
Em conviviologia, amizade é sentimento de bem-estar íntimo, contentamento, alegria, espontâneos, experimentados à companhia de outra
consciência, independente de interesses diversos.
Pela conscienciometria, a amizade é, a rigor, faceta sadia de manifestação interconsciencial, quando entendida como contraposição a indiferença ou inimizade.
Em parapatologia, há o vínculo autêntico, sincero, contudo sustentador de hábitos acomodatícios, estagnadores, inúteis, sem maiores frutos
evolutivos – amizade ociosa ou sociosa.
Pela assistenciologia, empatia é pré-amizade. A inversão existencial
bem-sucedida é centrífuga; amplia a vida social, embora, no início, aparente
o contrário, devido aos efeitos diretos da saturação e enxugamento das interações sociais espúrias (inversão gregária).
Em psicossomática, paixão é espécie de amizade visando suprir carência afetiva ou sexual. Entretanto, não raro a pessoa-alvo não é vista qual
consciência integral, e sim muleta para apoio emocional.
Pela parassociologia, o coleguismo pode ser amizade-pastel, amistosa, amigável, ofuscando interação tão-só superficial.
Na grupocarmologia, amizade é afinidade, concordância, interação,
rapport, sintonia, portanto, sinergia potencializadora das facetas conscienciais envolvidas, quer sadias ou não.
Pela energossomática, a habilidade para construir amizades relaciona-se à de promover acoplamentos energéticos, criar climas interconscienciais afins, interativos entre os envolvidos.
Em holocarmologia, contextos compulsórios, imperativos, podem
forçar o desenvolvimento de amizade entre conscins, até então, interantipáticas, unidas pela cooperação obrigatória.
Em homeostática, falsa amizade é manutenção de clima pseudo-harmônico, anticonflitivo, mas desmoralizando manifestações de contrariedade
e insatisfação. Bloqueia-se a chance de ajuda mútua, e gradativamente perde-se interesse na relação.
Na invexologia, amizade intermissivista é o laço construído em bases conscienciocêntricas, conscienciológicas, invexofílicas, para o interfortalecimento consciente das proéxis envolvidas.
Pela experimentologia, o sexo se faz, a paixão se alimenta, a amizade se cultiva. O ato de dar uma festa pode equivaler a celebrar diversas
amizades. Solidão: amnésia social.
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3.
A M I ZA D E I N T E R M I S S I V I S T A
Em grupocarmologia, amizade intermissivista é vínculo interconsciencial fortalecido por afinidades multiexistenciais, em especial referentes
ao último curso intermissivo, afeitas ao holopensene proexogênico, sinérgicas às atividades libertárias da conscin.
Pela ressomática, a adolescência é faixa etária predisponente à formação de amizades, relacionamentos afetivos e sexuais, reacendendo os reencontros e retroencontros, inclusive de natureza intermissivista.
Pela conviviologia, a solidão perdeu a razão de ser, neste Século
XXI, em virtude da superpopulação e das comunicações massificadas, trazendo desafios e novas possibilidades à evolução autoconsciente, em grupo.
Na holomaturologia, o grupo, quando visa o amadurecimento consciencial, é apoio de grande valia à conscin na superação, mais cedo, da inexperiência própria da puberdade.
Em homeostática, a empatia psicossomática permite manifestar possíveis atritos mentaissomáticos, no exercício sadio do princípio da descrença,
do binômio admiração-discordância e da contrastividade antidogmática.
Em paraprofilaxia, o convívio com pessoas mais velhas auxilia aquisição de experiência. É recomendado especialmente aos (às) jovens, visando
a antecipação da maturidade integrada.
Na conscienciometria, a união da experiência e renovação é indispensável às tarefas libertárias, por exemplo na instituição conscienciocêntrica. Para tanto, importa à equipe superar o antagonismo inversor / reciclante. A amizade intelectual sustenta a refutaciofilia democrática.
Na proexologia, a ideia avançada pressupõe concatenação de obras
conjuntas, somatório multiproexológico (maxiproéxis). A unidade de esforço
ou trabalho da amizade intermissivista é a gescon grupal (megagescon).
Pela parassociologia, figuram dentre os locais intrafísicos otimizados para o reconhecimento de maxiamizades, de raiz intermissiva, inclusive
duplas evolutivas, os congressos de inversores existenciais e demais encontros do gênero. Esbanjamento social: megadesperdício.
Na intrafisicologia, as amizades intermissivistas são parcerias ideais
para o desenvolvimento de empresa conscienciológica.
Em psicossomática, a união das amizades intermissivistas qualifica
o bem-estar íntimo e a interassistencialidade, pró-estressamento sadio, em
direção ao trinômio motivação-trabalho-lazer.
Pela invexologia, o grinvex é local ideal para aplicação dos preceitos
expostos acima. A amizade autêntica é fortalecida ao falar o que se pensa.
O tim iza çõ es
26
4.
A N A LO G Í S T I C A
Na pensenologia, assim como não se erige edificação por acidente,
acaso ou golpe de sorte, não se faz invéxis ou recéxis inconsciente, impensada ou impremeditada.
Em cosmoética, ambos reciclante e inversor existenciais são
conscins comparáveis ao objetor de consciência, dentro da popularmente
chamada batalha humana. Enquanto o inversor cavou a dispensa, no alistamento, o reciclante salvou-se da guerra, ainda em tempo útil.
Pela parapedagogia, a vida convencional é comparável à catequese
amaurótica. A invéxis é instrução firmada em propedêutica libertadora; a
recéxis é apostasia, renúncia de antigos ideias anacrônicos.
Na grupocarmologia, o reciclante possui carta de alforria contra
a escravidão da existência robotizada. O inversor existencial é conscin com
direito ao ventre livre, desde a tenra idade.
Em intrafisicologia, enquanto a recéxis é análoga ao giro de 180o,
u-turn ou mudança de sentido existencial, para melhor, a invéxis é partida no
caminho certo da proéxis, com ajustes de percurso, mas sem necessidade de
reversão da trilha principal.
Pela experimentologia, a reciclagem está para a reorientação assim
como a inversão está para a inovação.
Na assistenciologia, existe a falsa analogia entre inversor existencial
e padre ou sacerdote religioso. Ambos podem ser obreiros da assistência,
desde jovens, sem casar, sem filhos, nem aborto. Este mistifica; aquele
desmistifica.
Em conscienciocentrologia, a invéxis está para a vida humana como
a empresa conscienciológica está para a economia capitalista, ou seja, no
contrafluxo, empreendimento de difícil execução e maior complexidade.
Pela parafisiologia, as evitações invexológicas são comparáveis aos
alimentos evitáveis, contraindicados, geradores de efeitos colaterais mediatos. Os impedimentos à inversão existencial equivalem ao mau hábito
alimentar fixado, demandando dieta urgente, ou à intoxicação aguda, exigindo tratamento clínico.
Na evoluciologia, o inversor pré-serenão inverte valores humanos
por valores conscienciais; o inversor ofiexista inverte a matriz do trabalho,
da intrafisicalidade à interdimensionalidade; o inversor desperto inverte
a subjugabilidade ao assédio pela assistencialidade; o inversor teleguiado
inverte a lucidez intrafísica pela extrafísica; o inversor serenão inverte,
vence, o domínio somático.
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5.
A N D R O I N V ÉX I S
Pela parafisiologia, cada gênero sexual possui otimizações e desafios
específicos para o desenvolvimento invexológico.
Na pensenologia, a menor variação hormonal masculina pode favorecer a manutenção megafocal e linearidade pensênica.
Pela recexologia, a fixação conscienciológica do rapaz é sobremaneira profilática para evitar a condição do homem adulto, por exemplo,
profissional reconhecido, com biografia a defender, e imensa dificuldade
para ulterior reciclagem do ego.
Em sexossomática, o homem encontra portas mais abertas para iniciar a vida sexual e, portanto, o duplismo desembaraçado.
Na grupocarmologia, o apelo para casar-se, gerar filhos e constituir
vida doméstica não é tão sedutor à índole masculina.
Pela experimentologia, o homem tende a ser mais insatisfeito com
idealismos. Assim como na espermatogênese, a biologia parece estimular
o ímpeto produtivo constante no homem.
Na parassociologia, desde cedo os meninos são mais estimulados
a desenvolverem autonomia e independência.
Em parapedagogia, a capacidade de engrossar a voz é importante
auxílio ao inversor existencial na apresentação dos posicionamentos críticos,
aulas, conferências e debates.
Na conviviologia, o senso gregário deixa o homem mais desinibido
na liderança de grupos, e pode ser aliado à participação ativa em grinvexes
e equipes conscienciocêntricas.
Pela para-história, participantes das 1as gerações de grinvexes chegam a comentar sobre o problema inconveniente dos clubes do Bolinha, até
superar-se a dificuldade para cativar a participação feminina.
Na somática, o fenômeno de lidar com corpo físico mais descomplicado facilita a megafocagem não dispersiva.
Em cosmoanálise, o detalhismo do homem é menor e mais profundo
(concentração mental), auxiliar na composição de acervos de artefatos do
saber (colecionismo intelectual funcionante).
Pela intrafisicologia, o androssoma sofre menores exigências culturais quanto à aparência física, fator favorável à praticidade nos cuidados
estéticos do dia-a-dia.
Na comunicologia, a moda masculina é menos alternante, vantajosa
para compor o traje típico e fixar presença da personalidade pública, se for o
caso. Você ainda briga com a própria condição biológica?
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6.
ANTIDOGMÁTICA
Na parapercepciologia, é preferível a superinclusividade ideativa da
mente large, ao protecionismo restritivo do academismo ultrarrigoroso.
Em cosmoética, cabe estabelecer princípios filosóficos pessoais incorruptíveis, calculistas, em certa medida, ortodoxos, embora não massificáveis, quanto aos direitos e liberdades individuais, por exemplo:
Na mentalsomática, ser a favor da liberdade ideológica e religiosa,
mas ser coerente com a liberdade de pensamento, desfazendo-se de qualquer
dogma, religião ou verdade absoluta.
Pela conviviologia, ser simpático a confraternizações, festas, bailes,
retiros e outros, apesar de evitá-los, quando de padrão energívoro, insalubre
ou ocioso – a franca maioria dos casos. Dança: pré-coito vertical.
Na somática, aprovar o esporte, sem auto e heteroagressões generalizadas, inclusive como forma de inclusão social, apesar de já estar saturado
da competição e ludicidade excessivas, praticando a própria ginástica autossuficiente, sem ônus para a convivialidade.
Em psicossomática, concordar com a liberdade afetivo-sexual contemporâneas, sem fazer uso dos apelos da moda ao sexossoma, ficação efêmera, e contrário a prostituição e pedofilia.
Pela parassociologia, apoiar as facilidades e direitos legais concedidos aos casais constituídos pelo matrimônio, muito embora não adote para
si tal instituição, preferindo manter a autonomia da dupla evolutiva perante
a socin, sem ganhos secundários.
Na sexossomática, reconhecer os direitos homossexuais de união
e legitimidade, preferindo porém a heterossexualidade enquanto alternativa
mais fisiológica.
Em conscienciocentrologia, defender os direitos trabalhistas e políticas público-privadas de geração de empregos com dignidade, mas partidário, principalmente, do empreendedorismo e criação de oportunidades amplas com as próprias mãos.
Pela intrafisicologia, ser favorável a serviços de educação, saúde em
geral, e toda sorte de utilidades governamentais públicas, mas preferir pagar
as próprias despesas diretamente, comprando gradativamente a carta de
alforria de independência ao Estado.
Na holocarmologia, fazer aos outros o que gostaria de receber ainda
é pouco – variação bem-intencionada do princípio de talião. Vale fazer aos
outros e a si o que julga que todos deveriam realizar, idealmente, pelo bem
da coletividade.
O tim iza çõ es
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7.
ANTIDROGADIÇÃO
Na holomaturologia, há incompatibilidades e diferenças inconfundíveis entre inversor existencial e toxicômano, drogadito, usuário de entorpecentes, narcóticos ou alucinógenos, rapaz ou moça.
Pela mentalsomática, o inversor tira partido do crescimento cerebral
na puberdade, para dedicar-se a intelectualidade e adcons. O drogadito obnubila as faculdades mentais. Faz dos pulmões, 2a massa cinzenta, atrofiada.
A 1a, cortical, funciona pouco.
Em psicossomática, a inversora, por exemplo, pode mesmo ter conhecido parceiro duplista nas instalações da Holoteca. A toxicomaníaca, por
sua vez, afoga o discernimento em álcool e anfetaminas, para poder dormir
com qualquer um, anestesiada.
Pela ginossomática, a moça ingênua apaixona-se, hoje, pelo aspirante do narcotráfico, garoto badalado. Amanhã, pode ser mais uma a procurar
abrigos comunitários, para fugir do mesmo sujeito, agora marido alcoólatra
e violento. Há opções escravizantes.
Na intrafisicologia, o inversor aprendeu a evitar boates, raves e outros narcódromos legalizados. O toxicodependente frequenta toda sorte de
ambiente afeito ao polinômio adrenalina-endorfina-testosterona-estrogênio.
Cultivador de excitações protorreptilianas, faz do soma, coquetel tarja-preta.
Pela cosmoética, o inversor procura, em debates e acareações, heterocríticas para acelerar o próprio amadurecimento. Já o drogado vitupera as
hipocrisias sociais, mas é automentiroso-mor: 1o pessoa a julgar-se usuário
autoconsciente, e última a admitir-se viciada.
Em somática, o inversor aplica desconfiômetro até para substâncias
legalizadas, cafeína, energéticos, medicamentos leves e remédios naturais,
evitando tornar-se cobaia industrial desavisada. O farmacômano, ao contrário, é fronteiriço. Menos prudente quanto a limites de segurança biológicos,
ainda não despertou para a inversão energética maior.
Na energossomática, o inversor sabe – através da assimilação energética – não ser preciso drogar-se para perceber efeitos do tóxico. O drogadito desperta as bioenergias para consciexes vampirizadoras, até em seitas
quimiorreligiosas, acolhidas pela liberdade jurídica cega a cultos e crenças.
Pela cosmoanálise, o inversor não despreza as repercussões sociais
degradantes das drogas livres, fato antipático, menos populista. O simpatizante dos tóxicos doura pílula, em uníssono com narcotraficantes. Pseudoprogressivo, banaliza o assunto. Acha empolgante plantar Cannabis ou fumar narguile, no jardim de casa.
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8.
ANTIEGOCENTRALIDADE
Na egocarmologia, a antiegocentralidade é a postura de sair da infância consciencial, conduta caracterizada pelas preocupações exclusivas,
personalíssimas, umbilicocêntricas.
Pela holorressomática, embora o egocentrismo seja característico do
período pueril, manifesta-se em qualquer idade somática, até ser depurado
e eliminado pelos autoesforços conscientes.
Na parapercepciologia, no aplacamento do próprio egão ou o ato de
colocar-se no lugar do outro, vale fazer, por exemplo, estas 16 perguntas
com relação a outra consciência, mulher ou homem, intra ou extrafísica:
1. Qual o estado de espírito presente desta pessoa?
2. Qual o diagnóstico geral, a partir da leitura energética?
3. Quais os seus gostos, interesses, preferências, inclinações, vocações ou aspirações?
4. Está tentando comunicar ou dizer algo?
5. Tem algo a ensinar?
6. Evidencia trafores ou megatrafores?
7. Possui trafares ou megatrafares insuspeitados?
8. Mantém algum segredo a 7 chaves, a ser respeitado?
9. Posso apresentá-la a alguém, de utilidade?
10. A pessoa carece de algum esclarecimento oportuno?
11. Exige, com o devido respeito, advertência ou chamado de atenção imediato?
12. Posso ajudar-lhe? Como?
13. Quem é seu amparador ou consciência extrafísica benfazeja
mais próxima?
14. Quem é a conscin ou pessoa amiga mais achegada?
15. Preciso amortizar, com toda autocrítica, alguma dívida, falta,
melindre, exigência, desconforto ou peso na consciência, com relação a ela?
16. Mantenho relação de interbeneficência com ela?
Pela assistenciologia, a atitude mais inteligente a ser tomada em
benefício ao próprio ego é o altruísmo. Ego: companhia inafastável.
Na energossomática, antes da ação consumada, o ato de bem-pensar
ou mal-pensar já impregnou, em 1o lugar, a psicosfera energética da própria
conscin. Não raro o indivíduo não desenvolve o parapsiquismo pois não
quer, com franqueza, sentir o que passa com as demais consciências.
O tim iza çõ es
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9.
ANTIMATERNIDADE
Na somática, maternidade é a condição de criação da prole, desde
a vida fetal, podendo estender-se até a fase adulta, ou além, envolvendo
notadamente o ginossoma, ou corpo feminino.
Pela androssomática, paternidade é função análoga à materna, desempenhada pelo elemento masculino, pai ou progenitor.
Na assistenciologia, a conscienciologia convida-nos a refletirmos
sobre a contribuição mais nobre a oferecer, em extensão e qualificação,
às consciências intra e extrafísicas ao alcance.
Em parabiologia, há milênios damos manutenção à vida intrafísica,
através da geração intermitente de novos somas, inclusive na condição de
subumanos, plantas e seres ainda mais elementares.
Pela proexologia, se a geração de filhos fosse imprescindível à completude humana, não existiriam mães melancólicas. Conscins estéreis estariam impossibilitadas ao completismo, pela natureza.
Na cosmoética, a opção pela antimaternidade (childless; no kidding;
sine prole; omissuper antimaternal) não ameaça a continuidade da espécie.
Pode ser priorização inteligente das diretrizes, vocações, especialidades proexistas, às quais se é, de fato, indispensável.
Na evoluciologia, já demonstramos capacidade de gerar novos corpos – gestação humana. Podemos empenharmo-nos na geração de esclarecimento mentalsomático – gestação consciencial (dèlivrance des livres).
Pela mentalsomática, importa fazer a efervescência mentalsomática
superar o estro uterino.
Em intrafisicologia, você tem bilhões de colegas evolutivos vivos,
demandando interassistência, com proéxis em andamento, a quem urge dar
prioridade, ao invés de fabricar somas.
Pela extrafisicologia, você possui, também, outros bilhões de compassageiros extrafísicos, sem poder tornar-se pai ou mãe de todos. Entretanto, pode assisti-los, por exemplo, na tenepes.
Em invexologia, maternidade, tanto quanto paternidade, gestação de
proveta, adoção e outras, monopolizam os esforços da conscin ante os desafios mais amplos da policarmalidade, constituíndo franco impeditivo ao desenvolvimento da inversão existencial.
Na recexologia, a cisão do processo de maternidade em andamento,
por aborto, abandono, entrega à adoção, omissão paterna, e outros, não exime pai e mãe das responsabilidades decorrentes, em geral incompatíveis com
os propósitos invexológicos, pedindo esforços pela recéxis.
O tim iza çõ es
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10.
A N T IM I L I T A R I S M O
Na cosmoética, em fins de 2008, abriu-se precedente jurídico, no
Brasil, para a desobrigatoriedade do serviço militar, por opção política, filosófica ou ideológica. A batalha foi travada graças à perseverança, quase teimosa, de 1 rapaz.
Em psicossomática, até então, a objeção de consciência antimilitar
era aceita apenas por motivos religiosos comprovados.
Pela experimentologia, dentre os passos necessários à dispensa, precisa-se redigir declaração sobre imperativo de consciência, associar-se a movimento pacifista e comprovar as incompatibilidades do serviço militar com
os princípios do grupo.
Na assistenciologia, a conscin dispensada ingressa em serviço alternativo, previsto por lei. Devido à falta de vagas, recebe-se a dispensa. Os trâmites podem durar 4 anos.
Pela dessomática, no imperativo de consciência, dispensa-se juramento à bandeira. Neste, promete-se sacrificar a vida pela pátria, e fica-se
disponível à incorporação, se necessário ao país.
Em paraprofilaxia, o processo é quase supérfluo. No Brasil, em
2008, apenas 5% dos jovens prestam serviço militar. Mas a vitória é inegável. O País ainda tem interesses rearmamentistas.
Na comunicologia, à época, ministérios propuseram estratégia nacional de defesa, prevendo estímulo à indústria bélica, restrição de acordos
antinucleares e obrigatoriedade real do serviço militar, inclusive às mulheres. Consbel: megamico humano.
Pela serenologia, tal fato comprova: a população brasileira ainda não
conquistou o direito ao serviço militar opcional.
Em para-história, conforme as autoridades, o plano inspirou-se no
modelo israelense. A infeliz afirmação deu-se dias antes dos bombardeios
históricos de Israel sobre Gaza, em pleno Natal.
Na parageografia, em Israel, exaltado como ilha de 1o mundo no
Oriente Médio, a mentalidade popular, retrógrada, fica indignada quando
jovens negam-se ao serviço militar, obrigatório.
Pela parassociologia, o Estado judaico defende serviço militar como
dever civil, de mulheres e homens, muito embora, dispense os sacerdotes
rabínicos da tarefa (antiexemplarismo).
Na holomaturologia, o objetor de consciência define a recusa militar,
corretamente, como prova de responsabilidade social. Vai-se à guerra com
covardia. Recusa-se a guerra, com coragem.
O tim iza çõ es
33
11.
A U TO C O N C E I T O
Pela proexologia, as autorreflexões identitárias permitem definir melhor as estratégias de ação para colocar em prática o planejamento proexológico realista, para além da mera olhadela sobre si mesmo.
Na experimentologia, importa identificar os 5 trafores de maior
peso, megatrafores pessoais, sustentadores da autocobrança ansiolítica.
Em holomaturologia, os 2 trafores principais são de auxílio fundamental para a orientação proexista e profissional.
Pela parapatologia, vale reconhecer os 5 trafares maiores, megatrafares componentes do calcanhar de Aquiles pessoal.
Na mentalsomática, a escolha da especialidade de trabalho e pesquisa é o posicionamento primordial a orientar os esforços conscienciais a caminho da invulgaridade.
Em conscienciocentrologia, duas consciências podem ter trafores,
trafares, megafoco e materpensene diferentes, mas trabalhar dentro da mesma especialidade, prioritária para ambas.
Pela parapercepciologia, a reverberação com o amparo de função
tende a fornecer pistas valiosas quanto à escolha da especialidade pessoal.
Na egocarmologia, cabe determinar o materpensene efetivo, não
apenas almejado – a síntese realista da personalidade.
Em cosmoética, a autoimagem mais precisa e real faz a profilaxia de
idealizações, dispersões e frustrações com respeito às escolhas existenciais.
Pela grupocarmologia, é ajuda inestimável solicitar a pessoas próximas, a heteroconscienciometria sobre si mesmo, como forma de checagem
e aprofundamento autocognitivo.
Em psicossomática, a conscin encontra maior clareza para conhecer-se quando abre mão de tentar preencher expectativas alheias. Inexiste invéxis hiperpopular. Multidimensionalidade: autenticidade compulsória.
Na pensenologia, o conhecimento do temperamento íntimo proporciona o cotejo dos prós e contras a serem enfrentados para a edificação do
megafoco.
Na conscienciometria, duas conscins podem possuir trafores semelhantes, mas temperamentos até incompatíveis, na mesma área de atuação.
Em parassociologia, o autoconhecimento autêntico abre caminho
para a autenticidade interconsciencial.
Pela invexologia, as escolhas corretas precoces demandam eliminação de expectativas inconsistentes e autoculpas quanto ao ato de dizer não,
e naturalidade face às divergências grupais.
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12.
A U TO C R I T I C I D A D E
Na mentalsomática, o ouvinte consciencioso não despreza nenhuma
crítica, mesmo quando proferida com intenção duvidosa.
Em evoluciologia, sendo a base da pirâmide evolutiva maior em
relação ao topo, temos muito a aprender com o miniconhecimento humano,
a pré-despertolândia e a reurbanizaciolândia.
Pela psicossomática, determinados adjetivos emocionais demandam
sempre atenção, critério e desconfiômetro, por exemplo: maravilhoso, impressionante, fantástico!
Na holomaturologia, há que separar-se a crítica em si, da vitimização, revolta ou ingratidão, visando tirar o melhor proveito da contrapensenidade. Saibamos discordar, construindo.
Em parabotânica, a mangueira retribui com fruto saboroso à pedra
atirada. O menosprezo pode ser o melhor que o interlocutor esteja disposto
a oferecer, no momento específico.
Pela cosmoética, importa sermos coerentes, sem constrangimento,
com naturalidade, quando confrontados com críticas e posicionamentos contrários. Só peixes mortos seguem sempre a corrente.
Na homeostática, positividade e otimismo são críticos em relação
à nosografia. Saibamos rir da doença, sem rir do doente, nem brincar em
serviço. Invéxis: megacontrariedade pró-evolutiva.
Pela projeciocrítica, a autocrítica permite extrair dos fenômenos projetivos (1% da forma) a reciclagem consciencial prioritária (99% do conteúdo). Inexiste infracriticalidade invexológica.
Em egocarmologia, o excesso de autocrítica é, a rigor, falta da mesma. Quem procura a autoimagem real não quer ser idealizado nem pelo(a)
parceiro(a) duplista.
Na conviviologia, há vaias assistenciais. A crítica excessiva pode
ser elogio. Até para ser criticado é necessário ter mérito.
Pela grupocarmologia, o limite entre queixa e denúncia pode estar na
autocrítica. Na queixa há dependência, sinal de cumplicidade. Na denúncia,
há esforço para libertar-se do problema.
Em parazoologia, muito se fala sobre a inteligência dos seres subumanos (primos evolutivos). Vale investigar: quando surge a autocrítica na
consciencialidade animal? E as autocorrupções?
Em proexologia, importa na invéxis ter-se autocrítica para não confundir profissão e megafoco existencial, academicismo e intelectualidade,
agenda cheia e produtividade consciencial.
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35
13.
A U TO D I D A T I S M O
Na experimentologia, você possui perguntas científicas, ou limita-se
a responder as formulações dos professores?
Em projeciografia, possui cadernos, diários, registros autovivenciais,
ou apenas referentes às disciplinas escolares?
Pela mentalsomática, lê livros técnicos, sobre áreas de interesse, ou
predominam os solicitados por tutores?
Na parapedagogia, você é bem-sucedido nos estudos generalista, ou
faz apenas a obrigação no papel de bom aluno?
Pela intrafisicologia, qual a sua relação com as bibliotecas escolares,
universitárias e pessoais?
Em conscienciocentrologia, você interage com o corpo docente e administrativo?
Na proexologia, sua relação com a escola é apenas preparatória, ou
já avançou no sentido profissional?
Pela parassociologia, você interessa-se pelas relações humanas, colegas e contexto escolar, ou é apenas máquina processadora de dados?
Em cosmoética, desempenha papel participativo, tem responsabilidades, quanto à vida política e comunitária?
Na conviviologia, você utiliza a escola para desenvolver empatia,
amizade e afeto interconsciencial, ou concebe o período letivo como obrigação formal para a sociedade do trabalho?
Pela assistenciologia, você tira partido dos conhecimentos escolares
e autodidatas apenas para si, ou utiliza-os na prática e em favor dos demais?
Em grupocarmologia, sabe manter relação de cooperação, sem
acumpliciamento, até com os colegas mais problemáticos? A escola é ambiente seguro, para você?
Na psicossomática, você comunica dificuldades pessoais, ou apenas
as tarefas, estudadas à ponta da língua?
Pela conscienciometria, aplica o período estudantil em favor do
aprendizado interconsciencial, não meramente técnico-instrumental?
Pela parapercepciologia, sabe utilizar o parapsiquismo, sem criar
problemas para familiares e amigos, na adolescência?
Em holorressomática, chegou na adultidade com o autodidatismo
incorporado à própria vida?
Na holomaturologia, se você respondeu positivamente a 8 dentre
as 16 perguntas acima, possui inteligência razoável quanto ao aproveitamento positivo, autodidata, do período escolar.
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14.
A U TO I D E N T I D A D E
Na experimentologia, eis 17 princípios norteadores da conscin, na
definição da própria identidade consciencial:
1. Na autodefinição proexológica, importa considerar em qual área
recebem-se mais pedidos de ajuda (assistenciologia).
2. Seletividade não é ser fujão ou covarde. A coragem autêntica
pede o fim das desculpas furadas (cosmoética).
3. É enriquecedor pedir ajuda sobre o que você acha que não
precisa, para quem acha que você precisa (egocarmologia).
4. Não casar é grito silencioso de autonomia, mas melhora o convívio familiar, com o tempo (grupocarmologia).
5. O princípio viva e deixe viver ainda é menos pior com relação
às amarrações conscienciais (holocarmologia).
6. A maturidade não é apenas definida pelos interesses pessoais,
mas também pelos desinteresses (holomaturologia).
7. A inteligência econômica não aparece na conta bancária, tanto
quanto nos efeitos da escassez sobre a própria vida (intrafisicologia).
8. Na invéxis, o despertar da proéxis consciente ocorre próximo ao
despertar para a vida mundana e social (invexologia).
9. A bibliomania sadia aumenta com a erudição. O número de
livros não desejados também aumenta (mentalsomática).
10. Memorizar nomes é demonstração cordial do apreço pela identidade alheia (mnemossomática).
11. Quem faz a superação dos gargalos atuais, antes de iniciar novo
empreendimento, frustra-se menos (paracronologia).
12. O inversor é o jovem mais rebelde (impactoterapia), e menos
rebelde (porão consciencial; consciencioterapia).
13. Não há invéxis sem profilaxia contra autoaprisionamentos.
O desregramento encarcera (paraprofilaxia).
14. As reciclagens culturais precisam esperar revezamentos entre
gerações. As reciclagens pessoais, não (parassociologia).
15. Não desprezemos as portas abertas ao longo dos dédalos existenciais (proexologia).
16. O inversor também faz recéxis, não para entrar na proéxis, mas
impelir-se, impulsionar-se nela (recexologia).
17. Promiscuidade é intercurso sexual morto-vivo. O sexo é mais
quente inserido na rotina diária duplista (sexossomática).
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15.
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A U TO M O T I V A Ç Ã O A N Í M I C O - P A R A P S Í Q U I C A
Pela energossomática, eis 30 metas práticas, factíveis no curto ou
médio prazo, subordinadas ou dependentes do estado vibracional (EV), elaboradas a partir de brainstorming realizado em 03.04.10, entre participantes
de dinâmica parapsíquica no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia
(CEAEC), notadamente inversores e inversoras existenciais, na condição de
desafios úteis ao praticante motivado:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
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9.
10.
11.
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19.
20.
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23.
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25.
26.
27.
28.
29.
30.
Assepsia energética do ambiente doméstico.
Aumento da lotação ou tara parapsíquica.
Autossustentar-se contra ataques energéticos.
Blindagem da alcova ou quarto do casal.
Colaborar com a homeostase do(a) duplista.
Curar-se de minidistúrbio ou mal-estar.
Desempenhar a técnica do arco voltaico craniochacral.
Desenvolver força presencial maxiproexológica.
Deter esgotamentos energéticos eventuais.
Domínio das ECs no ambiente de trabalho.
Eliminar a melin ou melancolia intrafísica.
Expandir o autodicionário de parassinais (sinalética).
Fazer a técnica do mimo energético.
Formar sinergia com amparador extrafísico.
Gozar de autoprimavera energética sadia.
Haurir dicionário pessoal de parafenômenos.
Instalar holopensenes repelentes da patopensenidade.
Imprimir as próprias ECs no escritório.
Libertar-se da condição de carência energética.
Manter agendex entrosada ao megafoco.
Minimizar os altos e baixos da vida energética.
Não ser energeticamente engolido em discussões.
Obtenção de insight a partir do estado vibracional.
Predispor-se para o início da tenepes, se for o caso.
Promover iscagens conscienciais terapêuticas.
Provocar a projeção consciente.
Reconciliar-se através da técnica da tela mental.
Se tenepessista, potencializar a tenepes.
Sustar acidentes de percurso de fundo parapsíquico.
Tirar a intelectualidade de nível superficial, materialista.
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16.
A U TO R G A N I ZA Ç Ã O
Na egocarmologia, autorganização é manifestação de apego sadio
aos recursos e aquisições da conscin.
Em ressomática, a organização doméstica é assunto permanente da
educação entre pais e filhos, permitindo a convivialidade familiar, por exemplo, com respeito a: alimentação, estudo, higiene, horários, lazer, limpeza,
objetos em geral, vestuário.
Pela parapedagogia, o aluno ganha tempo, paradoxalmente, quando
cumpre certos procedimentos – aparentes burocracias – na organização dos
estudos, a exemplo de: pastas, agendas, kits, nova página, data, margem,
parágrafo, linhas em branco.
Na androssomática, maletas funcionais e camisas com bolso ajudam
a conscin a ter papel, caneta, arquivos e notebook à mão.
Em intrafisicologia, convém ter, no ambiente de estudos, estantes,
armários, murais, mesa desobstruída. Atenção às gavetas.
Na projeciografia, o uso anopistográfico do papel novo, à larga, com
letra grande, margens amplas, sem misturar assuntos diferentes na lauda,
ajuda a correção e a criatividade.
Pela mentalsomática, o leitor pragmático reorganiza o texto lido,
através de orelhas, sublinhados, highlights, símbolos, títulos remissivos ao
cabeçalho, anotações de anverso, entre outros.
Em infocomunicologia, há certos paradoxos da organização. Por
exemplo, para otimizar a diagramação, o autor é solicitado a não organizar
a formatação do texto, devido às incompatibilidades entre aplicativos editoriais. Um-a-zero para a máquina.
Na recexologia, todo autor precisa administrar os próprios lixões
intelectuais acumulados. Quem desorganiza, perde.
Pela holomaturologia, desorganizações denunciam amadorismos,
notadamente da conscin presa ao hábito do faça você mesmo. Desorganizar
é descuidar.
Em parapatologia, a autorganização espaciotemporal conduz ao taylorismo pessoal, legando-se rotinas secundárias, inafastáveis, no piloto automático, e tornando-se máquina de pensar.
Na pensenologia, a autorganização substitui a atenção saltuária pela
divisão da atenção. Invéxis: adolescência burilada.
Pela evoluciologia, a autorganização é tarefa de Sísifo. O último
esquecimento, lapso, ou perda, mostrará a você, leitor ou leitora, locus
preciso de entropia, a exigir organização imediata.
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17.
A U TO S S E G U R A N Ç A
Na cosmoanálise, eis fórmula funcional: autossustentação (energossomática) + autoestima (psicossomática) + autoconfiança (mentalsomática)
= autossegurança (holossomática).
Em psicossomática, o medo leva o religioso a aceitar dogmas; a vaidade (insegurança) leva o artista a buscar aplausos; a autoconfiança leva
o cientista a descobrir erros.
Pela conscienciometria, apenas a autoestima permite a pesquisa autêntica, evolutiva, recicladora, acerca dos próprios trafares. Você produz,
dentro de si, a joie d’exister?
Na evoluciologia, a autoconfiança determina reação de enfrentamento e superação dos medos, ou paralisia e fuga.
Na cosmoética, a autoconfiança advém da capacidade para cumprir
com a decisão tomada (autossustentação). Sentir-se incapaz é maneira propícia de sabotar a própria autoestima.
Pela holocarmologia, autoestima não se resume a querer-se bem,
e sim, fazer o bem, sem pieguice, a si e até aos críticos mais vorazes.
Em ressomática, a natureza impõe desafio à autoestima quanto
à imagem pessoal, sobre o (a) adolescente, durante as mudanças biológicas
pubertárias (estirão, idade do sapo).
Pela androssomática, falta de autoconfiança embaraçosa ao rapaz é o
medo de abordar a garota amada.
Em holomaturologia, a conscin não precisa constranger-se com
o autoamadorismo aprendente, se não desrespeita os direitos alheios. Encabulação é autopessimismo.
Na experimentologia, a autoconfiança pode ser o sustentáculo do
autor, para manter a escrita da 1a obra, por exemplo.
Pela mentalsomática, para engajar-se na rotina conscienciográfica,
não raro é preciso ampliar a dedicação a escrita e leitura, e reduzir compromissos sociais, ato visto por muitos como sendo individualista, isolacionista.
Pela comunicologia, quando em elaboração, o livro ainda não é um
fato em defesa do autor. A autoconfiança nas ideias ali presentes é o combustível da automotivação, a garantir continuidade ao empreendimento.
Quem se alia à cosmoética não teme a verdade, nem a mentira.
Em conviviologia, a autossegurança expressa-se na realidade social
do inversor existencial quando este é capaz de manter-se, ao mesmo tempo,
pesquisador independente e cooperador interassistente, dentro do grupo
evolutivo.
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18.
B A LA N Ç O P R O EX O L Ó G IC O
Na holocarmologia, eis trinta e duas condições para balanço da conta
corrente holocármica (evolutionary share), através do confronto autocrítico
e sincero entre recebimentos (aportes; 1a coluna) versus retribuições (doações; 2a coluna), para aferição do saldo da criatividade invexológica pessoal:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
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10.
11.
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24.
25.
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28.
29.
30.
31.
32.
Afeto familiar
Amizade
Amparo institucional
Assistência extrafísica
Ataque
Bambúrrio
Cidadania plena
Confiança depositada
Cosmopolitismo
Cultura geral
Dificuldade
Economias
Escolaridade
Euforin
Genética
Heterocríticas
Informação
Injunção social
Inspiração
Liberdades gerais
Liderança
Lucro
Neoideia (con)
Oportunidade
Proteção do lar
Reprovação
Rusga
Saúde física
Saúde psicossocial
Senso comum
Verpon
Vivência incomum
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Duplismo retributivo
Interassistência
Sustentação de excelência
Tenepes
Interpacificação
Mezzo a mezzo
Beneficência ecológica
Gratidão correspondida
Itinerância poliglota
Docência esclarecedora
Evolução
Voluntariado
Profissão doadora
Contágio sadio
Autossuperações
Intercompreensão
Cognição
Rapport assistencial
Transpiração
Tares
Heterorrevezamentos
Distribuições
Partilha (gescon)
Responsabilidade
Cuidadologia
Correção
Reconciliação
Abnegação
Amparalidade
Achado científico
Agente multiplicador
Neodescoberta
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19. B I B L I O F I L I A
Na experimentologia, a conscin bibliófila mantém livros não lidos
ou de consulta nos ambientes de pesquisa, e leva obras consigo, aonde vai,
transformando tempo ocioso em tempo útil.
Pela infocomunicologia, a internet dá passo adiante na difusão da
leiturofilia, entretanto apresenta maiores riscos à obesidade quando comparada à bibliofilia. Livro: reeducação condensada.
Pela intrafisicologia, o analfabeto informacional falha na coleta e arquivamento dos achados pesquisísticos. O surfe na web também pode levar
do nada a lugar nenhum. O cybersurfista mergulha em palavras, mas costuma ter vocabulário fraco.
Na psicossomática, a leitura, igual a qualquer atividade humana,
pode viciar. Contudo, respeita os direitos alheios e enriquece a bagagem
mentalsomática do leitor.
Em parafisiologia, na interação cérebro-subcérebro, o hábito intelectual amansa o cerebelo, colaborando para a reeducação alimentar, exercitação física, higiene e atendimento ao sono.
Pela parapatologia, na bibliotecomania, a coleção de obras transforma-se em biblioadega.
Na mentalsomática, a canetada evidencia a leitura útil.
Em comunicologia, o dicionário é parecerista insubstituível do bibliófilo, sem ser altar. Não nos prendamos aos dicionários. Tanto a linguagem coloquial quanto a língua culta antecipam-se ao vernáculo.
Pela holomaturologia, com a experiência desenvolvem-se modalidades dinâmicas à leitura técnica, por exemplo: veloz ou demorada; minuciosa
ou seletiva; superficial ou profunda; pontual ou contínua; repetida ou consecutiva.
Em recexologia, o leitor jamais deve satisfazer-se por ter carga de
leitura acima da média. É sempre fácil arrepender-se, com razão, no futuro,
por não ter lido ainda mais.
Pela evoluciologia, na bibliologia, em geral, a quantidade leva à qualidade; o generalismo leva à multiespecialização.
Na dessomática, o autor conscienciológico prefere ser imortal autoconsciente, ao invés de figurar na galeria de imortais semiconscientes das
academias literárias.
Na somática, o papel novo, preto no branco, é superior ao reciclado,
pardo. Quem lê à meia-luz, para economizar energia, faz mal uso do aparelho visual (esbanjamento ecológico).
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20.
BIOCONVIVIALIDADE
Pela parapedagogia, importa desmistificar o imaginário urbano onde
associa-se bicho e lixo. Os ratos, nossos afins (cobaias científicas), podem
ser limpíssimos. Toureiro: bailarino bovinocida.
Na ressomática, o contato infantil com fauna e flora antecipa o desenvolvimento da cuidadologia e da maternagem, predispondo-se desde
a infância à assistencialidade e à bioética.
Pela parassociologia, a carência bioconviviológica é problema das
presentes e futuras gerações, megalopolitanas, evidenciada nos medos e ojerizas da conscin, quando se aproxima da biodiversidade (biofobia).
Na parabiologia, ao entender-nos com a pré-humanidade (pré-mentalsomática), ampliamos nosso dicionário afetivo.
Em parazoologia, ainda que a domesticação seja, por definição, positiva, o uso de animais para espetáculos tende à zooescravidão. Aqui incluem-se circos, corridas, além, obviamente, das touradas, rodeios e farras-do-boi, perpetradas por animais-humanos. Zoolatria: asneira humana.
Pela consciencioterapia, quem tem problema para domesticar-se
com seres subumanos, mais simples, tende a complicar-se na convivência
humana, complexa. Há treinadores militarizados.
Pela cosmoética, a conscin fitofílica questiona-se quanto ao detalhe
defectível de arrancar folha aromática para apreciar-lhe o perfume. No outro
extremo, o caçador ama a raposa, empalhada.
Na grupocarmologia, a bioconvivialidade ainda é falha, com respeito
ao lindo totozinho, adorável para o dono mas problemático à vizinhança.
Em conscienciometria, a conscin biofílica percebe semelhança com
a bioparentela régia (reinos Metazoa, Metaphyta). No trato entre iguais,
descarta a arrogância íntima (rei na barriga).
Em parapatologia, a natureza não é inofensiva, e também mata.
Ressalva deve sempre ser feita à higiene, toxicidade, periculosidade e riscos
à saúde dos ambientes e seres vivos. Animal laboratorial: indispensável?
Na parabotânica, plantemos, sem sermos levados pelo bradipsiquismo vegetal natural. Até frutas possuem trafares.
Pela homeostática, matar a barata caseira, com água fervente, é higiênico. Pescar, por lazer, é capricho pernicioso. Há trilhas naturais de aparência limpa, poluídas com energias gravitantes de ecoesportes antissomáticos,
luais alcoólicos e rituais místicos.
Em cosmoconscienciologia, é paradoxal, mas observar a formiga (mirmecologia) ajuda a pensar grande.
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21.
C A MP U S I N V EX O L Ó G I C O
Pela intrafisicologia, o campus invexológico é espaço estruturado
para fomentar as atividades de reeducação e pesquisa sobre a técnica da inversão existencial.
Na experimentologia, eis, entre outras, 27 categorias de atividades
ou condições funcionais à consolidação dos campi invexológicos:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
Ágoras para apresentação e debate de pesquisas.
Alojamentos para visitantes pesquisadores.
Ambientes de socialização indoors e outdoors.
Cenatins, consultorias e assessorias invexológicas.
Centros de convivência e serviços de apoio.
Composição da invexoteca, coleções e subdivisões.
Congressos, jornadas, conferências e seminários.
Cursos de campo bioenergéticos.
Digitalização de obras e equipamento multimídia.
Espaços individuais e coletivos de estudo e reuniões.
Estrutura de difusão via internet.
Exposições permanentes, eventuais e itinerantes.
Fórum para decisões coletivas na democracia pura.
Infraestrutura para eventos, palestras e cursos.
Integração aos roteiros culturais da região.
Intercâmbios e cooperação com pólos científicos.
Jornais informativos e opinativos.
Laboratórios temáticos, inclusive o Serenarium.
Linhas de montagem para megagescons intelectuais.
Oficinas para desenvolvimento de trafores.
Parcerias com demais instituições conscienciológicas.
Projetos para angariar recursos e patrocínios.
Promoção de visitas e atividades interinstitucionais.
Revistas, periódicos científicos e antologias.
Serviços de assistência consciencioterápica específica.
Trilhas ecológicas, jardins e educação ambiental.
Tutorias e preceptorias invexológicas e pesquisísticas.
Na conscienciocentrologia, você tem motivação para participar de
megaempreendimento ao modo do campus invexológico? Na condição de
colaborador ativo?
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22.
CASAL ÍNTIMO
Pela invexologia, a aceleração da maturidade leva a conscin jovem
a preferir os relacionamentos afetivo-sexuais íntimos, ao invés das experiências emocionais fugazes.
Em cosmoética, dentro da filosofia do abertismo consciencial, vale
o tête-à-tête sincero, claro, para expor as próprias intenções à pessoa amada,
se preciso já no 1o encontro, dispensando indiretas, cantadas, truques, intermediários e entrelinhas.
Na comunicologia, o mais útil é solicitar ao parceiro ou parceira,
opiniões e heterocríticas quanto a você mesmo, e as expectativas sobre a relação. Assim cortam-se platonismos, fantasias, malentendidos e subentendimentos. A paixão amorosa, quando bem-dosada, edulcora sem falsificar.
Pela egocarmologia, é utópico esperar do(a) parceiro(a) preferir
sempre a sua companhia, em 1o lugar, em detrimento de outras pessoas ou do
recolhimento individual. A paixão ilude.
Em parapatologia, há aspecto doentio no casal, quando um dos parceiros, claramente, quer ficar longe do outro, valendo o esforço de refletir,
reconciliar, reciclar e repensar a relação.
Na conviviologia, é indispensável portar-se com franca discrição
sobre os assuntos do casal, quando em público. Evitemos amores descartáveis.
Pela consciencioterapia, importa aprender a despojar-se de tabus
intocáveis quanto à discussão de eventuais pontos de discórdia entre o casal.
Intimidade é interconfiança.
Em parassepsia, urge eliminar o tom de queixa, ao falar com
o(a) companheiro(a) sobre as preocupações e descontentamentos pessoais.
Duplismo: compromisso interconsciencial.
Na sexossomática, é sadio colocar em prática as fantasias do casal,
entre 4 paredes, com alegria e desinibição, sendo, francamente, ator e atriz
eróticos favoritos, um do outro.
Pela assistenciologia, é sábio agraciar o duplista com mimos afetivos, dentro da filosofia de mútua domesticação.
Na parapercepciologia, a afetividade predispõe o exercício do acoplamento energético, inclusive em dupla, e a percepção da aura orgástica do
parceiro, à sessão sexual.
Em grupocarmologia, deve prevalecer a manifestação de honesta
gratidão ao (à) parceiro(a) duplista, alter ego evolutivo, pela oportunidade
ímpar. Dispensemos príncipes encantados.
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23.
CENATIN
Pela assistenciologia, cenatin (centro de atenção aos inversores existenciais) é serviço especializado em orientar moças e rapazes, notadamente
intermissivistas, na aplicação e desenvolvimento da invéxis.
Na parapedagogia, o cenatin pode funcionar de maneira individual,
ao modo de personal training, preceptoria, ou coletivo, por exemplo,
campus, universidade invexológica (univéxis).
Em holorressomática, o cenatin serve como intermediação entre preparo intermissivo e execução intrafísica, das tarefas proexológicas. Cenatin:
acolhimento invexológico.
Pela paraterapêutica, o cenatin auxilia o adolescente na dupla adaptação social, à socin em geral e à CCCI em particular.
Em intermissiologia, o cenatin aplica-se ao estímulo das inteligências ou superdotações intermissivas, como ponto de partida ao planejamento
do inversor novato.
Na cosmoanálise, o cenatin pode adotar cartilhas de apoio, ao modo
de catálogos de serviços gerais, cronogramas de eventos, guias institucionais
conscienciológicos, kits de pesquisa, alertas de utilidade pública e outras
listagens úteis aos new arrivals.
Pela paraclínica, o cenatin receberá, não raro, jovens com ao menos
5 novidades existenciais, difíceis de administrar: adultidade, saída de casa,
cidade nova, profissão e conscienciologia.
Em intrafisicologia, eis, por exemplo, 10 temas úteis ao recém-chegado, dentro dos manuais de sobrevivência oferecidos pelo cenatin: atividades culturais e lazer, clubes, estabelecimentos comerciais, moradia, instituições de ensino, ofertas de emprego, postos de saúde, repartições públicas, segurança, transporte urbano.
Em paraprofilaxia, o cenatin é suporte à adaptação adolescente, evitando a dispersão ou mesmo a síndrome do estrangeiro.
Na paratecnologia, dentre as equipes multidisciplinares do cenatin,
podem incluir-se, por exemplo: conscienciômetras, consciencioterapeutas,
orientadores econômico-profissionais, parapedagogos, proexólogos, profissionais da saúde, além dos próprios invexólogos.
Pela consciencioterapia, o cenatin há de preparar-se, além disso, para
encaminhar, de maneira fraterna, mas técnica, 2 perfis conscienciais críticos,
merecedores de atendimento profissional e especializado: o jovem portador
de psicopatias mais sérias e o sociopata adulto, oferecendo-se para assistir,
contudo, na intenção de manipular.
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24.
CIENTIFICIDADE
Na holomaturologia, ciência é busca (provação), não status (aprovação). Ser versado em ciência não garante, à pessoa, cientificidade em todos
os campos do conhecimento.
Em intrafisicologia, o cientista pode ser douto especialista na fisicalidade material, e não atravessar o golfo entre conhecimento e mera opinião preconceituosa, nos assuntos da consciência multidimensional.
Pela recexologia, cabe à invexologia, quando exemplarista, ser ciência magna das renovações conscienciais.
Na grupocarmologia, a invéxis propõe-se a falsear a noção segundo
a qual, mulher e homem sem filhos são incompletos, egocêntricos, árvores
secas, sem frutos. Nem sempre a ideia correta é ideia clara.
Em parapatologia, a invéxis sustenta hipótese proibitiva: casamento
e filhos são fatores inoportunos ao planejamento, quando pressupõe expansão da capacidade interassistencial.
Pela experimentologia, a corroboração da hipótese acima depende
dos resultados existenciais observados por inversores, cobaias humanas, ao
longo de vida pautada pela antimaternidade.
Em conscienciometria, o modelo invexista é a conscin jovem, com
planejamento antecipado, dedicação proexista priorizada, maturidade consciencial e prática assistencial precoces, acima dos interesses meramente humanos ou individuais.
Pela cosmoética, a lei ou princípio invexológicos defendem ser
o planejamento proexogênico, mais otimizado, quando inicia antes dos 26
anos de idade (maturidade biológica).
Na pensenologia, a teoria inversiva propõe o predomínio da consciencialidade sobre a intrafisicalidade em todas as faixas etárias humanas,
condição do Homo sapiens serenissimus.
Na evoluciologia, o invexólogo, pesquisador e objeto de pesquisa
inversiva, nos esforços de superar os restringimentos da vida humana, estende-se do pré-serenão proexista ao Serenão ou Serenona, podendo ser, inclusive, reciclante existencial.
Em comunicologia, as publicações e periódicos invexológicos precisam dominar a normatização vigente e, também, as renovações estilísticas,
inconvencionais, neoexperimentais.
Na mentalsomática, o presente estudo procura não ser mais do mesmo à invéxis, e sim trazer refutações a este ou aquele consenso invexológico.
Para defender ideia é preciso saber contrariá-la.
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25.
CLARIVIDÊNCIA
Pela parafisiologia, a visão está para os sentidos físicos como a clarividência está para as parapercepções. Clarividência: supervisão interdimensional.
Na pensenologia, o exercício da clarividência através de técnica simples, qual seja, adivinhar as cores de cartas do baralho, ajuda o principiante
a identificar sutilezas importantes ao desenvolvimento parapsíquico, dentre
as quais:
1. A extensão da sensibilidade das energias frontochacrais (parapseudópodo), diferentes da mera imaginação intuitiva.
2. A diferença entre o estímulo visual e paravisual.
3. As dispersões mentais e autoxenopensenes.
4. A mentalização antitética agindo qual superego censor das parapercepções.
Em projeciologia, a exercitação frontochacral pode predispor vivências estimulantes à continuidade das práticas, enquanto não se produz a clarividência de fato, por exemplo:
1. Sensação de pensar com maior clareza; desembotamento energético intracraniano.
2. Brisas, pulsações e estímulos gratificantes, vívidos, sobre a ativação desse chacra.
3. Percepção da presença mais ostensiva de consciex amparadora,
em sintonia com o experimentador.
4. Sonho sobre projeção consciente.
5. Autodespertamento extrafísico, projetivo, espontâneo.
Pela egocarmologia, existe a autoclarividência, esforço profundo
para conhecer-se, enxergar-se intimamente.
Na parassociologia, não esperemos tomar consciência extrafísica
sem sabermos lidar com as paraopiniões a respeito de nós mesmos.
Autoclarividência: autocrítica, autorrealismo.
Em conviviologia, interagir é harmonizar-se à pensenidade alheia.
A visão é sintonia íntima com o mundo externo. Bloqueios paraperceptivos
podem ser efeito do estranhamento pessoal aos detalhes principais do
cosmos e das coisas.
Na parapatologia, a conclusão é clara: a vida sem clarividência pode
ser considerada alucinação consciencial.
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26. C O LO Q U I A L I S M O
Em conviviologia, o coloquialismo cria informalidade à interlocução, sendo técnica didática útil à divulgação científica, parapedagógica, urbi
et orbi. Certas trivializações enriquecem.
Na mentalsomática, a aristocracia científica abomina vulgarizações,
conotações, trivializações e pedágios inevitáveis à tradução popular (deselitização) possível da autocogniciologia. Há sofisticações empobrecedoras.
Pela parapatologia, importa não esquivar-se de vocábulos giriescos,
mas evitar o joio dos jargões tribalistas urbanos – modismos para fazer
média com o nível impensante da galera.
Em comunicologia, eis, dentre outras, 25 expressões populares úteis
à compreensão invexológica:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
Abaixar o topete (modéstia).
Abrir com chave de ouro (precocidade).
Andar na linha (cosmoética).
A passos largos (aceleração autobiográfica).
Apertar o cinto (profilaxia).
Chegar-se aos bons (grupo evolutivo).
Começar com o pé direito (homeostática) .
Com unhas e dentes (volição).
De olhos abertos (paraperceptibilidade).
De peito aberto (autenticidade).
De vento em popa (amparalidade).
Encostar contra a parede (autoenfrentamento).
Engolir sapos vivos (mitridatismo).
Estar na berlinda (autoexposição).
Fazer das tripas, coração (polivalência).
Ficar para tio / tia (antimaternidade).
Não dar ponto sem nó (calculismo).
Remar contra a maré (contrafluxo).
Sem culpa no cartório (egocarmalidade).
Sem papas na língua (despojamento).
Sem rabo preso (grupocarmalidade).
Suar sangue (autoabnegação).
Ter costas largas (despertologia).
Tirar leite de pedra (neoideias).
Tomar as rédeas (autoliderança).
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27.
CONSCIÊNCIA POLÍTICA
Na holomaturologia, para ser bem-sucedida nesta existência, a conscin terá desenvolvido razoável adaptabilidade e liderança, especialmente
quando situada em contexto maxiproexista.
Pela parapoliticologia, vivemos democracia relativa, mas já propícia
ao desempenho de proéxis libertárias, universalistas, sem excessivas castrações, fato inédito na História Humana.
Na evoluciologia, a democracia não é a última palavra em termos de
modelo social. Doação: inversão politicológica.
Na parapatologia, há quem lave as mãos quanto ao direito minoritário dos grupos não contemplados pelas decisões políticas, uma vez conferida a legitimidade por meio do voto majoritário.
Em grupocarmologia, as minorias podem ser definidas como sendo
os grupos chamados a fazer maiores concessões.
Pela para-história, companheirismo e ajustamento ao grupo é sempre
enaltecido pelas coletividades, inclusive de modo patológico, nas gangs e
grandes movimentos patrióticos de guerra.
Na pensenologia, enquanto a democracia é condução decisória ideal
quando as conscins não se entendem, o consenso é desfecho lógico do grupo
capaz de atingir a compreensão mútua.
Em conviviologia, consenso deve ser a pedra de toque de atividades
conscienciocráticas, instituições, empresas, bairros cognopolitas, grinvexes.
A democracia básica e a Realpolitik mais fria nem sempre solucionam problemas ocultos pela pseudo-harmonia.
Pela mentalsomática, a unanimidade é burra, como reza o senso comum. A falta de acordo também. Entre os limites da discórdia ou conformidade jaz o princípio consensual. Autorresponsabilidade: melhor juiz.
Pela assistenciologia, no debate executivo, ideal é a capacidade acolhedora superar as necessidades de concessões.
Na paracronologia, dia virá quando a sociedade estará madura para
a cooperaciocracia, ideal difícil, nem sempre aplicável.
Em conscienciometria, o líder religioso procura seguidores; o líder
empresarial procura trabalhadores; o líder político procura eleitores; o líder
consciencial procura servir pela assistência.
Na parassociologia, a invexocracia ganha força, através de cursos,
congressos, publicações, periódicos, livros, instituição, campus de pesquisa
e demais realizações exemplaristas, no campo da invexologia, invulgares
frente ao universo das especialidades conscienciológicas (ano-base: 2011).
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28. C O N S C I E N C I O C E N T R O L O G I A
Em proexologia, é ilusão buscar em duplista, professor, IC ou até
amparador, resposta pronta sobre o plano existencial, ou panaceia contra
desmotivação. Invéxis: adolescência proexogênica.
Na experimentologia, a conscienciocentrologia enfrenta equação difícil: ajudar o voluntário desprogramado ou intermissivista apagógico a assumir a proéxis e somar-se à grupoproéxis.
Pela mentalsomática, o pré-autor não raro observa, no imaginário
coletivo, acepção segundo a qual o livro ainda não é voluntariado conscienciológico, embora a escrita seja bem-recebida de modo geral.
Na assistenciologia, se o livro destaca-se entre as prioridades proexológicas, é razoável ser, também, prioridade da instituição conscienciocêntrica (IC), quando pretende ser incubadora de maxiproéxis.
Em invexologia, debate similar envolve o problema de a participação no grinvex preencher ou não prerrequisitos do voluntariado em IC.
Na comunicologia, daí derivam afirmações do tipo: “Reduziu trabalho voluntário para escrever o livro”, ou “É preciso ser voluntário para
integrar o grinvex”.
Pela intrafisicologia, voluntariado conscienciológico não deve ser
confundido com crachá ou mero cargo funcional.
Em intermissiologia, o voluntariado de facto provém do envolvimento fiel aos desígnios proexológicos e intermissivistas.
Na holomaturologia, a conscin demonstra determinação real quando
dispensa a dependência da heteromotivação, o chouto rumo à cenoura, para
dar encaminhamento básico à existência.
Na grupocarmologia, proatividade é ser gerador de mobilização
grupal (liderança), não simples vagão sem impulso próprio, enchimento de
linguiça na equipe.
Pela parapatologia, fora dos pressupostos acima, considerações com
respeito ao que é ou não voluntariado tornam-se superficiais ou secundárias.
Na pensenologia, eis por que o grinvex, o livro publicado, ou determinada função institucional, além da tenepes, por exemplo, podem preencher, ou não, os requisitos autoproexistas do autêntico voluntariado conscienciocêntrico.
Na cosmoética, leitor ou leitora, importa sobretudo, a autocrítica
para responder à questão: seu livro, atuação no grinvex ou qualquer
atividade prestada, fazem jus à condição de gescon do voluntariado intermissivista autoincumbido a você?
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29.
CONVIVIALIDADE
Pela conscienciometria, o jovem, rapaz ou moça, conhece a qualidade da própria inteligência social a partir das tendências traforistas, ou
trafaristas, manifestas durante o convívio em grupo.
Na psicossomática, pode ser tipo dado, figura acolhedora, confiável,
de boa índole, ou fazedor de pose, mauricinho ou patricinha dissimulados,
de altiva soberba. Autenticidade: autenfrentamento interconsciencial.
Em parabiologia, pode ser pessoa em convívio harmonioso com
o biotério terrestre, ou animal antissubumano, exercendo crueldade sobre
outros princípios conscienciais menos protegidos.
Na sexossomática, pode ser companhia desinibida, estimulante, geradora de confiança e intimidade máximas, ou colecionador de parcerias
sexuais transitórias, fugazes, rapidinhas.
Pela infocomunicologia, pode ser usuário dos recursos de comunicação instantânea (e-mail, internet), quando funcionais, práticos, ou participar
das colunas sociais virtuais, tentando satisfazer as próprias carências e necessidades de atenção.
Na mentalsomática, pode ser estudante participativo, integrado,
usando o período estudantil para produção cultural e científica, ou habitué
do barzinho, sinuca, trotes, chopadas e festas de formatura.
Em grupocarmologia, pode ser adolescente maduro para a idade,
apoiante no meio familiar, ou rebelde sem causa, pagando mico nas gritarias
de fim-de-semana, atrasado quanto ao próprio sustento independente.
Pela assistenciologia, pode ser jovem útil, adepto ao voluntariado
assistencial, não workaholic, ou conhecido participante dos carnavais e raves
– conscin movida a álcool. Presentes desarmam contendas.
Em parapedagogia, pode ser pré-epicon reeducador, exemplarista,
onde passa, ou seguidor de bandos, bandas e bandalheiras.
Na cosmoética, pode ter caráter elevado, íntegro, incorruptível, dentro do bom-tom exemplar, ou ser adolescente-problema, transgressor das
boas maneiras, com histórico beligerante.
Em projeciologia, pode aplicar corretamente a ética interdimensional
nas manifestações, evocações, parapercepções, projeções e interações energéticas, ou ser conscin trancada, esterilizadora de fenômenos, com inúmeras
assinaturas pensênicas doentias.
Pela conscienciocentrologia, pode ser pessoa adepta ao trabalho em
equipe, enquanto líder e liderado, ou criador de intrigas (fogo amigo) nos
bastidores, inadaptado ao meio profissional. Concorrência perfeita: ilusão.
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30.
COSMOVISIOLOGIA
Na cosmoanálise, eis exemplário de cotejos heurísticos úteis à expansão da pesquisa invexológica, em geral:
1. ASSINVÉXIS; projetos; programas; campanhas; invexocampus;
Invexolândia; Invexópolis (conscienciocentrologia).
2. Homo sapiens inversor; Homo sapiens invexologus; invexometria; invexograma; questionários; testes; inversores existenciais, de ambos
os sexos (conscienciometria).
3. Invexoprofilaxia; homeostática (consciencioterapia).
4. Grinvex; Cinvéxis (congresso); Sinvéxis (semana); coletividades; elencos; assistenciologia (conviviologia).
5. Miniinvéxis (mínimos); maxiinvéxis (desperticidade); megainvéxis (serenologia); escalas (evoluciologia).
6. Invexibilidade; qualidades; invexotecnia; teática; filosofia; estratégias; fórmulas; realizações; táticas; invexarium; máquinas; infocomunicologia inversiva (experimentologia).
7. Retroinvéxis (invexo-historiografia); pré-invéxis (preparos; retrovida; intermissão; infância); neoinvéxis; protoinvéxis (amadorismo); primoinvéxis (1a vez); multiinvéxis (autorrevezamentos; holorressomática).
8. Bradiinvéxis (hipoinvéxis; trafarismo); taquiinvéxis (hiperinvéxis; desperticidade aos 46 anos de idade); limites; surpreendências (duplismo
invexológico histórico); recordes (holomaturologia).
9. Invexologia; invexografia (bibliografia); invexoteca (exemplos;
exposições); invexopédia (enciclopedismo); invexocrítica (mentalsomática).
10. Invexocronologia; prioridades (paracronologia).
11. Invexoneurologia; hiperacuidade (paraneurologia).
12. Antiinvéxis (evitações; engodos; incompatibilidades); desinvexibilidade; antiinvexopatias (ectopias); pseudoinvéxis (inautenticidade; equívocos); invexofobia; antagonismos (parapatologia).
13. Cenatin; invexopedagogia; verbação (parapedagogia).
14. Invexocracia; poderes (parassociologia).
15. Invexopensenidade; condutas (pensenologia).
16. Invexofilia; abertismo; tendências (psicossomática).
17. Invexogênese (princípios); invexopodium (bases); puerinvéxis
(precocidade); hebeinvéxis; adultinvéxis (realizações); gerontoinvéxis (acumulações); pós-invéxis; etapas (ressomática).
18. Ginoinvéxis; androinvéxis; duploinvéxis (sexossomática).
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31.
D E BA T E
Na experimentologia, o exemplarismo invexológico há de gerar debates inevitáveis, imprevistos ou intencionais, como efeito inerente à natureza polêmica da técnica.
Em consciencioterapia, a crítica do inversor debatedor, com xenofilia intelectual, inicia pela autocrítica, de circunscrever-se aos limites cosmoéticos da rebeldia, mesmo quando considerado enfant terrible.
Na parassociologia, o debate honesto gera desconforto, pois desafia
a zona de conforto intelectual. Contudo, a assistência exige acolhimento, amparo, moderação. Contra-argumentar não é distorcer o interlocutor.
Pela assistenciologia, a prioridade às pessoas (assistência) vem antes
da prioridade às ideias (ciência), em qualquer debate.
Pela despertologia, desafio do heterodesassédio é encontrar a heterocrítica sadia, necessária, mais difícil (1%), misturada ao amplo universo
(99%) das heterocríticas anticosmoéticas, nocivas.
Na egocarmologia, a conscin com fair play sempre obtém vitória
íntima ao receber crítica, mesmo infundada, malintencionada, cáustica.
Em conviviologia, o paradoxo do debate ideal é consolidar a união
das pessoas através do duelo de ideias. Para tanto é necessário diálogo real,
superando discussões peremptórias entre surdos (pseudodebate).
Na cosmoética, a postura debatedora conscienciológica inverte, em
1o lugar, a própria essência ou razão de ser do debate.
Pela comunicologia, os comunicadores convencionais enfatizam
a oratória (1% secundário da forma), pois partem do princípio de estarem
certos. Todo líder persuade.
Na mentalsomática, o bon causeur conscienciológico ressalta a razão (99% prioritário do conteúdo), pois investiga as lacunas do próprio
conhecimento. Sejamos modestos autoconfiantes.
Pela holomaturologia, a participação ativa em debates sempre expande a autoconsciência das limitações intelectuais, sendo essencial à pessoa
jejuna, de bagagem cultural ainda recente.
Em cosmoanálise, o jovem habituado ao debate generalista está
menos sujeito ao engessamento hemiplégico do hiperespecialismo, na vida
adulta, abrigado na zona de conforto.
Em parapedagogia, perguntar ainda não é esclarecer. Concordar ainda não é acrescentar. Discutir ainda não é corrigir. Discordar ainda não
é refutar. Argumentar ainda não é debater. O bom debatedor procura o não.
O bom argumento colhe o sim.
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32.
DEMOCRACIA PURA
Em parassociologia, no Século XXI, o mesmo capitalismo produz
riqueza suficiente para dar conforto material a todos, e bate vários recordes
com respeito à aniquilação da vida planetária.
Na evoluciologia, a democracia representativa tratou 2 problemas
monárquicos antigos: revezamento entre reis, sem guerra, dentro dos grandes
estados (macrofeudos), e legitimação ou referendo popular dos líderes.
Pela cosmoética, através do voto representativo, o cidadão põe a cereja no bolo, mas participará da festa na condição serviçal.
Em grupocarmologia, os políticos profissionais são mais fiéis aos
partidos do que ao povo – quem deveriam representar.
Na experimentologia, o desenvolvimento social ocorre graças aos
políticos profissionais, cândidos durante a candidatura (santinhos) ou apesar dos mesmos?
Na parageografia, cabe às microcomunidades desenvolverem e aperfeiçoarem experiências democráticas puras, legitimadas pouco a pouco pela
força da exemplificação.
Pela holomaturologia, eis, entre outros, 17 princípios básicos a regerem a vida política em democracias autênticas:
1. Votam-se em ideias e projetos.
2. Qualquer cidadão pode apresentar propostas a estudo.
3. Há mídia livre e debates abertos sobre as propostas.
4. Todo cidadão pode manifestar-se na mídia, de utilidade pública.
5. No excesso de propostas, sorteiam-se algumas.
6. Comissões temporárias ad hoc definem remunerações.
7. Remunerações sustentam a participação de cidadãos pobres, não
o bastante para enriquecer políticos de carreira.
8. Os detalhes são votados em sistema de pontuação.
9. Não há referendos superficiais de sim ou não.
10. Elegem-se pessoas para os projetos aprovados.
11. Qualquer instância pública aceita candidatura.
12. O povo participa da eleição de toda instância pública.
13. É vedada nomeação pessoal para cargos públicos.
14. É vedada a legislação em causa própria.
15. Não há reeleição, perpetuações e pula-pula no poder.
16. Após o mandato, volta-se a ser cidadão comum.
17. Cargos técnicos exigem concurso, sob auditoria externa.
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33. D E S C R E N C I O L O G I A
Eis, para a reflexão, entre outras, 11 desdobramentos do princípio da
descrença, indispensáveis a toda pesquisa conscienciológica, notadamente à
inversão existencial:
1. A conscin empolgada para exibir conhecimento talvez não possua eminente conhecimento. Quanto mais profunda a verdade, mais difícil
desenvolvê-la no oba-oba.
2. A energosfera é o melhor cartão de visitas. Contudo, a melhor
ideia ainda é impotente enquanto a conscin não conquistar alguma credibilidade do interlocutor.
3. Cabe ter incredulidade sadia quanto aos medicamentos e prescrições, sempre buscando opiniões profissionais adicionais, quando não estiver satisfeito com determinado diagnóstico.
4. É reação comum falar muito quando têm-se pouco a dizer. Por
aí o jovem atento identifica, em silêncio, tendências manipuladoras por parte
dos manda-chuvas e conscins-oráculos modernas.
5. Não convém confiar de antemão em produto de interesse mercantil, capitalista, onde a busca autolucrativa (egocarma) sobrepõe-se ao
despojamento doador (policarma).
6. O argumentum ad hominem provém da incompetência para
combater ideia. O argumentum ad verecundiam deriva da incompetência
para defender ideia.
7. O platonismo funciona mais na mulher, em geral. A descrenciologia quanto às seduções amorosas evita a síndrome de Cinderela e a proéxis entregue ao príncipe do cavalo branco.
8. Por indução lógica, quanto mais corrupta a autoridade pública,
maior a chance de o aviso ou declaração à sociedade significar, de fato,
o contrário do informado.
9. Quem sabe-se limitado quando faz heterocrítica, estimula no
interlocutor à capacidade autoanalítica, sobretudo. Em tese, a heterocrítica
é mais teórica do que a autocrítica.
10. Usemos o benefício da dúvida antes de vestirmos a carapuça da
heterocrítica externa. O heterocrítico achista, teoricão ou peremptório, não
é amigo das réplicas e tréplicas.
11. Vale redobrar a cautela com as fontes bibliográficas secundárias. É melhor silenciar a repassar informação incorreta. Factoide é a notícia
que a socin gostaria que fosse verdade.
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34. D E S EN V O L V I M E N T O P A R A P S Í Q U I C O
Em cosmoética, é importante à conscin neófita refletir sobre quanto
esforço está, de fato, disposta a dedicar, para dominar nova habilidade, por
exemplo, o parapsiquismo.
Pela holomaturologia, a situação é análoga à busca de outras capacitações técnicas, por exemplo: tornar-se músico virtuoso, atleta profissional ou
pesquisador competente.
Em paracronologia, cabe ao praticante parapsíquico não se frustrar por
estar abaixo dos próprios ideais, e manter o passo, constante, sem esperar
realizações hollywoodianas.
Na evoluciologia, se a patologia produz jovens epicentros de Poltergeister e fenômenos doentios, a saúde também é capaz de gerar epicentros
parapsíquicos homeostáticos, na tenra idade (inversão parapsíquica).
Pela despertologia, a autoconfiança – não admitir medo no universo
íntimo – é fator sine qua non ao desenvolvimento parapsíquico hígido.
Na energossomática, ao investigador parapsíquico iniciante convém
aprender a formar, ativamente, campo bioenergético circundante, até perceber a manifestação de consciex benévola, amparadora, na supervisão do
trabalho em curso.
Na parassociologia, sobre a preocupação em ter amparadores extrafísicos, vale aplicar-se questão primária: você sabe manter amparadores intrafísicos ou superamizades?
Pela parabiologia, não raro jovens parapsíquicos também chamam
atenção por terem hábitos meditativos introspectivos, fora do padrão para
a idade, de preferência juntos à natureza.
Na mnemossomática, a bibliofilia pode fomentar lampejos retrocognitivos ad aperturam libri, a partir do fenômeno do déjà-lu, impressão de já
ter lido, ou mesmo ter escrito a obra, em vida anterior.
Em parapedagogia, quanto menor a idade, mais a educação bioenergética não intrusiva requer abertismo, também, dos pais.
Pela grupocarmologia, a dependência inevitável da criança à família
torna a compreensão materna e paterna necessária, sem a qual o parapsiquismo pode tornar-se fator perturbador doméstico e social.
Na mentalsomática, o misticismo é patologia dispensável, mas a cientificidade também pode ser mata-burro à invéxis, quando amarra a conscin
a instituições anticonscienciológicas, antiparapsíquicas, apegadas à douta
ignorância materialista, gerando embaraço à dedicação tarística pública,
libertária, do pesquisador independente.
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35. D E S P E R T A M E N T O P A R A P S Í Q U I C O
Na experimentologia, eis, ao modo de exemplo, 27 condições contrapostas quanto ao despertamento autoparapsíquico, notadamente juvenil,
onde a 1a coluna é superior à 2a:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
Acolhido.
Amistoso.
Amparado.
Assistencial.
Autoconfiante.
Autodidata.
Discreto.
Dom (gift).
Compartilhado.
Consciente.
Controlado.
Crise de crescimento.
Curiosidade.
Dominado.
Em desenvolvimento.
Empático.
Equilibrado.
Estimulante.
Homeostático.
Investigativo.
Naturalidade.
Pesquisa.
Precoce.
1o plano.
Reaprendido.
Registrado.
Saudável.
Desencorajado.
Persecutório.
Helpless.
Possessor.
Apreensivo.
Instintivo.
Famoso.
Fardo (burden).
Censurável.
Ignorado.
Descontrolado.
Subnível.
Medo.
Dominante.
Em bloqueio.
Antissociável.
Traumático.
Depressivo.
Antissomático.
Místico-religioso.
Idolatria.
Exploração social.
Retardatário.
Secundário.
Inato.
Subestimado.
Psiquiátrico.
Em holocarmologia, é de esperar-se, por lógica, o parapsiquismo
inato ser proporcional à qualidade da aplicação dedicada a este atributo, em
vidas anteriores.
Pela conscienciometria, leitor ou leitora, seu despertamento parapsíquico predominou na 1a ou na 2a coluna?
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58
36. D E S P O R T I V I D A D E
Na somática, há estreita relação entre saúde física e intelectualidade,
a partir da desintoxicação bioenergética, equilíbrio psicofisiológico e oxigenação cerebral.
Em holomaturologia, apesar da prioridade do desporto, é inteligente
atentar para o caráter secundário, ou mesmo nocivo, da ludicidade, competitividade, rivalidade e violência no esporte.
Pela paraprofilaxia, evitam-se também os esportes de aventura, radicais, riscomaníacos, fronteiriços à dessoma. O fenômeno da mens insana in
corpore sano avança nesta Era da Fartura.
Em conviviologia, a função sadia do esporte enquanto meio de confraternização pode ser secundária, frente a outras alternativas socializadoras,
além dos excessos gerados na sobrecarga física hipercompetitiva, e dificuldades maiores para transformá-lo em rotina, dentro da fórmula clássica:
3 vezes por semana.
Na cosmoética, a bicicleta é alternativa ecológica e defensável. Contudo tem óbices ao exercício físico, desconforto à chuva e sol forte, lesão
testicular e riscos rodoviários, na maioria dos locais. O ciclismo ainda
é esporte dos mais mortíferos.
Pela parafisiologia, a caminhada rápida é superior à corrida, sem
sobrecarga muscular e cardíaca, além de facultar reflexão intelectual
e exercícios bioenergéticos. Vale reduzir as inconveniências do trajeto, como
segurança e calçamento precários, ruas e locais de alto movimento.
Em sexossomática, há conscins fazendo da academia, vitrine, e da
esteira ergométrica, passarela para desfile. A hipertrofia muscular evidencia,
não raro, hipotrofia intelectual.
Pela paratecnologia, a esteira ergométrica doméstica oferece mínimo
de prolegômenos para a atividade física, como deslocamento, vestuário, dispersões e demais instrumentações. Pode-se utilizá-la concomitante à leitura,
ao acompanhamento de programa televisivo instrutivo, se houver, e exercitações braçais.
Na mentalsomática, a esteira ergométrica favorece o uróboro introspectivo, durante a ginástica. Em 40 minutos de caminhada, pode-se esboçar
o conteúdo de uma página igual a esta. Em 2 anos, neste ritmo, escreve-se
1 livro (300 laudas).
Em homeostática, o banho inteligente é multifuncional, complementar à atividade física, unindo movimentos vigorosos, calistênicos, massagem,
alongamento, assepsia holochacral e ginástica intelectual.
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37. D UP LA E V O L U T I V A
Pela para-história, o invexólogo usufrui, hoje, de 3 fatores socioculturais favoráveis à filosofia duplista: vida em sociedade, liberdade de costumes e tecnologia anticoncepcional.
Em paraprofilaxia, as armadilhas mais específicas ao contexto invexista são de cunho afetivo-sexual, a dizer: matrimônio, filhos ou abortamento.
Pela sexossomática, a filosofia do duplismo na invéxis troca a ficação pela qualificação do relacionamento amoroso.
Na despertologia, o inversor liberta-se de, ao menos, 4 intrusões
conscienciais comuns: sexual (promiscuidade), grupocármica (núpcias), religiosa-estatal e intrusões inoportunas da prole.
Em psicossomática, quanto maior for o troca-troca de intimidades,
intradupla, menos desejo de compensação através do troca-troca interduplas.
Casamento: papel passado.
Pela proexologia, a dupla evolutiva inicia pela sinergia consciente
entre as proéxis do casal (síntese maxiproexológica).
Na conviviologia, a dupla evolutiva assemelha-se a duas realidades:
o díptico (dois inteiros formando conjunto maior) e o encaixe macho-fêmea
(atração de opostos pelo antagonismo sadio).
Em parageografia, quem se ama quer ficar junto. O duplismo a distância aponta dificuldade em adotar o princípio 2 contra o cosmos, ou amor
meia-força entre os parceiros.
Pela policarmologia, a dupla invexológica tem, na gescon a 2, unidade de medida ou trabalho. Dá exemplo maxifraterno ao não gerar herdeiros (clã) de sangue ou sobrenome.
Na assistenciologia, os livros compõem a família de sucessores da
dupla invexológica, mantendo a irradiação das ideias para além da dessoma
e das fronteiras grupocármicas.
Em grupocarmologia, antimaternidade e antimatrimônio maduros
são possíveis à pessoa quando não necessita amarras grupocármicas ou
genéticas para construir a união interconsciencial.
Pela ginossomática, ao conferir caráter secundário ao casamento ou
filhos, a filosofia invexológica contrapõe-se à tradição patriarcal, onde mulher é, sobretudo, esposa e mãe.
Em parassociologia, os fundamentos duplistas evidenciam a incompatibilidade entre invéxis e preceitos religiosos, onde sexo existe para procriação, e a relação precisa de aval institucional.
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38. E C O LO G I A
Pela invexologia, o curso biocam (caminhada bioenergética) alia desenvolvimento físico, ecológico e holochacral – 3 carências da vida adolescente urbana, moderna.
Em consciencioterapia, no sábado, pela manhã, enquanto ocorre
a biocam, outros jovens, talvez inclusive biólogos e ambientalistas, retornam
de festas, onde praticava-se nível crítico de poluição atmosférica (tabagismo), sonora (decibéis) e sexochacral (promiscuidade).
Em psicossomática, o imediatismo juvenil precisa ser superado para
o trabalho com a flora. Ecomisticismo não, ecologia.
Na experimentologia, a conscin ecológica de senso prático não raro
depara-se com a problemática de resgatar o ecossistema, a varejo, enquanto
o meio ambiente é destruído no atacado. Dinheiro: verdinha antiecológica?
Pela parapedagogia, contribuem à educação ambiental: ecoclubes,
herbários, hortos, jardins botânicos, parques. Transgênico: planta pesticida?
Na holorressomática, a construção de ilhas e oásis geobotânicos,
paraterapêuticos, é empreendimento demorado. Demanda, inclusive, heterorrevezamentos conscienciais (maxiproexologia).
Pela mentalsomática, a biocam beneficiar-se-á de fitotérios especializados. A fitoteca viva fixa a ecofilia bioenergética e mentalsomática.
Pela mnemossomática, livros encadeiam e desencadeiam nossas
rememorações (adcons), em vidas futuras. Árvores centenárias são testemunhas fixas e silenciosas da história.
Em para-história, livros e árvores são cápsulas do tempo, mentaissomáticas e geográficas, respectivamente.
Na pensenologia, o binômio grafopensênico semear livros–semear
plantas ilustra a aplicação de outro binômio, mentalsoma no cosmos–pés na
rocha, para os autorrevezamentos existenciais.
Em paratecnologia, dentre os poluímetros ecológicos educativos
incluem-se: aerômetro, decibelímetro, emissômetro (escapamentos), radiômetro (raios UV), toxicômetro (água, alimentos). Há ecomanias insalubres.
Na energossomática, a natureza possui autodefesas, sem erguer paredões ao desenvolvimento das bioenergias sem muros.
Pela intrafisicologia, a energia não se perde; transforma-se. A biomassa devastada cede lugar a exuberâncias naturais catastróficas. Na inseparabilidade grupocármica, tentar livrar-se da natureza, não funciona.
Em holossomática, como avalia você a inteligência ecológica prática
e o próprio saldo em relação ao assim chamado antropoceno?
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39. E D U C A Ç Ã O
Na holomaturologia, em 2009 foi aclamada lei instituindo Semana
de Educação para a Vida, nas escolas brasileiras.
Pela paracronologia, a iniciativa exige ao ensino público, fundamental e médio, reservar 1 (uma) semana, por ano, para tratar sobre a Vida, aos
alunos, pais e comunidade.
Na pensenologia, sugere-se abordar temas como: direito do consumidor, meio ambiente, saúde, segurança, trânsito et cetera.
Pela paratecnologia, utilizar-se-ão seminários, palestras, visitas, filmes ou qualquer forma didática não convencional.
Em consciencioterapia, tal medida reconhece, de modo oficial,
o afastamento entre currículos, técnicas e os problemas humanos vitais, procurando remediá-lo de maneira pragmática.
Na experimentologia, proliferam também, ainda pontualmente, práticas educacionais centradas sobre o aluno, conforme os exemplos abaixo:
Pela cosmoanálise, abolição do currículo e apostila padronizados.
Cada aluno envolve-se em projeto de elaboração pessoal, com auxílio de
tutor, também escolhido conforme as afinidades.
Em intrafisicologia, não há classes ou divisão espaciotemporal por
disciplinas. O uso do espaço, tempo e interação com colegas é livre, autodeterminado. Há também o controvertível homeschooling.
Na evoluciologia, não há notas, séries ou ciclos. Ao considerar-se
apto, o aluno apresenta o estudo e participa da autoavaliação pública.
Pela somática, não há presença obrigatória, registro de ponto, horários rígidos, julgados esvaziadores da autorresponsabilidade.
Em conviviologia, a assembleia semanal dos estudantes delibera
sobre a vida escolar. Convoca-se o conselho de pais e mestres quando não se
encontram soluções específicas. Há também conselho comunitário.
Na grupocarmologia, a escola tem autonomia frente ao poder público para gerenciar-se e definir as práticas pedagógicas.
Pela parassociologia, a instituição mantém círculo de estudos interescolares, onde interage com os demais professores da região.
Em cosmoética, os princípios educativos acima parecem anárquicos
à conscin habituada a processos hiperdiretivos. Há livros labirínticos.
Pela para-história, as escolas neoparadigmáticas apresentam alternativa aos séculos de escolarização tradicional, onde teorias mudam, mas os
costumes permanecem pouco alterados.
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40. E M P R E S A C O N S C I E N C I O C Ê N T R I C A
Em conscienciocentrologia, empresa conscienciocêntrica, ou conscienciológica, é iniciativa ou empreendimento econômico, profissional, visando a sustentação financeira dos colaboradores, através de atividades
essencialmente cosmoéticas e assistenciais.
Pela holomaturologia, enquanto a empresa convencional possui
a finalidade de prover o retorno financeiro aos sócios, a empresa conscienciológica (EC) tem como objetivo maior o auxílio libertário a favor do
despertamento das consciências.
Na evoluciologia, a empresa conscienciocêntrica ordena-se no sentido dinheiro Ö cliente, sendo aquele, instrumento para atender a este.
A empresa convencional orienta-se no sentido oposto, ou seja, tem no cliente
o meio para a realização das receitas.
Pela assistenciologia, a empresa conscienciológica estrutura-se de
modo mais includente no auxílio a conscins carentes, em relação à clássica
instituição de trabalho capitalista.
Em parassociologia, quando atende a mercados de massa, menos
aparente é a característica da empresa conscienciológica. A EC não é incompatível com o capitalismo, mas o capitalismo é espúrio à EC.
Na grupocarmologia, a empresa conscienciocêntrica forma líderes-epicentros, menos empregados e mais sócios, no contrafluxo da clássica
centralização e concentração hierárquica.
Pela intermissiologia, a empresa convencional constrói-se com empenho profissional, empresarial, intrafísico. A empresa conscienciocêntrica
funda-se em bases motivacionais proexológicas, intermissivistas.
Na holocarmologia, a empresa conscienciológica, quando estruturada, retribui com produtos e serviços logicamente superiores aos valores
pagos pelos clientes.
Em proexologia, enquanto a empresa convencional, quer do 1o, 2o ou
o
3 setor, concorre pelo tempo, esforços e dedicação disponível do trabalhador, a empresa conscienciocêntrica otimiza os empreendimentos assistenciais do voluntário conscienciológico (inversão profissional).
Na ressomática, a saturação do trabalho convencional pode levar
o intermissivista a ambicionar tornar-se empreendedor conscienciológico,
alternativa motivadora, difícil e menos óbvia.
Pela invexologia, a condição de empreendedor conscienciológico
oferece-se como desafio ao inversor na busca de autonomia profissional,
financeira e grupocármica precoce.
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41. E P I C E N T R I S M O
Na conviviologia, enquanto a conscin dependente apela para o resguardo grupal, o epicentro consciencial aglutina, sustenta e impulsiona os
empreendimentos coletivos.
Em grupocarmologia, não se chega ao epicentrismo a partir de mera
disponibilidade para ajudar. O epicon, ainda quando tenha aparente papel
secundário na equipe, toma a condição de locomotiva, não resumindo-se
a ser simples vagão.
Pela intrafisicologia, o efeito do epicon é análogo ao paradoxo
monetário, ou o fato de uma cédula ter valor muito superior a dezenas, ou
centenas, de moedas metálicas.
Em holomaturologia, é factível ao epicentro inversivo ser pessoa
referencial na área de atuação, ainda no período proexológico preparatório,
por exemplo, na cidade onde vive.
Na egocarmologia, eis por que autogovernabilidade é fundamental
ao epicentro consciencial, não mais vivendo escorado na dependência
parasitária do esforço alheio.
Na cosmoética, o epicentro consciencial, enquanto trabalha em equipe, já deixou de ser mal necessário ou parafuso solto.
Em conscienciometria, a autodefinição do megatrafor sustentador do
epicentrismo é 1o passo, profilático, para evitar a dispersão com trafores
secundários. A interassistência do megatrafor levanta poeira (contrafluxo).
Pela pensenologia, o megatrafor pode ser utilizado para autossuperações interassistenciais, ou de maneira automimética (paradoxo traforista).
A prioridade epicentral é sísmica, onde a terra treme e a onda quebra.
Na assistenciologia, o epicentrismo requer tornar-se profissional do
auxílio interconsciencial – não apenas brincar de assistência – a partir do
megafoco, predominante, sobre os demais envolvimentos humanos.
Na proexologia, ao intermissivista cedo ou tarde sobrevém a exigência para empenhar-se no binômio protagonismo-promoção proexológicos, exercendo contágio sadio sobre o grupo evolutivo. Liderança: exemplificação motivadora.
Pela parapatologia, a insegurança do líder mina a margem para iniciativas dos liderados. Invéxis é agitação de oportunidades.
Em conscienciocentrologia, a autoridade ainda entusiasma quem
quer comandar mão-de-obra impensante ou dependente. Eis por que a cultura do voluntariado, regida pela automotivação do colaborador, exige novos
e melhores estilos de liderança.
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42. E R A
DA
FARTURA
Na intrafisicologia, o predomínio da vida urbana traz maior diversidade de bens consumíveis, exigindo autocrítica quanto às necessidades
reais, facilidades modernas e frugalidades.
Pela evoluciologia, se no passado, sofríamos com a falta, hoje cresce
o autoconflito com o excesso, haja vista o consumismo, a obesidade epidêmica e outros. Evolução pede dificuldades.
Em psicossomática, a Humanidade felicita-se igual a pinto no lixo
(lixeira planetária) movida por ânsia consumista insaciável e insociável.
Na parassociologia, a fartura é o caminho da saturação. Sem escassez, a guerra pela vida perde razão de ser.
Pela assistenciologia, as produções materiais, ao contrário das gestações conscienciais, ainda sujeitam-se muito à agenda belicista entre os povos, seja para serem produzidas, seja para serem destruídas.
Em parapatologia, a pesquisa espacial seguiu a Guerra Fria. A exploração de matrizes energéticas renováveis e inesgotáveis cedeu às pressões
dos petrodólares. Enquanto prevalecer interesse industrial capitalista, a ciência será, apenas, semiciência.
Na ressomática, a Era da Fartura incita o sonho do dinheiro fácil.
Jovens novatos expõem-se ao risco de perdas quantiosas, na fome especulativa por lucros, ignorando o fato de, não raro, nobelistas e investidores
profissionais também arruinarem as próprias fortunas, empolgados pelas
altas do mercado financeiro.
Pela experimentologia, não basta somente analisar a relação custo /
benefício da compra. Se quisermos aproveitar toda boa oferta, dissiparemos
nossas economias a toque de caixa.
Em comunicologia, no shopping center planetário, sai-se melhor
quem diz não onde a maioria diz sim. A conscin amealhadora aprende
a satisfazer-se através do ato de não-consumo.
Na somática, se tempo é dinheiro, quem perde tempo com o guarda-roupas, em geral, já perdeu dinheiro com este.
Pela despertologia, aprendamos a administrar a pobreza para conseguirmos fazer bom uso da riqueza.
Em holomaturologia, a conscin large é árvore capaz de dar frutos
em terra semiárida. Doemos a fartura.
Na proexologia, o megatrafor é fermento produtivo da fartura. Não
economizemos assistência. Natureza também esbanja. Prevalece a fórmula
universal: 1.000 esforços = 1 resultado.
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43. E S C O L A R I ZA Ç Ã O
Em para-história, apesar da explosão populacional no último século,
a socin avança no sentido de escolarizar o Planeta. A educação massificida,
com todos os problemas, veio para ficar.
Pela invexologia, a segunda metade do Século XX promoveu inversão educacional, dando às gerações jovens mais informação, preparo e autonomia em relação aos pais.
Na grupocarmologia, jovens fugiam dos pais, ontem, e tentam escapar dos filhos hoje, largando-os à escola, TV e internet.
Na evoluciologia, mesmo sucateada, a escola atual é aprovada pelo
eleitorado adulto, como oportunidade de dar aos filhos a formação que não
puderam ter.
Pela parassociologia, a massificação escolar na Socin Ocidental deu
poder de mando aos alunos, jogando pá de cal sobre o antigo modelo pedagógico do castigo e adestramento.
Em parafisiologia, a despeito de inúmeras inovações didáticas, ainda
não se propôs solução consolidada ao problema educacional antigo: educar
depende 1% de ensinar, 99% de aprender.
Na parapedagogia, o professor é impotente para inculcar contra
a vontade do aluno. Ontem, a palmatória ditava ritmo à decoreba; hoje,
alunos ditam ritmo ao faz-de-conta do aprendizado.
Pela parapatologia, a violência dos castigos arrefeceu-se, dando
lugar à violência libertina do alunado. No passado, estudantes temiam os
mestres; hoje, estes temem aos alunos.
Na mentalsomática, professores debatem-se na esquizofrenia do sistema escolar. Faz-se leitura mecânica. À prova, decora-se hoje; esquece-se
amanhã. Fábricas de diploma proliferam. Abominam-se desafios intelectuais. A sirene final é música aos ouvidos.
