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Revista da Paróquia Santa Rita de Cássia - Campinas - SP
Campanha da
Fraternidade
Página 07
Renovação de Provisão
A Ação Pastoral
Mons. Fernando
da Paróquia
Página 03
Página 06
Conheça a Igreja a
‘‘Francisco, reforma
qual pertence
a minha igreja’’
Página 08
Página 10
Março de 2015 - Ano XII - 46
Editorial
Queridos paroquianos.
Rosa de Cássia, a partir desta
edição, em novo formato, passará
a ser uma revista editada por um
novo grupo de paroquianos, uma
nova equipe editorial que, na continuidade do trabalho herdado,
estará igualmente voltada para o
jornalismo, mas, antes disso, voltada, pela fé, para a formação
religiosa de todos e ao incentivo
às inúmeras pastorais que regem
nossa comunidade religiosa.
Ao depositarmos confiança
no trabalho de cada um desses
nossos amigos, queremos invocar o Espírito Santo para que os
ilumine e os fortaleça para a piedosa e responsável missão, sem
esquecer o trabalho, sempre eficiente e elogiado da equipe anterior, conduzida pelo Prof. Carlos
Roberto Cecílio, à qual não podemos deixar de registrar nossos
mais sinceros agradecimentos.
Voltemo-nos à lembrança e às
alegrias que marcaram o Jubileu
da nossa Paróquia, fato amplamente divulgado na última edição
de Rosa de Cássia.
Esta lembrança nos transporta
para o período da Quaresma,
tempo de jejum, oração, caridade,
na premissa de que “eu vim para
servir”, cujo tema abraça a luz
que nos ilumina pela “fraternidade: igreja e sociedade”.
É nosso desejo e expectativa
que todos possamos aprofundar
e contribuir para os problemas
que assolam nossa sociedade
como um todo, desde o menor
dos municípios da nação até
alcançarmos as posições dos que
nos dirigem.
Espelhemo-nos nas palavras e
EXPEDIENTE
Revista Rosa de Cássia
Pároco e Diretor Geral
Monsenhor Fernando de Godoy Moreira
Vigário e Assessor de Imprensa
Padre Rodrigo Catini Flaibam
Pastoral da Comunicação
Coordenador da Pastoral Paroquial
Luis Antonio Brito Leal
Diretor Editorial
Fued Rezek Andery
atitudes do Santo Padre, o Papa
Francisco que nos incentivam a
acordarmos do nosso marasmo e
a arregaçarmos as mangas para a
luta em favor dos que mais necessitam.
Este é, queridos paroquianos,
o lema que devemos desfraldar
em nossas vidas e ações, se é que
desejamos alcançar algo esplendidamente maior – os céus !
Vivamos esta “estação” que
nos santifica, de maneira a consagrar-nos ao Sagrado Coração de
Jesus, com a intercessão de Santa
Rita de Cássia.
Professemos, neste tempo
litúrgico, o melhor da nossa comunhão com Cristo nosso Salvador,
como preparação plena para nossa ressurreição junto com o
Senhor, e reparação de nossas
faltas e atropelos, para comemorarmos dignamente uma Santa
Páscoa.
Este é o caminho que nos
levará a uma das mansões para
nós preparada.
Conselho Editorial
Angelo Zambom
Fued Rezek Andery
Luis Antonio Brito Leal
lúcia maria P. cunha canto marques
Maria Teresa Cartolano
Padre Rodrigo Catini Flaibam
Jornalista Responsável
Wilson Antonio Cassanti MTb 32.422
Editoração, Designer Gráfico e Impressão
Lince Gráfica e Editora
19 3276.2244 - www.lincebr.com
Tiragem: 1.500 exemplares
Presente: Dom Airton renova a
provisão de nosso Pároco sem
indicação de prazo
Nesta semana recebemos a confirmação que no último dia 09 de fevereiro (Prot. 013/2015 Livro XXIX),
Dom Airton José, nosso Arcebispo,
renovou a provisão de Pároco do
Monsenhor Fernando que, com a
graça de Deus, permanecerá conosco
até que Deus assim permitir. A provisão por tempo indeterminado confirma que nosso arcebispo não tem
intenção de fazer alterações em nossa
paróquia. Nosso pároco é uma dádiva
e com a boa saúde que goza merecidamente deve permanecer exercendo
seu ministério conosco por muito
tempo. Ficamos muito felizes e agradecidos. Obrigado Dom Airton e a
Deus por este bondoso presente.
03
como fazer parte da Eucaristia?
Catequese sobre a missa
I
niciamos hoje a publicação
desta catequese a respeito da
Missa na qual vamos quase
que automaticamente, ensinados
que fomos a dela participar como
uma obrigação. O seu sentido é
muito rico, e gostar da Missa passa
por entender todo o seu significado.
Muitos a acham uma celebração
repetitiva e enfadonha, observando
e reclamando de alguns aspectos
externos que não podem tolher e
encobrir o seu grande significado
interno. Escolhem a missa muitas
vezes em função do Sacerdote que a
preside, ou fogem desta ou daquela
equipe de musica.
Com a intenção de suprimir duvidas e fortalecer a riqueza da Missa,
iniciamos o ano com essa Catequese
que será publicada em partes, a cada
número da nossa Revista.
