Design de receitas - Picocervejaria Marsan

Transcrição

Design de receitas - Picocervejaria Marsan
Cursos Acerva Carioca 2013: BeerSmith 2
Página 1
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
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Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
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Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Por que usar um software?
Você pode calcular tudo na mão:
►OG e FG
►Estimativas de cor
►IBU’s
►Temperaturas de brassagem e decocção
►Quantidade de água e suas perdas
►Perfil da água
►Conversão de unidades
►Ajustes de temperatura
►Estoque e lista de compras
Mas… com um software fica muito mais fácil!
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Por que usar um software?
Com um software você pode:
►Criar receitas em minutos;
►Fazer cervejas com mais consistência
►Enquadrar melhor a sua receita dentro do estilo desejado
►Adaptar a sua receita ao perfil do seu equipamento
►Compartilhar receitas
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Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 6
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Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
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O que o Beer Smith faz?
►Elaboração de Receitas
►Permite criar receitas usando ingredientes pré-cadastrados e ingredientes
cadastrados pelo usuário;
►Calcula a OG, FG, ABV, cor, IBU’s em tempo real durante a elaboração da receita;
►Elabora as instruções passo a passo da receita para o dia da sua brassagem
►Manipulação de Receitas
►Permite escalonar receitas, ajustar amargor, densidade e cor
►Gestão
de receitas
►Organizar as receitas em pastas e compartilhar on line
►Registrar suas anotações durante o dia da brassagem
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Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
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Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
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Configurações iniciais no Beer Smith
►Convertendo o BS para Português
►Configurando para o sistema métrico
►Configurando o seu equipamento
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Configurações iniciais no Beer Smith
Convertendo o BS para Português
►Download do arquivo Lang.xml em no site:
http://www.beersmith.com/forum/index.php?topic=5775.0
►Copiar o arquivo para pasta raiz do BeerSmith no seu computador.
►Ao abrir o BS novamente, o mesmo estará em Português.
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Configurações iniciais no Beer Smith
Convertendo o BS para Português
Link para download do arquivo
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando para o sistema métrico
►1º Passo: Menu Ferramentas -> Opções
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando para o sistema métrico
►2º Passo: Selecionar a aba “Unidades” e clicar em “Definir Unidades
Métrica” e clique em “OK”.
Unidades
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
►ETAPA MUITO IMPORTANTE
►É muito importante que você configure o perfil do seu equipamento de
acordo com suas características;
►A maioria dos cálculos feitos pelo BS utilizam o perfil do seu
equipamento.
►Invista alguns minutos nesta etapa!
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
►1º Passo: Clicar no tab perfis -> Clicar em Equipamento
Equipamento
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Perfis
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
►2º Passo: Clicar em Adicionar Equipamento
Adicionar Equipamento
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
1
2
3
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►1- Nome do seu equipamento
►2- Eficiência do equipamento: Para brassagem com grãos (100% ou parcial). É a eficiência do processo desde a
moagem dos grãos até o fermentador. Para a maioria dos casos, este valor varia entre 68%-76%.
►3- Fator de utilização do lúpulo: Representa o amargor esperado na receita. Deve ser considerado 100% a não
ser que seu equipamento seja maior que 76 litros. Nestes casos, o valor deve ser maior.
►4- Volume tina mostura: Volume máximo na tina de mostura. Para BIAB, volume da tina de fervura.
►5- Peso tina mostura: Peso (massa) da tina de mostura, usado para compensar a perda de calor para aquecer a
panela na temperatura de mostura
►6- Calor específico tina de mostura: Geralmente é um valor entre 0.10 and 0.50 com valores menores para tinas
de metal e valores maiores para o uso de coolers de plástico. Usar 0.215 para alumíno e 0.12 para inox.
►7- Espaço perdido na lavagem: Volume de mosto perdido durante a transferência para a tina de fervura (Ex.:
abaixo da torneira e volume na tubulação)
►8- Ajustar volume mostura para espaço perdido: Deve ser marcado para compensar a perda de volume durante
a transferência para a tina de fervura. O sistema irá adicionar o volume de água no calculo da água necessária.
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
►1- Água adicional para tina: Considerar 0 caso não seja
adicionada água entre a mostura e fervura.
1
2
3
4
5
►3- Volume fervura: Volume de água no início da fervura
6
7
8
9
10
11
►2- Calcular volume de fervura automaticamente:
Quando selecionado, o volume da fervura é calculado
considerando o volume do lote menos as perdas e
evaporação. Geralmente deve ser marcado.
►4- Tempo fervura: Tempo usado na fervura. Geralmente
varia entre 60 e 90 minutos.
►5- Evaporação: Uma estimativa do volume de água
evaporado durante a fervura.
► 6- Usar evaporação como uma taxa por hora
►7- Evaporação total: Volume total de agua evaporada
►8- Taxa de evaporação: Taxa de evaporação por hora
►9- Volume após fervura: Volume no final da fervura
antes do resfriamento
►10- Contração resfriamento: % do volume perdido
devido a contração durante o resfriamento. Geralmente é
usado 4%.
Intput
Output
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
►1- Perdas para trub e resfriamento: Volume de mosto
perdido com o trub e resfriamento.
1
2
3
4
5
Intput
►2- Água adicional: Volume de água adiconada ao
fermentador no ínício da fermentação.
►3- Volume lote: Volume do lote medido no fermentador.
►4- Perdas no fermentador: Volume de cerveja perdido
durante fermentação e transfega.
►5- Volume engarrafar: Volume final de cerveja para
engarrafar ou embarrilhar.
Output
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
►Equipamento configurado!