Em intrafisicologia, a escola já não consegue treinar mão-de-obra,
passiva e obediente, mas ainda não consumou formar cidadãos, conforme
pedem os novos projetos históricos.
Pela pensenologia, o sistema escolar evoluiu pouco quanto aos estímulos físicos e psíquicos, quando comparado aos demais feitos culturais
e tecnológicos, percebidos no mundo lá fora.
Na experimentologia, a escola ainda é reduto de 1% da teoria. Falta
enfrentar os 99% da prática. O mesmo aplica-se à supremacia da fala (dos
alunos ou dos professores) sobre a ação (práticas e laboratórios), como indica a verbaciologia.
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44. E S C R I T A
Pela para-história, a luta ainda interminada contra o analfabetismo,
milênios após inventar-se a escrita, atesta a complexidade desta forma de
comunicação humana.
Na parapedagogia, existimos, logo pensenizamos. Começamos a falar, até naturalmente. Porém, o aprendizado lectoescrito não surge de maneira espontânea.
Em paraneurologia, os 1os fluxos ideativos da redação jorram igual
água do encanamento em desuso: lamacentos, poluídos.
Na mentalsomática, não é necessário impor excessivas regras e restrições à fase inicial da escrita (brainstorming). O ato gráfico organiza e contingencia as ideias, pouco a pouco.
Em comunicologia, a redação no idioma nativo é mais fiel, autêntica, quando comparada à escrita em 2a língua. O bom leitor sobrepuja a dificuldade idiomática de obra estrangeira.
Pela despertologia, este livro dedica-se ao franco desassédio de, ao
menos, duzentas áreas de manifestação consciencial, em 1o lugar, do próprio
autor. Autor: primeiro leitor.
Pela intrafisicologia, há hora para falar. Mas toda hora pode ser
propícia para escrever. Até o banheiro e a cozinha do escritor podem ter
resmas de papel.
Na homeostática, o livro funciona qual instrumento consciencioterápico, pois propicia estudo, diagnóstico, prescrição, terapêutica e remissão de
patologias conscienciais. Escrever: ato libertário.
Pela mnemossomática, escrever é encurtar a distância entre aprender
e apreender. Escrita: holomemória física.
Na egocarmologia, há 4 tipos de diário íntimo: o espelho da autoimagem autoelogiosa; o caderno de lamentações; o confessionário dos pecadilhos; e o registro da aprendizagem haurida.
Na paraterapêutica, a escrita já é utilizada como pena corretiva,
alternativa, para criminosos, em determinados casos.
Em holocarmologia, publicar obra é ter verdadeiro exército em serviço, cujas repercussões transgridem as fronteiras cronológicas e geográficas
do autor individual. Livro: Fênix domesticada.
Na holomaturologia, escrever exige PIC – parapsiquismo, intelectualidade e comunicação. A palavra escrita é comunicação considerada mais
autêntica, e fortifica a manifestação da conscin. Você conhece prioridade
assistencial maior?
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45. E S T ÉT I C A
Na evoluciologia, a evolução caminha do simples (superfície, aparência), ao complexo (profundidade, essência).
Pela homeostática, asseio, autorganização, educação, higiene, são
exemplos de cuidados estéticos fisiológicos, funcionais.
Em parapatologia, é comum a conscin enganar-se ao minimizar
o peso das autoagressões incorridas contra o soma.
Na parafisiologia, há procedimentos popularizados, intrusivos ao
funcionamento somático, por exemplo: botox, bronzeamento, fios de ouro,
silicone, lipoaspiração, maquiagem definitiva, pílula emagrecedora, salto
alto habitual, afora eventuais neotécnicas experimentais.
Pela cosmoética, mentira é forma, escondendo, distorcendo o conteúdo (antiglasnost). O comércio precisa vendar para vender.
Em parapercepciologia, disfarces (haute couture) inibem o desenvolvimento parapsíquico (haute culture).
Na extrafisicologia, é lógico estimar proporção de consciexes parapsicóticas, apegadas ao soma, no mínimo equivalente à parcela de conscins
corpólatras, monoideístas quanto ao soma. Modas deselegantes abundam.
Pela intrafisicologia, a indústria da vaidade é também indústria da
insatisfação, estimulando a hipocondria estética sob diversas formas.
Na psicossomática, consciencioterapeutas e psicoterapeutas são profissionais capacitados em questões de autoestima e autoaceitação. Antes de
enveredar para intervenções cirúrgicas invasivas, por motivos emocionais,
este autor sugere procurar os cirurgiões psíquicos supracitados.
Pela assistenciologia, a estética é elemento de contato primário para
o rapport interpessoal, em geral.
Na conscienciometria, a beleza é um poder; exige portanto, maior
cosmoética da conscin. A feiura proposital tende à antissociabilidade.
Em holomaturologia, o inversor existencial, no ensaio da maturidade, pode preferir vestuário adulto, social, clássico, ao invés das peças
modernosas típicas adolescentes (paty girl, marmanjão).
Na comunicologia, a beleza é a capa do livro, mas pode ser o máximo da compreensão à conscin analfabeta.
Pela energossomática, é preferível a psicosfera sadia da pessoa feia,
à beleza artificializada em demasia, da conscin travestida.
Na mentalsomática, na sua avaliação, leitor ou leitora, este livro
apresenta preocupação coerente com a forma (1%), em relação ao conteúdo
(99%)? E quanto a você mesmo? A harmonia é essência da estética.
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46. E S T IL Í S T I C A
Pela invexologia, a presente obra também é neoexperimentação na
intenção de dominar e estimular as renovações técnicas da comunicação
conscienciológica.
Em homeostática, a maturidade comunicativa apoia-se em regras
universais, sem tomá-las por prescrições absolutas. Busca-se criar entendimento fora da zona de conforto já apreendida (inversão estilística).
Na experimentologia, toda obra possui estilo (estilística). Aqui buscou-se o estudo da exposição conteudística (estilologia), inclusive com
tratamentos não-convencionais, por exemplo:
Em comunicologia, o alargamento conceitual através de cognatos:
inversão, inversiva, inversivo, inversor, inversora, invexibilidade, invéxis,
invexista, invexofílica, invexofílico, invexogênica, invexogênico, invexóloga, invexologia, invexológica, invexológico, invexólogo.
Pela conscienciometria, o uso de termos intercambiáveis, a favor do
dicionário cerebral sinonímico: balanço existencial / balanço proexológico;
vitimização / vitimismo; convivialidade / conviviabilidade.
Na cosmoanálise, prostituição de conceitos, sem promiscuidade,
compreendidos no contexto: adultescência (adulto infantilizado) versus adultescência (adolescente adultizado).
Em parafisiologia, a exploração dos prefixos, sufixos e derivações:
pré-adultidade; riscofilia; biblioadega; univéxis.
Pela consciencioterapia, permitir mais realce ao termo em destaque
ao retirar as gordurinhas do texto: itálicos dispensáveis, maiúsculas desobrigatórias, zeros à esquerda.
Na cosmoética, a quebra de certas regras ortográficas, sem prejuízo
ao entendimento ou descaso formal, por exemplo: subumano ao invés de
sub-humano; supressão de hífens em prefixos; relativização das próclises
pronominais. A ortotransformação gramatical é um fato.
Em holossomática, a variação dos estilos prosísticos, descritivos,
narrativos, pessoais ou impessoais.
Na mentalsomática, ortopensenidade não é monopensenidade. É comum a conscin abandonar a leitura de texto, ou subestimá-lo, quando percebe estilo autoral diferente do costumeiro.
Em psicossomática, a conscin apega-se à fixação quando teme perder o controle epistêmico recém-adquirido.
Pela intrafisicologia, este livro procura abarcar ambas, fixação e flexibilidade, nas abordagens do paradigma consciencial.
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47. F E L IC I D A D E
Pela psicossomática, a busca do prazer, observados os meios saudáveis e direitos gerais, não é condenável (hedonofobia).
Na despertologia, a felicidade é riqueza íntima ao alcance de todos;
imunologia a agentes patógenos, humanos e subumanos
Pela comunicologia, a felicidade tornou-se palavra prostituída, must
show encenado pela socin do espetáculo.
Em conscienciometria, pode-se estimar a felicidade por termos aproximados, até preferíveis, a exemplo de: bem-estar, biofilia, bom-humor, contentamento, eudemonia, gratidão, harmonia, joie de vivre, otimismo, paz, serenidade e o prazer de pensenizar.
Na mentalsomática, as ciências humanas ainda conhecem melhor
a doença, e menos a saúde. Carecemos da felicitologia.
Em consciencioterapia, sempre surgem sacrifícios necessários, no
caminho pela saúde. Felicidades inconsequentes enfastiam.
Pela invexologia, a inversão existencial aparece para remover a sementeira dos vícios humanos, antes de enraizarem-se.
Na paraprofilaxia, há não-fazeres invexológicos, omissúperes, evitando aprisionamento da conscin a dissabores autoperpetrados.
Na pensenologia, a sociedade esqueceu-se das imaturidades pueris e
deseja regressar à adolescência. A invéxis antecipa a adultidade, sendo,
portanto, apologia inteligente à juventude.
Em cosmoética, não viemos à existência de férias, ou castigo. Nem
paraíso, nem inferno, são alternativas de vida ao sujeito em sã consciência.
Seu psicossoma ainda sofre de hipsofobia?
Pela conscienciometeria, o convívio com percalços regula os parâmetros da felicidade progressiva, inebriados pela vida fácil.
Na policarmologia, a felicidade cosmoética é fraterna, própria da
conscin refém da benevolência. A proéxis satisfaz.
Em serenologia, a felicidade humana é colcha de retalhos, costurada
lenta e gradualmente, pela conscin não resignada.
Pela assistenciologia, a felicidade não é mera finalidade. É meio de
contágio sadio, assistencial, contra o sofrimento alheio.
Em paracronologia, no presente captam-se os instantâneos da felicidade, mediante o reparo dos erros passados e o alçamento das metas rumo
aos objetivos futuros.
Na egocarmologia, suas preocupações têm cunho egoico, nuclear,
altruísta, universalista? Ou você não possui preocupações?
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48. F I L O S O F I A P ES S O A L
Na pensenologia, eis, entre outros, 16 princípios filosóficos para se
viver, podendo embasar o códex íntimo de valores, normas, prioridades,
compromissos, ultimatos e autoproibições evolutivas (código pessoal de
cosmoética, CPC):
1. Autoconhecimento, só, não resolve. A conscin autocorrupta
sabe do erro, e permanece nele (conscienciometria).
2. “Proéxis é no dia-a-dia” pode ser frase consoladora. Muitos
precisam é mudar o próprio dia-a-dia (recexologia).
3. Mantendo a ordem, a pessoa organizada dispensa arrumações
de bagunça (intrafisicologia).
4. A socin tem muitas regras e poucos valores. Apenas seguir a lei
não basta para respeitar a moral cósmica (cosmoética).
5. O planeta-nosocômio é farto em heróis sem-caráter. Reeducador nenhum terá pouco trabalho na atualidade (consciencioterapia).
6. O dia bem-calculado comporta tarefa autossuperatória, assistencial, mensurável e realista (proexologia).
7. O processo decisório serve para descomplicar a dúvida, não
para postergar a ação (experimentologia).
8. Estatutos já reconhecem direitos da juventude. Cabe agora instituírem-se os deveres da mesma (ressomática).
9. O trabalho infantil não é degradante per si, mas quando submetido à ganância adulta (conscienciocentrologia).
10. Há denúncias, queixas, reivindicações, exigências cosmoéticas,
respeitosas, em favor dos demais (assistenciologia).
11. A educação enfraquece sob a lógica mercantilista. O planeta-escola pede reengenharias escolares (parapedagogia).
12. Quem preza pela prudência comunicativa tem pé atrás quanto ao
uso de e-mails (infocomunicologia).
13. Amadurecemos superando adversidades. Não há razão para alimentar rancor sobre adversários (holomaturologia).
14. Estabeleçamos objetivos existenciais desangustiantes. Ninguém
é eficaz com ansiedade e pressa (psicossomática).
15. A moda, mesmo sadia, jamais manifesta a maturidade de excelência, em qualquer aglomeração social (parassociologia).
16. Bons amigos são pérolas sociométricas. Não se evolui desamigado ou na base do distancismo (conviviologia).
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49. F L EX I B I L I D A D E
Na pensenologia, a ortopensenidade exige domínio da trilha tortuosa
das abordagens diversificadas às realidades, fatos e fenômenos do universo.
Pela projeciocrítica, a conscin não afeita ao critério da multiplicidade tende a considerá-lo salada russa (argumento carnívoro), ou samba do
crioulo doido (crítica anticarnavalesca). Invéxis é antiengessamento.
Em parafisiologia, a dieta mentalsomática balanceada precisa ser
onívora com respeito aos approaches técnicos. Há livros superprotetores.
Na mnemossomática, não há dilema intransponível entre fixação
e flexibilização das ideias. Por exemplo: a cognática faz a expansão e retenção mnemônica do vocábulo. Há lacunas enriquecedoras.
Na cosmoética, o limite da ambiguidade é o bifrontismo.
Em experimentologia, o livro é fitness intelectual para autor e leitores, na superação das dificuldades recíprocas ao entendimento entre ambos.
Você domina, com versatilidade, as 22 bipolarizações a seguir?
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
Complexificar
Conteúdo
Corriqueiro
Crítica
Encadeamento
Erudição
Escrúpulos
Exaustividade
Explicitação
Facilitar
Fixar
Formalidade
Generalizar (todo)
Informar
Introduzir
Mainstream
Nomenclatura
Normatizar
Novo
Regra
Repetir
Resolver
Simplificar
Forma
Unusual
Apologia
Salto quântico
Popularização
Irreverência
Concisão
Entrelinhas
Dificultar
Flexibilizar
Informalidade
Especificar (parte)
Prescrever
Aprofundar
Avant-garde
Metáfora
Despadronizar
Antigo
Exceção
Variar
Problematizar
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72
50. F Ó R M U L A S R E D A C I O N A I S
Em comunicologia, a pessoa dedicada desenvolve, táticas, hábitos,
esquemas técnicos – tricks – para otimizar o próprio esforço grafopensênico,
a exemplo destes 12, a seguir:
1. É conveniente colocar o tema de pesquisa na condição de afazer
mais importante, a favor do qual admite-se recusar, ou postergar, outros
compromissos, sem alienar-se (cosmoética).
2. Pode-se adotar 1 (uma) página diária, por exemplo, como indicador razoável para aferir a dedicação pessoal disciplinada à escrita (experimentologia)
3. A vitalidade do corpo físico exige rotinas diárias. A manutenção
proexológica, megafocal, também. A constância diária do trabalho mentalsomático mantém o cérebro sempre aquecido e produtivo (somática).
4. Mantém-se a companhia inseparável de papel e caneta para registro incansável dos achados pesquisísticos (aide-mémoire; intrafisicologia). Laptop é miniscriptorium.
5. A sondagem de opinião, a partir da consulta às pessoas conhecedoras do assunto, qualifica a obra, os laços sociais e o holopensene pesquisístico (conviviologia).
6. Mantêm-se acessórios de leitura nos locais de estudo: lupas,
iluminação, livros de consulta, entre outros (paratecnologia).
7. Educa-se a memória para retomar as linhas do raciocínio costurado, de volta ao processo ideativo deixado em stand by, interrompido por
força das circunstâncias (mnemossomática).
8. Compõem-se arquivos paralelos, conforme o acúmulo de achados subsidia listagens para consulta, colas e kits de pesquisa (cosmoanálise).
9. Dedica-se ao tópico mais difícil, antes de retocar ou expandir
pesquisas já trabalhadas. Conclui-se assunto novo, antes de envolver-se com
a revisão de textos pré-acabados (proexologia).
10. Observa-se a hora de encerrar o capítulo, sem delongas. Respeita-se o relógio biológico, evitando a estafa intelectual (parafisiologia).
11. Nenhum registro relevante deve ser postergado, a exemplo de:
referências bibliográficas e filmográficas, impressão das webpages, eurecas
inesperadas e outros (paracronologia).
12. Tonifica a maturidade quem recorre às fontes principais do
assunto de interesse, por exemplo: o compêndio ao invés do web surfing;
o papa ao invés do carola (holomaturologia).
O tim iza çõ es
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51. G I N O I N V É X I S
Na ginossomática, vale o esforço de a inversora conhecer e aplicar
os trafores sociobiológicos do corpo feminino, em favor do autodesenvolvimento invexogênico, a exemplo dos 10 a seguir:
Pela assistenciologia, aproveitar a predisposição ao cuidado com
o próximo, inclusive por meio de diversas ocupações ditas femininas, o acolhimento, o atendimento, a nutrição, a saúde, a pedagogia e outros, como
recurso assistencial aos demais.
Em conscienciometria, dedicar o detalhismo, não apenas estético,
mas também para diagnósticos conscienciométricos, consciencioterápicos,
de si mesma e nas interrelações pessoais.
Pela comunicologia, fazer uso da consciência verbal e dos trafores
presenciais e estéticos do ginossoma, visando comunicar inteligência interpessoal, esclarecedora.
Na conviviologia, tirar partido do caráter mais pacifista em geral, favorecendo a empatia, interassistência, reconciliações e intercâmbios ideativos, contra a síndrome de Ofélia.
Pela ressomática, por em prática o amadurecimento mais cedo, em
comparação aos rapazes, para desenvolver a intelecção, analisar com racionalidade os apelos sociais à fêmea e optar, ou não, com autocrítica, pela
invéxis. As mulheres já superam os homens em número e notas, nas
universidades brasileiras.
Em psicossomática, dispor da maior abertura sociocultural à mulher
para compartilhar sentimentos íntimos, em prol do autoconhecimento, a partir do diálogo com pessoas de confiança.
Na projeciografia, qualificar o diário individual, transformado no
primeiro caderno de autopesquisa parapsíquica, futuro subsídio para o autorado de livros e cursos.
Pela somática, estudar as capacidades bioenergéticas do útero, órgão
sui generis potente, na energização umbilicochacral, e possíveis relações
com ectoplasmia.
Em sexossomática, explorar e conhecer a sensibilidade sexual, por
exemplo, do clitóris, outro órgão único, especializado no prazer orgástico.
A mulher visita mais o médico, e vive mais.
Na cosmoética, investigar eventuais méritos e responsabilidades de
haver ressomado em corpo, a princípio, mais complexo e evoluído em comparação ao androssoma. Os altos e baixos hormonais dificultam fixações
doentias, na socin nosocômica.
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52. G L O B A L I S M O
Pela para-história, em 2001 foi lançado o Fórum Social Mundial
(FSM), para congregação anual dos movimentos civis organizados, globais,
em torno do lema “Outro mundo é possível.”
Na parassociologia, o paradigma econômico celebra a globalização
das coisas. É preciso expandir a globalização das pessoas. O ativismo político fraterno defende a livre circulação internacional dos seres humanos (pancidadania antiapartheid).
Na pensenologia, eis, 12 propostas sociopolíticas, em tese positivas,
pertinentes, urgentes, defendidas pelo FSM, à época:
1. Superação das distâncias entre ciência e cidadãos em geral (cosmoanálise).
2. Defesa do acesso irrestrito, universal, a educação e saúde, bens
não commoditizáveis (consciencioterapia).
3. Facilitação do acesso à informação e autorrenúncia dos direitos
autorais e intelectuais (mentalsomática).
4. Redes econômicas solidárias (conscienciocentrologia).
5. Boicote a produtos advindos de empresas ou governos violadores dos direitos humanos e ecológicos (intrafisicologia).
6. Apoio a objeção de consciência e desobrigatoriedade do serviço
militar (serenologia).
7. Resgate das crianças-soldados, alfabetizadas pela metralhadora,
nas guerras esquecidas do 4o Mundo (ressomática).
8. Suporte ao voluntariado em geral e das ONGs do bem (assistenciologia).
9. Uso massivo das mídias culturais, eletrônicas, artísticas, para
dar visibilidade à opinião pública sobre avanços e retrocessos rumo à socin
humanitária (comunicologia).
10. Proliferação dos softwares livres, e demais meios produtivos
(copyleft), em contraposição aos monopólios – hegemonias econômicas da
escassez (infocomunicologia).
11. Responsabilização jurídica sobre os agentes produtivos, quanto
aos efeitos destrutivos acarretados sobre o ecossistema – as eufemísticas
externalidades econômicas (cosmoética).
12. Abertismo à manifestação cultural da assim-chamada espiritualidade, não mediada por impérios teológicos ou ordens religiosas sectárias (psicossomática).
O tim iza çõ es
75
53. G R A F O C O N S C I E N C I O T E R A P I A
Pela egocarmologia, a escrita conscienciológica obriga o autor a refletir sobre si; procurar, escavar, vasculhar, examinar os sintomas do mundo
íntimo (autoinvestigação).
Em experimentologia, muito embora a manifestação consciencial
esteja em tudo, fica explícito, no texto escrito, quando o escritor deixa o enfoque consciencial de lado.
Na conscienciometria, a partir do texto escrito, a conscin pode traçar
inúmeras observações quanto à própria personalidade (autodiagnóstico). Há
também os comentários e feedbacks dados por leitores e revisores.
Pela parapercepciologia, a reverberação energética benigna, pacificadora ou conflitiva proporciona eficiente indicador para verificação qualitativa da autopensenologia.
Na cosmoética, o registro grafado é semelhante a contrato assinado,
e transforma-se em parâmetro de autoenfrentamento autoral.
Em holomaturologia, a neoideia ortolínea evidencia autossuperação
de nível cognitivo sobre determinado problema.
Pela parapatologia, cabe não fazer da escrita, emunctório intelectual,
condição comparável à grafomania, grafitagens em geral, tatuadores e escritores de porta de banheiro.
Em paratecnologia, a juventude contemporânea digita muito e manuscreve pouco, problema do semianalfabetismo hipercibernético.
Na assistenciologia, a escrita pode subsidiar qualquer espécie de
assistência, servindo como estofo da tares.
Pela comunicologia, o texto escrito, divulgado, de caráter sadio,
enfrenta a conscin autora no desafio de não regredir a pensenidade abaixo da
ideia exposta (autopoliciamento livresco).
Em evoluciologia, em tese, no momento em que determinado livro
pessoal, outrora enriquecedor, não mais oferecer qualquer interesse evolutivo para o próprio autor, pode indicar superação mais plena quanto
à temática em questão.
Pela recexologia, se a pretensa superação foi muito rápida (poucas
décadas), deve ter sido texto de qualidade duvidosa. Salto quântico não
é conduta-padrão da evolução.
Em ginossomática, o número predominante de autoras conscienciológicas, na adultidade, após duas gerações de fermentação desta ciência,
sugere predisposição maior do gênero feminino para autoestudo e reciclagem, em comparação ao masculino?
O tim iza çõ es
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54. G R I N V EX
Na holorressomática, a adolescência abre os vínculos sociais horizontais, de faixa etária semelhante, e dá-lhes maior peso em relação aos
vínculos verticais (pais, família, professores, adultos).
Em para-história, a juventude jamais foi tão benquista quanto na
atualidade. O adolescente bem-educado encontra portas abertas aonde vai.
Pela conviviologia, se há socialização, tem-se a matéria-prima para
pensar e agir em favor dos demais (interassistencialidade). Interconvivialidade: expressão pleonástica.
Na assistenciologia, a ajuda imberbe aos demais é a razão de ser da
inversão existencial. Os fundamentos técnicos vêm para organizá-la, qualificá-la, dinamizá-la.
Em parassociologia, na socialização adolescente começam-se a fixar
os laços com grupos pretéritos, de retroexistências.
Pela holocarmologia, os retrogrupos evidenciam as conquistas adquiridas, débitos contraídos e necessidades de retribuição.
Na intermissiologia, o grupo evolutivo fortalece o rapport com
o holopensene do curso intermissivo recente, propiciando a recuperação
antecipada de ideias inatas de ponta.
Em invexologia, o grinvex, grupo de inversores existenciais, é equipe evolutiva autoconsciente, precoce, fundamentada na premissa acima.
Pela mentalsomática, através da sinergia grinvexista, possibilita-se
materializar, antes, as ideias mais recentes dos cursos intermissivos.
Na proexologia, o grinvex faz jus à existência quando consolida
gestações conscienciais dos integrantes, individual ou coletivamente.
Na somática, o grinvex auxilia para fixar a intelectualidade adolescente, em 1o plano, ao contrário das equipes onde o jovem é pau para toda
obra, porém de essência psicomotriz.
Em holossomática, o grinvex motivado para tanto supera falsas antipodias entre pesquisa e voluntariado, trabalho intelectual versus administrativo, ranços do ignorantismo histórico.
Pela consciencioterapia, a sustentação grupal depende da identificação e pesquisa dos nós górdios e autossuperações de cada membro, evitando
tornar-se reles ocupação alienante, indiferente.
Na psicossomática, cabe ao grinvex suscitar desafios, mas levedar a
autoconfiança dos participantes. Tal postura faculta a superação das imaturidades emocionais e ociosidades juvenis.
O tim iza çõ es
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55. G R U P A L I D A D E
Pela conviviologia, eis 34 princípios da grupalidade evoluída, em
contraposição com paixonites coletivas diversas:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
Admiração-discordância.
Antirreligiosidade madura.
Apartidarismo antissectário.
Assim-desassim dominadas.
Autorganização livre.
Intelligentsia científica.
Coed harmônico.
Conscin-cobaia criticável.
Dupla evolutiva.
Empresa conscienciológica.
Equanimidade entre gêneros.
Estado Mundial.
Estética presencial sadia.
Exemplarismo diplomático.
Expansão gregária.
Gestações conscienciais
Glasnost, utilidade pública.
Grinvex e grecex.
Imassificação inevitável.
Impactoterapia fraterna.
Interassistência voluntária.
Itinerância pedagógica.
Liderança compartilhada.
Livre-arbítrio respeitado.
Mais doação silenciosa.
Microminoria ativa.
Motivação, trabalho, lazer.
Omniconvívio avançado.
Pesquisa independente.
Princípio da descrença.
Qualificação afetiva.
Cursos, congressos, debates.
Tares antipersuasiva.
Tenepessismo.
Modismos maneiros.
Teologismos e rastafarismos.
Esquerdismos plutocráticos.
Intoxicações psicodélicas.
Censura vigilante.
Autocatarses artísticas fátuas.
Separação single-sex.
Seres iluminados divinos.
Swings, noitadas promíscuas.
Sindicalismo reivindicatório.
Machismos e femismos.
Comunas alternativas.
Vestuário tribal carregado.
Desobediência civil.
Supressão do círculo social.
Música de protesto.
Clandestinidade, obscuridade.
Fã-clube e idolatrias.
Massificação aliciadora.
Contrarrevolução e ditaduras.
Vazio existencial grupal.
Discursos inflamados.
Hierarquização indiscutível.
Retaliações a dissidentes.
Mais brados exigentes.
Macrominorias vitimizadas.
Festerês intermináveis.
Ecomisticismos, greenwar.
Liberdade de expressão oca.
Pseudoconsciência de massa.
Ficação e amizades coloridas.
Protesto público.
Recrutamento de vocações.
Parafenômenos, somente.
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56. H E B E O L O G I A
Na mentalsomática, ao invexólogo importa conhecer a problemática
adolescente, e desenvolver, ao máximo, posicionamento invulgar, verponológico, para além da mesmice e do lugar-comum. Invéxis: hebeologia
conscienciológica.
Em parapedagogia, muito embora ainda não seja a invéxis, propriamente dita, a abordagem aos temas hebeológicos, preocupantes à faixa
etária adolescente, gera empatia na interação professor-aluno nos cursos
conscienciológicos.
Pela consciencioterapia, eis, entre outros, 63 assuntos bastante comuns, encontrados nas seções de perguntas e cartas de leitores, em periódicos e demais recursos do cosmograma, questionadas por adolescentes
a especialistas de áreas diversas:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
Aborto.
Abuso sexual.
Acidentes.
Álcool.
Amizades.
Amor.
Ansiedade.
Aparência.
Autoimagem.
Bissexualidade.
Casamento.
Ciúmes.
Contraceptivos.
Corpo físico.
Crise familiar.
Delinquência.
Depilação.
Depressão.
Desemprego.
Desorientação.
Dieta.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
Direitos.
Doenças.
Drogas.
DSTs.
Ejaculação.
Espinhas.
Esportes.
Estética.
Estudos.
Ficar com.
Fidelidade.
Ginecologia.
Gravidez.
Homoerotismo.
Inadaptação.
Inferioridade.
Isolacionismo.
Lazer.
Masturbação.
Menoridade.
Menstruação.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
Namoro.
Nutrição.
Obesidade.
Orgasmo.
Pais.
Paixão.
Plástica.
Profissão.
Prostituição.
Racismo.
Rebeldia.
Sair de casa.
Separação.
Socialização.
Solidão.
Suicídio.
Timidez.
Tribos.
Vestibular.
Violência.
Virgindade.
Pela cosmoanálise, como avalia, você, o próprio conhecimento sobre
estes assuntos?
O tim iza çõ es
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57. H E T E R O C R I T I C I D A D E
Na invexologia, neofilia e omniquestionamento são aliados do inversor existencial na superação das inexperiências e subversão dos tradicionalismos em geral.
Em holomaturologia, é tendência natural da conscin mais velha possuir mais experiência, mais certezas e mais para dizer.
Pela ressomática, também é natural da conscin, quando jovem, ter
menos experiência, mais dúvidas e mais para escutar.
Na conscienciometria, é comum a tendência, em debates, de jovens
trazerem mais perguntas e adultos, mais respostas.
Na mentalsomática, a participação ativa em debates sempre expande
a cognição, bagagem intelectual e autoconsciência das próprias limitações.
Em conviviologia, a participação ativa em debates depura a criticorreia juvenil. Falemos o essencial.
Na holocarmologia, o uso cosmoético da criticidade, hoje, evita
arrependimentos e necessidades de reconciliações, amanhã.
Pela holorressomática, todo debate há de ganhar quando há participação, igualitária, de gêneros e faixas etárias, dentro da refutaciocracia, superando inclusive os antagonismos entre reciclante e inversor.
Em grupocarmologia, o grinvex procura começar certo, sem apriorismos fixados: tal é possível através da frieza racional, com o calor humano
acolhedor, na debatofilia ininterrupta.
Na experimentologia, se você atende com sucesso a 6 dentre os 12
prerrequisitos abaixo, pode considerar-se com capacidade debatedora razoável, já acima da média.
Em cosmoética, apresenta dilemas e posicionamentos?
Pela projeciocrítica, formula afirmações provocativas, inteligentes?
Na comunicologia, redesenha explicações e argumentos?
Pela serenologia, exemplifica neorrespostas pacificadoras?
Em parapercepciologia, indica neo-hipóteses de pesquisa?
Na evoluciologia, sugere nova tese ou verdade relativa?
Pela parapatologia, contrapõe-se, efetivamente, a algo?
Em consciencioterapia, descortina abordagens autocognitivas?
Na cosmoanálise, alerta para consensos mecanicamente aceitos?
Em parassociologia, suscita interlocuções democráticas?
Na pensenologia, refuta ideia conhecida, consolidada, unanimidades
ou o pensamento único?
Pela recexologia, aplica a destrutividade mentalsomática sadia?
O tim iza çõ es
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58. H O R M Ô N I O S
Em holossomática, convém não ignorar o estudo das glândulas endócrinas e hormônios, combustíveis do desenvolvimento infantojuvenil.
Na ressomática, a adolescência é considerada, com razão, a idade
dos hormônios.
Em sexossomática, os hormônios formam poderoso coquetel a estruturar funções orgânicas, desde, por exemplo, a definição sexual do embrião.
Pela parapatologia, desequilíbrios hormonais relacionados a deficiências endócrinas mantêm relação com numerosos casos de subdesenvolvimento somático durante a juventude.
Em somática, as glândulas permanecem menos conhecidas, em comparação aos demais órgãos do corpo físico. No entanto, não podem ser
consideradas menos importantes.
Pela parafisiologia, as glândulas são centros de força somáticos, com
interessante proximidade aos plexos somáticos e chacras primários, centros
de força bioenergéticos.
Na experimentologia, à conta de hipótese de tentativa, eis, entre outras, 10 possíveis interações endócrino-holochacrais para investigação, carecendo ainda de estudos acurados:
1. A glândula pineal (epífise, “noturna”), a melatonina, o ciclo circadiano e a projetabilidade consciencial.
2. A hipófise (pituitária, “glândula-mestra”), a puberdade, o frontochacra e a qualidade da mediunidade adolescente.
3. Tireoide e paratireoides, a vitalidade infantil, a idade mental e a
comunicabilidade do laringochacra.
4. A relação entre tireoide, gônadas, laringochacra e sexochacra.
5. O timo (“glândula dos jovens”), a imunologia, a atrofia na idade
adulta, o cardiochacra e a emocionalidade.
6. As controvérsias sobre pineal e timo, até consideradas em involução, próximas ao coronochacra e cardiochacra.
7. As suprarrenais (adrenais), o esplenicochacra, o tônus muscular
e o dinamismo da vida adulta.
8. O pâncreas, o umbilicochacra e a agressividade.
9. As gônadas, o sexochacra e a desintoxicação pensênica. Ejaculação e menstruação podem ser emunctórios.
10. Testículos, ovários, sexochacra e a personalidade adulta não infantilizada.
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59. I D A D E M E N T A L
Pela holorressomática, eis listagem ultrassintética, geral, da evolução etária normal, mediana, da conscin:
A. Neonatologia (recém-nascido, do 1o ao 28o dia): o choro; a reação instintiva; os emunctórios; o monopólio neurovegetativo; a semivigília;
o soma porta a consciência; a hiperdependência.
B. Lactância (do 29o dia ao 2o ano): os reflexos; os berreiros; a irritabilidade; os sentidos físicos básicos; o arrulhar; o balbuciar; a pré-linguagem; o relógio biológico; os pedidos exclusivos para si; o eu; a possessividade; as explorações.
C. 1a infância (do 2o ao 4o ano): as reações emocionais; as palavras;
a fala; a inocência; o faz-de-conta; o protoquestionamento; a curiosidade;
os referenciais familiares (verticalidades).
D. 2a infância (do 4o ao 10o ano): a arte; o bê-á-bá; a escola; a lectoescrita; a socialização; o temperamento básico; o éthos.
E. Pré-adolescência (do 10o ao 15o ano): a hiperexcitabilidade;
a genitalidade; o desporto; a competitividade; o senso gregário; o ir e vir;
a necessidade de autoafirmação; a confrontação.
F. Adolescência (do 15o ao 20o ano): as pulsões; a sexualidade;
os sentimentos; a abstração; a taquipsiquia; a criticidade; o inconformismo;
a personalidade; a ousadia; os referenciais jovens (horizontalidade); as inversões de valores; o generalismo.
G. Pós-adolescência (do 20o ao 26o ano): o vigor físico; as autonomias; a extroversão; a orientação vocacional; a laboriosidade; a civilidade;
a identidade pessoal; os idealismos.
H. Adultidade (do 26o ao 40o ano): a estabilização psicomotriz;
o vigor físico e mental integrado; o casal íntimo; a adaptabilidade; o assentamento existencial; a especialização.
I. Meia-idade (do 40o ao 65o ano): os turning points; as autorrealizações; os frutos; a experiência de vida; os autoexemplos; o equilíbrio íntimo; a benignidade; os balanços.
J. 3a Idade (do 65o ano ao 80o ano): a retribuição; a doação predominante; a serenidade; a sabedoria; o recolhimento íntimo.
L. 4a Idade (do 80o ano à dessoma): a candura; a doce frieza; a paz
de espírito; a consciência carrega o soma; os referenciais póstumos;
os pararreferenciais.
Na conscienciometria, como avalia o timing, antecipações, normalidades e retardamentos do seu desenvolvimento etário?
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60. I M P ER T U R B A B I L I D A D E
Na experimentologia, saúde é a paz de espírito conquistada através
da interassistencialidade. Eis 28 condições ou ocasiões sobre as quais vale
aplicar esforço pela imperturbabilidade ou antiperturbabilidade técnica:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
10.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
A abordagem energética de natureza conflituosa.
A banalização da violência no dia-a-dia.
A crítica recebida e considerada errônea.
A defesa dos próprios direitos, até justos.
A dose cotidiana da ferocidade no trânsito.
A empreitada magna sem programação ansiogênica.
A impossibilidade eventual de manifestar-se.
A necessidade para atuar em área não dominada.
A paixão platônica ou não correspondida.
A pressa exigida por circunstância específica.
A técnica da imobilidade física vígil.
As acusações coerentes ou descabidas.
As assim chamadas injustiças humanas.
As intervenções nos debates de qualquer natureza.
As leis infringidas, impunes, sem qualquer pudor.
As técnicas de projeção consciencial lúcida.
Não ter a expectativa correspondida sobre alguém.
O abolimento da amixia socioideológica.
O afã para divulgar ponto de vista, até cosmoético.
O autoarrependimento após a lucidez quanto ao erro.
O desafio de iniciar empreendimento novo.
O ladrido dos cães no quarteirão.
O problema de não se fazer compreender.
O reconhecimento do erro, profilático à teimosia.
O sexo ou a carência sexual.
O som barulhento da festa incivilizada próxima.
Os absurdos onipresentes da socin ainda imatura.
Qualquer momento a demandar decisão crucial.
Pela psicossomática, há dose de agressividade sadia, inafastável,
providencial nos auto e heteroenfrentamento cosmoéticos, rumo à pacificação íntima e interconsciencial, para superar pseudoconcordâncias, anuências
comodistas e vindicações pensênicas. Acomodar-se é incomodar-se.
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61. I N D E P E N D Ê N C I A
Em holocarmologia, importa buscar, independência quanto às 11 categorias de manifestações conscienciais a seguir, entre outras:
Na pensenologia, é útil adquirir a independência autopensênica, por
meio de autocrítica, refutação, autoposicionamento e desconstrangimento
quanto à eleição das prioridades pessoais.
Pela mentalsomática, convém desenvolver a pesquisa independente,
a começar pelo desembaraço intelectual aplicado à assistência interconsciencial (tares). Decisão: neodesafio do ex-escravo.
Na grupocarmologia, é inteligente conquistar a emancipação familiar, a saída de casa, consciente, planejada, caminhando com as próprias pernas, libertando os próprios pais. Liberofilia: pilar invexológico.
Em intrafisicologia, a independência financeira, através da economia
pessoal, faculta o voluntariado full time e assegura o autofinanciamento das
megagescons. Liberdade é responder pelos próprios atos.
Pela conscienciocentrologia, vale alcançar a independência laboral,
sem castração excessiva, escravidão disfarçada, ganhos secundários acomodantes, até alcançar o megafoco profissional.
Na proexologia, a autonomia interassistencial, no caminho diário do
megafoco existencial, voluntário, independe de qualquer nihil obstat sectário, lançando mão da maxidissidência, se for preciso.
Em conviviologia, é útil chegar à independência afetivo-sexual, na
composição de dupla evolutiva não matrimonial, livre, unida pela convergência de interesses sadios. Inexiste independência absoluta.
Na invexologia, o parapsiquismo é liberdade à manifestação consciencial; a invéxis é liberdade à manifestação da conscin na intrafisicalidade.
Ambos opõem-se, portanto, ao patrulhamento ideológico.
Pela energossomática, a independência parapsíquica, descarta necessidade de rituais, gurus, muletas, abrindo portas ao desenvolvimento do estado vibracional (EV), sinalética, tenepes e desassedialidade.
Na parassociologia, convém formar a própria independência civil,
sem acumpliciamento com poderes manipuladores da liberdade alheia, instituídos, legalizados, paralelos ou clandestinos.
Em projeciologia, a independência projetiva permite não omitir-se
quanto à extrafisicalidade durante a existência humana.
Pela despertologia, independência é consequência lógica do desfazimento dos nós retrocármicos, no caminho do desassédio permanente total.
A autodidaxia inversiva advém, não raro, do contrafluxo microminoritário.
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62. I N F Â N C I A
Na ressomática, eis, entre outras, 30 condições para cotejo quanto
à vivência do período infantil – o decênio inicial da vida intrafísica – onde
a 1a coluna é superior à 2a:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
Acolhimento.
Afeto.
Amparo.
Ar livre.
Autoridade paterna.
Bibliofilia.
Bioenergética.
Ecofilia.
Casa: 2a escola.
Currículo cultural.
Desporto.
Deveres compatíveis
Diálogo familiar.
Disciplinas sadias.
Educação econômica.
Emancipações.
Escola: 2a casa.
Esforços.
Estrutura familiar.
Infância breve.
Informática.
Lar, doce lar.
Mais desafios.
Menos infantilismo.
Preceptorias.
Saúde alimentar.
2o idioma.
Senso responsável.
Superdotações.
Vida útil.
Abandono.
Superproteção.
Desamparo.
Apertamento.
Autoritarismo paterno.
Iletramento.
Religiosidade.
Selva de pedra.
Home-aloneness.
Consumista aprendiz.
Fobia social.
Férias longuíssimas.
Agenda-mirim humana.
Laisser faire.
Hedonista reificado.
Bonsai consciencial.
Escola da delinquência.
Mão beijada.
Desestrutura familiar.
Eterna criança.
Videogame overuse.
Gaiola de ouro.
Berço esplêndido.
Mais infantilismo.
Pedofilia.
Obesidade.
Babá eletrônica.
Boavidismo.
Diabruras.
Entretenimento fútil.
Pela holomaturologia, como foi a sua infância, enquanto período
favorável ao despertamento invexológico?
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63. I N T E R D E P E N D Ê N C I A
Na grupocarmologia, eis 28 perguntas atinentes à inserção social,
para autoavaliação quanto à influência da interconsciencialidade na formação invexista pessoal. Se desejar, envie a este autor, respostas detalhadas
às questões pertinentes, enriquecendo as bases biográficas para a pesquisa
invexológica em andamento.
1. Foi criado em contexto difícil ou céu de brigadeiro?
2. Como é ou foi sua vida escolar?
3. Foi considerado precoce ou prodígio em alguma área?
4. Quais fatores familiares, ambientais, mesológicos, lhe ajudaram
na invexibilidade?
5. Quais inclinações culturais possuía na puberdade?
6. Qual sua tendência à sociabilidade, na adolescência?
7. Como foi o convívio com pessoas mais velhas?
8. Foi considerado ovelha negra?
9. Sofreu algum estigma antigo ou recente?
10. Chegou a ser diagnosticado portador de psicopatia?
11. Sofreu a síndrome do estrangeiro?
12. Como despertou para a assistencialidade prática?
13. Chegou a ser o único inversor no círculo de amizades?
14. Alguém afastou-se, propositalmente, como consequência das escolhas invexistas tomadas por você?
15. Reside com os pais? Sozinho? Com duplista? Amigos?
16. Como foi a sexualidade, na adolescência?
17. Como lidou com o duplismo ao residir na casa dos pais?
18. Como foi, quando jovem, a zoo e fitoconvivialidade?
19. Quando e como foi a saída de casa?
20. Possui dependentes ou dependência a outras pessoas?
21. Como fez frente às concessões e subordinações versus a necessidade pessoal de independência?
22. Precisou fugir de contexto social ameaçador?
23. Seguiu religião, filosofia ou fraternidade sectárias?
24. Foi maxidissidente de grupo, tradição ou ideologia?
25. Qual sua relação com equipes, circunscritas ou não?
26. Atravessou período de carência econômica extrema?
27. Chegou a ser pessoa pública antes da adultidade?
28. Precisou, na fase executiva, recolher-se à privacidade?
O tim iza çõ es
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64. I N T E R - H A R M O N I ZA Ç Ã O
Na ressomática, nascemos dependentes, ao menos, das figuras materna e paterna. Toda conscin tem, por isso, dever mínimo de gratidão, sem
desavença com a família nuclear.
Pela parabiologia, a dependência é parte do ciclo holorressomático.
A gratidão do cão subordinado ao dono é, não raro, maior que a recíproca.
Em grupocarmologia, a necessidade sadia por autonomia, independência, autoidentidade, não justifica postura juvenil de declarar guerra psicológica contra os pais.
Na despertologia, a gratidão interconsciencial indica harmonia ou
não-assedialidade entre as pessoas envolvidas.
Em parassociologia, a conscin mediana, com liberdades relativas,
precisa reconhecer: devemos gratidão até ao Poder Público, apesar dos
problemas. Inter-harmonia: bem-estar sinérgico.
Pela assistenciologia, importa pensenizarmos sobre as pessoas discordantes, ou mesmo consideradas injustas, também a favor delas próprias,
e não com pena ou para revidar.
Pela invexologia, a propensenidade, na adolescência mais lúcida,
é saber criticar sem revoltar-se, e concordar sem fazer coro às apologias juvenis generalizadas. Contenda: desunião amarradora. Paz: amor libertador.
Na comunicologia, você pode não concordar com 100% da gramática, mas utilizá-la pelo bem do entendimento. O mesmo vale para a estilística conscienciológica. Compreender é harmonizar-se.
Em sexossomática, a harmonização emocional predispõe à conscin pensenizar sobre o objeto da paixão amorosa, a favor dela (dele), e não
visando a própria carência afetiva-sexual.
Pela psicossomática, gratidão é amor. Contudo, há amores intrusores, mas a gratidão desassedia. Existe amor pedinte, porém, gratidão é doação. Multipliquemos gratidões inabaláveis.
Na conviviologia, a harmonia autêntica entre o casal pede a capacidade para sentir amor romântico, sem idealizações entre os parceiros. A idealização, no caso, é ilusionismo, fuga da realidade.
Em policarmologia, há campanhas por alistamento militar. Falta defender o alistamento juvenil em forças assistenciais, isentas de conotação
militar. A assistência profilática é arma pela paz superior ao poderio bélico.
Pela cosmoética, desistamos de procurar culpados e inocentes. Evoluímos interdependentes, no mesmo barco, ao qual apenas os ventos da
interassistencialidade são favoráveis.
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65. I N T E R N E T
Na parassociologia, a internet facilita manifestação consciencial
e acesso a informação. Contudo, o usuário desacostumado à leitura tropeça
para diferenciar o texto bom e o de 2a categoria.
Em projeciografia, todo internauta escreve. O mata-burro é expressar-se em público, sem o devido amadurecimento.
Pela projeciocrítica, e-mail, chat e webpage podem ser publicados
com impulsividade e contestados com irracionalidade. O documento manuscrito exige maior ponderação para assinar e ler.
Em conviviologia, no uso desmedido da internet, a conscin deixa
demais obrigações, adia compromissos e reduz o número de atividades
sociais ao mínimo, para manter o passatempo eletrônico.
Na paraclínica, hospitais já preparam-se para receber viciados na
cibermania. Internet também interna.
Pela psicossomática, o internauta crédulo serve de inocente útil ao
spammer inautêntico, por difundir alarmes falsos, boatos, lendas urbanas,
manifestos fictícios, estórias inverídicas e hoaxes.
Em parapatologia, os terabytes de mentiras, tornam-se verdade,
à conscin preguiçosa para investigar os fatos. Nem a falta de fontes, contatos, assinaturas fraudulentas, instigam o desconfiômetro do usuário, empolgado para passar o furo adiante.
Na parapedagogia, a internet, virtual, mostra o mundo real e surreal
à conscin, já na infância. Importa aos pais discutirem os fatos, sem acomodarem-se à meia-solução: permitir ou proibir o acesso.
Em sexossomática, são frequentes as cenas de sexo filmadas entre
adolescentes, voluntariamente ou não, publicadas na web. A má-fama conquistada obriga muitos a afastarem-se, estigmatizados, da comunidade onde
viviam.
Pela ressomática, o jovem perdeu a inocência, e não a ingenuidade.
Motivação semelhante leva a pré-adolescente a marcar encontro real, via
chat, com assassino insuspeitado.
Na cosmoética, é irresponsável evocar a liberdade de expressão sem
condenar a libertinagem vigente de pornografistas, piratas, difamadores,
hackers, spammers e apologistas em geral.
Em grupocarmologia, são cúmplices das ilegalidades, por exemplo,
servidores, sites de compartilhamento, usuários, ao facilitarem, incitarem,
distribuírem, consumirem o produto da criminalidade, por exemplo, a pirataria, prostituição ou pedofilia.
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66. I N V E R S Ã O A S S I S T E N C I A L
Na egocarmologia, ajudar aos demais é o melhor investimento ao
qual a consciência pode se propor. O altruísmo é superior ao egoísmo no que
tange a trabalhar em favor de si próprio.
Pela holorressomática, o inversor existencial, rapaz ou moça, é quem
primeiro aposenta-se da trilha humana convencional e do ciclo multimilenar
nascer-crescer-reproduzir-morrer.
Na assistenciologia, o teste primário e permanente da consciência
assistencial é: “O que fiz, de fato, hoje, em favor dos demais?”
Em proexologia, a antecipação da fase executiva na invéxis inicia
quando prevalece o ato de doar mais, sobre o fato de se possuir menos, ainda
na fase existencial preparatória.
Pela conviviologia, a presença de companhias à vida consciente é o
prerrequisito básico para poder prestar assistência. Eis por que todos podemos assistir, e inclusive tirar partido da dinamização da conviviabilidade
própria da adolescência.
Na ressomática, a carência natural da juventude, em diversas áreas
de manifestação, não é razão para tornar-se aborrescente ou criança-problema. Raiva é ingratidão.
Na evoluciologia, o inversor existencial, não raro, vem a ser voluntário-empreendedor antes de assentar carreira profissional. Torna-se professor exemplarista da tares mesmo ainda sem ter encerrado os estudos formais.
Em cosmoética, dar o que já sobra ainda não é doar de si; doar tão-só nos momentos de riqueza ainda não é abnegação franca. Por isso, a priorização assistencial iniciada após constituir-se vida razoável e segura pode
ser mero desencargo de consciência.
Pela conscienciocentrologia, abnegação franca sem binômio motivação-trabalho, ainda não é liberdade de pensamento. Pode ser ensaio preparatório, ou voluntariado de aparências.
Na intrafisicologia, liberdade de pensamento sem autossuficiência
econômica ainda não é pesquisa independente, e pesquisa independente sem
planejamento ainda não é inversão assistencial. Pode ser dedicação apenas
parcial à recuperação de cons magnos e produção de neoverpons.
Em policarmologia, inversão assistencial sem obra-prima, ainda não
é compléxis. Qual a dimensão da sua urgência doadora através da tenepes?
Pela mentalsomática, assistência e esclarecimento sem binômio parapsiquismo-intelectualidade ainda não é tares libertária. Pode ser restringimento à filantropia humana, nobre, porém fugaz.
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67. I N V E R S Ã O C O M U N I C O L Ó G I C A
Na conscienciometria, em culturas letradas, há 2 tipos de pessoa
quanto à dedicação ao ato de ler e escrever: aquela favorável, sem maiores
restrições; e aquela favorável com ressalvas.
Pela conscienciocentrologia, a conscin, quando ciente da função dos
livros como fixadores holopensênicos da neociência, coloca este tipo de
empreendimento na prioridade pessoal, dentre o corpo das tarefas voluntárias, e não mero bico ou trabalho extrapauta.
Na egocarmologia, a feitura do livro pessoal não raro causa preocupação à pessoa desinformada, vista como atividade egoísta, qual refúgio
teórico da conscin acovardada aos desafios práticos.
Pela invexologia, tal resistência é, por si, bom motivo para empenhar-se na escrita conscienciológica, exemplo no contrafluxo até mesmo
entre microminorias de vanguarda.
Na evoluciologia, o valor maior conferido à palavra grafada, sobre
o discurso verbal, não é, a rigor, inversão de valores. Veja-se, por exemplo,
a evitação dos contratos de boca, nos negócios.
Na intrafisicologia, o escritor não se surpreende com o fato de ver
a mesma ideia, menosprezada pelo interlocutor quando falada, receber atenção, quando colocada no papel.
Pela psicossomática, há relação direta da escrita com a autoestima.
A conscin evidencia o valor dado a si própria, na dedicação para escrever
e publicar o próprio pensamento.
Em paratecnologia, através do livro, o mentalsoma supera os demais
veículos de manifestação, quanto à capacidade de fixação intrafísica, se
comparada, por exemplo, com a tecnologia material, a arte psicossomática
e a ectoplasmia holochacral.
Em grupocarmologia, a publicação é militante incansável na divulgação das ideias, entretanto é menos invasiva quanto aos limites do leitor.
É mais fácil fechar o livro do que silenciar o discurso.
Na parassociologia, as bibliotecas são arenas de manifestação política pacífica, reunindo milhares de pensadores, em praxis de longo prazo.
É mais difícil silenciar o livro, não o discurso.
Pela holocarmologia, através da publicação, o laboratório caseiro da
escrita (grafoterapia individual) é transformado em ampla farmácia consciencial (grafoterapia coletiva). Há remédios amargos.
Pela somática, o autorando escuta mais com os olhos, e fala mais
através da mão. Livro: apêndice presencial.
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68. I N V E R S Ã O
DA
MATURIDADE
Pela holorressomática, na cultura popular, maturidade e juventude
possuem conotações antonímicas. Na filosofia invexológica, ambas precisam
coexistir, indissociáveis.
Em holomaturologia, na inversão da maturidade, a sabedoria consciencial passa a sobrepor-se ao amadurecimento físico ainda incompleto da
pré-adultidade biológica (26 anos de idade).
Em intermissiologia, o inversor existencial, se ainda inexperiente
quanto às retrocognições dos cursos intermissivos, pode lançar mão de
mecanismos compensatórios, por exemplo, os cursos conscienciológicos,
equivalentes menos imperfeitos de tais pararrealidades, com benefícios
inestimáveis à recuperação de cons.
Na ressomática, o início da maturidade invexológica dá enriquecimento indiscutível à vida cultural e social do inversor, não entusiasmado
pela vitrine cultural do hipermercado planetário.
Em parapercepciologia, através da holomaturidade o inversor existencial ajusta o ponteiro das escolhas e ações pessoais ao amparador extrafísico mais achegado, e não guias espirituais amauróticos.
Pela assistenciologia, a maturidade íntima é primária, preparatória
(1% das ideias teóricas). A maturidade autêntica é distributiva, executiva
(99% das ações práticas).
Em experimentologia, a inversão da maturidade ocorre quando o jovem antecipa-se ao nível evolutivo de excelência esperado pelo contexto em
questão, pontual ou abrangente.
Na cosmoanálise, a segurança começa a superar a inexperiência do
amadorismo perquiritório, a caminho da holomaturidade, por exemplo, ao
desenvolver-se 200 abordagens cognitivas a determinado objeto de interesse.
Este livro é prova da imagística sobre a invéxis.
Pela mentalsomática, pode-se ter como objetivo básico ler e compreender 1.000 obras sobre determinado tema, visando compor acervo consistente para o amadurecimento intelectual.
Na intrafisicologia, por parâmetro intelectométrico, a conscin pode
vislumbrar o momento quando a biblioteca de porte médio começa a ficar
pequena para o nível cognitivo adquirido, condição, em tese, de pleno domínio do orientador evolutivo.
Em cosmoconscienciologia, você concebe a desperticidade factível
sem ter domínio razoável e generalista de campos de pesquisa diversificados
e abrangentes?
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69. I N V E R S Ã O E M O C I O N A L
Na psicossomática, o autodomínio emocional conquista-se gradativamente, pela minimização, desdramatização e fair play consciencial, encontrando estímulo nas experiências cotidianas geralmente interpretadas como
desagradáveis pela maioria. Sorriso: melhor plástica.
Em parapatologia, quando a dificuldade não é encarada como desafio motivador (mas é difícil…) dá-se 1o passo para o fracasso (derrotismo).
Em comunicologia, sinônimo de inversão emocional é autoestresseamento sadio, unidade de medida do desafio evolutivo.
Pela sexossomática, a agressividade, muito embora oposta ao carinho e à ternura, é paradoxalmente estimulante, dentro da sexualidade desembaraçada, no casal afetivo íntimo, quando respeita a integridade humana.
Na holomaturologia, a crítica exigente, mesmo quando injusta, motivo de vergonha ou defesa, é recebida com gratidão pela conscin, quando
autoconfiante, autocrítica, autoimperdoadora.
Em paracronologia, domingo depressivo para muitos, balanço da
robéxis e excessos do fim de semana, é encarado como início da semana útil
para outros, na vivência do trinômio motivação-trabalho-lazer.
Na mentalsomática, o estudo formal, tido por imposição obrigatória
pela maioria, é aceito como complemento oportuno, indispensável à formação social, intelectual, para outros, afeitos à autodidaxia.
Pela parapedagogia, o palco, frente da plateia ou auditório, local de
poder causador de nervosismo a sem-número de conscins, até extrovertidas,
pode ser ponto predileto da pessoa, mesmo classificada por tímida, contudo
capacitada para a tarefa em questão.
Na experimentologia, o por quê, mola mestra da ciência, é interjeição bem-quista à postura pesquisística, muito embora ainda cause aversão
às conscins, quando neofóbicas.
Em conscienciometria, a prova-surpresa, aplicada pelo professor exigente, causa reclamação geral de toda a classe, exceto daquele aluno motivado pelo desafio, mesmo sem haver estudado.
Pela energossomática, experiências negativas, conflitivas, mal-paradas, energívoras podem ser motivo de arrependimento, não autoculpa, cabendo realizar assepsia energética do fato, tão logo identificado, inclusive à
distância. Transformemos agruras em pérolas de esclarecimento libertário.
Na recexologia, a inversão emocional, conscienciometabólica, bate
à porta da conscin, quando satura-se das amenidades, confortos, conveniências e facilidades da vida mantida debaixo de sombra e água fresca.
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70. I N V E R S Ã O E N ER G É T I C A
Na parafisiologia, existe a inversão energética natural, do fluxo das
energias biológicas, com ponto de viragem aproximado aos 35 anos (metade)
da vida humana comum.
Pela energossomática, o inversor tira partido do vigor bioenergético
desde a 1a metade da vida humana, e minimiza o perecimento bioenergético
inevitável da metade seguinte.
Em ressomática, a autoeducação holochacral é fórmula sadia para
atravessar o amadurecimento biológico sem o travamento (trancamento) das
parapercepções, durante a adolescência.
Na homeostática, constitui desafio à inversão existencial aplicar-se
no autossacrifíco assistencial, abnegado, sem sacrificar prematuramente
o soma e o cérebro físico, para a adultidade.
Pela somática, o estendimento da longevidade com lucidez é investimento inteligente, visando aproveitar o acúmulo de experiências da vetustez,
de maneira produtiva.
Na holorressomática, a invener (inversão energética) consciente ocasiona o aproveitamento interativo ideal entre vitalidade e intermissividade
recentes, na adolescência, e a serenidade com sabedoria, na 3a idade.
Saibamos envelhecer maduros.
Em proexologia, a inversão energética é componente do corpo de tarefas da invéxis, notadamente na análise do saldo entre recebimentos e retribuições no balanço autoproexológico.
Pela parapecepciologia, o discernimento anímico-parapsíquico predispõe o contato com os amparadores de função nas práticas assistenciais,
inclusive a tenepes, facultando a união potencializadora entre as energias
humanas e a visão de conjunto extrafísica.
Em assistenciologia, a invéxis permite ao jovem desenvolver assistência, apesar da carência, em tese natural, de experiência, recursos e conhecimentos, priorizando a doação no período enquanto seria esperado priorizar
a recepção.
Na paraprofilaxia, devem ser evitadas as diversas formas de suicídio
lento, ao molde da riscomania, promiscuidade e toxicomania, promotoras de
vampirização bioenergética.
Pela ginossomática, a vivência da antimaternidade autodeliberada
permitirá avanços no estudo da ginoinversão energética, a partir do estudo
casuístico de mulheres chegando à meia-idade, sem interferências marcantes
da gravidez.
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71. I N V E R S Ã O S O C I O L Ó G I C A
Pela parassociologia, as conscins classificam-se em 2 grupos quanto
à própria interação com o universo exterior: determinantes da mesologia
(minoria) e determinadas por ela (maioria).
Na evoluciologia, é inteligente o inversor ou inversora, maxiproexista, ponderar sobre o devido papel das variáveis ambientais, indispensáveis
para embasar e sustentar as estruturas das obras-primas pessoais, de longo
alcance.
Pela parapedagogia, a formação de massa crítica, qualificação mentalsomática das consciências envolvidas, é pilar sociológico importante em
qualquer empreendimento conscienciológico.
Na conviviologia, sem prejuízo à impactoterapia e à banana technique, é prioritária a empatia antes da antipatia, no intuito de levedar a massa,
evitando o afastamento precipitado de colaboradores jejunos, porém potenciais para os trabalhos futuros.
Pela assistenciologia, o assistido dá o tom no qual o assistente
compõe a melodia.
Em intrafisicologia, entra no cálculo do planejamento maxiproexológico – maxiplanejamento – a competência para assegurar os recursos materiais relativos à manutenção da empreitada.
Na egocarmologia, no perfil de conscin-líder, inversor ou inversora
epicons, não confabulam transferências de responsabilidade. Chamam para
si e preocupam-se em agir a favor de todos. Eis ingrediente da liderança autêntica.
Pela parageografia, quando quer, a consciência é superior ao meio.
Contudo, mesmo secundário, este é fundamental. A localização geopolítica
errada põe a perder o empreendimento oportuno.
Na experimentologia, a evolução humana é série de conquistas sucessivas de autonomia da conscin sobre a mesologia. A começar pela organização dos ambientes pessoais, harmonia da moradia própria, carreira
profissional, domínio parapsíquico e prática das tarefas libertárias, no contrafluxo humano.
Em cosmoética, o equilíbrio entre consciência e mesologia funciona
a partir da aplicação do loc interno para os deveres e exigências, e do loc
externo para os direitos e meritoriedades.
Na paratecnologia, presume-se, por lógica, ser a ofiex a marca de
excelência da conscin quanto à melhoria ambiental planetária, multidimensional, para o pré-serenão comum.
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72. I N V É X I S
Pela proexologia, a inversão existencial (invéxis) é o engajamento
autoconsciente, planejado e integral da conscin à programação existencial
(proéxis), desde a adolescência. Invéxis é ortoexistencialidade.
Na intermissiologia, o norte da programação existencial diz respeito
aos referenciais do curso intermissivo (CI) pré-ressomático, das gestações
conscienciais libertárias, sob orientação dos amparadores extrafísicos,
Em invexologia, a técnica instala o monopólio da proéxis na vida
pessoal, sobrepujando demais interesses terra-a-terra, antes das escolhas de
destino marcantes, fazendo a prevenção de eventuais desvios de percurso.
Em ressomática, por lógica, o início da invéxis é factível até, no
máximo, à adultidade biológica (26 anos, em média; inversão da maturidade). Após esta idade – um terço da vida humana média – o despertar à proéxis configura-se, em geral, como reciclagem existencial (recéxis).
Na paraprofilaxia, evitam-se envolvimentos castradores da liberdade
de expressão, por exemplo, seitas, iniciações religiosas, instituições draconianas e totalitárias, ou mesmo o academicismo, eventuais tolhedores (coleiras do ego) da exposição da tarefa do esclarecimento (tares) pública.
Pela holorressomática, a filosofia inversiva fundamenta-se na linearidade entre a planificação pré-ressomática do curso intermissivo (CI) e a
execução desempenhada na vida humana.
Em somática, a dedicação full time à invéxis tira o interesse na criação de filhos, envolvimento repetido por inúmeras vidas biológicas pregressas, significando, neste caso, desvio de foco.
Na grupocarmologia, também não faz parte dos postulados invexistas o casamento, em bases tradicionais, cerimoniais, oficializadas, civis ou
religiosas, dispensável à união, assentando a autonomia afetiva do casal com
relação à sociedade.
Pela sexossomática, a invéxis não pressupõe gravidez, nem aborto,
significando, este último, ectopia no uso do próprio corpo físico em relação à
consciex pré-ressomante.
Em conviviologia, dentre os principais apoios à invéxis incluem-se
a interação em grupo de inversores existenciais (grinvexes) e a formação da
dupla evolutiva (DE).
Pela assistenciologia, a invéxis gira em torno da materialização de
gestações conscienciais (gescons), obras libertárias em favor das consciências em geral, pressupondo o domínio parapsíquico, intelectual e comunicativo do inversor ou inversora.
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73. I N V E X O M E T R I A
Pela experimentologia, as duzentas evitações e otimizações aqui
apresentadas funcionam como invexograma elementar. O leitor interessado
pode dar-se nota quanto ao domínio de cada capítulo, e mensurar o próprio
desempenho invexológico nas múltiplas linhas de ação humana.
Pela cosmoética, a partir do confronto realista entre aportes recebidos e retribuições doadas, pode-se aferir percentual de invexibilidade assistencial – o peso do altruísmo prático sobre o individualismo juvenil.
Na assistenciologia, da afirmação acima deriva a pergunta: qual
o cerne do seu trabalho já deixado em favor dos outros?
Em conscienciometria, convém ponderar sobre o predomínio de
trafores ou trafares específicos, por exemplo, os 240 traços apresentados
neste volume (páginas 119 e 220).
Pela holomaturologia, qual a força das suas qualidades pessoais, em
relação aos vícios, no resultado de seu balanço invexológico?
Na evoluciologia, através da invexometria o inversor disseca as conquistas evolutivas com relação a cada faixa etária, tirando conclusões evidentes quanto a precocidades ou retardamentos no desenvolvimento existencial cronológico.
Em parafisiologia, os avanços e atrasos da idade mental com relação
à idade biológica evidenciam talentos inarredáveis ao esforço proexista, e as
pendências evolutivas a serem reparadas.
Pela intermissiologia, invéxis é dar continuidade ao curso intermissivo, na vida humana, antes dos vácuos evolutivos desencaminhadores. Qual
volume conscienciológico você trouxe na bagagem de suas ideias inatas,
manifestas na juvenilidade?
Na proexologia, qual é a abrangência do seu maxiplanejamento em
relação às suas potencialidades e responsabilidades?
Em ressomática, qual a expressão do seu planejamento consciente
à proéxis, antes dos 26 anos de idade física?
Pela invexologia, qual foi, ou é, a extensão da execução proexológica aplicada por você, antes dos 36 anos de idade física?
Na intrafisicologia, qual é o predomínio de suas ocupações intermissivas, na vida humana, sobre as preocupações terra-a-terra?
Pela holocarmologia, qual o seu percentual estimado de completismo
existencial (compléxis), hoje?
Pela mnemossomática, quais ganchos mnemônicos e formas holopensênicas invexofílicas você possui, ou vislumbra?
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74. L E I
DO
MAIOR ESFORÇO
Na holomaturologia, por lógica, a lei do maior esforço é prerrequisito para alcançar-se o domínio, de olhos fechados, com os pés nas costas,
sem fazer careta, em determinada conquista.
Pela conscienciometria, eis, por exemplo, 30 questões para avaliação
quanto à qualidade da aplicação do princípio do maior esforço, sobre certo
trabalho ou área de manifestação evolutiva:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
Abarcar o panorama cosmoanalítico, exaustivo.
Achegar-se aos bons; seguir no ombro de gigantes.
Alcançar estado de excelência na área em questão.
Aplicar-se com exclusivismo até o limite da alienação.
Assenhorear-se da pensenidade não-dispersiva.
Bater na mesma tecla identificada como sadia.
Chegar a condição nota 10 ou livre de erros.
Conquistar a confiança de especialistas técnicos.
Defasar o desafio, agora na condição de ex-desafio.
Esgotar as possibilidades de sucesso, sem afobação.
Impossibilitar-se de retornar à condição medíocre.
Ir até o limite cosmoético de forçar a barra.
Libertar-se das inseguranças de amador.
Manter amizades insubstituíveis cooperativas.
Manter tarefa sem descalçar outras, necessárias.
Não sucumbir a patologias ou vacilações.
Não tremer nas bases nem render-se à adrenalina.
O antigo ideal inquietante, agora conquista pacífica.
Perseverar a cada obstáculo, levantar a cada tropeço.
Preencher cada lacuna de ignorância no tema.
Promover-se de aprendiz a assistente.
Reger-se parapsiquicamente (lei do melhor esforço).
Relegar o bom para dedicar-se ao ótimo, evolutivo.
Sobrepujar as variáveis mesológicas e econômicas.
Subsumir a própria vida ao monopólio megafocal.
Superar a própria marca, ascender no ranking.
Ter a realização como porta-voz indiscutível.
Trabalhar na rotina diária organizada, sem surmenage.
Transformar o antigo trafal em neotrafor.
Ultrapassar o gargalo da crise de crescimento.
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75. L E I T U R A Ú T I L
Na mentalsomática, a leitura técnica torna-se hobby favorito da
conscin pesquisadora, contudo, perde a razão de ser enquanto mero passatempo. Importa qualificar toda leitura, a começar por esta aqui.
Pela conscienciometria, caso você avalie este livro dentro de alguma
das 17 classificações abaixo, o mesmo é dispensável à sua bagagem intelectual, podendo ser descartado sem hesitação:
1. É leitura indicada enquanto passatempo nas horas vagas, sem
ser útil, contudo, à pesquisa mais séria (psicossomática).
2. Espremi ao máximo; não há nada esclarecedor (pensenologia).
3. É lixão de ideias soltas, entulhadas às pressas (intrafisicologia).
4. É bom enquanto ensaio teórico, porém não tem aplicações práticas. O autor tem o mentalsoma nas nuvens (experimentologia).
5. Não possui conteúdo aproveitável, apesar de ter algumas curiosidades quanto à forma (comunicologia).
6. O estudo tem qualidade duvidosa, fato compreensível para autores novatos. Não faz falta à bibliografia técnica da área (ressomática).
7. O autor decorou a cartilha invexológica, mas expõe pouco de si
ou da própria cognição (cosmoanálise).
8. O autor chove no molhado. É reescritor de conhecimento batido. Quem sabe na próxima, não seja tão superficial (evoluciologia).
9. É pessoa que sabe como agradar a seleto público, através do
método de criticar tudo e todos (conviviologia).
10. Usa linguagem sofisticada para ludibriar o leitor (parapedagogia). Logorreia: borboletismo comunicativo.
11. O autor é escritor grafiteiro. Intransigente quanto à última palavra, considera-se acima de qualquer crítica (parapatologia).
12. Mesmo com o esforço sincero do pesquisador, esta obra é vasta
coleção de absurdos e argumentolices (proexologia).
13. É amostra de aonde chega a ingenuidade (holomaturologia).
14. O texto é nada além da autocatarse do próprio autor, exibicionista intelectual, louco para aparecer (egocarmologia).
15. É volume para ser esquecido. Qualquer pessoa sensata teria vergonha de escrevê-lo (mnemossomática).
16. O autor é arcaico e desatualizado quanto ao plus ultra conscienciológico (paracronologia).
17. O livro é desinformador quanto à invéxis (invexologia).
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76. L O N G E V I D A D E
Na somática, em tese, toda conscin centenária é objeto de interesse
do inversor existencial, na pesquisa da vida humana
Pela ressomática, a longevidade começa na infância, e modela-se
a partir da jovialidade frugífera. Vale não esperá-la chegar, para estudá-la.
Centenário obeso: raridade.
Em paraneurologia, a educação e o cultivo intelectual nem sempre
são lembrados dentre as inúmeras e propaladas fontes da juventude. É útil
lembrar: o cérebro é o comando central do soma.
Na experimentologia, o estudo da ancianidade é, sempre, interdisciplinar. Não há envelhecimento, mas envelhecimentos.
Pela paraclínica, para antecipar-se à doença, é inteligente realizar
checkups antes da época prevista para cada faixa etária.
Em parapatologia, apesar das melhores predições sobre o aumento
da longevidade populacional, permanece incógnito o real efeito a longo
prazo das neocontaminações modernas.
Pela paraprofilaxia, as mulheres têm maiores longevidade e disposição para visitar o médico. Escadas abatem idosos.
Na psicossomática, para a conscin imatura, a velhice ainda é motivo
de vergonha. Diversas personalidades públicas recusam-se a participar em
campanhas pela valorização dos idosos (ageism).
Em holomaturologia, quem cultiva bem-estar, saúde, laços afetivos,
sabedoria, não vê prejuízo em perder a mocidade.
Na assistenciologia, a longevidade, por si só, é fenômeno secundário. Importa a senecultura fecunda, não a decrepitude cedida ao Títono.
Pela proexologia, os avanços em relação à longevidade deram, ao
grande público, o direito à fase executiva proexista. Neste sentido, o Século
XX marca a aurora da Era Proexológica.
Em para-história, o Século XXI poderá presenciar gerontes chegando ao centenário ou 2o jubileu invexológico, isto é, a prática da invéxis ao
longo de um século, hiperveterana. Geronte: história viva.
Pela parafisiologia, a mania de recorrer a tratamentos para adiar
o envelhecimento natural assemelha-se a hipocondria.
Na parabiologia, a longevidade pode ser paradoxal, derivar do envelhecimento vagaroso próprio do bradidesenvolvimento.
Em holorressomática, você prepara-se para tornar a fase de máxima
decomposição somática, o mais fértil período à composição gesconológica?
Grafopensene: prolongamento consciencial.
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77. M A X IP L A N E J A M E N T O
Na invexologia, o maxiplanejamento é o delineamento das diretrizes
e estratégias da programação existencial, na juventude, em bases intermissivas, antes de assumir compromissos de destino tolhedores da liberdade, para
antecipar, qualificar e maximizar a interassistência policármica (tares).
Em proexologia, tanto quanto a ferramenta não cria o artesão, e a
técnica não produz a obra, invéxis ou recéxis têm pouco sentido à conscin
sem megafoco proexológico. Assistência: prioridade, sempre.
Pela conscienciometria, o maxiplanejamento conta, como alicerce de
suporte principal, com o megatrafor pessoal. Há segundas prioridades.
Pela serenologia, a conscin é mais apta a superar marcas evolutivas
ali onde possui os melhores atributos cosmoéticos.
Na holomaturologia, o maxiplanejamento aplicado pressupõe priorizar, diariamente, ao máximo da capacidade, parcela de trabalho relativa ao
completismo existencial, o fator sine qua non da vida proexista completa.
Pela intrafisicologia, no planejamento dos recursos proexológicos incluem-se, também, ingressos econômico-financeiros, previsão orçamentária
e disponibilidades realistas em cada etapa.
Em intermissiologia, a rigor, a proéxis não é descoberta, mas definida, delineada, determinada e, até certo ponto, replanejada pela conscin, na
dimensão intrafísica.
Pela holorressomática, a fase preparatória ainda pode assemelhar-se
a revivência ou replay da vida pretérita. Importa na fase executiva o predomínio das neovivências evolutivas ou fast forward existencial.
Na egocarmologia, o maxiplanejamento não atenta contra vontade,
intenção e valores da conscin proexista (autocobrança ansiogênica). Por esta
mesma razão, é de responsabilidade intransferível. Será este o motivo pelo
qual tantas conscins acham difícil saber qual é a proéxis?
Pela experimentologia, o maxiplanejamento é de longo prazo, quanto ao 1% das metas teóricas, e imediatista, de acompanhamento constante,
quanto aos 99% das ações práticas.
Em grupocarmologia, o maxiplanejamento interage e imbrica-se no
grupo evolutivo, sem estar subordinado aos sucessos ou fracassos alheios,
sociais, mesológicos. Do contrário não seria libertário, mas interprisiológico.
Pela evoluciologia, o horizonte da formiga é menor que o do gigante. Porém, o horizonte é sempre ilusório. Importa menos enxergá-lo e mais
ultrapassá-lo. Por sinal, quando seu horizonte não avança, significa que você
está parado.
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78. M E G A T R A F O R
Na conscienciometria, toda consciência possui traço, faceta, característica ou atributo predominante, destacado, evoluído, com traquejo maior,
impulsionador, dinamizador dos atos pessoais, fulcro sustentador da autoevolução, podendo ser considerado o megatraço-força em relação aos demais
trafores pessoais.
Pela parafisiologia, o megatrafor é atributo consciencial proeminente; cedo ou tarde aparece, através dos feitos pessoais.
Em psicossomática, a conscin sente-se mais autoconfiante quando
utiliza o trafor majoritário. Entretanto, por tratar-se de talento singular, pode
suscitar mais vaias da plateia do que a aplicação de trafores medíocres.
Pela assistenciologia, os esforços executados por meio do megatrafor apresentam índice de acerto e impacto positivo maiores, para todos,
quando há intenção sadia.
Na parapercepciologia, a presença amparadora de função é potencializada, com efeitos evidentes, através do megatraforismo.
Pela parapatologia, nem sempre utiliza-se o trafor com sabedoria.
Não raro aplica-se de maneira imponderada, para atitudes não prioritárias,
antievolutivas, ou aliado a trafares, gerando comprometimentos na própria
conta corrente holocármica.
Na holomaturologia, nem todo trafor é relativo. Chega o momento
para o desenvolvimento de megatrafores incondicionais, autossuficientes,
substanciais, íntegros, indubitáveis, não maleáveis nem abaláveis pela aplicação espúria, irracional, inadvertida ou anticosmoética.
Pela evoluciologia, acerta mais quem investe nos seguintes 10 megatrafores: coerência; cosmoética; desassedialidade; discernimento; inteligência evolutiva; interassistencialidade; lucidez; maxifraternismo; racionalidade; universalismo.
Em invexologia, 2 megatrafores são apoios indispensáveis à invéxis:
autocrítica e livre-arbítrio, ambos impulsionadores da autopesquisa e recuperação da maturidade integral precoces.
Na holocarmologia, os erros passados, conduzidos por megatrafares,
são pedágio para o investimento exclusivo nos megatrafores. Nem toda compensação traforina é possível. Hiperespecialização é fuga. Há superdotados
autistas.
Pela experimentologia, dedicar-se com exclusividade absoluta ao
megatrafor é utópico, mas deixá-lo em 2o plano é ectópico à evolução lúcida.
Megatrafor: ofício consciencial.
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79. M O N O G A M I A
Pela conviviologia, a opção monogâmica é mais natural, autêntica,
à conscin quando não procura relação de conveniências, onde o (a) parceiro(a) é mero objeto para suprir necessidades, desprovido de sentimentos ou
demandas íntimas.
Na evoluciologia, a monogamia é decorrência lógica do aprofundamento das relações afetivas. Em qualquer grupo social, uma pessoa tende
a destacar-se das outras, com o passar do tempo, tornando-se predileta ou
favorita para a vivência íntima e sexual.
Pela egocarmologia, a monogamia entre o casal fortalece-se, paradoxalmente, quando os duplistas assumem, um ao outro, os desejos egoicos
cobiçados entre si, tornando dispensável recorrer a terceiros, amantes ou
acompanhantes.
Em comunicologia, a manifestação sincera das discórdias, diferenças, antagonismos e incompatibilidades no casal desmonta o ímpeto de libertar-se e afirmar-se por meio do adultério. Abrem-se canais de comunicação,
ao invés de válvulas de escape.
Na parapercepciologia, o desenvolvimento extrassensorial torna cada vez mais crítica a sedução desregrada, imoderada, sobre pessoa desconhecida, devido às corriqueiras interferências bioenergéticas antipáticas (parapromiscuidade e paracontaminações).
Pela experimentologia, a poligamia é situação ilustrativa de ter-se
1 pé em cada barco, postura desgovernada, insustentável, provisória. Cada
relacionamento, para o polígamo, recebe investimento parcial. Prostituta:
substituta pobre.
Em invexologia, a opção antimaternal e antimatrimonial da invéxis
cria bases para o casal ponderar, liberto de influências e coerções externas,
sobre quais pilares reais desejam sustentar a união. Duplismo: fidelidade
descomplicada.
Na parapatologia, a monogamia artificial, contratual, compulsória,
é reflexo da possessividade presente no paradigma de relacionamento conjugal e social. Instituída como obrigação, gera tabus sobre a hipótese de infidelidade, e expectativas românticas quanto ao amor incondicional.
Pela para-história, a monogamia autoritária, imposta por tradições
familiares repressoras (clã), é análoga à liberdade vigiada sobre animais
domésticos, sendo evitável para seres autoconscientes. Entrentanto, pode ter
contribuído para aproximar bicho-homem e bicho-mulher (nós mesmos),
indomáveis à época.
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80. N U RT U R E
Pela experimentologia, eis, entre outros, 16 princípios norteadores
da educação parental, auxiliares na formação básica da personalidade infantojuvenil, durante a fase dependente da existência humana pré-adulta, período de incubação pré-invexológica da conscin intermissivista:
1. Participar nas decisões domésticas auxilia os filhos a serem
parte da família, e não meros hóspedes (assistenciologia).
2. Clichês (é para o seu bem) justificando atos arbitrários desmoralizam pais e filhos, entre si (comunicologia).
3. Elogios excessivos podem mostrar visão subestimada sobre
a criança. Bons atos falam por si (conscienciometria).
4. A imposição pode estabelecer a obediência, porém não é garantia de aceitação ou entendimento (consciencioterapia).
5. Filhos encorajados a formarem opinião própria estão mais predispostos a conviver com as diferenças (conviviologia).
6. Toda regra pode ser discutida, porém, não deve ser alvo de
negociatas e jeitinhos domésticos (cosmoética).
7. Querer criar filhos à própria imagem e semelhança é mito anacrônico, nesta era multicultural (egocarmologia).
8. Discordâncias há, mas os pais, se mais maduros, precisam sustentar o poder de mando sobre questões vitais (grupocarmologia).
9. Ir além do behaviorismo punição-recompensa é aplicar julgamento crítico e ético sobre os fatos do lar (holomaturologia).
10. A vida moderna apertada também pede playgrounds, Spielräume e bibliotecas (intrafisicologia).
11. O porquê autêntico não carrega censura excessiva nem encoraja
alegação de incompetência (parapedagogia).
12. Autoritarismo é usar a hierarquia inevitável contra a parte em
desvantagem (parapatologia).
13. Se pais e filhos convivem por gerações, vale explicitarem seus
valores mais caros (parassociologia).
14. Cabe permitir recolhimento íntimo, sem afã para gerar administradores-mirins de agendas abarrotadas (psicossomática).
15. A educação sexual dentro de casa exige intimidade sexual dentro do casal (sexossomática).
16. O castigo físico ensina à criança revidar com violência quando
sente raiva (somática).
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81. P Á G I N A D I Á R IA
Pela experimentologia, a técnica da página diária, escrita, é recurso
importante na manutenção de esforços continuados, produtivos, de grafogestações conscienciais, dinamizando a lotação mentalsomática pessoal.
Na intrafisicologia, o método consiste em eleger 1 tema de pesquisa,
sobre o qual deve-se produzir, ao menos, 1 (uma) lauda sintética, cerca de
300 (trezentas) palavras.
Em evoluciologia, o procedimento induz a conscin a organizar horários, métodos, local e materiais de estudo.
Pela cosmoética, não é difícil ao próprio autor, quando autocrítico,
identificar as carências de qualidade da página, se escrita a toque de caixa,
para cumprir tabela.
Na holomaturologia, é cabível disciplinar expansão bibliográfica,
revisões e partes acessórias ao livro – sem poupar esforços – de maneira
a não prejudicar a cadência do trabalho.
Em conscienciometria, a técnica possibilita aferição razoável do ritmo, manutenção e autossuperação da produtividade.
Pela proexologia, a técnica é indicador, para mensurar o minicompléxis
diário. A página antelucana abre o dia no lucro.
Na invexologia, a técnica favorece ao jovem aprimorar o planejamento, disciplinar-se, antecipar a polimatia e orientar-se dentro do megafoco
proexológico.
Pela mnemossomática, terminada a página, lançam-se as âncoras
ideativas para a saturação mental sobre o assunto seguinte (grafoconsciência
ininterrupta).
Na parapercepciologia, a página diária beneficia-se da interação, de
mão dupla, com a tenepes, também diária.
Em homeostática, as rédeas curtas da técnica contribuem para evitar
monopólios inoportunos, de temas apaixonantes, mas periféricos, com
consequências dispersivas para a produtividade do autor. Carpe diem.
É ainda aplicável a fórmula capítulo = página.
Pela comunicologia, o capítulo-página impõe bitola ao escritor iniciante, sendo recurso oportuno para evitarem-se passos maiores do que
as próprias pernas.
Na parapatologia, não deve a página diária ser escapatória ao aprofundamento dos temas. O megafoco autoral permanece acima de tudo. Há
sempre estudos exigindo imersões, sem prazo de término, até o esgotamento
ou saturação do assunto.
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82. P É - D E -M E I A
Pela cosmoética, a composição de pé-de-meia – patrimônio, pecúlio,
economias ou tesaurização – é procedimento básico para a conscin despojar-se da dependência quanto a terceiros, familiares, amigos, duplista, patrocinadores ou instituições, autoprover o sustento intrafísico e exercitar livre-arbítrio, livre-pensamento e livre-expressão em níveis maiores.
Na conscienciometria, a conjuntura econômica da atualidade oferece
possibilidades diversificadas de aplicar as riquezas amealhadas, de maneira
a formar poupança para a fase proexológica executiva da vida humana.
Em parapedagogia, fórmula clássica para os pais, quanto à educação
financeira dos filhos, é administrar semanada em volume proporcional
à idade da criança. A partir da adolescência, o valor pode duplicar, acumulado em pagamentos mensais (mesada).
Pela experimentologia, tal procedimento deve, é claro, estar ajustado
às possibilidades da família. Contudo, é melhor do que dinheiro dado a qualquer hora, conforme a demanda dos filhos.
Na paracronologia, o pé-de-meia emergencial, mínimo, recomendável, é reserva suficiente para cobrir 6 meses de despesa, para sustentar certo
empreendimento, mudança de cidade ou emprego.
Em proexologia, pé-de-meia vitalício, avançado, autossuficiente,
é aquele capaz de gerar, por meio dos rendimentos, recursos suficientes para
sustentar inteiramente as atividades pessoais. Assistência: lucro certo.
Pela holomaturologia, dificuldade comum ao jovem, quando apto à
formação do pé-de-meia, é disciplinar-se para entesourar pouco a pouco,
sem gastar, nem alimentar ilusões quanto ao enriquecimento rápido.
Na despertologia, a desperticidade passa pela superação das dificuldades financeiras, e tem no pé-de-meia recurso funcional, à mão e possível para tal fim, na coexistência com a socin atual, capitalista, mediada pelo
dinheiro, sem plutofobia.
Pela assistenciologia, paradoxo análogo à inversão assistencial é a
pessoa com baixo poder aquisitivo, organizada, precisar dar dinheiro à conscin abonada, mas envolta em dívidas.
Em invexologia, há pobres generosos; há milionários avarentos.
O pé-de-meia não é chave principal para inciar, nem mola mestra para viabilizar a invéxis.
Na egocarmologia, condicionar o início da invéxis ao pé-de-meia
é atitude própria do paradigma humano convencional: priorizar necessidade
pessoal intrafísica para depois abraçar a assistência e a consciencialidade.
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83. P O L I V A L Ê N C I A
Pela experimentologia, o polinômio estudo-profissão-voluntariado-autopesquisa compõe conjunto de tarefas indescartáveis à proéxis intermissivista, vitais e fundamentais, de acordo com o binômio exigências humanas–exigências conscienciais.
Na mentalsomática, importa aplicar-se aos estudos formais continuados, inclusive as especializações, mestrados e doutorados, se for o caso,
sem entrar para o carreirismo acadêmico, visando o melhor preparo pragmático à linha de especialidade trabalhada.
Em parassociologia, apesar de não garantir a proéxis, a formação
escolar abre as portas à vida social e profissional. Na escolha dos estudos
convém ponderar sobre as 3 variáveis a seguir: assistencialidade, consciencialidade e temperamento pessoal.
Pela intrafisicologia, é essencial empreender-se em carreira profissional cosmoética, de cunho assistencial, evitando a escravização disfarçada
e o workaholism.
Na holocarmologia, o sustento advindo do próprio trabalho é gesto
coerente de não mais viver às custas do grupocarma familiar, a primeira
atitude elementar de cuidar de si mesmo, a ser complementada pela saída da
casa dos pais – o segundo útero.
Pela assistenciologia, cabe dedicar-se a atividade voluntária fraterna,
produtiva, constante, comprometida, a mais independente possível de impérios assistencialistas privados ou estatais.
Em cosmoética, a dedicação ao voluntariado é indício factual da
intenção para servir ao próximo sem pedir retorno em troca.
Na holomaturologia, urge desenvolver a autopesquisa continuada,
para recuperar os cons magnos do período intermissivo, com frutos (gescons), ao modo da docência, escrita, tares e tenepes.
Pela proexologia, a recuperação de cons é caminho insubstituível para chegar às neoverpons e neogescons, sem a qual a proéxis tornar-se-ia reles
repetição, automimese.
Na ressomática, os 4 trabalhos acima, componentes do polinômio,
são exequíveis, desde a adolescência, constituindo em suporte operacional
à invéxis, a serem levados de eito pelas moças e rapazes interessados.
Em egocarmologia, empenhar-se por partes, inicialmente aos estudos e profissão, até formar pé-de-meia seguro, para então dedicar-se à tares
voluntária, é escambo assistencial, da conscin preocupada consigo mesma no
1o plano, ainda não chegando a ser altruísta, por mais justo o motivo.
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84. P O S IC I O N A M E N T O I N V EX I S T A
Em conscienciometria, eis, por exemplo 26 perguntas para o estudo
da autoinvexibilidade. Se desejar, envie a este autor, respostas detalhadas às
questões pertinentes. A contribuição será de grande valor no aprofundamento geral da pesquisa invexológica em andamento.
1. É inversor, reciclante, ou nenhuma das opções?
2. Se não, ainda pode ou pretende aplicar a invéxis?
3. O que demarcou o início da sua invéxis? Quando foi?
4. Iniciou a invéxis sem conhecer a conscienciologia?
5. A genética ajudou-lhe com a invéxis? Como?
6. Como conduz o parapsiquismo no dia-a-dia?
7. Possui fatos persuasivos acerca da sua invexibilidade?
8. Como avalia o saldo entre recebimentos e retribuições, dentro
da família nuclear, ainda na pré-adultidade?
9. Precisou pagar pedágios para seguir a trilha invexista?
10. Como lidou com alcoolismo, obesidade, gangues, riscopatias,
promiscuidade, tóxicos e pecadilhos da juventude?
11. Chegou a ser, nesta vida, manifestadamente contrário ou antagônico à proposta invexológica?
12. Como lida com a opção de não casar-se?
13. A opção pela antimaternidade foi pacífica para você?
14. Tem parceiro duplista? Inversor ou reciclante?
15. Optou por ter filhos ou casar-se, após iniciar a invéxis? Após
quanto tempo? Quais as consequências?
16. Quais fatores próprios do ginossoma ou androssoma otimizaram-lhe o desenvolvimento inversivo?
17. Como determina as próprias metas proexológicas?
18. Qual megatrafor sustenta-lhe a invéxis?
19. Qual o trafar mais recente superou a partir da invéxis?
20. Qual nível da sua integração ou entraves à proéxis?
21. Já chegou a cogitar haver perdido a invéxis?
22. Possui viés assistencial docente, terapêutico ou outro?
23. Pode descrever seu curriculum escolar e profissional?
24. Como concilia estudo formal, profissão e megafoco proexológico na rotina?
25. A invéxis influenciou sua escolha universitária?
26. Participa de voluntariado assistencial?
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85. P Ó S - I N F Â N C I A
Na ressomática, eis 13 aquisições pró-invéxis desejáveis na pré-adolescência ou pós-infância, profiláticas ao porão consciencial em ebulição:
1. A postura questionadora, indagativa, curiosa e não-religiosa,
marcando a verdadeira libertação quanto ao pensamento genuflexo. Religião:
infância postergada (pensenologia).
2. Habilidade básica para cuidar de si mesmo, dentro ou fora de
casa, em condições normais, sem superdependências paternas (holomaturologia).
3. Atividade física e alimentação equilibrada como hábitos conquistados, sem dificuldade maior, livre dos problemas advindos do binômio
sedentarismo-obesidade (somática).
4. O gosto autêntico pela leitura, na condição de fonte de curiosidades já autoidentificada como estímulo superior ao cérebro em crescimento (mentalsomática).
5. Conhecimento básico de ao menos 2 idiomas além do nativo,
alimentando o senso de cidadania global (comunicologia).
6. Educação sexual capaz de sanar dúvidas e pacificar conflitos
íntimos quanto à puberdade em curso (sexossomática).
7. Familiaridade com os recursos funcionais da informática, extensões do cérebro humano (infocomunicologia).
8. Articulação social e comunicativa básica, com pessoas de qualquer idade ou sexo, como indicadores da inteligência social extrafamiliar
(conviviologia).
9. O abertismo mesológico à chamada espiritualidade, sem supervalorizações ou misticismos (projeciologia).
10. Atendimento invulgar ao ensino formal, com suprimento extracurricular, sem precisar submeter-se aos templos da competição intelectual
(parapedagogia).
11. A falta de interesse em produtos publicitários, marcas, modismos e no consumismo em geral (intrafisicologia).
12. O confronto entre os talentos e interesses reais autoidentificados, sem a interferência da carência infantil para atender a expectativas paternas (proexologia).
