Estatísticas dos Transportes
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Estatísticas dos Transportes
ISSN 1645-5401 2010 Edição 2011 Estatísticas dos Transportes e Estatísticas oficiais 2010 Edição 2011 Estatísticas dos Transportes 2 FICHA TÉCNICA Título Estatísticas dos Transportes 2010 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida 1000-043 Lisboa Portugal Telefone: 21 842 61 00 Fax: 21 844 04 01 Presidente do Conselho Diretivo Alda de Caetano Carvalho Design, Composição e Impressão Instituto Nacional de Estatística, I.P. ISSN 1645-5401 ISBN 978-989-25-0123-9 Periodicidade Anual Apoio ao cliente O INE, I.P. na Internet www.ine.pt 808 201 808 © INE, I.P., Lisboa · Portugal, 2011 * A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, excepto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P., como autor, o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal. 3 NOTA INTRODUTÓRIA Na presente publicação o INE divulga os principais resultados estatísticos sobre a atividade do setor dos Transportes em 2010. Em relação ao transporte rodoviário, as estatísticas disponibilizadas têm por base informações recolhidas junto de fontes administrativas, designadamente: do InIR - Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, IP e da EP - Estradas de Portugal, S.A. relativas às redes de estradas; da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária – ANSR e Comandos Regionais da Polícia de Segurança Pública dos Açores e da Madeira referentes aos acidentes de viação; do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres – IMTT, relativos aos veículos automóveis matriculados e inspecionados; e da Direção Geral de Energia e Geologia – DGEG, referentes ao consumo de combustível no transporte rodoviário. Difundem-se, igualmente, os resultados do Inquérito ao transporte rodoviário de mercadorias (ITRM), realizado pelo INE, e apresentam-se dados relativos à venda de veículos automóveis, produzidos pela Associação Automóvel de Portugal – ACAP. No que diz respeito aos transportes por água, as principais estatísticas relativas ao transporte marítimo e transporte fluvial são produzidas a partir dos inquéritos que o INE realiza junto das entidades gestoras dos portos marítimos e das entidades responsáveis pelo transporte fluvial. O capítulo do transporte aéreo divulga a informação estatística alusiva à navegação aérea, aos movimentos nos aeroportos, aeródromos e à atividade das empresas de transporte aéreo, com base em informação recolhida junto do Instituto Nacional de Aviação Civil - INAC e da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. No capítulo de Transporte por Gasoduto e Oleoduto são apresentadas estatísticas com base em informações recolhidas junto da REN Gasodutos S.A., para o transporte por gasoduto, e da CLC - Companhia Logística de Combustíveis, S.A. no que se refere ao transporte por oleoduto. Nesta publicação são ainda apresentados os resultados das estatísticas do comércio internacional, produzidas pelo INE, referentes aos modos de transporte associados ao comércio internacional de mercadorias. O INE expressa os seus agradecimentos a todas as entidades que colaboraram nas Estatísticas dos Transportes, agradecendo também as críticas e sugestões que possam contribuir para a melhoria da qualidade da informação apresentada. Outubro 2011 Estatísticas dos Transportes No que se refere ao transporte ferroviário, apresentam-se os resultados dos inquéritos realizados pelo INE às infraestruturas ferroviárias, ao tráfego por caminho de ferro e ao transporte nos metropolitanos de Lisboa e Porto. 4 INTRODUCTORY NOTE In this publication Statistics Portugal disseminates the main statistical findings on the activity of the Transport Sector in 2010. For railway transport, data presented are the result of surveys conducted by Statistics Portugal, namely in the areas of railway infrastructure, railway traffic and underground systems of Lisboa and Porto. Concerning road transport, statistics resulted from administrative data produced by “InIR - Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, IP” and “EP - Estradas de Portugal, S.A.” regarding road networks; “Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária - ANSR” and “Comandos Regionais da Polícia de Segurança Pública dos Açores e da Madeira” for road accidents; “Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres - IMTT” for figures on the registration of vehicles and Direção/Geral de Energia e Geologia – DGEG for fuel consumption on road transport; also, from the “Survey on the Carriage of Goods by Road (ITRM)”, carried out by Statistics Portugal, as well as data on sales of vehicles, produced by “Associação Automóvel de Portugal - ACAP”. For sea and water inland transport, statistical findings are obtained from surveys to entities responsible for river transport, as well as administrations of commercial ports. In the chapter with reference to air transport, data now being presented refers to statistics for air traffic control, airport and air transport operators’ activities provided by “Instituto Nacional de Aviação Civil - INAC” and “ANA Aeroportos de Portugal, S.A.”. In the pipeline transport chapter, statistics were collected from “REN Gasodutos S.A.” and “CLC - Companhia Logística de Combustíveis, S.A.” This publication also disseminates statistical data regarding international trade, produced by Statistics Portugal, covering all modes of transport associated to the international trade of goods. Statistics Portugal would like to acknowledge all those who have contributed for this publication and particularly the respondents to our surveys. We would also like to thank and welcome all the suggestions aiming at the improvement of future editions. October 2011 5 SUMÁRIO EXECUTIVO CONTEXTO EUROPEU No ano de 2010, houve uma ligeira retoma da atividade económica em muitos países da UE, situação que teve reflexos no setor europeu dos transportes. Assim, no que respeita ao transporte de mercadorias, o modo ferroviário apresentou um aumento de 8,3% em relação a 2009, o modo aéreo um acréscimo de 15,6% encontrando-se no extremo oposto o modo rodoviário, no qual se registou um decréscimo ligeiro (-1,8%). Também no que respeita ao transporte de passageiros na UE, observou-se uma dinâmica de expansão, com os dois modos de transporte mais importantes - o ferroviário e o aéreo - a evidenciarem acréscimos face a 2009: 2,1% e 6%, respetivamente. TRANSPORTES FERROVIÁRIOS Em 2010 foram transportados cerca de 153 milhões de passageiros no sistema ferroviário pesado, um decréscimo de 0,5% face ao ano anterior. Relativamente aos tipos de tráfego, apresentaram diminuições no número de passageiros transportados o tráfego suburbano (-0,2%) e o restante tráfego nacional (-3,1%), em oposição com o aumento de 2,9% no tráfego internacional. O transporte de mercadorias por ferrovia totalizou 10,1 milhões de toneladas no ano em análise, mais 12,8% do que o transportado no ano anterior, tendo o transporte nacional atingido 9,3 milhões de toneladas, ou seja, 92,1% do total de transporte ferroviário. Em 2010, o grupo de mercadorias (NST 2007) mais representado no transporte ferroviário continuou a ser “Produtos não energéticos das indústrias extrativas; turfa; urânio e tório”, com cerca de 2 milhões de toneladas, correspondendo-lhe 21,7% do transporte total (23,5% se considerarmos apenas o transporte nacional). Os dois sistemas de metropolitano de Lisboa e Porto transportaram cerca de 236,3 milhões de passageiros em 2010 (+3,1% face a 2009), tendo o metropolitano de Lisboa transportado 182,8 milhões e o metropolitano do Porto 53,5 milhões de passageiros (+3,4% e +1,8%, respetivamente). TRANSPORTES RODOVIÁRIOS REDE DE ESTRADAS No período de 2006 a 2010 a rede nacional de estradas cresceu 233 quilómetros na sua extensão, dos quais apenas 11 quilómetros foram acrescidos no último ano. Estes valores correspondem a uma taxa de crescimento média anual de 0,4 % no período dos últimos 5 anos. Por seu turno, a extensão da rede de auto-estradas expandiu-se a um ritmo superior (+1,8%), passando de 2 545 quilómetros, em 2006, para 2 737 quilómetros, em 2010, com um aumento de 32 Km no último ano do período. ACIDENTES DE VIAÇÃO Em 2010, apesar do ligeiro decréscimo de 0,2% no número de acidentes de viação com vítimas em território continental (35 426), o número de vítimas resultantes registou um ligeiro aumento (47 302, +0,3% face a 2009). No que respeita às vítimas mortais, que ascenderam a 937, aos 2 475 feridos graves e aos 43 890 feridos ligeiros, salienta-se a alteração metodológica no cálculo das vítimas mortais (a 30 dias), que deixaram de resultar de estimativa, sendo agora conhecido o seu número real, tendo também reflexos na repartição das vítimas por tipologia de gravidade. Face a 2009, o índice de gravidade dos acidentes no Continente chegou aos 2,6% sendo o Alentejo a região que atingiu o valor mais elevado (4,7%). Ao nível do Continente, considerando o número de acidentes com vítimas, o Norte (12 025) e o Centro (9 786) mantiveram a preponderância, embora homologamente com comportamentos contrários (+2% e -2,1%, respetivamente). Lisboa registou, um aumento de 1,7% no número de acidentes com vítimas enquanto nas restantes regiões, Alentejo e Algarve, foram registados decréscimos de 6,1% e 2,4%, respetivamente. Estatísticas dos Transportes No final de 2010 a rede ferroviária nacional registava uma extensão de 3 618,8 km, mais 1,4 km do que na mesma data de 2009. O parque ferroviário era constituído por 402 veículos de tração, 3 316 veículos para o transporte de mercadorias e 983 veículos para o transporte de passageiros. 6 No ano em análise, registaram-se 57 067 condutores implicados em acidentes de viação, dos quais 91,3% foram submetidos ao teste do álcool. Destes, 5,3% apresentaram uma taxa de alcoolemia no sangue (TAS) igual ou superior a 0,5 gramas por litro de sangue, percentagem inferior em 0,1 p.p. à registada no ano anterior. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS Em 2010, conforme os resultados obtidos pelo Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias, a atividade do transporte rodoviário de mercadorias apresentou uma redução, expressa quer na diminuição das quantidades de mercadorias transportadas (-12,9%, face a 2009) quer no decréscimo de distâncias percorridas (-2,3%, face ao ano anterior). A análise por tipo de operadores permite verificar um decréscimo mais acentuado no total de toneladas de mercadorias transportadas por operadores por conta própria (-16,3%) por comparação com os operadores por conta de outrem (-10,6%), tendo assegurado o transporte de 60,7% do total (59,1% em 2009). O transporte internacional de mercadorias, comparativamente com o ano anterior, apresentou um comportamento ligeiramente recessivo na tonelagem de mercadorias transportadas (-2,5%). No que respeita ao volume de transporte (toneladas-quilómetro), mostrou um comportamento diverso, exibindo um aumento de 3,3% face a 2009. O transporte nacional evidenciou decréscimos face a 2009 nas mesmas variáveis (-13,9% e -10,1%, respetivamente). A distância percorrida em carga, apesar de ter aumentado apenas 0,1% face a 2009, melhorou a sua representatividade face ao total de distâncias percorridas (77% em 2010 contra 75,1% em 2009), devido à diminuição apresentada na distância percorrida em vazio (-9,5% comparativamente ao ano anterior). VENDA DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS No ano em análise, depois da quebra significativa registada em 2009, o mercado automóvel português evidenciou uma forte recuperação nos segmentos de veículos automóveis ligeiros, que se traduziu em aumentos de 38,8% nos veículos ligeiros de passageiros e de 17,4% nos veículos ligeiros de mercadorias. Contrariamente, as vendas de veículos pesados caíram 5,7% face a 2009, refletindo as quebras de 21,8% nas vendas de pesados de passageiros e de 2,6% nas vendas de pesados de mercadorias. Venderam-se 223 464 automóveis ligeiros de passageiros em 2010, com a Alemanha, a Espanha e a França a continuarem a ser os principais países de proveniência, agregando, tal como no ano anterior, 60% das vendas. Em 2010 foram vendidos 49 290 veículos comerciais (ligeiros e pesados), o que se traduz num acréscimo de 15,3% relativamente ao ano anterior. Espanha (com 10 597 unidades vendidas) e França (com 8 154) constituem os principais países de origem dos veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos. TRANSPORTES MARÍTIMOS No ano de 2010, atividade de transporte marítimo recuperou da quebra registada em 2009, retomando a tendência crescente verificada desde 2006. Deram entrada nos portos nacionais 14 665 embarcações de comércio (+4,4% face a 2009), a que correspondeu uma arqueação bruta de 173 774 milhares de GT (+10,2%), tendo-se movimentado um total de 66 milhões de toneladas de mercadorias, ou seja, mais cerca de 4 milhões de toneladas do que em 2009 (+6,9%). Tal como no ano precedente, em 2010 os “Porta-contentores” reforçaram a sua quota no total de embarcações entradas nos portos nacionais, passando a representar 30,1% do total de arqueação bruta entrada (+1,8 p.p. face a 2009). O aumento de mercadorias movimentadas foi comum aos portos do Continente e da Região Autónoma dos Açores. Do total de 66 milhões de toneladas de mercadorias movimentadas em 2010, 62 milhões situaram-se no Continente (+7,5%), 1,4 milhões na Região Autónoma da Madeira (-5,9%) e 2,6 milhões na Região Autónoma dos Açores (+0,5%). Em termos de grupo de mercadorias (NST 2007), mantiveram-se o “Coque e produtos petrolíferos refinados” como o principal grupo de mercadorias carregadas nos portos de Sines e Leixões, com 70,1% e 26,5%, respetivamente, e a “Hulha e lenhite; petróleo bruto e gás natural” destacou-se nas mercadorias descarregadas, correspondendo a 62,2% e a 31,3% do total de cada um dos portos referidos. 7 Sines, Lisboa e Leixões foram, de entre os principais portos nacionais, aqueles que apresentaram uma maior representatividade no transporte internacional de mercadorias, atingindo em conjunto 77,7% do total de mercadorias movimentadas. As mercadorias carregadas nos portos nacionais com destino ao estrangeiro representaram, em 2009, 44,7% do total de mercadorias descarregadas, refletindo a diferença entre o aumento de 2,8 milhões de toneladas carregadas com destino ao estrangeiro (+21,3% face a 2009) e ligeiro acréscimo de 0,5 milhões de toneladas de mercadorias desembarcadas provenientes do estrangeiro (+1,5%). TRANSPORTES AÉREOS Durante o ano em análise, contabilizaram-se 14,3 milhões de passageiros embarcados no conjunto da infraestrutura aeroportuária nacional, bem como 14,2 milhões de passageiros desembarcados, traduzindo aumentos de 5,8% e de 6,2%, respetivamente. Também o número de trânsitos diretos cresceu (+22,6%), totalizando cerca de 339,5 mil passageiros. No mesmo ano foram embarcadas 74,3 mil toneladas de carga e 9,2 mil toneladas de correio, tendo-se desembarcado 63,8 mil toneladas de carga e 8,8 mil toneladas de correio. O aeroporto de Lisboa foi responsável por cerca de metade (49,2%) do total de passageiros embarcados e desembarcados em Portugal em 2010, com valores de cerca de 7 milhões em cada um dos sentidos, seguido dos aeroportos de Faro e Francisco Sá Carneiro (Porto), com 2,6 milhões de passageiros por sentido em cada um destes aeroportos. Estatísticas dos Transportes Em 2010, as empresas de transporte aéreo nacionais ofereceram cerca de 15,5 milhões de lugares nas operações de voo em tráfego regular, menos 3,3% do que em 2009, tendo transportado 10,5 milhões de passageiros (+ 1,3% face ao ano anterior), correspondente a uma taxa de ocupação global de 67,6% (foi 64,6% em 2009). 8 EXECUTIVE SUMMARY EUROPEAN CONTEXT In 2010, there was a slight economic recovery in many EU countries, with reflection in the european sector of the transports. Thus, in what respects to the transport of goods, the railway presented an increase in 8.3% in comparison with 2009, the aerial way a 15.6% addition, while on the contrary the road way decreased 1.8%. Passenger transport in EU also showed some expansion, with the two most important ways of transport - the railway and the aerial - recording increases vis-à-vis 2009: 2.1% and 6%, respectively. RAILWAY TRANSPORT At the end of 2010, the national rail network reached a total length of 3 618.8 km, 1.4 km more than in the same period of previous year. The railway fleet was composed by 402 traction vehicles, 3 316 vehicles for the carriage of goods and 983 vehicles for the carriage of passengers. In 2010 around 153 million passengers were transported on heavy rail system, which represents a decrease of 0.5% compared with 2009. The type of traffic analysis showed reductions in the number of passengers carried by suburban traffic (-0.2%) and by the remaining domestic traffic (-3.1%), in opposition of the international traffic that grew 2.9%. The transport of goods by rail reached 10.1 million tonnes in the year under analysis, with an increase of 12.8% compared to the previous year, with national transport reaching 9.3 million tonnes, i.e., 92.1% of the total railway transport. In 2010, the most relevant group of goods transported in the railway mode (according to NST 2007 nomenclature) continued to be “Metal ores and other mining and quarrying products; peat; uranium and thorium ores”, with approximately 2 million tonnes, which represented 21.7% of total goods transported (23.5% if we consider only the national transport). The two most important light railway systems transported about 236.3 million passengers in 2010 (+3.1% compared with 2009), with Lisbon underground transporting 182.8 million and Porto light railway system transporting 53.5 million passengers (+3.4% and +1.8%, respectively, in view of 2009). ROAD TRANSPORT ROAD NETWORK In the period 2006 to 2010 the national road network grew 233 kilometres in its extension, of which only 11 kilometres have been added in the last year. The national road network has increased, over the past 5 years, approximately 0.4% on average per year. The motorway network has expanded at a faster pace (1.8%), from 2 545 kilometres in 2006 to 2 737 kilometres in 2010, with an increase of 32 kilometres between 2009 and 2010. ROAD ACCIDENTS In 2010, in spite of the 0.2% slight decrease in the number of road accidents with victims in mainland roads (35 426), the resulting number of victims increased also slightly, to 47 302 (+0.3% when compared with 2009). In terms of the analysis of the number of fatalities, which rose to 937, the 2 475 seriously injured victims and the 43 890 lightly injured victims, it should be pointed that there were changes in the calculation methodology concerning fatalities (30 days), as they are no longer an estimate but the real value, with effects on the breakdown of injured victims by degree of severity. In 2010, the gravity index of accidents in Mainland territory accounted for 2.6% with the region of Alentejo achieving the highest value (4.7%). Considering the Mainland, the regions of the North and the Centre maintained the highest number of accidents with victims (12 025 and 9 786, respectively), although with reversed year-on-year results (+2% and -2.1%, respectively). Lisbon recorded a 1.7% increase in the number of road accidents with victims, while in the remaining regions of Alentejo and Algarve there were decreases of 6.1% and 2.4%, respectively. 9 In the year under review, there were 57 067 drivers involved in road accidents, of which 91.3% were submitted to the test of alcohol. Of these, 5.3% showed a blood alcohol concentration rate (TAS) equal or higher than 0.5 grams per litre of blood, resulting in less 0.1 p.p. than in the previous year. CARRIAGE OF GOODS BY ROAD In 2010, according to the results from the “Survey on road transport of goods”, the activity of the road transport of goods presented a contraction, expressed either in the reduction of the amounts of carried goods (-12.9%, vis-àvis 2009) or in the decrease of covered distances (-2.3%, towards the previous year). The analysis by type of operators reveals a slight downturn in the total of tons of goods carried by own account operators (-16.3%) in comparison with goods transported by operators for hire or reward (-10.6%), having assured the transport of 60.7% of the total (59.1% in 2009). The distance covered in load, although having increased only 0.1% in comparison with 2009, improved its representation regarding the total distance travelled (77% in 2010 against 75,1% in 2009), due to the reduction occured in the distance travelled in emptiness (-9.5% comparatively to the previous year). VEHICLE SALES In 2010, after the breakdown of sales in 2009, the Portuguese automobile market evidenced a strong recovery in the segments of light vehicles sales, with increases of 38.8% in the light vehicles of passengers and 17.4% in the light commercial vehicles. On the contrary, heavy vehicles sales had fallen 5.7% face to 2009, reflecting the 21.8% decrease on sales of heavy vehicles of passengers and 2.6% decrease on sales of heavy commercial vehicles. There were sold 223 464 light automobiles of passengers in 2010, Germany, Spain and France being again the main origin countries, adding together, as in the previous year, 60% of all sales. In 2010, 49 290 commercial vehicles had been sold (light and heavy), what is expressed by an increase of 15.3% towards previous year. Spain (with 10 597 sold units) and France (8 154) were the main origin countries of the commercial vehicles sales (ligth and heavy). SEA TRANSPORT Throughout 2010, the maritime transport activity recovered from the downward trend of 2009, resuming the previous growth started in 2006. On that year 14 665 commercial vessels entered the national ports (+4.4% in view of 2009), representing a gross tonnage (GT) of 173 774 thousand (+10.2%) with a total movement of 66 million tonnes of goods, i.e., 4 million tones more than in 2009 (+6.9%). As in the previous year, in 2010 the share of “container-carries” increased in the total of entered vessels in the national ports, now representing 30.1% of the total GT entered (+1.8 p.p. compared with 2009). The increase in the total movement of goods was common for the ports of the Mainland and of the Azores region. From the total of 66 million tonnes of goods moved in 2010, 62 million stayed in the Mainland (+7.5%), 1.4 million in the Madeira region (-5.9%) and 2.6 million in the Azores region (+0.5%). In terms of the classification of goods (NST 2007), “Coke and refined petroleum products” was the main group of goods loaded in the ports of Sines and Leixões, with 70.1% and 26.5% respectively, while “Coal and lignite; crude petroleum and natural gas” was the main unloaded group of goods, corresponding to 62.2% and 31.3% of the total of unloaded goods in each of the aforementioned ports, respectively. Sines, Lisbon and Leixões were, amongst the most important national ports, the ones that had a greater representation in international transport of goods, moving together 77.7% of the total of goods. Estatísticas dos Transportes The international transport of goods, comparatively with the previous year, presented a slightly recessive performance in the tonnage of carried merchandises (-2.5%). The volume of transport (tonne-km) showed a different behavior, with 3.3% increase towards 2009. The national transport evidenced strong decreases vis-à-vis 2009 in the same variables (-13.9% and -10.1%, respectively). 10 The loaded goods in national ports with a foreign destination represented, in 2010, 44.7% of the total of unloaded goods, reflecting the difference between the increase of 2.8 million tones of loaded goods towards foreign destinations (+21.3% in view of 2009) and the slight 0.5 million tonnes increase of unloaded goods from foreign destinations (+1.5%). AIR TRANSPORT In 2010, the Portuguese airlines offered about 15.5 seat places in the schedule flight operations, less 3.3% than in 2009, carried about 10.5 million passengers, more 1.3% than in 2009, which meant a global occupancy rate of 67.6% (64.6 in 2009). During the year 2010, 14.3 million passengers were embarked on the airport infrastructure as well as 14.2 million passengers disembarked, accounting for increases of 5.8% and 6.2%, respectively. Also the number of direct transits increased (+22.6%), reaching approximately 339.5 thousand passengers in 2010. In the same year 74.3 thousand tonnes of cargo and 9.2 thousand tonnes of mail were loaded, while 63.8 thousand tons of cargo and 8.8 thousand tonnes of mail were unloaded. The airport of Lisbon was responsible for almost half (49.2%) of the total number of passengers embarked and disembarked in Portugal in 2010, with 7 million in each of the movements, followed by the airport of Faro and Francisco Sá Carneiro Airport (Porto), with 2.6 million passengers by each direction in each of the airports. 11 SIMBOLOGIA SINAIS CONVENCIONAIS … Dado confidencial 0 Resultado nulo x Dado não disponível Rc Dado retificado ԥ Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada // Não aplicável SÍMBOLOS DAS UNIDADES c.c. Centímetros cúbicos Car. Km Carruagem - quilómetro CKm Comboio - quilómetro GT Arqueação bruta (gross tonnage) GWh Gigawatt hora l Litro l/100 Km Litros aos 100 quilómetros Kg Quilograma Km Quilómetro LKm Lugar – quilómetro m Metro p.m.d. Peso máximo à descolagem Nº Número NT Arqueação líquida (net tonnage) PKm Passageiro – quilómetro T Tonelada Tep Tonelada equivalente de petróleo TEU Unidade equivalente a contentor de 20 pés TKm Tonelada - quilómetro TKmBR Tonelada – quilómetro bruta rebocada TPB Tonelagem de porte bruto VKm Veículo – quilómetro % Percentagem Estatísticas dos Transportes NOTA – Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas. 12 ABREVIATURAS UTILIZADAS DE AGRUPAMENTOS DE PAÍSES: UE União Europeia EFTA Associação Europeia de Comércio Livre OPEP Organização dos Países Exportadores de Petróleo PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico O. P. da Europa Outros Países da Europa OUTRAS: ACAP Associação Automóvel de Portugal ANA Aeroportos de Portugal ANSR Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária DGEG Direção Geral de Energia e Geologia e. r. Erro relativo de amostragem FBCF Formação bruta de capital fixo GPERI Gabinete de Planeamento Estratégico e Relações Internacionais H Homens HM Homens e mulheres IMDG Classificação Internacional de Mercadorias Perigosas no Transporte Marítimo IMTT Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres IG Índice de gravidade dos acidentes (rodoviários) INAC Instituto Nacional de Aviação Civil NUTS Nomenclatura das unidades territoriais para fins estatísticos NST Nomenclatura Uniforme para as Estatísticas dos transportes - 2007 NST/R Nomenclatura uniforme de mercadorias para as estatísticas dos transportes R.A. Região Autónoma REN Rede Elétrica Nacional RIV Região de informação de voo RNTGN Rede Nacional de Transporte de Gás Natural TAS Taxa de alcoolémia sanguínea VABpm Valor acrescentado bruto a preços de mercado 13 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................................................................................... 3 SUMÁRIO EXECUTIVO .............................................................................................................................................................. 5 SIMBOLOGIA ............................................................................................................................................................................ 11 CAPÍTUL O 1 - ANÁLISE DE RESUL TADOS CAPÍTULO RESULT ANÁLISE DE RESULTADOS .................................................................................................................................................... 21 CAPÍTUL O 2 - TRANSPOR TES FERR OVIÁRIOS CAPÍTULO TRANSPORTES FERRO II.1 - Extensão das linhas e vias exploradas, segundo a electrificação .................................................................................. 55 II.2 - Linhas e ramais explorados, por regiões (NUTS II) ......................................................................................................... 55 II.3 - Distribuição da rede por tipo e principais infra-estruturas ferroviárias ............................................................................ 55 II.4 - Material ferroviário, por tipo .............................................................................................................................................. 56 II.6 - Tráfego nacional de passageiros intra e inter-regional, por regiões de embarque e desembarque................................ 57 II.7a - Tráfego nacional e internacional, por grupos de mercadorias (NST/R) ........................................................................ 57 II.7b - Tráfego nacional e internacional, por grupos de mercadorias (NST 2007) ................................................................... 58 II.7c - Tráfego nacional e internacional de Mercadorias Perigosas (Classes RID) ..................................................................58 II.8 - Tráfego Internacional: Quantidades transportadas sobre a rede principal de caminhos de ferro, por países ............... 58 II.9 - Tráfego nacional: Quantidades transportadas, por grupos de mercadorias, (NST/R) segundo os escalões de distância .................................................................................................................................. 59 II.10 - Tráfego nacional de mercadorias intra e inter-regional, por regiões de carga e descarga ........................................... 60 II.11 - Circulação e transporte em contentores grandes (20 ou mais pés), por natureza do trajeto .................................... .. 60 II.12 - Consumo de combustíveis e de energia eléctrica na tracção, segundo a via .............................................................. 60 II.13a - Incidentes ferroviários e Vítimas, por natureza do incidente ........................................................................................ 61 II.13b - Acidentes de exploração e Vítimas, por natureza do acidente ..................................................................................... 61 II.14 - Pessoal ao serviço, por categorias, segundo as regiões (NUTS II) .............................................................................. 61 II.15 - Investimentos efectuados durante o ano ....................................................................................................................... 62 II.16 - Despesas de infra-estruturas e encargos com empréstimos ...................................................................................... 62 II.17 - Estrutura patrimonial e taxas de cobertura .................................................................................................................... 62 II.18 - Pessoal ao serviço e elementos de exploração do Metropolitano de Lisboa e Metro do Porto .................................... 63 II.19 - Estrutura patrimonial e taxas de cobertura .................................................................................................................... 63 CAPÍTUL O 3 - TRANSPOR TES R ODO VIÁRIOS CAPÍTULO TRANSPORTES RODO ODOVIÁRIOS 3.1 - REDE DE ESTRADAS III.1 - Extensão da rede rodoviária do Continente, por distritos, segundo a rede .................................................................... 67 III.2 - Extensão da rede de estradas europeias, segundo o tipo de estrada ........................................................................... 67 III.3 - Tráfego médio diário mensal e anual e receita cobrada nas pontes “25 de Abril” e “Vasco da Gama”, segundo os meses ......................................................................................................................................................... 68 III.4 - Despesas de Investimento das concessionárias de auto-estradas e do InIR, I.P., por medida .................................... 68 III.5 - Despesas de funcionamento das concessionárias de auto-estradas e do InIR, I.P., segundo o tipo de despesa ....... 68 3.2 - ACIDENTES DE VIAÇÃO III.6a - Acidentes de viação e vítimas no Continente ................................................................................................................ 69 III.6b - Acidentes de viação e vítimas na R. A. dos Açores ...................................................................................................... 69 III.6c - Acidentes de viação e vítimas na R. A. da Madeira ....................................................................................................... 70 III.7 - Acidentes de viação e vítimas no Continente, por regiões (NUTS III) ............................................................................. 70 III.8 - Acidentes de viação e vítimas no Continente, por natureza do acidente ........................................................................ 71 III.9 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por categoria de utente ........................................................................ 71 III.10 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por sexo, segundo os escalões etários ............................................. 72 III.11 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por 10 000 habitantes e sexo, segundo os escalões etários ............ 72 III.12 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por categoria de utente, segundo os escalões etários ..................... 73 Estatísticas dos Transportes II.5 - Tráfego de passageiros e mercadorias, por tipo de tráfego ............................................................................................ 56 14 III.13 - Condutores implicados em acidentes de viação no Continente, por tipo de veículo conduzido, segundo situação face ao teste do álcool .................................................................................................................... 74 III.14 - Condutores implicados em acidentes de viação no Continente, por causas, segundo a natureza do acidente ..................................................................................................................................................................... 74 3.3 - VEÍCULOS MATRICULADOS III.15 - Matriculas efectuadas e canceladas, por Serviços de Viação ............................................. ....................................... 76 III.16 - Matriculas, por classes, segundo as regiões NUTS I ........................................................... ...................................... 77 III.17 - Matrículas efectuadas, por cilindradas, segundo as regiões NUTS I ........................................................................... 77 3.4 - TRANSPORTE RODOVIÁRIO POR VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS III.18 - Transporte rodoviário de mercadorias .......................................................................................................................... 78 III.19 - Parque de veículos, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara , segundo o tipo de parque .......................... 79 III.20 - Parque de veículos por tipo de veículo e regiões (NUTS II), segundo o tipo de parque ............................................... 79 III.21 - Veículos utilizados, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ............................ 79 III.22 - Veículos utilizados e sua capacidade de carga, por tipo de veículo e caixa, segundo o tipo de parque ...................... 80 III.23 - Veículos utilizados, por tipo de veículo e nº de eixos, segundo o tipo de parque ......................................................... 80 III.24 - Distância percorrida, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ......................... 81 III.25 - Distância percorrida, por tipo de veículo e de percurso, segundo o tipo de parque ..................................................... 81 III.26 -Distância percorrida, por Origem / Destino ................................................................................................................... 82 III.27 - Transporte nacional: Distância percorrida, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ............................................................................................................................................... 83 III.28 - Transporte internacional: Distância percorrida, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ............................................................................................................................................... 83 III.29 - Transporte internacional: Viagens efectuadas com destino a Portugal Continental, e distâncias percorridas em carga e em vazio, por países de origem, segundo o tipo de parque ................................................... 84 III.30 - Transporte internacional: Viagens efectuadas com origem em Portugal Continental, e distâncias percorridas em carga e em vazio, por países de destino, segundo o tipo de parque .................................................. 84 III.31 - Toneladas-quilómetro oferecidas, por tipo de veículo e nível de carga, segundo o tipo de parque .............................. 85 III.32 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ................................................................................................................. 85 III.33 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de parque .............................................................................................................................................. 86 III.34 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de veículo e de percurso, segundo o tipo de parque .............................................................................................................................................. 86 III.35 - Transporte nacional: Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ................................................................................................................. 87 III.36 - Transporte nacional: Matriz de fluxos de mercadorias intra e inter-regionais (NUTS II) ............................................... 87 III.37 - Transporte nacional : Toneladas transportadas por regiões de carga e descarga (NUTS II), segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) ......................................................................................................... 88 III.38 - Transporte nacional : Toneladas transportadas, por tipo de parque e classes de distância, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) .......................................................................................................... 89 III.39 - Transporte nacional : Toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de parque e classes de distância, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) .......................................................................................................... 90 III.40 - Transporte nacional:Toneladas transportadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga ................................................................................................................................................ 91 III.41 - Transporte nacional:Toneladas-quilómetro calculadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga ................................................................................................................................................ 91 III.42 - Transporte nacional: Toneladas transportadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa ................................................................................................................................................ 92 III.43- Transporte nacional: Toneladas-quilómetro calculadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa ................................................................................................................................................ 92 15 III.44 - Transporte internacional: Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque ........................................................... 93 III.45 - Transporte internacional: Mercadorias carregadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga ............................................................................................................................................... 93 III.46 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias carregadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga .............................................................................. 94 III.47 - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga ................................................................................................................................................ 94 III.48 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias descarregadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga ............................................................................... 95 III.49 - Transporte internacional: Mercadorias carregadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa ................................................................................................................................................ 95 III.50 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias carregadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa ............................................................................... 96 III.51 - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa ................................................................................ 97 III.53 - Transporte internacional: Mercadorias transportadas, por países de destino ou de origem, segundo as regiões de carga e de descarga (NUTS II).............................................................................................. 97 III.54 - Transporte internacional: Matriz de fluxos de mercadorias .......................................................................................... 98 III.55 - Transporte internacional: Mercadorias carregadas, por países de destino, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) ....................................................................................................... 99 III.56 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias carregadas, por países de destino, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) .............................................................. 100 III.57 - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas, por países de origem, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) ........................................................................................................ 101 III.58 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias descarregadas, por países de origem, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) .................................................................... 102 3.5 - VENDA DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS III.59 - Automóveis ligeiros de passageiros vendidos, por países de origem e marcas, segundo os meses ...................... 103 III.60 - Automóveis ligeiros de passageiros vendidos, por cilindradas, segundo os meses ................................................. 104 III.61 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por pesos brutos homologados, segundo os meses .............. 105 III.62 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por pesos brutos homologados, segundo o tipo de veículo ............................................................................................................................................ 105 III.63 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas, segundo os meses .............. 106 III.64 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas, segundo o tipo de veículo .................................................................................................................................................................... 108 3.6 - CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS III.65 - Consumo de combustíveis no transporte rodoviário .................................................................................................. 109 CAPÍTUL O 4 - TRANSPOR TES POR ÁGU A CAPÍTULO TRANSPORTES ÁGUA 4.1 - TRANSPORTES MARÍTIMOS IV.1 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais ................................................................................. 113 IV.2 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais, por tipo de embarcação ........................................ 114 IV.3 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais, por classes de tonelagem de porte bruto (TPB) e de arqueação bruta (GT) ............................................................................................................... 115 IV.4 - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007) ........................................... 116 IV.5 - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007) ..................................... 117 IV.6 - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo os tipos de carga ............................................................................................................................................ 118 IV.7 - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo os tipos de carga ............................................................................................................................................ 118 Estatísticas dos Transportes segundo o tipo de caixa ................................................................................................................................................. 96 III.52 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias descarregadas, 16 IV.8 - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por países de destino, segundo os tipos de carga ........................... 119 IV.9 - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por países de procedência, segundo os tipos de carga ....................................................................................................................................................................... 120 IV.10 - Mercadorias perigosas movimentadas nos portos nacionais, por classe IMDG ....................................................... 121 IV.11 - Movimento de mercadorias nos portos nacionais, segundo os tipos de carga ......................................................... 123 IV.12 - Unidades móveis com auto propulsão movimentadas nos portos nacionais, segundo o tipo .................................. 125 IV.13 - Unidades móveis sem auto propulsão movimentadas nos portos nacionais, segundo o tipo .................................. 125 IV.14 - Movimento de contentores nos portos nacionais ....................................................................................................... 126 IV.15 - Tara e TEU dos contentores, por portos nacionais .................................................................................................... 128 IV.16a - Movimento de passageiros nos portos do Continente e da R. A. da Madeira, segundo a nacionalidade de registo da embarcação .......................................................................................... 128 IV.16b - Movimento de passageiros entre ilhas na R. A. dos Açores .................................................................................... 128 4.2 - TRANSPORTES FLUVIAIS IV.17 - Movimento nacional de passageiros por via fluvial ..................................................................................................... 129 IV.18 - Movimento nacional de veículos por via fluvial ............................................................................................................ 130 IV.19 - Movimento internacional de passageiros por via fluvial .............................................................................................. 130 IV.20 - Movimento internacional de veículos por via fluvial ..................................................................................................... 130 CAPÍTUL O 5 - TRANSPOR TES AÉREOS CAPÍTULO TRANSPORTES V.1 - Pessoal ao serviço, por categorias ............................................................................................................................... 133 V.2 - Frota aérea registada ..................................................................................................................................................... 133 V.3 - Frota dos transportes aéreos, por tipo de aparelho ( Peso Máximo à Descolagem >= 9 000 kg) ............................... 134 V.4 - Principais indicadores económicos das empresas de transporte aéreo ..................................................................... 134 V.5 - Repartição do volume de vendas segundo serviço oferecido ...................................................................................... 134 V.6 - Consumo de combustíveis em transporte aéreo .......................................................................................................... 134 V.7 - Elementos gerais do tráfego comercial das empresas ................................................................................................ 135 V.8a - Quilómetros percorridos por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave ............................................................. .... 135 V.8b - Horas voadas por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave .................................................................................. 135 V.8c - Voos por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave ................................................................................................ 136 V.9 - Tráfego comercial nacional: Passageiros transportados, passageiros-quilómetro calculados, lugares oferecidos e lugares-quilómetro oferecidos, por natureza do tráfego e do voo ............................................ 136 V.10 - Lugares oferecidos e lugares-quilómetro oferecidos, por agrupamentos de países ................................................. 137 V.11 - Passageiros transportados e passageiros-quilómetro calculados, por agrupamentos de países ............................ 138 V.12 - Pistas de aterragem por aeroportos e aeródromos, segundo o peso máximo à descolagem e o tipo de operação permitida .................................................................................................................................... 139 V.13 - Características das infra-estruturas e sua capacidade máxima, por aeroportos e aeródromos ............................... 140 V.14 - Principais indicadores económicos, por aeroportos e aeródromos ........................................................................... 141 V.15 - Tráfego nos aeroportos e aeródromos do Continente, Açores e Madeira, por natureza do tráfego ........................... 142 V.16 - Tráfego comercial nos aeroportos do Continente, Açores e Madeira, segundo os aeroportos .................................. 142 V.17 - Tráfego comercial nos aeroportos do Continente, Açores e Madeira, por natureza do tráfego, segundo os aeroportos ............................................................................................................................................ 143 V.18 - Principais indicadores da actividade de Navegação Aérea ......................................................................................... 144 V.19 - Número de voos (segmentos de distância) e as unidades de serviço por tipo de voo .............................................. 144 V.20 - Voos (segmentos de distância) por regiões de origem / destino e tipo de voo .......................................................... 145 17 CAPÍTUL O 6 - TRANSPOR TE POR GASODUT O E OLEODUT O CAPÍTULO TRANSPORTE GASODUTO OLEODUTO 6.1 - GASODUTOS VI.1 - REN Gasodutos - Pessoal ao serviço por tipo de função..............................................................................................149 VI.2 - REN Gasodutos - Alguns indicadores económicos....................................................................................................... 149 VI.3 - Infra-estrutura da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN) ..................................................................149 VI.4 - Transporte de gás por gasoduto na Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN) .....................................150 6.2 - OLEODUTOS VI.5 - Transporte Nacional de Mercadorias no Oleoduto Multiproduto Sines-Aveiras ............................................................ 150 VI.6 - Oleoduto Multiproduto Sines-Aveiras: Pessoal ao serviço e alguns indicadores económicos..................................... 150 CAPÍTUL O 7 - COMÉR CIO INTERN ACION AL POR MODOS DE TRANSPOR TE CAPÍTULO COMÉRCIO INTERNA CIONAL TRANSPORTE VII.1 - Mercadorias entradas, por grupos de mercadorias, segundo os modos de transporte...............................................153 VII.2 - Mercadorias saídas, por grupos de mercadorias (NST/R), segundo os modos de transporte....................................154 VII.3 - Mercadorias entradas, por países de procedência, segundo os modos de transporte ...............................................155 VII.5 - Mercadorias chegadas, por países de procedência, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II)......... 157 VII.6 - Mercadorias expedidas, por países de destino, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II) ................161 CAPÍTUL O 8 - MET ODOL OGIAS OS E NOMENCLA TURAS CAPÍTULO METODOL ODOLOGIAS OGIAS,, CONCEIT CONCEITOS NOMENCLATURAS I - METODOLOGIA ............................................................................................................................................................... .. 167 II - CONCEITOS ......................................................................................................................................................................172 III - NOMENCLATURAS ...........................................................................................................................................................188 Estatísticas dos Transportes VII.4 - Mercadorias saídas, por países de destino, segundo os modos de transporte .......................................................... 156 Ca pítulo 1 Capítulo Análise de Resultados 21 I - ANÁLISE DE RESULTADOS 1 - CONTEXTO EUROPEU No ano de 2010, houve uma ligeira retoma da atividade económica em muitos países da UE, situação que teve reflexos no setor europeu dos transportes. Assim, no que respeita ao transporte de mercadorias, o modo ferroviário apresentou um aumento em relação a 2009 de 8,3%, o modo aéreo um acréscimo de 15,6% encontrando-se no extremo oposto o modo rodoviário, no qual se registou um decréscimo ligeiro (-1,8%). Figura 1 - Total de Mercadorias Transportadas na UE por modo de transporte, em 2010 106 t 16 000 12 788 15,6% 2010 var. 10-09 12 000 8 000 16% 12% 8% 8,3% 5,6% 2 910 4 000 4% 1 463 14 Figura 1 Também no que respeita ao transporte de passageiros na UE, observa-se uma dinâmica de expansão, com os dois modos de transporte mais importantes - o ferroviário e o aéreo - a evidenciarem acréscimos face a 2009: 2,1% e 6%, respetivamente, enquanto que o modo marítimo registou um decréscimo de 4,5%. -1,8% De facto, em 2010, os 4 países com maior volume de mercadorias transportadas por via aérea registaram acréscimos de dois dígitos (por ex, Alemanha: 22,7%; Reino Unido: 12,7%; Holanda: 16,7%), com exceção da França em que o crescimento foi de apenas 4,1%. Os restantes países tiveram em geral variações positivas. -4% -4 000 Modo Rodoviário Modo Marítimo Modo Ferroviário Modo Aéreo Fonte: Eurostat - Railway transport - Quarterly Goods transported; Air transport of goods; Maritime transport - Goods (gross weight) - Quarterly data - Main ports - by direction and type of traffic (national and international) ; Goods transport by road Nota: Por não estarem ainda disponíveis dados de 2010, na análise relativa ao modo rodoviário, não foram incluídos dados do Reino Unido e da Grécia. Figura 2 - Total de Passageiros Transportados na UE por modo de transporte, em 2010 10000 10% 106 6 747 2010 6,0% 5000 Figura 2 A análise do transporte de mercadorias por países da UE revela um panorama muito diversificado. 0% 0 2,1% 796 var. 10-09 5% 213 0 0% -4,5% -5000 Modo Ferroviário Modo Aéreo -5% Modo Marítimo Fonte: Eurostat - Railway transport - Quarterly passengers transported; Passengers Quarterly data - Main ports - by direction and type of traffic (national and international); Air transport of passengers Nota: Por não estarem ainda disponíveis dados de 2010, na análise relativa ao modo ferroviário não foram incluídos dados de França e Áustria No modo ferroviário, o crescimento mais significativo foi registado na Itália (49,1%) recolocando neste país os níveis de 2008. Suécia (21,4%), Áustria (16,6%) e Alemanha (14,1%) tiveram também crescimentos significativos. Bélgica e Reino Unido tiveram decréscimos ligeiros. Quanto ao transporte rodoviário de mercadorias, entre os países com maior volume de mercadorias transportadas, destacam-se os decréscimos da Holanda (-16,8%), Espanha (-8,5%) e Portugal (-14,2%) e os acréscimos da Polónia (9,1%) e Finlândia (13,5%). Alemanha (-1,2%) e França (+3,9%) tiveram variações ligeiras, embora de sentidos diferentes. No que diz respeito ao transporte marítimo, salienta-se o acréscimo da Polónia (32%), bem como acréscimos ligeiramente superiores a 10% da Holanda e dos países do Báltico. Nas maiores economias da UE os acréscimos foram ligeiros. Figura 3 Estatísticas dos Transportes Verifica-se que o modo rodoviário foi o dominante em termos de tonelagem transportada, seguindose, por ordem decrescente de importância, os modos marítimo, ferroviário e aéreo. Comparativamente com o ano anterior observa-se uma relativa estabilidade na importância relativa de cada um dos modos de transporte de mercadorias. 22 Figura 3 - Taxa de variação homóloga 2010/2009 do total de mercadorias transportadas, por modo de transporte, nos principais países da UE -20% -10% 0% 10% 20% 14,1% Alemanha -1,2% -1,3% 4,0% França 4,1% 0,4% 3,9% Itália 1,6% 4,0% -1,6% 22,7% 14,4% Polónia 2,3% -16,8% 49,1% 32,0% 9,1% Holanda 50% 17,9% 3,7% -8,5% 40% 20,2% -3,4% Espanha 30% 16,7% 11,5% Ferroviário Aéreo -2,1% 16,4% 12,2% Bélgica -0,6% Rodoviário 21,4% 15,6% 12,9% Suécia -3,5% -3,6% Reino Unido Marítimo 2,9% 12,7% 8,9% Finlândia 30,2% 15,2% 13,5% 8,1% 21,7% República Checa -3,8% 16,6% 16,8% Áustria -1,7% Portugal -14,2% 2,6% 12,5% 9,3% Nota: Por não estarem ainda disponíveis dados de 2010, na análise relativa ao modo rodoviário não foram incluídos dados do Reino Unido. No que respeita ao movimento de passageiros por países, o modo ferroviário apresentou poucas variações significativas. De destacar os acréscimos do Reino Unido (7,4%) e da Itália (6,4%) e o decréscimo da Polónia (-8,4%). No transporte aéreo de passageiros, na maior parte dos países mais relevantes as variações verificadas pouco oscilam em torno do valor médio de 3%. Destacam-se a Áustria (7,9%), a Polónia (7,8%) e a Itália (7,2%). Portugal apresenta um acréscimo de 6,8%. Figura 4 23 No modo marítimo, os novos países do Báltico apresentam assinaláveis variações positivas (Estónia: 22,9%; Lituânia: 22,4%; Letónia: 26%), mas, entre os principais países da UE em termos de movimento de mercadorias, salienta-se a Polónia (26,2%) e a Holanda (14,6%). Os maiores decréscimos foram verificados em Portugal (-15,5%) e Itália (-12,6%). Os países com maior peso no total, manifestaram estabilidade face aos valores do ano anterior. Figura 4 - Taxa de variação homóloga 2010/2009 do total de passageiros, por modo de transporte, nos principais países da UE -20% -10% 10% 20% 30% 40% 50% 1,7% 5,0% 1,5% Alemanha -1,6% 0 0% 0,0% 4,6% 6,4% 7,2% -12,6% -2,2% Espanha Polónia -0,8% 7,8% 2,2% 4,6% 0,8% Suécia 0 6% 0,6% -2,8% 7,4% 1,2% 14,6% 0 0% 0,0% -0,5% Ferroviário Aéreo Marítimo -0,1% -1,0% Áustria Portugal -15,5% 5,7% 0,5% 2,8% 4,1% Finlândia República Checa 26 2% 26,2% 2,1% 6,5% 8,0% Bélgica Reino Unido 3,4% -8,4% Holanda Estatísticas dos Transportes França Itália 0% 7,9% 6,8% 24 2 – TRANSPORTES FERROVIÁRIOS 2.1 – Transporte Ferroviário Pesado 2.1.1 – Infraestrutura Em 31 de dezembro de 2010, a rede ferroviária nacional totalizava 3 618,8 km, mais 1,4 km do que em igual data do ano anterior, dos quais 2 843 km em exploração comercial do transporte ferroviário de passageiros e mercadorias. Mais de metade (1 488,1 km - 52,3% do total) da rede em exploração encontrava-se eletrificada, o que representa um acréscimo de 28 km face a 2009, com tensão elétrica de 25 000 volts em quase toda a sua extensão (1 462,7 km), com exceção dos 25,4 km correspondentes à linha de Cascais, com tensão de 1 500 volts. A via larga simples continua a ser predominante na rede ferroviária pesada, com uma extensão total de 2 041,3 km (71,8% do total). No Norte, em que a via larga atinge 336,1 km, concentra-se mais de metade (55,1%) da rede ferroviária com via larga dupla ou superior. Da distribuição regional da rede explorada verifica-se que as regiões onde se localizava uma maior extensão eram a região Centro (35,1% do total) e Alentejo (30,4%). Em 2010, segundo as principais características da rede, a região de Lisboa foi a que apresentou uma maior cobertura de rede eletrificada (95% do total da rede nesta região) e com via dupla ou superior (77,4% do total da rede nesta região); De assinalar que a região do Algarve, pelo contrário, não possuía qualquer troço com via dupla ou superior. Na rede ferroviária nacional em exploração existiam, em 2010, 2 092 pontes com uma extensão total de 70 986 m e 124 túneis com uma extensão global de 32 570 m. Existiam igualmente 639 estações, menos 18 do que em 2009, das quais 18 unicamente com serviço de mercadorias e 157 servindo apenas o transporte de passageiros. Em 2010, à semelhança dos anos anteriores, verificou-se uma redução do número de passagens de nível, existindo 1 107 passagens de nível, menos 84 do que as existentes no ano anterior. 