haste femoral modular não cimentada
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haste femoral modular não cimentada
VEGA HASTE FEMORAL MODULAR NÃO CIMENTADA Técnica Cirúrgica - 82.30 Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica 82.30 Haste Femoral Modular não Cimentada Vega – Fixação Distal Material A Haste Femoral Modular Não Cimentada – Titânio Liga – Vega Revisão é fabricada em Titânio Liga 6Al 4V ELI. Acabamento: Grit - blasted Esta técnica cirúrgica foi desenvolvida por DITEC – Divisão de Tecnologia e Marketing Baumer Rev. 0.001 - 17/02/2013 Indicações A indicação, finalidade ou uso a que se destina o produto médico é para os casos de artroplastia parcial ou total de quadril, primária ou revisão, decorrentes de doenças, como: - Osteoartrite de quadril; - Osteoartrite pós-traumática; - Necrose avascular da cabeça femoral; - Espondilite anquilosante; - Otopelve; - Displasia de quadril; - Seqüela de fratura do colo do fêmur; - Pseudoartrose de colo do fêmur; - Revisão de artroplastias cimentadas. Introdução O histórico e a evolução da prótese total do quadril está bem descrito na literatura e inicialmente a maioria dos resultados obtidos podem ser considerados satisfatórios. Todavia, uma série de fatores pode contribuir para que a durabilidade de uma prótese total do quadril seja limitada. Dentre os vários motivos que podem levar a perda de um implante, podem ser destacados: Perda asséptica do componente, instabilidade do componente devido inadequado posicionamento, falha de cimentação, progressiva reabsorção óssea, fraturas cominutivas do terço proximal do fêmur, fraturas ou afrouxamento de componentes, etc. A ancoragem e fixação de um componente de revisão não cimentado na região distal do fêmur é um recurso que tem sido utilizado com freqüência para a revisão de prótese de quadril primária falhada. O componente femoral de fixação distal deve possuir determinadas características para alcançar seu objetivo. O perfil cônico da haste e aletas que garantam a estabilidade rotacional do componente são fatores primordiais para o sucesso de uma prótese com conceito de fixação distal. A Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA segue tais conceitos. A haste femoral possui uma suave conicidade que permite mínima remoção óssea, perfeita adaptação ao osso e adequada fixação na região distal do canal medular do fêmur. Toda a extensão da haste é dotada de oito aletas longitudinais cônicas, que proporcionam uma grande ancoragem no canal medular e garantem alto grau de estabilidade rotacional do componente. A Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA está disponível nos diâmetros 14, 15, 16, 17, 19 e 21mm, com comprimentos de 225, 265 e 305mm, oferecendo ao cirurgião 18 opções distintas de hastes, para a escolha que melhor atenda seu paciente. O sistema modular permite o uso de cabeças femorais de Ø22,25 – Ø26,0 e Ø28,0mm, com diferentes alturas de colo. 2 Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica 82.30 Planejamento Pré-operatório: O ponto mais importante do planejamento pré-operatório é definir previamente o diâmetro e comprimento da Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA a ser utilizada. O planejamento pré-operatório é mais confiável quanto a determinação do comprimento da haste a ser utilizada, e menos acurado em relação ao diâmetro da haste, devido à profundidade de penetração das aletas longitudinais da haste junto a cortical óssea. As fresas diafisárias utilizadas na preparação do canal medular podem ser consideradas como referência para auxiliar na determinação do diâmetro da haste a ser utilizada. Para um adequado planejamento pré-operatório, deve ser utilizado uma radiografia de bacia centrado na sínfise púbica, a uma distância de cerca de um metro de altura da ampola do aparelho radiográfico. Para se visibilizar uma boa extensão da diáfise do fêmur é importante que neste exame se exclua as cristas ilíacas. As transparências estão disponíveis para todos os diâmetros e comprimentos de hastes e considera uma ampliação de 15% em relação às dimensões reais das hastes, ampliação esta encontrada regularmente nas radiografias do quadril. As transparências apresentam pontos coincidentes com o centro de rotação da cabeça do fêmur, bem como uma linha tracejada que é coincidente com a extremidade do grande trocanter. Na região medial da transparência há uma linha denominada “optimal anchorage lenght”, que define o ponto ideal de ancoragem da haste, ou seja, o ponto ideal onde a haste deve ser ancorada e fixada na região distal do fêmur. Após definir o ponto ideal de ancoragem da haste, determina-se o comprimento da mesma considerando o centro de rotação da cabeça femoral. Ajustes finos poderão ser feitos através das distintas alturas do colo da cabeça femoral. 