13. A rejeição íntima, não conflitiva, às drogas – não-raro já conhecidas nessa faixa etária – opção lúcida autodeliberada para o resto da vida
(paraprofilaxia). Há evitações pré-invexológicas.
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86. P R É - A D U L T I D A D E
Na holomaturologia, a pós-adolescência costuma ser marcada por
grandes ideais, espírito revolucionário, ansiedade pelas rupturas e rebeldia
contra as tradições.
Pela psicossomática, enquanto na juventude a conscin exacerba-se
com grandes emoções, na maturidade, prefere os pequenos prazeres. Sejamos mais adultos.
Em parapatologia, o adolescente até reluta em buscar ajuda dos adultos, pois teme ficar igual a eles.
Na paracronologia, a visão de mundo prafrentex da conscin jovem
demonstra, em geral, grande interesse pelo futuro, mas poucas preocupações
sérias quanto ao presente.
Pela proexologia, o idealismo natural da juventude precisa encontrar-se com exigência equivalente de pragmatismo adulto, para compor a fórmula saudável da preparação proexológica.
Em cosmoanálise, o jovem valoriza generalismo, transformação,
o inesperado, o excessivo. O adulto valoriza especialismo, concretização,
a estabilidade, a previdência.
Na holossomática, o jovem relaxa, ao ver-se com toda a força, todo
o prestígio e todo o tempo do mundo. O adulto age, quando sente o peso da
idade bater-lhe à porta.
Pela invexologia, a juventude bem-ajustada não são planos para
amanhã, mas o planejamento daqui para frente. A propósito, muita crítica
pode ser desatenção com a vida real.
Na pensenologia, a imaginatividade da teoria pede choque de realidade prática, para alcançar o amadurecimento.
Pela ressomática, não cabe subestimar a rapidez de uma década.
É comum o rapaz, aos 25, sem carreira profissional, sonhar aposentar-se aos
35, na bolsa de valores, ou a jovem muito nova para fazer planos, entrar na
crise dos 30, por estar solteira.
Em holorressomática, no momento crítico para fazer escolhas de
destino, key choices, a presente Era da Fartura oferece à juventude verdadeiro embarras du choix. Invéxis é senda precisa entre 1.000 mata-burros ou
dead ends.
Na evoluciologia, seguir corredor evolutivo invexológico é escolher
caminho retilíneo, mas também estreito. Implica em não-abertura de inúmeras portas conduzindo à labirintolândia humana, paradoxo crítico às vivências pró-adultidade.
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87. P R E C O C I D A D E
Em paracronologia, a aceleração da história humana caracteriza
a presente época como a Era das Precocidades.
Na invexologia, a manifestação de talentos precoces, mesmo sem
amadurecimento consolidado, abre portas à conscin.
Pela proexologia, acima da inteligência precoce, deve estar o exercício da inteligência proexológica. Escolhas de destino apressadas, até com
base em genialidades, podem levar a arrependimentos futuros, após maior
amadurecimento da conscin. Prematuridade: precocidade precipitada.
Na experimentologia, precocidades mais comuns envolvem o treinamento em determinada técnica, a exemplo da informática, literatura, matemática, música clássica e xadrez.
Em conscienciometria, há prodigiosidades complexas, integrando
múltiplas inteligências precoces, por exemplo: arte médica, pesquisa e assistencialidade.
Pela grupocarmologia, há ainda precocidades ambivalentes, mata-burros, ao modo da administração, ativismo político, desportos, música
pop, onde pesam também influências institucionais externas, campanhas publicitárias e interesses econômicos.
Na parapercepciologia, dentre as precocidades de adaptação complicada encontram-se as relativas ao parapsiquismo, por afrontar os dogmas
do meio social do qual o jovem depende.
Na infocomunicologia, a informática é neoárea popular à precocidade infantojuvenil, embora não isenta de automimeses.
Pela intrafisicologia, a ascensão rápida e popular aclamada pela
socin imediatista esquece a parafisiologia do amadurecimento. Tal fato
transforma jovens artistas e atletas em estrelas cadentes, após satisfazerem
os apetites sociais sensacionalistas.
Em ginossomática, os problemas relativos à maternidade precoce
clamam pelo estudo da maternidade sadia (assistenciologia, menos rara),
além dos alertas quanto à antimaternidade lúcida (invexologia, mais rara).
Há nascimentos precoces.
Na consciencioterapia, as reurbanizações pedem esforços assistenciais antecipados, profiláticos à manifestação das baratrosferopatias precoces, ao modo da delinquência mirim.
Pela parapatologia, doenças antes consideradas próprias dos adultos
crescem, hoje, entre as crianças, quais sejam: colesterol; depressão; hipertensão; obesidade; sedentarismo; osteopatias.
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88. P R É - IN V ÉX I S
Na invexologia, a pré-invéxis é o período existencial anterior à autodecisão da conscin por aplicar a técnica da inversão existencial, podendo ser
pró-evolutiva ou estagnadora, com ou sem autoconscientização sobre o fato.
Em evoluciologia, a faixa etária pré-inversiva, notadamente entre
a 2a infância e a pré-adolescência, pode apresentar manifestação de, entre
outras, 6 posturas evolutivas da conscin, invexofílicas, quanto ao uso sadio
dos recursos e injunções da vida humana e aquisição de lucidez (protocons):
1. A pré-assistencialidade com predomínio da intenção sincera,
anterior à priorização da assistência e megafoco voluntário, impostos sobre
o foco profissional (assistenciologia).
2. A pré-autodidaxia esboçante, anterior ao uso convergente dos
ambientes de estudos e pesquisas (2a casa) para a produtividade consciencial
(mentalsomática).
3. O pré-duplismo com predisposição ao relacionamento interconsciencial fraterno, anterior à dedicação estável continuada a partir do abertismo do casal à interassistencialidade (psicossomática).
4. A pré-economicidade, heterossustentada, porém não parasitária,
anterior à profissão, a saída de casa e a autodeliberação de responsabilizar-se
por si mesmo (intrafisicologia).
5. A pré-intelectualidade, a bibliofilia, anterior à intelectualidade
sistemática, com invulgaridade na coleta, organização e uso produtivo dos
artefatos do saber (cosmoanálise).
6. O pré-parapsiquismo como curiosidade, anterior à aplicação cotidiana anímica, autoconsciente, a admissão do amparo extrafísico de função
e a tenepes (parapercepciologia).
Em ressomática, a adolescência, englobando também pré e pós-adolescências, é crítica à inversão existencial, devido à complexificação da vida
social e às tomadas decisórias, por parte da conscin com capacidades cerebrais próximas à do soma adulto, entretanto, ainda com o porão consciencial
em ebulição. Os trafores da invexogênese são, por lógica, megatrafores.
Na holomaturologia, inexiste invéxis inconsciente. A invexibilidade
técnica depende do discernimento da conscin não viciada por maus hábitos,
nem envolvida com impeditivos castradores, cujo caso seria, então, de reciclagem consciencial – retomada do caminho evolutivo do qual havia saído
para o acostamento.
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89.
PROFISSÃO
Em parapedagogia, muito embora a escola seja pilar fundamental da
formação profissional, não há notas, avaliação, acompanhamento ou estímulos em geral para os alunos já empregados.
Pela parassociologia, certas linhas político-pedagógicas ditas progressivas até desencorajam o contato dos alunos com a educação para o trabalho. Há escolarizações antitrabalhistas.
Em parapatologia, a geração da fartura titubeia para escolher a carreira profissional, devido à urgência menor para trabalhar e à confusão frente
à exuberância de opções.
Na ressomática, as tendências não raro alteram-se durante a adolescência, e chegam a ser completamente diferentes dos gostos anteriores ou do
encaminhamento posterior.
Pela consciencioterapia, a orientação profissional ajuda, na condição
de opinião a mais, especializada, contudo, não para ser tomada como a última palavra.
Em invexologia, o conhecimento prático do ramo permite antecipar
a maturidade vocacional. O trabalho precoce, apropriado, é profilático a frustrações profissionais posteriores.
Na conscienciocentrologia, contribui para a vida profissional do estudante, além dos estágios profissionais e programas trainees, o voluntariado
assistencial.
Pela conscienciometria, à escolha profissional cabe sopesar interesses, aptidões, temperamento, contraindicações, com a visita a estabelecimentos, contatos com especialistas, eventos e exposições temáticas, e leitura de
revistas técnicas.
Na experimentologia, há diferença relevante entre aptidão técnica
e habilidade para administrar o negócio, quando próprio.
Em infocomunicologia, o microcomputador pode impulsionar a empregabilidade do jovem ou aliená-lo precocemente.
Pela somática, felizmente, a deficiência física ou mental é, cada vez
menos, estorvo para número significativo de profissões.
Em proexologia, escolher a profissão é eleger problema prioritário
que deseja-se enfrentar na vida. Amadorismo: timidez profissional.
Na assistenciologia, a profissionalidade assistencial é condição de
não mais brincar de fazer assistência.
Pela holomaturologia, você aproxima-se de profissionais, ou amadores, no trabalho interassistencial?
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90. Q U A D R I N H O L O G I A
Na holorressomática, as histórias em quadrinhos (HQs) compõem
categoria literária ímpar, de aparência infantojuvenil, porém apreciadas por
leitores de diversas faixas etárias.
Em comunicologia, o uso de ilustração e balões confere à nona arte,
poder de síntese sobre a narrativa. O cartunista desenha para não delongar-se
na literatura. Imagem = 1.000 palavras.
Pela mentalsomática, a agilidade narrativa da estória em quadrinhos
tende a superar outras modalidades literárias juvenis.
Em experimentologia, o teor mais descartável da indústria periodista
permitiu, paradoxalmente, maior liberdade para experimentação, nem sempre possível às editoras livreiras.
Na pensenologia, os quadrinhistas e chargistas costumam ousar na
interação imagem-texto.
Pela intrafisicologia, a popularidade, preço e alta rotatividade dos
comics faz, deste ramo, propício à contínua abertura de novas fronteiras
técnicas e temáticas.
Em evoluciologia, o bom gibi pode ter maior valor intelectivo que
vários livros infantis. Cartoon: imagem lida.
Pela parapedagogia, começa a ser explorado o poder da arte sequencial nos bancos escolares, ao modo de enciclopédias em quadrinhos e demais
textos didáticos.
Na psicossomática, as comic strips clássicas reúnem humor, senso
crítico, senso estético, em 3 quadros caricaturais.
Pela para-história, era comum a revista em quadrinhos ser alvo de
preconceito aberto de pais e professores, ao longo do Século XX, a chamada
idade de ouro do cartunismo.
Em parassociologia, por parodiarem costumes correntes, de maneira
estimulante, os cartoons não eram considerados boa leitura, educativa, para
os filhos de gerações tradicionais.
Na parapatologia, infelizmente, os gibis são considerados obras
secundárias, nas bibliotecas. Semanários são colocados fora, após retirados
das bancas. As editoras raramente mantêm exemplares antigos, para pedidos.
Pela projeciografia, os quadrinhos merecem maior estudo conscienciológico, para a ilustração didática, realista, dos parafatos, parafenômenos
multidimensionais, projeciológicos, retrocognitivos, pré-cognitivos e intermissivos.
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91.
QUESTIONOLOGIA
Em cosmoanálise, eis 25 perguntas para depuração da compreensão
quanto à técnica da invéxis. Se desejar, envie a este autor, respostas detalhadas às questões pertinentes, contribuindo para enriquecer o estado da arte
atual da invexologia.
1. O que diferencia, em essência, invéxis e recéxis?
2. Qual o mínimo para enquadrar-se, de fato, na invéxis?
3. Conhece inversor com baixa escolaridade?
4. Conhece inversor portador de doença física grave?
5. Conhece inversor sem presumível curso intermissivo?
6. Conhece inversor com possível 2o curso intermissivo?
7. Pode citar 3 fenômenos aproximados à invéxis, em linhas de
conhecimento distintas, não conscienciológicas?
8. Ter filhos pode estar na proéxis do intermissivista?
9. A homossexualidade é impedimento à invéxis?
10. Há quem iniciou a invéxis após 26 anos de idade?
11. Há quem esteja impossibilitado de aplicar a invéxis, desde
o nascimento?
12. Conhece invéxis aplicada em país ultrarrepressivo?
13. Conta com apoio de grupo de inversores existenciais?
14. O meio familiar interferiu-lhe na invéxis? Como?
15. Já teve parceiro(a) contrário(a) à opção pela invéxis?
16. Precisou optar pela condição sem-duplista, durante período
prolongado de tempo? Por quê?
17. Passou por algum desvio de rota que, mesmo assim, não tenha
descaracterizado a inversão existencial?
18. Desenvolve invéxis dentro de meio rural? Urbano? Metropolitano? Sob quais prós e contras?
19. Em qual medida a Era da Fartura contribui ou atrapalha o desenvolvimento da invéxis?
20. Como define a aceleração da própria maturidade?
21. Como imagina a comunidade invexológica no futuro?
22. Conhece aplicação histórica bem-sucedida da invéxis?
23. Conhece bibliografia invexológica específica histórica ou fora
do arcabouço cultural conscienciológico?
24. Pode citar 3 diferenças entre gino e androinvéxis?
25. Pode propor 3 sinônimos de inversão existencial?
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92.
ROTINA ÚTIL
Na somática, a maturidade física envolve o estabelecimento de rotinas positivas, inevitáveis, desempenhadas sem dificuldades maiores para
qualquer conscin mediana disciplinada.
Em holossomática, a caminho da maturidade precoce, não há como
fugir das rotinas holossomáticas, mais difíceis, à semelhança das descritas
abaixo, mesmo antes de chegar à vida adulta.
Na intrafisicologia, a rotina de follow up da agenda pessoal e organização dos neomateriais, para não entulhar papeis e afazeres nos locais de
trabalho, é tarefa análoga à ginástica, profilática à intoxicação orgânica
e acúmulo de gordura corpórea.
Pela projeciologia, o ato de não permitir-se ir dormir carregado (EV
antiassédio projetivo) é atitude similar a não fugir do banho ou da escovação
dentária (antiassédio bacteriológico).
Em psicossomática, o sexo diário renova a vida afetiva do casal
como o sono renova a disposição física íntima. Negligenciar o sono, ou
deixar o sexo para a última hora, em estado de fadiga excessiva, são ambos
atentados contra a criatividade.
Na mentalsomática, a leitura diária é nutrição básica do mentalsoma
intelectual, tão óbvia quanto as refeições.
Pela assistenciologia, é raciocínio lógico à conscin parapsíquica rumar para a aplicação de rotina diária assistencial específica, junto ao amparador extrafísico de função, através da tenepes.
Em ginossomática, os 21 comprimidos anticoncepcionais regulares,
quadrissemanais, permitem a intrusão espermática sem assimilação ressomática (gestação).
Na energossomática, os 20 EVs diários permitem a assimilação bioenergética sem intrusão consciencial.
Em proexologia, o inversor começa cedo a instalar rotinas megafocais e não deixar a proéxis para de vez em quando.
Na parapatologia, quando a conscin teme cair na rotina, tende a permanecer indisciplinada, imprevisível, e cair na robéxis.
Pela evoluciologia, no nível instável da conscin pré-desperta, é difícil fixar conquistas sem o soerguimento pela rotina, pela circumpensenidade
sadia das rotinas antimiméticas.
Em homeostática, o coração é relógio preciso, marcando a relação
íntima, serena ou ansiosa, ágil ou morosa, da conscin com tempo. Carpe
minutam!
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93.
S EX U A L I D A D E
Na parassociologia, as superpopulações de consréus prostituídas derrubam, ao próprio modo, as paredes sexuais conservantistas, na filosofia de
se não vai por bem, vai por mal.
Pela evoluciologia, a Humanidade mudou a maneira de encarar
o sexo, porém ainda predomina o paradigma mistificador: antes era considerado fonte do pecado; hoje, templo de adoração.
Em grupocarmologia, pais esquivos ou dogmáticos ao tratar o assunto incitam os filhos a procurar, alhures, escolas alternativas do sexo.
Na parapedagogia, o afastamento entre pais e instituição de ensino
dificulta a orientação pedagógica dos alunos.
Pela parafisiologia, a sexualidade está na raiz da vida humana. Rejeitá-la é negar as próprias origens. A promiscuidade intoxica.
Na parabiologia, o ato sexual é a manifestação biológica do princípio sinérgico onde 1 + 1 é maior que 2.
Em parabotânica, o prazer sexual já aparece nas plantas. Flor: genitália botânica. Celibatário: vegetante sexual.
Pela parazoologia, o usufruto do sexo apenas para fins reprodutivos
é manifestação própria da vida de bicho.
Na androssomática, a natureza obriga até o homem mais rude a ter
orgasmos. Humano animal = belicosidade.
Em conviviologia, a triangulação amorosa é prática efêmera, instável. Compõe a rigor 3 combinações duplas, onde 1 dos casais tende a sobressair-se, no tempo, e descartar o 3o elemento. Animal humano = holorgasmo.
Pela intrafisicologia, a monogamia duplista fundamenta-se em princípio similar ao ato de manter constante a base física, alcova projetiva, escritório e tenepessarium, para dinamizar o holopensene desses ambientes.
Pela experimentologia, na sexualidade, chega à qualidade quem explora a diversidade íntima do(a) parceiro(a), conscin poliédrica, não a diversidade de parceiros (efeito buscador-borboleta).
Na parapercepciologia, o autodesenvolvimento energossomático faz
diminuir o interesse em experiências energívoras, a exemplo da pornografia,
análoga à alimentação ou compra compulsivas.
Em paranatomia, o encaixe pênis-vagina leva ao orgasmo. Vale
pesquisar os encaixes holossomáticos estimuladores do holorgasmo.
Pela assistenciologia, a escavação arqueológica da intimidade duplista demanda perseverança, prudência, profundidade, primor e paciência.
Humano humano = Serenão.
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94.
SINALÉTICA
Pela parapercepciologia, há motivos de utilidade incontestável para
o inversor existencial dedicar-se à identificação dos sinais parapsíquicos
pessoais, o quanto antes.
Em extrafisicologia, a sinalética fornece indícios sobre o conteúdo
das parapercepções. No entanto, por ser vivência mais íntima, nem sempre
capta a atenção do jovem ainda ávido por fenômenos impressionistas.
Na sexossomática, a sinalética precoce (sensitividade energossomática) faz contrapeso à avalanche de hormônios sexuais da puberdade (sensibilidade sexossomática), evitando as hiperfocagens erógenas juvenis. Os paracontágios sexochacrais não precisam do intercurso carnal.
Em conviviologia, através da sinalética autoconsciente usufrui-se da
adolescência enquanto abertura de portas à vida social, sem desguarnecer-se
quanto às interações energéticas na condição de praça pública holochacral.
Na evoluciologia, a sinalética expande o filtro da autocognição
parapsíquica, no crescendo sentidos somáticos–sensações energossomáticas–
sentimentos psicossomáticos–senso discernidor mentalsomático
Pela comunicologia, o discernimento parapsíquico básico evidencia
o momento de retirar-se das discussões e rodas de conversa energeticamente
saturadas pelo emprego promíscuo, imoderado, das ECs laringochacrais.
Na psicossomática, eis por que há dificuldades evidentes ao desenvolvimento da sinalética na conscin ainda entusiasmada com experiências
endorfínicas, excitações populares, clamores e todo tipo de exaltação emocional, notadamente coletivas.
Em parassociologia, através da sinalética, o inversor pode identificar
as companhias extrafísicas mais achegadas, e não apenas estas companhias
o reidentificarem, conforme deixa a infância.
Pela proexologia, a sinalética, mesmo na condição primária (parafaro, parafeeling) é fundamental para a eleição das prioridades pessoais.
Em cosmoética, o jovem calouro, com algum talento destacável,
tem, na sinalética, parassirene de alarme providencial para recusar eventuais propostas atrativas, porém improducentes ou malassistidas.
Na holomaturologia, o desenvolvimento da sinalética demarca autêntica inversão da maturidade, pois mesmo a vivência parapsíquica amadora pode ter valor superior a imponente experiência meramente intrafísica.
Pela projeciocrítica, este autor pede perdão por eventuais afirmações
peremptórias, taxativas, sem firulas, neste livro. Sinalética é advertência.
Não acredite em nada, leitor ou leitora; tenha suas sinaléticas pessoais.
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95.
S U P ER D O T A Ç Ã O
Na parassociologia, a socin ainda é despreparada para lidar com
superdotados, gerando pressões desnecessárias, desvio, desestímulo escolar
ou isolamentos em geral. A inteligência ecológica, hipercomplexa, nem sempre é lembrada quando se fala em superdotação.
Em parapedagogia, a superdotação pode trazer desconforto à aula,
por ser exigente aos professores e ao nível da turma. Reprimendas do tipo:
“Fique aí quietinho e obedeça a professora” contribuem pouco ao aluno
hiperpsíquico indisciplinado.
Pela grupocarmologia, há pais ansiosos e gananciosos para criarem
superbebês, apoiados pela indústria da precocidade.
Na pensenologia, estímulo excessivo gera distração. Diálogo despreocupado e contato silencioso orientam. Tempestade informativa desnorteia.
Há relação entre superdotação, hiperatividade e deficit de atenção. Ruído:
informação caótica.
Pela conviviologia, o jovem prodígio precisa enfrentar, não raro,
3 obstáculos gerais ao próprio desenvolvimento: aura de superioridade; atendimento a expectativas familiares e institucionais; sensação de ser criança-problema quanto à adaptação. Antecipação cria problema.
Em psicossomática, há exploração imaginosa sobre a superdotação.
Assim proliferam entusiasmos do momento acerca de crianças-índigo, além
do conceito mítico de gifted children.
Na proexologia, importa a identificação proexista antes dos encaminhamentos, por adultos apressados, para definições de destino precipitadas.
Pela comunicologia, cabe sentir-se agraciado com o epíteto de CDF
– cérebro de ferro – rato de biblioteca e relevar estranhamentos inevitáveis.
Invulgaridades surpreendem tolos.
Na parapatologia, a existência de autistas com genialidades excepcionais intriga. Importa evitar o especialismo hemiplégico na condição de
refúgio do prodígio à zona de conforto.
Em conscienciometria, o reconhecimento coletivo das precocidades
dá indicativos razoáveis sobre os megatrafores e propulsores proexológicos.
Importa não relegá-los a segundo plano face a demandas diversas, sociais,
profissionais e assistenciais.
Pela parapercepciologia, amparo de função e sinalética parapsíquica
são bons aliados no direcionamento da conscin polivalente para resolver encruzilhadas de destino.
Na experimentologia, se o superdotado é, o gênio faz.
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96.
T E S TE I N V EX O L Ó G I C O
Em conscienciometria, eis 24 questões, em prova de fogo (acid test)
sobre os autodesempenhos inversivos pessoais, para além das evitações básicas (pré-requisitos), na avaliação da inteligência invexológica pessoal. Se
desejar, envie a este autor, respostas detalhadas às questões pertinentes:
1. Qual o máximo evolutivo planeja alcançar nesta vida?
2. Quais metas ou conquistas proexológicas já alcançou a partir da
invéxis? Qual a principal?
3. Julga você ter antecipado a fase executiva da proéxis, para antes
dos 36 anos de idade?
4. Qual o seu saldo entre recebimentos e retribuições?
5. É pessoa de referência em determinada área?
6. Pretende aplicar a invéxis na próxima vida? Como?
7. Já experimentou euforin, primener, cipriene? Por quê?
8. Passou por mini ou maximoréxis?
9. Como foi o despertamento e desenvolvimento parapsíquico?
10. Em qual patamar encontra-se quanto a autonomia econômica
e independência financeira?
11. Como integra a proéxis dentro da dupla evolutiva?
12. Como avalia a própria dedicação à tares ou à tacon?
13. Como concilia autossacrifício assistencial e evitação de excessos ao soma? Como é a própria rotina de sono?
14. Utiliza agenda extrafísica (agendex)?
15. Como se sai quanto ao imperativo da doação versus a necessidade para ganhar dinheiro a partir de atividade profissional?
16. Como situa-se dentro do binômio operário-intelectual quanto
à assistencialidade? E quanto ao binômio líder-liderado?
17. Como avalia a própria condição tenepessista?
18. Como supera as próprias marcas na produção de gescons, até
o momento?
19. Pode citar 5 temas de pesquisa autodidata, com frutos?
20. Qual a expressão de seus conhecimentos multiculturais, multilíngues, multidisciplinares e multidimensionais?
21. Qual a participação do seu parapsiquismo, dia a dia?
22. Já descartou autoassédios pessoais? Há quanto tempo?
23. Como avalia a utilização dos megatrafores pessoais?
24. Qual seu percentual presumível de cons recuperados?
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97.
TRAFORÍSTICA
Pela conscienciometria, eis, entre outros, 120 trafores, traços-força,
sadios, propulsores evolutivos, afora tantos outros apresentados ao longo
deste livro, para a investigação interessada:
Acolhimento
Adaptabilidade
Adultidade
Afabilidade
Altruísmo
Antimística
Antivitimização
Assistência
Autenticidade
Autocontrole
Autocura
Autodefesa
Autodidaxia
Autoexpediência
Autointimidade
Automotivação
Benevolência
Cientificidade
Civilidade
Comedimento
Competência
Comunicação
Concentração
Constância
Cooperação
Cordialidade
Cosmopolítica
Criatividade
Criticidade
Curiosidade
Desassombro
Despojamento
Desrepressão
Desvaidade
Didática
Diligência
Dinamismo
Disciplina
Economicidade
Educação
Equanimidade
Escriptofilia
Estabilidade
Eumatia
Eutimia
Frugalidade
Generosidade
Genialidade
Gratidão
Gregarismo
Higidez
Higiene
Hipermnésia
Honestidade
Hospitalidade
Humanidade
Incorrupção
Inovação
Integridade
Intelecto
Inteligibilidade
Interconfiança
Interatividade
Interempatia
Invulgaridade
Jovialidade
Largueza
Lhanura
Liderança
Linearidade
Lisura
Livre-arbítrio
Maternagem
Modéstia
Motivação
Neofilia
Organização
Originalidade
Otimismo
Paciência
Pacifismo
Pandidaxia
Parapercepção
Parapsiquismo
Paravolição
Parcimônia
Perseverança
Perspicácia
Poliglotismo
Polivalência
Pontualidade
Precocidade
Prestimosidade
Priorofilia
Probidade
Projetabilidade
Prospectiva
Prudência
Racionalidade
Retidão
Responsabilidade
Resolutividade
Serenidade
Seriedade
Simpatia
Sintonia fina
Siso
Sobriedade
Sociabilidade
Soltura
Superdotação
Taquipsiquia
Temperança
Tenacidade
Transparência
Transcendência
Urbanidade
Utilidade
Vanguardística
Vitalidade
Na invexologia, seu conceito de compléxis admite potencialidades
subutilizadas? Trafor: incumbência evolutiva.
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98.
V E T ER A N I S M O
Pela conscienciometria, eis, por exemplo 15 questões para autoavaliação invexológica veterana, experimentada, condição ainda rara e preciosa
para o holopensene invexogênico na socin atual:
1. Sou referência na condição de inversor existencial, invexólogo,
expert, proficiente, exemplarista?
2. A reverberação de meu exemplo invexológico já fundamentou
a renovação íntima de outras consciências?
3. Aplico a invéxis sem fazer careta, com relativa desenvoltura
e traquejo técnico?
4. As dúvidas mais frequentes dizem respeito a questões assistenciais, e não mais a problemas tão-só voltados a mim?
5. A invéxis já rendeu frutos indiscutíveis, relevantes em consideração à minha holobiografia?
6. Por hipótese, minha fixação invexogênica tende a ser mantida,
mesmo em existências futuras mais adversas?
7. Estou a poucos passos de graduar-me na atual etapa do longo
percurso invexológico?
8. Deixei, até o momento, contribuição significativa para a ciência
invexologia?
9. As necessidades aquisitivas cederam lugar às demandas distributivas, quanto ao meu know-how invexológico?
10. Luzes do conhecimento invexológico enciclopédico tem guiado
minha pesquisa?
11. A invéxis já é parte inafastável do meu cotidiano?
12. Já começo a ser, em certa medida, herdeiro de minhas escolhas
invexistas pretéritas?
13. Meu repertório de pesquisas invexológicas já rendeu conferências e cursos sobre o tema, sem percalços maiores?
14. Noto ajustamentos proexológicos no grupo evolutivo como frutos dos esforços empreendidos por mim até este momento?
15. Alcancei velocidade de cruzeiro na busca de cumprir as diretrizes do meu planejamento invexológico?
Pela invexologia, se você respondeu positivamente a 8 destas perguntas, alcançou razoável patamar invexológico teático, com a devida responsabilidade implicada por este fato.
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99.
VIAGENS
Na cosmoanálise, viagens sempre ampliam o mundo íntimo.
Em parageografia, o deslocamento internacional retira a conscin da
zona de conforto doméstica, exigindo mais para a manutenção do autocentramento consciencial.
Pela holomaturologia, convém qualificar o próprio turismo, oportunidade ímpar científica, cultural, estudantil, intelectual, profissional, ao invés
de embarcar nas excursões consumistas de manada.
Na energossomática, a viagem, cedo ou tarde, evidencia coeficiente
de adaptabilidade pessoal em cada local.
Pela mnemossomática, incluem-se no turismo autopesquisológico,
por exemplo: museus, parques, residências, locais de trabalho e demais
contextos retrocognitivos.
Em psicossomática, a viagem a 2 é técnica para fortalecer a intimidade duplista. Ao afastarem-se da rotina, aproximam-se entre si.
Em parapatologia, condição evitável quanto ao nomadismo, ou dromomania, é a ausência de endereço fixo, da conscin errante, destituída de
megafoco geográfico, sendo nau sem porto.
Na mentalsomática, o desejo de viajar indefinidamente, sem estabelecer base fixa, pode evidenciar lacuna intelectual básica, ou ausência de
reflexão quanto a composição de biblioteca pessoal, estabelecimento da
tenepes, e mesmo a grupoproéxis.
Pela proexologia, ao tentar viver viajando, a conscin pode também
cair na condição de desempregado globalizado.
Na parassociologia, os intercâmbios culturais de longa duração requerem atenção redobrada, para não se tornarem iniciação juvenil à drogadição longe dos pais.
Em sexossomática, não raro, o jovem turista norteamericano surpreende-se com o acesso facilitado e barato, no Brasil, a cigarros, álcool e prostituição (turismo sexual), infelizmente.
Pela parapedagogia, no voluntariado consciencial é assistencial colocarmos a viagem tarística a frente da viagem turística.
Na intermissiologia, o retorno ao lar (home, sweet home) é, em tese,
analogia rudimentar ao retorno da consciex recém-dessomada à comunex de
origem (parahometown).
Em intrafisicologia, conforme as limitações econômicas ou da rotina, a biblioteca lida – janela para o mundo – é substituta funcional das
viagens internacionais, para autoenriquecimento cultural.
O tim iza çõ es
122
100.
VOLUNTARIADO
Pela intrafisicologia, a Humanidade convida-o a doar tempo livre
para causa assistencial, beneficente, ad honorem, sem interesse em auferir
ganhos numerários. Todos podemos ajudar.
Na holocarmologia, o voluntário não é mero remediador de mazelas
sociais. A atividade transforma o praticante. Na juventude, pode ser divisor
de águas entre a vida superficial, ou dignificante.
Pela parassociologia, no voluntariado, você conhece o próprio valor
político, a partir da ajuda prestada ao próximo (assistenciocracia), fora da
mentalidade oligárquica ou plutocrata.
Na psicossomática, a filantropia chega a ser prescrevida por psicólogos para tratar a depressão (voluntarioterapia).
Em parageografia, o superpovoamento planetário dá potencial maior
ao trabalho da formiga. Por exemplo, através do volunteer computing,
milhões de computadores pessoais funcionam, em rede, no tempo livre, para
cálculos matemáticos na astronomia, climatologia, estatística, biologia, medicina e outros.
Na experimentologia, em geral, os feitos antecedem as verbas; a realização construída com escassos recursos é, depois, reconhecida e apoiada
por financiadores públicos ou privados.
Pela egocarmologia, há quem afirme, apoiado por estatísticas, estarem as conscins de menor poder aquisitivo, mais predispostas e sensibilizadas para por a mão na massa pelo voluntariado.
Em parapedagogia, na tentativa de mostrar responsabilidade social,
escolas instituem trabalho comunitário obrigatório aos alunos, fora do espírito voluntário, no paradigma autocrático: eu mando, você trabalha. Voluntariado é exemplocracia.
Na conscienciocentrologia, certas empresa reservam 1 dia anual para
mutirões comunitários. Algumas acatam o voluntariado como requisito para
a contratação. Tais casos contribuem para o holopensene assistencial, sem
conotação impositiva.
Pela cosmoética, muito embora sejam criticáveis as iniciativas de
autopromoção através do voluntariado, ou o ato de ganhar com a carência
alheia, são bem-vindas as campanhas de personalidades públicas, formadoras de opinião, pró-assistencialidade.
Em proexologia, a invéxis propõe-se a não interromper os trabalhos
voluntários assistenciais, por exemplo, do jovem recém-formado, durante
a consolidação do emprego pessoal.
EVITAÇÕES
E v i ta çõ e s
125
101. A B O R T O
Na dessomática, o aborto é interrompimento da gestação, antes de
o feto estar desenvolvido o suficiente para sobreviver, por si só, acarretando
a dessoma do mesmo.
Pela paraterapêutica, o aborto é nocivo, ectópico, mas pode ser mal
menor frente à gravidez, conforme o caso (ortotanásia). Aborto: dessoma
precoce.
Na ressomática, o abortamento é duplamente difícil à consciex préressomante, inicialmente pelo restringimento intrafísico natural, em seguida
devido ao bloqueamento do processo gestatório.
Em parassociologia, leis draconianas, preconceitos religiosos e políticas familiares ditatoriais prejudicam a educação sexual, a saúde feminina,
e o debate aberto do aborto.
Na ginossomática, deve-se dar à mulher o direito à última palavra
com respeito à decisão de cessar a gestação em curso. Sobre ela incidem
envolvimento, responsabilidade e consequências maiores da maternidade, ou
do abortamento.
Pela cosmoética, também o médico precisa ter assegurado o direito
a negar-se a abortar, por questões de princípio íntimo ou imperativo de consciência.
Pela androssomática, cabe ao homem reconhecer a participação no
processo e ajudar na superação, reconciliações, reciclagens intra e interconscienciais dos envolvidos.
Na sexossomática, a pílula do dia seguinte, com potencial efeito
abortivo, tem sido utilizada de modo abusivo entre jovens, como substituto
impróprio aos anticoncepcionais.
Em holocarmologia, o aborto atinge no mínimo 3 consciências, além
de familiares, médicos, a comunidade, a Justiça e outros, de modo interprisiológico.
Pela parapatologia, o aborto possui, mesmo quando profilático, raiz
em processo ectópico, seja acidental, biológico, natural, decorrente da autodesorganização, ou da vitimização feminina, no caso do estupro.
Em psicossomática, a superação da autovitimização e culpabilidade
sobre o aborto cometido é passo inicial para abrir caminho à recéxis futura,
e ao compléxis da conscin automotivada.
Na invexologia, o aborto é incompatível com a aplicação da invéxis
e exige esforço resoluto na superação de estigmas e retomada do curso autoproexológico.
E v i ta çõ e s
126
102. A C A D E M I C I S M O
Na grupocarmologia, a autodefinição apegada a escola filosófica ou
científica é constritiva a transdisciplinaridade e liberdade de expressão
maiores. Academicismo: bairrismo científico.
Em parapercepciologia, os templos da douta ignorância reduzem
a problemática extrafísica à imaginação, ou casualidade física insuspeitada.
Na pensenologia, o academicista raciocina em termos de ismos, com
os quais identifica-se e rotula os interlocutores. Vale avançar da umbigologia
(fulanismos) para a ideologia do todo (universalismo, generalismo).
Pela cosmoanálise, não convém ao pesquisador apegar-se a uma
doutrina epistêmica, descartando aprioristicamente como errado aquilo que
se produz em escola do pensamento contrária.
Em parageografia, o partidarista acadêmico defende territórios e tutelas científico-filosóficas, sendo pesquisador não-exotérico.
Pela evoluciologia, o feudalismo intelectual, onde, qual dono do conhecimento, não se admite manifestação da ideia contrária, abre os portões
através do princípio da descrença.
Na experimentologia, os debates academicistas costumam perdurar,
sem consensos práticos, enquanto o mundo gira.
Na mentalsomática, há codificações científicas confusinas, embora
ultrarrigorosas, apreciadas na metodolatria.
Pela paraneurologia, o refazimento sináptico também exige certas
subversões de conceitos arraigados, intocáveis (tabus paradigmáticos).
Em comunicologia, o academista mostra-se na condição de discípulo, com afeição para citar o autor-mestre, protetor, perante a opinião alheia.
Na holocarmologia, o pesquisador conservantista aprova divulgação
científica fiel, mas prefere vê-la produzida en petit comité, por si, seus pares,
ou as autoridades científicas reconhecidas.
Pela egocarmologia, há referências e reverências bibliográficas.
Ao invés de inflar os egos autorais, exaltemos as obras. A maiusculização
do sobrenome inteiro pode confundir a leitura (exemplo: Macian, espanhol,
versus MacIan, irlandês).
Em parassociologia, o conservadorismo pergunta: “Com qual autoridade você faz esta afirmação?”; convida-o a reduzir-se à própria ignorância.
Na conviviologia, inobstante o exposto, dentre as experiências mais
gratificantes do ambiente pesquisístico destacam-se os contatos com scholars
universitários, autores de livrões, há muito admirados, abertos ao intercâmbio
intelectual. Universidade: academia intelectual.
E v i ta çõ e s
127
103. A C I D E N T E S
Na infocomunicologia, as webcams e a chance de twittar em tempo
real estreiam forma original de acidente doméstico: eletrochoque do laptop,
com a moça dentro da banheira.
Em parapatologia, afora categorias de perigos inusitados, excepcionais, eis, entre outras, 26 condições inseguras, acidentáveis, em geral, notadamente no âmbito infantojuvenil:
1.
2.
3.
4.
5.
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20.
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23.
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25.
26.
Afogamento: piscinas; praias; rios; correntezas.
Alturas: andares; escadas.
Arma branca: cortantes; bastões; correntes; cerol.
Arma de fogo: falácia da segurança doméstica.
Armadilhas domésticas: pisos; quinas; choques.
Automedicação: overdoses.
Automóvel: automotocracia (idiotismo cultural).
Banheira: sono.
Bicicleta: indefesos das ruas; testículos.
Cirurgia: despreparo médico; aborto clandestino.
Concrete jungle: violência urbana; atropelamentos.
Drogas: álcool e direção; coma; brigas; criminalidade.
Esportes: excessos da competitividade; riscofilias.
Luta marcial: conscin atratora.
Mato: subumanos peçonhentos; naturalismos radicais.
Mergulho: tetraplégicos; exploração submarina.
Motocicleta: para-choque encefálico.
Multidões: clamores públicos; contaminações.
Onipontência: senso de indestrutibilidade.
Pit bull: molossos; trogloditas caninos.
Queimaduras: fogões; fogo em geral.
Salto alto.
Sexo: desproteção.
Sufocamento: crianças e sacos plásticos; miudezas.
Tóxicos: químicos em geral.
Trotes estudantis.
Pela conscienciometria, onde situa-se você entre a displicência,
a prudência, o desassombro e a inseguridade? Sua postura fala a favor da
autodesperticidade, neste quesito?
E v i ta çõ e s
128
104. A D U L T E S C Ê N C I A
Na holorressomática, a adultidade integral consolida-se após aplicarse o efeito catraca sobre o porão consciencial.
Pela experimentologia, eis, entre outras, 15 condições dispensáveis
ao amadurecimento mais pleno da conscin, notadamente chegada à adultidade, demonstrando claro refluxo da adolescência, adultescência, teimando
em permancer na estrutura da personalidade:
1. Falta de tato nos momentos delicados, criando embaraços ou
protestos irresponsáveis (comunicologia).
2. Carreira de piadista ou brincalhão arraigado, fazendo as vezes
de quem não leva a vida a sério (consciencioterapia).
3. Puerilismo e maneirismos sempre adocicados, infantis, poliânicos ou do tipo cool (conviviologia).
4. Sob pressão, buscar autopiedade e evitar confrontos a qualquer
custo (egocarmologia).
5. Procurar, de toda forma, ser benquisto e agradável nos grupos
sociais (grupocarmologia).
6. Indefinição existencial, identitária, predominante acerca da carreira profissional e do megafoco (holomaturologia).
7. Preguiça, irresponsabilidade ou indisciplina deixando a vida de
pernas para o ar (holossomática).
8. O binômio modismo-comodismo facilitado por vida abonada do
bon vivant (intrafisicologia).
9. Preferência para trabalhar apenas com crianças e manifestar-se
por trejeitos infantis (parapedagogia).
10. Esquiva com distrações constantes, na esperança de livrar-se
dos problemas em passe de mágica (pensenologia).
11. Protelar os desafios e posicionamentos sérios ao curso da própria vida (proexologia).
12. Manter a vida conjugal ao estilo amantes, amentes, sem superar
miniconflitos hipoafetivos (psicossomática).
13. Recidiva infantil, Torschlusspanik ou crise de abstinência do
ex-adolescente (ressomática).
14. Manutenção do assexualismo, androfobia, solteirismo, misoginia ou venustrafobia (caliginofobia; sexossomática).
15. Desasseio, modos descuidados ou rebeldes, do tipo tô nem aí
(somática). Adultidade é aggiornamento.
E v i ta çõ e s
129
105. A L I E N A Ç Ã O P O L Í T I C A
Pela cosmoética, a posição conscienciológica apartidária, universalista e democrática não deve ser confundida nem utilizada como pretexto
para adotar 13 posturas a seguir, apolíticas, antipolíticas ou despolitizadas
quanto às conjunturas decisórias do dia-a-dia, dentre outras:
1. Apenas marcar presença no grupo de trabalho, sem conduzir
qualquer iniciativa inovadora (espírito de manada).
2. Enquanto aluno, adotar a opinião do professor de pronto, sem
a devida reverificação.
3. Na condição de líder, manter-se reticente e desmotivante quanto
aos projetos da equipe subordinada.
4. Conter-se ao copy-and-paste após ampla revisão bibliográfica,
sem qualquer atrevimento sadio (apatia intelectual).
5. Ministrar aula pasteurizada, desprovida de arrojo ou marca
estilística, sobre tema libertário.
6. Fazer coro em uníssono ao grupo, sem contraponto, com medo
de sair da harmonia aparente.
7. O cinismo quanto à participação política para justificar a incompetência individual para agir nas esferas coletivas.
8. A ineficiência jocosa de envolver diversos gestores em deliberação banal, do tipo trocar lâmpadas do escritório.
9. Limitar-se à participação política simbólica ou o ato de fazer
número em votações coletivas pro forma (consensos de conveniência).
10. Adotar o deixa pra lá como conduta-padrão frente à dificuldade
natural para lançar neoprojeto ou ideia minoritária.
11. Concordar com a opinião vencedora em debate apenas para
sentir-se bem na condição de massa de manobra intelectual.
12. Ser estudante passivo, paciente passivo, cidadão passivo, telespectador da vida, não-protagonista de si mesmo.
13. Manter-se protegido nos aquários dedicados à juventude, sem
envolver-se de cabeça em contextos adultos.
Pela parassemiologia, o voto obrigatório, por exemplo, no Brasil,
é questionado como ato antipolítico. Remete ao dever de ratificar governantes, e não o direito de escolher representantes.
Na grupocarmologia, o verdadeiro representante deve agir qual procurador de seus outorgantes, neste caso, os eleitores.
E v i ta çõ e s
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106. A M A D O R I S M O
Na invexologia, eis 5 calourices evitáveis ao inversor, na busca,
o quanto antes, do amadurecimento pesquisístico:
1. A bricolage adotada como hábito, a tomar o tempo precioso de
tarefas prioritárias.
2. A ausência de hora e local otimizados para a imersão no estudo,
higienizados contra dispersividades.
3. O acesso rotineiro aos chats, blogs e twitters em busca de conhecimento desafiador, ocupando precioso tempo pessoal.
4. A citação de texto forjado por jornal sensacionalista, veiculando
informação falsa, denigritória, como sendo verdade.
5. A reunião ineficiente, arena de palpites confundida com democracia participativa.
Pela cosmoética, o amadorismo é admissível, mas afastável, no rol
das dedicações evolutivas pessoais.
Em parapedagogia, a condição novata já permite ensinar.
Pela paracronologia, se você aprende a fazer, por exemplo, um
pomar, será útil compartilhar de pronto a técnica (sementeira), e não esperar
até a frutificação do arvoredo (colheita).
Na evoluciologia, o nível de assistência amador é menor, por outro
lado, é pioneiro. Mais vale a prática modesta, hoje, do que a grande teoria,
deixada para o futuro.
Em projeciologia, não raro o parapedagogo ministra aula de projeção consciente antes de ser, de fato, projetor consciente.
Pela experimentologia, é natural à neociência ter mais desafios
e menos conquistas consolidadas. No métier conscienciológico, você é convidado a apresentar seus esforços (processo) antes mesmo de chegar ao
resultado (produto).
Em ressomática, todo pré-serenão jejuno precisa amadurecer quanto
ao uso do neossoma. Porém, a bagagem do jovem intermissivista, em tese,
não mais permite utilizar a falta de amadurecimento como subterfúgio
antigrafopensênico.
Na pensenologia, a conscin pode achar monótono escrever, quando
julga saber pouco. Importa fazer do pré-livro, autodesafio catártico, curioso,
debatível, exploratório, fixador, interlocutório, neotécnico, auto e heterografoterapêutico.
E v i ta çõ e s
131
107. A M O R P O S S E S S O R
Na para-história, após milênios de sociedades escravagistas, o ser
humano ainda tem dificuldade para amar pessoa livre.
Pela comunicologia, a expressão espanhola te quiero, em relação
a te amo, ilustra a problemática sutil do amor possessivo; necessidade pessoal versus heterodedicação do sentimento.
Na evoluciologia, o antimatrimônio invexista ajuda a desatar os nós
do holopensene suserânico. Amor teórico: paixão.
Em parassemiologia, inexiste pitada boa de ciúme; é sempre desgastante para quem o sente. Amor prático: assistência.
Pela parafisiologia, a cleptomania afetivo-amorosa (amour fou) provoca receio, enferruja e corrói as relações interpessoais.
Na psicossomática, há ciúmes reais ou imaginários. Ambos põe
à prova a cooperação mútua dentro do casal.
Em grupocarmologia, ausência de ciúme não deve ser confundida
com falta de zelo, ou não estar nem aí para os interesses do(a) parceiro(a).
Duplismo é autonomia.
Na pensenologia, há quem deseje ser traído – preceito para exercer
a raiva sobre o cônjuge. Ciúme: afeto coercitivo.
Pela serenologia, importa acachaparmos as carências perturbadoras,
através da perseguição das carências pacificadoras, por exemplo, a conexão
ao holopensene das consciexes evoluídas.
Na intrafisicologia, toda conscin tem fixadores psicofisiológicos,
a manterem-lhe os pés firmes na rocha. Cabe não transformá-los em fantasmas, inatingíveis, assombrando a intimidade.
Em parabiologia, o instinto sexual é dádiva natural, verdadeira
unificação animalesca. O parainstinto sexual é reação deslocada produzida
pela consciex abstinente, ao desejo visceral.
Pela conviviologia, a incompreensão é um fato, e não deve reverterse no amor persecutório aos desamores.
Na assistenciologia, o amor acurado conhece o distanciamento ideal,
entre o rapport, o attachement e o craving.
Na consciencioterapia, as relações preferidas, engrandecedoras, de
coleguismo, companheirismo, amizade, fraternal, afetiva, são amores não
pegajosos, e ajudam no crescimento de ambos.
Em holocarmologia, você ainda alimenta amor possessor com
relação a objetos, lugares, ideias ou consciências? Como vislumbra libertarse do maya planetário?
E v i ta çõ e s
132
108. A N O R EX I A
Em comunicologia, confore o conhecimento popular, é preciso estômago para suportar adversidades humanas – preceito útil à conscin contrária
a adiposidade ou nutrição.
Em parassemiologia, a paranoia alimentar cria anorexias, disorexias,
hiporexias e suborexias, a partir do medo de engordar (glicofobia).
Pela ginossomática, sintoma comum é a pré-adolescente, em fase de
crescimento, autoprescrever-se dieta restritiva, desnecessária e contraindicada à idade, com a finalidade emagrecedora.
Na intrafisicologia, a anoréxica mostra-se, não raro, ativa, desportista incansável, conquanto evite refeições familiares.
Pela holomaturologia, a inexperiência com o soma em desenvolvimento abre espaço para a confusão quanto a saúde, estética e criação de
preconceitos diversos.
Em psicossomática, quando insegura sobre si, a moça é alvo fácil da
indústria das aberrações. Envolta em autoinsatisfações diversas, está disposta
a iniciar os sacrifícios da beleza.
Em conviviologia, a competitividade feminina pode motivar a anorexia. É forma de combate cruel onde a pseudovitoriosa perde muito mais do
que o peso.
Na egocarmologia, epidemia moderna, notadamente feminina, anorexia é autorrestrição imposta máxima, qual revolta contra as liberdades
femininas adquiridas nas últimas décadas.
Pela experimentologia, anorexia – potência da fraqueza ou prazer do
sofrimento – é o primado da antiestética (nosologia) suplantando a estética
(ambivalente) e a fisiologia (homeostasia).
Em somática, enquanto a obesidade expõe a conscin, de maneira
forçada, a anorexia faz o escondimento intraconsciencial, suprimindo as características adultas do(a) adolescente.
Em holossomática, a anorexia assemelha-se a intolerância ao processo de dar e receber – qual greve de fome contra a biologia, os familiares
e a socin da fartura.
Na parafisiologia, a anorexia é antítese da compulsão alimentar, contudo, podendo apresentar sintoma comum à bulimia – reação forçada de
esvaziar-se.
Pela parassociologia, cabe indagar aos (às) estilistas da moda,
representantes da campanha pela magreza: preferirão as roupas, em detrimento às mulheres?
E v i ta çõ e s
133
109. A N T I I N V E X I S M O
Pela invexologia, o antagonismo é mata-burro, porém não é evitação
invexológica. Invéxis: oposicionismo pacificador.
Em comunicologia, a invéxis traz, na raiz, palavra denotando contraditoriedade e antipodia. Amadurecemos quando não engolimos, de imediato,
o que nos é apresentado, aqui e algures.
Pela projeciocrítica, não adianta, contudo, a pessoa heterocrítica
transformar-se em combatente intelectual e dar rasteiras generalizadas, até
em pessoa manca.
Na mentalsomática, a crítica anticosmoética transforma os gaps malentendidos em fosso intransponíveis, trincheiras de incompreensão. A inversão existencial não é antirrecéxis.
Na holomaturologia, sempre há opositores velados, silenciosos, dissimulados, caluniadores, pelas costas. O opositor franco, direto, a encararlhe de frente, pelas ideias, é mais raro e valioso.
Pela conviviologia, teste de fogo ao cientista social é criar laços
sociais sadios. A construção passa pela destruição. Porém, há fartura de
especialistas em destrutividade pura, nas artes bélicas.
Na holocarmologia, o monopólio da admiração gera dependência.
A discordância excessiva cria o afastamento. Difícil à consciência criticorreica é abrir os caminhos da concórdia.
Na egocarmologia, para preservar a autoimagem, a conscin covarde
evita criticar, para não perder o status no grupo social.
Em parageografia, a personalidade intriguenta atira pedras à distância, enquanto a caravana passa. É praticante do princípio inquisidor: “Tudo
o que for dito será usado contra você.”
Na pensenologia, o antiinvexismo ignorante repudia a técnica sem
conhecê-la. O antiinvexismo premeditado estuda a técnica com vistas a colocá-la em descrédito.
Em consciencioterapia, a pessoa inortodoxa aprende mais através
das críticas recebidas, quaisquer sejam, e não pelas concordâncias reafirmativas. A doença ensina, porém não há inteligência em permanecer com ela,
em detrimento da normalidade.
Pela parapatologia, é admissível algum nível de antiinvexologia,
superável. O autor não perderia tempo com este livro caso a técnica já
estivesse inteiramente incorporada ao materpensene íntimo.
Com respeito à cosmoanálise, você considera haver assuntos invexológicos carentes de contestação? Conscienciologia é hard science autêntica.
E v i ta çõ e s
134
110. A N T I M A C R O S S O M Á T I C A
Pela somática, eis 60 espécies de posturas fronteiriças, conotando
tendência abusiva, sabotadora do funcionamento somático, por lógica, antagônicas ao desenvolvimento do macrossoma, em vidas sucessivas:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
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10.
11.
12.
13.
14.
15.
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17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
Aborto.
Acidentofilia.
Anticerebralidade.
Antifisiologia.
Antimedicação.
Antinutrição.
Apagogia.
Armamentismo.
Autoaversão.
Autoflagelo.
Automobilismo.
Barriga de aluguel.
Bigorexia.
Boavidismo.
Body modification.
Bulimia.
Celibato.
Contaminações.
Corpolatrias.
Criogenia.
Derrotismo.
Drogadição.
Egocentrismo.
Enofilia.
Esporte radical.
Estupro.
Excessos estéticos.
Gerascofobia.
Greve de fome.
Hiperatletismos.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
Hipocondria.
Hiporexia.
Homossexualidade.
Intoxicações.
Lutas marciais.
Masoquismo.
Militarismo.
Motociclismo.
Obesidade.
Ociosidade.
Pedofilia.
Promiscuidade.
Prostituição.
Rachas.
Racismo.
Sadismo.
Sedentarismo.
Sexopatias.
Síndrome da passarela.
Suicídio.
Sujismundismo.
Tabagismo.
Tanatofilia.
Tatuagem.
Travestismo.
Vandalismos.
Veganismo.
Violência física.
Workaholism.
Zoofilia (sexual).
Pela conscienciometria, você considera-se merecedor de corpo físico
maceteado, especializado, na próxima ressoma?
E v i ta çõ e s
135
111. A N T I P A R A P S I Q U I S M O
Na conscienciometria, eis, por exemplo, 17 condições incompatíveis
com o desenvolvimento parapsíquico hígido:
1. Afobado: pressa em capturar impressões e conclusões, bloqueando os canais perceptivos (parapercepciologia).
2. Autoamaurótico: manutenção de autoimagem ou autoconceito
falsos, distorcidos (egocarmologia).
3. Covarde: quem tem calafrios em pensar sobre o que encontrará
do outro lado (extrafisicologia).
4. Detrator: o advogado de assediador, especialista na heterocrítica não participativa (projeciocrítica).
5. Energívoro: o vampiro com fome de energias holochacrais
(energossomática).
6. Impressionável: o fantasioso, sem racionalidade para fazer
o sopesamento paraperceptivo (psicossomática).
7. Incrédulo: o cético narrow minded, considerando falso o que
não lhe foi demonstrado (mentalsomática).
8. Inquieto: a mente atormentada, sem espaço à recepção serena
dos glimpses extrafísicos (pensenologia).
9. Médico: prescrever remédio torra-miolos para solapar o processamento mental das parapercepções (paraneurologia).
10. Olho gordo: radar sexual, conscin cujo sexochacra tomou lugar
do frontochacra (sexossomática).
11. Patofilia: afeição especial para pesquisar o lado sombrio das
consciências (cosmoanálise).
12. Possesso: portador de marcante entropia, até vítima de possessão interconsciencial (homeostática).
13. Psi-bloqueador: antimédium, capaz de influenciar negativamente experimentos laboratoriais (paratecnologia).
14. Ruminante: a memória ocupada em remoer conflitos interconscienciais (grupocarmologia).
15. Tecnopata: pessoa plugada aos interruptores, aparelho celular
e outros (infocomunicologia).
16. Teoricão: limitado a investigar o assunto sem fazer experimentos exaustivos (experimentologia).
17. Terapeuta: quando não distingue psychotic (nosologia, doença)
e psychic (parafisiologia, saúde) (consciencioterapia).
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112. A N T I P E D A G O G I A
Na intrafisicologia, técnicos economistas argumentam não haver
relação entre o pagamento aos professores e a qualidade do ensino. Pergunta-se: querem reduzir ainda mais os salários?
Em parageografia, os vencimentos pagos no ensino público brasileiro estimulam a fuga de cérebros dos bancos escolares, na contramão do
ideal de planeta-escola.
Pela paratecnologia, não há bibliografia, capacitação, infraestrutura,
inovação, manual didático e tecnologias capazes de substituir o professor,
a sobreviver com salário de fome.
Na para-história, as ditas revoluções educativas, coreana ou finlandesa, meritórias, jamais ocorreriam com o salário-base comum do pedagogo
brasileiro – 300 dólares americanos, em 2009.
Em parapedagogia, o professor brasileiro ainda sujeita-se a ser substituído por estagiários, contratados pela metade do preço.
Na parassociologia, o Estado aparenta conceber o professor como
sendo qualquer um a manter os alunos ocupados.
Pela comunicologia, consolam-se os educadores com o eufemismo
elogioso: “Professor é idealista”.
Em conscienciometria, está claro o valor dado pelo País ao professor
público. A escola particular não foge a esta realidade.
Pela evoluciologia, ao invés de fortalecerem os educadores, facilita-se aprovação (inflação de notas). Escancaram-se as portas do ensino fundamental, banalizado, à passagem do aluno.
Na experimentologia, dentro da educação fingidiça, para o aluno ser
aprovado, basta aguardar o conselho de classe ao final do ano. Troca-se a
placa do Pré-primário III para 1a Série, e assim cria-se 1 ano letivo a mais.
A lógica mercantil é infesto à educação autêntica.
Em holorressomática, você e eu retornaremos aos bancos escolares,
vida após vida. Há alfabetizações iletradas.
Pela ressomática, do nascimento à adultidade, teremos passado
a maior parte do tempo com professores, depois da família.
Em cosmoética, demonstrar indiferença ou desapreço pela escola
constitui alienação sociopolítica marcante da conscin letrada. Reelegemos
governantes semianalfabetos.
Na proexologia, a escola é aporte comum a qualquer inversor consciencial ou conscin alfabetizada, com raríssimas exceções. É racional defendermos nossos professores com unhas e dentes.
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137
113. A R T E
Na invexologia, há motivos claros para o inversor pautar-se pela
conduta-padrão científica, ao invés da postura artística.
Pela mentalsomática, a invéxis, qual ciência, possui foco, objetivo,
métodos e técnicas definidos. Ao contrário da arte, não progride em bases
apaixonadas. O estro artístico dificulta a imparcialidade sobre o objeto
estudado.
Pela cosmoética, a arte, ao contrário da ciência, não tem compromisso obrigatório com verdade e esclarecimento. Por isso há indústria
criminosa multimilionária de obras falsificadas, desmistificando artistas consagrados, e pinturas feitas por bebês e animais subumanos, arrebatando
prêmios em concursos.
Em psicossomática, o emocionalismo atrapalha a evolução artística
e permite o fenômeno do quanto pior, melhor. Na ciência, é mais difícil
pesquisa de 2a categoria sobrepujar trabalho superior.
Na pensenologia, a ciência busca a essência dos fatos; relaciona-se
com a veracidade, autenticidade, correção e acerto. A arte aproxima-se da
aparência, do disfarce e do engano.
Pela cosmoanálise, aguça os sentidos quem casa arte com realidade,
no caso, sadia, ortopensênica. Usa-se a estética em favor do conteúdo, sem
importar-se com artificialidades formais.
Na experimentologia, o inversor pode ter preocupações de forma,
salutares, de cunho artístico, quais sejam: precisão comunicativa, estilo didático, estética da força presencial, empatia interconsciencial, teor dos feelings
e parafeelings, e até a sedução saudável para o envolvimento a dois na dupla
evolutiva.
Pela parapedagogia, o inversor planta ideias e colhe heterocríticas,
de valor inestimável para aferir a própria autocoerência cosmoética. O artista
planta sensações e colhe aplausos, ou vaias, em situação menos favorável
à autocrítica sobre o próprio trabalho.
Na evoluciologia, a arte permite ser empobrecida, infantilizada, haja
vista as distinções entre arte erudita e popular. A ciência pode apenas ser
enriquecida. Qualquer caminho oposto adultera-lhe a natureza e a transforma
em pseudociência.
Em holomaturologia, inexiste, em nosso atual nível evolutivo, conscin completamente destituída de tino artístico. Mas há miríades de conscins
carentes de espírito científico. Tal fato esclarece o caráter mais complexo
e invulgar, superior, da ciência, em comparação com a arte.
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138
114. A R T E S M A R C IA I S
Na somática, a arte marcial compõe a parte pior do extenso rol de
exercícios físicos antissomáticos. Inexiste lutador ileso.
Pela assistenciologia, interassistência não combina com luta esportiva, simulação do interassédio consciencial, modalidade onde não há vitoriosos, mas níveis diversos de perdedores.
Na energossomática, a luta exige autocontrole psicofísico. Porém, há
formas de exercitação completas, dispensando atitudes, evocações e conotações marciais.
Pela parassemiologia, o aprendiz da arte marcial logo preenche espaço mental com a paranoica ideia de abrir e fechar guarda, pronto para reagir
a agressões a qualquer momento.
Na pensenologia, o lutador chama o contexto bélico através de permanentes ensaios mentais de ataque e defesa. Até deseja ser atacado por
outros colegas, para praticar golpes aprendidos.
Em ginossomática, se a luta marcial evidencia estupidez, o emprego
do corpo feminino – com predisposições biológicas e culturais a gracilidade
e assistência – nestas práticas é manifestação de dupla ignorância.
Pela grupocarmologia, nem fuga nem violência trazem soluções
conciliatórias aos problemas interconscienciais.
Na psicossomática, o prazer de colocar o adversário no chão é sempre ilusório. Evolução é intersoerguimento.
Na para-história, as artes marciais enfrentam crise de identidade concomitante à proliferação das armas de fogo.
Em paraprofilaxia, a arte marcial pode ser tiro pela culatra, por
exemplo, na reação a assalto à mão armada – gota d’água trágica contra
o praticante autoconfiante, atrator de acidentes.
Pela parapedagogia, há atenuante à criança aprender arte marcial
para defender-se de ameaças na escola (bullying)? Não. O armamentismo
adentra as instituições letivas e o melhor é afastar-se de qualquer vinculação
briguenta.
Na serenologia, eis 2 megapensenes trivocabulares ilustrando o caráter retrogressivo das artes marciais para o contexto evolutivo: Inexiste Serenão artista. Inexiste Serenão marcial.
Na paratecnologia, não ignoremos bagulhos energéticos derivados
de armas esportivas, guardadas com carinho e sem discernimento pelo
praticante belicista, ao modo de espadas, punhais, bastões, nunchakus entre
outras.
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115. A U T O C O M P L A C Ê N C I A
Na egocarmologia, autocomplacência é a condescendência íntima
com os trafares, patologias ou hábitos pessoais viciosos.
Pela invexologia, a invéxis é conceito antípoda, e não perdura onde
vigora a autocondescendência.
Em consciencioterapia, eis, por exempo, 23 características da conscin autocomplacente, paralizantes evolutivas, pedindo mobilização expedita
da conscin para o tratamento, sem demora:
1. Acata discórdias de pronto, para agradar.
2. Apresenta inescondível desenvoltura intelectual para despistar
as próprias incoerências.
3. Busca mentalmente justificativas para desculpar-se.
4. Concorda com tudo, sendo difícil saber quando trata-se de opinião pessoal, ou quando está a fazer média.
5. Desvia-se, como pode, das autorreflexões incômodas.
6. Discorre com certa pontinha de orgulho sobre os próprios mecanismos trafarísticos. Encena o discurso autocrítico.
7. Disfarça o mal-estar para não tocar na ferida.
8. Empurra com a barriga, leniente.
9. Evita situações ou pontos de vista críticos, sendo mais dada
à interlocução epidérmica.
10. Foge a qualquer custo de entrar em choque interpessoal, situação na qual sai invariavelmente abatida.
11. Gosta de autodiagnosticar-se em favor da doença.
12. Hiperpreocupada com a autoestima, ainda não se saturou de si
mesma. Autocomplacência: autoaceitação nosológica.
13. Não costuma compartilhar dúvidas pessoais.
14. Não suporta a desaprovação de pessoas conhecidas.
15. Perante crítica justa, procura atenuantes.
16. Prefere ambientes livres de divergências.
17. Reage aos próprios erros com melancolia e languidez.
18. Sente-se fraca para lutar contra a indolência.
19. Simpatia é o balizador das relações interconscienciais.
20. Sob pressão, esquiva-se ou vitimiza-se.
21. Tem dificuldade em apresentar posicionamento firme.
22. Tem pena de si mesma. Pede autocompaixão.
23. Usa e abusa da resposta murista: “Pode ser…”
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140
116. A U T O R R E P R E S S Ã O
Em parassociologia, há autorrepressões emocionais socialmente
aceitas, protetoras contra contatos sociais com sentimentos desagradáveis,
próprios e alheios, no éthos da conflitofobia.
Na ressomática, a criança encantadora, “tão adulta”, orgulho dos
pais, pode usar círculos mais velhos qual refúgio para não interagir com
a própria faixa etária, tediosa, e sentir-se superior.
Em parapedagogia, há o bom aluno convinhável ao professor: no
subnível, tira boa nota sem dar-lhe trabalho intelectual. Não precisa da turma
– vai melhor sozinho. Torna-se estranho no ninho, mas condecorado pela
instituição escolar.
Na mentalsomática, a criança pode tornar-se superdotada, adestrada
em cálculo, suprir a expectativa escolar e paterna, sem aprender a enfrentar
tomada de iniciativa e ter decisões próprias.
Pela conviviologia, há o sujeito camarada, popular, emocionalmente
irreal. Usa gentileza para inibir descontentamentos. De envolvimento insubstancial, trata relações como descartáveis.
Em ginossomática, há a duplista casada com bom partido, que
a aceita como realmente é, vítima da própria sorte. Angustia-se para não
exprimir a insatisfação afetiva-sexual e magoá-lo.
Na grupocarmologia, há o líder conivente. Não enfrenta irresponsabilidades da equipe, e esta não manifesta desconfortos abertos. A paciência,
saudável, torna-se fardo carregado por todos para suportarem-se mutuamente. “Já cansou de falar” é a justificativa do chefe para poupar-se de confrontos agudos e pessoais.
Pela assistenciologia, existe a filha zelosa, adulta formada, evitando
romances firmes e a saída de casa, para não prejudicar a mãe, cardíaca. Ganha admiração dos irmãos casados, enquanto cuidadora. Mantém a autoimagem de garota responsável, mas sente rancor velado, devido aos caprichos da
senhora e à autonomia pessoal prejudicada.
Na invexologia, o autodomínio emocional inclui reconhecer, admitir, desvendar, deslindar, retratar, enfrentar e superar falsidades afetivas,
máscaras sociais prejudiciais ao convívio autêntico.
Em conscienciometria, autorrepressões, submissões, manipulações
estão presentes até em certos homicidas – cidadãos bem-apessoados, tranquilos, inteligentes, considerados modelos na vizinhança – surpreendendo
comunidades com crimes premeditados. Eram queridos e exaltados por amigos, enquanto ocultavam os próprios sentimentos.
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141
117. B A G U L H O E N E R G É T I C O
Na homeostática, o bagulho energético é qualquer objeto físico nocivo à higiene consciencial, material ruminante sobre o qual importa o princípio de afastar-se ou desfazer-se. Arma = facilitação homicida.
Pela cosmoética, o que não é necessário está a meio caminho de
tornar-se bagulho pensênico.
Em parapercepciologia, além dos bagulhos ideológicos, cabe identificarmos os lixos disfarçados em objetos bem apresentados, carregados ou
evocativos.
Na experimentologia, eis 50 condições suspeitas, dentre tantas outras, negativas em diversos casos, fortemente dispensáveis dentro do contexto invexológico:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
Adega (enoteca).
Amuletos.
Anjinhos.
Arma branca.
Arma de fogo.
Arte com lixo.
Boina do Che.
Brasonário.
Bruxiário.
Bugigangas.
Carrancas.
Cartas queixosas.
CDs baratrosféricos.
Certos antiquários.
Coleções de guerra.
Crucifixo.
Diários lacrimosos.
Entulhos.
Espada samurai.
Feitiçaria.
Foto chama-defunto.
Fur antiecológico.
Gavetas esquecidas.
Incenso.
Material pornô.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
Medievalismos.
Mimos do ex.
Minialtar.
Miniaturas bélicas.
Minirriscos caseiros.
Montoeiras.
Motocicleta.
Patuá.
Pertences do ídolo.
Piercing.
Pôsters hardcore.
Retrato da ex.
Roupa belicista.
Santinhos.
Simbolismos vários.
Talismã.
Tatuagem.
Temas infantis.
Terço.
Toxicotecas.
TV no quarto.
Uniforme do timão.
Velharias.
Wargames.
Zôo de pelúcia.
E v i ta çõ e s
142
118. B A R U L H O
Na intrafisicologia, a poluição sonora é a 3a mais grave no Planeta
e está diretamente ligada à dessensibilização antiparapsíquica e autoalienante. Barulho: bagulho auditivo.
Em conviviologia, a partir do princípio de nossos ouvidos não terem
pálpebras, toda conscin precisa manter o cuidado quanto à condição inevitável de intrusor consciencial auditivo.
Pela somática, o ruído dispara adrenalina viciante. A conscin audiota é pessoa viciada na toxicofonia. O som com potencial para ensurdecer
pensamento faz a conscin decibeloide.
Na conscienciometria, qual é o autêntico bicho do mato: quem evita
raves e outras festas do barulho, ou quem as frequenta?
Pela parafisiologia, barulho excessivo gera sintomas semelhantes ao
estresse, e prejudica inclusive os ecossistemas biológicos circunvizinhos.
A taxa de partos prematuros aumenta em bairros próximos a aeroportos,
sugerindo relação da poluição sonora com o ansiosismo fetal.
Em holomaturologia, convém sempre observar a relação entre cornetas, gritos de torcidas e o infantilismo próprio dos berreiros e gritarias da
criança. Há festas infestantes.
Na experimentologia, o barulho é subterfúgio para a conscin não escutar a si mesma. Porém, o silêncio também pode sê-lo. Chupeta: cala-boca
infantil. Cigarro: chupeta adulta.
Na pensenologia, muitos clientes preferem não pensar. Eis por que
a publicidade do barulho ainda vigora no comércio e restaurantes brasileiros
adeptos ao consumismo de massa.
Pela parassociologia, dentre os eventos populares comuns e barulhentos, encontram-se: eventos esportivos, foguetórios, bares, shows, festividades, multidões e, infelizmente, as escolas.
Em parapatologia, a surdez atinge mais depressa a tenra idade quando não há cuidados com brinquedos, televisão, instrumentos musicais, headphone e similares, e o aparelho de som.
Pela paraneurologia, o tinnitus já indica agressão contra o aparelho
auditivo. Em nível avançado surgem desordens do processamento auditivo
(DPAs) e lesões neurológicas, com prejuízo a memória, fala, atenção, concentração e aprendizagem.
Na comunicologia, até o coloquialismo das gírias possui certa lógica. Há quem não escute música; curta o som. Ou seja, enrijece a psique ao
embalo de vibrações auditivas.
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143
119. B I G O R EX I A
Na somática, a bigorexia é transformação teratológica do corpo
físico, hipermusculoso. Os limites da musculatura são muito mais restritos
do que os limites cognitivos cerebrais.
Na mentalsomática, usar mais tempo diário com exercício físico, em
comparação à ginástica cerebral, é indicativo de hipotrofia intelectual.
Vigorexia: anorexia cognitiva.
Em conscienciometria, dentre as características da musculomania
(autodismorfia, metamorfopsia) encontram-se: preocupação com ginástica
rouba atenção de outras atividades; fissura por dieta proteica hipocalórica;
malhar para sair do tédio; aborrecimento ao faltar treinos (síndrome da
abstinência); cogitar tomar bomba.
Na conviviologia, a conscin halterófila excessiva chega a esconder
da família a ida aos treinos, obsessivos, diários.
Pela comunicologia, a vitrine para a rua, comum nas academias, sugere corresponsabilidade destas com exibicionismo, narcisismo e exaltação
da autocorpolatria.
Pela psicossomática, o sonho de ser diva é motivo oportuno para
deitar-se no divã, para mulheres e homens.
Na pensenologia, os problemas com imagem corporal vão desde
a moça evitando eventos sociais, por vergonha da aparência corpórea, ao
rapaz com a panturrilha no bíceps.
Em parafisiologia, o vigarético e demais superatletas caminham para
a drogadição dupla, viciados nos hormônios próprios (adrenomania, endorfinismo) e externos (esteroides).
Pela parassemiologia, dentre os problemas por uso de anabolizantes
encontram-se: acne; alteração do humor; colesterol; hipertensão; insônia;
náusea e vômitos. Bigorético: tricípite obtuso.
Na androssomática, dentre os riscos da ingestão hormonal estão:
ginecomastia; hipotrofia dos testículos; impotência sexual.
Pela ginossomática, à mulher, o consumo de esteroides pode alterar
o ciclo menstrual, engrossar a voz, prejudicar fertilidade, trazer hipertrofia
irreversível do clitóris e aparência travestida. Troca-se a bolsa (purse) pela
sacola (gym bag).
Em dessomática, tais medicamentos podem levar à dessoma por hepatopatias, lesões renais, infarto e câncer.
Em paranatomia, há também efeitos colaterais do próprio treino excessivo (overtraining) e lesão por esforço repetitivo (LER).
E v i ta çõ e s
144
120. B O R B O L E T I S M O
Em conviviologia, a invéxis exige domínio de conceitos contrapostos, equidistância e gregarismo, circunscrições e não-circunscrições, sem
os quais não há breakthrough no grupo evolutivo.
Na holocarmologia, todos nós estamos mergulhados em interações
conscienciais. A conscin não queima o karma pessoal. Flutua, banha-se,
afoga-se, salva vidas ou nada de braçadas.
Pela grupocarmologia, o buscador-borboleta é, não raro, dotado de
senso heterocrítico, através do qual sente-se estrangeiro face às diferenças
inevitáveis da vida social (arrière-pensée).
Na psicossomática, a conscin multivalente, com distintas capacidades e inclinações, não deve tornar-se multívola, com dificuldade para sentir-se atraída e envolver-se em trabalhos coletivos continuados.
Em egocarmologia, a liberdade é mata-burro da conscin, quando
acostumada ao individualismo. A onipotência é a fraqueza das gerações criadas na fartura moderna.
Na parassociologia, a era das superlotações e supercomunicações
aumenta o leque de opções do buscador-borboleta e a consequente sensação
de permanecer sozinho na multidão.
Em recexologia, recolhimento íntimo é indispensável para as autometamorfoses, sem significar encasulamento. A borboletice é, não raro, forma paradoxal de alienamento na diversidade.
Pela experimentologia, a conscin-borboleta coleciona experiências
subaproveitadas, ao modo destas 13, a seguir:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
Borboletismo bibliofílico: petisqueira intelectual.
Borboletismo duplista: borboletear em floricultura.
Borboletismo filantrópico: quase-voluntariado.
Borboletismo filosófico: diletantismo ideológico.
Borboletismo geográfico: antipatriotismo permanente.
Borboletismo identitário: crise adolescente.
Borboletismo inadaptado: slalom cismático.
Borboletismo internauta: passatempo, ciberdistração.
Borboletismo novidadeiro: filoneísta.
Borboletismo organizacional: hábitos e rotinas.
Borboletismo pensênico: devaneio.
Borboletismo profissional: bordejante.
Borboletismo superdotado: avis rara.
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145
121. C A R Ê N C I A
Na evoluciologia, você, eu, todos os princípios conscienciais estamos sempre inacabados, portanto, com nível permanente de carência evolutiva, relativa, em progressão constante.
Em holomaturologia, muito embora a evolução não tenha fim, a antievolutividade há de ser eliminada, cedo ou tarde, da vida pessoal, e com
ela, os erros, falhas e a anticosmoética.
Pela psicossomática, nossas carências tornam-se problemáticas
quando estacionam, ou são transferidas aos demais, interferindo na vida
alheia, de maneira vampirista, egotrópica. Melin: carência antimotivacional.
Em conscienciometria, eis 40 exemplos de vazios conscienciais comuns, inconvenientes quando acarretam dependência ou paralisam a manifestação consciencial evolutiva mais plena:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
Carência acrítica.
Carência androenergética.
Carência autoafirmadora.
Carência consumista.
Carência cuidadológica.
Carência de apoio.
Carência de aprovação.
Carência de amizade.
Carência de atenção.
Carência de assistir.
Carência de autoestima.
Carência de autoridade.
Carência de consolação.
Carência de fãs.
Carência de lazer.
Carência de proteção.
Carência de reflexão.
Carência descontente.
Carência econômica.
Carência enfadonha.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
Carência evocatória.
Carência fitoenergética.
Carência ginoenergética.
Carência holochacral.
Carência idólatra.
Carência imobilizante.
Carência indecisória.
Carência inexperiente.
Carência intelectual.
Carência interlocutória.
Carência maternal.
Carência opinativa.
Carência possessiva.
Carência reivindicatória.
Carência sexual.
Carência saudosista.
Carência submissiva.
Carência tátil.
Carência volitiva.
Carência vulnerável.
Pela mentalsomática, a perseguição das autocarências cognitivas
é propulsor valioso na construção das amizades mais promissoras. Qual
a natureza evolutiva de seus apetites existenciais?
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122. C A S A L I N C O M P L E T O
Pela psicossomática, todos criamos vínculos na esfera social, familiar, escolar, profissional. Saibamos respeitar os limites do envolvimento
e distanciamento melhores, mais proveitosos, não intrusivos aos relacionamentos interpessoais.
Na ressomática, a inexperiência emocional e sexual juvenil tende
a transformar os casais incompletos, dentro do grupo de convívio, em
acidentes afetivos. Ficação: prostituição amadora.
Pela holorressomática, além da assistencialidade, o investimento na
proéxis leva a conscin a encontrar, inevitavelmente, retroduplistas e companhias afetivas do passado, exigindo maturidade quanto aos casais incompletos formados.
Na holomaturologia, o casal incompleto sadio é raro, pois depende
de amizade construída e autêntica, incorruptibilidade sexual e interconfiança,
inclusive com respectivos duplistas, se houver.
Na mentalsomática, a partir da racionalidade dominante, a conscin
liberta o ser-alvo evocado, desejado, mas inacessível.
Em parassemiologia, em inúmeros casais predomina a distância
à proximidade. O casal incompleto pode ser chamado, também, casal malresolvido.
Em intrafisicologia, quando predomina a possessividade econômica,
o casal separado, em litígio, substitui meu bem por meus bens, enquanto
expressão sintetizadora da relação conjugal.
Pela egocarmologia, a preocupação com divisão de bens evidencia
disposição para apenas compartilhar recursos enquanto o partner for extensão do próprio ego.
Na parassociologia, não é raro o par enamorado celebrar contrato de
divisão patrimonial, ou intenções recíprocas, onde firma não ter intenção de
repartir bens ou constituir união estável.
Em paraprofilaxia, conduta-exceção é o companheiro pobre, por
exemplo, ao perceber insegurança da duplista rica, oferecer-se para assinar
contrato de separação de bens, e poupá-la de preocupações. Caso de autenticidade no casal semicompleto.
Pela cosmoética, a postura fraterna, no caso acima, por parte da
duplista, seria dispensar a exigência de tal contrato, sem apego material, ou
amor com pé atrás.
Na proexologia, a dupla evolutiva incompletista é, também, antimodelo para estudo quanto aos casais incompletos.
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123. C A S A M E N T O
Em grupocarmologia, o casamento é cerimônia de união conjugal,
com legitimação civil e / ou religiosa, firmada contratualmente, com ou sem
simbolismos, na presença de parentes, amigos e do público em geral.
Na egocarmologia, o materpensene do contrato matrimonial é a posse, no caso, interconsciencial e também material.
Na experimentologia, há casamentos destituídos de vínculo afetivo
entre os cônjuges, e há relacionamentos íntimos, estáveis, sob o mesmo teto,
sem a oficialização do casamento. Tal fato comprova não haver ligação obrigatória entre estas duas realidades.
Pela sexossomática, especialistas já identificaram a síndrome da tristeza (blues) pós-nupcial, acometendo noivas, tão logo a lua-de-mel termine,
pondo fim ao sonho encantado. Há também a impotência nupcial do noivo.
Na assistenciologia, cabe refletir quanto às reais intenções e propósitos, se fraternos, de envolver o (a) parceiro(a) em ritual público de promessa escrita, sobre os deveres conjugais.
Pela pensenologia, o casamento firmado não garante fidelidade pensênica, conquista alcançada a partir do esforço sincero do casal, na interfusão de interesses mútuos. Promessa é dívida.
Em parassociologia, a celebração do casamento é, com toda crítica,
pedido de bênção do casal (foro íntimo) ao aparelho estatal e religioso (domínio público), sendo ato de redução do livre-arbítrio e autoridade moral,
frente às instituições formais da socin.
Pela despertologia, enquanto a dupla evolutiva fundamenta-se na
interassistência a 2, o casamento é, por essência, relação a 3, no mínimo.
Pode ser porta a intrusão e, até certo ponto, ato de infidelidade conjugal.
Matrimônio é anelamento. Ninguém perde ninguém.
Na intrafisicologia, o casamento formalizado para obtenção de visto
internacional, mesmo quando bem-intencionado, ajuda a explicitar a natureza contratual do negócio triangular marido-esposa-estado.
Em paraprofilaxia, a evitação do casamento é ato libertário quanto
a burocracias jurídicas, amarras estatais, manipulações religiosas, coleiras interfamiliares, estrelismos e ranços aristocráticos.
Pela holomaturologia, a confiança mútua entre os parceiros dispensa
a necessidade de contrato de união, escrito e declarado.
Na invexologia, o casamento é amarra social dispensável, impedimento franco à aplicação da invéxis, tradição já recusada por diversos casais
e duplas evolutivas, neste Século XXI.
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124. C E L E B R I D A D E
Pela parageografia, o Brasil desponta no mundo fashion, turbinado
pelo consumismo emergente, sonho de riqueza rápida, apelo à sensualidade,
indústria estética e fiscalização permissiva.
Na cosmoética, a legislação nacional veta o trabalho para menores
de 16 anos de idade, exceto quando direcione-se à aprendizagem técnicoprofissional, compatível à faixa etária, respeitando sempre às diretrizes
educacionais legais, com frequência escolar obrigatória, e jamais prejudicar
o desenvolvimento psicofísico, moral e social.
Em somática, agências de modelo empregam adolescentes a partir
dos 13 anos de idade. Considera-se obesidade, conforme o adipômetro das
new faces, ter 1,76 m, 57 kg, 90 cm de quadril, por exemplo.
Pela grupocarmologia, os pais, promoters, convencem a família de
estarem apenas atendendo os anseios das filhas.
Na holossomática, é costume a rotina de desfiles e viagens da haute
couture distanciarem a moça dos estudos (petit culture) e da própria família.
Drogas, anorexia e lesbianismo não são raros dentro dos apartamentos-repúblicas das modelos, na cidade grande.
Em intrafisicologia, os cachês iniciais são reembolsados às agências,
até o abatimento das dívidas com despesas de viagem, moradia e alimentação, contra a ética trabalhista.
Pela sexossomática, são comuns as abordagens sexuais de fotógrafos
e agentes, predispondo a prostituição das moças. Muitas recém iniciaram no
ficar com e já estão expostas ao dormir com.
Na conscienciocentrologia, agências insistem tratar-se de trabalho
artístico, raramente condenando tais práticas duvidosas.
Em conviviologia, seduzidas pelo glamour apresentado na mídia,
proliferam meninas (e mães) ambiciosas pela carreira de modelo, mais competitiva do que o mercado de craques do futebol.
Pela parassociologia, a esperança de encontrar scouters, olheiros,
caçadores de top models, também estimula a sensualidade indumentária,
a embelezar o recheio decorativo dos locais públicos, shoppings e praias –
passarelas em potencial.
Na conscienciometria, apenas a autocrítica aguçada leva a conscin
jovem a concluir: o trafor somático da exuberância sexual pode ser trafar
consciencial (mentalidade topless) conforme os abusos.
Pela pensenologia, como avalia o seu deslumbramento com o brilho
dos holofotes e a sedução das aparências?
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125. C O M P U L S I V I D A D E
Pela parassemiologia, na tentativa de cruzar determinado gargalo ou
ultrapassar obstáculo, a conscin pode desnortear-se, zigezagueante, de um
extremo patológico a outro.
Na psicossomática, em certos casos, adotam-se atitudes simbólicas
de controle, para alimentar a crença no autodomínio, elegidas com base em
parâmetros paralizantes.
Em homeostática, o relógio avança por movimento pendular. O parafuso fixa o caminho no giro espiral. A conscin precisa estar sempre atenta
aos pesos e medidas dos excessos na adoção de neoprincípios evolutivos.
Todo fenômeno humano pode obcecar.
Pela experimentologia, eis 15 atitudes demonstrando aplicação exagerada, caprichosa, de preceitos em tese sadios:
1. A organização compulsiva prejudicial ao envolvimento pessoal
nas injunções de cada momento.
2. A preocupação compulsiva com a imagem, entravando o convívio social desencabulado.
3. A racionalização compulsiva minando as intervenções e aproximações sentimentais.
4. O apego compulsivo, entrave à abnegação espontânea.
5. A criticidade compulsiva solapando a intercompreensão na intrafisicalidade.
6. A frieza compulsiva impedindo o calor humano.
7. A higiene compulsiva transformada em frescura hipocondríaca.
8. A segurança compulsiva contra assaltos encastelando a conscin.
9. A disciplina compulsiva amargando a doçura da vida.
10. O costume compulsivo bloqueando o movimento livre.
11. O intervencionismo compulsivo desmotivando a autonomia
entre codependentes. Age quod agis.
12. A metodologia compulsiva escrevendo o texto academicista ou
burocrático.
13. A pontualidade compulsiva atiçando a briga do casal, dentro do
carro, antes do evento social.
14. O controle compulsivo da conscin cheia de dedos, cerrando
a entrada para novos sócios empreendedores.
15. A autodefesa compulsiva estimulando as justificativas, desculpas e mentiras autoprotetoras contra críticas e repreensões.
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126. C O N S E R V A N T I S M O
Pela cosmoética, o conservantismo é sistema filosófico avesso a mudanças e transformações, afeito às tradições.
Na experimentologia, continuidade, manutenção, rotina são parte de
qualquer empreendimento bem-sucedido.
Pela pensenologia, importa haver o equilíbrio entre as fixações na
rocha sólida e a soltura no cosmos.
Em evoluciologia, o conservantismo é neocida – aniquila a inventividade. O filoneísmo é a neofilia desinteligente, ou impermanência permanente. Ambos são paralizações evolutivas.
Na holocarmologia, pouco adianta a criatividade inventiva constante
sem o domínio das etapas evolutivas precedentes.
Em conscienciocentrologia, a condição neófita pode carregar inexperiência ou renovação. A invéxis tem papel importante na manutenção do
holopensene anticonservantista conscienciológico.
Pela parassemiologia, o conservadorismo não deve rechear a cultura
organizacional da equipe de trabalho, por exemplo, através destes 12
comportamentos a seguir:
1. Os argumentos desencorajadores contra a inovação: “Já sabemos o que funciona” (antes); “Nós te avisamos” (depois).
2. O zelo excessivo contra iniciativas, devido a errofobia ou insegurança coletiva (in statu quo ante).
3. A semidemocracia: “Aceite a regra ou saia” (dogma).
4. O argumento antidebate, cortando as refutações de antemão, ou
pela raiz (mutilação interlocutória).
5. O padrão de deliberação estratégica na surdina.
6. A evitação de consultas amplas, exaustivas, pacientes.
7. A reunião geral de aparência decisória, porém apenas ratificadora de tema já decidido nos bastidores
8. Assembleia sem direito a fala, com direito a grito.
9. Tratar o antagonismo como impureza pontual a ser afastada,
não como contraposição a ser discutida.
10. Ser dono da verdade: “Quem discorda não entendeu.”
11. Convidar membros novos, mas dispensar a crítica do novo
participante, rotulado pitaqueiro ou paraquedista (neofobia).
12. Acolher a mão-de-obra impensante, cordeiresca, mas manter
ambiente constrangedor à manifestação das contrariedades.
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127. C O N S U M I S M O
Na intrafisicologia, eis, entre outras, 15 práticas indutoras ao consumismo, requerendo atenção ao inversor existencial, envolvido com a money
society moderna, globalizada:
1. Indústria bibliofílica: abastecendo a prateleira não lida do
acadêmico deslumbrado.
2. Indústria da autoestima: insegurança; complacência.
3. Indústria da beleza: estar bonito para os outros como requisito
para gostar de si.
4. Indústria da decoração: opções do cenário doméstico.
5. Indústria da moda: uróboro das compras.
6. Indústria da neotecnologia: invencionices cativantes à conscin
novidadeira ou imatura.
7. Indústria das festas: as confraternizações sociais.
8. Indústria do gigantismo: carrões; mansões; custos fixos; preocupação com assaltos.
9. Indústria do lazer: as multiopções de bem-estar.
10. Indústria dos enlatados: praticidade dos não-perecíveis podendo acelerar o perecimento do soma no futuro.
11. Indústria dos gadgets: a conscin superequipada.
12. Indústria dos presentes: mimos; assistenciologia.
13. Indústria do turismo: viagens; lembranças; cosmopolitismo.
14. Indústria intelectual: os instant books semicientíficos sobre assunto momentoso, com trato simplista.
15. Indústria livreira: as séries do mesmo autor best seller, meras
variações sobre 1 tema atraente hiperespecífico.
Pela parassociologia, o dinheiro é representante universal da metáfora popular sobre o burro e a cenoura. Por ser irracional, a doutrina consumista gera autofagias sociais diversas.
Na egocarmologia, o anticonsumo pode ser mais nocivo que o consumismo. Há parcela moderada de envolvimento saudável com as indústrias
apresentadas acima.
Em cosmoanálise, o consumismo é paradoxal: fomenta guerras, destrói o Planeta e fertiliza cidades cosmopolitas, inclusive as múltiplas etnias
vivendo em paz na Trifron. A globalização, em direção ao Estado Mundial,
tem forte impulso consumista do Homo economicus.
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128. C O N S U M I D O R - C O B A I A
Na experimentologia, consumidor-cobaia é conscin, homem ou
mulher, usuária dos bens de consumo em geral, ao mesmo tempo, testada
inadvertidamente (inocente-útil) quanto aos efeitos nocivos, desconhecidos,
mediatos destes produtos.
Pela intrafisicologia, há quem pague caro pelo dernier cri tecnológico, para depois pagar caro, novamente, com a própria saúde, pelos efeitos
indeléveis da mesma.
Em conscienciometria, a condição de consumidor-cobaia generalizou-se, da novidade biotecnológica de ponta – consumida até sem sabermos
– àquela plantinha milagrosa da Amazônia, cura-tudo, segundo o feirante da
praça (farmacomania).
Na paraprofilaxia, vale não ser parte da 1a leva de compradores dos
lançamentos farmacológicos, na prática, a fase de teste crítica dos efeitos
colaterais de cada medicamento. Quantas gerações-cobaias precisaremos
aguardar até sabermos os efeitos da alimentação transgênica, por exemplo?
Na infocomunicologia, novidades na área da patologia médica
podem surgir através dos jovens fãs dos games eletrônicos. Estes são cobaias
através do soma em crescimento, para testarem-se os efeitos da videomania
sobre o globo ocular, a fisionomia biomecânica e vertebral, evocações
parapsíquicas e outras.
Em comunicologia, novo filão da indústria das telecomunicações,
crianças e jovens, com cérebro em desenvolvimento, são as cobaias da
radiatividade dos celulares sobre órgãos e neurônios (electrosmog).
Pela parassociologia, também a indústria do lazer faz das danceterias
pista de testes para as imprudências recreativas: a música ensurdecedora, os
tóxicos, a promiscuidade e a insalubridade.
Na ginossomática, consumidora-cobaia clássica é a usuária dos diversos tipos de produtos cosméticos, indiferente ao mecanismo de absorção
cutânea e acúmulo de elementos químicos no organismo.
Em conviviologia, os efeitos cancerígenos da exposição solar sobre
a geração pós-camada de ozônio trarão de volta à moda os chapéus e sombrinhas? Cairá a febre da pele bronzeada?
Pela mentalsomática, não esperemos pesquisa exaustiva por parte da
indústria. Ela depende das vendas vultuosas. Convém manter o trinômio
descrença-desentusiasmo-desconfiômetro quanto à tecnologia. Todos estamos sujeitos a neointoxicações, porém, este autor não recomenda a condição
de consumidor-cobaia a ninguém.
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129. C O N T A M I N A Ç Ã O
Na homeostática, importa desenvolver certos critérios higiênicos aos
contextos contemporâneos, evitando riscos à saúde, mediatos ou imediatos.
