geasanevita

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geasanevita

Conservação e Reúso de Água
www.geasanevita.com.br
Estudos e projetos especiais
para uma melhor qualidade de vida
A GEASANEVITA criada a partir da fusão das empresas GEA
Consultoria de SANEVITA Engenharia, consolidaconsolida-se para
proporcionar melhorias na qualidade de vida do homem e na
preservação do meio ambiente.
ambiente.
A união de seus profissionais, com reconhecida formação
acadêmica e ampla experiência
experiência,, agrega à GEASANEVITA expertise
para a elaboração e a coordenação de projetos de engenharia,
saneamento e meio ambiente.
ambiente.
A GEASANEVITA
GEASANEVITA,, focada na relação entre o desenvolvimento
sustentável e um meio ambiente seguro, oferece tecnologias de
vanguarda e excelência na prestação de serviços,
serviços,
possibilitando soluções inteligentes da maneira mais econômica.
econômica.
"Este documento destinadestina-se exclusivamente à divulgação da empresa GEASANEVITA
Engenharia Ltda.
Ltda. e contém informações que podem ser confidenciais ou privilegiadas.
privilegiadas.
Na hipótese de o leitor desejar divulgar o conteúdo deverá pedir autorização a empresa,
sendo que o mesmo fica aqui advertido de que qualquer divulgação total ou parcial,
distribuição e cópia deste documento sem autorização é estritamente proibida.
proibida.”
Áreas de Atuaç
Atuação
Água e efluentes
• Engenharia de recursos hídricos
• Ensaios de tratabilidade – água e efluentes
• Abastecimento de água e esgotamento sanitário
• Estações de tratamento de água e efluentes domésticos e industriais
• Diagnóstico e otimização de sistemas existentes
• Partida, treinamento e operação de estações
Reuso de Água
• Estudo de mananciais a avaliação de balanço hídrico
• Técnicas de conservação e uso racional de água
• Avaliação do potencial de reuso
• Tecnologia e projeto de engenharia
• Viabilidade técnicatécnica-econômica
Resíduos
• Sistemas de disposição – aterros sanitários e industriais
• Tratamento de chorume – tratabilidade com remoção de nutrientes
• Concepção de centrais de tratamento de resíduos – CTR
• Aproveitamento energético do biogás
Consultoria especializada
• Planejamento ambiental
• Projetos de crédito de carbono
• Montagem e operação de estaçõesestações-piloto
• Drenagem ambiental
• Licenciamento ambiental – SMA, CETESB, DAEE, etc.
• Acompanhamento de obras
• Remediação de áreas contaminadas
DIVISÕES:
•MEIO AMBIENTE E INDÚSTRIA
•SANEAMENTO BÁSICO E AMBIENTAL
•SETOR IMOBILIÁRIO
Água, planejamento, qualidade, conscientização e tecnologia
tornaram--se palavras
tornaram
palavras--chaves no mundo moderno.
E nós trabalhamos por tudo isso.
Parcerias
ALEMANHA
ESTADOS UNIDOS
www.martin--systems.de
www.martin
CIRRA – Centro Internacional de Referência em
Reúso de Água
www.astorsistemas.com.br
www.usp.br/cirra
BRASIL
www.treatrite.com.au
AUSTRÁLIA
RIBEIRÃO PRETO - SP
SANERIBER
ENG. PAULO HENRIQUE SINELLI
RUA CAMPOS SALES, 365 – CJ 701
F: (16) 39413941-4572 / (16)9712(16)9712-1004
[email protected]
Principais Clientes
Principais Clientes
Industriais
Principais Clientes
Concessionárias
Prefeitura Municipal de Caconde
Estância Climática
Principais Clientes
Imobiliário
CONDOMÍNIO PRAIA DO
PIRAQUARA
Angra dos Reis - RJ
Associação dos
Funcionários Públicos do
Estado de São Paulo
Participações
Participaç
ões em Eventos
Conservação e Reúso de Água
CONCEITOS
Escassez e Compromentimento dos Recursos Hídricos;
Qualidade vs. Quantidade
Uso Inteligente da Água
Conservação
Reúso de Água
DISPONIBILIDADE
DA ÁGUA
QUANTIDADE
+
QUALIDADE
QUANTIDADE
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DA ÁGUA
NA NATUREZA
Água Subterrânea
1,7%
Calotas Polares e
Geleiras
1,8%
Oceanos
96,5%
Rios e Lagos
0,013%
Pântanos, Biomassa
e Vapor na
Atmosfera
0,002%
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA – Consumo Total
América do
Norte
Europa
Ásia
América Central
América do Sul
África
Oceania
Consumo Total de Água
m3/ano
460 a 1.640
100 a 460
1 a 100
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA – Consumo per capta
América do
Norte
Europa
Ásia
América Central
América do Sul
África
Oceania
Consumo per capta
m3/hab.ano
920 a 1.800
590 a 920
340 a 590
1 a 340
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA – Principais Usos
América do
Norte
Europa
Ásia
América Central
América do Sul
África
Oceania
Usos da água
100
50
10
UsoDomestico
UsoIndustrial
UsoAgricola
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA NO BRASIL
DISPONIBILIDADE HÍDRICA
DEMANDA
/
=
Maior Demanda
Maior Disponibilidade
Menor Demanda
Menor Disponibilidade
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA NO BRASIL
PRESSÃO SOBRE OS RECURSO HÍDRICOS ou ÍNDICE DE BALANÇO
HÍDRICO
=
Maior Pressão
Menor Pressão
COMPROMETIMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
ICRH
Disponibilidade
Específica de Água
(m3/hab.ano)
1
DEA ≥ 10.000
2
10.000 > DEA ≥ 2.000
Problemas gerais de gerenciamento.