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
►Equipamento na lista
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
►Configurando o seu equipamento para todas as receitas
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
►Configurando o seu equipamento para todas as receitas
Preparação
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Selecione o
seu
equipamento
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Configurações iniciais no Beer Smith
Configurando o seu equipamento
►Aproveite para colocar o seu nome, tipo de brassagem, guia de estilo e
outras informações para ficar como default nas receitas
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Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
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Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados
►O BS já vem com alguns ingredientes configurados na sua base de
dados
►Você pode configurar o seu ingrediente manualmente
►Ou você pode adicionar Add-Ons, que são arquivos prontos com vários
perfis de maltes, lúpulos e fermentos de diversos fornecedores (para
adiconar estes arquivos é necessário estar conectado na internet).
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados
►Basta clicar no tab de ingredientes para ter acesso a lista.
Ingredientes
Todos os tipos de
ingredientes
necessários
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Lúpulo
►Basta clicar no tab de ingredientes para ter acesso a lista.
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Lúpulo
►Lista com as características dos lúpulos cadastrados no BS
Lista com os lúpulos
cadastrados no BS
Características do lúpulo
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Lúpulo
►Sabe aquele lúpulo que você comprou pela internet dos EUA?
►O BS pode ter este lúpulo cadastrado porém características como % de
alfa ácidos pode estar diferente,
►Uma forma simples para alterar as características de um lúpulo é
copiar o perfil de um lúpulo já existente (CRTL C + CRTL V) e fazer as
alterações.
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Lúpulo
Copiei e
colei o
Amarillo
Gold.
Depois dê
um duplo
clique para
editar.
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Lúpulo
►Faça as alterações para
cadastrar o seu lúpulo:
►1- Nome
►2- Origem: País de procedência do lúpulo
1
2
►3- Inventário: Quantidade em estoque
►4- Preço: Valor pago em R$ por quilo.
►5- Tipo: Classifica o lúpulo como sendo de amargor,
aroma ou ambos
3
4
5
6
► 6- Forma: Pellet. Folha ou plug
►7- Alfa: % de alfa ácido
7
8
►8- Beta: % de beta ácido
►9- Indice de armazenagem do lúpulo: taxa de
perda % de alfa ácidos a cada 6 meses. Site dos
fabricantes informa este valor.
9
10
►10- Anotações: Espaço para escrever as
características de sabor, aroma e outras observações
►Os pontos mais importantes neste cadastro são o %
de alfa ácidos e a forma do lúpulo pois estas
informações são utilizadas para calcular os IBUs da
receita
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Lúpulo
Lúpulo
cadastrado
Página 37
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Grão
►Basta clicar no tab de ingredientes para ter acesso a lista.
Página 38
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Grão
►Lista com as características dos lúpulos cadastrados no BS
Lista com os
grãos cadastrados
no BS
Características
dos grãos
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Grão
►A configuração de grãos inclui:
►Grãos: cevada malteada, cevada não malteada, aveia e outros
►Açucares: Belgian candy, lactose, mel e outros
►Extrato e extrato seco (DME)
►Adjuntos: Casca de arroz, casca de cevada e outras
►O BS pode ter os grãos cadastrado porém as características como cor
e rendimento podem ser diferentes.
►Uma forma simples para alterar as características do malte é copiar o
perfil de um malte com características parecidas (CRTL C + CRTL V) e
fazer as alterações.
Página 40
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Grão
Copiei e
colei o
Pale Ale
Malt 2-Row
(Briess).
Depois dê
um duplo
clique para
editar.
Página 41
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Grão
Página 42
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Grão
►Faça as alterações para
cadastrar o seu grão:
►1- Nome
►2- Origem: País de procedência do lúpulo
1
2
3
►3- Fabricante: Nome do fabricante
►4- Tipo: Define-se se é malte, açucar e etc.
4
5
6
7
►5- Inventário: Quantidade disponível no estoque
8
►6- Preço: Custo do grão por quilo
9
►7- Max no lote: % máximo na proporção de grãos
10
►8- Cor: Cadastro da cor
►9- Mostura recomendada: Marcar caso entre na
mosturação.
►10- Adicionar depois da fervura: Marcar caso item
deva ser adicionado pós fervura
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Grão
►Faça as alterações para
cadastrar o seu grão:
11
12
13
14
15
16
►11- Potencial: Potencial do malte ou grão
►12- Rendimento: Rendimento do grão moído e
seco
►13- Diferença grão fino - grosso: Diferença no
rendimento do grão fino e grosso
►14- Mistura: % máximo ideal de adição do grão
17
18
►15- Poder diástico: É uma medida da quantidade
de enzimas do grão que contribui para conversão de
açucar na mostura
►16- Proteína: % de proteína no grão
►17- Anotações: Campo para anotações
►18- Substituição para extrato: Tipo de extrato para
substituir o grão
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Grão
Novo malte
cadastrado
Página 45
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Levedura
►Basta clicar no tab de ingredientes para ter acesso a lista.
Página 46
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Levedura
►Lista com as leveduras cadastradas no BS
Lista com as
leveduras
cadastradas no
BS
Características
das leveduras
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Levedura
►O BS já tem configurado as leveduras mais usadas no mercado:
►White labs
►Wyeast
►Fermentis
►Lallemand
►Para adicionar uma levedura com as mesmas características porém de
um outro fabricante, recomendo copiar o perfil da levedura com as
características parecidas (CRTL C + CRTL V) e fazer os ajustes.
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Levedura
Copiei e
colei a
levedura
Belgian
Witbier da
Wyeast.
Depois dê
um duplo
clique para
editar.