Desejamos que toda advertência não passe de alarme falso, porém, o seguro
morreu de velho. A natureza humana falha.
Pela parapedagogia, a Coca-cola®, dispensável à dieta balanceada,
pode ser a alternativa do professor ou profissional em itinerância, em comparação com sucos naturais e bebidas de origem desconhecida. Até água mineral de pH ou composição diferente pode gerar indisposição gástrica e atrapalhar atividades docentes prioritárias.
Em paratecnologia, apesar da defesa racional ao estudo do melhoramento genético, é bom não engolir, com ingenuidade, neoalimentos manipulados, precavendo-se de abusos e erros técnicos, até que práticas confiáveis
consolidem-se nesta indústria.
Pela somática, vale utilizar uma folha de papel a mais ao frequentar
banheiros públicos, para fechar a torneira e tocar a maçaneta sem encostá-las, além de lavar as mãos com frequência maior, apesar avisos para utilizar
água e papel moderadamente.
Na conviviologia, devido à absorção cutânea, pode ser preferível
cortar perfumes, desodorantes e até cosméticos, optando por práticas de
higiene mais frequentes. Cheiro da pele limpa é afrodisíaco melhor ante aos
disfarces oloríficos, na sexualidade do casal.
Pela intrafisicologia, igual desconfiômetro cabe às loções de proteção solar. Pode ser mais seguro usar chapéu, sombrinha, óculos escuros,
blusas com ombros cobertos, e deixar a praia para a noite. Até a lâmpada
fluorescente, propalada pela economia elétrica, não é confiável, devido às
emissões ultravioleta.
Em cosmoanálise, os jornais – amigos da pessoa bem-informada –
requerem armazenagem especial, momento e local apropriados para a leitura,
e cuidados com o manuseio, devido aos metais pesados da tinta, sujando
as mãos e facilmente inaláveis. Não deve ser utilizado para higiene de animais domésticos, e jamais para embrulhar alimentos.
Na comunicologia, o corte do sorvete, alimentos e bebidas geladas
pode resguardar as cordas vocais saudáveis, à 3a idade, do orador experiente.
O mesmo vale aos líquidos superaquecidos.
Pela paraprofilaxia, a praticidade alimentar diária dificulta conhecer
a origem da refeição ingerida, valendo descascar toda fruta e cozinhar os vegetais, apesar da perda nutricional. Enologia é pseudociência.
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130. D E B I L I D A D E M E N T A L A L E R T A
Na infocomunicologia, a debilidade mental alerta é distúrbio da
conscin supernutrida pelo bombardeio informacional, deficiente para processar o conhecimento, patologia paradoxal provocando curioso fenômeno
da mente vazia no cérebro cheio.
Pela mentalsomática, a internet é caminho sem volta da universalização informativa. Porém, o defensor honesto do uso da informática para
a cognição infantojuvenil emprega esforços, no mínimo idênticos, para
estimular a bibliofilia neste mesmo público.
Em experimentologia, a informática reduz a distância do abstrato ao
concreto, mas a indústria cinematográfica aponta sem dúvidas: o público
ainda se rende ao fascínio do virtual sobre o real, do manipulado sobre
o autêntico, da mentira sobre a verdade, em detrimento do juízo crítico.
Na pensenologia, os lembretes instantâneos, beeps, pop-ups, ringtones e outras iscas de rato pouco têm a ver com taquipsiquismo ou atenção
multifocada, sendo parte do monitoramento do monitor sobre a pessoa,
teleguiada pela máquina, quando videota. Os celulares aproximam o público
feminino aos minigames.
Pela conscienciometria, o videogame adestra, na função de babá
eletrônica no 2, mas deixa a desejar ao desenvolvimento psíquico do usuário,
se comparado às interações humanas. O microcomputador é binário; a consciência é poliédrica.
Na parassociologia, vale a experiência de visitar o fliperama, lazer
lúdico, trivial, e perguntar-se quem comanda quem, nesse ambiente: máquina ou jogador. Lan house: cyberjungle. Os automóveis também veiculam
a debilidade mental alerta, massificada.
Pela comunicologia, o aparelho celular facilita a comunicação e até
salva vidas. Confere agilidade às demandas urgentíssimas e serve também à
infopatia. Porém, o que é prioritário, essencial à proéxis, não deve esperar
por chamados telefônicos.
Em parapedagogia, não convém buscar caminho fácil à hiperacuidade. O videogame ajuda nos reflexos, agilidade, estratégias. O treinameno
do sniper também. A saturação neuronial obcecante da ludopatia ainda
predomina, nesse universo.
Pela holomaturologia, a conscin lúcida explora os recursos funcionais da informática, até em base diária, atenta ao fato de computadores
e máquinas terem valor evolutivo menor, em comparação aos seres subumanos, para não falar dos próprios humanos.
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131. D E S I N V E X I B I L I D A D E
Na invexologia, são apresentadas, a seguir, 3 situações críticas, limítrofes à inversão existencial, com respeito ao casamento, aborto e filhos,
respectivamente, podendo ser consideradas, em hipótese, condutas-exceção
não anuladoras da inversão existencial, conforme o caso.
Em parageografia, o casamento da dupla evolutiva, já consolidada,
ao residir fora do país de origem, pode significar pedágio menor, comparado
ao ganho de livre-arbítrio do casal, nos exercícios libertários da tares, com
cidadania oficializada.
Pela parassociologia, na saída de sociedade conservadora, em direção a país aventureiro, porém acessível aos empreendimentos conscienciológicos, o casamento pode mesmo evitar os contínuos embaraços civis,
martirizadores do imigrante ilegal. Green card: neofeudalismo.
Na sexossomática, o abortamento de gestação originada por estupro
da adolescente, até sem estrutura biológica para levar adiante a gravidez.
Pela ginossomática, a responsabilidade da segurança pessoal adulta
é intransferível, mas há complexidade de atenuantes relativos à vítima estuprada, e também os males da violência doméstica à solta.
Em grupocarmologia, a paternidade postiça do rapaz, ao acolher na
condição duplista, moça com filho, atitude assistencial, de tripla reconciliação, sem ser, a rigor, desvio antiinvéxis.
Na consciencioterapia, em situação semelhante encontra-se a irmã
primogênita, a criar o caçula, com todas as responsabilidades maternas, devido ao rompimento dos demais laços familiares.
Pela experimentologia, tais condutas de exceção merecem ser investigadas, para avaliar-se o real impacto, positivo ou negativo, sobre a invexibilidade. Há também a paternidade ou maternidade quadragenárias.
Em cosmoética, vale evitar a saída simples, a priori, segundo a qual,
não importa o caso, para melhor ou para pior, encerra-se a invéxis.
Na homeostática, exceções bem-sucedidas não invalidam os procedimentos invexistas básicos. Do contrário, ampliam os horizontes de estudo,
sem tecnicismo ou a técnica pela técnica.
Pela para-história, conforme amplia-se o leque de inversores-cobaias, o futuro há de mostrar casuística mais rica, neste sentido, quer estejamos
atentos ou não.
Em comunicologia, tentamos evitar malentendidos, porém não interrompemos o debate para aguardar utópica fidelidade hermenêutica do leitor,
quando procure exceções facilitadoras ou reconfortantes.
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132. D E S I N V E X O F O B I A
Na invexologia, a desinvexofobia é o medo ou preocupação persistente à conscin aspirante invexológica, de haver perdido a invéxis, ou mesmo
não chegar a ser inversora existencial.
Em parapatologia, desinvexofobia é recexofobia, e assola os esforços
invexológicos, autopesquisísticos e interassistenciais.
Pela conviviologia, para proteger a autoimagem, a conscin evita
expor-se, a fim de não evidenciar os próprios deslizes, e denunciar eventual
perda do status invexista.
Na psicossomática, tal caso é análogo ao do sacerdote noviço, na
angústia interminável quanto aos pecadilhos a afastarem-lhe da santa pureza
pretendida, manipuladora e imobilizadora.
Em grupocarmologia, evitar apresentar críticas seria maneira de passar impressão de estar bem adaptada aos parâmetros consensuais, mecanismo de defesa obviamente doentio.
Pela conscienciometria, na condição de cobaia, este autor possui, no
mínimo, 4 características biográficas marcantes, entretanto menos exemplares quanto à invéxis:
1. Nasceu em família de excelente condição material, não precisando enfrentar dificuldades maiores. Tal fato é favorável, mas transforma-se
em agravante para eventuais inconquistas.
2. Ainda na pós-adolescência foi portador de insegurança incomum
à idade com respeito às abordagens ao sexo oposto, fator a interferir na própria maturidade afetivo-sexual.
3. Formou-se em economia, disciplina digna, porém cujo objeto de
estudo – o dinheiro – é inferior ao maquinário benéfico, aos vegetais, animais subumanos, o soma e a mente humana.
4. Apesar de já ter identificado a realidade projetiva, energovibracional, tem domínio energético inferior ao das pessoas com quem conversa
a respeito, ao menos da boca para fora.
Na recexologia, os 4 itens não impedem o trabalho invexológico,
porém não são aconselháveis e pedem reciclagens intraconscienciais e existenciais específicas.
Pela cosmoanálise, o leitor fará imenso serviço a todos, caso identifique e informe a este autor, eventual mediocridade ou falta antiinversiva
impensada, na presente obra.
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133. D O U T R I N A Ç Ã O
Pela assistenciologia, o cientista autêntico não busca silenciar manifestação ideativa discordante. Não se considera guardião do conhecimento,
pois sabe-se dono da própria ignorância, burilada em diálogos e debates.
Na experimentologia, a conscin doutrinada cria mentores indefectíveis, quase absolutos, aos quais procura imitar ipsis litteris, sem autopersonalidade participante.
Em para-história, a doutrina faz referência e reverência aos autores
paradigmáticos, históricos, mas não tem bons olhos às produções de autores
minoritários, quando não consensuais.
Na ressomática, a conscin jejuna, caloura, semiexperiente, também
pode trazer ideia nova, proveitosa, não viciada. Se não, poucas seriam
as chances de sucesso da invéxis iniciante.
Pela cosmoanálise, a disciplina científica transforma-se em doutrina
quando a meta principal é absorvê-la, conhecê-la, difundi-la, sem tanto fazer
em prol da construções, refutações, destruições, inovações e descobertas.
Em parapedagogia, o iniciado doutrinado considera o campo de
estudo demasiado absorvente para preocupar-se com críticas, correções, debates, revisões ou alterações.
Na invexologia, enquanto se mantém a disciplina de estudo as is
(como está), imexível, até dominá-la, a mesma permanece doutrinária.
Em conscienciometria, este autor convida o leitor recém-introduzido
à invéxis a analisar as ideias sem aceitá-las de imediato, adotá-las se forem
cabíveis à própria realidade íntima, e questioná-las sempre.
Pela psicossomática, 2 medos não devem acompanhar o pesquisador
da invexologia, rapaz ou moça: contrapontear consensos e perder aura de
credibilidade.
Na paraprofilaxia, vacina possível contra a ideologização da linha
pesquisística é a publicação sistemática de livros-espelhos, a fazerem reflexão opositiva das próprias obras de referência.
Em holocarmologia, o presente trabalho espera vir a ser meritório de
receber contrapublicação crítica, esmiuçada.
Pela mentalsomática, leitor ou leitora, você tem envolvimento com
ideologias, sadias ou dogmáticas? Tem a consciência tranquila ou sentiu-se
vestindo a carapuça quanto ao tema exposto aqui?
Na evoluciologia, a doutrina é tentativa de dar permanência à organização humana, apesar da característica mutante das ideias sustentadoras de
qualquer realidade, quando científica. Apriorismose: rejeitar desconhecendo.
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134. E G O C E N T R I S M O
Pela cosmoconscienciologia, por lógica, mesmo após múltiplas dessomas, na condição de Consciex Livre, não descartaremos nosso ego.
Na parafisiologia, ao sentir fome o soma obriga o atendimento ao
umbigão, parcela mínima de egocentrismo inafastável.
Em conscienciometria, o ego é vilão camuflado, difícil de encontrar,
não raro inocentado por sentenças simplistas sobre falsos culpados.
Na paraterapêutica, à conscin com tabus trafaristas, é útil promover
inversão homeopática da doença em favor da saúde, no princípio de o semelhante curar semelhante.
Pela grupocarmologia, pedir ajuda enobrece o assistente, qualifica
grupalidade e liderança da conscin, cedo ou tarde.
Em psicossomática, o hedonismo, se inteligente, foge do tédio (autoassédio) e garimpa a fonte da real motivação proexista.
Pela cosmoética, à conscin autodiagnosticada orgulhosa vale investir
em obras dignas de orgulho, nobres, irretocáveis.
Na comunicologia, a semostração pode ser aplicada para autopromoção dos exemplos sadios esclarecedores da conscin.
Na egocarmologia, a conscin vaidosa pode utilizar o traço para não
mais aceitar sujeições e subjugaçõs sociais inoportunas.
Pela conviviologia, a pessoa competitiva pode eleger consciências
inspiradoras para superar, com autoesforços, quanto à ficha evolutiva.
Em somática, a preocupação real com autoimagem conduz à busca
de heterocríticas, visando melhorar o próprio tipo social.
Na holocarmologia, a consciência ocupada em ter a melhor vida para
si, se inteligente, investirá no enriquecimento evolutivo do meio onde vive
e dos círculos de convívio. Qualquer alternativa contrária conduz às interprisões e intraprisões (encaramujamento).
Pela paracronologia, o indivíduo imediatista, para sê-lo, precisa investir na força de vontade, do contrário, não verá resultados rápidos nos
próprios trabalhos.
Em holomaturologia, a conscin pode usar o apego e qualificar a perseverança, sem desistir dos empreendimentos sadios.
Na homeostática, a expressão “não estou para isso” (I am not in the
mood) é princípio de autopreservação inevitável à conscin disposta a qualificar o próprio altruísmo.
Pela mentalsomática, se você valoriza a si mesmo, imprima sua
marca em obra escrita (deixar o egão no livro).
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135. E S Q U E R D I S M O
Na conscienciometria, a inexperiência, pode transformar neofilia
e inconformismo em ingenuidade e manipulabilidade, por exemplo, para
o jovem ansioso por melhorar as injustiças sociais do mundo onde vive.
Pela assistenciologia, pouco podemos esperar do capitalismo; é sistema desenvolvido para apropriar, não para oferecer. O dinheiro é representação rudimentar da energia, nesta dimensão.
Em comunicologia, miríades de movimentos contestatórios, recrutadores, vendem aos jovens ilusões imediatistas de alternativas sociais, sob eufemismo poético de utopia possível.
Em parassociologia, cada qual com estilo próprio, versam sobre projetos de modelos igualitários, sem exploração entre classes, com o suprimento equitativo das necessidades populares.
Na parapatologia, pela distância entre discurso e prática, os simpatizantes aderem ao princípio básico de rebelar-se contra as classes dominantes, encarnações do problema, sob a falsa crença de ser transição inicial.
Em intrafisicologia, evitam discutir o fato de oposição e situação,
direita e esquerda, igualarem-se no mais essencial: a fome de poder e dinheiro. O clássico partido esquerdista brasileiro, eleito de 2003 a 2014, no mínimo, é prova deste fato.
Pela mentalsomática, articuladores políticos de inclinação esquerdista, sob várias denominações, não têm conseguido alcançar as promessas
seculares do comunismo teórico, igualitário. Esquivam-se de discutir o fato
de suas matrizes ideológicas terem legitimado ditaduras genocidas, stalinistas, maoístas entre outras.
Em cosmoética, há ideologia esquerdista no cerne do imperialismo
soviético, da autocracia cubana e do estilo chinês de capitalismo selvagem,
todos autodenominados comunistas. O malabarismo ideológico dá margem
a operações dúbias – partido comunista, comunismo de guerra – contradições de fundo.
Pela paracronologia, as teorias de viés anarquista, marxista, comunista, socialista, dentro outras, flutuam há séculos no campo das ideias, longe
de chegarem à sociedade almejada. Afora experimentos pontuais, com
devido valor, há carência de consensos sobre estratégias de ação.
Na evoluciologia, não espere ver a árvore adulta antes de cultivá-la
desde a semente. A reciclagem social é lenta. Acima de tudo, mantenha-se
autoconfiante. A proéxis pessoal, interassistencial, é factível, independente
dos regimes de estado ou governo.
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136. E S TI G M A T I ZA Ç Ã O
Na recexologia, o estigma é nódoa autobiográfica ou âncora antievolutiva a obstar a fixação da personalidade madura.
Pela experimentologia, eis, dentre outras, 26 categorias de estigmas
ainda comuns durante a juventude, evitáveis, inconvenientes ou até impeditivos ao caminho mais pleno da invéxis:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
Acidente irreversível a partir do ato imprudente.
A ex-guerrilheira ambicionando carreira política.
A jovem associada a programas infantis, agora adulta.
Alcunhas juvenis constrangendo a conscin suscetível.
A luta constante do ex-usuário contra as drogas.
As fotos do filósofo, em pose e fumando.
Atropelamento da criança por excesso de velocidade.
Autoculpa devida ao abortamento.
A vedete artística ou miss com estigma de apedeuta.
Brilhareco (aura mediocritas) através do besteirol.
Condecoração ou título de herói de guerra.
Encarceiramento, criminalidade ou contravenção.
Fama de encrenqueiro ou persona non grata.
Internação psiquiátrica ou por drogas.
Má fama de cunho sexual ou antiduplista.
O ator sempre vinculado a papéis de cafajeste.
O escritor autor da própria publicidade difamatória.
O intelectual apoiando futuro ditador, ingenuamente.
O princípio do bem ou mal, falem de mim.
Os dirty little secrets (pecadilhos juvenis) acobertados.
O trauma perturbador da memória pessoal.
Pecadilho adolescente conhecido da pessoa pública.
Publicação das fotos sexuais.
Ser garoto-propaganda de campanhas duvidosas.
Tatuagens, piercings e body modifications.
Ter o próprio nome ligado a determinada doença.
Pela egocarmologia, até genialidades positivas – profissionais, científicas, parapsíquicas, comunicativas – podem desempenhar, paradoxalmente, o papel de estigmas, quando envolvem a conscin na teia de comprometimentos interprisivos exigidos pela defesa da autobiografia.
E v i ta çõ e s
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137. E U F O R I A P E R D U L Á R I A
Pela somática, por exemplo, na sexta-feira à tarde, após semana de
trabalho realizado, a jovem pode aproveitar para fazer a própria sessão de
beleza e cuidados gerais, à iminência do fim de semana por vir.
Na sexossomática, pode inclusive estar com a sexualidade atendida,
após breve encontro com o namorado, quando aproveitaram para acertar os
planos para a noite, logo mais.
Em intrafisicologia, estando só no apartamento, sem eventuais interrupções nas duas horas seguintes, prepara todos os apetrechos de banho,
higiene e cosmética para a ocasião.
Pela psicossomática, sobrevém a chance de ouvir ao CD favorito,
sem perturbar ninguém, em altura razoável. Faz dueto com a música
ambiente, dando-lhe matizes harmônicos próprios.
Na energossomática, o monopólio cardio-laringochacral e ouvidos
preenchidos não lhe favorecem refletir sobre a escrita do 1o livro almejado.
Em experimentologia, o momento seria ensejo privilegiado, primaveril, sem preocupações – pequeno espaço desafogado na agenda cheia da
jovem esforçada – propício para refletir em estado de homeostase geral.
Pela mnemossomática, sem haver agendado a prioridade, deixou
passar mais uma oportunidade, tornada em pó, junto com os últimos retoques da maquiagem e o toque da campainha.
Na pensenologia, apesar de ter feito algo útil, poderia ter aproveitado a intrapensenidade tranquila para esboçar mentalmente as ideias do
capítulo, a ser efetivamente escrito no dia seguinte.
Em conviviologia, com a sensação de ainda estar às voltas apenas
com interesses humanos, após semana inteira de trabalho extenuante, sem ter
criado elo motivador com o amanhã, deixa estender até longas horas da noite
o bate-papo com os amigos.
Pela parafisiologia, cansaço, desorientação no relógio biológico
e fadiga energética fazem-na acordar tarde, no sábado, em situação diferente,
desprivilegiada ao trabalho intelectual proposto.
Na parapatologia, ao invés do preparo prévio, com ganchos pensênicos do dia anterior, logrou apenas poucas ideias, interrompidas para atender almoço social e compromissos vespertinos.
Em invexologia, conquanto não seja possível simplificar, terceirizar
ou eliminar certas obrigações domésticas e sociais, é estratégico aproveitar
os pequenos momentos não ideais, porém favoráveis à elaboração ideativa
de obra escrita proexológica.
E v i ta çõ e s
162
138. F O BI A A N T I S S O C I A L
Em psicossomática, o leque de reações fóbicas abrange medo e fuga,
mas também ódio e outras formas de intolerância.
Na parapatologia, eis 32 tipos de fobias antissociais, de especial
evitação no contexto invexológico, para autopesquisa:
1.
2.
3.
4.
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10.
11.
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14.
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17.
18.
19.
20.
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22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
Alodoxafobia: ansiedade frente a opiniões alheias.
Antropofobia: repulsa às pessoas em geral.
Assediofobia: medo de intoxicações xenopensênicas.
Ataxofobia: horror à desordem.
Catagelofobia: pavor de ser ridicularizado.
Conscienciologofobia: ojeriza à ciência consciencial.
Cratofobia: rejeição à hierarquia; subalternofobia.
Criticofobia: aversão à oposição; antagonismofobia.
Desinvexofobia: medo de perder o bonde da invéxis.
Diagnosiofobia: medo de receber diagnóstico ruim.
Doxofobia: relutância demasiada para expor opinião.
Efebofobia: intolerância ao holopensene adolescente.
Erotofobia: temor da sexualidade.
Esclerofobia: receio obsessivo de ser assaltado.
Escriptofobia: medo de ser lido em frente a alguém.
Espectrofobia: desconforto à presença de consciexes.
Gamofobia: medo de casar-se ou iniciar vida a 2.
Glossofobia: temor para falar em público; lalofobia.
Invexofobia: antipatia à inversão existencial.
Misofobia: pavor de sujeira e contaminação.
Neologofobia: aversão às inovações lexicais.
Oclofobia: medo de multidões.
Peniafobia: temor quanto a empobrecer.
Querofobia: rejeição a sentir prazer; hedonofobia.
Religiofobia: repúdio contra religião ou religiosos.
Riscofobia: medo excessivo de correr riscos.
Sociofobia: pavor de exposição social ou rejeição.
Tabacofobia: ódio aos tabagistas; toxicofobia.
Telexenofobia: receio de evocações extraculturais.
Testofobia: abominação a testes e provas escolares.
Verbofobia: preconceito contra palavra específica.
Xenofobia: objeção a determinada cultura, diferente.
E v i ta çõ e s
163
139. F R I V O L I D A D E
Na cosmoética, sem presunção ou senso de superioridade, eis 14
exemplos de frivolidades, para observação atenta, visando ajustar possíveis
supervalorizações pessoais ao secundário:
1. A atenção pessoal ainda cativada por modismos patológicos e
factoides da hora. Modismo: neofilia frívola.
2. A desolação interminável após romper com namorado ou namorada, a remoer o luto amoroso e postergar a superação da separação.
3. A empolgação com o new look, quando alimentador passageiro
da carência íntima por heteroestima.
4. A montanha de informações sem qualquer encaminhamento
intelectual proveitoso do Homo frivolus.
5. A paixão platônica do rapaz pela moça atraente, embora desconhecida, inabordada, de fato originária do tesão sexual.
6. A preocupação demasiada com a estrutura acadêmica na
produção conscienciológica independente.
7. A valorização de futilidades, leviandades, vanidades e aspectos
comezinhos da vida própria ou alheia.
8. O acúmulo de sucata doméstica para elaborar inutensílios igualmente dispensáveis.
9. O apego à gramatiquice, sem elasticidade heurística.
10. O estressamento com ninharias, mixarias e bagatelórios irrelevantes para a evolução.
11. O estudo devotado a megalomanias fictícias, teóricas ou hipotéticas sem aplicabilidade prática.
12. O small talk teoricão, infrutífero, acerca de temas até avançados,
desperdício verbal do comunicador vaidoso.
13. Os chats, blogagens, twittagens sobre a vida íntima e demais
postagens para encher linguiça na internet.
14. Os dramas e dúvidas existenciais de cunho artístico, poético,
literário, religioso, em geral.
Pela holomaturologia, a evolução pessoal provoca a minimização da
importância conferida a velhas grandiosidades. Amadurecer é conscientizar-se das infantilidades prévias (minicons).
Na psicossomática, você atribui algum percentual de frivolidade
presente neste livro? E quanto à própria vida?
E v i ta çõ e s
164
140. G E R A Ç Ã O C A N G U R U
Na grupocarmologia, a síndrome do canguru é o delongamento da
permanência no domicílio parental, por parte da conscin apta a construir
a própria vida independente.
Em egocarmologia, é típico da geração-fartura considerar merecer
sempre mais, e não poder viver com pouco. Tal noção entrava as iniciativas
para começar do zero, a partir de baixo, da extensa classe média urbana
moderna. Mimar é supercompensar.
Pela intrafisicologia, autonomia não envolve apenas saída de casa,
mas também autossustento financeiro.
Em holorressomática, a depedência incapacitante aos pais, após 26
anos de idade, é espúria (exceto em caso de nítida deficiência psicofisiológica) mas a colaboração entre pais e filhos, intercarmalizados, é saudável.
Na cosmoética, entre 16 e 18 anos de idade o jovem pode tornar-se
cidadão constituído e autônomo. Não estar preparado para tal exercício indica o apego à adolescência, adiando a vida adulta.
Pela proexologia, o jovem, quando lúcido, sabe da importância de
sair de casa para suscitar nova vida aos pais, confrontados com neoatribuições e neomotivações existenciais, muitas das quais abandonadas durante
o exercício da paternidade.
Na dessomática, importa considerar não apenas a responsabilidade
para tornar-se autônomo, mas também provisão e estrutura para retribuir
acolhimento e cuidado especial, digno, dos pais, conforme a idade avançada
destes o exija.
Em holomaturologia, importa ao jovem inversor considerar 10 responsabilidades básicas com relação à família nuclear, visando a retribuição,
auxílio e não-parasitismo dos mesmos:
1.
2.
3.
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5.
6.
7.
8.
9.
10.
Responsabilidades afetuosas: o lar harmonizado.
Responsabilidades assistenciais: sem negligência.
Responsabilidades domésticas: o habitat pessoal.
Responsabilidades financeiras: as próprias despesas.
Responsabilidades geográficas: o ir-e-vir autônomo.
Responsabilidades grupocármicas: sem interprisão.
Responsabilidades legais: a independência civil.
Responsabilidades proexistas: as escolhas essenciais.
Responsabilidades profissionais: a carreira a seguir.
Responsabilidades sexuais: o duplismo não-intrusor.
E v i ta çõ e s
165
141. G R IN V EX D E S M O T I V A D O
Na conviviologia, o grinvex, grupo de inversores existenciais, tende
ao esvaziamento, quando é simples clube de socialização do voluntário
conscienciológico recém-chegado.
Em psicossomática, o jovem sente-se bem-vindo quando tem grupo
para acolhê-lo, dentro da equipe conscienciocêntrica.
Pela holomaturologia, conforme o amadurecimento pessoal, não
é raro encontrar novas atividades, mais proveitosas e interassistenciais,
e abandonar o grinvex, quando monótono.
Na conscienciocentrologia, a rotatividade alta pode indicar problema
de grinvex-trampolim, local de pouso rápido do pré-pesquisador, buscador-borboleta, ainda sem metas pessoais claras.
Em parassemiologia, dentre os indicadores da síndrome do esvaziamento grupal citam-se: ninguém dispõe de tempo; projetos sem continuidade; baixa conjugação entre metas pessoais e coletivas; desmoralização
grupal interna e externa; resultados insignificantes; a participação se torna
secundária no rol de prioridades pessoais; brain drain para alhures.
Pela homeostática, importa contar com membros motivados e autodeterminados para romper o círculo vicioso acima.
Em experimentologia, eis, entre outras, 15 realizações úteis e motivadoras, factíveis ao grupo de inversores existenciais, para fomento da iniciativa, produtividade, qualificação, interassistência e exposição da equipe:
1.
2.
3.
4.
5.
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7.
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10.
11.
12.
13.
14.
15.
Auxílio da equipe no plano proexológico pessoal.
Cursos de invexologia e grinvexologia.
Discussões profiláticas com recexólogos.
Encontros regionais entre grinvexes.
Entrosamento produtivo do inversor novato à CCCI.
Exposição em mídia: rádio, TV, internet, periódicos.
Intercâmbio com veteranos da vida em diversas áreas.
Interlocução com associações ligadas à juventude.
Manutenção da caminhada bioenergética (biocam).
Murais e exposições de trabalhos.
Participação em concursos culturais diversos.
Presença ativa em eventos conscienciológicos.
Rodas-vivas e rodas de debates vivenciais.
Subsídio a periódicos técnicos em invexologia.
Visitas técnicas e entrevistas a pesquisadores.
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166
142. G R U P O P A T I A S
Na conviviologia, afora a evitação evidente de grupamentos criminosos, delinquentes, importa a precaução antes de associar-se ao grupo com
qualquer das 33 características abaixo:
1.
2.
3.
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7.
8.
9.
10.
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14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
Algemas de diamante; interprisão com regalias.
Alinhamento incontestável a grupo maior (satélite).
Alto apreço por simbologias identitárias.
Ambições massificadoras de compor quadros.
Apoio centrífugo e unidirecional do membro ao grupo.
Binômio fechadismo-fachadismo institucional.
Coesão grupal está acima da coerência íntima.
Corruptos evidentes, impunes, circulam livremente.
Curtição como finalidade maior.
Degraus hierárquicos íngremes.
Enaltecimento repentino do prestígio social.
Equipe jovem coordenada por senhores grisalhos.
Facilidade para permanecer no grupo, sem reciclagens.
Faixas, medalhas e ornamentos de status.
Grupo sofre de marionetagem subvencionada.
Idiossincrasias e diferenças intramuros são abafadas.
Ídolo humano, subumano, supra-humano ou desumano.
Jovens buchas de canhão em protestos públicos.
Menos cooperação, mais reivindicação (interprisões).
Mestres, gurus, chefes e fatwas irrefutáveis.
Não é preciso pesquisar, basta concordar.
Objetivos demasiado utópicos ou mateológicos.
O grupo está em luta contra inimigo humano.
Ordens chegam prontas, de cima para baixo.
Posições axiomáticas são dogmáticas, compulsórias.
Potência grupal fortalecedora das fraquezas pessoais.
Troca-se de partido como troca-se de roupa.
Quem não é a favor, é contra (totalitarismo).
Rodeios discursivos sedutores, panfletários.
Sensação de servir para massa de manobra.
Senso de individualidade é desencorajado.
Valores vagos, ocos, sem relação com os fatos.
Xenofobia coletiva e onipotência gregária.
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167
143. H IP E R C R I T I C I S M O
Na evoluciologia, as consciências podem ser classificadas em 2 tipos
básicos: criticofílicas ou criticofóbicas.
Pela holorressomática, a criticologia é faca de vários gumes inevitável ao inversor: aos trabalhos libertários da renovação, e para cortar os erros da inexperiência.
Em despertologia, os limites entre esclarecimento e assedialidade
são mais difíceis no exercício da crítica. Crítica é intrusão.
Na consciencioterapia, a crítica, em tese, mais fácil, óbvia, lógica,
porém mais passível de ser faltosa à cosmoética, é aquela feita à consciência
mais doente. Saibamos criticar, soerguendo.
Pela experimentologia, a crítica acertada não depende apenas de
estar-se com a razão. Requer momento certo, lugar certo, palavras certas
e pessoa certa.
Em cosmoética, não é simples avaliar o efeito da crítica. Há o indivíduo revoltado com impacto inicial, porém a agradecer no futuro. Há
também quem receba com anuência a crítica, deprimindo-se logo a seguir.
Pela conviviologia, o não denota desentendimento. O sim encaminha
o acordo. Contudo, o não fareja os erros – as verdades prioritárias, enquanto
predominar a defeitolândia na Terra.
Em comunicologia, a fofoca é crítica nociva análoga ao julgamento,
com réu ausente, à revelia.
Na psicossomática, o prazer em criticar pode ser tentativa da conscin
medíocre para sentir-se superior, a partir do trafar alheio; falta de franco
amor ao próximo.
Pela parapedagogia, a didática do pessimismo é atitude crítica de
exaltar o erro e manter o clima do fracasso, própria do trafarismo. Postura
diferente é a denúncia, alerta, advertência ou reclamação em favor dos
demais. Há protestos altruístas.
Em parassociologia, o totalitarismo usa a punição, ao invés da crítica
corretiva, para responder ao erro. Troca um erro por outro, olho por olho,
dente por dente. Assim alimenta-se a enissofobia.
Na invexologia, a produção de obras profícuas amenizam a avidez
para criticar aos quatro ventos, do jovem calouro. Boa parte da hipercriticidade é falta de inconformismo sadio da pessoa consigo mesma.
Pela holocarmologia, crítica é espelho. A refutação recebida é contribuição e retribuição. A consciência sem crítica é voz sem eco. Neoideia:
criticante criticável.
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144. H IP E R E S P O R T I V I D A D E
Em parageografia, cada povo ou país tem certo esporte a conta de
favorito, em geral com inequívocas relações belicistas, além do caráter
antissomático advindo de excessos competitivos.
Pela ressomática, como reza o costume brasileiro, logo aos 1os passos o infante recebe a bola de futebol.
Na parassociologia, conforme o apego e expectativas familiares,
o filho recebe também uniforme do time favorito, como se adquirisse nova
raça (subraça) cujo propósito é prevalecer sobre a de outros concidadãos.
Pela somática, de cedo começa-se a jogar bola, dentro do desenvolvimento psicomotor e social normal, sem orientações maiores de fisiologia
humana. Pouco se investigam os efeitos da cabeçada na estrutura cerebral
em crescimento.
Em comunicologia, há também o vocabulário belicista próprio, a fazer menção inequívoca do esporte com a guerra. Capitão, zaga, atacante
(matador), grito de guerra, morte súbita, dentre outros, são a parte mais
suave da incitação à violência.
Na conviviologia, qual barril de pólvora sob faíscas, vez que outra
revive-se o cenário pré-medieval, nos estádios (coliseus modernos). Torcedores transformam-se em soldados, e a paixão nacional torna-se alimento de
miniguerra civil, pontual e isolada.
Pela psicossomática, a partir daí, a camisa é a fantasia que identifica
os inimigos. Não importa se é vizinho ou concidadão, quer-se derrotar o adversário, até às últimas consequências. Futebol: telenovela masculina.
Na androssomática, tal incivilidade é, com raríssimas exceções, obra
de homens (torcedores) apaixonados por outros homens (jogadores).
Em intrafisicologia, em nome do jogo, a violência dentro e fora dos
gramados persiste, qual efeito secundário do espetáculo que não pode parar.
Pela experimentologia, a patologia da rivalidade esportiva gera mais
derrotados. A homeostasia da desportividade pelas autossuperações gera
mais vitoriosos.
Em parapatologia, o esporte move milhões de dólares e alimenta
sonho de muitos, motivo por que evita-se comentar sobre os ossos do ofício.
O porte atlético profissional caminha para o abuso antissomático.
Na mentalsomática, vale lembrar: o xadrez, consagrado pela complexibilidade, promovido de maneira até defensável como ferramenta educativa
e intelectual, tem enredo essencialmente retrógrado, belicoso, com uso de
personagens monárquicos feudais.
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145. H O M O S S EX U A L I D A D E
Pela somática, o corpo físico, ginossoma ou androssoma, é capaz de
alcançar o orgasmo em relação sexual com ambos os gêneros, sendo, portanto, potencialmente bissexual.
Na egocarmologia, o soma é veículo capaz, e relativamente autossuficiente, para gerar prazer à consciência. Veja-se, por exemplo, a possibilidade de automasturbação e a existência de órgãos genitais especializados
para este fim. Você promove automasturbações restauradoras?
Na experimentologia, é possível concluir ser a homossexualidade
legítima e admissível, enquanto meio de busca do desejo erótico, excitação
sexual e afeto entre duas conscins. Há homossexuais heterofóbicos.
Em sexossomática, a busca do prazer torna-se espúria quando sobrepõe-se a outros valores conscienciais, por exemplo, atenta contra a saúde
física e psíquica, fere os direitos de outras consciências, ou aliena a conscin
de seus deveres e necessidades pessoais, sociais e existenciais.
Pela parapatologia, a considerar pela humanidade ainda doentia,
diversas também são as práticas eróticas nocivas, por exemplo: contaminações, promiscuidade, estupro, perversões, travestis (prostitutas homens),
pedofilia e homicídios sexuais.
Na parafisiologia, o sexo mais revigorante é antinarcisístico. A saciedade sexual alcança possibilidades máximas de sucesso através da complementaridade dos opostos, macho / fêmea, yin / yang, portanto, na relação
heterossexual.
Em psicossomática, não é raro à prática homoerótica perturbar
a conscin, pelo estigma social e incompletude do satisfazimento sexual. Por
isso, é pouco recomendável.
Pela parassociologia, o homoerotismo, enquanto contestação política, não raro confunde machismo (patológico), normas sociais (ambivalentes) e heterossexualidade (sadia). Ao opor-se à saúde, alia-se à doença.
Existe homossexualidade equilibrada?
Na cosmoética, muito embora seja tabu entre os movimentos gay,
é discutido o problema de crimes sexuais decorrerem da perturbação crescente da conscin na inversão sexual, quando passa a buscar perversões ou
subversões como fonte de prazer.
Pela evoluciologia, é lógico esperar na homossexualidade, dificuldade maior, ou mesmo incompatibilidade natural, para alcançar: dupla evolutiva, com extensa vivência monogâmica; holorgasmo; e homeostase holossomática da desperticidade.
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170
146. I M ED I A T I S M O
Pela parafisiologia, no universo, cada movimento possui velocidade
de equilíbrio própria, onde tanto lentidão quanto aceleração excessivas tornam-se disfuncionais.
Na experimentologia, eis, dentre outros, 15 princípios quanto à cronologia na proéxis, invéxis e também nas orquestrações dos tempos do grupo evolutivo:
1. Importa não empolgar-se para transformar recém-nascido em
inversorzinho (parapedagogia).
2. A conscin média toma ao menos duas décadas para adaptar-se
ao soma e lidar com o porão consciencial (ressomática).
3. Nem sempre é possível ir direto ao ponto. Há o problema de
comer-se a sopa pela beirada (consciencioterapia).
4. A tares, mais séria, pode exigir esforço prévio, prolongado, para
criar interconfiança com o assistido (assistenciologia).
5. Na pressa para aproximar-se da pessoa receosa ou desconfiada,
pode-se assustar o passarinho (psicossomática).
6. O perdularismo cronológico inicia na falta de planejamento
existencial (aborto consciencial; intermissiologia).
7. Imediatismo inteligente é colocar na ordem do dia as tarefas de
maior relevância evolutiva, prioritárias (cosmoética).
8. Em 1 dia pode-se redigir uma página, ao modo desta, apenas
0,5% do conteúdo principal da obra (mentalsomática).
9. Ao final de cada dia vale perguntar-se: “Estou mais próximo de
alcançar o megafoco existencial?” (proexologia)
10. Eis fórmula para a desperticidade: homeostase diária por 20
anos (despertologia).
11. Ortopensenidade e continuidade também precisam entrosar-se
com diferentes cadências evolutivas (paracronologia).
12. Certos esforços exigem verdadeira fermata, exclusividade até
a conclusão ou passagem do gargalo (holomaturologia).
13. A consciência sem qualquer rotina desconhece batopensenidade
e ostinato sadios (holossomática).
14. Na administração do tempo, certas execuções merecem apenas
toque staccato ou indispensável (paraprofilaxia).
15. Aproveitar o tempo é encadear as tarefas em legato, sem correrias ou atropelamentos (pensenologia).
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171
147. I M P E D I M E N T O I N V E R S IV O
Em cosmoética, invéxis não é mera lista de proibições. Nesse caso,
seria enfatizar embaraços e interdições, própria de tradições totalitárias, descartáveis, supressoras da consciência.
Na evoluciologia, as evitações e omissúperes invexológicos não são
os fatos desencadeadores da invéxis, e sim desdobramentos, resultados de
escolhas evolutivas autoconscientes e da cautela antiarrependimento.
Pela holomaturologia, o investimento na maturidade precoce, integral, leva à saturação ou perda de interesse gradativo por diversos padrões de
comportamento corriqueiros à juventude.
Na homeostática, a reflexão sobre a inversão existencial tem como
conclusão decorrente a existência de caminhos na contramão, escolhas pessoais comprometedoras da caminhada evolutiva, a demandar virada de mesa
completa no futuro, constituindo impedimentos à invéxis.
Pela experimentologia, amostras de evitações típicas na invéxis são:
pecadilhos adolescentes; drogas lícitas e ilícitas; esportes de risco; lutas e esportes marciais; militarismo; promiscuidade sexual; prolongamento da adolescência e geração canguru.
Em parapatologia, exemplos de impeditivos da inversão existencial
englobam: casamento; gestação; aborto; filhos; coleiras socias do ego, escravizantes; acidentes ou incidentes com grave comprometimento ao soma; vício ou internação por drogas, possessões e demais psicopatias, exigindo reciclagem emergencial.
Na paracronologia, todo atraso, estagnação ou marcha-a-ré tem seu
ponto de não-retorno.
Em holocarmologia, impedimentos e evitações invexológicas compõem o quadro de obstruções, travas ou bloqueios à dedicação plena da
conscin à proéxis, por dificultarem o compléxis.
Na psicossomática, quando compreendidos, os embaraços à invexibilidade tendem a ser aceitos pacificamente. A relação lúcida com as evitações e impedimentos é poder e não querer, malinterpretada como querer
e não poder, pela pessoa desavisada.
Em parassociologia, a invéxis perfaz autoexclusão voluntária, cosmoética, autoconsciente, de envolvimentos ansiados pela maioria humana.
Pela conviviologia, por mais elitistas que pareçam, tais afastamentos
não caminham para alienação social. Há cantos de sereias aos milhares,
alienando a conscin da própria essência existencial. O médico aproxima-se
do paciente, mas evita a doença (paradoxo aparente).
E v i ta çõ e s
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148. I N A T I V I D A D E
Na experimentologia, eis, por exemplo, 33 negativas úteis à conscin
portadora de inatividade crônica, por preguiça, omissão deficitária, livre-arbítrio deficiente ou fracassofobia:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
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13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
acomodar-se a estagnação afetiva.
ceder lugar ao desânimo (abulia, decidopatia).
colocar pedras ao próprio caminho (profilaxia).
considerar-se vítima.
conformar-se à mornidão (dolce far niente).
constranger-se, quando não se é culpado.
deitar nos louros do sucesso passado (ergofobia).
deixar para amanhã o que importa fazer hoje.
desperdiçar as realizações parciais.
diluir a inibição no álcool.
entregar-se ao apetite de quem é bom de papo.
evadir-se de assunto problemático (decidofobia).
fazer hoje, o que não importa ser feito jamais.
fugir dos fatos (síndrome da avestruz).
furtar-se à reflexão, devido à rotina atribulada.
gabar-se da invéxis pessoal, sempre em exame.
iludir-se na sensação de ter muito tempo à frente.
intimidar-se com pessoa diferente, não violenta.
omitir a crítica apenas por ignorar a solução.
omitir-se de buscar auxílio a quem sabe.
perder tempo com bagatelas.
recolher-se ao castelo de marfim.
relegar a proéxis às brechas da agenda diária.
retrair-se, sob adversidade (síndrome do cágado).
se esconder atrás de relacionamentos virtuais.
seguir no vácuo da enrolação alheia.
ser do tipo a funcionar apenas sob pressão.
se render a superocupações ociosas.
subestimar o valor das amizades francas.
temer o autorrecolhimento sadio (eremofobia).
temer voltar atrás para consertar erros e falhas.
ter vergonha das próprias intenções, sadias.
viver eximindo-se de expor a própria opinião.
E v i ta çõ e s
173
149. I N F A N T I L I ZA Ç Ã O
Na holomaturologia, o infantilismo é nostalgia da inocência (síndrome de Peter Pan), sem responsabilidades nem renúncias.
Em egocarmologia, a infância usufrui e revolve-se no egocentrismo
fisiológico. É esperável, na socin individualista, apologia ao infantilismo.
Adultescência: senilidade precoce.
Pela ressomática, adultescência é a carência, desejo ou adoção dos
atributos e privilégios infantis, na idade madura.
Na conscienciometria, dentre os exemplos de criancices na adultidade, figuram: marido-filhote; baby-esposa; mammone; e demais emos crescidos. Chimarrão: mamadeira adulta.
Em holorressomática, a adolescentização social, bilateral, é a tendência de crianças e adultos seguirem os referenciais adolescentes. Não
é raro encontrar mãe, à meia idade, e filha, na 2a infância, ambas vestidas
igual a teenagers, ou em plágio recíproco.
Na somática, a conscin infantilizada pode regozijar-se ao ócio
hiperativo da fartura contemporânea, sequestrada por farniente frenético
(atribulação inútil, sedentarismo inquieto).
Pela paracronologia, o adulto-criança impaciente aproveita o cartão
de crédito, lenitivo, para saciar o eu quero incontinente.
Na pensenologia, igual mariposa, a queimar-se hipnotizada pela luz,
a criança de todas as idades impressiona-se com a mágica televisiva da
transformação do banal em interessante.
Em parapedagogia, a infantofilia idílica adulta desajusta a autopercepção pueril, insuflando bebês onipotentes; tudo recebem, nada conquistam, detidos nas armadilhas da facilidade.
Pela psicossomática, a infantilização transparece na queixa contra
pequenas misérias pessoais. Adultescência: porão adulto.
Na cosmoética o corolário do infantilismo é a desculpabilização das
autocorrupções, do lobo em pele de cordeiro.
Em comunicologia, eis 2 slogans adotados como ode a favor da
autolatria extática, estática: “Seja você mesmo”; “Siga seu coração”. Infantilismo: liberdade inconsequente.
Pela dessomática, o conflito intergerações manifesta-se no microuniverso íntimo do geronte, quando teme as rugas, à procura do resgate da aparência jovem. Infantomania é adultofobia.
Na recexologia, pelo envelhecimento, a biologia exige câmbios da
personalidade. Velhice: imposição recicladora.
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150. I N F A N T O L A T R I A
Na parapedagogia, não é raro a literatura infantil ser tratada como
a seção das prateleiras para o despejo dos textos fáceis, irreais, lineares,
maniqueístas, bobos.
Pela mentalsomática, o bom livro infantil adapta-se à capacidade
cognitiva da criança, mas é interessante, estimulante, curioso, inteligente,
para qualquer faixa etária. Hip hop: tatibitate.
Em psicossomática, a adoração à infância, estereotipada, leva
o educador a evitar abordar, neste público, o que lhes importa, de maneira,
simples, sem tapeações ou blablablá.
Na pensenologia, a fantasia faz parte da imaginação, e tem papel
importante na infância. Porém, pode servir para aproximar, ou afastar,
o indivíduo da realidade (cognição versus misticismo).
Pela holomaturologia, após aplicar-se na busca da autolucidez,
a conscin chega a conclusão íntima, pacífica, sobre ter sido a infância, a pior
fase etária da vida humana, devido ao restringimento consciencial.
Em paraprofilaxia, tal entendimento faz a vacinação contra a fascinação atinente à infantolatria. Contudo, não é argumento aceito entre os
cuidadores de anjinhos.
Na cosmoética, inúmeras obras artísticas, literárias, musicais, teatrais, televisivas, consideradas educativas à idade pré-púbere, ainda são permeadas de moralismos, estereótipos, preconceitos, sem reflexão, além das
assim-chamadas chatices pedagógicas.
Pela comunicologia, não é raro o teatro infantil ser rico em vocabulário ofensivo, rude, pior do que o utilizado pelo público.
Na parassociologia, muita literatice ainda adora arquétipos ultrapassados, reis, rainhas, castelos, bucolices, esquivando-se de problematizar
a realidade atual, moderna, urbana.
Na intrafisicologia, a arte infantil, até circense, quando inadequada,
não capta o interesse dos adultos. Estes, por sua vez, largam os filhos no
teatro, com a babá, assistindo a qualquer coisa.
Em paratecnologia, o mesmo ocorre com brinquedos monótonos,
semipassivos, fadados ao rápido enjôo. Funcionam qual distração provisória, sem incitar curiosidade, desafiar ou mediar a relação do usuário com
o mundo. Brinquemos sem subestimar o valor do momento presente.
Pela holorressomática, a priori, cabe sempre desconfiar: aquilo considerado idiotice ou desrespeito realizar, fazer, falar ou aplicar à pessoa adulta, possivelmente é inadequado também à criança ou adolescente.
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151. I N F E C U N D I D A D E I N T E L E C T U A L
Em pensenologia, urge o inversor sobrepujar problema comum ao
jovem com neofilia imatura, promíscua, vítima do trinômio muitos interesses–pouco resultado–nenhuma prioridade.
Pela assistenciologia, sem fecundidade intelectual, a conscin assistencial não supera condição de pombo-correio na tarefa do esclarecimento,
sem traduzir as vivências pessoais em fórmulas e neofórmulas evolutivas.
Na intrafisicologia, por analogia, cada jogador no time compartilha o
mesmo espaço, técnica similar e objetivo comum, mas movimenta-se de maneira distinta em campo, com experiência diversificada do mesmo processo.
Pela evoluciologia, o inversor idealista insatisfaz-se com o próprio
subnível. O inversor inventivo preenche as lacunas cognitivas entre a teoria
e a prática. O inversor inovativo transforma a realidade, para melhor.
Em experimentologia, eis, dentre outras, 11 etapas básicas da técnica
heurística voltada à produção esclarecedora, escrita, subsidiando o crescendo
criativo aquisitivo-executivo-distributivo:
1. Prioridade: a eleição de especialidade e objeto prioritário a ser
estudado e inseminado dentro do útero mentalsomático.
2. Subespecialidades: bissociações permanentes entre variáveis,
minivariáveis e especialidades (vamines) pesquisísticas.
3. Correlações: a seleção inicial de 50 temas, por exemplo, diretamente relacionados ao assunto principal.
4. Agenda: o tópico a ocupar o espaço mental de cada dia, até brotar a ideia nova.
5. Cosmograma: a acumulação organizada e dinâmica de achados
referentes à pesquisa.
6. Finalidade: o princípio de usar sempre o estudo-meio para subsidiar a escrita-fim.
7. Assistência: a atenção às necessidades intra, inter e extraconscienciais como ponteiro a estimular a produção do esclarecimento.
8. Debate: as interlocuções permanentes com especialistas acerca
do tema em questão.
9. Megassínteses: o ato de espremer o conjunto exaustivo dos
achados, em favor do suprassumo.
10. Maturidade: a perseverança de alcançar patamar satisfatório
para publicação, sem parturição prematura ou tardia.
11. Continuidade: a manutenção da assistência posfacial, pós-livro.
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152. I N S T I T U I Ç Ã O T O T A L
Em conscienciocentrologia, a instituição total é corporação castradora da liberdade consciencial, contraindicada à invéxis, com, ao menos,
algumas das características abaixo:
Na pensenologia, impõe ocupação integral do tempo e espaço mental da conscin, com rotina estafante e horários preenchidos, para não pensar
por si, com autonomia. Absolutismo é insegurança.
Pela conviviologia, estabelece restringimento das saídas ao mundo
externo, vigiadas ou reduzidas a horários específicos.
Na somática, institui agressões físicas, do conhecimento de todos,
em nome da obediência e disciplina.
Em comunicologia, pratica violação das correspondências dos internos, restrições a chamadas telefônicas e outros tipos de controle da comunição com o exterior.
Pela sexossomática, ocorre a separação dos gêneros, inclusive com
efeito homossexualizante sobre o grupo.
Na parageografia, faz rotatividade dos participantes entre as filiais,
evitando formação de amizades duradouras ou particulares.
Em parassociologia, busca anuência do indivíduo aos abusos institucionais, através do senso de pertencimento, fazendo-o julgar-se membro da
megaelite, absoluto, acima do bem e do mal.
Pela holomaturologia, gaba-se da ordem metódica praticada no local, contudo, sempre heteroimposta e intransigente.
Em conscienciometria, apresenta ao público externo, líderes seguros,
com argumentos sofísticos e lógica aliciadora, esforçando-se para não aparentar qualquer tipo de contradição.
Na mentalsomática, é raridade observar descontentamentos abertos
ou debates dentro do meio. O modus operandi é inquestionável e inexiste refutação entre graus hierárquicos diferentes.
Pela intrafisicologia, promove rígido confisco das economias pessoais, com algum tipo de voto de pobreza, até a completa dependência material do iniciado à organização.
Em grupocarmologia, aplica processos penais, multas, ameaças e assédio de cunho moral sobre o ex-adepto, quando na tentativa de abandonar
a corporação. Há feudos multinacionais.
Pela parapatologia, prescreve antidepressivos (traja preta) ao participante descontente, não mais desejado, antes de devolvê-lo, obnubilado e desamparado, à família.
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153. I S MO S
Na experimentologia, importa na invéxis manter-se autocrítico quanto aos seguintes ismos, a exemplo dos princípios e doutrinas dispensáveis,
a seguir, majoritariamente patológicos.
Pela evoluciologia, superar amadorismos, trafarismos, imediatismos,
impulsivismos, perfeccionismos, anacronismos, desviacionismos, regressismos, infantilismos.
Em holomaturologia, apartar-se de catequismos, confessionalismos,
catolicismos, cristianismos, judaísmos, islamismos, budismos, espiritismos,
esoterismos, misticismos, dogmatismos, tabuísmos, sensacionalismos, salvacionismos.
Pela cosmoética, colocar a razão acima dos amoralismos, radicalismos, extremismos, absolutismos, fanatismos, derrotismos.
Na somática, distanciar-se dos desportismos radicais, alpinismos,
arvorismos, automobilismos, canoísmos, ciclismos imprudentes, motociclismos, paraquedismos, skatismos, surfismos.
Em psicossomática, educar-se contra os próprios sentimentalismos,
romantismos, platonismos, pieguismos, ansiosismos.
Pela mentalsomática, eliminar os murismos, acriticismos, apriorismos, vidiotismos, bibliotismos, semianalfabetismos, achismos, onirismos,
simbolismos, academicismos, hiperespecialismos.
Na parafisiologia, evitar vegetarianismos, sedentarismos.
Pela parapatologia, manter-se isento de grafitismos, vandalismos,
belicismos, armamentismos, militarismos, terrorismos.
Em consciencioterapia, abolir alcoolismos, tabagismos.
Pela egocarmologia, despojar-se de egoísmos, individualismos, gersismos, hedonismos, esnobismos, narcisismos, exibicionismos, personalismos, comodismos, boavidismos.
Na grupocarmologia, seguir na contramão dos bairrismos, caipirismos, tribalismos, regionalismos, etnocentrismos, racismos, segregacionismos, partidarismos, tradicionalismos, sectarismos.
Pela conviviologia, esquivar-se de avestrusismos, apoliticismos, esquerdismos, direitismos, autoritarismos, anarquismos, sindicalismos, idealismos, gongorismos.
Pela sexossomática, coexistir sem celibatismos, machismos, femismos, homossexualismos, caftismos, nudismos.
Na intrafisicologia, desapegar-se dos modismos, consumismos, perdularismos, capitalismos, comunismos, pauperismos.
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154. M A N I P U L A Ç Ã O
Pela conscienciometria, eis, a seguir, listagem de 13 categorias, num
total de 100 manipulações (não numeradas) antiinvéxis, podendo ser aplicada ao modo de miniconscienciograma da manipulabilidade pessoal:
1. A manipulação acumpliciadora, corruptora (suborno), falsificadora, fraudulenta, manobristas, puxa-saquista, mentirosa, subreptícia (cosmoética).
2. A manipulação chorosa, birrenta, áulica, artística (tietagem),
emocional, eufórica, impressionável, mistificadora, sensacionalista, fragilizadora, culposa, fóbica (psicossomática).
3. A manipulação extorsiva, intriguenta, chantagista, humilhante,
coercitiva, impositiva, ameaçadora, agressora, exploradora, repressora, torturadora, despótica (somática).
4. A manipulação aliciadora, recrutadora, arrebanhadora, idólatra,
fanática (fã clube), familiar (linhagens), grupal, de massas, étnica (grupocarmologia).
5. A manipulação assistencialista, caridosa, demagógica, populista, religiosa, milagreira, eufemística, melíflua, glicopensênica (assistenciologia).
6. A manipulação energívora, vampiresca, hipnótica, pseudoparapsíquica, xenopensênica, assediadora (energossomática).
7. A manipulação histriônica, fofoqueira, fictícia, verborrágica, logomaníaca, enroladora, lulopetista, midiática, publicitária, jornalística marrom, batopensênica (comunicologia).
8. A manipulação sedutora, don-juanesca, machista, feminista,
misândrica, ginossômica, maternosa, gay, androfóbica (sexossomática).
9 A manipulação lógica, retórica, sofística, falaciosa, hipócrita,
ideológica (ismos em geral), doutrinadora, desinformadora, subinformadora,
professoral (magister dixit; mentalsomática).
10. A manipulação profissional, trabalhista, industrial, capitalista,
mercadológica, plutocêntrica, vigarista (intrafisicologia).
11. A manipulação nacionalista, patriótica, xenofóbica, militar, autoritária, guerrilheira, revolucionária (parageografia).
12. A manipulação política (fachada democrática), politiqueira, maquiavélica, partidária, lobista (parassociologia).
13. A manipulação alcoólica, toxicômana, alucinógena, tabagista,
maconhenta (paraneurologia).
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155. M A T A - B U R R O
Na comunicologia, o mata-burro é expressão comunicativa analógica, metafórica, ilustrativa de inúmeras condições evitáveis ou inevitáveis
ao universo invexológico.
Pela holomaturologia, o mata-burro é desafio à inteligência da conscin inexperiente, sadio ou negativo, conforme o caso.
Em intrafisicologia, o muar, ignorante mas prudente, evita o mata-burro para não tropeçar nas próprias pernas. O ser humano, capacitado,
pode ser temeroso, negligente ou cauteloso na travessia ou evitação dos
mata-burros conscienciais.
Pela parapatologia, o mata-burro pode ser caminho para novos
pseudo-horizontes, piores, por exemplo a drogadição.
Em somática, há mata-burros no papel de pitfalls à proéxis, ao modo
da riscomania ou cavalgar a morte.
Na evoluciologia, o mata-burro pode ser a única alternativa viável
para além dos limites do mundinho pessoal, contudo, difícil, exigindo prudência, dentre os quais, sair de casa
Pela holocarmologia, há mata-burros no caminho do livre-arbítrio,
cujo tropeço pode comprometer potencialidades ou aspirações pessoais,
a exemplo do neoempreendimento profissional.
Na experimentologia, há mata-burros inafastáveis. Apresentam riscos, transponíveis para quem sabe atravessá-los com cautela. Exemplos:
o exercício de polêmica útil, crítica e debate.
Em psicossomática, o mata-burro impõe medo à consciência incauta,
dentre outros, no temor de expor as próprias discordâncias, para não ficar
mal-vista ou ser chamada antagônica.
Pela homeostática, o mata-burro é trecho acidentado, trepidante,
pressionando a atenção dividida, por exemplo: a manutenção do generalismo-especialismo, o binômio megafoco−levar de eito.
Na parageografia, o mata-burro é travessia menos fácil, podendo
deixar o transeunte enganchado, por exemplo, ao reiniciar vida em país desconhecido.
Em parapedagogia, há o paradoxo do mata-burro: funciona como
barreira e travessia. Cabe não fugir de corredores evolutivos por medo do
afunilamento (efeito peneira), por exemplo, submeter trabalho a avaliação
e heterocrítica de terceiros.
Na pensenologia, o mata-burro pode ser passagem ou impasse, conforme a ótica e o gabarito pessoal. Há pseudoabertismos evolutivos.
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156. M A T E O L O G Í S T I C A
Na pensenologia, o mata-burro da mateologia aproxima-se do inutilismo, do inquestionável, das falsas perguntas.
Pela experimentologia, há 1% de mateologística útil, correspondente
ao desbravamento científico. Os 99% restantes concernem ao desperdício de
tempo e pensenidade.
Em parassociologia, a religião fundamenta-se na mateologia. Começa pelo pós-horizonte, erigida nas nuvens, e retrocede.
Na androssomática, a mateologística religiosa já começa tortuosa, ao
representar o primopensene através de figura masculina, contrariando o bom
senso e a observação biológica.
Pela cosmoconscienciologia, há objetivos úteis mais simples a serem
alcançados, com resultados evolutivos, pragmáticos, imediatos, do que preocupar-se com a causa primeira do Universo, princípio criador do Cosmos.
Por exemplo: estado vibracional, tenepes.
Na holomaturologia, milhões de consciências ainda esperam receber
megarrevelações extasiantes, mas falham para aplicar princípios cosmoéticos básicos.
Em cosmoética, para a maioria de nós, as grandes verdades a serem
ditas, dizem respeito a nossas próprias incoerências.
Pela invexologia, vale acautelar-se com a divagação viajosa, masturbação mental, do jovem imaginativo, nas fronteiras da estagnação evolutiva
disfarçada, ao modo dos exemplos a seguir:
Na conviviologia, enquanto nos esforçamos para desenvolver paz
e confraternização entre os povos, o Universo segue expandindo-se no
contrafluxo, em afastamento, ao que tudo indica.
Em psicossomática, o buraco negro, fenômeno de interfusão cósmica, é área explosiva, obscura, assombrosa à ciência.
Pela somática, enquanto fazemos força para depurarmos nosso porão
consciencial animalizado, há Serenões optando por soma oligofrênico,
exemplo extremo do porão consciencial humano.
Na egocarmologia, enquanto tentamos qualificar o livre-arbítrio,
permanece a questão: se houve a causa primeira, foi contra, ou a favor da
nossa vontade, termos sido criados, no Universo?
Na evoluciologia, se a causa é superior à consequência, nada no
universo superará o primopensene?
Pela parapatologia, se o primopensene também produziu imperfeições, é impossível livrar-se por inteiro da nosografia?
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157. M A T E R N I D A D E
Em proexologia, o mito da maternidade traduz a ambição de transferir aos filhos o foco da autoproéxis. A criança torna-se fantasia para solucionar lacunas existenciais paternas e maternas.
Na ginossomática, a socin elogia a maternidade, da boca para fora,
sem dar importância devida ao tema. Relega-a ao âmbito doméstico
e hospitalar. Na escola, silencia-se. Em público, é tabu ou mito.
Pela intermissiologia, a maternidade é problema inafastável para
toda consciex pré-ressomante (pré-feto).
Em somática, a progenitura exige recéxis básica, na reorganização
da vida para receber o futuro visitante.
Na recexologia, a dedicação à proéxis pós-maternal exige, por sua
vez, recéxis complexa, com reperspectivação de valores e gerenciamento do
círculo grupocármico de responsabilidade.
Em egocarmologia, a dependência filial é inevitável. Porém, não
existe para ser exaltada contra o dependente-devedor (cobrança amorosa).
Na experimentologia, há analogia da criação adolescente com arco-e-flecha: quanto maior o retesamento, maior o arremesso.
Pela mentalsomática, há 2 tipos básicos de criação dos filhos: a estimulante às ideias e iniciativas, e a desencorajadora.
Em parapedagogia, o adestramento apresenta o que fazer. A educação apresenta escolhas, e reflete sobre as opções.
Pela cosmoética, tanto liberdade quanto proibição, coerentes, precisam ser experimentadas. Dogmas minam a autoconfiança.
Na grupocarmologia, as interrelações familiares são desiguais, porém podem ser igualitárias, equânimes, assistenciais.
Na invexologia, dentre as primeiras evidências de maturidade inversiva, está a convivência ideológica pacífica com pais não afeitos aos objetivos invexológicos.
Em holomaturologia, semelhante ato de maturidade é, por exemplo,
a mãe, consciencióloga, sentir-se tranquila com o desinteresse dos filhos por
qualquer assunto invexológico.
Pela holocarmologia, é utópico pretender alcançar domínio satisfatório da autoinvexibilidade, sem andar com as próprias pernas, vivendo na
dependência em relação aos pais (desmame consciencial).
Na parapatologia, a barriga-de-aluguel é drástica faceta do mercantilismo servindo à casta dos pais, porém sendo dificilmente defensável sob
a ótica do futuro bebê.
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158. M Í D I A
Em parapedagogia, a imprensa contribuiu para a conceituação da
infância, compreendida como a idade não letrada.
Pela evoluciologia, tal fato sofre inversão atual. A massificação
midiática proliferou a informação, e os jovens superam adultos em certas
áreas técnicas.
Na holomaturologia, o fenômeno chega a ser chamado fim da infância, ou a expulsão das crianças do jardim de infância, após experimentarem
os frutos da informação adulta.
Pela cosmoética, a rede televisiva transfere aos pais o controle do
acesso dos filhos a conteúdos impróprios. Não coloca-se no papel de colaboradora pela educação da futura geração.
Em parassemiologia, a narcose midiática é a inculcação do besteirol
à condição de top of mind para o telespectador médio.
Pela parapatologia, a publicidade contemporânea faz a própria antipropaganda, enganosa, conforme embaralha jornalismo (fatos), entretenimento (ficção) e marketing (consumo).
Na mentalsomática, o poder da mídia é relativo. Quanto mais precisa
atender a público massificado, mais limitada torna-se.
Em parageografia, embora apresente extensa deficiência cosmoética,
mediada por interesses industriais (madvertising), a mídia moderna é indispensável à Aldeia Global em formação.
Na experimentologia, é inevitável ao inversor existencial, mais hora,
menos hora, fazer uso dos recursos da mass media para disseminar as pesquisas pessoais.
Em parassociologia, cabe não iludir-se quanto às possibilidades de
vasta aceitação pública da invéxis. Através da mídia, disponibiliza-se,
divulga-se, registra-se a informação.
Na cosmoanálise, é útil ao veículo de comunicação conscienciológico ser ferramenta antiinteriorose, favorecendo o transbordamento das fronteiras comunitárias, através do senso de vizinhança, xenofilia e multiculturalismo. Jornal: socioconsciência política.
Pela projeciocrítica, a mídia conscienciológica não deve furtar-se de
fazer ciência, através de artigos, resenhas, críticas, opiniões e política editorial investigativa, para além do mero reporter.
Em comunicologia, você faz uso da comunicação de massa, televisão, rádio, jornal, revistas, internet, livro e outros, para expor as próprias
pesquisas conscienciológicas?
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159. M I S T I C I S M O
Na pensenologia, mistificar é colocar aura magna sobre microconhecimento.
Na psicossomática, a imaginatividade somada à criticidade ainda
apaixonada, deixa o jovem suscetível a entusiasmar-se com linhas de estudo
curiosas, nem sempre isentas de fundamentos, porém ainda muito sujeitas
a exageros e deslumbramentos.
Pela parapatologia, importa atenção redobrada no envolvimento com
9 linhas místicas abaixo, entre outras, podendo significar desvio ou
descompromisso proexológico prioritário:
1. Bruxaria: envolvimento com rituais wicca, magia, feitiçarias,
candoblé. Aqui entram as interconexões com as consciexes energívoras
e escambos com guias baratrosféricos (parassociologia).
2. Esoterismos: astrologia, numerologia, alquimia, futurologia
e ocultolices. Há dados úteis, mas a imaginação indisciplinada rola solta nas
“ciências” místicas (parapercepciologia).
3. Espiritoxias: plantas psicotrópicas, daime (ayahuasca), cogumelos, incensos, velas, cachimbos, LSD. A revelação cabal da antiespiritualidade (parafisiologia).
4. Filosofias: os taos e zens da moda, aproximando a ciência do
chamado holismo, bem-vindos, mas ainda carentes quanto a desassediologia
e impactoterapia (mentalsomática).
5. Grupos: grupos espiritualistas individualistas, excessivamente
sociosos ou descompromissados com a assistenciologia, atacadismo e proexologia (conviviologia).
6. Tecnologia: aparatos materiais detectores de fenômenos extrafísicos. Embora úteis, podem significar desperdício de esforço, semelhante
ao da ciência eletronótica (intrafisicologia).
7. Teorias conspiratórias: segredos políticos, econômicos, militares, ufológicos, passatempos para detetives caseiros, hiperguarnecidos pela
internet (comunicologia).
8. Terapias: ioga, tai chi, certas reflexologias e determinados rituais somáticos, quando resultam em rotinas monopolizadoras ou supervalorizadoras do corpo (somática).
9. Ufologia: os ETs redentores (ufolatria, alienices). A consciência
avançada dispensa recursos tecnológicos físicos para estabelecer contato
interplanetário (cosmoconscienciologia).
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160. M U N D O V I R T U A L
Na infocomunicologia, a informática expandiu a editoração livreira,
ao invés de reduzi-la, contrariando previsões. As justificativas para não publicarmos são menores, graças à computação.
Em parapatologia, grande parte do lixo literário é produzida pela
própria infotecnologia. Há livros de informática novos, obsoletos, nas livrarias – sem contar o desperdício de papel. Celular: tamagotchi telefônico.
Pela experimentologia, este autor preferiu priorizar a publicação de
livro, em tese superior à construção de, por exemplo, blog ou website.
Na pensenologia, você e eu pensenizamos, a todo instante. Produzimos ideias ininterruptas, passíveis de divulgação na web. Contudo, apenas
parcela seleta de nossos pensamentos qualifica-se à edição bibliográfica.
Esqueçamos o secundário.
Em paracronologia, na internet é fácil eternizar patopensenes instantâneos e deletar os melhores e-books. Na biblioteca, ocorre o oposto.
Pela mentalsomática, você, leitor ou leitora, neste momento, tem
o cerne da atenção na leitura desta obra. Possivelmente está munido de
caneta e papel, em diálogo silencioso com o texto.
Na somática, o esforço desempenhado, ao visitar a livraria, adquirir
o exemplar e manuseá-lo, também aumentam o valor atribuído à obra. Tais
dificuldades não são intransponíveis ao pesquisador minimamente dedicado.
Em paraneurologia, caso estivesse lendo estes capítulos através do
computador, não raro dividiria a atenção entre várias janelas, e seria acometido por alertas automáticos, pop-ups, balloon tips e demais interferências
pululantes, no écran digital.
Pela psicossomática, a praticidade pode transformar a informática
em apanágio da conscin preguiçosa.
Na parafisiologia, o download fácil pode inclusive aumentar o senso
de banalização da leitura experimentada.
Em cosmoética, ao dar importância menor à obra, o usuário sequer
tem o trabalho de imprimi-la. Basta 1 clique para texto desaparecer do
campo visual, dissipar-se, voltar a ser carga eletromagnética, no disco rígido.
A hipermemória computacional nem sempre auxilia a memória cerebral.
Na energossomática, o ambiente bibliotecal tende à homeostática.
O ambiente da web ainda sofre predomínio da patologia, sendo também
chamado infernet.
Pela invexologia, as afinidades e surpreendências juvenis na informática são promissoras para estudo da infocomunicologia inversiva.
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161. M U S I C O P A T I A
Na parassociologia, a música é, dentre diversas artes, a mais poderosa na criação de identidades juvenis coletivas.
Pela parafisiologia, o som trespassa multidões (atacadismo), ao
contrário das artes onde predomina o estímulo visual. A TV hipnotiza, mas
sem igual poder de criar grupopensenes.
Na pensenologia, prevalece ainda o uso da obra musical para abafar
a pensenidade desordenada (melomania: drogadição sonora), com 4 consequências: anulação de novas ideias, earworms, perturbação das parapercepções, agressão aos tímpanos (binômio curtir o som–encurtar a audição).
Plea mentalsomática, há músicas favoráveis a concentração e atenção dividida, e outras representativas da inconsciência alerta.
Na experimentologia, a patomusicalidade é a tentativa de harmonização sonora da pensenização desarmônica, contradição de fato quanto
à interação conteúdo-forma. Techno: coice auditivo.
Em ressomática, a conscin é apresentada a músicas problemáticas,
exigindo autocrítica e cuidados, cada vez mais cedo.
Pela intrafisicologia, a música aglutina pessoas em raves, problema
com repercussões culturais, econômicas, familiares, jurídicas, policiais, sanitárias, sexuais, urbanísticas e o disco lag.
Na conscienciometria, a socin delira, carente, perante gêneros de
gosto duvidoso, ligados a, por exemplo: apologias subversivas (antipedagogia), batopensenidade (hipnose), bordelização, tatibitatismo (infância, primitivismo), obtusidade (trogloditismo) e queixa (autoassédio).
Em parapedagogia, os hinos nacionais levam a ideologia militar
à escola, convocando o povo a lutar pelo país. Inspiram civismo submisso
(patriotarização). Hino: oração nacionalista.
Na parapatologia, o ouvinte involuntário é conscin análoga ao fumante passivo, portador de lixeira otorrinológica.
Pela paraterapêutica, a música toma rumos melhores quando aplicada, ao modo dos fármacos, na condição de bálsamo pacificador, ao invés
de narcótico perturbador.
Na mnemossomática, importa lembrar, a música já é utilizada no laboratório conscienciológico da retrocognição, vasto campo aberto às pesquisas parapsíquicas participativas.
Pela assistenciologia, de fato, enquanto melodias sublimes podem
até causar revolta, certas cacomusias pacificam prisioneiros perigosos, ajudando-os a não pensarem em outras coisas.
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162. N A C I O N A L I S M O
Na egocarmologia, o nacionalista é vassalo agarrado ao estado-feudo, propenso ao xenorressentimento. Em 1992, gangues alemãs desencadearam ataques – aplaudidos por populares – contra albergues de imigrantes.
Os umbigões ressentiam-se do acolhimento dado aos estrangeiros, por parte
do governo à época.
Pela mnemossomática, conforme a II Guerra Mundial dissipa-se da
memória popular, ressurge o terreno para defesa de ideais neonazistas, por
parte da nova geração.
Em cosmoética, na política, utilizam-se de valores clichês, quais
sejam, cristãos, na defesa da liberdade, família, pátria, e ganham o apoio
popular com propostas antiimigracionistas.
Pela comunicologia, camuflam a simpatia nazionalista, obviamente.
Conquistam o jovem rebelde, com planos de revolucionar o mundo, mas ressaltam a identidade anticomunista.
Na psicossomática, o discurso xenofóbico, separatista, coloca-se
porta-voz dos medos do adepto, projetados no outro. O cão, igual a certos
humanos, é territorialista, entretanto, não é racista.
Pela conscienciometria, a subcultura neonazista infiltra-se, desde minicursos universitários filosóficos até festas de rock. Mobilizam, pelo entusiasmo, enquanto militarizam-se e articulam-se.
Na infocomunicologia, difundem a ideologia e identificam simpatizantes através de páginas de relacionamento virtual permissivos, acolhedores
da criminalidade anônima.
Em somática, os ataques de skinheads e adeptos contra mestiços,
índios, judeus e homossexuais, assemelham-se à abordagem dos militares
nazi, quanto à covardia e brutalidade empregada.
Pela cosmoanálise, toda ideologia torna-se explosiva quando incentiva o revoltado social a considerar-se vítima e apontar culpados. Neste sentido, neonazistas e marxistas equiparam-se, à gauche comme à droite.
Na parassociologia, o recrutamento de combatentes busca grupos
violentos e dá-lhes causa para pelear, devotar-se, aniquilar-se. É característico ao nacionalista ter heróis e bodes expiatórios.
Pela para-história, os integralistas brasileiros afirmam-se antinazistas, mas veneram líder imitador dos trejeitos hitleristas.
Em holocarmologia, o discurso eufórico, declarando vitória do capitalismo globalizado, atiça ainda mais o incômodo de quem considera-se excluído da festa.
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163. N Ã O - M A T E R N A G E M
Na comunicologia, não-maternagem e antimaternidade são, em
certa medida, variações semânticas. Porém, os 2 capítulos assim intitulados,
nesta obra, exprimem fenômenos diferentes.
Em parapatologia, a versão anticosmoética da antimaternidade diz
respeito à postura paterna ou materna nociva, em descuro ou desmazelo aos
próprios filhos, e nada tem de pró-inversiva.
Pela assistenciologia, o respeito aos direitos conscienciais pede ao
casal não colocar os próprios desejos, muito menos as contendas íntimas,
acima das necessidades reais da consciex, candidata a pré-ressomante.
Na parapercepciologia, a rigor, a pessoa conscienciosa defende
o parapsiquismo, no mínimo, como forma de comunicação entre os pais e o
futuro bebê. Pai solteiro: semimaternagem.
Em holocarmologia, o nascituro da mãe-de-aluguel, antes da ressoma, foi tratado como objeto de troca, destinado a ser órfão.
Pela grupocarmologia, eis 28 posturas antimaternais, onde a carência, ou mesmo egoísmo, de 1 ou ambos os pais, falou mais alto do que a prioridade a ser dada ao bebê, pré-ressomante, ou recém-ressomado, em tese,
a conscin mais necessitada:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Aborto.
Alienação parental.
Bebê-mercadoria.
Bebê-showbiz (fama).
Bebês seriais (modismo).
Custódia estatal.
Defesa da linhagem.
Filho abandonado.
Filho adotivo devolvido.
Filho bastardo.
Filho enjeitado.
Filho indesejado.
Filho negligenciado.
Filho semiescravo.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
Gravidez segura-marido.
Hiperexigências adotivas.
Insistência familiar.
Mãe aliciadora.
Pai-avô (incesto).
Pai desconhecido.
Pais prematuros.
Pais separados.
Parto anônimo.
Pátrio poder retirado.
Produção independente.
Roubo adotivo.
Seguro aposentadoria.
Status social.
Na experimentologia, a devolução de filho adotivo é processo
equiparável, com as devidas diferenças, à prática abortiva, ou segunda
rejeição. Adoção: enxerto familiar.
E v i ta çõ e s
188
164. N A R C O F I L I A
Em parapatologia, a mídia voltada aos jovens, conquanto deveria
promover as principais advertências, ainda carece da filosofia antidoping
sobre às drogas, conforme os exemplos abaixo:
Na comunicologia, apresenta títulos com otimismo ingênuo, aguçadores da curiosidade imprudente: “Puro Ecstasy”; “A Bebida das Visões”;
“Quando a Maconha Cura”.
Pela parafisiologia, cita reações somáticas de maneira simpática:
“Os efeitos medicinais (…) beneficiam pacientes de câncer, Aids, glaucoma,
esclerose.” “Reforça o efeito do neurotransmissor do bem-estar, a serotonina.” Haverá usuários na equipe editorial?
Na experimentologia, publica vivências sem fazer juízos de valor
cuidadosos: “Meu corpo foi ficando diferente (…) sentimento de harmonia
com o mundo (…) cores ficam nítidas (…) desejo sexual também aumenta.”
Plantarão maconha em casa?
Pela holomaturologia, traz relatos sobre pretenso uso consciente da
droga: “O ‘E’ dá depressão, sim. Você fica triste depois que o efeito passa.
(…) Não compensa tomar o ‘E’ sempre. Eu, particularmente, só tomo
acompanhada do meu namorado.”
Em para-história, insinua anacronismo de medidas repressoras sem
qualquer postura ad cautelam: “Muitas das substâncias hoje ilegais foram
usadas durante milhares de anos para tratar dor e angústia mental e dar
prazer”. “Hoje [com a criminalização] quem lucra são os produtores, os
traficantes.” Vender bebida alcoólica é comercializar espécie de arma letal.
Na mentalsomática, apela para acrobacias intelectuais, deixando
clara postura pró-legalização: “Tem gente viciada em sexo (…) transmite
doenças. Mas nem por isso vamos proibir o sexo.”
Pela consciencioterapia, minimiza e omite informação educativa
sobre danos: “O uso de drogas é consequência, e não causa desse (…)
desespero emocional.” “O consumo moderado (…) não provoca nenhum
dano sério à saúde”. “Com os novos conhecimentos, a humanidade poderá
começar a beber melhor (…) na proporção em que ele ajuda a viver
melhor”. “Alguns escalam montanhas (…) alguns usam drogas. Não há nada
natural em estar sóbrio.”
Em parassociologia, sugere adoção de postura tolerante: “Drogas:
(…) impossível eliminá-las (…) Saiba então como conviver com elas.” Eis
a síntese da permissividade, por meio da qual a toxicofilia surge como
epidemia familiar e social.
E v i ta çõ e s
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165. O B ES I D A D E
Pela paraclínica, a obesidade é prognosticada a doença do Século
XXI (globesidade), acarretando complicações arteriais, coronárias, hepáticas, ósseas, respiratórias, dermatites, derrame, diabetes, entre outros,
alimentada pelo binômio fast food–fat food. Obesidade é bomba-relógio.
Na ressomática, os pecadilhos alimentares obesígenos passam de
pais para filhos, nas mamadeiras antichoro, leites engrossados, hipercalóricos e artifícios para ver o lactente gordinho.
Na somática, as barrigas de verme cedem lugar aos pneuzinhos, no
contorno abdominal infantil moderno (umbilicochacra).
Na parapatologia, há obesidade subnutrida, epidêmica, entre os mais
pobres, empanzinados de carboidrato e calorias vazias.
Em paratecnologia, delegou-se o trabalho físico à máquina, e o lazer
é vivido dentro do apê (apertamento), atrás das grades.
Pela parapedagogia, nos EUA, escolas baniram a educação física
obrigatória, opõem-se a controles alimentares e dividem os lucros do junk
food business com cantinas e vending machines.
Na cosmoética, os lobbies das grandes lanchonetes contra a inclusão
de informações nutricionais na comida servida evidenciam o desinteresse
com a saúde dos clientes. A telefagia engorda.
Em cosmoanálise, a nutrologia precisa compreender a toxicologia
para avançar contra os vícios alimentares, excessos culinários, processamento industrial, venenos agrícolas e outros.
Pela homeostática, o ato de empanturrar-se é sinal de alerta, unidade
de medida quanto à compulsão alimentar. Refrigerante diet: pseudodieta.
Em psicossomática, a obesidade infantil pede ajuda paterna, proativa, sem superproteção ou comentários repudiantes.
Pela conviviologia, na obesidade, o problema da saciabilidade (conteúdo) leva às dificuldades da sociabilidade (forma).
Em parassemiologia, o diagnóstico de obesidade, na adolescência,
precisa ter aval profissional. É fácil enganar-se com falsos gordos e falsos
magros, devido aos espichões da puberdade.
Pela consciencioterapia, há obesos desejando ganhar saúde sem perder nada. Tratar a obesidade exige recéxis alimentar, somática, social e até
familiar. Dieta + desporto = antiobesidade.
Pela paraterapêutica, o procedimento de redução estomacal pode ser
a substituição de uma agressão gástrica por outra. Obesos requerem terapeutas multidisciplinares.
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166. O P U S D E I
Na para-história, Opus Dei é o braço direito, semissecreto, da Igreja
Católica (ICAR). Cresceu aliado a regimes militares iberoamericanos, em
contraposição à linha eclesiástica popular.
Pela cosmoética, o Opus Dei conquistou privilégio históricos de não
precisar submeter-se às dioceses locais.
Em paracronologia, a Obra obteve canonização do fundador em
tempo récorde, contra testemunhos opostos. Os livros do idealizador deixam
pouca dúvida: o Papa santificou defensor de ideias insanas.
Na parageografia, a América Latina é favorita para o trabalho da
Obra, devido à grande difusão católica no continente.
Pela ressomática, há concordância entre ação institucional e o discurso papal, enfatizando a conquista dos jovens. Pescam-se adolescentes,
oferecendo círculos sociais estimulantes.
Em comunicologia, a seita não revela a identidade nas palestras
à comunidade. Usam-se nomes genéricos – centro cultural, educacional, universitário – para atrair os desavisados.
Na parassociologia, a Obra sustenta a imagem pública de boa moça,
através de escolas, faculdades, editoras, jornalistas. Por meio de bancos,
empresários e políticos, patrocina a Igreja.
Pela intrafisicologia, o Opus Dei instala-se em bairros de classe alta.
Prefere arrebanhar universitários e pessoas de prestígio. Comunidades pobres servem para manter fachada assistencial
Em ginossomática, a moça desempregada pode receber proposta de
“trabalho”, treinamento em hotelaria (empregada doméstica), enquanto
é feita a lavagem cerebral.
Na parapedagogia, colégios do Opus Dei conquistam simpatia dos
pais em seminários sobre a problemática infantojuvenil.
Pela psicossomática, para aliciar, fazem instigação sutil de inquietudes existenciais, em falsa atmosfera de carinho e atenção. Leva-se a pessoa
concluir que eles devem ter respostas.
Em sexossomática, a repressão sexual transparece nos sorrisos tristonhos, tez flácida e sensualidade feminina ausente.
Na holossomática, sob lavagem cerebral, a conscin acredita fazer
escolhas, enquanto é conduzida. O Opus Dei instiga clima de conflito moral
íntimo, e depois insinua ao simpatizante possuir vocação para entrar no
grupo e seguir o caminho da santificação. O convite é encarado como
grande oportunidade existencial.
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167. O U V I N T E P A S S I V O
Na holorressomática, os jovens tendem a apresentar mais interrogações, enquanto os idosos, mais afirmações. Da infância à pré-adultidade,
você terá passado por sem-número de experiências onde coube-lhe ser
ouvinte, aluno, plateia ou parte do auditório.
Em parapatologia, cabe evitar a mera escuta passiva, retraimento ao
silêncio, muito embora nem sempre a norma de conduta autorize ou estimule
participação questionadora.
Pela conviviologia, quando de menor familiaridade com os presentes, pode-se fazer uso de certas cerimônias, polidas, durante as refutações, ao
modo destes: “Com o perdão da palavra”; “Corrija-me se eu estiver
enganado”; “Com todo o respeito”; “Permita-me uma refutação”.
Na pensenologia, vale não fazer jogo de consentimento com o orador, por acenos da cabeça, sorrisos, demonstrações de interesse quando,
discorda-se do tema ou acha-se tudo entediante.
Em somática, o olhar penetrante e reflexivo é preferível ao aceno
artificial, submisso, ou bocejos sinceros de repulsa.
Pela cosmoética, aprende quem coloca a debate as discordâncias em
relação à aula, quebrando o clima de concórdia passiva presente, por
exemplo, através das contraposições a seguir:
Na experimentologia: “Onde está a utilidade ou aplicação prática
das reflexões propostas?”
Em comunicologia: “Estas ideias não parecem propriamente novas,
e sim o já conhecido sob terminologia rebuscada.”
Pela parapedagogia, “Os conceitos utilizados são guarda-chuvas,
sob os quais tudo é válido, porém impreciso e genérico.”
Na holomaturologia: “Por ser iniciante, a sofisticação dificultou-me
entendê-lo. É possível explicá-lo de modo mais simples?”
Pela mentalsomática: “A preleção apresentada fundamenta-se em
premissa inicial que julgo estar errada.”
Em cosmoanálise: “Os seguintes fatos contradizem a argumentação
desenvolvida nesta aula.”
Na parapercepciologia: “Tenho dúvidas sobre a veracidade dos seus
relatos; parece-me tentativa de persuadir o público.”
Em paracronologia: “Desculpe interromper, mas gostaria de questioná-lo enquanto há tempo.”
Na egocarmologia: “Muito embora não seja tema desta aula, eu
gostaria mesmo é de saber sobre…”
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192
168. P A TO L O G I A A R R A I G A D A
Em paraprofilaxia, a invéxis implica eliminar autopatologias embrionárias, antes do enraizamento daninho na personalidade, pedindo reciclagem posterior.
Pela cosmoética, o encardimento trafarino começa na falta íntima,
autocorrupção ou ato de omitir-se à reflexão mais séria, exaustiva, funcional
para o momento, após detecção do trafar, falta, falha ou erro consciencial.
Na parafisiologia, o coroamento da patologia arraigada evidencia-se
no ato de a conscin não mais sentir-se ruborizada, arrependida, desafiada ou
motivada para eliminar o problema da própria estrutura consciencial (acomodação à patologia).
Em parapatologia, importa, na invéxis, evitar incorporação viciosa
dos seguintes 16 hábitos, entre outros, comumente arraigados entre adolescência e adultidade, quando displicentes:
1. Antissomática: desleixo com a fisiologia humana.
2. Desô: manutenção do trinômio desordem-desorganização-desorientação.
3. Economia: desatenção permanente às finanças.
4. Erotomania: inobservância quanto aos acoplamentos sexuais
espúrios e rotineiros.
5. Impontualidade: o atraso costumeiro.
6. Irresponsabilidade: passatemos em 1o lugar, apesar das tarefas
pendentes, atrasadas e intocadas.
7. Justificação: insistência na defesa atenuante do próprio erro, no
princípio de não dar o braço a torcer.
8. Palavrões: a coprolalia corrente (disenteria verbal).
9. Publicidade: a autoestigmação devida à ênfase de característica
imatura do personagem público.
10. Robéxis: a antiproexialidade incorporada à rotina.
11. Subnível: a ocupação pessoal com a pensenidade medíocre.
12. Sujismundismo: acostumar-se com a falta de asseio.
13. Timidez: a subestimação dos potenciais latentes da conscin reprimida, jogando a si mesma para escanteio.
14. Trânsito: agressividade do motorista antissocial.
15. Verborreia: o hábito de falar pelos cotovelos e, na era moderna, teclar pelos cotovelos, contra a credibilidade pessoal.
16. Vício: o mau-hábito absolvido (autocorrupção).
E v i ta çõ e s
193
169. P E R M I S S I V I D A D E
Pela assistenciologia, ninguém liberta-se negligente à interassistência. A geração de 1968 tentou livrar-se das ditaduras, e posteriormente precisou encarar a problemática dos ditadores precoces, em casa.
Na holossomática, as conquistas democráticas, humanitárias e antidogmáticas, suavizaram o estilo de convívio social e familiar. As superlativizações em geral hiperalimentaram e fortaleceram as gerações jovens, mais
cedo, predispondo inclusive a inversão doméstica.
Em parassociologia, a família encara os problemas do igualitarismo
entre gerações, onde os filhos, a rigor, menos capazes, ganham poder de
mando sobre os pais.
Na holorressomática, o crescimento adolescente acelera, e as gerações adultas incorporam o binômio gerontofobia-infantomania, não obstante
a prolongação da expectativa etária em geral.
Pela mentalsomática, as gerações novas estão mais antenadas,
espertas, vivas, em comparação às mais velhas.
Em psicossomática, se no passado predominava a exigência de os
filhos mostrarem respeito aos pais, hoje predomina a exigência dos pais
dedicarem amor aos filhos.
Pela intrafisicologia, na família rural, distribuía-se o trabalho entre
a família. Na sociedade urbana, distribui-se a riqueza dos trabalhadores
(pais) à classe privilegiada (filhos). As compras amenizam o remorso
paterno, pelo pouco tempo junto às crianças.
Na parageografia, a saída de casa era o caminho da liberdade, para
gerações prévias. Hoje, os filhotões levam a vida na casa dos pais, local onde
é proibido proibir.
Em somática, as gerações novas podem fugir de casa provisoriamente, no automóvel – extensão das pernas, 2o quarto (automotel) e, para
alguns, o 1o caixão.
Na grupocarmologia, na geração canguru há conciliação ilusória. Há
filhos servindo de arrimo para disfarçar relacionamento morno do casal, ou a
carência de pai ou mãe separados.
Em parapedagogia, a família planetária, com devidas virtudes e patologias, ganha peso sobre a família nuclear, no papel de educadora e norteadora da juventude (inversão educacional).
Pela invexologia, tal inversão de papéis é efeito colateral do empoderamento dos jovens, abrindo portas ao exercício de precocidades em direções diversas e ambivalentes (inversão hierárquica; invexocracia).
E v i ta çõ e s
194
170. P I E R C I N G
Em comunicologia, a popularização do piercing ilustra o problema
de moda e beleza nem sempre seguirem juntas.
Na somática, há incidência maior de piercing e tatuagem em jovens,
de ambos os sexos, envolvidos com violência, drogas e suicídio, problema
grave da riscomania para estudos no campo da pensenologia.
Pela parapatologia, eis, dentre outros, 15 problemas conhecidos pela
medicina, pouco abordados pela mídia, decorrentes do piercing sobre a saúde do usuário, pessoa com parafuso a mais:
1. O irrompimento de mucosas ricas em umidade e bactérias (boca,
nariz, umbigo e outras) expõe o usuário a risco alto de infecção.
2. A proximidade com o cérebro torna as infecções bucais ou nasais potencialmente fatais (septicemia).
3. A regulamentação ainda incipiente torna o piercing sujeito a alta
concentração de níquel, danoso a pessoas alérgicas.
4. Conflitos sociais, familiares, profissionais, íntimos e problemas
comportamentais consequentes.
