Assinatura do responsável:

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Assinatura do responsável:
Português/15
7ºpor301r
7º ano
Turma:
1º trimestre
Data:
/
/
Nome:
PROJETOS-SÍNTESE PARA RECUPERAÇÃO FINAL – 2015
7º ano do Ensino Fundamental II
LÍNGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
Caros alunos,
Os trabalhos de recuperação de Língua Portuguesa - 1º trimestre abordarão os seguintes
assuntos:
1.
Competência leitora e compreensão textual dos textos narrativos. Será preciso localizar nos
textos informações explícitas (aquelas que estão escritas de forma clara) assim como
perceber e interpretar as informações implícitas (aquelas que não estão escritas claramente).
Também será averiguada sua capacidade de apontar o conflito gerador do enredo e
identificar as marcas textuais que mostram quem é o locutor da história.
2.
A gramática e a produção textual é um conteúdo fundamental para quem precisa e deseja
escrever bem, para isso vamos revisar elementos como paragrafação, pontuação, uso dos
pronomes utilizados como recursos de coesão e o uso dos verbos na construção do texto.
3.
Como não poderia faltar, a revisão ortográfica finaliza qualquer boa escrita, portanto, neste
trimestre seu foco de estudo será o uso das letras g e j que em algumas palavras produzem o
mesmo som.
Para auxiliar o estudo prévio estão abaixo algumas páginas da Gramática Conecte:
Págs. 72 / 166 / 146 a 157 / 162 / 165 a 171 / 174 e 175 / 178 / 179 a180 / 183 / 186 e 187,
textos do caderno de competências, material entregue pelo professor durante as aulas do 1º
trimestre, além do caderno.
Um ótimo aproveitamento!
Cynthia e Vanessa
EXERCÍCIOS
Joãozinho e os pronomes
Na escola:
- Joãozinho!
- Sim professora!
- Por favor, diga-me dois pronomes.
- Quem, eu?
- Muito bem garoto!
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1- Por que a professora parabenizou Joãozinho. Dê exemplos de pronomes que aparecem no
texto.
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PRONOMES
Antes de apresentar o Carlinhos para a turma, Carolina pediu:
— Me faz um favor?
—O quê?
— Você não vai ficar chateado?
—O que é?
— Não fala tão certo?
— Como assim?
— Você fala certo demais. Fica esquisito.
—Por quê?
— É que a turma repara. Sei lá, parece…
— Soberba?
— Olha aí, ‘soberba’. Se você falar ‘soberba’ ninguém vai saber o que é. Não fala ‘soberba’. Nem
‘todavia’. Nem ‘outrossim’. E cuidado com os pronomes.
— Os pronomes? Não posso usá-los corretamente?
— Está vendo? Usar eles. Usar eles!
O Carlinhos ficou tão chateado que, junto com a turma, não falou nem certo nem errado. Não
falou nada. Até comentaram:
— O Carol, teu namorado é mudo?
Ele ia dizer ‘Não, é que, falando, sentir-me-ia vexado’, mas se conteve a tempo. Depois, quando
estavam sozinhos, a Carolina agradeceu, com aquela voz que ele gostava:
— Comigo você pode botar os pronomes onde quiser, Carlinhos.
Aquela voz de cobertura de caramelo.
(VERISSIMO, Luis Fernando. Contos de verão. O Estado de S. Paulo, 16 jan. 2000.).
2- O que a Carolina queria dizer com a expressão “ Não fala tão certo”?
a) Ela não queria que o namorado utilizasse palavras muito difíceis ou que só ele conhecia.
b) Ela não queria que ele utilizasse a variedade padrão da língua, pois os amigos iriam achar
esquisito.
c) Ela queria que ele utilizasse somente gírias para que os amigos ficassem impressionados.
d) Ela queria que ele não falasse nada, pois iriam rir dele.
Marque a alternativa correta em cada questão:
3- O pronome pessoal está empregado incorretamente em:
a) Não consegui entendê-lo naquela confusão.
b) É para mim fiscalizar aqueles volumes.
c) Tudo ficou esclarecido entre mim e ti.
d) Por favor, mande-o entrar e sentar-se.
e) Fizeram-no esperar demais hoje.
4- (IBGE) Assinale a opção em que houve erro no emprego do pronome pessoal em relação ao uso
padrão da língua:
a) Ele entregou um texto para mim corrigir.
b) Para mim, a leitura está fácil.
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c) Isto é para eu fazer agora.
d) Não saia sem mim.
e) Entre mim e ele há uma grande diferença.
5) Leia a tirinha da Mafalda.
a)
A que se refere o pronome esse no último quadrinho?
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b) O pronome “esse” pode ser substituído por “este”, sem alterações de sentido? Explique.