3
2.000 > DEA ≥ 1.000
Grande pressão sobre os recursos hídricos.
4
1.000 > DEA ≥ 500
5
DEA < 500
Problemas Associados ao Gerenciamento
Hídrico
Sem problemas ou problemas limitados.
Escassez crônica de água.
Além do limite de disponibilidade.
DEA x ICRH NO BRASIL
Alto Tietê (RMSP)
Rios Piracicaba/Capivarí/Jundiaí
Turvo / Grande
Baixada Santista
5
Rio Mogi-Guaçu
ICRH
Sapucaí Mirim
Rio Pardo
4
Serra da Mantiqueira
Rios Sorocaba e Médio Tietê
Média Estadual
Rio Peixe
Rio Aguapeí
Rio São José dos Dourados
Rio Paraíba do Sul
Litoral Norte
Tietê / Jacaré
3
2
Alto Paranapanema
Tietê / Batalha
Ribeira de Iguape e Litoral Sul
Baixo Pardo / Grande
Baixo Tietê
Média do
Brasil**
Pontal do
Paranapanema
Médio
Paranapanema
1
0
5000
* Valores Obtidos a partir da Vazão de Referência (Qref)
e Estimativa da População para o ano 2010
** Valor referente aos Dados do Banco Mundial
10000
15000
20000
25000
DEA* (m3/ano.habitante)
30000
QUALIDADE
CONTAMINANTES
Contaminantes Biológicos
Bactérias patogênicas , vírus , protozoários e vários organismos
complexos multicelulares que podem causar doenças
gastrointestinais
Contaminantes Químicos Orgânicos
Biodegradáveis ou refratários
Contaminantes Químicos Inorgânicos
Metais
Contaminantes Físicos
Calor, Radioatividade
Existem mais de 7 milhões de substâncias químicas registradas no
“ChemicalAbstract Service” dos Estados Unidos, das quais 70 mil são
usadas corriqueiramente em países industrializados
FONTES DE POLUIÇÃO DA ÁGUA
Cargas Pontuais:
Esgotos Domésticos;
Efluentes Industriais.
Cargas Difusas
“Run off” de áreas agrícolas;
Drenagem urbana.