5. Contágio (HIV, HPV, hepatite) e infecção, a depender das condições de higiene do equipamento utilizado.
6. Ferimentos devido à ruptura da pele perfurada ou cicatrização
insuficiente.
7. Hemorragia, notadamente na língua.
8. Inflamação do endocárdio, infecciosa, em pessoas sem histórico
de problema cardíaco. Piercing: modismo furado.
9. Intrusão de corpos estranhos, minúsculos, na região perfurada.
10. O piercing labial, em fricção com a gengiva, induz a retração da
mesma, exposta a bactérias e queda dentária.
11. Odontólogos constataram 100% de malformações cutâneas entre
os usuários de piercing bucal pesquisados, desde inflamações até tumores
malignos.
12. Parestesias e danos nas terminações nervosas.
13. Problemas na fala, dentes fraturados e disfunções mastigatórias.
Piercing: adorno incauto.
14. Edemas, pericondrite, abscessos, queloides, linfadenopatias
e outras dermatites.
15. Se desparafusar acidentalmente, o piercing bucal pode ser engolido ou mesmo causar asfixia.
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171. P O LÍ T I C A P A R T I D Á R I A
Na para-história, o Brasil pós-ditadura militar (1985) teve gradual
ascensão de partidos oposicionistas (centros e esquerdas), conforme cativavam classes populares e modulavam discurso mais alinhado ao status quo.
Em paracronologia, as alianças petistas fizeram as vezes da esquerda, no pêndulo político governista. Elegeram-se e reelegeram-se qual porta-vozes das imaculadas maiorias excluídas (2003-2014).
Pela mentalsomática, intelectuais calaram-se, ou desiludiram-se,
à medida que o governo, dito progressista, repetia as mesmas fórmulas, com
fome de poder e dinheiro, no trinômio imunidade-impunidade-imundidade.
Na grupocarmologia, com distribuição de cargos e verbas, obtiveram
apoio dos movimentos sociais. Tendo amansado a voz popular, distribuíram
o devido quinhão aos incontáveis aliados-alugados.
Na psicossomática, a sociedade civil, desnorteada, assiste à corrupção governista. Em 2010 o Brasil surpreendeu-se (em fim) ao eleger tosco
palhaço, parlamentável recordista de votos.
Em cosmoética, atinente à política governamental deste País (ano-base: 2011), você conhece outra atividade a permitir roubar tanto, com tão
poucos riscos? Já não é possível identificar quais partidos defendem quais
princípios, ou se possuem princípios, afinal de contas (travestismo político).
Pela parageografia, com opinião pública e influência externa enfraquecidas, abre-se espaço para caudillos latinoamericanos, chavismos, castrismos, FARC, MST, com ímpeto guerrilheiro e consentimento do Governo
Brasileiro, país de peso continental.
Na parassociologia, o Partido dos Trabalhadores (PT) fundou e acolhe o Foro de São Paulo, alinhado a apoiar toda ação desestabilizadora contra países centrais, inclusive lutas armadas.
Pela holorressomática, os mais jovens, sem história, predispõem-se
às frentes militantes, paramilitares, a lutarem pelos revezamentos cíclicos
das raposas com relação ao comando estatal.
Em policarmologia, a presente política partidária dá muita dedicação
a projetos de poder, e pouca a projetos de governo.
Em invexologia, o jovem ligado à militância partidária pode perder
liberdade opinativa, conforme discursos e estratégias oscilam, ao sabor das
alianças e tendências geopolíticas. Interassistência: melhor política.
Na holomaturologia, é lastimosa a acrobacia intelectual de certos
pensadores para defender, ora capitalismo, ora caminhos revolucionários,
duas selvagerias práticas. Serão pagos para isso?
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172. P R ES S Ã O S O C I A L
Na pensenologia, eis, entre outras, 27 abordagens sociológicas comuns ao mundo juvenil, dispersivas, no contrafluxo dos esforços empenhados à execução precoce das prioridades existenciais.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
A ânsia para tornar-se pessoa popular.
A carreira de enfeite-humano dos eventos socias.
A competição consumista para usufruir do melhor.
Aderir ao fazer o social rotineiro.
A doutrinação antiparapsíquica teísta ou materialista.
A ênfase na construção da própria biografia.
A hipervalorização dos convencionalismos.
A instigação para arrasar no papel de arroz de festa.
A interprisão grupocármica herdada.
A lerdeza das burocracias atravancadoras.
A pressa para negociar no mercado acionário.
As demandas to stay in touch com os grupos sociais.
As dispersões neotecnológicas superempolgantes.
As interrupções intermitentes dos celulares.
As pressões multilaterais da corrida vestibuloide.
As tentações ao desregramento no fim de semana.
O binômio corporativo enterprise-interprision.
O canto da sereia incansável, onipresente.
O discurso competitivo para dar a vida pela empresa.
O fervilhamento sexual pela azaração instintiva.
O instinto de masculinidade belicista, eversivo.
Os apelos à fêmea (sexochacra, casamento, filhos).
Os desencorajamentos intimidantes alimentando a priorofobia.
Os convites da turma do chopp.
Os olhos tortos alheios contra introspecção intelectual.
Os pedidos para ficar on-line nos círculos virtuais.
Os prejulgamentos constrangedores intencionais.
Em holomaturologia, cabe ao intermissivista jejuno evitar os chamados antiproexológicos constantes, sem negligenciar pedidos de codependentes, oportunidade fraterna e conciliadora.
Na intrafisicologia, em cidades reguladas pela automotocracia, a vida para nos engarrafamentos.
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173. P R O S E L I T I S M O
Pela grupocarmologia, a Igreja Católica promove campanha voltada
para recrutar adolescentes. O aliciamento eclesiástico, sob mando da velha
guarda, é feito por jovens sobre outros jovens.
Na pensenologia, não chega a ser difícil identificar o portador de
lavagem cerebral religiosa, em apostolado, a procurar adeptos à escravidão
voluntária.
Na mentalsomática, usa retórica para cingir debates à bitola mental,
no trinômio argumentação-articulação-artificialismo.
Em psicossomática, mostra-se interessadíssimo para escutar as estórias dos outros, mas revela pouco sobre a própria vida.
Pela conviviologia, tem círculo social e atividades adstritas ao centro onde participa. Não raro está muito ocupado para aceitar convites de lazer alternativos, com pessoas diferentes.
Na somática, pode evitar piscinas e contextos onde revelem-se
as cicatrizes de autoflagelação, pelo cilício, nas coxas.
Pela intrafisicologia, pode ter proibição institucional para frequentar
cinemas, livrarias, bancas de revista.
Em projeciocrítica, evita os textos não autorizados. O index librorum
prohibitorum, abandonado pela Igreja, encontra-se em uso, expandido, no
Opus Dei.
Na comunicologia, sempre sóbrio, não entra em debates acalorados.
Tem repertório de frases prontas, mas cultura restrita.
Pela sexossomática, destaca-se do universo adolescente, por fugir
dos contextos de conotação sexual. Evita o sexo oposto. Talvez deixe-o em
paz, caso você informe não ser virgem.
Pela assistenciologia, não faz doações, compra rifas ou dá esmola.
Tem orçamento reduzido pelo voto de pobreza (espólio), em favor da Igreja.
O catolocismo embasa o fanatismo opusiano.
Em parassociologia, apenas lhe apresentará aos membros da família
quando fizerem parte da seita. Curiosamente, os únicos adultos com os quais
envolve-se são os sacerdotes da instituição.
Na energossomática, o envolvimento com pessoa proselitista é caracterizado por atmosfera de acolhimento apreensivo, inquietante, não
pacificador, com cheiro de 2as intenções.
Em cosmoética, o Opus Dei financia a Igreja, e articula-se com
o poder político-econômico. Assim, pode violar, impune, estatutos legais,
infantojuvenis, trabalhistas, civis, e o pátrio poder.
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174. R E B E L D I A
Em comunicologia, proveniente do idioma Latim, rebellis é pessoa
a retornar à guerra. Indignação: inconformismo inútil.
Pela conscienciocentrologia, pouco vale contestar o servilismo voluntário do modo produtivo capitalista, quando se é incapaz de levar a cabo
empreendimento continuado, automotivado, ou gerir trabalho em equipe
com repartição equitativa dos resultados.
Na grupocarmologia, não convém pregar o fim do matrimônio
a todos – instituição encoleirante – se muitos homens ainda procuram, a todo
custo, fugir dos filhos.
Em parapatologia, os agitprops anti-qualquer coisa cativam adeptos
com facilidade, na base do soy contra. É mais simples lutar contra suposto
inimigo, a trabalhar ombro-a-ombro.
Na pensenologia, grupo, coletividade ou organização saem da vanguarda ideológica, e caem na mediocridade, quando admitem massificar-se
para ganhar representação sociopolítica.
Pela parageografia, os franceses eram pró-americanos na Guerra de
Independência estadunidense, antiinglesa; e antiamericanos a partir da ascensão dos EUA, após a 2a Guerra Mundial.
Em holocarmologia, é mais fácil brigar pelo separatismo. Difícil
é reconstruir a harmonia. O tradicionalismo apodrece.
Na psicossomática, qual a legitimidade do clamor por paz e amor,
proferido por usuário de drogas? Há modas rebeldes.
Pela ressomática, adolescência sem contestação é adolescência desperdiçada. Porém, a todo rebelde cabe o teste: res non verba. Rivalidade
é desinteligência. Inexiste amparador revoltoso.
Em somática, há rebeldias contra o racismo mantendo a supervalorização racial, a favor da discriminação positiva, ao invés de defender
a neutralidade racial (color-blind society).
Pela cosmoética, a contestação à Socin Ocidental contribui para
o desenvolvimento desta. Há insatisfações benévolas. Oxalá a crítica sadia
ajude a quebrar certos atrasos orientalistas, autoritarismos chineses, machismos islâmicos, idiotismos culturais indianos e tribalismos xenofóbicos
(racismos) africanos.
Na parassociologia, há marginalizações afortunadas. Enquanto
grupos debatem-se pelo poder central, microminorias satyagrahis criam
experimentos à margem, revolucionários por serem pacíficos. Invéxis: opositividade positiva.
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199
175. R E F Ú G I O T E Ó R I C O
Na pensenologia, importa evitar certas postura não-participativas
quanto à realidade, a exemplo destas 15 a seguir:
1. Proteger-se no hors-concours (pedestal) – social, intelectual,
afetivo – distante, sem sujar as mãos (assistenciologia).
2. O poliglota muito empenhado para traduzir, e pouco dedicado
em produzir conhecimento (comunicologia).
3. A obediência mítica a determinada escola do pensamento,
tratada como panaceia paradigmática (cosmoanálise).
4. O subterfúgio de respeitar as opiniões para esquivar-se de fazer
posicionamentos críticos reeducadores (cosmoética).
5. O refúgio na história das seitas e religiões diversas, por falta de
renovação consciencial (evoluciologia).
6. Quem considera-se muito prático, e não escreve, expondo-se
apenas en petit comité (experimentologia).
7. O paradoxo de associar-se ao grupo para esconder-se, refugiar-se entre os pares (grupocarmologia).
8. Quem permanece na condição de aluno profissional, sem colocar-se também no papel docente (holomaturologia).
9. Quem esbanja inteligência na blogosfera, sem esforço para
publicar em veículos mais seletivos (infocomunicologia).
10. Quem pouco faz no terra-a-terra. Só escreve, enquanto a Lusitana roda (intrafisicologia).
11. O autor-papagaio ou autor-copista: só reescreve, refugiado em
apuds (mentalsomática).
12. Os debates inúteis, sem encaminhamento, ou apenas conceituais, carentes de aplicação prática (parapedagogia).
13. O abrigo na parapesquisa heteroexperimental, sem abraçar
o autoparapsiquismo (parapercepciologia).
14. Quem prioriza a literatura, com predomínio das fantasias sobre
os fatos nas autorreflexões (psicossomática).
15. Proteger-se nas filosofias popularizáveis, repetitivas, em novas
embalagens (recexologia).
Pela projeciologia, o heterojulgamento é sempre delicado, quanto ao
teor cosmoético dos investimentos teóricos. A leitura projeciográfica situa-se
entre as principais técnicas projetivas.
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200
176. R E L I G I O S I D A D E
Pela psicossomática, a religiosidade é conduta ou postura de adotar
princípios, valores, pressupostos fundamentados em crença, fé ou dogma,
tomados por verdade absoluta, inquestionável e irrefutável, arrogando-se
o direito à isenção do ônus da prova.
Na holomaturologia, quanto mais adquire-se conhecimento, mais
refuta-se o próprio saber, afastando-se da religiosidade. Fé: preguiça mental.
Verdades absolutas atravancam.
Em recexologia, toda crença demandará, cedo ou tarde, reeducação,
desaprendimento do erro, substituído por instrução racional. Assim ocorre
com minimitos infantis, papai do céu, fadas madrinhas, duendes. Religiões:
pastafarianismos respeitados.
Pela evoluciologia, nenhuma consciência está predestinada à estagnação ou fadada ao pseudoconhecimento estanque. Todos podemos aprender
e ensinar racionalmente, com antidoutrinação e descrenciologia, visando o
livre-pensar, sem convencimento.
Na invexologia, o jovem, motivado à assistência, não mais precisa
subjugar-se à bitola de instituições antilibertárias – escolas do medo em
alguma escala – podendo priorizar a pesquisa independente, se preferir, em
parceria com duplista, grinvexes e instituições conscienciocêntricas.
Em parapedagogia, o docente, debatedor, pesquisador coerente com
a antirreligiosidade, prefere a legião de críticos, ao invés do rebanho de
seguidores. Liberdade religiosa: falácia.
Pela mentalsomática, há quem deseje aproximar ciência e misticismo, abordagens mutuamente excludentes. É possível pesquisar o misticismo
de modo científico, mas inócuo investigar a ciência de maneira mística.
Na pensenologia, religião é moldar os fatos aos preconceitos ideológicos. Ciência é remodelar a autocognição aos fatos.
Pela parapatologia, toda religião sustenta-se, na raiz, a partir de certa
defesa ao ignorantismo. As religiões subsidiam psicopatas com farto repertório dogmático pelo qual guerrear. Pesquisa é antirreligiosidade.
Em conviviologia, a religião coloca barreiras ao conhecimento,
à compreensão e, portanto à intercompreensão. Logo, não esperemos grandes feitos religiosos, no sentido da religação alardeada, ecumenismo ou confraternização dos povos. Deus: conceito ultraprostituído.
Na cosmoética, o jovem investigador não raro desaponta-se com
as argumentações acrobáticas da teologia. O castelo de cartas da religião cai
quando estudado com profundidade.
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201
177. R E N D I Ç Ã O
AOS
DANOS
Pela parassociologia, a expressão sadia redução de danos é evocada,
com frequência, para defender a prática da rendição aos danos, no princípio
espúrio: se não pode vencê-los, junte-se a eles.
Na pensenologia, toda terapêutica precisa passar pela miniminização
da patologia. Entretanto, limitar-se a esta finalidade é aplicar-se em trabalho
pela metade.
Em cosmoética, certas campanhas sugerem forte inversão de valores
quanto ao uso das drogas. Nestes casos, a prioridade quanto a tratar o usuário
cede lugar a ajudar a pessoa a ser usuária.
Na egocarmologia, muitos drogados buscam o status de vítimas dos
preconceitos e hipocrisias sociais reacionárias.
Pela paraterapêutica, pergunte-se, leitor ou leitora, onde está
o menor dos males: na força repressiva da droga ou na força repressiva
policial sobre a droga?
Pela extrafisicologia, a legislação proibitiva ao comércio de drogas
é preferida pela consciex sensata, pré-ressomante, por dificultar acesso ao
tóxico, na adolescência intrafísica próxima.
Na recexologia, Holanda e Suíça sentiram os problemas das políticas
de flexibilização quanto ao uso e comércio de entorpecentes. Tornaram-se
destinos narcoturísticos.
Na parageografia, desconfiômetro nunca é demais. Holanda é país
portuário. Suíça é paraíso fiscal. Na Europa Central foram sintetizadas cocaína, heroína, LSD, ecstasy. Haverá interesse espúrio por trás da descriminalização, inclusive por parte da indústria tabagista?
Pela sexossomática, em 2007, Ministério da Saúde brasileiro e poderes públicos paulistanos patrocinaram impressão de 40 mil panfletos, distribuídos à Parada de Orgulho GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), com dicas sobre como usar drogas.
Em grupocarmologia, tal fato assemelha-se a narcoparceria público-privada: enquanto traficantes vendem a droga, associações civis e órgãos
públicos distribuem os manuais de instrução.
Na comunicologia, as associações envolvidas afirmam não incentivar nem apoiar o uso de drogas; apenas subsidiam a liberdade de escolha
individual (falácia inconsequente). Fazem igual às redes virtuais dedicadas
a informar anoréxicas sobre como perder peso.
Na dessomática, doar cachimbos e protetores labiais aos usuários de
crack equivale a dizer: vai suicidar-se, esterilize a faca.
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202
178. R I S C O M A N I A
Na somática, a subcerebralidade humana pode ser classificada em
2 tipos básicos: o instinto de sobrevivência, sadio, do Homo vulgaris; e o
instinto autocida, espúrio, do Homo stultus.
Pela para-história, impulsos e medos não mais compulsórios à sobrevivência da espécie ainda escravizam milhões de conscins ávidas pelo risco.
Everest: cemitério altíssimo.
Em holomaturologia, cabe enfrentarmos desafios úteis, mitigando
riscos, contra o trinômio incerteza-insegurança-insucesso. A necessidade de
auto e heteroafirmação é ilusória, efêmera.
Na parapatologia, os riscos não movem a Humanidade (falácia).
O progresso aparece onde aprende-se a reduzir riscos.
Pela conscienciometria, há profissões diretamente relacionadas ao
perigo, por exemplo: acrobatas, domadores, dublês, especuladores (finanças), esportistas de aventura, certos expedicionários, lutadores, militares
e policiais, exigindo atenção ao binômio riscomania-autocídio.
Na assistenciologia, o paradoxo riscofilia-biofilia é problema pendente de solução para bombeiros, salva-vidas e outros.
Em ressomática, a riscomania aparece socializada e comercializada
na infância, em larga escala, nos parques de diversão.
Pela dessomática, esporte radical é brincadeira de mau gosto do
adulto. Os óbitos neste ramo ainda criam heróis mortos, sem estimularem
reflexões sobre a irracionalidade da prática suicida.
Na experimentologia, incidentes em esportes de risco não são fatalidades, mas decorrências, assim como prejuízo em loterias não significa azar,
e sim resultado matemático lógico.
Pela energossomática, há ecoesportes poluidores, deixando rastros
ambientais energéticos sujos, evocativos, autoassediadores.
Em extrafisicologia, o desejo do risco de morte pode evidenciar, por
hipótese, a banalização da fartura populacional, e saudade dos recônditos
extrafísicos de origem da consréu inadaptada.
Na cosmoética, a riscomania esportiva e turística permanecerá pouco
estudada, enquanto predominar o interesse lucrativo. Precisaremos aguardar
mais acidentes e maciças ações indenizatórias até reverter-se a situação?
Na parapedagogia, quanto ao uso didático de situações de risco para
estimular autoconfiança e superação de medos, é possível encontrar fórmulas
melhores, preferíveis, sadias, interassistenciais, de caráter exemplarista, para
alcançar os mesmos objetivos.
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203
179. S E L V A
DE
P ED R A
Pela assistenciologia, o envolvimento sério com trabalhos de benfeitoria atacadista, no front da batalha, exige a vida nos centros urbanos, à maioria das pessoas.
Na parabiologia, viemos a esta vida para melhorarmos nossos laços
com outros milhões de conscins, e não para fugirmos aos últimos recônditos
da natureza planetária remanescente.
Em paraprofilaxia, importa atenção para evitar, por exemplo, 14 patologias a seguir, típicas da carência ecológica urbanita:
1. O termo limpar utilizado como sinônimo de devastar área verde,
neste caso, considerada sujeira (comunicologia).
2. A solidão das grandes cidades e a perda do senso de vizinhança
nos amontoamentos residenciais (conviviologia).
3. A poluição atmosférica e demais intoxicontaminações redutoras
da expectativa de vida (dessomática).
4. A falta de contato com a biodiversidade colaborando com a condição de casca grossa parapsíquica (energossomática).
5. O autoembrutecimento pela dependência excessiva do automóvel (holossomática).
6. O gramado verde sem qualquer árvore, devido à mera vontade
para ostentar o casarão (intrafisicologia).
7. As podas radicais, ilegais em diversas cidades, praticadas sem
qualquer escrúpulo (parabotânica).
8. O fascínio por jardins hipergeometrizados evitando o mínimo
vestígio da naturalidade (parafisiologia).
9. A poluição sonora e visual ofuscando a sensibilidade intrapsíquica e parapsíquica (parapercepciologia).
10. Os jovens de condomínios fechados não conhecerem, e até
abominarem, as metrópoles onde vivem (parassociologia).
11. O ecologista usuário de maconha, ambientalista apenas da boca
para fora, de fato, um fitoincendiário (parapatogia).
12. Convívio deficitário com animais – apenas os chamados intrusores patogênicos indesejados (parazoologia).
13. As mil coisas para manter a conscin ocupada com tudo, exceto
autorreflexão (pensenologia).
14. A admiração do cão antissocial, por parte do dono com igual
tendência psicopatológica (psicossomática).
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204
180. S Í N D R O M E
DA
PASSARELA
Pela sexossomática, a síndrome da passarela é o costume de exporse, de modo provocante, com intenção de captar admiração pública, por
meio da sedução sexochacral e suporte de objetos externos, vestuário, técnicas e artefatos diversos.
Em conviviologia, pela síndrome da passarela, moça ou rapaz formam casais incompletos carentes, na promiscuidade outdoors, e prejudicam
o desenvolvimento do casal íntimo, indoors.
Na comunicologia, o visual pode explicitar atributos mais nobres,
entre as orelhas, ou mais animalizados, entre as pernas.
Pela energossomática, a exuberância sexual maladministrada torna
a conscin isca, rede de arrasto dos erotopensenes coletivos, de modo indiscriminado, poluindo a psicosfera pessoal. Neste ponto, a femme fatale aproxima-se da fame fatale.
Na ginossomática, a força presencial do corpo feminino é distinta,
em comparação ao androssoma. Pode ser utilizada a favor ou contra a desperticidade pessoal. Há bookers pedófilos?
Em cosmoética, ostentação é deseducação, dupla, quanto ao uso
perdulário e ao descaso a quem não possui o objeto ostentado. O exibicionismo sexossomático é semelhante ao econômico: esnoba a massa humana
mais carente.
Na psicossomática, as tendências da moda ainda seguem, infelizmente, o deslumbramento pelas aparências, e não o juízo crítico pragmático
e funcional.
Pela parassociologia, a socin consumista é a passarela para o trottoir
do trinômio industrial publicitário marketing-mídia-moda, dentro do capitalismo selvagem.
Em holomaturologia, eis expressão sadia, contudo inexistente no
vocabulário dos paladinos da moda indumentária: longo prazo. A força presencial nunca é conquista imediatista.
Pela consciencioterapia, há exibicionismos penumbrosos – cabelos
de ouriço, parafusos na derme, cacografias cutâneas, badulaques tribais e
vestuários carregados – gerando, por sua vez, animosidade e antipatias,
contra o contexto interassistencial.
Na mentalsomática, sua presença rouba atenção pela emoção da arte,
ou convida à lógica, por meio do autoexemplo e da razão? Não convém
expor-se à assedialidade em troca de autoestima. Preferível exercer a intersedução no ambiente íntimo duplista.
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181. S Í N D R O M E
DE
CINDERELA
Na ginossomática, a partir da opção antimatrimonial sem filhos,
a invéxis impulsiona a conscin jovem, notadamente do sexo feminino, no
sentido oposto a 12 hábitos tradicionais da sociedade patriarcal, dentre outros, componentes da síndrome de Cinderela:
1. Transferir ao cônjuge o curso do próprio destino, ou transformálo em elemento central das autodefinições pessoais.
2. Estremecer perante a ideia de ficar sozinha, ou não fazer a vida
girar em torno de outra pessoa.
3. Estratégias de pressionar o casamento, ou engravidar, na esperança de transformar os defeitos do parceiro descomprometido, insensível ou
até truculento.
4. O recuo frente às inseguranças da liberdade, inclusive utilizando a gravidez como salvo-conduto para permanecer no refúgio doméstico
(síndrome do meu-filho–meu-mundo).
5. O contrato conjugal tradicional, implícito, entre breadwinner
e housewife, ao invés de construir junto os planos do casal.
6. Hábitos frívolos junto às colegas de chá, para mascarar o tédio
e conformar-se com relacionamento apenas suportável.
7. Adotar leitura-distração, romance ou novela, a manter a mente
ocupada, sem pensar muito sobre a vida monótona.
8. Usar filhos como pretexto para não precisar discutir em essência
a fidelidade duplista.
9. Manter canga devido a dependência financeira, não raro travão
para encerrar relacionamento problemático, se for o caso.
10. Evitar o planejamento de longo prazo, criando autoarmadilha
para eventual viuvez (síndrome da esposa desativada).
11. Tão-somente saltitar entre empregos temporários, desacostumada a planejar a própria carreira profissional.
12. Precisar, no final das contas, sempre de alguém para pô-la para
cima, desenvolvendo dependência masculina (“homem é solução”) ou raiva
androfóbica (“homem é problema”).
Pela comunicologia, nos romances, contos, filmes e outras manifestações da cultura popular, ainda predomina a concepção da mulher–satélite-de-homem, ou então a fêmea inalcançável, supererotizada, soldado sexual,
na condição de paradigma feminino.
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206
182. S Í N D R O M E
DO
OPRIMIDO
Na experimentologia, a conscin erra quando considera-se prejudicada pelas injunções do destino.
Em cosmoanálise, devido à mania de opressão, designam-se opiniões externas contrárias com rótulos do tipo branco, burguês, machista, neoliberal, ocidental, patriarcal – alusivos às denominadas classes dominantes.
Quem foge não encontrou o próprio lugar na amplitude do cosmos.
Pela comunicologia, nesse caso, cabe a expressão popularesca, para
o martelo, tudo é prego.
Na para-história, as culturas ditas hegemônicas erram ao negar as
divisões desiguais do poder. As classes minoritárias, por sua vez, erram ao
supervalorizar esta cisão.
Em cosmoética, as classes sociais são um fato. Contudo, a definição
dos grupos evolutivos em classes sociais, acima das classes conscienciais,
reforça o sectarismo filosófico. A sabedoria é elitista, sem ser sectária.
Pela conscienciometria, em qualquer coorte social maior há assistentes e assistidos; algozes e vítimas; amparadores, guias cegos e assediadores; conscins mais e menos doentes; cosmoética e anticosmoética; acertos
e erros. O verdadeiro algoz é a anticosmoeticidade pessoal.
Na consciencioterapia, o conscienciômetra não deve recear a pesquisa da taxologia das consciências.
Pela grupocarmologia, o estudioso apaixonado da opressão pode não
considerar-se prejudicado, mas projetar o desejo vitimista sobre grupo pelo
qual simpatiza-se.
Em egocarmologia, quem valoriza imposições externas coloca-se na
condição credora, reforçando a inércia reclamante.
Na mentalsomática, o desenvolvimento intelectual na invéxis leva
o jovem a descobrir mais injustiças humanas do que gostaria, e desenvolver
pontos de vista mais críticos a este respeito.
Pela invexologia, o foco fraterno quanto às culturas opressivas é o
esclarecimento libertário das conscins predispostas, e não a procura incansável dos culpados.
Em conviviologia, dentro da cultura duplista, o feminismo excessivo
tem os mesmos efeitos do machismo, a dizer, a desunião do casal pela falta
de autoentrega mútua.
Na sexossomática, para ambos os sexos, há nível sadio de submissão
passiva, consciente, para o empoderamento do outro, dentro do jogo amoroso do casal. Dupla: síntese conviviológica.
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207
183. S O C I A L I S M O
Em comunicologia, socialismo é clichê para identificar-se, em geral,
na oposição às representações do capitalismo.
Pela parassemiologia, quando tomado por afã revolucionário, o socialista conserva simpatia às insurgências bélicas contra poderes centrais.
É, portanto, consbel apoiante.
Na parageografia, o socialismo é palavra de ordem a sublevar o mosaico dos movimentos combativos na América Latina, revigorados pelo
declínio do poder de polícia estadunidense.
Pela para-história, a Venezuela abre o Século XXI latinoamericano
dando ritmo à corrida armamentista regional.
Em dessomática, a praxe belicista convoca o povo para sacrificar
a vida em nome do projeto político almejado. O bolivarismo venenozuelano
adotou o lema pátria, socialismo ou morte.
Na parassociologia, embora costume acusar os adversários de fascistas, o governo chavista adota a essência das práticas mussolinistas prévias
à II Guerra Mundial, e o espírito de monopólio (antidemocracia) típico das
ditaduras autoritárias.
Pela conscienciometria, dentre as semelhanças entre chavismo e nazifascismo, citam-se: índole militar; golpe estatal; apelo às massas; nulificação da oposição; culto ao presidente; hipernacionalismo; ambição imperialista (Reich; Patria Grande); poder executivo centralizador; milícia particular; uso das instituições democráticas para representar o governo perante
a sociedade, e não o inverso; limpeza de setores civis inimigos ou dissidentes.
Em parapedagogia, tal socialismo paranóico precisa bolivarizar
tudo. Até a função plural da universidade e o sistema educacional são
redefinidos, para propagandear o presidente-pátria.
Na mentalsomática, a intelectualidade esquerdista, a caminho do
descrédito, transforma consbéis antiamericanas em ícones da concretização
do sonhado mundo socialista.
Em experimentologia, dentre as realizações da revolução chavista,
estão: maior faixa de pobreza, desemprego, desindustrialização, desinvestimento, dívida pública, mortalidade infantil e por arma de fogo; desavenças
internacionais; ilegalidade das críticas ao governo; e servir de base e rota dos
narcotraficantes colombianos.
Na evoluciologia, mesmo imperfeita, a democracia brasileira permite crítica igual a esta (ano-base: 2011). E a Venezuela?
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184. S O C I O P A T I A
Pela conviviologia, a inexperiência juvenil torna, tanto moças quanto rapazes, à flor da idade, presas fáceis para as abordagens conscienciais
com interesses manipuladores, horizontais (outros jovens) ou verticais
(pessoas mais velhas).
Na invexologia, importa ao inversor e inversora manterem atenção
às abordagens com aparente boa intenção, em hora de necessidade, contudo
inteiramente evitáveis, vindas de outro jovem ou adulto simpático, com
2as intenções.
Em conscienciocentrologia, eis, entre outras, vinte e duas características da conscin sociopática, alertas para a procura de diagnóstico psiquiátrico especializado, pessoa merecedora das melhores ações, mas recusável
dentro do grupos de inversores existenciais (grinvexes), lobo entre ovelhas,
podendo ser ótimo colaborador hoje, a criar problemas sérios no médio
prazo:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
Age a despeito ou mesmo com descaso aos direitos alheios.
Alta inteligência verbal para mentir ou ludibriar.
Ausência de remorso quando descamuflado.
Bom marqueteiro de si mesmo.
Comete atitudes ilícitas quando seguro da impunidade.
Desconsideração a referenciais éticos.
Esconde a raiva e ansiedade com facilidade.
Habilidoso na arte da tapeação.
Histórico de inadaptação escolar, em geral.
Histórico familiar do problema, não raro.
Ileal, quebra promessas e perde a confiança.
Inabilidade para criar empatia com o problema alheio.
Inescrupulosidade ou caradurismo exímios.
Irresponsabilidade para cumprir tarefas confiadas.
Máscara da saúde para manter-se sociável, atraente.
Notável articulação intelectual, em geral.
Obsessão oculta para ser o centro das atenções.
Predisposição às drogas, agravando o problema.
Refratariedade para adapatar-se a normas sociais.
Temperamento disfarçado, amistoso.
Tendência a lançar charme e carisma ao sexo oposto.
Tipicamente alegre quando não estão sob pressão.
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185. S U P E R A Ç Ã O R E T O C Á V E L
Em recexologia, eis exemplo de autossuperação formidável, de ex-autista, formada em psicologia, Ph.D. em etologia, autoridade mundial no
ramo, com autobiografia escrita.
Pela comunicologia, começou a falar só aos 3,5 anos de idade. Na
adolescência, evitava manter contato visual ao conversar. Mais tarde tornouse conferencista renomada sobre autismo.
Em conviviologia, na escola, oscilava entre o mutismo rígido e a reação violenta. Era considerada esquisitona e aplicava brincadeiras com inegável amoralidade.
Na holossomática, dentre os sintomas frequentes, apresentava: hiperfixação em objetos; dificuldade na divisão de atenção; isolamento interpessoal; horror a situações diferentes ou novas. Crises de ansiedade intensificaram-se a partir da puberdade.
Pela parapedagogia, quando recebia desafios concretos, destacava-se
nos estudos. Do contrário, tinha péssimo boletim.
Em intermissiologia, na pré-adolescência, começou a idealizar aparelho de estimulação sensorial, com o qual exerceria pressão controlada
sobre o corpo, suprindo a carência por toque físico.
Pela parazoologia, fascinou-se com o brete (cattle crush) para reter
o gado em tratamento, com propriedades tranquilizantes.
Na proexologia, a obsessão em vencer a hipersensibilidade tornou-se
Leitmotiv da carreira futura.
Em experimentologia, construiu brete para ajudá-la a tolerar a sensação de restringimento. Ignorava a indicação de psicoterapeutas (shrinks)
para não investir nas próprias fixações.
Pela psicossomática, aprendeu no matadouro a sentir afeto, incomodando-se com os maus tratos aplicados aos animais. Desenvolveu tecnologia
para tornar menos estressante o abate do gado.
Na evoluciologia, a autora criou método suave para a finalidade
violenta dos abatedouros. A tecnologia melhorava o ambiente, para os empregados, e a qualidade da carne consumida.
Pela holocarmologia, terá sido loucura genial? Abatedouros não
deixam de ser corredores da morte. A intenção de tratamento empático do
gado, em tais condições, é sustentável, dentro do código pessoal de cosmoética, até quando?
Em cosmoética, no lugar da conscin apresentada, você conseguiria
alcançar desempenho proexológico superior?
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186. S U P E R F I C I A L I D A D E
Na invexologia, a originalidade pede atrevimentos cosmoéticos. Eis
11 condições evitáveis ao conscienciólogo novato, visando renovações dentro da ciência das ciências:
1. Manter a estilística pessoal adstrita à estandardização corrente,
qual simples seguidor antiinventivo, acanhado quanto ao ciclo experimental
neofilia-adcons-gescon (pensenologia).
2. Acreditar-se já dotado de cognição superior, por trabalhar com
paradigma e matrizes epistemológicas, isto é, ferramentas heurísticas, mais
avançadas (experimentologia).
3. O estudo tão-só doutrinário, onde escritos e lições são apenas
interpretados (o que o autor quis dizer), com raras refutações e apontamento
de lacunas cognitivas (mentalsomática).
4. Dar corda ao papo furado ou conversa de botequim, lateropensênica, predominante em seminário ou debate técnico, devidos ao despreparo
do conferencista (comunicologia).
5. As observações amadoras para pensar, sem esforço de aprofundamento, sobre a própria personalidade, acrescentando mera tralha mental
à autopesquisa (conscienciometria).
6. Festividades de socialização, bem-vindas, sem evoluir para atividades de integração produtiva entre compassageiros maxiproexistas da
tares (conviviologia).
7. O uso interminável de contraperguntas, jogadas pelo professor
em resposta aos questionamentos dos alunos, para fugir de análises ou posicionamentos incisivos (parapedagogia).
8. A tentativa de valorizar palpites e parapalpites, denominados
“hipóteses de pesquisa”, dentre outros mantos de cientificidade da consciência fantasiosa (parapercepciologia).
9. Citar uma dúzia de pesquisadores sem fazer qualquer antítese,
mesmo indireta, contraposição de abordagens, ou no mínimo, algum acréscimo substancial (projeciocrítica).
10. A conotação pejorativa da expressão jovem na conscienciologia,
da conscin indefinida quanto ao planejamento proexológico e técnico da recéxis ou invéxis (ressomática).
11. O grinvex reduzido a estação de preparo ao voluntariado, sem
contribuição significativa aos trabalhos da equipe maior, em círculo vicioso
de esvaziamento (conscienciocentrologia).
E v i ta çõ e s
211
187. S U P E R P R O T E Ç Ã O
Pela grupocarmologia, a superproteção parental generaliza-se na atualidade, agravada pela insegurança paterna, materna, doméstica, escolar, ambiental e urbana.
Em holomaturologia, a conscin hiperprotegida da realidade, ao longo da vida tenra, pode apresentar, ao entrar na fase pós-adolescente, no
mínimo, alguns dos 21 sintomas abaixo:
1. Age de maneira inconsequente, para chamar atenção ou testar os
próprios limites.
2. É obsessiva ou perfeccionista quanto a determinado hábito sobrevalorizado ao longo da criação paterna.
3. É reticente para dividir pertences pessoais.
4. Fraqueja, ou excede-se, na hora de autoafirmar-se.
5. Frustra-se na falta de recompensas rápidas.
6. Habituada a monitoramento paterno constante (overparenting),
torna-se desconfiada e pouco espontânea.
7. Hesita para manifestar a agressividade normal.
8. Maior sujeição à síndrome do canguru, à inadaptabilidade profissional e aos caprichos conjugais.
9. Não assume a responsabilidade pelos próprios erros.
10. Não tem padrão cooperativo ou prestativo.
11. Na tentativa de emancipar-se, extravasa com rebeldia.
12. Quando jovem, apresenta medos impróprios à idade, por exemplo, sair sozinha. Anticosmoeticidade gera vulnerabilidade.
13. Ressente-se, ao ser tratada pelos progenitores como se fosse
eterna criança imatura.
14. Sempre defendida pelos pais-helicópteros, fica hipersensível
à rejeição alheia.
15. Sente grande carência da aprovação dos demais, notadamente
figuras de autoridade.
16. Sente insegurança para tomar iniciativas.
17. Possui capacidades psicomotoras abaixo do desejado.
18. Projeta na esposa, ou marido, o desejo de receber os mesmo
cuidados parentais do passado.
19. Propensão maior ao infantilismo.
20. Tende a considerar-se incompreendida por todos.
21. Vacila para decidir ou definir a própria vida.
E v i ta çõ e s
212
188. S U S C E T I B I L I D A D E
Pela cosmoética, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) brasileiro
condenou, em 01.08.09, psicóloga a censura pública, por oferecer terapia
a homossexual interessado em mudar a orientação erógena.
Em paraterapêutica, a psicóloga afirma: ignorará a decisão e continuará a clinicar, reconhecendo conflitos íntimos relativos a identidade e orientação sexual, e a intenção legítima do paciente em querer alterá-los.
Pela grupocarmologia, ativistas manifestaram-se favoráveis à censura. Ao coibirem a psicóloga, cometem censura, por tabela, sobre homossexuais insatisfeitos com o próprio impulso sexual.
Na parassociologia, eis o ponto onde a reivindicação torna-se vindicação, vingança, punição: a luta pelos direitos transforma-se em não-me-toques, tabu e xenofobia.
Em consciencioterapia, certo coro de psicólogos aplaudiu a condenação e demonstrou, portanto, confiar pouco nas aptidões da psicologia.
Pela extrafisicologia, somos consciências, estamos na condição gino
ou androssomática, sentimos desejo sexual. Exceto para certos ativistas GLS,
conforme os quais, a pessoa é homossexual, ponto.
Na pensenologia, para os homofundamentalistas, a pessoa com o assim chamado desejo homoerótico, quando descontente, é portadora de homofobia internalizada.
Na holomaturologia, certas tentativas de resgate ao orgulho gay criticam ad nauseam a heterossexualidade como representação da sociedade
patriarcal; e rechaçam a crítica a si como sendo manifestação homofóbica.
Pela somática, tal ideologia consente exageros como se fossem combate a censura e repressão, quais sejam: descriminalização das drogas, divulgação de points (banheiros públicos) em cinemas pornôs, bacanais e outros.
Em psicossomática, certas passeatas homossexuais caminham na
contramão dos esforços para coibir o turismo sexual.
Na holossomática, toda antifisiologia perece. Por ora, há militantes
GLS defendendo exageros para sentirem-se livres do machismo opressor.
Pela parapatologia, você já deu tiro no próprio pé, análogo à situação acima, por querer defender suposta ideia ou valor muito caros a si mesmo? Há orgulhos enfraquecedores.
Na invexologia, não há como sustentar holopensene de coragem
intelectual, necessário à investigação científica, aos debates, à omnicriticidade, à tares e à sustentação das neoverpons, enquanto ainda se mantém
nível razoável de suscetibilidade. Inspirações procuram realizadores.
E v i ta çõ e s
213
189. T A B U
Na experimentologia, enquanto o tabu é sempre negativo, o objeto
do tabu pode não ser patológico.
Pela somática, o tabu da nudez humana é indignação social com
a própria aparência.
Em ginossomática, há preconceito cultural contra os pêlos, no corpo
feminino, apesar de serem parte da fisiologia humana.
Na para-história, o tabu cristão sobre a autossexualidade fez desfavor à higiene europeia, dissipando o hábito de tomar banho, com relações
diretas sobre as pragas e pestes medievais.
Na parapatologia, o tabu reforça a negatividade da problemática
(autoassédio duplo), prejudicando a resolução conflitiva.
Em ressomática, há o mito do amor materno incondicional, gerando
culpa à mãe, quando sente-se descontente, ou arrependida, quanto à própria
maternidade.
Pela parapedagogia, há tabu sobre trabalho infantil, como se fosse
sinônimo de escravidão. Fecham-se portas à possibilidade educativa da
profissão adolescente. Mantém-se a alienação da classe laboral, quanto
à emancipação pelo trabalho.
Em conscienciocentrologia, há tabu esquerdista quanto ao voluntariado, considerado o cúmulo da expropriação capitalista.
Na sexossomática, androssoma e ginossoma não estão isentos de
sexopensenes, mesmo infiéis e incestuosos, sobre outros corpos físicos.
O realismo ao tratar do assunto é caminho profilático para desmistificá-lo e
evitar certas vias de fato.
Pela androssomática, a possibilidade do prazer anal masculino é ojerizada pelos próprios homens.
Em parassociologia, certas militâncias contra tabus forçam a barra,
sendo piores do que o tabu em si. O estupro evolutivo fere a moral da conscin inocente. Inexiste injúria interassistencial.
Na pensenologia, os autopensenes persistentes, diálogos autodefensivos íntimos, fixações, sofrimentos por antecipação carregam autotabus
(valores pessoais intocados).
Em cosmoética, sejamos desinibidos, despojados, contra a defesa do
próprio orgulho, contudo rigorosos contra as sem-vergonhices antissociais,
amoralidades e inescrupulosidades.
Na assistenciologia, através do heteroperdão antecipado diminuem-se as surpresas, sustos e autoescrúpulos feridos.
E v i ta çõ e s
214
190. T A T U A G E M
Na ressomática, ao chegar na pré-adultidade, você pode alimentar
o desejo de fortalecer a presença social, manifestar ideias e registrar a marca, dentro do processo natural de descobrir a própria identidade e aprender
os códigos sociais.
Em parassociologia, também suas antigas companhias anseiam por
saber se você ainda alimenta nostalgia e admiração por este ou aquele círculo ideológico.
Pela holomaturologia, apresentam-lhe a tatuagem como forma de
ganhar status, incorporar beleza, registrar a individualidade, mostrar ousadia
e dominar o próprio corpo físico.
Na recexologia, tatuadores raramente alertarão sobre eventual vontade de voltar atrás. Desinformada sobre reciclagem intraconsciencial,
a conscin menospreza a hipótese de, no futuro, dar passo à frente, ficando
a tatuagem como âncora retropensênica inconveniente.
Em ginossomática, a mulher pode querer aderir a maquiagem definitiva, retocar lábios, sobrancelhas e pálpebras. Pouco lhe importa injetar
substâncias estranhas sob mucosas sensíveis, tudo em nome dos sacrifícios
da beleza.
Pela holocarmologia, as verpons são altruístas; estão disponíveis
a quem se interessar. As tattoos são egoicas; vinculam determinada simbologia à conscin-painel.
Na pensenologia, livros são permanentes, revisáveis e convidam
o leitor a refletir. Tatuagens são transitórias, maculosas, obcecam a consciência a formas-muletas. Tatuagem: grafitagem somática.
Em paracronologia, autoengano da pessoa tatuada é crença na permanência da ideia registrada. A tatuagem é efêmera, quando comparada
a outros tipos de grafopensenes, pois decompõe-se com o tempo, e perece
com a dessoma.
Pela mentalsomática, a invéxis convida-lhe a apresentar ideias para
debate, sem enrustimento da rebeldia intelectual. Tatuagem pode ser inibição. Tatuagem: dogma epidérmico.
Em conscienciometria, a conscin tatuada apresenta, no mínimo,
alguns traços-fardo das consréus: antissomáticas; arrependidas; autoenganadas; bifrontes; clânicas; contaminadoras; críticas anticosmoéticas; desestabilizadas; desinformadoras; estigmatizadas; evocadoras; excessivas; idólatras; imaturas; racistas; sociopatas; supersticiosas e vulgares. Percentual do
complexo nosográfico das conscins reurbanizadas: 18%.
E v i ta çõ e s
215
191. T É D I O
Na parassociologia, cidadãos comuns perguntam-se por que, em
pleno Século XXI, urbanizado, ainda sofre-se com o tédio.
Pela infocomunicologia, televisão e, posteriormente, internet, confortam crianças boas-vidas, premiadas com direito ao ócio.
Em paraprofilaxia, há largo espectro de atividades úteis ao jovem
astênico, dentre as quais: amizades; eventos culturais e científicos; leitura;
relacionamento afetivo; voluntariado.
Na parapedagogia, aqui e alhures discute-se a escola em tempo
integral, em tese, saudável, mas também sujeita a tornar-se monotonia em
dose dupla, nos parâmetros do ensino convencional.
Pela intrafisicologia, permanece, nas escolas, recinto pouco valorizado, até considerado tedioso – a biblioteca – estrutura física preciosa, nem
sempre admirada no ambiente escolar.
Em consciencioterapia, a monotonia perde a razão de existir, para
a conscin alfabetizada, com acesso a biblioteca.
Na holomaturologia, em idas sucessivas à biblioteca, por vontade
própria, começa-se a reperspectivar a relevância dos entretenimentos, passatempos, eventos sociais e conversas fiadas.
Pela conscienciometria, o povão ainda considera, não sem motivo,
a pessoa estudiosa, como sendo cientista maluco. Os critérios, entre ambos,
para definir o tédio, é opositivo.
Em paraterapêutica, leitor ou leitora, caso não consiga livrar-se da
pecha de insanidade, seja, ao menos, louco manso, pacífico, inofensivo.
Assim, você entreterá os demais, sem entediá-los.
Pela extrafisicologia, nesta Era das Reurbanizações, cabe desconfiar
da própria vulgaridade, se a unanimidade considerá-lo pessoa normal.
Na mentalsomática, a partir da leitura ad nauseam, cedo ou tarde,
o leitor desejará fazer parte das prateleiras, achegar-se aos bibliocantos, por
meio da obra escrita pessoal.
Pela homeostática, nesse ponto, a preguiça já terá perdido espaço
para si. Certos divertimentos – TV, internet, turismos e lazeres – deixarão de
funcionar como ferramentas do ócio semicriativo.
Em comunicologia, a fome de pesquisa o leva a interagir com outros
estudiosos, conforme desova as autodescobertas.
Na conviviologia, a partir de então, mata-se também outra irmã do
tédio: a solidão. Aborrescente: criança velha.
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216
192. T E L E V I S Ã O
Em cosmoética, a 22.07.08 o Governo francês publicou deliberação
para alertar e proteger os telespectadores dos efeitos negativos da televisão
sobre crianças de até 3 anos de idade.
Na paraprofilaxia, proibiu-se produzir, direcionar e apresentar programas como específicos para tal faixa etária. Atrações e filmes vindos de
outros países também devem ter advertência afixada.
Pela comunicologia, deliberou-se a disposição do seguinte aviso, em
tela, com respeito à programação infantil: “O Conselho Superior de Audiovisual e o Ministério da Saúde advertem: assistir televisão pode retardar
o desenvolvimento das crianças menores de 3 anos de idade, mesmo quando
o canal informa ser dirigido especificamente a elas.” Há também o problema dos couch potatoes.
Na experimentologia, a agência considera impertinente o conceito de
transmissão televisiva adaptada àquela idade.
Pela mentalsomática, segundo a instituição, qualquer programa pode
trazer problemas ao processo de pensamento, imaginação, emoção, linguagem, psicomotricidade. Efeitos colaterais: apatia, inquietação, distúrbios de
sono e concentração, e dependência.
Em parapedagogia, a educação não tem sido essência da mídia televisiva, mas subproduto eventual. Evitemos frases consoladoras.
Pela paratecnologia, o mute é recurso funcional democrático do controle remoto, notadamente em canais abertos.
Na conviviologia, TV é assunto de saúde pública. Ocupa mais tempo
do jovem médio, se comparada a estudo e socialização.
Em ressomática, quanto menor a idade, mais complicados podem ser
os efeitos da TV na formação do telespectador. Sempre vale especial prudência com relação a este fato.
Pela cosmoanálise, TV e internet, big mothers modernas, escancaram a glasnost das patologias humanas, a despeito dos esforços paternos
para proteger a criança dos choques da realidade.
Na intrafisicologia, há outros equipamentos modernosos, para pesquisa da complexa interação monitor humanizado−humano monitorado, por
exemplo: celulares, iPods®, laptops, microcomputadores, minigames, videogames. As telinhas vidram.
Na pensenologia, a TV oferece muita informação com pouco esforço, mas ainda é migalha quando comparada à leitura, ao trabalho motivador
e ao lazer criativo. Quanto a TV representa para sua formação cultural?
E v i ta çõ e s
217
193. T I M I D E Z
Em consciencioterapia, reconhecer o trafar é 1o passo para superá-lo.
A timidez é vício pessoal socialmente aceito, fácil de admitir, não raro
utilizado com sutileza pela semiconscin para pedir o afago alheio.
Pela pensenologia, a vontade é a parte prática da manifestação consciencial. A timidez opõe-se à vontade; é atributo anticonsciencial.
Na experimentologia, tenhamos vivências autoiconoclásticas. A pessoa tímida possui, em geral, no mínimo, alguns dos 50 trafares abaixo:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
Acanhamento.
Acriticidade.
Ansiedade.
Antissociabilidade.
Apagamento.
Apatia.
Autoanulação.
Autoescravização.
Autocensura.
Autodesvalorização.
Autopiedade.
Autovitimização.
Avestruzismo.
Camaleonismo.
Carência sexo-afetiva.
Coitadismo.
Complacência.
Conformismo.
Derrotismo.
Dissimulação.
Embotamento.
Encoleiramento.
Enrustimento.
Esquivez.
Fechadismo.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
Inadaptabilidade.
Inautenticidade.
Indefensibilidade.
Indiferença.
Infantilidade.
Inferiorose.
Interiorose.
Insegurança.
Insinceridade.
Lirismo.
Manipulabilidade.
Mascaramento.
Mediocridade.
Medo.
Melancolia.
Murismo
Pieguismo.
Prostração.
Pseudosserenidade.
Satelitização.
Solidão.
Submissão.
Truanice.
Vacilação.
Vitimismo.
Em conscienciometria, você possui alguma das fissuras acima? Admite-as com a mesma naturalidade com a qual admitiria portar a alergia social da timidez? Timidez é escondimento.
E v i ta çõ e s
218
194. T O Q U E
DE
R EC O L H E R
Na assistenciologia, a Lei brasileira exige ao Estado e família protegerem os jovens de toda negligência, violência, exploração. Pais têm o dever
de manter os filhos livres do convívio com pessoas viciosas, ou locais tomados por entorpecentes.
Em grupocarmologia, é de entendimento legal a hipótese da privação da liberdade – breve, excepcional, respeitosa, condizente à idade – quando necessária para proteger o menor.
Pela conviviologia, a privação profilática da liberdade juvenil existe,
por exemplo: locais de acesso proibido, hora de retorno à casa, comércio de
produtos perigosos, locomoção distante.
Na cosmoética, a impotência dos pais em cuidar dos filhos é problema familiar, mas também do poder público. O Estado pode obrigar os pais
a estabelecerem horário máximo para os filhos chegarem em casa à noite,
quando benéfico à segurança destes.
Em paraprofilaxia, a fixação legal de horários para os jovens voltarem aos lares fundamenta-se no princípio preventivo a ocorrências danosas, nas horas e locais de pico da criminalidade.
Pela conscienciometria, não é difícil distinguir o adolescente a trabalho ou estudo em horário noturo, do rapaz ocioso e vicioso, na gandaia até
altas horas.
Na parapatologia, tal medida impopular suscita críticas diversas, de
quem considera-se obrigado a ficar preso em casa, enquanto os criminosos
estão soltos, na rua.
Na experimentologia, o toque de recolher é decisão pragmática,
a receber vaias da sociedade, quando antipática à força policial, e acostumada, dessensibilizada à força marginal.
Em parapedagogia, o procedimento fala a favor do rendimento escolar, e da reaproximação familiar, estatisticamente.
Pela ressomática, há jovens prontos para criticar os pais, por terem
sido ausentes durante a infância, porém ávidos para fugirem de casa, nos
horários noturnos, quando os pais retornam.
Na paraterapêutica, a adaptação a tal medida culmina em soluções
lúdicas criativas, ao modo de casa e bares noturnos proibidos para maiores
(sem venda de álcool).
Pela invexologia, jovens alvos do toque de recolher noturno profilático, em geral, ainda não descobriram o aproveitamento útil e produtivo da
madrugada intelectual, parapsíquica e assistencial.
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195. T O X I C O M A N I A
Em despertologia, há 2 tipos de conscins, quanto à pacificação íntima: quem procura eutimia, e quem busca paliativos. No 2o tipo está-se mais
sujeito à toxicomania.
Pela parapatologia, a toxicomania, lato sensu, é recurso de colocar
o tapete sobre a sujeira. Droga: hedonismo suicida.
Pela cosmoética, o toxicômano sabota-se ao concluir apenas usar
a droga quando tem vontade, e poder parar quando quiser. Assim, mantém
o vício. Todo drogadito autoengana-se.
Na consciencioterapia, só a profilaxia é cura segura da toxicomania.
O ex-dependente, em geral, não alcança remissão completa do distúrbio.
Para o resto da vida, precisa lutar, autovigilante, contra a droga.
Em ressomática, a indústria de psicotrópicos prefere público jovem.
Se a conscin não envolver-se com cigarro, bebida e outras, na adolescência,
dificilmente será usuária, na adultidade.
Na psicossomática, desejos pessoais são advertências. Não ter vontade para consumir determinada substância dá maior isenção para falar da
mesma. Fumaça = ar poluído.
Pela somática, exaltar benefícios do vinho e do café, também é fazer
média. Defendamos as frutas, alternativamente.
Em egocarmologia, a legalização da maconha é reivindicada por
personalidades públicas, não raro, no afã de poderem consumi-la, sem
sujarem a própria imagem popular.
Na parassociologia, o público drogadito representa 10% do eleitorado, aproximadamente, conforme estatísticas corriqueiras. Os políticos de
carreira sabem deste fato.
Em grupocarmologia, vigoram pactos familiares velados com respeito às drogas. A mãe consola-se: “Melhor consumir em casa do que na
rua”. O pai conta os dias para o filho ir embora.
Na sexossomática, o glamour da droga faz do adolescente aliciador,
símbolo de virilidade, para a jovem ingênua (dupla ficante-traficante).
Pela cosmoanálise, a toxicomania não está restrita a drogas lícitas ou
ilícitas. É infinito o universo de tóxicos e vícios humanos; fato evocado pelo
narcodependente, para confortar-se, mas usado pela consciência incorruptível, para alertar-se.
Em parassemiologia, o holopensene da droga, legal ou ilegal, sintetiza antipodia a 3 grandes carências públicas, de maneira geral: antieducação, antissaúde e antissegurança.
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220
196. T R A F A R Í S T I C A
Em conscienciometria, eis, por exemplo, 120 trafares, traços-fardos,
nocivos, loci minoris resistentiae, afora inúmeros outros apresentados neste
livro, para a autopesquisa:
Acomodação
Afobação
Alienação
Amoralidade
Animalidade
Antipatia
Apriorismo
Arrelia
Arrogância
Atrabílis
Autoritarismo
Baratrosferose
Bazófia
Bloqueio
Carneirismo
Carrancismo
Casca-grossa
Celibatice
Crendeirice
Demagogia
Desafeição
Depressão
Desatenção
Desatino
Desazo
Desídia
Dismnesia
Dispersividade
Displicência
Dissimulação
Distimia
Divorcismo
Eletronótica
Emotividade
Endrômina
Esnobismo
Esponjosidade
Estultícia
Etilismo
Extravagância
Fandom
Fanfarrice
Farisaísmo
Fealdade
Filáucia
Fingidez
Fracassomania
Garrulice
Handicapped
Hedonismo
Hipocrisia
Ignávia
Imobilismo
Implicância
Impostura
Impressionice
Impudicícia
Inadaptação
Incompetência
Inconstância
Incúria
Indiferentismo
Indolência
Inércia
Inflexibilidade
Ingenuidade
Ingratidão
Iniquidade
Insânia
Insegurança
Insolência
Instabilidade
Intemperança
Iracúndia
Irritabilidade
Jactância
Languidez
Libertinagem
Ludomania
Malandrice
Malevolência
Megalomania
Mesmice
Misantropia
Mundanismo
Murismo
Negligência
Neofobia
Nosomania
Onirismo
Ostentação
Ostracismo
Pachorra
Paroquialismo
Parvoíce
Passadismo
Perdularismo
Polianismo
Prepotência
Protérvia
Puritanismo
Pusilanimidade
Quietismo
Quizília
Recalcamento
Revolta
Robotização
Sarcasmo
Sexomania
Soberba
Solércia
Somitiquice
Subalternidade
Tartaruguice
Traumatismo
Underground
Vampirismo
Vanglória
Vaniloquência
Ventriloquia
Na invexologia, o autodesmascaramento antecipado minimiza erros
estratégicos antiproéxis. Trafares pedem autocorretivos.
E v i ta çõ e s
221
197. T R A N C A M E N T O P U B E R T Á R I O
Pela holorressomática, o final da adolescência pode ser considerado
fase terminal do processo ressomático, com início da vida em corpo físico
adulto, plenamente constituído.
Na paraprofilaxia, a invéxis preconiza atravessar a maturação biológica sem tornar-se refém dos condicionamentos intrafísicos, alienantes da
conscin quanto à realidade consciencial maior, a exemplo dos 13 a seguir,
típicos da adolescência:
1. Maior peso da preocupação com a aparência física e estética
(comunicologia).
2. Evitar falar sobre determinados assuntos-tabus ou ridículos
dentro do grupo social (conviviologia).
3. Ritos iniciáticos firmando alianças com guias amauróticos,
consciexes energívoras (energossomática).
4. A ânsia para contestar a autoridade, desperdiçando a chance de
haurir aprendizado adulto (holomaturologia).
5. Os apelos para ingressar na vida adulta, não raro levando
à robéxis e ao enrustimento consciencial (intrafisicologia).
6. Experimentações químicas, narcóticos, medicamentos, energéticos, álcool e estimulantes (parafisiologia).
7. Agressividade e rebeldia embrutecedoras do rapaz; novo surto
animalesco do porão consciencial (parapatologia).
8. Rituais para despacho ou bloqueio mediúnico, em seita, a pedido dos pais zelosos (parapercepciologia).
9. Maior visibilidade social e parassocial, atraindo antigas companhias do passado, nem sempre lúcidas (parassociologia).
10. O autodesregramento do relógio biológico, com desperdício do
horário nobre extrafísico (projeciologia).
11. As paixões amorosas ocupando parte preciosa do espaço mental
íntimo (psicossomática).
12. Sedução a torto e a direito, fazendo rapaz ou moça, porta-consciexes carentes, paracompanheiras de quarto (sexossomática).
13. A hiperesportividade, mesmo quando isenta de radicalismos ou
lutas marciais (somática).
Pela invexologia, como se saiu, você, na minimização do afunilamento consciencial causado pela intrafisicalidade humana?
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222
198. T R O T E E S T U D A N T I L
Na conviviologia, o trote é ação vexatória, constrangedora, com
agressão física ou moral, aplicada sobre outra pessoa, em geral por aquela
considerada mais experiente, qual rito de passagem, aceito socialmente, até
aprovado pelas próprias vítimas.
Em conscienciometria, a personalidade troteira apresenta, no mínimo, alguns traços fardos das consréus: alcoólatras; anticosmoéticas; antiprofissionais; antissomáticas; arrastantes; assediadoras; atratoras de acidentes;
autocorruptas; autoenganadas; bárbaras; belicistas; caçadoras; contaminadoras; contraventoras; desinformadoras; destruidoras de vida; energívoras;
erradas; eufemísticas; excessivas; falaciosas; fronteiriças; fúteis; imaturas;
impunes; intoxicadoras; ludopatas; mafiosas; manipuladoras; marginais bifrontes; mentirosas; recrutadoras; reptilianas; riscomaníacas; sociopatas; torturadoras; toureiras; vandálicas; vulgares. Percentual de 39% quanto ao complexo nosográfico das consciências reurbanizadas.
Na parapatologia, o troteiro apresenta, ao menos alguns traços fardos
das consbéis: acobertadoras; acríticas; adolescentes; alarmistas; aliadas; antipedagogas; atacantes; atratoras; atrozes; bárbaras; caçadoras; censoras; coercitivas; covardes; destruidoras de vida; grupais; imorais; inautênticas; intermissivas; ludopatas; mentirosas; paradoxais; paroxísticas; poderosas; psicotorturadoras; recrutadas; regressivas; sociais; torturadoras; trafaristas; trágicas; traidoras; veteranas; violentas. Outros 34% quanto ao complexo nosográfico das consciências belicistas. Inexiste trote solidário.
Pela experimentologia, no trote há encontro de realidades paradoxais, quais sejam: intermissivista neófito e consréu neofóbica; alunos mais
adiantados dando piores exemplos; o colega como principal algoz; cumplicidade doentia entre diretores, docentes e discentes; elite intelectual a favor
da estupidez gratuita; ato violento sinônimo de boas-vindas; a 1a semana
como sendo a última. Trote: troça truculenta.
Em holomaturologia, o trote nos templos do saber é demonstração
da incapacidade para ensinarem o prioritário: respeito à integridade humana.
Você tem amparadores ou assediadores à conta de superiores hierárquicos?
Na parassociologia, as universidades, instituições privilegiadas, mas
despreparadas quanto às reurbexes, paradoxalmente precisam reforçar a segurança para protegerem-se dos próprios alunos.
Em consciencioterapia, o trote em instituições de ensino é manifestação do mega-nosocômio predominante sobre a megaescola planetária, desafio a ser enfrentado neste 3o Milênio.
E v i ta çõ e s
223
199. V E G E T A R I A N I S M O
Na somática, o vegetarianismo é o hábito alimentar baseado em refeições de origem vegetal, com exclusão da carne. Fruta: alimento natural.
Há vegetais supervenenosos.
Pela para-história, a passagem da dieta herbívora à onívora, com aumento da ingestão de proteína e gordura, pode ter ajudado a expansão cerebral dos hominídeos. Há depoimentos de hipomnésia em pessoas após cortarem a ingestão de carne.
Pela parapatologia, há itens encontradiços em restaurantes vegetarianos, mais nocivos que a carne vermelha, por exemplo: frituras, doces, cafeína e agrotóxicos. Há vegetarianos obesos, devido ao desequilíbrio nos pesos e medidas cosmoéticos de cada critério.
Na energossomática, a carne, de preferência branca, confere dose
extra de energia animal, útil às exteriorizações energéticas. Para o vegetariano dogmático, a nocividade carnívora é verdade absoluta.
Em consciencioterapia, a natureza humana-se acostuma-se com
tudo, da hiperalimentação à anorexia. O vegetarianismo pode ser capricho,
rebeldia nutricional, do jovem criado com fartura, bem-alimentado, tornado
hiperexigente com os próprios pais.
Pela cosmoética, a alface consumida pode estar mais viva do que a
porção de carne. Na imperfecciolândia terrestre, a dieta onívora tende a ser
economia de males dentro das injunções do trabalho cotidiano. Horta: abatedouro light.
Na parapedagogia, a vida atual demanda praticidade alimentar, dentro do bom senso e higiene, por exemplo ao professor itinerante, evitando
fazer da dieta fator complicador à organização da equipe de apoio – questão
de convivialidade funcional. Evitemos a carnofobia.
Na evoluciologia, dia virá quando novos gêneros alimentícios sejam
desenvolvidos, ao modo de frutas com proteínas animais, reduzindo a atual
necessidade do zoogenocídio alimentar. Inexiste alimento ideal.
Pela parafisiologia, o trabalho holochacral acelera a fisiologia e até o
apetite, no sentido oposto a certas práticas místicas de jejum permanente,
para suposto autodomínio, purificação íntima e retenção bioenergética. Evitemos remédios patogênicos.
Em parapercepciologia, não apenas o vegetarianismo pode ser castrador do autodesenvolvimento bioenergético. O paradigma da beleza magrela perde a razão de ser, quando a conscin identifica necessidade de ganhar
peso, para fazer frente a tours de force energossomáticos em geral.
E v i ta çõ e s
224
200. V I O L Ê N C I A
Na parapatologia, eis, entre outras, 27 exposições comuns à violência no universo infantojuvenil, notadamente física, afora a assim chamada
violência psicológica:
1.
2.
3.
4.
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10.
11.
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25.
26.
27.
A belicosidade lúdica das lan houses.
A criança indefesa contra os pais verdugos.
A cultura dos armamentos descriminalizados.
A fauna humana noturna permissiva.
As grossas estatísticas de violência doméstica.
Brechas legais da impunidade contra crianças algozes.
Brincadeiras ao ar livre versus vizinho psicopata.
Bullyings, trotes e diversões de mau gosto.
Casas de detenção e o paradigma policial vigente.
Criação sem limites do adolescente transgressor.
Falácia da violência pedagógica.
Festas de arromba e música bélica.
Gangs justiceiras lutando por uma causa.
Lutas marciais e pit boys (pit bulls sem rabo).
Militarismo oficial ou milícias revolucionárias.
Multidões, crowds e manifestações populares.
O universo subversivo e glamorizado das drogas.
Os pais na legítima defesa contra o filho delinquente.
Os riscos de exposição na internet.
Práticas esportivas medievalescas, hipercompetitivas.
Roteiros-padrão das megaproduções cinematográficas.
Sexo forçado, dating abuse e os machões violentos.
Subculturas heroicizadoras da marginalidade.
Tema recorrente da mídia, em geral.
Trabalhos semiescravos e sweatshops negligentes.
Vazios conviviológicos das megalópoles betonizadas.
Violência no trânsito: tolerada e banalizada.
Pela parapedagogia, muitos defendem a violência como instrumento
educativo, porém, não se voluntariam para serem os aprendizes do método
proposto, evidenciando a fragilidade da tese.
Em paraprofilaxia, os serviços assistenciais são opção sábia pela
paz, não o militarismo obrigatório, ainda em voga.
EPÍLOGO
Este livro é resultado filosófico-reflexivo de aproximadamente uma
década orientada pelo voluntariado invexológico, durante a pós-adolescência
do autor.
O corredor evolutivo da inversão existencial serviu como atalho
funcional para este jovem – com identidade pessoal em formação – reencontrar-se com a própria identidade intermissivista.
Ao invés de dispersar-se por incontáveis caminhos envolventes da
vida humana, o autor preferiu nortear-se por pesquisa conscienciológica, no
caso, a própria invexologia.
A força atratora da especialidade em questão predispôs paradoxo
inversivo: consumava-se realização proexista enquanto as bases da fase preparatória proexológica não estavam ainda plenamente consolidadas. A extensão do curriculum conscientiologicus há muito ultrapassara o curriculum
vitae, no caso pessoal.
A invéxis é técnica de viver, mas também técnica alternativa de
viver. Ao magnetizar o ponteiro consciencial em direção a objetivos existenciais libertários, confronta referenciais humanos agora situados em pólo contrário.
Por exemplo: é aceitável ao intermissivista, enquanto amplia o megafoco existencial, desinteressar-se por gestações humanas (filhos). Mas
é nocivo perder o interesse nas exigências intrafísicas, tais como a formação
profissional, entre outras.
O trabalho empregado aqui foi fruto do monopólio de esforços, até
o limite a partir do qual tornar-se-ia alienante quanto às demais obrigações.
Buscou-se ater-se ao imprescindível exigido pelas injunções diárias, enquanto dava-se o máximo de si à obra.
Objetivos proexistas não combinam com imediatismo juvenil, nem
procrastinação, de quem acredita ter muito tempo à frente. A embriogênese
da gestação consciencial não funciona ao embalo da natureza, empurrada
com a barriga.
O amadurecimento desta pesquisa deu-se ao longo de palestras,
cursos, congressos, debates, assistidos ou ministrados; viagens nacionais
e internacionais; leituras e redações científicas e midiáticas; uma publicação
em coautoria; mudança de cidade para avizinhar-se à Holoteca, à companhia
de amizades assinvexistas, grinvexistas e holociclopédicas; e o coroamento
com 18 meses de dedicação diária à redação textual. Totalizou-se um
quinquênio à frente do Grinvex, e outro em coordenação de trabalhos junto à
ASSINVÉXIS.
Qualquer esforço sobre-humano aqui presente deve ser creditado
apenas à assistência incansável dos amparadores extrafísicos. O real sacrifí-
226
Ep ílogo
cio empenhado por este autor foi sacrificar o secundário (secundaricídio). Se
estiver determinado a colocar meta proexológica acima dos demais afazeres,
o leitor alcançará resultados até superiores aos verificados neste volume.
Uma advertência a quem deseja trilhar semelhante rota: o efeito do
livro é sentido, em 1o lugar, sobre o próprio autor. Esteja disposto a levar
a obra às últimas consequências cosmoéticas, se quiser fazer jus às inspirações extrafísicas recebidas. Não escreva trabalho crítico se não estiver pronto
para encarar críticas. Se a crise de crescimento não lhe apetecer muito, registre apenas consensos, de preferência para um suposto público distante, permanecendo em conformidade com o nível médio do grupocarma evolutivo,
colhendo os aplausos e evoluindo confortavelmente. Se as ideias forem
sadias, sua contribuição aos trabalhos assistenciais estará garantida.
Caso contrário, se pretende advogar por um paradigma não convencional, prontifique-se para adotar posturas exemplificativas inconvencionais
quando necessárias (inversão etológica).
Aos (às) jovens intermissivistas espera-se estender o sentimento de
gratificação pela conclusão desta obra.
COTEJO CONSCIENCIOMÉTRICO
Apresentamos a seguir a matriz heurística utilizada para estruturar
os 200 temas deste livro.
Foram utilizadas, como norteadoras, as 100 qualidades ou atributos
conscienciais principais trazidas pelas folhas de avaliação do Conscienciograma. Estes atributos figuram à coluna central da tabela abaixo.
Com estes atributos em mente, buscaram-se correlações com a invéxis – tema central deste livro. Para cada folha, procurou-se elencar duas
temáticas, a dizer, otimizadora (pró) e evitável (contra) à invéxis. Ambicionou-se alcançar visão razoável sobre a diversidade poliédrica da personalidade humana.
Buscou-se, com o ensaio técnico, entendimento invexológico mais
amplo sobre as diferentes facetas conscienciais, além de subsidiar e motivar
pesquisadores nas ulteriores explorações aproximativas e multissociativas
entre conscienciometria e invexometria.
Oferecemos nosso apoio aos pesquisadores e pesquisadoras interessados na utilização deste método, aqui denominado técnica bissociativa
conscienciométrica, para ampliação cosmovisiológica dos próprios temas de
investigação pessoais.
OTIMIZAÇÃO
--Androinvéxis
Pré-invéxis
Infância
Monogamia
Adolescência
Desportividade
Escolarização
Dupla Evolutiva
Amizade
Longevidade
---
QUALIDADE
SOMA
Intrassomaticidade
Hereditariedade
Menoridade
Sexualidade
Mocidade
Psicomotricidade
Escolaridade
Compaternidade
Convivialidade
Longevidade
BIOENERGÉTICA
Sinalética
Sensibilidade
Sexualidade
Hormônios
Ginoinvéxis
Clarividência
Hebeologia
Autossegurança
Era da Fartura
Antidrogadição
Inversão Energética
Sexochacralidade
Vitalidade
Aplicabilidade
Frontochacralidade
Sanidade
Autodefensibilidade
Aquisitividade
Desintoxidade
Holochacralidade
EVITAÇÃO
--Anorexia
Não-maternagem
Infantolatria
Casal Incompleto
Acidentes
Bigorexia
Antipedagogia
Aborto
Timidez
Adultescência
--Trancamento
Pubertário
Síndrome da Passarela
Obesidade
Antimacrossomática
Antiparapsiquismo
Sociopatia
Contaminação
Consumidor-cobaia
Toxicomania
Bagulho Energético
C o te jo Co n sc i en c io m étric o
228
--Pré-adultidade
Superdotação
Inversão Emocional
Casal Íntimo
Pós-infância
Questionologia
Nurture
Automotivação
Anímico-parapsíquica
Antidogmática
Antiegocentralidade
--Precocidade
Autodidatismo
ANTIEMOCIONALIDADE
Anterioridade
Potencialidade
Serenidade
Cardiochacralidade
Utilidade
Profundidade
Influenciabilidade
--Conservantismo
Inatividade
Pressão Social
Carência
Tédio
Religiosidade
Televisão
Paraperceptibilidade
Barulho
Transcendentalidade
Egocarmalidade
RACIONALIDADE
Invulgaridade
Racionalidade
Bibliofilia
Intelectualidade
Idade Mental
Rotina Útil
Inversão da Maturidade
Imperturbabilidade
Felicidade
Consciência Política
Cosmovisiologia
--Veteranismo
Educação
Epicentrismo
Leitura Útil
Balanço Proexológico
Autorganização
Página Diária
Conscienciocentrologia
Internet
Inversão Sociológica
--Convivialidade
Quadrinhologia
Autoconceito
Coloquialismo
Fórmulas Redacionais
Debate
Estética
Despertamento
Parapsíquico
Inversão
Comunicológica
Heterocriticidade
--Independência
Invéxis
Megatrafor
Personalidade
Animicidade
Megachacralidade
Imperturbabilidade
Sentimentalidade
Maxiconsensualidade
Cosmoconsciencialidade
LIDERANÇA
Autoridade
Mentalidade
Repercutibilidade
Retratabilidade
Antiofensividade
Antidispersividade
Produtividade
Continuidade
Contemporaneidade
Humanidade
COMUNICABILIDADE
Sociabilidade
Maxicomunicabilidade
Realidade
Sintaxidade
Fecundidade
Reverificabilidade
Esteticidade
Opus Dei
Egocentrismo
--Frivolidade
Doutrinação
Infecundidade
Intelectual
Síndrome de Cinderela
Infantilização
Superficialidade
Riscomania
Compulsividade
Ouvinte Passivo
Mateologística
--Instituição Total
Trote Estudantil
Manipulação
Desinvexofobia
Artes Marciais
Mata-burro
Euforia Perdulária
Esquerdismo
Socialismo
Rebeldia
--Fobia Antissocial
Musicopatia
Mundo Virtual
Tatuagem
Arte
Mídia
Piercing
Parapsiquismo
Misticismo
Exotericidade
Suscetibilidade
Opinaticidade
PRIORIZAÇÃO
Liberdade
Maxiprioridade
Operosidade
Narcofilia
--Toque de Recolher
Antiinvexismo
Alienação Polítca
C o te jo Co n sc i en c io m étric o
229
Pé-de-meia
Empresa
Conscienciocêntrica
Cenatin
Cientificidade
Polivalência
Maxiplanejamento
Filosofia Pessoal
--Flexibilidade
Grafoconsciencioterapia
Profissão
Analogística
Autocriticidade
Estilística
Descrenciologia
Teste Invexológico
Inversão Assistencial
Democracia Pura
--Traforística
Autoidentidade
Economicidade
Consumismo
Profissionalidade
Amadorismo
Atividade
Cientificidade
Versatilidade
Totalidade
Cosmoeticidade
COERÊNCIA
Conexidade
Desrepressividade
Responsabilidade
Logicidade
Criticidade
Objetividade
Veracidade
Competitividade
Assistencialidade
Equanimidade
CONSCIENCIALIDADE
Consciencialidade
Identidade
Serialidade
Grinvex Desmotivado
Academicismo
Borboletismo
Superação Retocável
Impedimento Inversivo
--Rendição aos Danos
Autorrepressão
Desinvexibilidade
Autocomplacência
Hipercriticismo
Estigmatização
Proselitismo
Hiperesportividade
Maternidade
Superproteção
--Trafarística
Homossexualidade
Debilidade Mental
Alerta
Imediatismo
Antimaternidade
Antimaterialidade
Escrita
Desenvolvimento
Parapsíquico
Lei do Maior Esforço
Grupalidade
Antimilitarismo
Amizade Intermissivista
Campus Invexológico
--Inter-harmonização
Globalismo
Viagens
Posicionamento
Invexista
Voluntariado
Ecologia
Bioconvivialidade
Interdependência
Invexometria
Grinvex
Multidimensionalidade
Refúgio Teórico
Imediatividade
Grupocarmalidade
Pacificidade
Interconsciencialidade
Policarmalidade
UNIVERSALIDADE
Maxifraternidade
Apatricidade
Maxiuniversalidade
Celebridade
Casamento
Violência
Política Partidária
Síndrome do Oprimido
--Amor Possessor
Nacionalismo
Ismos
Autenticidade
Tabu
Omnicooperatividade
Fitoconvivialidade
Zooconvivialidade
Inseparabilidade
Holossomaticidade
Holocarmalidade
Geração Canguru
Vegetarianismo
Selva de Pedra
Permissividade
Patologia Arraigada
Grupopatias
Referência:
Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência
Integral; 344 p.; 100 folhas de avaliação; 2.000 itens; 4 índices; 11 enus.; 7 refs.; glos. 282
termos; 150 abrevs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Internacional de
Projeciologia; 1996; páginas 38 a 42.
COTEJO COSMOÉTICO
Apesar da divisão deste livro em 2 grandes blocos – evitações e otimizações – foi necessário abordar inúmeros temas incisivos à invéxis, cuja
classificação não pode ser simplista, reduzida a um ou outro.
Sobretudo, em diversos capítulos buscamos apresentar a complexidade do problema, acertos e erros cometidos com respeito a um mesmo universo, inevitável ao inversor existencial.
É comum escutar, em cursos de invexologia, questionamento do
tipo: “Então você é a favor, ou contra?”. Consideramos, portanto, necessário apresentarmos nosso posicionamento sintético sobre cada tema, nesta
seção, de maneira profilática a possíveis interpretações errôneas.
Os 200 temas-chaves deste livro podem ser classificados conforme a
ponderação cosmoética ou evolutiva a seguir:
1. Cosmoéticos: sadios; predomínio da invexibilidade (64 capítulos
ou 32% dos assuntos principais).
2. Anticosmoéticos: doentios; predomínio da antiinvexibilidade (75
capítulos ou 37,5% dos assuntos principais).
3. Ambivalentes: neutros ou variáveis (61 capítulos ou 30,5% dos
assuntos principais).
Temos, assim, a invéxis sob enfoque dualista e triádico. Em analogia matemática, o algorítimo aplicado à invéxis foi multiplicar por 2 e dividir por 3. Esperamos, assim, mostrar ao leitor diferentes abordagens heurísticas e cosmovisiológicas, com respectivas vantagens e limitações.
O leitor poderá questionar-se, ainda, se esta obra não deveria conter
predomínio de capítulos sadios. Porém, o estudo exaustivo da adolescência
precisa encarar a patologia. A fase biológica juvenil ainda sofre o predomínio do páthos – paixões, instintividade, porão consciencial. O livro procura
fornecer visão sadia, terapêutica, homeostática ou profilática aos temas
problemáticos.
Como última advertência ou post-scriptum, vale observarmos, em
especial, 3 assuntos cujo peso cosmoético é, a princípio, ambivalente, porém,
quanto à invexologia podem ser considerados antiinversivos, a dizer: aborto,
casamento e filhos (maternidade ou paternidade).
Tema central cosmoético ou sadio (64 capítulos):
Amizade; Amizade intermissivista; Androinvéxis; Antidogmática;
Antidrogadição; Antiegocentralidade; Antimilitarismo; Autocriticidade; Autodidatismo; Automotivação anímico-parapsíquica; Autorganização; Autossegurança; Bibliofilia; Bioconvivialidade; Campus invexológico; Casal íntimo; Cenatin; Cientificidade; Consciência política; Conscienciocentrologia;
Co te jo Cosmo é tico
231
Convivialidade; Cosmovisiologia; Democracia pura; Descrenciologia; Desenvolvimento parapsíquico; Desportividade; Dupla evolutiva; Ecologia;
Educação; Empresa conscienciocêntrica; Epicentrismo; Escolarização; Estética; Felicidade; Flexibilidade; Ginoinvéxis; Globalismo; Grafoconsciencioterapia; Grinvex; Grupalidade; Imperturbabilidade; Inter-harmonização;
Inversão assistencial; Inversão comunicológica; Inversão da maturidade;
Inversão emocional; Inversão energética; Inversão sociológica; Invéxis; Invexometria; Lei do maior esforço; Leitura útil; Longevidade; Maxiplanejamento; Megatrafor; Nurture; Página diária; Pé-de-meia; Polivalência; Posicionamento invexista; Pré-invéxis; Rotina útil; Superdotação; Traforística;
Veteranismo; Voluntariado.
Tema central anticosmoético ou doentio (75 capítulos):
Academicismo; Acidentes; Adultescência; Alienação política; Amor
possessor; Anorexia; Antiinvexismo; Antimacrossomática; Antiparapsiquismo; Antipedagogia; Artes marciais; Autocomplacência; Autorrepressão; Bagulho energético; Barulho; Bigorexia; Borboletismo; Carência; Compulsividade; Conservantismo; Consumidor-cobaia; Consumismo; Contaminação;
Debilidade mental alerta; Desinvexibilidade; Desinvexofobia; Doutrinação;
Egocentrismo; Esquerdismo; Estigmatização; Euforia Perdulária; Fobia
antissocial; Frivolidade; Geração canguru; Grinvex desmotivado; Grupopatias; Hipercriticismo; Hiperesportividade; Imediatismo; Impedimento inversivo; Inatividade; Infantilização; Infantolatria; Instituição total; Infecundidade intelectual; Manipulação; Misticismo; Musicopatia; Não-maternagem;
Narcofilia; Obesidade; Opus Dei; Patologia arraigada; Permissividade; Piercing; Proselitismo; Rebeldia; Refúgio teórico; Religiosidade; Rendição aos
danos; Riscomania; Síndrome da passarela; Síndrome de Cinderela; Síndrome do oprimido; Sociopatia; Suscetibilidade; Tabu; Tatuagem; Tédio; Timidez; Toxicomania; Trafarística; Trancamento pubertário; Trote estudantil;
Violência.
Tema central ambivalente ou neutro (61 capítulos):
Aborto; Adolescência; Amadorismo; Analogística; Antimaternidade;
Arte; Autoconceito; Autoidentidade; Balanço proexológico; Casal incompleto; Casamento; Celebridade; Clarividência; Coloquialismo; Debate; Despertamento parapsíquico; Era da fartura; Escrita; Estilística; Filosofia pessoal; Fórmulas redacionais; Hebeologia; Heterocriticidade; Homossexualidade; Hormônios; Idade mental; Independência; Infância; Interdependência;
Internet; Ismos; Mata-burro; Mateologística; Maternidade; Mídia; Monogamia; Mundo virtual; Nacionalismo; Ouvinte passivo; Política partidária; Pósinfância; Pré-adultidade; Precodidade; Pré-invéxis; Pressão social; Profissão;
Quadrinhologia; Questionologia; Selva de pedra; Sexualidade; Sinalética;
Socialismo; Superação retocável; Superficialidade; Superproteção; Televisão; Teste invexológico; Toque de recolher; Vegetarianismo; Viagens.
BIBLIOGRAFIA
As referências de pesquisa foram separadas em 4 seções:
1. Bibliografia: livros, periódicos e demais trabalhos impressos.
2. Infografia: páginas da internet; websites e multimídia (Página 375).
3. Filmografia: filmes, seriados e documentários em geral (Página 404).
4. Musicografia: composições; compositores; estilos musicais (Página 424).
Cada seção está dividida em subseções, respectivas aos capítulos desta obra.
Além da exigência clara de manter o respeito à autenticidade ideológica, antiplágio,
o formato exaustivo adotado aqui tem por finalidade explorar ao máximo 5 funções acessórias
da referência, entre outras:
1. Embasar argumentos apresentados no livro com fatuística trazida pelas obras.
2. Subsidiar o pesquisador com dados complementares para pesquisa.
3. Dar visão de conjunto através dos títulos jornalísticos.
4. Apresentar dados físicos de cada volume (livros), para a procura em acervos.
5. Fornecer resumo conteudístico, valorizando a densidade informativa do item.
A relação a seguir pode ser estudada qual volume a parte, para fornecer visão de
conjunto sobre a manifestação adolescente em geral, e invexológica em específico:
Aborto:
01. Alves Filho, Francisco; Teixeira, Paulo César & Garambone, Sidney; Atire a
Primeira Pedra. Papa chega ao País atacando Problemas Sociais e Bispos condenam Dona
Ruth por Discurso Pró-aborto; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.462; Matéria; Seção: Brasil;
5 fichários; 7 fotos; São Paulo, SP; 08.10.97; páginas 20 a 24.
02. Biancarelli, Aureliano; Acesso à ‘Pílula do Dia Seguinte’ é Facilitado; Folha
de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; 1 foto; 1 fichário; São Paulo,
SP; 04.11.01; página C 3.
03. Ferreira, Carla; Mulher quer Aborto sem Culpa; A Tarde; Jornal; Diário;
Seção: Local; Salvador, BA; 07.10.04; s. p.
04. Figueiredo, Talita; 17% das Jovens fizeram Aborto, diz Estudo (Salvador tem
Maior Índice de Gravidez Precoce e Iniciação Sexual mais Tardia. Em Porto Alegre ocorre o
Oposto); Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 86; N. 28.263; Caderno: Cotidiano; 4
estatísticas; 2 tabs.; São Paulo, SP; 20.08.06; página C 5.
05. Gaspari, Elio; O Debate do Aborto faz Bem à Saúde; Artigo; Folha de S.
Paulo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 28.487; Seção: Brasil; 1 ilus.; São Paulo, SP; 01.04.07;
página A 20.
06. Laboissière, Paula; Aborto Ilegal é Maior Causa de Morte Materna em
Cidades Pernambucanas; A Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano 20; N. 5.994; Seção:
Nacional; Foz do Iguaçu, PR; 03.07.08; página 27.
07. Linhares, Juliana; O Barco do Aborto (ONG Pró-aborto); Veja; Revista;
Semanário; Ed. 1.837; Ano 37; N. 3; Seção: Internacional; 3 fotos; São Paulo, SP; 21.01.04;
páginas 50 e 51.
B ib liog ra fia
233
08. Mandim, Ana Maria; Brasil faz 1,4 Milhão de Abortos Anuais; Reportagem;
Jornal do Brasil; Diário; Seção: Ciência / Ecologia; 2 tabs.; Rio de Janeiro, RJ; 31.03.94;
página 9.
09. Mansur, Alexandre; A Hora da Angústia (Aborto & Dilemas); Reportagem;
Época; Revista; Semanário; N. 291; Seção: Medicina; 2 enus.; 8 fotos; 5 ilus.; 1 fichário; São
Paulo, SP; 15.12.03; página 58 a 65.
10. Nanne, Kaíke; & Bergamo, Mônica; Aborto Não é Pecado (Freira Católica
afirma que Proibição do Aborto é Hipocrisia da Igreja e só Prejudica Mulheres Pobres);
Entrevista: Ivone Gebara; Veja; Revista; Semanário; Ed 1.308; Ano 26; N. 40; 1 foto; São
Paulo, SP; 06.10.03; páginas 7 a 10.
11. O Globo; Redação; Abortos Anuais chegam a 45 Milhões no Mundo, diz
OMS; Jornal; Diário; Seção: O Mundo; 2a Ed.; Rio de Janeiro, RJ; 15.02.96; página 34.
12. Pereira, Paula; Saída de Emergência: Adolescentes descobrem a Pílula do
Dia Seguinte e tendem a Fazer dela um Método de Uso Regular; Reportagem; Época;
Revista; Semanário; N. 207; Seção: Adolescência; 1 foto; 1 gráf.; São Paulo, SP; 06.05.02;
página 60.
13. Peres, Andréia; Um Direito que ainda provoca Polêmica; Claudia; Revista;
Mensário; 1 fichário; 1 ilus.; São Paulo, SP; Outubro de 97; página 28.
14. Rocha, Eduardo; Aborto é Parte do Cotidiano da Jovem Pobre; O Liberal;
Jornal; Diário; Belém, PA; 21.10.02; s. p.
15. Rodrigues, Greice; Difícil Decisão (Anencefalia, Aborto & Justiça); IstoÉ;
Revista; Semanário; N. 1.815; Seção: Medicina & Bem-estar; 2 fotos; São Paulo, SP;
21.07.04; páginas 74 e 75.
16. Segatto, Cristiane; Aborto: Sim ou Não?; Reportagem; Época; Revista;
Semanário; N. 465; Seção: Sociedade Debate; 1 entrevista; 3 enus.; 6 fichários; 3 gráfs.; 1
mapa; 12 fotos; São Paulo, SP; 25.02.02; capa e páginas 83 a 95.
17. Sobral, Luciana; Vítimas da Lei: Aborto Clandestino já é Terceira Causa de
Morte Materna no País; Diário Popular; Jornal; Caderno: Mulher; Seção: Matéria de Capa;
1 fichário; 1 foto; São Paulo, SP; 24.09.2000; página 10.
18. Sobral, Luciana; Aborto Repetitivo atinge até 3% das Mulheres, afirmam
Especialistas; Diário de S. Paulo; Jornal; Ano 119; N. 39.594; Seção: Saúde e Ciência; 2
fotos; 1 fichário; São Paulo, SP; 22.07.03; capa e página B 6.
19. Veja; Redação; O Drama e o Dogma (Estupro, Gravidez aos 9 Anos de Idade;
& Excomunhão Católica); Revista; Semanário; Ed. 2.104; Ano 42; N. 11; Seção: Carta ao
Leitor; 1 foto; São Paulo, SP; 18.03.09; páginas 11 e 12.
Acidentes:
20. Cabral, Otávio; Aluno de 11 Anos leva Arma e 14 Balas à Escola;
Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; 3 fotos; São Paulo, SP;
02.04.98; capa do caderno e página 3-2.
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22. Clarín; Redação; Un Descuido Trágico: Un Nene de Dos Años jugaba con
un Arma y se disparó; Jornal; Diário; Ano LIV; N. 19.236; Seção: Policia; Buenos Aires;
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Paulo; Jornal; Diário; 3o Caderno; Seção: Cotidiano; Saúde; 1 foto; 1 gráf.; São Paulo, SP;
12.11.98; página 1.
31. Louro, Rogério; Acidentes movidos a Álcool: Pesquisa Mostra que 30% dos
Acidentados beberam ou usaram Drogas Antes de Dirigir; Reportagem; O Globo; Jornal;
Diário; Caderno: Carro Etc; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 23.04.03; capa do caderno.
32. Monteiro, Carlos; Acidentes com Cerol assustam Belo Horizonte; Extra;
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Jornal; Diário; Caderno: Planeta Globo; Seção: Deu no Jornal; Rio de Janeiro, RJ;
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36. Idem; Jovem mata e fere em Baile (Aluno Armado na Festa Escolar); Jornal;
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Semanário; Ed. 1.657; Ano 33; N. 28; 3 fotos; 1 fichário; São Paulo, SP; 12.07.00; páginas
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38. Pinto, Mariana; Crianças se Queimam ao Brincar com Álcool; O Estado de S.
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41. Sérvulo, Priscila; Onde estão os Riscos (Acidentes Domésticos); Reportagem;
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42. Silva, Adriana Souza; et. al.; Super-homens de Vidro: Velocidade, Imaturidade e Álcool formam Coquetel Fatal para os Jovens no Trânsito; Reportagem; Revista;
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43. Valenza, Cecília; Cuidado: Criança em Férias é um Perigo; Reportagem;
Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 27.828; Seção: Paraná; 6 enus.; 1 foto; 1 ilus.;
Curitiba, PR; 09.01.06; primeira página (chamada) e página 4.
