projeto pedagógico do curso de arquitetura e - FAENG

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projeto pedagógico do curso de arquitetura e - FAENG
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA (FAENG)
CAMPO GRANDE – NOVEMBRO DE 2014
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
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1
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO
3
2
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
9
3
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
14
4
CONCEPÇÃO DO CURSO
15
5
CURRÍCULO
29
6
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
57
7
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
58
8
DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS
63
9
INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO 63
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
64
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
64
ANEXO I
REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ANEXO II
REGULAMENTO DA DISCIPLINA FUNDAMENTOS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO(FTCC)
ANEXO III
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
ANEXO IV
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC)
ANEXO V
ATIVIDADES PRÁTICAS PROJETUAIS (APP)
ANEXO VI
ATIVIDADES PRÁTICAS EM OBRA (APO)
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA (FAENG)
Apresentação
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul foi elaborado de acordo com as normas vigentes e está estruturado em dez itens, a saber:
1) Introdução; 2) Administração Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo; 3) Identificação do
Curso; 4) Concepção do Curso; 5) Currículo; 6) Sistema de Avaliação; 7) Atividades Acadêmicas
Articuladas ao Ensino de Graduação; 8) Desenvolvimento de Materiais Pedagógicos; 9) Incorporação dos
Avanços Tecnológicos ao Ensino de Arquitetura e Urbanismo e 10) Considerações Finais. Ainda
apresentamos 05 (cinco) anexos, contendo os regulamentos das Atividades de Prática Profissional (APP),
Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso (FTCC), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
Atividades Complementares (AC) e Residência em Obra (RO).
1
INTRODUÇÃO
Neste item serão abordados o histórico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), da
Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), do Curso de Arquitetura e
Urbanismo (CAU) e sua importância social.
1.1
Histórico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da
Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, embrião do
ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso.
Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de
Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu
departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.
No ano de 1967, o Governo do Estado criou, em Corumbá, o Instituto Superior de Pedagogia e em, Três
Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino
superior.
Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de
16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).
Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.
Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de
05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O
então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Atualmente, além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, onde funcionam as unidades
setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS),
Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de
Odontologia (FAODO), Faculdade de Direito (FADIR), Faculdade de Computação (FACOM), Faculdade de
Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), Instituto de Física (INFI), Instituto de
Química (INQUI), Instituto de Matemática (INMA), a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de
Aquidauana, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Nova Andradina, Naviraí, Ponta Porã, Bonito, Paranaíba
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e Três Lagoas, descentralizando o ensino para atender aos principais polos de desenvolvimento do
Estado.
A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pósgraduação englobam especializações e programas de mestrado e doutorado.
Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de
pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do
meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, um dos biomas
onde o estado está inserido.
O Campus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD),
com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005.
1.2
Histórico da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG).
Com a implantação do Curso de Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), na
Cidade Universitária de Campo Grande em 1972, criou-se o Centro de Estudos Gerais (CEG) constituído
pelos Departamentos de Engenharia, Matemática, Química, Física e Biologia.
Com a divisão do Estado de Mato Grosso e a federalização da antiga UEMT, houve uma reestruturação
administrativa da Universidade, criando-se novos centros.
Em Campo Grande a UFMS foi constituída pelos Centros de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS),
Ciências Exatas e Tecnologia (CCET) e Ciências Humanas e Sociais (CCHS). O Curso de Arquitetura e
Urbanismo funcionou, desde a sua criação, no CCET vinculado ao Departamento de Estruturas e
Construção Civil (DEC), até o ano de 2013.
Em 16 de abril de 2013, o CCET foi desmembrado criando a Faculdade de Engenharias, Arquitetura e
Urbanismo e Geografia (FAENG), Instituto de Matemática (INMA), Instituto de Química (INQUI) e
Instituto de Física (INFI). A FAENG congrega os seguintes cursos de graduação: Arquitetura e Urbanismo
- bacharelado (integral); Tecnologia de Construção de Edifícios (noturno); Tecnologia de Eletrotécnica
Industrial (noturno); Engenharia Ambiental - bacharelado (Integral); Engenharia Civil - bacharelado
(integral); Engenharia de Produção - bacharelado (integral); Engenharia Elétrica - bacharelado (integral);
Geografia - bacharelado (noturno); Tecnologia em Saneamento Ambiental (noturno). A FAENG ainda
oferece os seguintes cursos de pós-graduação: Tecnologias Ambientais (Mestrado e Doutorado),
Engenharia Elétrica (Mestrado), Eficiência Energética e Sustentabilidade (Mestrado).
Atualmente, a FAENG tem uma estrutura contendo um Conselho de Faculdade; Coordenadoria de
Gestão Administrativa; Coordenadoria de Gestão Acadêmica; Secretaria Acadêmica e Secretaria de
Apoio Pedagógico e administra quase 2.000 alunos em seus cursos de graduação e pós-graduação.
1.3
Histórico do Curso de Arquitetura e Urbanismo (CAU)
Os dois primeiros cursos de Arquitetura e Urbanismo no Estado surgiram em 1981, com a criação do
Centro de Ensino Superior de Campo Grande (CESUP) e em 1993, pela Sociedade de Ensino da Grande
Dourados (SOCIGRAN), instituições privadas de Campo Grande e Dourados, respectivamente.
No entanto, com o acentuado crescimento urbano e demográfico decorrente da divisão do Estado e a
criação de Mato Grosso do Sul em 1979, os arquitetos e urbanistas, reunidos em Assembleia no Instituto
de Arquitetos do Brasil – Departamento de MS (IAB-MS) clamou por um curso de Arquitetura e
Urbanismo oferecido por instituição pública no Estado. Tal anseio somente se concretizou em 1999
quando, a partir da iniciativa de professores arquitetos e urbanistas e engenheiros civis do
Departamento de Estruturas e Construção Civil, após cuidadosos estudos, foi apresentada ao Conselho
Universitário da UFMS e apoiada pela Reitoria a proposta de criação do curso de Arquitetura e
Urbanismo.
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A comissão que elaborou os estudos para a criação do curso era constituída por professores da UFMS e
profissionais convidados atuantes na área: engenheiro civil Alcides Higa (presidente); arquiteto e
urbanista Jurandir Nogueira (in memorian); arquiteto e urbanista Roberto Hodgson, bacharel em artes
visuais Carla Maria de Cápua e pelo arquiteto e urbanista Sérgio Yonamine, então presidente do
PLANURB – Instituto Municipal de Planejamento Urbano. Foram consultados internamente todos os
chefes de departamento de disciplinas que deveriam ser oferecidas pelo curso, bem como todos os
coordenadores de curso da área tecnológica e de artes, e externamente, entre outras entidades, o
Sindicato de Arquitetos e Urbanistas de Mato Grosso do Sul, o Instituto de Arquitetos do Brasil, o
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e sua Câmara Especializada de Arquitetura e
a ABEA – Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo que esteve sediada em Campo
Grande de novembro de 1997 a novembro de 1999. A Comissão recebeu o apoio unânime dos
consultados.
Conforme o relatório da Comissão, o Curso ao ser criado se apoiou na estrutura existente no CCET –
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, garantindo a inserção do conhecimento técnico e das ciências
exatas, essenciais para uma arquitetura racional, moderna e construtivamente viável.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo, da UFMS, foi criado em 29 de julho de 1999, pela Resolução
CONSUN/UFMS 029/99 e, implantado, em 2000, com o ingresso da primeira turma sob a coordenação
do professor Roberto de Arruda Hodgson. A primeira aula ocorreu em 20 de março de 2000 inicialmente
com os professores já vinculados aos cursos ministrados pela UFMS e 40 alunos ingressantes, dos quais
36 constituíram a primeira turma de formandos em dezembro de 2004. A partir de 2002 através de
concursos públicos iniciou-se a formação do corpo docente efetivo do curso e no final de 2004, com a
implantação integral da estrutura curricular houve a oportunidade de ampla discussão que resultou na
construção do primeiro projeto pedagógico do curso contemplando uma adequação de sua estrutura
curricular para vigência a partir de 2005. Após avaliação in loco procedida por avaliadores do INEP
houve o reconhecimento do curso pelo Ministério de Educação através da portaria MEC 560 de 28 de
fevereiro de 2005, publicada no Diário Oficial de 1o. de março de 2005.
Aprovado pela Câmara de Ensino da Universidade, o novo projeto pedagógico passou a vigorar em 2004.
A Resolução n. 21, de 17 de dezembro de 2009, que instituiu a semestralização dos cursos na UFMS,
determinou alterações no projeto pedagógico. O número de vagas, originalmente de 40, com ingresso
anual, foi ampliado a partir de 2010, com o programa REUNI, para 50 vagas, mantendo-se o ingresso
anual.
Em 2011, pela Portaria n. 1.169, DE 20 DE MAIO DE 2011, o Secretário de Educação Superior, do
Ministério da Educação, resolve renovar o reconhecimento do curso de Arquitetura e Urbanismo,
bacharelado, com 50 (cinquenta) vagas totais anuais.
Até 2014, o Curso foi avaliado pelo ENADE três vezes: em 2005, 2008 e 2011. O Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), tem como objetivo geral avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos
conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, às habilidades e competências para a
atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas
1
do conhecimento. O CPC (Conceito Preliminar de Curso) do ENADE foi 4 em 2005; 3 em 2008 e 3 em
2011.
Em 2011 foi realizado o I Seminário de Discussão do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS,
reunindo alunos e professores e resultou em um conjunto de diretrizes, ações e prioridades que foram
incorporadas neste projeto pedagógico.
1
A composição do CPC tem três pesos: 55% da nota corresponde ao desempenho dos estudantes concluintes do
curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), 30% equivale à titulação dos professores e ao seu
regime laboral, e 15% da nota é composta dos índices de infraestrutura e organização didático-pedagógica da
instituição.Os conceitos variam de 1 a 5 e o MEC considera satisfatórios os conceitos 3, 4 e 5.
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Além das atividades pedagógicas propriamente ditas, desde a sua criação o Curso vem procurando
inserir-se no universo da educação do arquiteto e urbanista, com a promoção de eventos como
programas e ações de extensão- entre as quais as Semanas de Arquitetura e Urbanismo e o ARQFEST,
com cursos, minicursos, workshops, palestras e debates - incentivando a participação do corpo docente
e discente em eventos realizados por outras instituições no país e desde 2014, com a implantação de
seu primeiro curso de pós-graduação Lato sensu - Abordagem Contemporânea em Arquitetura e na
Cidade.
As questões relativas à qualidade da produção arquitetônica e urbanística, notadamente no estado de
Mato Grosso do Sul, vêm sendo enfatizadas visando preparar profissionais para contribuir com o
aumento do grau de sustentabilidade dos espaços ocupados pelo homem.
Através das disciplinas e atividades complementares oferecidas, vem buscando, ainda, contribuir para a
formação humanista do profissional através de um conjunto equilibrado de conteúdos teóricos e
práticos, pontuado pelos princípios da excelência, da ética profissional e do humanismo.
Ainda que a universidade pública, no universo da educação superior no país, disponha das melhores
condições para desenvolver um projeto de curso com aquelas orientações, explorando a inter e a
transdisciplinaridade e mobilizando tecnologia, recursos e infraestrutura das ciências humanas, sociais e
exatas, compreendem-se limitações impostas pela conjuntura social, política e econômica. Mesmo
assim, o curso vem procurando aprimorar e ampliar seu quadro docente e suas instalações. Em 2012,
instalou-se definitivamente em espaço apropriado, usando as antigas instalações adaptadas e
reformadas da Biblioteca Central. De projeto elaborado pelos professores do curso, o “Bloco de
Arquitetura e Urbanismo” comporta um espaço dotado de ateliers, salas de aula para a graduação e a
pós-graduação, laboratórios de ensino, pesquisa e extensão, espaços para exposição da produção
acadêmica, salas de trabalho e de reuniões, um Centro de Pesquisa e Documentação e um auditório
com capacidade de 135 lugares.
Completando 15 anos de funcionamento em 2014, o Curso tem 265 alunos matriculados e já graduou,
desde a sua criação, nove turmas ou 283 arquitetos e urbanistas.
1.4 A importância social do Curso de Arquitetura e Urbanismo para o Mato Grosso do Sul
O Brasil é hoje a oitava potência econômica do planeta e vem crescendo sistematicamente, com
desenvolvimento social de suas camadas de menor renda. No âmbito do desenvolvimento social e
2
econômico, o estado de Mato Grosso do Sul, 357.145 km , é o 6º estado do país em extensão territorial,
que corresponde a 4,03% da área total do Brasil e 15,33% da área do centro-oeste. É uma das 27
unidades federativas do Brasil e está localizado ao sul da região Centro-Oeste tendo como limites os
estados de Goiás a nordeste, Minas Gerais a leste, Mato Grosso ao norte, Paraná ao sul e São Paulo a
sudeste, além de manter fronteiras com a Bolívia (oeste) e o Paraguai (oeste e sul). Sua população
estimada em 2013 foi de 2.590.088 habitantes, conferindo ao Estado a 21ª população do Brasil. Sua
capital e maior cidade é Campo Grande e outros municípios importantes são Dourados, Três Lagoas,
Corumbá, Ponta Porã, Aquidauana, Nova Andradina e Naviraí (IBGE, 2010).
Ainda segundo o IBGE, do total de habitantes no Estado, 85% vive nas regiões urbanas dos seus 79
municípios, principalmente nos maiores como Campo Grande (832.352 habitantes) e Dourados (207.498
habitantes). Entre os censos de 2010 e 2000 o Estado apresentou um crescimento populacional médio
anual com taxas de 1,66%, enquanto as demais regiões do país apresentaram uma taxa média de 1,17%.
Cerca de 25% de sua área corresponde ao Pantanal, bioma que tem no Estado a sua maior área. A Serra
de Maracaju e a Serra da Bodoquena, importantes divisores de águas entre as bacias dos rios Paraná e
Paraguai conferem ao Estado uma considerável diversidade de paisagens.
O acesso à água tratada é proporcionado a 96,18% da população do Estado, a iluminação elétrica a
98,46%, 66,6% tem imóvel próprio e 88,92% são considerados alfabetizados (IBGE, 2010).
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O Produto Interno Bruto de 2010 do Mato Grosso do Sul foi de 43,5 bilhões de reais, tendo crescido
11,01 % em relação ao ano anterior. Essa riqueza é concentrada no setor terciário conforme com quase
60% do total.
Dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), relativos a 2010, mostram que Mato
Grosso do Sul tem 27 cidades com Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) alto. O índice de MS
é de 0,72, considerado alto. O Estado está em 10º, precedido por Minas Gerais (9º), Goiás (8º), Espírito
Santo (7º), Rio Grande do Sul (6º), Paraná (5º), Rio de Janeiro (4º), Santa Catarina (3º), São Paulo (2º) e
Distrito Federal (1º).
Na 100ª posição do ranking entre as cidades brasileiras, Campo Grande tem a melhor colocação do Estado,
enquanto Japorã tem o pior (5.426º). Em 47 municípios sul-mato-grossenses, o IDH é considerado médio (0,6 a
0,69). Quatro cidades do estado tiveram índices classificados como baixos (0,5 a 0,59) e nenhuma teve índice
considerado muito baixo (0 e 0,49). Entre os IDHs de Mato Grosso do Sul, depois de Campo Grande, os
melhores colocados são Chapadão do Sul (467º no país), Dourados (599º), Três Lagoas (667º), Maracaju (876º)
e São Gabriel do Oeste (1.052º). Ponta Porã está na 1.866º posição nacional.
No Estado, 44,77% da população residente compõe a População Economicamente Ativa. Quanto ao
rendimento médio das pessoas de com dez anos ou mais (1.366.871 habitantes), 55,85% (763.293
habitantes) têm como renda média mensal até um salário-mínimo. Segundo dados da Secretaria de
Estado de Finanças, Orçamento e Planejamento de Mato Grosso do Sul (SEFOP), do total de ICMS
arrecadado pelo Estado, 63,9% provém do comércio, 14,11% da agropecuária, 15,1% de serviços e o
restante (7,63%) vem da indústria. A maior economia do Estado é Campo Grande com um PIB de mais
de R$ 15,7 bilhões, seguido de Dourados (R$ 4,3 bilhões), Corumbá (R$ 2,8 bilhões) e Três Lagoas (R$ 1,5
bilhões) (IBGE, 2011).
Estes dados apontam para os diversos problemas encontrados nas cidades - grandes médias ou
pequenas - em relação à insuficiência da qualidade de edificações habitacionais, educacionais, de
atendimento à saúde, culturais, de lazer, entre outros, além de problemas urbanos quanto ao
transporte, ocupação de áreas inadequadas ou ambientalmente frágeis, desenvolvimento sustentável,
planejamento para o futuro, entre outros. Por outro lado, conforme demonstra a tabela abaixo, a rede
de cidades do Estado é constituída por pequenos municípios. Aqueles com menos de 20 mil habitantes
somam 54 de um total de 79, quase 70% deles. Apenas quatro cidades têm mais de 100 mil habitantes,
dado que sugere a ampliação da participação do profissional arquiteto e urbanista na gestão pública.
A UNESCO, em conjunto com a União Internacional dos Arquitetos (UIA), estabeleceu em 2011 que o
ensino de Arquitetura e Urbanismo têm como princípios: 1. Que a diversidade cultural, que é tão
necessária para a humanidade como a biodiversidade é para a natureza, constitui-se como herança
comum de toda a humanidade e deve ser reconhecida e entendida, para o benefício das gerações
presentes e futuras; 2. Que a formação em arquitetura deve desenvolver nos alunos a capacidade para
conceber, projetar, entender e realizar o ato de construção, no contexto da prática da arquitetura que
equilibra as tensões entre a emoção, a razão e a intuição dando forma física às necessidades práticas e
estéticas da sociedade e do indivíduo; 3. Que a arquitetura é uma disciplina que usa conhecimentos de
ciências humanas, ciências sociais e naturais, tecnologia, ciências ambientais, artes e humanidades; 4.
Que a educação que conduz à qualificação formal e que permite a prática profissional no campo da
arquitetura tem que ser garantida no ensino superior, de nível universitário, com a arquitetura como
modalidade principal das matérias, e ser oferecida por universidades, escolas politécnicas e cursos
2
superiores. Essa formação deve manter equilíbrio entre teoria e prática .
O arquiteto e urbanista desponta como um dos profissionais decisivos na busca de soluções para o
século 21, período de reflexões e questionamentos sobre a posição do homem em relação às
transformações sociais e ambientais causadas pela globalização e concentração das populações nos
centros urbanos de grande e médio porte, que acarretam em condições insatisfatórias de vida humana.
2
http://www.abea-arq.org.br/wp-content/uploads/2013/03/Carta-UNESCO-UIA-2011.pdf
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A urbanização do Estado de Mato Grosso do Sul, verificada com os dados de 2013 do IBGE, com 85% da
população residindo em áreas urbanas, abre mercado de trabalho nas cidades do interior em todos os
campos de atuação do arquiteto e especialmente no planejamento urbano e regional. Essa demanda
não vem sendo suficientemente suprida pelos profissionais formados nas escolas existentes no Estado,
pois o perfil do egresso tem se identificado mais com a arquitetura voltada ao projeto e à construção de
edificações. Além disso, é preciso destacar a existência, no Estado, de conjuntos urbanos de
reconhecido valor para o Patrimônio Histórico, Arquitetônico, Cultural e Ambiental, do ambiente natural
do Pantanal, que demandam profissionais capacitados para atuar na ordenação de seu espaço aliando
modernização e crescimento à proteção dos valores identitários.
Os modos de viver e construir, o ‘saber-fazer’ das comunidades locais - ribeirinhas indígenas e
quilombolas – bem como as práticas sociais que conferem valor aos logradouros públicos, são também
questões de patrimônio histórico e identidade que requerem abordagens integradas entre a Arquitetura
e Urbanismo e outros campos do conhecimento, sobretudo no âmbito das Ciências Sociais, permitindo
resgatar o valor e a persistência das tecnologias locais e tradicionais que convivem e coexistem com as
contemporâneas.
Atualmente funcionam no Estado de Mato Grosso no Sul cinco cursos de Arquitetura e Urbanismo: na
capital do estado, além da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, desde 1999, o curso oferecido
pela Universidade Anhanguera/Universidade para o Desenvolvimento da Região do Pantanal (UNIDERP),
desde 1981 e o da Universidade Católica Dom Bosco, desde 2011; e em Dourados, o do Centro
Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN), desde 1993 e Faculdades Integradas de Três Lagoas
(AEMS).
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul procura atender a
demandas profissionais voltadas ao desenvolvimento humano sustentável como parte inseparável do
desenvolvimento econômico e muitas vezes entendida como secundárias pelo mercado.
O Curso procura focar sua atuação na formação de profissionais dotados de visão social e crítica, que
possam intervir positivamente na sociedade e inserirem-se no mercado de trabalho de forma a suprir as
suas demandas, mas, que, além disso, possam também contribuir para o desenvolvimento do Estado e
do país de forma socialmente justa e ambientalmente correta.
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2
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Neste item são abordados os aspectos relativos à Coordenação do Curso, a sua organização acadêmica e
administrativa e a atenção ao discente do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
2.1
Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo
De acordo com o Art. 47, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Resolução COUN nº 35, de 13 de maio de
2011, a Coordenação de Curso do Curso de Graduação será exercida em dois níveis:

Em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;

Em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.
De acordo com o Art. 14, do Regimento Geral da UFMS, aprovado pela Resolução COUN nº 78, de 22 de
setembro de 2011, o Colegiado de Curso, definido como unidade didático-científica, é responsável pela
supervisão das atividades do curso e pela orientação aos acadêmicos.
Ainda de acordo com o Regimento da UFMS 2011, compõem o Colegiado de Curso de Graduação: I - no
mínimo quatro e no máximo seis representantes docentes integrantes da Carreira do Magistério
Superior, eleitos pelos professores do quadro que ministram ou ministraram disciplinas ao curso nos
quatro últimos semestres letivos, com mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução; e II um representante discente, regularmente matriculado no respectivo curso, indicado pelo Diretório
Central dos Estudantes, com mandato de um ano, permitida uma recondução.
O artigo 16 do Regimento diz que ao Colegiado de Curso de Graduação compete: I - garantir que haja
coerência entre as atividades didático-pedagógicas e as acadêmicas do curso com os objetivos e o perfil
do profissional definidos no Projeto Pedagógico do Curso; II - deliberar sobre normas, visando à
compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas
componentes da estrutura curricular com o perfil do profissional objetivado pelo curso; III - deliberar
sobre as solicitações de aproveitamento de estudos; IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado
pelo Coordenador de Curso; V - deliberar, em primeira instância, sobre o Projeto Pedagógico do Curso;
VI - manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou de suspensão
temporária de oferecimento de curso ou de habilitação; e VII - deliberar, em primeira instância, sobre
projetos de ensino.
As tarefas do Coordenador de Curso de Graduação estão descritas no artigo 19 que diz que a ele
compete: I - elaborar os estudos necessários à compatibilização dos programas, das cargas horárias e
dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o Projeto
Pedagógico do Curso; II - encaminhar às Unidades da Administração Setorial as demandas de
oferecimento de disciplinas; III - acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do Curso; IV - orientar e
acompanhar a vida acadêmica; V - acompanhar o desempenho dos acadêmicos do curso, encaminhando
relatório ao Colegiado; VI - assessorar as Unidades da Administração Central e da Administração Setorial
em assuntos de administração acadêmica; VII - coordenar a matrícula dos alunos de seu curso; VIII assessorar as Unidades da Administração Setorial que oferecem disciplinas ao curso, bem como os
respectivos professores, na execução do projeto pedagógico do curso e demais normas emitidas pelo
Colegiado de Curso; e IX - zelar pelas informações mantidas no Sistema de Controle Acadêmico.
2.2
Organização acadêmico-administrativa
A organização acadêmico-administrativa do Curso pode ser vista por dois aspectos, a saber: 1) a
organização do controle acadêmico; e b) a composição do pessoal Técnico-Administrativo.
Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a Próreitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das
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atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de controle da
contratação de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo
bibliográfico, servindo de suporte às unidades da Administração Setorial.
As Unidades Subordinadas a PREG são as seguintes: Gabinete do Pró-Reitor; Secretaria da Pró-Reitoria;
Divisão de Planejamento e Gestão de Informações Acadêmicas; Divisão de Legislação e Normas;
Coordenadorias de Administração Acadêmica; Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de
Ensino; Coordenadoria de Biblioteca Central; Coordenadoria de Educação Aberta e Distância e
Coordenadoria de Apoio à Formação de Professores.
A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação é a unidade responsável pela administração, orientação,
coordenação, supervisão e avaliação das atividades de ensino de graduação.
A Divisão de Planejamento e Gestão de Informações Acadêmicas: é a unidade responsável pela
execução do planejamento, controle e avaliação das políticas de graduação e gestão de informações
acadêmicas;
A Divisão de Legislação e Normas: é a unidade responsável pela orientação e análise de questões
referentes à Legislação e Normas do Ensino de Graduação;
A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/Preg) é a unidade responsável pela coordenação e
acompanhamento das atividades relativas ao material informacional. É composta pelas seguintes
Unidades:
- Divisão de Acesso a Informação (Diai/CBC/Preg): é a unidade responsável pela disseminação da
informação, treinamentos e orientação aos usuários na busca da informação;
- Divisão de Circulação (Dici/CBC/Preg): é a unidade responsável pela circulação do material
informacional destinado à consulta, empréstimo individual e entre bibliotecas;
- Divisão de Processamento Técnico (DIPT/CBC/Preg): é a unidade responsável pelo processamento
técnico e intercâmbio de material informacional;
- Seção de Aquisição de Material Bibliográfico (SEAQ/DICI/CBC/Preg) : é a unidade responsável pela
aquisição do material bibliográfico informacional do Sistema de Bibliotecas da UFMS.
A Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância (CED/Preg) é a unidade responsável pelas políticas de
oferta de cursos e atividades mediadas por TICs (tecnologia de Informação e Comunicação) de cursos de
graduação, pós-graduação e extensão na modalidade à distância, é composta pela Divisão de Apoio
Tecnológico (Diat/CED/Preg).
A Coordenadoria de Apoio a Formação de Professores (CFP/Preg) é a unidade responsável pelas políticas
e estratégias para a formação e capacitação de professores.
A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/Preg) é a unidade responsável pela
coordenação, acompanhamento e avaliação das atividades de ensino. É composta pelas seguintes
Unidades:
- Divisão de Currículos e Programas (DICP/CDA/Preg): é a unidade responsável pela orientação referente
aos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação;
- Divisão de Estágio (Dies/CDA/Preg): é a unidade responsável pelo acompanhamento das atividades
relativas a estágio;
- Divisão de Apoio a Projetos e Programas Especiais (Diap/CDA/Preg): é a unidade responsável por
projetos e programas especiais de graduação;
- Divisão de Apoio à Regulação e Avaliação (Dira/CDA/Preg): é a unidade responsável pelas atividades
administrativas referentes à regulação e avaliação dos cursos de graduação.
A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/Preg) é a unidade responsável pela coordenação,
orientação, e supervisão das atividades de controle acadêmico, acompanhamento docente e processos
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seletivos acadêmicos. E composta pelas seguintes Unidades:
- Divisão de Acompanhamento Docente (Dido/CAA/Preg): é a unidade responsável pela orientação e
acompanhamento das atividades docentes;
- Divisão de Processos Seletivos Acadêmicos (DIPS/CAA/Preg): é a unidade responsável pela execução de
processos seletivos relativos à Graduação.
- Divisão de Controle Escolar (Dice/CAA/Preg): é a unidade responsável pela orientação e
acompanhamento das atividades de controle acadêmico
O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores e às
Coordenações de Curso de cada curso de graduação do. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do
Professor (SISCAD) funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer
computador ligado à internet. Nele, os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o
calendário de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o
lançamento de notas e conteúdos.
O sistema (SISCAD) permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário
convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final, que é enviada
eletronicamente para a Dice/CAA/PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é
impressa e, depois de assinada, é arquivada fisicamente para eventual posterior comprovação.
A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo
acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes
relatórios:
a) Acadêmicos por situação atual;
b) Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;
c) Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual;
d) Relação dos acadêmicos por disciplina;
e) Relação dos endereços residenciais; título eleitoral e demais dados cadastrais dos
acadêmicos;
f) Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando seu
desempenho individual com a média geral do curso.
Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da carga horária
cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo Enade, com a finalidade de listar os acadêmicos
habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua
aplicação.
No âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio das Secretarias
Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos escolares, documentos
acadêmicos e outros assuntos pertinentes.
2.3
Atenção aos discentes
A atenção aos discentes do Curso de Arquitetura e Urbanismo abrange os diversos aspectos
relacionados a seguir.
O apoio à participação em eventos relacionados à formação e atualização profissional é incentivado pela
Coordenação de Curso e por seus professores.
Quanto ao apoio pedagógico os acadêmicos dispõem de diversos espaços e salas para estudos (em
ateliers e salas de aula e laboratórios) onde têm acesso à internet; além disso, os docentes do curso,
normalmente, se dispõe a orientar em horários especiais para o atendimento aos acadêmicos e para
esclarecer dúvidas relativas a conteúdos de disciplinas em andamento.
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Ao constatar que algum acadêmico necessite de orientação psicológica, o Coordenador de Curso
encaminha-o à Coordenadoria de Assuntos Estudantis da Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos
Estudantis (CAE/PREAE) para o atendimento psicológico. A CAE/PREAE tem como metas planejar,
executar e avaliar ações voltadas ao atendimento das necessidades socioeconômicas e psicológicas dos
acadêmicos, especialmente, os de baixa renda. A CAE/PREAE também fornece assistência ao estudante
como passes escolares, orientação para resolução de problemas e instruções detalhadas de como
participar e elaborar projetos de extensão.
A Coordenação do Curso possui um canal de diálogo com os alunos, por meio de representantes de sala
aprovado em Resolução, com dois representantes de cada sala que constituem a Comissão de
Acompanhamento e Monitoramente Discente. Esse grupo, com representação de todas as salas, junto
com a Coordenação, promove nivelamento dos acadêmicos, quanto às informações de natureza
pedagógica e administrativa e assim, acompanha todos os problemas eventualmente existentes e
permite, em curto espaço, minimizar ou resolver os problemas detectados, com diálogo e participação.
Os acadêmicos são estimulados a, sempre que possível, apresentarem os trabalhos produzidos nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão, nos diversos eventos dos quais participam.
Outros benefícios aos acadêmicos são:

Bolsa Alimentação: o acadêmico que, após análise socioeconômica realizada pelo Serviço
Social, for selecionado como bolsista, terá desconto nas refeições do Restaurante Universitário
(RU);

Bolsa Permanência: Programa que visa atender prioritariamente ao acadêmico de baixa renda,
sendo selecionado, após avaliação socioeconômica, e apresentando bom rendimento
acadêmico; o acadêmico terá a oportunidade de, através do trabalho, ser auxiliado
financeiramente para a sua própria manutenção;

Bolsas do Programa PIBIC/CNPq (Iniciação Científica): bolsas de Iniciação Científica mantidas
pelo CNPq, concedidas via Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PROPP) ou diretamente
pelo órgão financiador, e colaboram em pesquisas desenvolvidas por docentes da UFMS;

Estágio Obrigatório e não-obrigatório: de acordo com a Resolução COEG 107/2010, o estágio é
oferecido ao acadêmico, tanto para o aprendizado em ambiente profissional, condições
financeiras e educacionais que possam auxiliá-lo na manutenção pessoal e nos estudos quanto
aperfeiçoamento dos conhecimentos adquiridos; a UFMS estabelece convênios com
entidades/empresas interessadas no estágio, a exemplo da AGESUL, ENERSUL, SESC, Prefeitura
Municipal de Campo Grande entre outras; também é orientado e encaminhado pelo Serviço
Social ao Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL), locais que
cadastram e fazem o intercâmbio com outros campos de estágio como Banco do Brasil, Caixa
Econômica Federal, SEBRAE, entre outros;

Assistência Médica: orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao Ambulatório Geral
do NHU, que procederá ao agendamento e a consultas médicas conforme vagas asseguradas
aos acadêmicos; quando necessário, também estarão à sua disposição outros serviços
oferecidos pelo Núcleo de Hospital Universitário, todos de forma gratuita;

Assistência Odontológica: atendimento gratuito com agendamento prévio entre a DIAA/
CAE/PREAE e a Policlínica do NHU, para avaliação odontológica; dispõe também do serviço de
emergência; a DIAA/CAE/PREAE busca antecipar os casos de situação de baixa renda para o
referido encaminhamento;

