Alô Panambi: O Guia Telefônico Online mais completo da cidade

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Alô Panambi: O Guia Telefônico Online mais completo da cidade
Alô Panambi: O Guia Telefônico Online mais completo da cidade
Aline Epple, Daniel Wojahn, Josiane Santos de Camargo, Priscila Silveira, William
Schneider, Fabiana Lasta Beck Pires, Zenaide Heinsch
Instituto Federal Farroupilha – Câmpus Panambi
([email protected], [email protected], [email protected],
[email protected], [email protected],
[email protected], [email protected])
Resumo: Este artigo tem como objetivo relatar o desenvolvimento do trabalho da Prática
Profissional Integrada (PPI) do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, bem como a
construção e implementação de um guia telefônico online na cidade de Panambi/RS, suprindo
a necessidade de empresários de divulgarem informações da sua loja. As ferramentas aqui
utilizadas para a construção do website são o PHP, JAVA, MySQL, CSS, HTML e, além
dessas, desenvolvemos todo o planejamento e controle do projeto a partir de técnicas de
gerenciamento e pelo software Microsoft Project. Com a utilização de avançadas técnicas de
desenvolvimento, foi possível concluir o projeto com sucesso e atender às expectativas do
público alvo.
PALAVRAS-CHAVE: Guia telefônico, Acesso, Vitrine Online.
1. INTRODUÇÃO
A partir da pesquisa realizada com empresários do comércio panambiense, verificouse a necessidade de uma ferramenta para que essas empresas disponibilizassem seu telefone,
e-mail, endereço e pudessem colocar a logomarca e propaganda da sua empresa como uma
vitrine online para seus clientes. O guia telefônico online pareceu ser uma opção viável que se
encaixou nos requisitos da PPI (Prática Profissional Integrada) em que os conteúdos das
disciplinas de Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica, Programação para Web 3,
Análise e Desenvolvimento de Software e Comércio Eletrônico deveriam ser contemplados.
O site terá um espaço para propagandas, busca das empresas por nome, busca por
categorias, login, cadastro e um chat online para contato da empresa cliente com os
administradores do site. No menu de categorias haverá as opções indústria, comércio, serviços
e telefones úteis para as empresas clientes selecionarem o ramo de atividade adequado.
O cadastro das empresas no site é realizado pelos próprios lojistas que preencherão o
formulário com os dados da empresa (nome, CNPJ, endereço, e-mail, telefone) e categoria
(ramo de atividade). O lojista pagará pelo cadastro da empresa o valor anual de R$ 155,00,
que poderá ser feito por transferência bancária, boleto bancário ou pagamento à vista. O
usuário pesquisará os telefones das empresas por meio da caixa de busca, digitando o nome da
empresa e clicando no botão pesquisar ou por meio do menu de categorias, selecionando qual
ela se encaixa.
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2. ANÁLISE E PLANEJAMENTO DO SOFTWARE
2.1 Caso de uso projeto
A primeira etapa da elaboração do nosso projeto foi o desenvolvimento do caso de
uso, que segundo o autor PRESSMAN (2011, p.155) caracteriza-se como “um contrato de
comportamento, o contrato define a maneira através da qual um ator usa um sistema baseado
em computadores para atingir alguma meta.”
Portanto, é o caso de uso que define todas as tarefas que serão executadas no processo
do software, quais funções cada ator envolvido terá e como será a execução dessas tarefas.
Este diagrama dará o norte para a elaboração do software.
Figura 1 - Caso de uso - Alô Panambi
Após termos elaborado o diagrama de caso de uso podemos visualizar todas as tarefas
referentes aos atores: usuário, administrador e empresário, cada um com seu grau de
importância no processo do software. Já os casos de uso determinam qual a função ou qual a
ação específica que o ator irá realizar.
2.2 Estimativa custo do projeto
Logo após termos definido o caso de uso, desenvolvemos a estimativa do custo
necessária para a elaboração do software, que segundo o autor Pfleeger (2004, p.72) é: “Um
dos aspectos cruciais do planejamento e gerenciamento do projeto é a compreensão de quanto
o projeto provavelmente custará.”