44. Veja; Redação; Loucura Total: Moto sem Capacete? Nos EUA já pode;
Revista; Semanário; Ed. 1.655; Ano 33; N. 26; 1 fichário; 1 foto; São Paulo, SP; 28.06.2000;
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48. Anderson, Joni; Vieira, Adriana; Almeida, Alexandra Ozorio de; Michelotti,
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Paulo, SP; Setembro, 2001; páginas 18 e 19.
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conhece a Internet desde a Infância; Artigo; Revista; Semanário; Ed. 1.719/A; Ano 34; N.
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SP; Setembro, 2001; páginas 14 e 15.
67. Idem; Estamos mais Altos (Adolescentes); Reportagem; Revista; Semanário;
Ed. 1.813; Ano 36; N. 24; Edição Especial: Jovens; Seção: Saúde; 2 cronologias; 1 fichário; 3
fotos; 10 ilus.; São Paulo, SP; Agosto, 2003; páginas 72 a 74.
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68. Idem; O Retrato de uma Geração (Adolescência); Revista; Semanário; Ed.
1.813; Ano 36; N. 24; Edição Especial: Jovens; Seção: Apresentação; 4 enus.; 18 estatísticas;
16 fotos; São Paulo, SP; Agosto, 2003; páginas 12 a 15.
69. Idem; Uma Geração Sonhadora, mas também Realista (Adolescentes); Revista; Semanário; Ed. 1.859; Ano 32; N. 37; Edição Especial: Jovens; Seção: Brasil; 2 enus.;
15 estatísticas; 2 fotomontagens; São Paulo, SP; Junho, 2004; páginas 12 a 15.
Adultescência:
70. Kiley, Dan; Síndrome de Peter Pan (The Peter Pan Syndrome: Men who have
Never grown up); trad. Amarylis Eugência F. Miazzi; 262 p.; 15 caps.; 1 cronologia; 49
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71. Sayão, Roseli; Educação de Hoje adia Fim da Adolescência; Folha de S.
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Alienação Política:
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Amizade:
73. Cohen, Edward; Manual da Terapeuta Amadora; Reportagem; Nova; Revista;
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74. Gonsales, Alexandre; Sem Tempo para os Amigos? (Amizades & Saúde);
Reportagem; Tudo; Revista; Semanário; Ed. 73; Seção: Comportamento; 4 fotos; 3 ilus.; 1
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75. Pinheiro, Daniela; Com a Ajuda dos meus Amigos (Amizades & Trabalho);
Reportagem; Veja; Ed. 1.988; Ano 39; N. 51; 3 enus.; 2 fichários; 14 fotos; 6 ilus.; São Paulo,
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76. Sayão, Rosely; O Poder da Amizade na Adolescência; Artigo; Folha de S.
Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Equilíbrio; Seção: S.O.S. Família; 1 ilus.; 1 e-mail; São
Paulo, SP; 25.08.05; página 12.
Amor Possessor:
77. Amaral, Flávio; Amor Possessor; Artigo; A Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano 22; N. 6.469; Caderno 2; Seção: Consciência em Evolução; 1 e-mail; 1 microbiografia; Foz do Iguaçu, PR; 28.01.10; página B 5.
78. Antunes, Laura; Uma Paixão que virou Pesadelo e acabou na Polícia; O
Globo; Jornal; Diário; Ano LXXIV; N. 23.951; 1o Caderno; Seção: Rio; 1 foto; Rio de
Janeiro, RJ; 28.03.99; página 26.
79. Camargo, Loeleli; As Faces do Ciúme; Artigo; Zero Hora; Tabloide; Diário;
Ano 39; N. 13.720; Seção: Vida; 13 enus.; 8 fichários; 3 fotos; 3 refs.; Porto Alegre, RS;
15.03.03; capa do caderno e páginas 4 e 5 (folha dupla central).
80. Cantarelli, Ilza; Ciúmes; Artigo; O Farroupilha; Tabloide; Diário; Ano XIV;
N. 809; Farroupilha, RS; 18.10.94; página 2.
81. Carvalho, Ana Paula; O Ciúme Feminino que leva ao Extremo do Crime;
Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXXII; N. 26.851; Seção: O País; 1 foto; Rio de
Janeiro, RJ; 11.02.07; página 17.
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82. Carvalho, Bernardo; Queda no Interesse Sexual detona a Bomba do Ciúme;
Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; 1 estatística; 11
fichários; 7 fotos; 2 gráfs.; 5 ilus.; 3 tabs.; São Paulo, SP; 12.06.94; página 4.
83. Caso, Fabiana; O Diabinho da Relação (Ciúme & Desgaste do Relacionamento); O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.872; Caderno: Feminino; Ano 55;
N. 2.949; Seção: Alerta; 1 ilus.; São Paulo, SP; 08.06.08; páginas 17 e 18.
84. Castello Branco; Leniza; Ciúme é Bom e Criativo quando leva os Parceiros a
Melhorar a Relação; Artigo; Caras; Revista; Semanário; Seção: Amor; 1 foto; São Paulo,
SP; s. d.; s. p.
85. Correio Braziliense; Redação; Ciúmes de Você; Jornal; Diário; Caderno:
Coisas da Vida; 2 fichários; 2 fotos; 1 website; Brasília, DF; 20.03.03; página 3.
86. Dantas, Edna; & Mageste, Paula; Loucos de Amor (Amor Obsessivo); Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 257; Seção: Comportamento; 8 fichários; 8 fotos; São
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87. Destak; Redação; Aluna é ferida a Facadas por Colega de Classe Ciumenta;
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88. Dorìgon, Elìsa; Afeto e Confiança abalados pelo Ciúme; Reportagem; O
Jornal; Tabloide; Diário; Seção: Especial do Mês; 1 fichário; 2 ilus.; 3 refs.; Maceió, AL;
Novembro, 2007; capa do caderno e páginas 10 e 11 (folha dupla central).
89. Extra; Redação; Amor pode Realmente Cegar (Amor & Acriticismo); Jornal;
Diário; Ano VII; Número 2.354; Seção: Viva Mais; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 15.06.04;
página 17.
90. Família Cristã; Redação; Ciúme e Infidelidade, Tudo a Ver!; Reportagem;
Revista; Mensário; Seção: Entre Jovens; 2 enus.; 5 ilus.; 1 website; São Paulo, SP; Julho,
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91. Ferreira, Leila; Atormentados pelo Ciúme; Entrevista: Stella Florence; Estado
de Minas; Jornal; Diário; Caderno: Bem Viver; Seção: Leila Entrevista; 2 fotos; 1 e-mail;
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92. Gabardo, Sandro; Ciúme é Principal Motivo para Agressão entre Casais;
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93. Gazeta do Povo; Redação; Brasileiro é Campeão Mundial de Ciúme; Jornal;
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94. Goldin, Alberto; O Ciúme tem Razões que a Razão desconhece; Artigo; O
Globo; Jornal; Diário; Ano LXXVI; N. 24.615; Caderno: Jornal da Familia; Seção: Vida
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95. Idem; Quando a Paixão afasta os Amantes do Mundo Real; Artigo; O Globo;
Jornal; Diário; Ano LXXIV; N. 23.979; Caderno: Jornal da Família; Seção: Vida Íntima; 1
foto; 1 ilus.; 1 microbiografia; Rio de Janeiro, RJ; 25.04.99; página 2.
96. Granato, Alice; Ciúme: Como Lidar com esse Veneno; Reportagem; Veja;
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97. Hallack, Jô; Lemos, Nina; & Affonso, Raq; Momentos de Histeria: O Homem
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98. Jedyn, Larissa; Eu me mordo de Ciúme!; Reportagem; Gazeta do Povo;
Jornal; Diário; Ano XXII; N. 1.124; Caderno: Viver Bem; Seção: Relações Amorosas; 1 ilus.;
Curitiba, PR; 02.01.05; página 9.
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99. Klenk, Lenise Aubrift; Ciúme e Agressão levam Mulheres a Matar: Mais de
40% das Condenadas por Homicídio na Penitenciaria assassinaram os Próprios Maridos;
Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 26.625; Caderno: Paraná; Seção:
Sociedade; 3 estatísticas; 1 foto; Curitiba, PR; 16.09.02; página 5.
100. Lemos, Paulo; Educação Afetiva: Porque as Pessoas sofrem no Amor; 136
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101. Lobo, Marcia; Quem é Mais Ciumento?; Reportagem; Uma; Revista; Mensário; Ano 4; N. 36; Seção: Enquete; 8 fotos; 3 ilus.; Setembro, 2003; páginas 42 a 45.
102. Lopes, Mariléa; Ciúme é Doença; Artigo; Povo; Jornal; Diário; Caderno: Rio
Alegre; 2 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 25.02.03; capa do caderno.
103. Magdaleno, Renata; Que Ciúmes, que Nada! Eles sentem é Orgulho
(Homens exibem Esposas); Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; 2 fotos; Rio de Janeiro, RJ;
27.01.02; página 33.
104. Medeiros, Martha; Ciúme das Coisas; Artigo; Zero Hora; Tabloide; Diário;
Ano 40; N. 13.856; Caderno: Donna; 1 ilus.; Porto Alegre, RS; 20.07.03; página 23.
105. Muller, Jaure; Golpe de Fúria (Ciume & Homicídios); Reportagem; Claudia;
Mensário; Ano 39; N. 9; 7 fotos; São Paulo, SP; Maio, 2000; páginas 300 a 204.
106. Neiva, Paula; A Paixão Machuca; Artigo; Veja; Revista; Semanário; Ed.
1.892; Ano 38; N. 7; 1 fichário; 1 foto; São Paulo, SP; 16.02.05; página 55.
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108. O Estado de S. Paulo; Redação; Brasileiros, Campeões Mundiais do Ciúme;
Jornal; Diario; Ano 124; N. 40.075; Caderno: Cidades; Seção: Comportamento; 1 ilus.; São
Paulo, SP; 08.07.03; página C 6.
109. O Estado do Paraná; Redação; Ciúme de Você (Irmão mais Novo); Jornal;
Diário; Suplemento: Bom Domingo; Semanário; Seção: Família; 1 foto; Curitiba, PR;
08.01.06; páginas 8 e 9.
110. Paulina, Iracy; & Allegretti, Fernanda; Ciúme desmascarado; Reportagem;
Uma; Revista; Mensário; Ano 8; N. 84; 7 fotos; 1 questionário; 1 e-mail; São Paulo, SP;
Setembro, 2007.
111. Povo; Redação; Mãe tenta Matar Filha por Ciúme do Namorado; Jornal;
Diário; Ano IV; N. 2.342 Seção: Polícia; Rio de Janeiro, RJ; 04.03.02; página 2.
112. Salomone, Roberta; Manual para Entender o Ciúme; Reportagem; Veja;
Revista; Semanário; Ed. 1.959; Ano 39; N. 22; Seção: Comportamento; 1 fotomontagem; 5
ilus.; 1 teste; São Paulo, SP; 07.06.06; páginas 144 e 145.
113. Scliar, Moacyr; Ciúme: O Normal e o Patológico; Artigo; Zero Hora; Tabloide; Diário; Ano 39; N. 13.720; Caderno: Vida; Seção: A Cena Médica; 2 ilus.; 1 e-mail;
Porto Alegre, RS; 15.03.03; página 2.
114. Silva, Ailton Amélio; Apaixonar-se é Bom, mas é Estressannte; Artigo;
Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.719/A; Ano 34; N. 38; Edição Especial: Jovens; Seção:
Opinião; 1 foto; 1 ilus.; 1 website; São Paulo, SP; Setembro, 2001; páginas 87.
115. Termero, Maíra; Quando o Ciúme enlouquece a Relação; Entrevista: Eduardo Ferreira-Santos; Criativa; Revista; Mensário; 5 fotos; 1 testes; São Paulo, SP; páginas 96 a
101.
116. Tudo, Redação; Sem Conflito com a Cegonha: Ciúme do Irmãozinho é Normal, mas pode Ser evitado; Revista; Semanário; N. 80; Seção: Comportamento; 1 enu.; 1
foto; s. l.; 09.08.02; página 46.
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Anorexia:
117. A Gazeta do Iguaçu, Redação; Alerta Máximo: Médicos Franceses alertam
sobre os Regimes para Emagrecer (Um Terço das Mulheres Quer Emagrecer Sem Necessidade); Jornal; Diário; Ano 14; N. 3.977; Caderno: 2; 1 foto; Foz do Iguaçu, PR; 05.12.01;
capa do caderno.
118. Collucci, Cláudia; & Balazina, Cláudia; Anorexia atinge até Crianças de 9
Anos (Taxa de Reincidência chega a 70%); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário;
Ano 86; N. 28.354; Caderno: Cotidiano; 2 enus.; 2 estatísticas; 1 fórmula; 3 fotos; 1 gráf.; 2
ilus.; São Paulo, SP; 19.11.06; primeira página (chamada), capa do caderno, páginas C 3 e C4.
119. Fiori, Vera; Um Mal de Adolescente: Anorexia; Diário Popular; Jornal;
Diário; Caderno: Suplemento Feminino; Seção: Saúde; 2 fotos; São Paulo, SP; 16.06.01;
página F 8.
120. Lawrence, Marilyn; A Experiência Anoréxica; trad. Talita Macedo Rodrigues; 136 p.; 8 caps.; 67 notas; 50 refs.; 20,5 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Summus; São Paulo, SP;
1991.
121. Sadock, Benjamin James; & Sadock, Virginia Alcott; Kaplan & Sadock:
Compêndio de Psiquiatria. Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica (Synopsis of
Psychiatry); trad. Claudia Dornelles et. al.; 1.584 p.; 60 caps.; ilus.; 2.495 refs.; alf.; 28,5 x
21,5 x 7 cm; enc.; 9a Ed.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2007; páginas 788 a 796.
122. Segatto, Cristiane; Padilla, Ivan; & Frutuoso, Suzane; Por Dentro da Mente
de uma Anoréxica; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 444; Seção: Especial; 1
enu.; 3 estatísticas; 3 fichários; 15 fotos; 3 ilus.; 3 tabs.; São Paulo, SP; 20.11.06; capa e
páginas 92 a 99.
123. Leite, Fabiane; ‘Dieta à-toa’ pode Ser Risco para Jovens; Reportagem;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; 2 fotos; 2 gráfs.; 1 tab.;
São Paulo, SP; 14.10.01; página C 4.
124. Merola, Ediane; Garotos com Anorexia (Maior Número de Rapazes Anoréxicos); Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Megazine; Seção: Capa; 8 fotos; 1 fichário; Rio de Janeiro, RJ; 20.06.04; capa e páginas 8 a 10.
125. O Gobo; Redação; Anorexia e Coração (Coração Menor & Batimentos
Cardíacos Alterados); Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; Seção: Bem-estar; Rio de
Janeiro, RJ; 21.03.99; página 5.
126. Verano, Rachel; Magras que doem (Modelos & Anorexia); Reportagem;
Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.653; Ano 33; N. 24; Seção: Saúde; 4 fotos; 1 tab.; São Paulo,
SP; 14.06.2000; páginas 76 e 77.
Antidrogadição:
127. Amaral, Flávio; Drogas e Maturidade Consciencial; Artigo; A Gazeta do
Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano 22; N. 6.560; Caderno 2; Seção: Consciência em Evolução; 1
enu.; 1 e-mail; 1 microbiografia; Foz do Iguaçu, PR; 20.05.10; página B 7.
128. Baldo, Cáren Cecília; Outra Mãe acorrenta Filho para livrá-lo do Crack;
Zero Hora; Tabloide; Diário; Ano 40; N. 14.111; Caderno: Geral; Seção: Drogas; 1 foto;
Porto Alegre, RS; 11.04.04; página 33.
129. Bitu, Lana; Drogas: Eu me livrei do Vício; Reportagem; Tudo; Revista;
Semanário; N. 59; Seção: Saúde; 12 fichários; 14 fotos; São Paulo, SP; 15.03.02; capa e
páginas 28 a 33.
130. Carvalho, Mario Cesar; Agricultor troca Fumo por Horta Ecológica; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.522; Caderno: Cotidiano; 4 estatísticas; 1 foto; 5 gráfs.; 1 ilus.; 1 mapa; 1 tab.; São Paulo, SP; 09.08.04; página C 1.
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131. Glock, Clarinha; A Força do Exemplo (Antitabagismo); Zero Hora; Tabloide; Diário; N. 405; Suplemento; 4 fotos; Porto Alegre, RS; 28.08.99; capa e página central.
132. Kranz, Bell; Garota investiga o Mundo do Crack; Entrevista: Paloma Klisys;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Teen; Seção: Capa; 2 fichários; 1 foto; São
Paulo, SP; 19.04.99; página 7-3.
133. Menocchi, Simone; Garoto de 8 Anos dedura Pais Traficantes (Espontaneidade); O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.818; Caderno: Cidades; Seção:
Tráfico; São Paulo, SP; 15.04.08; página C 4.
134. Neiva, Paula; Largue esse Vício Logo (Cigarro antecipa Menopausa); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.109; Ano 40; N. 30; Seção: Saúde; 1 fichário; 1 foto;
1 infografia; São Paulo, SP; 01.08.07; página 101.
135. Nonato, Alexandre; Jovens esclarecem Alunos sobre Drogas; Reportagem; A
Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano 14; N. 4.280; Caderno 1; Seção: Cidade; 4 fotos;
Foz do Iguaçu, PR; 30.10.02; página 29.
136. Oliveira, Roberto de; Parar de Vez (Antitabagismo); Folha de S. Paulo;
Jornal; Diário; Caderno: Revista da Folha; Seção: Saúde; 4 fotos; 1 tab.; 1 gráf.; São Paulo,
SP; 06.01.02; páginas 14 a 17.
137. Quintanilha, Marco Antonio; & Sanches, Jefferson Luis Battista; Vinho X
Suco de Uva; Artigo; O Estado do Paraná; Jornal; Diário; Ano 53; Seção: Opinião; Curitiba,
PR; 28.10.03; página 4.
138. Tuma, Rogério; Ofensiva contra o Tabaco; Carta Capital; Revista; Semanário; Ano IX; N. 243; Seção: Evolução e Saúde; 1 foto; São Paulo, SP; 04.06.03; página 103.
139. Veja; Redação; Pode Ser Suco de Uva? (Suco de Uva é Eficaz para o
Coração, sem Inconvenientes do Álcool); Revista; Semanário; Ed. 1.875; Ano 37; N. 41;
Seção: Guia; 1 foto; São Paulo, SP; 13.10.04; página 108.
Antiegocentralidade:
140. Amaral, Flávio; Antiegoísmo; Artigo; A Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário;
Ano 22; N. 6.475; Caderno 2; Seção: Consciência em Evolução; 1 enu.; 1 e-mail; 1
microbiografia; Foz do Iguaçu, PR; 04.02.10; página B 3.
Antiinvexismo:
141. Nonato, Alexandre; & Colpo, Filipe; Carta de Esclarecimento à CCCI;
Conscientia; Vol. 13; N. 2; Edição Especial: VIII Congresso Internacional de Inversão Existencial; 1 enu.; 19 refs.; 2 e-mails; Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2009; páginas 172 a 188.
142. Rosado, Alexandre; Mapeamento dos Aspectos Constitutivos da Invéxis
e sua Noção Socialmente Construída; Folheto; 29 p.; 7 enus.; 1 esquema; 5 tabs.; 1 microbiografia; 1 e-mail; 1 website; 32 refs.; 1 apênd.; s. l.; s. d.
Antimacrossomática:
143. Castro, Letícia de; A Paranóia do Corpo; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.719/A; Especial: Jovens; Ano 34; N. 38; 2 fotos; Seção: Educação e Saúde; São
Paulo, SP; Setembro, 2001; páginas 70 e 71.
Antimaternidade:
144. Albuquerque, Renata de; Dever Feminino? (Mulheres Sem-filhos na Meia-idade); Seasons; Revista; Trimensal; Seção: Vida e Trabalho; N. 12; 2 fotos; São Paulo, SP;
s. d.; páginas 16 e 17.
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145. Alcadipani, Stella; Gestação Humana e Gestação Consciencial – A Consciência se Expandido: do Mentalsoma para o Mundo; Anais do I Congresso Internacional de
Inversão Existencial; 8 enus.; 1 fórmula; 1 microbiografia; 8 refs.; Instituto Internacional de
Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Florianópolis, SC; Janeiro, 1998; páginas 50 e 59.
146. Braga, João Ximenes; Livro contesta o Mito de Amor Materno; O Globo;
Jornal; Diário; Seção: O Mundo / Ciência e Vida; 1 infografia; 1 fichário; Rio de Janeiro, RJ;
30.04.2000; página 44.
147. Carnieri, Helena; Quanto Mais Estudo, Menos Filhos; Reportagem; Gazeta
do Povo; Jornal; Diário; Ano 88; N. 27.922; Seção: Brasil; 1 ilus.; 2 gráfs.; Curitiba, PR;
13.04.06; página 14.
148. Cezimbra, Marcia & Zaroni, Juliana; Contagem Regressiva: Ter Filhos é
um Dilema Emocional para Mulheres de 30; O Globo; Ano LXXVIII; Número 25.256;
Caderno: Jornal da Família; Rio de Janeiro, RJ; 29.09.02; capa do caderno e página 2.
149. Duarte, Dina; No Olho da Rua (Escola Católica; Paternidade Adolescente &
Expulsão); Veja; Revista; Semanário; Seção: Cidades; 1 foto; São Paulo, SP; 01.07.98;
página 98.
150. Gaudencio, Dr. Paulo; Mulheres têm adiado a Maternidade; Artigo; O Globo; Jornal; Diário; Ano 53; N. 18.735; Caderno: O Dia; 1 e-mail; 1 foto; 1 microbiografia;
Rio de Janeiro, RJ; 28.09.03; página 5.
151. Gomes, Carla; As Sem-filhos; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno:
Revista da Folha; 6 fotos; São Paulo, SP; 31.03.02; capa do caderno e páginas 4 a 9.
152. IIPC News; Redação; Realizada em Sem Filhos; Entrevista: Lucy Lutfi;
Quadrimestral; Ano 4; N. 14; 4 fotos; Agosto-Novembro, 2002; Foz do Iguaçu, PR; página 5.
153. Lage, Ana Paula; Bueno, Ruy; Razera, Graça; Não Ter Filhos: Uma Opção
para o Inversor?; Jornal da Invéxis; Ano I; N 3; Seção: Pontos de Vista; 1 fichário; São
Paulo, SP; Dezembro, 1995; páginas 18 e 19.
154. Lang, Susan S.; Women Without Children: the Reasons, the Rewards, the
Regrets; 16 caps.; 280 p.; 1 microbiografia; 285 refs.; alf.; br.; Adams Media; Massachusetts;
EUA; 1991; páginas 46, 79, 106, 190.
155. Lima, Jackeline Bittencourt de; Maternidade e Antimaternidade: A Escolha
é Sua; pref. Myriam Sanchez; 184 p.; 11 caps.; 7 enus.; 2 fórmulas; 3 fotos; 1 microbiografia;
1 e-mail; glos. 41 termos; 64 refs.; infografia; filmografia; 21 x 14 cm; br.; Hama; Rio de
Janeiro, RJ; 2009; páginas 19, 38, 42, 43, 119 a 122 e 137.
156. Mageste, Paula; Ter Filhos para quê?; Época; Revista; Semanário;
Entrevista: Jerry Steinberg; N. 220; 3 fotos; São Paulo, SP; 05.08.02; páginas 13 a 17.
157. Mendonça, Martha; & Waack, William; A Barriga da Discórdia; Reportagem; Época; Revista; Semanário; 8 fotos; São Paulo, SP; 25.01.99; páginas 52 e 53.
158. Paro, Denise; Mulheres que dizem Não à Maternidade (Ciência e Filhos Não
combinam, diz Estudiosa); Gazeta do Povo; Jornal; Diário; 1 enu.; 1 foto; 1 ilus.; Seção:
Curitiba; 14.05.2000; página 9.
159. Razera, Graça; A Mulher Livre de Filhos e com Gestação Consciencial;
Anais do I Congresso Internacional de Inversão Existencial; 1 ilus.; 1 tab.; 1 microbiografia;
12 enus.; 2 sites; 17 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC);
Florianópolis, SC; 1998; páginas 9 a 22.
160. Razera, Graça; Antimaternidade Cosmoética; Gestações Conscienciais; Vol.
4; Antologia; Edição Especial; Anais do II Congresso Internacional de Inversão Existencial;
IIPC; Rio de Janeiro, RJ; Brasil; 2003; páginas 192 a 196.
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161. Safer, Jeanne; Além da Maternidade: optando por uma Vida sem Filhos;
Título original: Beyond Motherhood; Trad. Eduardo Pereira e Ferreira; Mandarim; São Paulo,
SP; 1997.
162. Shataloff, Líssia; Gravidez na Adolescência e a Inversão Existencial; Anais
do III Simpósio Interno do Grinvex; 2 enus.; 30 x 21 cm; espiralado; Instituto Internacional
de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); São Paulo, SP; Outubro, 2000; páginas 44 a 51.
Antimilitarismo:
163. Amaral, Flávio; Alistamento & Consciência; Artigo; A Gazeta do Iguaçu;
Tabloide; Diário; Ano 23; N. 6.715; Caderno 2; Seção: Consciência em Evolução; 1 e-mail; 1
microbiografia; Foz do Iguaçu, PR; 25.11.10; página B 7.
164. Athayde, Phydia de; Como Escapar do Serviço Militar; Reportagem; Carta
Capital; Revista; Semanário; Seção: Seu País; 1 foto; São Paulo, SP; 18.03.09; página 42.
165. Barreira, Wagner; Um Enorme Adeus às Armas (40% dos Jovens Espanhóis
Recusam-se ao Serviço Militar); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Seção: Espanha; 2
fotos; 11.05.94; página 57.
166. Blair, Jayson; Boot Camps: an Idea whose Time came and went (Adolescentes Infratores; Disciplina Militar & Reabilitação Inefetiva); Reportagem; The New York
Times; Jornal; Diário; Seção: Ideas & Trends; 1 foto; New York; USA; 02.01.2000; página 3.
167. Brasil, Kátia; Índias movem 157 Ações contra Soldados (Pais-soldados &
“Filhos do Exército”); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Brasil; 1 foto; 1
ilus.; São Paulo, SP; 23.12.2000; página A 8.
168. Conceição, Ana Cristina da; Jovem com Emprego pode Ficar Livre de
Serviço Militar; Reportagem; Diário de S. Paulo; Jornal; Ano 119; N. 9.522; Caderno:
Trabalho; Seção: Reforma Trabalhista; 1 foto; São Paulo, SP; 11.05.03; primeira página
(manchete) e página B 4.
169. Freitas Jr., Osmar; Os Desertores dos EUA: Mais de Cinco Mil Soldados
Americanos se recusam a Ir para as Guerras e buscam Refúgio em Países como o Canadá;
Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Seção: Internacional; 1 foto; São Paulo, SP;
13.09.06; páginas 104 e 105.
170. Gazeta do Paraná; Redação; Exército tem Baixo Contingente (Paraguai &
50 Mil Objetores de Consciência); Jornal; Diário; Ano X; N. 3.187; Seção; Mercosul; 1 foto;
Cascavel, PR; 12.09.01; Página 3.
171. Morelli, Robson; “Eu Não lutaria na Guerra do Iraque”; Reportagem;
Diário de S. Paulo; Jornal; Ano 119; N. 39.487; Seçõa: Mundo; 6 fotos; 1 fichário; São
Paulo, SP; 06.04.03; página B 3.
172. Muniz, Daniel; Objetores de Consciência; Artigo; O Estadão do Norte;
Tabloide; Diário; Ano XXII; N. 6.601; Caderno: Dois; N. 120; Seção: Paradigma Consciencial; 1 ilus.; 1 e-mail; 1 microbiografia; Porto Velho, RO; 19-20.10.03; página 8.
173. O Dia; Redação; Carreira Militar volta a Ser Opção para Jovens;
Reportagem; Jornal; Ano 52; N. 18.616; 2a Ed.; Seção: Economia; 4 fotos; Rio de Janeiro, RJ;
01.06.03; primeira página (manchete) e página 13.
174. O Globo; Redação; Pilotos de Israel se negam a Atacar Alvos Palestinos;
Jornal; Diário; Ano LXXIX; N. 25.617; Seção: O Mundo; Rio de Janeiro, RJ; 25.09.03;
primeira página (chamada) e 33.
175. Rodriguez, Antonio; Novas Deserções entre os Talebans; Reportagem;
Folha de Londrina; Jornal; Diário; Ano 52; N. 15.297; Seçõa: Mundo; 2 fotos; Londrina, PR;
04.10.01; página 9.
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Antipedagogia:
176. Amaral, Flávio; A Contrarreforma Ortográfica; Artigo; A Gazeta do Iguaçu;
Tabloide; Diário; Ano 23; N. 6.860; Caderno 2; Seção: Consciência em Evolução; 1 e-mail; 1
microbiografia; Foz do Iguaçu, PR; 19.05.11; página B 7.
177. Boscov, Isabela; Guerra na Sala de Aula; Resenha; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.103; Ano 42; N. 10; 1 foto; São Paulo, SP; 11.03.09; página 137.
178. Destak Especial; Redação; Menino é impedido de Cursar Faculdade (8
Anos de Idade & Aprovação no Vestibular); Tabloide; Diário; Ano 3; N. 400; Caderno:
Especial; 1 foto; São Paulo, SP; 07.03.08; capa do caderno e página 2.
179. Duarte, Tatiana; “Mãe, Eu não quero Voltar para a Escola!”; Reportagem;
Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 91; N. 29.111; Seção: Vida e Cidadania; 1 enu.; 1
fichário; 1 foto; Curitiba, PR; 21.07.09; página 11.
180. Formenti, Ligia; Prevenção na Escola Nem sempre se torna Eficaz: Para
Muitos Jovens, é no Colégio que começa o Hábito de Usar Drogas; Reportagem; O Estado
de S. Paulo; Jornal; Diário; Suplemento: Drogas; São Paulo, SP; 19.09.99; página H 11.
181. Guzzo, J. R.; Nota Zero (1.500 Professores Públicos tiram Nota Zero em
Exame e irão Lecionar em São Paulo); Artigo; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.102; Ano 42;
N. 9; 1 foto; São Paulo, SP; 04.03.07; página 122.
182. Lacerda, Cassiana Lícia; Professor: Profissão de Fé. In Hoc Signo…;
Artigo; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Seção: Opinião; 1 microbiografia; Curitiba, PR;
19.10.02; página 10.
183. Mallmann, Andrea; Gangue espanca Diretora de Escola; Diário Gaúcho;
Tabloide; Diário; Ano 2; N. 616; Seção: Ronda Policial; 1 ilus.; 1 foto; Porto Alegre, RS;
09.04.02; primeira página e 24.
184. Parente, Flávia; Fui, vi e gostei (Com o Pretexto de Inclusão Social, MEC
Quer Fechar Instituto Nacional de Educação de Surdos); Artigo; O Globo; Jornal; Diário; Ano
LXXXVI; N. 28.447; Seção: Opinião; 1 microbiografia; Rio de Janeiro, RJ; 26.06.11; página
7.
185. Simas, Anna; Magistério atrai Alunos Fracos: Pesquisa mostra que só 5%
dos Melhores Estudantes desejam Trabalhar como Docentes na Educação Básica; Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 90; N. 27.719; Caderno: Vida e Cidadania; Seção:
Educação; 1 foto; 2 gráfs.; Curitiba, PR; 22.06.08; página 13.
186. Tófoli, Daniela; Pais e Escolas vivem Dilema sobre Deficiente (Inclusão
Escolar); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 86; N. 28.340; Caderno:
Cotidiano; 1 foto; 1 tab.; São Paulo, SP; 05.11.06; página C 10.
187. Varón, Paloma; Diploma Não assegura Atuação Profissional: Conselhos
Federais seguem OAB e instituem Avaliação para “Filtrar” e Credenciar Recém-formados;
Reportagem; Folhad de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.342; Caderno: Classificados;
Seção: Empregos; 1 foto; São Paulo, SP; 29.08.04; página F 3.
188. Wachowicz, Lílian Anna Bendhack; Narcisismo: Sintoma da Falta de Educação; Artigo; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Seção: Opinião; Ano 90; N. 28.868; 1 microbiografia; Curitiba, PR; 18.11.08; página 2.
Artes Marciais:
189. Marini, Eduardo; Luta Livre. O Telecatch Renasce; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.925; Seção: Comportamento; 9 fotos; São Paulo, SP; 13.09.06; páginas
74 a 76.
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190. Marques, Toni; Overdose matou Rockson Gracie (Lutador de Jiu-jítsu &
Coquetel de Drogas); O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXVI; N. 24.702; Seção: Rio; 1 foto;
Rio de Janeiro, RJ; 17.04.01; 2a Ed.; página 19.
Autocriticidade:
191. Schveitzer, Fernanda; Criticidade na Juventude; Anais do XIX Simpósio do
Grinvex; 9 enus.; 3 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC);
Florianópolis, SC; Janeiro, 2004; páginas 42 a 47.
192. Wauke, Ana Paula; Autocriticidade na Invéxis: Atributo de Qualificação da
Consciência; Journal of Conscientiology (Proceedings of the 6th International Congress of
Existential Inversion; Anais do VI Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão Existencial); Vol. 9; N. 36-S; 7 enus.; 7 refs.; International Academy of Consciousness; Londres;
Inglaterra; Julho, 2007; páginas 177 a 191.
Autorganização:
193. Esmanhotto, Simone; Tudo ao Mesmo Tempo: Os Adolescentes de Hoje têm
Agenda de Diretor de Multinacional; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.719/A; Ano 34; N. 38;
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266. Vargas, Berilo; Hostil à Inteligência: No Rio Não há Instrumentos Legais
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273. Zanela, Sílvia; Vizinhos de Bares criam Associação “Antibarulho”; Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 81; N. 25.440; Seção: Local; 1 foto; Curitiba,
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275. Duarte, Tatiana; Os “Ratinhos de Biblioteca” viram Exemplo para o País
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276. Fowler, Geoffrey A.; & Baca, Marie C. Baca; Livro Eletrônico amplia
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277. Gazeta do Povo; Redação; Sob Medida para Leitores (Rede Virtual para
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278. IIPC News; Redação; Enciclopédia e os Jovens; Entrevista: Waldo Vieira;
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280. O Estado de S. Paulo; Redação; Clube do Livrinho (Troca-troca Literáro);
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281. Whiteman, Vivian; Ler ou Não Ler, eis a Questão: Com o Tempo ocupado
pela Televisão e pela Internet, Adolescentes deixam os Livros em Segundo Plano; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.719/A; Ano 34; N. 38; Edição Especial: Jovens; Seção:
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251
283. Bardoni, Marcelo; Atividade Física em Excesso pode Piorar o Humor;
Entrevista; Marco Aurélio Peluso; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Equilíbrio;
Ano 83; N. 27.245; 1 fichário; 1 foto; São Paulo, SP; 06.11.03; página 9.
284. Biancarelli, Aureliano; Obsessão com a Forma Física é Alvo de Estudos
(Dismorfia); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 82; N. 26.926; Caderno:
Cotidiano; 1 ilus.; 1 enu.; 2 fichários; 1 foto; São Paulo, SP; 22.12.02; página C 5.
285. Cabral, Themys; A Busca pelo Corpo do Incrível Hulk (Anabolizantes &
Dessoma com Câncer de Próstata); Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 89; N.
28.322; Seção: Paraná; 1 ilus.; 1 fichário; 1 foto; Curitiba, PR; 20.05.07; página 4.
286. Camargo, Leoleli; Cuidado com o Exagero (Síndrome do Exercício
Excessivo); Reportagem; Zero Hora; Tabloide; Diário; Caderno: Vida; N. 405; 2 enus.; 1
foto; Porto Alegre, RS; 28.08.99; página 3.
287. Carrano, Pedro; Quero Ser Grande (Bigorexia); Reportagem; Gazeta do
Povo; Jornal; Diário; Ano 86; N. 27.241; Caderno: Fun; Seção: Comportamento; 1 estatística;
1 fichário; 3 fotos; Curitiba, PR; 28.05.04; capa do caderno e página dupla central.
288. Ferraz, Katia; Malhador se vicia nos Exercícios; Folha de S. Paulo; Jornal;
Diário; Ano 81; N. 26.496; Caderno: Equilíbrio; São Paulo, SP; 18.10.01; página 7.
289. Flor, Ana; Anabolizante Animal deixa 2 Jovens em Coma; Reportagem;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.553; Caderno: Cotidiano; 2 enus.; 1
fichário; 1 ilus.; São Paulo, SP; 09.09.04; capa do caderno.
290. Flor, Ana; & Mena, Fernanda; Morre Jovem que Usou Anabolizante
Animal; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.554; Caderno: Cotidiano; São
Paulo, SP; 10.09.04; página C 3.
291. Frutuoso, Suzane; Bombados pela Vaidade (Bigorexia); Reportagem; Época;
Revista; Semanário; N. 327; Seção: Comportamento; 2 fotos; 1 enu.; 1 ref.; 1 entrevista; São
Paulo, SP; 23.08.04; páginas 68 e 69.
292. Helena, Leticia; No Rio, Casos de Uso Excessivo de Anabolizantes preocupam Médicos; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXX; N. 25.972; Seção: O País; Rio de Janeiro, RJ; 15.09.04; página 13.
293. La Repubblica; Redação; Giovane morto, l’Ombra Doping: Appassionati di
Body Building, teneva Sostanze Pericolose (Esteroides); Reportagem; Tabloide; Diário; Ano
31; N. 371; Seção: Milano / Cronaca; 1 foto; 3 ilus.; Roma; Itália; 24.11.06; página 9.
294. Luz, Sérgio Ruiz; O Falso Forte (Anabolizantes & Câncer); Reportagem;
Veja; Revista; Semanário; Seção: Esporte; 2 fotos; São Paulo, SP; 25.11.08; páginas 78 e 79.
295. Marinho, Antônio; & Cezimbra, Marcia; Feitiço contra a Feiticeira (Vigorexia); Diário de S. Paulo; Caderno: Revista da Família; Seção: Saúde; São Paulo, SP; Domingo, 03.03.02; capa do caderno e página 2.
296. Idem; Pílula Não elimina os Efeitos da Testosterona (Mulheres & Anabolizantes); Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXVII; N. 25.041; Caderno: Jornal da
Família; 1 fichário; 1 esquema; 3 ilus.; São Paulo, SP; 03.03.02; página 2.
297. O Dia; Redação; Overdose de ‘Bomba’ mata Fisiculturista; Jornal; Diário;
Ano 49; N. 17.250; Seção: Geral; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 08.09.99; página 3.
298. O Globo; Redação; Mania de Ser Forte é Doença Psiquiátrica; Reportagem;
Jornal; Diário; Suplemento: Revista O Globo; Ano 1; N. 3; 5 fotos; 1 enu.; Rio de Janeiro, RJ;
15.08.04; páginas 39 e 43.
299. Oliveira, Neide; Cuidado, Isso vicia (Exercício Físico); Veja; Revista;
Semanário; Seção: Esporte; 1 foto; 1 fichário; São Paulo, SP; 15.08.01; página 76.
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300. Pereira, Gonçalo; Fortes à Força (Vigorexia: Os Perigos da Obsessão pelos
Músculos); Reportagem; Quo; Revista; Mensário; Ano 62; 10 fotos; 1 tab.; 1 gráf.; 4
fichários; 1 enu.; Lisboa; Portugal; Novembro, 2000; páginas 22 a 27.
301. Sampaio, Paulo; Hipermalhação faz Mulheres crescerem (“Não malho para
Atrair Homem. Quem Mais observa Mulher é Sempre outra Mulher”); Reportagem; Folha de
S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 78; 1 entrevista; 6 fotos; São Paulo, SP; 08.03.98; página 8.
302. Tudo, Redação; A Busca da Boa Forma pode Virar uma Doença?; Reportagem; Revista; Semanário; N. 89; Seção: O Dilema da Semana; 2 fotos; São Paulo, SP;
11.10.02; páginas 6 e 7.
303. Veja; Redação; É Melhor Pegar Leve; Reportagem; Revista; Semanário; Ed.
1.859; Ano 32; N. 37; Edição Especial: Jovens; 1 enu.; 1 fichário; 1 foto; 1 fotomontagem;
São Paulo, SP; Junho, 2004; páginas 36 a 38.
Bioconvivialidade:
304. Andrews, Susan; “Déficit de Natureza” (Crianças com Mais Natureza Perto
de Casa têm Menos Distúrbios de Comportamento, Menos Ansiedade e Depressão e Mais
Auto-Estima); Artigo; Época; Revista; Semanário; Seção: Sua Vida; 1 e-mail; 1 foto; 1
microbiografia; 1 website; São Paulo, SP; 05.02.07; página 125.
305. Caramico, Thais; Dedinho Verde (Hortas Educativas); Reportagem; O
Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 130; N. 42.235; Caderno: Estadinho; Ano 20; N.
1.119; 1 enu.; 18 fotos; 2 endereços; 1 website; São Paulo, SP; 06.06.09; primeira página
(chamada), capa do caderno e folha dupla central.
306. Hora de Santa Catarina; Redação; Uma Tradição que provoca Estragos
(Farra do Boi); Reportagem; Tabloide; Diário; Ano 2; N. 487; Seção: Ronda Policial; 3
fichários; 4 fotos; Florianópolis, SC; Brasil; 21.03.08; primeira página e 21.
307. IstoÉ; Redação; Hipopótomo [sic] engole a Cabeça do Diretor que era seu
Amigo; Revista; Semanário; N. 1.571; Seção: A Semana; 1 foto; São Paulo, SP; 10.11.99;
página 20.
308. Jornal do Brasil; Redação; Portugal: A Vergonha de uma Barbárie. A
Platéia grita no final; “Mata! Mata!”. E o Toureiro, Orgulhoso, ainda sai aplaudido como
Ídolo; Diário; Suplemento: JB Ecológico; Ano 1; N. 8; Seção: Mundo Vasto Mundo; 2 fotos;
Rio de Janeiro, RJ; 21.09.02; página 13.
309. Tribuna da Imprensa; Redação; Floresta da Tijuca vai Ter uma Caminhada Bioenergética; Jornal; Diário; Ano XLVII; N. 14.025; Seção: Ciência / Meio Ambiente; 1
ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 18.01.96; página 11.
310. Végas, Cintia; Rotina, Coincidência ou 6o Sentido? Pesquisador de Curitiba
estuda Afinidade entre Homens e Bichos de Estimação sob a Ótica da Parapsicologia;
Reportagem; O Estado do Paraná; Jornal; Diário; Ano 56; N. 16.829; Seção: Animal; 5 fotos;
Curitiba, PR; 05.01.07; primeira página (chamada) e página 19.
311. Waltrick, Rafael; Ela ainda não acabou (Farra do Boi); Reportagem; A
Notícia; Jornal; Diário; N. 24.449; Seção: Destaque; 3 fotos; Joinville, SC; Brasil; 21.03.08;
páginas A 4 e A 5.
312. Wangner, Carlos; & Doval, Foto; Drama ignorado na Rotina da Cidade
Grande (Mendigo, Cão & Amizade); Zero Hora; Tabloide; Diário; Ano 39; N. 13.610; 1
foto; Porto Alegre, RS; 22.11.02; primeira página (manchete).
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Campus Invexológico:
313. Jornal da Invéxis; Redação; ASSINVÉXIS Apresenta o Anteprojeto para o
Campus da Invexologia; Ano 12; N. 11; 2 ilus.; Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2005; página 6.
314. Idem; Inversor Prioriza o Projeto Complexo Conscienciológico; Entrevista:
Alexandre Balthazar; Ano II; N. 4; Seção: A Invéxis na Prática; 3 fotos; São Paulo; Outubro,
1996; primeira página (chamada), 8 a 10.
315. Pavan, Eduardo; Campus Invexológico; Conscientia (IV Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão Existencial); Trimestral; Vol. 8; N. 3; 1 ilus.; 9 enus.; 6
refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC);
Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2004; páginas 150 a 160.
Carência:
316. Mateos, Simone Biehler; Carência de Afeto agrava a Desnutrição Infantil;
Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; 1 foto; 12.01.99; São Paulo, SP; página A
13.
317. Pinheiro, Aura; Roubo Infantil tem Motivo (Carência Afetiva); Jornal do
Brasil; Diário; Seção: Estilo de Vida; 1 fotomontagem; Rio de Janeiro, RJ; 11.07.99; página
5.
318. Richaudeau, François (Org.); Feller, Jean (Diretor); Pesez, Ivette; et. al.;
Dicionário de Psicologia do Adolescente (L’Adolescence); trad. Geminiano Cascais Franco;
582 p.; 8 caps.; 5 fotos; 5 gráfs.; 5 microbiografias; 33 tabs.; glos. 300 termos; alf.; 22 x 17 x
3,5 cm; br.; Retz-C.E.P.L / Verbo; Paris; Fevereiro, 1984; páginas 110 e 111.
Casal Incompleto:
319. Branco, Adriana Castelo; O ‘Divórcio Colorido’: Filhos e Questões
Financeiras mantêm Casais Separados sob o Mesmo Teto; Reportagem; Jornal do Brasil;
Diário; Caderno: Domingo; Ano 20; N. 989; Seção: Capa; 1 enu.; 4 fotos; 7 ilus.; Rio de
Janeiro, RJ; 16.04.95; capa do caderno e páginas 16 a 21.
320. Cezimbra, Marcia; Mil Beijos Essa Noite (Serial Kisser); Reportagem; O
Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; 1 ilus.; 1 enu.; São Paulo, SP;
10.12.2000; capa do caderno e página 2.
321. Goldin, Alberto; Amor Platônico, um Pretexto para Novidades; Artigo; O
Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; 1 foto; 1 ilus.; 1 microbiografia; 1 e-mail;
Rio de Janeiro, RJ; 02.03.03; página 4.
322. Hallack, Giovana; Eles preferem Comemorar o Dia da Liberdade (Namoro
& Solteirismo); Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Planeta Globo; 4 fotos; 2
enus.; Rio de Janeiro, RJ; 06.06.99; páginas 4 e 5.
323. Kortmann, Alessandra; Dia do Ficante; Reportagem; Folha de S. Paulo;
Jornal; Diário; Ano 85; N. 27.823; Caderno: Folhateen; Seção: Namoro; 2 fotos; 1 enu.; São
Paulo, SP; 06.06.05; página dupla central.
324. Linhares, Juliana; Assim, Eu assino: O Contrato de Divisão de Bens vira
Garantia de Paz Negociada para Casais em União Estável e, em sua Versão Sem
Compromisso, é usado até por Namorados que não pensam em Passar Disso; Reportagem;
Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.102; Ano 42; N. 9; Seção: Família; 1 fichário; 1 ilus; São
Paulo, SP; 04.03.07; páginas 94 e 95.
325. Oyama, Thaís; Amor S/A (Homens Precavidos estão assinando “Contratos de
Não-compromisso” com Namoradas); Veja; Revista; Semanário; Ano 36; N. 14; Seção:
Família; 1 ilus.; 1 enu.; 2 fichários; São Paulo, SP; 10.04.02; páginas 74 e 75.
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326. Propato, Valéria; Geração Beijo na Boca (Pré-adolescência & Ficação);
Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.538; 7 fotos; 1 enu.; São Paulo, SP; 24.03.99;
páginas 62 a 64.
327. Ricart, Teresa; & Benito, Miriam; ¿Es Amor Sin Sexo? (Casais
Incompletos); Reportagem; Muy Interesante; Revista; Mensário; Ano XvII; N. 8; 3 fichários;
10 fotos; Buenos Aires; Argentina; Abril, 200; páginas 12 a 16.
328. Rocha, Patrícia; Amigos, Amigos, Namoro à Parte (Namoro, Amigos &
Inconveniências); Reportagem; Zero Hora; Tabloide; Diário; Ano 39.; N. 13.763; 2 fichários;
7 fotos; 2 testes; Porto Alegre, RS; 27.04.03; páginas 10 a 13.
329. Sampaio, Paulo; Homem avulso é Melhor que Namorado; Reportagem;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; Seção: Saia Justa; 2 fotos; 1 fichário;
São Paulo, SP; 08.12.96; página 3-8.
330. Trevisan, Cláudia; Lei faz Namorados assinarem Contrato (União Estável &
Contrato de Separação de Bens); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno:
Dinheiro; 1 foto; São Paulo, SP; 11.08.96; capa do caderno.
331. Zaroni, Juliana; A Geração que acha Possível Ser Feliz Sozinha: Jovens
Não sabem Compartilhar; Reportagem; O Globo; Caderno: Jornal da Família; 1 enu.; 1
foto; Rio de Janeiro, RJ; 08.09.02; página 2.
Casal Íntimo:
332. Justi, Almir & Lima, Thaís; O Papel da Afetividade na Invéxis; Gestações
Conscienciais; Ano 2; Vol. 2; 3 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de
Janeiro, RJ; Janeiro, 1996; páginas 55 a 59.
333. Magarian, Dalila; & Silva, Deize; O que reforça o Amor e a Intimidade de
um Casal; Reportagem; Nova; Regista; Mensário; Ano 25; N. 5; 12 fotos; São Paulo, SP;
Maio, 1997; páginas 200 a 203.
334. Muradás, Silvia & Colpo, Filipe; Premisas para Una Relación de Pareja
Sana y Evolutivamente Positiva; Gestações Conscienciais – Edição Especial: Anais do II
Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão Existencial; Vol. 4; N. 1; 2 microbiografias;
1 foto; 2 enus.; 4 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC);
Rio de Janeiro, RJ; Julho, 2003; páginas 29 a 40.
335. Py, Luiz Alberto; Cônjuges devem Ser Independentes: Isso Significa que
Eles estarão Juntos apenas Enquanto tiverem Bons Motivos e Não por que lhes faltam
Condições para ficarem Sozinhos; Artigo; O Dia; Jornal; Ano 53; N. 18.735; Seção:
Mistérios da Alma; 1 foto; 1 microbiografia; Rio de Janeiro, RJ; 28.09.03; página 4.
336. Rocha, Patrícia; Eles só pensam em Namorar; Reportagem; Zero Hora;
Tabloide; Diário; Ano 40; N. 14.090; Caderno: Donna; 3 fichários; 5 fotos; Porto Alegre, RS;
21.03.04; capa e páginas 10 a 13 (folha dupla central).
Casamento:
337. Balz, Chrissy; Post-bridal Blues; Newsweek; Revista; Semanário; Vol.
CXLVIII; N. 7; Seção: Periscope; 1 foto; New York; USA; 14.08.06; página 6.
338. Barbi, Daniela; A Fé na Abstinência: Como a Igreja tenta Resgatar a
Tradição do Casamento Casto; Época; Revista; Semanário; N. 281; Seção: Comportamento;
1 foto; São Paulo, SP; 06.10.03; página 63.
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339. Barbi, Daniela; Véu, Grinalda e Castidade; Reportagem; Época; Revista;
Semanário; N. 281; Seção: Comportamento; 4 fotos; São Paulo, SP; 06.10.03; páginas 60 a
62.
340. Bernstein, Anne C.; Recasamento: Redesenhando o Casamento; In: Papp,
Peggy; Org.; Casais em Perigo; Antologia; trad. Daniel Ángel Etcheverry Burguño; 350 p.;
13 caps.; alf.; 49 refs.; 23 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2002; páginas 295 a 322.
341. Bidlowski, Lizia; Véu, Grinalda e Marketing (Casamento & Negócios);
Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.827; Ano 36; N. 44; Seção: Comportamento; 1 enu.; 3
fichários; 2 ilus.; São Paulo, SP; 05.11.03; páginas 120 a 122.
342. Branden, Nathaniel; A Psicologia do Amor: O que é o Amor; por que ele
nasce, cresce e às vezes morre (The Psychology of Romantic Love); trad. Monica Braga; 220
p.; 4 caps.; 36 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Rosa dos Tempos; Rio de Janeiro, RJ; 2002;
páginas 34 e 42.
343. Brissac, Chantal; A Volta das Cinderelas (Casamentos); Reportagem; IstoÉ;
Revista; Semanário; N. 1.460; Ed. Três; Seção: Comportamento; 8 fotos; 1 tab.; São Paulo,
SP; 24.09.97; páginas 72 e 73.
344. Cezimbra, Marcia; O Preço de um Filho: das Fraldas até os 18 anos, a
Classe Média Alta no Brasil gasta 442 Mil; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da
Família; 3 enus.; 2 fichários; 1 foto; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 18.03.01; capa do caderno e
página 2.
345. Idem; ‘Pra que Eu Casei com Isso?’ (Independentes, Elas Perdem o Medo da
Separação); Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; 4 fotos; 1
ilus.; Rio de Janeiro; 29.02.04; capa do caderno e página 3.
346. Dantas, André; Postura Consciencial e o Casamento; Gestações Conscienciais: Coletânea de Artigos GPC-Grinvex; Ano 2; Vol. 2; 4 refs.; Instituto Internacional
de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; Janeiro, 1996; páginas 137 a 138.
347. Duburgas, Elsie; O Ritual do Casamento em Exame; Reportagem; Planeta;
Revista; Mensário; N. 169; 6 fotos; 3 refs.; São Paulo, SP; Outubro, 1986; páginas 27 a 31.
348. Época; Redação; Casamento de Interesses; Reportagem; Revista; Semanário;
8 fotos; 1 tabela; Seção: Celebridades; 04.06.01; páginas 74 e 75.
349. Goode, William J.; A Família (The Family); trad. Antônio Augusto Arantes
Neto; 198 p.; 10 caps.; 6 tabs.; 1 enu.; 27 refs.; alf.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Livraria Pioneira;
São Paulo, SP; 1970; páginas 59, 60 e 68.
350. Gullo, Carla; & Vitória, Gisele; Quase para Sempre (Casamento); Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.430; Seção: Comportamento; 5 fotos; São Paulo,
SP; 26.02.97; páginas 54 e 55.
351. Helena, Leticia; Pacto Antenupcial contra Pesadelos Financeiros; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXIX; N. 25.655; Seção: O País; 2 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 02.11.03; página 17.
352. IstoÉ; Redação; Profissão Esposa (Green Card & 27 Casamentos Falsos com
Estrangeiros); Revista; Semanário; N. 1.781; Seção: A Semana; São Paulo, SP; 19.11.03;
página 20.
353. Jornal do Iguaçu; Redação; Noiva diz que só vai Dar seu 1o Beijo Depois de
se Casar; Tabloide; Diário; Ano IX; N. 2.661; Seção: Variedades; 2 fotos; Foz do Iguaçu,
PR; 04.06.09; página 15.
354. Kingston, Anne; A Importância de Ser Esposa (The Meaning of Wife); trad.
Ryta Vinagre; 402 p.; 9 caps.; alf.; 110 refs.; 23 x 16 x 3cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ;
2005.
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355. Lewin, Tamar; O Casamento em Xeque, na Alegria e na Tristeza; O Estado
de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Geral; São Paulo, SP; 30.11.03; página A 13.
356. Manfredini, Adriana; E a Gente se declara Marido e Mulher; Reportagem;
Cláudia; Revista; Semanário; Ano 12; N. 40; 3 fotos; São Paulo, SP; Dezembro, 2001.
357. Melo, Nívea; Casamento: Prova de Amor ou de Imaturidade Consciencial?;
Gestações Conscienciais; Vol. 4; Antologia; Edição Especial; Anais do II Congresso Internacional de Inversão Existencial; IIPC; Rio de Janeiro, RJ; Brasil; 2003; páginas 110 a 150.
358. Melo, Nivea; Casamento: Prova de Amor ou de Imaturidade Consciencial?;
IIPC News; Quadrimestral; Ano 4; N. 15; 1 foto; 6 refs.; Dezembro-Março, 2003; Foz do
Iguaçu, PR; página 5.
359. Monfajon, Catherine; Na Terra onde as Crianças se casam à Força (Índia);
Reportagem; Marie Claire; Revista; Mensário; Seção: Viagem; 3 fotos; São Paulo, SP;
Março, 1995; páginas 12 a 22.
360. Moherdaui, Bel; A Vida Sem Casamento (Mulheres Solteiras); Reportagem;
Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.984; Ano 39; N. 47; Seção: Especial; 10 fotos; 1 gráf.; 1
ilus.; São Paulo, SP; 29.08.06; capa e páginas 84 a 92.
361. Moura, Silvia de; & Reis, Mariana Campos Thiago; Maioria das Mulheres
Quer Nome do Noivo; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 85; N. 27.738;
Caderno: Cotidiano; Seção: Casamento Moderno; 2 ilus.; 2 fotos; 2 gráfs.; 1 cronologia; São
Paulo, SP; 13.03.05; página C3.
362. O Globo; Redação; Os Jordanianos Mohammad e Amira Yassein, ambos
com Oito Anos de Idade, posam durante a Cerimônia que celebrou seu Noivado Precoce
(Jordânia); Jornal; Diário; Ano LXXI; N. 22.707; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 24.01.96; página
2.
363. O Jornal; Redação; Mulheres Não se casariam com Homem
Desempregado; Diário; Ano XVII; N. 233; Seção: Nacional; 9 estatísticas; Maceió, AL;
23.06.11; página A 4.
364. Padilla, Ivan; & Propato, Valéria; Cenas de um Casamento; Reportagem;
IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.407; 10 fotos; 5 tabs.; São Paulo, SP; 18.09.96; páginas 86 a
92.
365. Perry, Alex; Land of the Wedding Planners; Time; Revista; Semanário; Vol.
167; N. 9; 4 fotos; New York; EUA; 27.02.06; página 34.
366. Propato, Valéria; Casamento ou… Tesão?; Entrevista; Regina Navarro Lins;
IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 1.577; Seção: Relações; 1 ilus.; São Paulo, SP; 22.11.99;
páginas 88 e 89.
367. Réka, Lili; Casamento a Jato (Las Vegas); Reportagem; Marie Claire; Revista; Mensário; 10 fotos; São Paulo, SP; [1995]; páginas 82 a 87.
368. Ribas, Patrícia; Número de Padres Casados é Igual a 30% do Clero atuante
de Curitiba; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 83; N. 26.241; Seção: Curitiba; 1 foto;
Curitiba, PR; 26.08.01; página 3.
369. Rodrigues, Karine; Brasileiro casa cada Vez Menos, mostra IBGE; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 124; N. 40.238; Seção: Sociedade; 1 foto; 1 gráf.; 1 ilus.;
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Anos Dourados; Reportagem; Revista; Semanário; Seção: Comportamento; 3 enus.; 8 fotos;
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Revista; Semanário; Ed. 2.038; Ano 40; N. 49; Seção: Especial; 10 fotos; 8 gráfs.; 1 tab.; São
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380. Zanon, Erika; Casamento, um Negócio de Muitas Cifras (Noivas & Consumismo); Folha de Londrina; Jornal; Diário; Ano 55; N. 16.323; Caderno: Economia; 1 fichário; 1 foto; Londrina, PR; 10.08.04; página 2.
Celebridade:
381. Almeida, Nadyesda; Vale Tudo pela Fama; Gazeta do Povo; Jornal; Diário;
Caderno: G; 4 fotos; Curitiba, PR; 13.10.03; capa do caderno.
382. Bergamo, Mônica; $urgir, $orrir, $umir; Reportagem; Folha de S. Paulo;
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383. Bianco, Enrico; Exploração Infantil (Concursos de Beleza Mirins); Artigo;
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384. Braga, João Ximenes; Fama = Infâmia: Bem-vindos à Era da Industrialização da Celebridade Desprovida de Mérito; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Segundo
Caderno; 3 fotos; 4 fotomontagens; Rio de Janeiro, RJ; 26.11.2000; capa do caderno e página 2.
385. Brasil; Constituição da República Federativa do Brasil; Cap. II; Art. 7o,
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386. Idem; Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei N. 8.069, de 13 de julho de
1990; Arts. 62; 63, I e II; 65; 67, III e IV.
387. Idem; Decreto N. 3.597 de 12.09.2000; Arts. 1 e 3-d.
388. Cafardo, Renata; ‘Nunca me achei Linda, mas me convenceram’ (Largou os
Estudos aos 14 Anos de Idade); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 124;
N. 40.073; Caderno: Cidades; Seção: Moda; 1 foto; São Paulo, SP; 06.07.03; página C 6.
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389. Camargo, Carolina; & Angelo, Luciane; Vida de Modelo: Conheça as Dificuldades do Começo de Carreira das Garotas de 14 Anos que sonham Ser a Próxima Gisele
Bündchen; Reportagem; Quem Acontece; Revista; Semanário; N. 325; Seção: Bastidores; 1
entrevista; 21 fotos; Riol de Janeiro, RJ; 01.12.06; páginas 118 a 124.
390. Douglas, Kate; When You wish Upon a Star (Celebrity Worship Syndrome);
Reportagem; New Scientist; Revista; Semanário; Vol. 179; N. 2.408; 4 fotos; 2 gráfs.;
Londres; UK; 16.08.03; páginas 26 a 31.
391. Época; Revista; Vida Gloriosa, Morte Bizarra (Celebridades); Reportagem;
Revista; Semanário; N. 309; 8 fotos; 8 fichários; São Paulo, SP; 19.04.04; página 13.
392. Fernandes, Lilian; A Difícil Vida de um Ator Mirim; Reportagem; Gazeta do
Povo; Jornal; Diário; Ano 88; N. 27.946; Caderno: Revista da TV; Seção: Minha Vida Nada
Mole; 1 foto; Curitiba, PR; 07.05.06; página 3.
393. França, Valéria; Tops Mirins (Para Especialistas, Carreira de Modelo prejudica a Criança); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.997;
Caderno: Cidades; Seção: Moda; 3 fotos; São Paulo, SP; 21.09.08; primeira página (chamada) e C 6.
394. Franzoia, Ana Paula; Quase-celebridades; Reportagem; Época; Revista;
Semanário; N. 209; Seção: Televisão; 4 enus.; 13 fotos; São Paulo, SP; 20.05.02; páginas 86 a
89.
395. Garcia, Cynthia; O Poder da Moda; Reportagem; Carta Capital; Revista;
Semanário; Ano IX; N. 248; Seção: Lances e Apostas; 16 fotos; São Paulo, SP; 09.07.03;
páginas 48 a 54.
396. Gazeta do Povo; Redação; Adolescente “escaneia” seus Modelos (Para Fugir
da Solidão, Jovens moldam-se Conforme Artistas Superpopulares); Jornal; Diário; Seção:
Brasil; Curitiba, PR; 10.10.04; página 21.
397. Gleick, Elizabeth; Playing at Pageants (Concursos de Beleza Mirins); Reportagem; Time; Revista; Semanário; Vol. 149; N. 3; 4 fotos; New York, NY; USA; 20.01.97;
páginas 30 e 31.
398. Grosso, Gabriela; Exitoína (Vício pela Fama: A Vida Íntima transformada em
Espetáculo); Reportagem; Noticias de la Semana; Revista; Ano XXI; N. 1.209; 2 enus.; 12
fotos; 1 ilus.; Buenos Aires; Argentina; 26.02.2000; páginas 26 a 29.
399. Hallack, Jô; Lemos, Nina; & Affonso, Raq; Fama, Fatal Fama! (Estereótipos); Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 80; N. 26.066; Caderno: Teen; 1 ilus.; 1 teste;
São Paulo, SP; 14.08.2000; página 10.
400. Horcel, Luciane; Esse Complicado Mundo da Moda (Modelos); Reportagem;
Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 27.709; Caderno: Gazetinha; Ano 32; N. 1.575;
Seção: Profissão; 2 fotos; 1 fotomontagem; 1 ilus.; Curitiba, PR; 10.09.05; primeira página
(chamada), capa do caderno, páginas 4 e 5 (folha dupla central).
401. Jimenez, Keila; & Gallo, Renata; A Indústria da Fama (Celebridades Mirins
Descartáveis & Danos Psicológicos); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano
124; N. 40.108; Seção: Capa; 3 fotos; São Paulo, SP; 10.08.03; páginas T 6 e T 7 (folha dupla
central).
402. Junqueira, Eduardo; Pequenos Demais para a Fama (Concursos para Modelos e Atores Mirins); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Seção: Sociedade; 7 fotos; São
Paulo, SP; 19.02.97; páginas 48 a 52.
403. Kawaguti, Luis; Modelo é detida pela Polícia Civil com 103 Comprimidos
de Ecstasy: Começou a Traficar quando entrou no Mundo da Moda; Reportagem; Diário
de S. Paulo; Jornal; Ano 120; N. 39.794; Seção: São Paulo; 1 foto; São Paulo, SP; 07.02.04;
página A 9.
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404. Knoploch, Carol; Sede de Fama (Assessores e Artistas encomendam Flagras
aos Fotógrafos); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 124; N. 40.172;
Caderno: Telejornal; Ano 11; N. 592; 8 fotos; São Paulo, SP; 12.10.03; página 5.
405. Lemos, Nina; Modelos devem a Agências antes da Primeira Foto: Adiantamento, que inclui Passagem e Aluguel, transforma Adolescentes em Devedoras; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 28.501; Caderno: Cotidiano; 2 fotos; São
Paulo, SP; 15.04.07; capa do caderno.
406. Lobato, Eliane; Tudo por um Flash (“Quero ser Atriz. Foi a Forma que
encontrei para Aparecer”, diz jovem, após Fazer Topless); Reportagem; IstoÉ; Revista;
Semanário; 1 fichário; 11 fotos; São Paulo, SP; 10.12.03; página 64 a 68.
407. Lobo, Flavio; & Athayde, Phydia; Baba, Baba, Baba, Brasil: Algumas
Veredas no Caminho, tantas Vezes Duro, que transforma Humanos do Gênero Feminino,
em Imagens; Reportagem; Carta Capital; Revista; Semanário; Ano IX; N. 230; Seção:
Especial / Mulher & Sociedade; 10 fotos; 1 fotomontagem; São Paulo, SP; 05.03.03; capa e
páginas 10 a 17.
408. Luz, Sérgio Ruiz; As Belas que dão Bola: Uma Legião de Tietes com as
mais variadas Intenções corre atrás do Dinheiro e do Sucesso dos Jogadores de Futebol;
Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Seção: Esporte; 9 fotos; 1 tab.; São Paulo, SP;
10.02.99; páginas 92 a 95.
409. Marinho, Antônio; & Intrator, Simone; A Vertigem do Sucesso: Psicanalistas ensinam a Evitar Autodestruição (Fama & Depressão); Reportagem; O Globo; Jornal;
Diário; Caderno: Jornal da Família;1 enu.; 1 ilus.; 2 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 27.01.02; capa
do caderno e página 2.
410. Marques, Mario; Calouromania; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário;
Segundo Caderno; 1 enu.; 2 fotos; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 26.01.02; capa do caderno.
411. Martins, Sérgio; Hímen e Imagem: Britney Spears confessa que Não é mais
Virgem. Agora Ela precisa Faturar com Isso (Fim da Imagem de Virgem Assanhada derruba
Vendas da Cantora); Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.811; Ano 36; N. 28; 2 fotos; São Paulo,
SP; 16.07.03; página 99.
412. Marra, Heloisa; & Moreira, Paulo; Barradas na Passarela: Mais 6 Modelos
são impedidas de Desfilar; MP investigará Responsabilidade dos Pais; Reportagem; O Globo;
Jornal; Diário; ano LXXVI; N. 24.810; Seção: Rio; 2 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 16.07.01; página 9.
413. Mena, Fernanda; Arapucas da Fama: Sucesso a Qualquer Preço; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 82; N. 26.983; Caderno: Teen; 5 fotos; 2 ilus.;
São Paulo, SP; 17.02.03; capa do caderno, páginas 6 e 7 (folha dupla central).
414. Mendonça, Marta; Tirou a Roupa e foi para a Fama; Época; Revista; Semanário; N. 253; Seção: Televisão; 2 foto; Rio de Janeiro, RJ; 24.03.03; página 87.
415. Moherdaui, Bel; A Fera das Belas (Modelos: “Faz Parte desse Mundo Ser
Gay, Usar Cocaína, Fumar Maconha, Ter Três Amantes”); Entrevista: John Casablancas;
Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.944; Ano 39; N. 7; Seção: Entrevista; 1 foto; São Paulo, SP;
22.02.06; páginas 11 a 15.
416. Neimark, Jill; The Culture of Celebrity; Reportagem; Psychology Today;
Revista; Bimensal; 8 fotos; New York; EUA; Maio-Junho, 1995; páginas 48 a 82.
417. O Globo; Redação; Siro Darlan critica Cazuza (Se fosse Pobre e Negro, seria
preso por Traficar Drogas); Jornal; Diário; Ano LXXIX; N. 25.908; Seção: Rio; Rio de
Janeiro, RJ; 13.07.04; página 16.
418. Pellonda, Luiz Henrique; O Funil da Fama: Programa deverá Apostar na
Sensualidade e na Escatologia; Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 26.743;
Caderno G; Seção: Televisão; 1 enu.; 1 fotomontagem; Curitiba, PR; 14.01.03; capa do caderno.
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419. Pinheiro, Daniela; & Oyama, Thaís; Ursinho e Salto Alto: Como é a Vida de
Meninas que, cada Vez mais Cedo lutam para Vencer no Mundo das Passarelas (“Devo
Admitir que o Universo da Moda Não é um Ambiente Saudável para Crianças”, diz Dono de
Agência); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Seção: Comportamento; 1 enu.; 2 entrevistas; 2 estatísticas; 1 fichário; 26 fotos; São Paulo, SP; 14.07.99; páginas 110 a 117.
420. Pontalti, Patrícia; Meu Negócio é Ser Miss; Zero Hora; Reportagem;
Tabloide; Diário; Ano 40; N. 14.111; Caderno: Donna; Seção: Capa; 17 fotos; Porto Alegre,
RS; 11.04.04; capa e páginas 10 a 12.
421. Powell, Joanna; In Search of Fame (Pré-Adolescentes & Obsessão pela Fama); Reportagem; Parents; Revista; Mensário; Vol. 75; N. 9; Seção: As They Grow; 1 fichário; 2 fotos; New York, NY; EUA; Setembro, 2000; páginas 269 e 270.
422. Rocha, Patrícia; Tudo pelo Popular (Grupos & Reconhecimento); Zero Hora;
Tabloide; Diário; Caderno: Donna ZH; Seção: Capa; 3 fotos; 2 ilus.; 1 fichário; Porto Alegre,
RS; 07.12.03; páginas 10 a 12.
423. Roesler, Érika; Na Pista da Fama (Concurso de Calouros); Reportagem; O
Dia; Jornal; Caderno: D; 2 fichários; 4 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 01.04.02; capa do caderno.
424. Rosa, Ana Cristina; Eles adoram Aparecer (Fora dos Holofotes, comportamse Igual a Crianças Mimadas); Reportagem; Época; Revista; Semanário; 9 fichários; 10 fotos;
São Paulo, SP; 11.11.02; páginas 114 a 121.
425. Sampaio, Paulo; Quero Ser Gisele (“Modelo precisa Ter um Corpo que nem
Saudável é”, diz Candidata); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 80; N.
26.163; Caderno: Cotidiano; Seção: Revista; 3 fotos; São Paulo, SP; 19.11.2000; página C 8.
426. Sanchez, Neuza; O Sucesso é Perigoso; Entrevista: Marco Nanini; Veja;
Revista; Semanário; Ano 28; 1 foto; São Paulo, SP; 09.08.95; páginas 7 a 10.
427. Silva, Luísa Alcântara e; “Nunca vi Psicólogo trabalhando pelas Agências”,
afirma Fernanda Tavares (Modelos); Entrevista; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 86;
N. 28.354; Caderno: Cotidiano; 1 foto; São Paulo, SP; 19.11.06; página C 3.
428. Sola, Lourdes; Olheiros decidem quem tem o ‘Layout’ Certo para a Balada:
Durante o Dia, Promotores escolhem os Convidados, Gente que Ganha Desconto ou Não paga nas Boates; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.944; Caderno: Viagem & Aventura; Seção: Espanha; 1 foto; 5 websites; São Paulo, SP; 19.08.08; página V 5.
429. Soler, Alessandro; Um Negócio que explora o Desejo (“Sei que Nesse Meio,
Tudo é Descartável”, diz Modelo); Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Zona Sul;
1 enu.; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 19.06.03; página 18.
430. Super Interessante; Redação; Por Um Momento de Glória; Reportagem; Revista; Mensário; N. 3; Seção: Comportamento; 11 fotos; 1 ref.; Dezembro, 1987; páginas 78 a 82.
431. Valiente, Daniela; O que Você vai Ser Quando Crescer?! (Concurso Fotográfico para Televisão); Jornal do Iguaçu; Tabloide; Diário; Seção: Comportamento; 4 fotos;
Foz do Iguaçu, PR; 14.03.99; página 34.
432. Veja; Redação; A Morte Cruel da Precoce Miss (Miss Colorado Infantil é
assassinada com Suspeita de Abuso Sexual); Revista; Semanário; Seção: Sociedade; 1 foto;
São Paulo, SP; 19.02.97; página 52.
433. Veiga, Aida; Princesas Precoces (Pré-adolescência); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.673; Ano 33; N. 44; Seção: Comportamento; 2 enus.; 5 fotos; São
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434. Villalba, Patrícia; ‘Ficada’ com Madonna turbina Carreira de Modelo;
Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 42.071; Caderno: Cidades /
Metrópole; Seção: Affair; 1 fichário; 1 foto; São Paulo, SP; 24.12.08; página C 6.
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435. Waack, William; A Maldição da Fama (Artistas & Violência dos Fãs);
Reportagem; Época; Revista; Semanário; Seção: Mundo; 1 enu.; 1 fichário; 5 fotos; São
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Cenatin:
436. Couto, Cirleine (Org.); Guia do(a) Jovem na Conscienciologia; Folheto; 30
p.; 10 enus.; 11 fotos; 3 ilus.; 4 mapas; 4 tabs.; 70 refs.; Associação Internacional de Inversão
Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2006; páginas 1 a 30.
Censura:
437. Zero Hora; Redação; Britânicos proíbem Termo “Homossexual”; Tabloide;
Diário; Ano 39; N. 13.615; Seção: Mundo; Porto Alegre, RS; 28.11.02; página 37.
438. Artes Médicas; & Organização Mundial da Saúde; Classificação de
Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições Clínicas, Diretrizes,
Diagnósticos; apres. Jorge Alberto Costa e Silva; pref. Norman Sartorious; trad. e pref. à
edição brasileira: Dorgival Caetano; colaboração: Maria Lúcia Domingues; & Marco Antônio
Marcolin; XVIII + 352 p.; 100 categorias de transtornos; 2 apênds.; alf.; 23 x 16 cm; br.;
Porto Alegre, RS; 1993; página 217.
Cientificidade:
439. Duarte, Sara; Admiráveis Sonhadores (Jovens & Feira Científica); Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.781; Seção: Comportamento; 3 fotos; São Paulo,
SP; 19.11.03; páginas 66 e 67.
440. Epstein, Isaac; Divulgação Científica: 96 Verbetes; 28 p.; 329 refs.; 2
cronologias; 6 enus.; 1 foto; 4 esquemas; 1 mapa; 26 tabs.; 1 microbiografia; 5 websites; glos.
54 termos; 23 x 16 cm; Pontes; Campinas, SP; 2002; páginas 11, 12, 159 e 160.
441. Ribeiro, Luciana; Autopesquisa: Condição para a Invéxis; Conscientia
(Anais III Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão Existencial); Trimestral; Vol. 6; N. 4;
2 tabs.; 2 enus.; 2 esquemas; 10 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da
Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2002; páginas 219 a 229.
442. Sayad, Alexandre; Primeiros Experimentos (Jovens Brasileiros & Feiras
Científicas); Reportagem; Educação; Revista; Mensário; Ano 7; N. 75; Seção: Capa; 1
fichário; 4 fotos; 6 websites; São Paulo, SP; Julho, 2003; capa e páginas 30 a 36.
443. Vitória, Gisele; Adolescente que faz (Olimpíada Científica); Reportagem;
IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.546; Seção: Comportamento; 1 fichário; 4 fotos; São Paulo,
SP; 19.05.99; páginas 54 a 56.
Compulsividade:
444. Neiva, Paula; & Pastore, Karina; Mentes que Aprisionam (Manias); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.852; Ano 37; N. 18; Seção: Especial; 9 enus.; 6 fichários; 9 fotos; 2 fotomontagens; 1 teste; São Paulo, SP; 05.05.04; capa e páginas 130 a 139.
Consciência Política:
445. Walter, Bruna Maestri; Consciência Política incluída no Currículo
(Militância Estudantil); Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 89; N. 28.490; Seção: Paraná; 1
foto; 1 enu.; Curitiba, PR; 04.11.07; página 8.
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Conscienciocentrologia:
446. Colpo, Filipe; Assinvéxis: Vem aí outra Instituição Conscienciocêntrica;
IIPC News; Quadrimestral; Ano 6; N. 19; Abril-Julho, 2004; Foz do Iguaçu, PR; página 6.
447. Colpo, Rodrigo; Mais Uma IC em Foz: ASSINVÉXIS; Jornal do Campus
CEAEC; Mensário; Ano 9; N. 106; 1 foto; Foz do Iguaçu, PR; Maio, 2004; página 4.
448. Esquiante, Eliana; A Administração Conscienciológica e os Jovens; I Jornada de Administração Conscienciológica; 1 microbiografia; 1 enu.; 16 refs.; 28 x 21 cm; br;
Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; Setembro, 2004; páginas 81 a 88.
449. Jornal da Invéxis; Redação; Assembléia de Fundação da ASSINVÉXIS
Conta com 250 Participantes; Ano 11; N. 9; 1 ilus.; 8 fotos.; Foz do Iguaçu, PR; Dezembro,
2004; página 6.
450. Idem; Entrevista com Filipe Colpo: Coordenador da Assinvéxis; Ano 10; N.
7; 2 fotos; Foz do Iguaçu, PR; Abril, 2004; páginas 4 e 5.
451. Idem; Objetivos e Estrutura Administrativa da ASSINVÉXIS; Ano 11; N. 8;
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Consumidor-cobaia:
452. Ivanissevich, Alicia; Muito Longe de um Consenso (Transgênicos & “Supermercado Genético”); Reportagem; Ciência Hoje; Revista; Mensário; Vol. 27; N. 160; Seção:
Em Dia; 3 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; Maio, 2000; páginas 43 a 45.
453. Muniz, Marise; Transgênicos: Um Tiro no Escuro; Reportagem; Ciência
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454. Zanatta, Mauro; CTNBio livrará Transgênico de Análise de Risco: Órgão
vai Votar o Fim do Monitoramento dos Efeitos sobre a Saúde Humana e dos Animais;
Reportagem; Valor Econômico; Jornal; Diário; Ano 10; N. 2.401; Seção: Agronegócios; 1
foto; São Paulo, SP; 08.12.09; página B 12.
Consumismo:
455. Gazeta do Povo; Redação; Crianças Consumistas, Pais aprisionados; Reportagem; Jornal; Diário; Seção: Brasil; 5 fotos; Curitiba, PR; 10.10.04; página 21.
456. Gusmão, Marcos; A Criança e o Dinheiro; Veja; Revista; Semanário; Seção:
Guia; 3 enus.; 1 fichário; 5 fotos; São Paulo, SP; 24.03.99; páginas 128 e 129.
457. Jornal do Brasil; Redação; É de Pequeno que se aprende a Gastar; Diario;
Ano CXI; N. 91; Caderno: Vida; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 08.07.01; página 8.
458. Jasper, Fernando; Eles adoram Fazer Compras (Brasil & Juventude); Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 27.696; Caderno: Economia; Seção:
Comportamento; 1 tab.; Curitiba, PR; 28.08.05; capa do caderno.
459. Kostman, Ariel; Você já fez a Conta? É justamente na Adolescência que um
Filho custa Mais Caro aos Pais; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.719/A; Ano
34; N. 38; Edição Especial: Jovens; Seção: Consumo; 4 fotos; 4 tabs.; 1 website; São Paulo,
SP; Setembro, 2001; páginas 84 e 85.
460. Luquet, Mara; O Telefone Celular é a Guilhotina Financeira dos Jovens;
Artigo; Valor; Jornal; Diário; Ano 7; N. 1.677; Caderno: Eu & Investimentos; Seção: Mercado à Vista;1 foto; 1 microbiografia; 1 e-mail; São Paulo, SP; 15.01.07; página D 2.
461. Moraes, Rebeca de; “Tenho Horror a Criança estimulada com Milhões de
Grifes” (Estilista Não tem Televisão e mantém Filhos longe dos Desfiles); Entrevista: Ronal-
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do Fraga; Valor Econômico; Jornal; Diário; Ano 11; N. 2.574; Caderno: Eu &; Seção: Prazeres; 1 foto; São Paulo, SP; 29.08.10; página D 10.
462. Rogar, Silvia; É Novo? Eu quero (Consumismo & Telefones Celulares);
Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.800; Ano 36; N. 17; Seção: Tecnologia; 1
fichário; 8 fotos; São Paulo, SP; 30.04.03; páginas 80 e 81.
463. Veja; Redação; Eles gastam Muito (Adolescentes); Reportagem; Revista;
Semanário; Ed. 1.813; Ano 36; N. 24; Edição Especial: Jovens; Seção: Consumo; 2 enus.; 16
estatísticas; 1 foto; 1 fotomontagem; 2 tabs.; São Paulo, SP; Agosto, 2003; páginas 80 a 83.
464. Idem; Os Pequenos vão às Compras; Revista; Semanário; Ano 35; N. 44; Ed.
1.776; 4 estatísticas; 1 fotomontagem; São Paulo, SP; 06.11.02; página 34.
465. Weis, Bruno; O Perigo da Overdose (Consumismo & Crianças); Reportagem;
IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.567; Seção: Especial; 6 fotos; 3 ilus.; São Paulo, SP;
13.10.99; páginas 94 e 98.
Contaminação:
466. China Daily; Redação; Mobile Phones give Germans Angst (Poluição Eletromagnética); Jornal; Diário; Vol. 26; N. 8.240; Seção: World; Beijing; China; 13.09.06; página 6.
467. Época; Redação; A Moda é um Perigo (Malefícios à Saúde); Revista; Semanário; 4 fotos; São Paulo, SP; 06.09.99. página 27.
468. Figueiredo, Talita; Mulher vai para UTI após Bronzeamento: Sociedade
Brasileira de Dermatologia não recomenda o Bronzeamento para Fins Estéticos – aponta
Risco de Câncer; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 28.484;
Caderno: Cotidiano; 1 fichário; 1 foto; 1 ilus.; São Paulo, SP; 29.03.07; capa do caderno.
469. Frade, Renata; Beijoqueiros em Alerta: José Mayer se Vacina contra
Hepatite, Doença que pode Ser pega pela Saliva; Reportagem; Extra; Jornal; Diário; Ano
III; N. 781; Seção: Viva Mais; 1 fichário; 1 foto; 5 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 24.05.2000;
página 14.
470. Gazeta do Paraná; Redação; Beijo transmite Doença das Gengivas (Gengivite atinge 80% da População Adulta); Jornal; Diário; Ano X; N. 3.130; Caderno: Cidades; 1
fichário; Curitiba, PR; 15.007.01; página 6.
471. Leitão, Gustavo; & Cabral, Vanessa; Beijos Proibidos (Mononucleose: “Fiquei Um Mês com Dor de Garganta e Febre”); Reportagem; O Dia; Jornal; Caderno: Domingo; 1 enu.; 1 fichário; 3 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 26.03.2000; primeira página (chamada) e
capa do caderno.
472. Merola, Ediane; Riscos para Beijoqueiros Compulsivos (Mononucleose:
Ciente dos Riscos, Moça Infectada beija 6 Garotos em Festa); O Globo; Jornal; Diário; Ano
LXXX; N. 26.258; Suplemento: Revista Magazine; 1 ilus.; 5 fichários; 15 fotos; Rio de
Janeiro, RJ; 28.06.05; capa (manchete) e páginas 8 a 11.
473. Neiva, Paula; O Sal do Mal (Excesso de Iodo & Tireoidite); Reportagem;
Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.036; Ano 38; N. 51; Seção: Saúde; 1 foto; 1 fichário; São
Paulo, SP; 21.12.05; página 92.
474. O Globo; Redação; Mulher pode Ter contraído Aids em Beijo (Periodontite
pode Ter facilitado o Contágio); Jornal; Diário; Seção: Ciência e Vida; Rio de Janeiro, RJ;
11.07.97; página 38.
475. Quijada, Pilar; La Enfermedad del Beso (Mononucleose); Entrevista:
Fernando del Castillo; ABC; Tabloide; Diário; Seção: Perguntas y Respostas; 1 fichário; 1
ilus.; Madrid; Espanha; 08.10.2000; páginas 4 e 5.
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476. Salles, Alvaro Augusto de A.; & Fernández, Claudio R.; O Impacto das
Radiações Não Ionizantes da Telefonia Móvel e o Princípio da Precaução; Conferência;
Seminário sobre Estações de Rádio Base – Ministério Público do Estado de Santa Catarina;
102 p.; 21 enus.; 5 fórmulas; 14 fotos; 1 fotomontagem; 18 gráfs.; 30 ilus.; 4 tabs.; 8 websites;
2 endereços; 4 e-mails; 10 refs.; Florianópolis, SC; 02.09.05; páginas 4 a 101.
477. Teixeira, Carlos Alberto; Os Celulares e suas Torres: Estudos revelam
Perigos das Radiações Eletromagnéticas; Artigo; O Globo; Jornal; Diário; Caderno:
Informática Etc; Seção: C@T; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 24.07.2000; página 6.
478. Veja; Redação; Maquiagem Precoce (Pele Mais Sensível & Reações
Alérgicas); Revista; Semanário; Ed. 1.678; Ano 33; N. 49; Seção: Saúde; 1 foto; São Paulo,
SP; 06.12.2000; página 174.
479. Zakabi, Rosana; Vinte Beijos numa Noite (Empresa lança Spray Bucal
Bactericida para Beijadores Seriais); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.942; Ano
39; N. 5; Seção: Comportamento; 3 fotos; 4 ilus.; São Paulo, SP; 08.02.06; páginas 90 a 91.
480. Zero Hora; Redação; Doença do Beijo e Linfoma de Hodgkin (Mononucleose & Virus Epstein-Barr); Tabloide; Diário; Ano 40; N. 13.923; Caderno: Vida; N. 622;
Porto Alegre, RS; 04.10.03; página 6.
481. Zaché, Juliane; Triste Adolescência (Aids avança entre Mulheres Jovens);
Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.815; Seção: Medicina & Bem-Estar; 1 ilus.; São
Paulo, SP; 21.07.04; página 71.
Convivialidade:
482. Silva, Marcelo; A Importância da Convivialidade para o Inversor; Jornal da
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Cosmovisiologia:
483. Amaral, Flávio; Vamines Enciclopédicas & Invexologia: Técnica Bissociativa; Apresentação Pessoal (Painel); VII Congresso Internacional de Inversão Existencial; 10
p.; 5 enus.; 2 refs.; 3 anexos; 1 banner; Foz do Iguaçu, PR; 21.01.10.
484. Musskopf, Tony; Temas de Pesquisa em Invexologia; Anais do IV Simpósio
do Grinvex; 5 enus.; 16 refs.; 30 x 21 cm; espiralado; Instituto Internacional de Projeciologia
e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; Abril, 2001; páginas 65 a 69.
485. Pâmela, Laiza; Cosmovisiologia, Responsabilidade e Invéxis; Journal of
Conscientiology (Proceedings of the 6th International Congress of Existential Inversion:
Anais do VI Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão Existencial); Vol. 9; N. 36-S; 6
enus.; 15 refs.; International Academy of Consciousness; Londres; Inglaterra; Julho, 2007;
páginas 193 a 207.
486. Zaslavsky, Alexandre; Proposta de Subespecialidades da Invexologia; Conscientia; Vol. 13; N. 2; Edição Especial: VIII Congresso Internacional de Inversão Existencial; 2 enus.; 1 tab.; 1 e-mail; 13 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2009; páginas 158
a 166.
Debate:
487. Castanho, Maria Eugênia; Da Discussão e do Debate nasce a Rebeldia;
Técnicas de Ensino: Por que não?; 3a Ed.; 17 refs.; 21 x 14 cm; br.; Papirus; Campinas, SP;
1995; páginas 89 a 101.
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Debilidade Mental Alerta:
488. Burkhardt, Fabiano; Celular vira Brinquedo na Hora e no Lugar Errados;
Reportagem; Zero Hora; Tabloide; Diário; Ano 40; N. 13.946; Caderno: Escola; N. 88; 4
enus.; 2 fichários; 4 fotos; Porto Alegre, RS; 03.11.03; capa do caderno e páginas 4 e 5 (folha
dupla central).
489. Guimarães, Camila; No Alvo, as Crianças (Telefones Celulares); Exame;
Revista; Semanário; Ed. 833; Ano 38; N. 25; Seção: Tecnologia / Mercado; 1 enu.; 2 fotos;
São Paulo, SP; 22.12.04; página 106.
490. Limolli, Sérgio; Barrados na Escola (Tamagotchis são banidos das Salas de
Aula por Atrapalhar a Concentração dos Alunos); Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N.
1.459; Seção: Mania; 1 fichário; 4 fotos; 3 ilus.; São Paulo, SP; 17.09.97; páginas 90 e 91.
491. Marinho, Antônio; Jogos Violentos (Crianças com Menos Horas na TV ou
Videogame são Menos Agressivas); O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXVI; N. 24.615;
Caderno: Jornal da Família; Seção: Bem-estar; Rio de Janeiro, RJ; 21.01.01; página 3.
492. Veja; Redação; Barbárie é Pouco (Videogame: Objetivo é Estuprar Mulher,
Filhas, e Induzir Personagens ao Aborto); Revista; Semanário; Ed. 2.102; Ano 42; N. 9; Seção: Negócios; 1 ilus.; São Paulo, SP; 04.03.09; página 102.
493. Idem; Eles Não vivem Sem Celular (Adolescentes); Reportagem; Revista;
Semanário; Ed. 1.859; Ano 32; N. 37; Edição Especial: Jovens; Seção: Tecnologia; 1
estatística; 3 fotos; São Paulo, SP; Junho, 2004; páginas 76 a 79.
494. Vera, Andres; O Facebookicídio: Cinco Razões para Cair Fora da Rede
Social que “sucedeu” ao Orkut; Artigo; Época; Revista; Semanário; N. 600; Seção: Ciência
& Tecnologia; 6 ilus.; São Paulo, SP; 16.11.09; página 90.
495. Vitória, Giselle; Meu Bebê tem Bip (Pager; Creches & Pais Angustiados);
IstoÉ; Revista; Semanário; Reportagem; N. 1.434; Seção: Vida Moderna; 3 fotos; São Paulo,
SP; 26.03.97; página 51.
Democracia Pura:
496. Vasconcelos, J.; Democracia Pura; pref. Antonio Silvio Curiati; intr. Horsl
Haas; 34 enus.; 3 esquemas; 4 ilus.; 1 mapa; 1 tab.; 1 foto; 1 microbiografia; 90 refs.; 23 x 16
cm; Nobel; São Paulo, SP; 2007; páginas 70 a 92, 99 a 166.
Descrenciologia:
497. Amaral, Flávio; Aplicação Parapedagógica do Princípio da Descrença (Parapedagogia); Anais do I Congresso Internacional de Parapedagogia / IV Jornada de Educação Conscienciológica; 7 enus.; 3 refs.; 1 minibiografia; 1 e-mail; Instituto Internacional
de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu; PR; 07.10.07; páginas 137 a 142.
498. Idem; Princípio da Descrença; Artigo; A Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano 22; N. 6.486; Caderno 2; Seção: Consciência em Evolução; 1 enu.; 1 e-mail; 1 microbiografia; Foz do Iguaçu, PR; 18.02.10; página B 7.
Desenvolvimento Parapsíquico:
499. Aoki, Márcio; Campo Bioenergético Potencializador da Invéxis; Conscientia
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500. Aver, Sheila; Tenepes, Epicentrismo Consciencial e Serialidade Existencial;
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501. Ferreira, Renata; Inteligência Parapsíquica e Invéxis; Conscientia (IV Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão Existencial); Trimestral; Vol. 8; N. 3; 6 enus.; 8
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Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2004; páginas 175 a 179.
502. Machado, Daniel; Multidimensionalidade e Priorização da Invéxis; Gestações Conscienciais: Coletânea de Artigos GPC-Grinvex; Ano 2; Vol. 2; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; Janeiro, 1996; páginas 99 e 100.
503. Portilho, Felipe; Maturidade Parapsíquica na Invéxis; Journal of Conscientiology (Proceedings of the 6th International Congress of Existential Inversion: Anais do VI
Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão Existencial); Vol. 9; N. 36-S; 3 tabs.; 11
enus.; 7 refs.; International Academy of Consciousness (IAC) Londres, Inglaterra; Julho,
2007; páginas 145 a 156.
504. Souza, Rosiméri de; A Conexão Assistencial Extrafísica no Holopensene da
Invéxis; Gestações Conscienciais; Ano 1; N. 1; 5 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; Dezembro, 1994; páginas 41 e 42.
