Fazer - Fundação Cultural do Estado da Bahia

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A dança na Bahia se espraia por
muitos lugares e corpos. Ela perpassa as culturas populares e identitárias, em especial aquelas de raízes
africanas. Ela está na tradição popular,
inscrita nos corpos e traduzida em gestos, e,
desde os anos 50 do século XX, se somou, com
conexões e desconexões, a outro componente que
mexeu corpos na Bahia: a inauguração da primeira escola de dança em uma universidade brasileira. Este novo
status da dança, por certo, também contribuiu para inventar
uma nova tradição baiana: o estudo da dança. O Balé Teatro
Castro Alves e a Escola de Dança da Fundação Cultural do Estado
da Bahia são continuadores, por vezes rebeldes e até distantes, desta recente tradição. Superando preconceitos, hoje ela envolve e acolhe
todos, mulheres e homens. A Bahia, terra da cultura, tem na dança uma
das suas expressões simbólicas mais criativas e populares.
rias das políticas culturais: a difusão para estimular e
possibilitar a circulação e a distribuição dos bens culturais. Tais dimensões talvez sejam aquelas de mais difícil
resolução no campo cultural e, paradoxalmente, as menos contempladas pelas políticas culturais.
O Catálogo reúne 20 espetáculos selecionados, que
contemplam a diversidade de expressões da dança da
Bahia. Eles foram selecionados por comissão qualificada, composta por Alexandre Molina, Rui Moreira e por
Matias Santiago, coordenador de Dança da Fundação
Cultural. O Catálogo apresenta texto em três línguas
(português, espanhol e inglês), além de imagens e vídeos. A sua versão física será distribuída para curadores
de festivais, imprensa especializada e setores estratégicos na difusão da dança. A versão digital será disponibilizada no site da Fundação e divulgada de modo amplo.
A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia não desconhece esta potência
e esta vocação. Neste sentido, ela tem buscado conformar uma política
para a dança. Tal política foi capaz de manter e ampliar os bons programas das gestões anteriores – como a própria Escola de Dança da FUNCEB
e o projeto Quarta que Dança – e desenvolver novas iniciativas, visando a
uma atuação mais articulada e sistemática na área de dança.
Todos nós sabemos como é difícil circular. O Programa
de Difusão das Artes, desenvolvido pela Fundação Cultural do Estado da Bahia, pretende enfrentar este problema. O Catálogo Dança Bahia, como o Kit e outras
iniciativas, caminha nesta perspectiva. Ele quer levar a
dança e a cultura da Bahia para o resto do Brasil e para
o mundo.
Foi constituído o Colegiado Setorial de Dança, hoje uma das áreas artísticas e culturais de maior grau de organização e mobilização no Brasil e na
Bahia. Foi implantado o Edital Setorial de Dança, que tem apoiado muitas
atividades de dança em todo o estado da Bahia. Muitas outras iniciativas
foram realizadas para desenvolver a dança na Bahia.
Antonio Albino Canelas Rubim
Secretário de Cultura do Governo do Estado da Bahia
O Catálogo Dança Bahia é a mais nova delas. Inspirado no Kit Difusão do
Teatro da Bahia, o Catálogo atua em uma das dimensões mais necessá-
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bahia dances
Dance in Bahia permeates many places and bodies. It transcends folk and identity cultures, especially those of African roots. It is this folk tradition, which is
inscribed in bodies and translated into movements – and in the 1950s, with
connections and disconnections, another element that made bodies move in
Bahia was added: the inauguration of the first dance school in a Brazilian university. This new status of dance definitely contributed to the development of a
new Bahian tradition: the study of dance. The Castro Alves Theater Ballet and
the Dance School of the Bahia State Cultural Foundation continue – at times
rebellious and even distant – this recent tradition. Today, dance involves and
welcomes everyone, both men and women, overcoming prejudice. For Bahia,
a land of culture, dance is one of its most creative and popular symbolic expressions.
The Bahia State Department of Culture recognizes the power and vocation of
dance, and has aimed to create public policies supporting it. These policies
were able to continue and expand the positive programs from previous administrations – such as the FUNCEB Dance School itself and the “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday) project – and develop new initiatives in view of more
elaborated and systematic activity in the area of dance.
The Collegiate Dance Sector was created, and today it is one of the artistic and
cultural areas with the greatest degree of organization and mobilization in
Bahia and Brazil. The Dance Sector Funding program was established, which
has supported many dance activities throughout the state of Bahia. Many other
initiatives were implemented in order to develop the area of dance in Bahia.
The Dance Bahia Catalog is the newest of these initiatives. Inspired in the Bahian
Theater Publicity Kit, the Catalog performs one of the most essential functions
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in cultural policy: spreading the word in order to encourage and enable the
circulation and distribution of cultural assets. These functions are perhaps the
most difficult ones to perform in the field of culture, and paradoxically the least
covered by cultural policy.
The Catalog brings together 20 selected performances that reflect the diversity of dance expressions in Bahia. They were selected by a highly-qualified
committee consisting of Alexandre Molina, Rui Moreira, and Matias Santiago,
dance coordinator at the Cultural Foundation. The Catalog presents text in three
languages (Portuguese, Spanish, and English) in addition to images and videos. The physical version will be distributed to festival organizers, specialized
press, and strategic sectors involved in dance publicity. The digital version will
be made available on the Foundation’s website and widely disseminated.
We all know how difficult it is to spread the word. The Arts Publicity Program,
developed by the Bahia State Cultural Foundation, aims to tackle this problem.
The Dance Bahia Catalog, like the Kit and other initiatives, reflects this perspective. Its goal is to bring the dance and culture of Bahia to the rest of Brazil and
to the world.
Secretary of Culture – Bahia State Government
Bahia danza
La danza en Bahía se extiende a muchos lugares y cuerpos. Esta rebasa las
culturas populares e identidades, en especial aquellas de raíces africanas. El
baile está en la tradición popular, inscrita en los cuerpos y traducida en gestos,
y, desde los años 50 del siglo XX, se sumó, con conexiones y desconexiones, a
otro componente que movió cuerpos en Bahía: la inauguración de la primera
escuela de baile en una universidad brasileña. Este nuevo estatus del baile, por
cierto, también contribuyó para que se inventara una nueva tradición bahiana:
el estudio de la danza. El Ballet Teatro Castro Alves y la Escuela de Danza de la
Fundación Cultural del Estado de Bahía son continuadores, a veces rebeldes y
hasta distantes, de esta reciente tradición. Superando prejuicios, hoy la danza
envuelve y acoge a todos, mujeres y hombres. Bahía, tierra de la cultura, tiene
en la danza una de sus expresiones simbólicas más creativas y populares.
La Secretaría de Cultura del Estado de Bahía no desconoce esta potencia y esta
vocación. En este sentido, ha buscado conformar una política para la danza.
Tal política ha sido capaz de mantener y ampliar los buenos programas de
las gestiones anteriores – como la propia Escuela de Danza de FUNCEB y el
proyecto “Quarta que Dança” – y desarrollar nuevas iniciativas, previendo una
actuación más articulada y sistemática en el área de la danza.
Fue constituido el Colegiado Sectorial de Danza, siendo hoy una de las áreas
artísticas y culturales de mayor grado de organización y movilización en Brasil
y en Bahía. Fue implantado el Proyecto Sectorial de Danza, que ha apoyado
muchas actividades de danza en todo el estado de Bahía. Muchas otras
iniciativas se realizaron para desarrollar la danza en Bahía.
El Catálogo Danza Bahía es la más nueva de estas iniciativas. Inspirado en el Kit
Difusión de Teatro de Bahía, el Catálogo actúa en una de las dimensiones más
necesarias de las políticas culturales: la difusión para estimular y posibilitar la
circulación y la distribución de los bienes culturales. Tales dimensiones tal vez
sean aquellas de más difícil resolución en el campo cultural y, paradójicamente,
las menos contempladas por las políticas culturales.
El Catálogo reúne 20 espectáculos seleccionados, que contemplan la diversidad
de expresiones de la danza de Bahía. Estos fueron seleccionados por una
comisión calificada, compuesta por Alexandre Molina, Rui Moreira y por Matias
Santiago, coordinador de danza de la Fundación Cultural. El Catálogo presenta
un texto en tres lenguas (portugués, español e inglés), además de imágenes y
videos. Su versión física será distribuida para instructores de festivales, prensa
especializada y sectores estratégicos en la difusión de la danza. La versión
digital estará disponible en el sitio de la Fundación y divulgada de modo
amplio.
Todos sabemos lo difícil que es la circulación. El Programa Difusión de las Artes,
desenvuelto por la Fundación Cultural del Estado de Bahía, pretende enfrentar
este problema. El Catálogo Danza Bahía, como el Kit y otras iniciativas, camina
en esta dirección. Este quiere llevar la danza y la cultura de Bahía al resto de
Brasil y el mundo.
Secretario de Cultura del Gobierno del Estado de Bahía
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A diversidade de concepções e direcionamentos estéticos da dança desenvolvida
na Bahia, seus artistas com obras
quase sempre pautadas a partir de
pesquisas colaborativas entre linguagens artísticas, ultrapassando os tênues
limites que possam haver entre elas, agregando no seu fazer novos pensamentos e questões
inerentes à contemporaneidade, sem dúvida justifica a proposta do Catálogo Dança Bahia – Difusão da
Dança Baiana, em sua primeira edição. A intenção é de
que esta reunião de obras baianas de dança seja capaz de
proporcionar novas conexões para além do estado e do país,
aproximando nossa capacidade de produção artística a diversos
núcleos de difusão da dança no mundo.
Dentro do Programa de Difusão das Artes desenvolvido pela Fundação
Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), o projeto Quarta que Dança, com
16 edições já realizadas, cumpre o valioso papel de apresentar aos baianos a diversidade da produção contemporânea da dança do estado.
Centenas de apresentações para milhares de pessoas foram viabilizadas
com esta iniciativa na capital e no interior da Bahia. Agora, as ações do
setor da Dança se ampliam no desafio de atravessar limites geográficos,
ao lado de uma coleção que já inclui duas edições do Kit Difusão do Teatro da Bahia e dois volumes do livro Autores Baianos: um Panorama.
Representando um panorama da produção artística desenvolvida na Bahia, as 20 obras apresentadas, com temáticas e formatos variados, estiveram em cartaz entre
os anos de 2011 e 2013 e permanecem em atividade. Elas
dialogam com espaços convencionais e tantos outros nos
quais a dança se faz presente, sobretudo o espaço urbano, palco cada vez mais solicitado por nossos artistas que
buscam, a cada momento criativo, uma maior aproximação com públicos distintos. A dança da Bahia, por seu
histórico transgressor, inerente à arte, vem marcando seu
caráter inovador em suas proposições e discursos que
abordam questões individuais e universais sem perder de
vista a natureza híbrida da arte que é feita aqui.
O Catálogo Dança Bahia – Difusão da Dança Baiana vem
fortalecer o elo da difusão do setor, numa perspectiva de
promover novas conexões entre artistas baianos, produtores e curadores de todos os cantos, e realizar trocas de
experiências necessárias para o desenvolvimento da linguagem, que a cada ano aponta para novos caminhos da
criação artística. Esperamos que, a partir disso, nossos
artistas possam dispor de uma ferramenta potente que
proporcione uma maior inserção no mercado voltado à
difusão da dança, ampliando a abrangência de suas produções e estimulando o surgimento de novas criações.
Sejam bem-vindos à dança da Bahia!
Para a seleção das obras aqui incluídas, além do coordenador de Dança
da FUNCEB, Matias Santiago, foram convidados a compor a curadoria os
artistas e pesquisadores Rui Moreira e Alexandre Molina, especialistas
da dança que transitam nos diversos elos de produção do setor, além de
terem participado nos seus contextos para a consolidação das políticas
públicas voltadas para a dança brasileira. A avaliação teve como base a
qualidade artística, a trajetória dos artistas envolvidos, a qualidade do
material apresentado e a contribuição para o produto final, cujo princípio
é revelar a diversidade de expressões da dança da Bahia.
Nehle Franke
Diretora Geral da Fundação Cultural do Estado da
Bahia (FUNCEB)
Matias Santiago
Coordenador de Dança da Fundação Cultural do
Estado da Bahia (FUNCEB)
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bahian dance and the world - connections
The dance developed in Bahia exhibits great diversity of concepts and esthetic
directions. The work of its performers is almost always based in collaborative
research among artistic expressions, transcending the tenuous lines that may
exist between them and adding new thoughts and issues inherent to modernity.
These factors definitely justify the concept of the Dance Bahia Catalog – Bahian
Dance Publicity, in its first edition. The intention is for this collection of Bahian
dance projects to be able to provide new connections beyond the state and
country borders, thus bringing our capacity for artistic production to various
centers of dance dissemination in the world.
Within the Arts Publicity Program developed by the Bahia State Cultural Foundation (FUNCEB), the project “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday), having already performed 16 editions, has the important role of presenting the
diversity of Bahia’s modern dance production to Bahians. With this initiative,
hundreds of performances for thousands of people were made possible in the
capital as well as in the interior of Bahia. Now, the activities of the Dance sector
are expanding and aiming to cross geographical borders, alongside a collection that already includes two editions of the Bahian Theater Publicity Kit and
two volumes of the book Bahian Authors: A Panorama.
For the selection of the works included here, in addition to Matias Santiago,
Dance Coordinator of FUNCEB, the performers and researchers Rui Moreira and
Alexandre Molina were invited to participate. Both are specialists in dance who
inhabit the various links of production in the sector, in addition to having participated in the consolidation of public policies geared towards Brazilian dance.
The evaluation was based on artistic quality, the history of the performers involved, the quality of the material presented, and the contribution to the overall
catalog, which aims to show the diversity of dance expressions in Bahia.
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Representing a panorama of the artistic production developed in Bahia, the 20
works presented here, with varied themes and formats, debuted between 2011
and 2013 and continue to be performed today. They dialogue with conventional
spaces and so many others in which dance is present – especially the urban
space, a stage increasingly requested by our artists, who seek greater approximation to distinct audiences at each creative moment. Dance in Bahia, with the
revolutionary history that is inherent in art, has marked its innovative character
in its proposals and discussions that deal with individual and universal issues
without losing sight of the hybrid nature of the art that is created here.
The Dance Bahia Catalog – Bahian Dance Publicity aims to strengthen the
links of dissemination in the sector, from the perspective of encouraging new
connections among Bahian performers, producers, and organizers from every
corner. It also aims to promote the exchange of experiences necessary for developing the art, which points towards new paths of artistic creation year after
year. We hope that this catalog will be a powerful tool for performers, offering
them a stronger presence in the market geared towards the dissemination of
dance, widening the reach of their productions and stimulating the emergence
of new creations.
Welcome to the dance of Bahia!
Nehle Franke
General Director of Cultural Foundation of the State of Bahia (FUNCEB)
Matias Santiago
Dance Coordinator of Cultural Foundation of the State of Bahia (FUNCEB)
la danza bahiana y el mundo – conexiones
La diversidad de conceptos y direccionamientos estéticos de la danza desenvuelta en Bahía, sus artistas con obras casi siempre pautadas a partir de estudios colaborativos entre lenguajes artísticos, sobrepasando los tenues límites
que puedan haber entre ellos, agregando también nuevos pensamientos y
cuestiones inherentes a la contemporaneidad, sin duda justifica la propuesta
del Catálogo Danza Bahía – Difusión de Danza Bahiana, en su primera edición.
La intención es que esta reunión de obras bahianas de danza, sea capaz de
proporcionar nuevas conexiones más allá del estado y el país, aproximando
nuestra capacidad de producción artística a diversos núcleos de difusión de la
danza en el mundo.
Dentro del Programa de Difusión de las Artes desarrollado por la Fundación
Cultural del Estado de Bahía (FUNCEB), el proyecto “Quarta que Dança”, con 16
ediciones ya realizadas, cumple el valioso papel de presentar a los bahianos la
diversidad de la producción contemporánea de la danza del estado. Centenas
de presentaciones para millares de personas fueron viabilizadas con esta iniciativa en la capital y en el interior de Bahía. Ahora, las acciones del sector de
Danza se amplían en el desafío de atravesar límites geográficos, al lado de una
colección que ya incluye dos ediciones del Kit Difusión del Teatro de Bahía y dos
volúmenes del libro “Autores Baianos: um Panorama”.
Para la selección de las obras aquí incluidas, además del coordinador de Danza
de FUNCEB, Matias Santiago, fueron invitados a componer la tutoría, los artistas e investigadores Rui Moreira y Alexandre Molina, especialistas en danza que
transitan en los diversos eslabones de producción del sector, además de haber
participado en sus contextos para la consolidación de las políticas públicas dirigidas a la danza brasileña. La evaluación tuvo como base la calidad artística,
la trayectoria de los artistas envueltos, la calidad del material presentado y la
contribución para el producto final, cuyo principio es revelar la diversidad de
expresiones de la danza de Bahía.
20 obras presentadas, con temáticas y formatos variados, estuvieron en cartelera entre los años 2011 y 2013 y permanecen en actividad. Estas dialogan con
espacios convencionales y otros tantos en los cuales la danza se hace presente, especialmente el espacio urbano, un escenario cada vez más solicitado por
nuestros artistas que buscan, a cada momento creativo, una mayor aproximación con públicos diferentes. La danza de Bahía, por su transgresión histórica,
inherente al arte, viene marcando su carácter innovador en sus proposiciones
y discursos que abordan cuestiones individuales y universales sin perder de
vista la naturaleza híbrida del arte que está hecha aquí.
El Catálogo Danza Bahía – Difusión de la Danza Bahiana fortalece el eslabón
de la difusión del sector, en una perspectiva que promueve nuevas conexiones
entre artistas bahianos, productores y curadores o instructores de todos los lugares, y realiza intercambios de experiencias necesarias para el desarrollo del
lenguaje, que cada año apunta hacia nuevos caminos de la creación artística.
Esperamos que, a partir de esto, nuestros artistas puedan disponer de una herramienta potente que proporcione una mayor inserción en el mercado dirigido
a la difusión de la danza, ampliando el abarcamiento de sus producciones y
estimulando el surgimiento de nuevas creaciones.
¡Sean bienvenidos a la danza de Bahía!
Nehle Franke
Directora General de la Fundación Cultural del Estado de Bahia (FUNCEB)
Matias Santiago
Coordinador de Danza de la Fundación Cultural del Estado de Bahia (FUNCEB)
Representando un panorama de producción artística desarrollada en Bahía, las
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7................................................................................................................ 13
A FILHA DO MEIO....................................................................................... 17
ANTÍTESE................................................................................................... 21
ARUANDA.................................................................................................. 25
CONTACTOS............................................................................................... 29
DO ABSTRATO AO CONCRETO..................................................................... 33
EDITAL....................................................................................................... 37
FARPAS E LÂMINAS DE UM CORPO VISÍVEL.................................................. 41
ÍCARO........................................................................................................ 45
INSTANTE DILATADO................................................................................... 49
INTERAÇÕES.............................................................................................. 53
KODAK....................................................................................................... 57
MANOLO ENCUBADO................................................................................. 61
MATUTO NEGROHOMEM............................................................................. 65
OURIÇO..................................................................................................... 69
PARA SEMPRE ISADORA............................................................................. 73
POR QUE, ZÉ?............................................................................................. 77
RAIMUNDOS.............................................................................................. 81
SOUVENIR................................................................................................. 85
UMBIGO.................................................................................................... 89
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André Frutuôso
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Ficha técnica
Direção e coreografia: Jorge Silva
Produção: Thaise Souza e Jorge Silva
Bailarinos: Aline Moreira, Andreza Bastos, Bárbara
Barbará, Cristian Rebouças, Guilherme Duarte, Raynara
Sanches, Evele Louize, Adriele Thaliane
Música: Armanda Amar, Antônio Vivaldi, Marlos Nobre,
Wolfgang Amadeus Mozart, Gustav Mahler
Cenografia: Jorge Alberto
Figurino: Jorge Alberto e Rino Carvalho
Projeto de luz: Pablo de Paula
Design gráfico: Alex França e Jorge Alberto
Projeto de som: Gilvan Carvalho
Fotografia: Fafá Araújo, André Frutuoso e Patrícia Carmo
Em circulação
Logística para 5 pessoas (equipe artística) + 8 pessoas
(equipe técnica)
Espaço necessário com dimensões mínimas: 8,0m x 8,0m
| Dimensão do cenário: painel com fundo com 20,0m²;
Cortina de fundo de 50,0m² | Elementos cênicos: gamela
medindo 2,0m x 0,7m (diâmetro x altura); carroças
medindo 5,0m x 2,0m x 1,75m (comprimento x largura x
altura); balanços medindo 0,60m x 0,25m (tábua); tapetes
medindo 5,0m x 0,80m (comprimento x largura) | Peso
total da cenografia: 300kg
Contato:
Jorge da Silva Borges | +55 71 9103-2209
[email protected]
A trilogia “7” foi inspirada no universo mítico em torno do número que a batiza,
associando-o a diversos aspectos da natureza humana, quer sejam existenciais,
históricos, sociais, espirituais ou ideológicos.
Na primeira parte, aborda a chegada dos negros ao Brasil e o intercâmbio entre
sua vasta cultura com os aspectos marcantes da cultura europeia, refletindo
principalmente no aspecto religioso, pelo qual os negros foram obrigados a
viver a dualidade santo-orixá, quando defendiam sua crença mesmo sendo
forçados a absorver a crença católica. Aborda ainda a devoção, o hábito de
buscar a ajuda divina e o ato sagrado de agradecer oferecendo o alimento.
A segunda parte do trabalho trata da velha saga de poder e dominação que
sempre norteou as relações na sociedade, mostrando o domínio exercido pela
imposição de castigos, cujo objetivo sempre foi o de impor o pensamento
de quem domina como verdade absoluta. A obra apresenta, como um dos
personagens principais, um Cristo personificado no homem de hoje, cuja via
crucis representa toda sua história de sofrimento ao longo de sua existência.
Pecados são inventados para ajudar a estabelecer o domínio e uma relação de
crueldade é estabelecida com deuses muito mais dispostos a punir e vingar do
que proteger e amar.
A terceira parte da trilogia está em fase de desenvolvimento.
trajetória do espetáculo: Estreou em agosto de 2013 no Espaço Xisto
Bahia, em Salvador. Foi selecionado para o Quarta que Dança 2014, projeto de
difusão da FUNCEB, tendo feito apresentações na Bahia financiadas pelo edital.
o grupo: A história da Jorge Silva Cia. de Dança sempre foi de resistência
dentro do cenário adverso da arte baiana. Começou em 1985 com a premiação
do trabalho “Paisagens” e, desde o início, foi sempre fundamentada em intenso
trabalho de pesquisa, o que lhe valeu diversos outros prêmios ao longo da sua
história. Apresentou seu trabalho por todo o estado, fora da Bahia e no exterior,
em três cidades alemãs. A companhia também se destaca pelo trabalho social,
feito não apenas para possibilitar o conhecimento da dança a comunidades mais
carentes, como também o de revelar grandes talentos dessas comunidades,
abrindo-lhes as portas do mercado nacional e internacional da dança. “O Falso”,
“Carnaval dos Mortos”, “Sem Saída”, “É Meu”, “Pensamentos”, “Acúmulo
de Desejos”, “A Tempestade”, “Via Intramuscular”, “Pau Brasil”, “Em Breve,
Espaço Curto de Tempo” e “Palafitas” estão entre suas criações.
duração: 50 minutos
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jorge silva cia. de dança (jorge silva dance company)
The trilogy “7” was inspired in the mystical universe around the number after which it is
named, associating it with various aspects of human nature, whether existential, historical,
social, spiritual, or ideological.