No desenvolvimento da estimativa de esforço focamos na elaboração do orçamento,
pois é ele quem determina como e quanto iremos gastar. Ainda de acordo com Pfleeger (2004,
p. 72) “o orçamento do projeto cobre vários tipos de custos: instalação, pessoal, método,
ferramentas e todos os custos com o ambiente físico em que os desenvolvedores trabalham.”
Portanto, o orçamento elaborado em uma planilha no Microsoft Excel totalizaria R$
20.077,84 sendo que R$ 15.777,84 seriam destinados ao desenvolvimento do software e o
restante de R$ 4.300,00 ficaria para a compra de equipamentos e materiais necessários para a
equipe de desenvolvedores. É válido ressaltar que pode ocorrer um acréscimo de 5% no total
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final do projeto, que assim ficaria em R$ 21.081,00. Essa estimativa foi baseada em Pontos
por Caso de Uso (PCU), que segundo Andrade e Oliveira apud Dekk (1999, p. 14) “permite
fazer estimativas no início do projeto com base no modelo de caso de uso, bastante utilizado
no mercado, por ser mais completo que outros métodos de requisitos”.
2.3 Desenvolvimento do escopo do projeto
Após definirmos os gastos que teríamos ao desenvolver o projeto, iniciamos a
elaboração do escopo do projeto, que segundo Filho (2009, p. 507): “escopo do projeto: o
trabalho que precisa ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as
características e funções específicas.”
Com a elaboração do escopo conseguimos definir o tempo que seria gasto para
desenvolvermos todo o projeto, o qual ficou definido em 122 dias corridos a partir de março
de 2014, totalizando 3 meses, sendo que possui carência de 3 dias após o prazo final de
entrega, que ficou estimado para o segundo trimestre de 2014.
O controle do escopo do projeto foi gerido pelo gerente de projeto, sendo que deve ser
cumprido por toda a esquipe rigorosamente, pois segundo Filho (2009, p.530) “o controle do
escopo do projeto trata de influenciar os fatores que criam mudanças no escopo do projeto e
de controlar os impactos dessas mudanças.”
No escopo foram definidos todos os princípios e objetivos do software, sendo que
podemos resumi-los em produto entregue no prazo com um preço justo e qualidade garantida.
2.4 Estimativa de esforços do projeto
A elaboração da estimativa dos esforços do projeto é a construção do cronograma, no
qual são apresentadas todas as etapas do projeto e quem será responsável por cada etapa.
Conforme Pressman (2011, p.631)
Cronograma de projeto de software é uma atividade que distribui o esforço estimado
por toda a duração planejada do projeto alocando esse esforço para tarefas
especificas de engenharia de software. No entanto, é importante notar que o
cronograma evolui com o tempo.
O desenvolvimento do cronograma do projeto é fundamental, pois se for seguido
rigorosamente é imprescindível para o sucesso na elaboração do projeto. Como Pressman
(2011, p.638) também salienta: “se tiver sido bem desenvolvido, o cronograma de projeto
tornasse um roteiro que define as tarefas e os pontos de controle a serem acompanhados e
controlados à medida que o projeto avança.”
Com um cronograma bem desenvolvido, qualquer imprevisto pode ser gerenciado e
controlado para que o prazo final de entrega possa ser mantido e, também, alguns imprevistos
humanos podem ser gerenciados e substituídos imediatamente, pois é possível visualizar qual
será a equipe necessária em cada período de desenvolvimento do projeto.
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2.5 Diagrama de Gantt
Após concluirmos o cronograma, iniciamos a utilização da ferramenta Microsoft
Project, para o desenvolvimento do diagrama de Gantt.
O objetivo das ferramentas do cronograma do projeto é permitir que o gerente defina
as tarefas; estabeleça suas dependências; atribua recursos humanos às tarefas e
desenvolva uma variedade de cartas, diagramas e tabelas que ajudem a acompanhar
e controlar o projeto de software. (PRESSMAN, 2011, p.638).