2.1.2 – Parque Ferroviário Em 31 de dezembro de 2010, os efetivos do parque ferroviário nacional registavam 402 veículos de tração, distribuídos por 79 locomotivas diesel, 70 locomotivas elétricas, 3 tratores diesel, 47 automotoras diesel e 203 automotoras elétricas. O mesmo parque abarcava ainda 3 316 veículos para o transporte de mercadorias e 983 veículos para o transporte de passageiros. 2.1.3 – Transporte de Passageiros Durante 2010, os sistemas ferroviários pesados transportaram cerca de 153 milhões de passageiros, -0,5% do que o valor registado no ano anterior, ainda assim atenuando a quebra de 2,9% registada em 2009 face a 2008. O volume de transporte correspondente registou no mesmo período 4 111,1 milhões de passageiros-quilómetro, uma diminuição de 1% face ao ano anterior. Figura 5 - Nº de passageiros transportados, por tipo de tráfego, 2006 - 2010 103 160 000 139 215 140 454 136 316 16 714 17 296 17 846 17 342 201 201 155 137 720 136 074 120 000 80 000 40 000 2006 2007 Tráfego suburbano Tráfego internacional Figura 5 2008 136 2009 16 809 140 2010 Tráfego de longo curso Ao tráfego suburbano (136,1 milhões) pertenceu a maior quota do transporte de passageiros, correspondendo a 88,9% do total de passageiros e a 54,9% do volume de transporte. O tráfego de longo curso foi responsável por 11% do transporte de passageiros e por 42,6% do volume de transporte. Finalmente, o tráfego internacional apresentou valores pouco significativos relativamente aos outros tipos de tráfego (0,1% do transporte e 2,5% do volume de transporte). Em 2010, relativamente ao ano anterior, registaram-se reduções no número de passageiros transportados de 0,2% para o tráfego suburbano e 3,1% para o restante tráfego nacional, contrastando com o aumento de 2,9% registado no tráfego internacional. 25 Analisando os fluxos intra e inter-regionais do transporte ferroviário pesado de passageiros, verifica-se que os fluxos intrarregionais, que incluem os sistemas suburbanos, foram responsáveis por 93,1% do total de passageiros transportados em 2010 (95,2% em 2009), com especial relevo em Lisboa, Norte e Algarve, regiões onde o tráfego intrarregional se cifrou em 97,5%, 87,2% e 85%, respetivamente, do total de passageiros embarcados nestas regiões. Nos fluxos inter-regionais em 2010 tiveram especial importância os pares origem-destino que unem a região Centro com Lisboa e Norte, que registaram valores em ambos os sentidos superiores a um milhão de passageiros transportados nesse ano. Figura 6 - Percurso médio de um passageiro por tipo de tráfego, 2006-2010 km 771,7 800 755,2 737,5 600 400 272,0 272,0 200 0 96,8 25,1 16,0 2006 100,1 103,3 96,6 27,0 26,6 25,4 16,6 16,4 16,2 2007 2008 2009 Percurso médio de um passageiro Tráfego suburbano Tráfego de longo curso Tráfego internacional 104,2 26,9 16,6 2010 Nota: A partir de 2008 considera-se o percurso total para cada passageiro, incluindo os kms além-fronteiras. 2.1.4 – Transporte de Mercadorias Em 2010 foram transportadas por ferrovia 10,1 milhões de toneladas de mercadorias, mais 12,8% face a 2009, o que representa uma recuperação significativa da quebra de 14,2% registada em 2009 relativamente a 2008. O volume de transporte consequente situou-se em 2 313,2 milhões de toneladas-km, apresentando um aumento de 6,4% relativamente a 2009, pelo que o percurso médio de uma tonelada de mercadorias ascendeu a 229 km, valor ligeiramente inferior aos 243 km registados em 2009. Para o aumento global registado no transporte de mercadorias em 2010, o transporte nacional contribuiu com uma subida de 10,1% relativamente a 2009, com um total de 9,3 milhões de toneladas transportadas; este transporte correspondeu a 92,1% do total do transporte e a 89,2% do volume de transporte, variável que, em 2010, ascendeu a 2 062,9 milhões de toneladas-km no tráfego nacional. O grupo de mercadorias correspondente aos “03- Produtos não energéticos das indústrias extrativas; turfa; urânio e tório” foi, à semelhança do ocorrido nos anos transatos, o que em 2010 apresentou a maior parcela do transporte ferroviário de mercadorias, ultrapassando os dois milhões de toneladas, o que representou 21,7% do total da tonelagem transportada (23,5% se considerarmos apenas o transporte nacional). Igualmente marcantes no transporte ferroviário de mercadorias foram os grupos “09- Outros produtos minerais não metálicos” (2,1 milhões de toneladas) e “07- Coque e produtos petrolíferos refinados” (1 milhão de toneladas). De salientar que os três principais grupos de mercadorias concentraram no seu conjunto 52,9% do total de mercadorias transportadas por ferrovia em 2010. Analisando o volume de transporte, os três grupos referidos mantiveram-se como os mais relevantes; assim, o grupo ”03- Produtos não energéticos das indústrias extrativas; turfa; urânio e tório” foi o mais expressivo, com 18,7% do total de volume de transporte, seguindo-se o grupo “09- Outros produtos minerais não metálicos” com 17,1% e o grupo “07- Coque e produtos petrolíferos refinados” com 13,1%. Em 2010, o tráfego ferroviário de mercadorias perigosas ascendeu a 1 492 milhões de toneladas, com destaque para as “Matérias perigosas diversas (Amianto, PCB’s e aparelhos contendo PCB’s)” e”Matérias líquidas inflamáveis” de que foram transportadas 934 e 303 toneladas, respetivamente. Figura 7 Estatísticas dos Transportes Figura 6 26 Figura 7 - Distribuição relativa do total de toneladas transportadas, por categoria de mercadoria e tipo de tráfego, em 2010 Mercadorias não identificáveis 100% 8,2% 7,0% 23,5% 80% 19,6% Equipamento e material utilizados no transporte de mercadorias 1,7% Matérias-primas secundárias; resíduos municipais e outros resíduos 1,8% 5,5% 1,7% 32,5% Móveis; outros produtos das indústrias transformadoras n.e. Material de transporte 23,1% 60% 10,9% 17,1% 40% Metais de base; produtos metálicos transformados 34,7% 3,5% Outros produtos minerais não metálicos 1,3% Produtos químicos e fibras sintéticas; 8,0% 4,5% 2,6% 22,1% Coque e produtos petrolíferos refinados 20% 23,3% 23,5% Produtos alimentares, bebidas e tabaco 13 9% 13,9% 3,3% 0% 2,7% Tráfego Internacional - Saídas Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário) Tráfego Internacional Entradas Tráfego Nacional Produtos não energéticos das indústrias extractivas; turfa; urânio e tório Produtos da agricultura, da caça e da silvicultura; produtos da pesca O transporte ferroviário internacional de mercadorias atingiu, em 2010, 213,3 mil toneladas de mercadorias carregadas e 585,2 mil toneladas descarregadas, com um volume de transporte total em território nacional de 250,2 milhões de toneladas-km. O grupo de mercadorias mais representado no fluxo de saída do território nacional foi o que integra “14- Matériasprimas secundárias; resíduos municipais e outros resíduos”, com um peso de 32,5% no total das mercadorias carregadas. Já nas mercadorias chegadas ao território nacional, com 34,7% do total, o grupo mais importante foi o que corresponde a “10- Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento”. Em 2010 o principal fluxo regional no transporte nacional por ferrovia foi o que une as regiões Centro-Norte, com cerca de 1,6 milhões de toneladas, seguido do par Alentejo-Centro com 998 mil toneladas. A região Centro foi a principal origem do tráfego nacional, concentrando Figura 8 - Distribuição relativa do tráfego nacional cerca de 38,4% das mercadorias carregadas. Já de mercadorias por NUTS II de Origem/Destino, em a região de Lisboa foi a principal região de descarga 2010 com um peso de aproximadamente 30%. 35% Figura 8 Lisboa Centro NUTS II de Destino stino 25% Norte Alentejo 15% Algarve 5% -5% 0% 10% 20% 30% NUTS II de Origem 40% 50% Nesse ano circularam na rede ferroviária nacional 221 mil contentores grandes (com 20 ou mais pés). Destes, circularam carregados aproximadamente 146 mil, transportando um total de 2,8 milhões de toneladas. 168,5 mil contentores circularam apenas em transporte nacional, transportando 2,4 milhões de toneladas. Circularam vazios perto de 75 mil contentores, com uma tara total de 202,5 mil toneladas. 27 2.1.5 – Consumo energético O consumo energético no transporte ferroviário pesado em 2010 ascendeu a 22,2 milhões de litros de gasóleo, valor semelhante ao registado no ano precedente, e ainda a um total de 291,1 milhões de kWh de energia elétrica, -4,8% relativamente ao consumido em 2009. 2.1.6 – Pessoal ao Serviço O número de pessoas ao serviço a 31 de dezembro de 2010 nas empresas ferroviárias nacionais somava 7 637, menos 162 do que em igual data de 2009. A sua distribuição por categorias mostra que perto de 30% do pessoal ao serviço estava concentrado nas “Estações”, com 2 270 pessoas, havendo 23,5% de pessoal afeto a “Administração - Geral”, com 1 792 pessoas, e 1 194 efetivos com funções de “Condução”. 2.2 – Ferrovia Ligeira (Sistemas de Metropolitano de Lisboa e Porto) Em 31 de dezembro de 2010, o Metropolitano de Lisboa explorava uma rede com uma extensão total de 39 507 m, extensão sem alteração face a 2009. A rede explorada pelo Metro do Porto na mesma data possuía uma extensão total de 94 997 m, não se tendo registado igualmente qualquer alteração face ao ano anterior. 2.2.2 – Parque Ferroviário Em 2010, à semelhança dos anos anteriores, não houve qualquer alteração no número de veículos em circulação no metropolitano de Lisboa, mantendo-se 338 carruagens ao serviço. No metro do Porto entraram ao serviço 30 novas carruagens durante 2010, perfazendo no fim do ano um total de 102 carruagens. 2.2.3 – Transporte de Passageiros O volume de transporte por rede ascendeu a 866,2 milhões de passageiros-km em Lisboa, evidenciando um aumento de 4,5% face a 2009, e a 267,1 milhões de passageiros-km no Porto, ou seja, mais 2,3% do que em 2009. Figura 9 - Evolução da Procura e da Oferta por sistema metropolitano, 2006 a 2010 Lisboa (2010) 31 PK./Car.K 5 000 000 Lugares - Quilómetro tro oferecidos (103) Os principais sistemas de metropolitano transportaram um total de 236,3 milhões de passageiros em 2010, um acréscimo de 3,1% face a 2009; para essa variação muito contribuiu o número de passageiros transportado no metro de Lisboa: 182,8 milhões, mais 3,4% do que o transportado em 2009, já que o metro do Porto cresceu 1,8% em número de passageiros transportados (um total de 53,5 milhões). 4 000 000 Lisboa (2006) 34 PK./Car.K 3 000 000 2 000 000 1 000 000 P t (2010) Porto 41 PK./Car.K Porto (2006) 31 PK./Car.K 200 000 400 000 600 000 800 000 1 000 000 Passageiros - Quilómetro Transportados (103) Figura 9 O volume de transporte oferecido por cada uma das redes registou 4 672,6 milhões de lugares-km em Lisboa, que representa um aumento de 9,4% face a 2009, bem como 1 464,4 milhões de lugares-km no Porto, mais 4,7% do oferecido no ano transato. As taxas de utilização em ambos os sistemas foram muito semelhantes, com valores de 18,5% para Lisboa e de 18,2% para o Porto. 2.2.4 – Consumo energético Em 2010 os sistemas de metropolitano de Lisboa e Porto consumiram um total de 155 milhões de kWh de energia elétrica (+2,8% do que em 2009), dos quais 87,3 milhões de kWh (56,2%) na tração do material circulante. Estatísticas dos Transportes 2.2.1 – Infraestrutura 28 2.2.5 – Pessoal ao Serviço O pessoal ao serviço nos sistemas ferroviários ligeiros de Lisboa e Porto, no final de 2010, ascendia a 2 111 trabalhadores, mais 36 do que em 2009. O metro de Lisboa, com 1 672 pessoas ao serviço, representa 79,2% do total do emprego destes sistemas. Considerando as categorias profissionais verifica-se que as categorias técnicas são as mais relevantes; assim, a mais representada é a referente aos “Maquinistas” com 484 empregados, a dos trabalhadores de “Linha” com 411 efetivos e as relacionadas com “Oficinas e vias” com 345 trabalhadores. 29 3 – TRANSPORTES RODOVIÁRIOS 3.1 – Rede de Estradas No período de 2006 a 2010 a rede nacional de estradas cresceu 233 quilómetros na sua extensão, dos quais apenas 11 quilómetros foram acrescidos no último ano. Estes valores correspondem a uma taxa de crescimento anual de 0,4 % no período dos últimos 5 anos, Por seu turno, a extensão da rede de autoestradas expandiu-se a um ritmo superior (1,8%), passando de 2 545 quilómetros, em 2006, para 2 737 quilómetros, em 2010, com um aumento de 32 km no último ano do período. Figura 10 - Extensão da Rede Rodoviária Nacional, 2006 a 2010 km 15 000 12 890 12 990 12 902 13 112 13 123 10 000 5 000 2 545 2 673 2 613 2 705 2 737 As variações registadas no último ano são muito pouco significativas em todos os distritos. Figura 11 2009 2010 Auto-Estradas Figura 11 - Indicadores de Extensão da rede rodoviária nacional, em 2010 8 Nº km de rede rodoviária por 1000 habitantes Assim, Porto, Braga e Lisboa continuam a evidenciar os maiores índices de densidade da rede rodoviária, com valores próximos dos 3 km de rede rodoviária por cada 1 000 km2. Em oposição, alguns distritos do interior do país, tais como Beja, Castelo Branco, Bragança e Portalegre registaram os valores mais baixos no indicador (sensivelmente três vezes menos). Relativamente à concentração da rede rodoviária por população, foram os distritos de Beja, Portalegre e Évora que apresentaram os valores mais elevados, os quais se situaram entre os 5 e os 6 quilómetros de rede rodoviária por cada 1 000 habitantes. Pelo contrário, os distritos de Lisboa, Porto e Aveiro, devido aos seus elevados níveis de densidade populacional, constituíram os distritos com menores índices de concentração de rede rodoviária por habitante (0,36, 0,41 e 0,67 quilómetros por 1 000 habitantes, respetivamente). 2006 2007 2008 Rede Nacional de Estradas Beja Portalegre 6 Évora Bragança Guarda 4 Castelo Branco 2 0 Vila Real Faro Santarém Viana do Viseu Castelo Coimbra Leiria Setúbal Aveiro Lisboa Braga Porto 0,0 1,0 2,0 3,0 Densidade de km de rede rodoviária (km/1000 km 2 de superfície) 4,0 Estatísticas dos Transportes Figura 10 30 3.2 – Acidentes de Viação Em 2010 ocorreram 35 426 acidentes de viação com vítimas em território continental, dos quais resultaram 47 302 vítimas, evidenciando que, apesar do ligeiro decréscimo no número de acidentes com vítimas (-0,2% face a 2009) existiu um acréscimo, também ligeiro, no número de vítimas resultantes (+0,3%, face ao mesmo período de 2009). As vítimas mortais (a 30 dias) no ano de 2010 ascenderam a 937, tendo-se registado 2 475 feridos graves e 43 890 feridos ligeiros. Salienta-se a alteração metodológica no cálculo das vítimas mortais (a 30 dias), que deixaram de resultar de estimativa, sendo agora conhecido o seu número real, em conformidade com o Despacho nº 27808/2009 de 31 de dezembro, tendo também reflexos na repartição das vítimas por tipologia de gravidade. Figura 12 - Número de mortos a 30 dias em acidentes de viação, por meses Figura 13 - Número de feridos em acidentes de viação, por meses 120 5 000 100 4 000 80 3 000 60 Figura 14 - Índice de gravidade dos acidentes de viação, por meses 3,5 IG 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 dezembro novembro outubro setembro agosto julho junho maio abril março fevereiro janeiro 0,0 I.G. 2010 Figura 15 - Acidentes com vítimas, no Continente, por regiões NUTS II, em 2010 Alentejo 8,1% dezembro outubro agosto julho setembro 2009 No ano em análise, o índice de gravidade dos acidentes verificados no Continente, situou-se nos 2,6%, observando-se os índices de gravidade dos acidentes com valores mais elevados nos meses de agosto (3,2%), julho (3,1%), janeiro (3%) e dezembro (2,9%), influenciados pela maior afluência de veículos às estradas devido aos tradicionais períodos de férias (verão, Natal/Fim do ano). Em termos distribuição ao longo do ano dos acidentes com vítimas (mortais ou não), registou-se o número mais elevado em outubro (3 365), o qual, contudo, apresentou um índice de gravidade (2,3%) abaixo da média. Seguiram-se os meses de agosto (3 193) e julho (3 180). Figura 14 A nível regional, o Norte (12 025) e o Centro (9 786) mantiveram a preponderância no maior número de acidentes com vítimas apesar das variáveis homólogas diferentes, com o Norte a aumentar 2% e o Centro a diminuir 2,1%, relativamente ao ano anterior. Das 3 restantes regiões de Portugal Continental destacam-se o Alentejo e o Algarve com diminuições de 6,1% e 2,4%, respetivamente, enquanto Lisboa sofreu um acréscimo 1,7% no número de acidentes com vítimas, face a 2009. Algarve 5,4% Norte 34,0% Lisboa 24,9% Centro 27,6% 1 O índice de gravidade dos acidentes é obtido do seguinte modo: junho maio abril 2010 novembro 2010 março janeiro dezembro novembro outubro setembro agosto julho junho maio abril 0 março 0 fevereiro 1 000 janeiro 20 fevereiro 2 000 40 IG § · nº de mortos ¨¨ ¸¸ u 100 © nº acidentes com vítimas ¹ 31 % 25 21,0 20 15 10 16,6 8,2 8,2 1,2 1,7 1,4 6,4 5,4 5,2 5 5,5 7,2 1,5 1,5 4,0 2,3 1,9 0,9 Viseu Vila Real Setúbal Viana do Castelo Porto Santarém Portalegre Leiria Lisboa Faro Guarda Évora Coimbra Bragança Castelo Branco Beja 0 Aveiro Figura 15 Figura 16 - Distribuição dos acidentes com vítimas, no Continente, por distritos, em 2010 Braga Por regiões, o índice de gravidade dos acidentes de viação com vítimas mostrou-se muito díspar, com Lisboa (1,8%) e o Norte (2,4%) a manifestarem valores abaixo do índice do Continente, enquanto o Alentejo expressou o índice de gravidade mais alto, chegando aos 4,7%. As restantes regiões, Algarve e Centro, apresentaram índices de gravidade semelhantes, 3,1% e 3%, respetivamente. Tal como em 2009, os distritos de Lisboa e do Porto, onde se localizam os dois maiores centros urbanos do país, registaram as maiores proporções de acidentes com vítimas em 2010 (21% e 16,6% do total do Continente, respetivamente), sendo também os distritos cujos acidentes mais contribuíram para o total de feridos (20,3% e 16,5%, respetivamente). Ao nível municipal, o índice de gravidade dos acidentes continua a apresentar uma predominância de valores abaixo da média nos municípios do interior do país, enquanto que a região do Alentejo se destaca particularmente por evidenciar valores elevados em vários municípios, conforme se pode constatar na figura 19. Figura 17 e 18 Figura 17 - Número de Acidentes com vítimas por concelho, em 2010 Município Unidade: nº <=40 [41;120] [121;280] [281;600] >=601 NUTS II 0 12,5 25 50 Km Figura 18 - Taxa de variação homóloga do número de Acidentes com vítimas por concelho, 2010-2009 Município Unidade: % <-50 [-50 ; -25[ [-25 ; 0[ [0 ; 25[ [25 ; 50[ [50 ; 100[ >=100 NUTS II 0 12,5 25 50 Km Estatísticas dos Transportes Figura 16 32 No ano em análise 52,9% dos municípios do Continente registaram um decréscimo no número de acidentes com vítimas, com especial evidência, em valor absoluto, nos municípios de Coimbra (-69 acidentes) e Setúbal (-54 acidentes), comparativamente a 2009. Figura 19 Figura 19 - Índice de gravidade dos acidentes com vítimas por concelho, em 2010 Município Unidade: nº 0 ]0 ; 2[ [2 ; 4[ [4 ; 6[ >=6 NUTS II 0 12,5 25 50 Km Em 2010, 23,8% das vítimas de acidentes de viação tinham idades compreendidas entre 35 e 49 anos, seguindose as vítimas pertencentes aos escalões mais idosos: dos 50 aos 64 anos, com 16,5%, e 65 e mais anos, com 13,1%. Figura 20 Figura 20 - Vítimas por grupos etários, em 2010 % 25 23,8 20 16,5 13,1 15 10,1 10 8,8 10,5 10,2 6,7 5 0,3 Ignorado 65 e + 50-64 35-49 30-34 25-29 21-24 15-20 0-14 0 Tal como habitualmente, em 2010, os homens continuaram a representar a maior proporção de vítimas de acidentes de viação (56,9% do total). Esta proporção chega, no escalão dos 15 aos 20 anos, a atingir os 58,7%, sendo no escalão anterior, dos 0 aos 14 anos, o escalão em que atinge o seu mínimo, 54%. No ano em análise, registaram-se 57 067 condutores implicados em acidentes de viação, dos quais 91,3% foram submetidos ao teste do álcool. Destes, 5,3% apresentaram uma taxa de alcoolemia no sangue (TAS) igual ou superior a 0,5 gramas por litro de sangue, incidência inferior em 0,1 p.p. à registada no ano de 2009. 33 Figura 21 - Percentagem de condutores envolvidos em acidentes, com TAS 0,5 no teste de álcool, 2006 - 2010 7,3% 8% 6,9% 5,8% 6% 5,6% 6,6% 5,4% 5,4% 5,2% Figura 21 4% 4,7% 2% 1,5% 4,8% 1,2% 4,7% 1,5% 5,5% 5,3% 4,9% 4,8% 1,2% 1,4% 0% 2006 2007 Total Automóveis pesados 2008 2009 2010 Automóveis ligeiros Motociclos Estatísticas dos Transportes Comparativamente com 2009, observa-se uma diminuição na proporção de condutores de motociclos com TAS 0,5 (-1,1 p.p.), tendo-se situado em 5,5%; no caso dos condutores de veículos ligeiros e de pesados a situação inverte-se, apresentando acréscimos de 0,5 p.p. e de 0,2 p.p., correspondendo a proporções de 4,9% e 1,4% em 2010. 34 3.3 – Transporte Rodoviário em Veículos Pesados de Mercadorias Em 2010, conforme os resultados obtidos pelo Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias, a atividade do transporte rodoviário de mercadorias apresentou uma redução, expressa quer na diminuição das quantidades de mercadorias transportadas (-12,9%, face a 2009) quer no decréscimo de distâncias percorridas (-2,3%, face ao ano anterior). A análise por tipo de operadores permite constatar um decréscimo ligeiramente mais acentuado no total de toneladas de mercadorias transportadas por operadores por conta própria (-16,3%) por comparação com os operadores por conta de outrem (-10,6%), tendo estes últimos assegurado o transporte de 60,7% do total da tonelagem (59,1% em 2009). O transporte internacional de mercadorias, comparativamente com o ano anterior, apresentou um comportamento ligeiramente recessivo na tonelagem de mercadorias transportadas (-2,5%), mas, no que respeita ao volume de transporte (toneladas-quilómetro), mostrou uma evolução diferente exibindo um aumento de 3,3% face a 2009. Já o transporte nacional evidenciou decréscimos face a 2009 em ambas as variáveis (-13,9% e -10,1%, respetivamente). A distância percorrida em carga, apesar de ter aumentado apenas 0,1% face a 2009, melhorou a sua expressão face ao total de distâncias percorridas (77% em 2010 contra 75,1% em 2009), devido à diminuição apresentada na distância percorrida em vazio (-9,5% comparativamente ao ano anterior). 3.3.1 – Caracterização do Parque de Veículos À data de 31 de dezembro de 2008, o universo estimado do parque de veículos pesados de mercadorias fixou-se em 101 340 veículos, o que representa uma redução de 2,9% face ao valor do ano anterior. Mantendo a estrutura de anos anteriores, o parque por conta própria concentrou o maior número de veículos (53,8% do total), tendo registado um decréscimo de 9,1% no seu número. Em oposição, o parque por conta de outrem, com 46 860 veículos, evidenciou um aumento de 5,6%. Por tipo de veículo, o parque por conta própria era composto na sua maioria por camiões (84,9%), enquanto que no parque por conta de outrem predominavam os tratores, mantendo a sua representação em aproximadamente dois terços dos veículos. Em 2010, a taxa de utilização do parque de veículos continuou em trajetória descendente, atingindo os 53,2%, sendo que esta descida se manifestou em ambos os parques, tendo o parque por conta própria apresentado uma taxa de utilização de 48,7% (-1,9 p.p. face ao ano anterior) e o parque por conta de outrem de 58,4% (-4,8 p.p.). Figura 22 20 000 Mais de um terço dos camiões do parque enquadrase no escalão de peso bruto inferior (3 501 a 10 000 kg), importância que cresce no caso do parque por conta própria (41,3%), sendo este último genericamente composto por veículos de menor dimensão comparativamente com o parque por conta de outrem. Neste último, o escalão de peso bruto predominante abrange veículos de um escalão intermédio, com peso bruto compreendido entre 16 001 e 19 000 kg (24,8% do total). 0 3.3.2 – Caracterização das Distâncias Percorridas Figura 22 - Parque estimado (31-12-2008), número de veículos utilizados e imobilizados, por tipo de parque Nº 60 000 54 480 46 860 40 000 26 530 27 950 27 345 19 515 Conta Própria Parque estimado Veículos utilizados Conta de Outrem Veículos imobilizados Durante o ano de 2010 os veículos pesados de mercadorias percorreram 3 171,4 milhões de quilómetros, traduzindo uma redução homóloga de 2,3%. Face a 2009, o parque por conta de outrem, o qual representa cerca de 72% da distância percorrida total, mostrou-se estabilizado (-0,4%), enquanto os operadores por conta própria registaram uma diminuição próxima dos 7%. 35 Por outro lado, em termos de transporte nacional, a redução homóloga da distância percorrida atingiu os 5,8%, enquanto que ao nível de transporte internacional verifiou-se um aumento dos operadores por conta própria (+2,8% face a 2009). Figura 23 - Distâncias percorridas por tipo de parque, em 2010 103 Km 2 500 000 2 291 919 2 000 000 Figura 23 1 500 000 1 312 588 979 331 1 000 000 879 515 798 077 500 000 81 438 Conta Própria Total Nacional Conta de Outrem Internacional Em 2010 foram transportadas 217,9 milhões de toneladas de mercadorias por modo rodoviário, o que representa uma redução de 12,9% relativamente a 2009, refletindo um agravamento de cerca de 10,5 p.p. face à diminuição também observada nas distâncias percorridas. Por tipo de parque, a redução foi menos acentuada no parque por conta própria (-6%) face ao parque por conta de outrem (-10,6%). Invertendo a tendência de 2009, no ano em análise o transporte internacional (21,2 milhões de toneladas) foi menos afetada pela crise económica, com uma quebra de 2,5%, enquanto no transporte nacional (196,7 milhões de toneladas) a redução foi de 13,8%. Figura 24 Figura 24 - Toneladas transportadas por tipo de tráfego segundo o tipo de parque, em 2010 Tráfego nacional Tráfego internacional Conta Própria 42,6% Conta de Outrem 57,4% Conta de Outrem 91,5% C t Conta Própria 8,5% À semelhança de anos anteriores, as regiões Centro (62,1 milhões de toneladas), Norte (58,9 milhões de toneladas) e de Lisboa (42,2 milhões de toneladas) mantiveram-se como as principais origens das mercadorias transportadas (toneladas) em termos de transporte nacional. As regiões Centro e Alentejo mantiveram-se com sendo as únicas que apresentaram um saldo positivo entre o total de mercadorias saídas e entradas, em cada região. O decréscimo no total de mercadorias transportadas foi comum a quase todas as regiões, apenas o Alentejo apresentou um aumento ao nível das mercadorias saídas (1,2%). Figura 25 Estatísticas dos Transportes 3.3.3 – Evolução das Mercadorias Transportadas 36 Figura 25 - Distribuição relativa, por NUTS II de origem e destino, do total de toneladas transportadas em tráfego nacional, em 2010 100% 75% 50% 4,3% 12,7% 4,8% 11,7% 21,4% 22,3% 31,6% 30,1% 30,0% 31,1% 25% Em 2010 mantiveram-se as posições relativas dos tipos de produtos transportados em transporte nacional, tendo predominado o transporte de “Produtos não energéticos das indústrias extrativas; turfa; urânio e tório” com uma importância relativa de 36,8%. Seguiram-se por ordem decrescente de importância “Outros produtos minerais não metálicos” (19,7%), “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” (11%) e “Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca“ (8%). 0% Origem Centro Norte Lisboa Destino Alentejo Algarve Figura 26 - Toneladas transportadas em tráfego nacional, por grupos de mercadorias (NST), em 2010 Matériasprimas secundárias; resíd. municipais e outros resíduos 4,6% Outros 19,9% Face a 2009, registaram-se diminuições no transporte efetuado na maioria dos principais grupos de mercadorias, com o grupo principal - “Produtos não energéticos das indústrias extrativas; turfa; urânio e tório” - a evidenciar a maior quebra (-23,8%), e o grupo de “Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca” a registar o decréscimo menos acentuado (-7,4%). Pela positiva salienta-se, apenas o grupo das “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” que apresentou uma variação de +3,4%. Produtos não energéticos das indústrias extractivas; turfa; urânio e tório 36,8% Produtos da agric., da prod. animal, da caça e da silv.; peixe e out. prod. da pesca 8,0% Outros produtos minerais não metálicos 19,7% Produtos alimentares, bebidas e tabaco 11,0% Figura 26 3.3.4 – Caracterização do Volume de Transporte (Toneladas-Quilómetro) Em sintonia com a evolução observada em 2010 na generalidade das variáveis relativas a transporte rodoviário de mercadorias, o volume de transporte efetuado (34 640 milhões de toneladas-quilómetro) registou uma redução face a 2009 (-2%), devida à diminuição apresentada no tráfego nacional (-10,1%) já que o tráfego internacional mostrou uma evolução positiva (+3,3%). Figura 27 - Toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de tráfego e tipo de parque, em 2010 Tráfego Internacional 95,5% Nacional 68,4% 4,5% 31,6% Total 85,7% 0 Figura 27 14,3% 5 000 10 000 15 000 20 000 25 000 30 000 35 000 40 000 TKm Conta de Outrem Por tipo de operador de transporte, a quebra no volume de transporte de mercadorias foi principalmente sentida no parque por conta própria (-10,1%) face ao parque por conta de outrem (-0,4%). Refira-se, ainda, que em ambos os tipos de parque, o volume de transporte de mercadorias em tráfego nacional diminuiu o seu peso, face ao internacional. Conta Própria No ano em análise, os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” foram os mais representados ao nível do volume de mercadorias entradas (16,4%), seguindo-se os “Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outra produção da pesca” (9,9%) e os “Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento” (9,5%). 37 Face a 2009, salienta-se o incremento no volume de mercadorias entradas ao nível dos “Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento” (+24,5%). Em oposição, todos os outros principais grupos de mercadorias apresentaram diminuições, com especial relevância nos “Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de mat. plásticas; combustível nuclear”, “‘Produtos alimentares, bebidas e tabaco” e “Produtos da agricultura, da prod. animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca” que mostraram reduções de 21,4%, 18,8% e 17%, respetivamente. Relativamente ao volume de mercadorias saídas, os grupos predominantes foram a “Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria, etc” (15,7%, -0,3 p.p. face a 2009), os “Outros produtos minerais não metálicos” (12,5%, -2,2 p.p.) e os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” (8,9%, -0,3 p.p.). Figura 28 - Toneladas-quilómetro calculadas em tráfego internacional, por grupos de mercadorias (NST 2007), em 2010 10 6 TKm 4 000 3 500 2 500 2 000 1 500 1 000 500 0 01 04 06 08 Entradas 01 09 10 Outros Saídas Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca 04 Produtos alimentares, bebidas e tabaco 06 Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria; pasta, papel e cartão e seus artigos; material impresso, suportes gravados 08 Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível nuclear 09 Outros produtos minerais não metálicos 10 Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento Figura 28 Por países de destino, constata-se que Espanha, França, Alemanha, Itália e Holanda concentravam 89,5% do volume global das mercadorias carregadas em Portugal. A análise por produtos e países evidencia que o destino Alemanha, comparativamente com a globalidade dos países, apresenta preponderância acrescida nos grupos de mercadorias “Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria…” e “Outros produtos minerais não metálicos”. Relativamente a Espanha como destino, são sobretudo os grupos relativos a “Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria…”, “Outros produtos minerais não metálicos” e “Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento” que evidenciam um peso relativo acima dos restantes grupos de mercadorias. Já no destino França são os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco”, “Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria…” e os “Outros produtos minerais não metálicos” que se destacam na estrutura de mercadorias. Relativamente à Holanda como destino, observa-se um predomínio nos seguintes produtos: “Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca”; “Produtos alimentares, bebidas e tabaco”; “Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria…”; “Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível nuclear” e “Outros produtos minerais não metálicos”. Estatísticas dos Transportes 3 000 38 Figura 29 - Distribuição do volume de mercadorias transportadas, segundo os principais grupos, por países de destino, em 2010 100% 80% 60% Por fim, para o destino Itália os grupos de mercadorias que registaram um importante peso relativo na estrutura de mercadorias carregadas em Portugal, foram os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco”, a “Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria…” e os “Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível nuclear”. 40% Figura 29 20% No que respeita ao volume de transporte de mercadorias entradas por mercados de origem, verifica-se que, no caso da Alemanha, predomina o grupo dos “Produtos alimentares, bebidas e tabaco”. 0% Total Alemanha Espanha França Holanda Itália Produtos da agric., da prod. animal, da caça e da silv.; peixe e outros produtos da pesca Produtos alimentares, bebidas e tabaco Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria… Produtos químicos e fibras sintéticas; artig. de borracha e de mat. plásticas; comb. nuclear Outros produtos minerais não metálicos Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento Outras A origem Espanha evidenciou um predomínio na estrutura de volume de mercadorias transportadas dos “Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outra produção da pesca”, dos “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” e dos “Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento”. Os grupos de mercadorias com origem em França e na Holanda que apresentam uma importância relativa mais acentuada foram os “Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outra produção da pesca” e os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco” e, no caso da França, também a “Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria; pasta, papel e cartão e seus artigos; material impresso, suportes”. Também nas mercadorias entradas oriundas da Itália se evidenciaram os “Produtos alimentares, bebidas e tabaco”, bem como os “Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível nuclear”. Figura 30 Figura 30 - Distribuição do volume de mercadorias transportadas, segundo os principais grupos, por países de origem, em 2010 100% 80% 60% 40% 20% 0% Total Alemanha Espanha França Holanda Itália Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca Produtos alimentares, bebidas e tabaco Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível nuclear Outros produtos minerais não metálicos Metais de base; produtos metálicos transformados, exceto máquinas e equipamento Móveis; outros produtos das indústrias transformadoras n.e. Outros As modalidades de transporte em granéis sólidos e em paletes mantiveram-se como os dois modos de acondicionamento dominantes no volume de transporte de mercadorias tanto no tráfego nacional (36,9% e 64,8%, respetivamente), como no tráfego internacional (8,8% e 65,7%, respetivamente), sendo que, no caso do transporte internacional, a importância relativa das paletes voltou a assumirse como sendo próxima do dobro da do tráfego nacional. Por tipo de caixa, verifica-se que 55,5% do volume de transporte respeitante a tráfego nacional se realizou em veículos com caixa basculante e com caixa aberta, enquanto que em termos de tráfego internacional dominaram largamente os veículos de caixa aberta (com 60,3% do total do volume de mercadorias transportadas). 39 3.4 – Venda de Veículos Automóveis Depois da significativa queda verificada em 2009, no ano em análise o mercado automóvel português apresentou um acentuado aumento das vendas nos diversos segmentos de veículos automóveis ligeiros. De facto, quer os ligeiros de passageiros (+38,8%) quer os ligeiros de mercadorias (+17,4%) evidenciaram fortes aumentos de vendas face a 2009 (ano em que se tinham registado quedas de, respetivamente, 24,5% e 29,8%). No que se refere ao mercado de veículos pesados, as vendas no ano de 2010 caíram 5,7% face ao ano anterior, correspondendo a uma queda de 21,8% nos pesados de passageiros e de 2,6% nos pesados de mercadorias. 3.4.1 – Automóveis ligeiros de passageiros Figura 31 - Vendas de automóveis ligeiros de passageiros (%), por países de origem, em 2010 Coreia do Sul 3% Outros Países 17% Espanha 27% Turquia 4% República Checa 4% Itália 5% Relativamente à distribuição das vendas de automóveis Reino ligeiros de passageiros por escalões de cilindradas, a Alemanha Unido 20% estrutura que tem predominado nos últimos anos sofreu França 7% 13% alterações. Assim, em 2010, o escalão mais vendido foi o de 1551 a 1750 cc (25,3%), seguido do escalão Vendas de veículos ligeiros, principais escalões de 1151 a 1250 cc (18,6%), enquanto o escalão de Escalão de cilindrada (cc) 2009 2010 1751 a 2000 cc (14,1%) passou do 1º para o 3º lugar. De 1 151 a 1 250 15,9% 18,6% No quadro seguinte pode observar-se a alteração de De 1 551 a 1 750 18,0% 25,3% De 1 751 a 2 000 21,3% 14,1% estrutura de 2010 em relação a 2009. A alteração referida ficou a dever-se a um forte acréscimo relativamente a 2009, das vendas de veículos de cilindradas de 1551 a 1750 cc (94,9%) e de cilindradas de 1151 a 1250 cc (61,7%) e do decréscimo do escalão de 1751 a 2000 cc (-8%). Todos os restantes escalões registaram acréscimos da mesma ordem de grandeza do total (38,8%), à exceção do escalão de 1251 a 1350 cc que cresceu 7,4%. 3.4.2 – Veículos comerciais (ligeiros e pesados) Em 2010 foram vendidos 49 290 veículos comerciais (ligeiros e pesados). Os principais países fornecedores deste tipo de veículos continuam a ser Espanha (com 10 597 unidades vendidas), a França (8 154), a Turquia (6 986), a Alemanha (5 367) e Portugal (5 219). No entanto, enquanto a Espanha registou um forte acréscimo em relação a 2009 (44,9%), e a França (11,8%), Turquia (15,6%) e Portugal (25,8%) registaram acréscimos significativos, a Alemanha continuou a decrescer (-5,5%). Figura 32 - Vendas de veículos comerciais (ligeiros e pesados) (%), por países de origem, em 2010 Espanha 21% Outros Países 26% França 17% Portugal 11% Alemanha 11% Turquia 14% Dos veículos comerciais vendidos, apenas 7,3% foram de tipo pesado, totalizando 3 621 unidades (491 de passageiros e 3 130 de mercadorias). Entre os veículos vendidos para transporte de passageiros continuam a destacar-se os do escalão 15 901 a 19 000 kg (41,3%), enquanto que para transporte de mercadorias predominou o escalão > 26 000 kg (60,9%). Estatísticas dos Transportes Em 2010 venderam-se 223 464 automóveis ligeiros de passageiros, tendo os principais países de proveniência mantido a posição de anos anteriores: Alemanha, Espanha e França continuaram a agregar cerca de 60% das vendas. Comparativamente a 2009, observaram-se acréscimos em quase todas as origens, sendo os mais relevantes os relativos à Turquia (189%), Coreia do Sul (98,5%) e Espanha (74,4%), este último especialmente relevante devido ao forte peso deste país (27%) no total de vendas deste tipo de veículos. 40 4 – TRANSPORTE POR ÁGUA 4.1 – Transportes Marítimos No ano de 2010, a atividade de transporte marítimo recuperou da quebra registada em 2009, retomando a tendência crescente verificada desde 2006, registando aumentos nos seus indicadores mais importantes, nomeadamente no que se refere ao movimento total de mercadorias nos portos nacionais (+6,9%, face ao ano anterior), no número de embarcações entradas (+4,4%) e na sua arqueação bruta (+10,2%). 4.1.1 - Embarcações entradas e respetiva arqueação bruta Figura 33 - Embarcações de comércio nos portos nacionais 12 000 14 886 144 767 15 226 149 612 15 003 160 083 14 041 157 625 14 665 173 774 200 000 150 000 Arqueação Bruta das as Embarcações 103 GT) Entradas (10 ões Entradas Nº de Embarcações 16 000 No conjunto dos portos nacionais foi registada, em 2010, a entrada de 14 665 embarcações de comércio deslocando uma arqueação bruta de 173 774 milhares de GT. Figura 33 Os três mais importantes portos nacionais em número de embarcações entradas apresentaram 100 000 8 000 comportamentos distintos face a 2009, com Lisboa (2 884 embarcações entradas) a registar 50 000 4 000 um decréscimo 4,7% e com Sines (1 606 embarcações entradas) e Leixões (2 542) a evidenciarem acréscimos homólogos de 12,9% 2006 2007 2008 2009 2010 e 1,1%, respetivamente. No que se refere à arqueação bruta (GT) dessas mesmas embarcações, os três portos registaram aumentos, sendo o mais forte em Sines (+12,8%), seguindo-se Leixões (+4,3%) e Lisboa (+3,9%). A Região Autónoma dos Açores recebeu, em 2010, a entrada de 2 918 embarcações de comércio com capacidade de cerca de 15,3 milhões de GT, a que corresponderam incrementos homólogos de 7,4% e 13%, respetivamente. Nesta Região Autónoma, os seus portos mais importantes, Ponta Delgada e Praia da Vitória, registaram no seu conjunto a entrada de 1 541 embarcações de comércio (52,8% do total desta Região), correspondendo a 10,6 milhões de GT (69,7% do total da arqueação bruta Figura 34 - Embarcações entradas nos portos, em entrada na Região). 2010 Na Região Autónoma da Madeira, onde deram 100% 9,9% entrada 1 532 embarcações de comércio, 25,0% 13,3% 80% observa-se o porto do Funchal a reforçar 4,6% 5,2% 2,0% 5,5% ligeiramente a sua importância relativa tanto no 6,5% 60% 22,3% total de embarcações de comércio entradas na 11,0% 9,7% 9,8% região (+1 p.p.) como na tonelagem de arqueação 40% 13,8% 17 3% 17,3% bruta entrada (+0,6% p.p., face ao ano anterior). 20% Nos restantes portos da região, a arqueação bruta 24,4% 19,7% das embarcações entradas atingiu 2 119 mil GT 0% em Caniçal e 2 989 mil GT em Porto Santo, Número Arqueação Bruta (GT) correspondendo a variações homólogas de +4,7% Lisboa Leixões Setúbal Sines Aveiro Ponta Delgada Funchal Outros e -1,2%, respetivamente. Figura 34 Relativamente ao tipo de embarcações entradas nos portos nacionais destacaram-se, em 2010, as de “Carga geral”, de “Contentores” e “Transportadores de granéis líquidos”, as quais representaram 32%, 29,4% e 18,2%, respetivamente, do total nacional de 2010. Os navios porta-contentores representaram 30,1% do total da arqueação bruta entrada em Portugal continuando assim a tendência de aumento da sua quota também nesse total. Seguiram-se os “Navios de Cruzeiro” com uma importância relativa de 20,7%, na tonelagem de arqueação bruta entrada na totalidade dos portos nacionais, e os “Transportadores de granéis líquidos”, com uma quota de 17,8%. 41 Figura 35 - Embarcações entradas nos portos, por tipo de embarcação, em 2010 Número Passageiros 9,1% Arqueação bruta (GT) Navios de Cruzeiro 4,4% Carga geral 32,0% Carga geral 12,2% Transp. especializado e outros 3,4% Navios de Cruzeiro 20,7% Granéis líquidos 18,2% Contentores 30 1% 30,1% Granéis sólidos 3,5% Contentores 29,4% Passageiros 8,0% Transp. especializado e outros 6,4% Granéis líquidos 17,8% Granéis sólidos 4,8% Figura 35 Durante o ano de 2010 o movimento total de mercadorias movimentadas nos portos nacionais totalizou 66 milhões de toneladas, um aumento de 6,9% face ao ano anterior, distribuídas por 62 milhões de toneladas no Continente (+7,5%, face a 2009), 2,6 milhões na Região Autónoma dos Açores (+0,5%) e 1,4 milhões na Região Autónoma da Madeira (-5,9%). Figura 36 - Mercadorias movimentadas nos portos 103 t 20 000 15 000 10 000 5 000 0 Car. Des. Leixões Car. Des. Aveiro Car. Des. Lisboa Car. Des. Setúbal 2009 Figura 36 Sines, Leixões e Lisboa, foram os portos que apresentaram uma maior representatividade de tráfego internacional de mercadorias em 2010, somando no seu conjunto 77,7% do tráfego internacional efetuado pelos portos nacionais. Esta representatividade é especialmente forte no porto de Sines que, apesar da descida de 1,5 p.p. no seu peso relativo, movimentou em 2010 quase 40% das mercadorias transportadas em tráfego internacional. Car. Des. Sines Figura 37 Car. Des. P. Delgada Car. Des. Outros 2010 Figura 37 - Mercadorias movimentadas nos portos, segundo o tipo de tráfego, em 2010 3 222 Leixões Aveiro Lisboa Setúbal Caniçal Ponta Delgada 10 343 562 3 170 1 602 955 9 348 5 925 4 139 Sines Outros Todos os principais portos do Continente apresentaram uma maior expressão de tráfego internacional de mercadorias. Pelo contrário, os portos do Caniçal e de Ponta Delgada apresentaram uma maior concentração de tráfego nacional de mercadorias, totalizando, respetivamente, 1 011 milhares de toneladas e 1 157 milhares de toneladas de mercadorias em 2010. Car. Des. Caniçal 20 590 1 011 60 1 157 378 1 514 1 996 Tráfego Nacional 103 t 7 000 14 000 Tráfego Internacional 21 000 Estatísticas dos Transportes 4.1.2 - Movimento de mercadorias nos portos nacionais 42 4.1.3 - Modo de acondicionamento das mercadorias A recuperação no movimento de mercadorias (carregadas e descarregadas) foi sentida principalmente nas mercadorias acondicionadas em “Contentores”, que aumentaram 14% face a 2009 (pesando agora 21,2%) e nos granéis líquidos (+7,1%), estes representando 44,3% do total de mercadorias transportadas. Contrariamente, os granéis sólidos, embora ainda se mantendo como o segundo modo de acondicionamento mais representativo (26% do total das mercadorias transportadas), sofreram uma quebra homóloga de 4%. Relativamente ao modo de acondicionamento das mercadorias carregadas nos principais portos, observa-se, como nos anos anteriores, uma predominância de “Granéis líquidos” no porto de Sines (representando 71,5% das cargas efetuadas nesse porto, em grande medida resultante do transporte de produtos petrolíferos) comparativamente aos portos de Lisboa e Leixões onde a carga contentorizada foi a mais representada no total de mercadorias carregadas (76,9% e 55,1%, respetivamente). Também nas Regiões Autónomas, os “Contentores” foram igualmente o modo de acondicionamento privilegiado, representando a quase totalidade das mercadorias carregadas (97,5%) no porto do Caniçal, na R.A. da Madeira, e 74,8% no porto de Ponta Delgada, na R.A. do Açores. Nos portos de Setúbal e Aveiro mantiveram-se os “Granéis sólidos como o modo de acondicionamento mais importante, representando 60,2% e 45%, respetivamente, do total das mercadorias carregadas em cada porto. No que diz respeito às mercadorias descarregadas, sendo Sines e Leixões importantes portas de entrada de produtos para os complexos petroquímicos existentes nas proximidades, utilizaram predominantemente o modo de acondicionamento “Granéis líquidos” (73,6% e 57,2%, respetivamente, do total). Nos restantes principais portos do Continente, os “Granéis sólidos” foram os mais observados no conjunto das mercadorias descarregadas, assumindo 55,8% do total de mercadorias descarregadas em Lisboa, 50,1% em Setúbal, e 43,6% em Aveiro. No Caniçal, tal como verificado nas mercadorias carregadas, os “Contentores” foram o modo mais utilizado para a descarga de mercadorias (com uma importância relativa de 49,8% do total de descargas no porto). Contrariando o ano anterior, em 2010, foram os “Granéis líquidos” a assumir-se como o modo de acondicionamento mais importante no porto de Ponta Delgada (35,7% do total de mercadorias descarregadas), seguidos de perto em grau de importância pela carga contentorizada (34,7%), que tinha sido o modo de acondicionamento mais utilizado em 2009. 4.1.4 - Principais grupos de mercadorias e mercadorias perigosas Os principais grupos de mercadorias (NST2007) carregadas e descarregadas nos portos nacionais em 2010 mantiveram as suas importâncias relativas nos totais de cada porto. Assim, em Sines e Leixões, “07- Coque e produtos petrolíferos refinados” foram as mercadorias mais carregadas, com 70,1% e 26,5% do total em cada porto, enquanto “02- Hulha e lenhite; petróleo bruto e gás natural” foi a principal mercadoria descarregada, correspondendo a 62,2% e 31,3% do total nos referidos portos. Tanto em Lisboa como em Ponta Delgada prevaleceu o grupo de “04- Produtos alimentares, bebidas e tabaco”, com, respetivamente, 32,4% e 39,1% das mercadorias carregadas, enquanto que Lisboa recebeu maioritariamente “01- Produtos da agricultura, da produção animal, etc.” (47,7% do total) e Ponta Delgada “07- Coque e produtos petrolíferos refinados” (24,7% do total). No porto de Setúbal salientaram-se “09- Outros produtos minerais não metálicos” como o principal grupo de mercadorias carregadas, com 64,3% do total das cargas deste porto, mantendo-se o “07- Coque e produtos petrolíferos refinados” como o grupo de mercadorias com peso relativo superior (35,1%) em termos de mercadorias descarregadas. Os “01- Produtos da agricultura, da produção animal, etc.” foram o grupo de mercadorias mais expedido pelo porto do Caniçal, na R. A. da Madeira, atingindo 46,4% das cargas efetuadas durante 2010; já no que diz respeito às mercadorias descarregadas foi o grupo de mercadorias “07- Coque e produtos petrolíferos refinados” o mais movimentado, com 30% do total. Figura 38 43 Figura 38 - Movimento de mercadorias, segundo o tipo de acondicionamento, em 2010 Carregadas Descarregadas 100% 100% 80% 80% 60% 60% 40% 40% 20% 20% Aveiro Leixões Lisboa Setúbal Granéis líquidos Granéis sólidos Sines Contentores Caniçal Ro - Ro P. Delgada Carga geral 0% Aveiro Leixões Lisboa Setúbal Sines Caniçal Granéis líquidos Granéis sólidos Contentores Ro - Ro P. Delgada Carga geral Durante o ano em análise, foram carregadas 7,8 milhões de toneladas de mercadorias perigosas (+9,4% do que no ano anterior) nos portos nacionais, sendo predominante a classe da IMDG2 “Matérias líquidas inflamáveis”, responsável por 84,8% do total, seguida das classes “Gases: comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão” (6,8%) e “Matérias tóxicas” (4,2%). Também no que diz respeito às mercadorias perigosas descarregadas nos portos nacionais, as “Matérias líquidas inflamáveis”, com cerca de 17,7 milhões de toneladas (72,1% de um total de 24,5 milhões de toneladas descarregadas), foi a classe IMDG mais movimentada. As classes mais descarregadas nos portos nacionais em 2010 foram “Matérias perigosas quando transportadas a granel” (11,2%) e “Gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão” (10,9%). No movimento de mercadorias perigosas salienta-se o porto de Sines, responsável por 64,6% do total nacional, mais 1,6 p.p. que em 2009, tendo-lhe correspondido, face ao movimento nacional, a totalidade da classe “Matérias perigosas quando transportadas a granel”, 89,3% de “Gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão” e 62,4% de “Matérias líquidas inflamáveis“. 4.1.5 - Transporte Internacional de Mercadorias Para o conjunto de portos nacionais, a Europa foi o destino mais relevante em termos de mercadorias carregadas em Portugal (8,2 milhões de toneladas), seguindo-se África (4,8 milhões de toneladas) correspondendo, no seu conjunto, a 81,2% do total. Tomando a União Europeia (UE) como destino, destacaram-se os portos espanhóis, holandeses e do Reino Unido, que, no seu conjunto, receberam 4,5 milhões de toneladas de mercadorias (61,9% do total das mercadorias carregadas com destino à UE), enquanto para os destinos extra-UE, Angola com 1,2 milhões de toneladas e os Estados Unidos da América com 1,1 milhões foram os destinos mais importantes. No que se refere à proveniência das mercadorias descarregadas em Portugal (35,8 milhões de toneladas, valor 2,2 vezes superior ao das mercadorias carregadas), verifica-se uma similaridade com os destinos das mercadorias, no que diz respeito ao grau de importância dos agrupamentos geográficos identificados, com a Europa (15,8 milhões de toneladas) e a África (10,6 milhões) a serem responsáveis por 81,2% do total das mercadorias descarregadas provenientes do estrangeiro. Por países da União Europeia originários das mercadorias descarregadas, também se destacaram Espanha (3 milhões de toneladas), Holanda e Reino Unido (2 milhões de toneladas vindos de cada) e ainda França (1,9 milhões). Fora da UE apresentaram especial relevância os portos da Nigéria e da Rússia (3,7 e 2 milhões de toneladas, respetivamente), o que se relaciona com o facto de serem países dos quais Portugal importa petróleo bruto (descarregado como granel líquido), bem como o Brasil com 2,3 milhões de toneladas. Figura 39 2 IMDG – Classificação Internacional de Mercadorias Perigosas no Transporte Marítimo Estatísticas dos Transportes 0% 44 Figura 39 - Principais mercadorias movimentadas em 2010, segundo a NST 2007 (a) Carregadas Descarregadas 100% 100% 80% 80% 60% 60% 40% 40% 20% 20% 0% 0% Leixões NST 01 Lisboa NST 02 Setúbal NST 04 Sines NST 07 Caniçal NST 08 P. Delgada NST 09 Leixões NST 01 Outros Lisboa NST 02 Setúbal NST 04 Sines NST 07 NST 08 Caniçal NST 09 P. Delgada Outros (a) NST 01 - Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca NST 02 - Hulha e lenhite; petróleo bruto e gás natural NST 04 - Produtos alimentares, bebidas e tabaco NST 07 - Coque e produtos petrolíferos refinados NST 08 - Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível nuclear NST 09 - Outros produtos minerais não metálicos Figura 40 - Taxa de cobertura das mercadorias carregadas/descarregadas por agrupamento de países (destino/procedência) % 79,4 80 70,7 62,3 63,6 60 50,2 33 0 33,0 40 38,2 39 0 39,0 34,5 34 5 44,7 45,5 45,0 45 0 30,8 20 19,8 18,1 21,4 17,4 13,9 23,0 20,4 13,2 25,9 18,4 19,1 17,1 17,2 As mercadorias carregadas nos portos nacionais com destino ao estrangeiro representaram, em 2010, 44,7% do total de mercadorias descarregadas, desagravando a dependência do nosso país face ao exterior em 6,5 p.p. comparativamente a 2009, no que toca ao movimento de mercadorias por via marítima. 29,7 23,0 20,5 16,3 0 2006 2007 2008 2009 2010 TOTAL U. E. Europa (Extra UE) AFRICA AMÉRICA ÁSIA 4.2 – Transportes Fluviais A travessia do rio Tejo mantém o seu destaque no âmbito dos transportes fluviais nacionais, tendo sido responsável por um movimento de 28,5 milhões de passageiros em 2010 (mais cerca de 197 mil passageiros que em 2009). Figura 41 - Movimento de Passageiros por carreiras, 2009 e 2010 103 30 000 103 160 28 531 28 334 148 134 24 000 120 110 102 18 000 80 12 000 40 6 000 1 628 1 241 260 1 872 1 296 324 0 2009 Figura 40 2010 Rio Tejo Ria Formosa Rio Sado Ria de Aveiro Rio Guadiana Rio Minho Ao contrário do ano precedente, em 2010 o movimento nacional de passageiros por vias navegáveis interiores retomou a tendência crescente de 2008, aumentando 1,8% face a 2009. Todas as travessias de ria/rio apresentaram variações homólogas positivas, com especial relevo para as verificadas na travessia da Ria de Aveiro (+24,6% face a 2009) assim como na travessia da Ria Formosa, com um aumento de 15%, incluindo a contabilização de uma nova rota, chegando esta travessia a valores próximos de 1 900 mil passageiros. A travessia no Rio Sado, com 1,3 milhões de passageiros, apesar do aumento verificado (+4,5% que em 2009), continua muito longe dos valores apresentados em 2008 (cerca de 1,7 milhões de passageiros). 45 100% 80% 60% 40% Jan-Dez Jan-Nov Jan-Out Jan-Set Jan-Ago Jan-Jul Jan-Jun Jan-Mai Jan-Abr Jan-Mar Jan-Fev Jan O efeito da sazonalidade nas travessias é 20% especialmente evidente na Ria Formosa, dado o 0% incremento do fluxo de passageiros de e para as praias por ela servidas no período de verão. Esta situação também se verifica, embora de uma forma mais Período do ano Ria de Aveiro Rio Tejo Rio Sado atenuada, na travessia do Rio Sado e nos rios de Ria Formosa Rio Guadiana Rio Minho fronteira, Minho e Guadiana. Por outro lado, a travessia do rio Tejo, que representa 89,1% do total do movimento nacional de passageiros por vias navegáveis interiores, caracteriza-se por uma quase nula sazonalidade ao longo do ano, com um movimento mensal médio em torno dos 2,4 milhões de passageiros. Estatísticas dos Transportes Figura 41 Figura 42 - Distribuição do tráfego de passageiros por meses do ano, em 2010 % acumulada ulada de passageiros Os dois rios que registam movimento internacional de passageiros por vias navegáveis interiores apresentaram, no ano em análise, comportamentos distintos, com a travessia do Rio Minho a apresentar um aumento de 7,8% e a travessia do Rio Guadiana uma diminuição de 9,5%, comparativamente a 2009. 46 5 – TRANSPORTES AÉREOS O ano de 2010 caracteriza-se como positivo na atividade do transporte aéreo, tendo-se assistido a aumentos quer no número de passageiros movimentados pelas companhias aéreas nacionais quer no movimento de passageiros nos aeroportos nacionais, neste caso invertendo mesmo a tendência negativa verificada no ano anterior. 5.1 – Empresas Nacionais de Transporte Aéreo 5.1.1 – Tráfego Aéreo Em 2010, o número de linhas regulares operadas pelas empresas de transporte aéreo certificadas em Portugal ascendeu a 352, uma redução de 11 face a 2009, com uma extensão total de 708 439 km, menos 1,6% do que o registado no ano anterior. No mesmo ano, as empresas de transporte aéreo nacionais ofereceram cerca de 15,5 milhões de lugares nas operações de voo em tráfego regular, o que se reflete num decréscimo de 3,3% face ao oferecido em 2009, tendo transportado 10,5 milhões de passageiros (+1,3% comparativamente ao ano anterior), correspondendo a uma taxa de ocupação global de 67,6%, superior aos 64,6% registados em 2009. O volume de transporte em tráfego regular registou, em 2010, 34 678 milhões de lugares-km na oferta (37 138 em 2009) e 25 706 milhões de passageiros-km na procura (25 338 em 2009), de onde resultou uma taxa de utilização de 74,1%, traduzindo-se num aumento de 5,9 p.p. face à mesma taxa em 2009. Figura 42 Figura 43 - Tráfego Aéreo Regular das Empresas Nacionais de Transporte Aéreo 103 20000 16000 12000 106 34291,0 15764,6 34678,0 16063,5 15534,0 25338,1 22897,4 10036,1 8000 37137,8 10370,8 25706,0 10504,0 35000 28000 21000 14000 As operações de tráfego não regular, no âmbito do tráfego comercial, mantiveram em 2010 um peso reduzido. Assim foram oferecidos apenas cerca de 641 mil lugares, os quais foram ocupados por perto de 465 mil passageiros. O consequente volume de transporte oferecido alcançou os 1 259 milhões de lugares-km para uma utilização de 957 milhões de passageiros-km. No que respeita ao transporte de carga e correio, assistiu-se em 2010 a uma recuperação, refletida 0 0 no crescimento de 12,4% face a 2009, contrastando 2008 2009 2010 com o decréscimo homólogo de 15,7% verificado Lugares oferecidos Passageiros transportados nesse ano. Deste modo, foram transportadas um total Lugares-Quilómetro oferecidos Passageiros-quilómetro calculados de 77,7 toneladas de carga e correio pelas transportadoras aéreas nacionais, essencialmente no tráfego regular, em que totalizou em 2010 cerca 76 mil toneladas (+10,3% do que em 2009). 4000 7000 No conjunto de todas as operações de transporte comercial, as aeronaves das transportadoras aéreas nacionais efetuaram um total de 194 839 voos, 272,7 milhões de quilómetros, para um total de 417,6 milhares de horas voadas. Em tráfego doméstico esses valores situaram-se em 44,2 mil voos, 24,8 milhões de quilómetros e 45 mil horas de voo. O tráfego doméstico de passageiros cresceu 3,4% relativamente ao ano anterior, cifrando-se o seu valor em cerca de 2,9 milhões de passageiros. A estrutura do tráfego doméstico distribuiu-se, em 2010, por 56,3% em operações de code-share, 37,6% para o transporte em aeronaves da própria empresa, atingindo o peso do transporte não regular ou em aeronaves alugadas 6,1% no seu conjunto. A distribuição do tráfego internacional foi relativamente semelhante, com 56,2% nas operações de code-share, 33,4% no transporte de aeronaves da própria empresa e proporções um pouco mais elevadas comparativamente ao tráfego doméstico para as operações em aeronaves alugadas (5,4%) e nos voos não regulares (5% do total do tráfego internacional). 