Outros serviços sociais: o Serviço Social se encontra à disposição de todos os acadêmicos da
UFMS, nas mais diversas necessidades que possam ser apresentadas à DIAA/CAE/PREAE, ou
seja, além dos programas já estruturados, os casos específicos também recebem atenção e
providência.
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Quanto às pessoas que apresentam impedimento em decorrência de algum tipo de deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação do Curso de Arquitetura e
Urbanismo, os alunos, os funcionários do curso e os membros do Colegiado do Curso têm por princípio o
tratamento equitativo e cordial para com todos os acadêmicos e em especial atender e propiciar
condições para que as suas demandas acadêmicas e sociais sejam atendidas. As instalações físicas
usadas pelo curso contemplam as adaptações de acessibilidade aos portadores de necessidades
especiais, cumprindo assim a legislação federal, através dos seguintes dispositivos: Decreto n°
7.234/2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES).
Quanto à participação no atendimento às demandas da Instituição de Ensino, envolvendo toda a UFMS,
em atendimento ao disposto no Decreto n° 7.611/2011, que dispõe sobre o atendimento educacional
especializado e que prevê no art. 5.o, §2°. Inciso VII a estruturação de núcleos de acessibilidade nas
instituições federais de educação superior, que visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de
informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e social de estudantes com
deficiência (§5°), o curso de Arquitetura e Urbanismo mantém um representante docente na Comissão
de Acessibilidade da Divisão de Acessibilidade e Ações Afirmativas (DIAF), da Coordenadoria de
Assistência Estudantil da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis.
Esta representação do curso de Arquitetura atende também ao Decreto n.o 5296 de 2 de dezembro de
2004, que regulamenta as leis 10048 de 8 de novembro de 2000 e 10.098 de 19 de dezembro de 2012,
que dispõem sobre normas gerais e critérios de acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade
reduzida, para a implementação da acessibilidade na Arquitetura e Urbanismo (cap. IV), envolvendo
além de outros, a habitação de interesse social (parte III), os bens culturais (parte IV), os transportes
coletivos (cap. V) e a informação e comunicação (cap. VI).
Quanto ao acompanhamento de egressos, o curso ainda não tem definido, até o presente momento, um
sistema de acompanhamento de egressos.
No segundo semestre de 2015, quando completados os 15 anos de funcionamento, será nomeada uma
comissão, juntamente com os membros do colegiado do curso, envolvendo discentes e egressos com o
objetivo de instalar um sistema de acompanhamento dos egressos principalmente para a) Identificar o
perfil do egresso e criar mecanismos para avaliação de seu desempenho nos postos de trabalho quer no
setor público, no privado ou no terceiro setor; b) construir uma base de dados com informações que
possibilitem manter com o egresso comunicação permanente e estreito vínculo institucional; c) obter
informações dos empregadores que, associadas às do egresso, direcionem a tomada de decisões
institucionais ou do curso; e d) construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às
necessidades do desenvolvimento de competências e habilidades em consonância com as diretrizes
curriculares nacionais para arquitetura e urbanismo.
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3
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Neste item são abordados os aspectos relativos à identificação do Curso de Arquitetura e
Urbanismo/CCET.
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Modalidade do Curso: Bacharelado
Habilitação: Única
Título acadêmico conferido: Bacharel em Arquitetura e Urbanismo
3.1
Modalidade de ensino: Presencial
3.2
Regime de matrícula: Sistema semestral de matrícula on-line e presencial por disciplina dos
cursos de graduação
3.3
Tempo de duração (em anos):
a.
Mínimo CNE: 5 anos;
b. Máximo CNE: indefinido;
c.
Mínimo UFMS: 5 anos (10 períodos);
d. Máximo UFMS: 8 anos (16 períodos).
3.4
Carga Horária (Resolução 191, de 05 de maio de 2014):
a.
Mínimo CNE: 3.600 horas;
b. Máximo CNE: indefinido;
c.
Mínimo UFMS: indefinido;
d. Máximo UFMS: 3.961 horas.
3.5
Número de Vagas: 50 vagas anuais
3.6
Número de Turmas: uma turma para cada período (semestre), com ingresso anual
3.7
Turno de Funcionamento: Diurno - oferece disciplinas nos turnos matutino e vespertino

matutino: compreende as atividades realizadas no horário das 7 às 12 horas, de segunda-feira a
sábado;

vespertino: compreende as atividades realizadas no horário das 12 às 18 horas, de segundafeira a sábado.
3.8
Local de Funcionamento: Cidade Universitária de Campo Grande/MS
3.9
Formas de ingresso: as formas de ingresso são regidas pela Resolução Coeg nº 269 de 1º de
agosto de 2013, (Capítulo IV – Art.18 e Art. 19).
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4
CONCEPÇÃO DO CURSO
Neste item são abordados os aspectos relativos à fundamentação teórico-metodológica, legal, os
objetivos do curso, o perfil desejado e as competências e habilidades do egresso do Curso de
Arquitetura e Urbanismo.
4.1
Fundamentação teórico-metodológica
O Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS fundamenta-se nas seguintes
normas legais:
a.
Resolução nº 2, de 17 de Junho de 2010, do Conselho Nacional de Educação que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo;
b. Lei federal 12.378 de 30 de dezembro de 2010 que regulamenta o exercício da Arquitetura e
Urbanismo no Brasil;
c.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
d. Documentos e publicações da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo,
como a Proposta de atualização dos Perfis da Área e Padrões de Qualidade de maio de 2009 e a
proposta de novas diretrizes curriculares de 2013, aprovadas pelo Plenário do Conselho de
Arquitetura e Urbanismo (CAU-BR) em maio de 2014; na experiência e ordenamento dos
demais cursos no âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Resolução 214/2009COEG);
e.
Portaria 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que diz que as IES poderão introduzir, na
organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de
disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidades semipresenciais;
f.
Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e nas normas federais de
acessibilidade – Lei federal n.10.098 de 19 de dezembro de 2000 e mobilidade – Lei federal n.
12.587 de 13 de abril de 2012.
Além disto, o Projeto Pedagógico procura atender à missão da educação superior, nas áreas
concernentes à Arquitetura e Urbanismo, enfatizados na Conferência Mundial de Educação Superior
realizada em Paris, em 1998, a saber; 1 - educar, formar e realizar pesquisas, 2 - formar diplomados
altamente qualificados; 3 - construir um espaço aberto para a formação superior que propicie a
aprendizagem permanente; 4 - promover, gerar e difundir conhecimentos por meio de pesquisas; 5 contribuir para compreender, interpretar, preservar, reforçar, fomentar e difundir as culturas nacionais
e regionais, internacionais e históricas, num contexto de pluralismo e diversidade cultural; 6 - contribuir
para proteger e consolidar os valores da sociedade.
A Matriz Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS está organizada por meio de 03 (três)
mecanismos estruturadores, a saber: o currículo pleno, a pedagogia e o processo de avaliação.
O currículo define os conteúdos e habilidades que serão tratados ao longo do Curso, por sua vez
estruturados em três núcleos, conforme determina as Diretrizes Curriculares Nacionais: 1) Núcleo de
Conhecimentos de Fundamentação; 2) Núcleo de Conhecimentos Profissionais e 3) Trabalho de Curso.
O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação está composto por campos de saber que forneçam o
embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado e
será integrado por Estética e História da Arte, Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais;
Desenho e Meios de Representação e Expressão. Desenho e representação, Estudos da forma e
composição, Estudos sociais na Arquitetura e Urbanismo, Geometria descritiva, Metodologia e redação
científica.
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15
O Núcleo de Conhecimentos Profissionais está composto por campos de saber destinados à
caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído por: Teoria e História da
Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo;
Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental;
Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia. Análise e
concepção de estruturas, Atividades de prática profissional, Conforto ambiental, Estática das estruturas,
Fundamentos de Arquitetura, Fundamentos de Urbanismo, Geoprocessamento para o projeto e
planejamento, História da Arte, Arquitetura e Urbanismo, Infraestrutura urbana, Paisagismo,
Planejamento e gestão ambiental, Planejamento regional, Planejamento urbano, Pré-dimensionamento
de estruturas, Projeto de Urbanismo, Projeto, Projeto integrado, Representação e criação digital,
Residência em obra, Resistência dos materiais, Sustentabilidade na Arquitetura e Urbanismo, Técnica,
história e projeto, Tecnologia das construções, Teoria e estética da Arquitetura e Urbanismo,
Topografia.
O Trabalho de Curso, com as disciplinas Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso e
Trabalho de Conclusão de Curso, cujos regulamentos constam dos Anexos II e III, será supervisionado
por um docente com formação em Arquitetura e Urbanismo, de modo que envolva todos os
procedimentos de uma investigação técnico-científica a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo
da realização do último ano do curso.
O curso oferece também Estágio Obrigatório e Não-Obrigatório por meio das disciplinas Atividades
Práticas Profissionais e Residência em Obra, que permeiam os cinco anos de duração do curso. As
Atividades Práticas e Residência em Obra são disciplinas que favorecem a experiência acadêmica do
conhecimento adquirido em sala de aula e nos laboratórios com prática profissional. Oferece também,
semestralmente, Disciplinas Optativas de enriquecimento curricular, de livre escolha do aluno.
As disciplinas Atividades de Prática Profissional: Estágio Obrigatório e Não-Obrigatório, Atividades
Complementares e Residência em Obra serão desenvolvidas de acordo com seus respectivos
regulamentos (anexo I, IV e V).
A pedagogia define a forma de transmissão dos conteúdos e desenvolvimento das habilidades através
de atividades teóricas e práticas sequenciadas, que procuram se integrar horizontalmente (no mesmo
período) e verticalmente (em diferentes períodos), em sala e extra-sala, por meio das atividades
complementares. O processo de avaliação é realizado com a aferição dos resultados obtidos frente aos
objetivos estabelecidos preliminarmente, considerando não somente um produto final, mas também o
envolvimento e crescimento durante o processo de contato, internalização e apropriação do
conhecimento.
4.1.1
Conceituação: a função social da profissão e da Arquitetura e Urbanismo
“A cidade deve constituir uma estrutura de amparo à vida, levando
em conta suas várias dimensões - habitação, comércio, serviços,
transporte, lazer e trabalho”. A arquitetura, modificadora do
espaço e da paisagem, deve atender social e esteticamente as
necessidades humanas (Paulo Mendes da Rocha).
A função social consiste na prevalência do interesse público em relação ao interesse privado na prática
de uma atividade. A arte, a ciência ou a arquitetura estarão cumprindo sua função social quando sua
prática gerar resultados que contribuam para a construção do bem comum.
O Seminário de Discussão do Curso de Arquitetura e Urbanismo de 2011 aprovou que: “O Curso de
Arquitetura e Urbanismo da UFMS deve definir sua identidade apoiada em ações e práticas de ensino,
pesquisa e extensão voltadas para a priorização das questões sociais da cidade e do campo”, sendo
essa ideia essencial na identificação da linha de ação para a definição de conteúdos disciplinares,
projetos, extensão e pesquisa com o fim social e esse princípio deve ser assumido como compromisso
de todos.
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A educação em arquitetura e urbanismo não se esgota em sala de aula e se estende às demais
atividades propostas nesse projeto pedagógico, que inclui atividades de ensino, pesquisa e extensão em
ateliers, experimentos em laboratórios de pesquisas e atividades externas, relacionadas com a
sociedade, especialmente as de menor poder aquisitivo.
4.1.2
Por uma consciência crítica de ensino em Arquitetura e Urbanismo
a.
Ensino de disciplinas projetuais deve ser integral: uma nova atitude de ensino deve ter uma ótica
formativa e não apenas informativa ou adestradora. Dentro dessa prioridade, um método baseado
em seis coordenadas: de um lado, a função, a plástica e a economia; de outro, o homem, o sítio e a
técnica, criando um método que permita ordenar a crítica do professor e a autocrítica do aluno.
b.
O ensino de disciplinas projetuais deve ser ministrado através de um corpo doutrinário da
disciplina: instalação de um corpo de conhecimento específico da arquitetura, aplicável com
objetividade ao processo projetual como reflexão teórica e crítica sobre a própria arquitetura, que
incorpora, obviamente, dados e conhecimentos de outras ciências correlatas, mas não discorre
sobre elas, formando um corpo estruturado voltado para a arquitetura, com toda a sua
abrangência, mas com sua potencialidade exclusiva.
c.
Desenvolvimento de uma atitude crítica e autonomia por parte do aluno: a atitude crítica é um dos
fatores que leva à desejada autonomia do aluno, mas não é o único. Contribui em muito para a
autonomia o entendimento do projeto como solução de problemas, tanto da realidade sócioespacial como também dos problemas de estruturação da forma arquitetônica.
d.
Exercitação intelectiva: da capacidade de compreensão visual das estruturas formais - atributo do
objeto e habilidade do sujeito que o analisa.
e.
Contextualização: o contexto é importante auxiliar no aprendizado para motivar o aluno, situando-o
concretamente no mundo e dando-lhe referenciais reais e palpáveis.
f.
Necessidade de aquisição de repertório: para tanto o aluno precisa saber redigir e para isso será
necessário muita leitura. A criatividade não se exerce a partir do nada, mas sobre precedentes
referências de conceitos e materiais de arquitetura e urbanismo; por isso a necessidade de
informação é fundamental. O estudo tipológico e paradigmático na busca de referências.
g.
Ensino de disciplinas projetuais como desenvolvimento de uma disciplina pessoal: investir na
autonomia intelectual do aluno para a compreensão e solução dos problemas.
h.
A importância do conhecimento prévio: o curso deve compreender que o aluno possui experiência
anterior e isso deve ser considerado.
i.
O papel do professor: o compromisso ético do trabalho docente é promover junto aos estudantes o
desenvolvimento de sua capacidade de apresentarem propostas concretas para a solução das
situações-problema que lhes sejam colocados.
4.1.3
As disciplinas integradas
Este projeto pedagógico inclui o conceito de disciplina integrada, contemplando os campos da
Arquitetura e do Urbanismo, em exercícios que comportem a combinação da estruturação de ações de
o
projetar e de pensar o espaço, o edifício e a paisagem. Esse modelo ocorre no 4 Ano, com a disciplina
Projeto Integrado I e II, que articula exercícios integrados com as demais disciplinas propositivas em
atelier.
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17
4.1.4
Princípios gerais:
I.
A prática da Arquitetura e Urbanismo abrange (e representa) a discussão sócio-políticaespacial, no âmbito programático e espacial e estético no âmbito da estruturação formal, as
técnicas construtivas e os métodos e técnicas de representação e expressão;
II.
É necessária a reaproximação dos campos: Arquitetura e Urbanismo como condição para
recuperação do aspecto integralizante (profissional generalista) da Arquitetura e Urbanismo;
III.
Adotar a distinção didática (métodos e técnicas de ensino) de distintas abordagens
complementares, mas as seguintes abordagens para tipologias, partido e construção formal:
a. Abordagem contextual (conteúdos com a característica de articulação com o contexto
sócio-político-espacial); implica no reconhecimento da filiação às ciências sociais:
i. Incorporação do método científico para desenvolvimento das questões sócioespaciais envolvendo formulação de problemas e soluções a partir da
confrontação de distintos aportes;
ii. Conteúdos e métodos de solução formal utilizando-se da metodologia
moderna da concepção (construção do objeto) para aplicação ao contexto
sócio-político-espacial.
b. Abordagem disciplinar (conteúdos básicos, técnicas típicas da arquitetura);
i. Conteúdos e métodos da cultura arquitetônica acumulada historicamente.
IV.
Adotar a distinção didática das formas de pesquisa:
a. Pesquisa para o projeto (ou pesquisa do objeto de projeto):
i. Sobre a atividade: levantamentos, debates, consultas, entrevistas, etc. para
determinação da relevância do tema para o espaço do centro considerando
como é, o que representa e qual o público usuário;
ii. Sobre o local: investigações-critérios para escolha do espaço mais adequado
para a intervenção; vocações do espaço-memória, histórico e influências no
presente; planos, legislação, concepções e sua influência no espaço;
infraestruturas (transporte, acessibilidade, etc.);
iii. Relação do edifício e seu contexto. Pré-existências-informações inerentes ao
lugar que sugerem ou indicam algo para a concepção.
b. Pesquisa de projeto:
i. Levantamentos físicos: medidas, topografia, trajetória solar, ventos, etc.;
ii. Pesquisa de precedentes, referências teóricas, de tipologias, de grafias, de
técnicas e tecnologias construtivas e de infraestrutura aplicáveis;
iii. Contexto urbano: olhar a cidade e o entorno;
iv. Clima, temperatura, latitude, orientação, topografia, terreno, limites;
v. Local da implantação da edificação no terreno; forma de implantação; acessos
e percursos;
vi. Visuais e perspectivas dominantes;
vii. Compatibilidade formal do objeto: longe, perto, isolado;
viii. Áreas construídas x áreas livres;
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ix. Informações socioculturais – programa, legislação e costumes, disponibilidade
financeira, disponibilidade de tempo;
x. Configuração formal do edifício;
xi. Definição espacial: volumes e planos; número de volumes;
xii. Hierarquia; equilíbrio; simplicidade ou complexidade;
xiii. Técnica construtiva; materiais; ritmo; cheios e vazios; configuração espacial
do edifício;
xiv. Relação volume e função; forma da planta; simetria na planta; conexões
espaciais internas; usos definidos e flexíveis; luz e sombra.
V.
Incorporação ao objeto de todos os elementos do processo, desde os conteúdos da pesquisa
até às definições morfológicas, sintetizando a complexidade e a totalidade do objeto (objeto de
projeto deve ser entendido em seu todo);
VI.
Ainda como princípio, o conceito de sustentabilidade como preocupação com o legado
ambiental a ser transmitido às futuras gerações, entendido como conjunto de ações que
considerem a finitude dos recursos naturais ao mesmo tempo em que garanta o acesso às
condições mínimas de vida para todas as pessoas de forma a viabilizar efetivamente a
conquista da sustentabilidade; portanto há a indissociabilidade entre o que é social e o que é
ambiental. Afeta diretamente a arquitetura e o urbanismo justamente por ser o campo e a
prática que trabalha mais diretamente o ambiente e o social, requerendo que o referido
princípio seja pensado como indissociável à arquitetura e urbanismo e aplicado em todas suas
ações.
4.1.5
Procedimentos gerais

A integração horizontal de disciplinas deverá acontecer prioritariamente no trabalho final das
disciplinas projetuais, favorecendo que os conteúdos e exercícios possam convergir para o
mesmo objeto, que pode ocorrer no último exercício do semestre;

As disciplinas deverão avaliar a necessidade de trabalhar conteúdos e exercícios específicos ao
longo do período de aulas como forma de atender à ementa da disciplina;

As disciplinas participam da discussão vertical, mas incorpora os elementos compatíveis com os
conteúdos já acumulados pela turma e aqueles que possam ser incorporados a partir do nível
de conhecimentos que os alunos trazem de sua formação pregressa;

Definição de programa e local do projeto:

A partir da temática e local a ser trabalhado, será a pesquisa para o projeto que
possibilitará detalhar o objeto a ser projetado e suas relações com o contexto físico e
sociocultural;

Assim como permitirá desenvolver critérios para definição do local e, também sua escolha
definitiva. Poderá resultar em uma ou mais escolhas conforme conveniência da disciplina e
a critério do professor; envolve o debate sobre a utilização de áreas construídas ou vazias
(ou o processo de desenvolvimento e produção de cidades – patrimônio, sustentabilidade,
etc.);

Desenvolvimento em etapas e nível de definição do objeto graficamente conforme cada
disciplina;

Questões-modelo para a abordagem programática do objeto de projeto no local escolhido:
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19

Que papel terá um conjunto arquitetônico para a atividade prevista em relação ao
contexto do local?

Sob o aspecto do interesse público e de uma vivência pública do espaço, que
transformações-modificações devem ocorrer a partir dessa intervenção?

Que características urbanas e urbanísticas existentes devem ser privilegiadas para
potencializar a relação do novo conjunto arquitetônico com o local escolhido?

Deveriam ser feitas modificações no cenário institucional vigente, a partir da intervenção,
para potencializar e redefinir o atendimento do interesse público no espaço?

Como as atividades internas articulam uma vivência do espaço estimulante do convívio e
interação? E ainda, como essas atividades internas podem se relacionar com o espaço
público?

Qual o papel dessa intervenção na revitalização ou requalificação do local?

Que critérios seriam estabelecidos, a partir da investigação do objeto de projeto como
atividade em um local, para determinação da área de intervenção, bem como das diretrizes
e programa para a atividade? (uma noção de programa como conjunto de ideias para as
atividades no espaço);

Considerando-se o conceito de sustentabilidade como de interesse público, e que esta se
baseia na indissociabilidade entre o social e o ambiental, como a intervenção contribuirá
para tal relação?

Soluções. Considerando os aspectos relevantes da inserção do objeto, da atividade e do
lugar, (obtidos a partir de informações obtidas em palestras, debates, pesquisa
bibliográfica, documental, etc.), se estabeleceriam respostas ou posicionamentos
coerentes (em relação aos conteúdos discutidos e pesquisados) a serem aplicados às
soluções arquitetônicas, tanto na forma de soluções espaciais, como na interpretaçãoconstrução estética dos elementos conceituais revelados.

As técnicas e os métodos. A solução de um problema sócio-espacial como projeto
arquitetônico é, a princípio, inexistente por não haver solução prévia para o problema
como um todo. Entretanto, as soluções podem estar entre a tipologia, o partido e a
construção formal, ou seja, no âmbito da utilização da cultura arquitetônica (estratégias
compositivas, caráter, partido, soluções precedentes, etc.) integra a competência do
profissional e é fundamento para viabilização das soluções mencionadas e soluções que ao
articular as questões estabeleça morfologias que os sintetizem.
4.1.6 O método da sequência de aprendizado

1 FASE (obtenção de repertório arquitetônico): é a fase de obtenção de insumos, de aquisição
de repertório - os materiais da Arquitetura e Urbanismo (sistemas e elementos);

2 FASE (contextualização): corresponde à fase de tematização, da contextualização, onde se
procura apreender as relações que estão em jogo, às possibilidades do tema a partir de sua
problematização;

3 FASE (construção formal/partido/intenções): corresponde à fase de problematização; neste
caso já aplicada ao campo particular da Arquitetura, de estabelecimento dos princípios formais
adequados. Para o Urbanismo e o Paisagismo, o conceito de referências é importante ser
debatido;

4 FASE (processo do projeto): corresponde à fase de verificação, onde a solução é testada de
diversas formas, será modificada, ou mantida, sobre a base da pré-forma estabelecida na
sequência ideograma-partido. Aqui se elabora a forma e são testadas possibilidades de
melhoria;
a
a
a
a
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20

5ª FASE: Avaliação. Corresponde à fase de julgamento de resultados. Essa fase deve ser
explicitada ao aluno, quanto às formas e os meios de avaliação de seus trabalhos.
No Curso as habilidades e conhecimentos necessários à formação profissional devem ocorrer também
em sala de aula, mas nunca exclusivamente nela. Por este motivo são solicitados e proporcionados à
participação em projetos de pesquisa e extensão, o desenvolvimento de pesquisas temáticas,
bibliográficas, iconográficas e documentais na área de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, a produção
de inventários e bancos de dados, a experiência prática em ambiente profissional, a apreensão da
realidade através de entrevistas, pesquisas, desenhos de observação, fotografias e vídeos. Também são
proporcionados e reconhecidos como atividade complementar essencial os estágios desenvolvidos em
instituições, escritórios profissionais e empresas externas a Universidade, desde que comprovadamente
possam contribuir para a sua formação.
É considerada relevante, no processo de formação, a divulgação ampla da produção dos estudantes
para gerar debate, troca de experiências e avaliação crítica, através da exposição de trabalhos em
murais, em publicações (ainda a serem viabilizadas) e na página do Curso na Internet. Professores do
Curso já vem adotando como forma de apresentação de pesquisas e inventários a Internet, propiciando
que os trabalhos dos próprios estudantes, de todas as séries, constituam um banco de dados a
disposição deles.
Outra forma de complementação do aprendizado adotada pelo curso é a participação dos estudantes
em atividades complementares como encontros, exposições, concursos e premiações, seminários
internos ou externos à instituição, inclusive através de seu envolvimento em sua organização.
O processo de avaliação do curso é considerado não apenas como oportunidade de verificação se cada
estudante, ou turma, alcançou os objetivos previamente propostos, mas principalmente como
oportunidade de nivelamento do conhecimento, discussão e revisão das metas e reconsideração de
propostas. As provas escritas, de múltiplas escolhas ou dissertativas, constituem um dos instrumentos
de avaliação, da mesma forma que a elaboração de pesquisas, o desenvolvimento de propostas de
intervenção em arquitetura, urbanismo e paisagismo, a participação nas atividades e o envolvimento no
processo. São considerados como aspectos a serem avaliados não somente a formação instrumental,
mas também, e com considerável ênfase, a formação conceitual.
Ao final do curso, no último semestre, os alunos desenvolverão o Trabalho de Conclusão de Curso, que
tem por objetivo avaliar as condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional,
ou seja, aferir o domínio dos conhecimentos essenciais (profissionais) e das competências necessárias.
Será avaliado o domínio dos conhecimentos essenciais e da capacidade de resolver os problemas, sem
os quais não se exercita a profissão com responsabilidade técnica e social. O estudante escolhe
livremente no âmbito das atribuições profissionais um campo de atuação e um ou mais campos de
conhecimento sobre os quais ele irá enunciar e apresentar o tema. A capacidade de resolução do
problema de Arquitetura e Urbanismo estará demonstrada na qualidade de três resoluções inseparáveis
na avaliação do formando: resolução tecnológica, resolução teórica e resolução conceitual/projetual. A
defesa do trabalho se dará perante uma banca de avaliação com participação de membros externos à
UFMS trazendo arquitetos e urbanistas para participar da avaliação não somente do candidato, mas da
produção do Curso, proporcionando maior envolvimento e comprometimento da sociedade e de todo o
corpo docente no processo.
4.2
Fundamentação legal
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo/FAENG foi elaborado tendo como
base a seguinte legislação vigente:
o
 Lei n 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB);
o
 Resolução COUN n 35, de 13 de maio e 2011, que dá conhecimento à comunidade
universitária do Estatuto da UFMS;
o
 Resolução COUN n 78, de 22 de setembro de 2011, que aprova o Regimento Geral da UFMS;
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21

















4.3
Resolução CAEN nº 93, de 18.06.2003, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto
Pedagógico de Curso;
Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, que trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo;
o
Lei n 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES);
Resolução CNE/CES nº 2, de 18.06.2007, que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial;
Portaria 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que permite às IES introduzir, na organização
pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas
integrantes do currículo que utilizem modalidades semipresenciais, com base no art. 81 da Lei
nº 9394, de 1996;
Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes no âmbito
nacional;
Resolução COEG nº 191, de 5 de maio de 2014, que aprova os novos indicativos de carga
horária do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Resolução COEG nº 160, de 18 de julho de
2011;
O Programa INCLUIR- Acessibilidade na educação superior SECADI/SESu–2013, que orienta a
institucionalização da Política de Acessibilidade nas Instituições Federais de Educação Superior
– IFES, a fim de assegurar o direito da pessoa com deficiência à educação superior,
fundamentado nos princípios e diretrizes contidos na Convenção sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência (ONU 2006) e nos Decretos n° 186/2008, 6.949/2009, 5.296/2004, 5.626/2005
e 7.611/2011;
o
Decreto n 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as leis 10048 de 8 de novembro
de 2000 e 10.098 de 19 de dezembro de 2012, que dispõem sobre normas gerais e critérios de
acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
Decreto n°. 5.626, de 24 de abril de 2002, que regulamenta a Lei n°. 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e o Art. 18 da lei 10.098, de 19 de
dezembro de 2000.
Resolução Coeg n°. 269/2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
Presenciais da UFMS.
Resolução N° 400, de 22 de novembro de 2013, que aprova os procedimentos para adequação
dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Fundação Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul, de que trata a Resolução nº 269/2013.
Resolução Coeg n°. 107/2010, que aprova o regulamento de estágio na UFMS.
Resolução Coeg nº.167/2010, Coeg, que aprova o Regulamento do Núcleo Docente
Estruturante – NDE, dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS;
Resolução CNE/CP Nº 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
Lei 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política de Educação
Ambiental e dá outras providências.
Resolução nº 326, Coeg, de 1 de agosto de 2014, que fixa normas para a migração dos
acadêmicos às normas Estruturas Curriculares de sessenta minutos.
Objetivos
O Curso de Arquitetura e Urbanismo têm os seguintes objetivos:
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22
4.3.1
Objetivo geral:
O Curso de Arquitetura e Urbanismo têm suas finalidades definidas e apoiadas em ações e práticas de
ensino, pesquisa e extensão voltadas para a priorização das questões sociais da cidade e do campo, tem
por objetivo a formação e educação de profissionais generalistas com postura ética, visão crítica,
autonomia intelectual e conhecimentos atualizados para atuar na organização do ambiente físico em
correspondência com as necessidades coletivas e individuais e com os condicionamentos do ambiente
natural e construído. O Curso se desenvolve a partir de uma relação estreita e concomitante entre
teoria e prática, em atividades individuais e em equipes, buscando utilizar as demandas atuais, bem
como procurando simular as demandas futuras da sociedade, dos indivíduos e do mercado de trabalho.
4.3.2
Objetivos específicos:
O Curso de Arquitetura e Urbanismo, observando a necessidade de graduar profissionais que estejam
sintonizados com a realidade do exercício profissional, objetiva, especificamente que tenham:
I.
Competência para criar projetos de Arquitetura que satisfaçam tanto às exigências
estéticas quanto aos requisitos técnicos;
II.
Conhecimento adequado da história e das teorias da Arquitetura assim como das Artes,
Tecnologias e Ciências Humanas correlatas;
III.
Conhecimento das Artes Plásticas como um fator que pode influenciar a qualidade do
projeto de Arquitetura;
IV.
Conhecimento adequado no que diz respeito ao Urbanismo, Planejamento Urbano e as
competências necessárias ao processo de planejamento;
V.
Compreensão das relações que existem entre as pessoas e espaços arquitetônicos e, entre
estes e o seu ambiente (entorno) e, igualmente, a necessidade de harmonizar as criações
arquitetônicas e os espaços que os cercam em função da escala e das necessidades
humanas;
VI.
Compreensão da profissão de arquiteto e de seu papel na sociedade, em especial no
desenvolvimento de diretrizes que levam em conta fatores sociais;
VII.
Compreensão dos métodos de investigação e preparação de diretrizes para a concepção de
um projeto;
VIII.
Conhecimento de projeto estrutural, de construção e problemas de engenharia
relacionados com o projeto de edifícios;
IX.
Conhecimento adequado dos problemas dos materiais, tecnologias e função dos edifícios,
de modo a proporcionar-lhes condições internas de conforto e proteção climática;
X.
Habilidade de projetar para atender aos requisitos dos usuários das edificações dentro dos
limites decorrentes de orçamentos e exigências de normas de construção;
XI.
Conhecimento adequado das indústrias, organizações, regulamentações e procedimentos
envolvidos na transposição da concepção para a construção de edifícios bem como a
integração dos planos na concepção geral;
XII.
Consciência das responsabilidades face aos valores humanos, sociais, culturais, urbanos,
arquitetônicos e ambientais, bem como ao patrimônio arquitetônico;
XIII.
Conhecimento adequado dos meios para alcançar um projeto ecologicamente responsável,
e a conservação e a recuperação do meio ambiente;
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23
XIV.
Desenvolvimento de competência criativa em técnicas construtivas, baseada em um
conhecimento abrangente das disciplinas e métodos construtivos relacionados à
Arquitetura;
XV.
Conhecimento adequado de financiamento, gestão de projetos, controle de custos e
métodos de contratação do projeto;
XVI.
Formação em técnicas de pesquisa como parte integrante da educação em Arquitetura,
tanto para estudantes quanto professores.
4.4
Perfil do egresso do Curso
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS visa formar arquitetos e urbanistas com capacitação para
atuar conforme preconiza a legislação do exercício profissional – Lei Federal 12.378, de 31 de dezembro
de 2010.
O perfil desejado do egresso, fundado na Carta da UNESCO/União Internacional envolve a aquisição das
seguintes capacitações:
4.4.1
Concepção

Capacidade de ser criativo, de compreender e manejar conceitos e teorias em obras de
arquitetura e de estabelecer sua síntese no artefato arquitetônico, dotado de espacialidade e
estética;

Capacidade de reunir informações, identificar problemas, aplicar análise e julgamento crítico,
bem como formular estratégias de ação;

Capacidade de pensar tridimensionalmente na busca de uma concepção;

Capacidade de conciliar fatores divergentes, integrar conhecimentos e usar essas competências
na criação de uma solução de projeto que transcenda esses requisitos.
4.4.2
Conhecimento
4.4.2.1 Estudos artísticos e culturais

Capacidade de elaboração conceitual e projetual com amplo conhecimento de referências
históricas e culturais da arquitetura local, nacional e internacional;

Capacidade de elaboração conceitual e projetual com o conhecimento da expressão plástica e
artística, como uma influência na qualidade do projeto arquitetônico;

Compreensão das questões do patrimônio cultural e ambiental tangível e intangível do habitat
humano;

Consciência das relações entre Arquitetura e Urbanismo e outros campos disciplinares ou áreas
do conhecimento que envolvem a criatividade.
4.4.2.2 Estudos sociais

Capacidade de agir com conhecimento dos diferentes atores sociais e suas necessidades;
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24

Capacidade de desenvolver diretrizes e projetos a partir das necessidades sociais de usuários e
clientes; investigar os requisitos formais e informais dos diferentes contextos dos ambientes
construídos;

Capacidade de projetar considerando as exigências ergonômicas, espaciais e das questões de
inclusão, equidade e acessibilidade;