I - INTRODUÇÃO
1. O QUE DIZ A IGREJA
1.1 – Espectadores
O Concílio Vaticano II, no documento sobre a liturgia, recomenda
que nas missas os fiéis não se comportem " como estranhos ou espectadores mudos, mas aprendam a oferecer-se a si próprios, unidos a Cristo
como mediador, e se aperfeiçoem na
união com Deus e entre si " (SC n.48).
O mesmo documento, ao tratar da
vida sacramental, lembra que os
sacramentos "não só supõem a fé,
mas por palavras e coisas também a
alimentam, a fortalecem e a exprimem. Por esta razão são chamados
sacramentos da fé" (SC 11.59).
1.2 – Fé = encontro com uma
pessoa
Obviamente, o que está suposto,
como pré-requisito para a pessoa
que vai participar da liturgia, é a fé
cristã . O Papa Bento XVI lembra a
todos que "no início do ser cristão
não há uma decisão ética ou uma
grande idéia, mas o encontro com
um acontecimento, com uma Pessoa
04
que dá à vida um novo horizonte e o
rumo decisivo." (Deus Charitas Est
n.1 ). Este encontro decisivo com a
Pessoa de Jesus é renovado, alimentado, fortalecido na liturgia.
1.3 – A liturgia
"A liturgia contribui do modo
mais excelente para que os fiéis
exprimam em suas vidas e aos
outros manifestem o mistério de
Cristo e a natureza da verdadeira
Igreja. Ela é, ao mesmo tempo,
humana e divina, visível mas ornada
de dons invisíveis, operosa na ação e
devotada à contemplação. Nela, o
humano se ordena e submete ao
divino, o visível se volta ao invisível,
a ação à contemplação e o presente à
cidade futura, que buscamos " (Sacrosanctum Concilium n.2).
2. ALGUNS DESAFIOS
ATUAIS
2.1 – Mundo de superficialidades
Este sentido da liturgia, exposto
pelo Vaticano II, encontra enormes
desafios no mundo de hoje, onde
impera a superficialidade e as aparências importam mais que os conteúdos. Em toda parte, os ambientes
são perturbados por ruídos, os mais
variados. Os meios de comunicação
como TV, rádios, celulares, Internet
etc. arrastam as pessoas para fora e
elas não conseguem encontrar-se
consigo e ouvir o seu interior. Até
mesmo certos grupos religiosos,
influenciados e iludidos por sucessos da mídia, proporcionam mais
dissipação. Todos esses desafios
dificultam e até impedem as pessoas
de saborearem as riquezas espirituais oferecidas pela Igreja na Liturgia.
3 . P R E PA R A Ç Ã O D A
LITURGIA
3.1 – Condições para um
encontro pessoal
Na preparação das pessoas e dos
ambientes para a Liturgia, a atenção
precisa voltar-se para suscitar e
alimentar a vida interior dos fiéis. A
celebração não tem finalidade em si
mesma, mas deve criar condições
para o encontro pessoal com o Deus
de Jesus Cristo. Esta é a presença
maior integrante da celebração.
3.2 – Envolvidos pela graça
Tudo o que se fizer, na preparação e durante a celebração, deve ser
manifestação da fé cristã, que não se
reduz a conhecimentos de verdades
com a inteligência, mas chega ao
núcleo afetivo da nossa vida e faznos envolvidos, tocados pela gratuidade divina e comprometidos com
Jesus, o Filho de Deus, nascido de
Maria, que por nós viveu, morreu e
ressuscitou.
3.3 – Preparar bem
A Liturgia, bem preparada anteriormente e bem desenvolvida na
celebração, supõe um bonito serviço de equipe ou de várias equipes
atuantes : preparadores do espaço e
do material litúrgico, ministros ordenados e leigos, acólitos, organizadores das procissões na celebração,
animadores do canto da assembléia,
cantores, serviços de acolhimento às
pessoas, operadores de som etc.
3.4 – Criar ambiente de oração
É indispensável que todos os
responsáveis e participantes desses
serviços estejam conscientes e decididos a colaborar na criação de um
ambiente convidativo à oração, que
suscite e 'alimente a vida interior de
todos e propicie o encontro com
Deus. Esta colaboração se faz também com a postura, os modos, os
gestos, o comportamento dos membros das equipes da liturgia, o cuidado com a multiplicação de palavras,
comentários, cantos longos e barulhentos.
4. LUZES VINDAS DE
LONGE
4.1 – A oração
O texto de Tertuliano, presbítero
do século III, no tratado sobre a
Oração (cap. 28), sirva de inspiração: " A oração é o sacrifício espiritual que aboliu os antigos sacrifícios... O Evangelho nos ensina o que
pede o Senhor: Está chegando a
hora, diz ele, em que os verdadeiros
adoradores adorarão o Pai em espirito e verdade. Deus é espirito (Jo
4,23) e, por isso, procura tais adoradores. Nós somos verdadeiros adoradores e verdadeiros sacerdotes
quando, orando em espírito, oferecemos o sacrifício espiritual da oração, como oferenda digna e agradável a Deus, aquela que ele mesmo
pediu e p reparou. Esta oferenda,
apresentada de coração sincero,
alimentada pela fé, preparada pela
verdade, integra e inocente, casta e
sem mancha, coroada pelo amor, é a
que devemos levar ao altar de Deus,
acompanhada pelo solene cortejo
das boas obras, entre salmos e hinos,
e lá alcançará de Delis tudo o que
pedimos ".