47 5.1.2 – Frota Aérea Considerando aeronaves com peso máximo à descolagem superior a 9 000 kg, em 2010 a frota registada pelas empresas nacionais de transporte aéreo comercial somava um total de 213 aparelhos (menos 10 do em 2009). A Airbus, com 76 aparelhos registados é a marca mais representada, sendo que a sua principal concorrente, a Boeing, não ultrapassa as 7 unidades. De referir a retirada ao serviço durante 2010 do último Lockheed L1011, o modelo mais antiquado das maiores aeronaves de transporte registadas em 2009. 5.1.3 – Consumo de Combustíveis As empresas de transporte aéreo nacionais registaram um consumo dos diferentes tipos de carburante para aeronaves de cerca de 1,052 milhões de toneladas em 2010, mais 3,3% relativamente ao consumido no ano anterior. Em 2010 o número de pessoas ao serviço nas transportadoras aéreas nacionais ascendia a 11 300, distribuindose por 5 577 técnicos de bordo, dos quais 2 273 comandantes e pilotos e 3 304 indivíduos do pessoal complementar de bordo. O pessoal com funções ou atividades em terra ascendia no mesmo ano a 5 723 efetivos. 5.2 – Infraestrutura Aeroportuária 5.2.1 – Características Em 31 de dezembro de 2010 estavam certificadas pelo Instituto Nacional de Aviação Civil um total de 35 infraestruturas aeroportuárias, das quais 24 localizadas no Continente, 9 correspondendo a cada uma das ilhas do arquipélago dos Açores e 2 nas ilhas da Madeira e Porto Santo. As características técnicas das infraestruturas aeroportuárias mantiveram-se idênticas às dos anos anteriores, com um total de 74 pistas, 52 das quais apenas permitiam a operação de aeronaves com peso máximo à descolagem (p.m.d.) inferior a 50 toneladas, 6 permitiam a operação de aeronaves com p.m.d. até 200 toneladas e 16 pistas permitiam operações com aeronaves com p.m.d. superior a 350 toneladas. Quanto ao tipo de orientação instrumental à aproximação, existiam 42 com orientação visual, 18 permitiam uma aproximação instrumental sem precisão e 14 pistas detinham certificação de precisão instrumental nas categorias I, II ou III. 5.2.2 – Tráfego O tráfego comercial, que implica o transporte de pelo menos 1 passageiro ou 1kg de carga ou correio, registado nos aeroportos e aeródromos nacionais, ascendeu a 293 652 movimentos de aeronaves em 2010, menos 0,7% face ao registado em 2009. O tráfego comercial regular ocasionou 273 649 movimentos de aeronaves, um crescimento de 4% relativamente ao observado no ano anterior. Em 2010 o número de passageiros movimentados nas infraestruturas aeroportuárias nacionais totalizou 28,9 milhões de passageiros, em que os embarques registaram 14,3 milhões e os desembarques 14,2 milhões de passageiros, tendo ainda havido a ocorrência de 339,5 mil trânsitos diretos, valores superiores aos registados em 2009 em 5,8%, 6,2% e 22,6%, respetivamente, traduzindo a recuperação registada e contrariando os decréscimos verificados em 2009 nestas variáveis. Estritamente em aeroportos, o movimento de carga e correio alcançou as 156,2 mil toneladas, um crescimento de 6,9% face ao registado no ano transato. Segundo o sentido do movimento, o valor da carga embarcada situou-se em 74,3 mil toneladas e o desembarque em 63,8 mil toneladas; já o desembarque de correio correspondeu a 8,8 mil toneladas e o embarque de correio cifrou-se em 9,2 mil toneladas. Estatísticas dos Transportes 5.1.4 – Emprego 48 Movimento de aeronaves e passageiros, segundo o Aeroporto O aeroporto de Lisboa foi responsável por 47,4% do total de aeronaves movimentadas registadas em 2010 nos principais aeroportos nacionais, registando 68 406 aeronaves, das quais 44 772 operadas por companhias nacionais e 23 634 por companhias estrangeiras. O peso desta infraestrutura no movimento de passageiros é análogo: 49,2% do total de passageiros embarcados e desembarcados, com valores próximos dos 7 milhões de passageiros para cada um dos movimentos. No mesmo ano, o segundo aeroporto nacional, no ranking de movimentos de passageiros em 2010, foi o aeroporto de Faro com um total de mais de 5,3 milhões de passageiros movimentados distribuídos equitativamente entre passageiros embarcados e desembarcados, havendo ainda 58,4 mil trânsitos diretos, o valor mais alto nos aeroportos nacionais. O aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, apesar de ser o segundo em termos de movimentos de aeronaves (27 446), é o terceiro em número de passageiros movimentados: 5,3 milhões de passageiros, apresentando no entanto o maior crescimento homólogo em 2010: 17,1%. Nas Regiões Autónomas, destaca-se o aeroporto da Madeira, onde se movimentaram 10 994 aeronaves, um valor muito semelhante ao observado em 2009. O número total de movimentos de passageiros atingiu os 2,2 milhões, refletindo uma quebra de 4,8% face a 2009. Na Região Autónoma dos Açores sobressai o aeroporto João Paulo II na Ilha de São Miguel como principal aeroporto em termos de movimento, com 5 718 aeronaves movimentadas e um total de 931,4 milhares de passageiros movimentados. Figura 44 - Tráfego Aéreo nos principais aeroportos nacionais 16 000 100 14 026,2 13 265,3 80 68,4 65,8 60 8 000 5 279,7 4 508,5 5 337,5 40 5 062,2 Nº de aeronaves (103) Nº de Passageiros (10 03 ) 12 000 27,4 25,9 4 000 18,4 18 4 19,6 931,4 Lisboa 2010 - Passageiros Porto Faro 2 346 9 346,9 2 234,0 897,3 5,7 5,9 Ponta Delgada 2009 - Passageiros 11,0 11,0 Funchal 881,3 20 12,5 10,8 950,1 103,5 120,3 1,5 1,6 Outros Açores 2010 - Aeronaves Outros Madeira 2009 - Aeronaves Figura 43 Sazonalidade no movimento de passageiros Os meses que concentraram o maior movimento de passageiros nos aeroportos nacionais, em 2010, foram agosto com cerca de 3,5 milhões de movimentos (12,4% do total) e julho com 3,2 milhões, aproximadamente 11,3%. Inversamente, os meses de fevereiro com 1,6 milhões de movimentos de passageiros e janeiro com 1,7 milhões, foram os de menor movimento. 49 Figura 45 - Distribuição do Movimento de Passageiros, nos principais aeroportos nacionais, por meses do ano, em 2010 100% m acumulado de Percentagem ageiros passageiros 80% 60% 40% 20% Jan-Dez Jan-Nov Jan-Out Jan-Set Jan-Ago Jan-Jul Jan-Jun Jan-Mai Jan-Abr Jan-Mar Jan-Fev 0% Jan Em 2010, os aeroportos de Faro e Ponta Delgada mantiveram-se como os que apresentaram um perfil comparativamente mais exposto aos efeitos sazonais, na medida em que concentraram um movimento significativo de passageiros num curto período do ano. Em Faro e Ponta Delgada, até abril, foram movimentados aproximadamente 17,4% e 25,2%, respetivamente, do total de passageiros do ano, enquanto os restantes aeroportos registavam valores acima dos 27%. Por outro lado, no final do 3º trimestre, em Faro e Ponta Delgada já haviam sido movimentados acima de 80% dos passageiros do ano (82,3% em Faro e 81% em Ponta Delgada); já em Lisboa, Porto e Funchal a proporção média de passageiros transportados não ia além dos 78%. Período do ano Faro Lisboa Porto Ponta Delgada Funchal Movimento de aeronaves segundo o tipo de tráfego e segundo a nacionalidade das companhias aéreas O peso das aeronaves operadas por companhias nacionais figurou 57,1% do total de movimentos de aeronaves nos aeroportos portugueses em 2010, menos 2,5 p.p. do que em 2009. Os aeroportos de Faro e Porto foram os únicos onde os movimentos de aeronaves de operadores estrangeiros foram maioritários, tendo representado 92,9% e 53,8% respetivamente do total de movimentos. Em posição inversa, todos os aeroportos dos Açores e o aeroporto de Porto Santo apresentaram valores bem acima dos 90% de movimentos de aeronaves de operadores nacionais. Em 2010 o tráfego internacional foi maioritário nos movimentos de aeronaves realizados nos aeroportos nacionais: 70,8% (68,9% em 2009). Para esse valor contribuíram os aeroportos localizados no continente, onde esse tipo de tráfego foi largamente maioritário: Lisboa – 83,1%; Porto – 79,3% e Faro – 91,5%, na medida em que nos aeroportos situados nos arquipélagos dos Açores e Madeira o tráfego nacional ultrapassou tráfego internacional. Destes aeroportos, o aeroporto do Funchal foi o único onde o tráfego territorial concentrou mais de 50% dos movimentos de aeronaves. Em todos os outros aeroportos, o tráfego nacional mais importante, em termos de movimento de aeronaves, foi o tráfego interior. 6 – TRANSPORTE POR GASODUTO E OLEODUTO Durante o ano de 2010 o pessoal ao serviço na REN Gasodutos foi reduzido em 5 colaboradores, fixando o seu número em 121, dos quais 88 estão afetos às operações da rede. No mesmo ano, a infraestrutura da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN) atingiu a extensão de 1 296,4 km, aumentando em 29,5 km face a 2009, devido à entrada em funcionamento dos ramais de Leça (23,7 km) e do Pego (5,1 km) e ainda ao aumento de 0,7 km Figura 46 - Transporte Nacional de mercadorias no verificado no ramal do Barreiro. oleoduto multiproduto de Sines-Aveiras, em 2009 e 2010 Das cerca de 2,6 milhões de toneladas de 103 t 103 t mercadorias transportadas no oleoduto 2 000 200 multiproduto de Sines-Aveiras, o gasóleo, apesar 1 575 de manter a tendência decrescente mostrada 1 355 1 500 150 125 desde 2008 (1 355 milhares de toneladas 118 transportadas correspondendo a uma redução 1 000 100 601 74 672 74 14%, face a 2009), continuou a representar mais 394 500 50 336 de metade do transporte efetuado no último ano, 39 34 seguindo-se o transporte de Jet A1 com 672 0 milhares de toneladas que representam um 2009 2010 Gasóleo Jet A1 aumento homólogo de 11,8%. Gasolina Euro Super (a) Gasolina Super Plus (b) Gás Propano Gás Butano (a) Sem chumbo e 95 octanas (b) Sem chumbo e 98 octanas Estatísticas dos Transportes Figura 44 50 Em 2010, registou-se uma quebra de 7,3% no fluxo total de transporte por oleoduto, com as Gasolinas Euro Super (-14,7%) e Super Plus (-12,8%) a manterem a tendência decrescente verificada desde 2006. Foram transportadas 74 mil toneladas de Gás Butano, valor idêntico ao de 2009, enquanto que o transporte de Gás Propano sofreu um aumento de 5,9% atingindo o valor de 125 milhares de toneladas transportadas. <fant>Figura 46 7 - COMÉRCIO INTERNACIONAL POR MODOS DE TRANSPORTE 7.1 Importações e Exportações De acordo com a informação proveniente do comércio internacional por modos de transporte, em 2010, das cerca de 78,6 milhões de toneladas de mercadorias movimentadas, 60,6% entraram ou saíram do território nacional por modo marítimo. O segundo modo de transporte mais representado foi o rodoviário, com 34,5% do total, o que significa que todos os outros modos de transporte no seu conjunto não ultrapassaram os 4,9%. Segundo o sentido do fluxo das mercadorias, verifica-se que o transporte marítimo foi o modo declarado para 65% das 49,9 milhões toneladas de mercadorias entradas (66,3% em 2009).O modo rodoviário foi o segundo modo mais relevante, com cerca de 14,9 milhões de toneladas, equivalente 29,9% do total (28,9% em 2009). Nas saídas, apesar do modo marítimo (15,2 milhões de toneladas) continuar a ser maioritário no peso das mercadorias, equivalendo a 52,9% do total, observa-se um maior peso do transporte rodoviário, responsável pela saída de 12,2 milhões de toneladas (42,5% do total). Em 2010 o valor médio por tonelada das entradas ascendeu a 1 037€, em termos do valor da mercadoria transportada, indicador que, por modo de transporte, regista valores muito díspares, atingindo o seu máximo no modo aéreo (17 615€) e o mínimo no modo marítimo: 493€. Entre estes valores situa-se o modo rodoviário, com um valor médio por tonelada de 2 121€. Estas diferenças justificam-se pelo custo associado a cada um dos modos de transporte com base na relação distância/tempo de transporte, que condiciona fortemente o tipo de mercadoria transportada em cada modo. Figura 47 - Valor médio por tonelada de mercadoria transportada, segundo o fluxo, por modo de transporte, 2010 € 20 000 17 615 15 000 Em 2010, considerando as saídas, o valor médio por tonelada foi de 1 208€. Por modo de transporte, e comparando com as entradas, atingiram-se valores médios inferiores nos modos rodoviário (1 703€) e aéreo (2 302€). Em oposição, no modo marítimo verificou-se um valor médio superior (762€), ainda assim mais reduzido comparativamente aos outros modos de transporte. Figura 45 10 000 5 000 2 121 762 493 Entradas Modo marítimo 1 703 2 302 Saídas Modo rodoviário Modo aéreo 51 7.2 Grupo de Mercadorias Segundo a mesma nomenclatura, ao grupo “09 - Outros produtos minerais não metálicos” correspondeu a maior tonelagem das mercadorias saídas (cerca de 5,6 milhões de toneladas), das quais 64,7% por modo de transporte marítimo, seguindo-se o grupo que inclui o “07 - Coque e produtos petrolíferos refinados” (aproximadamente 4,4 milhões de toneladas) com um peso do modo marítimo um pouco superior: 77,6%. O terceiro grupo mais representado foi o da “06 - Madeira e cortiça e suas obras (exceto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria; pasta, papel e cartão e seus artigos; material impresso, suportes gravados”, cujas saídas equivaleram a cerca de 3,7 milhões de toneladas, com importâncias relativas repartidas pelos modos de transporte marítimo e rodoviário: 51,3% e 46,9%, respetivamente. 7.3 Agrupamentos de países Figura 48 - Movimento de mercadorias, segundo o grupo de mercadoria, por modo de transporte, 2010 100,0% 0,7% 10,1% 17,7% 80,0% 51,3% 60,0% 84,0% 89,8% 40,0% 20,0% 64,7% 70,3% 77,6% 46,9% 34,6% 28,9% 15,7% 4,7% 0,0% Coque e produtos Madeira e cortiça e Coque e produtos Hulha e lenhite; Produtos da agric., da prod. animal, da petróleo bruto e gás petrolíferos refinados suas obras (exceto petrolíferos refinados natural mobiliário); obras de caça e da silvi.; peixe espartaria e de e outros prod. da cestaria; etc pesca Mercadorias entradas Rodoviário Outros produtos minerais não metálicos Mercadorias saídas Marítimo Aéreo Outros De entre todos os agrupamentos geográficos, a Europa foi a principal origem das mercadorias entradas em Portugal, correspondendo-lhe 27,9 milhões de toneladas, das quais cerca de 53,3% (14,9 milhões de toneladas) chegaram por rodovia e 37,6% (10,5 milhões de toneladas) entraram pelos portos portugueses. África, com cerca de 9,4 milhões de toneladas de mercadorias entradas, Américas, com 8,2 milhões de toneladas, e Ásia, com 4,3 milhões de toneladas, foram os agrupamentos onde o modo de transporte marítimo foi preponderante, com pesos respetivos de 99,8%, 99,7% e 99,5%. Da análise por agrupamentos económicos destaca-se a União Europeia como origem de 24,8 milhões de toneladas de mercadorias, das quais 14,8 milhões de toneladas (59,9%) entraram em território nacional por via rodoviária e 7,4 milhões de toneladas pelos portos marítimos (29,8%). Dos restantes agrupamentos político-económicos, sobressaíram as entradas oriundas dos países da OPEP que atingiram as 7,8 milhões de toneladas, na sua quase totalidade chegadas por modo marítimo. Observando as saídas, a Europa foi igualmente o principal destino, com exportações na ordem das de 19,2 milhões de toneladas de mercadorias, as quais saíram, principalmente, pelos modos rodoviário e marítimo que representaram, respetivamente, 63,2% e 32,9% do total das exportações intracomunitárias. À semelhança do verificado nas entradas, nas saídas para os outros destinos, o modo marítimo predominou relativamente aos outros modos de transporte, com pesos específicos na saída de mercadorias de 99,3% para África, 99,5% para as Américas e de 99,8% para a Ásia. Estatísticas dos Transportes Considerando a nomenclatura de mercadorias NST 2007, o grupo correspondente a “02 - Hulha e lenhite; petróleo bruto e gás natural” foi o que apresentou maior tonelagem nas mercadorias entradas (cerca de 17,8 milhões de toneladas), utilizando principalmente o modo de transporte marítimo (89,8%). O grupo dos “01 - Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca” foi o segundo mais representado, com 7,4 milhões de toneladas de mercadorias transportadas, 70,3% das quais por modo marítimo, seguindo-se o grupo do “04 - Produtos alimentares, bebidas e tabaco” com 4,4 milhões de toneladas, transportadas maioritariamente pelo modo rodoviário (64,7% do total). 52 A saída de mercadorias para países da União Europeia ascendeu a 18,1 milhões de toneladas, das quais 66,3% saíram por rodovia. Para os PALOP foram exportadas 1,9 milhões de toneladas, na sua larga maioria por via marítima: 99,3%. Figura 49 - Distribuição relativa das mercadorias entradas e saídas, por agrupamento geográfico de Origem/Destino, em 2010 100% EUROPA rodoviário Figura 47 Agrupamento de Destino estino 80% EUROPA marítimo 60% 40% AFRICA marítimo 20% ÁSIA marítimo AMÉRICA marítimo 0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Agrupamento de Origem 7.4 Comércio Intra-Comunitário por Região A região de Lisboa foi o principal destino das chegadas de países da União Europeia: 8,4 milhões de toneladas, das quais 5,1 milhões por modo rodoviário (60,3%). Este modo de transporte foi o mais utilizado em todas as regiões do território Continental, sendo substituído, pelo modo marítimo nas entradas para a Região Autónoma dos Açores, onde ascendeu a 91,5%. Nas exportações intracomunitárias, as principais regiões de origem das mercadorias foram a região Centro, com 6 milhões de toneladas, 69,8% das quais pelo modo rodoviário e a região Norte, com 5,3 milhões de tonelada (76,1% por modo rodoviário). Figura 50- Distribuição relativa das mercadorias chegadas e expedidas, segundo o modo de transporte, por NUTS II , em 2010 Mercadorias Expedidas Mercadorias Chegadas 100,0% 80,0% 4,8% 31,0% 4,1% 1,5% 0,2% 3,3% 2,7% 0,6% 100,0% 15,9% 23,1% 36,4% 3,3% 2,2% 7,7% 20,6% 28,0% 22,0% 80,0% 51,7% 49,2% 63,1% 60,0% 64,2% 21,2% 94,1% 81,4% 40,0% 76,1% 60,3% 20,0% 7,9% 0,0% Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores Rodoviário Marítimo 69,8% Outros 23,9% 70,3% 45,7% 20,0% 27,1% Norte 6,3% 91,5% 98,2% 72,8% 5,7% 0,3% 48,0% 60,0% 40,0% 4,5% 32,3% 26,9% 0,0% Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores Rodoviário Marítimo Outros Ca pítulo 2 Capítulo Transportes Ferroviários 55 Quadro II.1 - Extensão das linhas e vias exploradas, segundo a electrificação 31-12-2010 Unidade: Km Electrificadas Linhas e vias exploradas Total Total 3 618,8 2 978,3 640,5 2 843,0 2 651,2 2 041,3 566,6 43,3 191,8 Extensão total das linhas Via larga (1,668 m) Via estreita (1,000 m) Extensão das linhas exploradas Via larga (1,668 m) Via simples Via dupla Via quádrupla Via estreita simples (1,000 m) 1 488,1 1 488,1 0,0 1 488,1 1 488,1 878,8 566,0 43,3 0,0 Não electrificadas 50 Hz 25 000 V 1 500 V 25,4 25,4 0,0 25,4 25,4 0,0 25,4 0,0 0,0 1 462,7 1 462,7 0,0 1 462,7 1 462,7 878,8 540,6 43,3 0,0 2 130,7 1 490,2 640,5 1 354,9 1 163,1 1 162,5 0,6 0,0 191,8 Quadro II.2 - Linhas e ramais explorados, por regiões (NUTS II) 31-12-2010 Unidade: Km NUTS II Extensão total das linhas exploradas Linhas de via dupla ou superior 2 843,0 516,2 997,8 244,4 864,0 220,6 TOTAL Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Linhas de via simples 609,9 119,2 214,4 189,2 87,1 0,0 Linhas electrificadas 2 233,1 397,0 783,4 55,2 776,9 220,6 1 488,1 173,6 593,5 232,2 370,0 118,8 Origem: REFER, E. P. Quadro II.3 - Distribuição da rede por tipo e principais infra-estruturas ferroviárias 31-12-2010 Especificação Rede principal (Km) Rede complementar (Km) Rede secundária (Km) Nº de pontes Extensão (m) Nº de túneis Extensão (m) Nº de estações Serviço de passageiros e mercadorias Apenas serviço de passageiros Apenas serviço de mercadorias Nº de passagens de nível Origem: REFER, E. P. Total Via larga (1,668 m) 1 430,9 1 097,8 314,3 2 092 70 986 124 32 570 639 464 157 18 1 107 1 430,9 1 002,0 218,3 2 027 69 666 90 30 273 572 464 90 18 875 Via estreita (1,000 m) 0,0 95,8 96,0 65 1 320 34 2 297 67 0 67 0 232 Estatísticas dos Transportes Origem: REFER, E. P. 56 Quadro II.4 - Material ferroviário, por tipo Unidade: Nº Entrados ao serviço durante o ano Total 2010 Efectivos Tipo Material de tracção Locomotivas diesel De 111 a 260 kW De 261 a 750 kW De 751 a 1 500 kW Mais de 1 500 kW Locomotivas eléctricas De 1 501 a 2 250 kW De 2 251 a 3 000 kW Mais de 3 000 kW Tractores diesel Automotoras diesel Até 260 kW Mais de 260 kW Automotoras eléctricas Até 260 kW Mais de 260 kW Material de transporte de mercadorias Vagões fechados Vagões basculantes Vagões plataformas Vagões especiais Vagões de serviço interno Material de transporte de passageiros (a) Automotoras eléctricas (a) Automotoras diesel (a) Carruagens de passageiros Existentes no fim do ano Via larga Via estreita 402 79 0 24 21 34 70 0 16 54 3 47 14 33 203 0 203 3 316 3 316 818 367 1 647 484 983 780 94 109 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19 0 19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 160 160 0 0 160 0 0 0 0 0 (a) Inclui Reboques. Origem: Caminhos de Ferro Portugueses, E.P, CP Carga S.A., Fertagus, S.A., Takargo, S.A. e Comsa S.A. Quadro II.5 - Tráfego de passageiros e mercadorias, por tipo de tráfego 2010 Especificação Passageiros transportados Tráfego suburbano Tráfego de longo curso Tráfego internacional Passageiros - quilómetro Tráfego suburbano Tráfego de longo curso Tráfego internacional Percurso médio de um passageiro Tráfego suburbano Tráfego de longo curso Tráfego internacional (a) Lugares sentados-quilómetro oferecidos Mercadorias transportadas Vagão completo Toneladas - quilómetro Vagão completo Vagões que circularam Vagões completos Percurso médio de cada tonelada Peso médio de um vagão Unidades 3 10 " " " " " " " km " " " 103 t " 103 tkm " nº " km t Quantidade 153 010 136 074 16 809 140 4 111 065 2 256 563 1 751 259 103 243 26,9 16,6 104,2 737,5 15 065 097 10 093 947 10 093 947 2 313 157 2 313 157 373 004 329 353 229 27 (a) A partir de 2008 a CP alterou o critério de contabilização dos quilómetros percorridos pelos passageiros, passando a considerar o percurso em kms total para cada passageiro, incluindo os kms além fronteiras. Origem: Caminhos de Ferro Portugueses, E.P, CP Carga S.A., Fertagus, S.A., Takargo, S.A. e Comsa S.A. 57 Quadro II.6 - Tráfego nacional de passageiros intra e inter-regional, por regiões de embarque e desembarque Unidade: 103 2010 Região de desembarque Total Região de embarque TOTAL (a) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Norte 152 883 21 774 10 572 117 315 1 076 2 146 Centro 21 790 18 986 1 937 826 19 21 10 304 1 912 6 865 1 344 172 13 Lisboa 117 470 837 1 523 114 347 489 275 Alentejo 1 174 20 235 524 382 14 Algarve 2 144 20 12 275 13 1 824 (a) A diferença para o Quadro IIQ5 corresponde a passageiros para os quais foi impossível determinar a origem e/ou o destino do percurso. Estatísticas dos Transportes Origem: Caminhos de Ferro Portugueses, E.P. e Fertagus, S.A. Quadro II.7a - Tráfego (a) nacional e internacional, por grupos de mercadorias (NST/R) 2010 Tipo de tráfego Tráfego internacional Tráfego nacional Total Toneladas Grupos de mercadorias (NST/R) TOTAL 12345- 678910 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 - Do qual: Mercadorias perigosas Cereais Batatas, outros legumes frescos ou congelados e frutos secos Animais vivos e beterraba sacarina Madeira e cortiça Matérias têxteis, desperdícios e outras matérias primas de origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis minerais sólidos Petróleo bruto Produtos petrolíferos Minérios de ferro, sucata e poeiras dos altos fornos (pó de guela) Minérios e desperdícios não ferrosos Produtos metalúrgicos Cimentos, cal e materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados Adubos naturais ou manufacturados Produtos carboquímicos e alcatrões Produtos químicos, excepto produtos carboquímicos e alcatrões Celulose e desperdícios Veículos e material de transporte, máquinas e motores, mesmo desmontados em peças 21 - Artigos metálicos 22 - Vidros, produtos vidreiros e produtos cerâmicos 23 - Couros, têxteis, vestuário e artigos manufacturados diversos 24 - Artigos diversos (a) Comboios e vagões completos Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A. 10 3 tkm t 10 093 947 1 466 423 155 027 10 3 tkm t Carregadas 2 062 933 390 155 13 944 213 289 7 744 6 942 Descarregadas 585 165 18 084 14 785 10 3 tkm 2 313 157 390 155 22 085 9 295 492 1 466 423 133 300 250 223 9 259 8 141 25 3 25 3 0 0 0 0 862 171 0 280 866 0 707 428 0 237 458 0 16 855 0 137 888 0 43 408 16 2 16 2 0 0 0 169 638 109 643 768 508 0 201 565 39 743 26 574 252 331 0 43 801 168 336 108 874 768 508 0 201 565 39 455 26 352 252 331 0 43 801 1 302 0 0 0 0 0 768 0 0 0 288 222 0 0 0 21 418 1 418 21 418 1 418 0 0 0 313 690 745 572 56 464 106 703 313 690 506 645 56 464 32 953 0 35 824 0 203 103 0 73 749 2 093 951 376 512 2 093 951 376 512 0 0 0 1 895 072 14 814 39 515 387 935 5 946 7 714 1 894 919 7 967 39 515 387 898 2 975 7 714 0 6 847 0 153 0 0 37 2 971 0 87 609 19 759 80 297 17 321 0 7 313 2 438 221 079 49 873 150 363 25 814 69 408 1 308 24 060 126 049 9 237 115 383 5 506 664 10 002 3 730 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 116 257 40 410 4 654 1 216 43 108 68 495 39 193 2 152 329 585 782 1 978 640 533 797 32 339 141 350 51 986 58 Quadro II.7b - Tráfego (a) nacional e internacional, por grupos de mercadorias (NST 2007) 2010 Tipo de tráfego Total TOTAL Do qual: Mercadorias perigosas 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 10 3 tkm t Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) 10 093 947 1 492 250 339 899 0 2 186 697 247 434 0 922 126 1 009 588 105 601 2 144 768 746 138 861 125 150 18 080 95 806 0 179 152 0 0 1 972 649 0 Tráfego internacional Toneladas Tráfego nacional 10 3 tkm t 2 313 157 399 415 91 870 0 432 439 59 120 0 270 825 303 846 26 178 394 866 106 886 100 9 007 5 945 26 346 0 42 726 0 0 543 003 0 9 295 492 1 466 423 251 713 0 2 186 697 245 363 0 743 496 1 009 588 88 264 2 144 768 506 645 799 115 112 0 24 936 0 160 402 0 0 1 817 709 0 Carregadas 2 062 933 390 155 64 589 0 432 439 58 609 0 213 782 303 846 20 296 394 866 32 953 90 5 469 0 2 249 0 37 021 0 0 496 723 0 213 289 7 744 6 942 0 0 1 302 0 49 610 0 9 678 0 36 389 0 99 7 522 69 408 0 14 861 0 0 17 478 0 Descarregadas 585 165 18 084 81 243 0 0 768 0 129 021 0 7 659 0 203 103 63 9 940 10 558 1 461 0 3 889 0 0 137 461 0 10 3 tkm 250 223 9 259 27 281 0 0 510 0 57 043 0 5 883 0 73 932 9 3 538 5 945 24 097 0 5 705 0 0 46 281 0 (a) Comboios e vagões completos (b) Ver a "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A. Quadro II.7c - Tráfego (a) nacional e internacional de Mercadorias Perigosas (Classes RID) 2010 Tipo de tráfego Classes RID Total 10 3 tkm t TOTAL Matérias e objectos explosivos Gases: comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão Matérias líquidas inflamáveis Matérias sólidas inflamáveis Matérias sujeitas a inflamação espontânea Matérias que em contacto com a água libertam gases inflamáveis Matérias comburentes Peróxidos orgânicos Matérias tóxicas Matérias infecciosas e repugnantes Matérias radioactivas Matérias corrosivas Matérias perigosas diversas (Amianto, PCB' s e aparelhos contendo PCB's) 1 492 250 0 Tráfego internacional Toneladas Carregadas Descarregadas Tráfego nacional 10 3 tkm t 399 415 0 1 466 423 0 390 155 0 7 744 0 18 084 0 10 3 tkm 9 259 0 0 0 0 0 0 0 0 303 039 15 184 138 108 69 452 2 733 32 581 302 271 15 184 136 810 69 230 2 733 32 294 0 0 1 298 768 0 0 222 0 287 0 0 0 0 0 0 0 14 314 0 87 596 0 0 0 5 740 0 19 757 0 0 0 7 967 0 80 284 0 0 0 2 975 0 17 319 0 0 0 6 347 0 0 0 0 0 0 0 7 313 0 0 0 2 765 0 2 438 0 0 0 934 008 269 151 923 907 265 604 99 10 002 3 547 (a) Comboios e vagões completos Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A. Quadro II.8 - Tráfego internacional: Quantidades transportadas sobre a rede principal de caminhos de ferro, por países 2010 Países Total Total - UE Espanha Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A. Total de mercadorias 798 454 798 454 798 454 Mercadorias entradas 585 165 585 165 585 165 Unidade: t Mercadorias saídas 213 289 213 289 213 289 59 Quadro II.9a - Tráfego nacional: Quantidades transportadas, por grupos de mercadorias (NST/R), segundo os escalões de distância 2010 Toneladas transportadas Grupos de mercadorias (NST/R) 9 295 492 133 300 1 a 49 50 a 149 150 a 499 km km km Total 106 2 542 348 6 729 594 23 445 2 062 933 0 121 628 11 672 0 13 944 1 0 253 016 1 796 278 10 302 3 642 500 e mais km 13 638 0 25 0 25 0 0 3 0 3 0 0 0 707 428 0 0 0 48 141 0 659 288 0 0 0 237 458 0 0 0 6 472 0 230 985 0 0 16 0 16 0 0 2 0 2 0 0 168 336 108 874 768 508 0 201 565 0 106 0 0 0 2 455 8 872 0 0 0 165 881 99 897 768 508 0 201 565 0 0 0 0 0 39 455 26 352 252 331 0 43 801 0 1 0 0 0 241 982 0 0 0 39 214 25 369 252 331 0 43 801 0 0 0 0 0 21 418 313 690 506 645 0 0 0 19 378 0 480 529 2 040 313 690 26 117 0 0 0 1 418 56 464 32 953 0 0 0 969 0 24 679 449 56 464 8 274 0 0 0 2 093 951 1 894 919 7 967 39 515 0 0 0 0 851 340 1 237 644 4 966 788 812 1 090 128 15 979 0 6 618 1 349 0 39 515 0 376 512 387 898 2 975 7 714 0 0 0 0 104 413 88 871 0 0 268 714 290 163 2 243 7 714 3 385 8 864 732 0 80 297 150 363 0 0 4 153 66 983 76 144 83 380 0 0 17 321 25 814 0 0 208 8 157 17 112 17 657 0 0 115 383 0 0 0 111 131 0 4 251 0 0 0 5 506 0 0 0 5 506 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 654 1 978 640 0 0 1 159 3 080 37 727 1 940 177 415 735 1 216 533 797 0 0 131 2 078 825 531 322 260 397 Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A. Quadro II.9b - Tráfego nacional: Quantidades transportadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo os escalões de distância 2010 Toneladas transportadas Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total 9 295 492 251 713 0 2 186 697 245 363 0 743 496 1 009 588 88 264 2 144 768 506 645 799 115 112 0 24 936 0 160 402 0 0 1 817 709 0 1 a 49 km 50 a 149 km 150 a 499 km 106 2 542 348 6 729 594 0 123 005 128 708 0 0 0 0 789 555 1 381 163 106 8 551 236 707 0 0 0 0 114 370 628 710 0 0 1 009 588 0 4 153 82 762 0 852 036 1 287 765 0 480 529 26 117 0 799 0 0 110 861 4 251 0 0 0 0 21 291 3 646 0 0 0 0 14 139 145 778 0 0 0 0 0 0 0 23 061 1 794 399 0 0 0 103 Toneladas - quilómetro 500 e mais km Total 23 445 2 062 933 0 64 589 0 0 15 979 432 439 0 58 609 0 0 415 213 782 0 303 846 1 349 20 296 4 966 394 866 0 32 953 0 90 0 5 469 0 0 0 2 249 0 0 485 37 021 0 0 0 0 250 496 723 0 0 Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A. (a) Ver a "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". 1 a 49 km 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 50 a 149 km 150 a 499 km 253 016 1 796 278 10 458 54 131 0 0 88 934 334 642 946 57 663 0 0 14 544 198 978 0 303 846 208 19 355 104 477 287 004 24 679 8 274 90 0 5 469 0 0 0 1 185 1 064 0 0 715 36 044 0 0 0 0 1 311 495 277 0 0 500 e mais km 13 638 0 0 8 864 0 0 260 0 732 3 385 0 0 0 0 0 0 262 0 0 135 0 Estatísticas dos Transportes Total TOTAL 1 - Cereais 2 - Batatas, outros legumes frescos ou congelados e frutos secos 3 - Animais vivos e beterraba sacarina 4 - Madeira e cortiça 5 - Matérias têxteis, desperdícios e outras matérias primas de origem animal ou vegetal 6 - Produtos alimentares e forragens 7 - Oleaginosas 8 - Combustíveis minerais sólidos 9 - Petróleo bruto 10 - Produtos petrolíferos 11 - Minérios de ferro, sucata e poeiras dos altos fornos (pó de guela) 12 - Minérios e desperdícios não ferrosos 13 - Produtos metalúrgicos 14 - Cimentos, cal e materiais de construção manufacturados 15 - Minerais brutos ou manufacturados 16 - Adubos naturais ou manufacturados 17 - Produtos carboquímicos e alcatrões 18 - Produtos químicos, excepto produtos carboquímicos e alcatrões 19 - Celulose e desperdícios 20 - Veículos e material de transporte, máquinas e motores, mesmo desmontados em peças 21 - Artigos metálicos 22 - Vidros, produtos vidreiros e produtos cerâmicos 23 - Couros, têxteis, vestuário e artigos manufacturados diversos 24 - Artigos diversos 103 Toneladas - quilómetro 500 e 1 a 49 50 a 149 150 a 499 mais km km km km 60 Quadro II.10a - Tráfego nacional de mercadorias intra e inter-regional, por regiões de carga e descarga 2010 Unidade: t Região de descarga Região de carga TOTAL Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Total Norte Centro 9 295 492 487 514 3 572 841 2 435 350 2 791 050 8 738 1 862 032 28 619 1 580 686 202 259 50 454 15 Lisboa 2 379 282 152 030 708 496 515 682 998 112 4 963 Alentejo 2 777 793 306 681 753 572 910 755 803 078 3 707 Algarve 1 801 630 134 411 803 753 991 635 649 53 474 756 50 118 285 52 664 303 757 0 Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A. Quadro II.10b - Tráfego nacional de mercadorias intra e inter-regional, por regiões de carga e descarga 2010 Unidade: tkm Região de descarga Total Região de carga Norte 2 062 933 166 172 717 392 492 629 683 246 3 494 TOTAL Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Centro 407 680 1 942 302 863 82 442 20 424 8 Lisboa 595 557 32 177 121 845 117 125 322 321 2 088 Alentejo 545 410 131 948 133 462 90 934 187 678 1 388 Algarve 383 756 72 111 037 187 256 85 380 10 130 531 32 48 185 14 872 67 442 0 Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A. Quadro II.11 - Circulação e transporte em contentores grandes (20 ou mais pés), por natureza do trajecto 2010 Cheios Total Especificação Nº Nº 221 319 168 531 52 788 26 524 26 524 26 264 26 264 TOTAL Nacional Internacional Importados Por fronteira terrestre Exportados Por fronteira terrestre Vazios Tonelagem (a) (t) 146 497 104 968 41 529 21 199 21 199 20 330 20 330 Tara (t) Nº 2 828 997 2 386 521 442 476 259 459 259 459 183 017 183 017 74 822 63 563 11 259 5 325 5 325 5 934 5 934 202 494 173 983 28 512 10 775 10 775 17 737 17 737 (a) Inclui a tara dos contentores Origem: CP Carga S.A. e Takargo S.A. Quadro II.12 - Consumo de combustíveis e de energia eléctrica na tracção, segundo a via 2010 Via Unidades Total Via larga Via estreita Combustíveis / Consumo Gasóleo Energia eléctrica 10 3 L 10 3 kWh Origem: Caminhos de Ferro Portugueses, E.P, CP Carga S.A., Fertagus, S.A. e Takargo, S.A. 22 234 291 055 21 718 291 055 516 0 61 Quadro II.13a - Incidentes ferroviários e Vítimas, por natureza do incidente 2010 Unidade: Nº Incidentes / Vítimas Vítimas Feridos Graves Mortos Natureza do incidente 167 43 1 16 23 3 35 2 33 89 4 50 20 10 5 TOTAL Colisões Comboios Manobras Passagens de nível Outras Descarrilamentos Comboios Manobras Outras causas Quedas à linha Colhidos em plena via Colhidos em estações Colhidos em passagens de nível Outros acidentes Clientes (b) 73 4 0 0 4 0 0 0 0 69 1 42 16 9 1 Feridos Graves Mortos 22 2 0 0 2 0 0 0 0 20 3 10 5 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 Trabalhadores da empresa Estranhos aos C.F. Mortos 3 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 0 0 0 0 Feridos Graves 71 4 0 0 4 0 0 0 0 67 0 41 16 9 1 Mortos 16 2 0 0 2 0 0 0 0 14 0 8 5 1 0 Feridos Graves 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 2 0 0 1 Origem: Caminhos de Ferro Portugueses, E.P. e CP Carga S.A.. (a) Incidente ferroviário - Facto ocorrido com implicação na prestação do serviço de Transporte Ferroviário, inclui presumíveis suicídios (66) e presumíveis tentativas de suicídio (9). (b) Cliente - Pessoa detentora de titulo de transporte válido que utilize ou pretende utilizar um serviço de transporte ferroviário. Quadro II.13b - Acidentes de exploração e Vítimas, por natureza do acidente 2010 Unidade: Nº Vítimas Acidentes / Vítimas Acidentes Total Feridos Graves Mortos Natureza do acidente Nº total de acidentes Nº de colisões de comboios, incluindo colisões com obstáculos dentro do gabarito Nº de descarrilamentos de comboios Nº de acidentes em passagens de nível, incluindo acidentes envolvendo peões Nº de acidentes com pessoas causados por material circulante em movimento, com a excepção de suicídios Nº de incêndios em material circulante Nº de outros acidentes Passageiros Feridos Graves Mortos Trabalhadores da empresa Feridos Mortos Graves Estranhos aos C.F. Feridos Graves Mortos 42 22 16 1 3 20 11 1 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 14 11 3 0 0 11 3 0 0 22 11 13 1 3 9 8 1 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Origem: IMTT/INE Quadro II.14 - Pessoal ao serviço, por categorias, segundo as regiões (NUTS II) 31-12-2010 Unidade: Nº Regiões (NUTS II) Total Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Categorias TOTAL Administração - Geral Condução Trens e revisão Estações Oficinas Instalações fixas Comando e controlo de circulação 7 637 1 792 1 194 880 2 270 146 1 039 316 1 540 218 230 229 526 28 237 72 1 655 122 261 194 690 18 361 9 Origem: Caminhos de Ferro Portugueses E.P, REFER E. P., CP Carga S.A., Fertagus, S.A. e Takargo, S.A. 3 981 1 424 656 433 823 96 324 225 247 1 8 6 145 2 83 2 214 27 39 18 86 2 34 8 Estatísticas dos Transportes Total Incidentes (a) 62 Quadro II.15 - Investimentos efectuados durante o ano Unidade: EUR 2010 Tipos de investimento Valor TOTAL Investimentos a cargo do Estado Via Estações Instalações de tracção eléctrica Sinalizações e telecomunicações Passagens de nível Outros investimentos Investimentos a cargo da empresa Instalações fixas Material circulante Material de tracção Veículos para transporte de passageiros Veículos para transporte de mercadorias Beneficiação do material circulante Equipamento de utilização permanente Outros investimentos 450 618 298 403 472 891 153 060 272 10 810 134 15 934 566 28 698 702 7 177 742 187 791 475 47 145 407 3 101 391 33 523 364 180 729 1 055 991 17 034 314 15 252 330 2 408 668 8 111 984 Origem: Caminhos de Ferro Portugueses E.P, REFER E. P., CP Carga S.A., Fertagus, S.A. e Takargo, S.A. Quadro II.16 - Despesas de infra-estruturas e encargos com empréstimos Unidade: EUR 2010 Tipos de despesas Valor Total de despesas Despesas de investimento Construção nova e extensão Renovação e reconstrução Despesas de exploração Despesas correntes Despesas gerais Encargos financeiros Reembolsos externos Juros externos Empréstimos externos contraídos durante o ano 809 382 437 403 472 891 357 376 056 46 096 835 405 909 546 232 032 220 173 877 326 491 032 391 299 373 734 191 658 657 797 423 436 Origem: REFER, E. P. Quadro II.17 - Estrutura patrimonial e taxas de cobertura 2010 Especificação Estrutura patrimonial: Liquidez geral = Cobertura imobilizado = Autonomia financeira = Endividamento = Solvabilidade = Activo circulante Passivo corrente Capitais permanentes Activo fixo Capitais próprios Exigível a médio e longo prazo Passivo total Capitais próprios Capitais próprios Passivo total Taxas de cobertura: Proveitos totais - Indemnizações compensatórias Custos de exploração - Encargos financeiros - Amortizações Proveitos totais - Indemnizações compensatórias Custos de exploração - Encargos financeiros Origem: Caminhos de Ferro Portugueses E.P, REFER E. P., CP Carga S.A., Fertagus, S.A. e Takargo, S.A. Valor 0,16 0,23 -0,93 -1,68 -0,59 2,23 1,70 63 Quadro II.18 - Pessoal ao serviço e elementos de exploração do Metropolitano de Lisboa e Metro do Porto 2010 Valor Unidade Metro de Lisboa Pessoal ao serviço Administrativo Maquinistas Linha Oficinas e vias Técnico superior Outro pessoal Distância entre estações terminais Linha Azul Linha Amarela Linha Verde Linha Vermelha Linha Violeta Material circulante Carruagens em serviço Circulação Número de comboios Com 2 carruagens Com 3 carruagens Com 4 carruagens Com 6 carruagens Lotação média de uma carruagem Carruagens - quilómetro Transporte Passageiros transportados Com bilhetes simples Com bilhetes de caderneta Outros títulos Metropolitano Com passe social Passageiros com títulos de transporte gratuitos Passageiros - quilómetro transportados Lugares - quilómetro oferecidos Distância média do transporte Produtividade económica Consumo de energia eléctrica Na tracção Noutros fins Receita proveniente do tráfego Investimentos efectuados Material circulante Infra-estruturas Investimentos correntes Outros Metro do Porto nº " " " " " " 1 672 188 257 384 334 240 269 439 50 227 27 11 99 25 m " " " " 12 780 10 950 8 927 6 850 // 15 649 8 024 20 799 33 617 16 908 nº 338 102 522 878 0 0 156 283 366 595 169 27 649 319 524 112 519 0 0 0 227 6 462 182 781 25 571 0 30 059 115 361 11 790 866 169 4 672 643 5 31 111 786 55 985 55 801 87 787 479 (a) 70 594 778 0 68 672 806 571 225 1 350 747 53 547 20 654 19 668 0 13 223 2 267 064 1 464 411 5 41 43 451 31 294 12 157 43 001 931 (b) 122 043 947 4 020 007 106 104 412 1 518 527 10 401 000 " " " " " nº 10 3 10 3 " " " " " " " km PK/Car.K 10 3 kWh " " euro " " " " " (a) Inclui 26 502 996 euros de indemnizações compensatórias. (b) Inclui 11 973 398 euros de indemnizações compensatórias. Origem: Metropolitano de Lisboa, E.P., Metro do Porto S.A. Quadro II.19 - Estrutura patrimonial e taxas de cobertura 2010 Especificação Estrutura patrimonial: Activo circulante Liquidez geral = Passivo corrente Cobertura imobilizado = Capitais permanentes Activo fixo Autonomia financeira = Capitais próprios Exigível a médio e longo prazo Endividamento = Passivo total Capitais próprios Solvabilidade = Capitais próprios Passivo total Taxas de cobertura: Proveitos totais - Indemnizações compensatórias Custos de exploração - Encargos financeiros - Amortizações Proveitos totais - Indemnizações compensatórias Custos de exploração - Encargos financeiros Origem: Metropolitano de Lisboa, E.P., Metro do Porto S.A. Valor Metro de Lisboa Metro do Porto 0,13 0,17 -0,99 0,88 -1,38 -0,37 -1,37 -2,97 -0,73 -0,34 0,60 0,46 0,52 0,40 Estatísticas dos Transportes Especificação Ca pítulo 3 Capítulo Transportes Rodoviários 67 3.1 - REDE DE ESTRADAS Quadro III.1 - Extensão da rede rodoviária do Continente, por distritos, segundo a rede Unidade : km 31-12-2010 Rede nacional (a) Rede fundamental Total (b) Prevista Distritos Construída 5 832 13 123 Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu 357 432 171 308 266 305 281 287 264 407 392 236 351 518 499 188 225 345 EstraItinerários complementares Itinerários principais das Com duas Com uma faixa Com duas faixas Com uma faixa naciofaixas Prev. Constr. Prev. Constr. Prev. Constr. Prev. Constr. nais 2 167 1 754 326 467 1 563 1 018 1 777 532 4 932 131 131 56 85 122 103 142 108 91 71 74 137 136 157 193 76 156 199 123 93 56 0 122 89 122 108 116 71 74 50 119 157 136 76 90 153 0 139 0 89 0 0 48 0 43 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 58 0 118 0 27 48 0 0 7 0 87 16 0 0 0 58 49 164 0 115 0 57 124 0 61 0 167 280 0 194 158 96 67 23 58 63 0 115 0 0 75 0 61 0 110 225 0 131 84 74 37 23 21 62 162 0 134 87 79 91 119 130 164 38 99 21 203 210 45 46 88 0 58 0 0 34 31 27 72 0 65 2 29 0 50 143 14 7 0 182 260 430 277 174 245 372 149 326 204 394 286 246 378 242 213 223 331 489 914 829 663 641 715 926 752 696 610 816 702 756 808 874 457 613 863 Estradas a municipalizar Rede complementar Estradas regio- Total nais Trans- A transferidas ferir 4 420 8 788 121 445 228 268 311 249 357 363 254 154 121 250 244 139 279 117 213 309 5 625 3 163 417 99 289 319 447 485 58 265 333 372 271 213 389 445 175 189 350 509 185 415 144 295 259 120 118 99 44 121 184 68 245 254 199 161 161 91 602 514 433 614 706 605 176 364 377 493 455 281 634 699 374 350 511 600 (a) Estradas constantes do Plano Rodoviário Nacional 2000 (D.L. nº 222/98, de 17 de Julho), considerando as alterações previstas na lei 98/99 de 26 de Julho e pelo Decreto-Lei n.º 182/2003 de 16 de Agosto. (b) Estão incluídas as Auto-estradas, dividindo-se tanto pela rede fundamental, como pela rede complementar (vias com duas faixas). Origem: Estradas de Portugal, S. A. Quadro III.2 - Extensão da rede de estradas europeias, segundo o tipo de estrada 31-12-2010 Unidade : km Auto-estradas (a) Total Estradas europeias 2 251 TOTAL DA REDE DE ESTRADAS EUROPEIAS Estradas principais Estradas de referência E 80 - Lisboa-Santarém-Leiria-Coimbra-Aveiro(Albergaria)Viseu-Guarda-Vilar Formoso 422 213 E 90 - Lisboa-Setúbal-Marateca-Évora-Caia Estradas intermédias E 1 - Valença-Porto-Aveiro(Albergaria)-Coimbra-Lisboa-Setúbal(b) 470 -Marateca-Faro-Castro Marim(Pte. Guadiana) 231 E 82 - Porto-Vila Real-Bragança-Quintanilha Estradas de ligação E 801 - Coimbra-Viseu-Vila Real-Chaves-Vila Verde da Raia 242 E 802 - Bragança-Guarda-Castelo Branco-Barragem do Fratel510 -Portalegre-Évora-Beja-Ourique (c) 82 E 805 - Famalicão-Guimarães-Chaves (e) E 806 - Torres Novas-Abrantes-Barragem do Fratel(d) 81 Castelo Branco-Guarda Total Com portagem Vias expresso Sem portagem Total 2x2 vias Estradas comuns 2x1 vias 1 636 923 713 462 4 422 213 236 194 186 19 0 0 0 0 0 0 470 51 363 48 107 3 0 179 0 0 161 0 161 81 4 155 82 0 82 155 202 0 81 0 81 0 0 Total 458 153 2x2 vias 0 153 0 0 0 0 0 0 0 179 0 0 0 0 0 0 77 0 0 0 202 153 0 153 0 0 0 0 (a) 2 737 km de extensão total de auto-estradas em Portugal (Continente); 1 112 km não pertencentes à rede de estradas europeias. (b) Tem 246 Km em comum com a E80 (Albergaria - Lisboa) e 19 Km em comum com a E90 (Lisboa - Marateca) (c) Tem 30 Km em comum com a E90 (Estremoz - Évora), e 25 Km em comum com a E80 (Guarda - Celorico) e 40 Km em comum com a E82 (Bragança-M.Cavaleiros) (d) Tem 48 Km em comum com a E801 (Vila Pouca de Aguiar - Chaves) (e) Tem 140 Km em comum com a E802 (Barragem do Fratel - Guarda) Origem: Estradas de Portugal, S. A. e InIR, I.P. 2x1 vias Estatísticas dos Transportes Rede 68 Quadro III.3 - Tráfego médio diário mensal e anual e receita cobrada nas pontes "25 de Abril" e "Vasco da Gama", segundo os meses 2010 Meses Tráfego/receita Total jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 212 917 197 909 198 221 212 957 217 067 221 302 220 477 236 132 225 845 220 321 203 380 201 693 199 699 Tráfego médio diário (a) Ponte 25 de Abril 148 760 138 291 138 148 148 618 151 758 155 382 155 735 165 542 161 437 152 833 140 571 139 774 137 032 Ponte Vasco da Gama 64 157 59 618 60 073 64 339 65 309 65 920 64 742 70 590 64 408 67 488 62 809 61 919 62 667 5 419 4 966 5 806 5 747 6 022 5 843 6 551 2 588 6 011 5 657 5 514 5 583 Receita cobrada (103 EUR) 65 707 Ponte 25 de Abril 34 055 2 900 2 651 3 065 3 077 3 241 3 188 3 644 0 3 266 3 074 2 931 3 018 Ponte Vasco da Gama 31 652 2 519 2 315 2 741 2 670 2 781 2 655 2 907 2 588 2 745 2 583 2 583 2 565 (a) Veículos motorizados; tráfego em ambos os sentidos Origem: InIR I.P. Quadro III.4 - Despesas de Investimento das concessionárias de auto-estradas e do InIR, I.P., por medida 2010 Unidade : EUR Integração dos corredores estruturantes do território na rede Segurança, qualidade e eficiência transeuropeia de transportes e do sistema de transportes desenvolvimento de acessibilidades Medida Total Especificação 1 520 569 TOTAL 1 493 618 26 951 Origem: InIR, I.P. (a) Nova metodologia de cálculo na sequência da entrada em vigor do SNC (Sistema de Normalização Contabilística). Quadro III.5 - Despesas de funcionamento das concessionárias de auto-estradas e do InIR, I.P., segundo o tipo de despesa Unidade : EUR 2010 Despesas correntes (a) Tipo de despesa Total Total Pessoal Aquisição de bens Especificação TOTAL 5 319 641 (a) Inclui Amortizações, Ajustamentos e Provisões. Origem: InIR, I.P. (Relatório e contas das Concessões) 2 822 366 63 047 972 101 Aquisição de serviços 572 109 Outras 1 215 109 Despesas de capital 2 497 275 69 3.2 - ACIDENTES DE VIAÇÃO Quadro III.6a - Acidentes de viação e vítimas no Continente 2010 Unidade: Nº Acidentes e vítimas Meses Acidentes com vítimas TOTAL Vítimas Mortos Total 35 426 47 302 Feridos 937 46 365 83 63 74 58 69 70 99 102 73 79 76 91 3 472 3 163 3 574 3 496 3 864 3 751 4 241 4 478 3 893 4 390 3 930 4 113 88 31 80 17 27 51 22 59 22 66 123 23 108 57 79 33 20 31 3 820 707 3 932 602 775 2 443 759 2 443 699 2 887 9 399 426 7 638 2 582 3 415 1 060 894 1 884 Por meses janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro 2 746 2 459 2 780 2 678 2 957 2 881 3 180 3 193 2 936 3 365 3 085 3 166 3 555 3 226 3 648 3 554 3 933 3 821 4 340 4 580 3 966 4 469 4 006 4 204 Por distritos Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu 2 893 487 2 893 419 592 1 842 540 1 914 528 2 264 7 449 326 5 879 1 947 2 561 819 664 1 409 3 908 738 4 012 619 802 2 494 781 2 502 721 2 953 9 522 449 7 746 2 639 3 494 1 093 914 1 915 Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária Quadro III.6b - Acidentes de viação e vítimas na R. A. dos Açores 2010 Unidade: Nº Acidentes e vítimas Meses TOTAL Acidentes de viação com intervenção policial 3 682 Vítimas Mortos Total 837 Feridos 12 825 0 0 3 0 3 1 1 2 0 1 1 0 50 74 67 63 69 70 79 74 78 64 59 78 1 8 1 0 1 1 0 0 0 10 486 162 15 23 62 61 6 0 Por meses janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro 299 317 314 272 308 323 307 328 289 291 283 351 0 0 3 0 3 1 1 2 0 1 1 0 Por ilhas Região Autónoma dos Açores Ilha de Santa Maria Ilha de São Miguel Ilha Terceira Ilha da Graciosa Ilha de São Jorge Ilha do Pico Ilha do Faial Ilha das Flores Ilha do Corvo 58 2 273 801 50 79 172 209 40 0 Origem: Comando Regional da Polícia de Segurança Pública dos Açores 11 494 163 15 24 63 61 6 0 Estatísticas dos Transportes CONTINENTE 70 Quadro III.6c - Acidentes de viação e vítimas na R. A. da Madeira 2010 Unidade: Nº Acidentes e vítimas Meses Vítimas Acidentes de viação com intervenção policial TOTAL Total 2 677 Mortos Feridos 1 131 18 1 113 2 0 1 4 0 2 2 1 1 1 1 3 82 74 92 94 98 95 95 121 106 67 88 101 18 5 2 1 0 0 1 1 0 3 5 0 1 086 599 108 67 27 39 2 18 35 60 131 27 Por meses janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro 224 169 225 215 235 202 244 234 215 210 238 266 84 74 93 98 98 97 97 122 107 68 89 104 Por Municípios Região Autónoma da Madeira Ilha da Madeira Funchal Câmara de Lobos Ribeira Brava Ponta do sol Calheta Porto Moniz São Vicente Santana Machico Santa Cruz Ilha de Porto Santo 2 644 1 463 255 125 58 79 16 54 51 165 378 33 1 104 604 110 68 27 39 3 19 35 63 136 27 Origem: Comando Regional da Polícia de Segurança Pública da Madeira Quadro III.7 - Acidentes de viação e vítimas no Continente, por regiões (NUTS III) 2010 Unidade: Nº Acidentes e vítimas NUTS III CONTINENTE Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Centro Baixo Vouga Baixo Mondego Pinhal Litoral Pinhal Interior Norte Dão-Lafões Pinhal Interior Sul Serra da Estrela Beira Interior Norte Beira Interior Sul Cova da Beira Oeste Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa Península de Setúbal Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Algarve Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária Acidentes com vítimas Total 35 426 12 025 819 1 369 1 850 4 011 1 784 866 648 678 9 786 1 875 1 474 1 298 498 1 115 144 117 372 247 225 1 535 886 8 827 6 621 2 206 2 874 454 328 538 388 1 166 1 914 Vítimas Dos quais: Mortais 857 259 24 36 45 49 52 20 13 20 269 48 36 31 21 27 2 4 15 14 9 44 18 148 91 57 126 21 19 22 27 37 55 Total 47 302 16 228 1 093 1 915 2 527 5 162 2 493 1 174 881 983 13 130 2 519 1 995 1 692 670 1 509 190 159 513 331 312 2 043 1 197 11 316 8 383 2 933 4 126 701 451 779 598 1 597 2 502 Feridos Mortos Graves 937 292 33 37 48 55 60 21 16 22 296 59 38 34 23 27 3 5 16 15 9 46 21 155 95 60 135 22 23 22 28 40 59 2 475 698 40 99 94 143 97 60 68 97 781 123 65 106 46 76 28 10 51 63 23 118 72 409 253 156 414 54 54 87 74 145 173 Ligeiros 43 890 15 238 1 020 1 779 2 385 4 964 2 336 1 093 797 864 12 053 2 337 1 892 1 552 601 1 406 159 144 446 253 280 1 879 1 104 10 752 8 035 2 717 3 577 625 374 670 496 1 412 2 270 71 Quadro III.8 - Acidentes de viação e vítimas no Continente, por natureza do acidente 2010 Unidade: Nº Acidentes com vítimas Vítimas Dos quais : Total Natureza do acidente TOTAL Atropelamento com fuga Atropelamento de animais Atropelamento de peões Colisão choque em cadeia Colisão com fuga Colisão com outras situações Colisão com veiculo ou obstáculo na faixa de rodagem Colisão frontal Colisão lateral com outro veículo em movimento Colisão traseira com outro veículo em movimento Despiste com capotamento Despiste com colisão com veículo imobil. ou obstáculo Despiste com dispositivo de retenção Despiste com fuga Despiste com transposição do dispositivo de retenção lateral Despiste sem dispositivo de retenção Despiste simples 35 426 311 56 5 192 636 390 2 078 1 306 3 343 6 795 3 703 2 716 1 640 1 006 59 368 1 257 4 570 Dentro das localidades 25 690 296 32 5 010 442 322 1 836 980 2 590 5 448 2 367 1 059 1 303 423 42 149 1 000 2 391 Feridos Total Mortais 857 13 0 172 5 3 15 26 112 119 48 91 63 19 1 27 31 112 47 302 324 64 5 610 1 044 446 2 723 1 739 5 838 9 367 5 188 3 852 2 127 1 266 82 498 1 517 5 617 Mortos 937 13 0 175 12 3 17 26 121 131 54 100 74 19 2 31 34 125 Total 46 365 311 64 5 435 1 032 443 2 706 1 713 5 717 9 236 5 134 3 752 2 053 1 247 80 467 1 483 5 492 Graves Ligeiros 2 475 17 1 399 26 14 77 57 451 408 141 280 140 50 5 33 91 285 43 890 294 63 5 036 1 006 429 2 629 1 656 5 266 8 828 4 993 3 472 1 913 1 197 75 434 1 392 5 207 Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária Quadro III.9 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por categoria de utente 2010 Unidade : Nº Vítimas Categoria de utente TOTAL Peões Condutores de: Automóveis ligeiros Passageiros Mercadorias Outros Automóveis pesados Passageiros Mercadorias Outros Motociclos Velocípedes com motor auxiliar (a) Velocípedes sem motor auxiliar (b) Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c) Passageiros de: Automóveis ligeiros Passageiros Mercadorias Outros Automóveis pesados Passageiros Mercadorias Outros Motociclos Velocípedes com motor auxiliar (a) Velocípedes sem motor auxiliar (b) Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c) Total Mortos 47 302 5 964 27 994 19 316 15 166 3 753 397 410 57 280 73 3 469 3 372 1 147 280 13 344 12 013 10 231 1 417 365 414 282 73 59 395 419 22 81 Feridos 937 195 552 291 217 65 9 12 0 9 3 117 77 31 24 190 172 141 23 8 2 0 1 1 9 2 0 5 46 365 5 769 27 442 19 025 14 949 3 688 388 398 57 271 70 3 352 3 295 1 116 256 13 154 11 841 10 090 1 394 357 412 282 72 58 386 417 22 76 Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (a) Os valores indicados referem-se a ciclomotores. (b) Os valores indicados referem-se a velocípedes e velocípedes com motor. (c) Os valores indicados referem-se a "máquina industrial", "veículo agrícola", "veículo de tracção animal", "veículo sobre carris", "veículo desconhecido" e "veículo não definido". Estatísticas dos Transportes Acidentes e vítimas 72 2010 Quadro III.10 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por sexo, segundo os escalões etários Escalões etários 0 - 14 anos Total Vítimas e sexo 15 - 20 anos 21 - 24 anos 25 - 29 anos 30 - 34 anos 35 - 49 anos 50 - 64 anos 65 e mais anos Ignorado nº TOTAL DE VÍTIMAS Homens Mulheres Ignorado Mortos Homens Mulheres Ignorado Feridos Homens Mulheres Ignorado 47 302 26 938 20 320 44 937 734 203 0 46 365 26 204 20 117 44 3 155 1 705 1 448 2 18 12 6 0 3 137 1 693 1 442 2 4 788 2 809 1 976 3 39 31 8 0 4 749 2 778 1 968 3 4 178 2 396 1 779 3 60 46 14 0 4 118 2 350 1 765 3 4 948 2 839 2 107 2 82 67 15 0 4 866 2 772 2 092 2 Mortos Homens Mulheres Ignorado Feridos Homens Mulheres Ignorado 100,0 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 100,0 100,0 1,9 1,6 3,0 0,0 6,8 6,5 7,2 4,5 4,2 4,2 3,9 0,0 10,2 10,6 9,8 6,8 6,4 6,3 6,9 0,0 8,9 9,0 8,8 6,8 8,8 9,1 7,4 0,0 10,5 10,6 10,4 4,5 4 847 2 790 2 055 2 97 79 18 0 4 750 2 711 2 037 2 11 270 6 374 4 892 4 202 166 36 0 11 068 6 208 4 856 4 7 782 4 330 3 448 4 168 137 31 0 7 614 4 193 3 417 4 6 206 3 637 2 567 2 270 195 75 0 5 936 3 442 2 492 2 128 58 48 22 1 1 0 0 127 57 48 22 10,4 10,8 8,9 0,0 10,2 10,3 10,1 4,5 21,6 22,6 17,7 0,0 23,9 23,7 24,1 9,1 17,9 18,7 15,3 0,0 16,4 16,0 17,0 9,1 28,8 26,6 36,9 0,0 12,8 13,1 12,4 4,5 0,1 0,1 0,0 0,0 0,3 0,2 0,2 50,0 % Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária Quadro III.11 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por 10 000 habitantes e sexo, segundo os escalões etários 2010 Unidade : Nº Escalões etários Total 0 - 14 anos Vítimas e sexo TOTAL DE VÍTIMAS Homens Mulheres Mortos Homens Mulheres Feridos Homens Mulheres 44,4 52,3 37,0 0,9 1,4 0,4 43,5 50,9 36,6 Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária 19,6 20,6 18,4 0,1 0,1 0,1 19,4 20,5 18,3 15 - 20 anos 70,3 80,8 59,3 0,6 0,9 0,2 69,7 79,9 59,0 21 - 24 anos 85,0 95,6 74,0 1,2 1,8 0,6 83,8 93,8 73,4 25 - 29 anos 67,9 76,8 58,7 1,1 1,8 0,4 66,8 75,0 58,3 30 - 34 anos 58,5 66,9 50,1 1,2 1,9 0,4 57,4 65,0 49,6 35 - 49 anos 47,1 53,7 40,6 0,8 1,4 0,3 46,3 52,3 40,3 50 - 64 anos 39,1 45,5 33,2 0,8 1,4 0,3 38,3 44,1 32,9 65 e mais anos 32,4 45,5 23,0 1,4 2,4 0,7 31,0 43,0 22,3 73 Quadro III.12 - Vítimas de acidentes de viação no Continente, por categoria de utente, segundo os escalões etários 2010 Escalões etários Total 0 - 14 anos 15 - 20 anos 21 - 24 anos 25 - 29 anos 30 - 34 anos 35 - 49 anos 50 - 64 anos Categoria de utente 65 e mais anos Ignorado 47 302 5 964 27 994 19 316 15 166 3 753 397 410 57 280 73 3 469 3 372 1 147 280 13 344 12 013 10 231 1 417 365 414 282 73 59 395 419 22 81 3 155 954 186 3 3 0 0 0 0 0 0 5 14 158 6 2 015 1 888 1 719 136 33 22 19 3 0 31 49 12 13 4 788 558 2 177 1 239 1 007 215 17 0 0 0 0 381 372 166 19 2 053 1 799 1 552 207 40 56 46 4 6 92 96 5 5 4 178 230 2 712 2 150 1 708 406 36 15 4 7 4 334 144 60 9 1 236 1 107 922 147 38 28 15 2 11 60 34 3 4 4 948 234 3 579 2 687 2 037 597 53 35 5 28 2 592 184 68 13 1 135 1 017 854 125 38 36 16 10 10 55 20 0 7 Peões Condutores de: Automóveis ligeiros Passageiros Mercadorias Outros Automóveis pesados Passageiros Mercadorias Outros Motociclos Velocípedes com motor auxiliar (a) Velocípedes sem motor auxiliar (b) Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c) Passageiros de: Automóveis ligeiros Passageiros Mercadorias Outros Automóveis pesados Passageiros Mercadorias Outros Motociclos Velocípedes com motor auxiliar (a) Velocípedes sem motor auxiliar (b) Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 16,0 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,4 13,8 2,1 15,1 15,7 16,8 9,6 9,0 5,3 6,7 4,1 0,0 7,8 11,7 54,5 16,0 9,4 7,8 6,4 6,6 5,7 4,3 0,0 0,0 0,0 0,0 11,0 11,0 14,5 6,8 15,4 15,0 15,2 14,6 11,0 13,5 16,3 5,5 10,2 23,3 22,9 22,7 6,2 3,9 9,7 11,1 11,3 10,8 9,1 3,7 7,0 2,5 5,5 9,6 4,3 5,2 3,2 9,3 9,2 9,0 10,4 10,4 6,8 5,3 2,7 18,6 15,2 8,1 13,6 4,9 3,9 12,8 13,9 13,4 15,9 13,4 8,5 8,8 10,0 2,7 17,1 5,5 5,9 4,6 8,5 8,5 8,3 8,8 10,4 8,7 5,7 13,7 16,9 13,9 4,8 0,0 8,6 4 847 250 3 650 2 593 1 997 533 63 54 8 34 12 657 233 94 19 947 851 723 97 31 29 13 7 9 39 22 0 6 11 270 933 8 088 5 590 4 417 1 056 117 178 29 116 33 1 074 926 252 68 2 249 1 999 1 632 280 87 101 65 22 14 73 66 1 9 7 782 1 150 4 705 3 255 2 519 659 77 119 11 88 20 314 785 174 58 1 927 1 751 1 424 261 66 68 44 18 6 28 63 0 17 6 206 1 649 2 878 1 786 1 466 286 34 9 0 7 2 110 713 172 88 1 679 1 509 1 318 159 32 69 61 7 1 16 66 1 18 128 6 19 13 12 1 0 0 0 0 0 2 1 3 0 103 92 87 5 0 5 3 0 2 1 3 0 2 4,2 13,0 13,4 13,2 14,2 15,9 13,2 14,0 12,1 16,4 18,9 6,9 8,2 6,8 7,1 7,1 7,1 6,8 8,5 7,0 4,6 9,6 15,3 9,9 5,3 0,0 7,4 15,6 28,9 28,9 29,1 28,1 29,5 43,4 50,9 41,4 45,2 31,0 27,5 22,0 24,3 16,9 16,6 16,0 19,8 23,8 24,4 23,0 30,1 23,7 18,5 15,8 4,5 11,1 19,3 16,8 16,9 16,6 17,6 19,4 29,0 19,3 31,4 27,4 9,1 23,3 15,2 20,7 14,4 14,6 13,9 18,4 18,1 16,4 15,6 24,7 10,2 7,1 15,0 0,0 21,0 27,6 10,3 9,2 9,7 7,6 8,6 2,2 0,0 2,5 2,7 3,2 21,1 15,0 31,4 12,6 12,6 12,9 11,2 8,8 16,7 21,6 9,6 1,7 4,1 15,8 4,5 22,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,3 0,0 0,8 0,8 0,9 0,4 0,0 1,2 1,1 0,0 3,4 0,3 0,7 0,0 2,5 % Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (a) Os valores indicados referem-se a ciclomotores. (b) Os valores indicados referem-se a velocípedes e velocípedes com motor. (c) Os valores indicados referem-se a "máquina industrial", "veículo agrícola", "veículo de tracção animal", "veículo sobre carris", "veículo desconhecido" e "veículo não definido". Estatísticas dos Transportes nº TOTAL Peões Condutores de: Automóveis ligeiros Passageiros Mercadorias Outros Automóveis pesados Passageiros Mercadorias Outros Motociclos Velocípedes com motor auxiliar (a) Velocípedes sem motor auxiliar (b) Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c) Passageiros de: Automóveis ligeiros Passageiros Mercadorias Outros Automóveis pesados Passageiros Mercadorias Outros Motociclos Velocípedes com motor auxiliar (a) Velocípedes sem motor auxiliar (b) Outros veículos e veículos de tipo ignorado (c) 74 Quadro III.13 - Condutores implicados em acidentes de viação no Continente, por tipo de veículo conduzido, segundo situação face ao teste do álcool 2010 Unidade : Nº Submetidos ao teste Teste do álcool Total Tipo de veículo conduzido Condutores de : Automóveis ligeiros Passageiros Mercadorias Outros Automóveis pesados Passageiros Mercadorias Outros Motociclos Velocípedes com motor auxiliar (c) Velocípedes sem motor auxiliar (d) Outros veículos e veíc. de tipo ignorado (e) 57 067 45 797 35 786 8 894 1 117 2 204 549 1 333 322 3 718 3 581 1 259 508 Total (a) 52 078 42 022 32 979 8 193 850 2 079 530 1 259 290 3 322 3 222 1 031 402 Não submetidos ao teste TAS < 0,5 TAS 0,5 49 286 39 938 31 305 7 823 810 2 045 522 1 241 282 3 136 2 818 971 378 Total (b) 2 760 2 060 1 656 366 38 30 7 17 6 183 403 60 24 Por doença 4 989 3 775 2 807 701 267 125 19 74 32 396 359 228 106 Por fuga 171 111 83 27 1 1 0 1 0 18 25 12 4 Por recusa 510 442 330 63 49 12 3 8 1 12 11 7 26 58 43 34 8 1 0 0 0 0 6 7 1 1 Ignorado 1 378 1 241 875 206 160 46 5 24 17 26 19 23 23 (a) Inclui condutores submetidos ao teste mas TAS não definida. (b) Inclui não submetidos por não contactados na altura do acidente; por lesão ou morte decorrente do acidente; outras não especificadas. (c) Os valores indicados referem-se a ciclomotores. (d) Os valores indicados referem-se a velocípedes e velocípedes com motor. (e) Os valores indicados referem-se a "máquina industrial", "veículo agrícola", "veículo de tracção animal", "veículo sobre carris", "veículo desconhecido" e "veículo não definido". Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária Quadro III.14 - Condutores implicados em acidentes de viação no Continente, por causas, segundo a natureza do acidente 2010 Natureza do acidente Causas Unidade : Nº Colisão Colisão com lateral Atrope- Atrope- Atrope- Colisão Colisão veiculo com Colisão lamento lamento lamento choque com Colisão ou Total outro com com de de em outras obstáculo frontal veículo fuga fuga animais peões cadeia situações na faixa em movide mento rodagem TOTAL 57 067 55 Abertura de porta 23 Ausência de luzes quando obrigatórias 156 Circulação afastada da berma ou passeio 248 Desrespeito da sinalização semafórica 2 234 Desrespeito da sinalização vertical 1 279 Desrespeito das distâncias de segurança 365 Desrespeito das marcas rodoviárias Encandeamento 403 Falha mecânica do veiculo 173 1 761 Manobra irregular 98 Não sinalização da manobra 834 Obstáculo imprevisto na faixa de rodagem 25 Queda de carga ou objecto 189 Rebentamento de pneumático Velocidade excessiva para as condições existentes 5 426 Não definido e não identificadas 43 798 Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária 197 1 0 0 1 2 0 0 0 0 4 0 0 0 0 4 185 56 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19 0 0 2 35 5 321 3 0 10 30 209 56 95 105 9 162 6 138 4 3 270 4 221 2 220 0 0 0 1 4 181 2 4 5 13 7 41 0 0 228 1 734 736 0 0 0 1 25 16 6 1 0 26 1 6 0 0 16 638 4 463 29 0 4 64 242 122 20 14 8 168 8 58 6 3 221 3 496 2 711 8 1 2 3 61 100 12 45 20 42 6 131 9 2 204 2 065 6 943 1 2 72 23 312 42 92 45 9 355 5 33 1 0 393 5 558 14 083 9 8 51 117 1 327 116 120 49 12 764 44 85 0 18 456 10 907 (continua) 75 Quadro III.14 - Condutores implicados em acidentes de viação no Continente, por causas, segundo a natureza do acidente - continuação Natureza do acidente Causas Unidade : Nº Despiste Despiste Colisão Despiste Despiste com com Despiste traseira sem com transposição colisão Despiste com Despiste com outro dispositivo dispositivo do com simples capotacom fuga veículo em de de dispositivo veículo mento movimento de retenção retenção imobil. ou retenção lateral obstáculo TOTAL Abertura de porta Ausência de luzes quando obrigatórias Circulação afastada da berma ou passeio Desrespeito da sinalização semafórica Desrespeito da sinalização vertical Desrespeito das distâncias de segurança Desrespeito das marcas rodoviárias Encandeamento Falha mecânica do veiculo Manobra irregular Não sinalização da manobra Obstáculo imprevisto na faixa de rodagem Queda de carga ou objecto Rebentamento de pneumático Velocidade excessiva para as condições existentes Não definido e não identificadas Origem: ANSR - Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária 8 075 1 11 8 6 34 623 10 52 13 108 14 67 2 6 928 6 192 2 755 0 1 1 1 2 1 1 23 25 20 3 54 0 53 634 1 936 2 081 1 0 2 0 7 10 2 15 13 32 4 62 0 13 347 1 573 1 040 0 0 1 1 2 1 1 5 4 5 0 20 0 13 424 563 67 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 10 55 375 0 0 0 0 0 2 0 2 6 4 0 6 0 6 110 239 1 328 0 0 2 0 2 1 1 3 12 18 0 34 2 5 242 1 006 4 616 2 0 3 0 5 8 3 40 37 40 0 79 1 66 937 3 395 Estatísticas dos Transportes 2010 76 3.3 - VEÍCULOS MATRICULADOS Quadro III.15 - Matrículas efectuadas e canceladas, por Serviços de Viação 2010 Unidade : Nº Matrículas Serviços de Viação TOTAL Continente Serviço de viação do Norte Serviço de viação do Centro Serviço de viação de Lisboa e Vale do Tejo Serviço de viação do Alentejo Serviço de viação do Algarve Açores Angra do Heroísmo Horta Ponta Delgada Madeira - Funchal TOTAL Continente Serviço de viação do Norte Serviço de viação do Centro Serviço de viação de Lisboa e Vale do Tejo Serviço de viação do Alentejo Serviço de viação do Algarve Açores Angra do Heroísmo Horta Ponta Delgada Madeira - Funchal TOTAL Continente Serviço de viação do Norte Serviço de viação do Centro Serviço de viação de Lisboa e Vale do Tejo Serviço de viação do Alentejo Serviço de viação do Algarve Açores Angra do Heroísmo Horta Ponta Delgada Madeira - Funchal TOTAL Continente Serviço de viação do Norte Serviço de viação do Centro Serviço de viação de Lisboa e Vale do Tejo Serviço de viação do Alentejo Serviço de viação do Algarve Açores Angra do Heroísmo Horta Ponta Delgada Madeira - Funchal Origem: IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres Efectuadas Canceladas Automóveis ligeiros e pesados 299 743 299 462 28 660 6 632 263 137 223 810 83 22 17 44 198 Tractores, incluindo agrícolas 9 326 9 310 897 909 7 423 69 12 16 3 2 11 0 Motociclos 22 754 22 638 1 442 6 931 14 147 30 88 48 12 13 23 68 Reboques e semi-reboques 6 957 6 705 1 433 2 361 2 747 93 71 251 73 14 164 1 132 809 132 347 10 464 2 320 119 069 161 333 231 18 20 193 231 2 453 2 450 711 493 1 210 29 7 2 1 0 1 1 1 547 1 544 351 52 1 138 2 1 2 0 0 2 1 468 468 83 83 289 9 4 0 0 0 0 0 77 Quadro III.16 - Matrículas, por classes, segundo as regiões NUTS I 2010 Unidade : Nº Classes Matrículas efectuadas durante o ano Continente Açores Total TOTAL Automóveis ligeiros De passageiros De mercadorias Mistos Especiais Automóveis pesados De passageiros De mercadorias Mistos Especiais Motociclos Tractores rodoviários Tractores agrícolas Reboques e semi-reboques 338 780 295 990 248 813 46 151 1 1 025 3 753 1 037 2 464 0 252 22 754 3 787 5 539 6 957 338 115 295 725 248 574 46 126 1 1 024 3 737 1 034 2 454 0 249 22 638 3 783 5 527 6 705 Madeira 398 77 66 10 0 1 6 1 4 0 1 48 4 12 251 267 188 173 15 0 0 10 2 6 0 2 68 0 0 1 Estatísticas dos Transportes Origem: IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres Quadro III.17 - Matrículas efectuadas, por cilindradas, segundo as regiões NUTS I 2010 Unidade : Nº Classes de cilindrada Total TOTAL Automóveis 750 c.c. De 751 a 1 500 De 1 501 a 3 750 De 3 751 a 6 000 De 6 001 a 8 000 De 8 001 e mais Ignorada Motociclos 125 c.c. De 126 a 250 De 251 a 350 De 351 a 600 De 601 e mais Ignorada Tractores rodoviários e agrícolas 750 c.c. De 751 a 1 500 De 1 501 a 3 750 De 3 751 a 6 000 De 6 001 a 8 000 De 8 001 e mais Ignorada Origem: IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres Continente 331 823 299 743 403 148 331 147 146 1 325 629 1 909 0 22 754 15 590 1 049 361 1 679 4 075 0 9 326 41 1 083 2 725 1 389 294 3 794 0 331 410 299 462 397 148 252 146 972 1 317 626 1 898 0 22 638 15 528 1 043 359 1 672 4 036 0 9 310 40 1 083 2 724 1 383 292 3 788 0 Açores Madeira 147 83 0 9 65 3 0 6 0 48 27 1 1 1 18 0 16 1 0 1 6 2 6 0 266 198 6 70 109 5 3 5 0 68 35 5 1 6 21 0 0 0 0 0 0 0 0 0 78 3.4 - TRANSPORTE RODOVIÁRIO POR VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS Quadro III.18a - Transporte rodoviário de mercadorias 2010 Veículos utilizados Parque por conta própria Total Anos Distância percorrida Parque por conta de outrem Parque por conta própria Total Transporte nacional Transporte internacional x x x x x x 60 468 63 747 62 772 62 381 61 605 62 399 60 990 59 525 61 242 66 999 67 925 67 174 63 198 58 363 53 875 Transporte nacional Transporte internacional 103 km N.º Portugal 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Parque por conta de outrem x x x x x x 46 138 49 130 46 120 44 754 42 455 41 125 39 794 37 753 34 436 38 616 39 050 36 185 34 883 30 344 26 530 x x x x x x 14 330 14 617 16 652 17 626 19 150 21 274 21 196 21 772 26 806 28 383 28 875 30 989 28 315 28 019 27 345 2 637 877 2 863 546 2 344 416 2 464 195 2 880 240 2 785 822 2 835 860 2 942 077 2 937 133 3 033 333 3 038 712 3 303 576 3 185 295 3 035 833 3 831 754 3 986 927 4 093 848 4 152 082 3 612 719 3 246 828 3 171 434 1 970 089 2 131 973 1 609 589 1 795 393 2 050 181 2 021 022 1 533 190 1 575 278 1 438 650 1 431 404 1 357 883 1 315 321 1 272 758 1 207 483 1 193 258 1 183 468 1 186 378 1 074 017 1 043 013 863 162 798 077 29 279 24 730 27 370 28 058 97 848 92 309 54 826 54 486 49 487 59 325 56 278 54 514 52 750 50 045 131 507 123 194 138 134 95 345 99 927 82 848 81 438 294 456 306 639 324 300 272 060 270 757 227 719 690 366 676 785 780 952 817 590 825 227 1 072 394 951 856 946 663 1 083 622 1 125 719 1 120 341 1 240 181 1 123 649 1 023 995 979 331 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias 344 053 400 204 383 157 368 684 461 454 444 772 557 478 635 528 668 044 725 014 799 324 861 347 907 931 831 642 1 423 367 1 554 546 1 648 995 1 742 541 1 346 130 1 276 823 1 312 588 (continua) Notas: De 1992 a 2009 os dados são referentes ao Continente. De 1990 a 1995, os dados sobre distância percorrida em transporte nacional referem-se à distância percorrida em carga. De 2000 a 2003, os dados são estimados para o parque por conta própria. Quadro III.18b - Transporte rodoviário de mercadorias - continuação 2010 Toneladas-quilómetro calculadas Mercadorias transportadas Parque por conta própria Anos Total Parque por conta própria Parque por conta de outrem Transporte Transporte Transporte nacional internacional nacional Transporte internacional Total Transporte nacional 103 t Portugal 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 251 741 271 477 239 128 230 550 285 382 268 936 243 557 261 763 271 760 280 302 284 106 303 293 285 060 265 799 326 155 333 377 322 243 324 392 290 748 250 149 217 915 197 118 206 205 177 573 179 309 230 908 219 199 166 979 185 819 175 179 179 477 170 259 164 922 159 585 151 401 170 952 162 888 155 293 138 170 130 765 100 107 83 835 324 408 493 682 876 957 760 1 390 1 004 1 389 1 318 1 276 1 235 1 172 3 452 2 876 3 572 2 904 2 709 2 166 1 809 Transporte internacional Parque por conta de outrem Transporte nacional Transporte internacional 106 tkm 51 413 61 246 57 607 46 800 49 218 43 996 69 604 67 305 87 573 90 277 103 219 126 540 112 145 101 747 129 288 143 501 136 702 152 217 133 731 128 283 112 864 2 886 3 618 3 455 3 759 4 380 4 784 6 214 7 249 8 004 9 159 9 311 10 555 12 095 11 480 22 463 24 112 26 676 31 101 23 544 19 593 19 407 16 193 18 242 17 051 15 821 18 421 18 826 23 238 24 860 25 567 26 949 27 531 30 711 30 567 27 853 40 880 42 656 45 032 46 406 38 950 35 356 34 640 7 414 8 220 6 880 6 882 7 969 8 266 7 613 8 103 7 387 7 789 7 389 7 157 6 926 6 571 7 415 6 843 7 043 6 134 6 214 4 673 3 970 162 193 277 175 398 424 308 426 324 510 484 469 453 430 1 523 1 257 1 638 965 992 900 1 001 3 558 3 565 3 767 3 075 3 221 2 853 6 381 6 339 7 308 7 431 7 473 10 007 8 768 8 053 10 030 10 582 10 548 12 240 10 644 9 296 8 584 5 059 6 264 6 127 5 689 6 833 7 283 8 936 9 992 10 548 11 219 12 185 13 078 14 420 12 799 21 912 23 974 25 804 27 067 21 099 20 487 21 086 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Notas: De 1992 a 2005 os dados são referentes ao Continente. De 1990 a 1995, os dados sobre distância percorrida em transporte nacional referem-se à distância percorrida em carga. De 2000 a 2003, os dados são estimados para o parque por conta própria. 79 (a) Quadro III.19 - Parque de veículos , por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque 31-12-2008 Total Tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara Por conta própria Número de Peso Carga útil Número de Peso veículos bruto/tara (t) (t) veículos bruto/tara (t) TOTAL Camião 3 501 - 10 000 Kg 10 001 - 16 000 Kg 16 001 - 19 000 Kg 19 001 - 22 000 Kg 22 001 - 26 000 Kg Mais de 26 000 Kg Tractores 3 501 - 7 000 Kg Mais de 7 000 Kg 101 340 63 105 21 981 10 402 12 329 199 11 971 6 223 38 235 22 057 16 178 1 306 758 1 040 961 158 443 137 237 230 329 4 286 309 862 200 805 265 797 144 306 121 490 558 647 558 647 79 229 72 134 117 152 2 117 170 364 117 651 // // // 54 480 46 249 19 095 7 940 8 152 134 8 124 2 804 8 231 5 052 3 179 754 007 697 077 136 851 104 636 152 342 2 883 210 314 90 050 56 930 32 485 24 445 Por conta de outrem Carga útil (t) 371 798 371 798 69 208 55 387 78 626 1 416 115 319 51 841 // // // Número de Peso veículos bruto/tara (t) 46 860 16 856 2 886 2 462 4 177 65 3 847 3 419 30 004 17 005 12 999 Carga útil (t) 552 751 186 849 343 885 186 849 21 591 10 022 32 601 16 747 77 987 38 526 1 402 701 99 548 55 045 110 755 65 810 208 867 // 111 821 // 97 045 // (a) Universo de veículos após ser retirada a mesma proporção de veículos a abater na amostra. Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Quadro III.20 - Parque de veículos (a) por tipo de veículo e regiões (NUTS II), segundo o tipo de parque 31-12-2008 Total Tipo de veículo e regiões (NUTS II) TOTAL Camião Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Tractores Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Por conta própria Por conta de outrem Número de Peso Carga útil Número de Peso Carga útil Número de Peso veículos bruto/tara (t) (t) veículos bruto/tara (t) (t) veículos bruto/tara (t) 101 340 63 105 20 532 20 926 13 421 5 110 3 116 38 235 9 904 15 497 9 043 2 985 806 1 306 758 1 040 961 328 209 345 996 232 210 82 491 52 056 265 797 68 791 108 205 62 505 20 705 5 590 558 647 558 647 174 149 187 014 123 366 45 466 28 651 // // // // // // 54 480 46 249 15 982 16 250 7 707 4 047 2 263 8 231 2 314 3 200 1 586 854 277 754 007 697 077 239 976 246 647 119 582 59 176 31 696 56 930 15 905 22 367 10 911 5 834 1 913 371 798 371 798 126 535 132 147 63 663 32 513 16 939 // // // // // // 46 860 16 856 4 550 4 676 5 714 1 063 853 30 004 7 590 12 297 7 457 2 131 529 552 751 343 885 88 233 99 348 112 628 23 316 20 360 208 867 52 887 85 838 51 594 14 871 3 677 Carga útil (t) 186 849 186 849 47 614 54 867 59 703 12 952 11 712 // // // // // // (a) Universo de veículos após ser retirada a mesma proporção de veículos a abater na amostra. Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.21 - Veículos utilizados, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque 2010 Total Tipo de veículo e escalões de peso bruto/tara TOTAL Camião 3 501 - 10 000 Kg 10 001 - 16 000 Kg 16 001 - 19 000 Kg 19 001 - 22 000 Kg 22 001 - 26 000 Kg Mais de 26 000 Kg Comboio rodoviário 3 501 - 26 000 Kg 26 001 - 37 000 Kg 37 001 - 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Veículo articulado 3 501 - 26 000 Kg 26 001 - 29 000 Kg 29 001 - 38 000 Kg 38 001 - 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Por conta própria Número de Peso Carga útil veículos bruto/tara (t) (t) 53 875 31 667 11 151 5 432 5 689 57 5 392 3 945 798 0 250 115 434 21 410 36 13 1 703 13 895 5 762 1 448 223 527 551 81 697 71 626 106 668 1 202 139 769 126 588 33 228 0 8 611 4 585 20 031 887 445 836 364 62 165 553 139 270 941 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 881 636 283 956 40 300 37 758 54 893 564 77 239 73 201 20 041 0 4 378 2 761 12 903 577 639 392 169 40 063 355 346 181 670 Por conta de outrem Número de Peso Carga útil veículos bruto/tara (t) (t) 26 530 22 169 9 383 3 743 3 721 32 3 535 1 755 273 0 64 52 156 4 088 16 0 489 2 476 1 108 522 011 335 599 68 217 49 264 69 727 671 91 586 56 135 11 610 0 2 283 2 091 7 236 174 802 386 0 17 884 98 474 58 057 301 058 179 101 34 144 26 258 36 015 313 50 300 32 071 7 320 0 1 322 1 318 4 680 114 637 196 0 11 803 63 553 39 084 Número de veículos 27 345 9 498 1 768 1 690 1 968 25 1 858 2 190 525 0 185 62 278 17 322 20 13 1 215 11 419 4 655 Peso Carga útil bruto/tara (t) (t) 926 213 191 952 13 480 22 363 36 942 532 48 183 70 453 21 617 0 6 328 2 494 12 795 712 643 450 364 44 281 454 665 212 883 580 579 104 855 6 156 11 500 18 879 251 26 939 41 130 12 722 0 3 056 1 443 8 223 463 002 195 169 28 260 291 793 142 585 Estatísticas dos Transportes Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 80 Quadro III.22 - Veículos utilizados e sua capacidade de carga, por tipo de veículo e caixa, segundo o tipo de parque 2010 Tipo de parque Total Nº Tipo de veículo e tipo de caixa TOTAL Camião Caixa aberta Caixa basculante Caixa fechada Cisterna ou tanque Porta - contentores Porta - automóveis Sob temperatura dirigida Isotérmico Refrigerado Frigorífico Outra adaptação especial Desconhecido Comboio rodoviário Caixa aberta Caixa basculante Caixa fechada Cisterna ou tanque Porta - contentores Porta - automóveis Sob temperatura dirigida Isotérmico Refrigerado Frigorífico Outra adaptação especial Desconhecido Veículo articulado Caixa aberta Caixa basculante Caixa fechada Cisterna ou tanque Porta - contentores Porta - automóveis Sob temperatura dirigida Isotérmico Refrigerado Frigorífico Outra adaptação especial Desconhecido 53 875 31 667 11 447 5 772 4 192 1 339 412 304 4 896 985 501 3 410 3 305 0 798 314 26 39 20 75 254 14 9 0 5 56 0 21 410 9 911 3 254 2 515 1 191 1 209 276 2 557 244 90 2 223 496 0 Por conta própria Carga útil Nº 881 636 283 956 95 661 59 587 29 709 16 103 4 872 1 370 29 403 6 226 2 620 20 558 47 251 0 20 041 8 706 650 1 129 606 2 050 4 838 329 190 0 139 1 733 0 577 639 264 530 91 268 66 872 32 851 35 928 6 267 65 346 7 554 2 217 55 574 14 577 0 Por conta de outrem Carga útil 26 530 22 169 9 116 4 730 2 475 796 195 150 3 301 776 438 2 087 1 406 0 273 154 19 18 20 15 18 1 1 0 0 27 0 4 088 1 803 1 180 206 192 125 41 325 32 28 265 216 0 301 058 179 101 71 466 45 067 16 459 7 988 2 384 588 17 291 4 597 2 133 10 561 17 858 0 7 320 4 224 492 538 606 410 265 48 48 0 0 738 0 114 637 50 255 34 676 5 401 5 586 3 399 1 147 8 263 863 685 6 715 5 911 0 Nº 27 345 9 498 2 331 1 042 1 717 543 216 154 1 596 209 64 1 323 1 899 0 525 160 7 22 0 60 236 13 7 0 5 28 0 17 322 8 108 2 075 2 309 999 1 084 235 2 231 212 62 1 957 280 0 Carga útil 580 579 104 855 24 196 14 520 13 249 8 115 2 488 782 12 112 1 629 487 9 996 29 393 0 12 722 4 482 158 592 0 1 641 4 573 281 142 0 139 995 0 463 002 214 275 56 592 61 471 27 265 32 529 5 120 57 083 6 692 1 532 48 859 8 666 0 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.23 - Veículos utilizados, por tipo de veículo e nº de eixos, segundo o tipo de parque 2010 Unidade: Nº Tipo de parque Total Por conta própria Por conta de outrem Tipo de veículo e nº de eixos TOTAL Camião 2 eixos 3 eixos 4 eixos Outros Comboio rodoviário 2 + 1 eixos 2 + 2 eixos 2 + 3 eixos 3 + 2 eixos 3 + 3 eixos Outros Veículo articulado 2 + 1 eixos 2 + 2 eixos 2 + 3 eixos 3 + 2 eixos 3 + 3 eixos Outros Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 53 875 31 667 22 055 5 762 3 850 0 798 3 241 119 350 62 22 21 410 0 2 836 17 024 104 450 997 26 530 22 169 16 718 3 716 1 735 0 273 3 54 19 147 39 10 4 088 0 890 2 721 39 74 364 27 345 9 498 5 336 2 047 2 115 0 525 0 187 101 203 23 12 17 322 0 1 946 14 302 65 375 633 81 Quadro III.24 - Distância percorrida(a), por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque Unidade: 10 3 km 2010 Tipo de parque TOTAL Por conta própria 3 171 434 1 033 889 284 477 198 228 204 504 1 585 199 792 145 303 79 063 0 31 424 10 071 37 568 2 058 482 3 133 1 192 154 123 1 333 347 566 687 Camiões 3 501 a 10 000 Kg 10 001 a 16 000 Kg 16 001 a 19 000 Kg 19 001 a 22 000 Kg 22 001 a 26 000 Kg Mais de 26 000 Kg Comboios rodoviários 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 37 000 Kg 37 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Veículos articulados 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 29 000 Kg 29 001 a 38 000 Kg 38 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Por conta de outrem 879 515 623 076 214 404 118 961 106 799 514 115 302 67 096 16 153 0 3 759 2 877 9 517 240 286 364 0 26 593 146 191 67 137 2 291 919 410 813 70 073 79 267 97 705 1 071 84 489 78 207 62 910 0 27 665 7 194 28 051 1 818 197 2 769 1 192 127 530 1 187 156 499 550 (a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro. Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.25 - Distância percorrida(a), por tipo de veículo e de percurso, segundo o tipo de parque Unidade: 10 3 km 2010 Tipo de parque Total Por conta própria Por conta de outrem Tipo de veículo e de percurso TOTAL Camiões Com uma operação elementar de transporte Com duas ou mais operações elementares de transporte Recolha ou distribuição Em vazio Comboios rodoviários Com uma operação elementar de transporte Com duas ou mais operações elementares de transporte Recolha ou distribuição Em vazio Veículos articulados Com uma operação elementar de transporte Com duas ou mais operações elementares de transporte Recolha ou distribuição Em vazio (a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro. Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 3 171 434 1 033 889 384 324 879 515 623 076 225 802 2 291 919 410 813 158 521 11 577 283 831 354 157 79 063 58 719 6 990 165 514 224 769 16 153 9 161 4 587 118 317 129 387 62 910 49 558 2 278 2 069 15 996 2 058 482 1 591 543 83 511 6 397 240 286 141 760 2 195 1 557 9 599 1 818 197 1 449 784 31 998 74 262 360 679 1 044 9 533 87 949 30 954 64 729 272 730 Estatísticas dos Transportes Total Tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara 82 Quadro III.26a - Distância percorrida, por Origem / Destino Norte Centro Lisboa Alentejo 699 917 698 746 530 275 329 301 120 268 47 543 27 035 6 129 33 658 0 6 368 1 559 760 768 0 74 515 18 781 9 140 693 031 692 505 550 351 115 396 283 178 87 536 53 769 10 472 21 086 0 7 213 0 0 0 0 63 197 32 548 5 374 508 537 506 299 367 805 40 592 85 317 170 174 58 279 13 443 30 119 6 266 3 700 2 320 1 462 0 1 877 44 796 26 904 4 080 286 484 286 484 241 786 30 143 53 024 59 177 87 451 11 991 5 839 0 906 0 0 0 0 21 729 8 233 2 551 16 993 0 0 4 544 1 386 1 171 1 171 0 0 8 451 1 354 0 2 930 0 0 0 526 526 10 356 0 1 915 2 587 2 111 2 237 2 237 0 0 5 439 0 0 0 0 0 0 0 0 Algarve TOTAL 3 171 434 3 161 247 2 285 229 U. E. 3 166 770 3 156 705 2 281 249 2 366 596 2 362 083 1 777 408 Portugal Norte 724 818 720 538 521 542 Centro 791 957 791 725 554 746 Lisboa 478 083 478 083 379 320 Alentejo 280 177 280 177 237 750 Algarve 91 560 91 560 84 051 Alemanha 128 423 128 003 92 290 Áustria 7 187 7 187 6 266 31 610 29 573 18 188 Bélgica 4 356 4 356 3 879 Checa, Rep. Dinamarca 2 222 2 222 2 222 768 768 768 Eslováquia Eslovénia 1 980 1 980 1 877 343 539 342 267 208 929 Espanha 160 844 160 528 87 313 França Holanda 31 215 31 215 22 762 Irlanda 445 445 Itália 61 660 60 153 42 520 3 499 3 499 1 354 Luxemburgo Polónia 3 038 3 038 1 915 Reino Unido 15 894 15 894 10 061 Suécia 3 497 3 497 3 497 EFTA 4 092 3 970 3 408 4 092 3 970 3 408 Suíça ÁFRICA 572 572 572 Marrocos 572 572 572 97 260 165 709 7 749 31 491 7 528 97 214 165 709 7 749 31 491 7 528 87 191 121 641 4 587 24 577 5 481 6 109 39 010 2 558 4 925 0 12 959 55 905 0 12 182 3 332 14 890 18 389 2 029 5 558 2 148 11 217 8 337 0 1 912 0 42 016 0 0 0 0 1 587 7 071 0 258 0 0 45 0 0 0 0 622 0 444 0 0 329 0 0 64 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 691 30 387 2 795 3 117 1 234 847 4 671 367 2 336 750 1 617 100 0 423 0 0 0 0 0 1 281 201 0 0 0 0 0 0 0 0 0 106 0 0 0 0 537 0 337 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 46 0 0 0 0 46 0 0 0 0 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Eslovénia Total Origem Checa, República UE Bélgica Total Áustria Portugal Alemanha Destino Dinamarca Unidade: 103 Km 2010 8 093 8 093 6 786 3 708 1 269 1 809 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 308 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 683 1 683 1 581 1 581 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 103 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (continua) Quadro III.26b - Distância percorrida, por Origem / Destino - continuação ÁFRICA Marrocos Croácia EUROPA Suíça Noruega EFTA Reino Unido Polónia Luxemburgo Itália Irlanda Holanda Grécia França Espanha Destino Roménia Unidade: 103 Km 2010 1 027 1 027 1 027 1 027 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 209 3 209 1 172 940 232 0 0 0 0 0 2 037 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 209 3 209 1 172 940 232 0 0 0 0 0 2 037 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Origem TOTAL U. E. Portugal Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Alemanha Áustria Bélgica Checa, Rep. Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha França Holanda Irlanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido Suécia EFTA Suíça ÁFRICA Marrocos 321 126 195 039 1 561 321 126 194 478 1 561 192 914 132 558 0 63 797 47 161 0 71 397 55 468 0 38 184 19 516 0 15 316 9 069 0 4 220 1 345 0 20 725 6 697 0 876 0 0 7 746 2 261 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 36 196 26 206 1 561 37 598 21 088 0 5 869 1 641 0 0 445 0 12 456 2 630 0 2 107 38 0 0 914 0 4 640 0 0 0 0 0 0 562 0 0 562 0 0 0 0 0 0 0 38 318 38 318 29 283 9 058 10 195 3 319 4 766 1 945 221 0 314 0 0 0 0 7 671 409 420 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 780 780 780 780 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 60 601 60 601 42 536 16 773 21 570 2 358 1 835 0 340 0 0 0 0 0 0 11 023 4 357 0 0 2 345 0 0 0 0 0 0 0 0 344 344 308 0 308 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 36 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 022 26 971 9 022 26 971 2 857 18 786 1 866 7 779 0 5 353 991 4 463 0 1 191 0 0 401 0 0 0 0 0 84 0 0 0 0 0 0 0 5 578 6 263 0 1 603 0 0 0 0 0 0 0 0 103 0 0 319 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 530 1 507 4 023 5 408 1 507 3 901 2 314 0 2 314 2 314 0 2 314 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 272 0 1 272 316 0 316 0 0 0 0 0 0 1 507 1 507 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 122 0 122 122 0 122 0 0 0 0 0 0 1 447 1 447 1 027 1 027 0 0 0 0 420 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 420 420 0 0 0 0 0 0 420 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 83 Quadro III.27 - Transporte nacional: Distância percorrida, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque Unidade: 103 Km 2010 Tipo de parque TOTAL Por conta própria 1 777 408 986 596 268 815 190 889 191 948 1 585 190 430 142 929 26 267 0 7 137 3 295 15 835 764 545 726 0 50 107 491 915 221 797 Camiões 3 501 a 10 000 Kg 10 001 a 16 000 Kg 16 001 a 19 000 Kg 19 001 a 22 000 Kg 22 001 a 26 000 Kg Mais de 26 000 Kg Comboios rodoviários 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 37 000 Kg 37 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Veículos articulados 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 29 000 Kg 29 001 a 38 000 Kg 38 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Por conta de outrem 798 077 607 209 211 485 113 603 103 254 514 111 670 66 684 11 059 0 2 042 2 204 6 813 179 809 97 0 16 746 111 847 51 119 979 331 379 388 57 330 77 287 88 694 1 071 78 759 76 245 15 208 0 5 095 1 091 9 022 584 736 629 0 33 361 380 068 170 677 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.28 - Transporte internacional: Distância percorrida (a), por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque Unidade: 103 Km 2010 Tipo de parque Total Por conta própria Por conta de outrem Tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara TOTAL Camiões 3 501 a 10 000 Kg 10 001 a 16 000 Kg 16 001 a 19 000 Kg 19 001 a 22 000 Kg 22 001 a 26 000 Kg Mais de 26 000 Kg Comboios rodoviários 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 37 000 Kg 37 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Veículos articulados 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 29 000 Kg 29 001 a 38 000 Kg 38 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg (a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro. Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 1 394 025 47 292 15 662 7 338 12 556 0 9 362 2 374 52 796 0 24 286 6 776 21 733 1 293 937 2 407 1 192 104 016 841 432 344 890 81 438 15 867 2 919 5 358 3 545 0 3 632 412 5 094 0 1 717 673 2 704 60 477 268 0 9 847 34 344 16 018 1 312 588 31 425 12 743 1 980 9 010 0 5 730 1 962 47 702 0 22 570 6 103 19 029 1 233 461 2 140 1 192 94 169 807 088 328 872 Estatísticas dos Transportes Total Tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara 84 Quadro III.29 - Transporte internacional: Viagens efectuadas com destino a Portugal Continental, e distâncias percorridas em carga e em vazio, por países de origem, segundo o tipo de parque 2010 Tipo de percurso e Tipo de parque Em carga Total nº 103 km 456 536 454 084 38 072 2 244 9 003 1 294 768 252 667 316 137 50 929 9 572 18 279 667 557 4 613 1 032 1 589 1 589 862 862 480 089 476 108 92 290 6 266 18 188 3 879 2 222 768 1 877 183 681 84 829 22 762 42 520 1 354 1 915 10 061 3 497 3 408 3 408 572 572 País de origem TOTAL U. E. Alemanha Áustria Bélgica Checa, República Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha França Holanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido Suécia EFTA Suíça ÁFRICA Marrocos Por conta própria nº 103 km 50 762 50 692 1 247 0 0 0 252 252 0 46 296 1 761 567 317 0 0 0 0 0 0 71 71 25 532 25 486 3 270 0 0 0 760 768 0 16 032 2 732 1 223 702 0 0 0 0 0 0 46 46 Em vazio Por conta de outrem nº 103 km 405 773 403 392 36 825 2 244 9 003 1 294 516 0 667 269 841 49 167 9 005 17 962 667 557 4 613 1 032 1 589 1 589 792 792 454 557 450 622 89 020 6 266 18 188 3 879 1 462 0 1 877 167 649 82 096 21 540 41 818 1 354 1 915 10 061 3 497 3 408 3 408 526 526 Total Por conta própria 103 km nº 93 215 93 215 0 0 0 0 0 0 0 91 881 1 334 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27 732 27 732 0 0 0 0 0 0 0 25 248 2 484 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 nº 103 km 29 231 29 231 0 0 0 0 0 0 0 29 231 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 809 7 809 0 0 0 0 0 0 0 7 809 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Por conta de outrem nº 63 984 63 984 0 0 0 0 0 0 0 62 650 1 334 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 103 km 19 923 19 923 0 0 0 0 0 0 0 17 439 2 484 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.30 - Transporte internacional: Viagens efectuadas com origem em Portugal Continental, e distâncias percorridas em carga e em vazio, por países de destino, segundo o tipo de parque 2010 País de destino TOTAL U. E. Alemanha Áustria Bélgica Checa, República Dinamarca Eslovénia Espanha França Holanda Irlanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido EFTA Suíça EUROPA Roménia ÁFRICA Marrocos Em vazio Em carga Tipo de percurso e Tipo de parque Total nº 511 869 509 260 50 642 1 685 12 436 1 854 2 350 667 315 952 81 722 13 233 293 18 608 152 878 8 789 1 073 1 073 293 293 1 242 1 242 Por conta própria 103 km 556 714 552 201 116 850 4 587 24 577 5 481 6 786 1 581 166 243 131 546 29 283 780 42 536 308 2 857 18 786 2 314 2 314 1 027 1 027 1 172 1 172 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. nº 54 056 54 056 1 288 0 219 325 252 0 46 429 3 636 667 0 837 152 0 252 0 0 0 0 0 0 103 km 31 340 31 340 3 109 0 461 932 765 0 16 718 5 738 1 440 0 1 314 308 0 556 0 0 0 0 0 0 Por conta de outrem nº 103 km 457 813 455 205 49 354 1 685 12 217 1 529 2 098 667 269 522 78 086 12 566 293 17 771 0 878 8 538 1 073 1 073 293 293 1 242 1 242 525 374 520 861 113 741 4 587 24 116 4 549 6 021 1 581 149 525 125 809 27 843 780 41 222 0 2 857 18 230 2 314 2 314 1 027 1 027 1 172 1 172 Total nº 83 865 83 865 2 036 0 0 0 0 0 81 326 502 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Por conta própria 103 km 32 473 32 473 4 791 0 0 0 0 0 26 670 1 012 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 nº 29 618 29 618 0 0 0 0 0 0 29 618 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 103 km 8 228 8 228 0 0 0 0 0 0 8 228 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Por conta de outrem nº 103 km 54 246 54 246 2 036 0 0 0 0 0 51 708 502 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24 246 24 246 4 791 0 0 0 0 0 18 443 1 012 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 85 Quadro III.31 - Toneladas-quilómetro oferecidas, por tipo de veículo e nível de carga, segundo o tipo de parque Unidade: 10 6 tkm oferecidas 2010 Tipo de parque Total Por conta própria Por conta de outrem Tipo de veículo e nível de carga TOTAL Camiões Inteiramente carregados Não inteiramente carregados Vazios Comboios rodoviários Inteiramente carregados Não inteiramente carregados Vazios Veículos articulados Inteiramente carregados Não inteiramente carregados Vazios 66 651 9 984 1 376 4 913 3 695 1 874 163 1 305 406 54 793 8 678 36 140 9 975 12 689 5 524 729 2 650 2 145 436 58 204 174 6 728 1 031 3 190 2 508 53 962 4 459 647 2 263 1 550 1 438 106 1 101 231 48 064 7 647 32 950 7 467 Estatísticas dos Transportes Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.32 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque (a) 2010 Total Tipo de parque Tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara TOTAL Camiões 3 501 a 10 000 Kg 10 001 a 16 000 Kg 16 001 a 19 000 Kg 19 001 a 22 000 Kg 22 001 a 26 000 Kg Mais de 26 000 Kg Comboios rodoviários 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 37 000 Kg 37 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Veículos articulados 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 29 000 Kg 29 001 a 38 000 Kg 38 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg (a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro. Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 3 10 t 217 915 92 762 6 655 5 392 10 621 103 23 199 46 793 3 294 0 644 665 1 986 121 858 44 7 10 788 79 259 31 760 Por conta própria 6 10 tkm 34 640 3 621 319 379 666 6 1 057 1 195 902 0 298 124 480 30 117 23 13 2 137 19 785 8 159 3 10 t 85 644 53 885 5 571 3 689 6 564 55 15 953 22 053 1 329 0 186 314 829 30 430 15 0 3 566 18 607 8 242 Por conta de outrem 6 10 tkm 4 970 1 972 230 241 337 2 607 554 171 0 29 36 107 2 827 2 0 324 1 733 768 103 t 132 271 38 877 1 084 1 704 4 057 47 7 245 24 740 1 965 0 458 351 1 157 91 428 29 7 7 222 60 652 23 518 106 tkm 29 670 1 650 89 138 329 4 449 641 730 0 270 88 373 27 290 21 13 1 813 18 052 7 391 86 (a) Quadro III.33 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas , por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de parque 2010 Tipo de parque Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) Total 103 t TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 217 915 18 390 22 73 133 24 153 1 074 7 703 5 683 5 674 40 654 6 930 3 945 3 096 1 408 9 509 1 328 3 500 250 10 722 705 37 Por conta própria 106 tkm 103 t 34 640 4 002 9 2 581 5 192 542 2 834 580 2 254 3 650 2 366 972 2 390 499 665 114 723 47 4 739 426 55 Por conta de outrem 106 tkm 85 644 7 578 9 40 206 6 169 242 2 246 1 194 927 15 555 2 267 1 788 284 456 4 004 756 868 87 901 107 ԥ 103 t 4 970 769 1 1 174 609 37 258 72 151 778 235 154 119 86 220 40 90 11 157 10 ԥ 106 tkm 132 271 10 812 13 32 926 17 984 832 5 457 4 489 4 748 25 099 4 663 2 157 2 812 952 5 505 572 2 633 163 9 821 598 37 29 670 3 233 9 1 407 4 583 504 2 575 508 2 103 2 872 2 131 818 2 271 413 445 74 632 37 4 582 417 55 (a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro. (b) Ver a "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. (a) Quadro III.34 - Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas , por tipo de veículo e de percurso, segundo o tipo de parque 2010 Tipo de parque Tipo de veículo e de percurso TOTAL Camiões Com uma operação elementar de transporte Com duas ou mais operações elementares de transporte Recolha ou distribuição Comboios rodoviários Com uma operação elementar de transporte Com duas ou mais operações elementares de transporte Recolha ou distribuição Veículos articulados Com uma operação elementar de transporte Com duas ou mais operações elementares de transporte Recolha ou distribuição (a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro. Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Total 103 t 217 915 92 762 82 697 882 9 182 3 294 3 113 25 156 121 858 115 471 512 5 875 Por conta própria 106 tkm 34 640 3 621 2 887 58 676 902 848 40 13 30 117 29 062 403 652 103 t 85 644 53 885 48 137 683 5 065 1 329 1 244 9 76 30 430 29 411 113 906 106 tkm 4 970 1 972 1 571 37 364 171 166 1 4 2 827 2 726 14 87 Por conta de outrem 103 t 132 271 38 877 34 561 199 4 117 1 965 1 869 16 80 91 428 86 060 399 4 969 106 tkm 29 670 1 650 1 317 21 312 730 682 39 9 27 290 26 336 389 565 87 Quadro III.35 - Transporte nacional: Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque 2010 Total 10 3 t TOTAL Camiões 3 501 a 10 000 Kg 10 001 a 16 000 Kg 16 001 a 19 000 Kg 19 001 a 22 000 Kg 22 001 a 26 000 Kg Mais de 26 000 Kg Comboios rodoviários 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 37 000 Kg 37 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Veículos articulados 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 29 000 Kg 29 001 a 38 000 Kg 38 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Por conta própria 10 6 tkm 196 699 92 289 6 628 5 333 10 497 103 23 061 46 667 2 674 0 444 551 1 679 101 736 20 0 9 411 65 654 26 651 10 3 t 12 554 3 394 289 358 600 6 981 1 160 248 0 52 38 159 8 912 2 0 568 5 784 2 558 Por conta de outrem 10 6 tkm 83 835 53 640 5 559 3 645 6 505 55 15 873 22 004 1 189 0 165 302 723 29 005 14 0 3 405 17 688 7 899 3 970 1 911 226 224 324 2 586 550 112 0 16 29 67 1 946 ԥ 0 179 1 220 546 10 3 t 10 6 tkm 112 864 38 649 1 069 1 688 3 992 47 7 189 24 663 1 484 0 279 250 956 72 731 6 0 6 006 47 966 18 753 8 584 1 483 64 134 275 4 395 610 136 0 36 9 91 6 965 1 0 389 4 564 2 012 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.36 - Transporte nacional: Matriz de fluxos de mercadorias intra e inter-regionais (NUTS II) Unidade: 103 t 2010 Regiões de destino Total Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Regiões de origem Total Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 196 699 58 880 62 129 42 178 25 050 8 462 61 111 50 763 7 465 1 615 1 174 94 59 311 5 679 44 083 5 003 4 434 113 43 903 1 160 6 863 30 649 4 948 283 22 967 1 171 3 256 4 349 13 899 291 9 407 107 461 561 595 7 682 Estatísticas dos Transportes Tipo de parque Tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara 88 Quadro III.37a - Transporte nacional: Toneladas transportadas por regiões de carga e descarga (NUTS II), segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) Unidade: 103 t 2010 Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) Total 01 02 03 04 05 8 180 1 560 2 284 3 138 1 015 182 8 180 390 4 524 1 014 2 166 87 64 263 21 186 18 628 13 601 6 497 4 350 10 437 2 186 2 659 2 185 2 750 657 10 437 1 799 3 458 2 759 2 345 77 11 121 3 163 3 638 2 608 1 469 243 06 07 08 09 Regiões TRANSPORTE INTER-REGIÕES Regiões de destino Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Regiões de origem Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve TRANSPORTE INTRARREGIÕES Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve 49 622 10 348 15 228 13 254 9 068 1 724 49 622 8 117 18 046 11 529 11 151 780 147 076 50 763 44 083 30 649 13 899 7 682 7 173 1 038 3 329 1 304 1 446 56 7 173 1 081 1 586 2 625 1 645 236 8 510 1 824 4 089 1 442 1 015 140 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 9 0 0 0 147 69 49 7 22 1 147 42 61 34 11 0 605 486 74 42 2 0 1 869 426 679 507 231 27 1 869 501 642 359 342 26 3 730 1 193 1 369 1 012 110 46 2 583 64 1 060 1 236 164 59 2 583 555 106 419 1 503 0 2 903 1 545 520 416 395 26 2 329 537 888 492 363 49 2 329 635 780 518 395 2 1 882 713 444 490 202 32 (a) Ver a "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 6 449 1 887 1 340 1 743 1 165 314 6 449 797 3 701 934 908 109 32 308 11 925 9 510 6 286 2 888 1 699 (continua) Quadro III.37b - Transporte nacional: Toneladas transportadas por regiões de carga e descarga (NUTS II), segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação Unidade: 103 t 2010 Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) 10 11 1 832 553 605 321 298 55 1 832 544 694 429 138 26 3 070 1 245 866 532 376 51 944 231 314 219 125 55 944 241 210 261 216 16 2 401 907 761 371 242 120 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Regiões TRANSPORTE INTER-REGIÕES Regiões de destino Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Regiões de origem Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve TRANSPORTE INTRARREGIÕES Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve 544 80 98 112 232 22 544 46 92 300 86 20 675 413 99 135 22 7 640 235 170 159 54 22 640 179 264 118 73 6 428 174 92 142 11 7 1 383 256 498 261 369 0 1 383 290 499 367 214 14 7 674 2 617 2 675 1 247 420 715 394 41 126 177 38 12 394 45 170 142 22 15 928 111 231 523 32 30 1 217 218 310 368 283 38 1 217 263 369 322 190 73 1 764 857 254 465 44 144 (a) Ver a "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 118 15 25 65 9 3 118 33 8 21 49 7 119 49 5 53 12 ԥ 3 144 913 731 836 491 172 3 144 633 826 891 726 67 4 499 2 241 784 1 263 143 67 237 38 62 124 12 1 237 44 57 16 120 0 179 104 34 19 19 3 1 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 9 9 1 0 0 0 89 Quadro III.38a - Transporte nacional: Toneladas transportadas, por tipo de parque e classes de distância, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) Unidade: 103 t 2010 Total 01 Total 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais Por conta própria 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais Por conta de outrem 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais 196 699 116 579 37 460 14 509 19 942 7 422 787 83 835 56 804 14 667 5 463 5 480 1 298 121 112 864 59 774 22 793 9 046 14 461 6 124 666 15 683 4 233 4 786 2 483 3 441 693 47 7 074 2 570 1 900 1 301 1 039 239 25 8 609 1 662 2 886 1 182 2 402 454 22 02 9 0 4 5 0 0 0 9 0 4 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 03 04 05 72 443 59 193 10 034 2 169 938 98 11 39 942 33 631 4 972 869 439 31 0 32 501 25 562 5 062 1 300 499 67 11 21 559 5 916 5 460 2 530 4 684 2 508 460 6 011 1 972 1 576 860 1 264 294 45 15 548 3 944 3 884 1 670 3 420 2 214 415 06 752 343 247 32 100 26 4 233 91 99 13 24 5 0 519 252 148 19 76 21 4 07 5 600 2 330 1 253 610 1 071 331 5 2 085 1 024 474 211 294 81 1 3 515 1 305 780 399 777 250 4 5 487 1 250 2 407 727 905 166 32 1 185 463 385 173 142 22 0 4 302 787 2 021 554 763 143 32 08 09 4 211 1 156 959 494 938 608 56 822 263 200 127 166 58 6 3 389 893 758 367 771 550 50 (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 38 758 28 740 4 605 2 069 2 638 664 41 15 332 11 288 2 202 835 820 174 12 23 426 17 452 2 402 1 234 1 818 490 30 (continua) Quadro III.38b - Transporte nacional: Toneladas transportadas, por tipo de parque e classes de distância, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação Unidade: 103 t 2010 Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) Tipo de parque e classes de distância 10 11 12 13 14 15 16 Total 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais Por conta própria 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais Por conta de outrem 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais 4 901 1 639 1 303 605 822 510 23 2 191 997 462 257 344 124 6 2 710 641 841 347 478 386 17 3 345 1 603 671 268 543 256 3 1 751 921 383 133 243 68 2 1 594 682 288 136 299 188 1 1 220 520 383 43 155 111 8 211 74 54 4 45 29 4 1 009 446 329 38 110 82 3 1 068 284 222 105 265 186 6 406 108 144 34 75 40 5 661 176 79 70 189 147 1 9 057 4 771 2 503 747 901 127 8 3 969 2 119 1 240 317 225 61 6 5 088 2 652 1 263 430 676 66 1 1 321 547 194 217 316 45 2 756 378 137 155 78 8 0 565 169 57 62 237 37 2 2 980 1 249 789 283 431 207 21 845 382 277 70 87 28 1 2 136 867 512 212 345 179 21 17 (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 237 94 50 38 30 25 1 87 31 10 19 15 12 0 150 63 40 19 15 13 1 18 7 642 2 603 1 440 1 029 1 654 859 57 821 450 126 71 145 23 5 6 822 2 154 1 313 958 1 509 836 52 19 417 107 143 54 108 3 1 107 41 23 7 34 1 1 310 66 121 47 75 2 0 20 10 1 8 0 1 0 0 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 10 1 8 0 1 0 0 Estatísticas dos Transportes Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) Tipo de parque e classes de distância 90 Quadro III.39a - Transporte nacional: Toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de parque e classes de distância, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) Unidade: 106 tkm 2010 Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) Tipo de parque e classes de distância Total 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais Por conta própria 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais Por conta de outrem 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais Total 01 02 12 554 1 066 2 180 1 975 4 617 2 366 350 3 970 486 895 781 1 344 414 49 8 584 579 1 285 1 194 3 273 1 951 301 1 597 86 264 273 707 233 35 591 47 116 124 210 79 15 1 006 39 148 148 497 154 20 1 0 ԥ ԥ 0 0 0 1 0 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 03 04 2 233 287 640 567 651 80 9 1 133 170 321 271 337 34 0 1 100 117 319 295 314 46 9 2 431 94 263 247 967 682 178 499 30 89 80 208 77 16 1 932 64 174 168 760 605 162 05 06 56 6 15 6 19 8 2 15 2 4 2 7 1 0 40 4 11 4 12 7 2 07 521 42 78 73 216 109 3 149 16 33 22 56 21 1 372 26 45 51 160 88 2 08 454 24 70 69 188 88 15 70 8 13 16 24 8 0 385 16 57 53 164 80 15 09 551 19 46 48 217 196 25 73 5 8 13 31 14 2 477 14 38 35 185 182 23 (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 1 836 279 384 294 627 231 21 680 124 164 124 206 59 4 1 156 155 220 170 421 172 18 (continua) Quadro III.39b - Transporte nacional: Toneladas-quilómetro calculadas, por tipo de parque e classes de distância, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação Unidade: 106 tkm 2010 Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) Tipo de parque e classes de distância Total 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais Por conta própria 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais Por conta de outrem 0 - 49 km 50 - 99 km 100 - 149 km 150 - 299 km 300 - 499 km 500 km e mais 10 523 35 64 70 172 171 12 177 21 28 25 59 41 3 346 14 36 44 113 130 9 11 311 34 45 30 117 84 1 134 18 25 14 53 23 1 177 16 19 16 65 61 ԥ 12 113 6 22 9 41 31 3 23 1 3 1 9 8 1 90 5 19 8 32 24 2 13 150 7 13 14 58 56 2 44 3 8 4 15 11 2 106 4 5 9 42 45 ԥ 14 510 52 118 114 182 41 3 207 20 53 52 65 16 2 303 32 65 62 118 25 1 15 100 12 11 17 44 15 1 40 7 7 13 10 2 0 60 5 3 4 34 13 1 16 276 24 45 34 92 69 12 60 7 13 8 21 11 ԥ 216 17 32 26 72 58 11 (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 17 18 24 2 4 3 6 9 ԥ 11 1 1 2 3 4 0 13 1 3 1 3 5 ԥ 832 52 91 103 296 263 27 54 5 8 8 25 5 2 778 47 83 95 271 257 25 19 20 35 3 9 5 17 1 1 10 1 1 1 6 ԥ 1 25 2 7 4 11 1 0 1 ԥ 1 0 ԥ 0 0 ԥ ԥ 0 0 0 0 0 1 ԥ 1 0 ԥ 0 0 91 Quadro III.40 - Transporte nacional:Toneladas transportadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga Tipos de carga Total Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) TOTAL Granéis líquidos 196 699 15 683 9 72 443 21 559 752 5 600 5 487 4 211 38 758 4 901 3 345 1 220 1 068 9 057 1 321 2 980 237 7 642 417 10 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Unidades Granéis ContenEm Prémóveis com sólidos tores paletes cintados autopropulsão 8 368 720 0 0 1 034 0 0 4 666 1 221 179 0 0 0 0 525 0 0 0 23 0 0 114 698 9 255 0 71 053 3 145 50 1 106 45 237 21 560 1 321 156 7 139 6 222 1 156 23 213 11 0 6 597 38 983 258 2 462 ԥ 0 288 218 579 14 671 235 245 765 2 484 157 155 311 1 995 348 8 098 321 575 121 392 110 375 98 434 997 121 ԥ 423 810 1 686 1 31 1 074 4 411 124 202 ԥ 4 3 323 517 0 30 45 86 747 48 58 322 1 132 64 7 45 35 13 21 4 125 23 0 1 416 5 0 2 3 0 0 0 0 ԥ 0 770 613 5 11 0 ԥ 7 0 0 0 Unidade: 103 t Outras Outros unidades tipos de móveis carga 707 3 0 0 14 4 ԥ 0 0 0 2 574 64 2 33 1 2 0 7 0 0 22 608 2 463 9 851 2 067 132 497 416 388 8 251 1 551 1 267 44 345 1 114 884 306 170 1 790 57 6 (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.41 - Transporte nacional:Toneladas-quilómetro calculadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga 6 2010 Tipos de carga Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total 12 554 1 597 1 2 233 2 431 56 521 454 551 1 836 523 311 113 150 510 100 276 24 832 35 1 Granéis líquidos 778 60 0 0 92 0 0 399 174 29 0 0 0 0 23 0 0 0 1 0 0 Granéis sólidos 4 629 888 0 2 149 225 3 85 6 29 713 122 19 1 12 342 ԥ 12 4 19 ԥ 0 Contentores 448 21 ԥ 20 45 16 46 3 27 31 33 7 7 9 52 ԥ 58 ԥ 63 11 ԥ Em Prépaletes -cintados 4 370 292 0 30 1 775 19 253 12 258 696 80 62 23 78 16 35 177 6 539 17 ԥ Unidades móveis com autopropulsão 324 53 0 5 3 5 85 4 9 27 107 7 1 5 2 1 ԥ 1 7 1 0 (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 129 ԥ 0 ԥ 1 0 0 0 0 ԥ 0 57 70 1 ԥ 0 ԥ ԥ 0 0 0 Unidade: 10 tkm Outras Outros unidades tipos de móveis carga 45 ԥ 0 0 1 ԥ ԥ 0 0 0 ԥ 35 6 1 1 ԥ ԥ 0 ԥ 0 0 1 831 282 1 29 288 11 51 31 54 340 181 125 5 44 74 65 29 13 202 6 ԥ Estatísticas dos Transportes 2010 92 Quadro III.42 - Transporte nacional: Toneladas transportadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa 2010 Tipos de caixa Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) TOTAL Total Caixa Caixa Cisterna Porta Porta Caixa bascu- Fechaou Conten- autoAberta lante da tanque tores móveis 196 699 45 633 15 683 5 901 9 9 72 443 8 171 21 559 6 323 752 264 5 600 3 133 5 487 434 4 211 1 373 38 758 8 649 4 901 3 573 3 345 1 818 1 220 143 1 068 369 9 057 1 676 1 321 3 2 980 1 466 237 212 7 642 2 013 417 104 10 1 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 79 225 10 067 4 562 678 0 0 62 981 92 1 426 2 315 17 166 559 809 41 3 112 733 6 060 650 548 273 212 311 7 72 10 361 2 348 516 1 1 216 40 297 10 8 268 1 423 23 135 ԥ 9 13 464 968 0 333 2 680 0 0 4 733 1 273 2 636 0 17 234 0 566 0 0 0 23 0 0 9 514 551 0 364 895 272 998 160 401 385 414 280 110 183 1 705 0 842 0 1 828 125 0 Unidade: 103 t Sob temperatura dirigida Outra IsoRefriFrigo- adaptação especial Total térmico gerado rífico 932 12 384 4 1 539 0 0 0 5 0 7 771 0 10 0 48 0 0 0 246 0 11 0 30 235 80 643 2 0 146 44 50 0 102 0 308 5 2 ԥ 2 030 0 5 0 0 1 873 178 0 2 864 4 2 0 101 10 16 73 1 76 9 102 57 2 376 1 0 746 135 0 0 511 2 0 0 88 0 0 2 1 0 1 0 7 0 ԥ 0 0 9 766 1 226 0 3 6 396 3 46 0 57 1 15 6 0 70 41 0 245 0 1 654 5 0 25 480 1 481 0 496 149 24 52 115 73 20 365 64 392 8 0 2 152 0 27 1 57 25 0 (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.43 - Transporte nacional: Toneladas-quilómetro calculadas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa 6 2010 Tipos de caixa Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total 12 554 1 597 1 2 233 2 431 56 521 454 551 1 836 523 311 113 150 510 100 276 24 832 35 1 Caixa Caixa bascuAberta lante 4 045 547 1 304 679 20 303 24 183 761 389 169 14 52 125 ԥ 136 21 305 10 ԥ 2 920 456 0 1 845 95 1 37 6 8 260 46 8 ԥ 1 138 ԥ 2 ԥ 16 1 ԥ Unidade: 10 tkm Caixa Cisterna Porta Porta Outra Sob temperatura dirigida Fechaou Conten- autoIsoRefri- Frigo- adaptação Total da tanque tores móveis térmico gerado rífico especial 1 242 84 0 13 314 15 98 ԥ 105 105 48 44 7 56 31 77 38 2 193 10 1 1 181 81 0 35 222 0 0 413 182 205 0 ԥ 11 0 29 0 0 0 1 0 0 640 57 0 22 68 19 68 3 31 37 33 17 7 19 85 0 59 0 104 10 0 89 1 621 ԥ 210 0 0 0 2 0 1 039 0 1 0 14 0 0 0 30 0 3 0 1 14 23 73 ԥ 0 21 2 3 0 23 0 39 ԥ ԥ ԥ 211 0 ԥ 0 0 (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 232 17 0 ԥ 94 1 ԥ 0 15 2 1 22 ԥ 10 ԥ 23 4 ԥ 42 ԥ 0 69 1 320 17 176 0 0 0 2 47 898 ԥ ԥ 0 14 0 0 3 12 0 ԥ 0 ԥ ԥ 1 ԥ 0 0 11 ԥ 2 0 0 1 35 0 0 ԥ 169 0 ԥ 0 0 817 162 0 12 13 1 1 8 11 465 4 35 ԥ 0 97 0 2 ԥ 1 4 0 93 Quadro III.44 - Transporte internacional: Toneladas transportadas e toneladas-quilómetro calculadas(a), por tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara, segundo o tipo de parque 2010 3 10 t TOTAL 10 tkm 21 216 473 26 60 124 0 137 125 620 0 200 113 307 20 123 25 7 1 376 13 606 5 109 Camiões 3 501 a 10 000 Kg 10 001 a 16 000 Kg 16 001 a 19 000 Kg 19 001 a 22 000 Kg 22 001 a 26 000 Kg Mais de 26 000 Kg Comboios rodoviários 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 37 000 Kg 37 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Veículos articulados 3 501 a 26 000 Kg 26 001 a 29 000 Kg 29 001 a 38 000 Kg 38 001 a 40 000 Kg Mais de 40 000 Kg Por conta própria 6 3 6 10 t 22 086 227 29 21 66 0 76 35 654 0 247 86 321 21 205 21 13 1 569 14 001 5 601 10 tkm 1 809 244 12 44 59 0 80 49 140 0 21 12 106 1 425 1 0 161 920 343 Por conta de outrem 103t 1 001 60 4 17 13 0 22 4 60 0 13 8 39 881 2 0 145 513 222 106tkm 19 407 229 14 16 65 0 57 77 481 0 179 101 201 18 697 23 7 1 216 12 686 4 765 21 086 167 25 4 53 0 54 31 594 0 234 78 282 20 324 20 13 1 425 13 488 5 379 (a) Inclui tráfego realizado em território estrangeiro. Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.45 - Transporte internacional: Mercadorias carregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga 2010 Tipos de carga Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total 8 735 888 0 293 765 166 1 233 75 512 1 105 861 261 713 193 406 0 241 0 877 133 13 Granéis líquidos 109 0 0 0 41 0 0 53 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Granéis ContenEm Présólidos tores paletes -cintados 1 919 540 0 229 11 14 237 0 80 227 151 12 2 4 406 0 7 0 0 0 0 242 0 0 3 0 0 0 0 9 29 0 0 80 2 0 0 61 0 45 13 0 4 386 207 0 41 638 130 754 22 308 735 111 108 371 113 0 0 113 0 648 87 0 Unidades móveis com autopropulsão 437 45 0 0 0 ԥ 93 0 17 18 222 3 0 8 0 0 7 0 23 0 0 (a) A origem localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 180 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 168 0 0 0 0 0 0 0 0 Unidade: 103 t Outras Outros unidades tipos móveis de carga 46 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 24 0 0 0 0 0 0 11 0 1 416 96 0 21 76 22 149 0 83 95 376 115 69 66 0 0 52 0 160 22 13 Estatísticas dos Transportes Total Tipo de parque Tipo de veículo e escalões de peso bruto / tara 94 Quadro III.46 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias carregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga 2010 Tipos de carga Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) TOTAL Total 9 419 672 0 207 837 250 1 479 51 736 1 180 769 297 941 214 127 0 207 0 1 216 207 27 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Granéis líquidos 83 0 0 0 11 0 0 45 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Granéis sólidos 935 173 0 120 8 24 125 0 118 70 149 9 2 3 127 0 7 0 0 0 0 Contentores 273 0 0 ԥ 0 0 0 0 3 15 0 0 120 2 0 0 62 0 36 34 0 Em paletes 5 978 312 0 69 715 189 1 150 7 468 975 133 152 555 124 0 0 99 0 903 129 0 Pré-cintados Unidades móveis com autopropulsão 366 36 0 0 0 ԥ 97 0 11 25 152 5 0 11 0 0 13 0 16 0 0 178 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 165 0 0 0 0 0 0 0 0 Unidade: 106 tkm Outras Outros unidades tipos móveis de carga 62 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 18 28 0 0 0 0 0 0 16 0 1 543 150 0 17 104 37 107 0 108 94 336 100 71 74 0 0 26 0 262 29 27 (a) A origem localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.47 - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga 2010 Tipos de carga Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total 8 024 1 051 13 306 1 268 122 574 103 632 679 854 211 545 74 30 4 168 13 1 256 107 13 Granéis líquidos 311 38 0 0 142 0 0 44 87 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Granéis sólidos 1 286 413 13 306 14 0 55 37 65 70 123 49 9 ԥ 30 0 8 7 88 0 0 Contentores 296 39 0 0 68 3 34 0 41 0 0 8 22 0 0 0 28 0 53 0 0 Em paletes 4 496 305 0 0 978 80 396 22 356 491 184 126 378 56 0 2 113 7 922 81 0 Pré-cintados Unidades móveis com autopropulsão 327 42 0 0 0 0 37 0 26 3 175 9 0 2 0 0 4 0 27 0 0 (a) O destino localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 119 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 111 0 0 0 0 0 0 0 0 Unidade: 103 t Outras Outros unidades tipos móveis de carga 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 187 213 0 0 65 39 52 0 57 115 372 12 25 16 0 3 14 0 165 27 13 95 Quadro III.48 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias descarregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de carga Tipos de carga Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) Total TOTAL Granéis líquidos 8 116 806 9 45 1 330 204 554 54 667 559 773 248 691 76 9 10 163 23 1 742 127 27 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 175 20 0 0 67 0 0 31 57 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Granéis ContenEm Présólidos tores paletes -cintados 616 208 9 45 8 0 28 15 24 34 82 13 17 ԥ 9 0 6 3 116 0 0 224 8 0 0 16 2 16 0 35 0 0 20 55 0 0 0 28 0 44 0 0 5 534 381 0 0 1 177 130 430 8 501 448 223 184 444 54 0 4 114 20 1 304 111 0 Unidades móveis com autopropulsão 288 17 0 0 0 0 21 0 21 ԥ 166 12 0 2 0 0 8 0 43 0 0 Unidade: 106 tkm Outras Outros unidades tipos móveis de carga 152 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 149 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 125 173 0 0 62 72 59 0 30 77 302 16 23 21 0 6 7 0 235 16 27 (a) O destino localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.49 - Transporte internacional: Mercadorias carregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa 2010 Tipos de caixa Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total 8 735 888 0 293 765 166 1 233 75 512 1 105 861 261 713 193 406 0 241 0 877 133 13 Sob temperatura dirigida Caixa Caixa Cisterna Porta Porta Caixa bascu- Fechaou Conten- autoIsoRefri- FrigoAberta Total lante da tanque tores móveis térmico gerado rífico 4 926 489 0 142 285 88 882 22 344 685 598 143 406 98 13 0 113 0 551 67 0 1 075 128 0 130 29 4 54 0 38 153 86 29 13 17 392 0 0 0 0 0 0 1 482 42 0 13 63 75 258 0 69 213 164 82 56 75 0 0 60 0 260 53 0 163 15 0 2 49 0 0 53 23 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 208 13 0 6 13 0 7 0 9 0 13 3 49 2 0 0 36 0 45 13 0 191 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 187 0 0 0 0 0 0 0 0 610 177 0 0 327 0 32 0 29 0 0 0 0 0 0 0 26 0 21 0 0 (a) A origem localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 27 1 0 0 25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 5 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Unidade: 103 t Outra adaptação especial 579 171 0 0 302 0 32 0 29 0 0 0 0 0 0 0 26 0 20 0 0 79 24 0 0 0 0 0 0 0 34 0 0 2 0 0 0 6 0 0 0 13 Estatísticas dos Transportes 2010 96 Quadro III.50 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias carregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa 2010 Tipos de caixa Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) TOTAL Total 9 419 672 0 207 837 250 1 479 51 736 1 180 769 297 941 214 127 0 207 0 1 216 207 27 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Caixa Aberta 5 835 248 0 154 351 140 1 092 7 564 861 525 167 588 110 6 0 130 0 810 82 0 Unidade: 106 tkm Sob temperatura dirigida Caixa Caixa Cisterna Porta Porta Outra bascu- Fechaou Conten- autoIsoRefri- Frigo- adaptação Total lante da tanque tores móveis especial térmico gerado rífico 445 47 0 32 15 4 32 0 15 44 87 25 11 12 122 0 0 0 0 0 0 1 814 57 0 19 53 106 300 0 82 266 153 102 92 90 0 0 33 0 368 91 0 110 8 0 1 18 0 0 45 33 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 182 4 0 1 2 0 15 0 3 0 5 1 61 2 0 0 25 0 29 34 0 189 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 186 0 0 0 0 0 0 0 0 782 280 0 0 397 0 40 0 39 0 0 0 0 0 0 0 18 0 8 0 0 18 1 0 0 17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ 0 0 12 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 752 268 0 0 380 0 40 0 39 0 0 0 0 0 0 0 18 0 8 0 0 62 26 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 4 0 0 0 1 0 0 0 27 (a) A origem localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.51 - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa 2010 Tipos de caixa Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Unidade: 103 t Sob temperatura dirigida Caixa Caixa Cisterna Porta Porta Outra Caixa Total bascu- Fechaou Conten- autoIsoRefri- Frigo- adaptação Aberta Total lante da tanque tores móveis especial térmico gerado rífico 8 024 1 051 13 306 1 268 122 574 103 632 679 854 211 545 74 30 4 168 13 1 256 107 13 4 198 323 0 73 445 93 419 3 266 466 612 100 313 52 1 3 102 0 871 58 0 833 219 13 221 51 0 10 0 43 34 126 45 0 0 30 0 0 7 36 0 0 1 189 68 0 0 122 26 127 0 134 86 116 53 92 22 0 1 44 7 254 38 0 503 59 0 0 147 0 0 63 131 73 0 0 17 0 0 0 0 0 13 0 0 286 39 0 13 81 3 17 0 41 10 0 8 11 0 0 0 16 0 47 0 0 112 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 112 0 0 0 0 0 0 0 0 722 230 0 0 422 0 1 0 17 0 0 2 0 ԥ 0 0 7 0 33 11 0 (a) O destino localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 55 1 0 0 54 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ 0 0 0 0 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 663 224 0 0 369 0 1 0 17 0 0 2 0 ԥ 0 0 6 0 33 11 0 180 113 0 0 0 0 0 37 0 10 0 5 0 0 0 0 1 0 2 0 13 97 Quadro III.52 - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias descarregadas(a), por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo o tipo de caixa Tipos de caixa Total Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) TOTAL 8 116 806 9 45 1 330 204 554 54 667 559 773 248 691 76 9 10 163 23 1 742 127 27 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Caixa Aberta Unidade: 106 tkm Sob temperatura dirigida Caixa Caixa Cisterna Porta Porta Outra bascu- Fechaou Conten- autoIsoRefri- Frigo- adaptação Total lante da tanque tores móveis térmico gerado rífico especial 4 732 241 0 8 527 172 420 1 333 406 551 155 443 55 1 7 84 0 1 269 58 0 366 119 9 34 20 0 3 0 21 13 96 12 0 0 8 0 0 3 28 0 0 1 317 79 0 0 87 30 123 0 163 89 126 56 73 21 0 3 53 20 349 43 0 251 24 0 0 67 0 0 38 73 34 0 0 ԥ 0 0 0 0 0 13 0 0 164 8 0 2 20 2 8 0 35 7 0 20 23 0 0 0 8 0 30 0 0 151 1 024 0 275 0 0 0 0 0 609 0 0 0 ԥ 0 0 0 42 0 0 0 0 0 4 151 0 0 ԥ 0 0 0 0 0 17 0 0 0 51 0 25 0 0 89 1 0 0 88 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ԥ 0 0 0 0 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 925 265 0 0 521 0 ԥ 0 42 0 0 4 0 ԥ 0 0 17 0 51 25 0 112 60 0 0 0 0 0 15 0 9 0 1 0 0 0 0 ԥ 0 1 0 27 (a) O destino localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Quadro III.53 - Transporte internacional: Mercadorias transportadas, por países de destino ou de origem, segundo as regiões de carga e de descarga (NUTS II) 2010 Unidade: t Regiões de carga Regiões Países TOTAL U. E. Alemanha Áustria Bélgica Checa, República Dinamarca Eslovénia Espanha França Holanda Irlanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido Suécia EFTA Suíça EUROPA Roménia ÁFRICA Marrocos Total Norte Centro Lisboa Regiões de descarga Alentejo Algarve Total Norte Centro Lisboa 8 735 014 2 956 730 3 221 310 1 431 266 752 534 373 174 7 194 263 2 272 665 2 271 645 1 661 303 8 685 489 2 914 942 3 213 572 1 431 266 752 534 373 174 7 147 603 2 264 863 2 258 009 1 636 082 885 414 228 261 455 770 122 882 78 502 0 524 578 168 911 129 857 170 837 22 190 16 321 0 5 869 0 0 24 930 0 0 24 930 176 879 34 184 89 344 41 190 12 161 0 173 450 56 774 77 450 30 752 27 766 0 21 159 6 607 0 0 4 919 516 0 4 403 45 250 23 574 8 644 13 032 0 0 11 762 0 0 11 762 4 503 4 503 0 0 0 0 16 194 0 0 16 194 5 409 591 1 939 105 1 694 819 937 511 501 503 336 653 4 956 610 1 665 654 1 501 653 1 046 220 1 386 504 438 785 612 963 200 415 116 453 17 887 834 386 160 983 383 575 211 616 245 445 62 231 102 123 31 026 31 431 18 634 156 535 61 110 39 902 20 088 701 701 0 0 0 0 0 0 0 0 361 610 128 938 196 339 27 638 8 695 0 333 041 112 760 81 171 70 635 1 822 0 1 822 0 0 0 14 967 0 14 967 0 11 859 5 888 0 5 970 0 0 8 083 0 0 8 083 105 954 32 451 30 590 39 124 3 788 0 83 812 34 301 29 433 20 078 0 0 0 0 0 0 4 337 3 853 0 484 19 555 19 555 0 0 0 0 33 023 7 802 0 25 221 19 555 19 555 0 0 0 0 33 023 7 802 0 25 221 734 734 0 0 0 0 0 0 0 0 734 734 0 0 0 0 0 0 0 0 29 237 21 500 7 738 0 0 0 13 636 0 13 636 0 29 237 21 500 7 738 0 0 0 13 636 0 13 636 0 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. Alentejo Algarve 780 914 780 914 39 632 0 8 474 0 0 0 591 947 66 660 18 989 0 55 212 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 207 736 207 736 15 340 0 0 0 0 0 151 136 11 553 16 446 0 13 261 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Estatísticas dos Transportes 2010 98 Quadro III.54a - Transporte internacional: Matriz de fluxos de mercadorias 2010 Unidade: t Estónia Espanha Eslovénia Eslovaca, Rep. Dinamarca Chipre Checa, Rep. Bélgica Áustria Total Portugal Alemanha Países de destino P. de procedência TOTAL Portugal Alemanha Austria Belgica República Checa Chipre Dinamarca Eslovaca (República) Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Holanda Hungria Irlanda Italia Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Polónia Reino Unido Suécia Outros 21 215 773 8 735 014 1 026 429 35 670 338 703 18 074 0 16 281 3 022 16 194 7 735 134 0 0 2 197 224 0 283 860 0 0 580 328 0 0 28 288 0 12 445 121 490 4 337 63 280 8 023 565 1 420 820 0 885 414 545 810 127 305 24 930 0 173 450 19 152 4 919 13155,58 0 0 16 281 0 3 022 0 16 194 0 5 711 235 308 318 0 0 0 0 868 607 59 211 0 0 161 170 0 0 0 0 0 339 981 6 997 0 0 0 0 14 967 0 0 0 8 083 1 267 83 812 0 4 337 0 46 769 0 43 797 22 190 0 0 0 0 0 0 0 0 21 607 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 235 166 176 879 8 640 0 0 0 0 0 0 0 19 659 0 0 29 988 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 51 662 27 766 0 0 0 0 0 0 0 0 10 741 0 0 13 156 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 58 628 45 250 0 0 0 0 0 0 0 0 13 379 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 503 7 380 321 4 503 5 409 591 0 212 763 0 10 741 0 80 494 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 894 442 0 0 0 0 0 506 810 0 0 0 80 439 0 0 0 0 0 134 044 0 0 0 0 0 13 320 0 0 0 0 0 37 678 0 0 0 0 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (continua) Quadro III.54b - Transporte internacional: Matriz de fluxos de mercadorias - continuação Outros Suécia Reino Unido Polónia Lituânia Letónia Itália Irlanda Hungria Holanda Grécia França Finlândia Malta Unidade: t Países de destino Luxemburgo 2010 P. de procedência TOTAL Portugal Alemanha Austria Belgica República Checa Chipre Dinamarca Eslovaca (República) Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Holanda Hungria Irlanda Italia Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Polónia Reino Unido Suécia Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 682 697 10 741 1 386 504 0 115 728 0 0 0 39 732 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 442 527 10 741 0 0 0 0 601 314 0 0 0 26 128 0 0 0 0 0 51 157 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 095 0 0 0 0 0 16511 0 Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 339 126 245 445 0 0 4 098 0 0 0 0 0 60 354 0 0 13 105 0 16 123 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 701 701 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 606 623 361 610 8 198 0 0 0 0 0 0 0 123 912 0 0 73 819 0 0 0 0 39 083 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 822 0 1 822 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 48 203 0 11 859 0 1 049 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 35 296 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 202 765 105 954 0 0 0 0 0 0 0 0 76 746 0 0 20 066 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 104 631 0 49 526 0 6 936 0 0 0 21 776 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 180 0 0 0 0 0 11 149 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 065 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 99 Quadro III.55a - Transporte internacional: Mercadorias carregadas(a), por países de destino, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) Unidade: t 2010 TOTAL U. E. Alemanha Áustria Bélgica Checa, República Dinamarca Eslovénia Espanha França Holanda Irlanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido EFTA Suíça EUROPA Roménia ÁFRICA Marrocos Total 8 735 014 8 685 489 885 414 22 190 176 879 27 766 45 250 4 503 5 409 591 1 386 504 245 445 701 361 610 1 822 11 859 105 954 19 555 19 555 734 734 29 237 29 237 01 02 887 994 887 994 55 747 0 0 0 0 0 638 975 117 662 60 383 0 15 227 0 0 0 0 0 0 0 0 0 03 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 293 490 293 490 24 686 0 0 0 0 0 212 429 51 434 0 0 4 941 0 0 0 0 0 0 0 0 0 04 765 211 757 473 14 873 0 17 890 0 13 032 0 469 680 148 148 30 954 0 55 073 1 822 0 6 003 0 0 0 0 7 738 7 738 05 06 166 225 165 491 28 385 0 13 001 17 016 2 195 0 79 620 20 343 0 0 1 585 0 0 3 347 0 0 734 734 0 0 07 1 232 795 1 232 795 184 159 0 19 561 0 0 0 681 135 200 293 32 694 0 114 952 0 0 0 0 0 0 0 0 0 08 74 699 74 699 0 0 0 0 0 0 74 699 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09 512 436 505 261 83 334 0 26 638 0 0 4 503 241 844 30 285 30 071 0 71 138 0 5 888 11 560 7 174 7 174 0 0 0 0 (a) A origem localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 1 104 903 1 092 522 114 304 0 8 162 0 5 984 0 665 527 206 413 36 746 0 24 265 0 0 31 121 12 380 12 380 0 0 0 0 (continua) Quadro III.55b - Transporte internacional: Mercadorias carregadas(a), por países de destino, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação Unidade: t 2010 Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) Países de destino TOTAL U. E. Alemanha Áustria Bélgica Checa, República Dinamarca Eslovénia Espanha França Holanda Irlanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido EFTA Suíça EUROPA Roménia ÁFRICA Marrocos 10 860 696 839 197 17 929 0 13 379 0 8 644 0 695 288 98 439 0 0 5 518 0 0 0 0 0 0 0 21 500 21 500 11 260 966 260 966 27 973 0 2 558 0 0 0 171 796 47 447 1 312 0 8 180 0 0 1 700 0 0 0 0 0 0 12 712 925 712 925 139 410 21 864 29 092 4 143 0 0 379 674 109 976 11 149 701 6 073 0 5 970 4 873 0 0 0 0 0 0 13 14 192 909 405 671 192 909 405 671 20 902 0 0 0 5 017 0 0 0 0 0 0 0 107 306 405 671 55 503 0 4 181 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 241 170 241 170 38 171 0 0 0 0 0 176 768 25 957 273 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (a) A origem localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 17 18 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 876 586 876 586 122 103 0 25 018 6 607 15 396 0 362 499 233 889 25 819 0 37 905 0 0 47 351 0 0 0 0 0 0 19 133 120 133 120 13 440 326 3 345 0 0 0 46 677 40 714 11 865 0 16 754 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20 13 219 13 219 0 0 13 219 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Estatísticas dos Transportes Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) Países de destino 100 Quadro III.56a - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias carregadas(a), por países de destino, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) Unidade: 103 tkm 2010 Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) Países de destino TOTAL U. E. Alemanha Áustria Bélgica Checa, República Dinamarca Eslovénia Espanha França Holanda Irlanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido EFTA Suíça EUROPA Roménia ÁFRICA Marrocos Total 01 9 419 273 9 342 945 2 049 102 58 813 348 649 82 889 131 527 10 673 2 816 912 2 208 543 541 577 1 865 818 017 3 702 38 139 232 538 42 436 42 436 2 568 2 568 31 324 31 324 02 671 658 671 658 140 447 0 0 0 0 0 197 026 164 638 138 166 0 31 380 0 0 0 0 0 0 0 0 0 03 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 04 206 943 206 943 54 879 0 0 0 0 0 63 643 79 369 0 0 9 052 0 0 0 0 0 0 0 0 0 05 837 234 833 752 34 826 0 34 400 0 42 288 0 270 734 250 298 67 977 0 117 071 3 702 0 12 455 0 0 0 0 3 482 3 482 06 250 358 247 791 62 626 0 27 125 51 746 5 937 0 56 512 34 273 0 0 3 961 0 0 5 611 0 0 2 568 2 568 0 0 07 1 479 242 1 479 242 423 176 0 43 471 0 0 0 362 651 314 725 72 537 0 262 682 0 0 0 0 0 0 0 0 0 08 51 438 51 438 0 0 0 0 0 0 51 438 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09 735 971 720 833 190 301 0 56 028 0 0 10 673 132 158 51 085 67 266 0 165 288 0 19 714 28 320 15 138 15 138 0 0 0 0 (a) A origem localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 1 179 887 1 152 588 256 850 0 15 998 0 16 186 0 355 308 299 820 77 970 0 57 455 0 0 73 001 27 299 27 299 0 0 0 0 (continua) Quadro III.56b - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias carregadas(a), por países de destino, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação Unidade: 103 tkm 2010 Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) Países de destino TOTAL U. E. Alemanha Áustria Bélgica Checa, República Dinamarca Eslovénia Espanha França Holanda Irlanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido EFTA Suíça EUROPA Roménia ÁFRICA Marrocos 10 769 446 741 604 46 908 0 24 242 0 23 485 0 462 525 171 873 0 0 12 570 0 0 0 0 0 0 0 27 842 27 842 11 296 963 296 963 70 504 0 5 319 0 0 0 108 622 86 044 1 703 0 21 017 0 0 3 753 0 0 0 0 0 0 12 941 410 941 410 320 596 57 988 57 065 10 821 0 0 236 868 190 168 24 884 1 865 13 021 0 18 425 9 709 0 0 0 0 0 0 13 213 786 213 786 50 035 0 9 136 0 0 0 62 772 82 270 9 574 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 127 500 127 500 0 0 0 0 0 0 127 500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 206 884 206 884 83 304 0 0 0 0 0 83 909 39 096 575 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (a) A origem localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 17 18 19 0 1 215 911 207 491 0 1 215 911 207 491 0 280 377 34 272 0 0 825 0 41 632 7 081 0 20 323 0 0 43 632 0 0 0 0 0 215 933 29 314 0 379 992 64 891 0 53 162 27 763 0 0 0 0 81 174 43 346 0 0 0 0 0 0 0 99 687 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20 27 152 27 152 0 0 27 152 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 101 Quadro III.57a - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas(a), por países de origem, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) 2010 Unidade: t Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) Total 01 02 03 04 05 06 07 08 09 TOTAL U. E. Alemanha Áustria Bélgica Checa, República Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha França Holanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido Suécia EFTA Suíça ÁFRICA Marrocos 8 023 565 1 050 720 12 556 7 976 797 1 025 161 12 556 545 810 3 902 0 24 930 0 0 173 450 4 762 0 4 919 0 0 16 281 0 0 3 022 0 0 16 194 0 0 5 711 235 828 384 12 556 868 607 121 039 0 161 170 55 866 0 339 981 11 208 0 14 967 0 0 8 083 0 0 83 812 0 0 4 337 0 0 33 023 13 069 0 33 023 13 069 0 13 745 12 489 0 13 745 12 489 0 306 080 306 080 0 0 0 0 0 0 0 306 080 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 267 556 122 015 1 267 556 120 759 82 247 23 505 0 0 34 224 27 171 0 0 0 0 0 0 0 0 875 432 36 417 195 826 6 670 32 429 0 47 400 23 696 0 0 0 0 0 0 0 3 301 0 0 0 0 0 1 256 0 1 256 573 888 103 042 573 888 103 042 13 557 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 424 046 103 042 111 793 0 6 061 0 0 0 0 0 0 0 18 431 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 631 872 631 872 38 245 0 8 474 0 0 0 0 445 326 33 728 14 109 70 720 0 0 20 719 551 0 0 0 0 (a) O destino localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 678 999 666 847 32 084 0 13 379 0 0 0 0 569 254 28 435 0 13 328 0 0 10 367 0 12 152 12 152 0 0 (continua) Quadro III.57b - Transporte internacional: Mercadorias descarregadas(a), por países de origem, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação Unidade: t 2010 Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) Países de origem TOTAL U. E. Alemanha Áustria Bélgica Checa, República Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha França Holanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido Suécia EFTA Suíça ÁFRICA Marrocos 10 854 037 854 037 10 511 16 549 49 909 0 0 0 0 693 003 34 802 0 28 330 14 967 0 5 965 0 0 0 0 0 11 211 164 211 164 26 339 0 6 076 0 0 0 0 143 654 2 594 7 145 25 305 0 0 0 52 0 0 0 0 12 545 431 545 431 66 124 1 710 7 222 4 919 0 3 022 16 194 291 562 127 144 0 5 240 0 8 083 13 781 432 0 0 0 0 13 73 669 73 669 4 502 0 0 0 0 0 0 54 442 12 626 2 099 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 30 335 30 335 0 0 0 0 0 0 0 29 507 827 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 4 434 4 434 4 434 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 17 18 168 490 13 256 1 255 509 168 490 13 256 1 247 707 3 675 0 225 945 0 6 670 0 0 0 9 015 0 0 0 0 0 16 281 0 0 0 0 0 0 131 577 6 586 695 060 33 238 0 151 347 0 0 32 113 0 0 103 397 0 0 0 0 0 0 0 0 14 549 0 0 0 0 0 7 802 0 0 7 802 0 0 0 0 0 0 (a) O destino localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 19 107 292 107 292 10 741 0 0 0 0 0 0 65 307 8 538 11 349 11 358 0 0 0 0 0 0 0 0 20 13 219 13 219 0 0 13 219 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Estatísticas dos Transportes Países de origem 102 Quadro III.58a - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias descarregadas(a), por países de origem, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) Unidade: 103 tkm 2010 Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) Países de origem TOTAL U. E. Alemanha Áustria Bélgica Checa, República Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha França Holanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido Suécia EFTA Suíça ÁFRICA Marrocos Total 01 8 116 458 8 039 564 1 338 271 63 019 351 300 14 494 46 974 9 217 45 569 3 291 606 1 446 040 395 170 784 063 30 384 27 773 182 770 12 914 69 913 69 913 6 981 6 981 806 255 776 069 8 670 0 10 549 0 0 0 0 420 692 185 292 127 666 23 200 0 0 0 0 24 544 24 544 5 642 5 642 02 03 04 8 727 8 727 0 0 0 0 0 0 0 8 727 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 44 554 44 554 0 0 0 0 0 0 0 44 554 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 05 1 329 637 1 329 637 217 683 0 64 061 0 0 0 0 529 571 328 464 73 990 115 868 0 0 0 0 0 0 0 0 06 204 071 202 732 51 829 0 55 162 0 0 0 0 28 541 4 489 0 53 844 0 0 0 8 868 0 0 1 339 1 339 07 554 483 554 483 36 584 0 0 0 0 0 0 291 542 174 207 13 801 0 0 0 38 348 0 0 0 0 0 08 53 772 53 772 0 0 0 0 0 0 0 53 772 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 09 667 118 667 118 93 690 0 23 931 0 0 0 0 261 008 51 933 33 634 157 225 0 0 43 627 2 069 0 0 0 0 (a) O destino localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 558 787 531 128 75 485 0 23 814 0 0 0 0 324 699 53 603 0 28 781 0 0 24 746 0 27 658 27 658 0 0 (continua) Quadro III.58b - Transporte internacional: Toneladas-quilómetro calculadas das mercadorias descarregadas(a), por países de origem, segundo os grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação Unidade: 103 tkm 2010 Grupos de mercadorias (NST 2007) (b) Países de origem TOTAL U. E. Alemanha Áustria Bélgica Checa, República Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha França Holanda Itália Luxemburgo Polónia Reino Unido Suécia EFTA Suíça ÁFRICA Marrocos 10 772 642 772 642 27 676 37 369 102 235 0 0 0 0 439 734 63 170 0 60 400 30 384 0 11 674 0 0 0 0 0 11 248 369 248 369 61 605 0 12 675 0 0 0 0 83 817 4 579 18 867 66 616 0 0 0 210 0 0 0 0 12 690 925 690 925 160 983 5 186 13 613 14 494 0 9 217 45 569 140 988 221 529 0 12 900 0 27 773 36 905 1 767 0 0 0 0 13 76 034 76 034 10 593 0 0 0 0 0 0 39 310 21 269 4 862 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 15 16 8 768 10 071 163 317 8 768 10 071 163 317 0 10 071 15 382 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 899 0 88 316 869 0 59 619 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (a) O destino localiza-se em Portugal Continental. (b) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este inquérito foi realizado no Continente. 17 18 23 323 1 741 985 23 323 1 724 274 0 542 855 20 465 0 0 18 611 0 0 0 46 974 0 0 0 0 2 858 491 538 0 266 130 0 94 999 0 235 699 0 0 0 0 0 27 469 0 0 0 17 711 0 17 711 0 0 0 0 19 126 971 126 971 25 165 0 0 0 0 0 0 34 039 10 886 27 350 29 530 0 0 0 0 0 0 0 0 20 26 650 26 650 0 0 26 650 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 103 3.5 - VENDA DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS Quadro III.59a - Automóveis ligeiros de passageiros vendidos (a) (b) , por países de origem e marcas, segundo os meses Unidade: Nº Meses Países e marcas TOTAL Alemanha Audi BMW Ford Mercedes-Benz Opel Porsche Volkswagen Áustria Chrysler Mini Bélgica Audi Opel Volvo Coreia do Sul Chevrolet Hyundai Kia Opel Ssangyong Eslováquia Audi Citroën Hyundai Kia Peugeot Volkswagen Espanha Citroën Ford Mercedes-Benz Nissan Opel Peugeot Renault Seat Volkswagen Estados Unidos da América BMW Chrysler Dodge Mercedes-Benz França Citroën Opel Peugeot Renault Smart Toyota Holanda Mitsubishi Hungria Audi Suzuki Itália Alfa-Romeo Ferrari Fiat Lamborghini Lancia Maserati Maybach Total jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 223 464 44 467 7729 9 185 7 005 8 730 3 962 468 7 388 198 10 188 3 523 426 275 2 822 7 721 6 359 89 1 268 4 1 4 858 89 683 139 2 621 1274 52 60 561 1 177 7 882 65 2 8 070 4244 19 893 12 879 6 349 683 14 558 3 236 640 745 467 636 218 29 501 2 2 0 244 0 33 211 389 293 7 88 0 1 375 8 70 0 178 117 2 3 645 122 498 7 0 305 267 1 288 833 325 64 15 358 3 303 554 665 605 598 315 31 535 0 0 0 193 0 19 174 557 470 10 77 0 0 339 1 43 0 164 127 4 4 238 93 587 3 0 506 288 1 445 810 506 33 23 836 4 716 819 876 705 854 494 25 943 3 3 0 325 0 25 300 826 676 6 143 1 0 538 12 56 0 294 176 0 7 122 96 941 5 0 685 351 3 055 1 351 638 40 16 219 3 476 737 681 562 590 312 23 571 1 1 0 238 0 17 221 658 538 11 108 1 0 270 9 66 23 103 69 0 4 410 101 591 4 0 510 283 1 596 941 384 59 19 250 3 726 747 783 502 822 223 31 618 0 0 0 231 0 30 201 644 543 0 100 1 0 507 6 46 1 297 152 5 5 178 137 340 7 1 673 387 2 059 1 101 473 54 26 029 5 187 1 008 1 012 1 102 970 338 53 704 0 0 0 437 0 43 394 649 550 0 99 0 0 475 5 57 14 324 61 14 7 392 116 1 043 5 0 989 543 2 255 1 564 877 77 20 299 3 791 675 846 633 689 282 98 568 1 1 0 268 0 31 237 587 496 2 89 0 0 451 8 52 20 253 113 5 5 872 101 583 5 0 704 395 1 678 1 839 567 44 11 932 2 343 436 447 296 525 163 29 447 7 2 5 205 62 12 131 537 429 6 101 1 0 297 13 49 21 151 59 4 3 082 52 455 8 0 411 299 807 707 343 38 13 918 3 148 509 747 417 677 228 25 545 13 0 13 226 26 8 192 523 394 13 116 0 0 337 7 34 24 160 111 1 3 291 94 374 3 0 504 263 978 678 397 58 15 341 3 299 526 753 429 595 246 35 715 36 0 36 323 72 17 234 515 429 7 79 0 0 371 8 60 6 185 107 5 3 651 64 407 3 0 603 249 1 082 833 410 46 18 606 3 622 570 744 592 664 470 28 554 59 0 59 358 144 18 196 689 581 14 94 0 0 361 4 49 5 204 93 6 4 631 84 736 5 0 712 328 1 316 884 566 76 28 118 4 620 508 886 695 1 110 673 61 687 76 1 75 475 122 22 331 1 147 960 13 174 0 0 537 8 101 25 308 89 6 8 049 117 1 327 10 1 1 468 591 2 334 1 338 863 94 529 1 17 136 28 867 9 150 3 11 418 1 971 2 544 3 781 1 879 1 879 1 022 159 863 10 564 2 275 23 7 618 6 637 4 1 55 0 0 9 1 877 498 0 831 102 187 259 90 90 66 19 47 644 107 2 460 0 73 2 0 30 1 2 0 2 060 555 2 907 175 213 208 116 116 55 11 44 728 106 3 563 1 54 1 0 31 0 1 8 3 029 786 1 1 278 234 292 438 366 366 67 11 56 850 133 2 653 0 62 0 0 37 0 3 19 2 016 686 0 853 142 170 165 126 126 68 18 50 694 128 2 513 1 48 1 1 29 0 3 22 2 460 885 0 876 215 247 237 183 183 68 14 54 899 112 3 740 0 44 0 0 59 0 0 18 3 491 1 064 0 1 268 306 243 610 167 167 92 20 72 1 385 194 2 1 120 2 67 0 0 38 0 0 6 2 861 829 0 1 142 178 176 536 296 296 40 15 25 913 205 4 651 1 52 0 0 26 0 2 10 1 413 509 0 548 67 130 159 64 64 74 11 63 500 132 1 331 1 35 0 0 39 0 1 18 1 848 613 0 672 120 306 137 94 94 97 19 78 559 189 0 340 0 30 0 0 32 0 3 11 1 898 597 0 807 116 165 213 79 79 90 7 83 820 227 1 553 0 39 0 0 65 0 0 11 2 394 788 0 995 124 207 280 86 86 142 7 135 1 013 292 3 667 0 51 0 0 88 0 2 4 3 520 1 340 0 1 241 192 208 539 212 212 163 7 156 1 559 450 0 1 027 0 82 0 0 (a) Fabricados em Portugal ou importados completos de origem, vendidos pelos principais importadores e seus agentes. (b) Inclui os veículos todo-o-terreno. Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal (continua) Estatísticas dos Transportes 2010 104 Quadro III.59b - Automóveis ligeiros de passageiros vendidos (a) (b), por países de origem e marcas, segundo os meses - continuação Unidade: Nº 2010 Meses Países e marcas Japão Citroën Daihatsu Honda Lexus Mazda Mitsubishi Nissan Peugeot Subaru Suzuki Toyota México Dodge Nissan Volkswagen Polónia Fiat Ford Opel Volkswagen Portugal Seat Volkswagen Reino Unido Aston Martin Bentley Honda Jaguar Land Rover Lotus Mercedes-Benz Mini Nissan Opel Toyota República Checa Citroën Hyundai Peugeot Skoda Toyota Suécia Saab Volvo Turquia Citroën Fiat Hyundai Peugeot Renault Toyota Outros países Total jan 7 673 2 56 1 021 286 3 273 1 537 52 6 60 23 1 357 3 915 475 1 3 439 6 318 2 755 499 3 056 8 1 419 183 1 236 14 823 21 4 1 342 258 104 1 3 1 443 7 745 1 887 2 015 10 063 2 236 1 435 1 089 4 540 763 652 31 621 8 735 121 284 1 096 17 3 928 3 289 5 523 593 0 1 81 33 257 44 3 2 7 0 165 269 30 0 239 625 218 61 346 0 118 11 107 971 3 0 107 27 14 0 0 131 545 26 118 629 171 55 33 287 83 43 3 40 375 9 14 49 1 158 144 303 fev 659 0 0 72 23 273 145 1 1 5 0 139 205 28 0 177 478 174 39 264 1 98 5 93 849 2 1 108 20 8 0 1 124 427 20 138 632 140 109 43 277 63 44 4 40 424 16 16 61 2 184 145 347 mar 848 0 20 67 30 460 138 1 0 13 0 119 434 53 1 380 864 425 84 354 1 159 39 120 1 438 1 0 118 23 11 0 0 151 755 181 198 1 008 180 152 89 498 89 54 1 53 678 9 23 90 8 301 247 471 abr 565 0 1 75 20 265 77 3 1 4 1 118 331 42 0 289 529 303 44 181 1 126 3 123 908 2 0 107 12 18 1 0 147 460 47 114 694 136 61 92 326 79 41 6 35 564 10 35 57 0 282 180 445 mai jun jul 647 0 1 116 32 277 55 7 0 5 4 150 376 48 0 328 628 346 24 257 1 110 14 96 1 097 2 2 111 27 9 0 0 139 489 145 173 1 013 200 226 118 409 60 40 0 40 826 26 18 50 2 496 234 563 825 1 6 127 28 365 168 0 0 5 3 122 387 69 0 318 653 262 38 352 1 119 1 118 1 738 0 0 126 47 6 0 1 161 819 359 219 886 209 63 104 426 84 73 4 69 1 551 5 29 231 2 693 591 445 790 0 16 82 21 383 159 0 1 1 1 126 335 28 0 307 540 206 34 300 0 88 0 88 1 188 2 0 91 23 9 0 0 107 579 237 140 963 180 152 170 421 40 73 1 72 784 12 30 142 1 442 157 414 ago 440 0 1 79 16 155 111 0 0 3 0 75 220 34 0 186 294 132 33 127 2 111 0 111 764 1 0 79 16 6 0 0 81 351 114 116 744 142 118 54 388 42 31 0 31 415 5 18 25 0 179 188 353 set 444 0 1 62 12 152 131 4 0 5 1 76 284 23 0 261 360 197 28 134 1 99 23 76 918 1 0 87 11 4 0 0 113 394 171 137 771 187 99 130 309 46 16 0 16 459 3 17 99 0 196 144 373 out nov dez 397 0 2 43 31 126 112 10 0 4 1 68 265 38 0 227 377 147 27 203 0 128 13 115 1 274 3 0 95 16 6 0 0 91 690 184 189 724 217 82 77 302 46 61 1 60 585 8 13 49 1 233 281 402 607 1 0 84 20 209 204 4 0 1 3 81 403 44 0 359 390 144 39 207 0 136 32 104 1 435 4 1 109 23 5 0 1 79 829 136 248 823 232 98 87 362 44 46 3 43 829 8 24 69 0 280 448 506 858 0 7 133 20 351 193 19 1 7 9 118 406 38 0 368 580 201 48 331 0 127 42 85 2 243 0 0 204 13 8 0 0 119 1 407 267 225 1 176 242 220 92 535 87 130 8 122 1 245 10 47 174 0 484 530 901 (a) Fabricados em Portugal ou importados completos de origem, vendidos pelos principais importadores e seus agentes. (b) Inclui os veículos todo-o-terreno. Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal (a) Quadro III.60 - Automóveis ligeiros de passageiros vendidos , por cilindradas, segundo os meses Unidade: Nº 2010 Meses Cilindradas TOTAL 750 c.c De 751 a 950 De 951 a 1 050 De 1 051 a 1 150 De 1 151 a 1 250 De 1 251 a 1 350 De 1 351 a 1 400 De 1 401 a 1 550 De 1 551 a 1 750 De 1 751 a 2 000 De 2 001 a 2 500 Mais de 2 500 Total 223 464 18 949 10 986 11 263 41 457 5 217 23 434 28 758 56 546 31 547 9 130 4 159 jan 14 558 0 60 726 636 1 997 359 1 436 1 841 3 949 2 545 630 379 (a) Inclui os veículos todo-o-terreno. Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal fev 15 358 0 80 775 669 2 690 351 1 757 1 969 3 824 2 347 632 264 mar 23 836 0 97 1 377 1 948 4 111 623 2 190 3 220 6 007 3 097 689 477 abr 16 219 0 50 854 989 2 627 339 1 668 2 212 4 015 2 499 555 411 mai 19 250 0 96 892 1 526 3 288 431 2 035 2 625 4 541 2 634 834 348 jun 26 029 0 73 1 349 1 252 5 865 545 2 879 3 250 5 890 3 485 948 493 jul 20 299 0 73 1 142 946 4 230 515 2 074 2 491 4 875 2 840 759 354 ago 11 932 0 58 500 406 2 003 301 1 349 1 356 3 176 1 939 607 237 set 13 918 0 164 765 497 2 267 249 1 374 1 645 3 643 2 329 713 272 out 15 341 0 62 675 458 2 480 285 1 842 1 948 4 275 2 336 698 282 nov 18 606 2 67 819 611 3 554 459 1 944 2 356 5 174 2 589 736 295 dez 28 118 16 69 1 112 1 325 6 345 760 2 886 3 845 7 177 2 907 1 329 347 105 Quadro III.61 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por pesos brutos homologados, segundo os meses Unidade: Nº 2010 Meses Pesos brutos TOTAL 2 500 kg De 2 501 a 3 500 De 3 501 a 6 900 De 6 901 a 8 990 De 8 991 a 12 490 De 12 491 a 14 500 De 14 501 a 15 900 De 15 901 a 19 000 De 19 001 a 26 000 Mais de 26 000 Total 49 290 28 340 17 329 253 386 301 55 26 431 214 1 955 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 3 264 1 827 1 131 24 12 21 6 3 56 18 166 3 326 1 899 1 207 17 24 12 7 1 30 17 112 4 134 2 393 1 490 20 33 21 7 2 42 31 95 4 089 2 302 1 526 24 33 31 5 0 36 41 91 4 386 2 479 1 608 16 22 22 3 1 42 13 180 4 341 2 558 1 490 21 38 19 13 0 29 10 163 3 990 2 171 1 446 21 34 49 2 9 36 13 209 2 930 1 566 1 129 19 27 36 1 1 14 7 130 4 113 2 291 1 450 28 34 12 2 3 49 7 237 4 143 2 528 1 379 8 18 21 0 1 18 19 151 4 447 2 607 1 438 17 45 22 3 2 46 24 243 6 127 3 719 2 035 38 66 35 6 3 33 14 178 Quadro III.62 - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por pesos brutos homologados, segundo o tipo de veículo 2010 Tipo de veículo Pesos brutos TOTAL 2 500 kg De 2 501 a 3 500 De 3 501 a 6 900 De 6 901 a 8 990 De 8 991 a 12 490 De 12 491 a 14 500 De 14 501 a 15 900 De 15 901 a 19 000 De 19 001 a 26 000 Mais de 26 000 Automóveis ligeiros de mercadorias Total 49 290 28 340 17 329 253 386 301 55 26 431 214 1 955 Origem : ACAP - Associação Automóvel de Portugal 45 669 28 340 17 329 0 0 0 0 0 0 0 0 Automóveis pesados de passageiros Total 3 621 0 0 253 386 301 55 26 431 214 1 955 491 0 0 135 75 11 15 0 203 3 49 de mercadorias 3 130 0 0 118 311 290 40 26 228 211 1 906 Estatísticas dos Transportes Origem : ACAP - Associação Automóvel de Portugal 106 Quadro III.63a - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas, segundo os meses Unidade: Nº 2010 Meses Países e marcas TOTAL África do Sul Nissan Toyota Alemanha Ford Iveco MAN Mercedes-Benz Neoplan Opel Volkswagen Argentina Volkswagen Bélgica Opel Brasil Fiat Coreia do Sul Hyundai Kia Eslováquia Kia Espanha Citröen Iveco Mercedes-Benz Nissan Opel Peugeot Renault Seat Volkswagen Estados Unidos da América Jeep França Citroën Fiat Nissan Opel Peugeot Renault Toyota Holanda DAF Hungria Suzuki Índia Hyundai Itália Citroën Fiat Iveco Peugeot Japão Nissan México Chrysler Total 49 290 1 418 225 1 193 5 367 2 365 274 293 1 629 2 2 802 47 47 444 444 179 179 184 170 14 85 85 10 597 1 845 304 731 579 2 546 2 950 700 882 60 559 559 8 154 1 195 436 10 43 1 745 4 311 414 647 647 26 26 99 99 3 041 630 1 605 494 312 177 177 1 1 Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 3 264 42 6 36 401 192 25 37 98 0 1 48 0 0 35 35 22 22 15 15 0 4 4 702 118 8 69 44 180 188 19 76 0 60 60 542 101 37 1 3 121 249 30 32 32 1 1 0 0 187 45 100 24 18 15 15 0 0 3 326 42 16 26 438 239 20 15 103 0 0 61 0 0 30 30 7 7 11 9 2 4 4 578 101 26 63 37 152 135 22 42 0 44 44 621 72 33 2 3 159 337 15 32 32 4 4 0 0 223 62 111 29 21 25 25 0 0 4 134 119 9 110 502 193 33 14 178 0 0 84 0 0 34 34 12 12 23 22 1 5 5 860 131 48 65 60 197 199 23 137 0 49 49 803 108 37 1 0 196 421 40 48 48 5 5 0 0 241 47 120 42 32 30 30 0 0 4 089 139 9 130 473 207 28 33 127 0 1 77 0 0 37 37 11 11 10 9 1 7 7 873 136 23 70 40 222 237 44 101 0 54 54 622 71 39 1 3 139 344 25 19 19 4 4 0 0 266 39 150 46 31 14 14 1 1 4 386 148 15 133 473 199 26 31 153 0 0 64 0 0 41 41 15 15 29 28 1 6 6 826 140 29 85 27 234 141 45 120 5 47 47 803 101 47 2 6 179 427 41 38 38 0 0 23 23 282 59 134 48 41 11 11 0 0 4 341 160 33 127 546 270 28 18 165 0 0 65 0 0 17 17 16 16 5 5 0 6 6 885 169 26 65 35 224 251 60 55 0 58 58 709 81 31 1 2 179 362 53 25 25 1 1 5 5 293 60 167 34 32 17 17 0 0 3 990 115 33 82 412 156 16 32 163 0 0 45 0 0 18 18 12 12 15 13 2 3 3 1 002 133 42 90 88 207 298 108 35 1 49 49 570 84 34 1 4 129 294 24 96 96 7 7 4 4 175 40 82 35 18 5 5 0 0 2 930 92 16 76 373 175 14 20 117 2 0 45 0 0 19 19 11 11 13 11 2 3 3 694 101 11 37 57 141 232 59 56 0 40 40 351 83 22 0 0 61 152 33 45 45 1 1 5 5 148 27 79 22 20 5 5 0 0 4 113 118 28 90 388 126 26 23 120 0 0 93 1 1 41 41 18 18 21 19 2 4 4 866 156 6 34 34 220 282 78 56 0 39 39 623 122 37 1 4 132 294 33 84 84 0 0 18 18 242 68 115 39 20 15 15 0 0 4 143 146 17 129 372 126 11 25 152 0 0 58 8 8 39 39 14 14 8 6 2 8 8 837 159 56 49 28 210 216 70 34 15 22 22 839 113 51 0 6 129 523 17 39 39 1 1 10 10 295 55 166 43 31 12 12 0 0 4 447 107 13 94 433 178 22 24 133 0 0 76 8 8 23 23 17 17 15 15 0 12 12 1 098 194 15 62 39 249 358 78 68 35 32 32 660 93 28 0 5 139 364 31 69 69 2 2 10 10 337 64 187 65 21 10 10 0 0 6 127 190 30 160 556 304 25 21 120 0 0 86 30 30 110 110 24 24 19 18 1 23 23 1 376 307 14 42 90 310 413 94 102 4 65 65 1 011 166 40 0 7 182 544 72 120 120 0 0 24 24 352 64 194 67 27 18 18 0 0 (continua) 107 Quadro III.63b - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas, segundo os meses - continuação Unidade: Nº Meses Países e marcas Polónia Fiat Volkswagen Portugal Caetano Citroën Isuzu Mitsubishi Toyota Reino Unido Ford Land Rover Opel Renault República Checa Skoda Roménia Dacia Suécia Scania Volvo Tailândia Ford Isuzu Mazda Mitsubishi Toyota Turquia Citroën Fiat Ford Peugeot Renault Toyota Total jan 1 119 95 1 024 5 219 53 2 667 194 913 1 392 1 185 427 107 293 358 4 4 132 132 800 268 532 2 820 88 472 566 1 464 230 6 986 505 2 196 1 405 375 2 205 300 Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal 65 7 58 288 4 153 15 80 36 102 33 21 22 26 1 1 13 13 96 49 47 201 2 29 48 103 19 440 45 149 88 19 120 19 fev 79 13 66 376 1 187 14 79 95 99 34 7 20 38 0 0 11 11 65 15 50 175 0 28 42 85 20 462 48 149 91 28 143 3 mar 91 13 78 413 1 220 24 75 93 104 44 7 31 22 1 1 12 12 49 24 25 165 1 33 25 92 14 568 51 208 165 46 95 3 abr 73 9 64 418 13 213 22 76 94 112 40 4 23 45 0 0 17 17 57 18 39 289 8 33 44 185 19 593 49 224 109 28 149 34 mai 99 3 96 407 2 207 11 85 102 101 32 11 36 22 0 0 7 7 63 23 40 250 16 36 41 139 18 717 56 208 137 41 236 39 jun 107 4 103 441 6 245 22 60 108 77 24 6 16 31 0 0 13 13 53 15 38 210 7 45 39 105 14 697 42 214 128 26 257 30 jul 117 22 95 398 1 195 17 91 94 101 37 9 30 25 0 0 9 9 81 14 67 212 8 35 31 118 20 589 34 163 148 36 188 20 ago 41 3 38 319 9 157 9 60 84 74 29 8 20 17 0 0 5 5 36 17 19 267 12 32 59 127 37 388 25 116 86 20 125 16 set 94 3 91 441 15 204 13 61 148 80 32 9 12 27 0 0 15 15 91 35 56 277 18 44 54 124 37 637 30 121 114 24 297 51 out 143 4 139 427 0 261 8 60 98 94 29 11 24 30 0 0 12 12 69 25 44 204 6 51 49 87 11 544 48 168 108 43 144 33 nov 111 5 106 485 1 262 17 85 120 103 40 7 24 32 1 1 5 5 89 19 70 237 5 43 49 136 4 583 31 147 115 26 246 18 dez 99 9 90 806 0 363 22 101 320 138 53 7 35 43 1 1 13 13 51 14 37 333 5 63 85 163 17 768 46 329 116 38 205 34 Estatísticas dos Transportes 2010 108 Quadro III.64a - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas, segundo o tipo de veículo 2010 Tipo de veículo Países e marcas TOTAL África do Sul Toyota Nissan Alemanha Iveco Ford MAN Mercedes-Benz Neoplan Opel Volkswagen Argentina Volkswagen Bélgica Opel Brasil Fiat Volkswagen Coreia do Sul Hyundai Kia Ssangyong Eslováquia Kia Espanha Citröen Ford Iveco Mercedes-Benz Nissan Opel Peugeot Renault Seat Volkswagen Estados Unidos da América Jeep França Citroën Fiat Nissan Opel Peugeot Renault Toyota Holanda DAF Mitsubishi Hungria Suzuki Índia Hyundai Itália Citroën Fiat Iveco Peugeot Japão Isuzu Mazda Mitsubishi Nissan Toyota México Chrysler Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal Automóveis ligeiros de mercadorias Total Automóveis pesados de passageiros Total de mercadorias 49 290 45 669 3 621 491 3 130 1 418 1 193 225 6 916 274 2 365 293 1 629 2 1 551 802 47 47 444 444 179 179 0 184 170 14 0 85 85 9 048 1 845 0 304 731 579 997 2 950 700 882 60 559 559 8 154 1 195 436 10 43 1 745 4 311 414 647 647 0 26 26 99 99 3 041 630 1 605 494 312 177 0 0 0 177 0 1 1 1 418 1 193 225 5 920 0 2 365 0 1 202 0 1 551 802 47 47 444 444 179 179 0 184 170 14 0 85 85 9 038 1 845 0 304 731 569 997 2 950 700 882 60 559 559 7 525 1 195 436 10 43 1 745 3 682 414 0 0 0 26 26 99 99 3 037 630 1 601 494 312 177 0 0 0 177 0 1 1 0 0 0 996 274 0 293 427 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 0 0 0 0 10 0 0 0 0 0 0 0 629 0 0 0 0 0 629 0 647 647 0 0 0 0 0 4 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 264 102 0 47 113 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 32 0 0 0 0 0 32 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 732 172 0 246 314 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 597 0 0 0 0 0 597 0 647 647 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (continua) 109 Quadro III.64b - Veículos comerciais (ligeiros e pesados) vendidos, por países de origem e marcas, segundo o tipo de veículo - continuação 2010 Total Países e marcas Polónia Fiat Volkswagen Portugal Caetano Citroën Isuzu Mitsubishi Opel Peugeot Toyota Reino Unido Ford Land Rover Opel Renault Toyota República Checa Citroën Peugeot Skoda Roménia Dacia Suécia Scania Volvo Tailândia Ford Isuzu Mazda Mitsubishi Toyota Turquia Citroën Fiat Ford Hyundai Peugeot Renault Toyota 1 119 95 1 024 5 219 53 2 667 194 913 0 0 1 392 1 185 427 107 293 358 0 4 0 0 4 132 132 800 268 532 2 820 88 472 566 1 464 230 6 986 505 2 196 1 405 0 375 2 205 300 1 111 95 1 016 4 700 0 2 667 125 663 0 0 1 245 1 177 419 107 293 358 0 4 0 0 4 132 132 0 0 0 2 820 88 472 566 1 464 230 6 986 505 2 196 1 405 0 375 2 205 300 Automóveis pesados Total de passageiros 8 0 8 519 53 0 69 250 0 0 147 8 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 800 268 532 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 6 53 53 0 0 0 0 0 0 5 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 123 32 91 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 de mercadorias 2 0 2 466 0 0 69 250 0 0 147 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 677 236 441 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Origem: ACAP - Associação Automóvel de Portugal 3.6 – CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS Quadro III.65 - Consumo de combustíveis no transporte rodoviário Unidade: tep 2010 (a) 2009 Consumo de combustíveis no transporte rodoviário - Total GPL Gasolinas Petróleos Gasóleo no qual, biodiesel incorporado Lubrificantes Gás Natural Biodiesel (a) Dados provisórios Origem: DGEG - Direcção Geral de Energia e Geologia 6 164 623 33 300 1 528 672 10 4 544 948 221 141 41 815 12 004 3 874 6 215 078 31 714 1 479 410 10 4 646 134 322 798 41 638 11 989 4 183 Estatísticas dos Transportes Automóveis ligeiros de mercadorias Tipo de veículo Ca pítulo 4 Capítulo Transportes por Água 113 4.1 - TRANSPORTES MARÍTIMOS Quadro IV.1 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais 2010 Portos Nº TPB GT 29 307 20 378 1 862 42 913 5 083 5 776 222 2 876 3 211 393 5 859 556 662 152 1 623 527 1 468 397 474 3 070 784 1 536 750 Portugal Continente Aveiro Faro Figueira da Foz Leixões Lisboa Portimão Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo 14 665 10 215 958 21 463 2 542 2 884 111 1 432 1 606 198 2 918 278 325 77 813 264 728 196 237 1 532 391 766 375 Portugal Continente Aveiro Faro Figueira da Foz Leixões Lisboa Portimão Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo 14 642 10 163 904 21 450 2 541 2 892 111 1 444 1 605 195 2 941 278 337 75 810 263 740 201 237 1 538 393 770 375 319 528 712 273 807 283 9 836 684 130 678 3 608 394 59 482 441 67 199 836 755 596 29 105 069 101 308 518 2 380 067 26 171 913 2 233 010 2 766 035 529 824 14 933 147 645 326 4 179 945 383 082 501 544 19 549 516 5 325 763 12 644 527 1 579 226 Embarcações entradas 159 682 827 136 975 618 5 036 384 65 339 1 837 687 29 834 763 33 625 570 377 798 14 502 449 50 497 303 1 198 325 12 972 760 1 116 505 1 352 381 268 891 7 404 113 324 112 2 087 327 168 659 250 772 9 734 449 2 653 350 6 291 486 789 613 Embarcações saídas 159 845 885 136 831 665 4 800 300 65 339 1 770 707 29 647 678 33 574 266 377 798 14 602 620 50 811 215 1 181 742 13 199 153 1 116 505 1 413 654 260 933 7 529 034 321 214 2 092 618 214 423 250 772 9 815 067 2 672 413 6 353 041 789 613 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). 347 889 030 260 376 362 6 877 174 91 584 2 672 463 48 007 004 84 793 355 5 030 016 33 640 201 77 503 808 1 760 757 30 766 851 1 798 848 2 766 035 529 824 15 992 532 1 835 870 5 378 687 1 508 423 956 632 56 745 817 4 253 901 46 514 882 5 977 034 173 774 028 130 261 680 3 519 850 45 792 1 358 434 24 045 432 42 403 208 2 515 008 16 786 409 38 701 635 885 912 15 255 798 899 424 1 352 381 268 891 7 914 359 919 054 2 686 419 736 954 478 316 28 256 550 2 118 840 23 149 193 2 988 517 174 115 002 130 114 682 3 357 324 45 792 1 314 029 23 961 572 42 390 147 2 515 008 16 853 792 38 802 173 874 845 15 511 053 899 424 1 413 654 260 933 8 078 173 916 816 2 692 268 771 469 478 316 28 489 267 2 135 061 23 365 689 2 988 517 Estatísticas dos Transportes Total Portugal Continente Aveiro Faro Figueira da Foz Leixões Lisboa Portimão Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo 114 Quadro IV.2 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais, por tipo de embarcação 2010 Tipo de embarcação Nº TPB GT Total Total Granéis líquidos Granéis sólidos Contentores Transporte especializado (carga seca) Carga geral Batelão sem propulsão para cargas secas Passageiros (exclui Navios de Cruzeiro) Navios de Cruzeiro Actividades off shore Desconhecido 29 307 5 326 1 033 8 652 948 9 333 16 2 668 1 285 44 2 Total Granéis líquidos Granéis sólidos Contentores Transporte especializado (carga seca) Carga geral Batelão sem propulsão para cargas secas Passageiros (exclui Navios de Cruzeiro) Navios de Cruzeiro Actividades off shore Desconhecido 14 665 2 666 516 4 318 475 4 687 6 1 334 640 21 2 Total Granéis líquidos Granéis sólidos Contentores Transporte especializado (carga seca) Carga geral Batelão sem propulsão para cargas secas Passageiros (exclui Navios de Cruzeiro) Navios de Cruzeiro Actividades off shore Desconhecido 14 642 2 660 517 4 334 473 4 646 10 1 334 645 23 0 319 528 712 91 313 672 28 264 388 121 939 936 10 514 815 50 125 007 11 461 5 324 344 11 929 603 105 484 2 Embarcações entradas 159 682 827 45 610 870 14 059 368 60 890 711 5 289 658 25 178 993 5 251 2 662 172 5 933 204 52 598 2 Embarcações saídas 159 845 885 45 702 802 14 205 020 61 049 225 5 225 157 24 946 014 6 210 2 662 172 5 996 399 52 886 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). 347 889 030 61 870 624 16 883 172 104 659 371 21 968 864 42 464 573 15 213 27 682 154 72 187 938 155 814 1 307 173 774 028 30 890 268 8 405 781 52 260 340 11 007 265 21 301 865 6 430 13 841 077 35 982 777 76 918 1 307 174 115 002 30 980 356 8 477 391 52 399 031 10 961 599 21 162 708 8 783 13 841 077 36 205 161 78 896 0 115 Quadro IV.3 - Movimento de embarcações de comércio nos portos nacionais, por classes de tonelagem de porte bruto (TPB) e de arqueação bruta (GT) Total < 2 000 2 000 a 4 999 5 000 a 9 999 10 000 a 19 999 20 000 a 39 999 40 000 a 49 999 50 000 a 79 999 80 000 a 99 999 100 000 a 199 999 > 199 999 Outra (a) Ignorado Total < 2 000 2 000 a 4 999 5 000 a 9 999 10 000 a 19 999 20 000 a 39 999 40 000 a 49 999 50 000 a 79 999 80 000 a 99 999 100 000 a 199 999 > 199 999 Outra (a) Ignorado Total < 2 000 2 000 a 4 999 5 000 a 9 999 10 000 a 19 999 20 000 a 39 999 40 000 a 49 999 50 000 a 79 999 80 000 a 99 999 100 000 a 199 999 > 199 999 Outra (a) Ignorado Nº TPB Total 29 307 319 528 712 4 371 3 404 412 8 475 31 050 187 8 758 62 077 654 4 118 60 160 316 1 950 51 969 702 446 19 751 799 548 34 439 429 78 6 929 328 366 48 496 509 4 1 249 376 5 x 188 x Embarcações entradas 14 665 159 682 827 2 181 1 695 779 4 255 15 603 418 4 382 31 055 151 2 058 30 062 457 975 25 970 215 223 9 876 259 274 17 218 492 39 3 464 664 182 24 111 704 2 624 688 2 x 92 x Embarcações saídas 14 642 159 845 885 2 190 1 708 633 4 220 15 446 769 4 376 31 022 503 2 060 30 097 859 975 25 999 487 223 9 875 540 274 17 220 937 39 3 464 664 184 24 384 805 2 624 688 3 x 96 x Classes de tonelagem de arqueação bruta Total < 2 000 2 000 a 4 999 5 000 a 9 999 10 000 a 19 999 20 000 a 39 999 40 000 a 49 999 50 000 a 79 999 80 000 a 99 999 100 000 a 199 999 > 199 999 Outra (b) Ignorado Total < 2 000 2 000 a 4 999 5 000 a 9 999 10 000 a 19 999 20 000 a 39 999 40 000 a 49 999 50 000 a 79 999 80 000 a 99 999 100 000 a 199 999 > 199 999 Outra (b) Ignorado Total < 2 000 2 000 a 4 999 5 000 a 9 999 10 000 a 19 999 20 000 a 39 999 40 000 a 49 999 50 000 a 79 999 80 000 a 99 999 100 000 a 199 999 > 199 999 Outra (b) Ignorado Nº GT Total 29 307 347 889 030 2 849 3 079 904 11 155 38 547 234 8 170 61 432 536 3 436 52 354 214 1 838 54 518 647 442 19 703 610 719 43 951 353 335 29 599 146 359 44 702 252 0 0 4 134 0 0 Embarcações entradas 14 665 173 774 028 1 412 1 528 339 5 610 19 366 638 4 080 30 677 635 1 718 26 185 273 919 27 283 274 221 9 849 495 357 21 816 270 166 14 658 734 180 22 408 303 0 0 2 67 0 0 Embarcações saídas 14 642 174 115 002 1 437 1 551 565 5 545 19 180 596 4 090 30 754 901 1 718 26 168 941 919 27 235 373 221 9 854 115 362 22 135 083 169 14 940 412 179 22 293 949 0 0 2 67 0 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). (a) Navios com TPB < 100. (b) Navios com GT < 100. Estatísticas dos Transportes 2010 Classes de tonelagem de porte bruto 116 Quadro IV.4a - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007) 2010 Unidade: t Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) Total 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Portos Portugal Continente Aveiro Faro Figueira da Foz Leixões Lisboa Portimão Setúbal Sines Viana do Castelo R. Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto R. Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo 23 103 122 22 356 359 1 605 495 52 499 784 294 3 981 786 3 630 355 47 981 3 899 102 8 176 939 177 908 592 354 14 197 10 305 2 777 395 242 3 047 155 718 4 426 6 642 154 409 131 012 21 056 2 341 749 462 629 492 225 573 6 300 37 254 42 835 199 552 16 495 79 579 21 904 0 58 661 2 936 3 870 736 9 010 462 39 204 1 479 964 61 309 60 812 497 0 8 238 1 363 952 2 610 1 362 997 0 94 931 0 28 599 0 137 578 3 48 870 199 355 538 65 31 411 335 907 1 932 308 369 0 53 174 5 628 934 0 57 0 0 0 0 5 628 779 0 0 0 95 0 3 0 0 0 21 0 21 0 0 0 0 2 105 829 1 908 587 11 586 17 600 0 553 933 1 174 675 6 067 60 019 84 707 0 185 946 5 971 1 070 278 154 429 812 19 771 62 3 553 11 296 9 310 1 983 3 107 536 2 089 961 6 986 113 1 334 837 107 265 2 062 072 6 901 426 1 324 369 14 295 762 0 182 118 0 0 0 0 0 588 796 0 0 76 507 344 774 1 053 614 389 000 19 542 322 248 87 477 399 110 38 444 0 404 2 331 270 846 18 089 45 374 8 833 147 717 5 732 952 308 363 0 91 485 9 294 0 148 27 431 83 933 10 156 0 194 24 10 0 241 19 45 0 0 0 0 140 25 604 83 635 9 753 0 6 24 0 0 1 329 206 281 8 54 25 67 0 3 0 0 123 458 754 312 115 450 581 289 7 3 158 23 1 5 15 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". 2010 4 539 226 4 493 253 454 641 0 19 619 654 333 595 920 584 2 505 604 262 437 115 43 804 117 130 2 36 923 71 6 485 76 0 2 169 1 716 255 198 (continua) Quadro IV.4b - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação Unidade: t Grupos de mercadorias (NST 2007)(a) 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 xx Portos Portugal Continente Aveiro Faro Figueira da Foz Leixões Lisboa Portimão Setúbal Sines Viana do Castelo R. Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto R. Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo 879 066 866 631 48 236 0 699 349 090 70 623 131 383 882 13 970 0 11 104 5 30 18 10 683 0 323 45 0 1 331 1 000 302 29 257 780 282 733 248 003 259 812 1 302 219 0 0 348 0 135 636 26 472 82 329 66 368 830 17 955 12 643 122 787 12 633 4 912 2 282 21 099 5 103 9 124 305 432 317 512 222 278 3 474 5 646 167 60 301 1 570 295 453 22 173 4 674 13 797 3 537 2 889 954 10 879 183 29 85 788 83 998 0 0 0 60 665 20 222 132 407 2 572 0 814 8 0 0 291 0 509 6 0 976 839 76 61 619 019 564 861 291 113 0 0 57 175 80 149 5 44 261 92 158 0 13 724 0 0 0 13 124 0 0 600 0 40 434 39 400 19 1 015 1 466 1 466 0 0 0 12 1 454 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28 476 292 0 0 0 0 0 0 0 0 292 13 472 1 841 2 256 106 0 124 7 813 638 694 14 712 9 174 4 800 738 111 104 0 0 0 15 89 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 5 2 0 199 624 197 632 0 0 0 188 627 0 0 0 9 005 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 992 870 1 058 64 298 884 176 468 0 0 0 225 154 856 4 800 16 573 14 0 122 372 2 297 1 815 1 137 36 123 1 321 77 831 615 1 233 44 4 40 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". 327 1 164 694 327 1 164 694 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 389 156 1 164 305 167 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 117 Quadro IV.5a - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007) 2010 Unidade: t Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) Total 01 02 03 04 05 06 07 08 09 Portos Aveiro Faro Figueira da Foz Leixões Lisboa Portimão Setúbal Sines Viana do Castelo R. Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto R. Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo 42 867 712 39 644 091 2 126 703 0 715 357 9 583 020 7 319 929 20 634 2 980 313 16 551 525 346 610 1 998 646 88 613 104 991 33 394 1 139 304 31 110 488 584 48 549 64 101 1 224 975 939 861 255 924 29 190 6 017 944 13 331 803 5 631 298 13 294 127 418 948 2 086 115 394 165 1 586 140 277 626 1 036 519 10 360 438 2 315 617 272 735 1 002 378 9 481 706 2 191 012 1 219 939 504 987 557 299 0 217 565 1 050 310 3 488 280 931 311 798 5 115 0 0 0 0 2 995 152 375 0 4 000 10 294 600 0 110 862 0 144 695 82 356 32 159 0 16 488 498 7 107 105 604 0 4 195 382 607 936 839 1 017 152 783 3 095 0 0 0 0 234 377 36 011 28 892 1 427 0 7 297 0 82 837 288 826 127 194 227 284 497 4 654 206 846 310 898 0 3 129 2 417 143 1 284 253 0 1 045 745 4 408 219 12 319 468 564 0 14 608 432 061 507 206 623 513 136 254 814 0 125 685 0 0 205 386 37 871 34 32 380 6 614 97 017 270 378 37 676 19 042 323 928 856 13 902 472 459 90 581 397 850 5 270 2 432 403 176 930 154 78 517 182 6 490 10 344 11 249 0 9 239 0 6 202 0 642 810 120 604 15 377 157 1 533 43 398 10 635 10 224 4 179 214 730 2 645 58 719 5 131 17 665 0 0 0 707 9 140 0 0 538 317 426 10 025 585 1 635 37 339 11 712 21 678 5 911 281 779 5 828 110 310 21 680 13 561 3 807 1 783 849 59 899 812 19 678 780 2 973 14 889 26 360 9 152 208 400 2 311 119 752 10 845 6 141 116 268 0 5 741 176 047 4 035 20 239 406 273 34 024 317 102 100 546 15 517 205 0 0 0 5 546 0 195 164 770 9 501 1 776 3 985 31 19 19 841 325 73 281 865 111 601 12 807 33 306 559 159 197 785 107 814 11 503 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". 2010 (continua) Quadro IV.5b - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007) - continuação Unidade: t Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 xx Portos 1 459 876 1 380 908 205 177 177 064 241 257 199 832 98 039 1 753 189 1 172 70 922 1 751 673 442 432 136 0 0 278 545 175 145 79 470 130 11 007 13 866 357 0 383 93 967 63 719 514 9 768 7 414 942 0 0 0 33 744 21 414 16 223 126 829 956 666 0 0 0 34 766 35 420 5 57 674 0 8 001 0 247 945 981 186 495 219 0 11 486 32 7 804 R. Autónoma dos Açores 49 200 14 628 23 499 4 938 Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto R. Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo 569 1 412 587 33 506 623 11 601 469 433 531 792 664 9 009 298 3 054 242 38 789 792 343 16 291 218 3 805 657 604 80 91 19 3 197 0 1 351 200 0 29 768 13 485 17 926 29 155 128 485 10 688 2 339 458 10 623 7 278 25 Portugal Continente Aveiro Faro Figueira da Foz Leixões Lisboa Portimão Setúbal Sines Viana do Castelo 5 974 13 128 2 137 262 81 565 357 227 79 675 0 0 0 1 441 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 72 576 0 0 0 8 989 0 0 0 0 17 78 381 953 324 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 683 30 1 406 0 1 073 0 0 277 215 15 0 0 0 0 1 406 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 237 57 6 0 47 341 6 379 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28 402 27 684 10 251 98 809 17 423 71 931 8 277 14 438 0 0 0 0 0 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 22 179 110 730 4 888 126 55 697 337 0 0 21 706 246 227 90 20 0 730 0 0 4 679 209 0 112 12 2 54 176 338 1 183 258 6 73 0 0 0 0 0 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". 6 728 1 536 734 6 713 1 536 734 0 0 0 0 0 0 0 1 536 734 0 Estatísticas dos Transportes Portugal Continente 118 Quadro IV.6 - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo os tipos de carga 2010 Unidade: t Tipos de carga Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 xx Ro - Ro Total Das quais: Com destino a outros portos 23 103 122 749 462 8 238 1 363 952 2 105 829 107 536 2 089 961 6 986 113 1 334 837 4 539 226 879 066 257 780 282 733 85 788 619 019 1 466 28 476 111 199 624 298 884 327 1 164 694 Granéis líquidos 7 109 418 234 753 5 724 15 957 536 688 22 689 223 192 4 012 228 280 309 1 022 522 66 962 48 807 68 762 21 051 60 461 1 466 26 202 10 107 540 216 011 0 138 084 7 511 216 0 1 797 0 11 586 0 0 6 839 063 658 770 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Granéis sólidos 4 462 859 179 874 0 765 453 91 499 0 7 191 121 963 100 700 2 861 615 0 0 0 0 334 290 0 0 0 0 274 0 0 Contentores Com auto Sem auto propulsão propulsão 8 014 994 353 673 6 303 580 878 1 983 000 106 984 1 168 334 23 968 547 591 856 404 264 338 195 193 45 801 85 338 200 025 1 466 23 095 111 193 517 214 217 70 1 164 688 184 367 171 0 0 13 2 5 0 3 107 87 7 385 174 513 5 0 0 0 0 260 1 816 0 0 13 834 69 0 78 2 321 24 107 23 340 2 916 1 548 693 4 838 234 0 0 0 0 582 61 0 0 Carga geral 2 915 852 215 675 138 17 543 17 410 526 914 324 1 096 27 433 818 184 613 093 54 509 57 581 211 84 704 0 5 381 0 5 265 82 516 257 6 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". Quadro IV.7 - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo os tipos de carga 2010 Unidade: t Tipos de carga Grupos de mercadorias (NST 2007) (a) TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 xx Total Das quais: Com destino a outros portos nacionais 42 867 712 6 017 944 13 331 803 418 948 2 086 115 277 626 1 036 519 10 360 438 2 315 617 1 219 939 1 459 876 205 177 241 257 98 039 1 753 189 1 172 5 974 128 137 262 357 227 6 728 1 536 734 7 050 849 228 703 37 676 15 973 553 711 37 180 213 811 4 059 633 186 758 991 302 72 849 42 959 61 295 31 690 67 384 1 085 5 941 126 64 372 280 381 30 97 990 Ro - Ro Granéis líquidos 21 720 181 0 13 325 547 14 061 252 518 0 0 7 075 864 1 048 197 0 0 0 1 0 3 993 0 0 0 0 0 0 0 Granéis sólidos 12 684 280 4 930 133 4 000 298 297 889 911 0 243 586 3 256 278 473 531 891 930 10 965 0 0 0 1 671 754 0 0 0 0 13 895 0 0 Contentores 6 003 216 640 552 2 256 98 723 915 567 277 523 425 778 26 983 732 293 280 032 229 574 157 616 63 513 97 313 77 411 1 172 5 774 114 133 689 300 569 30 1 536 734 Com auto propulsão Sem auto propulsão 163 744 4 0 0 0 0 0 0 21 34 0 8 506 154 574 0 0 0 0 0 0 605 0 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - Versão 2007", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". 4 926 759 0 23 102 42 213 0 641 19 11 318 2 728 0 0 0 0 0 0 70 0 0 Carga geral 2 291 365 446 496 0 7 844 28 017 61 366 942 1 313 60 934 47 924 1 219 326 38 737 20 441 726 31 0 200 14 3 573 42 088 6 698 0 119 Quadro IV.8 - Mercadorias carregadas nos portos nacionais, por países de destino, segundo os tipos de carga Unidade: t Tipos de carga Total Países de destino Granéis líquidos TOTAL EUROPA U. E. EFTA Croácia Gibraltar Russia, Federação da Turquia Ucrânia Outros ÁFRICA Países Africanos da OPEP PALOP Costa do Marfim Egipto Guiné Equatorial Marrocos Senegal Outros AMÉRICA Países Americanos da OPEP Brasil Canadá E. U. A. México Panamá Outros ÁSIA Países Asiáticos da OPEP China, Republica Popular da Hong Kong Israel Singapura Síria, República Árabe da Outros AUSTRÁLIA E OCEANIA DIVERSOS DESCONHECIDO 15 993 704 8 200 643 7 228 580 90 045 35 692 556 549 2 080 285 900 1 797 0 4 782 510 482 647 2 011 632 310 431 341 440 238 403 686 729 291 205 420 023 2 370 807 9 774 396 036 239 710 1 077 211 552 744 33 460 61 872 621 090 85 825 304 774 18 225 61 894 35 110 19 377 95 885 18 654 0 0 3 399 307 2 086 811 1 459 773 0 0 556 549 0 70 489 0 0 116 429 39 320 37 887 0 0 0 30 035 5 197 3 990 1 175 380 2 501 16 496 36 955 664 735 447 438 0 7 255 20 687 8 524 5 250 0 0 0 1 635 5 278 0 0 0 TOTAL INTRA U. E. Alemanha Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Irlanda Itália Letónia Lituânia Malta Países Baixos (Holanda) Polónia Reino Unido Roménia Suécia EXTRA U. E. EFTA Noruega OPEP Arábia Saudita Argélia Emiratos Árabes Unidos Irão, República Islâmica do Nigéria Outros PALOP Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe OUTROS PAÍSES DESCONHECIDO 15 993 704 7 228 580 520 853 537 178 40 594 49 284 239 250 20 1 806 029 81 165 092 236 807 47 772 128 532 352 854 167 642 76 425 1 635 150 85 025 1 033 760 2 205 270 860 8 765 124 90 045 90 045 578 246 20 864 400 141 25 306 27 185 68 443 36 307 2 011 632 1 244 578 502 084 147 215 52 673 65 082 6 085 201 0 3 399 307 1 459 773 133 233 70 614 1 577 32 963 32 733 0 230 774 0 0 77 574 0 0 8 336 0 0 6 406 627 941 0 211 486 0 26 136 1 939 534 0 0 50 345 0 134 8 524 0 39 186 2 501 37 887 16 224 0 21 663 0 0 1 851 302 0 Granéis sólidos Contentores Ro - Ro Com auto Sem auto propulsão propulsão Agrupamentos Geográficos 3 666 097 6 041 847 160 300 1 955 555 2 911 896 118 820 1 812 533 2 751 986 118 590 75 150 691 0 35 539 153 0 0 0 0 0 2 080 0 32 333 155 189 230 0 1 797 0 0 0 0 1 462 071 1 699 375 39 779 22 936 70 212 2 345 276 233 1 284 479 31 354 295 755 4 315 112 300 062 27 273 542 25 509 14 584 698 109 662 171 552 117 231 020 11 039 1 865 200 894 115 921 2 746 247 071 851 346 396 0 6 553 0 223 169 92 722 233 19 040 152 802 0 0 411 766 25 0 105 306 0 0 33 444 16 4 862 48 753 122 1 400 561 020 1 305 0 76 038 0 0 299 524 0 0 18 225 0 0 35 905 765 0 35 110 0 1 400 8 287 82 0 87 931 458 0 18 210 0 0 0 0 0 0 0 Outros agrupamentos 3 666 097 6 041 847 160 300 1 812 533 2 751 986 118 590 56 506 24 187 87 622 162 876 261 331 1 108 37 032 1 808 0 0 16 245 76 138 895 22 751 342 0 20 0 512 512 1 017 507 783 0 81 0 158 114 304 0 40 092 8 668 0 0 42 894 261 49 300 44 076 613 200 139 91 394 6 863 0 167 0 0 642 0 0 70 007 12 182 980 581 830 0 2 542 215 0 153 726 516 287 20 879 0 1 226 0 117 819 50 346 31 1 853 564 3 289 861 41 710 75 150 691 0 75 150 691 0 22 936 152 803 2 345 0 20 864 0 5 395 57 346 0 0 16 782 0 0 26 823 0 17 541 7 542 2 345 0 23 446 0 276 233 1 284 479 31 354 181 003 962 748 31 223 95 230 184 621 0 0 48 527 0 0 47 588 131 0 40 995 0 1 479 245 1 851 888 8 011 0 0 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). Carga geral 13 610 1 347 1 047 0 0 0 0 300 0 0 12 216 359 10 893 0 69 21 72 512 290 35 0 35 0 0 0 0 0 12 0 0 0 12 0 0 0 0 0 0 2 712 543 1 126 214 1 084 651 14 204 0 0 0 27 359 0 0 1 452 640 347 475 370 786 10 249 13 494 197 591 375 291 41 572 96 182 96 579 720 63 381 30 913 685 0 0 880 36 666 1 263 0 0 25 212 0 7 973 2 218 444 0 0 13 610 1 047 0 376 0 0 261 0 229 0 0 0 0 0 121 0 0 0 30 0 30 0 0 12 563 0 0 359 0 0 0 0 359 0 10 893 10 745 0 0 148 0 1 311 0 2 712 543 1 084 651 219 305 40 873 177 0 44 268 0 44 224 0 6 674 110 473 4 617 34 543 46 001 0 0 0 242 369 82 268 131 352 979 76 528 1 627 892 14 204 14 204 349 458 0 337 266 0 362 1 470 10 360 370 786 42 635 222 233 77 025 4 806 24 087 893 444 0 Estatísticas dos Transportes 2010 120 2010 Quadro IV.9 - Mercadorias descarregadas nos portos nacionais, por países de procedência, segundo os tipos de carga Unidade: t Tipos de carga Total Países de procedência Granéis líquidos TOTAL EUROPA U. E. EFTA Croácia Gibraltar Russia, Federação da Turquia Ucrânia Outros AFRICA Países Africanos da OPEP PALOP Africa do Sul Congo Egipto Guiné Equatorial Marrocos Outros AMÉRICA Países Americanos da OPEP Brasil Canadá Colômbia E. U. A. Uruguai Outros ÁSIA Países Asiáticos da OPEP China, Republica Popular da Coreia (Sul), República da Geórgia Israel Singapura Outros AUSTRÁLIA E OCEANIA DIVERSOS DESCONHECIDO 35 816 863 15 844 456 11 610 376 923 441 12 289 20 118 2 014 958 700 180 560 180 2 914 10 626 923 5 896 045 1 481 582 584 270 255 568 1 294 229 367 876 235 971 511 382 7 973 341 363 302 2 347 502 339 606 1 411 695 1 539 969 728 448 1 242 819 1 365 036 219 763 616 770 60 978 80 967 43 999 163 645 178 914 1 241 5 866 0 17 607 904 6 079 702 3 023 355 554 353 0 20 118 1 870 743 462 707 148 426 0 9 179 100 5 851 943 1 355 692 0 0 1 281 535 367 646 37 243 285 041 1 954 189 320 658 1 096 759 40 971 3 994 64 369 0 427 438 394 913 202 843 1 478 0 80 967 25 425 0 84 200 0 0 0 TOTAL INTRA U. E. Alemanha Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Irlanda Itália Letónia Lituânia Malta Países Baixos (Holanda) Polónia Reino Unido Roménia Suécia EXTRA - U. E. EFTA Noruega OPEP Argélia Catar Líbia, Jamahira Árabe da Nigéria Venezuela Outros PALOP Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe OUTROS PAÍSES DESCONHECIDO 35 816 863 11 610 376 392 882 775 431 147 887 543 174 863 11 601 2 962 572 18 521 124 903 1 854 015 45 997 103 757 470 002 22 295 43 233 15 217 1 964 290 55 557 2 031 340 167 522 227 948 24 206 487 923 441 923 441 6 479 110 580 708 59 335 1 634 512 3 680 825 363 302 160 428 1 481 582 1 358 668 7 873 1 592 111 973 1 476 15 322 354 0 17 607 904 3 023 355 12 648 80 633 2 631 0 7 582 0 1 178 143 0 7 246 87 578 684 0 47 349 15 017 34 961 0 730 804 7 418 716 367 13 148 81 146 14 584 549 554 353 554 353 6 375 444 577 378 59 335 1 606 997 3 667 568 320 658 143 508 1 355 692 1 355 692 0 0 0 0 6 299 060 0 Granéis sólidos Contentores Ro - Ro Com auto Sem auto propulsão propulsão Agrupamentos Geográficos 11 888 921 4 039 264 5 192 506 2 969 185 4 390 606 2 911 743 239 574 12 12 289 0 0 0 56 567 596 119 382 56 834 374 088 0 0 0 1 162 474 162 604 35 725 1 271 111 899 13 650 535 255 25 951 254 375 25 3 500 7 705 0 228 111 620 85 816 110 100 27 958 5 468 345 219 828 42 604 40 1 150 924 33 710 274 057 19 380 1 373 750 14 324 1 453 235 15 542 574 754 1 568 599 021 135 264 65 596 686 285 7 000 7 839 0 435 607 0 35 740 0 0 6 241 12 287 0 162 769 52 355 32 043 0 1 241 0 121 0 0 Outros agrupamentos 11 888 921 4 039 264 4 390 606 2 911 743 214 133 41 535 137 460 431 899 145 256 0 0 207 146 351 18 467 11 601 0 306 636 1 231 929 18 521 0 49 614 40 1 576 087 31 217 0 7 344 86 541 17 019 92 096 64 116 7 194 84 8 252 20 0 14 575 190 285 956 707 34 377 0 1 135 226 80 540 151 827 10 79 149 16 034 7 498 315 1 127 521 239 574 12 239 574 12 85 329 9 150 0 380 0 0 23 314 45 12 411 846 42 604 40 7 000 7 839 111 899 13 650 0 2 806 0 7 704 0 1 591 111 899 74 0 1 475 7 061 513 1 104 709 0 0 Carga geral 139 182 128 224 125 078 0 0 0 0 3 146 0 0 539 287 159 0 0 0 0 0 93 23 0 0 0 0 23 0 0 10 396 0 894 5 837 0 46 0 3 619 0 0 0 4 820 4 368 4 368 0 0 0 0 0 0 0 452 0 0 0 0 0 0 0 452 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 136 772 1 470 471 1 155 226 129 502 0 0 87 052 58 111 37 666 2 914 121 754 6 819 182 23 064 1 168 1 489 2 1 292 87 738 330 956 0 66 109 5 198 19 627 6 800 152 126 81 096 207 846 2 081 178 791 19 401 0 0 876 6 697 0 5 745 0 139 182 125 078 36 398 50 288 0 42 0 0 3 090 0 0 0 16 0 20 917 0 0 0 149 0 14 178 0 0 14 104 0 0 287 287 0 0 0 0 0 159 159 0 0 0 0 13 658 0 4 820 4 368 56 1 608 0 0 0 0 2 075 0 0 69 0 0 505 0 0 0 10 0 45 0 0 452 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 452 0 2 136 772 1 155 226 88 112 73 543 0 294 2 463 0 240 699 0 68 003 159 064 37 953 197 245 019 0 0 642 86 335 13 762 84 984 2 537 51 619 981 546 129 502 129 502 8 900 2 663 0 4 156 0 0 2 081 182 11 169 1 0 1 842 962 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). 