Conhecimento e aplicação de leis, códigos, regulamentos e normas relevantes para o
planejamento, projeto, construção, salubridade, segurança e uso do ambiente construído;

Conhecimento de Filosofia, Política e Ética relacionadas à Arquitetura e Urbanismo.
4.4.2.3 Estudos ambientais

Capacidade de agir com conhecimento dos processos naturais e culturais dos ambientes
construídos;

Compreensão de proteção dos recursos naturais, manejo e destinação de resíduos;

Projeto considerando o ciclo de vida humana, dos materiais e sua sustentabilidade e sua
correta gestão;

Reconhecimento das questões histórico-culturais, das intervenções na paisagem nas várias
escalas, da local à regional, e suas relações com os recursos naturais e sociais;

Reconhecimento dos sistemas naturais e suas manifestações normais e excepcionais –
mudanças climáticas e riscos de eventos extremos e desastres naturais e a necessidade de sua
correta gestão.
4.4.2.4 Estudos técnicos

Conhecimento técnico de estrutura, materiais e construção;

Capacidade de agir com competência técnica inovadora no uso de técnicas construtivas e a
compreensão de sua evolução;

Compreensão dos processos de concepção técnica e a integração de estrutura, tecnologias
construtivas e sistemas de instalações prediais em um todo funcionalmente eficaz;

Compreensão dos sistemas de instalações prediais, bem como dos sistemas de transporte,
comunicação, manutenção e segurança;

Consciência do papel da documentação técnica e das especificações na realização do projeto, e
nos processos de planejamento, custo e controle da construção.
4.4.2.5 Estudos de projeto

Conhecimento da teoria e dos métodos de projeto;

Compreensão dos procedimentos e processos de projeto;

Conhecimento de precedentes de projeto e crítica de Arquitetura.
4.4.2.6 Estudos profissionais

Capacidade de compreender as diferentes formas de contratação de serviços de Arquitetura;
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25

A compreensão dos mecanismos fundamentais da indústria de construção e de
desenvolvimento, tal como finanças, investimentos imobiliários e gerenciamento de recursos;

Compreensão dos potenciais papéis dos arquitetos em áreas de atividades convencionais e
novas e em um contexto internacional;

Compreensão de princípios de negócios e sua aplicação para o desenvolvimento de ambientes
construídos, do gerenciamento de projetos e do funcionamento de uma consultoria
profissional;

Conhecimento de ética profissional e dos códigos de conduta aplicados prática da arquitetura e
das responsabilidades legais do arquiteto no que concerne registro, exercício profissional e
contratos de construção.
4.4.3
Habilidade

Capacidade de trabalhar em colaboração com outros arquitetos e membros de equipes
interdisciplinares;

Capacidade de agir e de comunicar ideias através da colaboração, falando, calculando,
escrevendo, desenhando, modelando e avaliando;

Capacidade de utilizar habilidades manuais, eletrônicas, gráficas e de modelagem para explorar,
desenvolver, definir e comunicar uma proposta de projeto;

