artur menezes - #2 - erika breno.pages

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artur menezes - #2 - erika breno.pages
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Artur Menezes - Show: #2
Recém-chegado de uma turnê na Europa onde foi headline do Augusti Bluus Festival
(Estônia), além de shows na Inglaterra Artur Menezes vem se consolidando como um
dos melhores músicos de sua geração. Ainda
em 2014, Artur esteve por duas vezes em
turnê no México e, no Brasil, passou pelo
"Festival Blues de Londrina" (PR), "Lençóis
Jazz & Blues Festival" (MA), "Festival SESC
Jazz & Blues" em S. J. do Rio Preto (SP),
Piracicaba (SP), Bauru (SP) e Presidente
Prudente (SP), "Festival Jazz & Blues de
Guaramiranga (CE), "Garanhuns Jazz Festival
(PE), além de diversos shows nas cidades de
Fortaleza e Juazeiro do Norte (CE), Rio de
Janeiro e Teresópolis (RJ), São Luís (MA) e São
Paulo (SP).
Artur tocou com Buddy Guy em Chicago em 2011
e abriu seus shows no RJ e SP em 2012.
Atualmente, além de dedicar-se à turnê de #2, dá continuidade aos
seus estudos universitários e ao seu projeto de música instrumental
a que vem se dedicando desde o ano de 2013¸
Artur Menezes estudou música também na Universidade Estadual do
Ceará, morou em Chicago, onde participou de jam sessions com John
Primer, Linsey Alexander e Phil Guy, entre outros. Tocou em bares
como Kingston Mines, Smokey Daddy e Katherina’s. Gravou dois discos
com a banda norte-americana The Shakes, que prima pela tradição do
blues elétrico.
Já se apresentou nos maiores festivais de jazz e blues do Brasil:
Em agosto de 2013, foi um dos palestrantes do TEDx Fortaleza, um
encontro anual licenciado pelo TED (Technology, Entertainment,
Design), onde personalidades partilham suas experiências e
conhecimentos em apresentações transmitidas ao vivo pela internet
e depois disponibilizadas em vídeos, os TEDTalks, acessíveis a bilhões
de pessoas no mundo inteiro.
Mesmo residindo atualmente em São Paulo, o músico faz questão de
disseminar a cultura de sua cidade Natal, além do blues: “Tenho
orgulho de ser cearense e de poder levar a música da minha região,
misturada ao meu blues, para o mundo”, afirma.
Artur é endorser da Washburn Guitars
PRODUÇÃO MUSICAL -
O disco foi todo
produzido por Artur Menezes e
gravado em
Fortaleza, no Magnólia Produções. A mixagem e
masterização foram feitas no Cia. Dos Técnicos
(antiga RCA Victor - primeiro selo fonográfico da
América), no Rio de Janeiro. Neste processo, foram
usados equipamentos analógicos de compressão e
não plugins dos softwares de gravação modernos. O
que dá uma característica e originalidade no timbre
do disco. O som soa moderno, por conta da mistura
de ritmos, mas também vintage, por conta da
sonoridade.
!
Faixa a faixa de “#2
“I Ain’t Got You” - balada “soul” Pop. Fala de como a
fortaleza de um homem é facilmente abalada pela
paixão. Destacam-se a linha de baixo, o refrão
pegajoso e os solos de guitarra final, com timbre que remete ao psicodelismo de
Jimi Hendrix.
!
“Damn! You Know I’m A Man” é um country bem construído e de fácil ingestão.
Embora não possua refrão, prende a atenção do ouvinte pelo ritmo frenético
seguido de algumas pausas pra retomar o ar. Destaque para o solo-conversa
entre guitarra e piano, com cromatismos que remetem ao bebop.
!