121 Quadro IV.10a - Mercadorias perigosas movimentadas nos portos nacionais, por classe IMDG(a) 2010 Unidade: t Continente Grupos de mercadorias perigosas (IMDG) CARREGADAS Matérias e objectos explosivos Gases: comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão Matérias líquidas inflamáveis Matérias sólidas inflamáveis Matérias sujeitas a inflamação espontânea Matérias que em contacto com a água libertam gases inflamáveis Matérias comburentes Peróxidos orgânicos Matérias tóxicas Matérias infecciosas e repugnantes Matérias radioactivas Matérias corrosivas Matérias perigosas diversas (Amianto, PCB's e aparelhos contendo PCB's) MHB 0 Matérias perigosas quando transportadas a granel DESCARREGADAS Matérias e objectos explosivos Gases: comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão Matérias líquidas inflamáveis Matérias sólidas inflamáveis Matérias sujeitas a inflamação espontânea Matérias que em contacto com a água libertam gases inflamáveis Matérias comburentes Peróxidos orgânicos Matérias tóxicas Matérias infecciosas e repugnantes Matérias radioactivas Matérias corrosivas Matérias perigosas diversas (Amianto, PCB's e aparelhos contendo PCB's) MHB 0 Matérias perigosas quando transportadas a granel Portugal Total Aveiro Leixões Lisboa Setúbal Viana do Castelo Sines 7 822 871 589 7 710 656 583 126 941 0 1 320 798 90 290 404 493 1 460 0 5 961 759 0 9 294 0 535 370 6 635 848 17 327 530 058 6 553 926 9 469 0 0 0 21 396 1 094 334 1 1 590 104 752 5 968 0 1 460 0 507 072 5 344 086 3 500 0 9 294 0 39 833 39 784 0 2 528 37 256 0 0 0 660 111 399 0 325 295 18 347 8 11 530 660 111 399 0 325 295 1 691 8 11 510 0 0 0 126 941 0 0 0 0 5 437 0 193 838 0 0 3 123 660 105 962 0 4 516 1 691 8 8 387 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19 564 19 172 0 51 19 121 0 0 0 107 101 24 522 020 492 107 101 23 648 175 355 0 366 045 0 0 5 591 761 20 0 2 221 551 335 0 526 780 0 107 101 14 929 719 0 0 12 319 0 2 678 750 17 675 715 31 743 2 627 928 16 945 317 15 062 0 0 0 208 219 5 269 718 209 56 569 1 313 184 14 853 0 526 780 0 2 363 140 9 823 316 0 0 12 319 0 554 622 554 351 0 41 806 512 545 0 0 0 9 119 134 888 186 413 255 11 684 122 226 067 9 119 76 802 0 413 242 84 122 224 587 0 21 187 0 340 117 0 0 4 741 24 2 951 0 63 586 0 0 4 912 9 095 52 664 0 9 539 84 122 214 934 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 42 114 37 943 0 316 37 627 0 0 0 2 743 263 2 743 263 0 0 0 0 2 743 263 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). (a) IMDG - Classificação Internacional de Mercadorias Perigosas no Transporte Marítimo 0 (continua) Estatísticas dos Transportes Portos 122 Quadro IV.10b - Mercadorias perigosas movimentadas nos portos nacionais, por classe IMDG(a) - continuação 2010 Ponta Delgada Total Grupos de mercadorias perigosas (IMDG) CARREGADAS Matérias e objectos explosivos Gases: comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão Matérias líquidas inflamáveis Matérias sólidas inflamáveis Matérias sujeitas a inflamação espontânea Matérias que em contacto com a água libertam gases inflamáveis Matérias comburentes Peróxidos orgânicos Matérias tóxicas Matérias infecciosas e repugnantes Matérias radioactivas Matérias corrosivas Matérias perigosas diversas (Amianto, PCB's e aparelhos contendo PCB's) MHB 0 Matérias perigosas quando transportadas a granel DESCARREGADAS Matérias e objectos explosivos Gases: comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão Matérias líquidas inflamáveis Matérias sólidas inflamáveis Matérias sujeitas a inflamação espontânea Matérias que em contacto com a água libertam gases inflamáveis Matérias comburentes Peróxidos orgânicos Matérias tóxicas Matérias infecciosas e repugnantes Matérias radioactivas Matérias corrosivas Matérias perigosas diversas (Amianto, PCB's e aparelhos contendo PCB's) MHB 0 Matérias perigosas quando transportadas a granel Unidade: t Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores Portos Praia da Graciosa Praia da Vitória Vila do Porto Caniçal Total Funchal Porto Santo 107 886 0 107 779 0 0 0 18 0 89 0 4 329 6 4 096 6 158 0 75 0 2 807 80 524 7 858 2 789 80 499 7 794 0 0 0 18 0 0 0 25 64 2 505 1 398 0 2 412 1 258 0 18 140 0 75 0 0 48 48 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 16 263 0 0 0 0 0 0 16 263 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 393 0 20 0 0 0 0 393 0 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 386 386 0 0 0 6 6 0 0 0 459 121 21 0 322 524 0 0 5 590 0 0 109 300 21 0 21 707 0 0 414 724 116 0 290 184 113 0 111 671 0 0 12 869 3 23 226 345 371 16 659 15 998 274 445 16 543 3 5 587 0 6 325 44 648 0 900 20 691 116 27 596 385 027 22 26 500 261 657 22 0 111 602 0 1 096 11 768 0 7 7 0 0 0 264 195 69 0 0 58 039 186 9 11 600 0 385 0 0 0 9 11 600 0 304 0 0 0 0 0 0 0 0 58 039 186 0 0 0 81 0 0 0 0 0 0 0 0 47 0 4 0 0 1 095 0 47 0 4 0 0 1 093 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 618 3 618 0 0 0 553 553 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). (a) IMDG - Classificação Internacional de Mercadorias Perigosas no Transporte Marítimo 123 Quadro IV.11a - Movimento de mercadorias nos portos nacionais, segundo os tipos de carga Unidade: t Tipos de carga Total Portos CARREGADAS Continente Aveiro Faro Figueira da Foz Leixões Lisboa Portimão Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo DESCARREGADAS Continente Aveiro Figueira da Foz Leixões Lisboa Portimão Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo 23 103 122 22 356 359 1 605 495 52 499 784 294 3 981 786 3 630 355 47 981 3 899 102 8 176 939 177 908 592 354 14 197 10 305 2 777 395 242 3 047 155 718 6 642 4 426 154 409 131 012 21 056 2 341 42 867 712 39 644 091 2 126 703 715 357 9 583 020 7 319 929 20 634 2 980 313 16 551 525 346 610 1 998 646 88 613 104 991 33 394 1 139 304 31 110 488 584 64 101 48 549 1 224 975 939 861 255 924 29 190 Granéis líquidos Granéis sólidos Contentores 7 511 216 7 431 804 193 247 0 0 1 249 771 115 980 0 16 483 5 847 029 9 294 79 412 0 0 0 79 412 0 0 0 0 0 0 0 0 21 720 181 20 810 470 731 665 3 129 5 479 949 1 721 901 0 682 821 12 183 382 7 623 507 346 20 308 32 142 4 138 299 847 5 588 111 981 12 685 20 657 402 365 279 289 111 600 11 476 4 462 859 4 462 854 722 021 52 499 175 999 249 284 600 012 14 035 2 348 892 246 938 53 174 5 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 12 684 280 11 803 294 926 846 454 432 1 979 546 4 084 650 398 1 491 756 2 749 337 116 329 594 865 0 0 0 406 217 0 182 216 6 432 0 286 121 169 300 107 228 9 593 Total 8 014 994 7 470 254 0 0 122 622 2 195 681 2 793 969 0 336 892 2 020 139 951 412 730 12 747 9 695 2 492 295 555 1 877 81 299 5 923 3 142 132 010 127 794 2 042 2 174 6 003 216 4 762 445 12 29 1 794 611 1 306 304 0 56 322 1 603 744 1 423 764 967 45 147 50 108 27 233 395 346 9 170 186 418 37 590 13 955 475 804 467 773 339 7 692 Ro - Ro Com auto Sem auto propulsão propulsão 184 367 179 599 0 0 0 8 319 30 544 19 719 121 017 0 0 4 768 165 284 198 3 346 17 550 84 124 0 0 0 0 163 744 153 613 0 0 1 124 5 952 14 988 131 549 0 0 10 131 324 392 237 7 190 104 1 265 396 223 0 0 0 0 13 834 13 834 0 0 0 8 503 3 658 416 1 257 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 926 4 926 0 0 1 786 118 2 133 889 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). Carga geral 2 915 852 2 798 014 690 227 0 485 673 270 228 86 192 13 811 1 074 561 62 833 114 489 95 439 1 285 326 87 16 924 1 153 73 869 635 1 160 22 399 3 218 19 014 167 2 291 365 2 109 343 468 180 257 767 326 004 201 004 3 115 616 976 15 062 221 235 121 337 22 834 22 349 1 786 30 704 16 248 6 704 6 998 13 714 60 685 23 499 36 757 429 (continua) Estatísticas dos Transportes 2010 124 Quadro IV.11b - Movimento de mercadorias nos portos nacionais, segundo os tipos de carga - continuação 2010 Unidade: t Tipos de carga Total Portos CARREGADAS Continente Aveiro Faro Figueira da Foz Leixões Lisboa Portimão Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo DESCARREGADAS Continente Aveiro Figueira da Foz Leixões Lisboa Portimão Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo 7 109 418 6 373 309 225 641 0 139 939 1 034 179 885 900 46 450 477 479 3 557 442 6 279 589 172 14 197 10 305 2 777 393 021 3 047 154 757 6 642 4 426 146 937 127 796 16 800 2 341 7 050 849 4 409 248 336 145 102 2 187 442 716 005 17 293 477 147 581 249 93 865 1 477 316 87 647 99 291 33 394 763 869 31 110 367 297 57 669 37 039 1 164 285 882 999 252 096 29 190 Granéis líquidos 4 111 909 4 032 497 37 322 0 0 477 750 115 980 0 16 483 3 381 863 3 099 79 412 0 0 0 79 412 0 0 0 0 0 0 0 0 4 112 277 3 370 429 286 911 0 1 649 528 469 566 0 476 723 480 078 7 623 342 560 20 308 32 142 4 138 188 905 5 588 69 647 12 685 9 147 399 288 276 212 111 600 11 476 Granéis sólidos Contentores Em tráfego nacional 796 762 1 973 147 796 757 1 434 502 171 017 0 0 0 0 115 215 41 773 499 399 76 947 678 009 13 991 0 455 684 3 645 37 345 138 234 0 0 5 409 851 0 12 747 0 9 695 0 2 492 5 293 576 0 1 877 0 80 399 0 5 923 0 3 142 0 128 794 0 124 578 0 2 042 0 2 174 795 359 1 963 952 271 108 738 812 45 797 0 0 29 138 788 397 421 0 240 670 281 0 0 12 0 100 680 86 242 0 273 570 758 249 0 45 143 0 50 108 0 27 233 164 968 393 906 0 9 170 108 602 181 144 0 37 590 0 13 955 250 681 466 891 133 860 458 920 107 228 279 9 593 7 692 Ro - Ro Com auto Sem auto propulsão propulsão 24 067 19 324 0 0 0 0 0 19 089 235 0 0 4 743 165 284 198 3 346 17 525 84 124 0 0 0 0 24 562 14 547 0 0 0 0 14 331 216 0 0 10 015 324 392 237 7 097 104 1 242 396 223 0 0 0 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). 224 224 0 0 0 0 0 187 37 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 106 106 0 0 0 0 58 48 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Carga geral 203 309 90 005 17 302 0 24 724 15 257 14 964 13 183 1 395 0 3 180 95 161 1 285 326 87 16 682 1 153 73 833 635 1 160 18 143 3 218 14 758 167 154 593 14 246 3 437 73 1 705 5 769 2 623 148 491 0 92 922 21 872 16 649 1 786 8 993 16 248 6 662 6 998 13 714 47 425 14 007 32 989 429 125 Quadro IV.12 - Unidades móveis com auto propulsão movimentadas nos portos nacionais, segundo o tipo 2010 Total Nº Portos CARREGADAS Continente Leixões Lisboa Setúbal Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto DESCARREGADAS Continente Leixões Lisboa Setúbal Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto 94 135 91 704 4 837 7 444 79 423 2 431 88 147 54 1 689 379 15 33 26 102 332 96 253 48 2 809 93 396 6 079 231 237 116 4 164 1 037 50 165 79 t Tara 165 120 160 448 8 309 30 559 121 580 4 672 165 284 198 3 251 549 17 84 124 151 603 141 464 1 125 5 951 134 388 10 139 324 392 237 7 187 1 276 104 396 223 100 100 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Veículos rodoviários automóveis para transporte de mercadorias, acompanhados de reboque Nº Cheios Vazios t 3 952 3 934 3 934 0 0 18 0 0 0 18 0 0 0 0 73 1 1 0 0 72 0 0 0 72 0 0 0 0 206 188 188 0 0 18 0 0 0 18 0 0 0 0 73 1 1 0 0 72 0 0 0 72 0 0 0 0 3 746 3 746 3 746 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Veículos automóveis import / export Nº t 3 086 2 969 2 969 0 0 117 0 0 0 117 0 0 0 0 573 26 26 0 0 547 0 0 0 547 0 0 0 0 Outras unidades móveis Nº t 86 542 84 129 478 4 228 79 423 2 413 88 147 54 1 671 379 15 33 26 102 032 96 026 15 2 615 93 396 6 006 231 237 116 4 092 1 037 49 165 79 134 052 129 497 894 7 023 121 580 4 555 165 284 198 3 134 549 17 84 124 147 664 138 073 138 3 547 134 388 9 591 324 392 237 6 640 1 276 103 396 223 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). Quadro IV.13 - Unidades móveis sem auto propulsão movimentadas nos portos nacionais, segundo o tipo 2010 Unidades Ro-Ro Reboques rodoviários de mercadorias e semi-reboques não acompanhados Total Portos CARREGADAS Continente Leixões Lisboa Setúbal DESCARREGADAS Continente Leixões Lisboa Setúbal Nº 1 078 1 078 465 508 105 787 787 663 13 111 t 13 449 13 449 8 502 3 657 1 290 6 345 6 345 1 785 118 4 442 Tara 1 838 1 838 1 248 0 590 2 558 2 558 2 012 0 546 Nº 105 105 0 0 105 111 111 0 0 111 Cheios Vazios 60 60 0 0 60 92 92 0 0 92 45 45 0 0 45 19 19 0 0 19 t 1 290 1 290 0 0 1 290 4 442 4 442 0 0 4 442 Vagões de caminho-de-ferro, reboques para o transporte marítimo transportados por navios, batelões para transporte de mercadorias transportadas por navios Nº 455 455 455 0 0 663 663 663 0 0 Cheios 455 455 455 0 0 78 78 78 0 0 Vazios 0 0 0 0 0 585 585 585 0 0 t 8 407 8 407 8 407 0 0 1 785 1 785 1 785 0 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). Outras unidades móveis Nº 518 518 10 508 0 13 13 0 13 0 t 3 752 3 752 95 3 657 0 118 118 0 118 0 Estatísticas dos Transportes Unidades Ro-Ro 126 Quadro IV.14a - Movimento de contentores nos portos nacionais 2010 Contentores Portos CARREGADAS Continente Figueira da Foz Leixões Lisboa Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo DESCARREGADAS Continente Aveiro Figueira da Foz Leixões Lisboa Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo Total (Nº) 555 200 464 529 105 147 451 908 171 610 18 541 125 914 58 334 3 419 3 755 1 397 32 511 12 943 794 2 556 959 32 337 248 660 31 429 549 973 459 890 70 156 775 1 357 165 668 12 502 124 517 58 526 3 504 3 705 1 899 32 173 12 914 744 2 456 1 131 31 557 245 657 30 655 de 20' 256 814 210 477 70 59 973 2 82 999 6 221 61 212 32 165 2 174 2 336 1 189 16 706 6 665 483 1 911 701 14 172 227 517 13 428 252 677 206 934 32 66 413 1 1 78 776 4 132 57 579 32 501 2 216 2 298 1 569 16 532 6 660 474 1 891 861 13 242 216 520 12 506 Total de 40' 289 401 245 067 35 84 180 906 82 943 12 320 64 683 26 169 1 245 1 419 208 15 805 6 278 311 645 258 18 165 21 143 18 001 290 415 246 075 38 86 441 0 356 83 952 8 370 66 918 26 025 1 288 1 407 330 15 641 6 254 270 565 270 18 315 29 137 18 149 > 20' < 40' 4 081 4 081 0 941 0 3 140 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 587 2 587 0 1 833 0 0 754 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 > 40' 4 904 4 904 0 2 357 0 2 528 0 19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 294 4 294 0 2 088 0 0 2 186 0 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total (Nº) 448 385 409 582 105 129 364 906 148 539 17 144 113 524 30 474 1 038 901 494 21 633 5 087 357 656 308 8 329 234 163 7 932 365 706 285 784 70 101 246 0 34 78 939 3 468 102 027 50 761 3 073 3 372 1 736 26 779 11 993 663 2 283 862 29 161 41 626 28 494 Contentores cheios de de > 20' 20' 40' < 40' 217 530 194 493 70 54 786 0 75 375 6 109 58 153 18 340 586 536 345 12 731 3 304 212 390 236 4 697 214 115 4 368 152 415 114 431 32 37 476 0 0 28 918 1 048 46 957 26 565 1 916 2 077 1 435 12 287 6 002 412 1 789 647 11 419 34 502 10 883 224 613 208 847 35 72 264 906 69 252 11 035 55 355 12 134 452 365 149 8 902 1 783 145 266 72 3 632 20 48 3 564 207 602 165 664 38 60 566 0 34 47 551 2 420 55 055 24 196 1 157 1 295 301 14 492 5 991 251 494 215 17 742 7 124 17 611 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). 1 664 1 664 0 125 0 1 539 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 402 2 402 0 1 830 0 0 572 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 > 40' 4 578 4 578 0 2 189 0 2 373 0 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 287 3 287 0 1 374 0 0 1 898 0 15 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (continua) 127 Quadro IV.14b - Movimento de contentores nos portos nacionais - continuação 2010 Portos Total (Nº) CARREGADAS Continente Figueira da Foz Leixões Lisboa Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo DESCARREGADAS Continente Aveiro Figueira da Foz Leixões Lisboa Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo 106 815 54 947 2 18 087 23 071 1 397 12 390 0 27 860 2 381 2 854 903 10 878 437 7 856 1 900 651 24 008 23 497 14 497 184 267 174 106 1 323 55 529 86 729 9 034 22 490 0 7 765 431 333 163 5 394 81 921 173 269 2 396 2 161 204 31 Contentores vazios de de > 20' 20' 40' < 40' 39 284 15 984 2 5 187 7 624 112 3 059 0 13 825 1 588 1 800 844 3 975 271 3 361 1 521 465 9 475 9 060 13 402 100 262 92 503 1 1 28 937 49 858 3 084 10 622 0 5 936 300 221 134 4 245 62 658 102 214 1 823 1 623 182 18 64 788 36 220 0 11 916 13 691 1 285 9 328 0 14 035 793 1 054 59 6 903 166 4 495 379 186 14 533 14 437 1 95 82 813 80 411 0 322 25 875 36 401 5 950 11 863 0 1 829 131 112 29 1 149 19 263 71 55 573 538 22 13 2 417 2 417 0 816 1 601 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 185 185 0 0 3 182 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 > 40' 326 326 0 168 155 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 007 1 007 0 0 714 288 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total (Nº) 8 004 403 7 459 654 109 490 2 195 658 2 791 661 341 767 2 020 128 950 412 739 12 743 9 700 2 503 295 555 1 882 81 314 5 926 3 116 132 010 127 794 2 042 2 174 6 002 458 4 761 748 0 7 1 794 591 1 305 273 56 745 1 603 710 1 422 764 906 45 136 50 098 27 231 395 346 9 154 186 394 37 592 13 955 475 804 467 773 339 7 692 Mercadorias em contentores de de > 20' 20' 40' < 40' 3 904 120 3 601 073 0 950 869 1 419 135 95 886 1 134 507 676 225 893 4 777 3 551 2 184 156 633 1 124 53 176 2 712 1 736 77 154 74 087 1 694 1 373 2 499 111 1 937 352 0 0 637 751 443 693 19 803 835 628 477 383 113 27 671 30 167 22 254 165 386 5 485 92 505 29 381 10 264 178 646 172 668 236 5 742 3 986 981 3 745 279 109 490 1 212 577 1 291 735 245 881 885 322 274 186 846 7 966 6 149 319 138 922 758 28 138 3 214 1 380 54 856 53 707 348 801 3 387 034 2 708 083 0 7 1 087 806 814 585 36 942 767 798 945 381 793 17 465 19 931 4 977 229 960 3 669 93 889 8 211 3 691 297 158 295 105 103 1 950 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). 42 694 42 694 0 3 367 39 327 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 59 943 59 943 0 0 45 968 13 975 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 > 40' 70 608 70 608 0 28 845 41 464 0 299 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 56 370 56 370 0 0 23 066 33 020 0 284 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Estatísticas dos Transportes Contentores 128 Quadro IV.15 - Tara e TEU dos contentores, por portos nacionais 2010 Total Tara Portos Portugal Continente Aveiro Figueira da Foz Leixões Lisboa Setúbal Sines Viana do Castelo Região Autónoma dos Açores Cais do Pico Horta Lajes das Flores Ponta Delgada Praia da Graciosa Praia da Vitória Velas Vila do Porto Região Autónoma da Madeira Caniçal Funchal Porto Santo Cargas TEU 3 610 290 3 005 965 2 5 556 1 002 124 1 111 941 98 936 786 860 546 387 693 23 424 25 246 9 277 211 471 4 956 91 750 15 009 6 560 216 632 211 980 1 198 3 454 Tara 1 690 073 1 430 522 1 2 527 481 813 516 239 47 612 382 082 248 159 174 7 026 7 636 3 368 96 130 1 887 35 420 5 079 2 628 100 377 98 230 549 1 598 Descargas TEU 1 814 534 1 512 508 0 3 989 488 233 567 842 59 037 393 096 311 192 935 11 454 12 607 3 907 106 291 2 561 45 221 7 848 3 046 109 091 106 751 599 1 741 Tara 848 269 718 415 0 1 814 234 999 262 331 28 509 190 621 141 79 350 3 460 3 826 1 424 48 316 997 17 511 2 597 1 219 50 504 49 425 275 804 TEU 1 795 756 1 493 457 2 1 567 513 891 544 099 39 899 393 764 235 194 758 11 970 12 639 5 370 105 180 2 395 46 529 7 161 3 514 107 541 105 229 599 1 713 841 804 712 107 1 713 246 814 253 908 19 103 191 461 107 79 824 3 566 3 810 1 944 47 814 890 17 909 2 482 1 409 49 873 48 805 274 794 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). Notas: Dados estimados para os portos de Aveiro e Figueira da Foz 2010 Quadro IV.16a - Movimento de passageiros nos portos do Continente e da R. A. da Madeira, segundo a nacionalidade de registo da embarcação Bandeiras Portos Total Portugal Malta Espanha Portugal Continente Leixões Lisboa R. Autónoma da Madeira Funchal Porto Santo 700 566 52 977 364 52 613 647 589 336 344 311 245 630 632 8 142 2 8 140 622 490 311 245 311 245 19 776 19 776 52 19 724 0 0 0 25 099 0 0 0 25 099 25 099 0 Portugal Continente Leixões Lisboa R. Autónoma da Madeira Funchal Porto Santo 349 844 26 388 140 26 248 323 456 168 112 155 344 315 327 4 082 2 4 080 311 245 155 901 155 344 10 134 10 134 1 10 133 0 0 0 12 211 0 0 0 12 211 12 211 0 Portugal Continente Leixões Lisboa R. Autónoma da Madeira Funchal Porto Santo 350 722 26 589 224 26 365 324 133 168 232 155 901 315 305 4 060 0 4 060 311 245 155 344 155 901 9 642 9 642 51 9 591 0 0 0 12 888 0 0 0 12 888 12 888 0 Baamas Bermudas Chipre Panamá Total 2 163 1 339 2 163 1 339 7 2 2 156 1 337 0 0 0 0 0 0 Embarcados 7 906 1 073 671 7 906 1 073 671 3 4 1 7 903 1 069 670 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desembarcados 9 518 1 090 668 9 518 1 090 668 40 3 1 9 478 1 087 667 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17 424 17 424 43 17 381 0 0 0 Itália Unidade: Nº Outros países França 892 892 3 889 0 0 0 891 891 1 890 0 0 0 775 775 0 775 0 0 0 1 575 1 575 254 1 321 0 0 0 467 467 1 466 0 0 0 620 620 0 620 0 0 0 571 571 0 571 0 0 0 864 864 128 736 0 0 0 425 425 2 423 0 0 0 271 271 1 270 0 0 0 204 204 0 204 0 0 0 711 711 126 585 0 0 0 Fonte: Inquérito ao transporte marítimo de passageiros e mercadorias (Dados obtidos no âmbito da Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro). Quadro IV.16b - Movimento de passageiros entre ilhas na R. A. dos Açores 2010 Unidade: Nº Destino Origem Total Santa Maria São Miguel Terceira Graciosa São Jorge Pico Faial Flores Corvo Total 480 921 12 943 24 622 25 383 6 074 32 579 191 384 183 351 2 564 2 021 Fonte: Serviço Regional de Estatística dos Açores Santa Maria 13 444 // 12 664 589 40 24 71 50 6 0 São Miguel 23 130 12 324 // 7 695 296 687 1 149 894 85 0 Terceira 25 340 513 8 164 // 4 331 4 661 5 634 1 802 235 0 Graciosa 6 329 2 274 4 575 // 761 355 344 18 0 São Jorge 32 825 13 826 4 665 638 // 15 288 11 344 51 0 Pico 192 028 55 1 569 5 563 354 15 744 // 168 685 58 0 Faial 183 225 36 1 060 1 994 402 10 643 168 831 // 259 0 Flores 2 748 0 65 302 13 59 56 232 // 2 021 Corvo 1 852 0 0 0 0 0 0 0 1 852 // 129 4.2 - TRANSPORTES FLUVIAIS Quadro IV.17a - Movimento nacional de passageiros por via fluvial 2010 Unidade: Nº Carreiras Total Meses 32 023 638 2 466 514 2 301 295 2 560 475 2 542 518 2 635 746 2 685 603 3 141 566 3 362 433 2 888 060 2 509 333 2 511 548 2 418 547 Total janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Ria de Aveiro (a) S. Jacinto Forte da Barra Rio Tejo (b) Terreiro do Paço Barreiro Total 324 250 28 531 368 12 365 2 401 235 12 791 2 239 547 14 523 2 468 423 19 264 2 401 450 41 429 2 470 399 53 612 2 386 699 26 580 2 366 462 46 526 2 155 468 27 545 2 499 879 23 072 2 385 465 23 176 2 421 091 23 367 2 335 250 Terreiro do Paço Montijo 10 970 084 974 113 908 662 908 367 929 538 937 732 921 482 863 082 805 048 969 690 901 394 947 725 903 251 Terreiro do Paço Seixal 1 757 024 144 984 136 312 158 163 149 866 154 597 143 179 140 018 123 636 154 645 150 599 155 944 145 081 1 822 598 150 460 142 524 163 249 153 798 157 377 149 552 144 653 130 051 165 693 154 918 157 896 152 427 Cais do Sodré Cacilhas Belém Porto Brandão 13 162 481 1 069 823 993 943 1 171 570 1 099 155 1 146 682 1 100 386 1 138 164 1 024 006 1 138 097 1 112 746 1 094 619 1 073 290 Belém Trafaria 169 140 13 775 12 279 14 518 15 057 14 779 13 603 14 859 12 416 13 924 17 532 13 913 12 485 650 041 48 080 45 827 52 556 54 036 59 232 58 497 65 686 60 311 57 830 48 276 50 994 48 716 (continua) Estatísticas dos Transportes (a) Fonte: Moveaveiro - Empresa Municipal de Mobilidade, E.M. (b) Fonte: Soflusa - Sociedade de Transportes, S.A. (para a travessia "Terreiro do Paço - Barreiro"); Transtejo - Transportes Tejo, S.A. (restantes travessias) Quadro IV.17b - Movimento nacional de passageiros por via fluvial - continuação 2010 Carreiras Unidade: Nº Ria Formosa (d) Faro Rio Sado (c) Total Ilha de Faro Deserta Olhão Farol Farol Culatra Tavira Armona Ilha de Tavira QuatroÁguas Stª Luzia Terra Estreita Fuzeta Armona Meses Total janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro 1 296 054 1 871 966 46 942 5 972 41 827 7 130 59 728 17 801 74 714 47 090 79 743 44 175 132 037 113 255 225 511 523 013 320 078 840 361 133 899 226 737 72 822 27 974 54 159 13 122 54 594 5 336 21 139 0 0 0 0 0 0 3 305 17 436 398 0 0 0 38 528 0 0 0 0 0 954 9 770 16 602 11 202 0 0 0 36 288 0 0 0 0 0 0 13 903 21 791 594 0 0 0 (c) Fonte: Atlantic Ferris - Tráfego local, fluvial e marítimo, S. A. (d) Fonte: IPTM - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos - Delegação do Sul 125 719 998 2 011 1 227 6 500 4 053 10 754 27 920 55 350 12 296 2 011 2 110 489 80 799 1 052 2 989 1 638 1 700 2 333 9 579 17 801 24 431 12 076 2 308 4 100 792 264 045 1 997 288 3 498 5 507 8 000 20 874 78 944 105 319 32 368 2 850 792 3 608 221 412 0 0 0 0 0 18 932 64 304 95 979 40 707 1 490 0 0 550 009 1 925 1 842 11 438 33 383 29 789 52 162 131 484 200 643 61 461 19 315 6 120 447 122 459 0 0 0 0 0 0 34 027 75 715 12 717 0 0 0 411 568 0 0 0 0 0 0 141 555 227 095 42 918 0 0 0 130 Quadro IV.18 - Movimento nacional de veículos por via fluvial 2010 Carreiras Total Meses 390 524 18 918 16 986 22 908 27 886 24 521 38 784 58 908 76 546 42 832 25 364 19 062 17 809 Total janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Unidade: Nº Motociclos e velocípedes Ria de Aveiro Tejo (b) Sado (c) (a) (d) Veículos automóveis Ria de Aveiro Tejo (b) Sado (c) (a) (d) 26 128 863 0 0 1 164 1 882 2 242 3 394 6 706 4 106 2 656 1 499 1 616 36 319 2 725 2 761 3 353 2 762 2 885 2 852 4 045 2 857 3 362 3 087 2 649 2 981 299 457 13 726 12 975 17 764 21 869 17 462 30 610 46 908 62 902 32 371 17 765 13 217 11 888 791 43 0 0 101 39 32 161 108 212 50 24 21 18 416 1 352 1 122 1 326 1 399 1 614 1 858 2 320 1 920 1 776 1 387 1 276 1 066 9 413 209 128 465 591 639 1 190 2 080 2 053 1 005 419 397 237 (a) Fonte: Moveaveiro - Empresa Municipal de Mobilidade, E.M. (b) Fonte: Transtejo - Transportes Tejo, S.A. (c) Fonte: Atlantic Ferries - Tráfego local, fluvial e marítimo, S. A. (d) Ferry em manutenção durante parte do 1º trimestre. Quadro IV.19 - Movimento internacional de passageiros por via fluvial 2010 Total Meses 244 062 7 982 9 567 10 512 18 054 16 896 17 687 34 622 63 060 27 066 20 901 9 798 7 917 Total janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Unidade: Nº Rio Minho Caminha La Guardia (b) Rio Guadiana V. R. Sto. António Ayamonte (a) Carreiras 134 303 4 625 6 359 8 593 9 412 9 469 10 270 17 009 26 176 15 402 16 786 6 451 3 751 109 759 3 357 3 208 1 919 8 642 7 427 7 417 17 613 36 884 11 664 4 115 3 347 4 166 (a) Fonte: IPTM - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos - Delegação do Sul (b) Fonte: Câmara Municipal de Caminha Quadro IV.20 - Movimento internacional de veículos por via fluvial 2010 Veículos automóveis V. R. Sto. António Caminha Ayamonte (a) La Guardia (b) Carreiras Total Meses Total janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro 42 150 1 653 1 740 1 687 3 391 3 219 2 934 5 912 11 123 4 309 3 107 1 482 1 593 (a) Fonte: IPTM - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos - Delegação do Sul (b) Fonte: Câmara Municipal de Caminha 2 446 57 77 72 139 138 179 407 829 329 103 69 47 30 341 1 185 1 162 681 2 426 2 099 1 916 4 497 8 954 2 961 2 242 935 1 283 Unidade: Nº Motociclos e velocípedes V. R. Sto. António Caminha Ayamonte (a) La Guardia (b) 6 333 330 450 890 622 739 532 433 503 595 636 402 201 3 030 81 51 44 204 243 307 575 837 424 126 76 62 Ca pítulo 5 Capítulo Transportes Aéreos 133 Quadro V.1 - Pessoal ao serviço, por categorias 2010-12-31 Unidade: Nº Pessoal Total Categorias Homens TOTAL Pessoal de navegação Técnico de bordo Comandantes e pilotos Outro pessoal técnico Complementar de bordo Comissários Hospedeiras Outro Pessoal complementar Pessoal de terra De manutenção e técnico Afecto às vendas e tráfego Outro pessoal de terra 11 300 5 577 2 273 2 273 0 3 304 878 1 788 638 5 723 2 457 1 501 1 765 Mulheres 6 874 3 329 2 206 2 206 0 1 123 878 0 245 3 545 2 181 633 731 4426 2248 67 67 0 2181 0 1788 393 2178 276 868 1034 Quadro V.2 - Frota aérea registada 2010 Unidade: Nº Operadores de Transporte Aéreo Comercial Total Tipo de Aeronave pmd 9000kg Aeronaves de asa fixa Turbo-jacto 2 Motores 3 Motores 4 Motores Hélice (turbina) 2 Motores Hélice (pistão) 1 Motor 2 Motores Aeronaves de asa rotativa Motores (turbina) 1 Motor 2 Motores Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) 230 224 209 8 7 6 6 0 0 0 0 0 0 0 pmd < 9000kg 63 51 51 0 0 5 5 7 6 1 32 32 20 12 pmd ҈ 9000kg 213 207 198 2 7 6 6 0 0 0 0 0 0 0 pmd < 9000kg 53 45 45 0 0 5 5 3 2 1 0 0 0 0 Outros operadores pmd 9000kg 17 17 11 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 pmd < 9000kg 10 6 6 0 0 0 0 4 4 0 32 32 20 12 Estatísticas dos Transportes Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) 134 Quadro V.3 - Frota dos transportes aéreos, por tipo de aparelho ( Peso Máximo à Descolagem 9 000 kg) 2010-12-31 Frota Tipo de aparelho Nº de Aeronaves 213 8 21 22 3 15 7 1 5 1 1 6 38 17 2 8 6 9 8 31 4 Total Airbus A310 Airbus A319 Airbus A320 Airbus A321 Airbus A330 Airbus A340 Boeing 757 Boeing 767 Boeing 777 Bombardier BD-100 Bombardier DHC-8 Cessna 560 Dassault Falcon 2000 Dassault Falcon 7X Embraer 145 Fokker F28 Gulfstream G Hawker 750 Hawker 800 Learjet 45 Tipo de Propulsão Nº de Motores Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Hélice (turbina) Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Turbofan Idade Média (anos) 2 2 2 2 2 4 2 2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 2 2 2 19 12 6 9 7 12 22 19 12 1 4 4 6 2 12 20 3 2 5 5 Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) Quadro V.4 - Principais indicadores económicos das empresas de transporte aéreo Unidade: 103 EUR 2010 Total Indicadores económicos 3 023 599 2 634 576 144 944 139 999 104 081 808 883 120 468 108 894 Volume de vendas Transporte de passageiros Transporte de carga Serviço de manutenção de aeronaves a terceiros Outros serviços prestados Valor acrescentado bruto Investimento bruto Em material de voo Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) Quadro V.5 - Repartição do volume de vendas segundo o serviço oferecido Unidade : 103 EUR 2010 Serviços Oferecidos Volume de Vendas De Tráfego Regular Serviços Aéreos Serviços Aéreos Internacionais Domésticos Transporte de passageiros em aeronaves da empresa Transporte de passageiros em operações de Code Share Transporte de passageiros em aeronaves alugadas Transporte de cargas 1 717 517 59 918 8 967 114 316 145 141 66 752 2 664 18 896 De Tráfego Não Regular 592 083 16 001 25 533 11 732 Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) Quadro V.6 - Consumo de combustíveis em transporte aéreo 2010 Unidade : t Consumo Tipo de combustível TOTAL Jet A1 Jet A2 Jet A3 Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) Quantidade 1 052 211 1 041 335 1 289 9 587 135 Quadro V.7 - Elementos gerais do tráfego comercial das empresas 2010 Especificação Linhas operadas em 2010 Número Extensão total Lugares oferecidos Dos quais: em tráfego nacional Lugares-quilómetro oferecidos Dos quais: em tráfego nacional Passageiros transportados Dos quais: em tráfego nacional Passageiros-quilómetro calculados Dos quais: em tráfego nacional Carga e correio transportado Toneladas - quilómetro Passageiros Carga Correio Toneladas - quilómetro oferecidas Unidade Total Nº Km 103 " 106 " 103 " 106 " t 106 " " " " Regular 352 708 439 16 175 4 453 35 937 3 358 10 969 2 700 26 663 2 199 77 718 2 908 2 507 382 20 4 854 Não Regular // // 641 55 1 259 40 465 29 957 25 1 710 188 181 7 0 303 352 708 439 15 534 4 398 34 678 3 318 10 504 2 671 25 706 2 174 76 008 2 720 2 326 375 20 4 551 Estatísticas dos Transportes Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) Quadro V.8a - Quilómetros percorridos por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave 2010 Tipo de aeronave Total Turbojactos Passageiros Carga (103 Aeronaves-Km) Tipo de tráfego TOTAL Por rede doméstica Por rede internacional Em tráfego regular Por rede doméstica Por rede internacional Em tráfego não regular Por rede doméstica Por rede internacional 272 724 24 763 248 463 225 129 24 024 201 105 47 595 739 47 358 270 129 22 153 247 976 222 628 21 788 200 840 47 501 365 47 136 Turbo-hélices Passageiros Carga 241 3 238 241 3 238 0 0 0 2 354 2 607 249 2 260 2 233 27 94 374 222 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) Quadro V.8b - Horas voadas por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave 2010 Tipo de aeronave Total Tipo de tráfego TOTAL Por rede doméstica Por rede internacional Em tráfego regular Por rede doméstica Por rede internacional Em tráfego não regular Por rede doméstica Por rede internacional Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) Turbojactos Passageiros 417 577 45 027 372 550 349 930 44 217 305 713 67 647 810 66 837 413 212 41 488 371 724 345 975 40 771 305 204 67 237 717 66 520 Turbo-hélices Carga Passageiros 363 4 359 363 4 359 0 0 0 4 002 3 535 467 3 592 3 442 150 410 93 317 Carga 0 0 0 0 0 0 0 0 0 136 Quadro V.8c - Voos por tipo de tráfego, segundo o tipo de aeronave 2010 Tipo de aeronave Tipo de tráfego TOTAL Por rede doméstica Por rede internacional Em tráfego regular Por rede doméstica Por rede internacional Em tráfego não regular Por rede doméstica Por rede internacional Turbojactos Total Passageiros 194 839 44 197 150 642 158 763 43 315 115 448 36 076 882 35 194 Turbo-hélices Carga 179 811 29 496 150 315 144 314 29 019 115 295 35 497 477 35 020 Passageiros 106 3 103 106 3 103 0 0 0 Carga 14 922 14 698 224 14 343 14 293 50 579 405 174 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) Quadro V.9 - Tráfego comercial nacional: Passageiros transportados, passageiros-quilómetro calculados, lugares oferecidos e lugares-quilómetro oferecidos, por natureza do tráfego e do voo 2010 Natureza do tráfego/Voo Voos domésticos Tráfego regular em aeronaves da empresa Tráfego regular em operações Code Share Tráfego regular em aeronaves alugadas Tráfego não regular Componente doméstica dos voos intern. Tráfego regular em aeronaves da empresa Tráfego regular em operações Code Share Tráfego regular em aeronaves alugadas Tráfego não regular Voos internacionais Tráfego regular em aeronaves da empresa Tráfego regular em operações Code Share Tráfego regular em aeronaves alugadas Tráfego não regular Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) Passageiros Transportados (Nº) 2 892 519 1 088 312 1 629 786 42 787 131 634 45 881 12 744 32 111 211 815 8 686 270 2 899 304 4 882 954 471 403 432 609 Passageiros-quilómetro 3 calculados (10 Pkm) 2 811 307 899 602 1 412 795 48 022 450 888 28 859 11 402 16 629 58 769 25 543 889 10 011 904 13 654 417 656 468 1 221 100 Lugares Oferecidos (Nº) 4 660 139 1 772 933 2 631 406 73 367 182 433 130 092 42 397 85 420 970 1 305 12 743 313 4 260 528 6 989 594 766 925 726 266 Lugares Quilómetros Oferecidos (103) 4 113 232 1 367 518 2 127 291 69 259 549 164 71 703 35 224 35 292 269 918 33 981 599 13 619 262 17 479 671 1 025 397 1 857 270 137 Quadro V.10 - Lugares oferecidos e lugares-quilómetro oferecidos, por agrupamentos de países 2010 África Europa Total Portugal UE Total Procedência TOTAL Regular Europa UE Portugal Continente Açores Madeira África Palop América do Norte América Central e do Sul Ásia Oceania Não regular Europa UE Portugal Continente Açores Madeira África Palop América do Norte América Central e do Sul Ásia Oceania 16 175 15 534 13 929 13 400 9 942 7 643 1 394 906 472 319 204 925 3 0 641 413 404 278 206 34 38 47 36 54 96 32 0 14 344 13 931 12 371 11 842 8 384 6 168 1 327 890 430 292 204 922 3 0 413 242 236 132 75 19 38 41 34 45 66 18 0 13 301 10 170 12 902 9 890 11 342 8 330 11 342 7 831 7 884 4 398 5 676 2 308 1 323 1 304 885 786 430 430 292 292 204 204 922 922 3 3 0 0 399 280 230 134 230 128 127 55 74 21 19 17 34 17 41 40 34 33 43 42 66 62 18 1 0 0 TOTAL Regular Europa UE Portugal Continente Açores Madeira África Palop América do Norte América Central e do Sul Ásia Oceania Não regular Europa UE Portugal Continente Açores Madeira África Palop América do Norte América Central e do Sul Ásia Oceania 35 937 34 678 25 314 24 346 19 010 16 723 1 239 1 048 1 900 1 429 1 031 6 424 9 0 1 259 692 669 575 445 70 59 120 98 186 232 29 0 26 016 25 318 15 973 15 006 9 669 7 747 968 954 1 882 1 418 1 031 6 423 9 0 698 201 180 109 33 17 59 108 95 158 216 16 0 24 050 19 526 23 393 18 943 14 049 9 599 14 049 8 643 8 712 3 318 6 817 1 723 955 897 940 698 1 882 1 882 1 418 1 418 1 031 1 031 6 423 6 423 9 9 0 0 657 583 163 109 163 92 92 40 30 10 17 14 44 16 107 105 95 94 157 151 216 210 16 7 0 0 Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) Continente América América Central e do Norte PALOP do Sul Ásia Oceania Açores Madeira Lugares oferecidos (103) 7 798 1 431 941 519 356 7 590 1 397 903 471 319 6 115 1 329 886 428 304 5 624 1 326 881 428 304 2 307 1 307 784 428 304 1 146 493 669 428 304 491 798 16 0 0 670 16 100 0 0 430 0 0 42 15 292 0 0 27 0 140 64 0 0 0 0 0 905 0 18 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 208 34 38 48 37 73 23 38 43 35 72 23 34 42 34 16 21 17 41 33 12 5 4 41 33 0 13 0 0 3 13 0 4 0 0 0 2 40 0 5 0 2 1 33 0 0 31 11 0 0 0 0 0 62 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 Lugares-quilómetro oferecidos (10 6) 17 106 1 316 1 104 2 017 1 626 16 650 1 248 1 046 1 897 1 527 7 680 973 946 1 878 1 520 6 749 961 933 1 878 1 520 1 719 903 695 1 878 1 520 298 750 674 1 878 1 520 745 137 15 0 0 677 15 6 0 0 1 882 0 0 18 6 1 418 0 0 12 0 766 265 0 0 0 6 323 0 100 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 0 0 457 68 58 121 99 32 20 58 108 96 29 20 43 107 96 7 17 17 102 94 3 3 4 102 94 0 1 13 0 0 13 0 4 0 0 0 105 0 9 2 0 94 0 1 0 0 103 48 0 0 210 0 0 1 1 0 7 0 0 2 0 0 0 0 0 258 204 204 204 204 141 63 0 0 0 0 0 0 0 54 42 40 39 25 14 0 0 0 8 4 0 0 1 019 925 922 922 922 906 0 16 0 0 0 2 0 0 94 68 68 65 64 1 0 0 0 1 24 0 0 35 3 3 3 3 0 3 0 0 0 0 0 0 0 31 17 17 1 1 0 0 1 0 0 0 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 220 1 029 1 029 1 029 1 029 768 262 0 0 0 0 0 0 0 191 164 162 156 106 50 0 0 0 27 1 0 0 6 647 6 425 6 423 6 423 6 423 6 330 0 94 0 0 0 2 0 0 222 206 206 204 201 3 0 1 1 1 14 0 0 37 9 9 9 9 0 9 0 0 0 0 0 0 0 28 14 14 3 3 0 0 3 0 0 0 11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Estatísticas dos Transportes Destino 138 Quadro V.11 - Passageiros transportados e passageiros-quilómetro calculados, por agrupamentos de países 2010 Europa Destino Total Portugal UE Total Procedência TOTAL Regular Europa UE Portugal Continente Açores Madeira África Palop América do Norte América Central e do Sul Ásia Oceania Não regular Europa UE Portugal Continente Açores Madeira África Palop América do Norte América Central e do Sul Ásia Oceania 10 969 10 504 9 250 8 909 6 559 5 166 822 571 330 223 163 760 2 0 465 296 290 208 160 23 25 35 27 39 74 20 0 TOTAL Regular Europa UE Portugal Continente Açores Madeira África Palop América do Norte América Central e do Sul Ásia Oceania Não regular Europa UE Portugal Continente Açores Madeira África Palop América do Norte América Central e do Sul Ásia Oceania 26 663 25 706 18 197 17 565 13 901 12 410 802 689 1 366 1 024 819 5 317 6 0 957 530 513 460 368 51 42 90 77 131 196 11 0 9 571 9 276 8 047 7 705 5 356 4 017 781 558 305 206 163 758 2 0 295 160 156 85 49 11 25 31 26 36 56 12 0 8 891 8 606 7 377 7 377 5 027 3 693 779 556 305 206 163 758 2 0 285 152 152 82 49 11 22 31 26 35 56 12 0 África 6 776 6 569 5 340 5 007 2 671 1 411 767 493 305 206 163 758 2 0 207 87 83 29 8 11 10 31 26 35 54 0 0 18 799 17 514 14 411 18 276 17 021 13 958 10 779 9 524 6 460 10 147 9 524 5 832 6 483 5 860 2 174 5 231 4 622 1 129 634 627 589 618 611 455 1 356 1 356 1 356 1 017 1 017 1 017 819 819 819 5 316 5 316 5 316 6 6 6 0 0 0 522 492 453 131 102 72 115 102 59 71 58 25 19 19 6 10 10 10 42 29 10 81 80 79 75 75 73 121 119 118 187 187 183 4 4 1 0 0 0 Fonte: Inquérito às Empresas de Transporte Aéreo (INAC/INE) Continente América América Central e do Norte PALOP do Sul Ásia Oceania Açores Madeira Passageiros transportados (103) 5 312 870 595 357 249 5 152 849 568 321 221 3 991 794 555 297 213 3 662 792 553 297 213 1 402 780 488 297 213 630 349 432 297 213 334 423 10 0 0 439 9 45 0 0 305 0 0 24 8 206 0 0 17 0 110 53 0 0 0 0 0 745 0 13 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 160 21 27 36 29 46 15 27 32 27 45 15 23 32 26 4 13 12 32 26 1 5 3 32 26 0 9 0 0 1 8 0 3 0 0 0 1 31 0 3 0 1 1 26 0 0 28 6 0 0 0 0 0 54 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Passageiros-quilómetro calculados (106) 12 763 916 732 1 450 1 182 12 390 878 691 1 360 1 103 5 192 654 614 1 350 1 100 4 577 647 608 1 350 1 100 1 113 611 449 1 350 1 100 164 529 436 1 350 1 100 506 73 10 0 0 443 9 3 0 0 1 356 0 0 10 3 1 017 0 0 7 0 602 218 0 0 0 5 240 0 77 0 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 373 38 42 90 79 17 13 42 82 77 16 13 29 81 76 3 11 12 80 74 0 3 2 80 74 0 0 9 0 0 7 0 2 0 0 0 79 0 7 1 0 73 0 1 0 0 93 25 0 0 183 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 192 150 150 150 150 111 39 0 0 0 0 0 0 0 42 35 34 34 22 11 0 0 0 3 4 0 0 829 756 754 754 754 742 0 13 0 0 0 1 0 0 73 58 58 57 56 1 0 0 0 0 14 0 0 21 2 2 2 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 19 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 912 767 767 767 767 604 163 0 0 0 0 0 0 0 144 134 133 131 92 39 0 0 0 10 0 0 0 5 484 5 297 5 296 5 296 5 296 5 225 0 71 0 0 0 1 0 0 186 178 178 177 175 1 0 1 1 0 8 0 0 19 5 5 5 5 0 5 0 0 0 0 0 0 0 13 6 6 1 1 0 0 1 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 139 Quadro V.12 - Pistas de aterragem por aeroportos e aeródromos, segundo o peso máximo à descolagem e o tipo de operação permitida Unidade: Nº de pistas Tipo de operação permitida (por orientação) Instrumental Peso máximo / Tipo de operação permitida Peso máximo à descolagem (nº de pistas) Total de pistas d 50 t 51 a 200 t 201 a 350 t > 350 t Visual Aeroportos e aeródromos Continente Aeródromo Municipal do Mogadouro Aeródromo Municipal de Bragança Aeródromo Municipal de Chaves Aeródromo Municipal de Braga Aeródromo Municipal de Mirandela Aeródromo Municipal de Vila Real Aeródromo Municipal Vilar de Luz Aeroporto Francisco Sá Carneiro Aeródromo de Espinho Aeródromo Municipal de Viseu Aeródromo Municipal de Aveiro Aeródromo de Proença-a-Nova Aeródromo Municipal da Covilhã Aeródromo Municipal Bissaya Barreto Aeródromo José Férrinho Aeródromo de Ponte de Sôr Aeródromo de Santarém Aeródromo Municipal de Santa Cruz Aeroporto de Lisboa Aeródromo Municipal de Cascais Aeródromo Municipal de Évora Aeródromo de Ferreira do Alentejo Aeródromo Municipal de Portimão Aeroporto de Faro Açores Aeroporto de Santa Maria Aeroporto João Paulo II Aeroporto das Lajes Aeroporto da Horta Aeroporto das Flores Aeroporto da Graciosa Aeroporto da Pico Aeroporto da S. Jorge Aeroporto da Corvo Madeira Aeroporto da Madeira Aeroporto de Porto Santo Com precisão instrumental Não precisão Cat. I Cat . II Cat. III 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 2 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 // 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 // 2 4 2 2 // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // 2 // // // // // // // // // // 4 // // // // 2 2 // 2 2 2 2 2 // 2 2 // 2 2 2 2 2 // 2 // 2 // 2 2 // // 2 // // // // // // // // 2 // // // // // 2 // // // 4 // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // 2 // // // // // // // 2 // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // 4 // // // // // 2 2 2 2 2 2 2 2 2 // // // // 2 2 // 2 2 // 2 // 2 // // 2 // // // // // // // // // // // 2 // 2 // // // // // // // // // 2 2 // // 2 2 // // // // // 2 2 // // 2 2 2 // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // // 2 2 // // // // // // 2 2 // // 2 2 // // // // // // Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE) Estatísticas dos Transportes 31-12-2010 140 Quadro V.13 - Características das infra-estruturas e sua capacidade máxima, por aeroportos e aeródromos 31-12-2010 Características das infra-estruturas Principal proprietário Aeroportos e aeródromos Continente Aeródromo Municipal do Mogadouro Aeródromo Municipal de Bragança Aeródromo Municipal de Chaves Aeródromo Municipal de Braga Aeródromo Municipal de Mirandela Aeródromo Municipal de Vila Real Aeródromo Municipal Vilar de Luz Aeroporto Francisco Sá Carneiro Aeródromo de Espinho Aeródromo Municipal de Viseu Aeródromo Municipal de Aveiro Aeródromo de Proença-a-Nova Aeródromo Municipal da Covilhã Aeródromo Municipal Bissaya Barreto Aeródromo José Férrinho Aeródromo de Ponte de Sôr Aeródromo de Santarém Aeródromo Municipal de Santa Cruz Aeroporto de Lisboa Aeródromo Municipal de Cascais Aeródromo Municipal de Évora Aeródromo de Ferreira do Alentejo Aeródromo Municipal de Portimão Aeroporto de Faro Açores Aeroporto de Santa Maria Aeroporto João Paulo II Aeroporto das Lajes Aeroporto da Horta Aeroporto das Flores Aeroporto da Graciosa Aeroporto da Pico Aeroporto da S. Jorge Aeroporto da Corvo Madeira Aeroporto da Madeira Aeroporto de Porto Santo Terminais de Terminais de Área das Hangares Passageiros Mercadorias placas de Capacidade estaciode namento de Nº Capacidade Nº Capacidade Nº aeronaves/ Área aeronaves de passade movimenhora Dos quais de (m2) geiros/ hora tação/ dia (m2) manutenção Autoridade Local Autoridade Local Autoridade Local Autoridade Local Autoridade Local Autoridade Local Autoridade Local Estado Autoridade Local Autoridade Local Estado Autoridade Local Autoridade Local Autoridade Local Particular Autoridade Local Particular Autoridade Local Estado Autoridade Local Autoridade Local Particular Autoridade Local Estado 1 600 1 500 126 6 000 1 200 8 200 17 100 180 000 2 100 3 800 70 000 0 7 900 6 000 600 6 930 5 000 4 800 338 671 36 000 9 000 500 6 930 140 800 0 1 1 1 0 1 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 // 25 200 125 // 25 x 2 800 // 100 // // x x // 20 // // 3 200 300 // // 20 2 400 0 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 // 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 // 1 // 1 x 1 // 6 // 1 // 2 x 3 3,5 0 // 2 0,5 5 // 2 // 1 // 0 // 1 // 1 // 4 // 2 // 2 285 4 // 14 // 5 // 1 // 4 70 0 1 1 000 0 900 0 450 1 2 500 0 240 0 1 176 1 1 600 0 0 0 1 380 1 3 000 0 1 000 0 875 0 0 1 1 000 0 500 1 1 702 0 300 1 1 100 4 35 520 7 13 300 4 3 325 0 x 1 1 702 0 0 Estado Estado Estado Estado Estado Estado Estado Estado Estado 47 100 37 900 5 400 12 100 5 000 6 000 25 200 6 000 956 1 1 1 1 1 1 1 1 1 150 575 300 260 80 120 410 120 30 1 1 1 1 1 1 1 1 1 x x 20 x x 3 6 3,5 0,8 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 500 2 100 500 0 0 0 0 0 0 6 7 5 6 2 4 6 4 2 Autoridade Local Autoridade Local 80 000 52 500 1 1 1 600 450 1 1 60 3 0 0 0 0 0 0 14 12 Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE) x x 15 18 x x 10 18 x 12 10 x x x x x x x 36 25 30 x 35 22 141 Quadro V.14 - Principais indicadores económicos, por aeroportos e aeródromos 2010 Continente Aeródromo Municipal do Mogadouro Aeródromo Municipal de Bragança Aeródromo Municipal de Chaves Aeródromo Municipal de Braga Aeródromo Municipal de Mirandela Aeródromo Municipal de Vila Real Aeródromo Municipal Vilar de Luz Aeroporto Francisco Sá Carneiro Aeródromo de Espinho Aeródromo Municipal de Viseu Aeródromo Municipal de Aveiro Aeródromo de Proença-a-Nova Aeródromo Municipal da Covilhã Aeródromo Municipal Bissaya Barreto Aeródromo José Férrinho Aeródromo de Ponte de Sôr Aeródromo de Santarém Aeródromo Municipal de Santa Cruz Aeroporto de Lisboa Aeródromo Municipal de Cascais Aeródromo Municipal de Évora Aeródromo de Ferreira do Alentejo Aeródromo Municipal de Portimão Aeroporto de Faro Açores Aeroporto de Santa Maria Aeroporto João Paulo II Aeroporto das Lajes Aeroporto da Horta Aeroporto das Flores Aeroporto da Graciosa Aeroporto da Pico Aeroporto da S. Jorge Aeroporto da Corvo Madeira Aeroporto da Madeira Aeroporto de Porto Santo Volume de vendas (10 3 EUR) Total Investi- Despesas Valor de acrescen- mento Taxas Movimento Movimento operação Outras taxas não Outras tado bruto bruto de de aeronauticas aeronáu- receitas (103 EUR) (103 EUR) (103 EUR) aeronaves passageiros ticas 1 x 5 x 3 0 2 x x x 5 x 3 16 209 67 823 x x 3 x 2 0 1 x x x 6 x x x x x x x 1 157 543 206 475 27 1 920 9 188 x x 11 92 234 61 329 x x 0 x x x 0 9 710 x x 0 x x x x x x x 33 870 0 0 x x 7 534 x x 0 x x x 0 20 484 x x 0 x x x x x x x 61 261 0 0 x x 22 078 x x 0 x x x 0 9 871 x x 0 x x x x x x 0 33 150 1 025 51 x 66 9 580 x 6 0 x x x 10 19 223 x x 0 x x x x x x 0 62 534 780 0 x 26 18 502 x x 0 x x x 6 8 535 x x 0 x x x x x x 87 15 660 115 137 x x 3 635 x x 0 x x 0 -69 36 937 x x 0 x x x x x x 16 147 047 65 0 x -92 36 587 x x 73 x x x 20 9 456 x x 0 x x x x x x 1 81 940 2 21 x 190 17 193 x 21 1 x x x 160 26 894 x x 26 x x x x x x 234 63 756 1 829 156 x 155 26 041 57 1 957 72 10 996 25 1 909 37 1 709 5 424 3 555 2 884 3 707 0 80 379 1 514 0 274 147 x x x 0 180 2 937 1 064 532 125 x x x 0 105 1 881 18 308 67 146 227 186 15 240 2 276 166 307 23 98 185 138 29 1 053 2 388 661 288 62 311 472 383 36 478 5 274 -163 149 -201 189 365 18 -4 7 448 16 924 376 186 150 20 27 20 30 333 8 049 1 814 2 899 822 454 557 313 84 240 47 732 71 1 771 8 131 394 16 619 613 3 736 158 3 717 205 15 529 401 28 488 -586 1 121 182 14 936 4 042 Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE) Estatísticas dos Transportes Características das Pessoal ao infra-estruturas serviço (31-122010) Aeroportos e aeródromos (Nº) 142 Quadro V.15 - Tráfego nos aeroportos e aeródromos do Continente, Açores e Madeira, por natureza do tráfego 2010 Tráfego Movimentos totais Natureza do tráfego Tráfego comercial (a) Tráfego comercial regular Internacional Companhias nacionais Nacional Companhias nacionais Tráfego comercial não regular Internacional Companhias nacionais Nacional Companhias nacionais Outro tráfego (inclui particular) Busca e salvamento Tráfego militar português Tráfego militar estrangeiro Tráfego estado português Tráfego estado estrangeiro Trabalho aéreo Outras situações 293 652 273 649 187 037 84 563 86 612 79 815 20 003 18 059 4 248 1 944 1 637 161 450 3 262 4 024 309 247 229 2 316 151 063 Aeronaves (Nº) Helicó- HelicóAviões Aviões pteros pteros aterra- descolaater- descolagens gens ragens gens 146 956 146 581 136 853 136 728 93 580 93 457 42 250 42 313 43 273 43 271 39 873 39 874 10 103 9 853 9 159 8 896 2 132 2 112 944 957 798 796 78 897 79 563 1 575 1 598 1 826 1 815 146 147 83 96 107 117 824 828 74 336 74 962 58 34 0 0 34 34 24 2 2 22 22 1 541 45 191 9 34 2 374 886 Passageiros (Nº) Embarcados Carga (t) Correio (t) Desem- Trânsito Embar- Desem- Embar- Desembarcados directo cada barcada cado barcado 57 14 311 777 14 249 979 339 470 34 13 375 502 13 333 478 163 918 0 10 389 789 10 369 220 59 915 0 3 965 233 3 958 584 32 696 34 2 985 713 2 964 258 104 003 34 2 652 664 2 631 314 97 863 23 936 275 916 501 175 552 2 903 833 890 284 155 354 2 183 096 183 254 3 102 21 32 442 26 217 20 198 21 19 509 17 654 10 758 // // // 1 449 // // // 44 // // // 192 // // // 7 // // // 34 // // // 3 // // // 290 // // // 879 74 372 70 013 54 750 33 027 15 264 12 118 4 358 4 229 74 130 55 // // // // // // // // 63 996 59 624 45 790 25 490 13 835 10 368 4 372 4 137 29 235 228 // // // // // // // // 9 217 9 210 4 169 2 427 5 041 3 832 7 6 6 1 1 // // // // // // // // 8 834 8 827 3 754 1 383 5 073 3 817 7 3 1 4 4 // // // // // // // // Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE) (a) Inclui Taxi Aéreo e outras Situações de Aviação Comercial. Quadro V.16 - Tráfego comercial nos aeroportos do Continente, Açores e Madeira, segundo os aeroportos 2010 Aeroportos Total Lisboa Porto Santa João Maria Paulo II Faro Tráfego Lajes Horta Flores Graciosa Pico Porto São Corvo Funchal Jorge Santo Companhias nacionais e estrangeiras Aviões (Nº) 144 440 68 406 27 446 19 551 1 168 5 718 4 851 2 121 Passageiros (Nº) Embarcados 14 300 265 7 024 103 2 619 393 2 645 562 30 015 451 218 177 557 90 240 Desembarcados 14 233 648 7 002 051 2 609 663 2 633 564 29 774 446 391 172 253 90 462 Trânsito directo 283 428 23 654 50 660 58 416 26 831 33 741 52 357 9 251 Carga (t) Embarcada 74 345 53 112 15 330 126 51 3 057 912 421 Desembarcada 63 807 40 691 13 069 160 110 2 805 1 267 378 Correio (t) Embarcado 9 217 7 104 315 0 16 555 420 84 Desembarcado 8 833 4 329 70 0 56 932 715 195 656 501 698 568 21 225 19 699 30 800 24 098 20 995 19 602 30 528 23 756 235 661 4 791 298 264 10 994 1 498 2 237 1 115 410 48 708 2 300 1 103 147 49 162 1 386 15 489 5 658 83 87 110 51 95 130 55 83 19 18 968 4 821 8 135 18 50 10 40 31 122 21 82 4 404 618 1 749 19 89 656 501 698 568 264 6 690 1 400 21 225 19 699 30 800 24 098 20 995 19 602 30 528 23 756 235 661 4 791 298 2 237 2 300 1 386 Companhias nacionais Aviões (Nº) Passageiros (Nº) Embarcados Desembarcados Trânsito directo Carga (t) Embarcada Desembarcada Correio (t) Embarcado Desembarcado 82 426 44 772 12 667 6 802 843 4 373 211 6 774 658 4 375 406 137 627 1 446 930 670 924 405 28 204 1 395 575 5 414 4 708 2 118 92 644 29 190 420 996 175 914 90 234 84 828 29 139 416 278 171 079 90 460 573 6 147 32 304 39 391 9 248 552 256 39 669 546 238 39 644 10 521 2 422 45 239 35 941 37 292 25 921 2 677 2 537 58 44 51 102 3 040 2 802 912 1 267 421 378 83 87 110 51 95 130 55 83 19 18 420 2 385 8 135 6 266 5 204 4 460 1 718 268 70 0 0 16 56 555 932 420 715 84 195 18 50 10 40 31 122 21 82 4 404 359 732 19 89 62 014 23 634 14 779 18 156 593 304 143 3 0 0 0 0 0 4 304 98 7 497 422 2 650 892 1 688 723 2 552 918 825 7 458 990 2 626 645 1 685 258 2 548 736 635 145 801 22 208 22 456 57 843 20 684 30 222 30 113 1 437 1 643 1 174 12 966 6 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 563 154 556 909 4 968 9 039 9 518 3 236 Companhias estrangeiras Aviões (Nº) Passageiros (Nº) Embarcados Desembarcados Trânsito directo Carga (t) Embarcada Desembarcada Correio (t) Embarcado Desembarcado 29 106 27 865 15 820 14 770 12 652 10 531 68 116 0 8 17 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 549 2 436 0 0 2 950 3 629 2 643 2 611 47 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 260 1 017 0 0 Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE) 143 Quadro V.17 - Tráfego comercial nos aeroportos do Continente, Açores e Madeira, por natureza do tráfego, segundo os aeroportos 2010 Aeroportos Tráfego Total Lisboa Porto Santa João Maria Paulo II Faro Lajes Horta Flores Graciosa Pico São Porto Corvo Funchal Jorge Santo Total de tráfego Aviões (Nº) 102 267 56 852 21 773 17 885 582 Passageiros (Nº) Embarcados 11 297 569 5 960 361 2 199 462 2 499 656 796 Desembarcados 11 257 106 5 940 876 2 184 909 2 498 461 673 Trânsito directo 166 584 18 164 28 773 57 438 20 860 Carga (t) Embarcada 58 978 44 749 13 933 68 0 Desembarcada 49 914 37 331 12 295 116 8 Correio (t) Embarcado 4 175 3 888 285 0 0 Desembarcado 3 755 3 686 67 0 0 Aviões (Nº) Passageiros (Nº) Embarcados Desembarcados Trânsito directo Carga (t) Embarcada Desembarcada Correio (t) Embarcado Desembarcado 264 10 994 1 498 2 237 1 115 410 48 708 2 300 1 103 147 49 162 1 386 15 489 5 658 19 18 968 4 821 8 135 4 404 618 1 749 19 89 810 193 2 0 0 0 0 0 4 087 83 88 877 87 551 13 309 8 551 9 278 14 657 4 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 534 987 528 712 9 990 4 875 6 644 3 392 205 39 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 22 124 0 0 0 0 0 0 0 0 Tráfego territorial 1 641 760 383 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 69 0 0 5 709 235 0 0 0 0 0 0 5 180 6 209 2 193 0 0 0 0 0 0 17 003 6 648 1 449 26 83 1 832 302 1 820 314 39 358 753 097 750 892 324 151 821 155 329 4 777 2 018 1 490 89 2 548 2 618 3 288 222 882 217 605 18 495 12 400 10 775 7 664 2 292 546 116 0 0 4 22 2 327 2 381 683 947 320 262 0 0 0 0 14 41 0 0 0 0 838 4 685 4 29 4 204 3 866 3 213 636 24 0 0 0 0 6 302 818 94 557 23 99 0 0 0 0 4 9 0 0 0 0 541 1 727 3 14 25 170 4 906 4 224 1 640 503 3 267 656 501 629 568 264 1 198 1 180 1 170 394 1 156 228 77 486 310 645 310 283 5 166 268 110 269 425 17 110 143 888 26 671 133 613 26 483 889 2 683 139 459 141 235 1 937 89 716 50 937 21 225 19 699 25 620 24 098 84 333 51 822 20 995 19 602 24 319 23 756 34 667 9 248 235 661 2 598 298 2 237 2 300 1 386 2 967 3 117 699 1 069 851 658 58 44 47 81 525 384 228 318 101 117 83 87 110 51 81 89 55 83 19 18 108 12 4 106 838 1 213 3 7 7 3 0 0 16 50 253 113 325 158 62 96 18 50 10 40 27 113 21 82 4 404 75 22 16 75 79 290 39 299 78 642 38 638 3 033 2 557 620 18 547 549 093 19 798 4 914 2 243 Tráfego interior Aviões (Nº) Passageiros (Nº) Embarcados Desembarcados Trânsito directo Carga (t) Embarcada Desembarcada Correio (t) Embarcado Desembarcado Fonte: Inquérito aos Aeroportos e Aeródromos (ANA/INAC/INE) 3 898 1 736 22 803 25 286 25 342 22 720 585 23 Estatísticas dos Transportes Aviões (Nº) 144 440 68 406 27 446 19 551 1 168 5 718 4 851 2 121 656 501 698 568 Passageiros (Nº) Embarcados 14 300 265 7 024 103 2 619 393 2 645 562 30 015 451 218 177 557 90 240 21 225 19 699 30 800 24 098 Desembarcados 14 233 648 7 002 051 2 609 663 2 633 564 29 774 446 391 172 253 90 462 20 995 19 602 30 528 23 756 Trânsito directo 283 428 23 654 50 660 58 416 26 831 33 741 52 357 9 251 235 661 4 791 298 Carga (t) Embarcada 74 345 53 112 15 330 126 51 3 057 912 421 83 110 95 55 Desembarcada 63 807 40 691 13 069 160 110 2 805 1 267 378 87 51 130 83 Correio (t) Embarcado 9 217 7 104 315 0 16 555 420 84 18 10 31 21 Desembarcado 8 833 4 329 70 0 56 932 715 195 50 40 122 82 Tráfego internacional 144 Quadro V.18 - Principais indicadores da actividade de Navegação Aérea 2010 Unidade Especificação Indicadores Operacionais Km controlados Voos atrasados Atraso médio/movimento Indicadores do Pessoal ao Serviço Pessoal ao serviço em 31/12/2010 Operacionais ao serviço em 31/12/2010 Voos controlados / efectivos médios Indicadores Económicos Volume de vendas total taxas de rota Taxas de controlo terminal outras receitas Valor acrescentado bruto Investimento bruto Despesas correntes Activo total Total RIV Lisboa RIV Santa Maria Km % mn 359 069 255 0,47 0,12 183 602 380 0,47 0,12 175 466 875 x x nº nº nº 975 581 560 x x x x x x 164 109 583 137 330 048 26 779 535 0 144 069 123 13 040 500 165 204 013 279 590 748 x x x x x x x x x x x x x x x x EUR EUR EUR EUR EUR EUR EUR EUR Fonte: Inquérito à Navegação Aérea (INAC/INE) Quadro V.19 - Número de voos (segmentos de distância) e as unidades de serviço por tipo de voo 2010 Voos / Unidades de serviço Tipo de voo Voos (segmentos de distância) Total Taxáveis Isentos Total Unidades de serviço (Nº) Taxáveis Isentas Portugal TOTAL Voos transatlânticos Sobrevoos Chegadas Partidas Voos não atlânticos Sobrevoos Chegadas Partidas Internos 442 672 111 455 98 073 6 489 6 893 331 217 122 514 83 629 83 931 41 143 432 819 9 853 5 992 676 107 939 3 516 4 272 702 95 334 2 739 3 936 704 6 109 380 144 253 6 496 397 191 745 324 880 6 337 1 719 974 121 632 882 819 208 81 932 1 697 332 157 82 322 1 609 284 835 38 994 2 149 283 774 Região de informação de voo de Lisboa 5 796 037 4 107 561 3 783 391 138 855 185 315 1 688 476 814 021 321 727 278 108 274 620 196 639 165 141 153 313 5 398 6 430 31 498 5 187 10 430 6 727 9 154 TOTAL Voos transatlânticos Sobrevoos Chegadas Partidas Voos não atlânticos Sobrevoos Chegadas Partidas Internos 428 466 55 448 45 556 5 021 4 871 373 018 147 032 102 453 98 766 24 767 420 122 8 344 2 360 737 53 158 2 290 848 456 43 319 2 237 750 972 4 987 34 44 310 4 852 19 53 174 6 054 1 512 281 366 964 145 398 1 634 759 083 101 117 1 336 320 913 97 359 1 407 282 987 23 090 1 677 149 298 Região de informação de voo de Santa Maria 2 307 878 812 038 715 054 43 994 52 990 1 495 840 750 568 319 080 281 136 145 056 52 859 36 418 35 918 316 184 16 