Página 49
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Levedura
Página 50
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Levedura
1
2
3
4
►1- Nome
►2- Laboratório: Nome do laboratório que produziu a levedura
►8- Viabilidade: Cálculo da viabiidade da levedura com base
na data de fabricação
►4- Preço: Custo por pacote.
►5- Inventário: Quantidade em estoque.
►6- Células por pacote: Quantidade de células no pacote
►7- Data de fabricação: Data que foi fabricada a levedura
Output
Página 51
7
8
9
►9- Adicionar ao secundário: Marcar caso a levedura seja
adiciona na fermentação secundária
►3- Produto: Código da levedura
Intput
5
6
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Levedura
10
11
12
17
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18
15
19
16
20
21
►10- Tipo: Tipo de levedura (Ale, lager, trigo, champagne e etc) ► 17- Vezes cultivada: Quantidade de vezes que a levedura foi
utilizada
►11- Forma: Forma da levedura, podendo ser seco, liquído,
cultivo ou cultura.
►18- Reutilização máxima: Quantidade máxima de vezes que
a levedura deve ser reutilizada
►12- Floculação: Perfil da floculação, podendo ser baixa,
média, alta e muito alta.
►19- Último cultivo: Data da últimia vez que a levedura foi
utilizada
►13 e 14- Atenuação mín e máx: O % de quão a levedura
atenua o mosto.
►20- Melhor para: Estilo de cerveja ideal para o fermento
►15 e 16- Temperatura mín e máx: Faixas da temperatura de ►21- Anotações: Anotações em geral
trabalho da levedura.
Página 52
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Levedura
Nova
levedura
cadastrada
Página 53
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Adjuntos
►Basta clicar no tab de ingredientes para ter acesso a lista.
Página 54
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Adjuntos
Lista com os
adjuntos
cadastrados no BS
Características
dos adjuntos
Página 55
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Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Adjuntos
►O BS já tem configurado alguns adjuntos divididos nos seguintes
tipos:
►Agente de Água: Sais para ajuste da água como cloreto de cálcio, sulfato de cálcio,
Ph Stabilizer e outros sais
►Especiaria: Itens como pimenta, canela, coentro, casca de laranja e outras
especiarias
►Refinamento: Agentes clarificadores como gelatina, whirlfloc, irish moss e etc
►Sabor: Ingredientes como frutas, mel, chips de carvalho e etc.
►Outros: Itens como tampas de garrafa, nutriente para o fermento, retenção de
espuma e etc.
►Para adicionar um adjunto, basta clicar em
tela de cadastro.
para aparecer a
►Pode-se também copiar e colar um adjunto e fazer as alterações como
foi explicado na adição de malte, lúpulo e levedura.
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Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Adjuntos
►Faça as alterações para
cadastrar o adjunto:
►1- Nome
►2- Tipo: Definição do tipo de adjunto
1
2
3
►3- Usado para: breve descrição da utilidade do
adjunto
►4- Quantidade: Define a quantidade do adjunto que
deverá ser usado para um lote.
►5- Para um lote de: relaciona o tamanho do lote
que a quantidade cadastrada deverá ser usada. Ex.:
28 gramas de casca de laranja para um lote de 19
litros.
4
5
6
► 6- Inventário: Quantidade que se tem dispon~ivel
no estoque.
7
►7- Preço: Valor pago por X gramas/kg/etc
8
►8- Usado no: Define quando o produto deverá ser
usado, como fervura, maturação, fermentação e etc.
9
10
►9- Tempo: Define a quantidade de tempo que o
adjunto ficará em contato com o mosto/cerveja
►10- Anotações: Espaço para escrever outras
observações sobre o adjunto
Página 57
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados - Adjuntos
Novo
adjunto
cadastrado
Página 58
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados – Adds-On
►Periodicamente alguns fornecedores de insumos enviam para a base
de dados do BS os dados dos seus produtos.
►Você pode fazer o download destes dados, não precisando fazer o
cadastro manual das características destes produtos.
►É preciso estar com acesso a internet para fazer o download dos
dados.
►Além de dados dos fornecederes, também estão disponíveis receitas.
Página 59
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados – Adds-On
►Na tab início, clique em em Adds-on.
Adds-On
Página 60
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados – Adds-On
►Nesta tela aparecerão todos os adds on que estão instalados no seu
BS. Clique no botão adicionar para carregar a lista de insumos.
Adicionar
Página 61
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados – Adds-On
►Selecione um dos fornecedores/receitas da lista e clique em Instalar
Add-On
Instalar
Add-On
Selecionei os
maltes da
Gambrinus
Página 62
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados – Adds-On
►Selecione um dos fornecedores/receitas da lista e clique em Instalar
Add-On
Maltes da
Gambrinus
instalado e
aparecendo
na lista
Página 63
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Adicionando ingredientes
Configurando e adicionando ingredientes na base de dados – Adds-On
►Ao abrir a lista de grãos cadastrados, os maltes da Gambrinus estarão
aparecendo na lista com as configurações do fabricante.
Página 64
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Agenda
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2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 65
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 66
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
►O primeiro passo para criar uma receita é no tab Início, clicar em
Adicionar Receita
Adicionar receita
Tab Início
Página 67
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
►Após clicar no botão para Adicionar Receita, o BS irá abrir a janela na
aba Design.
►Além da aba design, existem outras abas que serão exploradas ao
longo do curso.
Página 68
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Visão geral da aba de criação de receitas dividida em 5 partes.
Página 69
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
1- Perfil do lote
Página 70
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
2- Ingredientes
Página 71
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
3- Comparação
com guia de
estilos
Página 72
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
4- Perfil para
mostura,
carbonatação
e maturação
Página 73
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
5- Informações
Página 74
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfil do Lote
►Aparecem algumas pré configurações básicas como nome do
cervejeiro, equipamento, tipo de brassagem, tamanho do lote, eficiência
total e tempo de fervura.