On tour
Lodging for 5 people (artistic team) + 8 people
(technical team)
Necessary space with the following minimum
dimensions: 8.0m x 8.0m | Dimensions of the set:
Panel with a base of 20.0m²; Background curtain
of 500m² | Set elements: Trough measuring 2.0m
x 0.7m (diameter x height); carts measuring 5.0m
x 2.0m x 1.75m (length x width x height); swings
measuring 0.60m x 0.25m (seat); carpets measuring
5.0m x 0.80 m (length x width) | Total weight of the
set: 300kg
Contact
[email protected]
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The second part of the work addresses the age-old saga of power and domination that has
always oriented relationships in society, showing the dominion exercised by the imposition
of punishments, whose objective has always been to impose the thoughts of the dominator
as absolute truth. The work presents, as one of its main characters, a Christ personified in a
modern man, whose Via Dolorosa represents his entire history of suffering throughout his
existence. Sins are invented to help establish dominance, and a relationship of cruelty is
established with gods that are much more willing to punish and take revenge than to protect
and love.
The third part of the trilogy is currently in development.
history of the performance: 7 premiered in August 2013 in the Xisto Bahia Space in
Salvador. It was selected for “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday) 2014, a FUNCEB
publicity project, and has performed in Bahia with support from the fund.
the group: The history of the Jorge Silva Dance Company has always been one of resistance
within the adverse scene of Bahian art. It began in 1985 with an award for the work
“Paisagens” (“Landscapes”) and has always been based in intense research work, which has
won it various other prizes throughout its history. It has performed its work throughout the
state as well as outside Bahia and abroad, in three German cities. The company also stands
out for its social work, which is undertaken not only to teach dance in poorer communities,
but also to discover great talents from these communities, opening doors for them to the
national and international dance market. “O Falso” (“The False”), “Carnaval dos Mortos”
(“Carnival of the Dead”), “Sem Saída” (“No Exit”), “É Meu” (“It’s Mine”), “Pensamentos”
(“Thoughts”), “Acúmulo de Desejos” (“Accumulation of Desires”), “A Tempestade” (“The
Storm”), “Via Intramuscular” (“Intramuscular Route”), “Pau Brasil” (“Brazil Wood”), “Em
Breve, Espaço Curto de Tempo” (“In Brief, Short Timeframe”) and “Palafitas” (“Stilts”) are
among its creations.
duration: 50 minutes
André Frutuôso
Cast and crew
Director and choreographer: Jorge Silva
Production: Thaise Souza and Jorge Silva
Dancers: Aline Moreira, Andreza Bastos, Bárbara
Barbará, Cristian Rebouças, Guilherme Duarte,
Raynara Sanches, Evele Louize, Adriele Thaliane
Music: Armanda Amar, Antônio Vivaldi, Marlos
Nobre, Wolfgang Amadeus Mozart, Gustav Mahler
Set: Jorge Alberto
Costumes: Jorge Alberto and Rino Carvalho
Lighting: Pablo de Paula
Graphic design: Alex França and Jorge Alberto
Sound: Gilvan Carvalho
Photography: Fafá Araújo, André Frutuoso and
Patrícia Carmo
The first part addresses the arrival of the Africans in Brazil and the exchange between their
vast culture and striking aspects of European culture – especially the religious aspect, in
which the Africans were obligated to live the saint-orixá duality, when they defended their
traditional beliefs even while being forced to adopt the Catholic faith. It also addresses
devotion, the habit of seeking divine help, and the sacred act of giving thanks by offering
food.
7
jorge silva cia. de danza
La trilogía “7” fue inspirada en el universo mítico respecto al número que la bautiza,
asociándola a diversos aspectos de la naturaleza humana, ya sean existenciales, históricos,
sociales, espirituales o ideológicos.
La primera parte, trata acerca de la llegada de los negros a Brasil y el intercambio entre
su vasta cultura con los aspectos importantes de la cultura europea, reflejándose
principalmente en el aspecto religioso, por lo cual los negros fueron obligados a vivir la
dualidad santo-oricha, cuando defendían su creencia aun siendo forzados a absorber la
creencia católica. Abarca también la devoción, el hábito de buscar la ayuda divina y el acto
sagrado de agradecer ofreciendo alimento.
La segunda parte del trabajo trata sobre la vieja saga de poder que siempre ejerció en las
relaciones de la sociedad, mostrando el dominio ejercido por la imposición de castigos,
cuyo objetivo siempre fue el de imponer el pensamiento de quien domina como verdad
absoluta. La obra presenta, como uno de los personajes principales, un Cristo personificado
en el hombre de hoy, cuya vía crucis representa toda su historia de sufrimiento a lo largo de
su existencia. Pecados son inventados para ayudar a establecer el dominio y una relación
de crueldad es establecida con dioses mucho más dispuestos a castigar y vengar que a
proteger y a amar.
La tercera parte de la trilogía está en fase de desarrollo.
trayectoria del espectáculo: Se estrenó en agosto del 2013 en el “Espaço Xisto Bahia”, en
Salvador. Fue seleccionado para “Quarta que Dança 2014”, proyecto de difusión de FUNCEB,
habiendo hecho presentaciones en Bahía financiadas por el edicto.
el grupo: la historia de Jorge Silva Cía. de Danza siempre tuvo resistencia dentro del
escenario adverso del arte bahiano. Empezó en 1985 con la premiación del trabajo
“Paisajes” y, desde el inicio, fue siempre fundamentada en intenso trabajo de investigación,
lo que le dio diversos otros premios a lo largo de su historia. Presentó su trabajo por todo
el estado, fuera de Bahía y en el exterior, en tres ciudades alemanas. La compañía también
se destaca por el trabajo social, hecho no apenas para posibilitar el conocimiento de la
danza a comunidades más pobres, sino también para revelar grandes talentos de esas
comunidades, abriéndoles las puertas del mercado nacional e internacional de la danza.
Obras como “O Falso”, “Carnaval dos Mortos”, “Sem Saída”, “É Meu”, “Pensamentos”,
“Acúmulo de Desejos”, “A Tempestade”, “Via Intramuscular”, “Pau Brasil”, “Em Breve,
Espaço Curto de Tempo” y “Palafitas” están entre sus creaciones.
duración: 50 minutos
Ficha técnica:
Dirección y coreografía: Jorge Silva
Producción: Thaise Souza y Jorge Silva
Bailarines: Aline Moreira, Andreza Bastos, Bárbara
Barbará, Cristian Rebouças, Guilherme Duarte,
Raynara Sanches, Evele Louize, Adriele Thaliane
Música: Armanda Amar, Antônio Vivaldi, Marlos
Nobre, Wolfgang Amadeus Mozart, Gustav Mahler
Escenografía: Jorge Alberto
Figurines: Jorge Alberto y Rino Carvalho
Proyecto de luz: Pablo de Paula
Diseño gráfico: Alex França y Jorge Alberto
Proyecto de sonido: Gilvan Carvalho
Fotografía: Fafá Araújo, André Frutuoso y Patrícia
Carmo
En circulación:
Logística para 5 personas (equipo artístico) + 8
personas (equipo técnico)
Espacio necesario con dimensiones mínimas: 8,0m
x 8,0m | Dimensión del escenario: panel con fondo
de 20,0m²; Cortina de fondo de 50,0m² | Elementos
escénicos: gamella midiendo 2,0m x 0,7m (diámetro
x altura); carrozas midiendo 5,0m x 2,0m x 1,75m
(largo x ancho x altura); balances midiendo 0,60m
x 0,25m (tabla); alfombras midiendo 5,0m x 0,80m
(largo x ancho) | Peso total de la escenografía: 300kg
Contacto:
[email protected]
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Alessandra Nohvais
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O espetáculo faz uma homenagem às telenovelas brasileiras e conta uma parte
da saga da família De Tulha e todos os seus segredos. “A Filha do Meio” é uma
novela de palco, com todos os dramas e personagens que permeiam os folhetins
mais baratos, porém com a seriedade de quem apresenta um grande clássico
de Shakespeare!
Ficha técnica
Direção: Leila Gomes
Bailarinos/criadores: Daniela Longo, Estela
Serrano, Leila Gomes, Sissi de Melo, Soter Xavier e
Stella Campos
Em circulação
Logística para 7 pessoas (equipe artística) + 3
pessoas (equipe técnica)
Espaço necessário com dimensões mínimas: 8,0m
x 6,0m
Peso total da cenografia: 15kg
Contato
Leila Gomes | +55 71 9662-9910
[email protected]
trajetória do espetáculo: Ganhador do Edital Yanka Rudzka – Apoio à
Montagem de Espetáculos de Dança no Estado da Bahia, da FUNCEB, em 2010,
estreou em setembro de 2011, no Cine-Teatro Lauro de Freitas, cidade da Região
Metropolitana de Salvador. Já fez apresentações no Cine-Teatro Solar Boa Vista,
Teatro Sesi, Mostra do Salvador Shopping e Teatro Eva Hertz, em Salvador. Foi
contemplado pelo Edital Setorial de Dança 2012, também da FUNCEB, para
circular pelo interior da Bahia, com o projeto “Os Intervalos da Filha do Meio”,
passando por Santo Amaro, Valença e Vitória da Conquista. Foi selecionado
para o Quarta que Dança 2013, projeto de difusão da FUNCEB, tendo feito
apresentações na Bahia financiadas pelo edital. Ainda em 2013, foi indicado a
melhor espetáculo do ano pelo projeto AbriU da Dança.
o grupo: Criada em 2010, a Cia. do Meio conta com um elenco de profissionais
com mais de 30 anos de atuação em dança. A direção está por conta da bailarina
e diretora de coreografia Leila Gomes, que, juntamente com a companhia, busca
trabalhar na dança uma linguagem corporal baseada no teatro físico, mímica
e no gestual reverberado, sempre buscando uma abordagem contemporânea.
“O corpo está repleto de possibilidades de expressão” e a Cia. do Meio tenta
inspiração nas inúmeras técnicas de dança e do teatro para tentar aproximar
ainda mais essas duas linguagens artísticas.
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a filha do meio (the middle daughter)
cia. do meio (meio company)
This performance pays tribute to Brazilian telenovelas, recounting a part of the saga of the
De Tulha family and all its secrets. “The Middle Daughter” is a telenovela on stage, with
all the drama and characters that inhabit the cheapest serials, but with the seriousness of
performing a great Shakespearean classic!
On tour:
(technical team)
dimensions: 8.0m x 6.0m
Total weight of the set: 15kg
Contact:
Leila Gomes | +55 71 9662-9910
[email protected]
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the group: Formed in 2010, the Meio Company has a cast of professionals with more than
30 years of activity in dance. The director is the dancer and choreographer Leila Gomes, who,
together with the company, aims to work into dance the body language based on physical
theater, miming, and reverberated gestures, always seeking a contemporary approach.
“The body is full of possibilities of expression,” and the Meio Company takes inspiration
from innumerable dance and theater techniques in order to try to bring these two artistic
languages even closer.
Alessandra Nohvais
Cast and crew:
Director: Leila Gomes
Dancers/creators: Daniela Longo, Estela Serrano, Leila
Gomes, Sissi de Melo, Soter Xavier and Stella Campos
history of the performance: Winner of Yanka Rudzka Funding – Support for Dance
Performance in the State of Bahia, from FUNCEB, in 2010, it premiered in September 2011
in the Lauro de Freitas Cinema-Theater, in a city in the Salvador Metropolitan Region. It
has been performed in the Solar Boa Vista Cinema-Theater, the Sesi Theater, the Salvador
Shopping Showcase, and the Eva Hertz Theater in Salvador. It was included in the 2012
Dance Sector Funding, also by FUNCEB, to tour through the interior of Bahia with the project
“The Intervals of the Middle Daughter,” touring through Santo Amaro, Valença, and Vitória
da Conquista. It was selected for “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday) 2013, a FUNCEB
publicity project, and has been performed in Bahia with support from the fund. Also in 2013,
it was nominated the best show of the year by the “AbriU da Dança” (“Dance Open”) project.
a filha do meio (la hija del medio)
cía. do meio
El espectáculo se hace en homenaje a las telenovelas brasileñas y cuenta una parte de
la saga de la familia de Tulha y todos sus secretos. “A Filha do Meio” es una novela de
escenario, con todos los dramas y personajes que subyacen los folletines más baratos, sin
embargo con la seriedad de quien presenta un gran clásico de Shakespeare.
trayectoria del espectáculo: Ganador del Proyecto Yanka Rudzka – Apoyo al Montaje
de Espectáculos de Danza en el Estado de Bahía, de FUNCEB, en el 2010, se estrenó en
septiembre del 2011, en el Cine-Teatro Lauro de Freitas, ciudad de la Región Metropolitana
de Salvador. Ya hizo presentaciones en el Cine-Teatro Solar Boa Vista, Teatro Sesi, Mostra de
Salvador Shopping y Teatro Eva Hertz, en Salvador. Fue contemplado por “Edital Setorial de
Dança 2012”, también de FUNCEB, para circular por el interior de Bahía, con el proyecto “Os
Intervalos da Filha do Meio”, pasando por Santo Amaro, Valença y Vitória da Conquista. Fue
seleccionado para “Quarta que Dança 2013”, proyecto de difusión de FUNCEB, habiendo
hecho presentaciones en Bahía financiadas por el proyecto de apoyo. En el año 2013, fue
escogido como el mejor espectáculo del año por el proyecto “AbriU da Dança”.
el grupo: Creada en el 2010, la “Cía. do Meio” cuenta con un elenco de profesionales de
más de 30 años de actuación en danza. La dirección está a cargo de la bailarina y directora
de coreografía Leila Gomes, que, juntamente con la compañía, pretende trabajar en la danza
con un lenguaje corporal basado en el teatro físico, mímico y en un gestual reverberado,
siempre buscando un enfoque contemporáneo. “El cuerpo está repleto de posibilidades de
expresión” y la “Cía. do Meio” se inspira en las innúmeras técnicas de danza y de teatro para
intentar aproximar aún más esos dos lenguajes artísticos.
Ficha técnica:
Dirección: Leila Gomes
Bailarines/creadores: Daniela Longo, Estela Serrano,
Leila Gomes, Sissi de Melo, Soter Xavier y Stella
Campos
En circulación:
Espacio necesario con dimensiones mínimas: 8,0m x
6,0m
Peso total de la escenografía: 15kg
Contacto:
Leila Gomes | +55 71 9662-9910
[email protected]
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Corvo Torto
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“Antítese” se inspira nas ideias que circundam o imaginário sobre multidão/
isolamento, delicadeza/secura, evasão/permanência, evolução/retrocesso,
morosidade/rapidez, comunicar/silenciar e invadir/desabitar.
O corpo craquelado na cena urbana aponta caminhos que pulverizam reflexões
num fluxo contínuo. A ação de interferir no ambiente resignifica a paisagem
urbana, tece diálogos com o público transeunte e incita pensamentos sobre o
tempo do agora, o acaso, a pressa, o inadiável, inóspito, fissurado.
Ficha técnica
Investigação e performance: Fabio Santos
Direção artística e audiovisual: Andréia Oliveira
Codireção artística: Berg Kardy
Em circulação
Logística para 1 pessoa (equipe artística) + 2
Contato
Andréia Oliveira e Berg Kardy | +55 71 9919-9810 /
+55 71 8631-3261 | [email protected]
trajetória do espetáculo: Esse projeto rememora o espetáculo solo
“Fetal Pena e Fio”, criado por Fábio Santos na conclusão do Curso de Educação
Profissional Técnico de Nível Médio em Dança da Escola de Dança da FUNCEB
(2010). O solo ganha novos/outros significados durante o Laboratório de
Processo Criativo, módulo do curso de Licenciatura em Dança da Universidade
Federal da Bahia (UFBA), em 2013, sendo apresentado no XXII Painel Performático
da Escola de Dança. Estreia em nova configuração para espaços urbanos junto à
programação do Quarta que Dança 2014, projeto de difusão da FUNCEB, tendo
feito apresentações na Bahia financiadas pelo edital.
o grupo: A comunidade Liga do Corpo entende os processos colaborativos de
criação como forma de estar no mundo, de reconfigurar métodos engessados e
tradicionais de dançar, ligando arte e sujeitos ao movimento contínuo de trocas
em rede – esta conectada em vários pontos, criando possibilidades, cruzando
ideias e costurando conceitos.
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antítese (antithesis)
liga do corpo (body league)
“Antithesis” is inspired in the ideas that surround the imagination about crowds/
isolation, delicacy/dryness, evasion/permanence, evolution/regression, slowness/speed,
communication/silence and invading/leaving.
The shattered body in the urban scene points to paths that pulverize reflections in continuous
flux. The act of interfering in the environment redefines the urban landscape, weaves
dialogues with passers-by, and sparks thoughts about chance, the present, the rush, the
urgent, the inhospitable, the cracked.
On tour
Lodging for 1 person (artistic team) + 2 people
(technical team)
Contact
Andréia Oliveira and Berg Kardy | +55 71 9919-9810 /
+55 71 8631-3261 | [email protected]
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the group: The Liga do Corpo community understands the collaborative processes of
creation as a way of life in the world, of reconfiguring rigid and traditional methods of
dancing, linking art and subjects to the continuous movement of exchanges in a network
– connected at various points, creating possibilities, crossing ideas and weaving concepts.
Corvo Torto
Cast and crew
Research and performance: Fábio Santos
Artistic and audiovisual direction: Andréia Oliveira
Artistic co-director: Berg Kardy
history of the performance: This project recalls the solo performance “Fetal Pena e
Fio” (“Fetal Feather and Wire”) created by Fábio Santos upon concluding the Mid-Level
Professional Technical Education Course in Dance at the FUNCEB Dance School (2010).
The solo gained new and additional significance during the Creative Process Laboratory, a
module of the Dance Degree course of the Federal University of Bahia (UFBA), in 2013, and
was performed in the XXII Dance School Performance Panel. It now premieres in a new format
for urban spaces as part of “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday) 2014, a FUNCEB
publicity project, and has been performed in Bahia with support from the fund.
antítese (antítesis)
liga do corpo
“Antítesis” se inspira en las ideas que circundan lo imaginario sobre multitud/aislamiento,
delicadeza/sequedad, evasión/permanencia, evolución/retroceso, morosidad/rapidez,
comunicar/silenciar e invadir/deshabitar.
El cuerpo despedazado en la escena urbana lleva por caminos que pulverizan reflexiones
en un flujo continuo. La acción de interferir en el ambiente redefine el paisaje urbano, teje
diálogos con el público transeúnte e incita pensamientos sobre el tiempo del ahora, el azar,
la prisa, lo indetenible, lo inhóspito, lo fisurado.
trayectoria del espectáculo: Este proyecto rememora el espectáculo en solitario “Fetal
Pena e Fio” (la compasión y el cordón fetal), creado por Fábio Santos en la conclusión del
Curso de Educación Profesional Técnico de Nivel Medio en Danza de la Escuela de Danza
de FUNCEB (2010). La obra obtiene nuevos/otros significados durante el Laboratorio de
Proceso Creativo, módulo del curso de Licenciatura en Danza de la Universidad Federal
de Bahía (UFBA), en el 2013, siendo presentado en el XXII Panel de Rendimiento de la
Escuela de Danza. Estrena en una nueva configuración para espacios urbanos junto a la
programación de “Quarta que Dança 2014”, proyecto de difusión de FUNCEB, habiendo
realizado presentaciones en Bahía financiadas por el edicto.
el grupo: La comunidad Liga do Corpo (Aleación del cuerpo) entiende los procesos
colaborativos de creación como forma de estar en el mundo, de reconfigurar métodos
enyesados y tradicionales de danzar, enlazando el arte y las personas al movimiento
continuo de intercambios en red – está conectado en varios puntos, creando posibilidades,
cruzando ideas y costurando conceptos.
Ficha técnica:
Investigación y performance: Fabio Santos
Dirección artística y audiovisual: Andréia Oliveira
Codirección artística: Berg Kardy
En circulación:
Logística para 1 persona (personal artístico) + 2
personas (personal técnico)
Contacto:
Andréia Oliveira y Berg Kardy | +55 71 9919-9810 /
+55 71 8631-3261 | [email protected]
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André Frutuoso
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Com referências no candomblé de umbanda, “Aruanda” é uma homenagem aos
seres encantados desse pantheon brasileiro. Diferentemente do candomblé,
que é relacionado ao culto aos orixás, a umbanda está ligada ao culto dos
espíritos dos Pretos Velhos, Caboclos, Erês, Exús, Pombagiras e Boiadeiros.
Ficha técnica
Direção e coreógrafo: Mestre King
Assistente de coreografia: Alan Feeling e Jussi
Santana
Bailarinos: Alex de Almeida, Alan Feeling, Graziela
Rocha, Jessica Santos, Júlio Cesar, Marcos Cunha,
Nathalie Moutinho, Paquita Santana, Patrícia
Brito, Rafaela Carvalho, Sueli Paixão
Direção musical: Felipe Alexandro
Músicos: Maurício Lourenço, Ari Zulu, Dona Liu,
Fábio Alexandro, Felipe Alexandro, Luciano da
Silva, Ory Sacramento, Simone Carvalho
Figurino: Denny Neves e Mestre King
Iluminação: Anderson Rodrigo
Fotografia: André Frutuôso
Filmagem: Jorge Silva
Em circulação
Espaço necessário com dimensões mínimas:
6m (largura) x 4m (profundidade) | Peso total da
cenografia: 20kg
Contato
Inah Irenam | +55 71 9296-6887
[email protected]
O espetáculo se inspira nas movimentações do orixá Oxóssi, que se relaciona
ao culto aos caboclos, e dos próprios caboclos, que, por sua vez, estão ligados
à colonização do país através dos índios habitantes do espaço. Os bailarinos
dançam com lanças, flechas, elementos característicos dos iluminados,
exaltando a força física, abonança e espiritualidade presentes nos cultos e na
personificação de guerreiros africanos, os quais podemos correlacionar com os
indígenas e africanos escravizados nas terras tupiniquins.
trajetória do espetáculo: Estreou em setembro de 2012, ao comemorar
os 49 anos de carreira de Mestre King, na Arena do SESC-SENAC Pelourinho, e na
Mostra Casa Aberta do Festival Internacional VIVADANÇA, em 2013.
o diretor: Conhecido como Mestre King, Raimundo Bispo dos Santos foi o
primeiro homem a se formar em Dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Ele estudou dança moderna com Clyde Morgan, bem como jazz americano,
capoeira e karatê. Enquanto estudava na UFBA, começou a experimentar formas
de dança moderna com a dança afrobrasileira tradicional e norte-americana.
Inspirado pelas possibilidades criativas de fusão dessas duas vertentes, ele
desenvolveu a dança afrobrasileira na Bahia. É também considerado um dos
inovadores mais avançados deste gênero contemporâneo brasileiro, bem como
para o ensino da dança afrobrasileira tradicional. Tem inspirado discípulos
importantes no cenário da dança, como Luiz Badaró, Augusto Omolu, Armando
Pequeno, Rosangela Silvestre, dentre outros.
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aruanda
grupo gênesis (genesis group)
On tour:
(technical team)
dimensions: 6m (width) x 4m (depth) | Total weight
of the set: 20kg
Contact:
Inah Irenam | +55 71 9296-6887
[email protected]
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With references to candomblé and umbanda, “Aruanda” is an homage to the enchanted
beings of this Brazilian pantheon. Differently from candomblé, which is related to the worship
of the orixás, umbanda is linked to the worship of the spirits of Brazilian folk characters such
as Pretos Velhos, Caboclos, Erês, Exús, Pombagiras and Boiadeiros.