“Dangerous Mood” – junto com Everybody Says That I’m Done” são as únicas
músicas que não são composições do Artur Menezes. “Dangerous...” é uma
composição de Candy Parton e Keb Mo’, gravada por este e por B.B. King. Sempre
que Artur executa um cover, ele interpreta. Nessa gravação não poderia ser
diferente. Respeitando a estrutura e a harmonia da música, as interpretações da
voz e da guitarra são bem próprias e peculiares. O piano dá um molho nas
harmonias e a bateria é bem constante e tradicional, embora em alguns momentos
com belas viradas que fogem ao comum. Destaca-se aqui para os solos de guitarra,
voz e linhas de baixo, com lindos intervalos e cheia de cromatismos.
!
“Room 821” é uma balada romântica. Fala de saudade e reencontro. Destaque para o
lirismo da voz, verdadeira, crua e cheia de sentimentos. O piano faz uma belíssima
cama que traz bastantes referências a Ray Charles. A simplicidade na execução de
baixo e bateria dão beleza à música e deixam espaço para solos de guitarra, com
bends cheios de sentimentos, que duelam com o arranjo de cordas e hammond.
!
“Good Times” fala sobre saudade. Sobre a época em que as coisas eram mais simples
e mais confortáveis. Por outro lado fala do presente, dando importância ao “hoje”,
ao “aqui” e ao “agora”. É um reggae de levada mais moderna. Aqui destaca-se a
bateria que foge do tradicional. Destaca-se também o solo de guitarra, uma vez
que o fraseado é bem nordestino e country dentro de uma levada de reggae.
!
“Lord Have Mercy” é daquelas músicas de difícil encaixe em apenas um estilo. Ela é
rock, fusion, blues, psicodélica e moderna. Aqui o destaque é sem sombra de
dúvidas a letra e a voz, cheias de lirismo e raiva. A bateria é de um estranhamento
lindo, somando-se ao groove do baixo e teclado, dando uma idéia de “control C /
control V”, gerando uma repetição que remete ao dia-a-dia da modernidade,
somados aos sintetizadores cheios de efeito. O solo com timbre estranho também
traz esse caráter moderno ao mesmo tempo que resgata a psicodelia dos anos 60.
A voz dobrada com a guitarra dá impressão de que existe alguém falando por trás
do cantor, como se fosse uma segunda voz, uma assombração falando ao ouvido do
personagem.
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“Bad, Mean, Evil City” - slow blues com harmonias que fogem do tradicional I, IV, V.
Piano e órgão fazem a cama para a voz sofrida e cheia de raiva que fala de como os
grandes centros urbanos podem acabar com o sonho e o talento, ao mesmo tempo
que mostra um lado belo e acolhedor dessas cidades. Esta é a música que possui o
mais longos solo de guitarra do disco, num misto de explosão e alívio.
!
“I Don’t Wanna Lose You” é um country pop, uma vez que tem refrão e que é de fácil
entendimento e melodia. A letra tem a temática de humor e fala de um homem que
tem que ter bastante cuidado com os seus relacionamentos, pois o coração dele já
tem dona e ela está prestes a retornar. Sem contar que ele não quer magoar os
seus amores passageiros. Mostra o lado mulherengo dos homens. O solo de
guitarra merece bastante atenção, pois é todo construído no bebop e no
cromatismo. Destaque também para a bateria firme e com bastante autoridade nas
levadas de “caixa”.
!
“Everybody Says That I’m Done” é composição de Claudio Mendes, tecladista da
banda. A música fala sobre relacionamento. Sobre o medo e a precaução em dar o
próximo passo em direção a um compromisso mais sério. Destaque para o inusitado
“ukulele” (instrumento hawaiano) dentro do blues. A música é simples e toda
acústica. Foram usados além do ukulele, violões, cavaco, kazoo, baixo e caixa
(percussão).
Sobre Artur Menezes.
!
Aos
29
anos
de
idade
e
doze
de
carreira, Artur Menezes não só toca guitarra, mas
compõe e interpreta de uma forma tão peculiar que
impressiona até os grandes mestres. Talvez por isso
tenha ficado conhecido como “o garoto prodígio do
blues”.