►Alguns campos tem que ser configurados como nome da cerveja,
versão e data.
Página 75
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Comparação com Guia de Estilos
►Está é a hora de selecionar o estilo da cerveja que será elaborada.
►O BS tem cadastrado estilos do BJCP 2008, AABC 2010 e FADOL 2007
► Indicadores para mostrar se a OG, IBU, Cor e ABV estão dentro do
estilo
Página 76
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Comparação com Guia de Estilos
Selecionar o
estilo
Página 77
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Comparação com Guia de Estilos
Campo de busca
►Lista com o nome dos
estilos, código, categoria,
faixa OF, faixa FG, faixa
ABV, faixa IBU e faixa de
cor.
►É possível digitar o
nome do estilo para
facilitar a busca
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Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Comparação com Guia de Estilos
Parâmetros para enquadrar
a cerveja no estilo American
IPA
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Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Comparação com Guia de Estilos
Descrição completa
do estilo
Página 80
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Comparação com Guia de Estilos
►É informada a descrição
completa do estilo, perfil,
ingredientes e parâmetros de
acordo com o guia do estilo (neste
caso, BJCP)
►Recomendada a leitura antes e
durante a elaboração da receita
caso queira enquadrar a cerveja
em algum estilo.
Página 81
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes
►Etapa mais importante e divertida na elaboração das receitas, onde são
adicionados os grãos, lúpulo, adjuntos, levedura e água.
►Tem um indicador visual da coloração da cerveja
Página 82
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Grão
Adicionar
Grão
Página 83
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Grão
►Lista com todos os
grãos cadastrados
►Pode ser realizada a
busca no campo de busca
ou selecionar somente os
itens que estão no
inventário.
Página 84
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Grão
►Você pode colocar as
quantidade em oz ou lb
que o BS converte para a
unidade métrica.
►Pode-se fazer contas
como 3+1 pois o BS
reconhece +,-,*,/ e ().
BS vai somar 3+1
Página 85
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Grão
Alterou a cor
BS fez a
conta 2+2=4
Alterou a OG, cor e
ABV estimado
Página 86
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Grão
Duplo clique para
editar a quantidade
Página 87
ou
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Basta clicar para aumentar
ou diminuir a quantidade
Design de receitas
Ingredientes - Grão
Caso você queira ajustar a
receita de acordo com o %
de grão
Página 88
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Grão
Página 89
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Lúpulo
Adicionar
Lúpulo
Página 90
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Lúpulo
►Lista com todos os
lúpulos cadastrados
►Pode ser realizada a
busca no campo de busca
ou selecionar somente os
itens que estão no
inventário.
Página 91
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Lúpulo
1
4
2
5
3
6
►1- Quantidade:
►4- Alfa: Indica o % de alfa ácidos no lúpulo.
►2- Fervura/Infusão: Deve ser informado em qual momento
antes do final da fervura o lúpulo será adicionado. Para o caso
de infusão, deverá qual será o período de infusão.
►5- Forma: Deve-se selecionar se o lúpulo é em pellet, plug ou
flor. O lúpulo em flor no BS esta configurado para atribuir menos
amargor que as outras formas (em torno de 10%).
►3- Uso: Informação bastante importante. Deve-se informar se ► 6- Dry Hop por: Campo para informar por quantos dias o
o lúpulo será usado para fervura, dry hop, mostura, first wort lúpulo será usado no dry hop.
ou aroma (final da fervura/whilpool).
Página 92
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Lúpulo
Lúpulos inseridos em:
First Wort, Fervura,
Infusão e Dry hop
Aumentou o IBU
Página 93
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Lúpulo
Duplo clique para editar
a quantidade e/ou
momento da adição
ou
Basta clicar para aumentar
ou diminuir a quantidade
Altera o IBU
Página 94
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Adjunto
Adicionar
Adjuntos
Página 95
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Adjunto
►Lista com todos os
adjuntos cadastrados
►Pode ser realizada a
busca no campo de busca
ou selecionar somente os
itens que estão no
inventário.
►A quantidade por litro e
o momento de adição
estão cadastrados e o BS
calcula a qtde necessária
para o lote.
Página 96
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Adjunto
Adjuntos inseridos na
receita no momento certo e
na quantidade configurada
Alguns adjuntos
podem ter impacto
nos parâmetros da
cerveja. Não ocorre
neste caso.
Página 97
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Adjunto
Duplo clique para editar a
quantidade e/ou
momento da adição
Página 98
ou
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Basta clicar para aumentar
ou diminuir a quantidade
Design de receitas
Ingredientes - Levedura
Adicionar
Levedura
Página 99
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Levedura
►Lista com todos as
leveduras cadastradas
►Pode-se configurar a
quantidade de pacotes,
células por pacote e data
de fabricação (influencia
na viabilidade da
levedura).
Página 100
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Ingredientes - Levedura
Fermento inserido na receita
Com a adição da
levedura o ABV estimado
aumentou 1%.
As leveduras tem
atenuação diferentes!
Página 101
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Have a homebrew
Página 102
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação
►Pode-se utilizar os perfis de mosturas e fermentação pré-cadastradas
ou cadastrar novos perfis.
►Também é possível cadastrar diferentes tipos, além dos pré
cadastrados, de perfis de carbonatação.