The performance is inspired in the movements of the orixá Oxóssi, which is related to
the worship of the mestizos themselves, who are linked to the colonization of the country
through the indigenous inhabitants of the area. The dancers dance with spears and arrows,
characteristic elements of the enlightened, exalting the physical strength, calm, and
spirituality present in the worship and the personification of African warriors, which we can
correlate with the enslaved African and indigenous peoples in Brazilian lands.
history of the performance: This show premiered in September 2012 to celebrate the 49year career of Mestre King, in the SESC-SENAC Pelourinho Arena, and in the Open House
Showcase of the International VIVADANÇA Festival in 2013.
the director: Known as Mestre King, Raimundo Bispo dos Santos was the first man to
graduate the Dance program at the Federal University of Bahia (UFBA). He has studied
modern dance with Clyde Morgan, as well as American jazz, capoeira, and karate. While
studying at UFBA, he began to experiment with forms of modern dance as well as traditional
Afro-Brazilian and North-American dance. Inspired by the possibilities in the creative fusion
of these branches, he developed Afro-Brazilian dance in Bahia. He is also considered one
of the most advanced innovators of this contemporary Brazilian genre, as well as for the
teaching of traditional Afro-Brazilian dance. He has inspired important students in the dance
scene, such as Luiz Badaró, Augusto Omolu, Armando Pequeno, and Rosangela Silvestre,
among others.
André Frutuoso
Cast and crew:
Director and choreographer: Mestre King
Choreography assistant: Alan Feeling and Jussi
Santana
Dancers: Alex de Almeida, Alan Feeling, Graziela
Nathalie Moutinho, Paquita Santana, Patrícia Brito,
Rafaela Carvalho, Sueli Paixão
Musical director: Felipe Alexandro
Musicians: Maurício Lourenço, Ari Zulu, Dona Liu,
Fábio Alexandro, Felipe Alexandro, Luciano da Silva,
Ory Sacramento, Simone Carvalho
Costumes: Denny Neves and Mestre King
Lighting: Anderson Rodrigo
Photography: André Frutuôso
Filming: Jorge Silva
aruanda
grupo gênesis
Con referencias en la santería de umbanda, “Aruanda” es un homenaje a los seres
encantados de ese panteón brasileño. A diferencia de la santería que se relaciona al culto a
los orichas, umbanda está aleada al culto a los espíritus de los antiguos negros, Caboclos,
Erês, Exús, Pombagiras y ganaderos.
El espectáculo se inspira en las unidades de oricha Oxóssi, que se relaciona con el culto
a los caboclos, y de los propios caboclos, que, por su vez, están aleados a la colonización
del país a través de los indios habitantes del espacio. Los bailarines danzan con lanzas,
flechas, elementos característicos de los iluminados, exaltando la fuerza física, la serenidad
y espiritualidad presentes en los cultos y en la personificación de guerreros africanos, los
cuales podemos correlacionar con los indígenas y africanos esclavizados en las tierras
tupiniquins brasileñas.
trayectoria del espectáculo: Se estrenó en septiembre del 2012, al conmemorar los 49
años de carrera del Mestre King, en el Arena del SESC-SENAC Pelourinho, y en la Muestra
Casa Abierta del Festival Internacional VIVADANÇA, en el 2013.
el director: Conocido como Mestre King, Raimundo Bispo dos Santos fue el primer hombre
que se formó en Danza por la Universidad Federal de Bahía (UFBA). Él estudió danza
moderna con Clyde Morgan, así como jazz americano, capoeira y karate. Mientras estudiaba
en la UFBA, empezó a experimentar formas de danza moderna con la danza afrobrasileña
tradicional y norteamericana. Inspirado por las posibilidades creativas de fusión de esas dos
vertientes, él desenvolvió la danza afrobrasileña en Bahía. Y también fue considerado uno
de los innovadores más avanzados de este género contemporáneo brasileño, así como para
el enseño de la danza afrobrasileña tradicional. Ha inspirado a discípulos importantes en
el escenario de la danza, como Luiz Badaró, Augusto Omolu, Armando Pequeno, Rosangela
Silvestre, entre otros.
Ficha técnica:
Dirección y coreógrafo: Mestre King
Asistente de coreografía: Alan Feeling y Jussi
Santana
Bailarines: Alex de Almeida, Alan Feeling, Graziela
Nathalie Moutinho, Paquita Santana, Patrícia Brito,
Rafaela Carvalho, Sueli Paixão
Dirección musical: Felipe Alexandro
Músicos: Maurício Lourenço, Ari Zulu, Dona Liu,
Fábio Alexandro, Felipe Alexandro, Luciano da Silva,
Ory Sacramento, Simone Carvalho
Modelos: Denny Neves y Mestre King
Iluminación: Anderson Rodrigo
Fotografía: André Frutuôso
Filmación: Jorge Silva
En circulación:
Espacio necesario con dimensiones mínimas:
6m (ancho) x 4m (profundidad) | Peso total de la
escenografía: 20kg
Contacto:
Inah Irenam | +55 71 9296-6887
[email protected]
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Thina Reis
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A proposta da intervenção urbana traz influências de dança contemporânea,
ações de laban, capoeira e algumas técnicas de danças urbanas, como
breaking, popping, allstyle, house, footwork, stepping, entre outras
modalidades. “Contactos” trata das diversas maneiras com as quais as
pessoas, dançarinos e objetos fazem contato por meios pessoais, impessoais e
tecnológicos. Na sequência da apresentação, os intérpretes utilizam conexões
interpessoais existentes na sociedade, como o corpo, o espaço, pensamentos,
relacionamentos, toque, elementos físicos e intelectuais de espaços públicos e
de redes sociais, que muitas vezes deixamos de perceber ao nosso redor.
“Contactos” surge a partir da vivência nas ruas das cidades e da observação
do trânsito das pessoas visíveis e invisíveis aos olhos da grande parte da
população. A arquitetura urbana é utilizada como elemento de composição,
com interpretação através das ações e movimentos de dança de rua e dança
contemporânea.
trajetória do espetáculo: A intervenção teve sua estreia na Praça da
Sé, em Salvador, em 2013, e já se apresentou em espaços públicos da capital
baiana e de Itacaré. Foi selecionado para o Quarta que Dança 2014, projeto de
Ficha técnica
Dançarinos: Adson Braga e Ananias Break
Assessoria técnica: Thina Reis
Em circulação
pessoa (equipe técnica)
Contato
Ana Cristina Reis e Ananias Break | +55 71 81595803 / +55 71 8808-2860 | [email protected]
/ [email protected]
o diretor: Ananias Break é arte-educador, coreógrafo e dançarino, formado
pela Escola de Dança da FUNCEB. Desde 1995, vem realizando trabalhos sociais
e eventos culturais na área do hip hop e conexões com outros meios artísticos.
Atua com produção cultural e direção artística, realizando palestras e workshops
em vários estados e países. Em 2009, participou do Encontro Multicultural na
University of Wisconsin Madison e University of Iowa (EUA). Desenvolve trabalhos
direcionados às danças urbanas, pesquisando e ampliando as possibilidades
da dança. Militante e articulador do movimento hip hop baiano.
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contactos (contacts)
independente de rua (street independent)
The proposal of urban intervention brings together influences from contemporary dance,
Laban movement, capoeira, and some urban dance techniques such as breaking, popping,
allstyle, house, footwork, and stepping, among other styles. “Contacts” addresses the
diverse ways in which people, dancers, and objects make contact through personal,
impersonal, and technological means. In the sequence of the performance, the dancers
utilize interpersonal connections existing in society, such as the body, the space, thoughts,
relationships, touch, and physical and intellectual elements of public areas and social
media, which we often do not notice surround us.
“Contacts” arises from the experience in the city streets and the observation of the flow of
people who are both visible and invisible to the eyes of a large part of the population. Urban
architecture is used as an element of the composition, interpreted through the actions and
movements of street dance and contemporary dance.
On tour:
Lodging for 2 people (artistic team) + 1 person
(technical team)
Contact:
Ana Cristina Reis and Ananias Break | +55 71 81595803 / +55 71 8808-2860 | [email protected] /
[email protected]
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the director: Ananias Break is an art-educator, choreographer, and dancer who graduated
from the FUNCEB Dance School. Since 1995, he has been doing social work and cultural
events in the area of hip-hop and connections with other artistic styles. He works in
cultural production and artistic direction, giving lectures and workshops in various states
and countries. In 2009, he participated in the Multicultural Encounter at the University of
Wisconsin Madison and the University of Iowa (USA). He develops work geared towards
urban dances, researching and widening the possibilities of the dance. He is an activist and
articulator of the Bahian hip-hop movement.
Thina Reis
Cast and crew:
Dancers: Adson Braga and Ananias Break
Technical assistant: Thina Reis
history of the performance: This intervention premiered in Sé Square, in Salvador, in 2013,
and has been performed in public areas of the Bahian capital and Itacaré. It was selected for
“Quarta que Dança” (Dancing Wednesday) 2014, a FUNCEB publicity project, and has been
performed in Bahia with support from the fund.
contactos (contacto)
calle independiente
La propuesta de la intervención urbana trae influencias de danza contemporánea, acciones
de laban, capoeira y algunas técnicas de danzas urbanas, como breaking, popping,
allstyle, house, footwork, stepping, entre otras modalidades. “Contactos” trata acerca de
las diversas maneras con las cuales las personas, bailarines y objetos hacen contacto por
medios personales, impersonales y tecnológicos. En la secuencia de la presentación, los
intérpretes utilizan conexiones interpersonales existentes en la sociedad, como el cuerpo, el
espacio, los pensamientos, relaciones, toque, elementos físicos e intelectuales de espacios
públicos y de redes sociales, que muchas veces dejamos de percibir a nuestro alrededor.
“Contactos” surge a partir de la vivencia en las calles de las ciudades y de la observación
del tránsito de las personas visibles e invisibles a los ojos de gran parte de la población. La
arquitectura urbana es utilizada como elemento de composición, con interpretación a través
de las acciones y movimientos de danza callejera y danza contemporánea.
trayectoria del espectáculo: La intervención tuvo su estreno en Praça da Sé, en Salvador,
en el 2013, y ya se presentó en espacios públicos de la capital bahiana y de Itacaré. Fue
el director: Ananias Break es educador de arte, coreógrafo y bailarín, graduado de
la Escuela de Danza de FUNCEB. Desde 1995, ha realizado trabajos sociales y eventos
culturales en el área del hip hop y conexiones con otros medios artísticos. Actúa con
producción cultural y dirección artística, realizando conferencias y workshops en varios
estados y países. En el 2009, participó del Encuentro Multicultural en la University of
Wisconsin Madison y University of Iowa (EUA). Desarrolla trabajos direccionados a los bailes
urbanos, investigando y ampliando las posibilidades de la danza. Militante y articulador del
movimiento hip hop bahiano.
Ficha técnica:
Bailarines: Adson Bragae Ananias Break
Asesoría técnica: Thina Reis
En circulación:
Logística para 2 personas (personal artístico) + 1
persona (personal técnico)
Contacto:
Ana Cristina Reis y Ananias Break | +55 71 81595803 / +55 71 8808-2860 | [email protected] /
[email protected]
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Fafá M. Araújo
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Explorando o movimento a partir das erupções corporais, utilizando metáforas
de avalanches, terremotos, tsunamis e o chão pegando fogo, a Corpo Sísmico
Cia. de Dança traz à tona uma reflexão sobre este sistema contemporâneo,
fazendo uma relação com o Brasil colonial e escravocrata.
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Tem o intuito de provocar o público a questionar suas “prisões sociais”
quando parte de uma cultura que fomenta e pratica uma sociedade caótica e
limitada, vivendo até hoje com a ideia do escravismo, criando assim uma falsa
democracia, abstrata e dependente de um capitalismo concreto e aprisionador.
Ficha técnica
Direção e coreografia: Pakito Lázaro
Intérpretes/dançarinos e cocriadores: Carmela
Iscla, Carol Vasconcelos, Emerson Ribeiro, Fred
Lopes, Ícaro Ramos, Joana Laranjeira, Nayara
Borges, Renan Carvalho
Interpretação texto: Ícaro Ramos
Fotografia: Fafá M. Araújo
Suportes e adereços de figurino: Daniel Adam
Figurino: Elenco
Iluminador: Anderson Rodrigo
Cenário: Lorena Costa e Pakito Lázaro
Em circulação
Espaço necessário com dimensões mínimas: 7m
x 7m | Elementos cênicos: 5 grades com 80m de
largura e 1,90m de altura cada; 2 cadeiras de ferro;
5 cortinas | Peso total da cenografia: 200kg
Contato
Pakito Lázaro | +55 71 8823-3207 |
[email protected]
O espetáculo começa com solos que retratam a prisão social de cada intérpretedançarino, mas de forma abstrata, através de várias avalanches de movimentos
corporais, retratando comportamentos e signos que revelam e concretizam as
prisões. Finalmente, através de uma regressão no tempo, o público é levado
até a época de início desta prática de escravidão. Para contextualizar a origem
da cultura de aprisionamento com base na escravidão, é retratado o estigma de
um Brasil colonial. Durante todo o tempo, os intérpretes retratam o medo dos
africanos sendo arrancados de sua pátria para o desconhecido e mostram o
sofrimento vivido na época e camuflado nos tempos atuais.
trajetória do espetáculo: Um fragmento inicial do espetáculo foi
apresentado entre maio e setembro de 2013. Em novembro do mesmo ano,
estreou completo no Teatro do Movimento – Escola de Dança da Universidade
Federal da Bahia (UFBA). Foi depois selecionado para o Quarta que Dança 2014,
projeto de difusão da FUNCEB, tendo feito apresentações na Bahia financiadas
pelo edital.
o grupo/diretor: A Corpo Sísmico, na pessoa do diretor e coreógrafo Pakito
Lázaro, vem desenvolvendo seus trabalhos desde 2007. Pakito é licenciado pela
Escola de Dança da UFBA e técnico em Dança pela Escola de Dança da FUNCEB.
Dançou no Balé Folclórico da Bahia e Dance Brazil. Foi intérprete-criador no
projeto Atelier de Coreógrafos Brasileiros dos espetáculos “Samba do Crioulo
Doido” (Luiz de Abreu, 2004) e “Self Service” (Marcelo Evelin, 2005).
33
do abstrato ao concreto
(from the abstract to the concrete)
corpo sísmico cia. de dança (seismic body dance company)
Aims to provoke the audience to question their “social prisons” as part of a culture that
encourages and practices a chaotic and limited society, living to this day with the idea of
enslavement, thus creating a false democracy that is abstract and dependent on a concrete
and imprisoning capitalism.
On tour:
(technical team)
dimensions: 7m x 7m | Set elements: 5 grates that
are 80m wide and 1.90m high each; 2 iron chairs; 5
curtains | Total weight of the set: 200kg
Contact:
Pakito Lázaro | +55 71 8823-3207
[email protected]
34
The performance begins with solos that portray the social prison of each interpreter-dancer,
but in an abstract way, through various avalanches of body movements, portraying behaviors
and signs that reveal and concretize the prisons. Finally, through a temporal regression,
the audience is taken back to the era when this practice of slavery began. To contextualize
the origin of the culture of imprisonment based on slavery, the stigma of colonial Brazil is
portrayed. Throughout the performance, the interpreters portray the fear of the Africans
being forcibly removed from their homelands and brought to unknown places, showing the
suffering experienced in that era and camouflaged in modern times.
history of the performance: An initial piece of the performance was presented between
May and September of 2013. In November of the same year, the complete performance
premiered in the Theater of Movement - Dance School of the Federal University of Bahia
(UFBA). It was then selected for “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday) 2014, a FUNCEB
the group/director: Seismic Body, in the person of the director and choreographer Pakito
Lázaro, has been developing its work since 2007. Pakito is licensed by the UFBA Dance
School and a technician in Dance from the FUNCEB Dance School. He has danced in the
Folkloric Ballet of Bahia and Dance Brazil. He has an interpreter-creator in the Brazilian
Choreographers Workshop, with the performances “Samba do Crioulo Doido” (“Samba of
the Crazy Creole” – Luiz de Abreu, 2004) and “Self Service” (Marcelo Evelin, 2005).
Duration: 40 minutes
Fafá M. Araújo
Cast and crew:
Director and choreographer: Pakito Lázaro
Interpreters/dancers and co-creators: Carmela Iscla,
Carol Vasconcelos, Emerson Ribeiro, Fred Lopes,
Ícaro Ramos, Joana Laranjeira, Nayara Borges,
Renan Carvalho
Interpretation of text: Ícaro Ramos
Photography: Fafá M. Araújo
Support and costume accessories: Daniel Adam
Costumes: Cast
Set: Lorena Costa and Pakito Lázaro
Exploring movement based on bodily eruptions, utilizing the metaphors of avalanches,
earthquakes, tsunamis and fires, the Seismic Body Dance Company elicits a reflection about
this contemporary system, linking it to colonial and slaveholding Brazil.
do abstrato ao concreto
(de lo abstracto a lo concreto)
cuerpo sísmico cía. de danza
Está destinado a provocar al público a cuestionar sus prisiones “sociales” que forma parte
de una cultura que promueve y practica una sociedad caótica y limitada, viviendo hasta hoy
con la idea de la esclavitud, creando una falsa democracia, abstracta y dependiente de un
capitalismo concreto y aprisionador.
Explorando el movimiento a partir de las erupciones corporales, utilizando metáforas de
avalanchas, terremotos, tsunamis y el piso en llamas, el Cuerpo Sísmico Cía. de Danza
trae una reflexión sobre este sistema contemporáneo, haciendo una conexión con el Brasil
colonial y esclavista.
El espectáculo comienza con presentaciones que representan la prisión social de cada
intérprete-bailarín, pero de forma abstracta, a través de varias avalanchas de movimientos
corporales, retratando comportamientos y señales que revelan e implementan las prisiones.
Finalmente, a través de una regresión en el tiempo, el público es llevado hasta el momento
del inicio de la práctica de la esclavitud. Para contextualizar el origen de la cultura del
encarcelamiento, basado en la esclavitud, se representa el estigma de un Brasil colonial.
Al mismo tiempo, los intérpretes retratan el miedo de los africanos siendo arrancados de
su patria para ser llevados a lo desconocido y muestran el sufrimiento experimentado en
aquella época y camuflado en la actualidad.
trayectoria del espectáculo: Un fragmento inicial del espectáculo fue presentado entre
mayo y septiembre del 2013. En noviembre del mismo año, debutó por completo en el Teatro
del Movimiento – “Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia” (UFBA). Después fue
el grupo/director: El Cuerpo Sísmico, en la persona del director y coreógrafo Pakito
Lázaro, viene desarrollando sus trabajos desde el 2007. Pakito es licenciado de la Escuela de
Danza de la UFBA y técnico en Danza por la Escuela de Danza de FUNCEB. Bailó en el Ballet
Folclórico de Bahía y Dance Brazil. Fue intérprete-creador del proyecto Atelier de Coreógrafos
Brasileños de los espectáculos “Samba do Crioulo Doido” (Luiz de Abreu, 2004) y “Self
Service” (Marcelo Evelin, 2005).
Ficha técnica:
Dirección y coreografía: Pakito Lázaro
Intérpretes/bailarines y co-creadores: Carmela Iscla,
Carol Vasconcelos, Emerson Ribeiro, Fred Lopes,
Ícaro Ramos, Joana Laranjeira, Nayara Borges,
Renan Carvalho
Interpretación texto: Ícaro Ramos
Fotografía: Fafá M. Araújo
Utilería y vestuarios: Daniel Adam
Figurines: Elenco
Iluminador: Anderson Rodrigo
Escenario: Lorena Costa y Pakito Lázaro
En circulación:
Espacio necesario con dimensiones mínimas: 7m
x 7m | Elementos escénicos: 5 grados con 80m de
ancho y 1,90m de altura cada uno; 2 sillas de hierro;
5 cortinas | Peso total de la escenografía: 200kg
Contacto:
Pakito Lázaro | +55 71 8823-3207
[email protected]
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João Meirelles
ed
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Depois de 14 anos de trabalhos artísticos desenvolvidos em colaboração com
o Grupo Dimenti, Fábio Osório Monteiro estreou o seu primeiro espetáculo
autoral. “Edital” foi criado dentro do contexto do projeto “CADA”, contemplado
com o Edital Yanka Rudzka – Apoio à Montagem de Espetáculos de Dança no
Estado da Bahia, da FUNCEB, e do Manutenção Dimenti, projeto contemplado
com patrocínio de manutenção de grupos do programa Petrobras Cultural. A
necessidade de criar uma obra autoral para a realização do projeto, e também
para sobreviver no atual panorama da cena contemporânea, fez Fábio Osório
Monteiro lançar o “Edital 09/2011 – Para Aquisição de uma Obra Autoral”.
trajetória do espetáculo: “Edital” estreou em 2012 e, desde então,
Ficha técnica
Projeto autoral: Fábio Osório Monteiro
Direção: Fábio Osório Monteiro, Leonardo França e
Neto Machado
Colaboração: Gabriel Pedreira
Em circulação
Logística para 1 pessoa (equipe artística) + 1
Espaço necessário com dimensões mínimas: 4m
x 4m
Contato
Fábio Osório Monteiro | +55 71 9181-9049 / +55 21
98103-1718 | [email protected]
além da temporada em Salvador, realizou circulação pelas cidades baianas de
Cachoeira, Paulo Afonso, Vitória da Conquista e Itabuna. Nacionalmente, já foi
apresentado em Recife, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Brasília. Em 2013,
integrou o Circuito Palco Giratório Santa Catarina, percorrendo as cidades de
Florianópolis, Blumenau, Joinville, Criciúma, Laguna, Itajaí, Tubarão e Jaraguá
do Sul.
o diretor: Fábio Osório Monteiro iniciou seus estudos com o artista mineiro
Osvaldo Rosa e tem trabalhado intensamente como ator e dançarino em obras
cênicas e audiovisuais com diretores como Jorge Alencar, Jacyan Castilho,
Alex Cassal, Tino Sehgal e Xavier Le Roy. Graduado em Administração pela
Universidade Federal da Bahia (UFBA) e mestre em Dança pelo PPGDança/UFBA,
alia a sua formação acadêmica à atuação como produtor cultural, atividade que
exerce desde 2001.
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edital (public call)
fábio osório monteiro
On tour:
Lodging for 1 person (artistic team) + 1 person
(technical team)
dimensions: 4m x 4m
Contact:
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history of the performance: “Edital” premiered in 2012, and since then, in addition to the
season in Salvador, has toured through the Bahian cities of Cachoeira, Paulo Afonso, Vitória
da Conquista and Itabuna. Nationally, it has been performed in Recife, Rio de Janeiro, São
Paulo, Curitiba and Brasília. In 2013, it was part of the Santa Catarina Rotating Stage Circuit,
touring the cities of Florianópolis, Blumenau, Joinville, Criciúma, Laguna, Itajaí, Tubarão,
and Jaraguá do Sul.
the director: Fábio Osório Monteiro began his studies with the artist Osvaldo Rosa from
Minas Gerais, and has worked intensively as an actor and dancer in scenic and audiovisual
work with directors such as Jorge Alencar, Jacyan Castilho, Alex Cassal, Tino Sehgal, and
Xavier Le Roy. A graduate of Administration from the Federal University of Bahia (UFBA) with
a master’s degree in Dance from PPG Dance / UFBA, he links his academic background with
his activity as a cultural producer, which he has been doing since 2001.