4.2 – Homem novo, canto
novo, aliança nova
Mais tarde, no século V, o grande
Santo Agostinho, deixou-nos palavras que falam do canto, mas aplicam-se a todas as funções desempenhadas na liturgia : "Cantai ao
Senhor Deus um canto novo, e o seu
louvor na assembléia dos fiéis (SI
149,1). Somos convidados a cantar
um canto novo ao Senhor. O
homem novo conhece o canto novo.
O canto é manifestação de alegria e
expressão de amor. Quem, pois,
aprendeu a amar a vida nova, aprendeu também a cantar o canto novo.
É assim, pelo canto novo, que devemos reconhecer o que é a vida nova.
Tudo isso pertence ao mesmo Reino: o homem novo, o canto novo, a
nova aliança... Ó irmãos, ó filho s, ó
novos rebentos da Igreja Católica,
geração santa que renascestes em
Cristo para uma vida nova! Ouvime: Cantai ao Senhor Deus um
canto novo. - Já estou cantando, tu
respondes. Cantas bem, estou escutando. Mas oxalá, a tua vida não dê
testemunho contra as tuas palavras.
Cantai com a voz, cantai com o
coração, cantai com os lábios, cantai
com a vida: Cantai ao Senhor Deus
um canto novo! Que louvores? Seu
louvor na assembléia dos fiéis. O
louvor de quem canta é o próprio
cantor. Quereis cantar louvores a
Deus? Sede vós mesmos o canto que
ides cantar. Vós sereis o seu maior
louvor, se viverdes santamente ".
ASSISTA AO PROGRAMA
Fascículo 01
continua na próxima edição
Monsenhor José Antônio Busch Como fazer parte da Eucaristia?Catequese sobre a Missa, p.1-4
Aos domingos
às 8h20min
“A Palavra”
Rádio Globo AM
1.390 kHz
Apresentação:
Luis Antonio Brito Leal
e Angelo Zambom
05
A Ação Pastoral da Paróquia
As ações pastorais de uma paróquia
constituem as atividades em movimento, trabalhando no sentido de cumprir a missão que nos foi dada por Jesus
Cristo.
Assim, as paróquias constituem
Conselhos Pastorais (CPPs) com o
objetivo de compor e coordenar as
pessoas de boa vontade da comunidade que se dispõe a, num trabalho
conjunto, colocarem em prática ações
que permitam à paróquia cumprir o
mandato de nosso Senhor Jesus Cristo.
Na Paróquia Santa Rita de Cássia,
temos constituídos vários Ministérios e
Atividades Pastorais como noticiamos
neste mesmo número em artigo específico, e ao ensejo de quase quatro meses à
frente da Coordenação Geral da CPP da
nossa Paróquia, quero expor brevemente
como estão as ações das nossas pastorais.
Iniciamos nossas atividades no
primeiro dia do ano litúrgico, 30 de
Novembro de 2014, primeiro domingo
do Advento. Acabara de ser instituída
uma nova equipe de Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística
(ministros da Eucaristia) que nomeados em Setembro estavam concluindo
um período de formação e treinamento
para o exercício da função.
O Ministério da Liturgia, pelo
número de missas que a nossa paróquia tem e por todas as atividades que
engloba, precisava, sem perda de
tempo, recompor as equipes de liturgia
de cada missa, das Celebrações Especiais, dos Leitores e Animadores, de
Música, das Atividades de Coleta e de
incentivo da Religiosidade Popular e
Sacramentais, etc..
Enfocamos, portanto quase que
com exclusividade essas atividades. Era
o inicio do Advento e nos cabia através
do Ministério da Liturgia prepararmos
e cumprirmos uma programação litúrgica própria desse Tempo que culminaria com as Celebrações do Tempo
Natalino: a Festa do Nascimento de
Jesus, a festa da Sagrada Família e de
Santa Maria Mãe de Deus, fechando
com a Epifania e o Batismo de Jesus.
Terminado esse Tempo inicial, e
olhando para as demais Pastorais, iniciamos uma série de reuniões objetivando
conhecê-las e a elas nos integrar para, à
luz de novas diretrizes procurar dar novo
impulso onde necessário.
As equipes das Pastorais do Batismo, da Catequese Infantil, da Crisma,
06
do Curso de Noivos, com atividades
que não poderiam sofrer interrupção,
foram mantidas integralmente na sua
estrutura, equipe e forma de trabalhar.
Pretendemos em futuro próximo, em
conjunto com seus integrantes, olharmos com mais atenção os detalhes das
suas ações, para, ouvidos o Monsenhor
Fernando e o Padre Rodrigo, redefinirmos diretrizes se for o caso.
É nosso desejo organizar na Paróquia a Pastoral Familiar, tão necessária,
“Toda autoridade me foi dada no céu e
na terra. Ide por todo o mundo e pregai
o Evangelho a toda cria-tura, ensinai a
todas as nações; em meu nome preguem a
penitência e a remissão dos pecados a
todas as nações, começando por
Jerusalém. Bati-zai-as em nome do Pai, do
Filho e do Espírito San-to. Ensinai-as a
observar tudo o que vos prescre-vi... Eu
vos mandarei o Prometido de meu Pai;...