Recém-chegado de uma turnê na Europa - onde foi
headline do Augusti Bluus Festival (Estônia), além de
shows na Inglaterra - Artur Menezes vem se
consolidando como um dos melhores músicos de sua
geração. Ainda em 2014, Artur esteve por duas vezes
em turnê no México e, no Brasil, passou pelo "Festival
Blues de Londrina" (PR), "Lençóis Jazz & Blues
Festival" (MA), "Festival SESC Jazz & Blues" em S. J. do
Rio Preto (SP), Piracicaba (SP), Bauru (SP) e
Presidente Prudente (SP), "Festival Jazz & Blues de
Guaramiranga (CE), "Garanhuns Jazz Festival (PE),
além de diversos shows nas cidades de Fortaleza e
Juazeiro do Norte (CE), Rio de Janeiro e Teresópolis
(RJ), São Luís (MA) e São Paulo (SP).
O interesse pela música começou por influência da mãe – a cantora de MPB Lúcia
Menezes -, e também por influência do irmão, fã de rock’n’roll. Passou a infância
ouvindo de Jimi Hendrix ao rei do baião, Luiz Gonzaga. Porém, foi pelo blues de
Albert Collins, Albert King, B.B. King, Stevie Ray Vaughan, Buddy Guy e Johnny
Winter, além do funk de James Brown, que se apaixonou muito antes de iniciar o
curso de música na Universidade Estadual do Ceará (UECE), sua terra natal. Em
2002, com apenas 17 anos, participou da IV edição do Dragão Jazz Festival, em
Fortaleza (CE).
Apesar da insistência da mãe por seguir a carreira musical e prestar vestibular
para a faculdade de música, o período de 2003 a 2005 foi de tentativas frustradas
em outras áreas. Incentivado pelo pai, Artur cursou dois semestres de direito e
quatro de administração, mas nunca deixou de lado a música. Obviamente, a vida de
“gente normal” não deu certo. E, aos 21 anos, sem falar quase nada de inglês, o
garoto resolveu ir embora sozinho para Chicago, nos Estados Unidos, tentar a
vida de músico no reduto do blues. Tudo estrategicamente pensado, afinal com
menos idade ele não entraria nos PUBs. E foi festa forma, pela linguagem
universal da música que, entre 2006 e 2007, teve a possibilidade de tocar em jam
sessions com John Primer, Charlie Love and The Silky Smooth Band, Linsey
Alexander, Phil Guy, Brother John, Jimmi Burns, Big Ray, dentre outros, e em bares
de grande importância para o blues, como o Kingston Mines, Smokey Daddy, Rosa’s,
Vine Tastings e Katherina’s. Durante esse período, foi integrante da banda norteamericana The Shakes, que prima pela tradição do blues elétrico, gravando com
ela dois discos ao vivo. Artur aprendeu inglês, aprendeu a lidar com a sensação
maravilhosa de dividir o palco com grandes nomes do blues, assimilou toda a
informação e continuou sendo o Artur Menezes, de Fortaleza, CE. Assim que
retornou, em 2007, participou do BNB Instrumental, em Fortaleza e Juazeiro do
Norte, (CE).
Em 2008, participou do Maranhão Blues Festival e gravou CD/ DVD com a banda
Blues Label, além de um EP “Artur Menezes e os Caras”, ambos em Fortaleza (CE).
Tocou inúmeras vezes e em diferentes oportunidades no Centro Cultural Banco
do Nordeste, em Fortaleza e Juazeiro do Norte (CE), e Sousa (PB); no Centro
Cultural Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza (CE); e no Centro
Cultural Oboé, em Fortaleza (CE). Em 2009, o guitarrista participou da gravação
do disco “Pintando e Bordando”, de Lúcia Menezes, lançado pela Som Livre, e
entrou em turnê com a cantora se apresentando no Teatro Rival (RJ), no Tom Jazz
(SP), no Teatro José de Alencar (CE) e no Clube do Choro (DF). Porém, durante esse
período, não deixou de participar do I Schin Blues Festival em Quixadá (CE); do
Festival Artes de Março (PI); da I e da II Mostra BNB do Blues, em (CE), 2008 e 2009; e
do Fórum Harmônicas Brasil, em 2006 e 2009. Em 2010, Artur subiu ao palco do The
Blues Kitchen, em Londres. No Brasil, no mesmo ano, integrou o projeto
Harmônicas Mercoblues, ao lado de Jefferson Gonçalves, acompanhando os
gaitistas Nico Smoljan e Gonzalo Arraya. Abriu o show de Peter Mad Cat e
apresentou-se no Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga (CE), no qual
participou de todas as edições de 2004 até 2010. Tocou também na Livraria Cultura
(CE e SP); na Livraria da Esquina (SP), na Livraria Saraiva (CE e RJ), no Néctar, Lapa
Café e no Conversa Afinada (RJ), e no SESC Juazeiro do Norte (CE).