João Meirelles
Cast and crew:
Authorial project: Fábio Osório Monteiro
Director: Fábio Osório Monteiro, Leonardo França
and Neto Machado
Collaboration: Gabriel Pedreira
After 14 years of artistic work developed in collaboration with the Dimenti Group, Fábio
Osório Monteiro has now released his first authorial performance. “Edital” was created
within the context of the “CADA” project, included in the Yanka Rudzka Funding – Support
for Dance Performance in the State of Bahia, from FUNCEB, as well as Dimenti Maintenance,
a project with the sponsorship of the Petrobras Cultural program to help maintain groups.
The necessity of creating an authorial work for the performance of the project, and also to
survive in the current contemporary scene, made Fábio Osório Monteiro launch “Public Call
09/2011 – For the Acquisition of an Authorial Work”.
edital
fábio osório monteiro
Después de 14 años de trabajos artísticos desarrollados en colaboración con el Grupo
Dimenti, Fábio Osório Monteiro debutó su primer espectáculo autoral. “Edital” fue creado
dentro del contexto del proyecto “CADA”, contemplado con el “Edital Yanka Rudzka” – Apoyo
al Montaje de Espectáculos de Danza en el Estado de Bahía, de FUNCEB, y de Mantenimiento
Dimenti, proyecto contemplado con patrocinio de mantenimiento de grupos del programa
Petrobras Cultural. La necesidad de crear una obra autoral para la realización del proyecto,
y también para sobrevivir en el actual panorama de la escena contemporánea, hizo a Fábio
Osório Monteiro lanzar el (edicto) “Edital 09/2011 – Para Adquisición de una Obra Autoral”.
trayectoria del espectáculo: “Edital” debutó en 2012 y, desde entonces, además de la
temporada en Salvador, circuló por las ciudades bahianas de Cachoeira, Paulo Afonso,
Vitória da Conquista e Itabuna. Nacionalmente, ya fue presentado en Recife, Rio de Janeiro,
São Paulo, Curitiba y Brasília. En el 2013, integró el Circuito Palco Giratorio Santa Catarina,
recorriendo las ciudades de Florianópolis, Blumenau, Joinville, Criciúma, Laguna, Itajaí,
Tubarão y Jaraguá do Sul.
el director: Fábio Osório Monteiro inició sus estudios con el artista minero Osvaldo Rosa
y ha trabajado intensamente como actor y bailarín en obras escénicas y audiovisuales con
directores como Jorge Alencar, Jacyan Castilho, Alex Cassal, Tino Sehgal y Xavier Le Roy.
Graduado en Administración en la “Universidade Federal da Bahia” (UFBA) y maestro
en Danza por el PPGDança/UFBA, conecta su formación académica a la actuación como
productor cultural, actividad que ejerce desde el 2001.
Ficha técnica:
Proyecto autoral: Fábio Osório Monteiro
Dirección: Fábio Osório Monteiro, Leonardo França y
Neto Machado
Colaboración: Gabriel Pedreira
En circulación:
Logística para 1 persona (equipo artístico) + 1
persona (equipo técnico)
Espacio necesario con dimensiones mínimas: 4m x
4m
Contacto:
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Carlos Barral
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A montagem teve sua primeira versão no final dos anos 1990, mas as questões
levantadas são pertinentes ainda nos dias de hoje. O objetivo maior da obra é a
esperança de que estes temas abordados um dia façam parte apenas do nosso
imaginário social.
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Baseado em fatos reais, o espetáculo aborda questões como preconceito,
rejeição, homofobia, aborto e violência – temas ainda latentes na atualidade.
Utiliza a arte da dança para instigar, incomodar e provocar reflexões sobre
posturas pré-estabelecidas. A intenção não é simplesmente o entretenimento,
e sim jogar luz em cantos obscuros da alma, revelando medos e dores que
povoam a mente humana. O questionamento por trás do roteiro é: “até onde
vai a intolerância do homem perante algo ou alguém considerado fora dos
padrões?”.
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trajetória do espetáculo: O projeto foi contemplado por edital de
montagem para sua realização, oferecido pela FUNCEB no ano de 1999. Naquele
primeiro momento, fez apresentações no Teatro Vila Velha, Theatro XVIII, Sala
do Coro do TCA e no Espaço Xisto Bahia, neste espaço através do Quarta que
Dança, projeto de difusão da FUNCEB, além de em São Paulo. A obra acabou
sendo revisitada nove anos após sua estreia, obtendo a mesma resposta do
público e trajetória de êxito. Foi mais uma vez selecionado para o Quarta que
Dança, na edição 2014.
Ficha técnica
Direção e coreografia: João Perene
Luz: Gerard Laffuster
Elenco: Marcley Oliveira, João Perene
Em circulação
Espaço necessário com dimensões mínimas:
14m (largura) x 10m (profundidade) | Elementos
cênicos: 2 tablados de 70cm x 70cm | Peso total da
cenografia: 25kg
Contato
João Perene | +55 71 9124-0296 | joaoperene@
hotmail.com | [email protected]
o grupo: Criada em 2004 com foco na pesquisa do movimento, a companhia
João Perene Núcleo de Investigação Coreográfica vem acumulando premiações
referentes a apoios de montagens, manutenções e circulações. Também
participou de grandes projetos e festivais, como: Quarta que Dança, Festival
Internacional de Artes Cênicas da Bahia (FIAC Bahia), Via Bahia Festival, Mostra
Bahiagás de Cultura, Mostra Bahia em Cena, Julho em Salvador, VII Encontro
Internacional de Artes Cênicas, Festival Nacional de Artes (FENARTE), Projeto
Nordestes (SP), Festival Novadança (BR) etc. Em 2008, o grupo foi convidado
para uma residência com o Balé Teatro Castro Alves (BTCA), o que resultou
no espetáculo “O Azul de Klein”, concebido pelo coreógrafo João Perene. Em
2012, representaram o Brasil no festival internacional 8e Rencontre de Danses
Metisses, em Cayenne – Guiana Francesa, aonde retornaram em 2014 como a
companhia brasileira convidada para as comemorações de sua 10ª edição.
41
farpas e lâminas de um corpo visível
(barbs and blades of a visible body)
joão perene núcleo de investigação coreográfica
(joão perene choreographic research center)
Based on real facts, the performance addresses issues such as prejudice, rejection,
homophobia, abortion, and violence - themes that are still latent today. It uses the art of
dance to instigate, perturb, and provoke reflections about pre-established postures. The
intention is not just to entertain, but rather to shine light into dark corners of the soul,
revealing fears and pains that inhabit the human mind. The question behind the script
is: “To what point will human intolerance go, in the face of something or someone that is
considered outside the norm?”
The first version of the piece was created at the end of the 1990s, but the issues raised are
still pertinent today. The greater aim of the work is the hope that these themes will one day
be part of our social imagination.
On tour:
(technical team)
dimensions: 14m (width) x 10m (depth) | Set
elements: 2 platforms of 70cm x 70 cm | Total weight
of the set: 25kg
Contact:
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the group: Created in 2004 with a focus on movement research, the João Perene
Choreographic Research Center company has been winning awards in support of
performances, continuing work, and publicity. It has also participated in large projects
and festivals, such as: “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday), International Festival of
Scenic Arts of Bahia (FIAC Bahia), Via Bahia Festival, Bahiagás Cultural Showcase, Bahia on
Stage Showcase, July in Salvador, VII International Encounter of Scenic Arts, National Arts
Festival (FENARTE), Northeast Project (SP), New Dance Festival (BR), etc. In 2008, the group
was invited for a residence with the Castro Alves Theater Ballet (BTCA), which resulted in the
show “O Azul de Klein” (“Klein’s Blue”), conceived by the choreographer João Perene. In
2012, the company represented Brazil in the international festival 8e Rencontre de Danses
Metisses, in Cayenne – French Guiana, where it will return in 2014 as the Brazilian company
invited for the commemoration of the 10th edition of the festival.
Carlos Barral
Cast and crew:
Director and choreographer: João Perene
Lighting: Gerard Laffuster
Cast: Marcley Oliveira, João Perene
history of the performance: The project was supported by the funding for its
implementation provided by FUNCEB in the year 1999. At that time, it was performed in the
Vila Velha Theater, Theater XVIII, TCA Choral Room, and the Xisto Bahia Space, in this space
through “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday), a FUNCEB publicity project, as well as
in São Paulo. The work ended up being revisited nine years after its premiere, achieving the
same history of success and response from the public. It was selected yet again for the 2014
edition of “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday).
farpas e lâminas de um corpo visível
(arpas y laminas de un cuerpo visible)
joão perene núcleo de investigación coreográfica
Basado en hechos reales, el espectáculo aborda cuestiones como prejuicio, rechazo,
homofobia, aborto y violencia – temas todavía latentes en la actualidad. Utiliza el arte de
la danza para instigar, molestar y provocar reflexiones sobre posturas preestablecidas.
La intención no es simplemente el entretenimiento, sino también llevar luz a los rincones
oscuros del alma, revelando miedos y dolores que abarcan la mente humana. La pregunta
es: “¿hasta dónde va la intolerancia del hombre ante algo o alguien considerado fuera de
las normas?”.
El montaje tuvo su primera versión al final de los años 1990, pero las cuestiones planteadas
son pertinentes aun en los días de hoy. El objetivo principal de la obra es la esperanza de
que estos temas abarcados, un día hagan parte apenas de nuestro imaginario social.
trayectoria del espectáculo: El proyecto fue contemplado con el edicto de montaje para
su realización, ofrecido por la FUNCEB en el año 1999. En aquella primera época, hizo
presentaciones en el Teatro Vila Velha, Theatro XVIII, Sala del Coro do TCA y en el Espaço
Xisto Bahía, en este espacio a través de “Quarta que Dança”, proyecto de difusión de
FUNCEB, además en São Paulo. La obra terminó siendo revisitada nueve años después de
su estreno, obteniendo la misma respuesta del público y la trayectoria de éxito. Fue una vez
más seleccionada para “Quarta que Dança”, en la edición 2014.
el grupo: Fundada en el año 2004 con un enfoque en la investigación del movimiento, la
compañía João Perene, Núcleo de investigación Coreográfica viene acumulando premios
referentes a apoyos de montajes, mantenimientos y circulaciones. También participó en
importantes proyectos y festivales, tales como: Quarta que Dança, Festival Internacional
de Artes Cênicas da Bahia (FIAC Bahia), Via Bahia Festival, Mostra Bahiagás de Cultura,
Mostra Bahia em Cena, Julho em Salvador, VII Encontro Internacional de Artes Cênicas,
Festival Nacional de Artes (FENARTE), Projeto Nordestes (SP), Festival Novadança (BR) etc.
En el 2008, el grupo fue invitado a una residencia con el Ballet Teatro Castro Alves (BTCA),
lo que dio como resultado el espectáculo “O Azul de Klein”, realizado por el coreógrafo João
Perene. En el 2012, representaron Brasil en el festival internacional 8e Rencontre de Danses
Metisses, en Cayenne – Guyana Francesa, a donde volvieron en el 2014 como la compañía
brasileña invitada a las conmemoraciones de su 10ª edición.
Ficha técnica:
Dirección y coreografía: João Perene
Elenco: Marcley Oliveira, João Perene
En circulación:
persona (personal técnico)
14m (ancho) x 10m (profundidad) | Elementos
escénicos: 2 tablas de 70cm x 70cm | Peso total de la
escenografía: 25kg
Contacto:
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João Meirelles
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O espetáculo faz uma reflexão sobre o contínuo ciclo de vida, morte e
renascimento.Propõe o desenvolvimento metafórico do mito grego “Ícaro” a
partir do seu fim. Sugere a ideia de que “após morrer” – tendo as suas asas
de cera derretidas pelo calor do sol – sobrevive carregando em si a profunda
experiência de conhecer de perto o inacessível e seu valor. Isto o aproximando
do homem comum, limitado ao voo da consciência em sua jornada vital pelas
inquietações sobre as antíteses da infância/velhice, prazeres/desgostos,
perdas/descobertas diárias comuns no cenário contemporâneo.
trajetória do espetáculo: Um fragmento inicial do espetáculo foi
apresentado em 2012 no Tabuleiro da Dança. Estreou completo em 2013 no
Festival Internacional VIVADANÇA, evento de que participou também em 2014.
Esteve no Festival de Dança de Lençóis e foi convidado para compor a Cena
Baiana do Festival Brasileiro de Teatro 2014. Foi selecionado para o Quarta que
Dança 2014, projeto de difusão da FUNCEB, tendo feito apresentações na Bahia
financiadas pelo edital.
o diretor: Iniciou seus estudos no Curso de Educação Profissional Técnico
Ficha técnica
Direção e interpretação: Dejalmir Melo
Assistente de direção e som: Marcelo Sousa
Luz: Pedro Benevides
Em circulação
(equipe técnica)
Espaço necessário com dimensões mínimas: 5m x 5m
| Dimensão e peso do cenário: 1 cadeira de ferro com
aproximadamente 2kg.
Contato
Dejalmir Melo | +55 71 8816-9869
[email protected]
de Nível Médio em Dança da Escola de Dança da FUNCEB em 1992. Participou
do Balé Brasileiro da Bahia (BBB) e do Balé Teatro Castro Alves (BTCA). Ganhou
o Prêmio Mambembe, oferecido pela Funarte/Ministério da Cultura. Integrou
os elencos do Grupo Corpo (Belo Horizonte/MG), Ballet Preljocaj (França),
Compañia Metros e Cia. De Danza (Espanha), Cia. Aterballetto (Itália) e Quasar
Cia. de Dança (GO). Na Bahia, também fez parte da Jorge Silva Cia. de Dança
e do Núcleo de Investigação Coreográfica. É idealizador do projeto “Ômega”.
No repertório, estão suas coreografias “Umbigo”, “Poema”, “Gente”, “Olhos
de Chuva”, “Na Rua! (Interferência Urbana)”, “Entre folhas e ventos” e “Ícaro”.
Participou de workshops com os coreógrafos Itizik Galili e Anouk van Dijk
(HO), Tadashi Endo (Butoh-MA) e Ivaldo Bertazzo (Reeducação do Movimento
– Método Bertazzo). É instrutor de técnicas contemporâeas, tendo trabalhado
como preparador corporal do BTCA em 2011, do Balé Jovem da Bahia em 2014, e
com o Núcleo Viladança 2013/2014, também como ensaiador para o espetáculo
“Da Ponta da Lingua à Ponta do Pé”.
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ícaro (icarus)
dejalmir melo
This performance reflects on the continuous cycle of life, death, and rebirth. It proposes a
metaphorical development of the Greek myth “Icarus” after its end. It suggests that “after
death” – having had his wings of wax melted by the heat of the sun – Icarus survives, carrying
within him the profound experience of having known the inaccessible and its value firsthand. This approximates him to the common man, limited to the flight of consciousness in
his vital journey through the concerns about the antitheses of childhood/old age, pleasures/
dislikes, and everyday losses/discoveries that are common in the contemporary scenario.
history of the performance: An initial piece of the performance was presented in 2012
at the Dance Board. The complete performance premiered in 2013 at the International
VIVADANÇA Festival, at which it also participated in 2014. It was performed at the Lençóis
Dance Festival and was invited to be part of the Bahian Scene of the 2014 Brazilian Theater
Festival. It was selected for “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday) 2014, a FUNCEB
On tour:
(technical team)
dimensions: 5m x 5m | Dimensions and weight of the
set: 1 iron chair of approximately 2kg.
Contact:
Dejalmir Melo | +55 71 8816-9869
[email protected]
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João Meirelles
Cast and crew:
Direction and interpretation: Dejalmir Melo
Director’s assistant and sound: Marcelo Sousa
Lighting: Pedro Benevides
the director: Dejalmir Melo began his studies at the Mid-Level Professional Education
Course in Dance at the FUNCEB Dance School in 1992. He participated in the Brazilian Ballet
of Bahia (BBB) and the Castro Alves Theater Ballet (BTCA). He won the Mambembe Award
from Funarte/Ministry of Culture. He was part of dance companies such as Grupo Corpo (Belo
Horizonte/MG), Ballet Preljocaj (France), Compañia Metros and Cia. De Danza (Spain), Cia.
Aterballetto (Italy) and Quasar Cia. de Dança (GO). In Bahia, he has also participated in the
Jorge Silva Dance Company and the Choreography Research Center. He is the creator of the
“Omega” project. His repertoire includes his choreographies “Umbigo” (“Navel”), “Poema”
(“Poem”), “Gente” (“People”), “Olhos de Chuva” (“Rain Eyes), “Na Rua! (Interferência
Urbana)” (“In the Street! Urban Interference”), “Entre folhas e ventos” (“Between Winds and
Leaves”) and “Ícaro” (“Icarus”). He has participated in workshops with the choreographers
Itizik Galili and Anouk van Dijk (HO), Tadashi Endo (Butoh-MA), and Ivaldo Bertazzo
(Movement Reeducation – Bertazzo Method). He is a teacher of contemporary techniques,
having worked as a body trainer at BTCA in 2011, in the Young Ballet of Bahia in 2014, and
with the Viladança Center 2013/2014, also as a rehearser for the performance “Da Ponta da
Lingua à Ponta do Pé” (“From the Tip of the Tongue to the Soles of the Feet”).
ícaro
dejalmir melo
El espectáculo hace una reflexión sobre el continuo ciclo de vida, muerte y renacimiento.
Propone el desarrollo metafórico del mito griego “Ícaro” a partir de su fin. Sugiere la idea de
que “tras la muerte” – teniendo sus alas de cera derretidas por el calor del sol – sobrevive
cargando en sí la profunda experiencia de conocer de cerca lo inaccesible y su valor,
aproximándolo al hombre común, limitado al vuelo de la consciencia en su jornada vital
por las inquietudes sobre las antítesis de la infancia/vejez, placeres/disgustos, pérdidas/
descubiertas diarias comunes en el escenario contemporáneo.
trayectoria del espectáculo: Un fragmento inicial del espectáculo fue presentado en el
2012 en el Consejo de Danza. Debutó por completo en el 2013 en el Festival Internacional
VIVADANÇA, evento en el que participó también en el 2014. Estuvo en el Festival de Danza
de Lençóis y fue invitado para componer la Escena Bahiana del Festival Brasileño de Teatro
2014. Fue seleccionado para “Quarta que Dança 2014”, proyecto de difusión de FUNCEB,
habiendo hecho presentaciones en Bahía financiadas por el edicto.
el director: Inició sus estudios en el Curso de Educación Profesional Técnico de Nivel
Medio en Danza de la Escuela de Danza de FUNCEB en 1992. Participó del Ballet Brasileño
de Bahía (BBB) y del Ballet Teatro Castro Alves (BTCA). Ganó el Premio Mambembe, ofrecido
por Funarte/Ministerio de la Cultura. Integró los elencos del Grupo Corpo (Belo Horizonte/
MG), Ballet Preljocaj (Francia), Compañía Metros y Cía. De Danza (España), Cía. Aterballetto
(Italia) y Quasar Cía. de Danza (GO). En Bahía, también formó parte de Jorge Silva Cía. de
Danza y del Núcleo de Investigación Coreográfica. Es idealizador del proyecto “Ômega”.
En el repertorio, están sus coreografías “Umbigo”(Ombligo), “Poema”, “Gente”, “Olhos
de Chuva”(Ojos de lluvia), “Na Rua! (Interferencia Urbana)”(En la calle), “Entre folhas e
ventos”(Entre hojas y vientos) e “Ícaro”. Participó de workshops con los coreógrafos Itizik
Galili y Anouk van Dijk (HO),Tadashi Endo (Butoh-MA) e Ivaldo Bertazzo (Reeducación de
Movimiento – Método Bertazzo). Es instructor de técnicas contemporáneas y trabajó como
preparador corporal de BTCA en el 2011 en el Ballet “Jovem da Bahia” en el 2014, y con el
Núcleo Viladança 2013/2014, también como ensayador para el espectáculo “Da Ponta da
Lingua à Ponta do Pé” (De la punta de la lengua a la punta del pie).
Ficha técnica:
Dirección e interpretación: Dejalmir Melo
Asistente de dirección y sonido: Marcelo Sousa
En circulación:
5m | Dimensión y peso del escenario: 1 silla de hierro
de aproximadamente 2kg.
Contacto:
Dejalmir Melo | +55 71 8816-9869
[email protected]
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Patrícia Carmo
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Em cena, cinco bailarinos, de maneira autônoma e inexplicável, descobrem uma
forma de abrir uma cisão no tempo/espaço, resgatando e dilatando, por breve
período, um fragmento relevante de suas vidas – fazendo vir à tona para a plateia
o instante poético de cada um. Este será revivido de maneira intensa e profunda
até não mais poder, afinal a oportunidade não se estenderá por muito tempo. O
que restará é a sensação de êxtase por terem experimentado algo tão singular.
Na coreografia, elementos gestualísticos, aliados a uma qualidade de movimentação minuciosa, assumem um caráter matemático para sua composição.
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trajetória do espetáculo: Este projeto foi contemplado com o Edital Yanka
Rudzka – Apoio à Montagem de Espetáculos de Dança no Estado da Bahia, da
FUNCEB, tendo sua estreia em 2012 na Sala do Coro do Teatro Castro Alves. Prosseguiu sua trajetória com apresentações em relevantes teatros e projetos de dança da Bahia, como o Quarta que Dança 2012, projeto de difusão da FUNCEB, e o
Cultura em Campo, com programação especial durante a Copa das Confederações
2013. Também em 2012, foi convidado a representar o Brasil no festival internacional 8e Rencontre de Danses Metisses, em Cayenne – Guiana Francesa.
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Inspirado na ideia de que o tempo não passa de uma sequência descontínua
de instantes sempre novos sem relação uns com os outros, do filósofo Gaston
Bachelard, e nas teorias “líquidas” do sociólogo Zigmunt Bauman – que pontua
relações que escorrem sem muitos obstáculos –, “Instante Dilatado” é uma metáfora sobre o tempo. É um espetáculo que versa sobre a velocidade. Uma proposta
onde as leis do tempo como conhecemos deixam de valer.
Ficha técnica
Direção e coreografia: João Perene
Elenco: Marcley Oliveira, Marcio Fidelis, Ramon Moura,
Neemias Santana, João Perene
Em circulação
Logística para 6 pessoas (equipe artística) + 1 pessoa
(equipe técnica)
Espaço necessário com dimensões mínimas: 14m (largura)
x 10m (profundidade) | Elementos cênicos: Cortinado de
cristais | Peso total da cenografia: 40kg
Contato
João Perene | +55 71 9124-0296
[email protected]
[email protected]
o grupo: Criada em 2004 com foco na pesquisa do movimento, a companhia
João Perene Núcleo de Investigação Coreográfica vem acumulando premiações referentes a apoios de montagens, manutenções e circulações. Também participou
de grandes projetos e festivais, como: Quarta que Dança, Festival Internacional de
Artes Cênicas da Bahia (FIAC Bahia), Via Bahia Festival, Mostra Bahiagás de Cultura, Mostra Bahia em Cena, Julho em Salvador, VII Encontro Internacional de Artes
Cênicas, Festival Nacional de Artes (FENARTE), Projeto Nordestes (SP), Festival Novadança (BR), entre outros. Em 2008, o grupo foi convidado para uma residência
com o Balé Teatro Castro Alves (BTCA), o que resultou no espetáculo “O Azul de
Klein”, concebido pelo coreógrafo João Perene. Em 2012, representaram o Brasil
no festival internacional 8e Rencontre de Danses Metisses, em Cayenne – Guiana Francesa, aonde retornaram em 2014 como a companhia brasileira convidada
para as comemorações de sua 10ª edição.