Eis que estou convosco todos os dias,
até o fim do mundo.” (Cf. Mt 28, 16-20, Mc
16, 15-20, Lc 24, 45-53).
principalmente nos tempos atuais, em
que vemos a família, célula mãe da
nossa sociedade, se desestruturar e
tomar rumos que carecem de um olhar
pastoral da Igreja. Tanto isso é verdade
que o Papa Francisco convocou um
Sínodo de Bispos que desde o inicio do
seu papado está desenvolvendo trabalhos na área da Família e certamente até
o final deste ano teremos orientações
claras da Santa Sé a respeito da posição
da Igreja quanto a este assunto.
Outra prioridade que vai de encontro às orientações da Arquidiocese é organizarmos e estruturarmos uma Pastoral voltada para a Formação, Evangelização e Espiritualidade. Iniciamos e já
estão em funcionamento as Oficinas de
Oração e Vida onde os paroquianos,
atendendo às convocações feitas, nos
propiciaram a formação de 4 (quatro)
turmas, sendo uma de jovens.
Estamos programando para início
em Junho uma Pastoral que organize
Palestras, Cursos de Formação e Ensino, Seminários, etc., englobando dentro de uma agenda adequada: curso
sobre o Catecismo da Igreja Católica
(CIC), Ciclo de Estudos bíblicos, Seminários de Vida no Espírito Santo, e
palestras sobre temas como Família,
Saúde, Sociedade e outros que nos
venham a ser sugeridos.
A Pastoral da Comunicação, organismo tão necessário, principalmente no
mundo de hoje, foi reorganizada e
estando, nesse reinicio, voltada para a
manutenção do nosso site na Internet,
edição de Boletins Informativos, Comunicação via Radio, encontra na Revista Rosa
de Cássia, cuja edição reformulada essa
edição inaugura, o seu carro chefe. É
também atribuição dessa Pastoral a
reestruturação dos nossos meios de
comunicação como softwares gráficos
para a criação artística de “banners” e
cartazes, equipamentos de comunicação
áudio visual (telas, projetores, equipamentos de som, microfones, etc.), quadros de
avisos (fixos e móveis), entre outros.
Enfim, temos a Pastoral da Oficina de
Caridade Santa Rita de Cássia, a Pastoral da
Oficina de Artesanato Santa Rita de Cássia,
Pastoral da Saúde e do Dizimo que
compõem o nosso Ministério da Fraternidade e Amor Cristão para as quais iremos
dedicar agora a nossa atenção. Todas estão
estru-turadas e com ações em andamento,
mas de maneira especial, a Saúde e o Dízimo
precisam ser revitalizadas.
Para que tudo isso realmente funcione
de maneira constante, perseverante, com
melhorias continuas e as atividades
possam se expandir, é necessária a participação de todos. To-das as atividades
relatadas estão ca-rentes de pessoas de boa
vontade que queiram servir com amor e
zelo ao Senhor. A messe é grande, mas os
operários são poucos.
Precisamos de vocês. A Igreja precisa de pessoas de boa vontade que queiram oferecer um pouco do seu tempo
para que ela consiga cumprir a missão
que Jesus lhe deu.
Conto com vocês. Peço que deixem
o seu nome, telefone e e-mail na secretaria da Paróquia para que possamos
entrar em contato.
Um abraço a todos e que a Paz de
Jesus e o amor de Deus inunde os seus
corações.
Luis Antonio B. Leal
Coordenador da Pastoral Paroquial
Campanha da Fraternidade - 2015
1. A sociedade é viva, formada por
pessoas vivas, e por isso vive em
transformação. Uma sociedade é
verdadeiramente sociedade quando
todos parti-cipam do conviver e do
decidir e ninguém é excluído. E uma
sociedade de pessoas vivas deixa-se
guiar por valores fundamentais de
justiça, fraternidade, paz.
2. A Igreja é Reino de Deus, é Povo de
Deus, é a comunidade dos que creem.
Os cristãos, participantes da sociedade em que vivem, levam seus valores
e compromissos evangélicos para
ajudar a construir uma sociedade justa,
fraterna e de paz. Uma Igreja atuante,
participativa, uma Igreja de filhos e
filhas de Deus (todos). Por isso, os cristãos trabalham para que as estruturas, as
normas, a organização da sociedade
estejam a serviço de todos os homens.
3. Viver em sociedade implica uma
convivência harmoniosa de pessoas
(não um amontoado de pessoas
juntas...) para uma atividade conjunta,
ordenada e organizada. Sociedade é um coletivo de cidadãos com leis e
normas de conduta, organizados por
critérios e com instituições que cuidam
do bem-estar daqueles que convivem.
4. O que caracteriza a sociedade é a
partilha de interesses entre os membros
e a preocupação com tudo o que é
comum, com o que é de todos. Aliás,
foi isso que Jesus Cristo quis dizer ao
inaugurar o Reino de Deus aqui nesta
terra.
5. Igreja presente na realidade da
humanidade. A sociedade atual tem
direito a uma presença marcante da
Igreja em seu meio com os valores
"novos" do Reino de Deus. Portanto,
não pode ser uma igreja alheia, desinteressada dos problemas dos homens
(filhos e filhas de Deus), antes precisa
ser uma Igreja ativa e consciente do seu
compromisso de transformar o mundo.