Ao longo de sua carreira, Artur participou de todas as edições do Oi Blues By
Night Fortaleza, desde 2007, em diferentes situações, algumas com banda e outras
com trabalho autoral/ solo. Nas últimas edições, 2011 e 2012, atuou também como
produtor. Participou do Festival Canoa Blues (CE) em 2008, 2009 e 2011; Também
participou do Ceará Music em 2007 e 2008; do Festival BNB Rock & Cordel, de 2006
a 2011; do II e III Lençóis Jazz & Blues Festival (MA), em 2010 e 2011; do Ibitipoca Blues
(MG), em 2011 e 2012; do Garanhuns Jazz Festival (PE), em 2011 e 2013.
Preocupado em difundir e ampliar o acesso ao blues no estado do
Ceará, Artur Menezes foi um dos fundadores do projeto ”Casa do Blues”, que
promove shows semanais com entrada gratuita, permanecendo no conselho do
projeto até o início de 2013.
Após cursar três semestres de música na Universidade Estadual do Ceará
(UECE), Artur resolveu tentar mais um voo alto. Destino: São Paulo. Em 2011
montou o seu cantinho e partiu para uma temporada de dois meses em Chicago,
parte da estratégia de divulgação de seu então recente trabalho, “Early to
Marry”, lançado pela Blues Time Records. O disco traz em nove faixas a sintonia do
blues com o baião, além do soul, rock e funk, e foi muito bem recebido pela crítica
no Brasil e no mundo, rendendo ao artista shows, participações especiais e mídia
espontânea.
Nessa passagem por Chicago, o músico fez com que ninguém menos do que Buddy
Guy subisse ao palco por livre e espontânea vontade para tocar ao seu lado, no
Buddy Guy’s Legends. No show de Jimi Burns, na mesma casa, onde faria apenas uma
participação na jam session, foi mantido no palco durante todo o show. O mesmo
aconteceu no B.L.U.E.S, com Carlos Johnson e Big Time Sarah, com quem já havia
tocado no importante Teatro José de Alencar, em Fortaleza, CE, no ano de
2008. Em agosto, recém-chegado de Chicago, apresentou-se no projeto Sesc’n
Blues – Bluseiros do Brasil, que reuniu grandes nomes do gênero na maior jam
session do país. A turnê percorreu os SESCs de São José do Rio Preto, Ribeirão
Preto e Sorocaba. No mesmo mês, tocou em importantes espaços de São Paulo,
como o Ao Vivo Music, casa de shows intimistas de renome, em Moema, a convite de
Fábio Cadore e Diogo Poças; e o Centro Cultural de São Paulo, abrindo o Projeto
Blues na Faixa, que apresentou artistas brasileiros que fazem blues desde
releituras até novas misturas, destrinchando as origens do rock’n'roll. Ainda em
2011, participou de uma jam session com o Quarteto Tempo, formado por Fabio
Torres, Paulo Paulelli, Marcus Teixeira e Celso de Almeida, no SESC Pompéia; e da
gravação do CD de sua antiga banda, “De Blues em Quando”; além de ter sido
convidado pela Revista Blues’n'Jazz para tocar no Bourbon Street, um dos
melhores e mais importantes palcos do blues do Brasil, onde já havia tocado no
ano anterior a convite de André Christóvam. Apresentou-se na Livraria Cultura,
no Fulana e no Syndikat Jazz Club – onde já havia estado em 2010 -, nos dois
últimos, ao lado do cantor e saxofonista norte-americano Atiba Taylor, músico
que tocou com Wynton Marsalis, Webster Young, Archie Shepp e Bobby McFerrin,
entre outros.