Página 103
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
►Como cadastrar um perfil de mostura:
Perfis
Mostura
Página 104
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
►Lista com os perfis de mostura cadastrados no BS
Lista com perfis de
mosturação cadastrados
no BS
Descrição do
perfil
Página 105
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
►Os perfis de mostura pré cadastrados incluem:
►BIAB (Brew in a bag)
►Decocção (simples, dupla e tripla)
►Infusão simples (somente uma temperatura de sacarificação)
►Infusão dupla (parada proteica e uma temperatura de sacarificação)
►Nas infusões existem a opção de sacarificação com corpo leve, médio, alto
►Também é possível escolher nas infusões o uso de batch sparge ou mash out
►É possível criar um perfil completamente personalizado ou
simplesmente fazer um ajuste no perfil pré cadastrado.
Página 106
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
►Adicionando um novo perfil de mostura
Na mesma tela onde
aparecem os perfis pré
cadastrados, tem um
botão para adicionar
um perfil de mostura.
Página 107
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
►Tela para criação do perfil da mostura
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
►Criando o perfil da mostura
parte 1/2:
►1- Nome
►2- Painel de temperaturas e propriedades da
mostura: Painel com informações como temperatura
do grão, peso do grão, PH da mostura. Estas
informações não são as principais desta etapa.
1
►3- Adicionar etapa de mostura: Etapa mais
importante pois é aqui que você vai definir as
temperaturas da mostura
►4- Edição das etapas de mosturação: Permite
editar a etapa adicionada anteriormente e mudar a
ordem das etapas.
6
2
►5- Lista de etapas: Relação das etapas
configuradas
► 6- Gráfico de Etapas: Indicação visual das etapas
de mostura
5
!
3
4
Clicar para adicionar etapas de mostura
Página 109
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
►Tela para adicionar etapa de
mostura
►1- Nome da etapa
►2- Tipo: Maneira que se chegará a temperatura
desejada. Pode ser por infusão (Adição de água a
temperatura), decocção (adição de mosto fervido) e
temperatura (aumento da temperatura do mosto na
tina de mostura)
► 3- Temperatura passo: Temperatura desejada na
etapa.
1
2
5
►4- Temperatura passo: Tempo que se quer
permanecer na temperatura da etapa.
3
6
4
7
8
►5- Tempo de subida: Tempo que levará para
chegar na temperatura da etapa.
►6- Água a adicionar: Volume calculado pelo BS da
quantidade de água que deverá ser adicionada
►7- Relação água/grão: Relação de litros de água
por quilo que se deseja na etapa (geralmente varia
entre 2 e 3 litros por quilo)
►8- Temperatura de infusão: Temperatura que
deverá estar a água para adição para se chegar na
temperatura passo deseja (considera perda de
temperatura quando são adicionados os grãos.
Intput
Output
Página 110
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
►Configuradas as temperaturas de mostura!
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
►Criando o perfil da mostura
parte 2/2 :
►1- Batch sparge usando lotes que enchem:
Marcar caso seja utilizado o método de batch sparge
1
3
2
4
5
6
►2- % de enchimento da tina de mostura com o
batch sparge: Define o quanto da tina de mostura
seja utilizado com batch sparge.
►3- Usar tamanhos de lote iguais: Divide os lotes
do batch sparge em volumes iguais.
►4- Drenar tina de mostura antes da lavagem:
Marcar caso será retirado o mosto da tina de mostura
antes da lavagem.
►5- Mostura BIAB com fervura total: Seleciona
para mostura o volume final que será utilizado na
fervura
► 6- Base do volume de fervura: Este valor é
substituido automaticamente pelo BS pelo volume da
tina de fervura.
Página 112
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
►Configuração do perfil da mostura completo!
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
Perfil de mostura cadastrado
Página 114
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
Selecionar o perfil
da mostura
O perfil da mostura tem
impacto direto na OG, FG
e ABV da receita
Página 115
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
Selecionar o perfil que
cadastramos
Página 116
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
Perfil que
cadastramos
ABV caiu de 6.3%
para 6.1%.
Página 117
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Mostura
Botão para edição do perfil da mostura
específico para esta receita – tela igual a de
criação do perfil
Página 118
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Carbonatação
Selecionar o perfil
da carbonatação
Página 119
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Indicação da
carbonatação ideal
para o estilo
escolhido
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Carbonatação
►Lista com todos os perfis
de carbonatação
cadastrados
►Os perfis mais utilizados
já estão cadastrados
►O perfil da carbonatação
pode ser alterado e
personalizado.
Página 120
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Carbonatação
►Os perfis de carbonatação pré cadastrados incluem:
►Corn sugar (açucar de milho)
►Extrato seco de malte
►Mel
►Keg (carbonatação forçada)
►Keg com corn sugar
►Keg com table sugar (açucar convencional, refinado)
►Table sugar
►É possível criar um novo perfil de carbonatação em:
Página 121
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Fermentação
►Como cadastrar um perfil de fermentação:
Perfis
Fermentação
Página 122
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Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Fermentação
Lista com perfis de
carbonatação
cadastrados no BS
Descrição do
perfil
Página 123
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Fermentação
►Os perfis de fermentação pré cadastrados incluem:
►Ale em um, dois ou três estágios
►Koslch
►Lager em um, dois ou três estágios
►Steam Beer (California Common) – Fermento lager em temperatura de ale
►Pode-se criar variações em relação aos estilos pré cadastrados
Página 124
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Fermentação
►Adicionando um novo perfil de fermentação
Na mesma tela onde
aparecem os perfis pré
cadastrados, tem um
botão para adicionar um
perfil de fermentação
Página 125
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Fermentação
►Tela para criação do perfil de fermentação
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Fermentação
►Criando o perfil de
fermentação:
1
2
►1- Nome
►2- Tipo: Define a quantidade de fases de
fermentação, variando 1 a 3 fases.
►3- Gráfico das fases: Indicador visual das fases.