Com a escolha da ferramenta já realizada iniciamos a elaboração do diagrama de
Gantt, em que foram inseridos os dados definidos no escopo e na estimativa dos esforços. De
acordo com Pfleeger (2004, p. 72):
Para a eficácia da gestão de projetos a ferramenta Gráfico de Gantt torna visível a
linha de tempo do progresso do projeto e tem uma estrutura simplificada. Ele
permite o acompanhamento da realização de tarefas e atividades, deixando a
informação mais transparente para todos os envolvidos no projeto.
A imagem a seguir apresenta o diagrama de Gantt elaborado para o desenvolvimento
do site, no qual são expostas as datas referentes a cada etapa a ser realizada e o responsável
pelas atividades.
Figura 2 - Tela Gráfico de Gantt - Alô Panambi
Assim, concluímos toda a análise e o desenvolvimento das técnicas e materiais
necessários para o gerenciamento do projeto. Agora em diante inicia o desenvolvimento do
software, o gerenciamento continua até a entrega podendo ser fundamental em alguns pontos
e podendo dar uma visão geral do progresso do projeto.
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3. DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE
3.1 Desenvolvendo em HTML
Essa linguagem foi a que estruturou todo nosso site, pois com ela organizamos todos
os tópico e conteúdo na página.
Linguagem de Marcação de Hipertexto é a principal linguagem utilizada na web. Ela
permite a criação de documentos estruturados em títulos, parágrafos, listas, links,
tabelas, formulários e em muitos outros elementos nos quais podem ser incorporadas
imagens e objetos como, por exemplo, uma animação ou um vídeo.
(FLATSCHART, 2011, p.9).
Sendo o HTML uma das principais linguagens para estruturar o site, com ela podemos
inserir mapas, logotipos e informações sobre as empresas de forma organizada e intuitiva,
possibilitando ao usuário uma boa navegação e conseguimos implementar conceitos de
usabilidade de software.
3.2 Desenvolvendo com PHP
O PHP orientado a objeto foi a linguagem de programação utilizada no
desenvolvimento de cadastro, logins, transações financeiras e alterações complexas do nosso
site, tendo em vista que “é uma poderosa linguagem de programação open source,
mundialmente utilizada, principalmente no ambiente Web (apesar de existir a versão PHP GTK para ambiente desktop).” (SOARES, 2010, p.28)
Essa linguagem é mais utilizada em desenvolvimento de páginas web, pois ela a torna
rápida e prática, para tanto como nossa página precisa retornar informações ao usuário
instantaneamente e o PHP foi nossa base de programação.
3.3 Desenvolvendo com JAVA
Para o desenvolvimento do chat online foi utilizado Java, que segundo Mendes (2009,
p. 17):
Representa uma linguagem simples, orientada a objetos, multithread, interpretada,
neutra de arquitetura, portável, robusta, segura e que oferece alto desempenho. É
importante observar que a tecnologia Java é composta de uma linguagem de
programação e de uma plataforma (API e a máquina virtual).
O JAVA foi a linguagem que utilizamos apenas no chat, pois se fossemos desenvolver
toda a página ela ficaria mais lenta e poderiam ocorrer alguns problemas de comunicações.
O padrão Java tem uma especificação rígida de como devem funcionar os tipos
numéricos. Essa especificação não condiz com a implementação de pontos
flutuantes na maioria dos processadores o que faz com que o Java seja
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significativamente mais lento para aplicações que utilizem bastante processamento
numérico quando comparado a outras linguagens. (GÓIS, 2009, p.1)
Mas para desenvolvermos o chat, que será um suporte online para as pessoas que
tiverem dúvidas ou quiserem aderir aos nossos serviços, o JAVA foi a linguagem de
programação mais apropriada que encontramos.
3.4 Banco de dados
A base de dados que será utilizada para desenvolver nosso projeto será o MySQL, que
segundo Niederauer (2005, p. 6) “é um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados)
relacional que utiliza a linguagem padrão SQL (Structured Query Language), e é largamente
utilizado em aplicações para Internet. É o mais popular entre os bancos de dados com códigofonte aberto”.
O modelo Entidade-Relacionamento é formado pelo um conjunto de objetos chamados
de entidades e pelo conjunto dos relacionamentos entre esses objetos. Seu objetivo principal é
representar a estrutura lógica do banco de dados de uma empresa, especificando e
esquematizando quais as entidades e como elas se relacionam entre si.