3 Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica 82.30 1. Via de acesso Verificar o correto posicionamento do fio guia através do intensificador de imagem. A Haste Femoral não Cementada de Revisão com Fixação Distal VEGA pode ser implantada através da abordagem que mais agrade o cirurgião. Atenção: Retire a prótese primária no canal medular, os fragmentos de cimento e outros materiais que possam atrapalhar a adequada introdução e ancoragem da haste. 3. Fresagem do Canal Fresa Flexível (opcional) Frese o canal medular através do fio guia com auxílio das fresas flexíveis FR.9.REF. que variam de 7,0mm até 15,0mm. Utilize a fresa flexível de modo progressivo e somente no sentido horário. 2. Colocação do Fio Guia Atenção: Durante a fresagem, seja na introdução ou remoção da mesma, nunca utilize a fresa no sentido anti-horário. Introduza o fio guia FG.11 no canal medular até que o mesmo ultrapasse o calo ósseo existente na extremidade distal da prótese que foi removida ou até que encontre resistência junto a cortical óssea do fêmur. 4 Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica 82.30 O maior diâmetro da fresa flexível a ser utilizada deve ser 2mm menor que o diâmetro da haste definitiva eleita no planejamento pré-operatório. Exemplo: No pré-operatório é eleita a haste Ø13,0mm, utilize a fresa flexível até o diâmetro de 11,0mm. 4.Fresagem do Canal - Fresa Reta Utilize a fresa reta FR.25.A.REF. para fazer a fresagem final do canal medular, utilize as fresas progressivamente até o diâmetro da haste determinada no planejamento pré-operatório. Introduza a fresa reta com o auxilio do cabo “T” 8305.A, a fresa deve ser colocada e retirada somente no sentido horário. Verifique pelo intensificador de imagem o correto posicionamento da fresa flexível. No planejamento pré-operatório foi definido o diâmetro e comprimento da prótese VEGA. A fresa reta deve ser introduzida até que o comprimento pré determinado fique ao nível do grande trocanter. 5 Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica 82.30 A prótese VEGA deve ser introduzida até que a marcação do impactor coincida com o grande trocanter. Detalhe do nível de introdução da fresa em relação ao grande trocanter. 5. Colocação da Prótese VEGA Utilize o impactor da prótese IP.78 / IP.78.A, para colocação da mesma. Rosqueie o impactor na prótese pré definida. Certifique que o impactor esteja bem fixo junto a Prótese. Neste Momento a Prótese VEGA estará posicionada de acordo com o estabelecido no planejamento préoperatório. Detalhe da prótese VEGA colocada. 6 Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica 82.30 7. Colocação da Cabeça Após limpeza do cone, coloque a cabeça femoral previamente escolhida e testada. Utilize o impactor 8280.A para impacção final da cabeça. Preencha os espaços existentes com enxerto ósseo natural ou sintético. 6. Cabeça de Teste Com a prótese VEGA em posição adequada é colocada a cabeça de teste TT.18.REF. para a determinação da altura do colo. Pode ser utilizado os modelos de cabeça de teste TT.18.22.M/L, TT.18.26.S/M/L/XL/XXL ou TT.18.28.S/M/L/XL. Extração da Prótese Quando necessário a extração da prótese VEGA, utilize o extrator EX.22. TT.18.22.M/L TT.18.22.S/M/L/XL/XXL TT.18.22.S/M/L/XL 7 Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica 82.30 EC REP Baumer S.A. Gi. Bi. S.a.s. Di Bisegna Tatiana Via di Villa Braschi, 101 - Tivoli - Roma - Italy P. IVA 05513281005 - 39 0774 33 3997 Ave. Arnolfo de Azevedo, 210 • Pacaembu • Caixa Postal: 1081 • 01236-030 • Sào Paulo• SP • Tel: 55 11 3670-0041 • Fax: 55 11 3670-0053 www.baumer.com.br • e-mail: [email protected] 8
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