505. Vieira, Gustavo Oliveira; Parapsiquismo na Inversão Existencial; Anais I
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Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Porto Alegre, RS; Janeiro, 2004;
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Despertamento Parapsíquico:
506. Almeida, Arlindo; Poltergeist na Paraíba: Psicólogo diz que Fenômenos são
causados pela Filha; Reportagem; Jornal da Tarde; Diário; Seção: Geral; 1 foto; São Paulo,
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507. Aoki, Márcio; A Opção pela Tenepes Desde a Juventude (Invexologia);
Anais do II Fórum da Tenepes; 1 questionário; 4 enus.; 5 refs.; Associação Internacional do
Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Dezembro, 2006;
páginas 27 a 30.
508. Barret, Harrison D.; Life Work of Mrs. Cora L. V. Richmond; Biografia;
XVIII + 760 p.; 17 caps.; 3 ilus.; 20 x 13 x 4,5 cm; enc.; National Spiritualists Association of
the USA; Chicago, Illinois; USA; 1895; páginas 7 a 26.
509. Bergamo, Giuliana; Amigos, mas Não para Sempre (“Amigos Invisíveis”);
Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.891; Ano 38; N. 6; Seção: Psicologia; 1
fichário; 1 foto; 1 ilus.; São Paulo, SP; 09.02.05; páginas 52 e 53.
510. Brennan, Barbara Ann; Hands of Light: A Guide to Healing Through the
Human Energy Field; apres. Elisabeth Kubler-Ross; pref. John Pierrakos; XX + 294 p.; 27
caps.; 71 ilus.; 17 tabs.; 1 foto; 1 microbiografia; 102 refs.; alf.; 28 x 21,5 cm; br.; Bantam
Books; New York; 1987; página 5.
511. Church, Hayden; Conan Doyle’s Fairies skeptically received; Reportagem;
The Deseret News; Jornal; Diário; Seção: Section Four; Salt Lake City, UT; USA; 29.01.21;
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512. Couto, Cirleine; Eurípedes Barsanulfo: Possibly an Existential Inverter;
Artigo Biográfico; Journal of Conscientiology; Vol. 4; N. 16; 4 enus.; 14 refs.; 1 microbiografia; International Academy of Conscientiology (IAC); London; Abril, 2002; página 275.
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513. d’Espérance, E.; Shadow Land: Light from the Other Side; Autobiografia;
int. A. Aksakof; XXII + 414 p.; 28 caps.; 29 ilus.; ilus.; enc.; George Redway; London; 1897;
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514. Douglas, Apryl J.; Developing Psychic Abilities; XII + 198 p.; 11 caps.; 4
enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 3 apênds.; 19 refs.; glos. 213 termos.; 21 x 13 cm.; br.; 3a
imp.; Sacramento, CA; EUA; February, 1989; páginas 8 e 9.
515. Ferreira, Ignácio; Subsídio para a História de Eurípedes Barsanulfo;
Biografia; 144 p.; 8 fotos; 19 ilus.; 22 x 15 cm; enc.; Ed. do autor; Uberaba, MG; 1962;
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516. Folha da Tarde; Redação; A Parapsicologia já é aceita nas Universidades;
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517. Garret, Eileen J.; My Life as a Search for the Meaning of Mediumship;
Autobiografia; 226 p.; 40 caps.; 14,5 x 22 cm; enc.; Rider & Co.; London; 1939; páginas 6 a
10, 13 e 14, 16 a 19, 24, 26, 30, 31, 46, 49 e 52.
518. Gazeta do Povo; Redação; O Garoto era um Prodígio; Jornal; Diário; Ano
89; N. 28.391; Seção: Gazetilha; Curitiba, PR; 28.07.07; página 2.
519. Gómez, Mar; Crianças e Espiritualidade: Conselhos e Exercícios para que
aprendam a Escutar seu Interior; Artigo; Nexos; Tabloide; Mensário; N. 14; Seção: Matéria
de Capa; 1 fotomontagem; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; Outubro, 2000; primeira página (manchete), páginas 6 e 7.
520. Gueller, Uri; Minha História (My Story); Autobiografia; trad. Milton Perrson; 216 p.; 17 caps.; 55 fotos; 18 ilus.; 21 x 14 cm; br.; Nova Fronteira; 1975; páginas 82 a
85, 92 a 95, 99, 105, 106, 114, 118, 126 e 147.
521. Home, Mme. Dunglas; D. D. Home: His Life and Mission; Biografia; intr.
Arthur Conan Doyle; X + 230 p.; 13 caps.; 22 x 15 cm; enc.; Kegan Paul, Trench, Trubner;
London; 1921; páginas 2 a 9.
522. IstoÉ; Redação; O Sobrenatural vai à Escola (Acadêmicos incomodam-se
com Seminário de “Paranormalidade” promovido na Unicamp); Revista; Semanário; Ano 7;
N. 364; 3 fotos; São Paulo, SP; 14.12.83; página 39.
523. Lucas, Vera; Poltergeist à Brasileira (Jovens & Terapêutica); Entrevista:
Robson Motta Barros; Fatos e Fotos; Revista; Semanário; Ano XXI; N. 1.179; 3 fotos;
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524. Machado, Mário Amaral; O Homem do “Rhá”: Os Fenômenos Paranormais de Thomas Green Morton; Biografia; 154 p.; 11 caps.; 113 fotos; 11 enus.; 21 x 15,5
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525. Meade, Marion; Madame Blavatsky: The Woman Behind the Myth; Biografia; 528 p.; 26 caps.; 14 ilus.; 296 refs.; 3 apênds.; alf.; 23,5 x 15,5 x 4 cm; enc.; sob.; G.P.
Putnam’s Sons; New York; 1980; páginas 26, 38 a 41, 48 e 51.
526. Medeiros Jr., Geraldo; Relatos de Um Projetor Extrafísico; pref. Waldo
Vieira; 242 p.; 3 caps.; 9 ilus.; 20 tabs.; 5 gráfs.; 23 enus.; 8 refs.; alf.; 20,5 x 14 cm; br.; Petit
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527. Mitchell, Janet Lee; Out-of-body Experiences; pref. Gertrude Schmeidler;
XVI + 128 p.; 9 caps.; 91 perguntas e respostas; 173 refs.; 21,5 x 13,5 cm; br.; Turnstone;
Wellingborough, Northamptonshire; 1981; página 2.
528. Moraes, Bia; Frade não tem Medo de Assombração (Poltergeist); Reportagem; O Estado do Paraná; Jornal; Diário; Ano 50; N. 15.121; Seção: Cidades; 3 fotos;
Curitiba, PR; 01.07.01; página 10.
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529. Moraes, Rita; Pequenos Iniciados (Crianças & Espiritualidade); Reportagem;
IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.673; Seção: Modo de Vida; 3 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP;
24.10.01; páginas 52 e 53.
530. Muldoon, Sylvan; & Carrington, Hereward; Projeção do Corpo Astral (The
Projection of the Astral Body); trad. Júlio Abreu Filho; 320 p.; 16 caps.; 10 ilus.; 51 refs.; 19
x 13 cm; br.; Pensamento; São Paulo, SP; 1976; páginas 50 a 53.
531. Neff, Mary K.; Org.; Personal Memoirs of H. P. Blavatsky; Biografia; 322 p.;
39 caps.; 12 ilus.; 1 cronologia; 24 refs.; alf.; ilus.; 2a imp.; 20 x 12,5 cm; br.; The Theosophical Publishing House; Wheaton, IL; USA; 1971; páginas 15, 18 a 21, 26 e 27.
532. O Globo; Redação; Fenômenos Paranormais assustam Cidade no Sul: Populares e até o Prefeito afirmam que a Menina Elenice, de 13 Anos, atrai Espíritos; Reportagem; Jornal; Diário; Ano LXIII; N. 19.872; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 19.04.88; página 6.
533. Idem; Menina é Causa de Fenômenos Paranormais; Jornal; Diário; Seção:
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Paranormal em Cachoeiras de Macacu); Reportagem; Jornal; Diário; Seção: Grande Rio; 3
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535. Pereira, Yvonne do Amaral; Recordações da Mediunidade; Autobiografia;
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536. Pires, J. Herculano; Arigó: Vida; Mediunidade e Martírio; Biografia; 232 p.;
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10, 18, 22, 24, 36, 37, 41, 48, 50, 59, 67, 70, 85 a 90, 96, 105 a 109, 135 a 138, 147, 150, 153
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538. Prado, Hamilton; No Limiar do Mistério da Sobrevivência: Experiências
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Revista; Semanário; N. 439; Seção: Especial; 1 enu.; 3 fichários; 5 fotos; 15 ilus.; São Paulo,
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Reportagem; Jornal; Diário; Ano 82; N. 26.013; Curitiba, PR; 10.01.01; página 7.
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podem Ser prejudicados mesmo por Amantes da Natureza; Reportagem; IstoÉ; Revista;
Semanário; N. 1.590; Seção: Comportamento; 1 foto; São Paulo, SP; 22.03.2000; página 82.
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induzem Desmatamento); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Ciência; 1
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Jornal; Diário; Seção: O Mundo; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 12.06.95; página 14.
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Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 26.762; Seção: Paraná; 1 enu.; 3 fichários; 3
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596. Moraes, Renata; Cruzada contra o Conforto no Banheiro (Ambientalistas &
Papel Higiênico Macio); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.104; Ano 42; N. 11;
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Ecologia é Considerada a Ciência Mais Importante dos Dias Atuais; Artigo; Gazeta
Mercantil; Jornal; Diário; Seção: Minas Gerais; Ano LXXXII; N. 22.386; Belo Horizonte,
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tem Fundamento. Há Problemas Mais Importantes do que a Preservação da Natureza”;
Entrevista: Bjørn Lomborg; Super Interessante; Revista; Mensário; Seção: Superpapo; 1 foto;
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605. Schivartche, Fabio; Grillo, Cristina; & Lima, Roni; Jogue Lixo na Praia
para Seu Tetraneto Limpar: Só Mudança Radical de Atitude salva Praias; Reportagem;
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606. Super Interessante; Redação; De Bem com a Natureza (Consciência Ecológica); Reportagem; Revista; Mensário; Seção: Idéias; 1 entrevista; 2 enus.; 6 fotos; 1 tab.; São
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Revista; Semanário; Vol. CXLVIII; N. 7; Seção: Technology; 1 foto; New York City; USA;
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Ecotecnológicos); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Meio Ambiente;
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609. The Earthworks Group; 50 Coisas Simples que as Crianças podem Fazer
para Salvar a Terra (50 Simple Things Kids can Do to Save the Earth); trad. Reynaldo
Guarany; pref. John Javna; 156 p.; 8 caps.; 126 enus.; 137 ilus.; 3 tabs.; 23 x 16 cm; br.; José
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610. Trancoso, Alfeu; Por uma Ética da Alegria: A Descoberta da Natureza
permite uma das Formas Mais Alegres de se Viver; Artigo; Jornal do Brasil; Diário;
Suplemento: JB Ecológico; Ano 1; N. 3; Seção: Reflexão; 1 foto; 1 e-mail; Rio de Janeiro,
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611. Valiente, Daniela; A Ecologia nas Mãos dos Jovens; Reportagem; A Gazeta
do Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano 14; N. 6.143; Seção: Conscientização; 6 fotos; Foz do
Iguaçu, PR; 19.06.02; páginas 18 e 19 (folha dupla central).
612. Valor; Redação; Um Declínio Previsível na Condição da Vida Humana
(Ecologia & Irresponsabilidade); Artigo; Jornal; Diário; Ano 7; N. 1.693; Seção: Opinião;
São Paulo, SP; 02.02.07; página A 12.
613. Veja; Redação; A Terra no Limite: Perigo Real e Imediato; Reportagem; Revista; Semanário; Ed. 1.926; Ano 38; N. 41; 2 enus.; 1 esquema; 11 estatísticas; 8 fichários; 1
fórmula; 39 fotos; 1 fotomontagem; 9 ilus.; 3 mapas; 1 tab.; Seção: Especial; São Paulo; s. d.;
capa e páginas 84 a 118.
614. Venturi, Jacir Jr.; A Natureza já Não se defende, vinga-se!; Artigo; Gazeta
do Povo; Jornal; Diário; Ano 89; N. 28.391; Seção: Opinião; Curitiba, PR; 28.07.07; página 11.
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Previsões); Época; Revista; Semanário; N. 499; Seção: Ciência & Tecnologia; 1 enu.; 2
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617. Weinberg, Monica; Os Ecochatos Contra os Jipões (Campanhas Radicais &
Carrões Esportivos); Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.792; Ano36; N. 9; Seção: Automóveis; 1
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Públicas de Ensino Fundamental e Médio de Todo o País, e dá Outras Providências); 5
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274
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122, 136 a 147, 161, 174, 188 a 216.
621. Idem; Para os Filhos dos Filhos dos Nossos Filhos; 128 p.; 23 caps.; 21 x 14
cm; br.; Papirus; Campinas, SP; 2006; páginas 12, 23, 34, 37, 48, 49, 60, 86, 87
622. Idem; Quando Eu for Grande quero Ir à Primavera e Outras Histórias;
pref. Rubem Alves; 110 p.; 25 caps.; 21 x 14 cm; br.; EDS; São Paulo, SP; 2003; páginas 22,
28, 34, 35, 49, 53, 57, 62, 72, 93 e 106.
Empresa Conscienciocêntrica:
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Seção: Virei Patrão; 1 foto; 1 ilus.; Porto Alegre, RS; 30.08.2000; página 5.
Epicentrismo:
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Escrita:
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lançam os Próprios Livros; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Planeta Globo;
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Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 130; N. 42.194; Caderno: Feminino; Ano 55; N.
2.995; Seção: Voluntariado; 2 fotos; São Paulo, SP; 26.04.09; páginas 12 a 14.
647. Gazeta do Povo; Redação; “Escrevedores de Cartas” ajudam Idosos; Jornal;
Diário; Ano 84; N. 26.725; Seção: Brasil; 2 estatísticas; Curitiba, PR; 25.12.02; página 14.
648. IIPC News; Redação; Inversoras, Agora Escritoras, Lançam o Livro "Boa
Noite Universo!" na Fnac; Quadrimestral; Ano 4; N. 13; 1 foto; Abril, 2002; Foz do Iguaçu,
PR; página 5.
649. Veja; Revista; Tão Novos, Tão Polêmicos (Escritores Jovens & Sensacionalismo); Revista; Semanário; Ed. 1.859; Ano 32; N. 37; Edição Especial: Jovens; 5 fotos;
São Paulo, SP; Junho, 2004; páginas 66 e 67.
Esquerdismo:
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Ano XVII; N. 233; Seção: Internacional; 1 foto; Maceió, AL; 23.06.11; página A 5.
Estética:
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Entrevista; Francisco Ortega; Valor Econômico; Jornal; Diário; Ano 11; N. 2.535; Caderno:
Eu & Fim de Semana; Seção: Entrevista; 1 foto; São Paulo, SP; 25-27.07.10; páginas 10 e 11.
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20.
653. Alves, Terciane; & Braga, Marcelle; Indústria da Beleza dobra Número de
Vagas em 7 Anos; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Emprego; N.
39.786; 1 foto; 1 gráf.; 1 tab.; São Paulo, SP; 22.09.02; capa do caderno.
654. Anaute, Gisela; & Martins, Elisa; Quando a Beleza atrapalha; Reportagem;
Época; Revista; Semanário; N. 417; Seção: Comportamento; 6 estatísticas; 4 fotos; 5 ilus.;
São Paulo, SP; 15.05.06; páginas 108 a 110.
655. Aranda, Fernanda; Sem Abuso Mocinhas! (“Perco a 1a Aula mas Não venho
Sem Sombra nos Olhos e Batom na Boca”); Reportagem; Jornal da Tarde; Diário; Caderno:
Sua Vida Teen; Seção: Beleza; 2 fotos; São Paulo, SP; 21.05.07; capa do caderno.
656. Augusto, Agnes; Maquiagem transforma Meninas em ‘Peruinhas’ (1a Infância, Imitação & Reações Alérgicas); Reportagem; Jornal da Tarde; Diário; Seção: Geral; 1
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657. Bergamasco, Daniel; Mulheres pagam R$ 1.500 para Ter Dia de Mônica
Veloso: Kit do Sonho de Posar Nua ou Seminua inclui Produção Temática, Figurino e
Photoshop; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 28.697; Caderno:
Cotidiano; 2 fotos; São Paulo, SP; 28.10.07; capa do caderno.
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659. Cardoso, Rodrigo; Menores no Bisturi: Aumenta o Número de Adolescentes
que se submetem a Operações Plásticas; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ano 32;
Seção: Medicina; 4 fotos; 4 gráfs.; São Paulo, SP; 10.03.99; páginas 117 e 118.
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Medicina (Brasil, Campeão de Cirurgias Plásticas por Habitante); Reportagem; O Estado de
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666. Collucci, Cláudia; EUA analisam Riscos do Uso do Botox; Folha de S.
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com Imagem Corporal); IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.780; Seção: Psiquiatria; 1 foto; São
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689. Destak; Redação; Mulher de Vermelho faz Homem Gastar Mais, diz Estudo; Tabloide; Diário; Ano 3; N. 566; Seção: Comportamento; 1 foto; São Paulo, SP;
29.10.08; página 6.
670. Época; Redação; Barreira Visível: Próteses dificultam a Detecção do
Câncer; Revista; Semanário; N. 298; Seção: Saúde & Fitness; 1 foto; São Paulo, SP;
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671. Fabbrini, Regina; O Véu sobre o Vazio: Imagens Congeladas da Beleza
Feminina Perfeita, Reproduzidas pela Mídia, nos mantém Reféns de um Ideal Narcísico e
Infantil; Artigo; Carta Capital; Revista; Semanário; Ano IX; N. 230; Seção: Especial /
Artigo; 2 fotos; 1 microbiografia; SP; 05.03.03; capa e páginas 18.
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Diário; Caderno: Equilíbrio; 5 fotos; 1 ilus.; 1 fichário; São Paulo, SP; 27.01.05; páginas 6 a
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Caderno: Jornal da Família; 4 fotos; 1 fichário; 1 fotomontagem; Rio de Janeiro, RJ; capa do
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Diretores de Novela); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 123; N. 39.632;
8 fotos; 1 fichário; São Paulo, SP; 21.04.02; página T 6.
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678. Lopes, Reinaldo José; Mulher fica Mais Bonita no Período Fértil; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Ciência; 2 fotos; São Paulo, SP; 14.04.02;
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679. Mansur, Alexandre; O Corpo que Eles Desejam... Não é o que Elas Querem
Ter; Reportagem; Época; Revista; Semanário; Seção: Comportamento; 11 fotos; 2 ilus.; 1
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685. Monteiro, Priscila; Beleza Estressada; O Dia; Jornal; Ano 49; N. 17.338;
Caderno: D; Seção: Saúde; 8 fotos; 2 enus.; Rio de Janeiro, RJ; 05.12.99; páginas 4 e 5.
686. Newman, Cathy; The Enigma of Beauty; Reportagem; National Geographic;
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688. Padilla, Ivan; O Poder das Loiras; Reportagem; Época; Revista; Semanário;
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689. Pastore, Karina; & Capriglione, Laura; O Feitiço do Corpo Ideal; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.532; Ano 31; N. 5; 1 cronologia; 17 fotos; 10 ilus.; 1
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690. Porto, Bruno; Beleza sem Limite (Adolescentes & Riscos de Cirurgias);
Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Magazine; Seção: Capa; 9 fotos; 4 fichários;
Rio de Janeiro, RJ; 03.08.04; páginas 8 a 10.
691. Rónai, Cora; Torturante Beleza: as Pernas serradas das Chinesas; Artigo; O
Globo; Jornal; Diário; Caderno: 2o Caderno; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 19.06.03; página 10.
692. Roso, Larissa; Com que Roupa Ir? (Uniforme Escolar & Dilemas); Reportagem; Zero Hora; Tabloide; Diário; Ano 40; Caderno: Escola; N. 107; 2 enus.; 1 fichário; 1
foto; Porto Alegre, RS; 15.03.04; capa do caderno.
693. Sampaio, Paulo; Para Mulheres, Uma Plástica só não basta (Se o Resultado
for Bom, querem Mais; se for Ruim, não desistem); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal;
Diário; Ano 75; N. 24.301; Caderno: Cotidiano; Seção: Saia Justa; 1 foto; São Paulo, SP;
15.10.95; página 3-5.
694. Sayão, Rosely; Como para Sansão, Cabelo Comprido dá Força a Garotos;
Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 82; N. 27.000; Caderno: Equilíbrio; Seção:
S.O.S. Família; 1 ilus.; 1 e-mail; 06.03.03; página 5.
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695. Simmons, Ann M.; “Quarto de Engorda” é Salão de Beleza para Mulheres
Nigerianas (Para os Efik, quanto Mais Gorda, Melhor); Reportagem; O Estado de S. Paulo;
Jornal; Diário; Seção: Internacional; São Paulo; 25.10.98; página A 28.
696. Termero, Maíra; & Valente, Pamela; Tratamentos Radicais (Cirurgia
Plástica); Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 298; Seção: Saúde & Fitness; 2 fotos;
São Paulo, SP; 02.02.04; página 81.
697. Vargas, Marilene Cristina; Sexo e Beleza; Artigo; Gazeta do Povo; Jornal;
Diário; Ano XIX; N. 967; Suplemento: Viver Bem; Seção: E por Falar em Sexo; 1 microbiografia; Curitiba, PR; 16.12.01; página 28.
698. Veiga, Patricia; Roupas que falam; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário
Ano LXXVII; N. 25.131; Caderno: Ela; 19 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 01.06.02; capa do
caderno e página 2.
699. Vieira, Willian; Crianças aderem cada Vez Mais Cedo à Maquiagem;
Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 88; N. 29.068; Caderno: Cotidiano; 1
entrevista; 2 fotos; São Paulo, SP; 02.11.08; primeira página (chamada) e C 3.
700. Zero Hora; Redação; De Mal com o Espelho (Dismorfia Corporal);
Reportagem; Jornal; Diário; Ano 46; N. 16.304; Caderno: Vida; 1 fichário; 4 fotomontagens;
2 ilus.; Porto Alegre, RS; 24.04.10; capa do caderno e página dupla central.
Felicidade:
701. A Cidade; Redação; Onde está a Felicidade?; Artigo; Jornal; Diário; Ano 94;
N. 273; Ribeirão Preto, SP; 23.11.99; página 3.
702. Affonso, Raquel; As Fontes Naturais da Felicidade; Reportagem; Jornal do
Brasil; Diário; Seção: Saúde; 4 fotos; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 27.07.97; página 25.
703. Alves, Liane; Felicidade Sim; Artigo; Vida Simples; Revista; Mensário; Ed.
45; N. 9; Seção: Capa; 4 ilus.; 55 refs.; 1 website; s. l.; Setembro, 2006; páginas 30 a 37.
704. Axt, Barbara; A Busca da Felicidade; Reportagem; Super Interessante;
Revista; Mensário; Ed. 212; Ano 19; N. 4; 3 enus.; 4 fichários; 1 gráf.; 10 ilus.; 5 refs.; São
Paulo, SP; Abril, 2005; capa e páginas 44 a 52.
705. Buchalla, Anna Paula; O Doutor Felicidade; Entrevista: Martin Seligman;
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706. Cohen, David; & Veiga, Aida; A Nova Ciência da Felicidade; Reportagem;
Época; Revista; Semanário; Seção: Especial; 2 entrevistas; 1 enu.; 1 fichário; 10 fotos; 4
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710. Gazeta do Povo; Redação; Bom Dia, Felicidade: Declarar que se Leva uma
Vida Feliz virou praticamente uma Obrigação; Artigo; Jornal; Diário; Ano 90; N. 28.868;
Seção: Opinião; Curitiba, PR; 18.11.08; página 2.
711. Idem; Felicidade está ligada à Boa Aparência (Símbolos de Status &
Felicidade Atribuída); Reportagem; Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.736; 1o Caderno; Seção:
Curitiba; Curitiba, PR; 06.04.2000; página 6.
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Jornal; Diário; Ano LXXVIII; N. 25.396; Caderno: Jornal da Família; Seção: Vida Íntima; 1
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713. Haaks, Nikola; Hinzpeter, Werner; & Schnitzler, Meike; Mach Dein Glück
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Jornal; Diário; Ano 130; N. 42.210; Caderno 2; 1 foto; 1 ilus.; São Paulo, SP; 12.05.09;
página D 10.
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Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 89; N. 28.280; Caderno: Viver Bem; 4 fotos; 1 e-mail;
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9 gráfs.; 16 ilus.; Curitiba, PR; 1.03.06; primeira página (chamada), capa do caderno e
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723. Oliveira, Lauro Laertes de; Felicidade; Artigo; Gazeta do Povo; Jornal;
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724. Pérez, Ana Laura; ¿Ser Feliz o Estar Feliz?; Entrevista: Eduardo Giannetti;
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725. Sayão, Rosely; A Religião da Felicidade; Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal;
Diário; Ano 87; N. 28.764; Caderno: Equilíbrio; 1 ilus.; 1 e-mail; 1 website; São Paulo, SP;
03.01.08; página 12.
726. Valor Econômico; Redação; Além de Terem Mais Dinheiro, Ricos se dizem
Mais Felizes (Finlândia lidera o Ranking); Reportagem; Jornal; Diário; Ano 8; N. 1.808;
Seção: Especial; 4 gráfs.; 1 legenda; 1 mapa; São Paulo, SP; 24.07.07; página A 16.
727. Veiga, Aida; 100 Sugestões para Ser Mais Feliz; Artigo; Época; Revista;
Semanário; N. 346; Seção: Reportagem de Capa; 1 enu.; 1 fotomontagem; 17 ilus.; São
Paulo, SP; 03.01.05; capa e páginas 52 a 60.
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728. Vomero, Maria Fernanda; A Ciência da Felicidade; Reportagem; Emoção e
Inteligência; Revista; Vol. 1; 1 enu.; 2 fichários; 5 fotos; 1 teste; s. l.; Novembro, 2004;
páginas 29 a 35.
Filosofia Pessoal:
729. Bardanachvili, Eliane; Conceito de Ética ainda é Pouco entendido na
Escola; Entrevista: Yves de la Taille; Jornal do Brasil; Diário; Ano CX; N. 64; Caderno:
Educação & Trabalho; Seção: Empregos; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 11.06.2000; capa do
caderno e página 2.
730. Dimenstein, Gilberto; Os Filhos do Ratinho (Futuras Gerações & Falta de
Exemplos Éticos); Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; 2 ilus.; 1 e-mail; São Paulo, SP; 22.03.98; página 3-10.
731. Marques, Jair; Irmãos condenados pela Justiça pedem para Ser Presos
(“Preferimos Cumprir a Pena Agora, porque Não queremos Dever Nada pra Ninguém”);
Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 90; N. 28.599; Seção: Paraná; 1 foto; Curitiba, PR;
23.02.08; página 4.
Fobia Antissocial:
732. Gauer, Gabriel José Chittó; Zogbi, Hericka; Beidel, Déborah; et al.; Fobia
Social na Infância e Adolescência: Aspectos Clínicos e de Avaliação Psicométrica; Psico;
Revista; Quadrimestral; Vol. 37; N. 3; 1 tab.; 24 refs.; PUCRS; Porto Alegre, RS; Setembro a
Dezembro, 2006; páginas 263 a 269.
Frivolidade:
733. Augusto, Sérgio; Carinhas e Boquinhas. A Versão Mirim de ‘Caras’ coloca
a Infância a Serviço da Frivolidade; Artigo; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno:
Aliás; 1 foto; São Paulo, SP; Seção: No Curso das Idéias; São Paulo, SP; 17.10.04; página J
6.
734. Lipovetsky, Gilles; O Império do Efêmero: A Moda e seu Destino nas
Sociedades Modernas (L’Empire de l’Éphémère); trad. Maria Lucia Machado; 294 p.; 8
caps.; 1 minibiografia; 21 x 14 cm; br.; 11a imp.; Companhia das Letras; São Paulo, SP;
1989; páginas 17, 18, 29, 32 a 40, 56 e 62.
735. Gazeta do Paraná, Redação; Escritora lança Obra de Ficção (“No Verão
escrevo mais Literatura; no Inverno, mais Filosofia”); Entrevista; Marcia Tiburi; Jornal;
Diário; Caderno: Biss; Cascavel, PR; 1 foto; 22.07.06; capa do caderno.
Geração Canguru:
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que ama a Família; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXIX; N. 25.836; Seção: O
País; 10 fotos; 10 gráfs.; Rio de Janeiro, RJ; 02.05.04; páginas 16 e 17.
737. Borges, Olegário; Superação da Síndrome do Canguru Através da Autonomia Interassistencial; Journal of Conscientiology (Proceedings of the 6th International
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Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; 5 fotos; 1 ilus.; 2 tabs.; Rio de Janeiro, RJ;
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739. Kehl, Maria Rita; A Cultura da Malandragem Adolescente (Geração Canguru); Artigo; Época; Revista; Semanário; N. 259; 1 foto; 1 ilus.; São Paulo, SP; 05.05.03; capa
(chamada) e páginas 22 e 23.
740. Lopes, Cláudio Fragata; A Doce Vida dos Filhos-Cangurus; Reportagem;
Galileu; Revista; Mensário; Seção: Comportamento / Família; 13 fotos; 2 ilus.; 1 tab.; 1 e-mail; São Paulo, SP; Junho, 1999; páginas 47 a 54.
741. Netto, Araújo; Itália, País de Moços Mimados (2/3 dos Homens Adultos até
29 Anos Moram com os Pais); Jornal do Brasil; Diário; Caderno: Internacional; 1 ilus.; Rio
de Janeiro, RJ; 08.02.96; página 10.
742. Rocha, Patrícia; Reencontro no Ninho Vazio: O Momento em que os Filhos
saem de Casa serve de Teste para os Casais na Idade Madura; Reportagem; Zero Hora;
Tabloide; Diário; Seção: Comportamento; 2 tabs.; 2 enus.; 3 fotos; 1 ref.; Porto Alegre, RS;
01.02.04; páginas 9 a 11.
Ginoinvéxis:
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Grinvex; 1 enu.; 4 refs.; 30 x 21 cm; espiralado; Instituto Internacional de Projeciologia e
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744. Andriolo, Aurea; Desafíos de la Mujer Candidata a la Inversión Existencial; Journal of Conscientiology; Quadrimestral; Vol. 7; N. 25; 1 enu.; 13 refs.; International
Academy of Consciousness (IAC); Londres; Inglaterra; Julho, 2004; páginas 27 a 40.
745. Couto, Cirleine; Ginossoma e Invéxis; Artigo; Conscientia; Revista Científica; Trimensal; Edição Especial: Anais do III Congresso Internacional de Inversão Existencial; Vol. 6; N. 4; 2 ilus.; 6 enus.; 47 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Outubro a Dezembro, 2002;
página 180 a 192.
746. IIPC News; Redação; Ginomentalsoma: Adulta sem Filhos, Por Opção;
Entrevista: Graça Razera; Quadrimestral; Ano 5; N. 16; 2 fotos; Abril-Julho, 2003; Rio de
Janeiro, RJ; página 7.
747. Ribeiro, Viviane; Invéxis e Ginossoma; Anais do IX Simpósio do Grinvex; 1
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749. Rocha, Cintia; A Personalidade Humana Ginossomática e a Inversão Existencial: Futurologia; Anais V Simpósio do Grinvex; 1 tab.; 3 enus.; 10 refs.; 1 anexo; 30 x 21
cm; espiralado; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do
Iguaçu, PR; Abril, 2001; páginas 11 a 19.
750. Zakabi, Renato; Existe Outra Diferença (O Sexo Forte na Educação: Meninas superam Meninos no Desempenho Escolar e Número de Matrículas); Reportagem; Veja;
Revista; Semanário; Seção: Educação; 2 enus.; 4 fotos; 10 ilus.; 4 tabs.; São Paulo, SP;
09.06.04; páginas 72 a 76.
Globalismo:
751. Blin, Arnaud; Bouguerra, Larbi; Cattani, Antonio David; et. al.; 100 Propostas do Fórum Social Mundial; pref. Michel Sauquet; 276 p.; 11 caps.; 19 enus.; 12 biografias; 146 contatos; 13 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; Vozes; Porto Alegre, RS; 2005; páginas 23, 28,
29, 46, 117, 123, 125, 126, 134, 142, 176, 223, 252, 268 e 270.
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752. Chiari, Tatiana; O Planeta Teen: A Globalização espalha a Cultura Jovem
com Mais Velocidade; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.719/A; Ano 34; N. 38; Edição
Especial: Jovens; Seção: Cultura; 5 fotos; 1 website; São Paulo, SP; Setembro, 2001; páginas
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753. Gaspar, Miguel; Jovens de Todo o Mundo, Uni-vos?: A Globalização deu
um Vocabulário Comum a uma Geração partilhando Gostos e Receios que parecem
Desafiar as Fronteiras; Reportagem; Diário de Notícias; Jornal; Seção: Reportagem; 1 ilus.;
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755. Pécoud, Antoine; & Guchteneire, Paul de; Migration Without Borders: An
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29 p.; 2 endereços; 3 e-mails; 1 website; 92 refs.; N. 27; Global Comission on International
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756. Veja; Redação; O Planeta Teen: Pesquisa Exclusiva revela o que querem,
como pensam e de que Modo vivem os Jovens da Primeira Geração verdadeiramente
Global da História; Reportagem; Revista; Semanário;; Ano 28; N. 16; Seção: Comportamento; 2 enus.; 5 fichários; 8 fotos; 31 ilus.; 5 tabs.; São Paulo, SP; 19.04.95; páginas 106 a
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Hebeologia:
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Heterocriticidade:
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Hiperesportividade:
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Homossexualidade:
771. Araina, Eduardo; Hétero, Homo ou Bissexual: A Gente escolhe ou já
Nasce?; Reportagem; Planeta; Revista; Mensário; Ed. 414; Ano 33; Seção: Sexualidade; 1
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772. Brogo, Felipe; Zabotto, Graciela; & Lisboa, Guilherme; “Não somos Doentes Mentais” (Travestismo); Reportagem; Diário da Região; Jornal; N. 8.182; Caderno: Especial; 7 fotos; Osasco, SP; 04-05.03.09; primeira página (chamada), capa do caderno, páginas
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773. Correio Braziliense; Redação; Amizade Arco-íris (Amizades & Homossexualismo); Jornal; Diário; Caderno: Coisas da Vida; Seção: X-Tudo; 1 foto; Brasília, DF;
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775. Goldin, Alberto; Medo de Escolher uma Maneira Diferente de Viver
(Homossexualidade); Artigo; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXVII; N. 25.076; Caderno:
Jornal da Família; Seção: Vida Íntima; 1 foto; 1 ilus.; 1 microbiografia; Rio de Janeiro, RJ;
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776. Maximiliano, Adriana; O Patinho agora é Gay (EUA & Livros Infantis);
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777. Mott, Luiz; O Lesbianismo no Brasil; 220 p.; 3 caps.; 21 x 14 cm; br.;
Mercado Aberto; Porto Alegre, RS; páginas 149, 217 a 220.
778. Oraison, Marco; A Questão Homossexual; trad. José Kosinsi; 158 p.; 13
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páginas 6 a 13, 20 a 28, 33 a 40, 50 a 55, 68 a 72, 74 a 82, 94 a 96, 100 a 103, 111, 116, 129 a
138.
779. Orsini, Elisabeth; & Cezimbra, Marcia; Não é o que Não pode Ser (Reversão Sexual de Homossexuais); Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Ela; 1 foto; 4
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780. Savolainen, Vincent; & Lehmann, Laurent; Genetics and Bisexuality; Artigo; Nature; Revista; Mensário; Vol. 445; N. 7.124; Seção: Evolutionary Biology; 1 endereço;
2 e-mails; 7 refs.; London; UK; 11.01.07; páginas 158 e 159.
Hormônios:
781. Borges, Robinson; O Fator Hormônio na Carreira da Mulher; Resenha;
Valor Econômico; Jornal; Diário; Ano 10; N. 2.455; Caderno: Eu &; Seção: Livros; São
Paulo, SP; 02.03.10; página D 14.
782. Gordon, Brooke A.; The Pineal Gland: Physical or Multidimensional?;
Journal of Conscientiology; Vol. 2; N. 7; 3 fórmulas; 1 microbiografia; 1 endereço; 1 e-mail;
9 refs.; International Institute of Projectiology and Conscientiology (IIPC); January, 2000;
páginas 211 a 221.
783. Orr, Warren Henry; Glândulas, Saúde e Felicidade; trad. Maslowa Gomes
Venturi & José Maria Gomes; 350 p.; 31 caps.; 1 enu.; 5 esquemas; 18 ilus.; 31 perguntas
respondidas; 1 apênd.; glos. 362 termos; 31 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Instituição
Brasileira de Difusão Cultural (IBRASA); São Paulo, SP; 1967; páginas 59, 63, 66, 67, 77,
80, 86, 87, 241, 245 e 301.
784. Pastorino, C. Torres; Técnica da Mediunidade; pref. Manoel Carlos Netto
Souto; 164 p.; 8 caps.; 77 enus.; 2 esquemas; 2 fórmulas; 7 fotos; 8 gráfs.; 121 ilus.; 2 tabs.;
17 refs.; 1969; páginas 75 a 89 e 124.
785. Planeta; Redação; As Drogas do Amor (Hormônios); Reportagem; Revista;
Mensário; Ed. 397; Ano 33; Seção: Sexologia; 2 fotos; 1 ilus.; 1 infografia; São Paulo, SP;
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786. Ramachandran, V. S. (Editor); Encyclopedia of the Human Brain; CXLII +
3.458 p.; 4 Vols.; ilus.; alf.; 28,5 x 22 x 4 cm; enc.; Academic Press / Elsevier Science; San
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começaram nos Corredores do Ciberespaço); Jornal; Diário; Ano 87; N. 27.697; Caderno:
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Leitura Útil:
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Leitura); Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.719/A; Especial: Jovens; Ano 34; N. 38; Seção:
Cultura; 1 tab.; 6 fotos; São Paulo, SP; Setembro de 2001; páginas 52 e 53.
Longevidade:
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a 16.
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Época; Revista; Semanário; N. 340; Seção: Vida Moderna; 1 entrevista; 4 estatísticas; 10
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992. Augusto, Luciano; Envelhecendo Sem Solidão; Folha de Londrina; Jornal;
Diário; Ano 55; N. 16.240; Seção: Cidade; 2 fotos; 1 tab.; Londrina, PR; 19.05.04; página 3.
993. Campos, Alex; 99 Idéias para Alcançar 99 Anos: Longevidade e Atividade
andam Juntas; Reportagem; Jornal do Brasil; Diário; Ano CVIII; N. 319; Caderno: Vida; 1
enu.; 5 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 21.02.99; página 6.
994. Challita, Mansour; Como vivem os que atingem Cem Anos?; Artigo; Folha
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Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.912; Ano 38; N. 27; 2 fichário; 1 foto; São Paulo, SP;
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Revista; Mensário; Ano 13; N. 4; 1 enu.; 1 esquema; 2 fichários; 3 fotos; 1 fotomontagem; 4
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Longevidade; 2 enus.; 22 fotos; 1 gráfico; 8 ilus.; São Paulo, SP; 13.03.06; páginas 52 a 68.
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1000. Folha de Londrina; Redação; Dona de Casa de 103 Anos vai às Urnas;
Reportagem; Jornal; Diário; Ano 51; N. 14.932; Seção: Política; 1 foto; Londrina, PR;
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1001. Folha de S. Paulo; Redação; Para Medicina, só é Velho Quem perde Autonomia; Jornal; Diário; Suplemento: Trainee; Especial Longevidade; São Paulo, SP; 02.05.98;
página 8.
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Infantil é Maior Risco para Diminuição da Expectativa de Vida); Época; Revista; Semanário;
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Festa de Aniversário; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 85; N. 26.864; Seção: Paraná; 1
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1004. Garcia, Renato; IML revela que Jovens entre 13 e 17 Anos envolvidos com
Drogas têm Vida Curta; O Globo; Jornal; Diário; AnoLXXIV; N. 23.856; Seção: Violência;
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Preciso Viver Bem; Artigo; Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.865; Caderno: Viver Bem; Seção:
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1007. Idem; Homem carrega Casas em Campo Mourão (Para Centenário, Casas
são Móveis); Reportagem; Jornal; Diário; Ano 85; N. 26.792; Caderno: Paraná; Seção:
Profissão; 1 foto; Curitiba, PR; 04.03.03; página 5.
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Diário; Ano 89; N. 28.222; Seção: Mundo; 1 foto; Curitiba, PR; 09.02.07; página 24,
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86; N. 27.463; Seção: Paraná; 1 foto; Curitiba, PR; 07.01.05; página 6.
1010. Idem; Mulher mais Idosa do Brasil fica sem os R$ 350 do INSS; Jornal;
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Reportagem; Valor Econômico; Jornal; Diário; Ano 8; N. 1.756; Caderno: Eu & Investimentos; 1 foto; São Paulo, SP; 10.05.07; capa do caderno.
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São Paulo, SP; 08.10.03; páginas 72 a 77.
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Manipulação:
1044. Sigollo, Rafael; Indústrias Polêmicas querem Atrair Mais Jovens;
Reportagem; Valor Econômico; Jornal; Diário; Ano 10; N. 2.451; Caderno: Eu &; Seção:
Carreira; 2 fotos; São Paulo, SP; 24.02.10; primeira página (chamada) e D 10.
1045. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; pref. Flávia
Guzzi; 346 p.; 44 caps.; 120 enus.; 2 tabs.; 10 filmes; 344 refs.; glos. 188 termos; alf.; 14 x 21
cm; br.; Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 34, 39, 44 a 48, 53 e 54.
Mata-burro:
1046. Dantas, Álvarez; Auto-superação do Porão Consciencial; Anais do XVIII
Simpósio do Grinvex; 1 microbiografia; 2 enus.; 9 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia
e Conscienciologia (IIPC); Natal, RN; Novembro, 2003; páginas 35 a 41.
1047. Fernandes, Pedro & Claudia, Regina; As Dificuldades do Inversor; Folheto; 24 p.; 7 caps.; 6 enus.; 12 refs.; espiralado; 33 x 22 cm; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Brasília, DF; Março, 1994.
1048. Rosado, Alexandre; Manias Adolescentes e Desvios na Invéxis; Boletim
Assinvéxis; Ano 4; N. 10; Seção: Artigo Científico; 2 enus.; 8 refs.; Rio de Janeiro, RJ; 2003.
página 4.
Maternidade:
1049. Athias, Gabriela; Mais de 50% das Meninas de Baixa Renda já têm 1
Filho; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Geral; Seção: Comportamento; 1 foto;
São Paulo, SP; 08.08.99; página A 23.
1050. Caetano, Juliana; Menina-Moça e Mãe Menina (Maternidade chega a 18%
entre Moças de 15 a 19 Anos de Idade); Jornal do Brasil; Jornal; Diário; Caderno: Vida; 1
foto; Rio de Janeiro, RJ; 18.04.99; página 3.
1051. Campos, Ana Cristina; ‘Não foi por Falta de Informação’: Adolescentes
engravidam, mesmo conhecendo os Métodos Contraceptivos (Parto é Principal Causa da
Internação de Adolescentes no SUS); Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Seção: O País; 1
foto; Rio de Janeiro, RJ; 21.04.03; página 10.
1052. Carranca, Adriana; Censo 2000: aumenta a Gravidez na Adolescência
(Gravidez Propositada na Pré-adolescência); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal;
Diário; Ano 123; N. 39.667; Caderno: Cidades; Seção: Comportamento; 5 fotos; 1 fichário; 7
ilus.; 7 estatisticas; 1 gráf.; 3 enus.; São Paulo, SP; 26.05.02; capa do caderno e página C 3.
1053. Cotes, Paloma; Aranha, Carla; & Barbi, Daniela; Mães Antes da Hora
(Uma em Cada Dez Estudantes engravida Antes dos 15 Anos. No Brasil, a Taxa de
Fecundidade só cresce entre as Adolescentes); Reportagem; Época; Revista; Semanário; N.
303; Seção: Comportamento; 8 fotos; 4 gráfs.; São Paulo, SP; 08.03.04; páginas 54 a 59.
1054. Dimenstein, Gilberto; Gravidez Também é Epidemia; Gazeta do Povo;
Jornal; Diário; Curitiba, PR; 25.08.03; página 20.
1055. Drechsel, Denise; Minha Filha está Grávida… e Agora?; Gazeta do Povo;
Jornal; Diário; Caderno: Viver Bem; N. 27.418; Curitiba, PR; 21.11.04; páginas 6 e 7.
1056. Figueira, Nelson; Adolescente de 14 Anos dá à Luz Trigêmeos (Na Família,
a Idade da Avó, Bisavó e Tataravó é 27, 47 e 72, respectivamente); Reportagem; A Gazeta do
Iguaçu; Tabloide; Diário; Caderno: Cidade; 1 foto; Foz do Iguaçu, PR; 22.10.09; página C 1.
1057. Folha de Londrina; Redação; Adolescentes assumem Maternidade; Reportagem; Jornal; Diário; Ano 53; N. 15.514; 1 foto; 1 mapa; Londrina, PR; 12.05.02; página 13.
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1058. Folha de S. Paulo; Redação; Demógrafa critica Controle de Natalidade;
Entrevista: Carmem Miró; Jornal; Diáro; Ano 84; N. 27.571; Caderno: Cotidiano; São Paulo,
SP; 27.09.04; capa do caderno.
1059. Idem; Garota engravida para Sair de Casa; Jornal; Diáro; Ano 84; N.
27.571; Caderno: Cotidiano; 1 foto; São Paulo, SP; 27.09.04; capa do caderno.
1060. Idem; Gravidez na Adolescência; Jornal; Diário; Ano 80; N. 26.050;
Caderno: Ilustrada; 1 ilus.; São Paulo, SP; 29.07.2000; página 10.
1061. Gois, Antonio; Gravidez cresce entre Adolescentes da Elite; Reportagem;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diáro; Ano 84; N. 27.571; Caderno: Cotidiano; 1 ilus.; 2 gráfs.; 2
tabs.; 2 fotos; São Paulo, SP; 27.09.04; capa do caderno.
1062. Gueths, Maigne; Gravidez Precoce cresce no PR; Folha de Londrina;
Jornal; Diário; N. 15.215; Londrina, PR; 14.07.01; página 4.
1063. Kobayashi, Érika; O Filho que chegou Cedo (Gravidez Precoce); Reportagem; Capricho; Revista; Mensário; 9 fotos; São Paulo, SP; 05.12.99; páginas 34 a 39.
1064. Künzel, Patrícia; Sem Perspectivas Profissionais, Adolescentes optam por
Ser Mães; Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Seção: Paraná; 1 foto; 1 mapa;
Curitiba, PR; 23.12.03; página 3.
1065. Leal, Gláucia; Cuidar dos Filhos ainda é Tarefa da Mulher; Reportagem;
O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Comportamento; 3 fotos; São Paulo, SP;
24.05.98; página A 18.
1066. Lima, Clarissa; Meninas Barrigudas (Gravidez Infantojuvenil) Reportagem;
Correio Braziliense; Jornal; Diário; Ano 39; Seção: Taguatinga, Ceilândia; 1 foto; Brasília,
DF; 11.06.99; página 5.
1067. Marie Claire; Redação; Eu, Leitor: “Sou Solteiro e adotei uma Criança”;
Revista; Mensário; N. 191; Seção: Vida Real; 1 foto; 1 endereço; 1 e-mail; Vinhedo, SP;
páginas 71 a 73; Fevereiro, 2007.
1068. Marinho, Antônio; & Intrator, Simone; Mais de 50% de Mães Meninas;
Reportagem; Diário de S. Paulo; Jornal; Ano 119; N. 39.522; Caderno: Viver em Família;
Seção: Maternidade Precoce; 4 fotos; São Paulo, SP; 11.05.03; páginas D 1 e D 2.
1069. Mendes, Moisés; Meninas Mães de Rua; Zero Hora; Tabloide; Diário; Ano
40; N. 13.889; Seção: Geral; 7 fotos; Porto Alegre, RS; 31.08.03; páginas 30 a 32.
1070. Metro; Redação; Suécia é País Ideal para Ser Mãe; Tabloide; Diário; 1
ilus.; São Paulo, SP; 15.05.07; página 14.
1071. Monteiro, Karla; Pai Solteiro: A Missão (Adoção); Reportagem; Revista O
Globo; Semanário; Ano 5; N. 220; Seção: Capa; 11 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 12.10.08; capa
e páginas 24 a 28.
1072. Morais, Andréa; De Cada Seis Bebês Curitibanos, Um é Filho de Mãe
Adolescente; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Curitiba, PR; 06.01.05; capa e páginas 3 e 4.
1073. Munist, Mabel M.; Giurgiovich, Alejandra; Solís, José A.; et. al.; Factores
relacionados con la Fecundidad en la Adolescencia; La Salud del Adolescente y del Joven; 3
gráfs.; 8 tabs.; 31 refs.; Organizacion Panamericana de la Salud (OPS); Washington, DC;
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1075. Oliveira, Angélica; Eles sabem Tudo. Será? (Sexualidade: 20% das Brasileiras entre 13 e 19 Anos já engravidaram); Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.719/A; Ano 34;
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N. 38; Edição Especial: Jovens; Seção: Comportamento; 8 estatísticas; 1 foto; 1 tab.; 1 website; São Paulo, SP; Setembro, 2001; páginas 24 e 25.
1076. Pigozzi, Valentina; Antes da Hora: Gravidez Precoce está Muito Mais
relacionada à Imaturidade e à Falta de Orientação Emocionais do que à Falta de
Informação; Reportagem; Viver Psicologia; Revista; Mensário; Seção: Adolescência; 1 ilus.;
São Paulo, SP; Julho, 2001; páginas 32 e 33.
1077. Rosselline, Ana; Menina de 11 Anos Grávida de Gêmeos comove Brasília:
No Ano Passado, mais de 700 Mil Adolescentes tiveram Filhos em Todo o País; Jornal do
Brasil; Diário; Rio de Janeiro, RJ; 17.09.2000; página 15.
1078. Schapochnik, Claudio; De Novo!!! (Garotas, Descuido & 2a Gravidez);
Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Revista da Folha; Seção: Capa; 5
fotos; 6 gráfs.; São Paulo, SP; 14.11.99; páginas 12 a 18.
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en la Adolescencia; La Salud del Adolescente y del Joven; 3 enus.; 1 tab.; 63 refs.;
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1081. Silva, Aline Souza; Magalhães, Fernando & Leite, Rúbia; Sexo e Gravidez
na Adolescência; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 78; Caderno Zap!; Seção:
Comportamento; São Paulo, SP; 20.11.98; página 12.
1082. Sobral, Fabiana; Adolescência Abreviada (Gravidez Adolescente); O Dia;
Jornal; Seção: Geral; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 16.11.98; página 3.
1083. Stephan, Danae; O Paraíso Não é Aqui: Famosos revelam o Lado nada
Cor-de-rosa da Maternidade: Rejeição ao Corpo, Falta de Sexo, de Liberdade, Depressão…; Reportagem; Quem Acontece; Revista; Semanário; Ed. 314; 4 fotos; São Paulo, SP;
15.09.06; capa e páginas 20 a 24.
1084. Varella, Drauzio; Gravidez na Adolescência; Folha de S. Paulo; Jornal;
Diário; Ano 80; N. 26.050; Seção: Ilustrada; São Paulo, SP; 29.07.2000; página E 10.
1085. Veja; Redação; Filhos Antes da Hora; Revista; Semanário; Ano 36; Ed.
1.813; Edição Especial N. 24: Jovens; Seção: Comportamento; 3 fotos; São Paulo, SP;
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Maxiplanejamento:
1086. Abreu, Maria Celia; Maturidade e Projetos (Adultidade & Abandono de
Projetos Pessoais); Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Equilíbrio; Seção:
Outras Idéias; 1 ilus.; 1 microbiografia; São Paulo, SP; 22.11.01; página 16.
1087. Colpo, Filipe; Inversión Existencial y Programación Existencial; Anales
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ao Inversor Existencial (ASSINVÉXIS); Madrid, España; Maio, 2001; páginas 5 a 15.
1088. Ginani, Giuliano; Priorizações Cosmoéticas; Anais do XVIII Simpósio do
Grinvex; 1 microbiografia; 3 enus.; 1 fórmula; 1 questionário; 5 refs.; Instituto Internacional
de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Natal, RN; Novembro, 2003; páginas 77 a 83.
1089. Jornal da Invéxis; Redação; Planejamento Proexológico (Assinvéxis); Ano
13; N. 15; 1 esquema; Foz do Iguaçu, PR; Dezembro, 2006; página 7.
1090. Melo, Simone Lopes de; Tática de Uma Programação Existencial; Anais do
XIII Simpósio do Grinvex; 4 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia
(IIPC); Natal, RN; Novembro, 2002; páginas 36 a 39.
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1091. Polizel, Caio; Planejamento, o Catalisador da Inversão Existencial; Anais
do III Simpósio Interno do Grinvex; 2 tabs.; 3 enus.; 1 questionário; 7 refs.; 30 x 21 cm;
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Mídia:
1092. Buckingham, David; Crescer na Era das Mídias Eletrônicas (After the
Death of Childhood: Growing Up in the Age of Electronic Media); trad. Gilka Girardello &
Isabel Orofino; 302 p.; 10 caps.; 3 refs.; alf.; 22 x 16 cm; br.; Loyola; São Paulo, SP; 2007;
páginas 7 a 9, 16 a 18, 29, 30, 47, 86, 87, 100 a 113, 140, 141, 145, 163 a 167, 190 a 192, 214,
221 a 234, 238, 244 a 256, 280 a 291.
1093. Di Franco, Carlos Alberto; Fim da Infância (Televisão Brasileira); Artigo;
Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 26.527; 1o Caderno; Seção: Opinião; Curitiba,
PR; 10.06.02; página 10.
1094. Lapouge, Gilles; O Perigoso Monopólio Infantil de Harry Potter (Modismos & Megacampanha Publicitária); Artigo; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 121;
N. 39.128; Caderno 2; Seção: Cultura; 1 foto; 2 ilus.; São Paulo, SP; 03.12.2000; página D
12.
1095. Rosado, Alexandre; Indústria Cultural e Invexologia; Anais do VII SIG Simpósio do Grinvex; 2 enus.; 3 sites; 9 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e
Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; Novembro, 2001; páginas 28 a 37.
1096. Ustilim, Adriana; Criança engorda Audiência de Atrações Impróprias
(Programação Vespertina vai Além do permitido); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal;
Diário; Ano 123; N. 39.713; Caderno 2; Seção: Televisão; 1 ilus.; 1 foto; São Paulo, SP;
11.07.02; página D 6.
1097. Zappa, Regina; A Destruição da Infância (Televisão); Reportagem; Jornal
do Brasil; Diário; Caderno: Idéias / Livros; Seção: Mídia; 2 fotos; Rio de Janeiro, RJ;
04.12.99; capa do caderno e página 2.
Misticismo:
1098. Angelo, Claudio; Busca por Alienígenas levará Muito Tempo; Entrevista:
Frank Drake; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Ciência; 1 fichário; fórmula; 1 foto;
São Paulo, SP; 18.03.01; página A 28.
1099. Ano Zero; Redação; Rastreando OVNIs com o Pensamento (Departamento
de Defesa Estadunidense & Pesquisas Parapsíquicas para Detecção de OVNIs); Reportagem;
Revista; Mensário; Seção: Chaves; 2 fotos; 2 ilus.; s. l.; s. d.; páginas 20 e 21.
1100. A Tarde; Redação; Animais morrem Mutilados e estimulam Imaginação
do Povo (Ufologia); Jornal; Diário; Seção: Local; 1 foto; Salvador, BA; 16.04.99; página 7.
1101. Cipoloni, Leandro; Grupo garante Ter Contatos Permanentes com um ET;
A Gazeta Esportiva; Jornal; Diário; Seção: Especial; 1 foto; São Paulo, SP; 23.12.98; página
17.
1102. Dantas, Edna; & Goldberg, Simone; A Febre dos ETs chega ao Brasil;
Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.401; Seção: Especial; 1 cronologia; 1 fichário;
10 fotos; 3 ilus.; São Paulo, SP; capa e páginas 100 a 106.
1103. Freitas, Osmar; O Fascínio dos ETs; Reportagem; IstoÉ; Revista;
Semanário; N. 1.447; Seção: Capa; 1 enu.; 2 estatísticas; 3 fichários; 15 fotos; 9 ilus.; São
Paulo, SP; 25.06.97; capa e páginas 116 a 124.
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1104. Garçoni, Ines; O Santo que veio do Espaço (Ufologia & Misticismo);
Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.550; Seção: Brasil; 4 fotos; 2 ilus.; São Paulo,
SP; 16.06.99; páginas 38 a 40.
1105. Gazeta do Povo; Redação; Planetas se alinham e empolgam Ufólogos;
Reportagem; Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.759; Seção: Tempo; 1 ilus.; Curitiba, PR;
29.04.2000; página 16.
1106. Gomes, Lu; Histórias Secretas dos Discos Voadores; Reportagem; Planeta;
Revista; Mensário; Seção: Ufologia; 7 fotos; 2 ilus.; São Paulo, SP; Junho, 1996; páginas 38 a
43.
1107. Guimarães, Célio Heitor; Para Onde caminha a Ufologia?; Artigo; O
Estado do Paraná; Jornal; Diário; Ano 52; N.15.682; Caderno: Almanaque; 1 ilus.; 7 fotos; 1
fotomontagem; Curitiba, PR; 04.05.03; capa do caderno.
1108. Jornal do Brasil; Redação; OVNIs: Uma Questão Científica?; Artigo;
Diário; Caderno B; Seção: Astronomia e Astronáutica; Rio de Janeiro, RJ; 27.05.86; página
2.
1109. Moon, Peter; Alien, a Sedução; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N.
1.309; Seção: Mistério; 1 foto; 1 fotomontagem; 9 ilus.; São Paulo, SP; 02.11.94; páginas 50
e 51.
1110. Oliveira, Maurício; Show de Trapaças (Ufologia); Reportagem; Super
Interessante; Revista; Suplemento: O Livro dos ETs. Edição do Colecionador; 3 fotos; 1
fotomontagem; São Paulo, SP; 2005; páginas 26 a 28.
1111. Omni; Redação; UFO Confessions (Bíblia & Ufologia); Revista; Seção:
Anti Matter; 1 ilus.; s. l.; July, 1989; página 76.
1112. Rosenthal, Elisabeth; Estudo de Disco Voador é Mania na China; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Mundo; São Paulo, SP; 16.11.2000; página 124.
1113. Steiw, Leandro; Ufologia é Ciência?; Reportagem; Super Interessante;
Revista; Suplemento: O Livro dos ETs. Edição do Colecionador; 1 enu.; 5 fotos; 20
perguntas; São Paulo, SP; 2005; páginas 14 a 17.
1114. Veja; Redação; Com uma Tábua, um Compasso e um ET (Ufologia &
Fraudes); Revista; Semanário; Ed. 1.769; Ano 35; N. 37; 1 ilus.; São Paulo, SP; 18.09.02;
página 120.
Monogamia:
1115. De Ferran, Gil; Adoro a Vida de Casado. Juro!; Artigo; Nova; Revista;
Mensário; Ano 25; N. 5; 1 foto; São Paulo, SP; Maio, 1997; página 48.
Mundo Virtual:
1116. Negroponte, Nicholas;; A Vida Digital (Being Digital); trad. Sérgio Tellaroli; 210 p.; 18 caps.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 1995; página 106.
Musicopatia:
1117. Jourdain, Robert; Música, Cérebro e Êxtase: Como a Música captura
Nossa Imaginação (Music, the Brain, and Ecstasy); trad. Sonia Coutinho; 442 p.; 10 caps.; 1
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Janeiro, RJ; 1998; páginas 306, 314, 332, 335, 397, 404 e 405.
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1118. Martins, Sérgio; Música Pesada para Tempos Duros (Heavy Metal & Crise
Econômica); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.103; Ano 42; N. 10; Seção:
Música; 1 cronologia; 5 fotos; 1 tab; São Paulo, SP; 11.03.09; páginas 132 a 133.
1119. Sacks, Oliver; Alucinações Musicais: Relatos sobre a Música e o Cérebro
(Musicophilia: Tales of Music and the Brain); trad. Laura Teixeira Motta; 360 p.; 29 caps.;
258 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; sob.; 2a imp.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2007;
páginas 9, 34, 50 a 58.
Nacionalismo:
1120. Frutuoso, Suzane; Os Nazistas Brasileiros; Reportagem; IstoÉ; Revista;
Semanário; Ano 32; N. 2.062; Seção: Comportamento / Exclusivo; 1 cronologia; 17 fotos; 1
fotomontagem; 1 ilus.; São Paulo, SP; 20.05.09; capa e páginas 84 a 89.
1121. Salem, Helena; As Tribos do Mal: O Neonazismo no Brasil e no Mundo;
Coord.: Emir Sader; 84 p.; 3 caps.; 1 enu.; 28 fotos; 4 ilus.; 5 refs.; 4a Ed.; 21 x 14 cm; br.;
Atual; São Paulo, SP; 1995; páginas 27, 43 a 58 a 61, 71 a 78.
1122. Sampaio, Fernando G.; Um Estudo sobre os Carecas Urbanos e sua Vinculação com os Movimentos Neo-Nazistas no Brasil; Folheto; 11 p.; 3 enus.; 1 e-mail; 1 endereço; Escola Superior de Geopolígica e Estratégia; Porto Alegre, RS; 05.11.2000; páginas 3,
4, 7, 8, 10 e 11.
1123. Veja; Redação; A Fera está solta: Austríaco obtém Maior Votação já dada
a um Político Neonazista na Europa do Pós-Guerra; Reportagem; Revista; Semanário; Ed.
1.619; Ano 32; N. 41; Seção: Internacional; 6 fotos; São Paulo, SP; 13.10.99; páginas 54 e
55.
1124. Idem; A Serpente sai da Toca: Escalada da Violência contra Imigrantes na
Ex-Alemanha Oriental reabre Cicatrizes do Nazismo; Reportagem; Revista; Semanário; Ed.
1.251; Ano 25; N. 37; Seção: Alemanha; 2 fotos; São Paulo, SP; 09.09.02; página 41.
Não-maternagem:
1125. Belém, Claudia; & Helena, Leticia; Corrida para Ter o Primeiro Bebê do
Ano 2000 começa a Esquentar esta Semana; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Seção:
Rio; 21.03.99; página 15.
1126. Época; Redação; Cigarro sufoca Recém-Nascidos; Revista; Semanário; N.
241; Seção: Saúde; 1 foto; São Paulo, SP; 30.12.02; página 58.
1127. Fokkelman, Monica; El Parto Anónimo como Alternativa al Aborto; El
Mundo; Tabloide; Diário; Ano XXVI; N. 8.765; Seção: Hoy en Internet; 1 ilus.; 3 sites;
Madrid; Espanha; 23.05.01; página 64.
1128. Gazeta do Povo; Redação; Pais disputam Adolescente; Reportagem; Jornal;
Diário; Ano 86; N. 27.449; Seção: Mundo; 1 foto; Curitiba, PR; 22.12.04; página 25.
1129. Gonçalves, Alexandre; Excesso de Exigêcias inibe Novas Adoções; O
Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 130; N. 42.276; Caderno: Vida&; Seção: Infância; 3
estatísticas; 1 foto; São Paulo, SP; 17.07.09; página A 18.
1130. Iwasso, Simone; Falta de Preparo leva Pais Adotivos a devolverem Crianças aos Abrigos; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 42.074;
Seção: Vida&; 1 fichário; 1 foto; São Paulo, SP; 27.12.08; página A 10.
1131. Kostman, Ariel; Meu Pai fuma Maconha Comigo; Reportagem; Veja;
Revista; Semanário; Ano 34; N. 45; Seção: Comportamento; 1 foto; São Paulo, SP; 14.11.01;
páginas 98 e 99.
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1132. Morais, Andréa; Dedicação aos Filhos atrapalha a Carreira; Reportagem;
Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Seção: Comportamento; 1 enu.; 2 fotos.; Curitiba, PR;
30.03.03; página 14.
1133. Moreira, Ivana; & Kattah, Eduardo; Juízo manda Reter 15% da Renda de
Casal que devolveu Filho Adotivo; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano
130; N. 42.238; Seção: Vida&; 1 enu.; 1 fichário; 1 foto; São Paulo, SP; 09.06.09; página A
16.
1134. Nascimento, Gilberto; Como na Idade Média (No Sergipe, Pais acorrentam
Filhos com Doença Mental); Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 2.497; Seção: Infância; 5 fotos; São Paulo, SP; 10.06.98; páginas 46 e 47.
1135. Nascimento, Gilberto; Os Sem-pátria: Crianças Brasileiras adotadas por
Famílias Americanas são Tratadas como Mercadoria e Devolvidas por apresentarem
“Defeito de Fabricação”; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.546; Seção:
Especial; 1 fichário; 4 fotos; 1 fotomontagem; São Paulo, SP; 19.05.99; páginas 104 a 106.
1136. O Globo; Redação; Astro da TV da Austrália expõe Filho a Crocodilo:
Fundação para a Infância protesta Contra Steven Irwin; Jornal; Diário; Rio de Janeiro, RJ;
03.01.04; página 22.
1137. Idem; Responsáveis podem Perder Guarda de Filhos (Ministério processa
Pai de Filho Usuário de Maconha); Jornal; Diário; Ano LXXVII; N. 25.076; Caderno: Jornal
da Família; Rio de Janeiro, RJ; 07.04.02; página 2.
1138. O Paraná; Redação; Frustração (2) (Casal batiza Filha com o Nome da
Banda de Heavy Metal “Metallica”); Jornal; Diário; Ano 31; N. 9.302; Seção: Opinião;
Cascavel, PR; 05.04.07; página 2.
1139. Padilla, Ivan; Ela só Quer Ser Mãe. Mas é a Madonna; Reportagem;
Época; Revista; Semanário; N. 440; Seção: Personagem da Semana; 6 fotos; São Paulo, SP;
23.10.06; páginas 14 e 15.
1140. Pinheiro, Daniela; Vieira, Marceu; & Barros, Andrea; A Infância Violentada: “Eu Não quero esse Nenê”; Reportagem; Época; Revista; Semanário; Ano I; N. 19;
Seção: Sociedade; 16 fotos; 1 gráf.; 1 mapa; 2 tabs.; São Paulo, SP; 28.11.98; primeira página
e 40 a 45.
1141. Semanario de lo Insolito; Redação; ¡Una Niña de 14 Años de “divorcia”
de sus Padres! (EUA, Pai Adotivo & Pais Biológicos); Tabloide; Mensário; Ano VII; N. 363;
2 fotos; Naucalpan de Juaréz; México; Janeiro, 1999; página 26.
1142. Valenza, Cecilia; Depressão atinge 20% das Gestantes (Mãe que matou
Bebê em Curitiba sofre de Doença que atingiu Quase 5 Mil Mulheres em 2005, na Capital);
Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; 1 fichário; 1 foto; Curitiba, PR; 04.05.06;
página 12.
1143. Valle, Dimitri; Mãe Não sabe Explicar Por Que doou Filha a Casal Desconhecido; Folha de Londrina; Jornal; Diário; Ano 50; N. 14.255; Seção: Cidade; 1 foto;
Londrina, PR; 13.11.98; página 6.
1144. Vieira, Márcia; No Rio, 92% de Crianças em Abrigo tem Pais Vivos;
Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.919; Seção: Sociedade; 1
foto; 2 gráfs.; São Paulo, SP; 25.07.08; página A 17.
Narcofilia:
1145. Burgierman, Denis Russo; A Verdade sobre a Maconha; Reportagem;
Super Interessante; Revista; Mensário; Seção: Capa; Ano 16; Ed. 179; 13 ilus.; 6 fotos; 9
refs.; São Paulo, SP; Agosto, 2002; capa e páginas 32 a 40.
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1146. Idem; Maconha; Coleção: Para Saber Mais; revisor Píer Luigi Cabra; 128
p.; 7 caps.; Vol. 4; 1 ilus.; 6 fotos; 35 refs.; 18 x 12 cm; br.; Super Interessante; São Paulo,
SP; 2002; páginas 50, 55 a 57.
1147. Cavalcante, Rodrigo; Puro Ecstasy; Reportagem; Super Interessante; Revista; Mensário; Seção: Capa; Ano 14; N. 9; Ed. 156; 3 fichários; 15 fotos; 6 fotomontagens;
1 e-mail; 5 refs.; São Paulo, SP; Setembro, 2000; capa e páginas 50 a 56.
1148. Favaro, Thomaz; A Solução “Menos Pior” (Legalização das Drogas);
Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.104; Ano 42; N. 11; Seção: Internacional; 2
estatísticas; 1 fichário; 8 fotos; 1 gráf.; 4 ilus.; São Paulo, SP; 18.03.09; páginas 100 a 102.
1149. Formenti, Ligia; Álcool é a Porta de Entrada, dizem Especialistas; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Suplemento: Drogas; 1 foto; São Paulo, SP;
19.09.99; página H 10.
1150. Giubellino, Gabriel; Viagra: De Remedio a Pastillita Festiva; Reportagem;
Clarín; Tabloide; Diário; Seção: Sociedad; 4 fichários; 2 fotos; Buenos Aires; Argentina;
24.07.05; páginas 42 e 43.
1151. Gonzatto, Marcelo; Banalização da Maconha; Reportagem; Zero Hora;
Tabloide; Diário; Ano 40; N. 14.027; Seção: Reportagem Especial; 3 ilus.; 12 fotos; Porto
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1152. Leal, Renato; Vieira, João Luiz; & Dantas, Edna; Ecstasy: A Droga da
Classe Média; Reportagem; Semanário; Época; Revista; N. 262; Seção: Reportagem de
Capa; 34 fotos; 1 gráf.; 77 ilus.; 1 tab.; São Paulo, SP; 26.05.03; páginas 102 a 107.
1153. Lucirio, Ivonete D.; A Bebida das Visões (Santo Daime); Reportagem;
Super Interessante; Revista; Mensário; Ano 14; N. 4; Ed. 151; 17 fotos; 4 ilus.; 2 fichários; 3
refs.; São Paulo, SP; Abril, 2000; páginas 68 a 73.
1154. Miranda, Luciana; O que a Garotada anda bebendo: Especialistas defendem Fim da Propaganda; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Geral; 1
estatística; 2 fotos; São Paulo, SP; 18.03.01; página A 15.
1155. Pereira Jr., Álvaro; & Cavalcante, Meire; O Álcool faz Bem?; Super
Interessante; Ano 14; N. 2; Ed. 149; 6 fotos; 2 fotomontagens; 1 fichário; 1 ref.; São Paulo,
SP; Fevereiro, 2000; capa e páginas 30 a 36.
1156. Petta, Rosângela; Quando a Maconha Cura; Reportagem; Super Interessante; Revista; Mensário; Seção: Capa; Ano 9; N. 95; 6 ilus.; 6 fotos; 1 infografia; 2 refs.;
São Paulo, SP; Agosto, 1995; capa e páginas 54 a 61.
1157. Segatto, Cristiane; Tolerância Perigosa: Assombrados com as Drogas
Ilícitas, Pais descuidam-se das Bebidas que estão Embalando os Jovens; Época; Revista;
Semanário; Seção: Sociedade; 3 fotos; 2 gráfs.; São Paulo, SP; 25.03.02; páginas 49 a 51.
1158. Souza, Marcos de Moura e; Sob Morales, Coca Não é Droga: Coca amplia
Renda e dá Voto na Bolívia; Reportagem; Valor Econômico; Jornal; Diário; Ano 10; N.
2.398; Seção: Especial; 2 fotos; 1 mapa; São Paulo, SP; 03.12.09; primeira página e A 18.
Nurture:
1159. Amaral, Flávio; Pais & Filhos; Artigo; A Gazeta do Iguaçu; Tabloide;
Diário; Ano 22; N. 6.623; Caderno 2; Seção: Consciência em Evolução; 1 enu.; 1 microbiografia; Foz do Iguaçu, PR; 05.08.10; página A 6.
1160. Bertolucci, Mariana; Como eduquei meus Pais: O Aprendizado Escolar
levado para Casa pelos Alunos pode se Tornar uma Forma de Melhorar o Relacionamento
Familiar; Reportagem; Zero Hora; Tabloide; Diário; Ano 40; N. 13.771; Caderno: Educação; N. 63; 2 enus.; 5 fotos; Porto Alegre, RS; capa do caderno e página 3.
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1161. Bettelheim, Bruno; Uma Vida para Seu Filho: Pais Bons o Bastante.
Ajude Seu Filho a Ser a Pessoa que Ele Deseja (A Good Enough Parent); trad. Maura
Sardinha & Maria Helena Geordane; 324 p.; 29 caps.; 23 x 16 cm; br.; 10a reimpr.; Campus;
Rio de Janeiro, RJ; 1988; páginas 5, 6, 19, 32, 40, 42, 51, 66, 76, 79, 83, 93 a 97, 120, 137,
148, 151, 157, 180, 181, 193, 196, 201, 215, 222, 262, 272 a 283, 287, 288, 294, 308 a 315 e
322.
1162. Castello, Daniel; Crianças, preparem o Bumbum: Americanos ressuscitam
o ‘Tapa Pedagógico’; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.803; Seção: The Wall
Street Journal Americas; 1 fotomontagem; Curitiba, PR; 12.06.2000; página 29.
1163. Jefferson, Stebbins; Mom, Dad, stop acting Like a Child (Adolescência;
Educação & Limites); The Palm Beach Post; Jornal; Diário; 1 ilus.; Palm Beach, FL; EUA;
21.08.99; página 10 A.
1164. Marthe, Marcelo; A Tirania Adolescente (Família, Sociedade & Autoridade); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.841; Ano 37; N. 7; 7 ilus.; 3 fotos; 1 enu.;
1 tab.; 1 fichário; 2 fotomontagens; São Paulo, SP; 18.02.04; páginas 70 a 77.
1165. Pimentel, João Paulo; Diálogo Constante é a Melhor Arma dos Pais
(Proibições devem Ter um Porquê); Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 87; N.
27.683; Caderno: Informática; 1 ilus; 10 sites; Curitiba, PR; 15.08.05; página 2.
1166. Savoldi, Jânio; Como Orientar os Filhos para as Mudanças (Nem Onipotência, nem Ausência); Artigo; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; Seção:
Qual é o Seu Problema; 1 ilus.; 1 microbiografia; 1 endereço; Rio de Janeiro, RJ; 18.07.99;
página 3.
1167. Tiba, Içami; É Preciso Ter Autoridade: “Se forem Omissos por Medo de
Perder o Amor dos Filhos, os Pais correm o Risco de Ser Menosprezados e Ignorados”;
Artigo; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.813; Ano 36; N. 24; Edição Especial: Jovens; Seção:
Ponto de Vista; 1 foto; 1 microbiografia; São Paulo, SP; Agosto, 2003; página 41.
1168. Zagury, Tania; Ensinando Integridade; Artigo; O Globo; Jornal; Diário;
Ano XXVI; N. 24.796; Seção: Opinião; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 02.07.01; página 7.
1169. Zakabi, Rosana; 10 Regras Fáceis para Educar seus Anjinhos; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ano 37; N. 29; N. 1.863; Seção: Especial; 1 enu.; 8 fotos; 5
fotomontagens; 1 teste; São Paulo, SP; 21.07.04; capa e páginas 77.
Obesidade:
1170. Abreu, Daniele; Gordinhos Conquistam Espaço; O Fluminense; Jornal;
Diário; 2o Caderno; 5 fotos; Niterói, RJ; 19.10.98; capa do caderno.
1171. A Cidade; Redação; Equipe Multidisciplinar da USP está reeducando
Crianças Obesas; Jornal; Diário; Ano 94; N. 272; 1 foto; Ribeirão Preto, SP; 21.11.99;
página 3.
1172. A Gazeta do Iguaçu; Redação; Obesidade afeta 1,2 Bilhão de Pessoas;
Tabloide; Diário; Caderno 1; Seção: Internacional; Foz do Iguaçu, PR; 31.05.01; página 12.
1173. Anderson, Drew A.; & Wadden, Thomas A.; Tratando o Paciente Obeso.
Sugestões para a Prática de Atendimento Primário; Artigo; Journal of American Medical
Association (JAMA) Brasil; Revista; Mensário; Vol. 4; N. 5; Seção: Revisão Clínica; 1
esquema; 1 gráf.; 4 tabs.; 98 refs.; 1 microbiografia; Chicago, IL; EUA; Julho, 2000; páginas
3.172 a 3.188.
1174. Antunes, Laura; Mercado Fechado para Manequim acimaa de 44. Saúde é
Pretexto para a Estética; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Ed. 2; Seção: Rio; 1 foto;
Rio de Janeiro, RJ; 16.12.01; página 29.
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1175. Arantes, José Tadeu; Por que estamos Tão Gordos; Reportagem; Galileu;
Revista; Mensário; Ano 9; N. 105; Seção: Comportamento; 6 enus.; 17 fotos; 1 ilus.; 5 tabs.;
Rio de Janeiro, RJ; Abril, 2000; páginas 42 a 51.
1176. Araujo, Ledice; Lojas investem na Moda para os Gordinhos; Reportagem;
O Globo; Jornal; Diário; N. 24.815; Caderno: Economia; Seção: Guia de Compras; 1 ilus.; 1
tab.; 21.07.01; página 27.
1177. Barbosa, Bia; A Bomba da Filadélfia (Capital da Obesidade); Reportagem;
Veja; Revista; Semanário; Ano 34; N. 11; Ed. 1.692; Seção: Saúde; 3 fotos; São Paulo, SP;
21.03.01; páginas 62 e 63.
1178. Barbosa Jr., Alcino; Acne e Obesidade podem Ser Sintomas de Síndrome
(Síndrome do Ovário Policístico); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; ano 80; N.
26.086; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; 8 enus.; 1 foto; 1 ilus.; 1 tab.; São Paulo, SP;
03.09.2000; página C 5.
1179. Benício, Eliane; Vida Pesada (Obesidade Mórbida); Reportagem; Povo;
Jornal; Diário; Ano IV; N. 2.425; Seção: Cidade; 2 fotos; 1 fichário; Rio de Janeiro, RJ;
26.05.02; página 7.
1180. Bergamo, Giuliana; Menos Gordura, Mais Neurose: A Cirurgia de Redução do Estômago pode Levar a Depressão, Bulimia, Anorexia e Alcoolismo, entre Outras
Doenças Psiquiátricas; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ano 38; N. 10; Seção:
Saúde; 1 enu.; 1 esquema; 4 fichários; 4 fotos; São Paulo, SP; 09.03.05; páginas 104 a 107.
1181. Berto, Denise; Reféns das Guloseimas (Crianças Obesas superam em Duas
Vezes o Número de Crianças Desnutridas); Entrevista; Monica Beyruth; O Estado de S.
Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.991; Caderno: Feminino; Ano 55; N. 2.966; Seção:
Entrevista; 1 foto; São Paulo, SP; 05.10.08; páginas 6 e 7.
1182. Biancarelli, Aureliano; Atitude da Mãe influencia no peso do Filho; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; 1 enu.; 1 foto; 1
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1183. Idem; Cresce Obesidade Infanto-juvenil no País; Reportagem; Folha de S.
Paulo; Jornal; Diário; Ano 83; N. 22.256; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; 1 estatística; 1
fichário; 2 fotos; 8 ilus.; 2 gráfs.; São Paulo, SP; 17.11.03; capa do caderno.
1184. Idem; Descuido dos Pais contribui para Obesidade do Filho; Folha de S.
Paulo; Jornal; Diário; Ano 80; N. 25.114; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; São Paulo, SP;
01.10.2000; página C 6.
1185. Idem; Mulher tem ‘Gordura Mental’, diz Pesquisa (Autoimagem Distorcida); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; Seção: Obesidade; 9 estatísticas; 1 fórmula; 2 fotos; 6 gráfs.; 2 ilus.; São Paulo, SP; 11.07.99; página 3-6.
1186. Brasil, Sandra; Os Cariocas na Balança; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.860; Ano 37; N. 26; 1 fichário; 2 fotos; 1 gráf.; São Paulo, SP; 30.06.04; páginas
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1187. Buchalla, Anna Paula; Um País de Pesos-Pesados (EUA); Reportagem;
Veja; Revista; Semanário; ed. 1.742; Ano 35; N. 20; Seção: Saúde; 2 enus.; 1 fichário; 2
fotos; 13.03.02; páginas 76 e 77.
1188. Burros, Marian; Culpa por Obesidade é Pública, diz Relatório; Folha de S.
Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.577; Seção: Mundo; 1 foto; São Paulo, SP; 03.10.04;
página A 19.
1189. Carelli, Gabriela; A Criança que perdeu 80 Quilos (Redução de Estômago);
Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.779; Ano 35; N. 47; Seção: Saúde; 2 fotos; São Paulo, SP;
27.11.02; página 77.
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1190. Castellón, Lena; & Bock, Lia; Cabo de Guerra: EUA confrontam Plano
Contra a Obesidade elaborado pela Organização Mundial da Saúde (Lobby Industrial do
Binômio fast food–fat food); Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.790; Seção:
Medicina & Bem-estar; 1 ilus.; São Paulo, SP; 28.01.04; página 50.
1191. Catozzi, Adriano; Obesidade: A Cura pela Cirurgia; Artigo; Saúde; Revista; Semanário; 3 fotos; 1 ilus.; 08.11.97; páginas 8 a 10.
1192. Charão, Cristina; A Obesidade se faz em Casa; Reportagem; Veja; Revista;
Semanário; Ano 35; N. 24; Seção: Guia; 2 enus.; 1 ilus.; São Paulo, SP; 19.06.02; página 114.
1193. China Daily; Redação; Food, Games and Study: ‘Junk Culture’ killing
Childhood; Jornal; Diário; Vol. 26; N. 8.240; 1 foto; Beijing; China; 13.09.06; primeira
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1194. Clarín; Redação; Menos Grasa, Menos Riesgos (Fast Food); Tabloide;
Diário; Ano LVII; N. 20.353; Caderno: Econômico; 1 foto; Buenos Aires; Argentina;
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1195. Colavitti, Fernanda; Epidemia de Gordura (Comer escondido já sugere
Distúrbio Psicológico); Reportagem; Galileu; Revista; Mensário; N. 160; Seção: Medicina; 2
enus.; 1 esquema; 4 estatísticas; 10 fotos; 20 ilus.; 1 questionário; 2 tabs.; 1 teste; São Paulo,
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1196. Collucci, Cláudia; Dieta de Atkins pode Prejudicar Fertilidade; A Gazeta
do Iguaçu; Tabloide; Diário; Caderno 1; Seção: Geral; 1 foto; Foz do Iguaçu, PR; 02.08.04;
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1197. Idem; Metade dos Brasileiros é Sendentária, diz Pesquisa; Reportagem;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 28.804; Seção: Cotidiano; São Paulo, SP;
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1198. Costa, Maria Helena; Obesidade nas Crianças; Reportagem; Expresso;
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Three Kids with Long-Term Health Problems, and the Crisis is Growing; Reportagem;
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1 fórmula; 8 fotos; 4 gráfs.; 2 mapas; New York; USA; 03.07.2000; páginas 42 a 49.
1200. Daher, Daniella; Que Tipo de Obeso é Você?; Reportagem; Manchete;
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59.
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(Mães Garçonetes; Health versus Wealth); Artigo; The Times; Jornal; Diário; Seção:
Comment; 1 microbiografia; Londo; UK; 11.12.03; página 23.
1202. Destak; Redação; Cortar o Sal da Dieta ajuda a Emagrecer; Tabloide;
Diário; Seção: Saúde; 1 foto; São Paulo, SP; 25.02.08; página 8.
1203. Diniz, Daniela; Epidemia Colórica; Reportagem; Exame; Revista; Quinzenário; 2 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 17.04.02; páginas 92 a 95.
1204. Duarte, Sara; Guerra à Fast-Food; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 326; 1 fichário; 2 fotomontagens; 7 fotos; São Paulo, SP; 16.08.04; páginas 72 a 76.
1205. Extra; Redação; Cesar Maia Quer Proibir Venda de Doce em Escola;
Jornal; Diário; Ano IV; N. 1.446; 2a Ed.; Seção: Geral; Rio de Janeiro, RJ; 30.03.02; página
5.
1206. Idem; Criança também faz Dieta (Obesidade Infantil); Jornal; Diário; Ano
II; N. 707; Seção: Viva Mais; 2 fichários; 7 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 11.03.2000; página 12.
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1207. Ferreira, Durval; O País dos Obesos. Surpresa: Estudos mostram que o
Número de Pessoas Acima do Peso supera o de Desnutridos, no Brasil; Entrevista; Alfredo
Halpern; Manchete; Revista; Semanário; N. 2.501; 3 fotos; São Paulo, SP; 25.03.2000;
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1208. Essenfelder, Renato; Contra Obesidade Infantil, HC trata Primeiro os Pais
(Hospital das Clínicas; São Paulo, SP); Metro; Tabloide; Diário; Seção: Bem-estar; 4 enus.; 2
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1209. Folha de S. Paulo; Redação; Cidade Obesa (São Paulo); Artigo; Jornal;
Diário; Ano 84; N. 27.587; Seção: Opinião; 13.10.04; página A 2.
1210. Idem; Menina ganhou 30kg Após Pais se separarem; Jornal; Diário;
Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; São Paulo, SP; 07.03.04; página C 6.
1211. Idem; Metade da População Brasileira está com Peso acima do Ideal;
Jornal; Diário; Ano 79; N. 25.707; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; 1 fichário; 4 enus.; São
Paulo, SP; 21.08.99; página 4.
1212. Idem; Obesidade na Adolescência cresce 240%; Jornal; Diário; Ano 83; N.
27.256; 1 enu.; 1 estatística; 2 ilus.; São Paulo, SP; 17.11.03; primeira página (chamada).
1213. Idem; Vírus Causador da Gripe ‘incha’ Células de Gordura, diz Pesquisa
(Para Críticos, representa Busca por Subterfúgio); Jornal; Diário; Ano 86; N. 28.263;
Caderno: Cotidiano; 1 enu.; 7 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 20.08.06; página C 6.
1214. Gazeta do Paraná; Redação; Obesidade Infantil é Preocupação para
Médicos; Jornal; Diário; Ano XIII; N. 4.137; Seção: Geral; 1 foto; Cascavel, PR; 30.05.04;
página 7.
1215. Gazeta do Povo; Redação; Excesso de Peso afeta Mais que Desnutrição;
Jornal; Diário; Ano 86; N. 27.444; 15 gráfs.; 1 ilus.; 1 tab.; Curitiba, PR; 17.12.04; página 15.
1216. Idem; Injeção nas Nádegas de Obesos não surte Efeito desejado; Jornal;
Diário; Ano 87; N. 27.790; Curitiba, PR; 30.11.05; primeira página.
1217. Idem; Moradores de Rua Obesos (Porto Alegre); Jornal; Diário; Ano 90; N.
28.835; Seção: Vida & Cidadania; Curitiba, PR; 16.10.08; página 14.
1218. Idem; Obesidade atinge 3 Milhões de Crianças na Europa; Jornal; Diário;
Ano 87; N. 27.631; Curitiba, PR; 24.06.05; primeira página.
1219. Idem; Obesidade atinge 24% das Crianças Brasileiras; Jornal; Diário; Ano
83; N. 26.213; Seção: Brasil; Curitiba, PR; 29.07.01; página 22.
1220. Idem; Obesidade é Problema já na Infância (Sedentarismo & Obesidade);
Jornal; Diário; Ano 81; N. 25.564; Seção: Estadual; Curitiba, PR; 15.10.99; página 15.
1221. Idem; Obesidade vira Questão de Saúde Pública no País: O Excesso de
Peso atinge mais Brasileiros do que a Desnutrição, diz IBGE; Reportagem; Jornal; Diário;
Ano 86; N. 27.444; 1 ilus.; Curitiba, PR; 17.12.04; primeira página (manchete) e páginas 15 a
17.
1222. Idem; Proibido nos EUA Discriminar Obesos; Jornal; Diário; Ano 82; N.
25.770; Curitiba, PR; 10.05.2000; primeira página.
1223. Gleick, Elizabeth; Land of the Fat (Europa); Reportagem; Time; Revista;
Semanário; Vol. 154; N. 17; Seção: Cover Story; 2 ilus.; 14 fotos; 2 tabs.; New York; USA;
25.10.99; páginas 58 a 66.
1224. Hastings, Michael; A Globalização… da Obesidade (60% dos Americanos
têm Sobrepeso); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 124; N. 39.919;
Seção: Geral; 3 estatísticas; 6 fotos; 1 gráf.; São Paulo, SP; 02.02.03; páginas A 14 e A 15.
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1225. Heguy, Silvina; Dicen que la Obesidad en los Chicos es una Epidemia
(Argentina); Reportagem; Clarín; Tabloide; Diário; Seção: Información General; 1 ilus.;
Buenos Aires; Argentina; 21.10.2000; página 50.
1226. Jornal do Brasil; Redação; Obesidade é Epidemia Mundial, alerta OMS
(Para Especialista, Mal que afeta Milhões é Tão Grave quanto Tabagismo); Reportagem;
Diário; Seção: Ciência; Rio de Janeiro, RJ; 13.06.97; página 16.
1227. Jornal do Commercio; Redação; A Doença do Século XXI; Reportagem;
Diário; Seção: Tecnologia / Saúde; 1 ilus.; 2 tabs.; Rio de Janeiro, RJ; 01-03.09.98; página A
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1228. Kessler, Marcelo; Halpern, Alfredo; & Zukerfeld, Rubén; Emagreça mudando o Corpo e a Cabeça: Motivação, Auto-estima e Baixas Calorias; 160 p.; 12 caps.; 42
enus.; 2 fórmulas; 11 formulários; 2 ilus.; 7 tabs.; 6 testes; 21 x 14 cm; br.; Creeo; Porto
Alegre, RS; 1997; páginas 13 a 87, 135 a 150.
1229. Koppe, Jennifer; Colesterol Alto também é Coisa de Criança (Metade dos
Adolescentes Pesquisados por Laboratório apresentaram Colesterol Elevado); Reportagem;
Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 91; N. 29.129; Seção: Vida e Cidadania; 1 fichário; 1
foto; Curitiba, PR; 08.08.09; página 7.
1230. Leite, Fabiana; Movimento incentiva Auto-estima de Gordos; Reportagem;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; 1 fichário; 1 foto; São Paulo, SP;
23.01.05; capa do caderno.
1231. Lozano, André; 30% das Crianças estão Acima do Peso; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; 1 enu.; 1 foto; 2 gráfs.; 3
tabs.; São Paulo, SP; 19.12.98; capa do caderno.
1232. Manchete; Redação; Obesidade mata; Revista; Semanário; Seção: Saúde; 1
foto; Rio de Janeiro, 20.11.99; página 56.
1233. Marinho, Antonio; Intrator, Simone; & Clébicar, Tatiana; ‘A Gordura
destruiu Minha Vida’ (Campeã de Vigilantes do Peso recuperou Beleza e Auto-estima);
Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXVII; N. 25.368; Caderno: Jornal da Família;
2 enus.; 8 fotos; 1 gráf.; Rio de Janeiro, RJ; 19.01.03; capa e páginas 2 e 3.
1234. Metro; Redação; 51% dos Brasileiros têm Sobrepeso; Tabloide; Diário;
Seção: Em Foco; 4 estatísticas; 1 fichário; 3 ilus.; São Paulo, SP; 14.01.08; página 4.
1235. Idem; Culinária na Escola combate Obesidade; Tabloide; Diário; Seção:
Mundo; 1 foto; Lisboa; Portugal; 23.01.08; página 8.
1236. Monteiro, Priscila; Fofura Perigosa: Obesidade Infantil causa Doenças
Sérias e os Pais têm Grande Parte da Culpa; Reportagem; O Dia; Jornal; Caderno: O
Domingo; Seção: Saúde; 1 enu.; 1 estatística; 11 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 22.08.99; páginas
4 e 5 (folha dupla central).
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estão Gordos; Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 86; N. 27.274; Seção:
Saúde; 1 foto; 1 gráf.; 1 tab.; Curitiba, PR; 30.06.04; página 3.
1238. Moreno, Jorge Bastos; Gordos são proibidos de Amar; Reportagem; Diário
de S. Paulo; Jorna; Ano 119; N. 39.487; Caderno: Viver em Família; 4 fotos; 3 gráfs.; 1 tab.;
São Paulo, SP; 06.04.03; capa do caderno e página 2.
1239. Idem; Gordos são proibidos de Amar; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário;
Caderno: Jornal da Família; 5 fotos; 3 gráfs.; 1 tab.; Rio de Janeiro, RJ; 06.04.03; páginas 4 e
5 (folha dupla central).
1240. Nascimento, Nilton; “Merenda” Escolar leva à Obesidade; Jornal; Diário;
Ano 90; N. 30.776; Seção: Saúde; 1 ilus.; Salvador, BA; 13.07.03; pagina 22.