Segundo Heuser (2009, p. 72) “É um modelo formal, preciso, não ambíguo. Isto
significa que diferentes leitores de um mesmo modelo ER devem sempre entender exatamente
o mesmo.”
Figura 3: Modelo ER
3.5 O utilitário XAMPP
É uma ferramenta de desenvolvimento utilizada para testar o programa no próprio
computador, sem necessitar de acesso à internet. “O XAMPP é um software livre para a
criação de um servidor local, que contém uma base de dados MySQL, um servidor
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WebApache, e interpretadores para a linguagem de programação PHP e Perl.” (EXPOSTO,
2011, p.18).
3.6 Configurando layout utilizando CSS
Para configurar o layout da página web foi utilizado o CSS, que é abreviação para o
termo em inglês Cascading Style Sheet, traduzido para o português como folhas de estilo em
cascata, que segundo Silva (2012, p. 24): “Folha de estilo em cascata é um mecanismo para
adicionar estilos (por exemplo: fontes, cores, espaçamentos) aos documentos Web.”
O layout do site utilizando o CSS finalizado ficou da seguinte forma:
Imagem 4: Página inicial do site
4.TRATANDO O E-COMMERCE
4.1 Comércio Eletrônico, modalidades e formas de pagamento
Comércio eletrônico “trata-se de uma forma de transição eletrônica para compra e
venda de produtos ou serviços especialmente através da internet, sendo mais um canal para
aquisição de bens (tangíveis ou intangíveis) disponíveis na rede através de lojas virtuais.”
(SEBRAE, 2014, p.2).
As modalidades de comércio eletrônico podem ser:
B2B – Business to Business, negócios que partem de uma empresa para outra
empresa. É utilizado pela grande maioria das empresas para trocar e-mails, fazer pedidos de
orçamentos e até finalizar compras por esse canal. Exemplo: IBM.
B2C- Business to Consumer, são negócios que partem de uma empresa para
consumidores finais, ou seja, é o modelo de negócio virtual mais utilizado por empresas na
Web. É o “varejo online”. Exemplo: Americanas.
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C2C – Consumer to Consumer, são negócios feitos entre consumidores finais, e é a
grande novidade da internet. São trocas de bens e serviços por empresas em ambientes
virtuais. Exemplo: Mercado Livre.com.br.
As formas de pagamento mais utilizadas no comércio eletrônico são:
Boleto Bancário: é impresso pelo cliente no fechamento da compra online, podem
pagar no banco de sua preferência, caixa eletrônico ou Bankline (Banco na internet).
Cartão de Crédito: forma prática para se comprar na internet, que vem crescendo
muito a partir das lojas virtuais. Ao fechar a compra em uma loja virtual, o cliente digita o
número do cartão de crédito, por meio de conexão segura, direto no sistema da operadora.
Assim que a aprovação de crédito conclui, a compra é finalizada e o produto enviado para a
casa do cliente.
Transferência eletrônica de fundos: o cliente efetua a compra por intermédio do
pagamento em forma de transferência bancária. O cliente digita a senha bancária em conexão
segura com o banco e autoriza a transferência do valor. Assim que confirmado por parte do
banco, a compra é finalizada na internet.
Integrado a meio de pagamento: é um modelo viável para micro e pequena empresa. O
lojista online terceiriza o processo de recebimento para uma integradora das formas de
pagamento na internet, ficando sob responsabilidade da operadora o recebimento e também os
riscos de fraudes.
4.2 Impressão de boletos para que se concretize o contrato.
Após o empresário ter efetuado o cadastro de sua empresa no site, o sistema gera o
boleto para ser pago com validade de 30 dias. Caso o usuário não pague o boleto dentro da
validade, a propaganda da empresa será apresentada de forma resumida.
Optamos pelo boleto bancário, pois ele é o mais prático e fácil, já que “as cobranças
realizadas por boleto são muito simples e fáceis de serem implementadas em qualquer
empresa. Basta pedir ao seu gerente que habilite sua conta para cobrança bancária” (NERIT,
2014, p.1).