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instante dilatado (dilated moment)
joão perene núcleo de investigação coreográfica
(joão perene choreographic research center)
Inspired in the idea that time is nothing more than a discontinuous sequence of moments
that are always new and without relationships between them, from the philosopher
Gaston Bachelard, and in the “liquid” theories of the sociologist Zigmunt Bauman – which
punctuates relationships that flow without many obstacles – “Dilated Moment” is a metaphor
about time. It is a performance that deals with speed. A proposal where the laws of time as
we know them case to reign.
On stage, five dancers, in an autonomous and inexplicable way, discover a way to open a
fissure in time/space, rescuing and dilating, for a brief period, a revealing fragment of their
lives – revealing to the audience the poetic moment of each one. This moment will be re-lived
in a deep and intense way until it is no longer possible – after all, the opportunity will not last
very long. What will remain is the sensation of ecstasy after having experienced something
so unique.
In the choreography, elements of gesturing, along with a meticulous quality of movement,
assume a mathematical character for its composition.
On tour:
(technical team)
dimensions: 14m (width) x 10m (depth) | Set
elements: Crystal curtain | Total weight of the set:
40kg
Contact:
João Perene | +55 71 9124-0296
[email protected]
[email protected]
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the group: Created in 2004 with a focus on movement research, the João Perene
Choreographic Research Center company has been winning awards in support of
performances, continuing work, and publicity. It has also participated in large projects and
festivals, such as: “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday), International Festival of Scenic
Arts of Bahia (FIAC Bahia), Via Bahia Festival, Bahiagás Cultural Showcase, Bahia on Stage
Showcase, July in Salvador, VII International Encounter of Scenic Arts, National Arts Festival
(FENARTE), Northeast Project (SP), and the New Dance Festival (BR), among others. In 2008,
the group was invited for a residence with the Castro Alves Theater Ballet (BTCA), which
resulted in the show “O Azul de Klein” (“Klein’s Blue”), conceived by the choreographer João
Perene. In 2012, it represented Brazil at the international festival 8e Rencontre de Danses
Metisses in Cayenne – French Guiana, where it will return in 2014 as the Brazilian company
invited for the commemoration of the 10th edition of the festival.
Patricia Carmo
Cast and crew:
Director and choreographer: João Perene
Lighting: Gerard Laffuster
Cast: Marcley Oliveira, Marcio Fidelis, Ramon Moura,
Neemias Santana, João Perene
history of the performance: This project was included in the Yanka Rudzka Funding –
Support for Dance Performance in the State of Bahia, by FUNCEB, having premiered in 2012
in the Choral Room of the Castro Alves Theater. It continued its trajectory with performances
in important theaters and dance projects in Bahia, such as “Quarta que Dança” (Dancing
Wednesday) 2012, a FUNCEB publicity project, and Culture in the Field, with a special
schedule during the 2013 Confederations Cup. Also in 2012, it was invited to represent Brazil
in the international festival 8e Rencontre de Danses Metisses in Cayenne – French Guiana.
instante dilatado
joão perene núcleo de investigación coreográfica
Inspirado en la idea de que el tiempo no pasa de una secuencia discontinua de instantes
siempre nuevos, sin relación unos con otros, del filósofo Gaston Bachelard, y en teorías
“líquidas” del sociólogo Zigmunt Bauman – que señala relaciones que fluyen sin muchos
obstáculos –, “Instante Dilatado” es una metáfora sobre el tiempo. Es un espectáculo que
incide sobre la velocidad. Una propuesta donde las leyes del tiempo como conocemos dejan
de valer.
En escena, cinco bailarines, de manera autónoma e inexplicable, descubren una forma
de abrir una grieta en el tiempo/espacio, rescatando y dilatando, por breve período, un
fragmento relevante de sus vidas – haciendo salir el instante poético de cada persona de la
audiencia. Este será revivido de manera intensa y profunda hasta no poder más, al final la
oportunidad no se extenderá por mucho tiempo. Lo que restará es la sensación de éxtasis
por haber experimentado algo tan único.
En la coreografía, elementos gestuales, aliados a una calidad de movimiento minucioso,
asumen un carácter matemático para su composición.
trayectoria del espectáculo: Este proyecto fue contemplado con el Edicto Yanka
Rudzka – Apoyo al Montaje de Espectáculos de Danza en el Estado de Bahía, de FUNCEB,
debutando en el 2012 en la Sala del Coro del Teatro Castro Alves. Prosiguió su trayectoria
con presentaciones en relevantes teatros y proyectos de danza de Bahía, como “Quarta
que Dança 2012”, proyecto de difusión de FUNCEB, y Cultura en Campo, con programación
especial durante la Copa de las Confederaciones 2013. También en el 2012, fue invitado
a representar Brasil en el festival internacional “8e Rencontre de Danses Metisses, em
Cayenne” – Guyana Francesa.
el grupo: Creada en el 2004 y enfocada en la investigación del movimiento, la compañía
João Perene Núcleo de Investigación Coreográfica viene acumulando premiaciones
referentes a apoyos de montajes, mantenimientos y circulaciones. También participó de
grandes proyectos y festivales, como: Quarta que Dança, Festival Internacional de Artes
Cênicas da Bahia (FIAC Bahia), Via Bahia Festival, Mostra Bahiagás de Cultura, Mostra Bahia
em Cena, Julho em Salvador, VII Encontro Internacional de Artes Cênicas, Festival Nacional
de Artes (FENARTE), Projeto Nordestes (SP), Festival Novadança (BR), entre otros. En el
2008, el grupo fue invitado a una residencia con el Ballet Teatro Castro Alves (BTCA), lo
que resultó en el espectáculo “O Azul de Klein”, creado por el coreógrafo João Perene. En el
2012, representaron Brasil en el festival internacional “8e Rencontre de Danses Metisses,
em Cayenne – Guyana Francesa, a donde volvieron en el 2014 como la compañía brasileña
invitada para las conmemoraciones de su 10ª edición.
Ficha técnica:
Dirección y coreografía: João Perene
Iluminación: Gerard Laffuster
Elenco: Marcley Oliveira, Marcio Fidelis, Ramon
Moura, Neemias Santana, João Perene
En circulación:
(ancho) x 10m (profundidad) | Elementos escénicos:
Cortinado de cristales | Peso total de la escenografía:
40kg
Contacto:
João Perene | +55 71 9124-0296
[email protected]
[email protected]
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Gabriel Guerra
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Ficha técnica:
Dançarinos cocriadores: André Marinho, Lorrhan Santos,
Lucimar Cerqueira, Marcelo Galvão, Maju Passos, Mariana
Gottschalk
Assistente de direção: Bárbara Barbará
Concepção de trilha sonora e sonoplastia: Rafael Xavier
Iluminação: Marcos Dedê
Cenografia: Diego Mauro e Ícaro Vilaça
Fotografia e design gráfico: Gabriel Guerra
Figurino: Solon Diego
Coordenação de produção: Gabriel Guerra e Marcelo
Galvão
Em circulação:
(equipe técnica)
x 6m (profundidade) | Peso total da cenografia: 40kg.
Contato:
Marcelo Galvão | +55 71 9214-5169
[email protected]
“INTERações” é fruto do mergulho no samba de gafieira e seus padrões e
organizações dentro das escolas e bailes de dança de salão em Salvador. O
espetáculo propõe uma grande gafieira, em um jogo com dicotomias, onde não
há limites entre as partes opostas. O que está dentro está fora; o que é regra
deixa de ser. As interações ocorrem no modo de organizar o corpo no espaço e
no tempo, com diferentes possibilidades de construções coreográficas. O que
é previsível torna-se inesperado. O que esperar de um grande baile onde todos
podem dançar?
trajetória do espetáculo: “INTERações” teve sua estreia em 2009,
aprovado no Edital Yanka Rudzka – Apoio à Montagem de Espetáculos de
Dança no Estado da Bahia, da FUNCEB. Desde então, tem acumulado diversas
apresentações, como uma temporada no Teatro Vila Velha (2009), Festival Curta
Dança às 06 no Pelô (2010), Festival Internacional VIVADANÇA (2014), onde foi
premiado dentro da Mostra Baiana de Dança Contemporânea, e temporada
no Teatro SESC-SENAC Pelourinho (2014). Além destes eventos em Salvador,
esteve no Festival Baixo Sul da Bahia (Valença/BA), no Centro Cultural da Penha
e Galeria Olido – Secretaria Municipal de São Paulo (SP) e Festival Mostras
Brasileiras de Dança (Recife/PE).
o grupo: O Grupo Interações é composto por seis bailarinos e um artista visual,
tendo surgido em 2006 na Universidade Federal da Bahia (UFBA) no trânsito entre
as suas Escola de Dança e Escola de Belas Artes. Em sua trajetória, a pesquisa
em dança e suas vertentes é campo de atuação do grupo, entre vídeos-dança,
exposições fotográficas, espetáculos, performances, artigos, instalações e
grupo de estudo. Em seu percurso, coleciona 12 produções artísticas. Já circulou
em diversas cidades brasileiras e no Canadá. Atualmente, tem desenvolvido
trabalhos artístico-acadêmicos com princípios que as danças de salão trazem
em sua potencialidade como rico eixo referencial de investigação e composição
na contemporaneidade da dança.
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INTERações (INTERactions)
grupo interações (interactions group)
On tour:
(technical team)
dimensions: 8m (width) x 6m (depth) | Total weight
of the set: 40kg
Contact:
Marcelo Galvão | +55 71 9214-5169
[email protected]
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history of the performance: “INTERactions” premiered in 2009, included in the Yanka
Rudzka Funding – Support for Dance Performance in the State of Bahia, from FUNCEB. Since
then, it has been performed various times, with a season in the Vila Velha Theater (2009),
Short Dance at 6 Festival in the Pelô (2010), International VIVADANÇA Festival (2014), where
it received an award in the Bahian Contemporary Dance Showcase, and a season at the SESCSENAC Pelourinho Theater (2014). In addition to these events in Salvador, it was performed
at the Lower South of Bahia Festival (Valença/BA), in the Penha Cultural Center and Olido
Callery – Municipal Secretariat of São Paulo (SP) and Brazilian Dance Showcase Festival
(Recife/PE).
the group: The Interactions Group is composed of six dancers and a visual artist. It was
formed in 2006 in the Federal University of Bahia (UFBA) through the contact between its
Dance School and Fine Arts School. Throughout its history, the group’s work has focused
on research into dance and its branches, from dance videos to photographic expositions,
performances, shows, articles, facilities, and a study group. Its portfolio includes 12 artistic
productions. It has toured through various Brazilian cities as well as in Canada. Currently, it
has developed artistic-academic work based on the idea that ballroom dances have potential
as a rich referential axis of research and composition in contemporary dance.
Gabriel Guerra
Cast and crew:
Dancers and co-creators: André Marinho, Lorrhan
Santos, Lucimar Cerqueira, Marcelo Galvão, Maju
Passos, Mariana Gottschalk
Director’s assistant: Bárbara Barbará
Soundtrack and sound design: Rafael Xavier
Lighting: Marcos Dedê
Set: Diego Mauro and Ícaro Vilaça
Photography and graphic design: Gabriel Guerra
Costumes: Solon Diego
Production coordinator: Gabriel Guerra and Marcelo
Galvão
“INTERactions” is the result of a dive into samba de gafiera and its standards and
organizations inside the ballroom dance schools and dances in Salvador. The performance
proposes a great dance, in a game with dichotomies, where there are no limits between the
opposing parties. What is in is out; rules ceases to exist. The interactions occur to organize
the body in space and time, with different possibilities for choreographic constructions.
What is predictable becomes unexpected. What more could you want from a great ball where
everyone can dance?
INTERações (Interacciones)
grupo interações (grupo interacciones)
“INTERações” es fruto de la inmersión de la samba de gafieira y sus estándares y
organizaciones dentro de las escuelas y bailes de salón en Salvador. El espectáculo propone
una gran “gafieira” (Bailar bien agarrados), en un juego con dicotomías, donde no hay
límites entre las partes opuestas. Lo que está dentro está fuera; lo que es regla deja de serlo.
Las interacciones ocurren en el modo de organizar el cuerpo en el espacio y en el tiempo,
con diferentes posibilidades de construcciones coreográficas. Lo que es previsible se vuelve
inesperado. ¿Qué esperar de un gran baile donde todos pueden danzar?
trayectoria del espectáculo: “INTERações” se estrenó en el 2009, aprobado por el edicto
Yanka Rudzka – Apoyo al Montaje de Espectáculos de Danza en el Estado de Bahía, de
FUNCEB. Desde entonces, ha acumulado diversas presentaciones, como una temporada
en el Teatro Vila Velha (2009), “Festival Curta Dança às 06 no Pelô” (2010), “Festival
Internacional VIVADANÇA (2014)”, donde fue premiado dentro de la “Mostra Baiana de
Dança Contemporânea”, y una temporada en el Teatro SESC-SENAC Pelourinho (2014).
Además de estos eventos en Salvador, estuvo en el Festival “Baixo Sul da Bahia (Valença/
BA)”, en el “Centro Cultural da Penha” y Galería Olido – Secretaría Municipal de São Paulo
(SP) y Festival “Mostras Brasileiras de Dança (Recife/PE)”.
el grupo: el Grupo Interações está compuesto por seis bailarines y un artista visual,
surgiendo en el 2006 en la Universidad Federal de Bahía (UFBA) en el tránsito entre la
Escuela de Danza y la Escuela de Bellas Artes. En su trayectoria, el estudio de la danza y sus
vertientes es campo de actuación del grupo, entre vídeos-danza, exposiciones fotográficas,
espectáculos, performances, artículos, instalaciones y grupo de estudio. En su transcurso,
colecciona 12 producciones artísticas. Ya circuló en diversas ciudades brasileñas y en
Canadá. Actualmente, ha desarrollado trabajos artístico-académicos con principios que los
bailes de salón traen en su potencialidad como rico punto referencial de investigación y
composición en la contemporaneidad de la danza.
Ficha técnica:
Bailarines co-creadores: André Marinho, Lorrhan
Santos, Lucimar Cerqueira, Marcelo Galvão, Maju
Passos, Mariana Gottschalk
Asistente de dirección: Bárbara Barbará
Banda sonora y diseño de sonido: Rafael Xavier
Iluminación: Marcos Dedê
Escenografía: Diego Mauro y Ícaro Vilaça
Fotografía y diseño gráfico: Gabriel Guerra
Figurín: Solon Diego
Coordinación de producción: Gabriel Guerra y
Marcelo Galvão
En circulación:
escenografía: 40kg.
Contacto:
Marcelo Galvão | +55 71 9214-5169
[email protected]
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Tiago Lima
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Ao abrir espaço nesse espetáculo para inúmeras memórias de sua infância,
Neto Machado criou uma obra que coloca o imaginário do “menino” (universo
infantil geralmente legado aos garotos) para dançar. Ao invés de vermos dançar
a conhecida bailarina, quem dança em “Kodak” são monstros, heróis, ninjas
e mangás que, em movimento, se confundem, se distorcem e se modificam,
refletindo criticamente sobre os usuais estereótipos de gênero.
Em “Kodak”, tudo se ergue e se destrói com a mesma facilidade. Em cada cenário,
uma cena é gravada. Tudo é feito e revelado ao mesmo tempo. Nenhuma ilusão é
destruída, mas todas são transformadas.
Em cena, 100 caixas de arquivo morto coloridas constroem um mundo de plástico
onde nada é feito para durar. São peças de Lego montadas sem seguir as instruções
da caixinha. Uma plateia de poltronas multicores assiste a um número musical
em stop motion, a cidade preta e branca vira tela de cinema, um assassino atira
frames animados em todas as direções, o carro entra e foge em disparada, ouvemse gritos, o cenário é devastador, um gigante remodela uma cidade em um ato
perverso e libertador, e, por fim, o herói chega para se salvar.
“Kodak” pode ser apresentado como parte de programações para adolescentes e
crianças e, também, em programações para jovens e adultos. Com classificação
livre, tem um público-alvo múltiplo.
Ficha técnica
Concepção, direção e performance: Neto Machado
Iluminação e direção técnica: Fábia Regina
Som: Rodrigo Lemos e Leonardo França
Colaborações na criação: Cândida Monte, Ellen Mello,
Fábia Regina, Leonardo França e Jorge Alencar
Em circulação
Logística para 1 pessoa (equipe artística) + 3 pessoas
(equipe técnica)
Espaço necessário com dimensões mínimas: 6m x 6m |
Elementos cênicos: 1 mala: 75cm x 25cm x 38cm; 2 tubos
PVC: 125cm altura x 58cm de circunferência | Peso total da
cenografia: 40kg
Contato
Neto Machado | +55 71 8711-5304
[email protected]
trajetória do espetáculo: O espetáculo “Kodak” foi financiado e estreou
no 15º Cultura Inglesa Festival em São Paulo, em 2011, e, desde lá, já circulou
pelos principais festivais de dança do país, como: IC – Interação e Conectividade
(Salvador/BA, 2011); Festival Panorama (Rio de Janeiro/RJ, 2011); Festival de
Dança do Recife (PE, 2012); Fórum Internacional de Dança em Belo Horizonte (MG,
2012); Enartci em Ipatinga (MG, 2012); Projeto Combo nas cidades de Curitiba (PR),
Belém (PA) e Brasília (DF), 2012; Dança pra Cacilda – Ocupação do Teatro Cacilda
Becker no Rio de Janeiro (RJ, 2012); 4ª Jornada de Dança da Bahia (Salvador/BA,
2012); Modos de Existir SESC Santo Amaro (São Paulo/SP, 2012); Mostra Aldeia
SESC Pelourinho (Salvador/BA, 2012); Semana de Dança para Escolas no SESC
Sorocaba (SP, 2013); e Projeto Mediação em Camaçari (BA, 2014).
o diretor: Neto Machado é dançarino, coreógrafo, ator e comunicador. Mestre
em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e bolsista do Instituto
Akademie Schloss Solitude – Alemanha (2014), pesquisa em seus trabalhos a
relação direta entre arte contemporânea e cultura pop. Já se apresentou na TATE
Modern, em Londres; MIT, em Boston; e Festival d’Avignon, na França. É um
dos coordenadores do Dimenti – ambiente criativo que desenvolve projetos de
diferentes naturezas. Mais informações no: www.netomachado.com.
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kodak
neto machado
To make room in this show for innumerable memories from his childhood, Neto Machado has
created a work that makes the imagination of the “boy” (the childhood universe generally
linked to boys) dance. Instead of the typical ballerina dancing, the dancers in “Kodak”
are monsters, heroes, ninjas, and characters that, while in movement, become confused,
distorted, and changed, provoking a critical reflection about the typical gender stereotypes.
In “Kodak,” everything arises and is destroyed with the same ease. In each scenario, a scene
is recorded. Everything is made and revealed at the same time. None of the illusions are
destroyed, but all are transformed.
On stage, 100 colored filing boxes build a world of plastic where nothing is made to last.
They are Lego pieces built without following the instructions in the box. An audience of
multicolored seats watches a musical number in stop motion, the black and white city
becomes a movie screen, an assassin shoots animated frames in all directions, the car
enters and then flees, screams are heard, the scene is devastating, a giant remodels a city in
a wicked and liberating act, and finally, the hero arrives to save himself.
“Kodak” can be performed for children and teens as well as for adults. It is G-rated and has
multiple target audiences.
On tour:
(technical team)
dimensions: 6m x 6m | Set elements: 1 suitcase:
75cm x 25cm x 38cm; 2 PVC tubes: 125cm tall x 58cm
of circumference | Total weight of the set: 40kg
Contact:
Neto Machado | +55 71 8711-5304
[email protected]
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history of the performance: The show “Kodak” was financed and premiered in the 15th
Cultura Inglesa Festival in São Paulo, in 2011, and since then it has toured through the
main dance festivals in the country, such as: IC – Interaction and Connectivity (Salvador/
BA, 2011); Panorama Festival (Rio de Janeiro/RJ, 2011); Recife Dance Festival (PE, 2012);
International Dance Forum in Belo Horizonte (MG, 2012); Enartci in Ipatinga (MG, 2012);
Combo Project in the cities of Curitiba (PR), Belém (PA), and Brasília (DF), 2012; Dance for
Cacilda – Occupation of the Cacilda Becker Theater in Rio de Janeiro (RJ, 2012); 4th Dance
Day in Bahia (Salvador/BA, 2012); Ways of Existing SESC Santo Amaro (São Paulo/SP, 2012);
SESC Pelourinho Village Showcase (Salvador/BA, 2012); Dance Week for Schools in SESC
Sorocaba (SP, 2013), and Mediation Project in Camaçari (BA, 2014).
the director: Neto Machado is a dancer, choreographer, actor, and communicator. With
a master’s degree in Scenic Arts from the Federal University of Bahia (UFBA) and currently
a scholarship recipient at the Akademie Schloss Solitude Institute in Stuttgart, Germany,
his research and work involves the direct relationship between contemporary art and pop
culture. He has toured through places such as TATE Modern in London; MIT in Boston,
and Festival d’Avignon in France. He is one of the coordinators of Dimenti – a creative
environment that develops projects of different natures. Some of his work can be viewed at
www.netomachado.com.
João Meirelles
Cast and crew:
Concept, direction, and performance: Neto Machado
Lighting and technical director: Fábia Regina
Sound: Rodrigo Lemos and Leonardo França
Collaborators in the creation: Cândida Monte, Ellen
Mello, Fábia Regina, Leonardo França and Jorge
Alencar
kodak
neto machado
Al abrir espacio en este espectáculo para innúmeras memorias de su infancia, Neto
Machado creó una obra que coloca lo imaginario del “niño” (universo infantil generalmente
legado a los chicos) para danzar. En vez de ver danzar una conocida bailarina, quien danza
en “Kodak” son monstruos, héroes y ninjas, que, en movimiento, se confunden, se deforman
y se modifican, reflejando críticamente los usuales estereotipos del género.
En “Kodak”, todo se yergue y se destruye con la misma facilidad. En cada presentación, una
escena se graba. Todo se hace y se revela al mismo tiempo. Ninguna ilusión es destruida,
pero todas son transformadas.
En escena, 100 cajas coloridas de archivo muerto construyen un mundo de plástico, donde
nada está hecho para durar. Son bloques de Lego montados sin seguir las instrucciones de
la caja. Una platea de butacas multicolores observa un número musical en stop motion, la
ciudad negra y blanca se convierte en pantalla de cine, un asesino tira frames animados
en todas las direcciones, el carro entra y huye en disparada, se oyen gritos, el escenario es
devastador, un gigante remodela una ciudad en un acto perverso y libertador, y, por fin, el
héroe llega para salvarse.