►4- Tempo em dias da fase primária: Quantidade
de dias de fermentação na fase primária.
►5- Temperatura inicial na fase primária:
Temperatura inicial da fase
3
4
5
6
►6- Temperatura final da fase primária:
Temperatura final da fase
►7- Setup das fases secundária e terciária:
Mesmos itens abordados em 4, 5, 6 porém para as
fases secundária e terciária
►8- Maturar por: Quantidade de dias de maturação.
8
Página 127
7
9
10
►9- Temperatura de armazenagem: Temperatura
inicial de maturação
►10- Temperatura final de armazenagem:
Temperatura final de maturação
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Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Fermentação
►Configuradas as temperaturas de fermentação!
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Fermentação
Perfil de fermentação
cadastrado
Página 129
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Fermentação
Selecionar o perfil
de fermentação
Página 130
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Fermentação
Selecionar o perfil que
cadastramos
Página 131
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Perfis para Mostura, Carbonatação e Maturação - Fermentação
Perfil que
cadastramos
Página 132
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Informações
►Uma série de informações
estão disponíveis na base de
dados do BS.
►As informações podem ser
organizadas e adicionadas de
acordo com as suas
necessidades.
Página 133
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Informações
Ao clicar em Selecione Campos, é
aberta uma janela com várias
opções de informações disponíveis
Página 134
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Design de receitas
Informações
►Tela bem simples para
adição, remoção e ordenação
dos campos.
►Existem mais de 100
campos disponíveis!
►Divirta-se!!!
Campos que eu
gosto de utilizar
Página 135
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 136
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 137
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
►Vamos ver neste menu como:
►Escalonar a receita, aumentando ou diminuindo o tamanho do lote;
►Ajustar densidade
►Ajustar o amargor
►Ajustar a cor
Página 138
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Redimensionar Receita
Redimensionar
Receita
Página 139
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Redimensionar Receita
►Receita original: 22 litros, 5,4 kg de grãos
Página 140
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Redimensionar Receita
Página 141
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Redimensionar Receita
►Receita redimensionada: 300 litros, 73,57 kg de grão;
►Mesma OG, IBU, cor e ABV.
Página 142
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Densidade
Ajustar densidade
Página 143
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Densidade
►Densidade (OG) 1.060 e quero aumentar para 1.070
►5,4 kg de grãos
Página 144
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Densidade
►Basta colocar a OG desejada e o BS refaz o cálculo da quantidade de
malte necessária
Página 145
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Densidade
►OG alterada de 1.060 para 1.070
►Quantidade de malte aumentou de 5,4 kg para 6,3 kg mas manteve o %
Página 146
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Amargor
Ajustar amargor
Página 147
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Amargor
►Quero aumentar o amargor para 65 IBU’s
►148,75 gramas de lúpulo
Página 148
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Amargor
►Basta colocar a quantidade de IBU’s e o BS refaz o cálculo da
quantidade de lúpulo necessária
Página 149
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Amargor
►IBU alterado de 57,6 para 65
►A quantidade de lúpulo aumentou de 148,75 g para 157 g
Página 150
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Cor
Ajustar cor
Página 151
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Cor
►Quero escurecer a cerveja para 10 SRM
►5,4 kg de malte
Página 152
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Cor
►Basta colocar a quantidade de IBU’s e o BS refaz o cálculo da
quantidade de lúpulo necessária
Há um limite para ajuste na
cor sem a adição/remoção
de ingredientes
Página 153
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ajustando a receita
Ajustar Cor
►Cor alterada de 7,2 para 10 SRM
►A quantidade de maltes aumentou de 5,40 kg para 5,44 kg
Página 154
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 155
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 156
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Etapas de Fabricação
►Recurso muito bom para o dia da brassagem!!!
►Passo a passo para brassagem da receita
Etapas de fabricação
Página 157
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Etapas de Fabricação
►Visão Geral
Página 158
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Etapas de Fabricação
Informações da
Receita
Preparação da
água
Maltes na
mostura
Temperatura e
volumes mostura
Lavagem
Primeira adição
de lúpulo (FWH)
Ingredientes
fervura
Página 159
Infusão de lúpulo
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Etapas de Fabricação
Volume e FG pós
fervura
Levedura
Fermentação
Dry Hop
Envase/
Embarrilhamento
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Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 161
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 162
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Inventário
►Controla a quantidade de ingredientes em estoque
Visualizar
Inventário
Página 163
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Inventário
Adição de matéria prima
Edição da
quantidade e
preço de
produto em
estoque
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Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Inventário
Remove a
matéria
prima do
inventário
após a
brassagem
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Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 166
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 167
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Abas da receita
►Nas abas da receita podemos:
►Dimensionar o tamanho do starter;
►Inserir e visualizar detalhes do processo de mostura
►Usar o timer durante a brassagem e fervura
►Inserir e visualizar detalhes do processo de fermentação
►Saber o volume de água necessária para preparar a cerveja e inserir informações
►Fazer anotações gerais
►Algumas abas tem os mesmos campos de input que quando preenchidos,
alimentantam automaticamente a mesma informação da outra aba.
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Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Abas da receita
Starter de Levedura
►Calcula a quantidade de celulas de levedura a ser utilizada
►Calcula o volume do starter recomendado
►Calcula a quantidade de levedura seca a ser utilizada
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Abas da receita
Starter de Levedura
1
2
5
4
3
►1- Celulas de levedura necessárias: Informa a
quantidade de leveduras necessária para fermentação
(após a multiplicação das leveduras no mosto) e a
quantidade de leveduras para inoculação.
►3- Starter recomendado se usado levedura líquida:
Calcula o tamanho do starter recomendado e a quantidade
de pacotes de levedura a ser utilizado.