Para responder a esta questão, reflita:
“De acordo com norma padrão, como deve ser o emprego dos pronomes
demonstrativos em relação ao espaço, isto é, quando e como o pronome é empregado
para representar a posição do objeto em relação ao falante?”
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O TELESCÓPIO
(Bié entra, vindo da cozinha; está sujo, com a roupa rasgada e o cabelo despenteado.)
FRANCISCO – Ninguém vai carregar meus móveis!
RITA – Ora, Francisco!
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BIÉ – Pai! O Argemiro tá querendo batê uma prosa com o Senhor.
FRANCISCO – Quantas vezes já disse para não falar assim?! Parece que tem prazer em ser
atrasado. (Quase gritando.) Onde está o Argemiro?
BIÉ – Deixei ele no curral.
(Francisco prepara-se para sair. Rita vai para a cozinha.)
FRANCISCO – (A Bié) Pegue a winchester e dê um jeito nos sanhaços. Estão acabando com as
jabuticabas. (Raivoso.) Nunca vi passarinho mais daninho.
BIÉ – Num dianta. Esses sanhaços sabe falá até franceis. Nunca vi tão veiacos.
FRANCISCO – (Corrigindo.) Velhacos! Leve assim mesmo. Será sua obrigação de hoje em
diante. Mas não quero que mate. Só para espantar. (Sai.)
BIÉ – Dá na mesma, né Leila? Veiacos ou velhacos, eles estraga do mesmo jeito.
LEILA – Adoro fazenda! (Subitamente.) Ainda existem as matas da “Vista Alegre”?
BIÉ – (Surpreso.) Por que não havera de existir? Lá, ninguém põe a mão.
LEILA – Assim que eu puder, vou ver a “Vista Alegre”. Sempre achei o lugar mais bonito da
fazenda. Tão repousante!
BIÉ – Meus magrelo também gosta muito. É onde quero morá.
LEILA – (Surpresa.) Na “Vista Alegre”?!
BIÉ – É. Faço meu rancho no meio da mata e quero caçá até rachá o cano da espingarda.
LEILA – (Mordaz.) Também, você não faz outra coisa: caçar, não é?
BIÉ – Qual é o meu!
LEILA – (Amável.) Não tem mau gosto. Acho a caça excitante, viril! (Olhando a cabeça de cervo
pendurada na parede.) Nunca pude compreender como vovô conseguiu matar esse animal! Só de
pensar em enfrentar um bicho desses... me arrepio toda!
BIÉ – Vovô era macho sacudido! Pegava a unha se era preciso!
LEILA – Como você?
BIÉ – (Sorri.) Tar qual!
LEILA – (Pequena pausa.) Bem! Se a “Vista Alegre” for minha, poderá caçar à vontade.
BIÉ – (Lentamente, depois de passar a mão na cabeça do cervo.) Éééé! Mais num vai sê!
LEILA – (Subitamente.) Quer me acompanhar? Tenho medo dos cachorros.
BIÉ – (Sorri satisfeito.) Ah! Meus magrelo são mordedô memo.
(Bié sai pelo corredor. Leila vai ao espelho do cabide e se arruma. Bié volta com uma winchester.)
(ANDRADE, Jorge. O telescópio.)
Releia o texto e responda as questões abaixo.
6) Em “... eles estraga do mesmo jeito...” há um problema de concordância verbal.
Identifique-o e comente-o.
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7) Outra fala de Bié evidencia o uso da variante não-padrão por desrespeitar nas regras
de concordância verbal: “Pegava a unha se era preciso”!
 Como ficaria essa mesma frase se a adequássemos à norma-padrão da língua
portuguesa?
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8) Reescreva as orações a seguir, completando-as com uma das formas nominais dos verbos
entre parênteses:
a – Beatriz vive _____ que me admira bastante (dizer).
b – Se você tivesse _______ a pesquisa, não teríamos obtido nota baixa.(fazer)
c – Irei _____ o possível para comparecer à reunião. (fazer)
d – Está tudo ______, foram eles mesmos os culpados pela depredação do prédio. (comprovar)
9- Observe as duas imagens a seguir. A primeira trata-se de uma placa indicativa de cidades. A
segunda pode ser um cartão. Nas duas mensagens as palavras viajem e viagem foram aplicadas
adequadamente? Explique cada caso.