“Kodak” puede ser presentado como parte de programaciones para adolescentes y niños,
y también, en programaciones para jóvenes y adultos. Con clasificación libre, alcanza un
público variado.
trayectoria del espectáculo: el espectáculo “Kodak” fue financiado y estrenado en 15º
Cultura Inglesa Festival en São Paulo, en el 2011, y desde entonces ya ha circulado por los
principales festivales de danza del país, como: IC – Interacción y Conectividad (Salvador/BA,
2011); Festival Panorama (Rio de Janeiro/RJ, 2011); Festival de Danza de Recife (PE, 2012);
Fórum Internacional de Danza en Belo Horizonte (MG, 2012); Enartci en Ipatinga (MG, 2012);
Proyecto Combo en las ciudades de Curitiba (PR), Belém (PA) y Brasília (DF), 2012; Danza
para Cacilda – Ocupación del Teatro Cacilda Becker en Rio de Janeiro (RJ, 2012); 4ª Jornada
de Danza de Bahía (Salvador/BA, 2012); Modos de Existir SESC Santo Amaro (São Paulo/SP,
2012); Mostra Aldeia SESC Pelourinho (Salvador/BA, 2012); Semana de Danza para Escuelas
en SESC Sorocaba (SP, 2013); y Proyecto Mediación en Camaçari (BA, 2014).
el director: Neto Machado es danzarín, coreógrafo, actor y comunicador. Maestro en Artes
escénicas de la Universidad Federal de Bahía (UFBA) y actual becario del Instituto Akademie
Schloss Solitude – Stuttgart, Alemania, investiga en sus trabajos la relación directa entre
arte contemporánea y cultura pop. Ya ha circulado por lugares como TATE Modern, en
Londres; MIT, en Boston; y Festival d’Avignon, en Francia. Es uno de los coordinadores de
Dimenti – ambiente creativo que desenvuelve proyectos de diferentes naturalezas. Algunas
de sus obras pueden ser vistas online en www.netomachado.com.
Ficha técnica:
Concepción, dirección y performance: Neto Machado
Iluminación y dirección técnica: Fábia Regina
Sonido: Rodrigo Lemos y Leonardo França
Colaboraciones en la creación: Cândida Monte, Ellen
Mello, Fábia Regina, Leonardo França y Jorge Alencar
En circulación:
6m x 6m | Elementos escénicos: 1 maleta: 75cm x
25cm x 38cm; 2 tubos PVC: 125cm altura x 58cm de
circunferencia | Peso total de la escenografía: 40kg
Contacto:
Neto Machado | +55 71 8711-5304
[email protected]
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Caw Castilho
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Ficha técnica
Concepção, direção e coreografia: Bruno de
Jesus
Assistente coreográfica: Ágata Matos
Bailarinos: Bruno de Jesus, Daiane Brito, Helder Sant,
Inah Irenam, Ágata Matos, Nana Monteiro, Raina Santos,
Sinara Santana
Concepção de luz: Anderson Rodrigo
Direção musical: José Maia
Cenografia e figurino: Bruno de Jesus
Produção: Bruno de Jesus e Inah Irenam
Assistente de produção: Helder Sant
Design gráfico: Alex França
Apoio técnico: Thiago Mascarenhas e Elis Paixão
Fotógrafos: Caw Castillo e Jaqueline Vasconcellos
Assessoria de Imprensa: Ellas Comunicação
Em circulação
(equipe técnica)
| Elementos cênicos: elásticos e 1 gaiola | Peso total da
cenografia: 5kg
Contato
Bruno de Jesus | +55 71 9233-1268 / +55 71 8628-8665
| [email protected] / bruno.
[email protected] | Inah Irenam | +55 71 9296-6887 /
+55 71 8824-8119 | [email protected]
Manolo Encubado é um sujeito. Pode ser eu ou pode ser você. Talvez todos
nós. A coreografia passeia por ambientes, onde a angústia, o medo, a prisão,
a agonia e a liberdade se conflitam num jogo de vida ou morte, sugerindo
reflexões sobre o nosso cotidiano. O espetáculo é uma reflexão sobre liberdade
e autonomia, inspirado numa experiência vivida pelo bailarino e coreógrafo
Bruno de Jesus num hospital, onde passou por uma apendicectomia, cirurgia de
retirada do apêndice. O universo proposto dialoga com situações diversas, ora
com limitações, ora com situações inesperadas. A sensação de independência
e dependência num discurso coreográfico.
trajetória do espetáculo: Estreou em 2010, no Teatro SESC-SENAC
Pelourinho. Fez temporada na cidade de Valença (BA), através do edital
Calendário de Apoio, da FUNCEB, em 2011. Participou do Tabuleiro da Dança em
2011 e fez temporada no Teatro Vila Velha, em 2012.
o grupo: Fundada em 2008, a ExperimentandoNUS Cia. de Dança estreou
seu primeiro espetáculo, “Quem te pariu?”, contemplado pelo projeto
Quarta que Dança 2011, criado a partir da ideia do corpo brasileiro e suas
representatividades. No ano seguinte, apresenta “Pau que nasce torto...”,
inspirado nos jogos eletrônicos e utilização de crianças e jovens nesse mundo
de dispositivo eletrônico. Em 2010, “Manolo Encubado” propõe reflexões
acerca da liberdade e autonomia cotidiana. Em 2011, o solo “Sala do Couro” se
destaca pela corporeidade e composição coreográfica. O espetáculo “MARIETA”
reafirma a estética e corporalidade da companhia, se destacando pela utilização
de elementos cotidianos em suas investigações e composições, onde a
gestualidade, tensões e sequências de movimento são inspiradas em assuntos
de relevância social, uma de suas principais características, potencializando o
fazer do grupo e da obra estreada em 2012. O bailarino e coreógrafo Bruno de
Jesus assina a direção do grupo, que é composto por bailarinos de diversas
linguagens e experiências artísticas.
61
manolo encubado
On tour:
(technical team)
dimensions: 7m x 7m | Set elements: Elastics and 1
cage | Total weight of the set: 5kg
Contact:
Bruno de Jesus | +55 71 9233-1268 / +55 71 86288665 | [email protected]
/ [email protected] | Inah Irenam | +55 71
9296-6887 / +55 71 8824-8119 | [email protected]
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experimentandonus cia. de dança
(experimentandonus dance company)
Manolo Encubado is a person. It could be you, or it could be me. Perhaps all of us. The
choreography wanders through places where anguish, fear, prison, agony, and liberty
clash in a game of life and death, suggesting reflections about our daily life. The show is
a reflection about liberty and autonomy, inspired in the dancer and choreographer Bruno
de Jesus’ experience in a hospital, where he underwent an appendectomy, an operation to
remove his appendix. The universe presented dialogues with various situations, whether
with limitations or unexpected situations. The sensation of dependence and independence
in a choreographic discourse.
history of the performance: Manolo Encubado premiered in 2010, in the SESC-SENAC
Pelourinho Theater. It performed a season in the city of Valença (BA) through the FUNCEB
Support Calendar fund, in 2011. It participated in the Dance Board in 2011 and performed a
season in the Vila Velha Theater in 2012.
the group: Founded in 2008, ExperimentandoNUS Dance Company debuted its first show,
“Quem te pariu?” (“Who gave birth to you?”), which was created based on the idea of the
Brazilian body and its representations, and was included in the 2011 “Quarta que Dança”
(Dancing Wednesday) project. The following year, it presented “Pau que nasce torto…” (“A
stick that grows crooked…”) inspired by the electronic games used by children and youth
in this world of electronic devices. In 2010, “Manolo Encubado” proposes reflections about
everyday liberty and autonomy. In 2011, the solo “Sala do Couro” (“Room of Leather”) stood
out for its corporeality and choreographic composition. The show “MARIETA” reaffirms the
company’s esthetic and corporeality, standing out for its use of everyday elements in its
research and compositions, where gestures, tensions, and sequences of movement are
inspired by socially relevant matters – one of its main characteristics, enhancing the group
and the work that debuted in 2012. The dancer and choreographer Bruno de Jesus is the
director of the group, which is composed of dancers of various styles and artistic expressions.
Caw Castillo
Cast and crew:
Concept, direction, and choreography: Bruno de
Jesus
Choreography assistant: Ágata Matos
Dancers: Bruno de Jesus, Daiane Brito, Helder Sant,
Inah Irenam, Ágata Matos, Nana Monteiro, Raina
Santos, Sinara Santana
Lighting design: Anderson Rodrigo
Musical director: José Maia
Set and costumes: Bruno de Jesus
Production: Bruno de Jesus and Inah Irenam
Production assistant: Helder Sant
Graphic design: Alex França
Technical support: Thiago Mascarenhas and Elis
Paixão
Photographers: Caw Castillo and Jaqueline
Vasconcellos
Press office: Ellas Comunicação
manolo encubado
experimentandonus cía. de danza
Manolo Encubado es un sujeto. Puedo ser yo o puedes ser tú. Tal vez todos nosotros.
La coreografía pasea por ambientes, donde la angustia, el miedo, la prisión, la agonía
y la libertad se enfrentan en un juego de vida o muerte, sugiriendo reflexiones sobre lo
cotidiano. El espectáculo es una reflexión sobre libertad y autonomía, inspirado en una
experiencia vivida por el bailarín y coreógrafo Bruno de Jesus en un hospital, donde pasó
por una apendicetomía, cirugía de retirada del apéndice. El universo propuesto dialoga
con situaciones diversas, a veces con limitaciones, otras con situaciones inesperadas. La
sensación de independencia y dependencia es un discurso coreográfico.
trayectoria del espectáculo: Estrenó en el 2010, en el Teatro SESC-SENAC Pelourinho. Tuvo
su temporada en la ciudad de Valença (BA), a través del edicto Calendario de Apoyo, de
FUNCEB, en el 2011. Participó en el Consejo da Danza en el 2011 y disfrutó de una temporada
en el Teatro Vila Velha, en el 2012.
el grupo: Fundada en el 2008, la ExperimentandoNUS Cía. de Danza estrenó su primer
espectáculo, “Quem te pariu?” (¿Quién te parió?), contemplado por el proyecto Quarta que
Dança 2011, creado a partir de la idea del cuerpo brasileño y sus representatividades. Al
año siguiente, presenta “Pau que nasce torto...”, inspirado en los juegos electrónicos y
la utilización de niños y jóvenes en ese mundo de dispositivos electrónicos. En el 2010,
“Manolo Encubado” propone reflexiones acerca de la libertad y autonomía cotidiana. En el
2011, la presentación única “Sala do Couro” se destaca por la corporeidad y composición
coreográfica. El espectáculo “MARIETA” reafirma la estética y corporalidad de la compañía,
destacándose por la utilización de elementos cotidianos en sus investigaciones y
composiciones, donde la gestualidad, tensiones y secuencias de movimiento se inspiran
en asuntos de relevancia social, una de sus principales características, potencializando el
trabajo del grupo y de la obra estrenada en el 2012. El bailarín y coreógrafo Bruno de Jesus
lleva la dirección del grupo, que está compuesto por bailarines de diversos lenguajes y
experiencias artísticas.
Ficha técnica:
Concepción, dirección y coreografía: Bruno de Jesus
Asistente coreográfica: Ágata Matos
Bailarines: Bruno de Jesus, Daiane Brito, Helder
Sant, Inah Irenam, Ágata Matos, Nana Monteiro,
Raina Santos, Sinara Santana
Diseño de luz: Anderson Rodrigo
Dirección musical: José Maia
Escenografía y figurín: Bruno de Jesus
Producción: Bruno de Jesus y Inah Irenam
Asistente de producción: Helder Sant
Diseño gráfico: Alex França
Apoyo técnico: Thiago Mascarenhas y Elis Paixão
Fotógrafos: Caw Castillo y Jaqueline Vasconcellos
Asesoría de prensa: Ellas Comunicação
En circulación:
7m | Elementos escénicos: elásticos y 1 jaula | Peso
total de la escenografía: 5kg
Contacto:
9296-6887 / +55 71 8824-8119 | [email protected]
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André Frutuôso
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O espetáculo se baseia nos ambientes e símbolos que caracterizam o modo
de vida do povo nordestino, apontando desde a possível origem cronológica
de povo, entendida através de nossas pesquisas, até as necessidades e os
paradigmas impostos pela verticalidade da vida moderna.
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“Matuto NegroHomem” é inspirado livremente na obra “Os Sertões”, de Euclides
da Cunha, e conta com uma visão de entendimento que é própria da Áttomos
Cia. de Dança, sem, no entanto, se caracterizar como uma obra cordelista ou
caricata.
Ficha técnica
Direção, coreografia e produção: Anderson Rodrigo
Bailarinos: Raina Santos, Viviane Santes, Elis da Paixão,
Sulivan Costa, Karoline Ribeiro, Scarlet Ucha, Claudiana
Honório, Uanderson Cavalcante, Lukas de Jesus
Sonoplasta: José Maia
Iluminação: Anderson Rodrigo
Operação: Sergio Bezerra
Em circulação
(equipe técnica)
x 6m (profundidade) | Elementos cênicos: 30 blocos de
construção| Peso total da cenografia: 170kg
Contato
Anderson Rodrigo | +55 71 9277-3210 / +55 71 3023-3105 |
[email protected]
Blog: http://attomosciadedanca.blogspot.com
O foco desse diálogo corporal é o ser ou cidadão do Nordeste do Brasil com
sua rotina de vida e o modo como ele encara a realidade a partir de suas
necessidades existenciais, abordando também os fatos que deixaram marcas,
determinaram rótulos e produziram consequências relativamente eternas.
trajetória do espetáculo: “Matuto NegroHomem” estreou em 2011, no
Cine-Teatro Solar Boa Vista. Teve uma grande temporada por teatros de Salvador,
como Espaço Xisto Bahia, Sala do Coro do TCA, Sesc-Senac e Centro Cultural
Plataforma.
o grupo: Formada em 1999, residindo no teatro do Colégio Anísio Teixeira, a
Áttomos Cia. de Dança teve sempre a intenção de provocar no público a reflexão
sobre os temas abordados, permitindo que o mesmo faça várias interpretações
da atuação cênica, considerando principalmente a grande diversidade existente
entre os bailarinos, resultante das mais diferentes origens de formações. A
companhia vem ocupando vários espaços, onde desenvolve ações e atividades
que contribuíram com a difusão da dança e com a instrumentalização e
profissionalização de muitos artistas.
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matuto negrohomem (blackman countryman)
áttomos cia. de dança (áttomos dance company)
On tour:
(technical team)
dimensions: 7m (width) x 6m (depth) | Set elements:
30 construction blocks | Total weight of the set: 170kg
Contact:
Anderson Rodrigo | +55 71 9277-3210 / +55 71 30233105 | [email protected]
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“Matuto NegroHomem” is loosely inspired by the work “Os Sertões” (“The Backlands”) by
Euclides da Cunha, and possesses a vision of understanding that belongs to the Áttomos
Dance Company – yet without being characterized as a work of caricature.
The focus of this corporeal dialog is the citizen of the Brazilian Northeast with his routine and
the way he faces reality based on his existential needs – also addressing the facts that have
left marks, determined labels, and produced relatively eternal consequences.
history of the performance: “Matuto NegroHomem” premiered in 2011 in the Solar Boa
Vista Cinema-Theater. It enjoyed a long season in Salvador’s theaters, such as the Xisto
Bahia Space, TCA Choral Room, Sesc-Senac and Plataforma Cultural Center.
the group: Formed in 1999, residing in the theater of the Anísio Teixeira High School, the
Áttomos Dance Company has always had the aim of provoking the public to reflect about
the themes it addresses, allowing it to make various interpretations of the action on stage,
considering mainly the great diversity existing among the dancers – a result of their quite
varied origins of training. The company has had a presence in various places, developing
initiatives and activities that have contributed to the dissemination of dance and the training
and professionalization of many performers.
André Frutuôso
Cast and crew:
Direction, choreography, and production: Anderson
Rodrigo
Dancers: Raina Santos, Viviane Santes, Elis da
Paixão, Sulivan Costa, Karoline Ribeiro, Scarlet Ucha,
Claudiana Honório, Uanderson Cavalcante, Lukas
de Jesus
Sound: José Maia
Operation: Sergio Bezerra
The show is based on environments and symbols that characterize the way of life of the
northeastern Brazilian people, pointing from their possible chronological origin, as
understood through our research, to the necessities and paradigms imposed by the
verticality of modern life.
matuto negrohomem
áttomos cia. de danza
El espectáculo se basa en los ambientes y símbolos que caracterizan el modo de vida del
pueblo nordestino, apuntando desde el posible origen cronológico del pueblo, entendido
a través de nuestros estudios, hasta las necesidades y los paradigmas impuestos por la
verticalidad de la vida moderna.
“Matuto NegroHomem” es inspirado libremente en la obra “Os Sertões”, de Euclides da
Cunha, y cuenta con una visión de entendimiento que es propia de Áttomos Cia. de Danza,
sin caracterizarse como una obra modelista o burlesca.
El enfoque de este diálogo corporal es el ser o ciudadano del Nordeste de Brasil, con su
rutina de vida y el modo como él encara la realidad, a partir de sus necesidades existenciales,
abarcando también los hechos que dejaron marcas, determinaron rótulos y produjeron
consecuencias relativamente eternas.
trayectoria del espectáculo: “Matuto NegroHomem” se estrenó en el 2011, en el CineTeatro Solar Boa Vista. Tuvo una gran temporada por teatros de Salvador, como “Espaço
Xisto Bahia”, “Sala do Coro do TCA”, “Sesc-Senac” y “Centro Cultural Plataforma”.
el grupo: Formada en 1999, residiendo en el teatro del Colegio Anísio Teixeira, la compañía
Áttomos Cia. de Danza tuvo siempre la intención de provocar en el público la reflexión
sobre los temas abordados, permitiendo que la misma haga varias interpretaciones de
la actuación escénica, considerando principalmente la gran diversidad existente entre
los bailarines, de diferentes orígenes y formaciones. La compañía viene ocupando varios
espacios, en los que desenvuelve acciones y actividades que han contribuido a la difusión
de la danza y a la instrumentalización y profesionalidad de muchos artistas.
Ficha técnica:
Dirección, coreografía y producción: Anderson
Rodrigo
Bailarines: Raina Santos, Viviane Santes, Elis da
Paixão, Sulivan Costa, Karoline Ribeiro, Scarlet Ucha,
Claudiana Honório, Uanderson Cavalcante, Lukas
de Jesus
Diseño de sonido: José Maia
Iluminación: Anderson Rodrigo
Operación: Sergio Bezerra
En circulación:
30 bloques de construcción| Peso total de la
escenografía: 170kg
Contacto:
Anderson Rodrigo | +55 71 9277-3210 / +55 71 30233105 | [email protected]
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Tiago Lima
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“Ouriço” foi desenvolvido com o apoio de pesquisa em criação coreográfica
pelo Itaú Cultural Rumos Dança 2013/2014. Neste espetáculo, o artista coloca
em ação um pensamento coreográfico em que corpo, som e objetos compõem
uma dança para além do dançarino. Este modo de operar coreograficamente nos
convida a uma combustão intimista, um carnaval extático: intenso e embriagado,
espinhoso e sedutor, enigmático e explícito. Um quase-solo de dança onde tudo
que co-habita na ação com o dançarino ganha corpo para mover.
trajetória do espetáculo: O espetáculo estreou em São Paulo durante a
Ficha técnica
Criação e concepção: Leonardo França
Produção e companheira de criação: Ellen Mello
Desenho sonoro: João Milet Meirelles
Figurino: Luiz Santana
Desenho de luz: Márcio Nonato
Operação de luz: Nando Zâmbia
Fotos: Tiago Lima
Em circulação
Logística para 1 pessoa (equipe artística) + 3 pessoas
(equipe técnica)
Contato
Leonardo França | +55 71 9111-0578
[email protected]
mostra Rumos Dança e vem se apresentando em diversos estados brasileiros,
como Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo e Pernambuco.
o diretor: Leonardo França é um artista que cruza diferentes atuações como
coreógrafo, performer e videoartista. Seus trabalhos problematizam o espaço
urbano e produzem outras relações entre rito, violência e erotismo. Licenciado em
Dança pela UFBA, o artista teve apoio do Itaú Cultural Rumos Dança 2013/2014
para dar continuidade a sua pesquisa artística e foi bolsista em residências
artísticas no c-e-m, centro em movimento Lisboa (PT) e na Casa Hoffmann
Curitiba (BR). Com os seus trabalhos “Brecha” e “Single”, se apresentou em
diversos festivais nacionais e internacionais como In-presentable (Madrid),
Panorama (Rio de Janeiro) e Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia
(FIAC Bahia).
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ouriço (hedgehog)
leonardo frança
On tour:
(technical team)
dimensions: 5m x 5m
Contact:
Leonardo França | +55 71 9111-0578
[email protected]
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history of the performance: The show premiered in São Paulo during the Dance Paths
showcase and has been performed in various Brazilian states such as Bahia, Minas Gerais,
Rio Grande do Sul, São Paulo, and Pernambuco.
the director: Leonardo França is an artist who crosses different activities as a
choreographer, performer, and video artist. His works discuss urban space and produce
different relationships between ritual, violence, and eroticism. Trained in Dance at UFBA,
the performer had support from Itaú Cultural Dance Paths 2013/2014 to continue his artistic
research, and was a grantee in artistic residence at c-e-m, center in movement Lisbon (PT)
and at the Hoffman House Curitiba (BR). With his works “Brecha” (Breach) and “Single”, he
performed at various national and international festivals such as In-presentable (Madrid),
Panorama (Rio de Janeiro), and the International Scenic Arts Festival of Bahia (FIAC Bahia).
Tiago Lima
Cast and crew:
Concept and creation: Leonardo França
Production and assistant creator: Ellen Mello
Sound design: João Milet Meirelles
Costumes: Luiz Santana
Lighting design: Márcio Nonato
Lighting operation: Nando Zâmbia
Photos: Tiago Lima
“Ouriço” was developed with the support of choreography creation research from Itaú
Cultural Dance Paths 2013/2014. In this show, the artist puts a choreographic thought into
action in which body, sound, and objects compose a dance that goes beyond the dancer.
This manner of operating choreographically invites us to an intimate combustion, an ecstatic
carnival: drunken and intense, spiky and seductive, enigmatic and explicit. An almost-solo
of dance where everything that cohabits in the action with the dancer gains a body to move.
ouriço
leonardo frança
“Ouriço” fue desarrollado con el apoyo de investigación en creación coreográfica por el
Itaú Cultural Rumos Danza 2013/2014. En este espectáculo, el artista pone en acción un
pensamiento coreográfico en el que el cuerpo, el sonido y objetos componen una danza
más allá del bailarín. Este modo de operar coreográficamente nos invita a una combustión
intimista, un carnaval extático: intenso y embriagado, espinoso y seductor, enigmático y
explícito. Un casi único de danza donde todo lo que cohabita en la acción con el bailarín
toma forma para moverse.
trayectoria del espectáculo: El espectáculo se estrenó en São Paulo durante la muestra
“Rumos Dança” y viene presentándose en diferentes estados brasileños, como Bahía, Minas
Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo y Pernambuco.
el director: Leonardo França es un artista que cruza diferentes actuaciones como
coreógrafo, actor y video artista. Sus trabajos problematizan el espacio urbano y producen
otras relaciones entre rito, violencia y erotismo. Licenciado en Danza por la UFBA, el artista
tuvo apoyo de Itaú Cultural Rumos Dança 2013/2014 para dar continuidad a su investigación
artística y fue becario en residencias artísticas en el c-e-m, centro en movimiento Lisboa
(PT) y en la Casa Hoffmann Curitiba (BR). Con sus obras “Brecha” y “Single” se presentó en
diversos festivales nacionales e internacionales como: In-presentable (Madrid), Panorama
(Rio de Janeiro) y Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia (FIAC Bahia).
Ficha técnica:
Creación y concepción: Leonardo França
Producción y compañera de creación: Ellen Mello
Diseño sonoro: João Milet Meirelles
Figurín: Luiz Santana
Diseño de luz: Márcio Nonato
Operación de luz: Nando Zâmbia
Fotos: Tiago Lima
En circulación:
5m
Contacto:
Leonardo França| +55 71 9111-0578
[email protected]
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Almir Bindillatti
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O espetáculo conta a vida de Isadora Duncan através de coreografias originais
criadas por esta dançarina entre 1900 e 1927 e atualizadas por Fátima Suarez
(diretora artística do Mantra Centro de Dança) e Lori Belilove (diretora artística
da Isadora Duncan Foundation de Nova Iorque).