Compreensão dos sistemas de avaliação, que utilizam meios manuais e ou eletrônicos para as
avaliações de desempenho dos ambientes construídos.
O profissional deve demonstrar capacidade de tomada de decisões, desenvolvendo um espírito crítico
que lhe possibilite apresentar propostas para a solução de problemas teóricos e práticos,
fundamentando-se em conceitos assimilados, seja ao longo do curso, seja através do processo de
educação continuada, ou ainda, através de situações do dia-a-dia em seu campo de atuação.
Por outro lado, o profissional da área deve possuir uma formação humanística e cultural que lhe
possibilite manter um relacionamento humano, adequado aos diferentes grupos com os quais ele,
obrigatoriamente, terá contato.
4.5
Habilidades e competências
As habilidades e competências previstas para o egresso do Curso de Arquitetura e Urbanismo, foram
definidas a partir de duas vertentes:
a.
A legislação que regulamenta a profissão, para que atenda as exigências legais a ela atinentes e;
b. A história da profissão que serviu para reafirmar as características que ao longo dos milênios
marcam o trabalho dos arquitetos e urbanistas, das mais remotas civilizações aos dias de hoje e
que podem ser constatadas no acervo edificado, no desenho das cidades, em obras de arte e
em documentos que fazem parte do patrimônio da humanidade.
o
Do ponto de vista legal, a atual legislação brasileira – Lei Federal n 12.378/2010, determina que
compete ao arquiteto e urbanista o exercício de todas as atividades referentes aos seguintes campos:
I - da Arquitetura e Urbanismo, concepção e execução de projetos; II - da Arquitetura de Interiores,
concepção e execução de projetos de ambientes; III - da Arquitetura Paisagística, concepção e execução
de projetos para espaços externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e praças,
considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas, inclusive a territorial; IV - do
Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, arquitetônico, urbanístico, paisagístico, monumentos, restauro,
práticas de projeto e soluções tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação,
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26
conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades; V - do Planejamento Urbano e
Regional, planejamento físico-territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e
regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário,
sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental,
parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento
urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e
rural, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e
rurais; VI - da Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para a
realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, fotointerpretação, leitura,
interpretação e análise de dados e informações topográficas e sensoriamento remoto; VII - da
Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de construção, patologias e
recuperações; VIII - dos sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de estruturas e
aplicação tecnológica de estruturas; IX - de instalações e equipamentos referentes à arquitetura e
urbanismo; X - do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições climáticas,
acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização e construção dos espaços; XI - do
Meio Ambiente, Estudo e Avaliação dos Impactos Ambientais, Licenciamento Ambiental, Utilização
Racional dos Recursos Disponíveis e Desenvolvimento Sustentável.
É um espectro bastante amplo que exige da formação profissional um esforço capaz de qualificar o
arquiteto e urbanista na abrangência de suas competências legais, com o aprofundamento
indispensável para que possa assumir as responsabilidades nelas contidas.
Ainda de acordo com a supracitada Lei Federal, as atividades e atribuições do arquiteto e urbanista
consistem em: I - supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; II - coleta de dados, estudo,
planejamento, projeto e especificação; III - estudo de viabilidade técnica e ambiental; IV - assistência
técnica, assessoria e consultoria; V - direção de obras e de serviço técnico; VI - vistoria, perícia,
avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem; VII - desempenho de cargo e
função técnica; VIII- treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária; IX - desenvolvimento,
análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e controle de qualidade; X - elaboração de
orçamento; XI - produção e divulgação técnica especializada; e XII - execução, fiscalização e condução de
obra, instalação e serviço técnico.
Nesse amplo espectro, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS deve proporcionar aos estudantes:
I.
II.
Habilidades gerais para:
a.
Propor soluções adequadas e comprometidas com o interesse coletivo e social;
b.
Buscar, analisar, avaliar e selecionar informações para a tomada de decisões;
c.
Refletir criticamente, organizar, expressar e comunicar o pensamento;
d.
Identificar e solucionar problemas e lidar com novas situações de programas e projetos;
e.
Realizar a síntese formal dos diversos requerimentos de um projeto ou atividade.
Habilidades específicas para:
a.
Conceber projetos e realizar construções nos campos da Arquitetura, do Urbanismo e do
Paisagismo, considerando os sistemas estruturais, os fatores de custo, a durabilidade, a
manutenção, as especificações, e atendendo às exigências funcionais, técnicas, estéticas,
ambientais e legais de acessibilidade;
b.
Conceber estudos, análises, planos de intervenção e projetos de infraestrutura, no espaço
urbano, metropolitano e regional;
c.
Propor soluções que atendam de maneira integrada às condições ergonométricas,
térmicas, lumínicas, acústicas e energéticas;
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
27
d.
Utilizar os conhecimentos teóricos, estéticos, artísticos e históricos em todos os campos de
atuação profissional;
e.
Empregar adequadamente os materiais de construção, as técnicas e os sistemas
construtivos para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização
de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana;
f.
Empregar o repertório da tecnologia de construção nos processos de concepção e
execução;
g.
Aplicar os conhecimentos teóricos, as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a
preservação, conservação, restauro, reestruturação e reconstrução de edifícios, conjuntos
urbanos e cidades;
h.
Perceber e representar o espaço em todas as suas dimensões, utilizando instrumental,
tanto manual como os atuais meios digitais;
i.
Utilizar a informática como ferramenta para a Arquitetura e Urbanismo.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
28
5
CURRÍCULO
O Currículo do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo é composto da estrutura curricular,
quadro de seriação, tabela de equivalência das disciplinas, lotação das disciplinas nas Faculdades,
Centros e Institutos, ementário e bibliografia.
5.1 MATRIZ CURRICULAR (ESTRUTURA CURRICULAR) - ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1
COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS
1. NÚCLEO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO
Desenho e Representação I
Desenho e Representação II
Estudos da Forma e Composição I
Estudos da Forma e Composição II
Estudos Sociais na Arquitetura e Urbanismo
Ética e Exercício Profissional da Arquitetura e Urbanismo
Geometria Descritiva
Metodologia e Redação Científica
2. NÚCLEO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONALIZANTES
Análise e Concepção de Estruturas
Atividades Práticas Projetuais
Atividades Práticas em Obras
Conforto Ambiental I
Conforto Ambiental II
Conforto Ambiental III
Estática das Estruturas
Estágio Obrigatório com Atividades de Prática Profissional
Fundamentos de Arquitetura
Fundamentos de Urbanismo
Geoprocessamento para o Projeto e Planejamento
História da Arte, Arquitetura e Urbanismo I
História da Arte, Arquitetura e Urbanismo II
História da Arte, Arquitetura e Urbanismo III
História da Arte, Arquitetura e Urbanismo IV
História da Arte, Arquitetura e Urbanismo V
História da Arte, Arquitetura e Urbanismo VI
Infraestrutura Urbana I
Infraestrutura Urbana II
Paisagismo I
Paisagismo II
Paisagismo III
Planejamento e Gestão Ambiental
Planejamento Regional I
Planejamento Regional II
Planejamento Urbano I
Planejamento Urbano II
Planejamento Urbano III
Planejamento Urbano IV
Pré-dimensionamento de Estruturas
Projeto de Urbanismo I
Projeto de Urbanismo II
CH
68
68
51
68
51
51
68
34
51
17
17
68
51
51
68
85
51
51
68
68
68
68
68
51
68
51
51
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
68
51
51
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
29
Projeto I
Projeto II
Projeto III
Projeto Integrado I
Projeto Integrado II
Projeto IV
Projeto V
Projeto VI
Projeto VII
Representação e Criação Digital I
Representação e Criação Digital II
Resistência dos Materiais
Sustentabilidade na Arquitetura e Urbanismo
Técnica, História e Projeto I
Técnica, História e Projeto II
Tecnologia das Construções I
Tecnologia das Construções II
Tecnologia das Construções III
Tecnologia das Construções IV
Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo I
Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo II
Teoria e Estética da Arquitetura e Urbanismo III
Topografia
3. TRABALHO DE CURSO
Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso
4. COMPLEMENTARES OPTATIVAS
102
102
102
68
68
102
51
51
85
68
68
68
34
51
68
68
68
68
68
34
34
34
68
17
17
Para integralizar o Curso o acadêmico poderá cursar disciplinas complementares optativas do rol elencado e/ou
disciplinas de outros cursos. O acadêmico pode, também, cursar disciplinas em qualquer Unidade da
Administração Setorial (Art. 30 da Resolução Coeg nº 269/2013).
Arquitetura de Mato Grosso do Sul
Arquitetura, Energia e Meio Ambiente: Projeto
Avaliações e Perícias na Construção Civil
Concreto Protendido
Construção Civil
Design Paramétrico e Fabricação Digital
Educação das Relações Étnico-Raciais
Eficiência Energética em Edificações
Estruturas de Aço
Estruturas de Madeira
Estudos de Libras
Estudos Especiais em Concepção de Estruturas
Estudos Especiais em Desenho Urbano
Etnobotânica
Fotografia
História e Estética da Paisagem
Maquetes
Patrimônio Cultural e Arquitetônico
Planejamento e Projeto de Arborização Urbana
Plantas e Projeto de Plantação
Projeto de Comunicação Visual
Projeto de Edificações em Madeira
51
51
51
51
51
51
34
51
51
51
34
51
51
51
51
34
51
51
51
51
51
51
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
30
Projeto de Interiores
Representação e Expressão Gráfica em Projeto
Saneamento Ambiental
Segurança do Trabalho
Técnicas Retrospectivas em Arquitetura e Urbanismo
Ventilação e Iluminação Natural
5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
51
51
68
34
51
51
17
5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO - ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1
CH
Teórica
Desenho e Representação I
17
Estudos da Forma e Composição I 17
Estudos Sociais na Arquitetura e
51
Urbanismo
Geometria Descritiva
0
História da Arte, Arquitetura e
68
Urbanismo I
Representação e Criação Digital I 17
Sustentabilidade na Arquitetura e
34
Urbanismo
Topografia
17
SUBTOTAL
2º SEMESTRE
Análise
e
Concepção
de
34
Estruturas
Conforto Ambiental I
68
Desenho e Representação II
17
Estudos da Forma e Composição
17
II
Fundamentos de Arquitetura
17
Fundamentos de Urbanismo
17
História da Arte, Arquitetura e
68
Urbanismo II
Representação e Criação Digital II 17
SUBTOTAL
3º SEMESTRE
Conforto Ambiental II
51
Estática das Estruturas
68
História da Arte, Arquitetura e
68
Urbanismo III
Metodologia e Redação Científica 34
Paisagismo I
17
CH
Prática
51
34
Planejamento Urbano I
Projeto I
1º SEMESTRE
CH Total
Pré-requisitos
68
51
0
51
68
68
0
68
51
68
0
34
51
68
476
17
51
0
51
68
68
51
68
34
34
51
51
0
68
51
68
493
0
0
51
68
0
68
0
51
34
68
17
51
68
34
68
102
Representação e Criação Digital I
Desenho e Representação I,
Desenho e Representação II,
Fundamentos de Urbanismo
Desenho e Representação I,
Desenho e Representação II,
Fundamentos de Arquitetura
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
31
Tecnologia das Construções I
SUBTOTAL
4º SEMESTRE
Conforto Ambiental III
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo IV
Paisagismo II
68
0
68
527
51
0
51
68
0
68
17
51
68
Planejamento Urbano II
17
51
68
Projeto II
34
68
102
Resistência dos Materiais
Tecnologia das Construções II
SUBTOTAL
5º SEMESTRE
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo V
Paisagismo III
68
68
0
0
68
68
493
51
0
51
17
51
68
Planejamento Urbano III
17
51
68
0
68
Resistência dos materiais
68
0
102
68
425
Projeto I, Projeto II
34
68
0
68
34
51
Pré-dimensionamento de
68
Estruturas
Projeto III
34
Tecnologia das Construções III
68
SUBTOTAL
6º SEMESTRE
Geoprocessamento
para
o
34
Projeto e Planejamento
História da Arte, Arquitetura e
68
Urbanismo VI
Infraestrutura Urbana I
17
Planejamento Urbano IV
17
51
68
Projeto IV
SUBTOTAL
7º SEMESTRE
Infraestrutura Urbana II
34
68
102
357
17
34
51
Planejamento Regional I
34
34
68
Projeto de Urbanismo I*
17
34
51
Projeto Integrado I**
Projeto V*
Técnica, História e Projeto I
Teoria e Estética da Arquitetura e
Urbanismo I
SUBTOTAL
8º SEMESTRE
0
17
51
68
34
0
68
51
51
34
0
34
Desenho e Representação I,
Desenho e Representação II,
Fundamentos de Urbanismo
Desenho e Representação I,
Desenho e Representação II,
Fundamentos de Arquitetura
Estática das Estruturas
Paisagismo I, Paisagismo II
Planejamento Urbano I,
Planejamento Urbano II
Fundamentos de Urbanismo
Planejamento
Urbano
Planejamento Urbano II
Projeto I, Projeto II
Planejamento
Urbano
Paisagismo III
Planejamento
Urbano
Planejamento Urbano IV
Projeto IV, Paisagismo III
Projeto III, Projeto IV
I,
IV,
III,
374
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
32
Planejamento Regional II
Projeto Integrado II**
Projeto VI*
Projeto de Urbanismo II*
Técnica, História e Projeto II
Teoria e Estética da Arquitetura e
Urbanismo II
SUBTOTAL
9º SEMESTRE
Ética e Exercício Profissional da
Arquitetura e Urbanismo
34
0
17
17
0
34
68
34
34
68
68
68
51
51
68
34
0
34
Planejamento Regional I
Projeto V, Projeto de Urbanismo I
Projeto IV
Projeto IV
Técnica, História e Projeto I
340
51
Fundamentos para o Trabalho de
0
Conclusão de Curso
0
17
51
17
Análise e Concepção de
Estruturas; Conforto Ambiental I;
Conforto Ambiental II; Conforto
Ambiental III; Desenho e
Representação I; Desenho e
Representação II; Estática das
Estruturas; Estudos da Forma e
Composição I; Estudos da Forma e
Composição II; Estudos Sociais na
Arquitetura e Urbanismo;
Fundamentos de Arquitetura;
Fundamentos de Urbanismo;
Geometria Descritiva;
Geoprocessamento para o
Projeto e Planejamento; História
da Arte, Arquitetura e Urbanismo
I; História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo II; História da Arte,
Arquitetura e Urbanismo III;
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo IV; História da Arte,
Arquitetura e Urbanismo V;
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo VI; Infraestrutura
Urbana I; Infraestrutura Urbana II;
Metodologia e Redação Científica;
Paisagismo I; Paisagismo II;
Paisagismo III; Planejamento
Regional I; Planejamento Regional
II; Planejamento Urbano I;
Planejamento Urbano II;
Planejamento Urbano III;
Planejamento Urbano IV; Prédimensionamento de Estruturas;
Projeto de Urbanismo I; Projeto
de Urbanismo II; Projeto I; Projeto
II; Projeto III; Projeto Integrado I;
Projeto Integrado II; Projeto IV;
Projeto V; Projeto VI;
Representação e Criação Digital I;
Representação e Criação Digital II;
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
33
Planejamento e Gestão
Ambiental
Projeto VII
Tecnologia das Construções IV
Teoria e Estética da Arquitetura e
Urbanismo III
Estágio Obrigatório com
Atividades de Prática Profissional
SUBTOTAL
10º SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso
51
17
68
17
68
68
0
85
68
34
0
34
0
85
85
Resistência dos Materiais;
Sustentabilidade na Arquitetura e
Urbanismo; Técnica, História e
Projeto I; Técnica, História e
Projeto II; Tecnologia das
Construções I; Tecnologia das
Construções II; Tecnologia das
Construções III; Teoria e Estética
da Arquitetura e Urbanismo I;
Teoria e Estética da Arquitetura e
Urbanismo II; Topografia.
Planejamento Urbano I,
Planejamento Urbano II,
Planejamento Urbano III,
Planejamento Urbano IV
Projeto V, Projeto VI
408
0
17
17
Análise e Concepção de
Estruturas; Atividades de Prática
Profissional; Conforto Ambiental
I; Conforto Ambiental II; Conforto
Ambiental III; Desenho e
Representação I; Desenho e
Representação II; Estática das
Estruturas; Estudos da Forma e
Composição I; Estudos da Forma e
Composição II; Estudos Sociais na
Arquitetura e Urbanismo; Ética e
Exercício Profissional da
Arquitetura e Urbanismo;
Fundamentos de Arquitetura;
Fundamentos de Urbanismo;
Fundamentos para o Trabalho de
Conclusão de Curso; Geometria
Descritiva; Geoprocessamento
para o Projeto e Planejamento;
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo I; História da Arte,
Arquitetura e Urbanismo II;
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo III; História da Arte,
Arquitetura e Urbanismo IV;
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo V; História da Arte,
Arquitetura e Urbanismo VI;
Infraestrutura Urbana I;
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
34
Infraestrutura Urbana II;
Metodologia e Redação Científica;
Paisagismo I; Paisagismo II;
Paisagismo III; Planejamento e
Gestão Ambiental; Planejamento
Regional I; Planejamento Regional
II; Planejamento Urbano I;
Planejamento Urbano II;
Planejamento Urbano III;
Planejamento Urbano IV; Prédimensionamento de Estruturas;
Projeto de Urbanismo I; Projeto
de Urbanismo II; Projeto I; Projeto
II; Projeto III; Projeto Integrado I;
Projeto Integrado II; Projeto IV;
Projeto V; Projeto VI; Projeto VII;
Representação e Criação Digital I;
Representação e Criação Digital II;
Resistência dos Materiais;
Sustentabilidade na Arquitetura e
Urbanismo; Técnica, História e
Projeto I; Técnica, História e
Projeto II; Tecnologia das
Construções I; Tecnologia das
Construções II; Tecnologia das
Construções III; Tecnologia das
Construções IV; Teoria e Estética
da Arquitetura e Urbanismo I;
Teoria e Estética da Arquitetura e
Urbanismo II; Teoria e Estética da
Arquitetura e Urbanismo III;
Topografia.
Atividades Práticas Projetuais
0
Atividades Práticas em Obras
0
SUBTOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
TOTAL GERAL
17
17
17
17
51
17
0
3.961
5.2.1 QUADRO DE PRÉ-REQUISITOS DE DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINAS
Arquitetura de Mato Grosso do Sul
Arquitetura, Energia e Meio
Ambiente: Projeto
Avaliações e Perícias na Construção
Civil
Concreto Protendido
Construção Civil
Design Paramétrico e Fabricação
CH
Teórica
51
17
CH
Prática
0
34
CH
Total
51
51
51
0
51
51
0
51
51
17
0
34
51
51
PRÉ-REQUSITOS
Conforto Ambiental I, Conforto
Ambiental II, Conforto Ambiental III
Pré-dimensionamento
Estruturas
de
Representação e Criação Digital I,
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
35
Digital
Eficiência Energética em Edificações
Educação das Relações ÉtnicoRaciais
Estruturas de Aço
Representação e Criação Digital II
51
34
0
0
51
34
51
0
51
Estruturas de Madeira
51
0
51
Estudos de Libras
Estudos Especiais em Concepção de
Estruturas
Estudos Especiais em Desenho
Urbano
34
17
0
34
34
51
17
34
51
Etnobotânica
Fotografia
17
34
História e Estética da Paisagem
34
0
Maquetes
17
34
Patrimônio Cultural e Arquitetônico
51
0
Planejamento
e
Projeto
de 17
34
Arborização Urbana
Plantas e Projeto de Plantação
17
34
Projeto de Comunicação Visual
17
34
Projeto de Edificações em Madeira
17
34
Projeto de Interiores
17
34
Representação e Expressão Gráfica 17
34
em Projeto
Saneamento Ambiental
68
0
Segurança do Trabalho
34
0
Técnicas
Retrospectivas
em 51
0
Arquitetura e Urbanismo
Ventilação e Iluminação Natural
51
0
Legenda: CH: Carga Horária em hora-aula de 60 minutos
51
34
51
51
51
Pré-dimensionamento
Estruturas
Pré-dimensionamento
Estruturas
de
de
Análise e Concepção de Estruturas
Projeto
de
Urbanismo
I,
Geoprocessamento para o Projeto
e Planejamento
Fundamentos de Urbanismo
51
51
51
51
51
Paisagismo I
68
34
51
Infraestrutura urbana I
Projeto I, Projeto II, Projeto III
51
5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA
EM VIGOR ATÉ 2014
Atividades Complementares
Concepção Estrutural
Conforto Ambiental I
CH*
85
68
68
Conforto Ambiental II
68
Desenho Técnico e Arquitetônico I
Desenho Técnico e Arquitetônico II
Desenho e Plástica I
Desenho e Plástica II
Estágio Obrigatório I
Estágio Obrigatório II
68
68
68
68
85
85
Estética e História das Artes I
34
A PARTIR DE 2015
Atividades Complementares
Análise e Concepção de Estruturas
Conforto Ambiental I
Conforto Ambiental II
Conforto Ambiental III
Desenho e Representação I
Desenho e Representação II
Estudos da Forma e Composição I
Estudos da Forma e Composição II
Estágio Obrigatório com Atividades de
Prática Profissional
Teoria e Estética da Arquitetura e
Urbanismo I
CH**
17
51
68
51
51
68
68
51
68
85
34
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
36
Estética e História das Artes II
Estudos Sociais na Arquitetura e
Urbanismo
Estruturas de Concreto, Aço e Madeira
Ética e Exercício Profissional da
Arquitetura e Urbanismo
Fundamentação para o Trabalho de
Conclusão de Curso
Geometria Descritiva
História e Teoria da Arquitetura e do
Urbanismo I
História e Teoria da Arquitetura e do
Urbanismo II
História e Teoria da Arquitetura e do
Urbanismo III
História e Teoria da Arquitetura e do
Urbanismo IV
História e Teoria da Arquitetura e do
Urbanismo V
História e Teoria da Arquitetura e do
Urbanismo VI
Infraestrutura Urbana
34
68
68
68
85
68
68
68
68
68
68
68
68
Informática Aplicada aos Desenhos de
Projetos I
Informática Aplicada aos Desenhos de
Projetos II
Introdução ao Projeto
Instalações Elétricas Prediais
68
Instalações Hidráulicas Prediais
68
Materiais e Técnicas Construtivas I
Materiais e Técnicas Construtivas II
Mecânica dos Solos e Fundações
Mecânica dos Sólidos e Mecânica das
Estruturas I
Mecânica dos Sólidos e Mecânica das
Estruturas II
Metodologia Aplicada para Arquitetura e
Urbanismo
Paisagismo I
68
68
68
Paisagismo II
Teoria e Estética da Arquitetura e
Urbanismo II
Estudos Sociais na Arquitetura e
Urbanismo
Pré-dimensionamento de Estruturas
Ética e Exercício Profissional da
Arquitetura e Urbanismo
Fundamentos para o Trabalho de
Conclusão de Curso
Geometria Descritiva
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo I
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo II
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo III
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo IV
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo V
História da Arte, Arquitetura e
Urbanismo VI
Infraestrutura Urbana I
Infraestrutura Urbana II
34
51
68
51
17
68
68
68
68
68
51
68
51
51
68
Representação e Criação Digital I
68
68
Representação e Criação Digital II
68
102
Fundamentos de Arquitetura
51
Tecnologia das Construções III
68
Tecnologia das Construções I
68
Tecnologia das Construções II
68
Estática das Estruturas
68
68
Metodologia e Redação Científica
34
68
Paisagismo I
Paisagismo II
Paisagismo III
Planejamento Regional I
Planejamento Regional II
Planejamento Urbano I
Planejamento Urbano II
Projeto de Urbanismo I
Projeto de Urbanismo II
Projeto Integrado I
68
68
68
68
68
68
68
51
51
68
68
68
102
Planejamento Urbano e Regional
136
Planejamento Urbano I
Planejamento Urbano II
68
68
Projeto de Urbanismo I
102
Projeto de Urbanismo II
68
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
37
Projeto I
Projeto II
Projeto III
Projeto IV
Projeto V
Projeto VI
Projeto VII
Sistemas Construtivos
Técnicas Retrospectivas
Topografia I
Topografia II
Trabalho de Conclusão de Curso
102
102
102
102
102
102
102
68
68
34
34
85
Urbanismo e Meio Ambiente I
51
Urbanismo e Meio Ambiente II
51
Projeto Integrado II
Projeto I
Projeto II
Projeto III
Projeto IV
Projeto V
Projeto VI
Projeto VII
Tecnologia das Construções IV
Técnica, História e Projeto II
68
102
102
102
102
51
51
85
68
68
Topografia
68
Trabalho de Conclusão de Curso
17
Fundamentos de Urbanismo
51
Atividades Práticas em Obras
17
Atividades Práticas Projetuais
17
Geoprocessamento para o Projeto e
68
Planejamento
Planejamento e Gestão Ambiental
68
Planejamento Urbano III
68
Planejamento Urbano IV
68
Resistência dos Materiais
68
Sustentabilidade na Arquitetura e
34
Urbanismo
Técnica, História e Projeto I
51
Teoria e Estética da Arquitetura e
34
Urbanismo III
*CH em hora-aula de 50 minutos **CH em hora-aula de 60 minutos
OBS: aumento de 10% sobre o mínimo estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Arquitetura e Urbanismo (3600ch).
5.4
LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS
Todas as disciplinas do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo são lotadas na Faeng, exceto:
DISCIPLINAS
UNIDADE DE LOTAÇÃO
Educação das Relações Étnico-Raciais
CCHS
Estudo de Libras
CCHS
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
38
5.5
Ementário e Bibliografia
A ementa de cada disciplina do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo e a respectiva
Bibliografia é a seguinte:
DISCIPLINAS, EMENTA E BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE E CONCEPÇÃO DE ESTRUTURAS - Análise da morfologia (fatores intervenientes, materiais, métodos construtivos),
esforços, tipologias e partido de sistemas estruturais. Percepção do comportamento estrutural e desenvolvimento intuitivo.
Estimativa dos carregamentos atuantes. Apoio à definição estrutural dos projetos de arquitetura. Sistemas de blocos, barras (pilarviga, pórticos, treliças, cabos) e lâminas (cascas, placas, tenso estruturas). Bibliografia básica: CHING, Frank; ONOUYE, Barry;
ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 319 p.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 3. ed. São Paulo: Zigurate, 2003. 271 p; SALVADORI,
Mario George. Por que os edifícios ficam de pé: a força da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 371 p. Bibliografia
complementar: ARQUITETURA & AÇO: uma publicação do Centro Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro: Centro
Brasileiro da Construção em Aço,2003. CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 20082013; CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.; COMITÊ BRASILEIRO DE
CONSTRUÇÃO CIVIL.. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de madeira: NBR 7190. Rio de
Janeiro: ABNT, c 1997. 107 p.; ENGEL, Heino. Sistemas de estruturas. Sao Paulo: Hemus, 1981. 273 p.; PARKER, Harry. Diseno
simplificado de estruturas de madera. México: Limusa, 1975-1978. 294 p.
ARQUITETURA DE MATO GROSSO DO SUL - A produção arquitetônica e do espaço urbano em Mato Grosso do Sul. Análise crítica
do espaço urbano, da morfologia urbana e da arquitetura no Estado. História da arquitetura de Mato Grosso do Sul. Influências e
condicionantes da produção do espaço urbano e das edificações na Capital e em outras cidades relevantes. Bibliografia Básica:
ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. História da Arquitetura de Mato Grosso do Sul: origens e trajetórias. Campo Grande: Edição do
Autor, 2009 ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. MARAGNO, Gogliardo Vieira. COSTA, Mário Sérgio Sobral. Arquitetura em Campo
Grande: 1909:1999. Campo Grande:Uniderp, 1999. MARQUES, Rubens Moraes da Costa.Trilogia do Patrimônio Histórico e Cultural
Sul-Mato-Grossense: Tomos I, II e III. Campo Grande: Editora UFMS, 2001.ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de. Arquitetura e
Urbanismo em Campo Grande na década de 30 Campo Grande:Uniderp, 2001. Bibliografia Complementar: SOUZA, Abelardo de –
Arquitetura no Brasil: Depoimentos. São Paulo: Diado-rim/EDUSP, 1978; SIQUEIRA, Elizabeth Madureira. História de Mato Grosso.
Cuiabá: Entrelinhas, 2002. GUIMARÃES, Acyr Vaz. Mato Grosso do Sul, sua evolução histórica. Campo Grande: Ed. UCDB, 1999.
AYALA, S. Cardoso. SIMON, F. Álbum Gráphico de Mato Grosso. Corumbá: Hamburgo. 1914. RODRIGUES, J. Barbosa. História de
Mato Grosso do Sul. São Paulo: editora do Escritor, 1985. NOVAES, Sylvia Caiuby (org.). Habitações Indígenas. São Paulo:
Nobel/USP, 1983. MARTINS, Gilson Rodolfo. Breve Painel Etno-Histórico de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: ed. UFMS, 2002.
CAMPESTRINI, Hildebrando. História de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: Edi-tora do Tribunal de Justiça de MS, 1992.
ARQUITETURA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE:PROJETO Conhecimento e aplicação projetual do comportamento energético dos
espaços arquitetônicos com sua repercussão tanto sobre a percepção e conforto dos usuários quanto sobre o meio ambiente.
Aspectos do desenho bioclimático que influenciam o comportamento energético dos edifícios. Valorização e integração das
técnicas de aproveitamento das energias naturais nos edifícios e conjuntos construídos. Sistemas passivos, ativos e de regulação
térmica. Princípios e aplicações de sistemas fotovoltaicos, eólicos e solares ativos. Análise ambiental e sustentável dos materiais
de construção. Bibliografia básica: SERRA, Rafael; COCH, Helena. Arquitectura y energia natural. Barcelona: Editions UPC, 1995.
SERRA, Rafael. Arquitectura y Climas. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.OLGYAY, Victor. Arquitectura y Clima. Barcelona: Gustavo Gili,
1998. Bibliografia complementar: NEILA GONZALES, Francisco Javier. Arquitectura Bioclimática em Entorno Sostenible. Madrid:
Editorial Munilla-Leria, 2004. BITTENCOURT, Leonardo. O uso das Cartas Solares. Maceió: Edufal, 1999. FROTA, Anésia B.;
SCHIFFER, Suely. Manual do Conforto Térmico. São Paulo: Pini, 1995. LAMBERTS, Roberto; DUTRA Luciano; PEREIRA, Fernando.
Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997. ROMERO, Marta. Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano. São
Paulo: Pro-Editores, 2001. GIVONI, Baruch. Climate Considerations in Building and Urban Design. New York: John Wiley, 1998.
RIVERO, Roberto. Acondicionamento Térmico Natural: Arquitetura e Clima. Porto Alegre: DC Luzzato, 1985.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Atividades extraclasse, desenvolvidas pelos alunos, que contribuam para o desenvolvimento das
habilidades e competências inerentes à prática profissional do Arquiteto e Urbanista. Bibliografia básica e Complementar: de
acordo com o Regulamento anexo.
ATIVIDADES PRÁTICAS PROJETUAIS - Atividades práticas em ambiente profissional com acompanhamento e supervisão de
profissional graduado em arquitetura e urbanismo, nos campos da arquitetura, urbanismo, paisagismo e restauro. Bibliografia
básica e complementar: Conforme Regulamento anexo.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
39
ATIVIDADES PRÁTICAS EM OBRAS - Canteiros de obras públicas ou privadas, no âmbito da UFMS ou fora dela, que permita o
conhecimento de procedimentos técnicos e normativos de organização de canteiros, planejamento e logística e execução de
projetos e obras em geral. Bibliografia básica e complementar: Conforme Regulamento anexo.
AVALIAÇÕES E PERÍCIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Conceitos iniciais, legislação pertinente e desenvolvimento do trabalho
avaliatório. Tópicos de matemática financeira. Estatística aplicada à engenharia de avaliações e perícias. Avaliações de imóveis
urbanos. Arbitramento de aluguéis. Avaliações de glebas urbanizáveis. Avaliação de imóveis rurais. Avaliação de máquinas e
equipamentos. Perícias judiciais. Bibliografia básica: MAIA NETO, F. Introduçao à engenharia de avaliaçoes e perícias judiciais.
Belo Horizonte: Del Rey Ed, 1992. AURICCHIO, L. Aluguel Imobiliário. Editora Pini, São Paulo, 2006. FIKER, J. Avaliacao de imoveis
urbanos. 5. ed. Sao Paulo: Pini, 1997. FIKER, J. Avaliação de Terrenos Urbanos, Terrenos e Benfeitorias, Depreciação de Imóveis,
Avaliação de Imoveis. Editora Pini, São Paulo, 1998. PELEGRINO, J.C.; CAIRES, H. Avaliação de Áreas Susceptíveis de Urbanização –
Avaliação para Garantias. Editora Pini, São Paulo, 1996. INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA.
Engenharia de avaliacao. Sao Paulo: Pini, 1974. Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR
8951- Norma Brasileira para Avaliação de Glebas Urbanizáveis. ABNT, Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TECNICAS. NBR 14653- Norma Brasileira para Avaliação de Bens. ABNT, Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TECNICAS. NBR 8951-Norma Brasileira para Avaliação de Imóveis Rurais. ABNT, Rio de Janeiro. NETO, F.M. Roteiro Prático de
Avaliações e Perícias Judiciais. Livraria Del Rey Ed, 2000. NETO, F.M. Perícias Judiciais de Engenharia. Livraria Del Rey Ed. FIKER, J.
Avaliaçao de terrenos e imoveis urbanos. São Paulo: Pini, 1985.
CONCRETO PROTENDIDO Materiais a empregar. Deformações lentas e fluência. Sistemas de protensão. Perdas de tensão. Atrito
nos cabos. Perdas de protensão. Verificação das seções. Dimensionamento e disposição da armadura de protensão ao longo da
peça. Verificação ao cisalhamento e tensões principais. Segurança e fissuração e à ruptura. Zona de ancoragem da armadura de
protensão.Bibliografia básica: VASCONCELOS, A. C. Manual Pratico para a correta utilização dos aços no Concreto Protendido em
obediência as Normas atualizadas. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. PFEIL, W. Concreto Protendido. Livros Técnicos e
Científicos Editora S/A. MASON, J. Pontes em Concreto Protendido. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Bibliografia
complementar: ABNT NBR 6118:2003 Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. ABNT, 2003. IBRACON. Procedimento
NBR 6118:2003. Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação da NB-1. Comitê Técnico Concreto Estrutural. IBRACON. 2007.
FEDERATION INTERNATIONALE DE LA PRECONTRAINTE – FIP (1999). Pratical design of structural concrete. London.
CONFORTO AMBIENTAL I
Exigências humanas quanto ao conforto térmico. Noções básicas de propagação de calor. O Clima e
as preexistências ambientais. Inter-relações entre clima, a arquitetura e a cidade. Índices de Conforto Térmico e Avaliação
Bioclimática. Princípios bioclimáticos na arquitetura e urbanismo. Desempenho térmico dos materiais. Ventilação. Controle da
Radiação Solar. Estratégias projetuais para o condicionamento natural, energeticamente eficiente e que busque a
sustentabilidade. Clima e desenho urbano. Normas e métodos de estimativa de desempenho térmico das edificações e espaço
urbano. Bibliografia Básica: BITTENCOURT, Leonardo S. O Uso das Cartas Solares. Maceió: Edufal, 1999. FROTA, Anésia de B.;
SCHIFFER, Suely. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, 1995. IZARD, Jean-Louis. Arquitectura Bioclimática. México:
Gustavo Gili, 1983. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando º Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo:
PW, 1997. Bibliografia Complementar: OLGYAY, Victor. Arquitectura y Clima. Barcelona: Gustavo Gili, 1998. ROMERO, Marta.
Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano. São Paulo: Pro-Editores, 2001. MASCARÓ, Lucia. Energia na Edificação:
estratégias para minimizar seu consumo. São Paulo: Projeto, 1985.
CONFORTO AMBIENTAL II A luz na arquitetura como componente do espaço e definidor da forma. Visão e percepção do espaço.
Cor e iluminação. Exigências humanas quanto ao conforto lumínico. Fontes de luz natural. Iluminação natural e artificial. Sistemas
de captação, distribuição e filtro da luz natural. Fontes de luz e sistemas de iluminação artificial. Estratégias projetuais para
iluminação energeticamente eficiente e que busque a sustentabilidade. Normas e métodos de estimativa do desempenho
lumínico das edificações e espaço urbano. Bibliografia Básica: ALUCCI, Márcia. Manual para dimensionamento de aberturas e
otimização da iluminação natural na arquitetura. São Paulo: FAUUSP, 2006.; VIANA, N. S.; GONÇALVES, J. Iluminação e Arquitetura.
São Paulo: Virtus: 2001. (*); PILOTTO NETO, Egydio. Cor e Iluminação nos Ambientes de Trabalho. São Paulo: Ciência e Tecnologia,
1980 (*). Bibliografia Complementar: HOPKINSON, R. G.; PETHERBRIDGE, P.; LONGMORE, J. Iluminação Natural. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1975.; - LAM, William M.C. Sunlighting as Formgivers for Architecture. New York: Van Nostrand, 1986.;
SERRA Florense, Rafael; COCH Roura, Helena. Arquitectura y energía natural. Barcelona: Edicions UPC, 2009; lamberts, rOBERTO,
dutra, lUCIANO, pereira, fERNANDO. Eficiencia Energética na Arquitetura. Sãp Paulo: PW, 1997; SERRA, Rafael. Arquitectura y
Climas. Barcelona: Gustavo Gili, 1999; CARVALHO, Benjamin de A. Acústica aplicada à arquitetura. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1967.
CONFORTO AMBIENTAL III Conceitos básicos relativos às propriedades e ao comportamento do som nos recintos. Qualidade do
som e controle do ruído. Aspectos subjetivos com relação às sensações e comportamento dos seres humanos (exigências
humanas). Tratamento acústico de espaços abertos e fechados. Acústica urbana: o ruído na cidade, a poluição sonora e estratégias
de atenuação. Roteiro de projeto e análise de casos de projetos de isolamento e tratamento acústico. Normas e métodos de
estimativa do desempenho acústico das edificações e espaço urbano. Bibliografia Básica: SOUZA, Léa Cristina Lucas de; ALMEIDA,
Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís. Bê-a-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. Bauru, SP: L.C.L. de Souza, 20032009. 149 p.; SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica & condicionamento de ar. 4. ed. atual. Belo Horizonte: EDTAL, 2002. 283 p.;