Fontes pontuais
(Esgotos in natura e
efluentes de ETEs)
Poluição do Ar
e
Cargas Difusas Urbanas
Erosão do Solo
e
Cargas Difusas Rurais
Vazão básica e
percolação
FONTES DE POLUIÇÃO DA ÁGUA
Demais Atividades
Industriais
14,70%
Industrias Madeiras
4,64%
Esgoto Doméstico
31,51%
Industrias Químicas
0,83%
Industrias Bebidas
0,27%
Abatedouros e
Frigorífico
0,15%
Industrias Alimentícias
13,87%
Laticínios
0,25%
Industrias Papel e
Celulose
7,25%
Industrias Sucos
Cítricos
1,68%
Industrias Couro e
Curtume
0,99%
Amidonarias
0,29%
Usinas de Açucar e
Álcool
21,44%
Destilarias
0,23%
Industrias Têxteis
1,92%
Cargas Poluidoras Remanescentes para o interior do Estado de São Paulo (CETESB, 1981)
USO INTELIGENTE DA
ÁGUA
CONSERVAÇÃO
REÚSO
+
CONSERVAÇÃO
CULTURA DE ABUNDÂNCIA
PERDAS EM SISTEMAS
PERDAS ESPECÍFICAS/PROCESSOS
CONSUMO DE ÁGUA EM RESIDÊNCIAS
UNIFAMILIARES NOS EUA (AWWA(AWWA-1999)
URA = USO RACIONAL DA ÁGUA
sem URA
l/d/p
76
BACIAS SANITÁRIAS
%
29
com URA
l/d/p
37
%
20
COMANDOS HIDRÁULICOS
42
16
41
22
CHUVEIROS
48
17
38
20
VAZAMENTOS
38
14
19
10
LAVA--ROUPAS
LAVA
57
21
40
21
LAVA--PRATOS
LAVA
04
01
04
02
BANHEIRA
05
01
05
03
OUTROS
05
01
04
02
TOTAL
275
188
32% redução
DISPOSITIVOS E PRÁTICAS ECONOMIZADORAS DE ÁGUA
TORNEIRA CONVENCIONAL
COM AREJADORES
VÁLVULA HYDRA
CAIXA ACOPLADA
MANGUERA D’ÁGUA
BALDE E ESPONJA
REÚSO DE ÁGUA
REÚSO DE ÁGUA
DEFINIÇÃO
TERMINOLOGIA
TIPOS DE REÚSO
CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE REÚSO
DEFINIÇÃO
“REÚSO É O APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PREVIAMENTE UTILIZADAS, UMA OU
MAIS VEZES, EM ALGUMA ATIVIDADE HUMANA, PARA SUPRIR AS NECESSIDADES DE
OUTROS USOS BENÉFICOS, INCLUSIVE O ORIGINAL. PODE SER DIRETO OU
INDIRETO, BEM COMO DECORRER DE AÇÕES PLANEJADAS OU NÃO”
MANCUSO (1992) apud LAVRADOR FILHO (1989)
• TERMINOLOGIA (Lavrador, 1987):
1987):
REÚSO INDIRETO NÃO PLANEJADO
PLANEJADO::
QUANDO A ÁGUA, UTILIZADA EM ALGUMA ATIVIDADE HUMANA, É DESCARREGADA NO MEIO AMBIENTE E
NOVAMENTE UTILIZADA A JUSANTE, EM SUA FORMA DILUÍDA, DE MANEIRA NÃO INTENCIONAL E NÃO
CONTROLADA;;
CONTROLADA
Uso 1
RIO
Uso 2
• TERMINOLOGIA
TERMINOLOGIA::
REÚSO INDIRETO PLANEJADO
PLANEJADO::
QUANDO OS EFLUENTES, APÓS TRATADOS, SÃO DESCARREGADOS DE FORMA PLANEJADA EM CORPOS
DE ÁGUAS SUPERFICIAIS OU SUBTERRÂNEOS, PARA SEREM UTILIZADOS A JUSANTE, DE MANEIRA
CONTROLADA, NO ATENDIMENTO DE ALGUM USO BENÉFICO
Uso 1
Uso 2
RIO
LAGO
• TERMINOLOGIA
TERMINOLOGIA::
REÚSO PLANEJADO OU REÚSO INTENCIONAL
INTENCIONAL::
QUANDO O REÚSO DA ÁGUA É RESULTADO DE UMA AÇÃO HUMANA CONSCIENTE, A PARTIR DE UMA
DESCARGA DE EFLUENTES, PODENDO SER DE FORMA DIRETA OU INDIRETA.
INDIRETA. NESTE CASO, PRESSUPÕE
PRESSUPÕE--SE
A EXISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES QUE ATENDA AOS PADRÕES DE
QUALIDADE REQUERIDOS PELO USO OBJETIVADO
OBJETIVADO;;
Uso 1
Tratamento
RIO
Uso 2
• TERMINOLOGIA
TERMINOLOGIA::
RECICLAGEM DE ÁGUA
ÁGUA::
É O REÚSO INTERNO DA ÁGUA EM UM DETERMINADO PROCESSO, ANTES DE SUA DESCARGA EM UM
SISTEMA GERAL DE TRATAMENTO OU OUTRO LOCAL DE DISPOSIÇÃO.
DISPOSIÇÃO.