►4- Recomendação levedura seca: Calcula a qtde de
►2- Starter de levedura usado: deve ser inserido volume pacotes de levedura seca a ser utilizado e a quantidade de
do starter usado e informar se foi usado agitador
agua para hidratação da levedura.
magnético. O software calcula a quantidade de celulas que
►5- Fermento utilizado: Informa o tipo de fermento a ser
serão inoculadas. Pode-se incluir o volume do starter no
utilizado. A data de fabricação influencia na viabilidade.
volume a ser engarrafado.
Para ajustar a data selecione o fermento e clique em editar
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Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Abas da receita
Detalhes da Mostura
►Detalha o perfil da mostura que esta sendo utilizada
►Informa o volume de água necessária para mostura e lavagem dos
grãos
►Informa a densidade pré fervura (importante para saber se houve boa
eficiência na extração de açucares)
►Permite anotar os volumes liquidos da mostura
Página 171
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Abas da receita
Detalhes da Mostura
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Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Abas da receita
Detalhes da Mostura
1
4
!
2
3
►1- Perfil da mostura: Mostra as rampas de temperatura ►4- Gráfico: Grafico com as rampas de temperatura da
do perfil de mostura selecionado.
mostura.
►2- Lavagem: Informa a quantidade de água necessária
para lavagem do malte.
►3- Adicionar etapa de mostura: Permite adicionar,
remover ou trocar a ordem das etapas de mostura.
Parecido com o cadastramento de perfil de mostura
Página 173
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Abas da receita
Detalhes da Mostura
!
1
3
2
4
!
5
6
►1- Condição inicial da mostura: Área para input de
informaçÕes de temperatura do grão, tina de mostura e
fervura. (Pode-se usar a default)
►4- Lavagem extração: Área para input do volume
perdido durante a lavagem, volume de água para lavagem
e temperatura de lavagem.
►2- Volume necessário para mostura: Informa o peso ►5- Volume e densidade na fervura: Estima o volume
dos grãos na mostura, volume absorvido de água, volume pré fervura e a OG pré fervura. Área de input do volume
necessário para mostura e o volume da tina de mostura pré fervura e OG obtida.
(configurado no perfil do equipamento).
►6- Eficiência mostura: Calcula a estimada da mostura e
►3- pH de mostura e lavagem: Input do pH da mostura, a eficiência atingida.
lavagem e densidade no final da lavagem.
Página 174
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Abas da receita
Timer
►Relógio de brassagem e fervura
►Emite um sinal sonoro na hora de adicionar alguma ingrediente ou no
final de alguma etapa
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Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Abas da receita
Timer
Indica o tempo que falta pa
a próxima etapa
Configura o relógio para o
tempo desejado
Página 176
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Abas da receita
Fermentação
►Informa o volume que deve ter no fermentador e a OG
►Calcula o volume a ser envasado
►Informa a quantidade de açucar ou pressão (de acordo com o modo de
envase) que deverá ser usado
►Informa o ABV etimado e a quantidade de calorias (nem vejo isto!)
Página 177
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Abas da receita
Fermentação
Página 178
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Abas da receita
Fermentação
1
3
6
4
5
2
7
►1- Na tina de fervura: Mostra os volumes e OG pré
fervura da receita e permite colocar os valores medidos
►2- No fermentador: Informa o volume da receita no
fermentador e a OG, permitindo colocar os valores
medidos durante o processo.
a densidade pós fermentação primária e secundária
►5- No engarrafamento/embarrilamento: Informa a FG
estimada e o volume de envase da receita. Contém
campos para a FG medida e volume engarrafado
►6- Gráfico: Gráfico do perfil de fermentação
►3- Eficiência da cozinha: Compara a eficiência da
receita com a eficiencia real do processo.
►7- Perfil fermanetação e carbonatação: Gráfico do
perfil de fermentação e indica a quantidade de açucar/CO2
►4- Fermantação e armazenagem: Campos para colocar para carbonatação
Página 179
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Abas da receita
Fermentação
1
2
►1- Avaliação de degustação e anotações: Campos para colocar nota para cerveja e anotar comentários
►2- Estatísticas: Informa o ABV estimado e medido da cerveja, ABW (álcool por peso) e a quantidade de calorias
Página 180
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Abas da receita
Volumes de Água
►Informa o volume de água total necessária para brassagem da receita
►Detalha os volumes nas etapas de mostura, fervura e fementação
Página 181
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Abas da receita
Volumes de Água
Página 182
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Abas da receita
Volumes de Água
►1- Água necessária: Total de água para
produzir a cerveja
1
►2- Mostura: Informa os volumes de água na
mostura, conforme já vimos na aba “Detalhes da
mostura”.
2
3
Página 183
►3- Fervura e fermentação: Permite informa a
quantidade de água adiconada antes da fervura,
perdas no trub, volume pré fervura e taxa de
“encolhimento” da cerveja com o resfriamento do
mosto. Informa a evaporação, perdas com trub e
volume pós fervura da receita
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Abas da receita
Volumes de Água
1
►1- Fermentação/Engarrafamento: Campos para input de água adicional antes do engarrafamento, tamanho final do
lote, tamamho do starter, perdas no engarrafamento e tamanho do lote medido no fermentador e engarrafado. Calcula
o volume de envase
Página 184
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Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 185
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 186
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
►O BS dispõe de várias ferramentas úteis para auxiliar nos cálculos
cervejeiros
Página 187
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Infusão
►Calcula a temperatura da água de infusão para chegar na temperatura
alvo
Página 188
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Infusão
►1- Condição de início desejada: Define-se a
temperatura alvo e o volume de água para
infusão. O tipo de cálculo pode ser por choque
inical (primeira água ser adicionada) e infusão
►2- Condição de início: É definida a situação
atual da água, como volume, temperatura e peso
dos grãos.