6. Aliás, Jesus Cristo sempre se
posiciona contra os organizadores da
sociedade que mantém o povo na
escravidão e na submissão a seus interesses egoístas. Contra esta sociedade
é que Jesus Cristo sempre se posiciona.
Para isso ele traz os valores do Reino : a
verdade, a justiça, a honestidade, a
igualdade, a partilha, a bondade, a
misericórdia, a fraternidade, a paz. A
Igreja dos filhos e filhas de Deus precisa
testemunhar com mais clareza, no
mundo de hoje, os valores e os critérios
do evangelho.
7. A comunidade dos fiéis, os cristãos, precisa ser uma Igreja atuante
para influenciar os valores do "mundo"
com os "valores" do Evangelho do
Reino. "Há que afirmar sem rodeios
que existe um vínculo indissolúvel entre
a nossa fé e os pobres. Não os deixem o s j a m a i s s o z i n h o s ! " ( Pa p a
Francisco).
8. O lema da CF: "Eu vim para servir"
é a explicitação clara e contundente da
missão dos cristãos de hoje. Servir aos
filhos e filhas de Deus (= a esta nossa
sociedade) com valores novos e consistentes que garantam vida digna (= a vida
abundante trazida por JC). Isso traduz o
ser fermento na massa.
9. Nossa sociedade nos decepciona .
Os valores humanos e éticos atuais deterioram. Vivemos uma sociedade sem rumo.
Os valores humanos, e mais ainda os
cristãos, precisam ser redimensionados e
reatualizados e vividos em profundidade.
O homem "humano" precisa ser resgatado do fundo da sua insignificância para
ser alçado à sua verdadeira condição de
filho e filha de Deus.
10. As contradições nos assustam.
Nunca tanta mentira foi propalada, ...
nunca houve tanto descaso pela vida do
ser humano, ...tanta vida humana
jogada nos lixões das periferias das
nossas grandes cidades. E os governantes não se importam com este (ou com
nenhum) ser humano .
11. Tantas injustiças clamam
vingança dos céus.
• Salário mínimo que não garante
vida digna.
• Salário e aposentadoria de parlamentares e membros de governo que
são uma afronta a uma sociedade que
vive na miséria.
• Privilégios e mais privilégios e
mordomias dos governantes que
clamam justiça face à indigência dos
serviços de saúde, educação, moradia,
segurança que são oferecidos à maioria
da população .
• Salários dos trabalhadores que são
constantemente achatados e confiscados por sempre novos e vultuosos
impostos e taxas para manter os "aboletados" no poder.
• Aposentadoria vergonhosa daqueles que construíram esse país e que
agora sofrem não podendo sequer
comprar remédios para aliviar suas
dores no fim da vida. (Isso face às
aposentadorias exorbitantes de governantes e outros... com apenas 8 anos de
"serviço"!...).
12. Tudo isso clama justiça.
• Como nos faz falta a presença dos
profetas de ontem que bradavam bem
forte as injustiças dos governantes em
relação ao povo.
• Vida digna para todos!
• Como nossos políticos não se
preocupam com o povo! O poder os
fascina e corrompe. E se lembram dos
pobres e miseráveis eleitores apenas
quando precisam do seu voto.
• Como nossa política nos enoja
com tantas mentiras deslavadas, com
tantos desvios de verbas públicas, com
tantas injustiças, com tantos privilégios
para alguns, com tanta propina em
contratos públicos... e mais corrupção,
... e mais...
• Justiça sempre e igual para todos!
13. A Campanha da Fraternidade
convoca-nos a uma atitude cristã.
• Eu vim para servir do cartaz nos
chama ao nosso compromisso evangélico de construir um mundo novo com
valores novos.
• Quem nos convoca é Jesus de
Nazaré, mas a imagem nos retrata o
Papa Francisco.
• Uma atitude de evangélica solidariedade com a coleta destinada a combater a fome no mundo (promovida pela
Caritas) : "uma família humana, pão e
justiça para todas as pessoas". (CF 242).
• Participação na reforma política
com assinatura de abaixo assinado. A
Igreja Católica integra a "Coalização pela
Reforma Política Democrática e Eleições Limpas", tendo participado ativamente dos debates que definiram o
projeto. (CF 239).
"Eu vim para que todos tenham vida
e a tenham em abundância!" Jo 10,10.
"Eu vim para servir !’’
Angelo Zambom
Conselho Editorial
07
Conheça a Igreja a qual pertence
I
niciamos nesta Edição uma
série de artigos de formação
com o objetivo de levar os
leitores a um melhor conheci-mento
da Igreja à qual pertencem. Este
primeiro fascículo nos fala sobre a
Igreja que, pela nossa profissão de fé,
di-zemos crer.
“A Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica”
Quando professamos o nosso
“credo”, dizemos que “cremos na
Igreja Católica”. Este artigo de fé pode
ser encontrado de forma mais desenvo lvida n o símb o lo Nicen o Constantinopolitano, quando afirma a
fé na Igreja Una, Santa, Católica e
Apostólica. Estas quatro notas condensam as afirmações essenciais sobre
a Igreja e sua missão. Vejamos o significado de cada uma delas.