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10- Complete as lacunas das palavras que seguem, utilizando “g” ou “j e reescreva as palavras ao
lado”.
a – a___ir- ________________________________________________________________________
b – pa___é- ________________________________________________________________________
c – gor___eta- ______________________________________________________________________
d – pin___ente- _____________________________________________________________________
e – laran---eira- _____________________________________________________________________
11- Marque a alternativa em que todas as palavras foram grafadas corretamente:
a)
b)
c)
d)
Jesto, argila
Pajem, monje
Tigela, lage
Gesto, jeito
12- (IBGE) Assinale a opção em que houve erro no emprego do pronome pessoal em relação ao
uso culto da língua:
a) Ele entregou um texto para mim corrigir.
b) Para mim, a leitura está fácil.
c) Isto é para eu fazer agora.
d) Não saia sem mim.
e) Entre mim e ele há uma grande diferença.
13- (BB) Colocação incorreta:
a) Preciso que venhas ver-me.
b) Procure não desapontá-lo.
c) O certo é fazê-los sair.
d) Sempre negaram-me tudo.
e) As espécies se atraem.
CAPRICHE NA INTERPRETAÇÃO...
Guatemala, Honduras e México: Os Maias
Os Maias têm uma maneira marcante de relatar a criação do mundo. Isso é contado no
livro sagrado desse povo que se chama Popol Vuh, o livro dos Príncipes.
Está escrito no Popol Vuh que no início de tudo havia um grande silêncio, um enorme
vazio onde podiam ser encontrados sete deuses. O deus maior era Hurakán, o coração do céu
que vive no meio às águas inferiores e superiores, nos mares e nos céus. Ao seu redor havia seis
deuses: Tzacol, o criador; Bitol, o formador; Tepel, o soberano; Gucumatz, a serpente de penas
verdes; Alon, a deusa-mãe; e Cajolon, deus-pai.
Após a formação do primeiro mundo, os deuses começaram a povoá-lo com animais de
todos os tipos, com montanhas, árvores e outros seres viventes. Criavam e olhavam. Paravam,
pensavam, observavam, e criavam novamente. Entretanto, não ficavam satisfeitos. Nenhum
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daqueles seres era capaz de agradecer aos seus criadores o fato de existir e estar vivo. Os
deuses então resolveram destruir aquele mundo e criar outro.
O segundo mundo trazia como novidade os seres humanos. Eles eram feitos de uma
mistura de barro com água. Sabiam falar, mas não demonstravam alegria ou tristeza; não sentiam
emoção nenhuma. Também não pensavam. Além do mais, viviam muito pouco, pois, quando se
molhavam, desfaziam-se como lama. Os deuses olharam novamente e mais uma vez não
gostaram. Começaram tudo de novo.
Eles se reuniram, debateram e decidiram povoar o Terceiro Mundo com homens de
madeira, mais resistentes à água. Porém estes ainda não entendiam o que se passava ao redor.
Não sabiam amar nem cantar, tampouco tinham memória. Andavam sem direção, como zumbis.
O pior de tudo é que eram incapazes de agradecer a seus criadores pelo milagre de sua
existência. Os deuses estavam intrigados e contrariados, mas não desistiam tão facilmente de
seus planos. E mais uma vez começaram tudo de novo.
Mas, antes que isso acontecesse, um semideus vaidoso e arrogante falou que também
queria criar um mundo. Esse semideus, chamado Vucub-Caquix, adorava metais e pedras
preciosas. Com tantas joias e brilhos, julgava-se superior a todos e dizia aos quatro ventos:
“Agora eu sou o senhor dos homens. Eu sou o sol, a lua, sou o que brilha”. E assim envaidecido
não enxergou o sol, a lua e as estrelas que já existiam. Foi então que dois jovens deuses
planejaram matá-lo, pois temiam que Vucub-Caquix se tornasse o Todo-Poderoso.
Ocorre então uma guerra sem precedentes entre deuses e semideuses. Após batalhas
sangrentas, os semideuses foram derrotados e deportados para o céu, onde passaram a brilhar
como estrelas. Os verdadeiros deuses reassumiram o controle e passaram a criar o Quarto
Mundo.
Hurakán, o deus maior, assumiu a responsabilidade pela criação. Fez o homem e a mulher
a partir do milho. Dessa vez deu certo. Surgiram seres humanos capazes de sentir, pensar e
agradecer o dom da vida a seus criadores. O deus Hurakán, agora, estava feliz. A criação estava
completa!
Zuleika de Almeida Prado. Mitos da criação. São Paulo: Callis, 2005
Mitos são histórias sagradas criadas por um povo e contadas oralmente de geração em
geração para explicar fatos e fenômenos naturais, como o surgimento do mundo e a
existência dos seres vivos. Têm como personagens divindades dotadas de poderes
extraordinários, superiores aos dos humanos, que atuam interferindo na origem e destino
da humanidade.
1- Essa narrativa mítica maia fornece explicação para que acontecimento?
2- Quem são as personagens principais desse mito?
3- Que poderes sobrenaturais as personagens apresentam no mito maia?