CARRIÓN ISBERT, Antoni. Diseno acústico de espacios arquitectónicos. Barcelona: Alfaomega, 2003. 433 p. Bibliografia
Complementar: SERRA FLORENSA, Rafael; ROURA, Helena Coch. Arquitectura y energía natural. Barcelona: Ed. UPC, 2001. 395 p.;
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
40
KINSLER, Lawrence E. Fundamentals of acoustics. 4. ed. New York: Wiley, 2000. 548 p.; MARCO, Copnrado Silva de. Elementos de
Acústica Arquitetônica. Sâo Paulo: Nobel, 1982.
CONSTRUÇÃO CIVIL
Cadeia produtiva da indústria da construção. O empreendimento de construção civil: visão analítica.
A produção da obra: visão geral. Gestão por processos. Gestão de materiais. Gestão de pessoas. Gestão de equipamentos. O
canteiro de obras. Bibliografia básica: MARTIN, W. R. Aplicacion de las Técnicas PERT/CPM a la Planificacion e Control de la
Construction. Editorial Blume. Barcelona, 1975. NETTO, A. V. Como Gerenciar Construções. Editora Pini, São Paulo, 1988. ASSED, J.
A. Construção Civil – Viabilidade, Planejamento e Controle. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro,1986. Bibliografia
complementar: TCPO – Tabelas de Composição de Preços para Orçamento. Editora Pini, São Paulo, 2000. LIMMER, C. V.
Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Editora LTC, São Paulo, 1996. DANTAS, A. Analise de Investimentos e
Projetos. Editora UnB, Brasília, 1996. VIEIRA, H. F. Logística Aplicada à Construção Civil, Editora Pini, São Paulo, 2006. SANTOS, A.
P. L.; JUNGLES, A. E. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. Editora Pini, São Paulo, 2008.
DESENHO E REPRESENTAÇÃO I Desenho arquitetônico; representação de projetos de arquitetura; instrumentos, meios e materiais
utilizados; normas e convenções (NBR 6492); aplicação de escalas gráficas adequadas; desenvolvimento de desenhos técnicos e à
mão livre: foco na habitação. Bibliografia básica: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MONTENEGRO, A. Gildo. Desenho
Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgar Blucher LTDA, 1997. OBERG. L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ed. Ao livro Técnico,
1981. NBR 6492 - REPRESENTAÇÕES DE PROJETOS DE ARQUITETURA. Bibliografia Complementar: CHING, Francis D. K.
Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo:
Martins Fontes, 1991. LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004. WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo:
Martins Fontes, 1996.
DESENHO E REPRESENTAÇÃO II Representação de elementos construtivos e constitutivos da paisagem em Arquitetura e
Urbanismo; detalhes; desenhos técnicos, normas e convenções (NBR 6492); desenho da paisagem; representação em escala
urbana; mapas e referenciamento digital; praças, vegetação e mobiliário urbano; ênfase em desenho à mão livre: foco em
desenho urbano. Bibliografia básica: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995. CHING,
Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CHING, Francis D. K.
Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MONTENEGRO, A. Gildo. Desenho Arquitetônico. São
Paulo: Ed. Edgar Blucher LTDA, 1997. NBR 6492 - REPRESENTAÇÕES DE PROJETOS DE ARQUITETURA. Bibliografia Complementar:
ALEX, Sun. Projeto da Praça. 2ª Edição São Paulo Senac, 2008. ARAGÃO, Gaby e PODESTÁ, Marcelo Aragão. Desenho de Arquiteto
2. Texto de Euclides Guimarães Neto. Belo Horizonte: AP Cultural, 2007. DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo:
Martins Fontes, 1991. LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004. WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo:
Martins Fontes, 1996.
DESIGN PARAMÉTRICO E FABRICAÇÃO DIGITAL Experimentações em ambiente digitais e físicos. Modelagem Paramétrica.
Prototipagem e Fabricação Digital. Produção de modelos e maquetes em diferentes escalas. Criação de espaços e objetos
efêmeros. Montagem e desmontagem. Técnicas e materiais utilizados na fabricação. Bibliografia básica: Digital Toolbox: Tutoriais.
Site: http://digitaltoolbox.info/, acessado em 14/02/2014. ENGEL, Heino. Sistemas Estruturais. Barcelona: GG, 2001. MITCHELL,
William J. A lógica da Arquitetura. Trad. Gabriela Celani. Campinas: Editora da UNICAMP, 2008. PUPO, Regiane Trevisan. A inserção
da Prototipagem e Fabricação Digitais no processo de projeto: um novo desafio para o ensino de arquitetura. Campinas, 2008.
237f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de
Campinas. Bibliografia Complementar: BEORKREM, Christopher. Material Strategies in Digital Fabrication. New York: Routledge,
2013. DUNN, Nick; Digital Fabrication in Architecture. London: Lawrence King Publishing, 2012. MENGES, Achim e AHLQUIST Sean.
(ed.). Computational Design Thinking. UK: John Wiley and Sons, 2011. OOSTERHUIS, Kas et al (ed). Interactive Architecture #1.
Rotterdan: Episode Publishers. TEDESCHI, Arturo. Parametric Architecture with Grasshopper. Brienza: Le Penseur, 2011.
WOODBURY, Robert. Elements of Parametric Design. New York: Routledge, 2010.
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e Espaço nas culturas distintas: afrodescendentes e indígenas.
A superação do etnocentrismo europeu. Diretrizes para Educação das Relações Étnico-Raciais. Conceitos fundamentais:
Diversidade, raça, etnia e preconceito. A legislação brasileira: Lei 10.639/2003 e 11.645/2008. Teorias raciais no Brasil e as luta
anti-racista. A sociedade civil e a luta pelo fim da discriminação de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas. Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Uma história do negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BRASIL. Ministério da
Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das Relações
Étnico-Raciais. Brasília: Secad,2006. BORGES, Rosane. Fórum para igualdade entre Estados e Municípios. São Paulo: Fundação
Friedrich Ébert Stiftung, 2005. CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. 2ª.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000.
Bibliografia Complementar: DAVIES, Darien J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000. Dossiê racismo. Novos Estudos
Cebrap. São Paulo, 43, novembro de 1995, p. 8-63. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. 3ª Ed. Rio de Janeiro Zahar, 2005.
LUCIANO, Gersem J. dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Coleção
Educação para todos. Brasília: MEC/Secad; LACED/Museu Nacional, 2006. MUNANGA, Kabengele, GOMES, Nilma Lino. Para
entender negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São Paulo: Global: Ação Educativa Assessoria,
Pesquisa eInformação, 2004. SILVA SOUZA, Ana Lúcia [et al...]. De olho na cultura: pontos de vista afro-brasileiros. Brasília:
Fundação Cultural Palmares, 2005. ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
41
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES Evolução da oferta e da demanda de energia no Brasil. O PROCEL. O consumo no setor
de edificações. A falta de normalização, variáveis climáticas, variáveis humanas e arquitetônicas. Bioclimatologia, eficiência no
setor residencial, eficiência no setor comercial. Bibliografia básica: LAMBERTS, R.; DUTRA, L.F.O.R.; PEREIRA, F.O.R. Eficiência
Energética em Edificações. PW Editora, São Paulo, 1997. MASCARO, L. R. Energia em Edificações - Estratégia para minimizar seu
consumo. Projeto Ed. Ass., São Paulo, 1991. ROMERO, M. A. B. Princípios Bioclimaticos para o Desenho Urbano. Projeto Ed. Ass.,
São Paulo, 1998. Bibliografia complementar: GIVONI, B. Passive and low energy cooling. John Wiley & Sons, Inc. 1994. OLGYAY, V.
Arquitetura e Clima. Editorial Gustavo Gili S.A., Barcelona, 1998. GIVONI, B. Climate considerations in buildings and urban design.
John Wiley & Sons, Inc., 1998. GELLER, H. Efficient Electricity Use A development Strategy for Brazil. 1990. Regulamento Técnico da
Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos, RTQ-C. Regulamento de Avaliação da
Conformidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos, RAC-C. Regulamento de Avaliação
da Conformidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Residenciais, RAC-R.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO. Atividades obrigatórias de formação, programadas e diretamente orientados por membros do corpo
docente, através do Coordenador da Comissão de Estágio (COE), destinadas à consolidação e à articulação das diferentes
competências desenvolvidas. Bibliografia básica e Complementar: Conforme Regulamento em Anexo.
ESTÁTICA DAS ESTRUTURAS Elementos de estática plana. Esforços solicitantes em estruturas planas estaticamente determinadas:
vigas, pórticos e treliças. Bibliografia básica: MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia, volume 1: estática. 6. ed. Rio
de Janeiro: LTC Ed., c2009-2012. 364 p. ISBN 978-85-216-1718-1; HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011-2012. 512 p. ISBN 978-85-7605-815-1; GORFIN, Bernardo. Estruturas isostáticas. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC Ed., 1980. 277 p. ; SUSSEKIND, J. C. Curso de Analise Estrutural – Estruturas Isostáticas. Vol. 1 Edito-ra Globos, Porto
Alegre, 1988. CAMPANARI, F. A. Estática das Estruturas. Editora Guanabara Dois, Rio de Ja-neiro, 1976. Bibliografia
complementar: DARKOV, K. Structural Mechanic. Editora Mir, Moscou, 1965. ; IELIOV, V. A. Mecanica de Construccion. Editora
Mir, Moscou, 1974. TARG, S. M. Curso Breve de Mecânica Teórica. Editora Mir, Moscou, 1965.
ESTRUTURAS DE AÇO
Ação do vento em edificações. O aço como elemento estrutural. Dimensionamento à tração e
compressão axial. Dimensionamento à flexão simples. Ligações. Bibliografia básica: PFEIL,W.,PFEIL,M. Estruturas de aço:
dimensionamento prático.8a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.; PINHEIRO,A.C.F.B. Estruturas metálicas:
cálculo, detalhes, exercícios e projetos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.; BELLEI, I.H. Edifícios industriais em aço - projeto e
cálculo. 6a ed. São Paulo: Editora Pini, 2010. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6120: cargas para cálculo de estruturas de edificações.Rio de Janeiro,1980 (versão corrigida 2000).; ___________.NBR 6123: forças
devidas ao vento em edificações.Rio de Janeiro, 1988 (versão corrigida 1990).; ___________.NBR 8681: ações e segurança nas
estruturas.Rio de Janeiro, 2003. (versão corrigida 2004); ___________.NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas
mistas de aço e concreto de edifícios.Rio de Janeiro, 2008.
ESTRUTURAS DE MADEIRA Madeira como material estrutural. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Peças comprimidas
axialmente. Peças tracionadas. Vigas. Ligação de peças estruturais – Emendas. Projeto de cobertura.
Estudos da Forma e Composição I
Desenho de observação e de criação. O desenho livre como meio de registro, estudo e
comunicação. Estudo dos meios de composição, escalas e uso de materiais. Teoria das cores e sua aplicação à arquitetura e ao
urbanismo. Bibliografia básica: PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira : dimensionamento segundo a normas brasileira NBR
7190:97 e critérios das normas Norte-americana NDS e européia EUROCODE 5. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC Ed., 2003. 223 p. ISBN :
85-216-1385-5 ; MOLITERNO, A. HIBBELER, R. C. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 7. ed. Sao Paulo : E.
Blücher, 1986. 419 p. ; CALIL, C.C.; ROCCO, A.; Dias, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP :
Manole, 2003. 152 p. ISBN : 85-204-1515-6. Bibliografia complementar: CALIL JUNIOR, C.; MOLINA, J. C. (Ed.). Coberturas em
estruturas de madeira: exemplos de cálculo. 1. ed. São Paulo : PINI, 2010. 208 p. ISBN : 978-85-7266-224-6.; ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.; ______.
NBR 6123: forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.; ______. NBR 7190: projeto de estruturas de madeira. Rio
de Janeiro, 1997.; ______. NBR 8681: ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 1984.
ESTUDOS DA FORMA E COMPOSIÇÃO I Desenho de observação e de criação. O desenho livre como meio de registro, estudo e
comunicação. Estudo dos meios de composição, escalas e uso de materiais. Teoria das cores e sua aplicação à arquitetura e ao
urbanismo. Bibliografia: DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991; OSTROYW, Fayga.
Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1977; WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins
Fontes, 1996. Bibliografia Complementar: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995;
DELGADO YANES, Magali. Desenho livre para arquitetos. Barcelona: Estampa, 2004; LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura:
técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004; MUNARIi, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo:
Martins Fontes, 1977; OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004; PEDROSA, Israel. Da cor a cor
inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editor,2000.
ESTUDOS DA FORMA E COMPOSIÇÃO II Técnicas de representação, experimentação, criação e valorização gráfica. Princípios do
desenho e da comunicação visual, bem como seu desenvolvimento compositivo. Modelos tridimensionais como meio de
modelagem e composição na arquitetura. Bibliografia: ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira,
1995; DONDIS, Donis. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991; MUNARIi, Bruno. Design e comunicação
visual. São Paulo: Martins Fontes, 1977. Bibliografia Complementar: LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que
usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004; OSTROYW, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Ed. Vozes,
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
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1977; OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004; WONG, W. Princípios da forma e desenho. São
Paulo: Martins Fontes, 1996.
ESTUDOS DE LIBRAS
Introdução ao Estudo de Libras. Desenvolvimento cognitivo e linguístico e aquisição da primeira e
segunda língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. Bibliografia básica: FELIPE, T. A. Libras em contexto.
Brasília: MEC; SEESP, 2001. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004. SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. Bibliografia
complementar: BRASIL, Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras
providências. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/seesp. Acesso em: abr. 2006. BUENO, J. G. Surdez, linguagem e
cultura. Cadernos CEDES, nº 46. Campinas: CEDES, 1998. FELIPE, T. & MONTEIRO, M. S. Libras em contexto. Curso básico de
LIBRAS. Brasília: MEC: SEESP, 1997.
ESTUDOS ESPECIAIS EM CONCEPÇÃO DE ESTRUTURAS Análise da relação entre partido de projeto e morfologia das estruturas.
Percepção do comportamento estrutural e desenvolvimento intuitivo. Apoio à definição estrutural dos projetos de arquitetura.
Sistemas mistos. Bibliografia básica: CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais
ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção
estrutural e a arquitetura. 3. ed. São Paulo: Zigurate, 2003. SALVADORI, Mario George. Por que os edifícios ficam de pé: a força da
arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006; Bibliografia complementar: ARQUITETURA & AÇO: uma publicação do Centro
Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro da Construção em Aço,2003; CHING, Frank. Arquitetura: forma,
espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008-2013; CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2012 ; COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL.. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de
estruturas de madeira: NBR 7190. Rio de Janeiro: ABNT, c 1997. 107 p.; ENGEL, Heino. Sistemas de estruturas. Sao Paulo: Hemus,
1981. 273 p.; PARKER, Harry. Diseno simplificado de estruturas de madera. México: Limusa, 1975-1978. 294 p.
ESTUDOS ESPECIAIS EM DESENHO URBANO
Cidades contemporâneas: forma urbana e suas implicações na vida dos
cidadãos. Micro, médias e macro intervenções urbanas. Estudo de casos em Campo Grande e cidades de Mato Grosso do Sul.
Bibliografia Básica: DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: PINI, 1990.
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução a arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico.
São Paulo: Annablume, 1997. MASCARO, Juan Luis. Desenho urbano e custos de urbanização. 2 ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto,
1989. Bibliografia Complementar: LITTLEWOOD, Michael. Diseno urbano: pavimentos, rampas, escaleras y margenes. Mexico:
Gustavo Gili, 1994. Oficina de Desenho Urbano de Florianópolis [1. 1994 nov.26-dez.12 : Florianópolis]. Anais da 1¦ Oficina de
Desenho Urbano de Florianópolis. Florianópolis: IPUF, 1996. Seminário sobre Desenho Urbano no Brasil [2. : 1986 : Brasília, DF].
Anais do 2§ Seminário sobre Desenho Urbano no Brasil: desenho urbano. 2 ed. Brasília: CNPq, 1987.
ESTUDOS SOCIAIS NA ARQUITETURA E URBANISMO Aspectos sociológicos, antropológicos e econômicos relevantes do espectro
de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído. Conceito de ecologia social
urbana e seus desdobramentos para a constituição da esfera pública. Bibliografia Básica: OLIVEN, Ruben George. Urbanizaçao e
mudança social no Brasil. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 11988. 136 p.; PIERSON, Donald. Teoria e pesquisa em sociologia. 11. ed. Sao
Paulo: Melhoramentos, 1968. 336 p.; SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia: indivíduo e sociedade. Rio de
Janeiro: Zahar, 2006. 118 p. Bibliografia Complementar: CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades uma antologia. São
Paulo: Perspectiva, 1979. 350 p. (Estudo; 67); HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1993.; HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 23. ed. São Paulo:
Loyola, 2012. 349 p. ; LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004-2008. 176 p.; MUMFORD, Lewis. A
cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes; [Brasilia]: Ed. UnB, 1982. 741 p.
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ARQUITETURA E URBANISMO - O Exercício da Arquitetura e Urbanismo e a Legislação para
o exercício da profissão. A Ética no exercício profissional. Habilidades, competências, atribuições, obrigações e responsabilidades
na profissão e na vida do profissional arquiteto e urbanista. Organização e métodos do trabalho profissional; princípios gerais das
Leis inerentes à profissão; administração, organização profissional/empresarial, problemas econômicos, concurso e licitações.
Bibliografia básica: ABEA. Caderno 21 – Ética para o Terceiro Milênio: Responsabilidade Técnica e Social do Arquiteto e Urbanista.
Londrina: ABEA, 1999; ASBEA - Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura. Manual de contratação dos serviços de
arquitetura e urbanismo. Sao Paulo: PINI, 2009; CAU BR. Resoluções n. 17 e 21 do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil,
2012. Bibliografia complementar: FERNANDES, Jorge Ulisses Jacoby. Contratação Direta semLicitação: dispensa e inexigibilidade
de licitação, comentários às modalidades de licitação, inclusive o pregão, procedimentos exigidos para a regularidade da
contratação direta. Brasília: Brasília Jurídica, 2000; Lei Federal 12.378/2010 – Regulamenta o Exercício da Profissão de Arquitetos
e Urbanistas no Brasil; CAU -BR . Código de Etica e Disciplina do CAU BR. Resolução n. 52 de 06 de setembro de 2013. Brasília,
2013; CAU -BR . RESOLUÇÃO N° 67 de 05/12/2013. Dispõe sobre os Direitos Autorais na Arquitetura e Urbanismo, estabelece
normas e condições para o registro de obras intelectuais no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), e dá outras providências.
Brasília, 2013; CAU -BR .RESOLUÇÃO N° 64 de 08/11/2013- Aprova o Módulo I – Remuneração do Projeto Arquitetônico de
Edificações, das Tabelas de Honorários de Serviços de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. 2013.
ETNOBOTÂNICA Histórico e importância da etnobotânica em diferentes culturas. Conhecimento popular sobre uso, manejo e
conservação de plantas. Métodos de coleta, registro e análise de dados em Etnobotânica. Procedimentos éticos e legais no
trabalho em Etnobotânica. Aplicações dos estudos etnobotânicos. Bibliografia Básica: AMOROZO, M. C. M., MING, L. C.; SILVA, S.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
43
P. Métodos de Coleta e Análise de Dados em Etnobiologia, Etnoecologia e Disciplinas Correlatas. Rio Claro: CNPq/UNESP, 2002;
RIBEIRO, B. G. Suma etnológica brasileira. 1.Etnobiologia. Petrópolis: Vozes, 1987; SCHULTES, R. E.; REIS, S. V. Ethnobotany:
evolution of a discipline. Portland: Dioscorides Press, 1995. Bibliografia Complementar: GEERTZ, C. O saber local: novos ensaios
em antropologia interpretativa. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1997; BALICK, M. J.; COX, P.A. Plants, People and Culture: the science of
Ethnobotany. New York: Scientific American Library, 1996; ALEXÍADES, M. N. Selected guidelines for ethnobotanical research: A
field manual. New York: The New York Botanical Garden, 1996.
FOTOGRAFIA Fotografia como forma de registro, pesquisa, percepção e expressão. Controle de Perspectiva. A luz e as cores. O
Corte e o enquadramento fotográfico respeitando as formas, elementos espaciais, detalhes e cores das obras arquitetônicas e da
paisagem. Bibliografia Básica: BUSSELLE, M. Tudo sobre Fotografia. São Paulo: Pioneira, 2001; RAMALHO, José. Fotografia digital.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 197 p. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 2001. Bibliografia Complementar:
FREEMAN, Michael. El ojo del fotógrafo: composición y diseño para crear mejores fotografías digitales. Barcelona: Blume, 2011.;
KRAUSS, Rosalind. O fotográfico. Barcelona: Gustavo Gili, 2002; LANGFORD, Michael. Fotografia básica. 4. ed. Lisboa, PT: Dinalivro,
1996. ; TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico: teoria. 3. ed. rev. e ampl São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005. [771 E64e.3];
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2006-2007.
FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA Fundamentos do projeto de arquitetura, organização, compreensão e visualidade da forma;
sistemas e elementos de projeto. Condicionantes do projeto. Intensidade formal: economia, precisão, rigor e universalidade.
Terminologia e definições. Obras paradigmáticas. Bibliografia Básica: ARAVENA, Alejandro. Material de arquitectura. Santiago:
Ediciones ARQ, 2003; BOESIGER, Willy. Le Corbusier. São Paulo: Martins Fontes, 1998; FAWCETT, A. Peter. Arquitectura: curso
básico de proyectos. Barcelona: G. Gili, 1999 Bibliografia Complementar: CHING, Frank. Representação gráfica em arquitetura. 3.
ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2000. CHING, F. D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999; CORONA,
Eduardo; LEMOS, Carlos A. C. Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo: Edart, 1972. PIÑÓN, Helio. El proyecto como
(re)construcción. Barcelona: Edicions UPC, 2005.; SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. [S.l.]: Ed. da UFRGS,
1984; SILVA, Elvan. Matéria, ideia e forma: uma definição de arquitetura. Porto Alegre, RS: Ed. da UFRGS, 1994 ZEVI, Bruno. Saber
ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1978
FUNDAMENTOS DE URBANISMO
O desenho da cidade: paisagem urbana, paisagem natural e paisagem antrópica.
Espaços edificados e livres na formação do espaço urbano. Percepção, apreensão, registro. Relações entre as necessidades
humanas, o espaço e o meio. Aspectos culturais e ambientais da produção arquitetônica e urbanística. Compreensão e desenho
do espaço na escala do lote, relacionado com a quadra urbana. Bibliografia básica: SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do
desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 5.ed. SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. A cidade como um jogo
de cartas. Niterói:São Paulo:EDUFF:Projetos Editores, 1988. GONÇALVES JUNIOR, Antonio José. O que é urbanismo. São Paulo:
Brasiliense, 1991. Bibliografia complementar: ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei, política urbana e territórios na cidade de São
Paulo. São Paulo:FAPESP:Studio Nobel, 2003-2013. EBNER, Iris de Almeida Rezende. A cidade e seus vazios: investigação e
proposta para os vazios urbanos de Campo Grande. Campo Grande. MS: Ed. UFMS, 1999. MUMFORD, Lewis. A cidade na história:
suas origens, desenvolvimento e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1982. GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração urbana:
evolução, avaliação, planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros, 2004. BUAINAIN, Maura Simões Corrêa Neder. Campo
Grande: memória em palavras : a cidade na visão de seus prefeitos. Campo Grande, MS: Instituto Municipal de Planejamento
Urbano, 2006.
FUNDAMENTOS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Desenvolvimento de pesquisa para a fundamentação teóricoconceitual do Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia básica: ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 10. ed. São Paulo:
Perspectiva, 1993. 170 p.; BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia
científica. 25. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 112 p.; FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura; trad.: Alexandre
Salvaterra. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. Bibliografia complementar: BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma: urbanismo y
arquitectura. 2. ed. ampl. Barcelona: Gustavo Gili, 1998. 319 p.; SEGRE, Roberto. Arquitetura brasileira contemporânea =
Contemporary brazilcan architecture. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2004. 205 p.; BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no
Brasil. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002; SYKES, A. Krista (org.). O Campo Ampliado da arquitetura: antologia teórica 1993-2009.
São Paulo: Cosac Naify, 2013; NESBITT, Kate (org.). Uma Nova Agenda para Arquitetura: antologia teórica 1965-1995. São Paulo:
Cosac Naify, 2006.
GEOMETRIA DESCRITIVA
Construções geométricas básicas para a solução de problemas gráficos envolvendo lugares
geométricos, triângulos, quadriláteros, polígonos regulares, circunferências, arcos, tangência e concordância. Sistemas de
projeções. Sistema de projeções cotadas para a solução de problemas usando pontos, retas, planos, épuras, pertinências,
interseções e coberturas planas. Bibliografia básica: JOTA, José Carlos Putnoki - Elementos de geometria & desenho geométrico V1 São Paulo, Scipione, 1990; JOTA, José Carlos Putnoki - Elementos de geometria & desenho geométrico - V2 São Paulo,
Scipione, 1990; CARVALHO, Benjamin A. - Desenho Geométrico. Rio de Janeiro, Ed. ao Livro Técnico, 2005; Mario Duarte Costa,
Alcy P. de A. Vieira, GEOMETRIA GRAFICA biDIMENSIONAL V1, LUGARES GEOMÉTRICOS, Recife, Editora Universitária da UFPE,
2009. (Não tem na Biblioteca); Mario Duarte Costa, Alcy P. de A. Vieira, GEOMETRIA GRAFICA TRIDIMENSIONAL V1, SISTEMAS DE
REPRESENTAÇÃO, Recife, Editora Universitária da UFPE, 1996. (Não tem na Biblioteca); Mario Duarte Costa, Alcy P. de A. Vieira,
GEOMETRIA GRAFICA TRIDIMENSIONAL V2, PONTO, RETA E PLANO, Recife, Editora Universitária da UFPE, 1996. (Não tem na
Biblioteca). Bibliografia complementar: PUTNOKI, José Carlos - Elementos de geometria e desenho geométrico, v1, Ed. Scipione,
São Paulo, 1990; PUTNOKI, José Carlos - Elementos de geometria e desenho geométrico, v2, Ed. Scipione, São Paulo, 1990; BRAGA,
Theodoro, - Problemas de desenho linear geométrico, Ed. Ícone, São Paulo; LORIGGIO, Plácido - Desenho geométrico São Paulo,
Ed. Nobel; GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo. Nobel; LACOURT, H. Noções fundamentais de
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
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Geometria Descritiva. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – 1995; MACHADO, Ardevan - Geometria Descritiva. Ed. McGrawHill do Brasil, 1985; PINHEIRO, Virgílio Athayde - Noções de Geometria Descritiva - V1, Rio de Janeiro, Ed. Livro Técnico, 1988;
PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis - Geometria Descritiva- V1, São Paulo, Ed. Nobel, 1974; PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis - Geometria
Descritiva- V2, São Paulo, Ed. Nobel, 1974.
GEOPROCESSAMENTO PARA O PROJETO E PLANEJAMENTO
Conceitos básicos de Topografia, Cartografia, Sistema de
Informações Geográficas (SIG) e Sensoriamento Remoto aplicados no contexto da Arquitetura e Urbanismo. Feitura e
interpretação de estudos com os recursos de geoprocessamento, aerofotogrametria e fotointerpretação, necessários a
organização de espaços em projetos de arquitetura, de urbanismo, paisagismo e planejamento urbano e regional (inciso 13 e 15
da DCN). Bibliografia básica: CÂMARA, G.; CASANOVA, M.A.; MEDEIROS, C. B.; HEMERLY, A.; MAGALHÃES, G. Anatomia de
Sistemas
de
Informação
Geográfica.
Curitiba,
Sagres
Editora,
1997.
Disponível
em
http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf, último acesso em 23 de maio de 2014.; PARANHOS FILHO, A.C.; LASTORIA,
G.; TORRES, T.G. Sensoriamento remoto ambiental aplicado: introdução às geotecnologias. Campo Grande: Ed. UFMS, 2008. 198
p.; ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Ed. Do Autor. Juiz de Fora, MG. 2000. 220 p. Bibliografia
Complementar: CÂMARA, G.; DAVIS.C.; MONTEIRO, A.M. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos, INPE,
2001 (2a. edição, revista e ampliada). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/, último acesso em 23 de maio
de 2014. CASANOVA, M.; DAVIS.C.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G.R.de; CÂMARA, G. Bancos de Dados Geográficos. São José dos Campos,
INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/ , último acesso em 18 de
maio de 2012. DRUCK, S.; CARVALHO, M.S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.V.M. (eds). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília,
EMBRAPA, 2004 (ISBN: 85-7383-260-6). Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/, último acesso em 23 de
maio de 2014. HEYMANN Y., STEENMANS C., CROISILLE G. & BOSSARD M. CORINE Land Cover Project - Technical Guide. European
Commission, Directorate General Environment, Nuclear Safety and Civil Protection, ECSC-EEC-EAEC, Brussels- Luxembourg, 1994.
136pp. Disponível em http://www.ec-gis.org/docs/F10418/CLCTECHNICAL_GUIDE.PDF, último acesso em 23 de maio de 2014.
LILLESAND, T.M.; KIEFER, R.W.; CHIPMAN, J.W. Remote Sensing and Image Interpretation. John Wiley & Sons, Inc. New York – USA.
5 ed. 763 p. 2004.
HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO II Análise da paisagem humana pelo viés da produção artística, arquitetônica e
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HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO III Estudo e análise crítica da paisagem humana transformada
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segundo seus condicionantes culturais e ambientais. A ocupação territorial do Brasil e as particularidades regionais. A arquitetura
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CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
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1989. VILLAÇA, Flavio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel, 2001. GUIMARAES, Pedro Paulino. Configuracao urbana:
evolucao, avaliacao, planejamento e urbanizacao. Sao Paulo: Prolivros, 2004. Bibliografia complementar: ARRUDA, Ângelo.
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METODOLOGIA E REDAÇÃO CIENTÍFICA Fundamentos e estratégias metodológicas da pesquisa científica em Ciências Sociais e na
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definição de universo amostral, técnicas, coleta e análise de dados, interpretação de resultados. Métodos quantitativos e
qualitativos. Normas para a elaboração e para a apresentação de trabalhos acadêmicos em Arquitetura e Urbanismo. Organização,
leitura e redação de textos científicos: normas, estrutura e estilo. Desdobramentos da pesquisa científica na prática da Arquitetura
e do Urbanismo. Bibliografia básica: SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. Cortez Editora, São Paulo, 2000. ECO,
Humberto. Como se faz uma tese. ECO, Umberto. Tradução de Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: 2005. Perspectiva. 174 p.
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PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
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um guia para a iniciação cientifica. McGraw-Hill, São Paulo, 1986. BASTOS, L. R. et alli. Manual para Elaboração de Projetos e
Relatórios de Pesquisas, Teses e Dissertações. Editora Zahar, Rio de Janeiro, 1982. CARVALHO, M. C.M. Construindo o saber:
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madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa (SP): Plantarum, 2003. _____. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas,
herbáceas e trepadeiras. 3. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2003
PAISAGISMO III Espaços livres urbanos públicos e privados. Condicionantes de projeto - aspectos sociais, econômicos, culturais,
geomorfológicos. Pré-existência e tecitura urbana. Composição de espaços livres para o projeto paisagístico na escala urbana.
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Patrimônio Cultural e Arquitetônico
Patrimônio arquitetônico e urbano com ênfase na identidade e manifestações culturais
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complementares; plano e Relatório de Controle Ambiental (PCA e RCA); Plano de Manejo Ambiental. Plano de Recuperação de
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PATRIMÔNIO CULTURAL E ARQUITETÔNICO Patrimônio arquitetônico e urbano com ênfase na identidade e manifestações
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PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
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PLANEJAMENTO E PROJETO DE ARBORIZAÇÃO URBANA
Árvore e edificação (implantação, canteiro, proteção); árvore e
infraestrutura urbana; aspectos de biomecânica e comportamento estrutural; identificação e seleção de espécies; diagnóstico,
tratamento e proteção; tecnologias de inventário de arborização urbana; planejamento de arborização urbana; plano diretor e
gestão da arborização urbana; atelier de projeto de arborização urbana.
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adensamento urbano, aspectos culturais e ambientais da evolução urbana. Instrumentos de controle, intervenção e gestão
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Candido Malta Campos Filho. São Paulo : Ed. 34, 2006. LE CORBUSIER. Planejamento urbano. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 20002008. Bibliografia complementar: RIBEIRO, Luis César Q. e CARDOSO, Adauto L. "Da cidade na gênese e evolução do urbanismo no
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PLANEJAMENTO URBANO II Teoria de planejamento e gestão; legislação, índices e parâmetros urbanísticos. Aspectos culturais,
técnicos e ambientais do planejamento e do projeto urbano. Sustentabilidade urbana (conceito e parâmetros). Mobilidade
urbana (conceitos e parâmetros). Acessibilidade urbana (conceitos e parâmetros).
Planejamento Urbano III Teoria do planejamento urbano; conceitos de planejamento e gestão na escala da cidade; teorias de
localização, de centralidade e de zoneamento; legislação urbanística; diretrizes urbanísticas; planos setoriais; planejamento
participativo. Sustentabilidade, mobilidade e acessibilidade na escala urbana. Bibliografia básica: SANTOS, Carlos Nelson (coord.).
A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto, 1988. CAMPOS Filho, Cândido Malta . Reinvente seu bairro: caminhos para
você participar do planejamento de sua cidade / Candido Malta Campos Filho. São Paulo : Ed. 34, 2006. LERNER, Jaime.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
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Acupuntura urbana. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. Bibliografia complementar: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE.
Plano Diretor e Legislação de Uso e Ocupação do Solo Urbano, 2013. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Legislação
Municipal de Interesse Ambiental. Campo Grande, 1999. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Perfil de Campo Grande,
2013. MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização. Porto Alegre. D.C. Luzato,1989. MARICATO, Ermínia. Brasil,
cidades: alternativas para a crise urbana. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 204
PLANEJAMENTO URBANO III Teoria do planejamento urbano; conceitos de planejamento e gestão na escala da cidade; teorias de
localização, de centralidade e de zoneamento; legislação urbanística; diretrizes urbanísticas; planos setoriais; planejamento
participativo. Sustentabilidade, mobilidade e acessibilidade na escala urbana.
Bibliografia básica: SANTOS, Carlos Nelson
(coord.). A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Projeto, 1988. CAMPOS Filho, Cândido Malta . Reinvente seu bairro:
caminhos para você participar do planejamento de sua cidade / Candido Malta Campos Filho. São Paulo : Ed. 34, 2006. ARANTES,
Otília B. F.; VAINER, Carlos B.; MARICATO, Ermínia. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. 4. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2007. Bibliografia complementar: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Plano Diretor e Legislação de Uso e