O boleto bancário só envolve o banco quando o cliente efetua o pagamento:
Como o banco não toma conhecimento da existência dos boletos você não é cobrado
a cada vez que emitir algum. O banco somente irá lhe cobrar a taxa no momento em
que o cliente realizar o pagamento. Isso é ótimo para aqueles casos em que o cliente
alega ter perdido a cobrança e pede para que um novo boleto seja gerado com uma
nova data de vencimento. (NERIT, 2014, p.1)
Assim, nossas transações se tornam práticas e caso o cliente desista do serviço não
ocorrem problemas bancários, pois o boleto é cancelado automaticamente. A imagem abaixo
demonstra um boleto bancário impresso, após a empresa efetuar o cadastro, seguimos padrões
definidos para a elaboração do mesmo tornando assim uma ferramenta prática a todos.
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104-0
10498.01952 25086.049381 70000.004146 1 61270000015000
Cedente
Agência/Código do Cedente
Alô Panambi - O Melhor Guia Telefônico da Cidade 0493 / 87000000414-3
Número do documento
27.030195.10
(-) Desconto / Abatimentos
CPF/CNPJ
Vencimento
83200673087
17/07/2014
(-) Outras deduções
(+) Mora / Multa
Espécie
Quantidade
Nosso número
R$
(+) Outros acréscimos
8019525086-7
Valor documento
150,00
(=) Valor cobrado
Sacado
Nome do seu Cliente
Autenticação
mecânica
Demonstrativo
Pagamento de anuidade do Guia Telefônico Alô Panambi
Anuidade referente ao ano de 2014
Taxa bancária - R$ 0,00
Alô Panambi - http://www.alopanambi.com.br
Corte na linha pontilhada
104-0
10498.01952 25086.049381 70000.004146 1 61270000015000
Local de pagamento
Vencimento
Pagável em qualquer Banco até o vencimento
17/07/2014
Cedente
Agência/Código cedente
Alô Panambi - O Melhor Guia Telefônico da Cidade
Data do documento
No documento
Espécie doc.
17/06/2014
27.030195.10
Uso do banco
Carteira
Espécie
SR
R$
0493 / 87000000414-3
Aceite
Data processamento
Nosso número
17/06/2014
Quantidade
Valor Documento
8019525086-7
(=) Valor documento
150,00
Instruções (Texto de responsabilidade do cedente)
(-) Desconto / Abatimentos
- Sr. Caixa, cobrar multa de 2% após o vencimento
- Não receber após o vencimento
- Em caso de dúvidas entre em contato conosco: [email protected]
(-) Outras deduções
(+) Mora / Multa
(+) Outros acréscimos
(=) Valor cobrado
Sacado
Nome do seu Cliente
Endereço do seu Cliente
Panambi - RS - CEP: 98280-000
Sacador/Avalista
Cód. baixa
Autenticação mecânica - Ficha de Compensação
Corte na linha pontilhada
Imagem 5: Exemplo do boleto bancário.
4.3 Chat auxiliando no e-commerce
Atualmente, muitas pessoas fazem compras em sites de e-commerce e muitas vezes se
deparam com dúvidas, sendo orientados a procurar pela seção FAQ ou fazer uma ligação
telefônica para a empresa. Isso toma tempo dos consumidores, e para que não desistam da
compra, um software de atendimento online (chat) torna-se uma boa alternativa. Segundo a
cartilha do SEBRAE: “chat em português significa “conversação” ou “bate papo”, é uma
forma de se comunicar em tempo real através da internet. Esta ferramenta tem o custo
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bastante baixo, não tem custo com o sistema e sim com as pessoas para atender os clientes de
forma instantânea.” (SEBRAE, 2014, p.15).
Conforme levantamento realizado nos Estados Unidos e Reino Unido pelo E-tailing
Group, 67% dos consumidores interagiram com algum varejista na internet em 2011, à frente
dos 58% que fizeram o mesmo em 2010. Isso confirma que a utilização do chat ajuda a
otimização dos negócios, conquista a confiança dos clientes e ainda é uma forma eficiente em
termos de custo.