441 8 515 1 833 1 851 4 242 TOTAL Voos transatlânticos Sobrevoos Chegadas Partidas Voos não atlânticos Sobrevoos Chegadas Partidas Internos 123 614 95 198 92 191 1 407 1 600 28 416 6 695 4 725 4 424 12 572 118 825 91 936 89 650 1 063 1 223 26 889 6 608 4 091 3 917 12 273 3 503 622 3 310 872 3 269 672 18 125 23 075 192 750 76 113 52 467 47 720 16 450 144 158 128 849 119 091 4 065 5 693 15 309 1 409 8 058 5 364 478 Fonte: Inquérito à Navegação Aérea (INAC/INE) 4 789 3 262 2 541 344 377 1 527 87 634 507 299 3 647 780 3 439 721 3 388 763 22 190 28 768 208 059 77 522 60 525 53 084 16 928 145 Quadro V.20 - Voos (segmentos de distância) por regiões de origem / destino e tipo de voo 2010 Total (Nº) Civis Militares Outros TOTAL Europa Sobrevoos Chegadas Partidas Internos América do Norte Sobrevoos Chegadas Partidas América Central e Sul Sobrevoos Chegadas Partidas África Sobrevoos Chegadas Partidas Oriente Sobrevoos Chegadas Partidas 442 672 305 300 108 440 77 622 78 095 41 143 20 360 15 193 2 577 2 590 42 062 33 846 3 913 4 303 74 069 62 499 5 868 5 702 881 609 138 134 Portugal 434 474 299 793 106 514 76 647 77 256 39 376 18 374 13 913 2 242 2 219 41 808 33 752 3 828 4 228 73 651 62 231 5 792 5 628 848 591 132 125 7 471 4 912 1 883 894 746 1 389 1 948 1 266 326 356 212 81 77 54 371 258 57 56 28 17 6 5 727 595 43 81 93 378 38 14 9 15 42 13 8 21 47 10 19 18 5 1 0 4 TOTAL Europa Sobrevoos Chegadas Partidas Internos América do Norte Sobrevoos Chegadas Partidas América Central e Sul Sobrevoos Chegadas Partidas África Sobrevoos Chegadas Partidas Oriente Sobrevoos Chegadas Partidas 428 466 312 724 98 747 96 392 92 818 24 767 7 986 5 444 1 325 1 217 24 690 17 339 3 697 3 654 82 532 70 712 5 962 5 858 534 346 98 90 Região de informação de voo de Lisboa 421 962 307 772 96 230 95 797 92 208 23 537 6 867 4 372 1 295 1 200 24 631 17 290 3 691 3 650 82 182 70 463 5 916 5 803 510 331 94 85 5 837 4 348 2 472 510 516 850 1 106 1 066 28 12 48 44 4 0 316 243 34 39 19 14 4 1 667 604 45 85 94 380 13 6 2 5 11 5 2 4 34 6 12 16 5 1 0 4 TOTAL Europa Sobrevoos Chegadas Partidas Internos América do Norte Sobrevoos Chegadas Partidas América Central e Sul Sobrevoos Chegadas Partidas África Sobrevoos Chegadas Partidas Oriente Sobrevoos Chegadas Partidas 123 614 67 030 45 653 4 561 4 244 12 572 18 050 15 826 1 078 1 146 31 046 30 263 329 454 6 838 6 576 124 138 650 568 40 42 Região de informação de voo de Santa Maria Fonte: Inquérito à Navegação Aérea (INAC/INE) 118 656 64 294 44 382 3 915 3 722 12 275 16 212 14 645 775 792 30 810 30 176 250 384 6 714 6 504 93 117 626 550 38 38 4 790 2 639 1 248 636 514 241 1 809 1 169 296 344 208 81 73 54 111 68 24 19 23 17 2 4 168 97 23 10 8 56 29 12 7 10 28 6 6 16 13 4 7 2 1 1 0 0 Estatísticas dos Transportes Voos Regiões / Tipo de voo Ca pítulo 6 Capítulo Transporte por gasoduto e oleoduto 149 6.1 – GASODUTOS Quadro VI.1 - REN Gasodutos - Pessoal ao serviço por tipo de função 2010 Unidade : Nº Tipo de função Pessoal ao serviço Total Operação do sistema Operação da rede Apoio à gestão Qualidade, ambiente e segurança (a) Cedidos a outras empresas do grupo REN 121 30 88 3 0 0 (a) Funções parcial ou totalmente tranferidas para a REN Serviços Origem: REN Gasodutos S.A. Quadro VI.2 - REN Gasodutos - Alguns indicadores económicos Unidade: 103 EUR 2010 Valor Volume de negócios Volume de vendas Prestação de serviços VAB (Valor Acrescentado Bruto) Receita do transporte Despesas de manutenção da infra-estrutura Despesas de investimento em infra-estrutura 122 781 85 122 696 86 651 117 952 2 235 70 570 Origem: REN Gasodutos S.A. Quadro VI.3 - Infra-estrutura da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN) 2010 Unidade: Km Gasoduto/Ramal Total da extensão da infra-estrutura da RNTGN Gasoduto Braga-Tuy Gasoduto Campo Maior - Leiria Gasoduto Coimbra - Viseu Gasoduto de ligação à armazenagem subterrânea Gasoduto Leiria - Braga Gasoduto Portalegre - Leiria Gasoduto Setúbal - Leiria Gasoduto Sines - Setúbal Ramal de Leirosa Ramal da Tapada Ramal da TER Ramal de Almada Ramal de Aveiro Ramal da Braga Ramal da Gaia Ramal de Lisboa Ramal de Montemor Ramal de Portalegre Ramal de Torres Vedras Ramal de Viana do Castelo Ramal de Viseu Ramal do Carregado Ramal do Cartaxo Ramal DP Tapada Ramal Portucel Viana Ramal Cogeração Carriço Ramal Soporgen Leirosa Ramal Air Liquide - Estarreja Ramal Carriço - Leirosa - Lares Ramal Repsol-Advansa Ramal para a Mitrena Ramal do Barreiro Ramal Leça Ramal do Pego Origem: REN Gasodutos S.A. Extensão da infra-estrutura 1 296,4 74,5 220,7 68,0 19,1 213,9 184,1 172,9 87,3 9,9 7,0 1,2 19,6 7,1 6,5 8,4 32,9 14,5 4,2 23,7 19,6 8,2 1,4 11,4 0,2 0,7 0,2 2,8 4,8 23,1 2,5 1,7 15,7 23,7 5,1 Estatísticas dos Transportes Especificação 150 Quadro VI.4 - Transporte de gás por gasoduto na Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN) 2010 Unidade: gwh Trimestre Especificação Total 1º Trimestre 58 288 25 455 0 30 821 609 1 403 58 318 22 295 34 828 0 0 1 195 Entradas de Gás Campo Maior Campo Maior (Enagás - trânsito) Sines Valença do Minho - importação Armazenagem subterrânea Saídas de Gás Produção eléctrica em regime ordinário Mercado convencional Valença do Minho - exportação Valença do Minho (Enagás trânsito) Armazenagem subterrânea 13 739 8 280 0 4 649 79 731 13 779 3 969 9 383 0 0 427 2º Trimestre 3º Trimestre 13 840 4 694 0 8 719 142 285 13 846 5 519 8 261 0 0 66 4º Trimestre 15 438 5 448 0 9 775 107 108 15 412 7 130 8 048 0 0 234 15 271 7 033 0 7 678 281 279 15 281 5 677 9 136 0 0 468 Origem: REN Gasodutos S.A. 6.2 – OLEODUTOS Quadro VI.5 - Transporte Nacional de Mercadorias no Oleoduto Multiproduto Sines-Aveiras Unidade : 103 t Ano Especificação Total de Mercadorias Transportadas Propano Butano Gasolina Euro Super (a) Gasolina Super Plus (b) Jet A1 Gasóleo 2006 2007 3 077 135 78 485 73 560 1 746 2008 3 240 133 75 476 63 605 1 888 2009 3 051 132 75 440 44 628 1 732 2010 2 801 118 74 394 39 601 1 575 2 596 125 74 336 34 672 1 355 Origem: CLC, Companhia Logística de Combustíveis S.A. (a) Sem chumbo e 95 octanas (b) Sem chumbo e 98 octanas Nota: O Oleoduto Multiproduto Sines-Aveiras tem o comprimento de 147,4 km. Quadro VI.6 - Oleoduto Multiproduto Sines-Aveiras: Pessoal ao serviço e alguns indicadores económicos Ano Especificação Total de pessoas ao serviço Do qual: Tempo completo VAB (Valor Acrescentado Bruto) (a) Receita do Transporte (a) Despesas de manutenção da infra.estrutura Despesas de investimento na infra-estrutura Unidade 2009 2010 Nº Nº 103 EUR 3 10 EUR 103 EUR 103 EUR 14 14 14 30 460 40 012 256 245 14 28 849 38 104 267 12 Origem: CLC, Companhia Logística de Combustíveis S.A. (a) Estes valores respeitam à totalidade da actividade da CLC, uma vez que o modelo de negócios da empresa não prevê a separação das suas receitas entre o serviço de transporte no oleoduto e a armazenagem e expedição em Aveiras Ca pítulo 7 Capítulo Comércio Internacional por Modos de Transporte 153 Quadro VII.1a - Mercadorias entradas, por grupos de mercadorias (NST/R), segundo os modos de transporte 2010 Total 103 EUR t TOTAL Rodoviário Marítimo 103 EUR t t 103 EUR 103 EUR t 49 904 698 51 753 039 14 898 273 31 596 605 32 422 862 15 992 707 117 646 2 072 384 1 1 3 515 116 620 193 426 997 90 797 3 077 075 526 572 1 150 973 666 219 844 077 459 218 274 865 175 363 11 041 24 354 4 3 111 605 150 560 111 313 147 138 55 2 015 0 1 325 780 262 773 680 860 120 867 630 711 134 521 5 283 124 487 950 150 007 269 734 125 406 195 793 460 8 310 3 897 877 4 668 805 2 551 337 3 663 750 1 308 577 945 932 2 068 18 988 1 715 051 835 418 316 423 294 579 1 396 439 538 559 40 93 0 0 2 698 106 188 633 31 917 6 388 2 666 051 182 224 39 1 672 11 251 919 5 018 211 11 251 958 5 019 884 0 0 7 468 891 2 743 417 582 477 315 432 5 084 901 1 863 278 94 685 707 424 173 704 136 065 28 191 570 729 145 276 4 1 0 34 584 63 515 30 436 59 240 2 845 3 880 4 2 973 217 2 907 449 1 474 146 1 811 010 1 277 988 935 306 1 221 19 819 499 885 166 086 369 890 138 662 97 176 19 359 25 957 1 195 631 96 010 761 966 68 634 290 385 22 867 39 741 1 9 596 817 156 164 224 549 63 148 367 394 90 460 0 358 581 197 581 4 852 2 577 353 726 194 986 8 3 561 959 6 665 114 2 112 660 5 324 528 1 408 582 905 720 2 770 370 814 0 0 134 385 71 462 42 331 23 221 86 721 47 714 1 503 594 15 212 189 1 133 184 10 863 813 311 804 2 334 412 10 001 1 010 130 485 015 1 068 467 338 767 873 032 59 883 137 470 77 263 32 010 886 055 367 226 598 255 295 068 280 175 56 019 252 7 459 3 547 940 8 886 950 1 974 714 6 639 139 1 499 460 1 517 124 12 284 538 611 1 130 77 269 1 012 36 768 44 1 658 28 37 371 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Outros (a) Aéreo Não Identificado 103 EUR t 380 162 7 887 19 886 234 13 621 3 750 34 623 2 149 138 0 6 589 626 1 303 9 932 32 733 143 073 4 872 2 28 846 5 334 12 551 8 893 7 328 35 747 46 t 103 EUR 478 774 2 085 756 1 612 569 1 915 3 156 908 6 763 1 103 522 1 404 0 0 6 964 588 417 7 802 3 501 6 311 37 587 1 272 2 548 2 186 0 2 21 0 0 0 0 0 3 726 1 794 830 560 296 236 0 0 353 0 38 17 233 209 931 124 082 7 063 62 45 3 715 168 53 2 547 0 0 9 0 0 48 755 9 101 15 297 525 0 2 145 646 36 054 858 187 24 047 211 1 908 7 626 45 1 056 152 549 25 734 39 527 100 0 1 371 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". (b) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. Quadro VII.1b - Mercadorias entradas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo os modos de transporte 2010 Modos de transporte Grupos de mercadorias TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total t 103 EUR Rodoviário t 103 EUR Marítimo t 103 EUR Outros (b) Aéreo t 103 EUR t 103 EUR Não Identificado t 103 EUR 49 904 698 51 753 039 14 898 273 31 596 605 32 422 862 15 992 707 117 646 2 072 384 380 162 478 774 2 085 756 1 612 569 7 353 931 2 520 497 2 125 219 1 093 344 5 167 616 1 361 770 13 177 43 745 43 311 19 090 4 607 2 547 17 771 964 6 328 201 15 241 3 645 15 967 729 5 767 842 0 0 0 0 1 788 994 556 715 1 013 280 89 446 503 811 55 436 369 754 30 930 38 77 139 586 2 923 92 81 4 354 349 4 853 017 2 816 587 3 786 612 1 505 149 1 017 103 452 9 788 31 066 37 516 1 096 1 998 446 072 3 630 911 199 942 2 633 401 234 511 799 518 4 571 124 926 6 690 68 966 359 4 100 2 711 980 1 816 925 1 359 037 1 387 537 1 299 052 339 259 4 027 48 039 24 931 28 406 24 933 13 684 3 599 789 1 591 167 563 644 290 075 3 023 851 1 293 882 34 281 6 427 3 360 5 832 3 569 4 781 921 8 330 407 2 559 419 6 408 848 2 166 912 1 434 630 3 588 387 203 38 809 74 712 13 193 25 013 1 281 653 603 610 1 092 324 501 161 143 459 77 684 304 6 842 45 381 17 170 185 754 3 470 075 4 134 338 1 821 810 2 768 931 1 340 297 1 099 908 78 706 95 596 19 116 43 652 210 147 126 251 660 545 9 306 265 491 299 7 090 448 147 017 893 744 10 806 1 134 202 9 527 142 852 1 896 45 018 904 060 7 287 817 687 624 4 729 179 177 282 1 539 109 1 256 175 299 3 552 17 786 34 346 826 445 244 115 988 164 174 118 740 560 66 041 178 171 669 43 647 3 212 19 877 74 5 910 1 310 566 262 250 487 988 101 418 814 036 158 507 6 134 8 536 2 186 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 199 4 086 167 3 527 8 26 4 217 16 70 3 246 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 199 5 938 42 2 482 148 624 7 2 390 2 209 0 233 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". (b) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. Estatísticas dos Transportes Modos de transporte Grupos de mercadorias (NST/R) (a) 154 Quadro VII.2a - Mercadorias saídas, por grupos de mercadorias (NST/R), segundo os modos de transporte 2010 Modos de transporte Grupos de mercadorias (NST/R) (a) TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Total Rodoviário 103 EUR t t Marítimo 103 EUR 103 EUR t 28 646 193 34 615 291 12 175 902 20 737 838 15 162 635 139 637 29 956 118 837 22 227 20 189 458 710 332 042 359 490 249 878 85 519 6 20 315 42 305 19 826 40 789 1 962 193 225 216 1 094 978 121 304 835 981 187 868 262 082 101 962 146 034 53 720 2 302 306 3 128 576 1 376 612 1 924 859 888 817 259 518 293 460 150 566 96 323 104 448 7 598 1 158 7 459 1 116 139 1 4 0 0 1 4 795 569 2 234 445 210 639 99 146 3 696 033 373 209 140 254 280 654 123 412 89 803 399 289 542 160 70 002 117 562 328 790 1 697 300 1 250 500 1 047 798 871 282 643 001 4 500 306 650 362 966 399 317 273 3 500 256 1 259 139 120 256 384 871 36 587 807 805 356 990 79 245 245 830 52 667 109 935 247 857 132 582 8 442 5 141 239 415 2 145 652 2 865 377 1 238 915 1 783 626 889 359 1 447 475 558 226 447 622 135 426 918 558 1 147 676 9 721 013 711 831 5 833 806 417 805 492 955 1 249 178 294 336 774 409 189 776 999 791 658 760 897 273 525 171 94 482 3 444 666 9 870 142 2 141 430 7 424 040 1 248 769 171 227 994 130 35 760 29 Outros (b) Aéreo 103 EUR t t Não Identificado 103 EUR t 103 EUR 11 557 543 821 237 1 890 615 314 211 301 624 172 209 127 671 7 592 16 13 571 117 25 8 68 201 413 1 466 12 499 11 869 789 628 10 436 48 568 938 0 0 98 043 277 115 30 944 5 733 13 19 95 534 140 2 898 32 037 17 591 9 25 1 130 618 8 434 40 292 27 809 31 973 634 833 194 818 90 322 4 414 1 997 0 0 43 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 1 667 723 778 720 441 845 397 331 109 780 25 400 0 0 15 873 2 749 965 2 4 423 957 88 98 398 538 10 4 366 487 457 5 214 2 778 6 105 3 265 1 412 322 268 838 1 317 32 723 9 476 90 27 75 938 15 71 66 446 7 658 4 2 26 185 16 63 1 209 329 0 0 0 1 0 127 441 0 0 0 915 076 2 043 146 457 13 669 16 429 1 667 3 788 1 298 582 30 994 404 839 4 077 49 005 13 301 3 195 899 10 833 618 935 5 815 35 340 1 392 37 033 410 967 1 448 41 468 5 170 18 943 2 225 3 393 113 972 418 5 434 7 014 13 199 604 983 1 892 891 15 635 398 460 36 137 113 941 2 696 40 810 2 3 162 10 184 996 4 074 0 0 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". (b) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. Quadro VII.2b - Mercadorias saídas, por grupos de mercadorias (NST 2007), segundo os modos de transporte 2010 Modos de transporte Grupos de mercadorias (NST/R) (a) TOTAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total t 103 EUR Rodoviário t 103 EUR Marítimo t 103 EUR Outros (b) Aéreo t 103 EUR t 103 EUR Não Identificado t 28 646 193 34 615 291 12 175 902 20 737 838 15 162 635 11 557 543 821 237 1 890 615 314 211 301 624 172 209 1 779 521 733 595 1 374 260 550 694 359 160 141 347 1 486 14 985 43 826 25 942 789 399 807 91 356 10 483 1 527 279 544 64 430 0 0 0 0 109 780 1 534 881 511 923 377 189 34 949 1 095 035 470 127 14 37 62 640 6 809 4 2 522 033 3 270 682 1 472 703 1 910 899 1 004 123 1 298 917 7 595 30 022 36 953 29 995 660 400 777 4 594 709 308 372 3 965 773 81 604 404 820 4 215 150 624 6 166 64 929 421 3 723 382 3 010 771 1 745 685 1 506 517 1 910 241 1 384 314 9 578 58 232 38 126 21 199 19 752 4 401 510 2 140 216 207 962 97 657 3 414 566 1 600 527 778 705 441 748 278 284 0 3 099 460 4 433 123 1 747 020 2 902 405 1 329 084 1 332 625 3 452 159 584 18 171 34 482 1 733 5 619 187 1 432 444 1 942 272 936 141 3 634 743 464 956 1 331 7 199 40 146 23 137 694 2 209 045 3 072 699 1 355 281 1 927 694 837 201 849 942 2 749 257 018 8 319 33 101 5 495 479 828 5 139 972 296 040 3 291 364 170 044 1 200 623 9 129 612 735 4 390 29 669 225 671 447 4 727 988 419 196 2 551 419 247 882 2 016 209 1 662 121 583 1 506 6 927 1 201 212 071 988 072 139 401 749 520 68 347 191 530 746 30 089 3 558 16 691 19 1 588 506 438 489 779 996 308 557 726 928 115 295 91 3 279 50 054 8 033 31 437 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 114 2 638 1 231 74 814 9 989 29 36 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 48 4 625 26 612 42 2 493 4 058 21 066 476 2 492 391 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Ver "Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes", no capítulo 8 - "Nomenclaturas". (b) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. 103 EUR 127 671 628 25 400 2 849 8 565 40 509 0 4 026 1 010 4 944 5 582 31 850 243 3 325 0 0 567 0 171 0 155 Quadro VII.3 - Mercadorias entradas, por países de procedência, segundo os modos de transporte 2010 Modos de transporte Países de procedência t 103 EUR t TOTAL EUROPA Países U. E. EFTA Croácia Gibraltar Russia, Federação da Turquia Ucrânia Outros AFRICA Países Africanos da OPEP PALOP Africa do Sul Costa do Marfim Guiné Equatorial Marrocos Togo Outros AMÉRICA Países Americanos da OPEP Baamas Brasil Canadá E. U. A. México Outros ÁSIA Países Asiáticos da OPEP Coreia (Sul), República da Geórgia Israel Líbano Síria, República Árabe da Outros AUSTRÁLIA E OCEANIA DIVERSOS 49 904 698 27 916 855 24 775 661 959 904 14 184 20 168 871 987 244 354 465 461 26 300 700 9 391 288 5 847 070 1 400 166 598 664 52 490 367 370 174 416 2 598 8 195 752 8 159 281 371 208 7 804 2 448 044 269 522 1 649 247 300 433 3 484 232 4 345 311 1 619 039 63 746 3 827 75 858 390 34 250 4 167 239 22 756 69 207 51 753 039 39 965 066 37 904 471 914 028 5 763 9 406 413 407 321 445 118 124 39 096 921 3 886 408 2 384 612 600 796 141 103 20 019 178 319 109 662 883 3 436 422 3 066 620 147 043 115 1 046 500 226 352 843 348 176 162 774 143 4 770 199 764 645 247 234 1 676 84 815 1 069 7 946 4 427 458 31 167 33 578 14 898 273 14 870 387 14 835 166 10 865 430 7 3 518 17 530 1 221 14 847 682 12 554 77 TOTAL INTRA - U. E. EXTRA - U. E. EFTA Islândia Noruega OPEP Arábia Saudita Argélia Emiratos Árabes Unidos Líbia, Jamahira Árabe da Nigéria Outros PALOP Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe OUTROS PAÍSES 49 904 698 51 753 039 14 898 273 24 775 661 37 904 471 14 835 166 3 141 194 2 060 595 35 221 959 904 914 028 10 865 27 3 703 13 654 934 697 529 759 752 7 837 318 3 296 299 388 1 159 377 527 409 0 59 579 782 269 373 17 031 22 664 67 1 621 826 737 820 0 3 645 463 1 377 419 19 813 839 361 614 244 1 400 166 600 796 632 1 354 285 563 452 16 0 1 319 7 476 1 793 389 0 42 618 29 184 616 151 295 0 Total Rodoviário 103 EUR Marítimo t 103 EUR Outros (a) Aéreo t 103 EUR 103 EUR t Não Identificado t 103 EUR 12 750 359 7 890 877 632 472 63 0 8 691 0 3 328 4 773 0 0 316 301 3 296 28 831 10 409 311 656 0 103 68 0 9 582 113 37 26 866 293 039 12 695 271 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. 6 290 937 27 485 1 168 947 2 085 756 1 612 569 2 085 017 1 474 581 2 084 255 1 465 216 160 1 452 18 32 0 0 4 96 571 7 730 2 8 2 084 423 1 466 715 14 69 0 0 380 162 380 162 380 162 0 0 0 0 0 0 380 162 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 478 774 478 774 478 774 0 0 0 0 0 0 478 774 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 085 756 1 612 569 380 162 2 084 255 1 465 216 380 162 763 9 365 0 160 1 452 0 0 0 0 2 44 0 0 22 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 22 0 0 12 0 0 7 0 0 0 0 0 3 0 0 1 0 0 1 0 478 774 478 774 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 0 0 0 3 669 0 0 15 118 534 0 2 54 0 5 0 3 0 0 46 0 2 738 12 18 0 0 2 0 49 135 128 0 0 3 017 59 974 72 128 1 7 2 637 22 384 0 248 0 0 2 005 34 120 137 954 0 0 Estatísticas dos Transportes Agrupamentos Geográficos 31 596 605 32 422 862 15 992 707 117 646 2 072 384 31 299 001 10 492 029 5 826 095 89 260 886 614 30 935 228 7 387 502 4 244 939 88 576 780 313 282 053 948 635 539 317 243 91 206 2 071 13 732 3 395 4 266 0 15 20 161 9 390 1 9 324 868 457 403 172 9 815 62 163 225 837 238 047 417 13 505 2 072 464 234 115 933 4 112 31 223 357 8 899 609 5 056 159 88 826 871 916 77 985 9 377 020 3 782 179 1 700 26 174 539 5 846 867 2 380 351 125 3 722 1 088 1 399 212 592 858 323 6 838 253 598 040 136 122 141 4 709 158 52 426 19 853 1 8 0 0 367 369 178 302 16 67 075 165 462 39 036 262 3 549 0 0 2 598 883 0 10 499 8 191 125 3 407 983 1 296 17 892 69 564 8 138 011 2 410 965 15 829 450 963 0 370 855 146 203 353 840 0 0 7 804 115 0 2 103 2 435 673 970 896 12 040 70 483 1 184 268 906 120 454 196 44 740 61 900 1 642 972 424 492 2 445 284 828 3 551 300 020 129 656 385 42 955 827 3 482 636 765 353 763 7 956 149 755 4 324 042 3 914 131 10 806 703 675 2 938 1 618 628 756 262 100 5 423 7 226 62 363 154 144 723 85 481 0 0 0 3 827 1 676 360 75 451 56 114 301 28 092 151 321 842 1 77 0 0 34 250 7 941 5 142 019 4 147 829 3 693 415 9 782 590 020 226 22 594 26 195 49 4 713 1 73 69 167 33 141 245 Outros Agrupamentos 31 596 605 32 422 862 15 992 707 117 646 2 072 384 30 935 228 7 387 502 4 244 939 88 576 780 313 363 773 3 104 526 1 581 156 684 106 301 282 053 948 635 539 317 243 91 206 502 3 672 12 176 4 976 2 394 933 902 522 275 40 5 047 3 477 7 836 351 3 282 816 578 9 985 0 1 159 376 527 364 1 45 531 579 722 268 835 0 7 455 16 929 20 166 36 2 044 0 0 1 621 826 737 465 355 8 3 645 319 1 374 051 125 3 361 2 483 813 179 354 935 416 4 174 1 088 1 399 212 592 858 323 6 838 11 1 354 244 562 233 26 1 202 0 1 214 2 940 105 4 536 0 1 754 302 39 85 1 077 41 900 27 343 103 763 0 100 41 50 253 156 Quadro VII.4 - Mercadorias saídas, por países de destino, segundo os modos de transporte 2010 Modos de transporte Países de destino Total Rodoviário 3 t 10 EUR t TOTAL EUROPA Países da U. E. EFTA Croácia Gibraltar Russia, Federação da Turquia Ucrânia Outros AFRICA Países Africanos da OPEP PALOP Africa do Sul Costa do Marfim Guiné Equatorial Marrocos Togo Outros AMÉRICA Países Americanos da OPEP Baamas Brasil Canadá E. U. A. México Outros ÁSIA Países Asiáticos da OPEP Coreia (Sul), República da Geórgia Israel Líbano Síria, República Árabe da Outros AUSTRÁLIA E OCEANIA DIVERSOS 28 646 193 19 219 981 18 084 314 185 413 20 966 582 081 48 299 272 194 7 691 18 288 750 4 993 353 539 921 1 910 529 22 916 345 872 245 141 710 185 13 133 3 656 107 2 193 662 26 467 67 470 344 119 998 984 745 477 176 141 330 1 211 917 219 957 12 791 1 247 85 755 55 556 42 137 1 014 430 40 295 986 985 34 615 291 26 507 723 25 426 295 419 982 12 493 206 004 120 048 267 139 21 653 25 880 386 3 563 147 302 852 2 414 689 74 630 24 167 30 241 302 366 5 887 3 125 856 2 788 782 160 157 152 440 171 178 424 1 326 946 404 746 438 342 1 140 754 235 064 47 172 3 255 69 287 26 929 22 176 971 935 83 885 531 000 12 175 902 12 145 676 11 993 774 119 670 7 875 122 7 285 3 465 2 405 12 124 525 19 826 273 4 046 215 18 63 11 377 1 8 152 2 647 30 0 1 141 129 734 313 330 7 559 1 570 68 48 79 32 6 7 327 193 0 TOTAL INTRA - U. E. EXTRA - U. E. EFTA Islândia Noruega OPEP Arábia Saudita Argélia Emiratos Árabes Unidos Líbia, Jamahira Árabe da Nigéria Outros PALOP Angola Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe OUTROS PAÍSES 28 646 193 34 615 291 12 175 902 18 084 314 25 426 295 11 993 774 1 135 667 1 081 428 151 903 185 413 419 982 119 670 914 3 756 57 62 740 82 639 7 981 786 344 698 073 1 873 108 787 72 829 19 437 639 214 951 254 46 975 75 017 80 5 23 737 42 950 78 545 44 951 14 90 662 247 374 1 500 1 910 529 2 414 689 4 046 1 126 108 1 914 833 2 886 515 527 263 408 638 140 301 42 838 240 59 564 150 939 162 69 028 42 671 120 6 729 339 4 994 805 24 307 3 10 EUR Marítimo Aéreo Outros (a) 3 3 3 t 10 EUR t 10 EUR t 10 EUR Não Identificado t 103 EUR Agrupamentos Geográficos 20 737 838 15 162 635 11 557 543 20 624 128 6 321 574 4 916 314 20 146 610 5 340 027 4 366 771 344 333 64 084 36 957 11 002 13 063 362 262 581 959 205 737 58 461 40 964 59 760 28 469 268 453 229 132 10 057 5 163 10 424 20 515 878 5 411 972 4 410 899 76 880 4 958 873 3 185 480 948 536 384 297 438 7 559 1 896 744 2 145 578 1 452 22 188 60 878 44 345 842 24 045 112 245 023 28 051 50 569 698 314 245 194 5 13 130 5 839 24 699 3 634 375 2 821 473 14 834 2 181 658 2 410 525 242 26 318 152 425 0 66 139 2 526 467 583 396 169 661 119 202 156 848 5 389 978 578 1 070 143 3 849 476 179 379 737 2 409 140 050 407 489 20 432 1 197 300 763 606 13 642 217 304 188 947 510 12 312 24 704 613 1 151 2 279 188 85 540 64 027 212 55 429 23 442 123 42 123 21 546 18 787 1 000 744 627 607 1 564 39 774 65 612 0 463 456 216 006 Outros Agrupamentos 20 737 838 15 162 635 11 557 543 20 146 610 5 340 027 4 366 771 477 519 981 547 549 543 344 333 64 084 36 957 361 846 2 509 46 322 53 402 29 206 14 832 780 005 638 810 48 108 549 64 226 627 434 171 211 781 956 46 384 57 704 23 23 711 42 196 297 78 501 43 461 12 880 88 689 219 442 7 559 1 896 744 2 145 578 6 299 1 114 767 1 691 969 728 514 467 247 433 98 139 998 40 980 234 58 719 126 280 201 68 792 38 917 91 318 6 164 311 3 856 840 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. 821 237 1 890 615 270 276 567 811 268 327 515 142 1 572 37 645 15 890 0 4 39 1 762 276 9 535 12 936 269 933 554 685 10 922 294 460 114 3 311 9 197 259 450 506 9 289 11 78 55 2 078 494 6 603 2 44 9 853 276 369 9 275 340 157 119 7 490 1 13 1 621 41 476 668 20 901 5 351 228 169 684 21 160 950 28 437 6 908 356 507 1 083 32 476 410 21 955 19 331 136 5 073 96 3 275 8 507 6 238 325 368 327 16 689 523 529 314 991 172 209 127 671 314 211 168 244 97 845 314 211 167 975 96 148 314 211 86 1 046 0 14 240 0 0 0 0 11 65 0 0 3 0 110 237 0 168 110 97 300 314 211 3 733 6 327 0 3 150 1 156 0 541 2 101 0 6 3 011 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 726 3 316 0 82 23 266 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 0 82 23 245 0 0 0 0 0 6 0 150 209 0 0 0 0 0 3 0 28 33 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 121 174 0 0 20 0 0 3 0 301 624 301 624 301 624 0 0 0 0 0 0 301 624 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 821 237 1 890 615 172 209 127 671 314 211 268 327 515 142 167 975 96 148 314 211 1 948 52 670 269 1 697 0 1 572 37 645 86 1 046 0 12 886 0 0 0 1 286 6 160 71 950 0 1 316 43 276 3 150 1 156 0 219 8 555 0 0 0 64 1 387 3 150 1 156 0 511 16 357 0 0 0 21 731 0 0 0 29 1 193 0 0 0 473 15 053 0 0 0 9 197 259 450 541 2 101 0 7 914 214 551 541 2 015 0 422 15 189 0 58 0 0 63 1 740 20 0 682 24 425 0 0 0 116 3 545 0 8 0 540 448 1 020 078 273 26 569 0 301 624 301 624 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 157 Quadro VII.5a - Mercadorias chegadas, por países de procedência, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II) 2010 UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações Total t 103 EUR Rodoviário t 103 EUR 24 775 661 37 904 471 14 835 166 30 935 228 1 603 407 6 838 621 1 174 172 5 418 385 90 012 265 156 82 102 249 939 837 098 1 508 936 353 288 1 153 899 105 278 25 080 2 010 9 321 239 1 066 99 771 185 366 284 677 37 850 218 357 22 531 106 100 13 914 87 564 10 372 29 943 10 126 29 504 14 315 385 15 542 709 10 393 263 13 593 852 13 325 7 622 2 901 3 887 131 660 145 457 36 420 92 707 2 681 439 3 768 961 1 227 615 3 250 314 34 481 88 064 24 045 67 553 25 641 263 935 24 951 259 489 123 407 503 144 26 740 345 475 799 687 2 612 430 485 404 2 212 372 11 055 3 234 2 326 1 526 19 865 25 494 8 927 16 743 25 205 43 648 16 217 36 386 1 926 21 447 1 901 20 861 1 454 140 2 491 206 402 957 1 577 504 121 155 340 655 87 324 325 968 1 721 283 1 963 202 238 543 1 174 475 169 394 116 893 11 370 75 634 92 832 345 587 77 019 242 379 179 467 561 141 93 674 470 304 11 11 59 59 7 269 018 10 012 199 406 353 1 611 126 36 580 96 703 279 999 410 751 1 274 5 859 28 257 76 469 91 653 13 759 26 751 3 740 9 882 3 979 043 4 210 055 5 409 3 160 41 699 37 588 843 817 837 726 11 281 25 594 4 518 29 658 34 221 33 318 266 545 920 671 9 028 1 822 6 020 7 969 6 218 7 520 1 673 5 685 458 549 801 713 31 214 50 279 682 437 586 320 4 867 8 774 12 870 46 211 51 407 145 149 0 5 4 668 120 309 586 29 707 135 482 1 115 28 17 291 6 466 3 553 3 400 578 731 6 962 277 454 8 019 4 199 3 872 174 304 417 5 850 5 163 1 672 138 562 23 342 70 807 3 001 10 485 29 474 0 8 492 845 1 522 594 90 723 343 679 5 666 257 65 037 17 749 9 663 3 820 840 724 25 388 658 363 21 711 29 471 22 750 837 863 429 7 722 6 199 5 678 461 309 46 781 312 146 7 135 43 643 129 321 5 Marítimo t 103 EUR Outros (a) Aéreo t Total (b) 7 387 502 4 244 939 88 576 408 066 789 462 1 619 6 937 8 704 34 403 849 299 059 74 418 0 103 188 15 609 121 60 3 146 616 51 520 56 7 356 9 522 2 65 66 0 1 554 066 727 761 3 391 0 10 395 3 633 94 545 47 857 128 1 416 659 336 214 780 10 019 17 135 16 4 11 23 95 945 32 595 75 300 121 290 057 531 0 8 730 1 708 10 518 8 199 0 8 576 6 153 8 21 51 3 1 037 692 724 243 5 554 33 412 10 736 8 1 476 227 672 961 1 777 158 014 41 056 2 12 850 82 355 11 83 511 68 214 136 0 0 0 Norte 2 253 777 1 093 896 75 356 89 166 39 050 142 6 138 3 512 5 69 151 53 960 73 351 0 126 70 0 0 0 59 127 25 255 15 1 7 278 8 922 0 54 40 339 195 237 261 41 0 4 674 2 399 34 477 11 534 5 557 436 126 766 72 2 2 961 2 971 0 0 0 30 277 9 708 5 86 026 35 119 120 0 8 611 1 393 109 120 0 872 686 5 0 0 6 315 150 276 438 1 474 0 7 825 3 005 609 192 242 435 97 1 1 860 1 510 2 304 2 044 1 21 768 9 693 17 0 0 0 103 EUR t Não Identificado 103 EUR t 103 EUR 780 313 2 084 255 1 465 216 122 216 9 918 466 712 3 403 149 404 36 447 581 2 666 0 5 3 0 192 23 10 136 153 658 1 232 8 759 57 1 4 13 65 443 2 055 366 932 567 24 15 22 2 032 306 2 385 108 513 10 534 13 194 1 877 2 58 296 1 973 2 149 124 043 31 135 33 494 327 5 965 0 0 0 0 5 6 55 678 72 0 534 0 158 320 585 3 597 2 378 48 358 89 189 292 5 022 74 1 13 996 2 828 19 015 18 289 1 528 1 418 0 0 0 380 162 9 632 790 4 962 81 16 691 28 180 309 299 5 262 25 850 397 366 616 13 304 0 420 350 0 7 351 363 4 446 7 126 618 0 478 774 41 846 2 706 16 865 143 20 4 007 198 357 223 085 66 475 60 726 1 441 313 896 70 543 0 541 360 1 27 543 1 215 21 555 115 842 2 916 0 137 694 25 748 708 7 485 0 0 595 33 1 11 449 14 227 6 026 158 4 646 10 595 0 0 523 1 50 246 85 17 983 30 76 5 062 0 184 860 3 898 584 1 810 33 0 34 14 134 157 423 4 207 7 955 298 319 68 6 049 0 61 177 0 3 348 46 2 219 6 79 95 0 232 584 15 230 1 562 5 073 122 0 540 47 176 103 056 23 328 42 845 724 183 206 35 327 0 124 112 1 13 445 397 11 566 100 443 954 0 86 904 3 561 147 207 0 0 2 0 0 81 805 0 47 899 0 0 0 46 0 0 0 0 15 1 122 0 0 53 0 55 180 8 504 198 553 0 0 226 0 3 37 448 1 112 3 727 30 0 9 1 766 0 3 0 0 276 12 2 191 0 5 119 0 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. (b) O valor do total da UE poderá não corresponder à soma aritmética dos Países devido à existência de mercadorias cujo País de destino não foi identificado. (continua) Estatísticas dos Transportes Modos de transporte e regiões de destino Países de proveniencia 158 2010 Quadro VII.5b - Mercadorias chegadas, por países de procedência, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II) - continuação Modos de transporte e regiões de destino Países de proveniencia Total t 103 EUR UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 5 070 462 238 636 17 151 154 676 310 190 7 385 945 1 439 3 240 181 1 323 25 749 492 080 7 164 3 990 3 836 166 686 1 833 7 591 5 606 29 441 205 8 784 175 479 7 152 9 640 51 390 11 5 783 053 636 159 35 281 140 470 1 336 304 23 831 3 411 4 188 2 881 615 1 975 25 216 727 347 14 794 12 749 16 315 473 072 1 030 9 564 6 359 1 490 404 043 27 534 185 718 11 980 21 243 115 975 54 UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 8 431 168 18 535 492 845 358 3 823 214 32 065 122 223 213 042 831 762 103 670 17 736 21 504 97 464 153 180 7 497 74 882 4 809 15 291 4 037 828 6 614 245 6 088 1 933 57 823 78 794 1 138 238 1 986 598 12 671 36 346 17 126 221 465 80 746 406 192 337 850 1 088 044 73 64 2 391 6 538 12 652 29 278 222 13 772 445 557 1 173 065 62 015 245 072 679 404 1 030 532 146 425 93 863 21 471 192 055 68 662 278 844 0 0 Rodoviário t 3 691 744 161 723 17 005 61 050 310 53 6 670 945 1 397 2 697 603 1 284 10 818 375 314 4 675 3 941 2 998 110 224 1 833 1 790 3 404 29 107 855 8 095 66 813 4 392 7 806 33 704 11 103 EUR 5 210 480 592 781 34 597 104 972 1 332 187 22 163 3 404 4 041 2 723 378 1 912 18 039 697 474 11 582 12 525 14 918 425 294 1 030 3 046 4 642 1 490 226 245 27 150 142 259 11 093 19 870 105 002 54 5 080 284 15 420 793 654 503 3 088 615 31 262 114 619 142 322 673 210 581 2 234 18 327 10 785 117 286 6 172 65 359 4 793 15 228 3 231 404 6 029 121 453 714 17 997 47 169 441 322 1 700 002 8 407 23 809 16 809 217 464 16 326 264 002 177 327 838 297 73 64 974 5 618 6 923 25 071 198 13 363 127 443 822 624 44 812 235 864 92 754 674 084 3 825 57 175 18 788 171 943 24 009 217 533 0 0 Marítimo t 103 EUR Centro 1 169 848 405 225 74 319 28 939 75 31 91 653 31 492 0 0 121 60 203 258 0 0 11 25 369 277 63 160 15 40 14 911 6 878 96 065 16 975 2 419 2 636 0 0 315 596 52 486 28 691 0 0 5 801 6 510 2 036 1 497 0 0 330 499 170 215 623 260 107 918 35 601 2 757 825 1 792 1 199 16 553 9 337 0 0 Lisboa 3 069 550 1 691 284 185 509 185 613 716 5 099 68 268 120 218 103 041 15 482 0 0 86 499 24 792 77 595 0 0 557 025 267 431 5 634 1 175 39 411 27 889 689 789 174 652 4 219 10 666 0 0 64 344 19 326 157 957 213 167 0 0 1 058 507 5 668 3 969 21 45 313 018 239 068 16 901 5 883 583 752 290 927 142 599 36 676 94 278 43 946 47 825 0 0 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. Outros (a) Aéreo 103 EUR t t 103 EUR Não Identificado t 103 EUR 585 62 3 20 0 0 1 0 0 92 0 0 78 0 2 2 37 0 0 0 0 222 0 56 1 1 7 0 21 506 4 249 308 1 479 1 37 153 6 0 1 498 1 50 2 986 13 92 541 1 777 0 3 31 0 2 353 2 5 257 33 44 593 0 79 398 166 0 55 0 0 101 0 0 73 663 24 1 3 981 2 0 24 75 0 0 0 0 242 0 38 1 12 1 014 0 47 606 1 656 67 159 0 1 184 0 0 39 894 22 188 2 398 9 2 18 966 0 3 0 0 826 8 290 13 23 876 0 128 887 2 366 68 1 898 0 16 410 0 31 99 546 0 19 16 641 68 47 497 3 864 0 0 166 0 2 388 66 653 1 29 112 0 98 236 8 535 278 2 368 3 20 1 073 1 122 53 685 0 60 7 514 554 129 242 16 344 0 2 189 0 4 404 113 2 311 15 107 167 0 11 135 1 209 13 1 043 0 3 29 1 0 2 391 0 121 506 14 22 66 322 0 0 2 3 3 777 8 1 539 0 7 61 0 585 892 88 534 1 585 27 347 4 155 8 900 18 3 42 908 1 1 568 96 519 1 689 1 854 122 560 19 176 0 2 123 364 101 075 2 290 56 804 12 649 11 753 0 239 106 2 447 1 293 0 0 37 1 232 0 225 365 0 258 5 642 0 296 7 182 0 0 55 0 89 47 131 0 2 565 461 0 723 050 444 740 111 1 826 0 22 214 8 759 0 229 558 0 2 082 6 912 20 2 147 108 2 812 0 0 71 0 1 693 338 2 331 0 18 893 413 0 31 093 1 690 72 1 115 48 0 114 14 15 21 643 0 36 980 31 0 3 2 061 0 359 4 0 1 230 248 1 228 0 17 184 0 114 472 15 712 809 9 161 17 0 1 987 150 60 45 227 43 87 8 513 162 1 196 14 593 0 412 44 0 8 605 696 6 386 0 292 1 320 0 (continua) 159 Quadro VII.5c - Mercadorias chegadas, por países de procedência, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II) - continuação 2010 Países de proveniencia Total t Rodoviário 103 EUR UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 3 296 935 95 774 3 245 164 145 22 0 3 540 328 340 2 624 091 331 6 314 99 677 3 031 1 4 067 24 660 121 3 862 719 3 74 547 19 131 147 351 4 651 9 313 7 670 0 3 132 892 734 740 7 064 113 662 69 0 13 809 1 028 483 1 564 957 486 3 689 175 919 9 843 22 44 740 113 740 318 1 422 437 500 77 125 17 696 145 240 981 85 682 19 241 0 UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 379 802 3 810 810 1 334 1 0 229 0 44 357 173 102 53 6 648 247 1 466 2 551 0 0 7 0 2 872 10 3 083 0 274 85 0 271 107 14 142 2 960 5 929 76 0 925 7 97 187 307 45 35 20 685 1 033 8 2 392 8 924 0 0 29 0 16 798 57 8 245 1 242 1 172 0 t 103 EUR Marítimo t 103 EUR Alentejo 892 007 1 484 759 700 067 44 379 199 896 49 939 3 244 6 521 0 12 109 23 685 151 894 2 13 21 0 0 0 2 902 13 140 624 328 1 028 0 339 472 0 670 488 790 417 252 751 331 486 0 575 1 987 5 739 80 615 165 098 18 784 2 704 9 434 327 1 22 0 3 126 41 470 893 20 827 99 216 2 643 2 3 119 312 357 3 550 719 437 0 2 331 0 26 050 52 713 48 098 11 069 16 117 8 062 4 702 37 587 142 403 152 230 4 500 653 6 632 8 659 6 376 17 467 1 063 0 0 0 Algarve 373 108 250 489 834 3 394 11 137 0 744 2 918 0 1 327 5 805 0 1 76 0 0 0 0 198 694 0 0 7 0 44 97 0 352 640 178 632 48 102 45 0 53 35 0 6 477 19 848 73 239 998 8 1 8 0 415 2 316 50 2 282 8 206 125 0 0 0 0 0 0 4 13 0 0 0 0 2 391 11 918 275 7 51 0 2 722 7 097 255 0 1 0 23 148 0 43 439 0 0 0 0 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. 103 EUR t 977 348 1 021 531 592 34 0 1 1 89 756 57 0 0 0 1 447 0 0 0 0 131 371 809 0 0 0 1 548 7 409 107 0 395 0 0 2 797 1 10 076 17 315 0 1 062 0 0 0 0 1 19 421 34 0 1 579 98 685 11 0 751 1 78 830 4 1 257 0 0 4 319 0 0 0 0 0 0 0 0 24 0 0 7 34 0 22 67 0 0 0 0 4 076 0 89 0 0 0 0 Outros (a) Aéreo 64 14 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 43 0 Não Identificado 103 EUR t t 25 934 1 674 797 622 796 29 043 1 891 72 391 1 350 501 1 27 0 10 26 89 116 0 0 0 0 0 0 0 0 13 189 32 0 0 0 0 0 0 1 10 0 6 983 1 674 430 621 079 25 612 0 0 0 0 0 0 153 0 2 379 12 94 159 14 0 0 0 0 0 0 0 260 0 0 47 694 4 380 1 169 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 169 0 0 0 4 057 237 662 127 1 0 0 0 0 8 381 22 236 0 0 0 0 220 0 0 0 0 32 10 226 0 0 0 0 1 384 251 0 35 0 0 1 0 0 13 0 0 0 0 0 14 0 0 0 0 0 51 0 285 0 0 733 0 476 114 0 0 0 0 0 0 0 91 0 0 0 0 0 0 20 0 0 0 0 1 0 0 0 251 0 0 6 263 1 557 0 5 0 0 0 0 0 4 398 0 0 3 0 0 0 16 0 0 0 0 34 0 155 0 94 0 0 5 320 289 66 7 0 0 31 0 0 4 394 0 0 98 0 0 0 124 0 0 4 0 205 3 100 0 0 0 0 103 EUR 22 054 970 15 121 0 0 1 0 0 15 107 0 0 939 0 0 212 3 374 0 3 0 0 272 0 565 0 0 476 0 8 653 1 197 42 83 0 0 231 0 0 4 240 0 0 825 1 0 39 634 0 0 16 0 719 6 618 0 0 0 0 (continua) Estatísticas dos Transportes Modos de transporte e regiões de destino 160 Quadro VII.5d - Mercadorias chegadas, por países de procedência, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II) - continuação 2010 Modos de transporte e regiões de destino Países de proveniencia Total t Rodoviário 103 EUR t UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 186 790 4 552 79 22 640 0 0 105 0 0 45 563 0 1 46 875 20 0 0 315 0 0 0 0 27 892 0 32 440 6 298 3 7 0 76 065 3 155 390 4 014 0 0 283 0 0 37 441 0 46 9 089 215 0 17 2 460 0 0 0 0 11 941 2 5 133 1 294 20 565 0 14 695 49 76 12 0 0 0 0 0 14 406 0 1 105 0 0 0 20 0 0 0 0 15 0 2 0 3 6 0 UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 141 486 8 925 82 1 262 0 0 175 1 1 31 506 72 20 54 103 66 4 70 1 080 0 0 4 0 3 519 1 1 088 0 39 261 245 0 93 663 115 208 16 085 538 536 63 2 350 985 0 4 0 0 996 3 20 1 1 3 47 089 26 144 0 25 89 13 11 597 46 328 240 0 34 0 2 171 5 519 420 0 0 0 0 25 4 0 0 6 523 641 1 15 2 013 742 0 0 135 39 261 194 62 0 0 103 EUR Marítimo t 103 EUR Açores 11 347 170 993 57 955 316 4 444 1 502 374 2 17 571 22 611 3 360 0 0 0 0 0 0 54 0 1 0 0 0 0 0 0 8 537 30 439 25 282 0 0 0 33 0 0 341 46 749 8 578 0 20 215 0 0 0 0 0 13 65 236 1 707 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 579 27 816 11 098 0 0 0 7 32 376 4 834 0 6 298 1 294 18 0 2 505 0 0 0 0 0 Madeira 64 515 22 433 14 913 3 046 4 688 2 767 188 6 46 1 976 273 273 1 0 0 0 0 0 37 162 714 16 0 4 0 3 0 42 927 5 331 3 232 6 72 19 56 6 8 9 189 7 763 1 827 20 66 219 0 4 11 18 67 133 3 430 646 1 229 0 0 0 0 0 0 0 24 1 0 0 0 2 117 2 837 3 928 6 0 9 1 294 330 389 0 0 0 125 0 3 36 180 102 0 0 0 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. Outros (a) Aéreo 103 EUR t Não Identificado 103 EUR t 103 EUR t 146 21 0 1 0 0 1 0 0 37 0 0 5 0 0 0 21 0 0 0 0 7 0 52 0 0 0 0 3 946 1 144 0 24 0 0 54 0 0 1 852 0 8 82 0 0 4 416 0 0 0 0 119 0 183 0 0 60 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 58 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 4 3 0 0 0 1 0 0 0 0 47 0 0 0 0 0 0 956 38 0 16 0 0 103 0 0 681 0 0 17 0 0 0 37 0 0 0 0 53 0 10 0 0 0 0 2 758 194 0 59 0 0 175 0 0 1 767 0 0 85 0 0 0 271 0 0 0 0 98 2 108 0 0 0 0 269 139 13 2 0 0 10 0 0 20 0 0 12 0 0 1 14 0 0 0 0 41 0 16 0 0 3 0 3 957 399 302 67 0 0 243 0 0 740 0 25 520 2 24 19 836 0 0 0 0 419 0 297 0 7 55 0 3 573 3 559 0 1 0 0 0 0 0 11 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 10 263 9 866 0 34 3 0 1 0 0 187 0 0 57 0 0 0 24 0 0 0 0 59 0 33 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 9 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 161 Quadro VII.6a - Mercadorias expedidas, por países de destino, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II) 2010 Países de destino UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações Total t 103 EUR Rodoviário t 103 EUR Marítimo t 103 EUR Outros (a) Aéreo t 103 EUR t Total (b) 18 084 314 25 426 295 11 993 774 20 146 610 5 340 027 4 366 771 268 327 515 142 167 975 1 456 467 4 645 745 720 970 3 157 096 712 115 1 408 821 574 57 312 346 42 151 197 203 37 462 162 665 4 347 29 304 27 3 046 46 375 567 888 440 221 516 673 406 150 569 106 584 60 98 150 73 45 657 61 354 7 513 13 623 38 089 46 581 4 792 17 51 123 46 306 7 805 22 228 43 260 22 857 24 1 081 1 354 185 238 909 54 271 172 143 299 036 59 374 28 1 466 9 1 12 543 71 985 12 224 70 371 173 116 4 376 20 5 350 21 643 5 220 21 236 77 76 3 93 9 318 405 8 691 023 8 115 439 7 931 691 820 166 469 841 272 81 152 164 007 8 857 14 405 3 026 10 513 5 808 3 312 15 499 2 150 053 233 578 12 666 72 492 137 033 157 444 55 2 266 42 1 743 103 3 984 167 1 513 088 3 643 410 206 733 218 799 300 49 028 1 742 48 709 97 844 16 343 63 933 31 986 29 965 58 1 881 25 16 511 100 239 16 217 93 480 37 60 32 5 304 30 84 581 92 263 21 757 54 737 61 496 34 615 6 768 7 936 495 1 306 002 437 767 1 075 385 481 690 190 156 4 471 20 525 1 155 0 0 5 489 8 532 1 589 5 025 3 895 3 449 28 1 6 101 19 392 2 100 14 708 3 965 4 241 3 212 1 26 324 42 192 23 086 32 859 2 634 7 217 4 320 10 016 16 159 1 504 9 724 8 441 5 695 8 579 1 1 202 040 1 333 400 268 338 722 501 921 112 586 936 188 7 684 42 135 573 302 373 68 612 265 741 56 280 32 050 23 1 415 21 1 100 418 1 918 786 285 793 1 210 735 805 481 665 830 387 25 749 350 28 145 189 765 26 167 182 110 1 591 4 549 12 2 287 18 14 39 689 240 146 38 517 236 555 788 953 9 1 073 260 377 359 274 39 424 211 403 219 887 138 166 85 3 556 5 620 384 305 172 35 358 16 840 323 342 139 780 261 674 148 502 0 Norte 5 280 901 11 325 591 4 016 197 10 265 941 1 090 443 638 446 35 329 224 103 10 729 457 008 1 803 344 245 855 1 715 818 195 112 56 584 67 17 672 211 14 708 95 218 14 391 93 284 9 16 11 1 018 46 108 418 493 804 57 613 361 438 50 191 33 900 22 95 112 63 2 651 8 838 1 004 6 933 1 605 1 364 2 258 12 4 844 9 281 517 3 094 4 274 5 887 20 178 1 88 508 148 925 13 372 116 542 74 722 27 213 24 1 017 5 0 7 024 40 660 6 945 39 475 0 0 3 183 0 20 1 935 9 405 1 874 9 202 18 35 1 2 927 837 3 738 623 2 742 825 3 528 102 88 066 52 303 34 70 594 8 547 0 3 942 6 990 1 477 6 226 2 461 698 2 2 13 124 52 864 5 134 47 315 7 886 3 615 45 1 467 8 610 451 2 147 832 555 769 2 070 122 44 390 24 982 34 1 477 1 026 10 322 44 616 4 444 36 421 5 655 6 202 6 361 22 5 055 32 787 4 838 30 655 1 4 7 853 30 1 18 626 49 931 3 858 30 088 13 788 19 117 16 3 118 939 511 832 105 355 492 115 8 474 4 782 46 3 141 509 0 0 759 2 331 605 1 973 151 320 20 2 1 964 5 802 717 4 346 229 1 187 94 0 1 1 7 873 12 231 5 892 11 451 1 808 110 3 790 4 667 508 3 416 221 1 010 129 1 298 821 564 044 66 846 418 411 229 028 140 004 20 1 318 17 25 131 139 896 24 143 137 854 922 843 7 710 13 407 781 990 014 95 858 739 463 307 975 236 483 104 6 248 156 18 8 281 67 189 8 080 65 759 87 385 6 414 14 19 521 138 858 18 749 137 293 433 424 1 112 49 636 167 946 13 797 152 637 35 578 10 709 17 872 4 67 951 37 664 15 733 6 511 17 361 10 269 34 847 20 835 0 Não Identificado 103 EUR t 103 EUR 96 148 314 211 3 443 22 462 351 269 667 3 350 121 33 21 33 202 842 18 142 54 30 50 433 218 521 62 6 302 257 20 671 21 240 387 297 410 196 192 1 316 7 137 11 411 2 5 30 32 20 599 33 62 4 015 12 360 189 10 637 5 714 8 406 342 356 39 362 1 295 976 0 10 301 624 19 074 1 837 9 634 237 119 5 723 1 104 185 157 906 19 1 075 52 260 1 677 985 1 951 12 800 29 201 1 777 129 12 264 2 977 10 758 476 1 526 4 854 50 42 304 128 202 2 683 15 763 343 251 581 529 110 29 16 32 152 386 18 75 53 23 6 435 88 366 62 2 113 52 18 768 9 233 338 196 409 180 163 976 6 315 4 556 2 3 30 14 15 172 20 57 320 2 910 138 47 3 570 3 688 332 90 38 324 1 281 240 0 10 154 797 10 588 557 2 773 173 106 4 001 984 114 81 189 2 355 32 483 1 294 865 546 5 479 17 146 654 91 3 991 351 4 251 298 992 2 446 49 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. (b) O valor do total da UE poderá não corresponder à soma aritmética dos Países devido à existência de mercadorias cujo País de destino não foi identificado. (continua) Estatísticas dos Transportes Modos de transporte e regiões de procedência 162 Quadro VII.6b - Mercadorias expedidas, por países de destino, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II) - continuação 2010 Modos de transporte e regiões de procedência Países de destino Total t UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 6 024 716 546 651 14 513 159 433 7 277 11 614 239 657 3 862 2 943 2 702 617 4 123 19 437 832 435 22 420 6 683 27 026 338 824 3 450 3 680 12 525 1 940 407 713 67 066 450 394 14 327 11 594 104 141 8 369 UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 3 630 522 220 439 8 671 50 016 1 695 1 102 19 574 1 006 438 2 280 230 716 5 559 169 211 7 931 3 070 36 995 114 984 982 881 4 254 799 96 417 31 733 129 689 5 208 7 390 12 144 419 390 103 EUR Rodoviário t 103 EUR Marítimo t 103 EUR Centro 6 337 898 4 204 026 5 456 924 1 685 891 738 586 984 376 327 186 850 262 217 204 113 417 26 543 14 491 26 387 3 5 204 566 113 377 175 571 43 855 26 013 5 419 5 704 3 041 1 562 1 851 16 975 6 356 12 450 5 256 4 126 55 258 33 602 31 555 205 633 22 084 23 198 3 810 23 033 3 6 10 045 2 936 9 961 0 0 2 277 704 2 341 115 2 121 939 259 185 91 407 5 984 1 242 3 715 2 878 2 182 21 007 5 692 11 346 13 552 8 711 1 167 797 725 459 1 112 221 97 470 35 244 26 461 8 257 15 348 14 138 10 874 23 242 6 666 22 955 0 0 24 514 12 135 14 958 14 753 9 303 343 452 240 659 312 337 95 994 26 537 4 820 487 2 382 2 960 2 419 4 833 1 031 2 641 2 632 2 093 14 506 12 297 13 812 91 79 4 321 517 2 982 1 415 1 001 388 894 137 302 179 219 268 250 199 554 98 654 29 908 82 238 27 323 14 360 388 466 119 451 247 024 328 423 133 680 89 577 13 202 88 136 856 812 53 810 11 228 52 441 342 489 69 472 21 566 34 989 82 097 32 320 4 002 8 354 3 982 16 21 Lisboa 5 498 735 2 552 565 3 328 016 798 019 1 895 995 1 552 254 96 862 440 599 120 384 1 090 268 65 230 4 357 33 176 4 308 29 188 127 451 30 666 106 813 19 043 14 571 4 515 714 2 680 981 1 768 4 463 851 3 637 249 304 25 643 5 519 19 576 14 027 5 482 3 106 990 3 026 0 0 1 625 376 1 522 59 41 1 892 654 2 061 420 1 723 613 169 761 139 348 868 301 489 414 379 16 264 1 630 12 943 3 873 2 631 506 739 146 519 336 654 20 751 124 190 17 296 3 547 10 757 4 304 4 895 29 394 3 026 28 882 34 45 13 584 5 402 7 132 31 386 4 665 320 613 70 659 219 839 37 485 84 335 1 189 223 507 759 682 8 144 329 7 588 551 546 12 383 3 417 4 854 732 7 012 4 622 477 3 317 321 1 154 107 675 37 302 75 598 52 906 25 438 42 252 6 444 27 365 25 018 14 087 435 942 50 179 174 884 78 009 245 329 26 524 4 590 22 534 617 2 790 34 906 7 366 34 422 3 11 30 689 3 098 21 770 8 935 7 046 212 708 6 304 3 839 203 108 89 790 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria Outros (a) Aéreo 103 EUR t t 499 130 3 29 2 1 1 1 0 25 1 1 60 1 4 2 18 0 1 1 4 35 12 152 4 5 7 0 35 652 20 588 15 599 133 105 0 1 638 6 452 5 0 385 2 61 0 133 0 17 1 346 19 947 0 74 34 99 4 846 407 4 12 0 181 3 48 1 844 2 7 0 0 54 0 72 311 0 2 908 24 404 9 3 601 11 0 458 469 0 527 1 0 0 215 034 170 5 9 0 2 3 0 2 64 0 9 194 50 10 2 4 298 0 0 3 2 120 4 85 1 2 21 209 978 227 417 24 898 18 398 1 0 1 627 3 1 296 67 0 0 518 0 388 0 33 0 59 8 064 24 025 0 0 0 662 42 223 222 0 1 469 0 455 0 563 644 12 293 0 0 0 0 0 247 0 137 1 3 220 276 0 1 13 425 0 1 184 0 349 0 1 388 0 119 077 103 EUR Não Identificado t 19 254 113 711 407 1 998 0 17 20 2 166 11 4 0 1 49 418 0 49 0 6 13 049 82 345 0 2 164 158 1 327 9 039 28 21 1 14 28 134 6 2 152 0 2 0 16 0 135 0 4 3 498 2 103 51 9 814 602 2 356 0 267 0 19 13 470 0 0 5 065 319 6 53 0 5 1 0 0 3 464 0 1 307 13 0 1 629 0 0 5 13 196 1 40 9 1 1 0 40 007 3 022 1 295 0 0 25 16 0 24 960 2 47 1 524 31 0 204 1 898 0 1 102 0 6 089 267 1 415 0 18 90 0 103 EUR 87 483 4 692 46 1 323 63 13 1 509 26 68 49 963 14 688 14 159 200 104 178 2 729 11 45 544 28 3 714 1 601 3 560 171 411 1 623 0 42 242 2 669 1 234 4 717 0 0 196 47 3 18 164 1 28 3 365 162 13 1 223 3 518 0 11 266 0 3 223 523 2 263 7 124 483 1 (continua) 163 Quadro VII.6c - Mercadorias expedidas, por países de destino, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II) - continuação 2010 Países de destino Total t Rodoviário 103 EUR t UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 2 778 136 229 817 4 081 56 488 34 033 33 485 5 870 649 35 1 091 975 77 111 905 123 405 7 158 1 699 1 925 361 863 298 556 1 663 6 478 385 976 11 322 107 942 329 1 182 94 267 103 661 2 093 906 300 935 9 750 59 584 42 571 12 564 6 664 4 964 534 688 918 554 143 234 150 077 8 521 14 516 4 205 117 798 190 526 3 053 2 528 259 223 21 088 93 012 6 460 12 530 89 913 39 992 898 522 50 022 4 073 19 349 91 3 1 262 478 35 675 822 6 205 79 545 95 1 687 361 19 677 273 4 1 479 3 16 231 7 805 16 133 296 1 174 955 1 456 UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 330 390 2 020 0 156 0 0 416 3 0 303 617 0 0 5 790 1 3 0 1 185 0 20 6 0 9 109 311 4 195 0 0 46 3 513 104 177 2 742 5 699 9 0 2 078 56 34 67 892 7 1 5 865 31 234 0 6 446 2 83 3 1 5 966 438 9 078 15 0 769 1 721 310 736 859 0 152 0 0 408 1 0 285 490 0 0 5 630 0 1 0 1 172 0 19 0 0 9 064 311 4 120 0 0 7 3 502 103 EUR Marítimo t 103 EUR Alentejo 975 256 1 753 977 1 064 041 147 063 179 072 147 492 9 518 0 0 27 635 36 782 31 055 958 33 941 41 599 24 33 481 12 540 2 230 4 601 4 419 4 828 170 110 534 0 0 479 076 299 088 176 445 79 56 53 840 111 699 142 353 118 312 42 485 29 358 1 395 7 014 7 107 10 911 1 11 2 543 1 560 1 518 44 413 339 349 71 900 162 25 28 111 552 415 2 741 0 0 9 6 475 2 509 41 359 368 528 216 411 17 835 3 008 2 729 41 870 90 711 48 576 5 675 31 563 12 400 7 19 1 954 93 136 87 622 780 102 205 39 212 Algarve 94 660 861 2 541 2 494 0 0 5 0 0 675 0 0 9 0 0 0 0 0 2 075 0 0 9 0 0 18 0 0 62 540 850 2 534 4 0 0 1 0 0 5 480 0 0 8 0 0 0 0 77 0 0 0 6 058 0 0 0 0 1 19 0 0 0 0 0 0 0 0 5 907 0 0 438 0 0 0 0 7 086 6 0 0 0 0 0 36 0 0 1 714 11 7 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. Outros (a) Aéreo 103 EUR t 319 205 8 0 1 0 0 0 0 4 14 0 3 0 9 2 44 0 0 0 0 3 0 26 2 1 0 0 63 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 1 0 0 0 0 18 0 0 40 0 Não Identificado 103 EUR t t 103 EUR 13 597 111 715 5 504 0 233 0 98 0 14 0 0 0 0 2 26 0 0 0 148 111 488 420 0 39 0 266 88 0 0 3 592 0 141 0 624 0 0 0 0 0 0 0 0 0 176 0 23 0 1 924 137 222 0 112 0 36 0 0 0 27 778 0 0 0 0 0 1 0 0 27 476 0 0 266 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 33 0 0 0 0 13 603 519 0 356 0 0 6 0 0 5 574 0 1 1 283 49 2 2 2 794 0 0 184 0 1 214 509 935 0 0 176 0 13 233 876 0 796 0 0 14 0 0 5 772 2 3 1 875 19 2 4 861 0 0 311 9 1 276 502 610 0 0 301 0 45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 45 0 0 0 0 1 435 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 435 0 0 0 0 18 687 1 161 0 4 0 0 8 3 0 17 277 0 0 161 1 0 0 11 0 0 6 0 44 0 12 0 0 0 0 3 870 248 0 24 0 0 3 47 0 2 817 0 0 377 3 0 0 214 0 0 3 0 59 0 74 0 0 0 0 1 671 0 0 0 0 0 0 0 17 1 4 0 8 19 158 0 174 1 64 0 1 0 0 482 9 0 733 0 (continua) Estatísticas dos Transportes Modos de transporte e regiões de procedência 164 Quadro VII.6d - Mercadorias expedidas, por países de destino, segundo os modos de transporte e as regiões (NUTS II) - continuação 2010 Modos de transporte e regiões de procedência Países de destino Total t Rodoviário 103 EUR t 103 EUR UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 34 036 171 150 893 0 78 110 0 0 9 258 0 0 671 876 0 0 693 0 0 0 9 3 905 0 65 0 0 36 17 121 45 465 387 289 1 646 0 3 021 139 0 0 16 675 0 0 2 330 904 0 0 4 053 0 0 0 15 6 984 0 217 0 0 71 8 735 9 162 170 150 354 0 78 103 0 0 6 313 0 0 121 0 0 0 247 0 0 0 0 1 583 0 44 0 0 0 0 16 931 368 289 1 211 0 3 021 127 0 0 8 980 0 0 431 0 0 0 594 0 0 0 0 1 733 0 176 0 0 0 0 UE Alemanha Áustria Bélgica Bulgária Chipre Dinamarca Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos Polónia Reino Unido República Checa Roménia Suécia Outras situações 5 613 360 27 164 0 0 50 0 0 2 871 0 28 1 139 1 0 10 6 0 0 3 1 98 9 353 0 2 107 380 20 524 1 706 167 691 2 1 201 0 0 8 557 1 207 3 526 15 64 29 1 807 1 3 16 6 614 44 2 057 0 43 415 350 2 565 17 1 5 0 0 5 0 0 2 455 0 5 45 0 0 2 1 0 0 0 0 9 1 8 0 0 1 11 8 882 491 7 63 2 1 38 0 0 7 439 1 48 189 4 0 16 29 1 3 0 0 275 11 233 0 0 17 15 Marítimo t Açores 8 144 0 0 540 0 0 7 0 0 2 809 0 0 549 875 0 0 384 0 0 0 9 2 322 0 20 0 0 36 594 Madeira 2 692 342 27 159 0 0 46 0 0 407 0 23 1 088 0 0 8 4 0 0 3 1 79 8 343 0 2 106 47 Fonte: Estatísticas do Comércio Internacional (INE) (a) Inclui transporte ferroviário, remessas postais, instalações fixas de transporte e propulsão própria. 103 EUR t 18 307 16 729 0 1 0 0 435 0 0 0 0 0 12 0 0 0 0 0 6 787 136 0 0 0 0 1 1 886 883 1 0 0 0 0 2 575 62 0 0 0 0 0 0 15 0 5 245 1 0 0 37 1 0 0 0 0 71 0 362 16 527 8 854 1 060 96 609 0 0 163 0 0 1 017 0 135 3 140 3 0 12 28 0 0 16 6 283 31 1 725 0 11 398 119 Outros (a) Aéreo 354 1 0 0 0 0 0 0 0 9 0 0 7 0 0 0 1 0 0 0 0 11 0 2 0 0 0 323 103 EUR Não Identificado 103 EUR t 103 EUR t 10 227 18 0 0 0 0 0 0 0 907 0 0 13 21 0 0 884 0 0 0 0 6 0 4 0 0 0 8 373 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 476 121 63 6 0 0 0 0 0 92 0 0 195 0 64 0 1 564 0 0 0 0 56 2 65 0 32 0 216 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 311 34 2 13 0 0 0 0 0 9 0 24 2 7 0 0 187 0 0 0 0 0 0 34 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ca pítulo 8 Capítulo Metodologias, Conceitos e Nomenclaturas 167 I – METODOLOGIA 4 - Inquérito ao transporte rodoviário de mercadorias OBJETIVOS O Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias (ITRM), tem como objetivo conhecer o tráfego de mercadorias por estrada efetuado por veículos pesados de mercadorias e as suas principais características (capacidade e grau de utilização do parque nacional de veículos pesados, fluxos de tráfego e natureza das mercadorias). ENQUADRAMENTO LEGAL Regulamento (EC) nº 1172/98 de 25 de maio de 1998, relativo ao levantamento estatístico dos transportes rodoviários de mercadorias. Âmbito de observação Com este inquérito pretende-se observar o transporte de mercadorias (nacional e internacional), por estrada, efetuado por camiões (e eventuais reboques) e tratores (e semirreboques), de matrícula nacional. Âmbito geográfico O ITRM é um inquérito que se realiza apenas no Continente, para as regiões NUTS II. Âmbito temporal O inquérito é anual, sendo a amostra dividida em quatro trimestres. O período de inquirição é de 52 semanas, não podendo o mesmo veículo ser inquirido mais que uma vez durante o ano. UNIDADE ESTATÍSTICA, UNIVERSO ESTATÍSTICO, BASE DE AMOSTRAGEM A unidade estatística é o veículo pesado de tração para o transporte de mercadorias, ou seja, camiões e tratores. O universo é constituído pelos veículos pesados rodoviários para transporte de mercadorias, ou seja, camiões e tratores, matriculados em Portugal. São excluídos todos os veículos com peso bruto igual ou inferior a 3 500 kg, bem como os veículos que foram transformados para um uso diferente do transporte de mercadorias, nomeadamente os veículos agrícolas, de bombeiros, militares, assim como os pertencentes à administração pública, central e local. Como base de amostragem utilizou-se o ficheiro fornecido pela então designada Direção Geral de Transportes Terrestres e Fluviais, para o parque por conta de outrem, e o cruzamento de ficheiros de veículos e proprietários das fontes: Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, Instituto dos Registos e do Notariado e Direção Geral de Transportes Terrestres e Fluviais. No inquérito realizado em 2010, usou-se o parque de veículos matriculados em 31 de dezembro do ano de 2008. Os quadros 1 e 2 permitem analisar a dimensão da amostra dos veículos inquiridos em 2010, bem como a situação das respostas obtidas. Registou-se uma taxa de respostas de 80,8%, tendo o parque por conta de outrem apresentado melhor comportamento (81,4% de taxa de respostas). quadro 1 e 2 Estatísticas dos Transportes ÂMBITO 168 Quadro 1 - Amostra: Sítese das respostas, em 2010 2010 Tipo de parque e de veículo Amostra total 28 055 19 804 8 251 19 307 14 932 4 375 8 748 4 872 3 876 Total Camiões Tractores Conta própria Camiões Tractores Conta de outrem Camiões Tractores Questionários recebidos Veículos utilizados Veículos a abater Total 22 665 16 377 6 288 15 548 12 279 3 269 7 117 4 098 3 019 19 593 14 227 5 366 13 281 10 667 2 614 6 312 3 560 2 752 3 072 2 150 922 2 267 1 612 655 805 538 267 Não respostas 5 390 3 427 1 963 3 759 2 653 1 106 1 631 774 857 Quadro 2 - Amostra: Taxa de respostas, em 2010 2010 Tipo de parque e de veículo Amostra total Total Conta própria Conta de outrem 100,0% 100,0% 100,0% Questionários recebidos Veículos utilizados Veículos a abater Total 80,8% 80,5% 81,4% 69,8% 68,8% 72,2% 10,9% 11,7% 9,2% Não respostas 19,2% 19,5% 18,6% PLANO DE AMOSTRAGEM O tipo de amostragem que se utiliza é uma amostragem probabilística estratificada, tendo-se considerado as seguintes variáveis de estratificação: a) Região de licenciamento do veículo/sede da empresa, a nível NUTS II (Nova – Continente) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve b) Tipo de veículo Camião Trator c) Escalões de peso bruto/tara (peso bruto – camiões, tara – tratores) Se camião: 3 501 a 10 000 kg 10 001 a 16 000 kg 16 001 a 19 000 kg 19 001 a 26 000 kg Mais de 26 000 kg 169 Se trator: 3 501 a 7 000 kg Mais de 7 000 kg d) Tipo de Parque Parque por conta própria Parque por conta de outrem DIMENSÃO DA AMOSTRA A dimensão total da amostra é calculada admitindo um coeficiente de variação não superior a 8% para a variável toneladas transportadas, com um nível de confiança de 95%. A expressão utilizada foi a seguinte: b 0.08 x N ; 1.96 s § b b 2 4N n' ¨ ¨ 2 © · ¸ ¸ ¹ 2 x – Média amostral; s – Desvio padrão amostral; N – Dimensão da população; Atendendo a que em inquéritos anteriores se verificou uma taxa de perdas de cerca de 75%, e que no final se deseja efetivamente n’ respostas válidas, considerou-se como dimensão inicial da amostra um valor n dado por: n=n’*4 A dimensão da amostra foi distribuída pelos estratos proporcionalmente à raiz quadrada do número total de veículos. Para o efeito utilizou-se a seguinte expressão: nh onde n – dimensão global da amostra; Nh H ¦ n Nh h 1 h – índice do estrato; H – n.º total de estratos; nh – dimensão da amostra no estrato h; Nh – n.