►3- Água de infusão para adicionar: Informa
qual deve ser a temperatura da água de infusão
1
2
3
Página 189
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Volume Decocção
►Calcula o volume de mosto que deverá ser retirado para chegar na
temperatura alvo da decocção
Página 190
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Volume Decocção
►1- Temperatura alvo do passo: Define-se a
temperatura alvo para o mosto na decocção.
►2- Condição de início: É definida a situação
atual do mosto, como volume, peso dos grãos, e
temperatura
1
►3- Volume decocção: Informa qual deve ser o
volume a ser fervido para na decocção.
2
3
Página 191
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Ajuste na mostura
►Calcula a adição de água para alcançar uma temperatura alvo para
mostura
Página 192
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Ajuste na mostura
►1- Temperatura alvo da mostura: Define-se a
temperatura da mostura
►2- Condição de início: É definida a situação
atual do mosto, como volume, peso dos grãos, e
temperatura
1
►3- Vquantidade de água a adicionar: Informa
o volume de água e temperatura a ser
adicionada no mosto
2
3
Página 193
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Densímetro
►Faz a correção de medição do densimetro de acordo com a
temperatura do mosto/cerveja
Página 194
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Densímetro
►1- Medida densímetro: Valor medido no
densímetro e a temperatura
►2- Calibração temperatura densímetro:
Temperatura que o densimetro está calibrado
►3- Densidade específica corrigida: Mostra a
densidade corrigida
1
2
3
Página 195
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Refratômetro
►Calcula a densidade específica do mosto/cerveja
Página 196
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Refratômetro
►1- Leitura do refratômetro: Valor lido no
refratômetro e OG. Os tipos de cálculo incluem
densidade do mosto não fermentado, fermentado
e cerveja pronta.
►2- Densidade específica corrigida: Informa a
medição corrigida
1
►3- Propriedades da cerveja: Informa o ABV e
ABW
►4- Calibrar refratômetro: Abre tela para
calibrar o refratômetro.
2
►5- Calibração com água destilada: Leitura
com água destilada
►6- Calibração com mosto: Aferição com
densímetro
3
5
4
6
Página 197
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
% Álcool
►Calcula o teor de álcool, atenuação e calorias
Página 198
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
% Álcool
►1- Densidade específica medida: Medição da
OG e FG.
►2- % de álcool: ABV e ABW da cerveja
►3- Calorias na cerveja pronta: Quantidade de
calorias
1
4
►4- Extrato real e aparente: Informa o extrato
inicial, aparente e real.
►5- % de açucar fermentado: Mostra a
atenuação aparente e real
2
5
3
Página 199
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Amargor do lúpulo
►Calcula o amargor de um conjunto de adição de lúpulos
Página 200
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Amargor do lúpulo
1
2
3
►1- Informações sobre o lote: Deve-se informar o volume do lote no fermentador, na fervura e a OG pós fervura
►2- Calculo do IBU: Escolha do método para calcular o amargor e indicação dos IBU’s da cerveja
►3- Adição de lúpulo: Deve-se fazer as adições de lúpulo
Página 201
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Envelhecimento do lúpulo
►Calcula o efeito do envelhecimento nos alfa ácidos
Página 202
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Envelhecimento do lúpulo
►1- Lúpulo antes de envelhecer: Alfa ácido do
lúpulo novo. Pode-se escolher os lúpulos
cadastrados.
►2- Condições de armazenamento: Informase a idade do lúpulo, a temperatura de
armazenamento e o tipo de embalagem.
1
►3- Alfa depois armazenagem: Informa o alfa
ácido ajustado
2
3
Página 203
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Ferramenta de fervura
►Calcula a quantidade de mosto perdido na fervura e a densidade após a
fervura
Página 204
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Ferramenta de fervura
►1- Perdas evaporação: Deve-se informar o
volume no início da fervura, OG e o tempo de
fervura.
►2- Perdas por contração: Valor default de 4%
que representa a contração do mosto com o
resfriamento.
1
2
►3- Volume final: volume após a fervura e a
densidade.
3
Página 205
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Diluição
►Calcula o volume e a densidade através da diluição com água ou mosto
Página 206
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Ferramentas
Diluição
►1- começando com o mosto ou cerveja:
Informa-se o volume e densidade específica.
►2- Diluir com: Escolhe-se o liquido que será
usado na diluição (água ou mosto), o volume e a
densidade específica.
1
►3- Volume final: Volume final com a diluição e
a densidade específica
2
2
Página 207
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Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 208
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 209
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Conversões
►Conversão: Faz diversas conversões de temperatura, densidade,
pressão, peso e volume
Página 210
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Conversões
►Conversão: Faz diversas conversões de temperatura, densidade,
pressão, peso e volume
Página 211
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Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 212
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Agenda
1. Por que usar um software?
2. O que o Beer Smith faz?
3. Configurações iniciais no Beer Smith
4. Adicionando ingredientes
5. Design de receitas
6. Ajustando a receita
7. Etapas de Fabricação
8. Inventário
9. Abas da receita
10. Ferramentas
11. Conversões
12. Salvando na nuvem
Página 213
Curso de Beer Smith 2 – Acerva Carioca – Tiago Verdini – 2013
Salvando na nuvem
►Clique com o botão direito na receita e em copy to cloud folder
Página 214
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Salvando na nuvem
►Acessando a nuvem
Cloud
Página 215
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Receitas na
nuvem
Muito obrigado!
Tiago Verdini
Página 216
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