“Para Sempre Isadora” possibilita ao público o acesso a uma importante
parte da memória viva da dança produzida no ocidente e conhecer o trabalho
desenvolvido na Bahia pela única companhia especializada no repertório de
Isadora Duncan de toda a América do Sul. As coreografias são um resumo dos
trabalhos criados durante a vida desta que é um ícone da dança moderna,
considerada a precursora da dança livre, que rompeu com os padrões do ballet
clássico e devolveu a dança a seu valor como arte sagrada e popular.
Entremeados às danças, o espetáculo possui textos que expõem o pensamento,
a vida e a filosofia da dança concebida pela dançarina, assim como imagens
da época e de elementos da natureza que se fundem com as danças. No final,
conta a visita de Isadora Duncan ao Brasil e a Bahia em 1916. As impressões e
influências desta viagem se transformam em uma dança baiana: o xaxado, que
encerra o espetáculo.
trajetória do espetáculo: Estreou em novembro de 2013 no Espaço Xisto
Bahia, em Salvador (BA). Foi selecionado para o Quarta que Dança 2014, projeto
de difusão da FUNCEB, tendo feito apresentações na Bahia financiadas pelo edital.
a diretora: Fatima Suarez, diretora do Mantra Centro de Dança e Arte
Ficha técnica
Dançarinas: Brisa Carrilho, Estela Maria Serrano Pereira,
Rachel Fonsêca de Faria Neves, Cristina Tocchetto
Paupério, Mayana Magalhães Simões de Oliveira e Maria
de Fatima Seabra Suarez
Iluminador: Gerard Laffustte
Atriz: Cristiane Pinho
Em circulação
Logística para 7 pessoas (equipe artística) + 1 pessoa
(equipe técnica)
x 8m (profundidade)
Contato
Fátima Suarez | +55 71 9107-8387 / +55 71 3235-9650
[email protected]
Contemporânea e do Contemporânea Ensemble, é formada pela Faculdade de
Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA). A partir de 1984, especializouse em dança moderna e coreografia na London Contemporary Dance School e
no Laban Centre of Movement, ambos na Inglaterra, e na Martha Graham Dance
School e Merce Cunninghamm Dance Foundation, em Nova York. Ainda em
Nova York, conheceu a sua mestra na técnica de Isadora Duncan, Lori Belilove,
estabelecendo um intercâmbio permanente entre esta fundação e a Escola
Contemporânea de Dança, instituição que fundou em 1990. Criou e produz a
Jornada de Dança da Bahia, o Curso de Formação para Professores em Dança
e a Mantra Cia. de Dança, projetos voltados para a ampliação da criação e
experimentação coreográfica e para a capacitação de educadores, envolvendo
dançarinos da capital e interior da Bahia e do exterior. É articuladora do Fórum
de Dança da Bahia e membro do Colegiado Setorial de Dança da Bahia.
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para sempre isadora (isadora forever)
contemporânea ensemble (contemporary ensemble)
This show recounts the life of Isadora Duncan through original choreography created by
this dancer between 1900 and 1927 and updated by Fátima Suarez (artistic director of the
Mantra Dance Center) and Lori Belilove (artistic director of the Isadora Duncan Foundation
of New York).
“Isadora Forever” allows the audience to access an important part of the living memory of
dance produced in the west, and learn about the work developed in Bahia by the only dance
company in South America specializing in Isadora Duncan’s repertoire. The choreographies
are a summary of the work created during the life of this icon of modern dance, who is
considered the predecessor to free dance, which broke away from the standards of classical
ballet and developed the value of dance as a sacred and folk art.
Interspersed between the dances, the performance has texts that reveal the thoughts, life,
and philosophy of the dance developed by the dancer, as well as images from the era and
elements of nature that merge with the dances. At the end, it tells about Isadora Duncan’s
visit to Brazil and Bahia in 1916. The impressions and influences from this trip transformed
into a Bahian dance: xaxado, which closes the performance.
On tour:
(technical team)
dimensions: 6m (width) x 8m (depth)
Contact:
Fátima Suarez | +55 71 9107-8387 / +55 71 3235-9650
[email protected]
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the director: Fatima Suarez, director of the Mantra Center of Dance and Contemporary
Art, and of the Contemporary Ensemble, has a degree from the Dance School of the
Federal University of Bahia (UFBA). Beginning in 1984, she specialized in modern dance
and choreography at the London Contemporary Dance School and at the Laban Centre
of Movement, both in England, and at the Martha Graham Dance School and Merce
Cunninghamm Dance Foundation, in New York. While in New York, she met her teacher in
the Isadora Duncan technique – Lori Belilove – and established a permanent exchange
program between this foundation and the Contemporary Dance School, an institution that
she founded in 1990. She created and produces the Bahia Dance Day, the Training Course
for Dance Teachers, and the Mantra Dance Company, projects geared towards expanding
choreographic creation and experimentation for the training of educators, involving dancers
from the capital and interior of Bahia as well as abroad. She is an organizer of the Bahia
Dance Forum and member of the Collegiate Dance Sector of Bahia.
Almir Bindillatti
Cast and crew:
Dancers: Brisa Carrilho, Estela Maria Serrano
Pereira, Rachel Fonsêca de Faria Neves, Cristina
Tocchetto Paupério, Mayana Magalhães Simões de
Oliveira and Maria de Fatima Seabra Suarez
Lighting: Gerard Laffustte
Actress: Cristiane Pinho
history of the performance: “Isadora Forever” premiered in November 2013 in the Xisto
Bahia Space in Salvador (BA). It was selected for “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday)
2014, a FUNCEB publicity project, having been performed in Bahia with financing from the
fund.
para sempre isadora
contemporânea ensemble
El espectáculo cuenta la vida de Isadora Duncan a través de coreografías originales creadas
por esta bailarina entre 1900 y 1927, y actualizadas por Fátima Suarez (directora artística de
Mantra Centro de Danza) y Lori Belilove (directora artística de Isadora Duncan Foundation
de Nueva York).
“Para Sempre Isadora” le posibilita al público el acceso a una importante parte de la
memoria viva de la danza producida en el occidente y conocer el trabajo desarrollado en
Bahía por la única compañía especializada en el repertorio de Isadora Duncan de toda
América del Sur. Las coreografías son un resumen de las obras creadas durante la vida de
esta artista que es un ícono de la danza moderna, considerada la precursora de la danza
libre, que rompió con los estereotipos del ballet clásico ye devolvió la danza a su modo como
arte sagrada y popular.
Intercalados en las danzas, el espectáculo posee textos que exponen el pensamiento, la vida
y la filosofía de la danza concebida por la bailarina, así como imágenes de la época y de
elementos de la naturaleza que se funden con las danzas. Al final, cuenta la visita de Isadora
Duncan a Brasil y a Bahía en 1916. Las impresiones e influencias de este viaje se transforman
en una danza bahiana: el “xaxado”, que cierra el espectáculo.
trayectoria del espectáculo: Se estrenó en noviembre del 2013 en el Espacio Xisto Bahia,
en Salvador (BA). Fue seleccionado para “Quarta que Dança 2014”, proyecto de difusión de
FUNCEB, habiéndose presentado en Bahía financiado por el edicto.
la directora: Fatima Suarez, directora del “Mantra” Centro de Danza y Arte Contemporáneo
y de “Contemporânea Ensemble”, se graduó en la Facultad de Danza de la “Universidade
Federal da Bahia” (UFBA). A partir de 1984, se especializó en danza moderna y coreografía en
London Contemporary Dance School y en Laban Centre of Movement, ambos en Inglaterra, y
en Martha Graham Dance School y Merce Cunninghamm Dance Foundation, en Nueva York.
Fue en Nueva York que conoció a su maestra en la técnica de Isadora Duncan, Lori Belilove,
estableciendo un intercambio permanente entre esta fundación y la “Escola Contemporânea
de Dança”, institución que fundó en 1990. Creó y produjo la Jornada de Danza de Bahía, el
Curso de Formación para Profesores de Danza y “Mantra Cia. de Dança”, proyectos dirigidos
a la ampliación de la creación y experimentación coreográfica y para la capacitación de
educadores, envolviendo bailarines de la capital e interior de Bahía y del exterior. Ella es
articuladora del “Fórum de Dança da Bahia” y miembro del “Colegiado Setorial de Dança
da Bahia”.
Ficha técnica:
Bailarines: Brisa Carrilho, Estela Maria Serrano
Pereira, Rachel Fonsêca de Faria Neves, Cristina
Tocchetto Paupério, Mayana Magalhães Simões de
Oliveira y Maria de Fatima Seabra Suarez
Iluminador: Gerard Laffustte
Actriz: Cristiane Pinho
En circulación:
(ancho) x 8m (profundidad)
Contacto:
Fátima Suarez | +55 71 9107-8387 / +55 71 3235-9650
[email protected]
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André Frutuoso
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Ficha técnica
Coreografia e direção: Bruno de Jesus Assistente coreográfico: Marcos Ferreira
Bailarinos: Daiane Brito, Elis Paixão, Fred
Lopes, Inah Irenam, Marcos Ferreira, Marcello
De S. Santos, Raina Santos
Preparação técnica: Bruno de Jesus, Daiane Brito,
Joffre Santos, Mestre Zambi e Pakito Lázaro
Cenografia: Jorge Alberto Figurino: Tyara Fontes Costureira: Tyara Fontes Projeto de luz e operação: Anderson Rodrigo Concepção musical: Bruno de Jesus e Índio Medeiros Design gráfico: Alex França Produção: Betânia Cesar e Inah Irenam Fotografia: André Frutuoso e Safira Moreira Assessoria de comunicação: Ellas Comunicação
Em circulação
(equipe técnica)
Espaço necessário com dimensões mínimas: 7m x 7m |
Elementos cênicos: estrutura em madeira com 2m x 3m; 3
cabeças de boi | Peso total da cenografia: 40kg
Contato
Bruno de Jesus | +55 71 9233-1268 / +55 71 8628-8665
| [email protected] /bruno.
[email protected] | Inah Irenam | +55 71 9296-6887 /
+55 71 8824-8119 | [email protected]
No espetáculo, entra em cena o universo da música verdadeiramente popular,
focando em três vertentes: o arrocha, o pagode e o funk. A proposta é
problematizar o preconceito em torno dessas expressões. O jeito de falar, de
vestir, de divertir-se.
trajetória do espetáculo: Estreou em março de 2014, realizando uma
temporada de cinco dias na cidade de Salvador, com casa lotada. Selecionado
para a composição da Oficina Nacional de Dança Contemporânea, realizada
pela Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
o grupo: Fundada em 2008, a ExperimentandoNUS Cia. de Dança estreou
seu primeiro espetáculo, “Quem te pariu?”, contemplado pelo projeto
Quarta que Dança 2011, criado a partir da ideia do corpo brasileiro e suas
representatividades. No ano seguinte, apresenta “Pau que nasce torto...”,
inspirado nos jogos eletrônicos e utilização de crianças e jovens nesse mundo
de dispositivo eletrônico. Em 2010, “Manolo Encubado” propõe reflexões
acerca da liberdade e autonomia cotidiana. Em 2011, o solo “Sala do Couro” se
destaca pela corporeidade e composição coreográfica. O espetáculo “MARIETA”
reafirma a estética e corporalidade da companhia, se destacando pela utilização
de elementos cotidianos em suas investigações e composições, onde a
gestualidade, tensões e sequências de movimento são inspiradas em assuntos
de relevância social, uma de suas principais características, potencializando o
fazer do grupo e da obra estreada em 2012. O bailarino e coreógrafo Bruno de
Jesus assina a direção do grupo, que é composto por bailarinos de diversas
linguagens e experiências artísticas.
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On tour:
(technical team)
dimensions: 7m x 7m | Set elements: Wooden
structure, 2m x 3m; 3 bull heads | Total weight of the
set: 40kg
Contact:
9296-6887 / +55 71 8824-8119 | [email protected]
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por que, zé? (why, zé?)
experimentandonus dance company
In this show, the universe of truly popular music takes the stage, focusing on three branches:
arrocha, pagode, and funk. The idea is to question the prejudice that surrounds these
expressions, including the way of speaking, dressing, and having fun.
history of the performance: “Why, Zé?” premiered in March 2014, performing a five-day
season in the city of Salvador, to a packed house. It was selected for the composition of the
National Contemporary Dance Workshop, held by the Dance School of the Federal University
of Bahia (UFBA).
the group: Founded in 2008, ExperimentandoNUS Dance Company debuted its first show,
“Quem te pariu?” (“Who gave birth to you?”), which was created based on the idea of the
Brazilian body and its representations, and was included in the 2011 “Quarta que Dança”
(Dancing Wednesday) project. The following year, it presented “Pau que nasce torto…” (“A
stick that grows crooked…”) inspired by the electronic games used by children and youth
in this world of electronic devices. In 2010, “Manolo Encubado” proposes reflections about
everyday liberty and autonomy. In 2011, the solo “Sala do Couro” (“Room of Leather”) stood
out for its corporeality and choreographic composition. The show “MARIETA” reaffirms the
company’s esthetic and corporeality, standing out for its use of everyday elements in its
research and compositions, where gestures, tensions, and sequences of movement are
inspired by socially relevant matters – one of its main characteristics, enhancing the group
and the work that debuted in 2012. The dancer and choreographer Bruno de Jesus is the
director of the group, which is composed of dancers of various styles and artistic expressions.
André Frutuôso
Cast and crew:
Director and choreographer: Bruno de Jesus Choreography assistant: Marcos Ferreira
Dancers: Daiane Brito, Elis Paixão, Fred Lopes, Inah
Irenam, Marcos Ferreira, Marcello De S. Santos,
Raina Santos
Technical preparation: Bruno de Jesus, Daiane Brito,
Joffre Santos, Mestre Zambi and Pakito Lázaro
Set: Jorge Alberto Costumes: Tyara Fontes Tailor: Tyara Fontes Lighting design and operation: Anderson Rodrigo Musical concept: Bruno de Jesus and Índio Medeiros Graphic design: Alex França Production: Betânia Cesar and Inah Irenam Photography: André Frutuoso and Safira Moreira Press company: Ellas Comunicação
por que, zé?
experimentandonus cia. de dança
En el espectáculo, entra en escena el universo de la música verdaderamente popular,
enfocándose en tres vertientes: el arrocha, el pagode y el funk. La propuesta es problematizar
el prejuicio en relación a esas expresiones. El gesto de hablar, de vestir, de divertirse.
trayectoria del espectáculo: Se estrenó en marzo del 2014, realizando una temporada de
cinco días en la ciudad de Salvador, con presentaciones abarrotadas. Seleccionado para la
composición de la Oficina Nacional de Danza Contemporánea, realizada por la Escuela de
Danza de la “Universidade Federal da Bahia” (UFBA).
el grupo: Fundada en el 2008, la ExperimentandoNUS Cía. de Danza estrenó su primer
espectáculo, “Quem te pariu?” (¿Quién te parió?), contemplado por el proyecto Quarta que
Dança 2011, creado a partir de la idea del cuerpo brasileño y sus representatividades. Al
año siguiente, presenta “Pau que nasce torto...”, inspirado en los juegos electrónicos y
la utilización de niños y jóvenes en ese mundo de dispositivos electrónicos. En el 2010,
“Manolo Encubado” propone reflexiones acerca de la libertad y autonomía cotidiana. En el
2011, la presentación única “Sala do Couro” se destaca por la corporeidad y composición
coreográfica. El espectáculo “MARIETA” reafirma la estética y corporalidad de la compañía,
destacándose por la utilización de elementos cotidianos en sus investigaciones y
composiciones, donde la gestualidad, tensiones y secuencias de movimiento se inspiran
en asuntos de relevancia social, una de sus principales características, potencializando el
trabajo del grupo y de la obra estrenada en el 2012. El bailarín y coreógrafo Bruno de Jesus
lleva la dirección del grupo, que está compuesto por bailarines de diversos lenguajes y
experiencias artísticas.
Ficha técnica:
Coreografía y dirección: Bruno de Jesus Asistente coreográfico: Marcos Ferreira
Bailarines: Daiane Brito, Elis Paixão, Fred Lopes,
Inah Irenam, Marcos Ferreira, Marcello De S. Santos,
Raina Santos
Preparación técnica: Bruno de Jesus, Daiane Brito,
Joffre Santos, Mestre Zambi y Pakito Lázaro
Escenografía: Jorge Alberto Figurina: Tyara Fontes Costurera: Tyara Fontes Proyecto de luz y operación: Anderson Rodrigo Concepción musical: Bruno de Jesus e Índio
Medeiros Diseño gráfico: Alex França Producción: Betânia Cesar e Inah Irenam Fotografía: André Frutuoso y Safira Moreira Asesoría de comunicación: Ellas Comunicação
En circulación:
x 7m | Elementos escénicos: estructura de madera
con 2m x 3m; 3 cabezas de buey | Peso total de la
escenografía: 40kg
Contacto:
/[email protected] | Inah Irenam | +55 71
9296-6887 / +55 71 8824-8119 | [email protected]
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Maurício Freitas
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Ficha técnica
Coreografia e concepção: Bruno de Jesus
Bailarinos: Anderson Rodrigo e Bruno de Jesus
Violoncelista: Fernanda Monteiro
Concepção de luz: Anderson Rodrigo
Operação de luz: Moisés Victorio
Sonoplastia: Fred Lopes
Cocriação cenográfica: Jorge Alberto
Música do solo Sala do Couro: Jose Maia Emanoel
Voz off poema: Fábio de Santana
Voz off música: Mestre King
Poema “Preto que dança”: Fernando Gonzaga
Produção: Inah Irenam
Em circulação
(equipe técnica)
Espaço necessário com dimensões mínimas: 7m x
7m | Elementos cênicos: 1 djmbê; cortinas de cordas;
traquitanas de tecido preto (suporte para chuva de
pipocas); 25kg de pipocas prontas | Peso total da
cenografia: 43kg
Contato
Bruno de Jesus | +55 71 9233-1268 / +55 71 8628-8665
[email protected]
O espetáculo é uma celebração aos 50 anos de carreira do precursor da dança
afrobrasileira na Bahia, Raimundo Bispo dos Santos, o Mestre King. Sua matriz
africana aparece na simbologia de orixás e na religiosidade, destacando o corpo
como sagrado e o corpo como festividade através de um olhar contemporâneo.
Aspectos das danças de orixás, puxada de rede e o samba de roda configuram
a dramaturgia do espetáculo num diálogo entre dois bailarinos negros. A obra
parte da pesquisa sobre a diversidade no contexto cultural afrobrasileiro.
trajetória do espetáculo: Criado em 2013, ano de comemoração dos 50
anos de carreira do Mestre King. Foi selecionado no edital Quarta que Dança
2013, projeto de difusão da FUNCEB, tendo feito apresentações na Bahia
financiadas pelo edital; Encontro Arte de Cor, no Centro Cultural Plataforma; 1ª
Mostra Baiana de Dança Contemporânea da 8ª edição do Festival Internacional
VIVADANÇA, em 2014; e Festival de Dança de Itacaré (BA), 2014.
o diretor: Bruno de Jesus estudou dança no Liceu de Artes e Ofícios da Bahia
em 2004; ministrou oficinas de dança no projeto social Viva Ilha, para crianças e
adolescentes, em 2007; e para crianças e idosos no projeto Fazendo Cidadania,
2008. É formado pela Escola de Dança da FUNCEB desde 2010 e atua como
diretor e coreógrafo da ExperimentandoNUS Cia. de Dança, a qual fundou em
2008, tendo desenvolvido um diverso repertório, em que destacam-se “Pau que
nasce torto...” (2009), “Manolo Encubado” (2010), “MARIETA” (2011) e “Quem
te pariu?”, espetáculo selecionado pelo Quarta que Dança em 2011.
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Cast and crew:
Concept and choreography: Bruno de Jesus
Dancers: Anderson Rodrigo and Bruno de Jesus
Cellist: Fernanda Monteiro
Lighting design: Anderson Rodrigo
Lighting operation: Moisés Victorio
Sound: Fred Lopes
Set co-creation: Jorge Alberto
Music for the “Room of Leather” solo: Jose Maia
Emanoel
Voice off poem: Fábio de Santana
Voice off music: Mestre King
Poem “Black man that dances”: Fernando Gonzaga
Production: Inah Irenam
On tour:
(technical team)
dimensions: 7m x 7m | Set elements: 1 djembe;
rope curtains; carts of black fabric (support for the
popcorn rain); 25kg of popped popcorn | Total weight
of the set: 43kg
Contact:
Bruno de Jesus | 71 9233-1268 / 71 8628-8665
|[email protected]
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raimundos
bruno de jesus
This show is a celebration of the 50-year career of the predecessor to Afro-Brazilian dance in
Bahia, Raimundo Bispo dos Santos, or Mestre King. His African roots appear in the symbols
of the orixás and the religiosity, highlighting the body as sacred and the body as festivity
through a contemporary view. Aspects of orixá dances, puxada de rede (fisherman’s dance)
and samba de roda compose the dramaturgy of the show in a dialog between two black
dancers. The work is part of research about diversity in the Afro-Brazilian cultural context.
history of the performance: “Raimundos” was created in 2013, commemorating the 50year career of Mestre King. It was selected for “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday)
2013, a FUNCEB publicity project, and has been performed in Bahia with support from the
fund; at the Art of Color Encounter at the Plataforma Cultural Center, 1st Bahian Contemporary
Dance Showcase in the 8th edition of the International VIVADANÇA Festival in 2014; and at
the Itacaré Dance Festival (BA), 2014.
the director: Bruno de Jesus studied dance at the School of Arts and Crafts of Bahia in
2004; he gave dance workshops in the social project Viva Ilha, for children and teens,
in 2007; and for children and the elderly in the Making Citizenship project in 2008. He
graduated from the FUNCEB Dance School in 2010 and now works as the director and
choreographer of the ExperimentandoNUS Dance Company, which he founded in 2008. He
has developed a diverse repertoire, with the highlights “Pau que nasce torto...” (“A stick
that grows crooked...”) (2009), “Manolo Encubado” (2010), “MARIETA” (2011) and “Quem te
pariu?” (“Who gave birth to you?”), a performance that was selected for “Quarta que Dança”
(Dancing Wednesday) in 2011.
raimundos
bruno de jesus
El espectáculo es una celebración a los 50 años de carrera del precursor de danza
afrobrasileña en Bahía, Raimundo Bispo dos Santos, el Mestre King. Su matriz africana
aparece en la simbología de los orichas y en la religiosidad, destacando el cuerpo como
sagrado y como festividad a través de una mirada contemporánea. Aspectos de las danzas
de los orichas, tirón de la red y la samba de rueda configuran la dramaturgia del espectáculo
en un diálogo entre dos bailarines negros. La obra surge de la investigación de la diversidad
en el contexto cultural afrobrasileño.
trayectoria del espectáculo: Creado en el 2013, año de conmemoración de los 50 años de
carrera del Mestre King. Fue seleccionado en el edicto “Quarta que Dança 2013”, proyecto
de difusión de FUNCEB, habiendo hecho presentaciones en Bahía financiadas por el
edicto; “Encontro Arte de Cor, no Centro Cultural Plataforma”; “1ª Mostra Baiana de Dança
Contemporânea da 8ª edição do Festival Internacional VIVADANÇA”, en el 2014; y “Festival
de Dança de Itacaré” (BA), 2014.
el director: Bruno de Jesus estudió danza en “Liceu de Artes e Ofícios da Bahia” en el 2004;
ministró talleres de danza en el proyecto social “Viva Ilha”, para niños y adolescentes, en
el 2007; y para niños y ancianos en el proyecto “Fazendo Cidadania”, 2008. Es graduado
de la Escuela de Danza de FUNCEB desde el 2010 y actúa como director y coreógrafo de
“ExperimentandoNUS Cia. de Dança”, la cual fue fundada en el 2008, desenvolviendo
un variado repertorio, en el que se destacan “Pau que nasce torto...” (2009), “Manolo
Encubado” (2010), “MARIETA” (2011) y “Quem te pariu?”, espectáculo seleccionado por
“Quarta que Dança” en el 2011.
