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EDUcaÇÃo E cUltURa
1ª quinzena de novembro de 2015
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universitária
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Erosão
Artista de Aparecida faz sucesso na Europa
Buterfly, de Boris Vallejo, o
ilustrador que inspirou Keller
apaixonando pela pintura”.
Sua fonte de inspiração no
início da carreira foi o pintor e
ilustrador Boris Vallejo (veja
imagem). De ilustrador para a
pintura foi um pulo. Talentoso,
o jovem desenhista se aventurou
com os pincéis e nunca mais
parou. Recentemente, esteve
na França a convite da presidente da Academia de Letras e
Arte da França, Diva Pavesi.
Ele foi o primeiro do Estado
de Goiás a ser convidado para
esse evento internacional e ser
condecorado como embaixador
das artes. Sua última aparição
pública foi na revista Caras.
Seu próximo projeto profissional é uma turnê pelos
Estado Unidos, onde deve expor em Miami, depois, rumo
à Europa, onde deverá também
expor no Principado de Mônaco e fechar a turnê em Paris,
França.
O artista e sua obra em fase de acabamento
Tributo a Bernardo Élis e Ariano Suassuana
o longo da história da
humanidade, o hábito
de ler se apresenta
como um sinal distintivo de
dignidade e saber, pois está associado ao desenvolvimento
pessoal e intelectual. Os efeitos
da leitura são percebidos das
mais diversas maneiras, desde
1ª quinzena de novembro de 2015
universitária
Algumas obras de Charles Keller
harles Keller é um artista diferenciado pela
técnica. Sua busca incessante pela anatomia o faz
um pintor a caminho do hiperrealismo. Suas telas, geralmente
de grandes dimensões, são trabalhadas com motivos religiosos, figuras clássicas de inspiração grega e romana. Apaixonado pela arte antiga, sua
técnica envolve conhecimentos
milenares sobre pintura -- a
veladura é uma delas, técnica
que ele domina com perfeição.
Charles iniciou a carreira aos
19 anos como desenhista publicitário e logo tomou contato
com outros artistas, e, como
ele mesmo diz: “Acabei me
política
a ampliação de vocabulário até
a ascensão profissional. É, portanto, pela ciência desses benefícios que a Subsecretaria Estadual de Educação Cultura e
Esporte de Aparecida de Goiânia
promoveu o Tributo a Bernardo
Élis e Ariano Suassuna, culminância do projeto de leitura e
escrita sugerido pelo departamento pedagógico, realizado
com os alunos do 6º ao 9º ano.
O evento teve início às 13
horas do dia 6 de novembro,
no Rodeio Show de Aparecida,
e contou com a presença das
seguintes autoridades: a subsecretária de Aparecida de Goiâ-
nia, Idelma Maria de Oliveira;
a diretora do Núcleo Pedagógico, Ione Fraga; a coordenadora
do Projeto Aprendizagem, Ailza
Oliveira Araújo; a gestora do
Colégio Estadual Nova Era,
Luíza Eugênia; o secretário municipal de Educação, Domingos
Pereira, e o professor mestre
Gedeon Campos. O principal
objetivo desse projeto foi buscar,
por meio da leitura e da interdisciplinaridade, expandir os
horizontes dos alunos de forma
mais lúdica e significativa, assegurando a oportunidade de
desenvolver nestes o gosto pelo
ato de ler.
secretário acredita que
o maior desafio dos
próximos governos é
combater as erosões espalhadas
pelo município. Segundo Mario,
os fundos de vale, nascentes e
ribeirões espalhados pela cidade
têm causado grandes problemas
para os moradores, e este será
o grande desafio da próxima
gestão – combater as erosões e
fazer as canalizações. “Nós temos trabalhado nos casos mais
sérios, como bueiros e pontes.
Para se ter uma ideia, em Goiânia, os principais córregos são
canalizados; em Aparecida, agora que temos 4 km de canalização no Parque Tamanduá; é
muito pouco. Nós já fizemos
50 km de projetos que estão
no Ministério das Cidades
aguardando liberação de recursos. Esse será o grande desafio
para a próxima gestão”, alerta.
Entre todos os secretários que
manifestaram vontade de suceder Maguito, Mario foi o que
mais se destacou. Como um
dos mais importantes nomes
que acompanham Maguito desde o início de sua carreira política, ele nunca se lançou candidato e se diz orgulhoso de
ser lembrado pela população,
pelos amigos e até mesmo pelo
prefeito, que sempre o incentivou a se posicionar como précandidato. Em Aparecida, é notória a rejeição de nomes vindos
de fora para suceder Maguito - o núcleo político da cidade
não aceita. Mario não andou
por esse terreno perigoso, mas,
antes, procurou mostrar lealdade
e trabalho. A consequência disso: dos amigos que Maguito
trouxe de fora, ele é o único
que não causa controvérsias
quando o assunto é sucessão.
Sem jamais manifestar ambição
pela cadeira do chefe, ele hoje
é unanimidade pelo jeito com
que se posiciona frente aos políticos da cidade, atendendo
aos vereadores, associações e
empresários.
“Mas como já disse: o mosquito da ambição ainda não me
picou, não me vejo candidato.
Tenho questões pessoais que
me prendem, uma delas são as
questões familiares, além de
meus negócios, que precisam
de minha atenção. “Acho que
já contribuí muito, talvez seja
o momento de realmente me
aposentar.” Mario é professor
aposentado pela UFG e como
engenheiro da Saneago. Segundo ele, “o que eu quero é cumprir bem essa minha gestão e
terminar bem esse mandato”.
Ao contrário do que muitos
pensam, Mario diz que goza
de boa saúde e, aos 70 anos a
ser completado agora em dezembro, ele diz que teria um
plano, o de aposentar de vez e
não o de ser candidato, assunto
já discutido com Maguito. “Se
encerrasse hoje minha vida pública, eu a encerraria satisfeito.
Já fiz muita coisa”, diz. De
sorriso fácil e largo, ele respondeu que nunca foi seu projeto encerrar sua vida pública
com “chave de ouro” administrando Aparecida e aguarda até
abril de 2016, período que co-
meçará a definição de nomes.
Sobre sua experiência como
tocador de obras e alertado
sobre sua importância para dar
continuidade à atual gestão e
se esse ciclo de experiência
que acumula não seria um peso
definidor na escolha do sucessor, Mario relativizou a resposta e disse que “sem Maguito
na prospecção de recursos federais, nada disso teria acontecido, é dele o mérito maior.
Agora,ele tem um diferencial:
ele faz e deixa a gente fazer e
diz: meu nome está em aberto”,
concluiu.
Erosão no Setor Jardim das Cascatas em Aparecida de Goiânia