A Igreja é Una
Vários são os elementos de unidade da Igreja: uma única fonte (a Trindade); um único modelo (a vida íntima
de Deus); um único fundador (Jesus
Cristo); e, uma só alma (Espírito de
Deus). A expressão desta unidade
espiritual é visível na própria realidade
eclesial, quando todo o corpo apresenta a mesma profissão de fé e de disciplina moral; a celebração comum do
culto divino, sobretudo dos sacramentos; e, a sucessão apostólica, por meio
do Sacramento da Ordem. Aliás, esta
última se torna a base das outras, pois
ao Colégio Apostólico (e os bispos são
os sucessores dos apóstolos), do qual o
Papa é o chefe, Jesus confiou todos os
bens da Nova Aliança, para serem
dispensados entre os homens.
A unidade da Igreja, CIC (Catecismo da Igreja Católica) nº 814, se apresenta com uma grande diversidade.
Esta se dá, primeiro, pela riqueza de
dons, carismas e ministérios que o
Espírito Santo dota a Igreja a fim de
que ela cumpra sua missão. Uma
segunda é o número de culturas que
assimilam o Evangelho. Cada povo,
com sua próprias peculiaridades, vai
acolhendo e iluminando seu jeito de
ser pelas palavras de Jesus. A única
Igreja se espalha pelo mundo todo e,
nas diferentes culturas, testemunha a
fé em Jesus, nosso Senhor.
08
A Igreja é santa
Dizer que a Igreja é santa implica
em duas instâncias: ela é santificada e
santificante. A Igreja é santificada,
pois ela não é uma mera instituição
histórica. Ela é o Corpo de Cristo.
Com a efusão do Espírito Santo, os
discípulos de Jesus entram individualmente e comunitariamente em comunhão com Ele. Esta unidade é de tal
expressão que separados são membros e juntos são o próprio Corpo do
Senhor. A santidade da Igreja vem da
comunhão com o Ressuscitado e da
ação do Espírito em suas ações. Sendo
santa, a Igreja passa a santificar os
homens. A vida sacramental é a
expressão de sua ação santificante,
pois mediante estas ações sagradas os
homens entram em comunhão eficaz
com Deus, se tornam templos do
Espírito Santo e podem viver uma vida
de acordo com a vontade de Deus. O
múnus santificante da Igreja é testemunhado pelos santos canonizados.
A Igreja é católica
Quando se diz que a Igreja é católica, se quer destacar duas realidades
importantes. Primeiro, a Igreja é o
próprio Corpo de Cristo. Ela é a
resposta salvífica universal de Deus
para os homens, pois possui a confissão de fé correta e reta; a vida sacramental integral e o ministério ordenado na sucessão apostólica. Dizer que
ela é católica, é afirmar que ela possui
todos os elementos para a salvação dos
homens. A segunda razão de ela ser
chamada de católica é em consequência de sua missão. Ela foi enviada por
Cristo à universalidade do gênero
humano: todos os homens, de todos
os tempos e culturas, devem ser alcançados pelo anúncio da Boa-Nova. A
expressão da universalidade da missão
da Igreja pode ser encontrada no mandato missionário dado por Jesus aos
seus discípulos.
A Igreja é apostólica
Na leitura dos Evangelhos podemos
constatar duas realidades: Jesus se
apresenta como o enviado do Pai e Ele,
por sua vez, envia os seus discípulos. O
termo “enviado” em grego deu origem à
palavra “apóstolo” em português. Por
conseguinte, a Igreja é enviada (apostólica) pelo próprio Deus em missão. Desta
afirmação decorrem três realidades
importantes: o testemunho dos primeiros apóstolos é a base da doutrina católica
(depósito da fé); com a assistência do
Espírito Santo, a Igreja conserva e
transmite esta doutrina as novas gerações
(Tradição e Sagrada Escritura); e, através
do Papa e dos bispos, a comunidade
eclesial continua sendo santificada,
ensinada e guiada (Magistério) até a
segunda vinda de Jesus.
Para aprofundar...
Para saber mais sobre o assunto,
indicamos CIC, nos 811 até 870; no
Compêndio do Catecismo, perguntas
161, 165, 166, 174; no Youcat, pergunta
121; Lumen Gentium, do parágrafo 13.
Compilado por Luis Antonio Brito Leal
de artigo publicado no site da Arquidiocese
de São Sebastião - Rio de Janeiro,
de autoria do Pe. Vitor Gino Finelon
Vice-Diretor das Escolas de Fé e Catequese
Mater Ecclesiae Luz e Vida.