Ocupação do Solo Urbano, 2013. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Legislação Municipal de Interesse Ambiental.
Campo Grande, 1999. MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização. Porto Alegre. D.C. Luzato,1989. BRASIL.
Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Estatuto da cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos : Lei n.
10.257, de 10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da política urbana. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. EBNER,
Iris de Almeida Rezende. A cidade e seus vazios: investigacao e proposta para os vazios urbanos de Campo Grande. Campo Grande,
MS: Ed. UFMS, 1999
PLANEJAMENTO URBANO IV Planejamento e projeto urbanístico na escala urbana, considerando relações centro-cidade, tecidos
urbanos, patrimônio cultural e ambiental; tecnologias e proposta de intervenção urbana, utilizando leitura, prognóstico,
diagnóstico e estudo de referências. Bibliografia básica: VILLAÇA, Flávio. Espaco intra-urbano no Brasil. 2. ed. Sao Paulo: Studio
Nobel, 2001. LAMAS, José M. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. ACIOLY
JUNIOR, Claudio C; DAVIDSON, Forbes. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestao urbana. Rio de Janeiro:
Mauad, 1998. Bibliografia complementar: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Plano Diretor e Legislação de Uso e
Ocupação do Solo Urbano, 2013. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1980-2006. MASCARÓ, Juan Luís.
Desenho Urbano e Custos da Urbanização. Porto Alegre. D.C. Luzato,1989. SÉGUIN, Elida. Estatuto da cidade. 2. ed. Rio de Janeiro:
São Paulo, 2005. MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. Porto Alegre, RS: L. Mascaró, 2003.
PLANTAS E PROJETO DE PLANTAÇÃO Questões da vegetação aplicadas ao projeto de espaços arquitetônicos em escalas e
inserções diversas. Características peculiares da vegetação como material e linguagem de projeto; identificação em
campo. Botânica, ecologia vegetal e taxonomia: conhecimentos essenciais para uso em projeto. Projeto paisagístico: aspectos de
especificação, execução e manutenção. Bibliografia Básica: FALCON, Antoni. Espacios verdes apra una ciudad sostenible.
Barcelona: Gustavo Gili, 2007; LEENHARDT, Jacques.Nos Jardins de Burle Marx. S. Paulo: Perspectiva,
1992. . Bibliografia Complementar:FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho Ambiental: Uma Introdução à Arquitetura
da Paisagem com o Paradigma Ecológico. São Paulo, Annablume, 2008. JELLICOE, Geoffrey and Susan.The Landscape of
Man: Shaping the Environment from Prehistory to the Present Day. New York, Thames and Hudson, 1995. LORENZI, Harri. Árvores
Exóticas no Brasil, madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, Instituto Plantarum, 2003. LORENZI, H. Árvores
brasileiras. Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v.1 e v.2. Nova Odessa, Editora Plantarum,
1992 e 2002. LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil, arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova
Odessa, Ed. Plantarum, 1995. LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira; MEDEIROS-COSTA, Judas Tadeu de; CERQUEIRA, Luiz
Sergio Coelho de; BEHR, Nikolaus von. Palmeiras no Brasil, nativas e exóticas. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 1996.
PROJETO DE COMUNICAÇÃO VISUAL Estudo de processos de intervenção, através da comunicação visual, na paisagem da cidade
a partir da compreensão do espaço do edifício e seu entorno envolvendo os elementos que compõem o sistema gráfico da
mensagem e o seu suporte. Estudo das relações visuais entre os elementos que compõem o espaço urbano dentro de uma visão
sistêmica fundamentadas nos conceitos de sistema (elementos, relações e funções). Bibliografia Básica: LYNCH, Kevin. A imagem
da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997; FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2013;
NESBITT, Kate (Org). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (1965 – 1995). Tradução de Vera Pereira. São Paulo:
Cosac Naify, 2006. Bibliografia complementar: MILES, M. Art, Space and the City: Public Art and Urban Futures. Londres:
Routledge, 2001; MONEO, Rafael. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2009; MUNARI, B. Design e
comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997; REDSTONE, L. G. Public Art: New Directions. Nova York: McGraw-Hill, 1981;
VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott; IZENOUR, Steven. Aprendendo com Las Vegas. Tradução Pedro Maia Soares. São Paulo:
Cosac & Naify, 2003.
PROJETO DE EDIFICAÇÕES EM MADEIRA Características físicas e químicas da madeira, morfologia. Condicionantes de projeto de
elementos de madeira em edificações. Detalhamentos construtivos. Interfaces. Bibliografia básica: COMITÊ BRASILEIRO DE
CONSTRUÇÃO CIVIL.. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de madeira: NBR 7190. Rio de
Janeiro: ABNT, c 1997. 107 p.; SOBRAL, Leonardo. Acertando o alvo 2: consumo de madeira amazonica e certificacao florestal no
Estado de Sao Paulo. Belém: Imazon, 2002. 72 p. ISBN 85-86212-05-9; ZANI, Antonio Carlos. Arquitetura em madeira. São Paulo:
Imprensa Oficial, Londrina, PR: Eduel, 2003. 395 p. : il. color ISBN 85-7216-395-6; Bibliografia complementar: AFLALO, Marcelo;
GAUZIN-MÜLLER, Dominique; MARTINS, Alberto; WISNIK, Guilherme. Madeira como estrutura = Wood as structure: a história da
ITA = the history of ITA. São Paulo: Paralaxe, 2005. 152 p; BONO, Cynara Tessoni. Madeira laminada colada na
arquitetura: sistematização de obras executadas no Brasil. 247 p. : il Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo. Escola de
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
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Engenharia de São Carlos, São Carlos, SP, 1996; BREYER, Donald E; ANK, John A. Design of wood structures. New York: McGrawHill, 1980. 542 p.; BURGER, Luiza Maria; RICHTER, Hans Georg. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154 p. ISBN 85-2130669-5; CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de elementos estruturais
de madeira. Barueri: Manole, 2003. 152 p
PROJETO DE INTERIORES
Elaboração do planejamento dos espaços internos, buscando atender as necessidades sociais,
culturais, ergonômicas, tecnológicas, ambientais, funcionais e estéticas a fim de conceber espaços internos para o adequado
desenvolvimento das atividades humanas nos seus mais variados aspectos e necessidades. Bibliografia básica: BOUERI, Jorge.
Antropometria aplicada a arquitetura, urbanismo e desenho industrial. Sao Paulo: FAU, 1999. PANERO, Julius; Zelnik, Martin. Las
dimensiones humanas en los espacios interiores: estandares antropometricos. Barcelona: Gustavo Gili, 1989. PAPANEK, V. Disenar
para el mundo real : ecologia humana y cambio social. Madrid: Blume, 1977. Bibliografia complementar: AZEREDO, Mauricio. A
construcao da identidade brasileira no mobiliario. Sao Paulo: Instituto Lina Bo E P.M Bardi, 1999. NIEMEYER, Lucy. Design no
Brasil: origens e instalação. 2. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. PIOTROWSKI, Christine M; ROGERS, Elizabeth A. Designing
commercial interiors. New York: John Wiley, 1999.
PROJETO DE URBANISMO I Conceituação de desenho urbano no processo de planejamento; projetos estruturadores do espaço
urbano; ações governamentais de intervenção urbana; níveis e escalas de atuação, Instrumentos e técnicas de manejo dos
parâmetros de uso e ocupação do solo: zoneamento, parcelamento e condomínio. Densidade, desenvolvimento de projeto de
urbanização e parcelamento do solo. Escalas de abordagem e desenho urbano. Elementos de composição urbana. Infraestrutura
básica, equipamentos comunitários, sistema viário e transportes. Formas de gestão do projeto urbano. Intervenção em tecidos
urbanos pré-existentes e estruturas consolidadas; patrimônio edificado urbanístico e ambiental. Bibliografia básica DEL RIO,
Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini, 1990. MASCARO, Juan Luis. Desenho
urbano e custos de urbanizacao. 2 ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1989; ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos
para o desenho urbano. São Paulo: ProEditores, 2000; ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislaçao, política urbana e territórios na
cidade de Sao Paulo. 3. ed. São Paulo: FAPESP, Studio Nobel, 2003. 242 p. EBNER, Iris de Almeida Rezende. A cidade e seus vazios:
investigação e proposta para os vazios urbanos de Campo Grande. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 1999. Bibliografia
complementar: MORETTI, Ricardo de Souza. Normas Urbanísticas para habitação de interesse social. São Paulo, IPT/FINEP.1997;
MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização. Porto Alegre. D.C. Luzato,1989 ; PREFEITURA MUNICIPAL DE
CAMPO GRANDE. Legislação Municipal de Interesse Ambiental. Campo Grande, 1999; HUET, Bernard. Os centros das metrópoles:
reflexoes e propostas para cidade democrática do século XXI. São Paulo: Ed. Terceiro Nome, Viva o Centro, 2001. 199 p.
PROJETO DE URBANISMO II O desenho urbano no processo de projeto. Grandes projetos estruturadores do espaço urbano na
cidade. Projeto de Urbanismo: Renovação, reurbanização, revitalização e expansão urbana. Questões de sustentabilidade,
mobilidade e acessibilidade na escala do desenho urbano. Bibliografia básica: DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no
Processo de Planejamento. São Paulo: Pini, 1990.MASCARO, Juan Luis. Desenho urbano e custos de urbanizacao. 2 ed. Porto
Alegre: D. C. Luzzatto, 1989; ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo:
ProEditores, 2000 ARRUDA, Angelo Marcos Vieira de. Parcelamento do Solo Urbano em Campo Grande: visão crítica e roteiro
legal. Campo Grande: Uniderp, 1997; Bibliografia complementar: LAMAS, José M. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa:
Fundação Calouste lbenkian, 1993. LYNCH, Kevin. A boa forma da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1999. BENTLEY, et allii.
Entornos Vitales. Barcelona, Gustavo Gili, 2003.MORETTI, Ricardo de Souza. Normas Urbanísticas para habitação de interesse
social. São Paulo, IPT/FINEP.1997; MASCARÓ, Juan Luís. Desenho Urbano e Custos da Urbanização. Porto Alegre. D.C. Luzato,1989;
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Legislação Municipal de Interesse Ambiental. Campo Grande, 1999.
PROJETO I Atributos formais e significado. Relações entre forma arquitetônica e seus condicionantes: lugar, uso, construção.
Formação de repertório sobre materiais de projeto: estrutura da forma e elementos de arquitetura. Relações entre utilidade,
construção e lugar. Aplicação de soluções tecnológicas. Procedimento de projeto na pequena escala e baixa complexidade.
Bibliografia Básica: CHING, Frank. Dibujo y proyecto. 2. ed. México: G. Gili, 2002. 345 p.; LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. 3.
ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. SILVA, Elvan. Matéria, ideia e forma: uma definição de arquitetura. Porto Alegre, RS: Ed. da
UFRGS, 1994. 191 p:; NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: principios, normas e prescricoes sobre construcao,
instalacoes, distribuicao e programa de necessidades dimensoes de edificios, locais e utensilios. 3. ed. Sao Paulo: G. Gili do Brasil,
1999. Bibliografia Complementar: BARREÑADA, Rafael Diez. Coderch. Variaciones sobre una casa. Fundación Caja de Arquitectos,
Barcelona, 2003.; CORONA, Eduardo, LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura Brasileira. São Paulo: Edart, 1972.; HARRIS,
Elizabeth Davis. Le Corbusier: riscos brasileiros. São Paulo: Nobel, 1987. 218 p; LE CORBUSIER. Precisões sobre um Estado Presente
da Arquitetura e do Urbanismo. São Paulo, Cosac & Naify, 2003.; PIÑÓN, Helio. La forma y la mirada. Buenos Aires: Nobuko, 2005.;
PINHEIRO, José Nildo Ferreira. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. Ed. Hemus, São Paulo 2004
PROJETO II Materiais de projeto: aprofundamento da formação de repertório. Estratégias projetuais. Interação com o contexto
urbano e a paisagem. Aplicação de soluções tecnológicas. Condicionantes. Habitabilidade. Procedimento de projeto na pequena
escala e baixa complexidade. Bibliografia Básica: ARÍS, Carlos Martí. Las variaciones de la identidad. Barcelona: Ediciones del
Serbal, 1983.; BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. 2 edição São Paulo: Perspectiva, 1991. 398 p.;CHING,
Frank. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 478 p.; CHING, Frank. Arquitectura: forma,
espacio y orden. 8. ed. México: G. Gili, 1993. 396 p.; COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica: ensaios sobre
arquitetura 1980-87. Petrópolis, RJ: Cosacnaify, 2004. Bibliografia Complementar: CODERCH, Rafael Diez. Variaciones sobre una
casa. Barcelona: Fundación Caja de ARquitectos, 2003; MARTINEZ, Alfonso Corona. Ensaio sobre o projeto. Universidade
Nacional de Brasilia, 2000; MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século
XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. 271p.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
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PROJETO III Projeto de edificações institucionais. Teoria aplicada ao projeto: conceituação dos mecanismos projetuais. Tipos,
precedentes, referências e obras paradigmáticas. Usos e suas interrelações: conexões e fluxos; fatores ambientais. Relação entre
forma e uso dos espaços. Relação entre o edifício institucional e os aspectos do contexto urbano e do lugar. Definição de materiais
de construção e detalhes arquitetônicos básicos. Procedimento de projeto na média escala e complexidade. Bibliografia básica:
BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998. CHING, F. D. K. Técnicas de construção
ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2001. 2ª edição. CHING, Frank; ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais
ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 319 p; DEL RIO, Vicente. Arquitetura, pesquisa e projeto.
1986; DEPLAZES, Andrea. Construir la arquitectura. Del material en bruto al edificio. Un manual. Barcelona: Gustavo Gili, 2010;
ESPAÑOL, Joaquim. El orden frágil de la arquitectura. Fundación Caja de Arquitectos, Barcelona, 2001.; Bibliografia
Complementar: FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2003; Frampton,
Kenneth. Studies in Techtonic Culture. Cambridge: MIT Press, 1995 ; MONTANER, Josep Maria. Arquitectura y crítica. 3. ed.
Barcelona: G. Gili, 2002.; MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SA, 2002; SILVA,
Elvan. A forma e a fórmula: cultura, ideologia e projeto na arquitetura da Renascença. Porto Alegre, RS: Sagra, 1991.
PROJETO INTEGRADO I
Práticas integradas de projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. Coordenação de conteúdos,
programas e procedimentos de projeto das disciplinas Projeto V e Projeto de Urbanismo I. O edifício e a cidade contemporânea.
Procedimentos de projeto de grande escala e alta complexidade. Bibliografia básica: COSTA, Guim; CURTIS, William J. R.;
MONTANER, Josep Maria. Barcelona 1992-2004. Barcelona: Gustavo Gili, c 2004. 201 p; DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho
urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990-2003. GUIRAO, Cristina Gaston. Mies. El proyecto como revelación del
lugar. Barcelona: Fundación Caja de Arquitectos, 2005; HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999. 272 p.; LE CORBUSIER. La ciudad del futuro. Buenos Aires: Ediciones Infinito, 1971. 183 p; Bibliografia
Complementar: PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre, RS: Liv. do Arquiteto, 2006. 227 p.; PIÑÓN, Helio. Curso básico de
proyectos. Barcelona: Edicions UPC, 1998. PIÑÓN, Helio. Miradas intensivas. Barcelona: Edicions UPC, 1999. REBELLO, Y. C. P. A
concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2006. 4ª edição. SANTOS, Cecília Rodrigues dos. Le Corbusier e o
Brasil. São Paulo: Tessela, 1987. 301 p: VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott; IZENOUR, Steven. Aprendendo com Las Vegas: o
simbolismo (esquecido) da forma arquitetônica. São Paulo: Cosacnaify, 2003
PROJETO INTEGRADO II
Práticas integradas de projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo. Coordenação de conteúdos,
programas e procedimentos de projeto das disciplinas Projeto VI e Projeto de Urbanismo II. O edifício e a cidade contemporânea.
Procedimentos de projeto de grande escala e alta complexidade. Bibliografia básica: COSTA, Guim; CURTIS, William J. R.;
MONTANER, Josep Maria. Barcelona 1992-2004. Barcelona: Gustavo Gili, c 2004. 201 p; DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho
urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990-2003. GUIRAO, Cristina Gaston. Mies. El proyecto como revelación del
lugar. Barcelona: Fundación Caja de Arquitectos, 2005; HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999. 272 p.; LE CORBUSIER. La ciudad del futuro. Buenos Aires: Ediciones Infinito, 1971. 183 p; Bibliografia
Complementar: PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre, RS: Liv. do Arquiteto, 2006. 227 p.; PIÑÓN, Helio. Curso básico de
proyectos. Barcelona: Edicions UPC, 1998. PIÑÓN, Helio. Miradas intensivas. Barcelona: Edicions UPC, 1999. REBELLO, Y. C. P. A
concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2006. 4ª edição. SANTOS, Cecília Rodrigues dos. Le Corbusier e o
Brasil. São Paulo: Tessela, 1987. 301 p: VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott; IZENOUR, Steven. Aprendendo com Las Vegas: o
simbolismo (esquecido) da forma arquitetônica. São Paulo: Cosacnaify, 2003
PROJETO IV Conceituação das estratégias projetuais. Tipos, precedentes, referências e obras paradigmáticas. Relações entre
forma e uso dos espaços. Definição básica de instalações prediais, materiais e detalhes arquitetônicos. Relação entre concepção
estrutural e forma arquitetônica. Aplicação de princípios bioclimáticos e de busca da sustentabilidade. Procedimentos de projeto
na média escala e complexidade. Bibliografia básica: COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica: ensaios sobre
arquitetura 1980-87. Petrópolis, RJ: Cosacnaify, 2004. CORONA MARTINEZ, Alfonso. Ensaio sobre o Projeto. Brasília: UnB, 2000;
GRAEFF, Edgar Albuquerque. Arte e Técnica na Formação do Arquiteto. São Paulo: Studio Nobel, 1995; GRAEFF, Edgar
Albuquerque. Cidade utopia. Belo Horizonte: Vega, 1979. GRAEFF, Edgar Albuquerque. Arte e técnica na formaçao do
arquiteto. São Paulo: Fundação Vilanova Artigas : Studio Nobel, 1995. 142 p; Bibliografia complementar: MONTANER, Josep
Maria. As formas do século XX. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SA, 2002. 263 p. : il. ; color ISBN 84-252-1897-7 (724.6 M764f);
PIÑÓN, Helio. Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Romano Guerra, 2002. MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio sobre a razão
compositiva: uma investigação sobre a natureza das relações entre as partes e o todo na composição arquitetônica. Viçosa, MG:
UFV ; AP Cultural, 1995.
PROJETO V Teoria e prática de projeto para habitação em áreas de expansão e adensamento urbano, desde a definição do
programa até as sistemáticas de desenvolvimento do projeto arquitetônico e urbanístico. Relações formais entre edifício entorno
e cidade; entre espaços públicos e privados. Procedimentos de projeto na grande escala e alta complexidade. Bibliografia Básica:
ARAVENA, Alejandro. Material de arquitectura. Santiago: Ediciones ARQ, 2003; CHING, Frank. Técnicas de construção ilustradas. 4.
ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.; GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 2. ed. Sao Paulo: Pini, 1987. 331 p;
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: principios, normas e prescricoes sobre construcao, instalacoes, distribuicao e
programa de necessidades dimensoes de edificios, locais e utensilios. 3. ed. Sao Paulo: G. Gili do Brasil,1999.Bibliografia
Complementar: COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura. vol 1, vol2 vol3,vol4 e vol5. Rio de Janeiro: Fundação
Biblioteca Nacional, 1999. ;CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos: Paredes Internas disponível em
www.ccb.org.br/assentamento/manual_pinternas.pdf ; PROVENZA, F. Desenho de Arquitetura. Volume I e II. Bela Vista: Escola
Protec. Santos, 1980.; SANTOS, E. G. Arquitetura: Arte de Desenhar. Volume I, II, III e IV. Taubaté: Editora E.; QUARONI, Ludovico.
Proyectar un edificio. Ocho lecciones de arquitectura. Xarait, Madri, 1980
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
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PROJETO VI Estratégias projetuais contemporâneas. Morfologia urbana, densidade, relações entre forma e usos, construção e
lugar. Integração entre quadras. Relações privado/público; livre/edificado; edificações/contexto urbano; tecido urbano e social
existente/novo. Procedimentos de projeto na grande escala e alta complexidade. Bibliografia Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Diretrizes gerais para intercambialidade de projetos em CAD. São Paulo: Pini, 2002. ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual de contratação dos serviços de arquitetura e urbanismo. São Paulo: Pini,
2000. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13531 : Elaboração de projetos de edificações – atividades técnicas. Rio de
Janeiro, 1995. NBR 13532 : Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura. Rio de Janeiro, 1995. NEUFERT, Ernst. Arte de
projetar em arquitetura: principios, normas e prescrições sobre construção, instalações, distribuição e programa de necessidades
dimensões de edifícios, locais e utensílios. 3. ed. Sao Paulo: G. Gili do Brasil,1999. Bibliografia Complementar: BAUER, L. A. F.
Materiais de Construção. Livros técnicos e científicos, 1994. CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos Cerâmicos: Pisos
Externos - disponível em www.ccb.org.br/assentamento/manual_pext.pdf; CCB- Manual de Assentamento de Revestimentos
Cerâmicos: Pisos Internos. Disponível em www.ccb.org.br/assentamento/manual_pisint.pdf ; GILL, Robert W., Desenho para
Apresentação de Projetos, Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1989.; Instituto de Arquitetos do Brasil. Tabela de Honorários : condições de
contratação e remuneração do Projeto de Arquitetura da edificação. http://www.iab.org.br.; SANTOS, E. G. Arquitetura: Arte de
Desenhar. Volume I, II, III e IV. Taubaté: Editora E. ; PANERO, Julius, Anatomia para Projetistas de Interiores, Rio de Janeiro:
Tecnoprint, 1983. ; PINHEIRO, José Nildo Ferreira. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. Ed. Hemus, São Paulo 2004.
PROJETO VII Desenvolvimento de projetos executivos. Relação do projeto, do detalhe, interação técnica e compositiva.
Compatibilização entre projeto arquitetônico e complementares. Desenvolvimento de detalhes construtivos e elementos de
projeto do edifício, da paisagem e da cidade. Normas técnicas e padrões de representação gráfica. Bibliografia Básica: FARRELLY,
Lorraine. Fundamentos da Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014.
SYKES, A. Krista. O Campo Ampliado da Arquitetura.
São Paulo: Cosac Naify, 2013. BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: Uma Análise da Forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998;
BAKER, Geoffrey H. Análisis de la Forma. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1998;
BRUAND,
Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 1999; CEJKA, Jan. Tendências de la arquitectura
contemporânea. México: Gustavo Gili, 1995;
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo:
Martins Fontes, 1999; Bibliografia Complementar:
CORONA MARTINEZ, Alfonso. Ensaio sobre o Projeto. Brasília: UnB, 2000;
LAMBERT, Roberto, DUTRA, Luciano, PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São
Paulo: PW, 1997; MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razão compositiva. 1995. Belo Horizonte, Universidade Federal de Viçosa / AP
Cultural; MONEO, Rafael. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. São Paulo: Cosac & Naify, 2008;
PIÑÓN. Teoria do
Projeto. São Paulo: Editora do Arquiteto, 2006; SILVA, Elvan. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre: Ed. Da
Universidade, 1984;
REPRESENTAÇÃO E CRIAÇÃO DIGITAL I Observação e representação nos processos de projeto contemporâneos. Práticas e
experimentos com programas de computador, com foco nas diferentes possibilidades de representação da Arquitetura e do
Urbanismo. Cultura digital e Cibercultura; Processos de comunicação e significação a partir do projeto; Projetos colaborativos em
rede. Ambientes híbridos de projeto; Internet; Cibersemiótica. Bibliografia básica: BALDAM, R. L. AutoCAD 2006: Utilizando
totalmente. São Paulo: Érica, 2007; GASPAR, J. Google SketchUp Pro 7: Passo a passo. São Paulo: Método didático Rede VectorPro,
2008. LÉVY, P. As formas do saber. Transcrição de vídeo. Nomads.usp, 2001. PEIRCE, Charles S. Semiótica. Trad. José Teixeira
Coelho Neto. São Paulo: Perspectiva, 2003. Bibliografia complementar: BOUSQUET, M. AutoCAD & 3D Studio. Projetos e
representações. Rio De Janeiro: Berkeley, 1997; COMPUTER GRAPHICS. Arquitetural Rendering - a super realistic collection. Tokio:
Sha,
1994;
MCLUHAN,
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The
Playboy
interview.
Playboy
Magazine.
1969
Acessado
em
http://www.mcluhanmedia.com/m_mcl_inter_pb_01.html em 03/06/2010. MATSUMOTO, E. Y. AutoCAD 2006: Guia prático – 2D
e 3D. São Paulo: Érica, 2007.
REPRESENTAÇÃO E CRIAÇÃO DIGITAL II Processos Digitais de Projeto. Práticas e experimentos com programas de computador,
com foco nas diferentes possibilidades de criação em Arquitetura e Urbanismo. Projetos Paramétricos, Algoritmos Generativos e
Morfogênese Digital; Prototipagem e Fabricação Digital; BIM.Cultura digital e Cibercultura; Imersão, interatividade, responsividade
e ubiquidade; Cibersemiótica. Bibliografia básica: KOVALTOVISKY, Dóris et al (org). O processo de Projeto em Arquitetura: da
teoria à tecnologia. São Paulo. Oficina de Textos, 2011. LAWSON, Bryan. Como Arquitetos e Designers Pensam. São Paulo: Oficina
de Textos, 2011. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999. MITCHELL, William J. A lógica da Arquitetura. Trad.
Gabriela Celani. Campinas: Editora da UNICAMP, 2008. Bibliografia complementar: ALVES, Gilfranco. Entrevista com Kas
Oosterhuis: conversa sobre o Hyperbody, arquitetura interativa, design paramétrico e processos de projeto e de produção
contemporâneos. In Revista Vitrúvius. ISSN 2175-6708. Ed. 054.01 ano 14, 2013. Disponível em:
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/entrevista/14.054/4758. Digital Toolbox: Tutoriais. Site: http://digitaltoolbox.info/,
acessado em 14/02/2014. TEDESCHI, Arturo. Parametric Architecture with Grasshopper. Brienza: Le Penseur, 2011. WOODBURY,
Robert. Elements of Parametric Design. New York: Routledge, 2010.
REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO GRÁFICA EM PROJETO Identidade visual gráfica. Recursos e estratégias de apresentação do
projeto de arquitetura e urbanismo. Estruturação de conteúdos de projeto. Linguagens de expressão analógica e digital. Layout de
pranchas, slides, modelos tridimensionais, filmes e humanização. Bibliografia básica ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª
Edição. São Paulo: Pioneira, 1995; DONDIS, D. A. & Camargo, J. L. (tradutor). Sintaxe da linguagem visual. 2º edição. São Paulo:
Martins Fontes, 2003; MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Bibliografia complementar:
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em publicidade. São Paulo E.Blucher, Edusp, 1975; GRUSZYNSKI, Ana Cláudia. Design
gráfico: do invisível ao ilegível. Rio de Janeiro: 2AB, 2000; MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo desenho. São Paulo: Martins Fontes,
1976; SATUE, Enrico. El deseño grafico. Madri: Alianza Editorial, 1988.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
52
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões e deformações. Solicitações normais. Solicitações tangenciais. Propriedades Geométricas
de Áreas. Flexão simples. Linha elástica. Flambagem. Bibliografia básica: HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p. . ISBN : 978-85-7605-373-6.; CRAIG, R. R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. 552 p. ISBN : 85-216-1332-6; TIMOSHENKO, S.; GERE, J. M. Mecânica dos sólidos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v. 1 e
2. ISBN : 85-216-0246-4. Bibliografia complementar: GERE, J. M. Mecânica dos materiais. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2003. 698 p.
ISBN : 85-221-0313-5; POPOV, E. P. Resistência dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. 507 p.
SANEAMENTO AMBIENTAL Noções sobre saneamento ambiental, nos sistemas de controle da poluição hídrica, atmosférica e do
solo. Conceitos sobre os impactos ambientais bem como suas medidas de controle ambiental – poluição sonora, vibrações,
resíduos sólidos etc. Análise de atividades de limpeza pública, destinação do lixo resultante e técnicas utilizadas no mundo para
minimizar o crescente uso de áreas para deposição desses resíduos. Preservação dos recursos naturais. Noções de sistemas de
tratamento de água e esgoto. Saneamento das habitações e das cidades. Bibliografia básica: CARVALHO, Anésio Rodrigues.
Princípios Básicos do saneamento e do meio. SENAC, 1998. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Saúde e Ambiente
Sustentável.[cidade?]: Fiocruz , 2002. (?) CARVALHO, B.A. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1980.;
Manual
de
Saneamento
da
FUNASA.
gratuito,
disponível
em:
http://www.funasa.gov.br/site/wpcontent/files_mf/eng_saneam2.pdf. Bibliografia complementar: DERISIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição
Ambiental. Signus, 2000. ARAGÓN, Luis E., org. Reservas da biosfera e reservas extrativistas: conservação da biodiversidade e
ecodesenvolvimento. Belém : UNAMAZ : UNESCO, 1997. 177p. ? BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente :
estratégias de mudanças da agenda 21. Petrópolis : Vozes, 1997. 156p. BRANCO, S. M. & ROCHA, A. A. Ciências do ambiente. 2a
Ed., CETESB:ASCETESB, São Paulo, 1987. 206p. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 1988. TEM UM A MAIS NA
BÁSICA
SEGURANÇA DO TRABALHO Introdução à segurança, higiene e medicina do trabalho. Legislação e normas de segurança do
trabalho. Órgãos relacionados à segurança do trabalho. Equipamentos de proteção coletiva e individual. Sistemas preventivos e de
combate a incêndio. Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos de ambiente (insalubridade, periculosidade). Introdução à
Ergonomia. Bibliografia Básica: CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística :
segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de
pessoas. São Paulo: Atlas, 2013. SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho. 5. ed.
atual. São Paulo: Rideel, 2013. DE CICCO, Francesco M. G. A. F. Custo de acidentes. São Paulo: Fundacentro, 1983. COUTO,
HUDSON DE ARAUJO. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da maquina humana, volume I. Belo Horizonte: Ergo
Editora, 1995. 353 p. COUTO, HUDSON DE ARAUJO. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana,
volume II. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1996. 383 p. Bibliografia Complementar: GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente
do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2011. MTE. Ministério do
Trabalho e do Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em http://portal.mte.gov.br/legislacao/normasregulamentadoras-1.htm GOMES, Olavo José Anchieschi. Segurança total. Sao Paulo: Makron Books, c2000. STELLMAN, Jeanne M;
DAUM, Susan M. Trabalho e saúde na indústria: riscos físicos e químicos e prevenção de acidentes. São Paulo: EDUSP, 1975.
HIRATA, Mário Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Barueri, SP: Manole, 2008.KROEMER, K. H. E.,
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 327 p. ISBN 978-85363-0437-3.
SUSTENTABILIDADE NA ARQUITETURA E URBANISMO Sustentabilidade na Arquitetura e no Urbanismo _Histórico do conceito de
sustentabilidade. Princípios e estratégias. Aplicação da sustentabilidade na Arquitetura e no Urbanismo. Planejamento, projeto e
experiências práticas e a sustentabilidade. Bibliografia básica: AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderley M. O desafio da
sustentabilidade na construção civil. São Paulo: Blücher, 2012. 141 p. (Série sustentabilidade ; LYLE, John Tillman. Regenerative
design for sustainable development. New York: John Wiley & Sons, 1994. 338 p. (The Wiley series in sustainable design); SATTLER,
Miguel Aloysio; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay. Construção e meio ambiente. Porto Alegre, RS: ANTAC, 2006. 296 p. (Coletânea
habitare ; v. 7; Bibliografia complementar: COMISSAO DE POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA AGENDA 21
NACIONAL (BRASIL). Agenda 21 brasileira: açoes prioritárias. Brasília: PNUD, 2002. 138 p. HENDRIKS, C. F. Durable and sustainable
construction materials. Netherlands: Aeneas, 2000. 656 p.; INSTITUTO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO E DE MEIO
AMBIENTE (CAMPO GRANDE, MS). Agenda 21 Campo Grande nosso lugar: documentos analíticos. Campo Grande, MS: PLANURB,
2004. 66 p.; KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de edificações sustentáveis. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010; MINISTERIO
DO MEIO AMBIENTE. IBAMA. CONSORCIO PARCERIA 21. Cidades sustentaveis: subsidios a elaboracao da agenda 21
brasileira. Brasília: Edicoes IBAMA, 2000. 155 p; RICHARDSON, Phyllis. XS ecológico: grandes ideias para pequenos
edifícios. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. 223 p; SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3. ed. Rio de Janeiro:
Garamond, 2008. 95 p. (Idéias sustentáveis)
TÉCNICA, HISTÓRIA E PROJETO I
Patrimônio Cultural: conceituação, histórico, abrangência, políticas e legislação. Bens
naturais e construídos. Bens materiais e imateriais. Técnicas Construtivas Retrospectivas. Conceitos de restauração. Conservação,
reciclagem e revitalização de unidades e conjuntos urbanos. Levantamento, metodologias e propostas de intervenção. Bibliografia
Básica: CHOAY, françoise. A Alegoria do Patrimônio. Editora UNESP, São Paulo,2001. LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico.
São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985. REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1974.
Bibliografia Complementar: ARANTES, Antônio (org.). Produzindo o passado. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1984. AYALA, S. Cardoso e
Simon F. Álbum Graphico do Matto Grosso . Corumbá e Hamburgo, 1914. LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura Brasileira. São
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
53
Paulo: Edart, 1972. ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitectura. 1 ed. Lisboa.Arcádia, 1966. LIMA, M. Margareth Escobar Ribas. Ciclos
econômicos e produção Arquitetônica em Porto Murtinho. Campo Grande.Editora Life.2013.
TÉCNICA, HISTÓRIA E PROJETO II
Conceitos de restauração. Conservação, reciclagem e revitalização de unidades e
conjuntos urbanos. Levantamento, metodologias e propostas de intervenção. O projeto de restauro, abordando as obras
estudadas em sua expressão material, em seus aspectos formais e documentais, suas transformações ao longo do tempo,
patologias e análise de projeto de intervenção. Bibliografia Básica: BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Ateliê Editorial,
2002. BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004 . VIOLLET-LE-DUC, Eugène E. Restauração. São
Paulo: Ateliê Editorial, 2000 . Bibliografia Complementar: ARRUDA, Ângelo M. V. Pioneiros da Arquitetura e da Construção de
Campo Grande. Campo Grande:Uniderp, 2002. AYALA, S. Cardoso e Simon F. Álbum Graphico do Matto Grosso . Corumbá e
Hamburgo, 1914. LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura Brasileira. São Paulo: Edart, 1972.ZEVI, Bruno. Saber Ver a
Arquitectura. 1 ed. Lisboa.Arcádia, 1966. LIMA, M. Margareth Escobar Ribas. Ciclos econômicos e produção Arquitetônica em
Porto Murtinho. Campo Grande. Editora Life.2013.
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS EM ARQUITETURA E URBANISMO Técnicas construtivas tradicionais, técnicas de restauro e o
Patrimônio Ferroviário. Bibliografia Básica: BURY, J. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. São Paulo: Nobel, 1991. DIEGOLI, Leila R.
(coord.). Inventário Geral do Patrimônio ambiental, Cultural e Urbano de São Paulo – aspectos metodológicos. São Paulo: DPH,
1987. LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981. Bibliografia Complementar: CORONA, E.; LEMOS,
C. Dicionário de arquitetura brasileira. São Paulo: Edart, 1972. GALLO, José Roberto. Fortificações de Mato Grosso do Sul. Campo
Grande: Secretaria de Desenvolvimento Social, 1983. MARQUES, Rubens C. Trilogia do Patrimônio Histórico e Cultural SulMatogrossense. Campo Grande: UFMS, 2001
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I A edificação e suas partes: fundação, estrutura, vedações verticais e horizontais, esquadrias,
instalações de água, esgoto, elétrica e telefonia, impermeabilizações, revestimentos, acabamentos. Finalidades dos subsistemas.