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Semanário; Vol. 162; N. 8; Seção: Health; 2 fotos; 3 estatísticas; New York; USA; 25.08.03;
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1242. Natali, João Batista; Diminui Obesidade Feminina no Sudeste (Aumento é
Constante em Homens e nas Camadas mais Pobres); Entrevista: Carlos Augusto Monteiro;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; 1 enu.; 2 fórmulas; 4
gráfs.; 1 ilus.; São Paulo, SP; 23.05.99; página 3-6.
1243. Natali, João Batista; & Soares, Pedro; 40,6% dos Brasileiros estão Acima
do Peso (IBGE; País consome Muito Açúcar e Pouca Verdura); Reportagem; Folha de S.
Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.652; Caderno: Cotidiano; 2 enus.; 1 fórmula; 2 fotos; 4
gráfs.; 4 ilus.; 2 mapas; 3 tabs.; São Paulo, SP; 17.12.04; capa do caderno e página C 3.
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Semanário; Ed. 1.749; Ano 35; N. 17; Seção: Saúde; 1 fichário; 1 foto; São Paulo, SP;
01.05.02; página 64.
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Seção: Vida&; São Paulo, SP; 08.03,09; página A 20.
1246. O Dia; Redação; Alimentos Diet estimulam Obesidade; Jornal; Seção:
Microscópio; Rio de Janeiro, RJ; 12.06.02; página 7.
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e Saúde; 1 enu.; Rio de Janeiro, RJ; 01.07.2000; página 20.
1248. O Estado; Redação; Merenda Escolar ou Cantina (Cantinas oferecem
Comodidade aos Pais, mas vendem Alimentos Pouco Saudáveis); Reportagem; Tabloide;
Diário; Ano IV; N. 153; Caderno: Mais Saúde; 1 foto; Curitiba, PR; 13.02.07; página 7.
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Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 123; N. 39.832; Seção: Saúde; 1 ilus.; São Paulo, SP;
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21,5 x 7 cm; enc.; 9a Ed.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2007; páginas 801 a 806.
1263. Sampaio, Maria Cândida; Obesidade: Doença do Século (1 Bilhão de
Obesos); Artigo; Jornal; Diário; Ano XXIX; N. 9.006; Seção: Saúde; 1 enu; 1 foto; Uberaba,
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1 enu.; 3 fichários; 6 fotos; 1 gráf.; 2 tabs.; São Paulo, SP; 12.01.2000; páginas 94 a 96.
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Seção: Saúde; 1 fichário; 11 fotos; 6 ilus.; 1 tab.; São Paulo, SP; 11.05.94; páginas 70 a 75.
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1275. Idem; A Europa ganha Peso; Revista; Semanário; Ano 36; N. 45; Ed.
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1276. Idem; Dieta Infantil: A Criança Gordinha tem Boa Chance de Ser um
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Semanário; N. 223; Seção: Saúde; 4 fotos; 1 enu.; São Paulo, SP; 26.08.02; páginas 62 e 63.
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1279. Idem; País tem 609 Mil Obesos Mórbidos (Mulheres são Maioria); Destak;
Tabloide; Diário; Ed. 385; Ano 3; Seção: Brasil; 5 estatísticas; 1 fórmula; 2 fotos; 1 gráf.; 1
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1280. Weinberg, Monica; Veja o acompanhou por 16 Meses (Tratamento de
Obeso Mórbido); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ano 37; N. 11; Seção: Especial; 14
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1281. Westin, Ricardo; Homem engorda mais Rápido que Mulher; Reportagem;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.585; Caderno: Cotidiano; 1 fórmula; 2
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1282. Yuri, Débora; Depressão e ‘Lado B’ da Redução de Estômago; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; 1 fórmula; 2
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Revista; Mensário; Seção: Reportagem de Capa; 2 ilus.; 1 e-mail; São Paulo, SP; Agosto,
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1284. Arquivos Secretos - Opus Dei; Redação; O Lado Feminino da Obra (“Não
há Amor nem Amizade dentro do Opus Dei: só existem Interesses”); Entrevista; Viviane
Lovatti Ferreira; Revista; N. 4; 2 fotos; São Paulo, SP; s. d.; páginas 24 a 27.
1285. Idem; Uma Luta travada Contra o Opus Dei (“Ninguém escolhe Pertencer
ao Opus Dei: Eles escolhem Você”); Reportagem; Revista; N. 4; 1 foto; São Paulo, SP; s. d.;
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1286. Barber, Tony; Ascensão da Opus Dei sobre o Papado preocupa Liberais
(A Instituição Mais Influente na Escolha do Novo Papa); Reportagem; Folha de S. Paulo;
Jornal; Diário; Seção: Mundo; 1 foto; São Paulo, SP; 13.03.06; página A 25.
1287. Brum, Eliane; Dentro do Opus Dei (Autoflagelação, Manipulação Mental &
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1288. Brum, Eliane; & Mendonça, Ricardo; O Governador e a Obra (Padre do
Opus Dei é Confessor de Geraldo Alckmin); Reportagem; Época; Revista; Semanário; N.
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1289. Brum, Eliane; & Rubin, Débora; A Vida Íntuma do Opus Dei: Dissidentes
Brasileiros travam uma Guerra Contra a Poderosa Prelazia do Papa e revelam Segredos
até então Bem guardados; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 400; Seção: Capa; 13
fotos; 2 entrevistas; 3 fichários; 1 teste; 1 enu.; São Paulo, SP; 16.01.06; capa e páginas 62 a
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422 p.; 32 caps.; alf.; br.; 15 x 11 cm; 18a Ed.; Rialp; Madrid; España; páginas 314, 372 a
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1292. Editorial Aún Creemos en los Sueños; El Poder de opus Dei y Otros
Artículos sobre Religión publicados en Le Monde Diplomatique; 60 p.; 6 caps.; 13 refs.; 21
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1298. Figueira, Nelson; Mãe de Membro do Opus Dei usa Livro para Alertar
Famílias (Elisabeth Castejon Lattaro Silberstein); A Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano
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1299. Hutchinson, Robert; O Mundo Secreto do Opus Dei: preparando o
Confronto Final entre o Mundo Cristão e o Radicalismo Islâmico (Their Kingdom Come);
trad. Fernando B. Valle; X + 550 p.; 35 caps.; 52 fotos; 5 mapas; 4 ilus.; 3 enus.; 1 tab.; 1
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209, 217, 242 a 243, 169 a 276, 202, 309 a 319, 391 a 395, 400 a 402, 414 a 420, 472, 280,
287, 495, 500, 508, 510, 521, 522, 526, 528, 535 e 536.
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1373. Schelp, Diogo; & Teixeira, Duda; Che: a Farsa do Herói (Che Guevara);
Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.038; Ano 40; N. 39; 23 fotos; 1 fichário; 1
entrevista; São Paulo, SP; 03.10.07; capa e páginas 82 a 93.
1374. Veja; Redação; Corruptos e Milionários (Denúncia de Corrupção no PMDB
recebe Récorde de Cartas); Revista; Semanário; Ed. 2.102; Ano 42; N. 9; Seção: Leitor; 1
foto; São Paulo, SP; 04.03.09; páginas 34 e 35.
Posicionamento Invexista:
1375. Brito, Ernani; Invéxis ou Recéxis?; Gestações Conscienciais: Coletânea de
Artigos GPC-Grinvex; Ano 2; Vol. 2; 1 tab.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP);
Rio de Janeiro, RJ; Janeiro, 1996; páginas 182 e 183.
1376. Wheires, Kelly; Posicionamento Consciencial; Conscientia (Anais III
Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão Existencial); Trimestral; Vol. 6; N. 4; 6
enus.; 17 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia
(CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2002; páginas 193 a 201.
Pós-infância:
1377. Ferreira, Lucas; Técnicas do Antiporão Consciencial; Conscientia (V
Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão Existencial); Trimestral; Vol. 9; N. 2; 16
enus.; 75 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia
(CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2006; páginas 111 a 131.
1378. Paskulin, Marcello; Porão Consciencial; Gestações Conscienciais: Coletânea de Artigos GPC-Grinvex; Ano 2; Vol. 2; 2 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia
(IIP); Rio de Janeiro, RJ; Janeiro, 1996; páginas 125 e 126.
Pré-adultidade:
1379. Fernandes, Pedro; Adultidade na Invéxis: Um Enfoque Multidisciplinar;
Conscientia; Vol. 13; N. 2; Edição Especial: VIII Congresso de Internacional de Inversão
Existencial; 11 enus.; 16 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2009; páginas 124 a 134.
1380. Leite, Hernande; A Influência do Porão Consciencial na Fase Preparatória
da Proéxis; Conscientia (Anais III Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão
Existencial); Trimestral; Vol. 6; N. 4; 13 enus.; 8 refs.; Associação Internacional do Centro
de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro,
2002; páginas 173 a 179.
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Precocidade:
1381. Augusto, Luciano; Menino Poeta expõe sua Obra na UEL (14 Anos de
Idade; estudou com Livros encontrados no Lixo); Reportagem; Folha de Londrina; Jornal;
Diário; Ano 55; N. 16.361; Caderno: Cidades; 2 fotos; Londrina, PR; 17.09.04; página 3.
1382. Borges, Ana Lúcia; & Clébicar, Tatiana; Pacientes Precoces; O Globo;
Jornal; Diário; Ano LXXVIII; N. 25.410; Caderno: Jornal da Família; 2 enus.; 3 fotos; 1
fichário; Rio de Janeiro, RJ; 02.03.03; páginas 4 e 5 (folha dupla central).
1383. Cabral, Thems; Adultos presos em Corpos de Crianças; Reportagem;
Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 88; N. 28.104; Seção: Infância; Caderno: Paraná; 1
foto; 1 fichário; Curitiba, PR; 12.10.06; página 7.
1384. De Liz, Romí; O Mundo na Mente Infantil (4 Anos de Idade e 28 Quadros
Produzidos); Reportagem; Diário Catarinense; Tabloide; Caderno: Variedades; Seção: Arte;
2 fotos; Florianópolis, SC; capa do caderno e página 32.
1385. De Luca, Giuliano; Evandro Mazurana: 18 Anos e eleito Vereador de
Serranópolis; Nossa Folha; Tabloide; Semanário; Ano VIII; N. 459; Seção: Geral; 2 fotos;
Medianeira, PR; 15.10.08; primeira página e 17.
1386. Idem; Política é Coisa de Gente Grande… e de Pequena Também (Alunos
do Ensino Médio e Debate Público); Nossa Folha; Tabloide; Semanário; Ano VIII; N. 457; 1
foto; Medianeira, PR; 01.10.08; página 2.
1387. Diniz, Daniela; Os Prodígios também choram (Trainees); Reportagem;
Exame; Revista; Quinzenal; Ed. 779; Ano 36; N. 23; Seção: Vida Executiva; 2 fotos; São
Paulo, SP; 13.11.02; páginas 76 a 78.
1388. Expresso; Redação; Rapaz de 12 Anos entre em Medicina (Já havia cursado
4 Anos de Biologia e Química); Jornal; Semanário; Lisboa; Portugal; 03.05.03; primeira
página.
1389. Extra; Redação; Torino descobre Fenômeno: Jovem de 10 Anos é contratado por US$ 70 Mil (Futebol); Tabloide; Diário; Caderno: Jogo; Rio de Janeiro, RJ;
29.01.99; página 6.
1390. Fernandes, Pedro; Tempo de Preparação Versus Execução Precoce do
Inversor; Gestações Conscienciais: Estudos sobre Inversão Existencial; Vol. 3; N. 3; 1 ref.;
Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; Julho,
1997; páginas 21 a 23.
1391. Folha de S. Paulo; Redação; Adolescente vira Arrimo de Família e Quer
Videogame (Futebol & Sucesso Precoce); Jornal; Diário; Ano 83; N. 27.178; Caderno:
Esporte; Seção: Futebol; 1 foto; 1 fichário; 1 gráf.; São Paulo, SP; 31.08.03; página D 2.
1392. Idem; Menina de 11 Anos sofre Cesariana e dá à Luz Gêmeos em Brasília;
Jornal; Diário; Ano 80; N. 26.117; Caderno: Cotidiano; 1 foto; São Paulo, SP; 04.10.2000;
página C 1.
1393. Fontoura, Marília; Minha Chefe tem Idade para Ser Minha Filha; Reportagem; Exame; Revista; Semanário; Seção: Vida Executiva; 1 foto; 1 fichário; São Paulo, SP;
20.05.98; páginas 122 a 124.
1394. Galo, Bruno; Será um Prodígio ou apenas um ‘Guri’?; Reportagem; O
Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 42.069; Caderno: Link; Seção: Vida Digital;
1 foto; 4 ilus.; São Paulo, SP; 22.12.08; página L 10.
1395. Gazeta do Povo, Redação; Estudante se torna Prefeito (18 Anos de Idade;
financiou a Campanha com Emprego de Verão; Hillsdale, NJ; EUA); Jornal; Diário; Ano 87;
N. 27.783; Seção: Mundo; Curitiba, PR; 23.11.05; página 3.
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1396. Idem; Garoto de 11 Anos faz Assalto e fere Vítima; Jornal; Diário; Ano 81;
N. 25.330; Seção: Polícia; 1 foto; Curitiba, PR; 22.02.99; página 12.
1397. Idem; Jovem desviou 3 Milhões (18 Anos de Idade & Fraude ao INSS);
Jornal; Diário; Ano 87;’N. 27.790; Seção: Economia; Curitiba, PR; 30.11.05; página 25.
1398. Idem; Menina de 10 Anos lança Guia para Fihos de Divorciados (Inglaterra); Jornal; Diário; Ano 87; N. 27.804; Seção: Mundo; 1 foto; 1 ilus.; Curitiba, PR;
14.12.05; página 26.
1399. Idem; O Garoto Prodígio do Piano no HSBC; Jornal; Diário; Ano 88; N.
28.046; Caderno: G; 1 foto; Curitiba, PR; 15.08.06; página 4.
1400. IstoÉ; Redação; Executivo Mirim (Recusou Convite para Integrar a Federa
Abreviaturas ção das Indústrias do Rio de Janeiro); Revista; Semanário; Seção: A Semana; 1
foto; 1 entrevista; São Paulo, SP; 19.07.95; página 14.
1401. Magalhães-Ruether, Graça; Deputada aos 19 Anos (Alemanha); O Globo;
Jornal; Diário; Ano LXXXVIII; N. 25.344; Seção: O Mundo; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ;
26.12.02; página 25.
1402. Marriott, Michel; Crianças mal começam a Andar e já aprendem a Jogar
Videogame; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 125; N. 40.606;
Caderno: Link; 1 foto; São Paulo, SP; 20.12.04; página L 10.
1403. Moniz, André; Tempo de Preparação e Execução Precoce; Gestações
Conscienciais: Estudos sobre Inversão Existencial; Vol. 3; N. 3; 1 enu.; 4 refs.; Instituto
Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; Julho, 1997;
páginas 24 a 27.
1404. Pereira, Paula; O Berço da Inteligência; Reportagem; Época; Revista;
Semanário; Ano 11; N. 78; Seção: Ciência e Tecnologia; 1 entrevista; 4 fichários; 12 fotos; 2
ilus.; São Paulo, SP; 15.11.99; páginas 134 a 139.
1405. Shataloff, André; Brito, Ernani; Vogado, Raphael; Inversor Conhece a
Projeciologia aos 12 Anos; Entrevista: Tony Musskopf; Ano I; N. 2; Seção: A Invéxis na
Prática; 1 foto; São Paulo, SP; Junho, 1995; primeira página (chamada) e 5.
1406. Villaméa, Luiza; Palavra de Menina (10 Anos de Idade & Carta à CPI);
IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.549; Seção: Ética; 1 foto; São Paulo, SP; 09.06.99; página
33.
1407. Viktor, Mariana; Crianças do Futuro (Precocidades); Reportagem; Crescer;
Revista; Mensário; Ano 8; N. 91; 2 fotos; São Paulo, SP; Junho, 2001; páginas 54 a 57.
1408. Zaslavsky, Alexandre; Precocidade, Prematuridade e Invéxis; Artigo;
Anais do XIII Simpósio do Grinvex; 2 enus.; 1 anexo; Porto Alegre, RS; Brasil; 01.02.03;
páginas 84 a 93.
Pré-invéxis:
1409. Sánchez, Laura; Visit to a Training Centre for Inverters Awaiting Rebirth;
Journal of Conscientiology; Quadrimestral; Vol. 7; N. 26; International Academy of
Consciousness (IAC); Londres, Inglaterra; Outubro, 2004; páginas 181 a 187.
Profissão:
1410. Abreu, Cristiano Nabuco de; Profissão: Psicoterapeuta; Artigo; Viver
Mente & Cérebro; Revista; Mensário; Ano XIV: N. 153; 1 enu.; 3 ilus.; 1 microbiografia; São
Paulo, SP; Outubro, 2005; páginas 86 a 89.
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1411. Almudena, Célia; Trabalhar com Meio Ambiente tem Futuro; Reportagem;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Teen; Seção: Profissão; 1 foto; São Paulo, SP;
11.05.98; página 6-5.
1412. Almeida, Flávio, et al.; Profissão: Escolhas a Todo Momento; Conscientia
(IV Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão Existencial); Trimestral; Vol. 8; N. 3; 1
enu.; 1 questionário; 9 refs.; 1 anexo; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos
da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2004; páginas 207 a
216.
1413. Alvares, Leandro; Blogueiro: Profissão e Diversão; Reportagem; O Estado
de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 130; N. 42.208; Caderno: Empregos; Seção: Novos Mercados; 3 fotos; São Pauulo, SP; 10.05.09; página Ce 2.
1414. Andrich, Mara; Computador dá Emprego; Reportagem; O Estado do Paraná; Jornal; Diário; Ano 57; N. 17.239; Seção: Economia; 10 estatísticas; Cascavel, PR;
04.05.08; página 16.
1415. Arima, Kátia; Curso Técnico vira Trampolim Profissional; Reportagem; O
Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 123; N. 39.822; Caderno: Informática; N. 574; 2
fotos; São Paulo, SP; 28.10.02; capa do caderno.
1416. Augusto, Luciano; Profissões que (Quase) Ninguém gostaria de Ter;
Reportagem; Folha de Londrina; Jornal; Diário; Ano 56; N. 16.426; Caderno: Cidade; 1
fichário; 4 fotos; Londrina, PR; 23.11.04; página 3.
1417. Avansini, Carolina; Atalho para uma Profissão (Cursos Técnicos); Reportagem; Folha de Londrina; Jornal; Diário; Caderno: Classificados e Negócios; 1 fichário; 1
foto; Londrina, PR; 20.01.03; capa do caderno.
1418. Barreto, Vanessa Paes; Recomeço Profissional Requer Investimentos;
Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 83; N. 26.143; Caderno: Classificados;
Seção: Profissão & Trabalho; 1 ilus.; Curtiba, PR; 20.05.01; capa do caderno.
1419. Bertolucci, Mariana; Como Ajudar o Aluno a Escolher Sua Profissão;
Reportagem; Zero Hora; Tabloide; Diário; Caderno: Escola; N. 65; 2 enus.; 1 foto; Porto
Alegre, RS; 19.05.03; capa do caderno.
1420. Bertotti, João Natal; “Profissão Perigo” transforma Policiais em Heróis
esquecidos; Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 86; N. 27.394; Seção: Paraná;
3 fotos; Curitiba, PR; 28.10.04; página 3.
1421. Birman, Daniela; Opção para Profissionais e Amadores (Cursos Livres);
Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Seção: Zona Sul; 2 fotos; Rio de Janeiro, RJ;
05.10.2000; página 42.
1422. Brisolla, Fabio; Profissão Perigo (Bancário); Reportagem; Veja Rio;
Revista; Semanário; Seção: Violência; 4 fotos; São Paulo, SP; 27.10.99; páginas 6 e 7.
1423. Brum, Adriana; O que eu quero Ser quando Crescer? (Vestibular &
Orientação Profissional); Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 89; N. 28.385;
Caderno: Classificados; Seção: Carreira; 1 fichário; 1 foto; Curitiba, PR; 22.07.07; página 2.
1424. Calmon, Joana; Mendonça, Ricardo; Bauchwitz, Nahara; et al.; A Vida
Sem Patrão; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Seção: Especial; 2 cronologias; 1
fichário; 20 fotos; 1 teste; São Paulo, SP; 20.06.01; páginas 108 a 115.
1425. Campos, Ana Cristina; Leuzinger, Bruno; Ramirez, Carolina; et. al.;
Aprenda com os Vencedores; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.805; Ano 36; N.
22; 75 estatísticas; 6 fichários; 6 fotos; São Paulo, SP; 04.06.03; páginas 70 a 79.
1426. Cândido, Karina; Jovens recorrem à Formação de Tecnólogos (Algumas
das Profissões Não são reconhecidas por Lei); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal;
Diário; Caderno: Empregos; 3 fotos; São Paulo, SP; 24.07.05; capa do caderno e página Ce 2.
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1427. Carelli, Gabriela; Eles querem o Emprego Delas; Reportagem; Veja;
Revista; Semanário; Ed. 1.860; Ano 37; N. 26; Seção: Economia e Negócios; 1 fichário; 4
fotos; São Paulo, SP; 30.06.04; páginas 102 a 104.
1428. Chaves, Lilian; Desafio ao Preconceito (Mulheres & Profissões “Masculinas”); Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; 3 fotos; Curitiba, PR; 18.05.07; página E
8.
1429. Coelho, Leonardo Loyolla; Formação Universitária, Vida Profissional e
Proéxis; Anais do III Simpósio Interno do Grinvex; 3 refs.; 30 x 21 cm; espiralado; Instituto
Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); São Paulo, SP; Outubro, 2000;
páginas 20 a 23.
1430. Colombini, Letícia; Profissão Ideal; Você S.A.; Revista; Mensário; 1 enu. 1
ref.; São Paulo, SP; Maio, 1999; página 79.
1431. Consani, Natalie Catuogno; Carreiras de Futuro: Estudo aponta quais são
as Seis Profissões consideradas as Mais Promissoras até 2020; Reportagem; Folha de S.
Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Classificados; Seção: Empregos; 6 estatísticas; 3 fotos; 1
fotomontagem; 6 ilus.; 1 tab.; São Paulo, SP; 22.03.09; capa do caderno e página F 3.
1432. Correio do Povo; Redação; Salva-vida Mirim aprende o Ofício; Tabloide;
Diário; Ano 180; N. 143; Seção: Geral; 1 foto; Porto Alegre, RS; 20.02.03; página 5.
1433. Costa, Leandro; Veja quais são as Áreas em Alta para Boas Oportunidades; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.872; Caderno:
Empregos; Seção: Carreira; 2 fotos; São Paulo, SP; 08.06.08; página Ce 2.
1434. Demarche, Tina; Mais que Professores (Geógrafo); Reportagem; Gazeta do
Povo; Jornal; Diário; Caderno do Estudante; Seção: Carrera; 3 fichários; 1 foto; Curitiba,
PR; 29.01.07; página 10.
1435. Destak; Redação; Profissões Pouco conhecidas ganham Espaço no Mercado; Reportagem; Tabloide; Diário; Ano 3; N. 433; Suplemento: Especial; Seção: Educação; 1
fichário; São Paulo, SP; 23.04.08; capa do suplemento.
1436. Idem; Profissões Verdes ganham Importância no Mercado; Tabloide;
Diário; Ed. 466; Ano 3; Seção: Educação; 1 foto; 1 tab.; 1 e-mail; São Paulo, SP; 11.06.08;
primeira página (manchete).
1437. Dimenstein, Gilberto; Uma Profissão Sem Nome (Legião de Jovens
ingressa na Faculdade sem Saber o que gosta); Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário;
Caderno: Cotidiano; Seção: Urbanidade; 1 e-mail; São Paulo, SP; 11.02.04; página C 2.
1438. Ellwanger, Carolina; O Direito como Ferramenta Evolutiva; Conscientia
(V Cinvéxis – Congresso Internacional de Inversão Existencial); Trimestral; Vol. 9; N. 2; 1
enus.; 8 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia
(CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2006; páginas 147 a 153.
1439. Felix, Jorge; Jovens preferem Cursos Tradicionais às “Profissões do
Futuro”; Reportagem; Valor; Jornal; Diário; Ano 9; N. 2.143; Caderno: Eu&; Seção:
Carreira; 1 foto; 1 tab.; São Paulo, SP; 24.11.08; página D 10.
1440. Fischberg, Josy; ‘Estudar Nunca é Demais’; Entrevista: Vicente Ferreira; O
Globo; Jornal; Diário; Ano LXXXIV; N. 27.630; Suplemento: Magazine; Seção: Voz da
Experiência; 1 enu.; 1 foto; 1 e-mail; Rio de Janeiro, RJ; 31.03.09; s. p.
1441. Folha de Londrina; Redação; Entrou na Profissão ‘por Acidente’;
Reportagem; Folha de Londrina; Jornal; Diário; Ano 55; N. 16.370; Seção: Especial; 1 foto;
Londrina, PR; 26.09.04; página 15.
1442. Folha de S. Paulo; Redação; Jovem ganha Segurança com ‘Counselling’
(Orientação Profissional); Jornal; Diário; Caderno: Empregos; Seção: Sua Carreira; 1 foto;
São Paulo, SP;13.06.04; página 6.
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1443. Idem; ‘Teletrabalho’ deve Ganhar Mais Espaço; Reportagem; Jornal;
Diário; Ano 79; N. 25.841; Caderno: Empregos; Seção: Tendência; 7 enus.; 1 ilus.; São
Paulo, SP; 02.01.2000; página 6.
1444. Fontana, Alessandra; Pobres Meninos Ricos?: Jovens no Comando trazem
Vitalidade e Renovam as Empresas. Mas alguns já descobriram que há um Preço a Pagar;
Reportage; Você S.A.; Seção: Isto é com Você; 1 enu.; 11 fotos; Revista; Mensário; Março,
2001; páginas 76 a 80.
1445. Froés, Luciana; Oleólogo, o Sommelier do Azeite, é a Profissão da Moda;
O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXVII; N. 25.501; Seção: Rio; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ;
01.06.03; página 28.
1446. Gates, Bill; Será que a Profissão de Programador é Ruim?; Artigo; Folha
de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Informática; 1 ilus.; 4 pergutas; 4 respostas; 1
microbiografia; São Paulo, SP; 22.04.98; página 5-2.
1447. Gaubert, Altino Romy; Menores não podem Trabalhar; Artigo; Nossa
Folha; Tabloide; Semanário; Ano VIII; Seção: Opinião; 2 enus.; 1 microbiografia; Medianeira, PR; página 4.
1448. Gazeta do Povo; Redação; Cursos Rápidos podem Ajudar na Mudança
Profissional; Jornal; Diário; Caderno: Classificados; Seção: Profissão & Trabalho; 1 ilus.;
Curitiba, PR; 05.08.01; capa do caderno.
1449. Idem; De Olho no Mercado de Trabalho (Formação Universitária é Necessária, Não Suficiente); Jornal; Diário; Ano 89; N. 28.385; Caderno: Classificados; Seção:
Carreira; Curitiba, PR; 22.07.07; página 2.
1450. Idem; Nunca é Tarde para Fazer o que gosta (Profissão); Jornal; Diário;
Suplemento: Educação & Ensino; 1 foto; Curitiba, PR; 27.09.05; página 05.
1451. Idem; Quando Uma Segunda Escolha é Necessária; Jornal; Diário; Ano 89;
N. 28.385; Caderno: Classificados; Seção: Carreira; Curitiba, PR; 22.07.07; página 2.
1452. Idem; Sobra Vontade, falta Profissionalismo (Brasileiros & Empreendedorismo); Reportagem; Jornal; Diário; Ano 88; N. 28.196; Seção: Economia; 4 estatísticas;
2 gráfs.; Curitiba, PR; 14.01.07; página 25.
1453. Gitahy, Ana Carolina; & Lopes, Bruno; Profissão de Futuro (Informática,
Tecnologias & Curso Superior); Reportagem; Jornal do Brasil; Diário; Ano 112; N. 294;
Caderno: Internet; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 27.01.03; capa do caderno.
1454. Godoy, Fabiana; O Lado Mulher nos Negócios; Reportagem; Veja; Revista;
Semanário; Seção: Trabalho; 3 fotos; 1 tab.; 1 teste; São Paulo, SP; 24.02.99; páginas 78 a
81.
1455. Iwasso, Simone; Curso de Serviço Social vive Boom com Revalorização da
Profissão (Terceiro Setor é Uma das Causas); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal;
Diário; Ano 129; N. 41.985; Caderno: Vida&; Seção: Educação; 1 foto; São Paulo, SP;
29.09.08; página A 22.
1456. Jones, Frances; & Ibañez, Miriam; A Hora da Decisão (Vestibular & Escolha Profissional); Reportagem; Época; Revista; Semanário; Seção: Profissões; 1 entrevista; 1
fichário; 16 fotos; 6 ilus.; São Paulo, SP; 31.08.08; páginas 61 a 68.
1457. Jornal do Brasil; Redação; Alunos da UFRJ montam Empresa Júnior;
Reportagem; Diário; Caderno: Seu Bolso; Seção: Emprego; 1 enu.; 1 foto; 1 ilus.; Rio de
Janeiro, RJ; 26.12.93; página 4.
1458. Idem; O Sonho do Primeiro Emprego; Reportagem; Diário; Caderno: Estilo
de Vida; 1 enu.; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 11.07.99; capa do caderno.
1459. Idem; Perfil do Estagiário Ideal; Artigo; Diário; Caderno: Empregos; Rio
de Janeiro, RJ; 07.03.99; página 2.
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1460. Jornal do Commércio; Redação; Formação de Executivos começou desde
a Infância; Reportagem; Diário; Caderno B; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 19.12.98; página B-3.
1461. Justino, Adriano; Além das Carteiras Escolares (Escolha Profissional);
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Jornal; Diário; Ano 130; N. 42.222; Caderno: Empregos; Seção: Artigo; 1 ilus.; 1 microbiografia; São Paulo, SP; 24.05.09; página Ce 3.
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Jornal; Diário; Ano 86; N. 27.293; Caderno do Estudante; Seção: Carreiras; 2 fotos;
Curitiba, PR; 19.07.04; páginas 4 e 5 (folha dupla central).
1477. Martins, Cleber; Braslauskas, Ligia; & Abrahão, Thais; Profissional será
‘Multicompetente’; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Sua Vez;
Seção: Classificados Empregos; 1 enu.; 5 ilus.; 1 fichário; 1 tab.; São Paulo, SP; 02.01.2000;
página 5-8.
1478. Martins, Elisa; Estagiário Profissional: Sem Perspectivas de Emprego,
Universitários adiam Formatura para Permanecer como Trainees; Época; Revista;
Semanário; 2 fotos; N. 287; São Paulo, SP; 17.11.03; página 51.
1479. Martins, Rodrigo; ‘Ganhar Dinheiro com Blog é uma Utopia’; Entrevista:
Matt Mullenweg; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 42.027; Caderno: Link;
Seção: Vida Digital; 1 foto; São Paulo, SP; 10.11.08; página L 12.
1480. Idem; Procuram-se Novoso Blogueiros; Reportagem; O Estado de S. Paulo;
Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.992; Caderno: Link; Seção: Mídia; 1 foto; São Paulo, SP;
06.10.08; página L 11.
1481. Mayrink, Geraldo; A Angústia do Primeiro Emprego; Reportagem; Veja;
Revista; Semanário; Seção: Especial; 1 estatística; 4 fotos; São Paulo, SP; 19.02.97; páginas
88 a 91.
1482. Menezes, Cynara; & Doretto, Juliana; O que Você vai Ser quando… o
Mercado Crescer; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 83; N. 27.054;
Caderno: Sinapse; N. 10; Seção: Capa; 1 fichário; 7 fotos; 7 ilus.; São Paulo, SP; 29.04.03;
capa do caderno e páginas 10 a 15.
1483. Merola, Ediane; Promoção Estágio por Um Dia ajudará Estudantes a
Escolher uma Profissão; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Seção: Rio; 1 foto; 1 enu.;
Rio de Janeiro, RJ; 10.05.04; página 13.
1484. Moraes, Rita; Dúvidas na Hora H (Maioria tem Indecisão, Poucos Meses
Antes do Vestibular); Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.569; Seção: Comportamento; 3 estatísticas; 4 fotos; São Paulo, SP; 27.01.99; páginas 99 a 101.
1485. Nunomura, Eduardo; Canudo Esquisito: Universidades ampliam Oportunidades com Cursos Pouco Ortodoxos, como Pilotagem; Reportagem; Veja; Revista;
Semanário; Ed. 1.651; Ano 33; N. 22; Seção: Educação; 3 fotos; São Paulo, SP; 31.05.2000;
páginas 94 e 95.
1486. O Globo; Redação; Cresce o Mercado para Profissionais que casam
Informática com Biologia; Reportagem; Jornal; Diário; Ano LXXXI; N. 26.578; Caderno:
Boa Chance; 1 ficário; Rio de Janeiro, RJ; 14.05.06; página 2.
1487. Oswald, Vivian; As Profissões mudam de Cara; Reportagem; O Globo;
Jornal; Diário; Ano LXXVIII; N. 25.242; Caderno: Boa Chance; 2 enus.; 6 fotos; Rio de
Janeiro, RJ; 15.09.02; capa do caderno.
1488. Pessanha, Katia; Informática é ‘Coisa de Menino’?; Artigo; O Estado de S.
Paulo; Ano 129; N. 42.061; Caderno: Empregos; Seção: Artigo; 1 microbiografia; São Paulo,
SP; 14.12.08; página Ce 3.
1489. Poloni, Gustavo; Profissões dos Tempos Modernos; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.708; Ano 34; N. 27; Seção: Hipertexto; 1 fichário; 3 ilus.; São Paulo, SP;
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1490. Portugal, Juliana; Sempre em Ascensão, Profissão de Médico tem Emprego
Certo; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diáro; ano 130; N. 42.376; Caderno:
Empregos; Seção: Mercado de Trabalho; 3 fotos; 3 fichários; página Ce 2.
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1491. Idem; Web Designer tem Espaço Garantido no Mercado; Reportagem; O
Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.823; Caderno: Empregos; Seção:
Carreira; 2 fotos; 1 tab.; São Paulo, SP; 20.04.08; página Ce 2.
1492. Primi, Lilian; Serviço Social está Mais Valorizado; Reportagem; O Estado
de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 130; N. 42.243; Caderno: Empregos; Seção: Mercado de
Trabalho; 1 enu.; 3 estatísticas; 1 foto; 1 tab.; São Paulo, SP; 14.06.09; página Ce 2.
1493. Ribeiro, Fabiana; Tá Difícil Encontrar: Procura por Serviços Raros
mantém Mercado Aberto para Profissões Antigas; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário;
Ano LXXVII; N. 25.097; Caderno: Boa Chance; 6 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 24.04.02; capa
do caderno.
1494. Idem; Tecnólogo: Como é o Curso que dura Dois Anos, tem Diploma de
Graduação e atrai quem já está no Mercado; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Ano
LXXX; N. 25.990; Caderno: Boa Chance; 2 enus.; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 03.10.04; capa
do caderno.
1495. Rodrigues, Greice; Novos Rumos (Novas Profissões); Reportagem; IstoÉ;
Revista; Semanário; Seção: Comportamento; 6 fichários; 2 fotos; São Paulo, SP; s. d.; páginas
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1496. Roza, Deise; Jovens garantem Sucesso como Trainees de Grandes Empresas; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Caderno: Economia; Seção: Treinamento; Ano 84; N.
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1497. Salomone, Roberta; Trabalhadores: Crise obriga Adolescentes a Ir à Luta
Cada Vez Mais Cedo; O Dia; Jornal; Seção: Jovem; 1 tab.; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ;
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1498. Sanchotene, Marco; As Profissões com que Todos sonham: Empregos
Glamourizados escondem dificuldades de Qualquer Trabalho; Reportagem; Gazeta do
Povo; Jornal; Diário; Ano 89; N. 28.259; Caderno: Classificados; Seção: Mito; 1 fichário; 1
foto; Curitiba, PR; 18.03.07; página 2.
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Diário; Ano 89; N. 28.259; Caderno: Classificados; Curitiba, PR; 18.03.07; página 2.
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Caderno: Dinheiro; 1 gráf.; São Paulo, SP; 26.01.08; página B 3.
1502. Souza, Niza; Nível Superior em até Três Anos. Pesquisa comprova: Tecnólogo consegue Emprego Mais Rápido; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário;
Ano 129; N. 42.010; Suplemento: Vestibular; 2 fotos; São Paulo, SP; 24.10.08; capa do
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S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 42.054; Caderno: Empregos; Seção: Artigo; 1 ilus.; 1
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1527. Ferreira, Dario Fortes; Lauand, Jean; Silva, Marcio Fernandes da; Opus
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21 x 14 cm; br.; Venus Editora; Campinas, SP; 2005; páginas 19 a 21, 53, 54, 85 a 88, 117,
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1528. Ferreira, Viviane Lovatti (Org.); O Opus Dei e as Mulheres; 194 p.; 7
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1529. Hutchinson, Robert; O Mundo Secreto do Opus Dei: preparando o
Confronto Final entre o Mundo Cristão e o Radicalismo Islâmico (Their Kingdom Come);
trad. Fernando B. Valle; X + 550 p.; 35 caps.; 52 fotos; 5 mapas; 4 ilus.; 3 enus.; 1 tab.; 1
esquema; 1 microbiografia; 148 refs.; 23 x 15 x 3 cm; br.; Prefácio; Lisboa; Portugal; 2002;
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Jugo do Opus Dei: a Dura Vida da Numerária Auxiliar - a Mulher Serviçal no Opus Dei;
pref. Maria Amália Longo Tsuruda; 150 p.; 39 caps.; 4 enus.; 3 tabs.; 92 endereços; 16 x 23
cm; br.; s. e.; São Paulo, SP; 2007; páginas 24 a 27, 82, 85 a 87, 138 a 140.
1531. Idem; Opus Dei: A Falsa Obra de Deus. Alerta às Famílias Católicas; 342
p.; 71 caps.; 79 abrevs.; 1 biografia; 7 cronologias; 1 entrevista; 186 enus.; 22 fichários; 1
organograma; 96 perguntas; 37 respostas; 18 websites de apoio; 18 websites de crítica; 85
websites não oficiais; 211 websites oficiais; glos. 192 termos; 71 refs.; 23 x 16 cm; br.; 2a Ed.;
Betty Silberstein; Edição da Autora; São Paulo, SP; 2005; páginas 48, 96, 140, 141, 173 a
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Quadrinhologia:
1532. Chad, Michel; Fanzine Conscienciológico; Folheto; 39 p.; 30 x 21 cm;
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1533. Garambone, Sidney; Os Superbrazucas: Espalhados pelo País, Quadrinhistas Brasileiros ganham a Vida desenhando Heróis de Gibis Americanos; Reportagem;
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1540. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência
Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 43 ilus.; 1.907 refs.; glos. 300 termos; 150
abrev.; ono.; geo.; alf.; 27 x 18,5 x 6 cm; enc.; 4 ed.; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); 1999; página 906.
Questionologia:
1541. Coelho, Gustavo; Invéxis e Omniquestionamento; Anais V Simpósio do
Grinvex; 3 enus.; 5 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC);
Foz do Iguaçu, PR; Abril, 2001; páginas 37 a 41.
Rebeldia:
1542. Cezimbra, Marcia; O Lado Saudável e Criativo da Rebeldia Infantil; O
Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 18.11.01;
página 3.
1543. Cezimbra, Marcia; Intrator, Simone; & Neves, Tania; Por que fogem os
Adolescentes? (Fuga de Casa); O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; 3 fotos;
Rio de Janeiro, RJ; 16.11.03; capa do caderno.
1544. Freitas, Cristiano Luiz; & Maroni, João Rodrigo; Sou Rebelde; Gazeta do
Povo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 27.583; Caderno: Gazetinha; Seção: Comportamento; 9
fotos; 1 ilus.; 1 ref.; Curitiba, PR; 07.05.05; capa e folha dupla central.
1545. Marie Claire; Redação; Rebeldes com Causa (Inconformismo & Voluntariado); Reportagem; Revista; Mensário; N. 102; Seção: Jovem que Faz; 4 fotos; 3 e-mails;
São Paulo, SP; Setembro, 1999; páginas 101 a 104.
1546. O Dia; Redação; Rebelião Infantil nos EUA (6 Jovens Armados em Casa,
resistem à Custódia Judicial); Jornal; Ano 50; N. 17.882; Seção: Mundo; 1 foto; Rio de
Janeiro, RJ; 01.06.01; página 18.
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1547. Orgis, Guido; Independência preocupa os Pais (Rebeldia); Gazeta do Povo;
Jornal; Diário; Caderno: Paraná; Seção: Comportamento; 2 fotos; 7 gráfs.; 1 entrevista;
Curitiba, PR; 31.08.03; página 5.
1548. Pinheiro, Patrícia; Pé na Estrada (Fuga de Casa); Gazeta do Povo; Jornal;
Diário; Caderno: Fun; Seção: Comportamento; 1 foto; 1 fichário; Curitiba, PR; 26.09.03;
página dupla central.
1549. Teixeira, Duda; Juventude Rebeldo (Oposição em Cuba); Veja; Revista;
Semanário; Ed. 2.160; Ano 43; N. 15; Seção: Internacional; 2 enus.; 12 fotos; 6 ilus.; 1
fichário; São Paulo, SP; 14.04.10; páginas 95 a 101.
1550. Waresquiel, Emmanuel de (Org.); Le Siècle Rebelle. Dictionnaire de la
Contestation au XX Siècle; 672 p.; 170 fotos; 58 ilus.; ono.; 29 x 20 x 4 cm; enc.; sob.;
Larousse; Montréal; Canada; Abril, 1999; páginas 31, 58, 138, 174, 179, 191 a 193, 372, 373
e 398.
Religiosidade:
1551. Branco, Adriana Castelo; Tietes de Cristo: Adolescentes tratam Padres
Bonitões como Astros de TV e lotam Igreja em Busca de Autógrafos; Reportagem; O Dia;
Jornal; Caderno D; 1 enu.; 1 fichário; 3 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 02.11.99; capa do caderno.
1552. Cabral, Otávio; Direito não é Fé (Aborto & União Homossexual); Entrevista: José Antonio Toffoli; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.111; Ano 42; N. 18; Seção: Entrevista; 1 foto; São Paulo, SP; 06.05.09; páginas 17 a 21.
1553. Di Franco, Carlos Alberto; Estrategista do Perdão (Porta-voz do Vaticano
nega Participação de Bento XVI na Juventude Hitlerista, Depois volta Atrás); Artigo; O
Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 130; N. 42.216; Seção: Espaço Aberto; 1 foto; 1
microbiografia; São Paulo, SP; 18.05.09; página A 2.
1554. Ferraz, Marcelli; A Identificação dos Padrões de Comportamento
Religioso; Anais V Simpósio do Grinvex; 21 refs.; 30 x 21 cm; espiralado; Instituto
Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; Abril, 2001;
páginas 20 a 28.
1555. Gazeta do Povo; Redação; MP quer Símbolos Religiosos fora de Prédios
Públicos em SP; Jornal; Diário; Ano 91; N. 29.126; Seção: Vida e Cidadania; 1 foto;
Curitiba, PR; 05.08.09; página 9.
1556. Marinho, Antônio; & Cezimbra, Marcia; Juventude Carola; Reportagem;
O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; 1 fichário; 4 fotos; Rio de Janeiro, RJ;
16.09.01; capa do caderno e página 2.
1557. O Paraná; Redação; Reza Cara (Atende demitida por se Recusar a Rezar
com os Funcionários recebe Indenização); Jornal; Diário; Ano 32; N. 9.366; Seção: Opinião;
Cascavel, PR; 22.06.07; página 2.
1558. Rath, Christian; Das Kreuz mit dem Kreuz in der Schule; Artigo; Kölner
Stadt-Anzeiger; Jornal; Diário; N. 150; Seção: Politik; Colônia; Alemanha; 01.07.10; página
6.
1559. Rezende, Roberto; Argumentos a Favor do Agnosticismo como Conduta-padrão para o Inversor; Anais do III Simpósio Interno do Grinvex; 6 enus.; 6 refs.; 30 x 21
cm; espiralado; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); São
Paulo, SP; 2000; páginas 5 a 8.
1560. Rosado, Alexandre; Adolescente Teofílico. (Intrafisicologia); Conscientia;
Trimestral; Vol. 6, N. 1; 1 tab.; 10 enus.; 44 refs.; 4 websites; Associação Internacional do
Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março,
2002; páginas 10 a 21.
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1561. Veja; Redação; Virgens por Intimidação: Religiosos Americanos aproveitam Medo da Aids e convencem Jovens a Renunciar ao Sexo antes do Casamento; Reportagem; Revista; Semanário; 2 fotos; São Paulo, SP; 02.03.94; página 76.
1562. Idem; Garotos de Fé: Os Jovens estão Mais Místicos, mas definem sua
Religiosidade com Liberdade e Sincretismo; Reportagem; Revista; Semanário; Ed. 1.813;
Ano 36; N. 24; Edição Especial: Jovens; Seção: Comportamento; 3 estatísticas; 3 fichários; 3
fotos; São Paulo, SP; Agosto, 2003; páginas 28e 29.
Rendição aos Danos:
1563. Valle, Marina Della; Holanda revê sua Política sobre Maconha (Legalização & Aumento do Narcotráfico); Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 85; N. 27.727;
Seção: Mundo; São Paulo, SP; 02.03.05; página A 13.
1564. Veja, Redação; O Pico à Luz do Dia (Suíça, Drogas & Estigma Ambiental);
Revista; Semanário; Ed. 1.356; Ano 27; N. 36; Seção: Suíça; 6 fotos; São Paulo, SP;
07.09.94; páginas 52 e 53.
Riscomania:
1565. A Gazeta do Iguaçu; Redação; Voluntários ficam Sem Dormir e encerram
Maratona (Corrida de Aventura); Tabloide; Diário; Ano 16; N. 4.825; Cadeno 1; Seção:
Opinião; Foz do Iguaçu, PR; 17.08.04; página 2.
1566. Alcalde, Luísa; Tribo dos Jipeiros cresce e já reúne Mais de 3 mil Fanáticos por Lama; Reportagem; Diário de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 119; N. 39.589; Seção:
São Paulo; 2a Ed.; 20.07.03; página A 8.
1567. Azevedo, Solange; O Caçador de Fama (Riscomania & Exibicionismo);
Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 265; Seção: Comportamento; 4 fotos; Rio de
Janeiro, RJ; 16.06.03; páginas 80 e 81.
1568. Barbosa, Marcelo; Adolescente some ao Tentar Cruzar Cânion (Escotismo
e Travessia Solitária eram Tradição Familiar); Redação; Zero Hora; Tabloide; Diário; Seção:
Geral; 1 enu.; 1 foto; 1 mapa; Porto Alegre, RS; 12.12.03; página 55.
1569. Bedinelli, Talita; Turista morre na BA ao Cair de Paraquedas puxado por
Lancha; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 88; N. 29.142; Seção:
Cotidiano; 1 enu.; 1 ilus.; 2 mapas; São Paulo, SP; 15.01.09; página C 3.
1570. Boscov, Isabela; A Capital da Adrenalina: Saltar de uma Altura de 38
Andares? Em Queenstown, isso faz Todo Sentido; Reportagem; Veja; Revista; Semanário;
Seção: Turismo; Ano 36; N. 34; Ed. 1.817; 4 fotos; São Paulo, SP; 27.08.03; páginas 62 a 64.
1571. Bifano, Carmelito; A Adrenalina é Nossa; Zero Hora; Tabloide; Diário;
Ano 40; N. 14.041; Caderno: TV + Notícia; 3 fotos; Porto Alegre, RS; 01.02.04; página 4.
1572. Carelli, Gabriela; Engenheiro sofre Lesões Graves ao Fazer Rapel; O
Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cidades; Seção: Perigo; 1 foto; São Paulo, SP;
18.09.99; página C 6.
1573. Castro, Flávio Ribeiro de; Alpinistas Brasileiros morrem no Aconcágua; O
Globo; Jornal; Diário; Rio de Janeiro, RJ; 05.02.98; página 10.
1574. Diário Popular; Redação; Acidente de Avião mata Rômulo Arantes; Jornal;
Caderno: Cidades; 1 foto; São Paulo, SP; 11.06.2000; página 7.
1575. Gold, Glen David; Making a Spectacle (Riscomania & Exibicionismo);
Reportagem; The New York Times; 4 fotos; New York; USA; 19.05.02; páginas 50 a 54.
1576. Incrível; Redação; Os Esportes Mais Arriscados do Mundo; Reportagem;
Revista; Mensário; Ano 2; N. 22; 4 enus.; fichários; 12 fotos; Junho, 94; páginas 20 a 25.
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1577. Landim, Pedro; Esportes Radicais para aliviar a Rotina; Gazeta Mercantil;
Jornal; Diário; Caderno: Gazeta do Rio; Rio de Janeiro, RJ; p. 11 e 12; 13.12.98.
1578. Lopes, Artur Louback; Quais são os Esportes Mais Mortais que existem?
(Vôo Livre; Alpinismo; Ciclismo; Motociclismo; Automobilismo; Boxe; Canoagem; Rugby);
Mundo Estranho; Revista; Mensário; N. 44; 1 foto; 1 tab.; São Paulo, SP; Outubro, 2005;
página 56.
1579. Manir, Mônica; No Vácuo da Dor: Enquanto o Trânsito ceifa a Vida de
Jovens Motociclistas, Parentes ficam ao Deus-dará; Reportagem; O Estado de S. Paulo;
Jornal; Diário; Caderno: Aliás; Seção: A Solidão das…; 24 fotos; São Paulo, SP; 21.09.08;
página J 8.
1580. Mará, Márcio; Mulher-maravilha, Sobrenome Aventura; Jornal do Brasil;
Diário; Ano 112; N. 202; Caderno: Esportes; 4 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 27.10.02; página C
5.
1581. Maria, Marcos Paulo de; Acusados de Morte em Racha vão a Júri (6 Anos
após Acidente); Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 91; N. 29.126; Seção: Vida e
Cidadania; 1 foto; 1 ilus.; Curitiba, PR; 05.08.09; página 8.
1582. Moon, Peter; Risco Total; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1
479; Seção: Livros; 5 fotos; São Paulo, SP; 04.02.98; páginas 76 e 77.
1583. Moraes, Maurício; Depois dos Trens, Jovens surfam em Ônibus; O Estado
de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cidades; Seção: Transportes; 1 foto; São Paulo, SP;
21.03.01; página C 3.
1584. Negreiro, Adriana; & Schelp, Diogo; Prazer e Perigo; Reportagem; Veja;
Revista; Semanário; Ed. 1.811; Ano 36; N. 28; Seção: Especial; 11 fotos; São Paulo, SP;
16.07.03; capa e páginas 70 a 78.
1585. O Estado de S. Paulo; Redação; 18 morrem em Esporte Radical nos Alpes
Suíços; Jornal; Diário; Caderno: Internacional; Seção: Europa / Estados Unidos; 1 foto; São
Paulo, SP; 28.07.99; página A 15.
1586. Idem; Rali Dacar faz Nova Vítima (46 Mortes em 26 Competições);
Reportagem; Jornal; Diário; Ano 126; N. 40.629; Caderno: Esportes; 1 enu.; 4 estatísticas; 1
fichário; 2 fotos; São Pualo, SP; 12.01.05; página E 3.
1587. Idem; Rali da Morte (Rali Lisboa-Dacar); Jornal; Diário; Ano 127; N.
40.992; Caderno: Esportes; 1 cronologia; 1 foto; São Paulo, SP; 10.01.06; página E 2.
1588. Idem; ‘São Caixões Voadores’, diz Empresário (Empresário Não trabalha
com Ultraleves para não Ficar com Dor na Consciência. Aviões Experimentais Não sofrem
Inspeção da Agência Nacional de Aviação Civil); Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.924; Seção:
Cidades / Metrópole; 1 foto; São Paulo, SP; 30.07.08; página C 4.
1589. O Globo; Redação; Doze Horas perdido e ferido na Mata (Pedra Bonita, RJ
& Parapente); Reportagem; Jornal; Diário; 3a Ed.; Seção: Rio; 1 enu.; 1 esquema; 1 foto; 3
ilus.; 1 mapa; Rio de Janeiro, RJ; Dezembro, 2009; página 16.
1590. Oliveira, Wagner de; Emoção nos Ultraleves; Globo Ciência; Revista;
Mensário; Seção: Vida Moderna; 1 ilus.; 7 fotos; São Paulo, SP; Agosto, 1997; páginas 52 a
57.
1591. Pinheiro, Thaís; & Contier, Julia; Vai um Friozinho na Barriga? (5 Anos
de Idade & Arvorismo); Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N.
41.885; Caderno: Estadinho; Ano 14; N. 1.069; Seção: Férias; 10 fotos; 1 ilus.; 7 websites;
São Paulo, SP; 21.06.08; primeira página, capa do caderno e folha dupla central.
1592. Pires, Cláudia; Esportes Radicais aliviam Tensão e Estresse; Folha de S.
Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Dinheiro; São Paulo, SP; p. 2; 17.11.96.
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1593. Prado, Antônio Carlos; Morreu o “Pássaro” (Campeão Internacional de
Asa-Delta); IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1781; 1 foto; São Paulo, SP; 09.11.03; página 24.
1594. Sallum, Erika; Ladeira Abaixo: Rápido e Perigoso, Downhill começa a se
Popularizar no Brasil; Folha de S. Paulo, Jornal; Diário; Suplemento: Folhateen; 2 ilus.; 1
enu.; 2 fotos; São Paulo, SP; 25.10.04; página 6 e 7.
1595. Simionato, Maurício; Brasileiro morre após Atingir Topo do Everest;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; 20.05.06; página C 7.
1596. Sorkin, César; Off-Shore: Peligro Supremo; Reportagem; Conocer y Saber;
Revista; N. 15; Seção: Riesgología; 1 fichário; 4 fotos; 1989; páginas 20 a 22.
1597. Tomazela, José Maria; Pára-quedista morre em Sorocaba; O Estado de S.
Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cidades; São Paulo, SP; 07.09.99; página C 3.
1598. Veja; Redação; A Turma da Adrenalina; Revista; Semanário; Ed. 1.813;
Ano 36; N. 24; Edição Especial: Jovens; Seção: Comportamento; 3 fotos; São Paulo, SP;
Agosto, 2003 páginas 60 e 61.
1599. Zakabi, Rosana; Radical, mas Seguro: Mergulho em Cavernas, considerado de Alto Risco, ganha Infra-estrutura e atrai Turistas; Reportagem; Veja; Revista;
Semanário; Ed. 1785; Ano 35; N. 50; Seção: Aventura; 2 fotos; São Paulo, SP; 18.12.02;
página 134.
Rotina Útil:
1600. Bertolucci, Mariana; Qual é o Limite? (Jovens, Rotina & Sobrecarga);
Reportagem; Zero Hora; Tabloide; Diário; Ano 39; N. 13.500; Caderno: Escola; N. 23; 4
enus.; 2 fichários; 7 fotos; Porto Alegre, RS; 05.08.02; capa do caderno, páginas 4 e 5 (folha
dupla central).
1601. Filho, Aziz; & Vannuchi, Camilo; Reféns do Relógio (Adolescentes &
Agenda); Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.766; Seção: Especial; 1 enu.; 6 fotos;
São Paulo, SP; 06.08.03; páginas 70 a 74.
Selva de Pedra:
1602. Buchalla, Anna Paula; Cidade das Crianças (São Caetano do Sul, SP &
Índice de Desenvolvimento Infantil); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ano 33; N. 51;
Seção: Infância; 1 enu.; 4 estatísticas; 1 foto; São Paulo, SP; 20.12.2000; página 79.
1603. Ferreira, Andréia; Nascimento, Gilberto; & Propato, Valéria; A Dura Vida
na Metrópole (São Paulo & Rio de Janeiro); Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Seção:
Cidades; 1 enu.; 5 fotos; 4 ilus.; 5 tabs.; São Paulo, SP; páginas 30 a 33.
1604. Kattah, Eduardo; Ilha, Flávio; & Garbin, Luciana; São Bernardo vira
Modelo ao Recuperar Jovens (Liberdade Assistida); Reportagem; O Estado de S. Paulo;
Jornal; Diário; Ano 125; N. 40.592; Caderno: Cidades / Metrópole; São Paulo, SP; 06.12.04;
página C 3.
1605. Klinke, Angela; Os Filhos da Bolha: Superprotegidos, Jovens dos Condomínios Fechados mostram Despreparo para o Mundo Real; Reportagem; Veja; Revista;
Semanário; Ed. 1.397; Ano 28; N. 25; 5 fotos; São Paulo, 21.06.95; páginas 62 a 64.
1606. König, Mauro; A Infância entre Dois Mundos (Pequenos e Médios Municípios têm oferecido Melhores Condições de Vida para Suas Crianças); Reportagem; Gazeta do
Povo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 27.806; Seção: Paraná; 2 enus.; 1 gráf.; 1 mapa; Curitiba,
PR; 16.12.05; página 3.
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Sexualidade:
1607. A Gazeta do Iguaçu; Redação; Masturbação faz Bem à Saúde?; Tabloide;
Diário; Ano 11; N. 3.638; Caderno 2; Seção: Saúde; 1 fotomontagem; Foz do Iguaçu, PR;
02.11.2000; página 15.
1608. Alexius, Sofia Cristina; Educação Sexual também se aprende na Escola;
Nossa Folha; Tabloide; Diário; Seção: Geral; 1 foto; Medianeira, PR; 28.11.07; página 12.
1609. Augusto, Agnes; Sexualidade na Adolescência (Erotização Precoce);
Reportagem; A Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário; Caderno: Caderno 2; Seção: Variedades;
1 foto; Foz do Iguaçu, PR; 15.05.99; página 15.
1610. Axelrud, Eliane; Sexualidade na Adolescência; Artigo; Usina do Porto;
Tabloide; Semanário; Mensário; Ano XIV; N. 93; Seção: Medicina & Saúde; 1 enu.; 3
perguntas; Porto Alegre, RS; [Julho, 2009]; página 10.
1611. Azevedo, Solange; Sexo para Menores: Como os Adolescentes [sic] ficam,
namoram e transam; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 303; 3 estatísticas; 4 fotos;
1 gráf.; 1 mapa; São Paulo, SP; 08.03.04; capa, páginas 16 e 46 a 53.
1612. Babo, Thays; O Armário Bissexual; Artigo; Hora H; Tabloide; Semanário;
Ano 8; N. 386; 2 fotos; 1 ilus.; 1 e-mail; Curitiba, PR; 09-15.01.04; capa do caderno e páginas
12 a 14.
1613. Bartucci, Giovanna; Radiografia de um Tabu (Ginossomática); Resenha;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Mais!; Seção: + Livros; 1 foto; 1 microbiografia;
1 ref.; São Paulo, SP; 23.07.2000; página 22.
1614. Basso, Stella Ceruti; Sexualidad y Adolescencia: La Sexualidade en el
Contexto de la Salud Integral de los Adolescentes; La Salud del Adolescente y del Joven; 7
enus.; 36 refs.; Organizacion Panamericana de la Salud (OPS); Washington, DC; 1995;
páginas 136 a 143.
1615. Biancarelli, Aureliano; Escolaridade favorece Homem na Cama (Escolaridade & Disfunção Erétil); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; 2 estatísticas; 1 foto; 2 gráfs.; 4 ilus.; 1 teste; São Paulo, SP; 27.10.02; capa do caderno.
1616. Bouer, Jairo; Dúvidas Comuns no Começo da Vida Sexual; Artigo; Folha
de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Folhateen; 1 ilus.; 3 perguntas; 1 e-mail; 1 microbiografia; São Paulo, SP; 10.01.05; página 2.
1617. Idem; Entre o Medo e o Romantismo (Sexo & Virgindade); Artigo; Folha
de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Teen; Seção: Sexo & Saúde; 1 ilus.; 1 microbiografia; 1
e-mail; São Paulo, SP; 18.10.04; página 2.
1618. Idem; Qualquer Tipo de Relacionamento implica Responsabilidade;
Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Teen; Seção: Sexo e Saúde; 1 ilus.; 1
microbiografia; 1 e-mail; São Paulo, SP; 09.09.02; página 9.
1619. Brissac, Chantal; & Vitória, Gisele; Orgasmo de Cinderela (Meninas ainda
fingem Prazer); Entrevista: Rosely Sayão; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.346; Seção:
Entrevista; 2 fotos; São Paulo, SP; 19.07.95; páginas 5 a 7.
1620. Calligaris, Contardo; “Em Direção ao Sul” (Turismo Sexual & Coisificação
das Raças); Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 86; N. 28.400; Caderno: Ilustrada;
1 ilus.; 1 e-mail; São Paulo, SP; 04.01.07; página E 8.
1621. Carazzal, Estelinta Hass; Metade dos Brasileiros perde a Virgindade Sem
Camisinha; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 89; N. 28.368; Seção: Brasil; 2 estatísticas;
Curitiba, PR; 05.07.07; página 16.
1622. Cardoso, Adriana; Ângela Bismarchi declara que irá Casar Virgem (43a
Cirurgia para Reconstituir o Hímem); Jornal do Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano VIII; N.
2.277; Seção: Variedades; 1 foto; Foz do Iguaçu, PR; 13.02.08; página 14.
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1623. Castellón, Lena; Sem Noção (Sexualidade Adolescente); Reportagem; IstoÉ;
Revista; Semanário; N. 1.821; Seção: Especial; 7 fotos; 3 fichários; São Paulo, SP; 01.09.04;
páginas 70 a 75.
1624. Cezimbra, Marcia; Iniciação Sexual Precoce; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; 1 enu.; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; capa do caderno e
página 2.
1625. Idem; Pornografia para Crianças; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário;
Ano LXXIX; N. 25.675; Caderno: Jornal da Família; 1 enu.; 3 fotos; 1 ilus.; Rio de Janeiro,
RJ; 23.11.03; página dupla central (espelho).
1626. Cohen, Luis; A Educação Sexual na Adolescência; Artigo; O Globo;
Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; Seção: Em Questão; 1 ilus.; 1 microbiografia;
Rio de Janeiro, RJ; 16.06.96; página 7.
1627. Colluci, Claudia; Início da Vida Sexual decepciona Jovens (Ejaculação
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Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.466; Seção: Adolescentes; 7 fotos; 1 tab.; 1 ref.;
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Infantil (Censurar Não resolve. Pais precisam Dialogar com Filhos); Correio da Bahia;
Jornal; Diário; Ano XXI; N. 6.440; Seção: Aqui Salvador; 1 ilus.; Salvador, BA; 07.04.2000;
página 6.
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Cidades; Seção: Sexo & Comportamento; 1 microbiografia; Londrina, PR; 18.07.07; página
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Síndrome da Passarela:
1694. Garbin, Luciana; & Cafardo, Renata; Aos 12 Anos, Fernanda tirou a Sorte
Grande: Loira de 50 Quilos chamou a Atençao de Booker na Fashion Week); Reportagem;
O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 125; N. 40.444; Caderno: Cidades; Seção:
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1695. Mayrink, José Maria; A Vida depois do Sonho de Brilhar nas Passarelas;
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13.
1702. Favaro, Thomaz; A Vontade do Eleitor não valeu: Por Decreto, Hugo
Chavez coloca em Vigor Leis que os Venezuelanos rejeitaram em Plebiscito; Reportagem;
Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.073; Ano 41; N. 32; Seção: Internacional; 3 fotos; 4 ilus.; 1
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1703. Flores, Rudney; A Ternura ainda Perdura?: A Imagem de Ernesto Che
Guevara ainda é um dos Signos mais Fortes da História; Gazeta do Povo; Seção:
Personagem; Curitiba, PR; 16.05.04, página 8.
1704. Gazeta do Povo; Redação; Garoto Brasileiro foge de Casa para se Ligar às
Farc; Jornal; Diário; Ano 85; N. 26.969; Caderno: Mundo; Seção: América do Sul; 1 foto;
Curitiba, PR; 28.08.03; página 31.
1705. James, Ian; Milícia reúne de Donas de Casa a Desempregados (Hugo
Chavez & Exército Pessoal); Reportagem; Valor Econômico; Jornal; Diário; Ano 11; N.
2.528; Seção: Especial; 1 foto; São Paulo, SP; 16.06.10; página A 14.
1706. Rydlewski, Carlos; Fidel Dançou: Jovens Bailarinos formam a Mais Nova
Onda de Deserdores do Regime Cubano; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.833;
Ano 36; N. 50; Seção: Imigração; 2 fotos; São Paulo, SP; 17.12.03; página 80.
1707. Schelp, Diogo; A Ideologia que virou Insulto: O Fascismo é Passado, mas
Muitos de seus Elementos sobrevivem em Governos Populistas; Reportagem; Veja; Revista;
Semanário; Ed. 2.065; Ano 41; N. 24; Seção: Idéias; 7 fotos; 1 tab.; São Paulo, SP; 18.06.08;
páginas 125 e 126.
1708. Idem; Chavez: À Sombra do Ditador. Como o Desvario Ideológio Chavista
abala a Vida dos Venezuelanos; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.033; Ano 40;
N. 44; 07.11.07; 1 entrevista; 10 fichários; 15 fotos; 2 tabs.; São Paulo, SP; capa e páginas 86
a 100.
1709. Idem; Costas, Ruth; & Barella, Eduardo; O Clone do Totalitarismo;
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1710. Schumpeter, Joseph A.; Capitalismo, Socialismo e Democracia (Capitalism, Socialism, and Democracy); trad. Ruy Jungmann; 500 p.; 28 caps.; apênd.; George Allen
/ Unwin Ltd / Fundo de Cultura; Rio de Janeiro, RJ; 1961; páginas 12 a 15, 25 a 28, 79, 211 e
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1711. Teixeira, Duda; Louco por uma Guerrinha (Hugo Rafael Chávez Frías);
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Venezuela e aterroriza População); Reportagem; Veja; Revista; Ed. 2.051; Ano 41; N. 10;
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1713. Teixeira, Duda; Um Caudilho para Sempre (Hugo Chávez aprova Reeleição
Ilimitada em Plebiscito, e impede Prefeito eleito de Assumir o Cargo); Veja; Revista;
Semanário; Ed. 2.101; Ano 42; N. 8; Seção: Internacional; 1 fichário; 3 fotos; São Paulo, SP;
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11684.771; Seção: Brasil; 3 fotos; São Paulo, SP; 10.09.03; páginas 38 e 39.
Sociopatia:
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Compêndio de Psiquiatria. Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica (Synopsis of
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21,5 x 7 cm; enc.; 9a Ed.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2007; páginas 419, 429, 485, 860 a 862.
Superação retocável:
1716. Grandin, Temple; & Scariano, Margaret; Uma Menina Estranha: Autobiografia de uma Autista (Emergence: Labeled Autistic); trad. Sergio Flaksman; apres. Bernard
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x 13 cm; br.; 2a imp.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 1999; páginas 37, 42, 45, 76, 93,
102, 109, 118, 124, 127, 128.
Superdotação:
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afugenta Alunos); Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; 2
fotos; São Paulo, SP; 26.03.2000; capa do caderno e páginas 2 e 3.
1725. Idem; Pressão por Filho Inteligente é Prejudicial, alertam Pediatras;
Entrevista; Thomas Berry Brazelton & Joshua Sparrow; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário;
Ano 84; N. 27.627; Seção: Entrevista da 2a; 1 foto; São Paulo, SP; 22.11.04; primeira página
(chamada) e A 14.
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Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.812; Seção: Vida&; 1 foto; São Paulo, SP;
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1727. Junqueira, Eduardo; Garotão Nota 10 (Olimpíada de Matemática); Entrevista: Rui Lopes Viana Filho; Veja; Revista; Semanário; Seção: Entrevista; 1 foto; São Paulo,
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UFPR; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 130; N. 42.094; Seção: Vida&; 1 foto; São
Paulo, SP; 16.01.09; página A 15.
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1729. Moraes, Rita; Palavra de Gênio (13 Anos de Idade; Doutorado em Matemática e Indicação para Prêmio Nobel da Paz); IstoÉ; Revista; N. 1.807; Seção: Perfil; 1 foto;
São Paulo, SP; 26.05.04; página 65.
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Revista; Semanário; N. 343; 17 fotos; São Paulo, SP; 13.12.04; capa e páginas 130 a 135.
1731. Paim, Ígor & Cardoso, Nilson; O Inversor Existencial, a Inteligência e a
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(chamada) e A 18.
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Tabloide; Diário; Ano 1; N. 216; Seção: Cidade; 2 fotos; 1 ilus.; 1 fichário; 2 endereços;
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Entrevista: Marsyl Bulkool Mettreau; Folha Dirigida; Jornal; Semanário; N. 967; Caderno:
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em Matemática); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Vol. 1.851; Ano 37; N. 17; Seção:
Educação; 1 foto; 1 tab.; São Paulo, SP; 28.04.04; página 78.
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IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.600; Seção: Comportamento; 4 fotos; São Paulo, SP;
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1737. Veja; Redação; Retrato de um Míni-Gênio; Reportagem; Revista; Semanário; Ed. 3; Ano 1; N. 3; Seção: Educação; 4 fotos; São Paulo, SP; 25.09.68; páginas 35 e 36.
1738. Idem; Um Brilho a Mais (Superdotados); Reportagem; Revista; Semanário;
Seção: Educação; 1 enu.; 1 fichário; 4 fotos; São Paulo, SP; 07.07.93; páginas 64 e 65.
1739. Vicária, Luciana; Mentes que brilham (Olimpíada de Matemática); Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 217; Seção: Educação; 6 enus.; 6 fotos; São Paulo, SP;
24.09.09; páginas 90 e 91.
1740. Zero Hora; Redação; Adaptação é um Desafio (Superdotados); Tabloide;
Diário; Ano 40; N. 13.820; Seção: ZH Escola / Capa; 2 enus.; 2 fichários; 2 fotos; Porto
Alegre, RS; 23.06.03; página 3.
Superproteção:
1741. Granato, Alice; Baixinhos em Crise: Vida em Apartamento, Excesso de
Atividades e Cobrança por Resultados levam Crianças ao Stress; Reportagem; Veja;
Revista; Semanário; Ano 31; N. 33; Seção: Comportamento; 2 enus.; 13 fotos; 1 ilus.; 1 teste;
São Paulo, SP; 19.08.98; páginas 84 a 87.
1742. Intrator, Simone; A Geração Vigiada (Segurança & Superproteção);
Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; 9 fotos; Rio de Janeiro,
RJ; 27.04.03; capa do caderno e página 2.
1743. Justino, Adriano; Estresse Infantil: Crianças Brasileiras são as Mais
Estressadas do Mundo; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 89; N. 28.248; Caderno: Saúde;
Curitiba, PR; 07.03.07; página 3.
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1744. Lage, Amarílis; Insegurança cria Dilema para os Pais (Proteção &
Superproteção) Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.535; Caderno:
Cotidiano; Seção: Vida Urbana; 3 enus.; 1 foto; 7 ilus.; São Paulo, SP; 22.08.04; capa do
caderno.
1745. Macedo, Daniela; & Sandoval, Gabriella; Excesso de Proteção faz Mal ao
Seu Filho; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.160; Ano 43; N. 15; Seção:
Comportamento; 7 fichários; 7 fotos; 2 fotomontagens; 2 ilus.; 14.04.10; páginas 108 a 116.
1746. Sayão, Rosely; Filho superprotegido perde Auto-estima; Artigo; Folha de
S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 83; N. 26.986; 1 ilus; São Paulo, SP; 20.02.03; página 5.
1747. Tiago, Ediane; Ansiedade dos Pais produz Filhos Inseguros; Reportagem;
Valor; Jornal; Diário; Ano 10; N. 2.322; Caderno: Especial; Seção: Investimento em Família;
1 foto; São Paulo, SP; 14-16.08.09; página F 4.
1748. Urra, Javier; O Pequeno Ditador: Quando os Pais são as Vítimas. Da
Criança Mimada ao Adolescente Agressivo (El Pequeño Dictador); trad. Carlos Aboim do
Brito; 410 p.; 9 caps.; 107 refs.; 1 minibiografia; 2 apênds.; 23 x 15 cm; br.; 14a Ed.; A Esfera
dos Livros; Lisboa; Portugal; Setembro, 2009; páginas 21 a 378.
1749. Veja; Redação; Deixe-o Brincar Sozinho (Pais & Filhos); Revista; Semanário; Ed. 1.660; Ano 33; N. 31; Seção: Família; 1 foto; 1 e-mail; São Paulo, SP; 02.08.2000;
página 139.
Tabu:
1750. Teixeira, Jerônimo; Séculos de Imundície (“Cristianismo representou
Retrocesso na História da Higiene”); Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.038; Ano
40; N. 39; Seção: História; 2 fichários; 10 ilus.; São Paulo, SP; 12.12.07; páginas 192 a 195.
Tatuagem:
1751. Armstrong, Myrna L.; Roberts, Alden E.; Koch, Jerome R.; Saunders,
Jana C.; Owen, Donna C.; & Anderson, R. Rox; Motivation for Contemporary Tatto
Removal: A Shift in Identity; Archives of Dermatology; Vol. 144; N. 7; American Medical
Association; Julho, 2008; páginas 879 a 884.
1752. Baía, Rosângela; & Mansur, Alexandre; Apagando o Passado: Uma Legião
de Trintões chega a Pagar o Equivalente a Um Carro Popular para Arrancar da Pele as
Tatuagens feitas na Adolescência; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 264; Seção:
Tendência; 1 fichário; 6 fotos; 09.06.03; s. p.
1753. Collucci, Cláudia; Tatuagem Vira ‘Aliança de Compromisso’; Reportagem;
Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 83; N. 27.073; Caderno: Cotidiano; Seção: Comportamento; 1 foto; São Paulo, SP; 18.05.03; página C 6.
1754. Fernandes, Ivy; Corante de Tatuagem causa Câncer de Pele (Estima-se
35% dos Tumores de Pele serem causados por Tatuagens); Reportagem; O Dia; Jornal;
Diário; Ano 49; N. 17.260; Seção: Ciência e Saúde; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 18.09.99;
página 16.
1755. Ivanissevich, Alicia; As Marcas Eternas da Tatuagem: ‘Arrependidos’
esbarram na Falta de Métodos para Apagar Desenhos no Corpo; Jornal do Brasil; Diário;
Caderno: Medicina; Seção: Saúde e Medicina; 2 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 11.04.93; página 8.
1756. Moreira, Telma; Tatuagem é Besteira; Artigo; Veja; Revista; Semanário;
Seção: Ponto de Vista; 1 foto; 1 microbiografia; São Paulo, SP; 24.02.93; página 78.
1757. O Dia; Redação; Tatuagem espalha Hepatite; Jornal; Diário; Ano 51; N.
18.181; Seção: Ciência e Saúde; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 22.03.02; página 12.
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1758. Quadra, José Augusto Fernandes; Tatuagens: Ilusões e Desilusões (I);
Artigo; O Globo; Jornal; Diário; Rio de Janeiro, RJ; 01.12.93; página 6.
1759. Quadra, José Augusto Fernandes; Tatuagens: Ilusões e Desilusões (II);
Artigo; O Globo; Jornal; Diário; Rio de Janeiro, RJ; 03.12.93; página 4.
Tédio:
1760. Cimieri, Fabiana; Crescem os Casos de Depressão em Crianças; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 41.949; Seção: Vida&; 1 enu.; 1 foto;
São Paulo, SP; 24.08.08; página A 29.
1761. Gueths, Maigue; Crianças vivem nas Ruas por Falta de Atividades, mostra
Estudo; Folha de Londrina; Jornal; Diário; Seção: Geral; 10 estatísticas; 1 foto; 2 ilus.;
Londrina, PR; 26.11.04; página 6.
Televisão:
1762. Dimenstein, Gilberto; & Lambert, Priscila; Imitação da TV leva as
Crianças ao Sexo; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano;
Seção: Sexo Teen; 1 foto; São Paulo, SP; 03.05.98; página 3.
1763. Duarte, Rosália (Org.); A Televisão pelo Olhar das Crianças; 176 p.; 9
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Paulo, SP; 2008; páginas 83, 95, 98, 102, 138, 141 a 145, 172.
1764. Frith, Maxine; Jovens imitam Vilões de Novela, diz Estudo: Pesquisa
Britânica afirma que TV glamouriza o Mau-caráter, tornando-o Atraente para Adolescentes; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Mundo; 1 foto; São Paulo, SP;
17.04.04; página A 13.
1765. Gazeta do Povo; Redação; Canal de Tevê para Bebês recebe Críticas de
Especialistas nos EUA; Jornal; Diário; Seção: Mundo; 1 estatística; Curitiba, PR; 18.05.06;
página 31.
1766. Gazeta do Povo; Redação; Criança se inspira no Pokemon e salta do 7o
Andar; Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.944; Curitiba, PR; 13.10.2000; primeira página.
1767. Guernsey, Lisa; Como Tirar Seu Filho da Frente da Tela; Artigo; Gazeta
Mercantil; Jornal; Diário; Ano LXXXI; N. 22.159; Caderno: Fim de Semana; Seção:
Atualidades; 3 ilus.; São Paulo, SP; 31.08.01; página 2.
1768. Jornal do Brasil; Redação; Pediatras se queixam da TV nos EUA (Hipersexualidade); Diário; Caderno: Vida; 1 enu.; 1 foto; 1 tab.; Rio de Janeiro, RJ; 10.01.99;
página 3.
1769. Moraes, Fernanda; O Perigo de Copiar a Tevê: Menino sofre Queimaduras
ao Imitar Domingo Legal do Gugu; Povo; Jornal; Diário; Seção: Geral; 1 foto; Rio de
Janeiro, RJ; 10.07.02; página 3.
1770. Rodrigues, Joana; Programas Infantis torturam Crianças (Besteirol &
Falta de Criatividade); Reportagem; Jornal do Estado; Diário; Ano 16; N. 5.518; Caderno: TV
Guia; 1 foto; Curitiba, PR; 17.10.98; página 5.
1771. Souza, Claudia de; “Xuxa é uma Serial Killer Cerebral” (Literatura &
Televisão); Entrevista: Fanny Abramovich; Jornal do Brasil; Diário; Caderno: Idéias /
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1772. Ustuim, Adriana; Psicóloga diz que Desligar o Aparelho não é a Solução;
O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 123; N. 39.713; Caderno 2; Seção: Televisão; São
Paulo, SP; 11.07.02; página D 6.
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1773. Vannuchi, Camilo; Lobato, Eliane; & Moraes, Rita; Descontrole Remoto
(Violência na TV influencia Crianças); Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.751; 1
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1774. Werneck, Alexandre; Fim da Inocência (Sexo & Violência na Televisão);
Reportagem; Jornal do Brasil; Diário; Ano CXI; N. 146; Caderno B; 1 foto; 2 fotomontagens; Rio de Janeiro, RJ; 02.09.01; capa do caderno e página 3.
Timidez:
1775. Bertolucci, Mariana; Como Romper com o Terror da Timidez: Evite Ser
Quietinho por Comodidade; Reportagem; Zero Hora; Tabloide; Diário; Ano 39; N. 13.736;
Caderno: Escola; 5 enus.; 1 fichário; 3 fotos; Porto Alegre, RS; 31.03.03; capa do caderno e
pagína 3.
1776. Borges, Cecília; Adeus, Timidez; Reportagem; Emoção e Inteligência; Revista; Vol. 1; 1 enu.; 9 estatísticas; s. l. Novembro, 2004; páginas 25 a 27.
1777. Bottino, Karina; Quando Timidez é Doença: Pesquisa da UFRJ aponta que
10% da População Adulta do Rio sofre de Fobia Social; Reportagem; O Dia; Jornal; Ano
49; N. 17.473; Seção: Ciência e Saúde; 1 enu.; 1 fichário; 3 fotos; 1 teste; Rio de Janeiro, RJ;
18.04.2000; página 18.
1778. Buchalla, Anna Paula; Antídoto Contra a Timidez; Reportagem; Veja;
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Paulo, SP; 28.03.07; páginas 96 e 97.
1779. Campos, Rose; Quando a Timidez é Demais (Fobia Social); Reportagem;
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1780. Casriel, Erika; Timidez tem Cura? (Insegurança & Ansiedade); Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 472; Seção: Saúde & Bem-Estar; 1 enu.; 2 fichários; 2
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1781. Claudia; Redação; O Doutor dos Tímidos; Entrevista: Ailton Amélio da
Silva; Revista; Mensário; Seção: Entrevista; 2 fotos; São Paulo, SP; Dezembro, 2003; páginas
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1782. Fagundes, Eda; Perca a Timidez… e solte a Voz em Público; Artigo;
Downtown em Revista; Bimestral; Ano 3; N. 18; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; Junho-Jullho,
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1783. Folha de S. Paulo; Redação; Timidez atinge 4 em cada 10 Pessoas
(Acanhamento Social cresce); Reportagem; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; Seção:
Cupido na Academia; 7 estatísticas; 5 enus.; 1 foto; 1 gráf.; 4 ilus.; 2 tabs.; São Paulo, SP;
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1784. Freitas, Tatiane; Quando a Timidez atrapalha; Reportagem; A Tarde;
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1785. Gaudêncio, Paulo; S.O.S. Terapia; Nova; Revista; Mensário; Ano 25; N. 5;
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1786. Gazeta do Povo; Redação; Bom Papo supera Timidez de Modelos Nuas;
Reportagem; Jornal; Diário; Ano XII; N. 3.706; Seção: Variedades; 1 foto; Cascavel, PR;
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1787. Idem; Adolescência Sem Glamour (Introversão); Reportagem; Jornal;
Diário; Caderno: Fun; Seção: Comportamento; 3 fotos; Curitiba, PR; 22.08.03; páginas 4 e 5.
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1788. Idem; Timidez: Está na Cara. O Complexo de Avestruz; Reportagem;
Jornal; Diário; Ano87; N. 27.591; Caderno: Viver Bem; 4 ilus.; 6 fotos; 1 questionário;
Curitiba, PR; 15.05.05; capa do caderno e páginas 6 a 10.
1789. Gonzatto, Marcelo; Timidez ao Extremo (Fobia Social); Reportagem; Zero
Hora; Tabloide; Diário; Caderno: Vida; 4 enus.; 1 ilus.; Porto Alegre, RS; 03.07.99; páginas
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1790. Luz, Sérgio Ruiz; & Granato, Alice; A Rebelião dos Tímidos; Reportagem;
Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.599; Ano 32; N. 21; Seção: Comportamento; 4 fotos; 7 ilus.;
4 tabs.; São Paulo, SP; 26.05.99; páginas 122 a 129.
1791. O Fluminense; Redação; Timidez leva ao Explicador: Com Vergonha de
Tirar Dúvidas na Sala de Aula, Aluno procura o Professor Particular; Reportagem; Jornal;
Diário; Caderno: Profissões; 1 foto; Niterói, RJ; 19-20.05.02; página 2.
1792. O Globo; Redação; Timidez tende a Prejudicar a Imagem; Reportagem;
Jornal; Diário; Ano LXXVII; N. 25.055; Caderno: Boa Chance; Rio de Janeiro, RJ; 17.03.02;
página 3.
1793. Peconara, Rosana; As Máscaras da Timidez; Reportagem; Viver Mente &
Cérebro; Revista; Ano XIII; N. 147; 2 fichários; 3 fotos; 2 ilus.; 4 refs.; São Paulo, SP; Abril,
2005; páginas 26 a 31.
1794. Pontes, David; Vacina contra a Timidez (Crianças); Artigo; Gazeta do
Povo; Jornal; Diário; Caderno: G; Seção: Projeto de Vida; 1 ilus.; Curitiba, PR; 06.06.99;
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1795. Silva, Fabio Barbirato Nascimento; Timidez na Adolescência: Uma Fobia
Social?; Artigo; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; Seção: Qual é o Seu
Problema?; 1 ilus.; 1 microbiografia; Rio de Janeiro, RJ; 15.08.99; página 5.
1796. Veiga, Aida; Leal, Renata; & Nogueira, Tania; A Tortura da Timidez;
Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 306; Seção: Especial; 4 enus.; 3 estatísticas; 14
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Violência contra a Criança entre Janeiro e Setembro); Reportagem; Gazeta do Paraná; Jornal;
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cresce o Número de Mulheres nos Estandes de Tiro; Reportagem; Época; Revista;
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1961. Barros, Jorge Antonio de; Da Lei de Segurança aos Tempos de Barbárie:
Gerência do Tráfico passou das Mãos dos Bandidos Mais Velhos aos Mais Novos; Artigo;
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das Mães acoberta o Agressor e agrava a Violência); Reportagem; O Globo; Jornal; Diário;
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1965. Costa, Carolina; Geração Enclausurada (Jovens & Violência Urbana);
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Rebeldes sequestram 10.000 Menores para Morrer por Eles, e no Mundo Todo, 250.000
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1970. Duarte, Tatiana; & Wurmeister, Fabiula; A Tragédia da Juventude Brasileira (Estudo Mostra que, se Nada for feito, Brasil verá 33 Mil Adolescentes serem mortos em
Sete Anos. Foz do Iguaçu tem os Piores Números do País); Reportagem; Gazeta do Povo;
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111. Vieira, Waldo; Descrenciologia; 3 p.; 26 logias; 3 máximos; 1 ref.;
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118. Idem; Incompatibilidade Ciência / Religião; 4 p.; 36 logias; 4 máximos;
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Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 3.780 a 3.783.
Dupla Evolutiva:
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Ecologia:
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Estética:
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Estigmatização:
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Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 4.503 a 4.506.
Estilística:
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Felicidade:
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Flexibilidade:
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Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 192 a 195.
142. Idem; Variação Vernacular; 4 p.; 36 logias; 5 máximos; Enciclopédia da
Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz do
Iguaçu, PR; 2010; páginas 7.009 a 7.012.
143. Idem; Variante Gramatical; 4 p.; 44 logias; 8 máximos; Enciclopédia da
Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz do
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Fobia Antissocial:
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Fórmulas Redacionais:
146. Vieira, Waldo; Fórmula Formal; 3 p.; 26 logias; 2 máximos; 2 refs.;
Enciclopédia da Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional
Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 3.390 a 3.392.
Frivolidade:
147. Vieira, Waldo; Lixo Mnemônico; 4 p.; 43 logias; 11 máximos; Enciclopédia
da Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz do
Iguaçu, PR; 2010; páginas 4.274 a 4.277.
Globalismo:
148. Vieira, Waldo; Terra-de-todos; 3 p.; 34 logias; 2 máximos; 6 refs.;
Enciclopédia da Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional
Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 6.817 a 6.819.
Grupalidade:
149. Vieira, Waldo; Carga de Convivialidade; 3 p.; 28 logias; 2 máximos; 1 ref.;
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Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 1.750 a 1.752.
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Grupopatias:
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Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 650 a 658.
Heterocriticidade:
151. Vieira, Waldo; Crítica Benéfica; 4 p.; 36 logias; 8 máximos; Enciclopédia da
Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz do
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Hiperesportividade:
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Homossexualidade;
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Hormônios:
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Idade Mental:
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Enciclopédia da Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional
Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 2.339 a 2.343.
Imediatismo:
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da Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz do
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Imperturbabilidade:
158. Rehm, Diane; Jerilyn Ross: “One Less Thing to Worry About” (Ansiedade);
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159. Vieira, Waldo; Eustresse; 3 p.; 40 logias; 9 máximos; Enciclopédia da
Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz do
Iguaçu, PR; 2010; páginas 3.119 a 3.121.
Inatividade:
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Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz do
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161. Idem; Acrasia; 3 p.; 35 logias; 4 máximos; 3 refs.; Enciclopédia
Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz
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162. Idem; Autoinsegurança; 3 p.; 27 logias; 1 máximo; 2 refs.; Enciclopédia
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Independência:
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164. Vieira, Waldo; Pesquisador Independente; 3 p.; 31 logias; 3 máximos; 3
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Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 5.439 a 5.442.
Infância:
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Infecundidade Intelectual:
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Inter-harmonização:
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Inversão Assistencial:
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Inversão da Maturidade:
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Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 3.912 a 3.915.
Inversão Emocional:
174. Vieira, Waldo; Reciclagem Prazerosa; 3 p.; 28 logias; 1 máximo; 2 refs.;
Enciclopédia da Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional
Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 6.044 a 6.047.
Inversão Energética:
175. Vieira, Waldo; Compensação Mentalsomática; 4 p.; 43 logias; 5 máximos;
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178. Telles, Mabel; Invexologia; Entrevista: Filipe Colpo; Cirleine Couto;
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Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 4.186 a 4.189.
Longevidade:
180. Vieira, Waldo; Envelhecimento; 3 p.; 28 logias; 3 máximos; 1 ref.;
Enciclopédia da Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional
Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 2.953 a 2.957.
Mata-burro:
181. Vieira, Waldo; Poterna; 4 p.; 35 logias; 1 máximo; Enciclopédia da
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Mateologística:
182. Vieira, Waldo; Assunto Mateológico; 4 p.; 44 logias; 8 máximos; Enciclopédia da Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares;
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183. Idem; Mateologística; 4 p.; 32 logias; 6 máximos; 2 refs.; Enciclopédia da
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Maxiplanejamento:
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Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 3.063 a 3.066.
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Mídia:
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Pré-invéxis:
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Enciclopédia da Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional
Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 3.806 a 3.809.
Pressão Social:
249. Vieira, Waldo; Canga Tribal; 4 p.; 43 logias; 9 máximos; Enciclopédia da
Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz do
Iguaçu, PR; 2010; páginas 1.734 a 1.737.
Profissão:
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‘Recrutar’ Engenheiros’; 2 p.; 1 foto; 18.06.08; Página da Internet:
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[email protected]
FILMOGRAFIA
Aborto:
01. Vítima do Silêncio. Título Original: Silent Victim. País: EUA. Data: 1991.
Duração: 117 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Legendado: Português. Cor: Colorido.
Idade (censura): 14 anos. Direção: Menahem Golan. Elenco: Michele Greene; Eli Pouget;
Kyle Secor; Alex Hyde-White; Dori Brenner; & Leann Hunley. Produção: Menahem Golan.
Roteiro: Nelly Adnil; & Jonathan Platnick. Fotografia: David Max Steinberg. Música:
William T. Stromberg. Companhia: Condor Video. Sinopse: Bonnie Jackson é mulher
atravessando problemas quanto ao próprio casamento. Seu marido torna-se cada vez mais
violento. As tentativas anteriores para engravidar foram frustradas. Porém, ocorre a gravidez
inesperada – tudo o que Bonnie menos quer na condição atual. A criança não seria feliz no lar
desestruturado. Após discussão mais séria, Bonnie tenta o suicídio, é salva por médicos, mas
aniquila a gestação em curso. O aborto é visto como um crime pelo marido, e Bonnie precisa
encarar árduo processo judicial.
Adolescência:
02. Juventude. Título Original: Sommarlek. País: Suécia. Data: 1951. Duração:
92 min. Gênero: Drama. Idioma: Sueco. Legendado: Português. Cor: Preto e Branco.
Direção: Ingmar Bergman. Elenco: Majbritt Nilsson; Birger Malmsten; Alf Kjellin Annalisa
Ericson. Produção: Allan Ekellund. Roteiro: Ingmar Bergman; & Herbert Grevenus.
Direção de Arte: Nils Svenwal. Fotografia: Gunner Fischer. Música: Erik Nordgren.
Edição: Oscar Rosander. Companhia: Versátil Home Video. Sinopse: Na véspera da estreia
de novo espetáculo, a bailarina Marie recebe diário que a faz lembrar do primeiro amor,
vivido ainda na juventude. Tal fato marcou para sempre a história da própria vida.
Amizade:
03. Conduzindo Miss Daisy. Título Original: Driving Miss Daisy. País: EUA.
Data: 1989. Duração: 99 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado:
Português. Direção: Bruce Beresford. Elenco: Morgan Freeman; Jessica Tandy; Dan
Aykroyd; Patti LuPone; Esther Rolle; Jo Ann Havrilla; William Hall Jr.; Alvin M. Sugarman;
Clarice F. Geigerman; Muriel Moore; Sylvia Kahler; & Crystal R. Fox. Produção: Lili Fini
Zanuck; & Richard D. Zanuck. Desenho de Produção: Bruno Rubeo. Direção de Arte:
Victor Kempster. Roteiro: Alfred Uhry; baseado em peça teatral do mesmo autor. Fotografia: Peter James. Música: Hans Zimmer. Edição: Mark Warner. Figurino: Elizabeth
McBride. Efeitos Especiais: Introvision International. Companhia: Warner Bros.; Majestic
Film; & The Zanuck Company. Outros dados: Vencedor de 4 Oscars: Melhor Filme, Melhor
Atriz (Jessica Tandy), Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Maquiagem. Sinopse: Em Atlanta,
EUA, 1948, o filho de rica senhora judia contrata motorista afro-americano para dirigi-la.
Apesar da resistência inicial, gradativamente eles quebram as barreiras entre si,
de

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