Uso 1
Tratamento
RIO
TIPOS DE REÚSO
HESPANHOL (1997)
CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE REÚSO
Q3; C3
Q1; C1
Usuário
Q2; C2
Tratamento
RIO
Q4; C4
• Balanço de massa
• Vazões de uso e reúso;
• Qualidade da água;
• Estocagem
• Definir o processo de tratamento
•Confiabilidade do sistema;
•Custos de Investimento
•Custos de Operação
Aplicação de Membranas
Biorreatores com Membranas –
Sistemas MBR
Tecnologia MBR
•MBR = Membrane Bioreactor ou Biorreator de Membranas;
•Sistema biológico, com cinética semelhante ao processo de lodos
ativados, que utilzia membranas de ultrafiltração (tipicamente) para a
separação final de sólidos;
•Características:
• maior confiabilidade operacional:
• barreira física proporcionada pela membrana
• uniformidade da qualidade final do efluente
• ausência de contaminação fecal;
• ausência de sólidos suspensos;
• efluente tratado (permeado) com alta qualidade para ser usado
como água de reúso para fins não potáveis;
•reduz a necessidade de obras civis e equipamentos = menor custo
de manutenção;
• processo automatizado = menor custo operacional;
• menor necessidade área;
Processo Convencional
grades
Decantador Reator de
Cx
areia Primário
Lodos Ativados
Decantador Tratamento
secundário terciário
Entrada
Saída
Integração com o Processo de Membranas
Associação com o Processo de Membranas
Sistemas Compactos
Sistema Compacto de 4 a 50 habitantes
equivalentes em tanque de concnreto ou
tanques plásticos
Bocal de Entrada
Tanque de acumulo de sólidos
primários e lodo de excesso
Tubulação de Filtrado
Reator de Membranas
Filtro SiClaro ®
Tubulação de Ar
Bocal de Entrada para cabos
Tampa de inspeção
Bocal de saída de Filtrado
Bomba de reciclgem e descarte
de lodo
Bocal de entrada de ar comprimido
Sistema compacto
1. Módulo de membranas
2. Bomba de lodo e sistema de
controle de nível
3. Compressor de ar
2.
1.
4. Painel de controle
5. Unidade de conexão elétrica
4.
5.
3.
Sistemas Compactos
Comparativo
Compara
tivo com Lodos Ativados
Sistema de Lodos Ativados Convencionais
Entrada
Sandfiltrat.
Filtro Areia
Saída
Desinfeção
Desinfekt.
Lodo
Membranas
Entrada
Filtrado
Lodo
Sistema MBR
Comparativo dos Parâmetros de Processo
Produtos – Série FM
Produtos – Série DM
Referências
Referências
CASES
• INDUSTRIA DE AUTOPEÇAS 1
Estação de Tratamento de Efluentes Industriais
Capacidade: 650 m³/dia
Investimento: US$ 4 milhões
PROCESSO ORGINAL
Consumo de Água
26,7 m3/h
PRIMEIRA AVALIAÇÃO
Consumo de Água
20,4 m3/h
24% de redução
SEGUNDA AVALIAÇÃO
Consumo de Água
13,1 m3/h
51% de redução
TERCEIRA AVALIAÇÃO
Consumo de Água
4,1 m3/h
85% de redução
INDÚSTRIA DE
AUTOPEÇAS 2
Sistema Existente
Consumo de Água
61,2 m³/dia
Água Industrial
61,2
m3/dia
20,0
m3/dia
20,0
m3/dia
SISTEMA 1
20,0
m3/dia
16,2
m3/dia
SISTEMA 2
20,0
m3/dia
5,0
m3/dia
SISTEMA 3
16,2
m3/dia
SISTEMA 4
5,0
m3/dia
61,2
m3/dia
Efluente Industrial
Sistema Projetado em Cascata
Consumo de Água
25,0 m³/dia
60% de redução
Água Industrial
25,0
m3/dia
20,0
m3/dia
16,2
m3/dia
SISTEMA 1
20,0
m3/dia
16,2
m3/dia
SISTEMA 3
16,2
m3/dia
5,0
m3/dia
SISTEMA 2
SISTEMA 4
20,0
m3/dia
3,8
m3/dia
5,0
m3/dia
25,0
m3/dia
Efluente Industrial
INFRAERO – REÚSO DE ÁGUA NO AEROPORTO DE GUARULHOS
CIRRA – Centro Internacional de
Referência em Reúso de Água
www.usp.br/cirra
RESULTADOS
• O potencial de reúso
reúso,, sem a utilização de
técnicas avançadas é de 51 % em relação ao
volume consumido;
consumido;
• O tratamento necessário envolve, apenas
técnicas de clarificação e desinfeção
desinfeção;;
• Deixariam de ser construídos 7 poços
artesianos..
artesianos
GEASANEVITA Engenharia Ltda
Eng. José Orlando Paludetto Silva
[email protected]
Tecnologia e qualidade em projetos de engenharia e meio ambiente
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2894 – cj.113
Jd. Paulistano – São Paulo – SP – 0145101451-938
F: (11) 30713071-1680
SANERIBER Engenharia
[email protected]
Eng. Paulo Henrique Sinelli
Rua campos sales, 365 – cj 701
Ribeirão Preto - SP
F: (16) 39413941-4572 / (16)9712
(16)9712--1004

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