Tiago Lima
Ficha técnica:
Coreografía y concepción: Bruno de Jesus
Bailarines: Anderson Rodrigo y Bruno de Jesus
Violoncelista: Fernanda Monteiro
Concepción de luz: Anderson Rodrigo
Operación de luz: Moisés Victorio
Diseño de sonido: Fred Lopes
Co-creación escenográfica: Jorge Alberto
Música de la obra: Sala do Couro: Jose Maia
Emanoel
Voz off poema: Fábio de Santana
Voz off música: Mestre King
Poema “Preto que dança”: Fernando Gonzaga
Producción: Inah Irenam
En circulación:
x 7m | Elementos escénicos: 1 djmbê; cortinas de
cuerdas; traquitanas de tejido negro (soporte para
lluvia de palomitas de maíz); 25kg de palomitas de
maíz hechas | Peso total de la escenografía: 43kg
Contacto:
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Luis Guarnieri
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Feito para acontecer durante o pôr-do-sol em quintais de casas, terraços e
praças bucólicas, o trabalho mescla memórias coreográficas, bagunças de
infância e fantasias cinematográficas. “Souvenir” ativa os primeiros impulsos
artísticos da infância que, de muitos modos, nos atravessam até hoje enquanto
pessoas e artistas. No espetáculo, o corpo é constituído por texturas caseiras de
movimento que equalizam precisão e um ar amadorístico.
Os artistas rememoram materiais de diferentes momentos e contextos: das
danças populares e carnavalescas a lutas marciais e jograis escolares. Aquilo que
é aparentemente precário se redimensiona com qualidades cinematográficas
com a utilização de aparatos como o microfone boom, que amplifica o som de
pequenos objetos, e com o refletor Kinofluor, que ilumina o quintal quando o
sol se despede de vez.
Uma aventura contemporânea e afetuosa para todas as idades.
Ficha técnica
Direção e concepção: Jorge Alencar
Criação e performance: Fábio Osório Monteiro, Leonardo
França, Neto Machado
Assistência de direção e direção de produção: Ellen Mello
Colaboração visual: Giorgia Conceição
Colaboração musical: Pedro Amorim
Em circulação
(equipe técnica)
x 8m (profundidade) | Elementos cênicos: 2 tubos de 1,2m,
com cerca de 20cm de diâmetro cada (estrutura metálica
desmontável); 1 tubo de 2,1m, com cerca de 20cm de
diâmetro (lona); estrutura metálica (base triangular), com
cerca de 60cm x 60cm | Peso total da cenografia: 50kg
Contato
Jorge Alencar | +55 71 8711-5314
[email protected]
trajetória do espetáculo: Estreou em Salvador (BA) no ano de 2011 e,
desde então, vem sendo apresentado nas cinco regiões do país, como em Belém
(PA), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Olinda (PE) e
Vitória (ES); também em cidades do interior da Bahia, como Vitória da Conquista,
Itabuna, Paulo Afonso, Cachoeira; em contextos como Festival Internacional de
Artes Cênicas da Bahia (FIAC Bahia), Ocupação do Teatro Cacilda Becker (RJ),
Festival Cena Cumplicidades (PE), Festival In-Presentable em Madrid (Espanha).
Em 2013, participou do projeto Palco Giratório do Sesc.
o diretor: Jorge Alencar é graduado em Dança pela Universidade Federal da
Bahia (UFBA) e em Comunicação Social, pela Universidade Católica do Salvador
(UCSal), com mestrado em Artes Cênicas (UFBA). Tem intenso trajeto como
criador com obras cênicas como “Tombé” e “Souvenir”, e em cinema com os
filmes “Sensações Contrárias” (curta-metragem de dança), “Miúda e o GuardaChuva” (curta de animação) e “Pinta” (longa-metragem). Seus trabalhos têm
circulado por todas as regiões brasileiras e por contextos internacionais como:
Festival In-Presentable (Espanha), Festival du Film d’Animation de Annecy
(França), Move Berlim (Alemanha), FIVU (Uruguai) e Indie Lisboa (Portugal).
Como curador, atuou em projetos como Com.posições Políticas (RJ), Festival
Internacional de Artes Cênicas da Bahia (FIAC Bahia), Quarta que Dança (BA) e,
principalmente, IC – Interação e Conectividade (BA). Foi professor da Escola de
Dança da UFBA e do Balé Teatro Castro Alves (BA). Fundou o Grupo Dimenti em
1998.
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souvenir
jorge alencar
Created to be performed during the sunset in backyards, terraces, and bucolic squares, this
work mixes choreographic memories, childhood messes, and cinematographic fantasies.
“Souvenir” activates the first artistic impulses of childhood which, in many ways, permeates
us to this day as people and artists. During the show, the body consists of homemade
textures of movement that balance precision and an amateur air.
The performers recall elements from various moments and contexts: from folk and carnival
dances to martial arts and school jesters. That which is apparently precarious is reshaped
with cinematographic qualities with the use of tools such as the boom microphone, which
amplifies the sound of small objects, and the Kinofluor reflector, which illuminates the yard
when the sun sets for good.
On tour:
(technical team)
dimensions: 6m (width) x 8m (depth) | Set elements:
2 tubes 1.2m in length, with diameters of around
20cm each (collapsible metal structure); 1 tube 2.1m
in length, with a diameter of around 20cm (tarp);
metallic structure (triangular base), around 60cm x
60cm | Total weight of the set: 50kg
Contact:
Jorge Alencar | +55 71 8711-5314
[email protected]
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A contemporary and affectionate adventure for all ages.
history of the performance: “Souvenir” premiered in Salvador (BA) in the year 2011, and
since then has been performed in all five regions of the country: in Belém (PA), Brasília
(DF), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Olinda (PE) and Vitória (ES); as well
as in cities in the interior of Bahia, such as Vitória da Conquista, Itabuna, Paulo Afonso,
Cachoeira; in contexts such as the International Scenic Arts Festival of Bahia (FIAC Bahia),
Occupation of the Cacilda Becker Theater (RJ), Scene Complicities Festival (PA), and Festival
In-Presentable in Madrid (Spain). In 2013, it participated in the SESC Rotating Stage project.
the director: Jorge Alencar has a degree in Dance from the Federal University of Bahia
(UFBA) and in Social Communication from the Catholic University of Salvador (UCSal), with a
master’s degree in Scenic Arts (UFBA). He has an intense history as a creator of stage works
such as “Tombé” and “Souvenir” as well as in film with “Sensações Contrárias” (“Contrary
Sensations”) – a short dance piece, “Miúda e o Guarda-Chuva” (“The Little One and the
Umbrella”) – a short animation, and “Pinta” (“Speckle”) – a full-length film. His work
has toured through all Brazilian regions as well as internationally: Festival In-Presentable
(Spain), Festival du Film d’Animation de Annecy (France), Move Berlin (Germany), FIVU
(Uruguay), and Indie Lisbon (Portugal). As an organizer, he has worked on projects such as
Political Com.positions (RJ), International Scenic Arts Festival of Bahia (FIAC Bahia), “Quarta
que Dança” (Dancing Wednesday) (BA) and mainly IC - Interaction and Connectivity (BA). He
has been a professor at the UFBA Dance School and the Castro Alves Theater Ballet (BA). He
founded the Dimenti Group in 1998.
João Meirelles
Cast and crew:
Concept and direction: Jorge Alencar
Creation and performance: Fábio Osório Monteiro,
Leonardo França and Neto Machado
Assistant director and production director: Ellen
Mello
Visual collaboration: Giorgia Conceição
Musical collaboration: Pedro Amorim
souvenir
jorge alencar
Hecho para ocurrir durante la puesta del sol en patios de casas, terrazas y plazas bucólicas,
la obra mezcla memorias coreográficas, juegos de infancia y fantasías cinematográficas.
“Souvenir” activa los primeros impulsos artísticos de la infancia que, de muchos modos, nos
atraviesan hasta hoy como personas y artistas. En el espectáculo, el cuerpo está constituido
por texturas caseras de movimiento que ecualizan precisión y un aire de amateurismo.
Los artistas rememoran materiales de diferentes momentos y contextos: de las danzas
populares y carnavalescas a las luchas marciales y canciones escolares. Aquello que es
aparentemente precario se redimensiona con cualidades cinematográficas por la utilización
de aparatos como el micrófono boom, que amplifica el sonido de pequeños objetos, y con el
reflector Kino flúor, que ilumina el patio cuando el sol se despide de una vez.
Una aventura contemporánea y afectuosa para todas las edades.
trayectoria del espectáculo: Se estrenó en Salvador (BA) en el año 2011 y, desde entonces,
viene siendo presentado en las cinco regiones del país, como en Belém (PA), Brasília
(DF), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Olinda (PE) y Vitória (ES); también
en ciudades del interior de Bahía, como Vitória da Conquista, Itabuna, Paulo Afonso,
Cachoeira; en contextos como el “Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia” (FIAC
Bahia), “Ocupação do Teatro Cacilda Becker” (RJ), “Festival Cena Cumplicidades” (PE),
“Festival In-Presentable” en Madrid (España). En el 2013, participó en el proyecto “Palco
Giratorio” del Sesc.
el director: Jorge Alencar es graduado de Danza en la “Universidade Federal da Bahia”
(UFBA) y en Comunicación Social, en la “Universidade Católica do Salvador” (UCSal), con
maestría en Artes escénicas (UFBA). Tiene un intenso trayecto como creador con obras
escénicas como “Tombé” y “Souvenir”, y en cine con los filmes “Sensações Contrárias”
(cortometraje de danza), “Miúda e o Guarda-Chuva” (corto de animación) y “Pinta”
(largometraje). Sus trabajos han circulado por todas las regiones brasileñas y por contextos
internacionales como: Festival In-Presentable (España), Festival du Film d’Animation de
Annecy (Francia), Move Berlim (Alemania), FIVU (Uruguay) e Indie Lisboa (Portugal). Como
tutor, actuó en proyectos como “Composições Políticas” (RJ), “Festival Internacional de Artes
Cênicas da Bahia” (FIAC Bahia), “Quarta que Dança” (BA) y, principalmente, “IC – Interação
e Conectividade” (BA). Fue profesor de la Escuela de Danza de la UFBA y del Ballet Teatro
Castro Alves (BA). Fundó el Grupo Dimenti en 1998.
Ficha técnica:
Dirección y concepción: Jorge Alencar
Creación y performance: Fábio Osório Monteiro,
Leonardo França, Neto Machado
Asistencia de dirección y dirección de producción:
Ellen Mello
Colaboración visual: Giorgia Conceição
Colaboración musical: Pedro Amorim
En circulación:
2 tubos de 1,2m, con cerca de 20cm de diámetro
cada una (estructura metálica desmontable); 1 tubo
de 2,1m, con cerca de 20cm de diámetro (lona);
estructura metálica (base triangular), con cerca de
60cm x 60cm | Peso total de la escenografía: 50kg
Contacto:
Jorge Alencar | +55 71 8711-5314
[email protected]
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Patrícia Carmo
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O espetáculo traz para a cena dois personagens que, diferentes no seu
histórico, se encontram num caos absoluto. Imersos em um mundo onde
alguns já desistiram de tentar e estão ali, jogados ao chão, esquecidos de si
mesmos, cometendo os mesmos erros, inertes a qualquer interferência exterior
que possa fazê-los transformarem-se ou reagirem, simplesmente. Essas duas
pessoas ligadas de alguma forma estão à procura de um entendimento maior de
mundo, que seja não somente entre elas, mas também com tudo e todos que os
cercam. Como são senhores deles mesmos, resolvem cada um da sua forma ir
descobrindo, durante o processo evolutivo, que talvez os defeitos e diferenças
individuais não sejam totalmente diversos e que somente se transformam em
suas particularidades.
Assim, decidem investir nos seus desejos e aspirações e tentam fazer com que,
nesse espaço, essas peculiaridades existentes estejam, a princípio, notadas e daí
compreendidas e respeitadas pelos demais. O espetáculo aborda a ambiguidade
dessa vertente do que significa “tolerância”, os dois extremos de uma atitude
tolerante nas relações pessoais e interpessoais.
trajetória do espetáculo: Estreou no Festival Internacional de Artes
Cênicas da Bahia (FIAC Bahia), em 2009. Apresentou-se no Teatro Miguel
Santana em 2012. Foi selecionado para o Quarta que Dança 2013, projeto de
o diretor: Iniciou seus estudos no Curso de Educação Profissional Técnico
Ficha técnica
Direção e interpretação: Dejalmir Melo
Intérprete: Douglas Gibran
Assistente de direção e som: Marcelo Sousa
Em circulação
(equipe técnica)
x 7m (profundidade) | Peso total da cenografia: 1 mala
com aproximadamente 60kg
Contato
Dejalmir Melo | +55 71 8816-9869
[email protected]
de Nível Médio em Dança da Escola de Dança da FUNCEB em 1992. Participou
do Balé Brasileiro da Bahia (BBB) e do Balé Teatro Castro Alves (BTCA). Ganhou
o Prêmio Mambembe, oferecido pela Funarte/Ministério da Cultura. Integrou
os elencos do Grupo Corpo (Belo Horizonte/MG), Ballet Preljocaj (França),
Compañia Metros e Cia. De Danza (Espanha), Cia. Aterballetto (Itália) e Quasar
Cia. de Dança (GO). Na Bahia, também fez parte da Jorge Silva Cia. de Dança
e do Núcleo de Investigação Coreográfica. É idealizador do projeto “Ômega”.
No repertório, estão suas coreografias “Umbigo”, “Poema”, “Gente”, “Olhos
de Chuva”, “Na Rua! (Interferência Urbana)”, “Entre folhas e ventos” e “Ícaro”.
Participou de workshops com os coreógrafos Itizik Galili e Anouk van Dijk
(HO), Tadashi Endo (Butoh-MA) e Ivaldo Bertazzo (Reeducação do Movimento
– Método Bertazzo). É instrutor de técnicas contemporâeas, tendo trabalhado
como preparador corporal do BTCA em 2011, do Balé Jovem da Bahia em 2014, e
com o Núcleo Viladança 2013/2014, também como ensaiador para o espetáculo
“Da Ponta da Lingua à Ponta do Pé”.
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umbigo (navel)
dejalmir melo
This show brings on stage two people who, with different histories, meet in an environment
of total chaos. Immersed in a world where some have already stopped making an effort, they
are there, on the ground, having forgotten themselves, committing the same errors, immune
to any exterior intervention that could make them transform themselves or simply react.
These two people, linked in some way, are seeking a greater understanding of the world
which is not just between them, but also involves everything and everyone around them.
As they are their own masters, each one resolves in their own way to discover, during the
evolutionary process, that perhaps the individual flaws and differences are not completely
different and that they only transform into their characteristics.
Thus, they decide to invest in their desires and aspirations and try to make it so that, in this
context, these existing characteristics are first noticed and then understood and respected
by the others. The show addresses the ambiguity of this element of what “tolerance” means
– the two extremes of a tolerant attitude in personal and interpersonal relationships.
Cast and crew:
Direction and interpretation: Dejalmir Melo
Interpreter: Douglas Gibran
Director’s assistant and sound: Marcelo Sousa
Lighting: Pedro Benevides
On tour:
(technical team)
dimensions: 6m (width) x 7m (depth) | Total weight of
the set: 1 suitcase of approximately 60kg
Contact:
Dejalmir Melo | +55 71 8816-9869
[email protected]
90
the director: Dejalmir Melo began his studies at the Mid-Level Professional Education
Course in Dance at the FUNCEB Dance School in 1992. He participated in the Brazilian Ballet
of Bahia (BBB) and the Castro Alves Theater Ballet (BTCA). He won the Mambembe Award
from Funarte/Ministry of Culture. He was part of dance companies such as Grupo Corpo (Belo
Horizonte/MG), Ballet Preljocaj (France), Compañia Metros and Cia. De Danza (Spain), Cia.
Aterballetto (Italy) and Quasar Cia. de Dança (GO). In Bahia, he has also participated in the
Jorge Silva Dance Company and the Choreography Research Center. He is the creator of the
“Omega” project. His repertoire includes his choreographies “Umbigo” (“Navel”), “Poema”
(“Poem”), “Gente” (“People”), “Olhos de Chuva” (“Rain Eyes), “Na Rua! (Interferência
Urbana)” (“In the Street! Urban Interference”), “Entre folhas e ventos” (“Between Winds and
Leaves”) and “Ícaro” (“Icarus”). He has participated in workshops with the choreographers
Itizik Galili and Anouk van Dijk (HO), Tadashi Endo (Butoh-MA), and Ivaldo Bertazzo
(Movement Reeducation – Bertazzo Method). He is a teacher of contemporary techniques,
having worked as a corporal preparer at BTCA in 2011, in the Young Ballet of Bahia in 2014,
and with the Viladança Center 2013/2014, also as a rehearser for the performance “Da Ponta
da Lingua à Ponta do Pé” (“From the Tip of the Tongue to the Soles of the Feet”).
Patrícia Carmo
history of the performance: “Navel” premiered at the International Scenic Arts Festival of
Bahia (FIAC Bahia) in 2009. It was performed in the Miguel Santana Theater in 2012. It was
selected for “Quarta que Dança” (Dancing Wednesday) 2013, a FUNCEB publicity project,
with performances in Bahia supported by the fund.
umbigo (ombligo)
dejalmir melo
El espectáculo trae a la escena dos personajes que, diferentes en su histórico, se encuentran
en un caos absoluto. Inmersos en un mundo donde algunos ya desistieron de intentar y
están allí, tirados en el piso, olvidados de sí mismos, cometiendo los mismos errores,
inertes a cualquier interferencia exterior que pueda hacerlos transformarse o reaccionar,
simplemente. Estas dos personas ligadas de alguna forma entre sí, están buscando
un entendimiento más profundo del mundo, que sea no solamente entre ellas dos, sino
también con todo y todos los que las rodean. Como son señores de ellos mismos, cada uno
resuelve a su forma la manera de ir descubriendo, durante el proceso evolutivo, que tal
vez los defectos y diferencias individuales no son totalmente diferentes y que solamente se
transforman en sus particularidades.
Así, deciden invertir en sus deseos y aspiraciones e intentan hacer que, en ese espacio, esas
peculiaridades existentes estén, en principio, notadas para ser comprendidas y respetadas
por los demás. El espectáculo abarca la ambigüedad de esa vertiente que significa
“tolerancia”, los dos extremos de una actitud tolerante en las relaciones personales e
interpersonales.
trayectoria del espectáculo: Se estrenó en el “Festival Internacional de Artes Cênicas da
Bahia” (FIAC Bahía), en el 2009. Se presentó en el Teatro Miguel Santana en el 2012. Fue
seleccionado para “Quarta que Dança 2013”, proyecto de difusión de FUNCEB, haciendo
presentaciones en Bahía financiadas por el edicto.
el director: Inició sus estudios en el Curso de Educación Profesional Técnico de Nivel Medio
en Danza de la Escuela de Danza de FUNCEB en 1992. Participó del Ballet Brasileño de Bahia
(BBB) y del Ballet Teatro Castro Alves (BTCA). Ganó el Premio Mambembe, ofrecido por
Funarte/Ministerio de Cultura. Integró los elencos del Grupo “Corpo” (Belo Horizonte/MG),
Ballet Preljocaj (Francia), Compañía Metros y Cía. De Danza (España), Cía. Aterballetto (Italia)
y Quasar Cía. de Danza (GO). En Bahía, también formó parte de “Jorge Silva Cía. de Danza”
y del “Núcleo de Investigação Coreográfica”. Es idealizador del proyecto “Ômega”. En el
repertorio, están sus coreografías “Umbigo”, “Poema”, “Gente”, “Olhos de Chuva”, “Na
Rua! (Interferencia Urbana)”, “Entre folhas e ventos” e “Ícaro”. Participó de workshops con
los coreógrafos Itizik Galili y Anouk van Dijk (HO), Tadashi Endo (Butoh-MA) e Ivaldo Bertazzo
(Reeducação do Movimento – Método Bertazzo). Es instructor de técnicas contemporáneas,
habiendo trabajado como preparador corporal do BTCA en el 2011, en el Ballet “Jovem da
Bahia” en el 2014, y con el “Núcleo Viladança 2013/2014”, también como ensayador para el
espectáculo “Da Ponta da Lingua à Ponta do Pé”.
Ficha técnica:
Dirección e interpretación: Dejalmir Melo
Intérprete: Douglas Gibran
Asistente de dirección y sonido: Marcelo Sousa
Iluminación: Pedro Benevides
En circulación:
escenografía: 1 maleta con aproximadamente 60kg
Contacto:
Dejalmir Melo | +55 71 8816-9869
[email protected]
91
92
Governo do Estado da Bahia
Bahia State Governor
Gobierno del Estado de Bahia
Jaques Wagner
Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA)
Bahia State Department of Culture (SecultBA)
Secretaria de Cultura del Estado de Bahia (SecultBA)
Albino Rubim
Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB)
Bahia State Cultural Foundation (FUNCEB)
Fundación Cultural del Estado de Bahia (FUNCEB)
Nehle Franke
Diretoria das Artes da FUNCEB
FUNCEB Arts Board
Directoria de las Artes de la FUNCEB
PUBLICAÇÃO | PUBLICATION | PUBLICACIÓN
Edição | Editing | Edición
Coordenação de Dança da FUNCEB
FUNCEB Dance Coordination
Coordinación de Danza de FUNCEB
Revisão | Revision | Revisión
Paula Berbert
Maria Íris da Silveira
Coordenação de Dança da FUNCEB
Dance Coordinator of FUNCEB
Coordinación de Danza de FUNCEB
Matias Santiago
Equipe da Coordenação de Dança da FUNCEB
FUNCEB Dance Coordination Team
Equipo de Coordinación de Danza de FUNCEB
Projeto Gráfico e Diagramação
Graphic Design and Formatting
Samanta da Cunha Santos, Francisco André,
Natália Mendes e Maryrluce Cerqueira
Proyecto Gráfico y Diagramación
Edileno Capistrano Filho e Nila Carneiro
Assessora de Comunicação da FUNCEB
FUNCEB Communication Advisor
Os conteúdos de cada espetáculo (textos, dados, fotos e créditos) foram fornecidos pelos
participantes e são de sua inteira responsabilidade.
The content of each show (text, data, photos, and credits) was provided by the participants
and is their exclusive responsibility.
Los contenidos de cada espectáculo (textos, datos, fotos y créditos) fueron fornecidos por
los participantes y son de su total responsabilidad.
Asesora de Comunicación de FUNCEB
Paula Berbert
COMISSÃO DE SELEÇÃO
SELECTION COMMITTEE
COMISIÓN DE SELECCIÓN
Alexandre Molina
www.fundacaocultural.ba.gov.br
www.cultura.ba.gov.br
Matias Santiago
Rui Moreira
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www.fundacaocultural.ba.gov.br

Fazer - Fundação Cultural do Estado da Bahia

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