º total de veículos do universo no estrato h; SELEÇÃO DA AMOSTRA A seleção da amostra é realizada de um modo independente em cada estrato, por um processo de seleção sistemático, isto é, 1. A cada veículo i pertencente ao universo de referência foi-lhe atribuído um número ui gerado aleatoriamente com distribuição uniforme no intervalo [0, 1]; 2. Ordenam-se os veículos por ordem decrescente da variável uI ; 3. Calculou-se o intervalo de seleção Ih que é obtido pelo quociente entre a ª Nh º « nh » ¬ ¼ dimensão do universo Nh, e a dimensão da amostra, nh, isto é, Ih = ; 4. Como valor de arranque da seleção sistemática gerou-se um nº aleatório com distribuição uniforme no intervalo [0, 1] e multiplicou-se pelo respetivo intervalo de seleção Ih, isto é A = u * Ih; Estatísticas dos Transportes onde 170 5. Foram selecionados os veículos cujos números de ordem foram obtidos pela seguinte expressão: Int( A + k Ih ) em que k = 0, 1, 2, …, (nh – 1) A A+Ih X 1 X Ih A+2Ih A+3Ih A+4Ih X X X A+ kIhX X Nh 2Ih Para a atribuição do trimestre à amostra selecionada, utilizou-se a seguinte metodologia: 1. Atribuição de um nº de ordem a cada veículo selecionado (1, …, n); 2. A atribuição do trimestre foi obtida utilizando a seguinte fórmula: Trimestre = (Resto da divisão (do nº de ordem + 3) por quatro) + 1 Se o resto da divisão = 0 então o trimestre é igual a 1; Se o resto da divisão = 1 então o trimestre é igual a 2; Se o resto da divisão = 2 então o trimestre é igual a 3; Se o resto da divisão = 3 então o trimestre é igual a 4; A mesma metodologia foi utilizada para a atribuição da semana dentro de cada trimestre. ESTIMADORES O estimador do total de uma dada característica y referente aos veículos do estrato h, é obtido utilizando a seguinte expressão: nh yˆ h Nh nh ¦y hi i 1 Nh - número total de veículos do universo no estrato h, após ser retirada a mesma proporção de veículos a abater na amostra, ao universo; nh - número total de respostas válidas no estrato h; Yhi - valor da característica referente ao veículo i do estrato h . O estimador do total da característica, para uma dada agregação de estratos, é obtido somando os estimadores das características nos diferentes estratos: 171 ERRO RELATIVO DE AMOSTRAGEM A precisão de um estimador é avaliada em termos relativos pelo coeficiente de variação, expresso em percentagem e obtido através da seguinte expressão: ŷ h ¦ yˆ yˆ em que h h - estimador do total da característica Yh var ŷ h - estimador da variância de ŷ h , e é dado por: C.V . yˆ h v â r Yˆh var yˆ h yˆ h ª « Nh 1 « nh 2 N h n h ¦ y hi nh nh 1 « i 1 « « ¬ § nh ¨¨ ¦ y hi ©i1 nh 2 · º ¸¸ » ¹ » » » » ¼ Estatísticas dos Transportes em que, Nh- número total de veículos do universo no estrato h; nh - número total de respostas válidas no estrato h; Yhi- valor da característica referente ao veículo i do estrato h. quadro 3 Quadro 3 - Erro Relativo de Amostragem das variáveis km, ton, tkm por variáveis de estrato 2010 KM Continente Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Tipo de Veículo e Escalões de Peso bruto / Tara Camião 3 501 - 10 000 Kg 10 001 - 16 000 Kg 16 001 - 19 000 Kg 19 001 - 26 000 Kg Mais de 26 000 Kg Tractor 3 501 - 7 000 Kg Mais de 7 000 Kg Tipo de Parque Por conta própria Por conta de outrem Fonte: Inquérito ao Transporte Rodoviário de Mercadorias Nota: Este Inquérito foi realizado no Continente TON TKM 1,83 3,64 3,03 3,84 4,49 4,30 3,02 6,37 5,27 5,93 6,20 6,42 2,89 5,97 4,41 6,52 7,23 9,66 2,05 4,30 4,12 5,06 4,32 4,31 2,59 3,53 3,77 3,74 5,54 4,83 6,00 7,71 6,17 4,52 5,92 6,82 4,30 6,04 6,14 12,10 7,54 5,98 3,26 4,42 4,81 2,03 2,40 3,30 4,49 3,28 3,32 172 II - CONCEITOS 1 - TODOS OS MODOS DE TRANSPORTE CIRCULAÇÃO - Movimento de veículos na rede considerada. COEFICIENTE (OU PERCENTAGEM) DE UTILIZAÇÃO - Relação, em percentagem, entre os passageirosquilómetro transportados e os lugares-quilómetro oferecidos, ou entre as toneladas-quilómetro transportadas e as toneladas-quilómetro oferecidas, conforme se trate da utilização referida a passageiros ou a mercadorias. CONTENTOR - Equipamento de transporte: - De carácter duradouro e por isso suficientemente resistente para suportar utilizações sucessivas. - Concebido de modo a facilitar o transporte de mercadorias por um ou vários modos de transporte, sem ruptura de carga. - Equipado com acessórios que permitem um manuseamento simples, particularmente a transferência de um modo de transporte para outro. - Concebido de modo a poder ser facilmente carregado e descarregado. - Com um comprimento mínimo de 20 pés. LOTAÇÃO DE UM VEÍCULO - Número de lugares sentados e número de lugares previstos para os passageiros em pé. LUGARES-QUILÓMETRO OFERECIDOS - Número resultante do produto da lotação do veículo pela distância percorrida em cada trajecto. Corresponde ao número máximo de passageiros-quilómetro que é possível transportar se o veículo andar sempre cheio. MERCADORIA PERIGOSA - Substância cujas características específicas a tornam prejudicial para o Homem e Meio Ambiente, mesmo em pequenas quantidades. NATUREZA DA MERCADORIA - As mercadorias foram classificadas segundo as posições da «Nomenclatura Uniforme de Mercadorias para as Estatísticas dos Transportes - NST/R». Para efeitos de publicação procedeuse à agregação daquela classificação em 24 grupos de mercadorias. No caso de cargas mistas, as mercadorias que individualmente tivessem peso inferior a 100 Kg foram agrupadas em «artigos diversos». Os dados relativos a esta desagregação incluem as grupagens, isto é, mercadorias impossíveis de classificar ou cuja identificação é desconhecida. No peso das mercadorias considerou-se incluído o peso das embalagens. As embalagens vazias foram tratadas como qualquer outra mercadoria. PASSAGEIRO - Toda a pessoa que efectua um percurso num veículo, com excepção do pessoal afecto ao serviço do veículo. PASSAGEIRO-QUILÓMETRO TRANSPORTADO - Unidade de medida correspondente ao transporte de um passageiro na distância de um quilómetro. PERCURSO SIMPLES - Distância entre o ponto de partida e o de chegada de cada trajecto (carreira ou linha), medida num único sentido. PESSOAL AO SERVIÇO - Pessoas que, no período de referência, participaram efectivamente na actividade da empresa independentemente do vínculo que tenham. Inclui as pessoas temporariamente ausentes no período de referência para férias, maternidade, conflito de trabalho, formação profissional, assim como doença e acidentes de trabalho de duração igual ou inferior a um mês. 173 Inclui também os trabalhadores de outras empresas que se encontram a trabalhar na empresa sendo aí directamente remunerados. Exclui os trabalhadores a cumprir o serviço militar, em regime de licença sem vencimento, em desempenho de funções públicas (vereadores, deputados), ausentes por doença ou acidentes de trabalho de duração superior a um mês, assim como trabalhadores com vínculo à empresa deslocados para outras empresas, sendo aí directamente remunerados. REDE – Conjunto de linhas-férreas ou de vias de comunicação. TIPO DE CARGA - Corresponde ao modo de acondicionamento das mercadorias, de acordo com a seguinte nomenclatura: Granéis líquidos, Granéis sólidos, Grandes contentores, Outros contentores, Mercadorias em paletes, Mercadorias pré-cintadas, Unidades móveis com autopropulsão, Outras unidades móveis e Outros tipos de carga. TRANSPORTE – Movimento de pessoas ou de mercadorias numa determinada rede. TRANSPORTE DE ALUGUER – Transporte efectuado em veículos ao serviço de uma só entidade e mediante retribuição, segundo itinerário à sua escolha. TRANSPORTE COLECTIVO – Aquele em que os veículos são postos, mediante retribuição, à disposição de quaisquer pessoas, sem ficarem exclusivamente ao serviço de nenhuma delas, sendo utilizados por lugar da sua lotação ou por fracção da sua carga, segundo itinerários e frequências mínimas devidamente aprovados. TRANSPORTE PARTICULAR – Todo o que é realizado em veículos da propriedade de entidades singulares ou colectivas, da sua exclusiva conta e sem direito a qualquer remuneração directa ou indirecta. TRANSPORTE PÚBLICO – Transporte efectuado por conta de outrem, mediante pagamento. VEÍCULO - Unidade de material móvel destinada ao transporte de pessoas ou de mercadorias, compreendendo as viaturas de tracção ou de impulsão. VEÍCULO-QUILÓMETRO – Unidade de medida correspondente ao percurso de um veículo num quilómetro de via. Para cada veículo representa a quilometragem andada no período considerado. 2 - TRANSPORTES FERROVIÁRIOS AUTOMOTORA - Veículo com motor, preparado para o transporte de passageiros ou de mercadorias, por via férrea. AUTOMOTORA A SISTEMA ESPECIAL - Automotora que funciona com sistema especial; no caso da C.P., com motor a gasolina. CAPACIDADE DE CARGA DE VAGÕES - Peso máximo de mercadorias autorizado que o vagão pode transportar. CARGA EXPEDIDA - Peso do conjunto das mercadorias apresentadas pelos expedidores para transporte em determinado ponto da rede. CARGA MÉDIA DOS VAGÕES - Peso médio das mercadorias transportadas por vagão carregado ou entrado carregado. CARGA RECEBIDA - Peso do conjunto das mercadorias cujo transporte terminou em determinado ponto da rede. COMBOIO - Um ou mais veículos rebocados por uma ou várias locomotivas ou automotoras, ou mesmo uma automotora isolada, circulando com um número determinado ou com uma designação distinta, de um ponto inicial fixado a um “terminus” fixado. Estatísticas dos Transportes TONELADA-QUILÓMETRO CALCULADA TRANSPORTADA - Unidade de medida do transporte de mercadorias, correspondente ao transporte de uma tonelada de mercadoria na distância de um quilómetro. 174 COMBOIO DE SERVIÇO - Comboio que circula exclusivamente para as necessidades da Empresa. COMBOIO-QUILÓMETRO - Unidade de medida correspondente à deslocação de um comboio na distância de um quilómetro. DURAÇÃO MÉDIA DE ROTAÇÃO DE UM VAGÃO - Intervalo de tempo entre dois carregamentos sucessivos de um vagão. FURGÃO - Veículo ferroviário que entra na composição de comboios de passageiros ou de mercadorias, e que é utilizado pelo pessoal de acompanhamento e para o transporte eventual de bagagens, encomendas, bicicletas, etc.. INSTALAÇÕES FIXAS - Instalações constituídas por bens imobiliários (vias, edifícios, obras de arte, instalações da catenária, instalações de sinalização, etc.). INVESTIMENTO - Conjunto de importâncias despendidas com a aquisição de imobilizações corpóreas e incorpóreas que a empresa utiliza como meio de realização dos seus objectivos. LINHA - Uma ou várias vias principais, cada quilómetro de linha contando como um quilómetro, qualquer que seja o número de vias. Quando um troço da rede compreende duas ou mais linhas paralelas, contam-se tantas linhas quantos os itinerários aos quais estão exclusivamente afectadas as vias. LINHA ELECTRIFICADA - Linha que comporta uma ou várias vias principais providas de um fio de contacto aéreo ou de um carril condutor para permitir a tracção eléctrica. LINHA EXPLORADA PARA O TRANSPORTE DE MERCADORIAS - Linha normalmente explorada para o transporte de passageiros e de mercadorias, e linha afectada somente ao transporte de mercadorias. LINHA EXPLORADA PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS - Linha normalmente explorada para o transporte de passageiros e de mercadorias, e linha afectada somente ao transporte de passageiros. LOCOMOTIVA - Veículo ferroviário, seja com força motriz e com motor, seja apenas com motor (locomotiva eléctrica), destinado a rebocar os veículos ferroviários. MERCADORIA TRANSPORTADA POR CAMINHOS DE FERRO - Mercadoria deslocada na rede ferroviária, correspondendo à mercadoria carregada mais a mercadoria entrada carregada pelas fronteiras. MORTO - Óbito com o acidente ou como sua consequência registado dentro de 30 dias. PERCURSO DO MATERIAL DE TRACÇÃO - Distância percorrida pelo material de tracção, expressa em veículos-quilómetro. PERCURSO DOS COMBOIOS - Distância percorrida por comboios, expressa em comboios-quilómetro. PERCURSO MÉDIO DE UM PASSAGEIRO - Distância média na qual os passageiros são transportados sobre a rede ferroviária. PERCURSO MÉDIO DE UMA TONELADA - Distância média de transporte de uma tonelada de mercadorias sobre a rede ferroviária. PESO MÉDIO DE UM VAGÃO COMPLETO - Peso médio das mercadorias transportadas em cada vagão, num conjunto de remessas de vagão completo. REBOQUE DE AUTOMOTORA - Veículo ferroviário sem força motriz, mas podendo ter um posto de condução, construído especialmente para se poder atrelar às automotoras. RENOVAÇÃO DA VIA - Operação que consiste em substituir ou renovar a via (carris, travessas, balastro, valetas, etc.). TONELADA-QUILÓMETRO BRUTA REBOCADA - Unidade de medida de prestação de transporte que corresponde à deslocação de uma tonelada de comboio (sem incluir o peso do veículo motor), na distância de um quilómetro. 175 TRACTOR FERROVIÁRIO - Veículo ferroviário, equipado com motor, destinado a rebocar outros veículos normalmente em operações de manobras (deslocações de veículos para os depósitos, para as oficinas, operações de triagem, etc.). VAGÃO - Veículo ferroviário destinado normalmente só ao transporte de mercadorias. VAGÃO BASCULANTE - Veículo ferroviário destinado normalmente só ao transporte de mercadorias e provido de meios mecânicos ou outros que lhe permitam inclinar a superfície de carregamento de forma a facilitar a sua descarga. VAGÃO CARREGADO - Unidade de medida de quantidade correspondente ao carregamento de um vagão com mercadorias e à sua expedição. VAGÃO-DIA - Unidade de medida correspondente à presença de um vagão na rede durante um dia. VAGÃO ESPECIAL - Vagão construído ou preparado especialmente para o transporte ou, eventualmente, para a carga e descarga eficientes de certas categorias de mercadorias em função da sua natureza, estado físico (líquidos pulverulentos), peso, dimensões ou acondicionamento particular. VAGÃO FECHADO - Vagão com caixa e tejadilho fixos com possibilidade de ser fechado a cadeado ou selado. VAGÃO PLATAFORMA - Vagão sem tejadilho e sem bordos, ou então com bordos de 60 cm no máximo. VAGÃO-QUILÓMETRO - Unidade de medida correspondente ao percurso de um vagão carregado ou vazio na distância de um quilómetro, sendo esta distância a efectivamente percorrida, abstraindo das manobras e outras deslocações análogas. VEÍCULO FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS - Veículo ferroviário para o transporte de passageiros, que pode ser uma automotora ou um veículo rebocado (carruagem), mesmo se são reservados um ou mais compartimentos ou locais especiais para as bagagens, correio, encomendas, etc.. VEÍCULO FERROVIÁRIO - Material móvel que rola exclusivamente sobre carris. VIA - Dois carris sobre os quais podem circular veículos ferroviários. VIA ELECTRIFICADA - Via provida de um fio de contacto aéreo ou de um carril condutor para permitir a tracção eléctrica. VIA ESTREITA - Via cuja distância entre as faces interiores das cabeças dos carris é de 1 m. VIA LARGA - Via cuja distância entre as faces interiores das cabeças dos carris é de 1,668 m. 2.1 – Sinistralidade Ferroviária ACIDENTE - Um acontecimento súbito, indesejado ou involuntário, ou uma cadeia de acontecimentos dessa natureza com consequências danosas; os acidentes dividem-se nas seguintes categorias: colisões, descarrilamentos, acidentes em passagens de nível, acidentes com pessoas provocados por material circulante em movimento, incêndios e outros. Um evento para ser considerado acidente ferroviário tem de: · Estar relacionado com um veiculo ferroviário em movimento; · Ter causado: pelo menos um morto ou um ferido grave; consideráveis prejuízos ao material, às vias, a outras instalações, ou ao ambiente; ou interrupções prolongadas da circulação; · Não ter acontecido em oficinas, armazéns e depósitos; Estatísticas dos Transportes VAGÃO COMPLETO - É considerada remessa de vagão completo: a) a remessa de mercadorias que atinja o mínimo de 5 000 kg ou pague pelo mínimo de tonelagem fixado na respectiva tabela de preços; b) toda a remessa de mercadorias que ocupe a capacidade do vagão empregado; c) toda a remessa de mercadorias cujo expedidor pretenda a utilização exclusiva do vagão. 176 · Ser súbito, indesejado ou involuntário, o que exclui vandalismo, suicídios e actos de terrorismo. As definições aplicadas a “consideráveis prejuízos” e “interrupções prolongadas da circulação” são as seguintes: · “Consideráveis prejuízos ao material, às vias, a outras instalações, ou ao ambiente” significa prejuízos iguais ou superiores a 150.000 euros. · “Interrupções prolongadas da circulação” significa que a exploração dos comboios ou a circulação numa linha ferroviária esteve suspensa mais de 6 horas. Colisão de comboios, incluindo colisões com obstáculos no gabarito - Uma colisão frontal de comboios; entre a frente e a cauda de dois comboios; entre um comboio e qualquer parte de outro comboio desde que dentro do gabarito; ou a colisão de um comboio com: a. Movimentos de manobra b. Objectos fixos, tais como topos de linha c. Objectos temporariamente presentes na, ou nas proximidades, da via (excepto nas passagens de nível, se perdidos por veiculo rodoviário ou peão), tais como pedras, deslizamentos de terras, árvores, peças perdidas por veículos ferroviários, veículos rodoviários e máquinas ou equipamentos utilizados na manutenção das linhas-férreas. DESCARRILAMENTO - Qualquer situação em que pelo menos uma roda de um comboio salte do carril. ACIDENTES EM PASSAGENS DE NÍVEL - Eventos em passagens de nível, envolvendo pelo menos um veículo ferroviário com: um ou mais veículos rodoviários; outros utilizadores de passagens de nível tais como peões ou objectos presentes na linha, ou nas suas proximidades, se perdidos por um veiculo rodoviário; ou por um utilizador da passagem de nível. ACIDENTES COM PESSOAS PROVOCADOS POR MATERIAL CIRCULANTE EM MOVIMENTO - Evento com uma ou mais pessoas atingidas por um veículo ferroviário, ou por um objecto preso ao veículo ou que dele se tenha solto. Incluem-se as situações de pessoas que caiam dos veículos ferroviários, assim como das pessoas que, no interior do veículo ferroviário caiam ou que sejam atingidas por objectos soltos. SUICÍDIO - Qualquer acto deliberado contra si próprio, destinado a provocar a morte, tal como registado e classificado pelas autoridades nacionais competentes. INCÊNDIOS EM MATERIAL CIRCULANTE - Eventos como incêndios e explosões que ocorram em veículos ferroviários (incluindo a sua carga), quando circulem entre a estação de origem e de destino, incluindo ambas, bem como durante as paragens intermédias e operações de formação que ocorram durante a viagem. OUTROS TIPOS DE ACIDENTES – Abrange todos os acidentes que não sejam classificados como: colisões; descarrilamentos, acidentes em passagens de nível; acidentes com pessoas provocados por material circulante em movimento; incêndios em material circulante e suicídios. PASSAGEIRO FERROVIÁRIO - Qualquer pessoa, excluindo o pessoal afecto ao serviço do comboio, que efectue um percurso num veículo ferroviário. Para efeitos das estatísticas sobre acidentes, incluem-se os passageiros que tentem embarcar/desembarcar num/de um comboio em movimento. EMPREGADO - Qualquer pessoa cujo emprego esteja relacionado com a ferrovia e que se encontre ao serviço no momento do acidente: inclui a tripulação dos comboios e as pessoas que lidam com material circulante ou instalações da infra-estrutura, mesmo tratando-se de serviços subcontratados. UTILIZADORES DE PASSAGENS DE NÍVEL - Qualquer pessoa que utilize a passagem de nível para atravessar linhas ferroviárias, por qualquer meio de transporte ou a pé. PESSOAS NÃO AUTORIZADAS EM INSTALAÇÕES FERROVIÁRIAS - Qualquer pessoa presente em instalações ferroviárias onde tal presença seja proibida, com excepção dos utilizadores de passagens de nível. 177 OUTROS (TERCEIROS) - Todas as pessoas não definidas como “passageiro ferroviário”; “empregados”; utilizadores de passagem de nível ou pessoas não autorizadas em instalações ferroviárias. MORTO - Óbito resultante de um acidente, ou em sua consequência, registado dentro de 30 dias. FERIDO GRAVE - Pessoa que, em consequência de um acidente, tenha sofrido lesões que levem à sua hospitalização, por períodos superiores a 24 horas. INCIDENTE - Qualquer ocorrência, associada à exploração ferroviária e que afecte a segurança ou a prestação do serviço de Transporte Ferroviário. 3 - TRANSPORTES RODOVIÁRIOS ANO DE MATRÍCULA - Ano em que o veículo foi matriculado pela primeira vez. DISTÂNCIA PERCORRIDA EM VAZIO – Distância medida em quilómetros, percorrida pelo veículo sem passageiros/carga. DISTÂNCIA TOTAL PERCORRIDA – Distância percorrida no total, em carga e em vazio, pelo veículo, com excepção da distância percorrida enquanto o veículo automóvel rodoviário para o transporte de mercadorias for transportado por outro meio de transporte. TRANSPORTE POR CONTA DE OUTREM - Transporte remunerado, de pessoas ou mercadorias, por conta de terceiros (empresas habilitadas a exercer a actividade transportadora). TRANSPORTE POR CONTA PRÓPRIA - Transporte efectuado por uma empresa não profissional, para as suas próprias necessidades, com auxílio dos seus próprios veículos e tendo como objectivo o transporte das suas próprias pessoas ou mercadorias. TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL – Transporte rodoviário entre dois locais (um local de embarque/ carga e um local de desembarque/descarga) situados em dois países diferentes. Pode envolver trânsito através de um ou mais países diferentes. TRANSPORTE RODOVIÁRIO NACIONAL – Transporte rodoviário entre dois locais (um local de embarque/ carga e um local de desembarque/descarga) situados no mesmo país, independentemente do país em que o veículo rodoviário motorizado se encontra matriculado. Pode envolver um trânsito por um segundo país. VEÍCULO IMOBILIZADO - Veículo que não foi utilizado durante o período de referência. VEÍCULO UTILIZADO - Veículo utilizado pelo menos um dia durante o período de referência. VEÍCULO MATRICULADO – Veículo inscrito num ficheiro de veículos rodoviários de um organismo num Estado-membro. Nota: Se o transporte for efectuado por uma combinação de veículos rodoviários, isto é, comboios rodoviários (camiões com reboque) ou veículos articulados (tractores rodoviários com semi-reboque) em que o veículo automóvel rodoviário (camião ou tractor rodoviário) e o reboque ou semi-reboque estejam matriculados em países diferentes, o país de matrícula é determinado pelo do veículo automóvel rodoviário. 3.1 - TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS CAMIÃO – veículo rígido, de peso bruto superior a 3 500 Kg, concebido exclusiva ou principalmente para transporte de mercadorias. Estatísticas dos Transportes DISTÂNCIA PERCORRIDA EM CARGA - Distância medida em quilómetros, percorrida pelo veículo entre o local de embarque/carga e o de desembarque/descarga de passageiros/mercadorias. 178 CARACTERÍSTICAS DO VEÍCULO QUANTO À CAIXA - A classificação quanto ao tipo de caixa é feita de acordo com as características actuais do veículo inquirido (camião ou semi-reboque acoplado ao tractor): Caixa aberta - Caixa cuja plataforma está a descoberto ou equipada apenas com grades ou taipais. Caixa fechada - Caixa que tem tejadilho fixo e que se encontra fechada por uma porta. Caixa basculante - Veículo de caixa aberta, provido de meios mecânicos ou outros, que lhe permitem inclinar a superfície de carregamento de forma a facilitar a sua descarga. Cisterna ou tanque - Veículo munido de um ou mais reservatórios, concebidos para o transporte a granel de líquidos ou gás. Porta contentores - Veículo preparado especialmente para o transporte de contentores. Porta automóveis - Veículo preparado especialmente para o transporte de automóveis. Isotérmico - Veículo cuja caixa é construída com paredes isoladoras, incluindo as portas, o piso e o tejadilho, que permite limitar as trocas de calor entre o interior e o exterior da caixa. Refrigerado - Veículo isotérmico que, com o auxílio de uma fonte de frio (gelo, neve carbónica, anidrido de carbono líquido, etc.), que não seja um equipamento mecânico, permite baixar a temperatura no interior da respectiva caixa e mantê-la constante durante pelo menos 12 horas. Frigorífico - Veículo isotérmico munido de um dispositivo de produção de frio, normalmente um equipamento mecânico (grupo frigorífico), que permite baixar a temperatura no interior da respectiva caixa e mantê-la constante. Com outra adaptação especial - Veículo construído ou preparado especialmente para o transporte eficiente de certas mercadorias. CARGA ÚTIL – Peso máximo de mercadorias autorizado pelas entidades competentes do país em que o veículo se encontra matriculado. Sempre que o veículo automóvel para transporte de mercadorias for um conjunto constituído por um camião com reboque, a carga útil do conjunto é a soma das cargas úteis do camião e do reboque. COMBOIO RODOVIÁRIO – Veículo automóvel rodoviário de transporte de mercadorias acoplado a um reboque. Incluem-se nesta categoria os veículos articulados com um reboque suplementar. CONFIGURAÇÕES SUCESSIVAS DE VEÍCULOS - Nos casos em que se verificou uma alteração de configuração de veículos (camião que passou a ter um reboque ou mudou de reboque, tractor que mudou de semi-reboque) durante o período de inquirição, adoptou-se para os valores das variáveis relativas ao veículo, a configuração correspondente ao início do primeiro percurso em carga. IDADE DO VEÍCULO RODOVIÁRIO – Período de tempo decorrido desde a primeira matrícula do veículo rodoviário, independentemente do país onde essa matrícula tenha ocorrido. LOCAL DE CARGA – Considera-se o local onde as mercadorias foram carregadas num veículo rodoviário motorizado de transporte de mercadorias, ou o local em que se verificou uma mudança de tractor rodoviário. LOCAL DE DESCARGA – Considera-se o local onde as mercadorias foram descarregadas de um veículo rodoviário motorizado de transporte de mercadorias ou o local em que se verificou uma mudança de tractor rodoviário. MERCADORIA TRANSPORTADA POR ESTRADA – Qualquer mercadoria transportada por um veículo rodoviário de transporte de mercadorias. Inclui todas as embalagens e equipamentos de acondicionamento de carga, como contentores, caixas móveis e paletes. NÍVEL DE CARGA - Carácter “inteiramente carregado” ou “não inteiramente carregado” do veículo automóvel rodoviário para transporte de mercadorias durante o percurso considerado, em termos de volume máximo de espaço utilizado durante o percurso. 179 NOMENCLATURA DOS TIPOS DE PERCURSO: Percurso em carga comportando uma única operação elementar de transporte. Percurso em carga comportando várias operações elementares de transporte, mas sem ser considerado um circuito de recolha ou de distribuição. Percurso em carga tipo circuito de recolha ou de distribuição (com vários pontos de recolha e um ponto de destino ou com uma origem e vários destinos). Percurso em vazio. NÚMERO DE EIXOS – Número de rodados de um veículo visíveis de um dos lados. Nos casos em que existe uma combinação de veículos, considera-se o número de eixos para o conjunto, camião e reboque, ou tractor e semi-reboque. PESO BRUTO – Peso total do veículo (ou do conjunto de veículos), parado(s) e em ordem de marcha, bem como da carga, declarado admissível pelas entidades competentes do país em que o veículo se encontre matriculado. PESO DAS MERCADORIAS – O peso a considerar é o peso bruto-bruto das mercadorias, incluindo as suas embalagens. De referir que o peso bruto corresponde ao peso total das mercadorias e suas embalagens, bem como à tara dos equipamentos de acondicionamento de carga, como contentores, caixas móveis e paletes. REBOQUE - Veículo rodoviário de transporte de mercadorias concebido para ser rebocado por um veículo automóvel rodoviário. SEMI-REBOQUE - Veículo rodoviário para transporte de mercadorias, sem eixo à frente, concebido de forma a que parte do veículo e uma parte importante da sua carga se apoiem sobre o tractor rodoviário. TARA – Peso do veículo em ordem de marcha, sem passageiros nem carga, com o liquido de arrefecimento, lubrificantes, 90% do total de combustível, 100% de outros fluidos, excepto águas residuais, ferramentas e roda de reserva, quando seja obrigatória, e o condutor (75 kg). TONELADA-QUILÓMETRO CALCULADA - Unidade de medida do transporte de mercadorias, correspondente ao transporte de uma tonelada de mercadoria na distância de um quilómetro. TONELADA-QUILÓMETRO OFERECIDA – Unidade de medida correspondente à deslocação de uma tonelada oferecida num veículo rodoviário, na distância de um quilómetro, quando esse veículo assegura o serviço a que se destina essencialmente. TRACTOR RODOVIÁRIO- Veículo rodoviário a motor, concebido, exclusiva ou principalmente, para rebocar outros veículos não motorizados (principalmente semi-reboques). TRANSPORTE DE DISTRIBUIÇÃO – Operação de transporte de mercadorias com várias descargas ao longo do circuito percorrido pelo veículo considerado. TRANSPORTE DE RECOLHA – Operação de transporte de mercadorias com várias cargas parciais ao longo do circuito percorrido pelo veículo considerado. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS - Toda a deslocação de mercadorias efectuada num veículo automóvel rodoviário para transporte de mercadorias. Considerou-se o peso bruto das mercadorias (incluindo a tara dos contentores). VEÍCULO ARTICULADO – Semi-reboque acoplado a um tractor rodoviário. Estatísticas dos Transportes OPERAÇÃO ELEMENTAR DE TRANSPORTE - Transporte de um tipo de mercadoria entre o local de carga e o de descarga. Incluem-se as operações de transporte iniciadas na semana de referência, ainda que terminem depois. Excluem-se as operações de transporte que têm início antes da semana de referência. 180 VEÍCULO AUTOMÓVEL RODOVIÁRIO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS - Qualquer veículo automóvel isolado (camião), uma combinação de veículos rodoviários, isto é, um comboio rodoviário (camião com reboque) ou um veículo articulado (tractor rodoviário com semi-reboque), para transporte de mercadorias. VEÍCULO MATRICULADO – Veículo inscrito num ficheiro de veículos rodoviários de um organismo num Estado-membro. Nota: Se o transporte for efectuado por uma combinação de veículos rodoviários, isto é, comboios rodoviários (camiões com reboque) ou veículos articulados (tractores rodoviários com semi-reboque) em que o veículo automóvel rodoviário (camião ou tractor rodoviário) e o reboque ou semi-reboque estejam matriculados em países diferentes, o país de matrícula é determinado pelo do veículo automóvel rodoviário. 3.2 – REDE DE ESTRADAS AUTO-ESTRADA - Estrada especialmente projectada e construída para o tráfego motorizado, que não serve as propriedades limítrofes e que: a) excepto em pontos singulares ou a título temporário, dispõe de faixas de rodagem separadas para cada sentido de circulação, separadas uma da outra por uma faixa divisória não destinada à circulação ou, excepcionalmente, por outros dispositivos; b) não se cruza ao mesmo nível com qualquer outra estrada, vias de caminho de ferro, de eléctrico ou caminho de peões; c) está especialmente sinalizada como auto-estrada e é reservada a categorias específicas de veículos rodoviários motorizados. ESTRADA OU ESTRADA COMUM - Via de comunicação utilizando uma base estabilizada, diferente de carris ou pistas de aeronaves, aberta à circulação pública e destinada principalmente a ser utilizada por veículos motorizados rodoviários deslocando-se pela suas próprias rodas. ESTRADA EUROPEIA – A rede internacional “E” é constituída por um sistema de estradas de referência, definidas no Acordo Europeu sobre as Grandes Estradas de Tráfego Internacional concluído em Genebra de 15 de Novembro de 1975 e suas revisões. ESTRADA NACIONAL - Estrada que faz parte da rede nacional complementar e que não é itinerário complementar. ESTRADA REGIONAL - Estrada que assegura as comunicações públicas rodoviárias do Continente com interesse supramunicipal e complementar à rede rodoviária nacional. FAIXA DE RODAGEM – Elemento da estrada destinado ao trânsito de veículos rodoviários motorizados, não se incluem na faixa de rodagem os elementos da estrada que constituem suporte às camadas de base ou de superfície, nem às bermas ou outros elementos da estrada destinados à circulação de veículos rodoviários. ITINERÁRIO COMPLEMENTAR - Via integrada na rede nacional complementar que estabelece as ligações de maior interesse regional, bem como as principais vias envolventes e de acesso às áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. ITINERÁRIO PRINCIPAL - Via de comunicação de maior interesse nacional, que serve de base de apoio a toda a rede das estradas nacionais e assegura a ligação entre os centros urbanos com influência supradistrital e destes com os principais portos, aeroportos e fronteiras. REDE NACIONAL - Rede de estradas que assegura as comunicações públicas rodoviárias do Continente, desempenhando funções de interesse nacional ou internacional integrando a Rede Nacional Fundamental e a Rede Nacional Complementar. REDE NACIONAL COMPLEMENTAR - Rede constituída pelas estradas que asseguram a ligação entre a rede nacional fundamental e os centros urbanos de influência concelhia ou supra-concelhia, mas intra-distrital. É constituída pelos Itinerários Complementares (IC) e pelas Outras Estradas (OE). REDE NACIONAL FUNDAMENTAL - Rede constituída pelos Itinerários Principais (IP). TRÁFEGO MÉDIO DIÁRIO - Quociente do tráfego rodoviário registado durante um determinado tempo, pelo número de dias que esse espaço de tempo contém. 181 TRÁFEGO RODOVIÁRIO ANUAL - Número de veículos que circulam numa secção de estrada durante o ano. VIA RÁPIDA - Estrada destinada a tráfego motorizado, com parte ou a totalidade dos acessos condicionados e, geralmente, sem intersecções. 3.3 – VENDA DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS AUTOMÓVEL LIGEIRO - Veículo automóvel cuja lotação ou peso bruto não excedam, respectivamente, nove lugares (incluindo o condutor), ou 3 500 kg. Os automóveis ligeiros subdividem-se, segundo o tipo, em: automóveis ligeiros de passageiros (nos quais estão incluídos os veículos Todo-o-Terreno), automóveis ligeiros de mercadorias e automóveis ligeiros de transporte misto. AUTOMÓVEL MISTO - Veículo automóvel para transporte, alternado ou simultâneo, de passageiros e mercadorias. MOTOCICLO – Veículo rodoviário motorizado de 2 rodas, com ou sem carro lateral, ou todo o veículo rodoviário motorizado com 3 rodas cujo peso em vazio não ultrapasse os 400 kg. Incluem-se todos os veículos com cilindrada superior ou igual a 50 cm3, bem como os que não sejam considerados ciclomotores. TRACTOR AGRÍCOLA - Veículo automóvel exclusivamente concebido para fins agrícolas, esteja ou não autorizado a utilizar as estradas abertas à circulação publica. VEÍCULO AUTOMÓVEL - Veículo rodoviário equipado com um motor, que constitui o único meio de propulsão, que serve normalmente para transportar pessoas ou mercadorias por estrada, ou para rebocar, na estrada, veículos utilizados para transporte de pessoas ou mercadorias. VEÍCULO COMERCIAL LIGEIRO - Veículo automóvel concebido exclusiva ou principalmente para o transporte de mercadorias, cujo peso bruto não exceda 3 500 kg e não pertença à categoria dos motociclos. Inclui os automóveis ligeiros de mercadorias e os automóveis ligeiros de transporte misto. VEÍCULO COMERCIAL PESADO - Veículo automóvel cuja lotação ou peso bruto sejam superiores, respectivamente, a nove lugares ou 3 500 kg. Além dos automóveis pesados, inclui os semi-reboques e os conjuntos tractor-reboque. VEÍCULO ESPECIAL - Veículo que não deva ser considerado de passageiros, de mercadorias ou misto. São exemplos: auto-vivendas, tanques, frigoríficos, veículos funerários, de transporte de garrafas, de transporte de lixo, prontos-socorros, etc.. VELOCÍPEDE - Veículo rodoviário com pelo menos duas rodas, movido unicamente pela energia muscular das pessoas nele transportadas, nomeadamente através de pedais, alavancas ou manivelas. VELOCÍPEDE COM MOTOR (CICLOMOTOR) - Veículo rodoviário com duas ou três rodas, possuindo todas as características normais de um velocípede quanto à sua estrutura e às suas possibilidades de emprego, e provido de um motor com uma cilindrada máxima de 50 cm3. 3.4 - ACIDENTES DE VIAÇÃO ACIDENTE COM VÍTIMAS - Todo o acidente de viação em que pelo menos uma pessoa tenha ficado ferida ou morta. ACIDENTE DE VIAÇÃO - Acontecimento fortuito, súbito e anormal ocorrido na via pública em consequência da circulação rodoviária, de que resultem vítimas ou danos materiais, quer o veículo se encontre ou não em movimento (inclusivamente à entrada ou saída para o veículo ou no decurso da sua reparação ou desempanagem). ACIDENTE MORTAL - Todo o acidente de viação em que pelo menos uma pessoa tenha morrido. Estatísticas dos Transportes AUTOMÓVEL PESADO - Veículo automóvel cuja lotação ou peso bruto sejam superiores, respectivamente, a nove lugares ou 3 500 kg. Os automóveis pesados subdividem-se, segundo o tipo, em: automóveis pesados de passageiros, automóveis pesados de mercadorias e automóveis pesados de transporte misto. 182 CONDUTOR - Toda a pessoa que detém o comando de um veículo na via pública. FERIDO - Toda a pessoa que, em consequência do acidente, sofreu ferimentos (graves ou ligeiros) e que não foi considerada “morto”. FERIDO GRAVE - Vítima de acidente cujos danos corporais obriguem a um período de hospitalização superior a 24 horas e que não venha a falecer nos 30 dias após o acidente. FERIDO LIGEIRO - Vítima de acidente que não seja considerada ferida grave e que não venha a falecer nos 30 dias após o acidente. MORTO/VÍTIMA MORTAL A 30 DIAS - Vítima cujo óbito ocorra no local do acidente ou durante o período de 30 dias após a sua ocorrência. PEÃO - Pessoa que, usufruindo da via pública, não é condutor nem passageiro. São consideradas peões as pessoas transportadas em carrinhos de criança, em cadeiras de rodas sem motor, etc., ou que manobrem esses meios de deslocação. São igualmente peões, as pessoas que circulem sobre patins, se ocupem de um veículo a fim de o reparar ou mudar pneu, etc. 4 - TRANSPORTES MARÍTIMOS ÁREA DE CIRCULAÇÃO E APOIO DO CAIS - Corresponde às áreas reservadas à movimentação de mercadorias, à circulação rodo e ferroviária, a parques de estacionamento e às áreas ocupadas por edifícios ou outras instalações, que não de armazenagem de mercadorias. ÁREA ÚTIL DE ARMAZENAGEM DO CAIS - Área dos recintos portuários adjacentes ao cais destinada exclusivamente à armazenagem de mercadorias, seja em espaços abertos ou recintos cobertos. ARQUEAÇÃO BRUTA (GT) - Medida do volume total de uma embarcação, determinada em conformidade com a Convenção Internacional de Arqueação de 1969 e expressa num número inteiro sem unidade. ARQUEAÇÃO LÍQUIDA (NT) - Medida da capacidade útil de uma embarcação, determinada em conformidade com a Convenção Internacional de Arqueação de 1969 e expressa em número inteiro sem unidade. BANDEIRA DE CONVENIÊNCIA - Nacionalidade do porto de registo da embarcação, conferida por um país sem restrições, isto é, um país que aceita registar embarcações pertencentes a não residentes e que, geralmente, não recebe qualquer taxa, com excepção de direitos de registo. Libéria, Panamá, Singapura, Chipre, Líbano e Bahamas figuram entre os países recenseados pela OCDE, com facilidades de registo. BANDEIRA DA EMBARCAÇÃO - Nacionalidade do porto de registo da embarcação. A bandeira indica a que regulamentos marítimos está submetida a embarcação; nomeadamente no que se refere à composição da tripulação, normas de segurança e representação consular no estrangeiro. BATELÃO - Embarcação normalmente sem meios de propulsão, de formas cheias, muito usada para carregar e descarregar os navios que não atracam ao cais. CÁBREA FLUTUANTE - Guindaste numa plataforma flutuante com ou sem propulsão própria. CAIS – Infra-estruturas e estruturas destinadas à atracação de navios, incluindo a faixa de terrapleno adjacente e ferrovias, rodovias, defensas, cabeços de amarração e sistemas auxiliares de energia e fluidos ali instalados. CALADO MÁXIMO DA EMBARCAÇÃO - Distância vertical entre o plano de flutuação e o ponto mais baixo da superfície inferior da quilha da hélice ou de outros pontos de referência da embarcação, nas condições de carga máxima. Carga Roll-on/Roll-off (abreviadamente Carga Ro-Ro) - Unidades Ro-Ro e mercadorias (em contentor ou não) em unidades Ro-Ro que entrem no ou saiam do navio que as transporta por mar. 183 COMPRIMENTO DA EMBARCAÇÃO (fora a fora) – Comprimento da embarcação medido horizontalmente entre as partes mais salientes da proa e da popa. COMPRIMENTO ÚTIL DO CAIS - Extensão do cais, medida na aresta, utilizável para acostagem das embarcações. DOCA FLUTUANTE - Engenho flutuante destinado à reparação de embarcações. DRAGA - Embarcação destinada a dragagens (escavações submarinas). Pode ser dos seguintes tipos: de sucção, de baldes, de colheres e de garras. EMBARCAÇÃO AUXILIAR - A que colabora nas manobras dos navios, na carga e na descarga de mercadorias, eventualmente no movimento de passageiros (navio/terra e vice-versa) e no abastecimento à navegação; barcas, batelões, lanchas e barcas-cisternas. Inclui ainda, de acordo com o Decreto-Lei nº 265/72, embarcações destinadas a actividades marítimo turísticas e embarcações de passageiros com capacidade inferior a 12 passageiros. - Portos da costa atlântica da Europa, a sul do paralelo 61º, incluindo todos os portos do Mar Báltico e Ilhas Britânicas; - Portos do Mediterrâneo e do Mar Negro; - Portos da Costa Africana, desde o Estreito de Gibraltar ao extremo sul da Serra Leoa, incluindo Cabo Verde; - Todos os portos das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. EMBARCAÇÃO DE CARGA - A que se destina principalmente ao transporte de mercadorias, podendo transportar até ao máximo de doze passageiros, devida e convenientemente alojados. EMBARCAÇÃO DE COMÉRCIO - A que se destina ao transporte de passageiros e / ou de mercadorias. EMBARCAÇÃO DE LONGO CURSO - A que navega sem limite de área. EMBARCAÇÃO DE NAVEGAÇÃO COSTEIRA - A que, de um modo geral, só navega à vista das costas dentro dos limites fixados pelo Decreto-Lei nº 265/72 de 31 de Julho, alguns deles alterados posteriormente pela Portaria n.º 607/79 de 22 de Novembro. EMBARCAÇÃO DE PASSAGEIROS - A que se destina ao transporte de mais de doze passageiros e suas bagagens, quer transportem ou não carga. As embarcações de passageiros que transportem carga designamse por embarcações mistas. EMBARCAÇÃO DE TRÁFEGO LOCAL - A que se emprega dentro dos portos e respectivos rios, rias, lagos, lagoas e esteiros, ou em geral dentro da área de jurisdição da respectiva capitania ou delegação. FUNDO OU PROFUNDIDADE DO CAIS - Altura da água referida ao nível do zero hidrográfico (mais baixa baixa-mar verificada no Porto), na bacia de acostagem junto ao cais. NAVEGAÇÃO COSTEIRA INTERNACIONAL - É a navegação efectuada ao longo das costas, de um modo geral à vista de terra, desde o porto de Bordéus, pelo estreito de Gibraltar até ao porto de Marselha, ambos incluídos; e na Costa de África, desde o extremo sul de Marrocos, incluindo as Ilhas Canárias, até ao limite oriental da Tunísia. NAVEGAÇÃO COSTEIRA NACIONAL - É a navegação efectuada ao longo das costas nacionais, de um modo geral à vista de terra, entre os portos nacionais. NAVIO-TANQUE - Embarcação de carga para transporte a granel de cargas líquidas ou gasosas de natureza inflamável, provida de um meio de propulsão mecânica próprio. PONTÃO FLUTUANTE - Plataforma flutuante para acesso às embarcações. Estatísticas dos Transportes EMBARCAÇÃO DE CABOTAGEM - A que navega dentro das zonas que incluem: 184 PORTO COMERCIAL – Local com instalações que permitem amarrar navios de comércio e descarregar ou carregar mercadorias, bem como desembarcar ou embarcar passageiros dos ou nos navios. PORTO DE CARGA – Porto no qual a carga foi embarcada no navio em que chegou ao porto declarante. PORTO DE DESCARGA – Porto no qual a carga deve ser desembarcada do navio em que deixou o porto declarante. POSTO DE ACOSTAGEM - Totalidade ou parte da extensão do cais dando acostagem, em média, a uma embarcação. REBOCADOR - Embarcação movida por propulsão mecânica, destinada a conduzir outras por meio de cabos. TERRAPLENO AFECTO AO CAIS - Toda a área terrestre adjacente ao cais, compreendendo as áreas de armazenagem cobertas e descobertas, faixas de circulação rodo e ferroviária, parques de estacionamento e ainda as áreas ocupadas por edifícios ou outras instalações, por norma vedada e com controlos de entrada e saída. TIPOS DE CAIS: Granéis líquidos - polivalente : Cais munido de equipamento apropriado para movimentação de um ou mais produtos líquidos de diferentes naturezas, a granel, dotado ou não de instalações de armazenagem. Granéis líquidos - especializado : Cais munido de equipamento apropriado para movimentação de produtos líquidos da mesma natureza, a granel, dotado ou não de instalações de armazenagem. Granéis sólidos - polivalente : Cais munido de equipamento para movimentação de mercadorias sólidas de diferentes naturezas, a granel, dotado ou não de instalações de armazenagem. Granéis sólidos - especializado : Cais munido de equipamento para movimentação de mercadorias sólidas da mesma natureza, a granel, dotado ou não de instalações de armazenagem. Terminal de contentores : Cais munido de equipamento especializado para movimentação vertical e horizontal de contentores e dotado de parques para a sua armazenagem. Terminal Ro / Ro : Cais munido de uma ou mais rampas destinadas à movimentação horizontal navio/terra ou terra/navio, de veículos, chassis ou outras cargas sobre rodas e dotado de parques para o seu estacionamento. Terminal misto contentores – Ro / Ro : Cais com características simultaneamente de terminal de contentores e de terminal Ro / Ro. Outros terminais especializados: Outros cais não discriminados anteriormente, para movimentação predominante de um único produto. Carga geral : Cais normalmente equipado com guindastes convencionais, destinado à movimentação e armazenagem da generalidade das mercadorias. Terminal polivalente - Lo / Lo : Cais de carga geral, dotado de equipamento especializado para a movimentação vertical de contentores e/ou de carga geral. Terminal polivalente - Lo / Lo - Ro / Ro : Cais de carga geral, dotado de equipamento especializado para a movimentação de Ro / Ro e Lo / Lo. TIPOS DE GUINDASTES: Guindaste de lança (ou convencional) - Guindaste destinado à carga e descarga de navios, constituído por um pórtico ou semi-pórtico, fixo ou montado sobre carris, suportando uma superestrutura rotativa dotada de lança. Guindaste tipo canguru com colher - Guindaste de cais com colher, destinado à movimentação de cargas a granel, incorporando uma tremonha com boca de descarga ou tapete de transferência. 185 “Derrick” - Guindaste consistindo de um fuste rotativo que suporta a lança e o mecanismo de accionamento, sendo o topo do fuste seguro por espias ou cabos de sustentação. Guindaste automóvel - Todos os guindastes de lança assentes em pneumáticos ou lagartas. Pórtico para contentores - Guindaste constituído por um pórtico com movimento longitudinal, dotado de um carro móvel com movimentos transversal e de elevação e incorporando um dispositivo de manuseamento de contentores (spreader). Pórtico com colher / descarregador - Equipamento especializado para a descarga de graneis com colher, parafuso ou pneumática. Pórtico para uso geral - Pórtico não incluído em 5 e 6. Guindaste flutuante - Qualquer tipo de guindaste montado sobre um casco ou pontão, com ou sem meios de propulsão própria. TIPO DE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS: - Serviços prestados a embarcações: entrada, estacionamento e acostagem no porto; - Serviços prestados a mercadorias: taxa de mercadorias paga por desembarque, armazenagem, tráfego e pesagem de mercadorias; - Concessões portuárias: actividades em que a autoridade portuária se faz substituir por uma terceira entidade na exploração de cais, docas, armazéns, bombas de combustíveis, etc.; - Alugueres, ocupações e outras concessões: aluguer de barracões, fábricas, casas ocupadas em terrenos do porto, etc.; - Exploração da náutica de recreio: Proveitos da exploração náutica de recreio, nomeadamente, a taxa de estacionamento e assistência a este tipo de embarcação. TONELAGEM BRUTA DE MERCADORIAS - Tonelagem de mercadorias transportadas, incluindo as embalagens, mas excluindo a tara dos contentores e unidades Ro-Ro (Directiva 95/64/CE do Conselho, de 8 de Dezembro de 1995). TONELAGEM DE PORTE BRUTO (TPB) - Chama-se “deadweight”, porte ou porte bruto à diferença entre o peso do navio com o máximo de carga autorizado e o peso do navio leve. Tal diferença, que pode ser expressa em toneladas métricas, corresponde pois, ao peso da carga, passageiros e sua bagagem, combustível e lubrificantes, aguada e víveres. É nesta unidade (TPB) que, normalmente, se exprime a tonelagem dos naviostanque (petroleiros, etc.). TRIPULAÇÃO - Conjunto de inscritos marítimos embarcados para exercício dos serviços de condução, manutenção e exploração da embarcação. Unidade Roll-on/ Roll-off (abreviadamente Unidade Ro-Ro) - Equipamento com rodas destinado ao transporte de mercadorias, como camião, reboque ou semi-reboque, que possa ser conduzido ou rebocado para um navio. Os reboques pertencentes aos portos ou aos navios estão incluídos nesta definição. As nomenclaturas devem seguir a Recomendação n.º 21 da CEE-ONU «Códigos dos tipos de carga das embalagens e dos materiais de embalagem». 5 - TRANSPORTES AÉREOS AERONAVES Grandes - quando o seu peso máximo à descolagem seja igual ou superior a nove toneladas. pequenas - se o seu peso máximo à descolagem for inferior a nove toneladas. Estatísticas dos Transportes Outros – Quaisquer guindastes não incluídos nas categorias acima discriminadas. 186 AEROPORTO - Qualquer área disponível para a aterragem e descolagem de operações comerciais de transporte aéreo. AEROPORTO INTERNACIONAL - Aeroporto aberto ao tráfego comercial internacional. CARGA - Todas as mercadorias, jornais, malas diplomáticas e encomendas postais, com excepção das bagagens dos passageiros e do correio. COEFICIENTE DE OCUPAÇÃO EM LUGARES - Passageiros-quilómetro transportados expressos em percentagem dos lugares-quilómetro oferecidos. COEFICIENTE DE OCUPAÇÃO EM TONELAGEM - Toneladas-quilómetro transportadas expressas em percentagem das toneladas-quilómetro oferecidas. CORREIO - Todos os sacos fechados, remetidos pelos CTT, qualquer que seja o seu conteúdo. ETAPA DE VOO – Actividade de uma aeronave desde a descolagem até à sua aterragem seguinte. Uma escala técnica não deve fazer com que uma etapa de voo seja classificada diferentemente do que seria no caso de a escala técnica não se ter realizado. A classificação de tráfego (passageiros, carga, correio), independentemente da sua natureza, deve ser idêntica à classificação da etapa de voo efectuada pela aeronave. HORAS DE VOO - Tempo de voo compreendido entre o momento em que os calços são retirados (descolagem) e o momento em que são colocados (aterragem). INVESTIMENTO BRUTO - Conjunto de despesas de investimento realizadas pela empresa em imobilizados tangíveis e intangíveis, que utiliza na sua actividade normal, com carácter de permanência. LINHA - Conjunto de voos operando na mesma rota. LUGARES-QUILÓMETRO OFERECIDOS - Soma dos produtos resultantes da multiplicação do número de lugares oferecidos para venda, em cada troço (flight stage), pela distância ortodrómica desse troço. MOVIMENTO - É considerado como um movimento cada aterragem ou descolagem de um avião. MOVIMENTO DE AERONAVES COMERCIAIS - Todos os movimentos de aeronaves que pertençam a uma companhia de transporte aéreo, afectas a actividade remunerada. Pode ser: - REGULAR - Todos os voos com horário regular, bem como os voos de desdobramento a esse horário, e que resultam de um aumento de procura de tráfego. - NÃO REGULAR - Todos os voos não incluídos em horários regulares, sem continuidade e frequência e destinados a satisfazer necessidades específicas de transporte de passageiros ou carga, mediante um contrato de fretamento. MOVIMENTO DE AERONAVES NÃO COMERCIAIS - Movimento de aeronaves pertencentes a particulares ou a colectividades cuja actividade não tem por objectivo a exploração comercial. Ex: aviões do Estado, aviões militares, aviação geral, treino, teste, demonstração, instrução. PASSAGEIRO - Toda a pessoa que é transportada por avião, à excepção de crianças com idade inferior a dois anos não ocupando um lugar sentado, e dos membros da tripulação. PASSAGEIRO DE TRANSPORTE COMERCIAL OU TRANSPORTE AÉREO - Todo o ocupante de um lugar sentado, transportado por um avião comercial em serviço regular ou não regular. PASSAGEIRO EM TRÂNSITO DIRECTO - Passageiro que permanece temporariamente no aeroporto e prossegue a sua viagem no mesmo avião em que chegou ou noutro, mas conservando o mesmo número de voo. Os passageiros em trânsito são contada uma única vez à chegada. PASSAGEIRO LOCAL - Passageiro que começa ou termina a sua viagem num aeroporto determinado. Compreende também os passageiros “transfer” que são contados uma vez à chegada e outra vez à partida. PASSAGEIRO PAGANTE - Todo o passageiro que paga 25% ou mais da tarifa normal aplicável. 187 PASSAGEIROS-QUILÓMETRO CALCULADOS - Soma dos produtos resultantes da multiplicação do número de passageiros pagantes transportados em cada percurso pela distância ortodrómica desse percurso. PASSAGEIRO “ TRANSFER “ - Passageiro que utiliza o aeroporto com o único fim de fazer a sua transferência, para continuação de viagem no mesmo avião em que chegou ou noutro, mas com diferente número de voo, e dentro de um período de 24 horas. PESO MÁXIMO À DESCOLAGEM - Peso máximo à descolagem indicado no certificado de navegabilidade, manual de voo ou outro documento oficial. PISTA DE ATERRAGEM - Área rectangular definida para a aterragem / descolagem de aeronaves. POSIÇÃO DE ESTACIONAMENTO DE AERONAVES - Área destinada ao parqueamento das aeronaves. TAXA DE NAVEGAÇÃO AÉREA (ROTA) - Taxa devida pelo operador de uma aeronave, para quem as instalações e serviços de navegação aérea de rota são postas à disposição no espaço aéreo das regiões de informação de voo, sob jurisdição do Estado português. TAXA NÃO AERONÁUTICA - Taxa devida pela utilização de serviços, bem como pela ocupação de terrenos, edifícios ou outras instalações (ex.: Taxa de aprovisionamento de aeronaves, equipamento e armazenagem). TÁXI AÉREO - Voos com carácter eventual e a pedido, para pontos de destino determinados pelo utilizador ou utilizadores, em aviões ou helicópteros com capacidade até 10 lugares e com peso máximo à descolagem de 5 700 kg. TONELADAS-QUILÓMETRO DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS - Produto do número de passageirosquilómetro calculados pelo peso normal dos passageiros. Para se determinar o peso dos passageiros multiplicase habitualmente o número de passageiros por 90 kg (este número tem em conta o peso dos passageiros e suas bagagens). TONELADAS-QUILÓMETRO CALCULADAS - Soma dos produtos resultantes da multiplicação do número de toneladas pagantes transportadas (PESO DOS PASSAGEIROS PAGANTES, CARGA E CORREIO) em cada percurso, pela distância ortodrómica desse percurso. TONELADAS-QUILÓMETRO OFERECIDAS - Soma dos produtos resultantes da multiplicação do “payload” oferecido em cada troço, pela distância ortodrómica desse troço. TRÁFEGO COMERCIAL - Voos regulares e não regulares de transporte público de passageiros, de correio ou de carga. TRÁFEGO DOMÉSTICO - Conjunto do tráfego interior e territorial. TRÁFEGO INTERIOR - Tráfego aéreo comercial efectuado no interior do Continente, assim como dentro de cada uma das Regiões Autónomas, excepto em serviços de trânsito para o exterior. TRÁFEGO INTERNACIONAL - Todo o tráfego que se realiza entre o Território Nacional e qualquer outro Estado estrangeiro. TRÁFEGO OU VOO LOCAL - O que inicia e termina a viagem no mesmo aeroporto. TRÁFEGO TERRITORIAL - Todo o tráfego que se realiza entre o Continente e as Regiões Autónomas ou entre as duas Regiões Autónomas. VALOR ACRESCENTADO BRUTO - Diferença entre o valor da produção de bens e serviços e o valor dos bens e serviços utilizados na produção. VOLUME DE VENDAS - São as vendas líquidas de produtos, serviços e trabalhos prestados efectuados num determinado período. VOO - Qualquer partida de um determinado aeroporto para um aeroporto de destino. Estatísticas dos Transportes TAXA AEROPORTUÁRIA - Taxa devida pela utilização dos aeroportos, meios e serviços ( ex.: Taxa de aterragem / descolagem e passageiros ). 188 III - NOMENCLATURAS Nomenclatura das unidades territoriais para fins estatísticos (NUTS) NUTS I CONTINENTE NUTS II NUTS III / / Concelhos NUTS I NUTS II NUTS III / / Concelhos NORTE MINHO-LIMA Arcos de Valdevez Caminha Melgaço Monção Paredes de Coura Ponte da Barca Ponte de Lima Valença Viana do Castelo Vila Nova de Cerveira CÁVADO Amares Barcelos Braga Esposende Terras de Bouro Vila Verde AVE Fafe Guimarães Póvoa de Lanhoso Santo Tirso Trofa Vieira do Minho Vila Nova Famalicão Vizela GRANDE PORTO Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Vila do Conde Vila Nova de Gaia TÂMEGA Amarante Baião Cabeceiras de Basto Castelo de Paiva Celorico de Basto Cinfães Felgueiras Lousada Marco de Canaveses Mondim de Basto Paços de Ferreira Paredes Penafiel Resende Ribeira de Pena ENTRE DOURO E VOUGA Arouca Oliveira de Azeméis Santa Maria da Feira São João da Madeira Vale de Cambra DOURO Alijó Armamar Carrazeda de Ansiães Freixo de Espada à Cinta Lamego Mesão Frio Moimenta da Beira Penedono Peso da Régua Sabrosa Santa Marta Penaguião São João da Pesqueira (continua) 189 NUTS II NUTS III / / Concelhos DOURO (cont.) Sernancelhe Tabuaço Tarouca Torre de Moncorvo Vila Flor Vila Nova de Foz Côa Vila Real ALTO TRÁS-OS-MONTES Alfândega da Fé Boticas Bragança Chaves Macedo de Cavaleiros Miranda do Douro Mirandela Mogadouro Montalegre Murça Valpaços Vila Pouca de Aguiar Vimioso Vinhais CENTRO BAIXO VOUGA Águeda Albergaria-a-Velha Anadia Aveiro Estarreja Ílhavo Mealhada Murtosa Oliveira do Bairro Ovar Sever do Vouga Vagos BAIXO MONDEGO Cantanhede Coimbra Condeixa-a-Nova Figueira da Foz Mira Montemor-o-Velho Penacova Soure PINHAL LITORAL Batalha Leiria NUTS I NUTS II NUTS III / / Concelhos PINHAL LITORAL (cont.) Marinha Grande Pombal Porto de Mós PINHAL INTERIOR NORTE Alvaiázere Ansião Arganil Castanheira de Pêra Figueiró dos Vinhos Góis Lousã Miranda do Corvo Oliveira do Hospital Pampilhosa da Serra Pedrogão Grande Penela Tábua Vila Nova de Poiares DÃO-LAFÕES Aguiar da Beira Carregal do Sal Castro Daire Mangualde Mortágua Nelas Oliveira de Frades Penalva do Castelo Santa Comba Dão São Pedro do Sul Satão Tondela Vila Nova de Paiva Viseu Vouzela Estatísticas dos Transportes NUTS I PINHAL INTERIOR SUL Mação Oleiros Proença-a-Nova Sertã Vila de Rei SERRA DA ESTRELA Fornos de Algodres Gouveia Seia (continua) 190 NUTS I NUTS II NUTS III / / Concelhos BEIRA INTERIOR NORTE Almeida Celorico da Beira Figueira de Castelo Rodrigo Guarda Manteigas Meda Pinhel Sabugal Trancoso NUTS I NUTS II LISBOA GRANDE LISBOA Amadora Cascais Lisboa Loures Mafra Odivelas Oeiras Sintra Vila Franca de Xira BEIRA INTERIOR SUL Castelo Branco Idanha-a-Nova Penamacor Vila Velha de Ródão PENÍNSULA DE SETÚBAL Alcochete Almada Barreiro Moita Montijo Palmela Seixal Sesimbra Setúbal COVA DA BEIRA Belmonte Covilhã Fundão OESTE Alcobaça Alenquer Arruda dos Vinhos Bombarral Cadaval Caldas da Rainha Lourinhã Nazaré Óbidos Peniche Sobral de Monte Agraço Torres Vedras MÉDIO TEJO Abrantes Alcanena Constância Entroncamento Ferreira do Zêzere Ourém Sardoal Tomar Torres Novas Vila Nova da Barquinha NUTS III / / Concelhos ALENTEJO ALENTEJO LITORAL Alcácer do Sal Grândola Odemira Santiago do Cacém Sines ALTO ALENTEJO Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Mora Nisa Ponte de Sôr Portalegre (continua) 191 NUTS II NUTS III / / Concelhos NUTS I ALENTEJO CENTRAL Alandroal Arraiolos Borba Estremoz Évora Montemor-o-Novo Mourão Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vila Viçosa NUTS II NUTS III / / Concelhos LEZÍRIA DO TEJO Almeirim Alpiarça Azambuja Benavente Cartaxo Chamusca Coruche Golegã Rio Maior Salvaterra de Magos Santarém ALGARVE ALGARVE Albufeira Alcoutim Aljezur Castro Marim Faro Lagoa Lagos Loulé Monchique Olhão Portimão São Brás de Alportel Silves Tavira Vila do Bispo Vila Real de Stº. António BAIXO ALENTEJO Aljustrel Almodôvar Alvito Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Mértola Moura Ourique Serpa Vidigueira REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Estatísticas dos Transportes NUTS I 192 NOMENCLATURA UNIFORME DE MERCADORIAS PARA AS ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES (NST/R) GRUPOS DE MERCADORIAS Grupos de Mercadorias Capítulos da Grupos da NST/R NST/R (1) (1) 1 2 3 4 5 0 6 1 7 8 9 10 11 12 2 3 4 13 5 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 6 7 8 9 01 02, 03 00, 06 05 04,09 11, 12, 13, 14, 16, 17 18 21, 22, 23 31 32 , 33 , 34 41 , 46 45 51 , 52 , 53, 54 , 55 , 56 64 , 69 61, 62, 63, 65 71 , 72 83 81 , 82 , 89 84 91 , 92 , 93 94 95 96 , 97 99 Descrição Cereais Batatas, outros legumes frescos ou congelados e frutos frescos Animais vivos e beterraba sacarina Madeira e cortiça Matérias têxteis e desperdícios, outras matérias-primas de origem animal ou vegetal Produtos alimentares e forragens Oleaginosas Combustíveis minerais sólidos Petróleo bruto Produtos petrolíferos Minérios de ferro, sucata e resíduos de altos fornos Minérios e desperdícios não ferrosos Produtos metalúrgicos Cimentos, cal e materiais de construção manufacturados Minerais brutos ou manufacturados Adubos naturais ou manufacturados Produtos carboquímicos e alcatrões Produtos químicos, excepto produtos carboquímicos e alcatrões Celulose e desperdícios Veículos e materiais de transporte, máquinas, motores, mesmo desmontados e peças Artigos metálicos Vidros, produtos vidreiros e produtos cerâmicos Couro, têxteis, vestuário e artigos manufacturados diversos Artigos diversos (1) Publicação do Serviço de Estatística da União Europeia (EUROSTAT), edição 1968 NOMENCLATURA UNIFORME DE MERCADORIAS PARA AS ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES (NST 2007) GRUPOS DE MERCADORIAS Grupos de Mercadorias 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 Descrição Produtos da agricultura, da produção animal, da caça e da silvicultura; peixe e outros produtos da pesca Hulha e lenhite; petróleo bruto e gás natural Produtos não energéticos das indústrias extractivas; turfa; urânio e tório Produtos alimentares, bebidas e tabaco Têxteis e produtos têxteis; couro e artigos de couro Madeira e cortiça e suas obras (excepto mobiliário); obras de espartaria e de cestaria; pasta, papel e cartão e seus artigos; material impresso, suportes gravados Coque e produtos petrolíferos refinados Produtos químicos e fibras sintéticas; artigos de borracha e de matérias plásticas; combustível nuclear Outros produtos minerais não metálicos Metais de base; produtos metálicos transformados, excepto máquinas e equipamento Máquinas e equipamentos n.e.; máquinas de escritório e equipamento informático; máquinas e aparelhos eléctricos n.e.; equipamento e aparelhos de radiotelevisão e telecomunicações; instrumentos de medicina, de precisão e de óptica; relógios Material de transporte Móveis; outros produtos das indústrias transformadoras n.e. Matérias-primas secundárias; resíduos municipais e outros resíduos Correio, encomendas Equipamento e material utilizados no transporte de mercadorias Mercadorias transportadas no contexto de uma mudança de carácter privado ou profissional; bagagem e artigos que acompanham os viajantes; veículos a motor transportados para reparação; outros bens não mercantis n.e. 18 19 Mercadorias grupadas: diversos tipos de mercadorias transportados em conjunto 20 XX Outras mercadorias n.e. Desconhecidas Mercadorias não identificáveis: mercadorias que, por determinado motivo, não podem ser identificadas e, por conseguinte, não se podem classificar num dos grupos de 01 a 16.
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