Notícias da Paróquia
12 anos da ordenação do Pe. Rodrigo,
há 5 anos em nossa Paróquia
No dia 12 de
fevereiro passado, o Pe. Rodrigo convidou
toda comunidade para
tomar um gostoso café da
manhã na casa
paroquial celebrando os 5 anos de
sua chegada na nossa paróquia em
01/02/2010 e os 12 anos de sua
ordenação sacerdotal em
14/02/2003. Antes do café, na
Missa das 8h15 falou um pouco de
seu ministério, os trabalhos que
desenvolveu em Monte Mor e por 7
anos em Valinhos, isso antes de ser
enviado para cá. Devotou grande
carinho e gratidão ao Monsenhor
Fernando, a quem considera na
generosidade, acolhida e compreensão, um verdadeiro pai. Aproveitou
ainda para dizer que no momento de
sua nomeação para a Paróquia Santa
Rita, como vigário, não compreendia
Paroquianos comemorando
com Pe. Rodrigo
Pe. Rodrigo celebrando os 12 anos
de sua ordenação sacerdotal
o desejo de Dom Bruno, arcebispo
na época. Mas que hoje sempre agradece em suas preces por ter tido esta
oportunidade ímpar. Finalizou
dizendo do seu amor pela paróquia,
pelos paroquianos, e que aqui se
considera um padre muito feliz,
sabendo de suas limitações e que é
um servo indigno chamado pelo
Senhor. Falou ainda, que se Deus
permitir, faz muito gosto de permanecer por bom tempo aqui. Foi um
dia de celebração e alegria!
Monsenhor Fernando e D. Nininha
Oficinas de Oração e Vida
Iniciamos na dia 10/03 as Oficinas de Oração e Vida em nossa
Paróquia. Para a glória de Deus,
tivemos mais de 100 inscrições. O
número superou as expectativas do
Movimento e por isso estamos formando 4 turmas, inclusive uma
exclusiva para jovens, cujas Oficinas
ocorrerão às 2ªs feiras, 3ªs e 5ªs feiras
na casa de Apoio Pastoral da Igreja.
As Oficinas se desenvolvem num
ciclo de 15 semanas, assim no segundo semestre do ano estaremos iniciando novas turmas, para as quais,
aliás, já existe lista de espera. Inscreva-se você também.
Tudo para a honra e Glória do
Senhor!
As Oficinas de Oração e Vida (TOV) são
uma nova forma de EVANGELIZAÇÃO.
Que tem se mostrado mais VIVA e com
uma visão mais positiva.
É uma apresentação mais vibrante e ativa de
JESUS que possui uma maior ADAPTAÇÃO às
necessidades da SOCIEDADE ATUAL e ao
que realmente as pessoas necessitam.
Homenagem Póstuma
Falece Ana Maria Valente Zammataro
Surpreendeu-nos a todos o passamento da
paroquiana Ana Maria Valente Zammataro.
Muito fiel, amiga dos padres, devota de santa
Rita, santa Teresinha e sempre presente na
paróquia. Faleceu no dia 15/01/2015 aos 73
anos. Era viúva do Sr. William Zammataro, e
deixou os filhos: William e Antonio, cunhada
do Exmo.Sr. Desembargador Antonio Carlos
Alves Braga (falecido), e tia do Exmo.
Dr.Antonio Carlos Alves Braga Júnior, Juiz de
Direito Assessor da Presidência do Tribunal
de Justiça do Estado de São Paulo. Seu
sepultamento foi realizado no dia
16/01/2015 às 15:00 horas no Cemitério da
Saudade. Deixa grande saudade, e nesta nota
prestamos-lhe nossa gratidão e homenagem.
09
Comunidade São Francisco
Vila Brandina: ‘‘Francisco,
reforma a minha Igreja’’
Coisa linda de se ver, comunidade
unida! Os muitos voluntários reunidos até tarde da noite depois de um
dia de trabalho doando seus talentos
em mutirão! A pintura tem ficado
linda! A Igreja São Francisco da Vila
Brandina merecidamente ganhou
um lindo projeto de embelezamento
do templo com a ajuda de todos os
paroquianos! Irmão ajudando irmão!
A reforma ainda está se realizando,
com a pintura das portas, gradis etc.
A colocação das novas imagens dos
santos doadas, a cruz e letreiro na
fachada, colocação da nova via-sacra,
a reconstituição do altar. Enfim, um
projeto que dá gosto ver e participar.
Ainda falta muito, mas o pique dos
amigos da comunidade, todos voluntários em trabalho de mutirão, é
grande! Em tempo oportuno, quando
tudo estiver terminado, nosso pároco
Mons. Fernando celebrará uma missa
solene abençoando a reforma do
templo. Avisaremos a todos!
Pe. Rodrigo Catini Flaibam
Vigário
Igreja São Francisco antes da reforma
Igreja São Francisco após a reforma
Equipe de voluntários
Fachada atual da Igreja
Rua Abolição, 276 - Ed. Abolição - Vera Cruz - Valinhos/SP - Fone (19) 3871-7741
[email protected] / www.studio3foto.com.br
10
Programação 2015
Pastoral da Crisma
Pastoral do Batismo
Preparação
21
14
18
16
20
22
19
24
14
14/nov
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Celebração
28
21
25
30
27
28
26
31
28
12
Curso de
Noivos
Oficina de
Oração e Vida
14/mar
13/jun
26/set
Segundas-feiras
às 19:30h
Terças-feiras
Quintas-feiras às 14:00h
15/mar
14/jun
27/set
Horário
Turma 1
Turma 2
Quartas-feiras
Sábados
das
19:00h
10:00h
às
21:00h
12:00h
A preparação que se iniciou no dia 04/março, ocorrerá
nos horários acima, todos os meses exceto Julho
A Celebração da Crisma, presidida pelo Arcebispo D. Airton,
está prevista para o dia 27/11 às 20:00h
Catequese Infantil
Horário
1º Ano
Quartas-feiras
Sábados
2º Ano
Sábados
Período das Aulas
1º Semestre
04/mar
27/jun
2º Semestre
05/ago
14/nov
A Primeira Comunhão está prevista
para o dia 22/11 na missa das 11:00h
das
às
08:00h
09:30h
14:00h
15:30h
08:00h
09:30h
08:00h
09:30h
09:30h
11:00h
Reunião com os pais
às 19:30h nos dias abaixo:
19/mar
13/ago
14/mai
17/set
18/jun
22/out
Curso de Noivos
Nos dias 14 e 15 de março de
2015, a Equipe Pastoral PréMatrimonial comemorou o 50º
Encontro de Noivos da Paróquia
Santa Rita de Cassia, e contou com a
participação de 24 casais de noivos.