5. RESULTADO DA PESQUISA
5.1 Enfoque da pesquisa
Realizamos uma pesquisa para analisarmos a viabilidade do nosso projeto,
questionando os empresários da cidade sobre a maneira pela qual localizam números de
telefones e como divulgam a sua empresa. Aplicamos com seis empresários de diferentes
ramos, e tivemos o seguinte resultado das perguntas:
5.1.1 A onde encontrar o número de telefone de sua empresa
Como podemos visualizar no gráfico abaixo, a grande maioria das lojas apenas expõe
seu numero telefônico no guia de papel da cidade. Para tanto, o guia telefônico proposto seria
muito mais prático e rápido.
A lista telefônica é bastante comum em vários municípios brasileiros, pois na maioria das
vezes as gráficas fazem parcerias com as prefeituras municipais e com operadoras de telefonia
fixa, visando dessa forma, oferecer a lista telefônica a todos os cidadãos do município.
(SOUSA, 2014, p.1)
Figura 7: Gráfico onde as empresas divulgam seus números de telefones
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5.1.2. Importância do Guia Telefônico para as empresas
A maioria das empresas demonstra grande interesse na criação de um guia telefônico
online, pois este traria muitas facilidades para os clientes do estabelecimento.
Muitas listas telefônicas são limitadas aos moradores da cidade e de municípios vizinhos, sem
contar que o grande número de telefones acaba dificultando a vida de quem procura, por isso
contar com uma lista telefônica online é com certeza uma ótima opção. Com o avanço da
informática, muitos municípios deixaram de lado a lista telefônica de papel e começam a
utilizar a lista online, ou através de softwares. (SOUSA, 2014, p.1).
Na sua opinião, um guia telefônico
online seria importante para os clientes
da sua empresa?
Não
17%
Sim
83%
Figura 8: Gráfico apresentando a importância de um guia telefônico.
5.1.3. Viabilidade da utilização do guia telefônico pelas empresas
Ao perguntarmos aos empresários se utilizariam o guia telefônico, tivemos uma
grande aceitação. Mais da metade das pessoas entrevistadas utilizariam e, com isso, vimos
uma enorme viabilidade no nosso serviço oferecido.
Figura 9: Gráfico da viabilidade das empresas utilizarem o guia telefônico
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5.1.4. Conteúdo importante para constar nos anúncios das empresas
Juntamente com o número de telefone, a informação mais votada para ser exposta no
guia seria o endereço da loja, pois daria a oportunidade do cliente chegar até o
estabelecimento desconhecido e efetuar uma compra.
Figura 10: Gráfico demonstrando quais as informações de deveriam aparecer juntamente com
o número telefônico
5.1.5. A escolha do banner ou vídeo de anúncio da empresa
Para finalizarmos os questionários perguntamos aos empresários se gostariam de
compartilhar um vídeo ou um banner no guia telefônico online. A grande maioria optou pelo
banner, que assim seria uma vitrine importante para sua empresa.
Figura 11: A viabilidade de expor um banner ou vídeo da empresa
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a realização do projeto de pesquisa, constatamos que os empresários acham
importante a existência de um guia telefônico para seus clientes e utilizariam esse serviço
como mais uma forma de marketing, facilitando a visualização do telefone, endereço e
informações adicionais como o banner da empresa e fotos dos produtos e serviços.
Com a finalização do projeto, podemos concluir que atendeu às nossas expectativas,
pois a pesquisa realizada demonstra que o projeto ajudará muito na divulgação da empresa e
comércio em geral e que os empresários sentem falta de um serviço desse tipo, pois apenas
divulgam os seus estabelecimentos em jornais, guia telefônico (físicos) e sites de noticias.
Conforme uma pesquisa realizada pelo jornalista CALDAS do jornal Zero Hora “1 em
cada 3 buscas no celular são para informações de contato, como números de telefones,
endereços e mapas.”. Para tanto, todas as pesquisas indicam que nosso site se torna a cada dia
mais útil e indispensável.
Para tanto, ao integrarmos todas essas pesquisas e experiências, podemos dizer que
nosso guia telefônico acrescentaria muito aos empresários da cidade. Isso nos fez ver uma
grande lacuna nesse ramo e, assim, podemos dizer que nossa startup tem muitas chances de
ser um sucesso.
REFERÊNCIAS:
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