4- Releia o início do texto.
a) O primeiro parágrafo não contém, ainda, o início da narrativa mítica. Qual é a função desse
primeiro parágrafo?
b) A narrativa propriamente dita começa no segundo parágrafo. Quando e onde acontece a
história propriamente dita?
5- De acordo com o mito maia, “ocorreu uma guerra sem precedentes entre deuses e
semideuses.”
a) No texto, o que significa uma guerra sem precedentes?
b) Qual foi o motivo do conflito entre deuses e semideuses?
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6- Nesse mito maia, não foi criado apenas um, mas quatro mundos diferentes.
a) De acordo com o texto, por que isso aconteceu?
b) O que os deuses criadores esperavam de suas criaturas?
c) Na criação do quarto mundo, os deuses conseguiram seres capazes de pensar, sentir,
agradecer, a partir de um novo material utilizado.Que material foi esse e que significado o
uso desse material pode dar a essa narrativa mitológica?
7- Será que as diferentes mitologias são importantes na vida real? Lembre-se da atitude do
semideus Vucub-Caquix no mito maia da criação. A seguir, conheça o mito grego do gigante
Procusto:
[...] Um desses malfeitores chamava-se Procusto e tinha um leito de ferro, no qual
costumava amarrar todos os viajantes que lhe caíam nas mãos. Se eram menores que o
leito, ele lhes espichava as pernas e, se fossem maiores, cortava a parte que sobrava.
Teseu castigou-o, fazendo com ele o que ele fazia com os outros.
Thomas Bulfinch. O livro de ouro da mitologia. Rio de Janeiro: Ediouro, 2008.
a) Sobre o mito maia, é correto afirmar:
( ) Vucub-Caquix simboliza os comportamentos humanos de arrogância, vaidade e
ambição.
( ) O comportamento de arrogância de Vucub-Caquix não pode ser comparado ao de
seres humanos. As pessoas não agem dessa forma.
( ) Vucub-Caquix não recebeu punição por sua extrema vaidade.
( ) Vucub-Caquix tornou-se o senhor dos homens, por isso os seres humanos agem
de forma gananciosa e arrogante.
( ) Esse mito ensina que a arrogância pode ser punida.
b) Procusto fazia, a força, pessoas das mais diferentes medidas caberem na mesma cama.
Essa tentativa de pôr em uma forma aquilo que é diverso poderia ser comparada a quais
atitudes?
( ) Impor aos outros nossa forma de falar, como se fosse a única válida.
( ) Imitar o jeito de falar, de se vestir e de se comportar das outras pessoas.
( ) Zombar das pessoas que se vestem diferentemente de nós.
( ) Expressar uma opinião contrária a de alguém.
( ) Completar uma tarefa com desleixo.
*Realize as atividades da melhor forma possível. É neste momento que você se prepara
para as avaliações.
Leia a letra da música que segue, analise e identifique as formas verbais expressas no infinitivo e
gerúndio.
Encontros e Despedidas
Maria Rita
Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço, venha me apertar
Tô chegando
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Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir
São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro
É também de despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida
Composição: M. Nascimento E F. Brant
a) Infinitivo:
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b) Gerúndio:
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1) Reescreva as orações a seguir, completando-as com uma das formas nominais dos verbos
entre parênteses:
a – Beatriz vive _____ que me admira bastante (dizer).
b – Se você tivesse _______ a pesquisa, não teríamos obtido nota baixa.(fazer)
c – Irei _____ o possível para comparecer à reunião. (fazer)
d – Está tudo ______, foram eles mesmos os culpados pela depredação do prédio. (comprovar)
2) Quem Casa Quer Casa? de Tatiana Belinky
Observe a capa do livro da escritora Tatiana Belinky, reflita e responda:
Algumas palavras podem variar de função de acordo com as frases que estão inseridas. Produza
um comentário a respeito do uso e função da palavra que se repete (CASA).
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Vou estar transferindo a ligação...
Vou estar repassando a mensagem...
Vou estar enviando o contrato...
Quem nunca ouviu por aí expressões como estas acima?
Acho que todos nós, se não falamos, pelo menos já ouvimos a insistente leva dos “vou estar +
verbo no gerúndio”, não é mesmo? Pois saiba que a esta composição do “vou estar fazendo...”
denominamos GERUNDISMO.
Reescreva as frases abaixo, substitua o gerúndio por outra forma verbal.
a) - Em virtude do atraso, estaremos recebendo o pagamento em conta corrente nos dias 27 e 28.
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b - Em outros artigos ela estará dando maior atenção a cada um desses temas.
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c - Ela deve estar fazendo as tarefas de casa agora.
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d) - Vou aproveitar o 13º para estar pagando tudo.
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