Os encontros, são preparados
pelos membros da pastoral e por
casais que já passaram pela mesma
experiência. É composto por teste-
munhos de vida familiar, dinâmicas
e reflexões pautadas na metodologia
participativa. Seu objetivo é preparar os noivos para o Sacramento do
Matrimônio sob a luz da fé cristã,
despertando neles a consciência e a
importância do valor deste sacramento e suas responsabilidades na
formação da família.
Os encontros acontecem três
Momento de uma das palestras do
Encontro de Noivos
vezes ao ano, durante os finais de
semana, no sábado o dia todo e no
domingo até 12:30h, onde convidamos os pais dos noivos para participar e encerramos com a celebração de uma missa, sendo que esse
primeiro encontro de 2015 foi
encerrado com missa presidida
pelo nosso pároco Monsenhor
Fernando.
Mons. Fernando e a equipe que
preparou o Encontro de Noivos
Casais que participaram do Encontro de Noivos, juntamente com o Mons. Fernando
PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA
Igreja Santa Rita de Cássia
Domingo de Ramos
Sexta-feira Santa
29 de Março, às 8h15
Missa Solene com Bênção
e Procissão de Ramos
03 de Abril, às 17h
Adoração da Santa Cruz
Dia de Jejum e Abstinência de Carne
Demais missas nos
horários normais
às 7h, 11h, 16h, 18h e 20h
Sábado Santo
Quarta-feira Santa
01 de Abril, às 19h30
Rito Penitencial
04 de Abril, às 19h
Vigília Pascal da Ressurreição de Jesus
Domingo de Páscoa
05 de Abril, às 7h, 9h, 11h, 16h, 18h e 20h
Missas da Páscoa e Ressurreição de Jesus
Quinta-feira Santa
02 de Abril, às 19h
Ceia do Senhor e Lava Pés
Igreja São Francisco de Assis
Vila Brandina
Domingo de Ramos
Sexta-feira Santa
29 de Março, às 8h30
Procissão pelo Bairro
e Missa Solene de Ramos
03 de Abril, às 15h
Adoração da Santa Cruz
Via Sacra pelo Bairro, às 16h
Quinta-feira Santa
Sábado Santo
02 de Abril, às 20h
Ceia do Senhor e Lava Pés
04 de Abril, às 20h
Vigília Pascal da Ressurreição
Jesus Cristo Ressuscitou! A Vida venceu!
que ele abençoe e reine em vossos lares!
A todos os Paroquianos desejamos uma
Feliz e Santa Páscoa do Senhor!
Arquidiocese de Campinas - Forania Sant’Ana
Mons. Fernando de Godoy Moreira
Pe. Rodrigo Catini Flaibam
Côn. bento Brás Belucci
Côn. José Júlio
Pe. José Alem
Pe. Silvio Sade Tesche
Pároco
Monsenhor Fernando de Godoy Moreira
Horário das Missas
Segunda à Sexta-feira, às 8h15 e 18h30
Sábado, às 8h15, 12h15 e às 16h30
Domingo, às 7h, 9h, 11h, 16h, 18h e às 20h
Vigário Paroquial
Padre Rodrigo Catini Flaibam
Transmissão pela Rádio
Domingo, às 7h - Rádio Bandeirantes AM 1170 kHz
Domingo, às 9h - Rádio Globo AM 1390 kHz
Coordenador da Pastoral Paroquial
Luis Antonio Brito Leal
Transmissão pela Internet - todos os Horários
pelo site www.santaritacampinas.com.br
Endereço
Av. Dr. Jesuíno Marcondes Machado, 670
Nova Campinas - 13092-108 - Campinas - SP
Igreja São Francisco de Assis - Vila Brandina
Domingo, às 9h
TELEFONES
19 3252.2261 - 19 3255.2317 - 19 3253.1181
SITE E E-MAIL
www.santaritAcampinas.com.br
[email protected]
Atendimento da secretaria
Segunda-feira à Sábado
das 8h às 12h e das 14h às 18h
Domindo
das 7h às 13h e das 16h às 21h
Capela de Todos os Santos (Cemitério Flamboyant)
Domingo, às 10h30
Capela Santo Antônio (Hípica)
Domingo, às 11h30
Capela São Miguel Arcanjo (Cemitério da Saudade)
Domingo, às 9h30
Capela do Cemitério Parque das Flores
2º e 4º Domingo do mês, às 8h
Programa na Rádio
‘‘A Palavra’’- Rádio Globo AM 1390 kHz
Domingo, das 8h20 às 9h, em seguida a Santa Missa

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