Propriedades gerais e aplicações dos materiais de construção. Bibliografia básica: YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo, Ed.
Pini. 2013. THOMAS, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na construção. Ed Pini, 2001. AZEREDO, H. A. O edifício até sua
cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Blücher, 2013. Bibliografia complementar: ALONSO, U. R. Exercício de Fundações. Editora Edgard
Blucher. São Paulo, 1986. SOUZA, A. L. R.; MELHADO, S.B. Preparação da execução de obras - PEO. São Paulo: O Nome da Rosa
Editora, 2003. TÉCHNE Revista. São Paulo, Ed. Pini. HIRSCHFELD, H. A construção civil fundamental: modernas tecnologias:
conhecimentos básicos para estudantes, informações sobre novidades para profissionais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. SANTOS, D.
G. Construção civil: projeto, execução e manutenção. São Cristóvão, 2009. PINI. Construção Passo a Passo. Volumes 1, 2, 3, 4.
Editora Pini. 2013. ALLEN, E. Como funciona um edifício: Princípios Elementares. Ed. Gustavo Gilli S. A., 2005.
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II Materiais e sistemas construtivos: Especificação: qualidade, desempenho, sustentabilidade e
normas. Mecânica dos solos e fundações: Histórico e conceituação da mecânica dos solos. Tipos de rochas e alguns tipos mais
comuns de minerais. Origem e tipos de solos. Índices físicos dos solos e plasticidade. Classificação e identificação dos solos.
Sondagem de simples reconhecimento dos solos destinada às fundações diretas e fundações profundas. Tipos de fundações
diretas - previsão da tensão admissível para assentamento de bases de fundações rasas – dimensionamentos. Noções de tipos de
fundações profundas em estacas e em tubulões - capacidade de carga em estacas e dimensionamento. Aterro, arrimo, taludes,
contenção. Bibliografia Básica: ABMS/ABEF (1998) – Fundações - Teoria e Prática - Editora Pini; ABNT – NBR-6122 (1996) – Projeto
e Execução de Fundações; ABNT- Projeto e Execução de Fundações; ABNT – NBR-6118(2003) – Projeto de Estruturas de Concreto –
Procedimento; ALONSO, URBANO RODRIGUEZ (2010) – Exercícios de Fundações – 2ª Edição – Editora Edgard Blucher Ltda;
BOWLES, JOSEPH E.(1977) – Foundations Analysis and Design – McGraw Hill Ltda; Bibliografia Complementar BUENO, BENEDITO
DE SOUZA E VILAR, ORÊNCIO MONGE (1999) – Mecânica dos Solos Volume I – E.E.S.C.-USP - Departamento de Geotecnia; CINTRA,
JOSÉ CARLOS A. ; AOKI, NELSON e ALBIERO, JOSÉ HENRIQUE (2003) – Tensão Admissível em Fundações Diretas – Editora Rima;
CINTRA, JOSÉ CARLOS A. ; AOKI, NELSON e ALBIERO, JOSÉ HENRIQUE (2012) – Fundações Diretas: Projeto Geotécnico – Editora
Oficina de Textos; CINTRA, JOSÉ CARLOS A. ; AOKI, NELSON (2010) – Fundações por Estacas: Projeto Geotécnico – Editora Oficina
de Textos; CHIOSSI, NIVALDO JOSÉ (1979) – Geologia Aplicada à Engenharia – Universidade de São Paulo-Escola Politécnica –
Grêmio Politécnico - 2ª Edição; FUNDESP (2001) – Fundações Especiais LTDA. – 5ª Edição; NOGUEIRA, JOÃO. BAPTISTA (1998) Mecânica dos Solos -Ensaios de Laboratório - E.E.S.C.-USP- Departamento de Geotecnia; REBELLO, YOPANAN CONRADO PEREIRA
(2011) – Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento – 3ª Edição; VELLOSO, D.A. e LOPES, F.R. (2002) - Fundações
Profundas - Vol.2-COPPE-UFRJ.
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES III Instalações elétricas: luminotécnica, instalações elétricas de baixa tensão, redes de dados e
voz, instalações eletro-mecânicas (elevadores, escadas rolantes, monta cargas), instalações de gás, sistemas de climatização
artificial e segurança e combate a incêndios (sistemas de proteção ativa). Instalações hidráulicas: fundamentos de fluidos,
hidrostática e hidrodinâmica. Sistemas de abastecimento de água. Instalações prediais de água quente e fria, esgotos sanitários e
águas pluviais. Prevenção contra incêndio. Reuso de água. Sistemas elevatórios. (Instalações elétricas prediais) Bibliografia básica:
EDMINISTER, J. A.. Circuitos Elétricos. Editora McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 1995. SUFERN, H. Princípios Básicos de Eletricidade.
Editora MEC, Rio de Janeiro, 1998. ORSINI, L. Q. Circuitos Elétricos. Editora Edgard Blucher, Brasília, 1998. Bibliografia
complementar: ALONSO et FINN Física : um Curso Universitário. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1995. FEYNMAN, LEIGHTON et
SANDS. Lectures on Physics. Editora Addison-Wesley, New York, 1998. GOLDENBERG, J. Fisica Geral e Experimental. Vol. 2. Editora
Nacional, São Paulo, 1998. (Instalações hidráulicas prediais) Bibliografia básica: BOX, G. E.; JENKINS. G. M. Time series Analysis:
forecasting and Control. Editora Holden Day, New York, 1995. CLARK, R. T. Statistical Modelling in Hidrology. Chicester, John Wiley
& Sons, 1994, 1977. HANN, C. T. Statistical Modelling in Hidrology. Ames, Iowa State University Press, Iowa, 1977. Bibliografia
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
54
complementar: TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação editor UFRGS/EDUSP/ABRH, Porto Alegre, 1997. GARCEZ, L. N.
Hidrologia. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1976. PINTO, N. IL. Hi-drologia Básica. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1990.
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES IV Sistemas construtivos: Etapas de construção (serviços preliminares, instalação e marcação
da obra, execução dos sistemas construtivos). Processos construtivos: projeto e execução, projeto e durabilidade e projeto e
manutenção em sistemas artesanais, convencionais, racionalizados, pré-fabricados, industrializados e não convencionais.
Desenvolvimento tecnológico, mão-de-obra, cadeia produtiva. Planejamento de obras: Estudos de viabilidade. Código de obras.
Memorial descritivo. Orçamento e quantificação. Cronograma. Aspectos legais. Canteiro de obras. Os sistemas de decisões nas
empresas. Os sistemas de programação, controle, planejamento. Análise de custos de empreendimentos: técnicas, modelos,
estudos de casos. Formação de preços de serviços e produtos. Sistemas construtivos) Bibliografia básica: CHING,
Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008-2013. 399 p. ISBN 978-85-336-2422-1; CHING,
Frank. Dicionário visual de arquitetura. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. 319 p. ISBN 978-85-7827-250-0; CHING, Frank;
ONOUYE, Barry; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre, RS: Bookman,
2010. 319 p. ISBN 978-85-7780-610-2; Bibliografia complementar: ARQUITETURA & AÇO: uma publicação do Centro Brasileiro da
Construção em Aço. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro da Construção em Aço,2003-. Trimestral (de 3 em 3 meses). ISSN 1678-1120;
COÊLHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Alvenaria estrutural. São Luis, MA: UEMA, 1998. 142 p.; DIAS, Luis Andrade de
Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 2. ed. São Paulo: Zigurate, 1998. 159 p. ISBN 85-85570-02-4; FREITAS,
Arlene Maria Sarmanho; CRASTO, Renata Cristina Moraes de. Steel framing: arquitetura. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro da
Construção em Aço, 2006. 121 p. (Manual de construção em aço) ISBN 85-89819-09-4; PROGRAMA DE CIENCIA Y TECNOLOGIA
PARA EL DESARROLLO KRUK, Walter. Catalogo iberoamericano de tecnicas constructivas industrializadas para vivienda de interes
social. Montevideo: CYTED, 2001. plantas (Proyecto CYTED XI; V. 2); (Planejamento de obras) Bibliografia básica: MARTIN, W. R.
Aplicacion de las Técnicas PERT/CPM a la Planificacion e Control de la Construction. Editorial Blume. Barcelona, 1975. NETTO, A. V.
Como Gerenciar Construções. Editora Pini, São Paulo, 1988. ASSED, J. A. Construção Civil – Viabilidade, Planejamento e Controle.
Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro,1986. Bibliografia complementar: TCPO – Tabelas de Composição de Preços
para Orçamento. Editora Pini, São Paulo, 2000. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Editora
LTC, São Paulo, 1996. DANTAS, A. Analise de Investimentos e Projetos. Editora UnB, Brasília, 1996. TAMAKI, M. SOUZA, R. Gestão
de Materiais de Construção. Editora Nome da Rosa. 2005. VIEIRA, H. F. Logística Aplicada a Construção Civil. Editora Pini, São
Paulo, 2006.
TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO I Teoria da arquitetura e teoria estética do século XV ao século XIX.
Concepções dos arquitetos de cada período e sua relação com a prática. Pressupostos dessas concepções e influência sobre
práticas subsequentes. Mudanças de estilo ou de visão dos arquitetos. Crítica da arquitetura. Tratadística. Bibliografia básica:
BIERMANN, Verônica et all. Teoria da arquitetura: do Renascimento até aos nossos dias. Köln; London; Los Angeles; Madrid; Paris;
Tókio: Taschen, 2003. MUNARI, Luiz. O Costume da Arte. S. Paulo: FAUUSP/FUPAM, 2002. Bibliografia complementar: BAYER,
Raymond. História da Estética. Trad. José Saramago. Lisboa: Editorial Estampa, 1978. BENSE, Max. Pequena Estética. 2ª ed. São
Paulo: Perspectiva, 1975.. HEGEL, G.W.F. A arquitetura. Trad., introdução e notas Oliver Tolle. São Paulo: EDUSP, 2008. JIMENEZ,
Marc. O que é Estética?. Trad. Flúvia M. L. Moretto. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 1999. Não encontrado. OSBORNE, Harold.
Estética e Teoria da Arte. Trad. Octavio Mendes Cajado. 4ª Ed. São Paulo: Cultrix,1999. POLIÃO, Marco Vitrúvio. Da Arquitetura.
Trad. e notas Marco Aurélio Lagonegro. São Paulo: Hucitec; Fundação Para a Pesquisa Ambiental, 1999.
TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO II Teoria da arquitetura e teoria estética no século XX. Concepções dos
arquitetos de cada período e sua relação com a prática. Pressupostos dessas concepções e influência sobre práticas subsequentes.
Mudanças de estilo ou de visão dos arquitetos. Crítica da arquitetura. Bibliografia básica: BIERMANN, Verônica et all. Teoria da
arquitetura: do Renascimento até aos nossos dias. Köln; London; Los Angeles; Madrid; Paris; Tókio: Taschen, 2003. CHOAY,
Francoise. O Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1992. NESBIT, Kate (Org). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia
Teórica (1965 – 1995). Trad. Vera Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2006. Bibliografia complementar: BANHAM, R. Teoria e Projeto
na Primeira Era da Máquina. Trad. A. M. Goldberger Coelho. São Paulo: Perspectiva, 1979. BAYER, Raymond. História da Estética.
Trad. José Saramago. Lisboa: Editorial Estampa, 1978. BENSE, Max. Pequena Estética. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1975.
JIMENEZ, Marc. O que é Estética?. Trad. Flúvia M. L. Moretto. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 1999. OSBORNE, Harold. Estética e
Teoria da Arte. Trad. Octavio Mendes Cajado. 4ª Ed. São Paulo: Cultrix, 1998.SCRUTON, Roger. Estética da Arquitetura. Trad. Maria
Amélia Belo. São Paulo: Martins Fontes, 1979.
TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO III Produção recente em Arquitetura e Urbanismo. Relações
transdisciplinares aplicadas à análise de projetos. Visão Sistêmica. Arquitetura e Filosofia. Reflexões críticas para o Trabalho de
Conclusão de Curso. Bibliografia básica: ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura na Era Digital-Financeira: Desenho, Canteiro, e Renda
da Forma. São Paulo: Ed. 34, 2012. CASTELLS, M. A sociedade em rede - A era da informação: economia, sociedade e cultura. São
Paulo, Paz e Terra, v.1,1999. JAMESON, Fredric. A virada cultural: reflexões sobre o pós-modernismo. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2006. NESBIT, Kate (org). Uma nova agenda para a arquitetura: Antologia Teórica. São Paulo: Cosac Naify, 2006. SYKES,
Krista. (ed.) O Campo Ampliado da Arquitetura: Antologia Teórica (1993-2009). São Paulo: Cosac Naify, 2013. Bibliografia
Complementar: BRIER, Sören. Cybersemiotics: why information is not enough. Toronto: University of Toronto Press Incorpoated,
2008. ESTEVEZ, Alberto T. et al. Arquitecturas Genéticas. Barcelona: Lumen/SITES books, 2003. VASSÃO, Caio Adorno. Metadesign:
ferramentas, estratégias e ética para a complexidade. São Paulo: Blucher, 2010. PRATSCHKE, A. Entre Mnemo e Locus: arquitetura
de espaços virtuais, construção de espaços mentais. Tese (Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional).
São Carlos: Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, Universidade de São Paulo, 2002.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
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55
TOPOGRAFIA Conceitos, fundamentos e instrumentos. Planimetria. Taqueometria. Desenho topográfico, leitura, interpretação e
levantamento. Estudos de locação de projetos, nivelamento, cálculos. Altimetria. GPS e sensoriamento remoto. Topografia no
urbanismo. Bibliografia Básica: BORGES, A. C. Topografia: Aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blüncher,
1992. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre, Editora Globo, 1969. McCORMAC, J. Topografia; tradução Daniel Carneiro
da Silva. Rio de Janeiro, Editora LTC, 5ª Edição, 2011. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
(ABNT). Execução de Levantamento Topográfico: NBR 13133. Rio de Janeiro, 1994. 35 pg. BORGES, A. C. Exercícios de Topografia.
São Paulo: Edgard Blüncher, 1975. COMASTRI, J. A. Topografia: Planimetria. Universidade Federal de Viçosa. 2ª edição. Imprensa
Universitária, UFV, 1999. COMASTRI, J. A; TULER, J. C. Topografia: Altimetria. Universidade Federal de Viçosa. 2ª edição. Imprensa
Universitária, UFV, 1999. LOCH, C. Topografia Contemporânea: Planimetria. Florianópolis, Editora da UFSC, 2000. GODOY, R.
Topografia Básica. Piracicaba: FEALQ, 1988.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Realização de um trabalho propositivo individual, com tema de livre escolha do estudante
relacionado às atribuições profissionais, desenvolvido com apoio de pro-fessor orientador escolhido pelo estudante entre os
professores arquitetos e urbanistas do curso e submetido a uma banca de avaliação com participação externa à Universidade. O
desenvolvido será de acordo com regulamento próprio aprovado pelo Colegiado de Curso. A bibliografia é constituída
pelo somatório da bibliografia do curso, considerando o caráter de síntese e a especificidade de cada tema de livre escolha por
parte dos alunos.
VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NATURAL Fatores macroclimáticos, mesoclimáticos e microclimáticos que afetam a ventilação
natural; Conceito e funções da ventilação na edificação; Mecanismos de fluxo de ar e quantificação de ventilação na edificação;
Ventilação no exterior da edificação; Conceitos: radiação solar e geometria da insolação; Iluminação natural e o desempenho
energético das edificações. Trabalho de Conclusão de Curso
A bibliografia é constituída pelo somatório da bibliografia do
curso, considerando o caráter de síntese e a especificidade de cada tema de livre escolha por parte dos alunos.Bibliografia básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE ILUMINAÇÃO. Uso Racional de Energia em Edificações. São Paulo: ABILUX, 1992.
BITTENCOURT, L. O Uso das Cartas Solares. Maceió: Edufal, 1999. SERRA, R. F. Arquitectura y climas. Barcelona: G. Gili, 2002.
SERRA FLORENSA, R.; ROURA, H. C. Arquitectura y energía natural. Barcelona: Ed. UPC, 2001. Bibliografia complementar:
CARVALHO, B. DE A. Técnica de Orientação dos Edifícios: insolação, iluminação e ventilação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970.
DA COSTA, E. C. Ventilação. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. SP. 2005. GIVONI, B. Climate Considerations in Buildings and Urban
Design. New York: John Wiley, 1998. SCIGLIANO, S.; HOLLO, V. IVN - Índice de Ventilaçao Natural. São Paulo: Pini, 2001. Brown,
G.Z., DeKay, M. Sol, Vento & Luz Estratégias para projetos de arquitetura. Bookman. 2ª ed. 2007. BITTENCOURT, L.; CÂNDIDO, C.
Introdução à Ventilação Natural. Ed. Ufal. Maceió. AL. 2006.
5.6
Política de implantação do novo currículo
Esta estrutura curricular do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, entrará em vigor a partir
do primeiro semestre do ano de 2015, de forma automática para os acadêmicos ingressantes e para os
acadêmicos regulares, obedecendo ao item 5.3 (tabela de equivalências) deste Projeto Pedagógico.
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6
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Neste item são abordados os aspectos relativos aos sistemas de avaliação da aprendizagem e de
autoavaliação do curso e sobre o projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso.
6.4
Sistema de avaliação da aprendizagem
O sistema de avaliação discente praticado no Curso de Arquitetura e Urbanismo é o previsto na
Resolução nº 269, de 01 de agosto de 2013 e modificações posteriores, que aprovou o Regulamento do
Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação da UFMS, presenciais, na qual
fixa sobre o ano letivo, os horários de aulas, currículo pleno dos cursos, estruturas curriculares, planos
de ensino, formas de ingresso, matrícula, transferências e verificação de aprendizagem.
Os instrumentos de avaliação mais desenvolvidos são: o aproveitamento e a frequência obtidos pelo
acadêmico nos trabalhos acadêmicos, provas escritas, provas práticas, provas orais, trabalhos práticos,
estágios, seminários, debates, pesquisa e material bibliográfico.
A aprovação em cada disciplina exige a obrigatoriedade de frequência mínima do acadêmico em 75,0%
das aulas e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero).
Em cada disciplina a programação do plano de ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações
obrigatórias e uma avaliação optativa substitutiva. As avaliações escritas realizadas deverão ser
entregues aos acadêmicos até o final do semestre. As notas e as frequências deverão ser lançadas no
Sistema Acadêmico nos prazos definidos no Calendário Acadêmico.
Para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico uma Média de Aproveitamento
(MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula
zero). O número de trabalhos acadêmicos deve ser o mesmo para todos os acadêmicos matriculados na
disciplina.
6.5
Sistema de autoavaliação do Curso
Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de desempenho
dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão Própria de Avaliação da
UFMS (CPA/UFMS), sobre a auto-avaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes,
técnico-administrativos e discentes, havendo para cada titular um suplente.
Foi fixado um cronograma para as ações referentes às coordenações de cursos de graduação, que a
CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a avaliação
discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada de forma eletrônica em
razão da informatização do instrumento de avaliação fixado pela Resolução CAEN nº 167, de
04.10.2000.
6.6
Projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso
Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma
eletrônica, a CPA/UFMS promove a avaliação constituída dos seguintes itens:
a) A descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas,
dependências, rendimento, desistências, etc.); b) A avaliação dos impactos sociais do curso, das
atividades dos docentes que atuam no curso e do suporte administrativo às atividades do curso e c)
A primeira avaliação do curso (em conjunto com os responsáveis pelo curso) foi realizada em 2004.
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O formulário para avaliação encontra-se disponível no SISCAD e cabe a coordenação e ao colegiado do
curso a divulgação do mesmo junto aos acadêmicos
7
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
Neste item serão abordados os aspectos relativos às atividades acadêmicas articuladas ao ensino de
graduação envolvendo Estágio Obrigatório com Atividades de Prática Profissional (APP), o Trabalho de
Conclusão de Curso, a Residência em Obra, as Atividades Complementares e a participação do corpo
discente no processo de avaliação do curso e das atividades acadêmicas.
7.4
Estágio Obrigatório
A disciplina Estágio Obrigatório será exercida de conformidade com a legislação federal – Lei 11.788 de
25 de dezembro de 2008 - e das Diretrizes Curriculares Nacionais para Arquitetura e Urbanismo,
conforme regulamento constante no Anexo I com carga horária mínima de 68hs a ser exercida em
ambiente profissional externo ao Curso ou interno à UFMS e com uma coordenação de um docente, no
ambiente interno.
O Estágio Obrigatório do Curso de Arquitetura e Urbanismo é um componente curricular obrigatório, de
acordo com a as diretrizes curriculares nacionais da arquitetura e urbanismo, da legislação acadêmica os regulamentos de estágio da UFMS (Resolução 107/2010-COEG) e específica – Regulamento do Anexo
I, com um envolvimento contínuo entre os três elementos – professor orientador do estágio,
profissional responsável pelo estagiário (supervisor) na instituição recebedora do acadêmico e o próprio
acadêmico.
A disciplina está concebida como conteúdo curricular abrangendo diferentes modalidades de
operacionalização, como conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente
supervisionados por membros do corpo docente e procura assegurar a consolidação e a articulação das
competências estabelecidas nas diretrizes curriculares e neste Projeto Pedagógico.
A disciplina visa a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo
que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. O Curso de
Arquitetura e Urbanismo da UFMS poderá reconhecer e aproveitar atividades realizadas pelo aluno em
instituições, desde que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas
no projeto de curso. Ela é um instrumento de iniciação profissional que coloca os acadêmicos
diretamente no mercado de trabalho e deverá proporcionar ao corpo discente, condições de
aperfeiçoamento pessoal e profissional, através da aplicabilidade de seus conhecimentos teóricos e
práticos, permitindo exercer a profissão com qualidade, além de procurar despertar no acadêmico o
interesse pela área científica.
A Comissão de Estágio Obrigatório do Curso de Arquitetura e Urbanismo (COE/CAU) tem o objetivo de
supervisionar o planejamento, orientar e deliberar, desde que não contrarie dispositivos legais de
instâncias superiores sobre as dificuldades de ordem pedagógica, administrativa e legal para a realização
do Estágio Obrigatório e proporcionar condições operacionais satisfatórias para a realização do mesmo.
Para a sua realização serão firmados convênios com instituições concedentes, em atendimento à Lei nº
11.788/2008 e à Resolução 107/2010-COEG/UFMS. Os acadêmicos do curso ao se matricularem na
disciplina Estágio Obrigatório são contemplados com o seguro pessoal fixado na referida lei.
7.4.1
Estágio não obrigatório
O Estágio Não Obrigatório do Curso de Arquitetura e Urbanismo é um componente extracurricular
optativo que deve ser estimulado pelo Curso mas que, de acordo com a Resolução 107/2010CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
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COEG/UFMS que regula o Estágio para os Acadêmicos do Curso de Graduação da Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul, poderá ser considerado Atividade Complementar, com pontuação específica
prevista no Regulamento das Atividades Complementares (Anexo IV).
7.5
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e os Fundamentos do Trabalho de Conclusão de Curso
(FTCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) bem como os Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de
Curso (FTCC), cujos regulamentos encontram-se nos Anexo II e III, são componentes curriculares
obrigatórios e realizados ao longo do último ano de estudos, centrado em área teórico-prática ou de
formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e observará as
seguintes premissas:
I.
Trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as
atribuições profissionais;
II.
Desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador graduado em Arquitetura e
Urbanismo, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso;
III.
Desenvolvimento de trabalho com temas pertinentes ao exercício profissional, da forma
constante na Lei Federal 12.378/2010, no que tange as competências profissionais.
7.6
Atividades Complementares (AC)
As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do
próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos,
competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão
reconhecidas mediante processo de avaliação.
As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científicas,
projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até
disciplinas oferecidas por outras instituições de educação. As Atividades Complementares não poderão
ser confundidas com o estágio.
As Atividades Complementares incluem ensino, pesquisa e extensão, na forma definida no Regulamento
do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação da UFMS, presenciais,
aprovado pelo Regulamento específico constante (Anexo IV).
7.7
Atividades Práticas Projetuais (APP)
As Atividades Práticas Projetuais (APP), conforme Regulamento constante do Anexo V, são as atividades
desenvolvidas pelos acadêmicos em ambientes profissionais, dentro e fora da UFMS, que permitam o
conhecimento de todos os projetos técnicos de projetação, especialmente em arquitetura, urbanismo,
paisagismo e restauro.
7.5
Atividades Práticas em Obra (APO)
As Atividades Práticas em Obra (APO), conforme Regulamento constante do Anexo VI, são as atividades
desenvolvidas pelos acadêmicos em canteiros de obras públicas ou privadas, no âmbito da UFMS ou
fora dela, que permita o conhecimento de procedimentos técnicos e normativos de organização de
canteiros, planejamento e logística e execução de projetos e obras em geral.
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5.6
Laboratórios
Os laboratórios do curso de Arquitetura e Urbanismo, listados e descritos neste item, foram oficializados
pela Instrução de Serviço n.o 90 de 28 de maio de 2014, e subordinados administrativa e
academicamente à Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia, que a cada um
designa um representante docente, cujas atribuições estão definidas a seguir:
“I. Manter o controle da movimentação de usuários do local, podendo, para tanto, exercer a posse
exclusiva das chaves das portas, desde que disponibilize uma cópia para a Direção e não inviabilize a
utilização do local pelos membros da comunidade acadêmica que legitimamente necessitem utilizar o
ambiente, em horários pré-estabelecidos de funcionamento, para atividades institucionais;
II. Manter o controle dos bens materiais (de consumo e permanentes) que estiverem localizados no
respectivo espaço físico, auxiliando os servidores da FAENG na realização do inventário dos bens
patrimoniais e no controle de entrada e saída dos bens no espaço físico do respectivo laboratório;
III. Colaborar na conservação e manutenção do espaço físico do local, solicitando diretamente o
conserto e reparo de bens danificados e a realização de serviços de uso comum da instituição prestados
pela PROINFRA (sítio eletrônico: http://proinfra.sites.ufms.br/?page_id=5);
IV. Colaborar na gestão de materiais, apresentando as demandas existentes e auxiliando os servidores
da FAENG no procedimento de aquisição e baixa dos materiais;
V. Servir de canal de comunicação imediato e direto com a Direção e seus órgãos assessores em todos
os assuntos de interesse do local, representando o laboratório nos atos e situações que necessitem de
um membro que detenha as informações relativas ao respectivo ambiente.”
o
Os laboratórios serão representados, de acordo com a Instrução de Serviço n. 90 supracitada, por um
coordenador, “podendo, em situações excepcionais e para tarefas pré-definidas, delegar as suas
atribuições a outro servidor (docente ou técnico) que esteja envolvido na realização das atividades
exercidas no local, ficando o representante responsável pelos atos e informações prestadas pelo
delegatário”; o representante e o delegatário serão indicados pelos docentes e aprovados pelo
Colegiado de Curso.
As pesquisas desenvolvidas nos laboratórios serão coordenadas pelos respectivos docentes
proponentes e coordenadores do projeto de pesquisa e sua equipe.
7.7.1
Laboratório Experimental de Arquitetura e Urbanismo (LEX)
O Laboratório Experimental de Arquitetura e Urbanismo (LEX) é um laboratório de ensino, pesquissa e
extensão sediado no bloco do curso de Arquitetura e Urbanismo com funcionamento similar a um
escritório de Arquitetura e Urbanismo e cadastrado como programa de extensão junto à Pró-Reitoria de
Extensão e Assuntos Estudantis – PREAE/UFMS.
Esse Programa tem como objetivo capacitar os acadêmicos para a prática de atividades profissionais em
ambiente similar ao de um escritório de Arquitetura e Urbanismo, onde exercita o aprendizado das
disciplinas teóricas e práticas do curso com a elaboração de projetos supervisionada por um docente do
curso, que se torna responsável pelo desenvolvimento do projeto desde a sua captação até a sua
entrega.
Os projetos aceitos para desenvolvimento no LEX são aqueles provenientes de demandas internas da
Universidade e também de demandas externas, desde que configurem oportunidades reais de
aprendizado, de fixação de conteúdos aprendidos durante o curso e de contribuições relevantes e
inovadoras para a sociedade, fazendo jus ao caráter de extensão universitária.
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7.7.2
Laboratório de Pesquisa e Documentação em Arquitetura e Urbanismo – AU.DOC
O AU.Doc é um laboratório de ensino, pesquisa e extensão, cuja finalidade, definida no projeto de
extensão aprovado pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis- PREAE- é reunir um acervo
especializado de projetos, documentos escritos e iconográficos de Arquitetura e Urbanismo, com
enfoque na cultura sul-mato-grossense, para suporte das atividades de ensino, pesquisa e extensão; o
uso do AU.DOC é facultado tanto à comunidade acadêmica quanto à comunidade externa.
7.7.3
Laboratório de Arquitetura e Urbanismo Digital(LABDIG)
O LABDIG é um laboratório destinado a atividades de ensino e pesquisa em Informática e representação
digital voltado à Arquitetura e Urbanismo e tem por finalidade exercitar e desenvolver pesquisas de
aplicação voltadas aos meios digitais de representação.
7.7.4
Laboratório de Maquetes (LabMaq)
O LabMaq é um espaço de pesquisa e atividades de ensino voltado para a modelagem e a
instrumentalização da representação tridimensional de projetos objetos voltado para as atividades
exercidas pela de Arquitetura e Urbanismo.
7.7.5
Canteiro Experimental
O Canteiro Experimental é um laboratório de aplicação contínua de conhecimentos teórico-práticoreflexivos e o uso de materiais e técnicas construtivas e utiliza espaço, ferramentas e materiais para
proporcionar aos estudantes a experimentação prática de conhecimentos teóricos obtidos,
aproximando-os do processo construtivo e sua viabilização, experimentando o planejamento e execução
dos exercícios práticos e analisando os resultados obtidos na diversidade de propostas.
7.7.6
Laboratório de Estudos Urbanos e Ambientais (LEUA)
O LUP é um laboratório de pesquisa voltado para a elaboração e o desenvolvimento de investigações
acadêmicas que tenham por objeto o fenômeno urbano, a urbanização e as políticas públicas
concernentes, bem como sua expressão espacial nas paisagens urbanas e rurais nas diversas escalas, da
local à territorial.
7.7.7
Laboratório de Estudos da Paisagem (LEP)
O LUP é um laboratório de pesquisa voltado para a elaboração e o desenvolvimento de investigações
acadêmicas que tenham por objeto a paisagem urbana e rural, as políticas públicas concernentes, bem
como sua expressão espacial nas diversas escalas, da local à territorial.
7.7.8
Laboratório de Conforto Ambiental (LABCON)
O LABCON é um laboratório de estudos e pesquisas voltados para a elaboração e o desenvolvimento de
investigações acadêmicas que tenham por objeto os estudos de conforto térmico, lumínico e acústico e
suas aplicações na Arquitetura e Urbanismo.
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7.7.9
Laboratório de Tecnologias Construtivas (LABTEC)
O LABTEC, em conjunto com o CANTEIRO EXPERIMENTAL, são laboratórios de estudos e pesquisas
voltados para a elaboração e o desenvolvimento de investigações acadêmicas que tenham por objetivo
o desenvolvimento de aplicações das tecnologias construtivas na Arquitetura e Urbanismo.
7.8
Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
A Pós-Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, conforme definidas no Seminário de 2011, já
citado, está implantada por meio do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu: "Abordagem Contemporânea
na Arquitetura e na Cidade", com 25 vagas oferecidas, com 390 horas e 26 créditos, iniciado em 2014.
Este curso estuda temas de complexidade, mutabilidade, interatividade, entre outros, presentes no
pensamento e trabalho dos arquitetos e urbanistas na atualidade, considerando que seu trabalho não
deve ser analisado apenas a partir de seus produtos específicos (como a boa construção ou o espaço
adequado). Deve também ser observado por meio dos processos específicos que ele dispõe para realizálo, dos modos particulares de articulação, de desenvolvimento e de materialização de suas ideias.
Compõem o curso as seguintes disciplinas: Arquitetura de Baixo Impacto Ambiental e Cultural,
Arquitetura e Linguagem, Arquitetura no Panorama da Arte Contemporânea, Arte Urbana e Apropriação
do Espaço Público, Concepção Arquitetônica, Cultura Digital e Processos de Projeto Paramétrico,
Ecologia Urbana, Estratégias Projetuais na Arquitetura Contemporânea, Infraestrutura Verde,
Metodologia de Pesquisa, Políticas de Gestão do Território, Processos Contemporâneos de
Requalificação do Espaço Urbano, Projetos de Grande Porte e Inserção Urbana, Requalificação de
Edifícios e Conjuntos Históricos, Seminário Abordagens Contemporâneas na Arquitetura e na Cidade,
Sistemas de Espaços Livres nas Cidades, Sustentabilidade na Arquitetura e na Cidade.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo, com base nas diretrizes da CAPES/CNPQ, tem como perspectiva
implantar o Mestrado em Arquitetura e Urbanismo ou em conjunto com outros cursos, ao longo dos
próximos 05 anos.
7.9
Programas e Projetos de Extensão
O Curso desenvolverá Programas e Projetos de extensão universitária, sob o princípio constitucional da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, em um processo interdisciplinar, educativo,
cultural, científico e político que promova a interação transformadora entre Universidade e outros
setores da sociedade. O Curso buscará integrar programas e projetos de extensão com as suas
finalidades e objetivos, priorizando as ações e atividades sociais, buscando valorizar a ação da
comunidade, a interação com o curso e a promoção de valores humanos, articulando a arquitetura e o
urbanismo.
7.8.1 – O Observatório de Arquitetura e Urbanismo da UFMS
O Observatório de Arquitetura e Urbanismo da UFMS será criado como um espaço de estudos e
pesquisa, consultoria e ação pública dedicada à produção do conhecimento e de proposições políticas
que envolvam a arquitetura e urbanismo de Campo Grande. O Observatório busca afirmar uma agenda
de Direitos à Cidade e à Arquitetura, fundamentada no acompanhamento das políticas públicas e na sua
execução.
O Observatório terá como missão a elaboração de estudos e pesquisas, conceitos, projetos, programas e
práticas que contribuam na formulação e avaliação de políticas públicas voltadas para a superação das
desigualdades sociais. Nesses projetos, o Observatório persegue os seguintes objetivos: a) Formar uma
ampla rede local e nacional para acompanhar e influenciar nas políticas públicas, torná-las efetivas, criar
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práticas horizontais de intervenção social; b) Avaliar políticas públicas destinadas a arquitetura e
urbanismo em Campo Grande, a partir da produção de instrumentos conceituais e metodológicos; c)
Constituir referências inovadoras de produção do conhecimento, na rede social e política, para viabilizar
propostas de Direito à Cidade e à Arquitetura
7.10
Participação do corpo discente na avaliação do Curso
Os discentes do Curso deverão participar da avaliação do Curso e das disciplinas cursadas no semestre
anterior, realizada de forma eletrônica, por meio do instrumento de avaliação aprovado pela CPA. O
formulário de avaliação encontra-se integrado ao SISCAD.
Caberá ao Colegiado de Curso promover a divulgação do endereço eletrônico e fazer campanha para
que todos os acadêmicos avaliem o Curso e as disciplinas ministradas no ano anterior à avaliação. Além
disso, os docentes e a direção estarão sempre atentos para ouvir as sugestões, dúvidas e reclamações
dos alunos
7.11
Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas
Os acadêmicos do curso serão incentivados à participação em diferentes atividades: em monitoria de
ensino de graduação; em Projetos de Ensino de Graduação (PEG); em programas/projetos/atividades de
iniciação científica e/ou em práticas de investigação, na qualidade de bolsistas ou voluntários, sob a
orientação de professores; em atividades de extensão; em atividades da Bolsa Trabalho e em atividades
articuladas com a comunidade.
7.11.1 Participação em atividades de monitoria de ensino
A Monitoria de Ensino de Graduação será incentivada pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo e está
regulamentada pela Resolução COEG nº 330, de 07 de dezembro de 2011, cujos principais objetivos são:

Incentivar a participação do acadêmico nas atividades de ensino de graduação;

Despertar no acadêmico o interesse pela docência;

Propiciar ao acadêmico a possibilidade de utilizar o seu potencial, assegurando-lhe uma
formação profissional qualificada;

Contribuir com a melhoria da qualidade de ensino de graduação.
A seleção dos acadêmicos para as disciplinas é realizada pela Unidade Setorial FAENG, onde estão
lotadas as disciplinas.
7.11.2 O ARQFEST e a Semana de Arquitetura e Urbanismo
O ARQFEST e a Semana de Arquitetura e Urbanismo do CAU/UFMS são atividades de extensão anuais,
realizadas pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo em conjunto com o Centro Acadêmico do Curso
(CAAUFMS) e que fazem parte do Calendário Acadêmico. Pressupõe um conjunto de atividades que têm
por finalidade a discussão de temas e assuntos de interesse da profissão, a realização de mesas
redondas, apresentação de trabalhos técnicos e científicos, oficinas, palestras de profissionais
convidados e a confraternização social de todos. Sua programação é elaborada por docentes e alunos e
está sujeita à aprovação pelo Colegiado de Curso.
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63
7.11.3 Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo (ESCALA)
O ESCALA é um é um projeto elaborado e mantido pelos acadêmicos sob a supervisão da FeNEA Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil e mantido pelo Curso de
Arquitetura e Urbanismo, com uso do espaço e equipamentos. Ele visa a melhoria da educação e da
formação profissional através da vivência social e da experiência teórico-prática como um todo.
O ESCALA é uma iniciativa estudantil considerada como complemento à formação profissional e não
deve ser instrumento para suprir deficiências acadêmicas. Os eixos norteadores do ESCALA são aqueles
postulados pela UNESCO e União Internacional de Arquitetos para educação em Arquitetura e
Urbanismo: a) garantir qualidade de vida digna para todos os habitantes dos assentamentos; b) uso
tecnológico que respeite as necessidades sociais, culturais e estéticas dos povos; c) equilíbrio ecológico
e desenvolvimento sustentável do ambiente construído e d) arquitetura valorizada como patrimônio e
responsabilidade de todos. São seus princípios: gestão estudantil; horizontalidade nas tomadas de
decisão; coletividade; multidisciplinaridade; não assistencialismo; sem fins lucrativos; e além disso seu
espaço de atuação deve ser tal que não configure sombreamento com o mercado profissional do
profissional arquiteto e urbanista.
8
DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS
A Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), por meio de seus
laboratórios, oficinas, materiais didáticos e equipamentos, tem por premissa atender aos acadêmicos de
todos os cursos que a compõem e desenvolver, por meio dos seus espaços de educação e
complementares, maquetes, protótipos, mídias eletrônicas e digitais e todos os recursos necessários
para o desenvolvimento das atividades pedagógicas.
Além disso, o documento Perfis da Área & Padrões de Qualidade da Associação Brasileira de Ensino de
Arquitetura e Urbanismo (ABEA), é considerado referencial fundamental para a qualificação do ensino
de Arquitetura e Urbanismo e para os processos regulatórios e avaliativos oficiais do MEC/INEP.
9
INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
É dever de todo professor-educador manter-se atento ao que se passa no mundo, e à luz de seus fatos,
proporcionar ao acadêmico a incorporação da evolução do conhecimento e da tecnologia. Será a
maneira mais eficaz de evitar que o empirismo se sobreponha ao conhecimento especializado nos vários
campos do saber científico.
Há uma forte disposição, por parte dos docentes do curso, em implementar novas tecnologias ao ensino
de graduação e incluir os acadêmicos em trabalhos de pesquisa científica. Para tanto, será elaborado um
Plano de Ação dos Avanços Tecnológicos em 2015 e 2016 com previsão de utilização em todos os
espaços do Curso.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considera-se que este Projeto Pedagógico é flexível e deverá ser avaliado constantemente para o
aprimoramento, buscando, desta forma, incorporar avanços no sentido de ampliar as condições de
formação do Arquiteto e Urbanista.
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11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. Regimento Geral da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul, Resolução COUN/UFMS nº 55*, de 30.08.2004, que aprova o regimento Geral da UFMS
___________. Resolução CAEN/UFMS nº 93, de 18.06.2003. Orientações para a elaboração do Projeto
Pedagógico do Curso.
o
____________. Resolução COUN n 35, de 13 de maio e 2011, que dá conhecimento à comunidade
universitária do Estatuto da UFMS;
o
_____________ Resolução COUN n 78, de 22 de setembro de 2011, que aprova o Regimento Geral da
UFMS;
_____________ Resolução COEG nº 191, de 5 de maio de 2014, que aprova os novos indicativos de
carga horária do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Resolução COEG nº 160, de 18 de julho de 2011;
_____________ Resolução Coeg n°. 269/2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de
Graduação Presenciais da UFMS.
______________Resolução N° 400, de 22 de novembro de 2013, que aprova os procedimentos para
adequação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Fundação Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul, de que trata a Resolução nº 269/2013.
______________Resolução Coeg n°. 107/2010, que aprova o regulamento de estágio na UFMS.
______________Resolução Coeg nº.167/2010, Coeg, que aprova o Regulamento do Núcleo Docente
Estruturante – NDE, dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS;
______________ Resolução CAEN nº 93, de 18.06.2003, que aprova as orientações para a elaboração do
Projeto Pedagógico de Curso;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP Nº 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana;
__________________________ Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, que trata das
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo;
o
__________________________ Lei n 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional (LDB);
o
__________________________Lei n 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES);
__________________________Resolução CNE/CES nº 2, de 18.06.2007, que dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial;
_________________________Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de
estudantes no âmbito nacional;
_________________________ Decreto n°. 5.626, de 24 de abril de 2002, que regulamenta a Lei n°.
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e o Art. 18 da lei 10.098,
de 19 de dezembro de 2000.
________________________Lei 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
de Educação Ambiental e dá outras providências.
o
________________________Decreto n 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as leis
10048 de 8 de novembro de 2000 e 10.098 de 19 de dezembro de 2012, que dispõem sobre normas
gerais e critérios de acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
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ANEXO I
REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – UFMS
Titulo I - Definição, Classificação e Relações de Atividades.
Art. 1º O Estágio Obrigatório do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS são as atividades
o
de Estágio do Curso que de que trata as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso – Resolução n 2, de
17 de junho de 2010, compõem o conteúdo curricular obrigatório, constituindo um conjunto de
atividades de formação, programadas e diretamente orientados por membros do corpo docente,
através do Coordenador da Comissão de Estágio (COE), destinadas à consolidação e à articulação das
diferentes competências desenvolvidas.
Art. 2º A disciplina será exercido com 85 horas, conforme este Regulamento e visa a assegurar
o contato do aluno com situações, contextos e instituições, de forma a consolidar e articular
conhecimentos, habilidades e atitudes previstas no Projeto Pedagógico do Curso,
Parágrafo Único: O acadêmico poderá realizar estágio ao longo do curso, para completar a
carga horária mínima prevista neste artigo.
Art. 3º O Estágio Obrigatório poderá ser desenvolvido tanto no âmbito interno da UFMS quanto
no âmbito externo, em ambientes que permitam o desenvolvimento de práticas relacionadas ao
exercício da Arquitetura e do Urbanismo:
I - internamente: em laboratórios, escritórios-modelo, escritório técnico, ateliers ou unidades
administrativas da UFMS;
II - externamente: em escritórios profissionais, empresas, instituições ou organismos
conveniados com a UFMS, e devidamente aprovados pela Comissão de Estágio Obrigatório (COE).
Art. 4º O calendário anual de atividades do Estágio será aprovado e divulgado pela COE, no
período de matrícula.
Art. 5º Para iniciar-se na disciplina o aluno deverá apresentar ao Professor Orientador e
posteriormente a COE, os seguintes documentos:
I.
Requerimento;
II.
Plano de Estágio;
III.
Termo de Compromisso;
IV.
Certidão de Registro e Quitação (pessoa física ou jurídica) da Concedente junto ao
Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
§ 1° O Estágio deverá ser cumprido preferencialmente no período diurno, sendo aceitas
jornadas compreendidas entre as sete e as dezenove horas, de segunda a sexta feira e entre as sete e as
doze horas, no sábado, em turnos máximos de quatro horas.
§ 2° Não serão aceitas jornadas realizadas aos domingos e feriados nem em período noturno.
§ 3° O aluno deverá informar ao Professor Orientador de Estágio Obrigatório imediatamente,
qualquer mudança em seu Plano de Trabalho, inclusive o encerramento antecipado deste.
Art. 6º Para iniciar o seu Estágio, o aluno deve assinar Requerimento, a ser submetido à
apreciação da COE e do Coordenador, em que apresente o local de estágio, atividades que irá
desenvolver e um documento em que ateste que o seu supervisor, profissional diplomado em
arquitetura e engenharia, tenha pelo menos, 3 (três) anos de graduado.
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Parágrafo Único: Aprovado seu requerimento, a COE designa um docente do Curso de
Arquitetura e Urbanismo, que será o Orientador do Estágio do acadêmico e, a partir desse momento,
dá-se por iniciado o Estágio do aluno.
Art. 7º. Para iniciar o estágio, o aluno deve apresentar os seguintes documentos:
I.
Declaração da empresa/profissional constando em que conste o interesse no
cumprimento do estágio, além da carga horária, o período, o nome do Supervisor, sua
função na empresa/escritório e o número de registro no Conselho de Arquitetura e
Urbanismo de Mato Grosso do Sul (CAU/MS);
II.
Plano de Estágio devidamente assinado, conforme modelo a ser aprovado pela COE.
Art. 8º. Ao encerrar o Estágio, o aluno deve apresentar os seguintes documentos:
I.
Ficha de avaliação a ser assinada pelo Supervisor, na empresa/escritório;
II.
Ficha de avaliação contendo as atividades diárias exercidas, devidamente assinadas
pelo Professor Orientador da UFMS;
Parágrafo Único: O Orientador deve visitar o local de estágio do acadêmico sob sua orientação,
e anexará ao processo, um relatório qualificado onde apresente as relações das atividades executadas
pelo acadêmico com os componentes curriculares do Curso.
Art. 9° Os critérios mínimos para matrícula na disciplina e para aprovação são:
I.
Entrega de todos os documentos adequados, nos prazos estabelecidos;
II.
Cumprimento de, no mínimo, 85 horas durante o Curso;
III.
Obtenção de nota igual ou superior a 5,0 (cinco), no Relatório Final de Atividades e;
IV.
Frequência igual ou superior a 75% das atividades programadas na disciplina.
Parágrafo único. Será atribuído o conceito APROVADO para o aluno que cumprir todas as
exigências contidas neste artigo e, em caso contrário, o conceito REPROVADO.
Art. 10 A critério do Professor Orientador poderão ser exigidos outros documentos, para
melhor acompanhar e avaliar o desempenho do aluno na execução das atividades do estágio.
Art. 11. O Estágio Obrigatório será realizado sem prejuízo das demais exigências, entre o 5º e 9º
semestre do Curso, sempre, antes do início das atividades de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Titulo II - Da Organização
Art. 12. A Comissão de Estágio Obrigatório(COE) do Curso de Arquitetura e Urbanismo será
formada por:
I.
O Coordenador do Curso;
II.
02 (dois) professores arquitetos e urbanistas do Curso e;
III.
01 (um) representante discente matriculado a partir do 4º. Semestre.
Art. 13. A COE tem por objetivo planejar, coordenar e avaliar as atividades e tem como
atribuições:
I.
elaborar o Regulamento da COE e submetê-lo à aprovação do Colegiado do Curso;
II.
elaborar modelos de fichas de acompanhamento e avaliação das atividades do Estágio;
III.
avaliar e decidir sobre a o conteúdo de qualquer matéria relacionada ao Estágio,
encaminhada pela Coordenação do Curso;
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IV.
estabelecer, com o Colegiado de Curso, a indicação dos Professores Orientadores de
Estágio, encaminhando os nomes ao Colegiado para oficialização e aprovação;
V.
organizar e manter atualizado o cadastro de possíveis campos de estágio;
VI.
propor, aos Professores Orientadores, medidas para a consecução dos objetivos do
Estágio;
VII.
manter atualizada a documentação e a organização do Estágio;
VIII.
avaliar e selecionar os campos de Estágio;
Art. 14. A COE elegerá, entre seus membros docentes, o Coordenador, cuja designação deverá
ser feita pelo Colegiado do Curso.
Art. 15. São atribuições do Coordenador da COE:
I.
coordenar as atividades dos envolvidos na execução do Estágio;
II.
solicitar à Coordenação do Curso os recursos materiais necessários à execução do
Estágio;
III.
coordenar a elaboração do Relatório Final de Avaliações e das Atividades
desenvolvidas pelo Professor Orientador e, após submetê-lo à apreciação da COE,
encaminhá-lo ao Colegiado do Curso;
IV.
propor à Coordenação do Curso, consultada a COE, convênios que facilitem o
desenvolvimento das atividades do Estágio, ou a sua denúncia;
V.
convocar e coordenar as reuniões da Comissão do Estágio;
VI.
convocar os Professores Orientadores, sempre que necessário ou mediante a
solicitação de um ou mais supervisores e;
VII.
providenciar o transporte dos Professores Orientadores para visitar os locais de
estágio.
Titulo III - Da Orientação
Art. 16. O Professor Orientador será docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, indicado
pela COE, e designado pelo Colegiado.
Art. 17. São atribuições do Professor Orientador de estágio:
I.
orientar os estudantes na elaboração dos Planos de Estágios;
II.
analisar os Termos de Compromisso de Estágio e os Planos de Estágios;
III.
acompanhar o cumprimento das obrigações dos estagiários;
IV.
avaliar os Relatórios (mensais e Finais) de Estágio;
V.
acompanhar o acadêmico em seu local de estágio, promovendo visitas e realizando
relatórios qualificados;
VI.
encaminhar, ao Coordenador da COE, os relatórios de avaliação, nos prazos
estipulados.
Art. 18. O presente Regulamento poderá ser modificado por iniciativa da Comissão de Estágio
Obrigatório (COE) do Curso de Arquitetura e Urbanismo, obedecidos aos trâmites legais vigentes, e
submetido ao Colegiado do Curso, para sua aprovação.
Art. 19. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso e pela COE do Curso de
Arquitetura e Urbanismo, no âmbito de sua competência.
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ANEXO II
REGULAMENTO DA DISCIPLINA FUNDAMENTOS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - FTCC
Art. 1º. A disciplina Fundamentos para o Trabalho de Conclusão de Curso constitui etapa
prévia e preparatória para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso no 9º período.
Art. 2º. No final do 8º período do Curso, o Coordenador da Disciplina FTCC deverá convocar os
acadêmicos para a realização de um seminário para discussão sobre as normas da disciplina, temas e
abordagens do FTCC e do Trabalho de Conclusão de Curso e orientação, contando com a participação de
todos os professores aptos , que farão breve apresentação de sua linha de atuação e método de
trabalho.
Art. 3º. Após o seminário, os alunos deverão entregar proposta de trabalho explanando e
justificando o tema escolhido, o método , indicação e aceite do orientador.
Parágrafo único. Observadas as normas legais e as Diretrizes Curriculares Nacionais, o
acadêmico iniciará a disciplina FTCC no 9º período com professor orientador e tema de trabalho
definido e aceito pela coordenação do TCC.
Art. 4º. As atividades do 9º período serão avaliadas em três etapas pela coordenação do FTCC e
pelo orientador escolhido:
a) Etapa 1. Proposta de trabalho, nas primeiras semanas através da ficha cadastral;
b) Etapa 2. Pesquisa teórico/conceitual preliminar ao final do primeiro bimestre;
c)
Etapa 3. Proposta projetual preliminar ao final do semestre.
Art. 5º. A proposta projetual deve conter obrigatoriamente:
a- pesquisa e conceituação do tema,;
b- fundamentação da proposta contendo programa, pré-dimensionamento, definição do sítio
de intervenção e de aspectos preliminares da ocupação do território, organização espacial, definição
técnico-construtiva, estudos da forma, expressos em uma única prancha síntese em formato A1.
Art. 6º. O conteúdo da pesquisa e conceituação do tema deve atender de maneira geral as
normas de metodologia científica podendo, no entanto, conter elementos a formatações diferenciados
que melhor se adequem aos aspectos gráficos e estéticos consoantes a prática da Arquitetura e
Urbanismo, desde que devidamente acordado com o orientador.
Art. 7º. A etapa 3 será avaliada com a participação do Coordenador do TCC e do orientador.
Art. 8º. Será aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) em todas as
etapas de realização dos trabalhos.
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ANEXO III
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Art. 1º. O presente Regulamento disciplina o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso de Arquitetura e Urbanismo (TCC), de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com o
Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 2º. O TCC será coordenado por um professor indicado pela Coordenação do Curso, a quem
compete elaborar o calendário específico, em consonância com o Calendário Acadêmico da UFMS,
coordenar a montagem das bancas prévias e final, o calendário de entrega e a forma de apresentação,
bem como todas as normas necessárias para a realização da disciplina.
Art. 3º. O TCC tem como objetivo avaliar as condições de qualificação do formando de
Arquitetura e Urbanismo da UFMS para acesso ao exercício profissional obedecendo aos seguintes
preceitos:
a.
constituído por um trabalho individual com tema de livre escolha do aluno, relacionado
obrigatoriamente com as atribuições profissionais;
b.
realizado ao final do curso, no décimo período, e após a integralização de todas as
disciplinas e atividades obrigatórias do Curso;
c.
o trabalho deve ter caráter propositivo, no campo do projeto e da pesquisa, e deve
demonstrar o domínio dos conhecimentos e competências profissionais essenciais e
necessários para o exercício profissional.
Art. 4º. Os temas de TCC serão correntes e adequados às exigências legais das competências
disponíveis na Lei Federal 12.378/2010, que disciplina o exercício profissional do arquiteto e urbanista
no país.
Art. 5º. O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor escolhido pelo estudante entre
os professores arquitetos e urbanistas do Curso, dentre as seguintes condições:
I.
a escolha do professor orientador ocorrerá através do preenchimento de uma ficha
cadastral e após a realização de um seminário preparatório no final do 8º semestre em
que cada professor do curso apresentará sua disponibilidade, área temática preferencial e
metodologia de trabalho.
II. a ficha cadastral deve conter o nome do estudante, seus dados pessoais, o título provisório
do trabalho, as temáticas envolvidas, uma sinopse com objetivo, justificativa, abrangência
e abordagem do trabalho e as assinaturas do estudante e do professor orientador,
caracterizando o aceite e compromisso.
III. tema do trabalho, apesar de livre escolha, deve ter a aceitação da coordenação do TCC e
do professor orientador, que poderá inclusive sugerir alterações e adequações.
IV. cada professor deve orientar no máximo 03 (três) acadêmicos, admitindo-se, em casos
excepcionais, autorizados pelo Colegiado de Curso, até 05 (cinco) trabalhos.
V. cabe à coordenação do TCC verificar a distribuição dos alunos entre os professores
procurando observar a proporção estabelecida e analisar as excepcionalidades.
VI. além do professor orientador, de caráter oficial, cada aluno poderá contar com outros coorientadores escolhidos entre os professores do Curso, que espontaneamente colaborarão
com o desenvolvimento do seu trabalho, principalmente no que se refere a aspectos
específicos dos mesmos.
VII. qualquer mudança de professor orientador somente poderá ocorrer através da submissão
à Coordenação do TCC de nova ficha cadastral com o aceite do novo orientador e relatório
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substanciado do estágio atual do trabalho e dos motivos da mudança por parte do
estudante.
Art. 6º Aproximadamente na metade do período o estudante submeterá seu trabalho a uma
Avaliação Prévia que deverá analisar o estágio e a qualidade do desenvolvimento do trabalho até então,
visando as condições para sua conclusão.
a.
A Avaliação Prévia se dará com a participação de três membros, o professor orientador e
dois outros professores do curso, dos quais um deles participará da Avaliação Final.
b.
A banca de avaliação prévia indicará um dos três níveis abaixo descritos:
NIVEL A - Para os trabalhos que atendem grande parte os pré-requisitos para o
desenvolvimento da banca final;
NIVEL B - Para os trabalhos que atendem apenas parcialmente os pré-requisitos,
devendo observar atentamente críticas e sugestões da banca;
NIVEL C - Para os trabalhos que ainda não atendem os pré-requisitos, exigindo grande
esforço e atendimento rigoroso das observações apresentadas pela banca, devendo,
além disso, receber parecer favorável do orientador com 15 dias de antecedência da
Banca Final;
c.
A súmula da avaliação prévia fará parte do material distribuído à Avaliação Final, servindo
na observação da evolução do trabalho e do atendimento das exigências assinaladas.
Art. 7º. A avaliação final do TCC se dará através de defesa pública diante de uma banca,
indicada pela Coordenação de TCC e homologada pelo Colegiado de Curso, constituída por 03 (três)
membros:
I.
pelo professor orientador;
II.
por um professor arquiteto e urbanista do Curso que tenha participado da Banca Prévia, e;
III.
por um arquiteto e urbanista docente convidado externo, que não pertença aos quadros
da UFMS.
Art. 8º. Cada membro da banca de Avaliação Final preencherá uma ficha que contém espaço
para anotações sobre os diferentes quesitos do trabalho, de acordo com sua natureza bem como duas
questões e respectivas respostas assim caracterizadas:
I.
Questão 1. O trabalho atende às condições mínimas para sua aprovação? Sim, e, portanto
o aluno deve ser “aprovado”; Não, e, portanto o aluno deve ser “reprovado”.
II.
Questão 2. Somente no caso do trabalho atender as condições mínimas para aprovação,
qual o conceito atribuído ao trabalho: “A” – para trabalho exemplar em praticamente
todos os quesitos; “B”– para trabalho entre bom e muito bom na maior parte dos quesitos
de avaliação e “C” – para trabalho regular na maior parte dos quesitos de avaliação,
considerado suficiente para a aprovação do aluno.
III.
Será considerado aprovado o estudante cujo trabalho receber pelo menos duas respostas
“Sim” para a primeira questão.
Art. 9º. A avaliação dos trabalhos observará o domínio dos conhecimentos essenciais e da
capacidade de resolver os problemas sem os quais não se exercita a profissão com responsabilidade
técnica e social e essa capacidade deverá ser demonstrada através das resoluções inter-relacionadas dos
seguintes aspectos: fundamentação teórico/conceitual, domínio projetual e propositiva, domínio da
tecnologia e adequada expressão gráfica.
Art. 10. Cada aluno disporá de 01 (uma) hora semanal de orientação estipulada no inicio do
semestre que será estritamente controlada pelo professor orientador através de Ficha de Atendimento,
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onde deverão estar registradas anotações referentes ao comparecimento às orientações e evolução do
trabalho.
a.
Exige-se a frequência mínima de 75% das orientações para que o estudante possa submeter seu
trabalho a Avaliação Final.
b. Além da hora semanal, a critério dos professores orientadores e alunos e dependendo das
necessidades na etapa de desenvolvimento dos trabalhos, poderão ser marcadas reuniões
extras de orientação.
c.
Além das orientações semanais e ao longo do período serão agendas reuniões gerais pela
Coordenação de TCC com a participação de todos os alunos para tratar do andamento do
processo, orientação a respeito dos produtos a serem entregues, datas e ordem de
apresentação e composição das bancas.
Art. 11. As normas para apresentação e entrega final do TCC, bem como as bancas públicas de
apresentação se darão no último mês letivo em datas indicadas pela Coordenação do TCC e
homologadas pelo Colegiado de Curso.
Art. 12. O produto final a ser entregue deve ser de um trabalho com forte embasamento em
pesquisa teórica e prática, expressão gráfica de qualidade, detalhamento e escala compatível e, se
necessário, detalhamentos construtivos explicativos.
I. O trabalho deverá ser encadernado e será composto de 03 (três) partes:
a.
Parte Teórico-Conceitual em forma de relatório de pesquisa;
b.
Parte Gráfica em forma de pranchas de desenho ou outra forma de apresentação final,
conforme o trabalho, reunidos em um único volume que será posteriormente
encaminhado ao AU.DOC para compor seu acervo;
c.
Parte Digital com o trabalho gravado em CD em formato PDF.
II. Os produtos específicos exigidos para cada área de atuação serão sugeridos pela Coordenação
de TCC após a definição de todos os temas e consulta aos professores orientadores.
III. Além dos jogos de encadernação, cada aluno deverá entregar uma versão digital com arquivos
em “PDF” contendo tanto a parte escrita quanto a parte gráfica do trabalho, além de
material para apresentação na seção pública de avaliação podendo conter pranchas de
desenho, apresentação multimídia e maquetes, sendo este último item fortemente
recomendado.
IV. Nas pranchas e apresentação multimídia da Banca Final somente poderão ser utilizadas
imagens que constem da parte gráfica entregue previamente, excetuando-se eventuais
animações gráficas.
Art.13. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo
e pelo Coordenador do TCC.
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ANEXO IV
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º As Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo, como parte
integrante do currículo, constituem atividades extraclasse, desenvolvidas pelos alunos, que contribuam
para o desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à prática profissional do Arquiteto e
Urbanista, reconhecidas e supervisionadas de acordo com este Regulamento.
Art. 2º As Atividades Complementares serão consideradas cumpridas quando o aluno atingir 65
(sessenta e cinco) pontos de atividades que serão atribuídos de acordo com a tabela constante no art. 6°
deste Regulamento.
Art. 3º As atividades deverão ser cumpridas ao longo do período de duração do Curso de
Arquitetura e Urbanismo.
Parágrafo único. Ao final de cada ano o aluno será informado sobre sua pontuação acumulada
até o período em curso.
Art. 4° Será designado, pelo Colegiado de Curso, um Coordenador de Atividades
Complementares para coordenar, acompanhar e orientar os alunos no desenvolvimento das atividades,
fazendo cumprir este Regulamento.
Art. 5° São consideradas Atividades Complementares:
a. Iniciação científica;
b. Publicações em periódicos
c. Monitoria;
d. Participação, apresentação ou organização de cursos, seminários, conferências, congressos,
exposições, concursos, palestras, oficinas, mesas-redondas, relacionados com a Arquitetura e
Urbanismo;
e. Viagens de estudo e Levantamento Arquitetônico
f. Visitas técnicas orientadas,
g. Atividades Culturais;
h. Intercâmbios acadêmicos;
i. Disciplinas de enriquecimento curricular;
j. Atividades de extensão;
Art. 6° As atividades descritas no artigo anterior compreendem quatro grupos descritos a seguir
e têm a pontuação descrita na tabela em anexo:
GRUPO 1 (sem obrigatoriedade)
Atividade
Iniciação Científica
Publicações em Periódicos
Artigo Científico publicado em revista nacional
Artigo Científico publicado em revista internacional
Artigo de Divulgação publicado em revista nacional
Artigo de Divulgação publicado em revista internacional
Monitoria (Voluntária ou Remunerada)
Comprovante
Relatório final aprovado pela PROPP
Cópia do artigo
Cópia do artigo
Cópia do artigo
Cópia do artigo
Relatório de monitoria aprovado e publicado no BS ou
Declaração
GRUPO 2 (obrigatoriamente 10 atividades deste grupo)
Seminários, Congressos, Conferências, Exposições.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
73
Evento Municipal, Estadual, Nacional e Internacional
Participação
Apresentação
Painel ou Comunicação
Palestra
Organização
Eventos organizados pelo CAU
Participação
Organização
Palestra e Similares
Em área relacionada à formação do Arquiteto e Urbanista
Em área específica à formação do Arquiteto e Urbanista
Ouvinte nas Apresentações de TCC/ TFC (por
apresentação)
Concursos na área de Arquitetura e Urbanismo
Mostra acadêmica no âmbito municipal, estadual,
nacional e internacional
Relacionado a atuação profissional no âmbito municipal,
estadual, nacional e internacional.
GRUPO 3 (obrigatoriamente 02 atividades deste grupo)
Viagem feita pelo aluno
Estadual
Nacional
Internacional
Atividades Culturais
Produção, exposição, sessões e similares
Leitura de livros relevantes de Arquitetura e Urbanismo
Visitas Técnicas
Municipal
Estadual
Nacional
Internacional
Viagem de estudo
Estadual
Certificado
Certificado
Certificado
Certificado
Obrigatoriamente no mínimo participar de 05 eventos
diferentes. Como o evento é interno, o comprovante
será feito pela lista de presença.
Como o evento é interno, o comprovante será feito
pela lista de presença.
Certificado
Certificado
Deverá ser entregue a ficha do evento, assinada pelo
orientador do acadêmico que apresentou o TCC/TFC e
entregue no final de cada apresentação. Para pontuar,
o aluno deverá ter, obrigatoriamente, no mínimo 15
fichas.
Certificado ou Declaração de participação
Certificado ou Declaração de participação
Apresentação do Relato da viagem, no programa
Impressões e Descobertas
Apresentação do Relato da viagem, no programa
Impressões e Descobertas.
Apresentação do Relato da viagem, no programa
Impressões e Descobertas.
Obrigatoriamente 15 atividades mínimas
Apresentação no programa Impressões e Descobertas,
com orientação de um professor do curso.
Relatório aprovado pelo professor que acompanhou a
visita. Não serão aceitas as visitas realizadas para
disciplinas específicas. Só será aceito quando o aluno
não está matriculado na disciplina (extra).
Relatório aprovado pelo professor que acompanhou a
visita. Não serão aceitas as visitas realizadas para
disciplinas específicas. Só será aceito quando o aluno
não está matriculado na disciplina (extra).
Relatório aprovado pelo professor que acompanhou a
visita. Não serão aceitas as visitas realizadas para
disciplinas específicas. Só será aceito quando o aluno
não está matriculado na disciplina (extra).
Relatório aprovado pelo professor que acompanhou a
visita. Não serão aceitas as visitas realizadas para
disciplinas específicas. Só será aceito quando o aluno
não está matriculado na disciplina (extra).
Relatório
com
aprovação
dos
professores
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
74
responsáveis por Atividades Complementares.
Relatório
com
aprovação
dos
professores
responsáveis por Atividades Complementares.
Relatório
com
aprovação
dos
professores
responsáveis por Atividades Complementares.
Nacional
Internacional
Levantamentos Arquitetônicos e Urbanísticos
Estadual
Relatório com visto do professor ou arquiteto
supervisor
Relatório com visto do professor ou arquiteto
supervisor
Relatório com visto do professor ou arquiteto
supervisor
Nacional
Internacional
GRUPO 4 (obrigatoriamente 04 atividades deste grupo)
Intercâmbio Acadêmico (Nacional e Internacional)
Disciplina de enriquecimento curricular. Referência: 68
horas, que evidencie uma contribuição no enriquecimento
curricular.
Atividades de Extensão
Em área relacionada à formação do Arquiteto e Urbanista
Em área específica à formação do Arquiteto e Urbanista
Participação ativa em diretorias de entidades acadêmicas
e científicas relacionadas com a Arquitetura e Urbanismo
Documentos comprobatórios da IES de origem e da
IES visitada.
Comprovante de aprovação na disciplina
Certificado ou Declaração de participação
Certificado ou Declaração de participação
Certificado ou Declaração de participação
Art. 7° Será permitido ao aluno a participação em quantas atividades julgar relevante para sua
formação devendo, no entanto, para cada um dos grupos de atividades, cumprir um número mínimo de
atividades ao longo de todo o Curso, conforme descrito a seguir:
I. Grupo 1 - Sem obrigatoriedade;
II. Grupo 2 - No mínimo 10 (dez) atividades;
III. Grupo 3 - No mínimo 02 (duas) atividades;
IV. Grupo 4 - No mínimo 04 (quatro) atividades.
Art. 8° Somente serão consideradas as atividades devidamente comprovadas por meio de
documentos comprobatórios e de acordo com os padrões normalizados pela disciplina, devidamente
preenchidos, conforme Art. 6º.
Parágrafo único. O acadêmico entregará os comprovantes de cumprimento das atividades, que
serão submetidos à análise do Coordenador de Atividades Complementares.
Art. 9° Caberá ao Coordenador avaliar a consistência e relevância da documentação
apresentada pelo aluno, o enquadramento na tabela de pontuação ou a recusa da documentação
inconsistente;
Art. 10. Para as atividades compreendidas nos grupos 2, 3 e 4, o Coordenador atribuirá, de
acordo com a sua consistência e relevância na formação do arquiteto e urbanista, três terços, dois
terços, um terço ou nenhuma pontuação, segundo o seguinte critério:
I-
Três terços da pontuação (integral) para as atividades de grande relevância;
II -
Dois terços da pontuação para as atividades de média relevância;
III -
Um terço da pontuação para as atividades de pequena relevância;
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
75
IV -
Nenhuma pontuação para as atividades sem relevância;
Art. 11. O aluno poderá recorrer ao Colegiado de Curso, devidamente fundamentado, quando
não concordar com a atribuição de pontuação para determinada atividade.
Art. 12. Os casos omissos serão analisados e deliberados pela Coordenação das Atividades
Complementares, no âmbito de sua competência, com possibilidade recursal ao Colegiado de Curso.
PLANILHA DE PONTUAÇÃO- REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
GRUPO 1 (sem obrigatoriedade)
INICIAÇÃO CIENTÍFICA (com relatório final aprovado)
25 pontos por projeto
Artigo Científico
(*)
Nacional
20
pontos
Internacional
25
pontos
Nacional
10
pontos
Internacional
15
pontos
PUBLICAÇÕES em periódicos (jornais, revistas e boletins).
Artigo
de
Divulgação (**)
MONITORIA (referência: 68 horas)
18 pontos por semestre
PARTICIPAÇÃO
8 a 12 h
3,0
13 a 20 h
3,5
>20 h
4,0
EVENTO MUNICIPAL
COM
APRESENTAÇÃO Painel ou comunicação
E ESTADUAL
TRABALHO
DE
Palestra
E
30 a 49 h
ORGANIZ. EVENTO
>50 h
EVENTOS
ARQUITETURA
URBANISMO
Seminários,
Congressos,
Conferências,
Exposições, Semanas
Acadêmicas de outros
cursos.
PARTICIPAÇÃO
GRUPO 2 (10 atividades obrigatoriamente)
SEMANA
ARQFEST
EVENTOS
PROMOVIDOS
CAU/UFMS
PELO
DE
AU/
5,5
7,0
7,5
8 a 12 h
4,0
13 a 20 h
4,5
>20 h
5,0
EVENTO NACIONAL e
COM
APRESENTAÇÃO Painel ou comunicação
INTERNACIONAL
TRABALHO
Palestra
ORGANIZ. EVENTO
5,0
6,0
7,0
30 a 49 h
8,5
>50 h
10,0
PARTICIPAÇÃO
3,0
MINISTRANTE DE OFICINAS
4,5
ORGANIZAÇÃO DO EVENTO
7,0
PARTICIPAÇÃO
2,0
RELATOS DE VIAGEM APOIO
3,0
APRESENTAÇÃO (Ver Grupo 3)
CINEARQ
1,0
PALESTRAS e similares EM ÁREA RELACIONADA À FORMAÇÃO DO ARQUITETO E URBANISTA
0,5
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
76
Ouvinte nas Apresentações de TCC (por apresentação) Deverá ser entregue a ficha do 0,5
evento, assinada pelo orientador, e entregue no final de cada apresentação.
EM ÁREA ESPECÍFICA À FORMAÇÃO
DO ARQUITETO E URBANISTA
CONCURSOS NA ÁREA
DE ARQUITETURA E
URBANISMO
Palestrante geral
1,5
Palestrante convidado especial
2,5
Classificação
Âmbito
Nacional
Internacional
1 LUGAR
4,0
3,0
2 LUGAR
3,0
2,0
3 LUGAR
2,0
1,5
MENÇÃO
1,5
1,0
PARTICIPAÇÃO
1,0
0,6
1 LUGAR
9,0
7,0
2 LUGAR
RELACIONADO A
3 LUGAR
ATUAÇÃO
PROFISSIONAL
MENÇÃO
7,0
5,0
5,0
3,0
3,0
2,0
2,0
1,0
Estadual
2 por apresentação
MOSTRA
ACADÊMICA
PARTICIPAÇÃO
VIAGEM feita pelo aluno APRESENTADA no programa Nacional
Impressões e Descobertas (RELATOS DE VIAGEM)
Internacional
e Âmbito
Estadual
Municipal
e
4 por apresentação
6 por apresentação
ATIVIDADES CULTURAIS (obrigatoriamente 15 atividades Produção/
exposições/ 0,3 por atividade, com
mínimas)
sessões/filmes
comprovação.
4
GRUPO
obrigatoriamente)
(4
atividades
GRUPO 3 (2 atividades obrigatoriamente)
LEITURA DE LIVROS relevantes de Arquitetura e Urbanismo Orientação de um professor
3 por apresentação
com APRESENTAÇÃO no programa Impressões e Descobertas do curso
Municipal
VISITAS TÉCNICAS orientadas (com apresentação de relatório
aprovado pelo professor) Não serão aceitas as visitas Estadual
realizadas para disciplinas específicas. Só será aceito quando Nacional
o aluno não está matriculado na disciplina (extra).
Internacional
3 pontos
5 pontos
4 pontos
6 pontos
Estadual
10
pontos
por
viagem/levantamento
VIAGENS DE ESTUDOS (acompanhadas por um docente) e
LEVANTAMENTOS ARQUITETÔNICOS E URBANÍSTICOS (com Nacional
RELATÓ. APROV. - ver MODELO).
12 pontos por viagem/
levantamento
Internacional
INTERCÂMBIO ACADÊMICO (documentado pela
instituição envolvida)
16 pontos por viagem/
levantamento
Intercâmbio Nacional
14 pontos por participação
Intercâmbio Internacional
18 pontos por participação
DISCIPLINA DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (referência: 68 horas, com aprovação
12 pontos por disciplina
comprovada).
ATIVIDADES DE EXTENSÃO E AÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO DA UFMS E FORA DELA (referência:
18 pontos por participação
68 horas, com aprovação comprovada).
ATIVIDADES
EXTENSÃO
DE RELACIONADA
Cursos, FORMAÇÃO
6 a 12 h
1,0
13 a 20 h
2,0
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
77
workshops, oficinas e
outros (se for bolsista
ou
ministrante,
aumentar 50%).
ESPECÍFICA
FORMAÇÃO
21 a 30 h
3,0
Acima de 30 h
4,0
6 a 12 h
2,0
À 13 a 20 h
21 a 30 h
Acima de 30 h
3,0
4,0
5,0
10 pontos p/ ano de
PARTICIPAÇÃO ATIVA EM DIRETORIAS DE ENTIDADES ACADÊMICAS E CIENTÍFICAS
mandato concluído (e
(referência: 1 ano)
comprovado)
10 pontos p/ ano de
PARTICIPAÇÃO ATIVA EM DIRETORIAS DE OUTRAS ENTIDADES ESPECIALMENTE
mandato concluído (e
PROFISSIONAIS E SOCIAIS/ASSISTENCIAIS (referência: 1 ano)
comprovado)
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
78
ANEXO V
ATIVIDADES PRÁTICAS PROJETUAIS (APP)
Titulo I - Definição, Classificação e Relações de Atividades.
Art. 1º A disciplina de Atividades Práticas Projetuais (APP), conforme este Regulamento é uma
disciplina desenvolvida pelos acadêmicos através de experiências práticas em ambientes profissionais,
públicos ou privados, no âmbito da UFMS ou fora dela, que permita o conhecimento de procedimentos
técnicos de projetação, especialmente em arquitetura, urbanismo, paisagismo e restauro em geral e são
as atividades exigidas pela legislação federal 12.378/2010 no que tange à elaboração e execução de
projetos.
Art. 2º. As Atividades Práticas Projetuais (APP) constituem-se em um conjunto de atividades de
formação, planejada e diretamente supervisionada por membros do corpo docente, através dos
professores das disciplinas de Projeto, Planejamento Urbano e Projeto de Urbanismo, Paisagismo e
Técnica, História e Projeto, destinadas a consolidar e articular as diferentes competências
desenvolvidas.
Art. 3º A disciplina, será realizada com, no mínimo, 300 horas de atividades (sendo que cada
atividade não pode ter menos de 100 horas) e visa assegurar o contato do aluno com situações,
contextos e instituições, de forma a consolidar conhecimentos, habilidades e atitudes previstas no
Projeto Pedagógico do Curso, através de experiências práticas em ambientes profissionais.
Art. 4º Para iniciar suas atividades, o aluno deverá apresentar, no período correspondente:
I.
o Plano de Trabalho;
II.
o Horário Semanal de Aulas, conforme a matrícula;
III.
o Horário Programado da APP, e
IV.
a solicitação de Professor Orientador.
§ 1° A disciplina deverá ser cumprida, preferencialmente, no período diurno, sendo aceitas
jornadas compreendidas entre as sete e as vinte e duas horas, de segunda a sexta feira e entre as sete e
as doze horas, no sábado em turnos máximos de quatro horas.
§ 2° Não serão aceitas jornadas realizadas aos domingos e feriados.
§ 3° O aluno deverá informar ao Professor Orientador, imediatamente, qualquer mudança em
seu Plano de Trabalho, inclusive o encerramento antecipado deste.
Art. 5º Para ter o seu relatório submetido à avaliação, o aluno deverá apresentar os seguintes
documentos: a) declaração da empresa/profissional constando: o cumprimento das atividades, carga
horária, o período e o nome do Supervisor, na empresa; b) ficha de avaliação assinada pelo Supervisor,
na empresa; c) ficha de avaliação, devidamente assinada pelo Professor Orientador, anexando relatório
detalhado de todas as atividades executadas, e suas relações com os componentes curriculares do
Curso.
Art. 6° Os critérios mínimos para aprovação na disciplina APP, são:
V.
entrega de todos os documentos adequados, nos prazos estabelecidos;
VI.
cumprimento de, no mínimo, 300 horas durante o curso;
VII.
obtenção de nota igual ou superior a 5,0 (cinco), no Relatório Final de Atividades; e
VIII.
frequência igual ou superior a 75% das atividades programadas na disciplina.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
79
Parágrafo único. Será atribuído o conceito APROVADO para o aluno que cumprir todas as
exigências contidas neste artigo e, em caso contrário, o conceito REPROVADO.
Art. 7º A critério do Professor Orientador poderão ser exigidos outros documentos, para
melhor acompanhar e avaliar o desempenho do aluno na execução das atividades do estágio.
Art. 8º. Poderá ser agendada, pelo Professor Orientador, uma visita ao local de
desenvolvimento das atividades, com o supervisor e o acadêmico.
Art. 9. As Atividades de APP serão realizadas, sem prejuízo das demais exigências, entre o 3º e
9º semestre do Curso, nesta última, antes do início das atividades de Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC.
Titulo II - Da Organização
Art. 10. A Comissão de Atividades de Práticas Projetuais (APP) do Curso de Arquitetura e
Urbanismo será formada por:
I.
02 (dois) professores do Curso que ministrem aulas, em disciplinas integrantes do Núcleo
Profissionalizante;
II.
o Coordenador do Curso; e.
III.
01 (um) representante discente cursando a 3ª, 4ª ou 5ª série do Curso.
Art. 11. A Comissão tem por objetivo planejar, coordenar, acompanhar e avaliar a execução das
atividades de Residência em Obra e expedirá as normas para seu funcionamento.
Titulo III - Da Orientação e Supervisão da Residência em Obra
Art. 12. O Professor Orientador será docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, indicado
pela Comissão e designado pelo Colegiado e o Supervisor pode ser profissional graduado em Arquitetura
e Urbanismo ou em cursos superiores de afins às atribuições profissionais.
Art. 13. O presente Regulamento poderá ser modificado por iniciativa da Comissão de APP do
Curso de Arquitetura e Urbanismo, obedecidos aos trâmites legais vigentes, e submetido ao Colegiado
do Curso para sua aprovação.
Art. 14. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso e pela Comissão o âmbito
de sua competência.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
80
ANEXO VI
ATIVIDADES PRÁTICAS EM OBRA (APO)
Titulo I - Definição, Classificação e Relações de Atividades.
Art. 1º A disciplina de Atividades Práticas em Obra (APO), conforme este Regulamento é uma
disciplina desenvolvida pelos acadêmicos em canteiros de obras públicas ou privadas, no âmbito da
UFMS ou fora dela, que permita o conhecimento de procedimentos técnicos e normativos de
organização de canteiros, planejamento e logística e execução de projetos e obras em geral e são as
atividades exigidas pela legislação federal 12.378/2010 no que tange à execução de projetos e obras.
Art. 2º. As Atividades Práticas em Obra (APO) constitui-se em um conjunto de atividades de
formação, planejada e diretamente supervisionada por membros do corpo docente, através dos
professores das disciplinas de Tecnologia das Construções, Projeto, Planejamento Urbano, Paisagismo e
Projeto de Urbanismo destinadas a consolidar e articular as diferentes competências desenvolvidas.
Art. 3º A disciplina será realizada com, no mínimo, 200 horas de atividades (sendo que cada
atividade não pode ter menos de 100 horas) e visa assegurar o contato do aluno com situações,
contextos e instituições, de forma a consolidar conhecimentos, habilidades e atitudes previstas no
Projeto Pedagógico do Curso, através de experiências práticas em ambientes profissionais.
Art. 4º Para iniciar suas atividades de Residência em Obra, o aluno deverá apresentar, no
período correspondente:
V.
o Plano de Trabalho;
VI.
o Horário Semanal de Aulas, conforme a matrícula;
VII.
o Horário Programado da APO, e
VIII.
a solicitação de Professor Orientador.
§ 1° A disciplina deverá ser cumprida, preferencialmente, no período diurno, sendo aceitas
jornadas compreendidas entre as sete e as dezenove horas, de segunda a sexta feira e entre as sete e as
doze horas, no sábado em turnos máximos de quatro horas.
§ 2° Não serão aceitas jornadas realizadas aos domingos e feriados nem em períodos noturnos.
§ 3° O aluno deverá informar ao Professor Orientador da disciplina, imediatamente, qualquer
mudança em seu Plano de Trabalho, inclusive o encerramento antecipado deste.
Art. 5º Para ter o seu relatório submetido à avaliação, o aluno deverá apresentar os seguintes
documentos: a) declaração da empresa/profissional constando: o cumprimento das atividades, carga
horária, o período e o nome do Supervisor, na empresa; b) ficha de avaliação assinada pelo Supervisor,
na empresa; c) ficha de avaliação, devidamente assinada pelo Professor Orientador da APO, anexando
relatório detalhado de todas as atividades executadas, e suas relações com os componentes curriculares
do Curso.
Art. 6° Os critérios mínimos para aprovação na disciplina são:
IX.
entrega de todos os documentos adequados, nos prazos estabelecidos;
X.
cumprimento de, no mínimo, 200 horas durante o curso;
XI.
obtenção de nota igual ou superior a 5,0 (cinco), no Relatório Final de Atividades; e
XII.
frequência igual ou superior a 75% das atividades programadas na disciplina.
Parágrafo único. Será atribuído o conceito APROVADO para o aluno que cumprir todas as
exigências contidas neste artigo e, em caso contrário, o conceito REPROVADO.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
81
Art. 7º A critério do Professor Orientador poderão ser exigidos outros documentos, para
melhor acompanhar e avaliar o desempenho do aluno na execução das atividades do estágio.
Art. 8º. Poderá ser agendada, pelo Professor Orientador, uma visita ao local de
desenvolvimento das atividades, com o supervisor e o acadêmico.
Art. 9. As Atividades de APO serão realizadas, sem prejuízo das demais exigências, entre o 6º e
9º semestre do Curso, nesta última, antes do início das atividades de Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC.
Titulo II - Da Organização
Art. 10. A Comissão de Atividades Práticas em Obra (CAPO) do Curso de Arquitetura e
Urbanismo será formada por:
IV.
02 (dois) professores do Curso que ministrem aulas, em disciplinas integrantes do Núcleo
Profissionalizante;
V.
o Coordenador do Curso; e.
VI.
01 (um) representante discente cursando a 3ª, 4ª ou 5ª série do Curso.
Art. 11. A Comissão tem por objetivo planejar, coordenar, acompanhar e avaliar a execução das
atividades de Residência em Obra e expedirá as normas para seu funcionamento.
Titulo III - Da Orientação e Supervisão da Residência em Obra
Art. 12. O Professor Orientador será docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo, indicado
pela CAPO e designado pelo Colegiado e o Supervisor pode ser profissional graduado em Arquitetura e
Urbanismo ou em cursos superiores de afins às atribuições profissionais ligadas à obra.
Art. 13. O presente Regulamento poderá ser modificado por iniciativa da Comissão CAPO do
Curso de Arquitetura e Urbanismo, obedecidos aos trâmites legais vigentes, e submetido ao Colegiado
do Curso para sua aprovação.
Art. 14. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso e pela Comissão CAPO do
Curso de Arquitetura e Urbanismo, o âmbito de sua competência.
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
82
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA (FAENG)
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Coordenador
Ângelo Marcos Vieira de Arruda
Membros
Andrea Naguissa Yuba
Eliane Guaraldo
Gutemberg dos Santos Weingartner
Maria Margareth Escobar Ribas
José Alberto Ventura Couto
COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Coordenador do Curso
Ângelo Marcos Vieira de Arruda
Membros
Andrea Naguissa Yuba
Eliane Guaraldo
Gutemberg dos Santos Weingartner
Gogliardo Vieira Maragno
Juliana Couto Tujillo
Acadêmico Matheus Cabral
CORPO DOCENTE ARQUITETOS E URBANISTAS – QUADRO PERMANENTE
Alex Nogueira Rezende
Ângelo Marcos Vieira de Arruda
Andrea Naguissa Yuba
Eliane Guaraldo
Gilfranco Medeiros Alves
Gogliardo Vieira Maragno
Gutemberg dos Santos Weingartner
Juliana Couto Trujillo
José Alberto Ventura Couto
João Bosco Urt Delvizio
Simone Fortes de Oliveira Lima
Margareth Escobar Ribas
Maria Lúcia Torrecilha
PROFESSORES ARQUITETOS E URBANISTAS SUBSTITUTOS E VOLUNTÁRIOS
Ana Carolina Veraldo
Adriano Lima
Bruno Barbieri de Alencar
Euridice Savieto
Rodrigo Markett
Gabriel Gonçalves
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS –Cidade Universitária – Caixa Postal 549 79070-900 – Campo Grande – MS
PABX UFMS: (67) 3345-7000 Secretaria do Curso: (67) 3345-7812 Coordenação do Curso: (67) 3345-7813:
[email protected]
83