Já em 2012, Artur lotou o auditório do SESC Vila Mariana e bateu recorde de
público no II Blues do Nordeste, evento que reuniu mais de vinte bandas do Ceará,
Piauí, Rio Grande do Norte e RJ. Esteve mais uma vez noFestival de Jazz e Blues de
Guaramiranga, CE, Garanhuns Jazz Festival (PE), tocou no Sesc Ipiranga, abriu os
shows de Buddy Guy no Rio de Janeiro e em São Paulo, tocou no Rio das Ostras Jazz
& Blues, no Sesc Ribeirão Preto, no O’Malleys Pub, em São Paulo, além de
acompanhar a mãe, Lúcia Menezes em sua turnê. Participou da gravação do DVD
“Casa do Blues”, em Fortaleza, e da Feira Expomuisc 2012, tocando todos os dias
nos estandes da SG Strings e da Condor Guitars.
Em 2013, reuniu cerca de 800 pessoas para o lançamento de seu segundo trabalho
intitulado #2 (Número Dois) no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, com
participações de Lúcia Menezes, Jefferson Gonçalves, Pantico Rocha e Bateria da
Unidos da Cachorra. Dias depois, tocou mais uma vez no Garanhuns Jazz Festival,
para cerca de 6 mil pessoas, ao lado de Kiko Loureiro (Angra) e Andreas Kisser
(Sepultura). Também apresentou o novo CD na Fnac Morumbi, em SP. Em março,
esteve no Festival de Jazz e Blues de Manguinhos, onde cerca de 5 mil pessoas
vibraram aos som do músico. No mesmo mês, fez o show principal da festa de
aniversário da revista Blues’n’Jazz, no Bourbon Street, em São Paulo.
Neste período, Artur liderava a disputa – empatado com uma banda de Los Angeles
-, entre mais de 2 mil artistas de todo o mundo, por uma vaga para tocar com Eric
Clapton no Crossroads Guitar Festival, um dos maiores e mais concorridos
festivais de guitarristas do mundo, que acontece no Madison Square Garden, em
NY. Além disso, seu segundo disco, #2, na mesma época, foi pré-selecionado para o
Prêmio da Música Brasileira na categoria de melhor disco de música estrangeira.
A comemoração do sucesso aconteceu na Argentina, onde Artur fez shows no mês
de abril. “Foi tudo perfeito! Shows lotados, excelente aceitação do público e a
possibilidade de repetirmos o mesmo show no Brasil e no Chile”. Foi com esse
entusiasmo que o guitarrista cearense retornou. O convite para esses shows veio
do organizador do”Blues Guitar Experience”, o argentino Ricky Muñoz, que teve
acesso ao material do Artur pelo Youtube. Além dos shows, que aconteceram em
Buenos Aires e em Ramos Mejía, os músicos cumpriram uma longa agenda de
entrevistas nas principais rádios e TVs locais, como a C5N, a de maior audiência.
“Na Argentina, a impressão que se tem é de que todo o cenário do rock surgiu do
blues. Há inclusive uma escola local voltada ao estilo, a Escuela de Blues, onde
apresentamos um workshop. Apesar da Argentina não ter a organização e o apoio
que o Brasil tem do governo – por exemplo, o Ceara, com o projeto “Casa do Blues”
– e nem leis de incentivo à cultura, a cena do blues é bastante forte. Há muitos
shows de blues. Bons shows”.
No início de junho, Artur Menezes foi a primeira atração nacional da terceira noite
do Festival de Inverno de Pedro 2, no Piauí, antecedendo a cantora Zélia Duncan.
Segundo a imprensa local, o músico deu uma verdadeira aula de presença de palco,
com expressões fortes e boa interação, proporcionando em diversos momentos a
participação do público como segunda voz e até mesmo saindo do palco e indo até
as pessoas, um momento exclusivo nos três dias de Festival: “Artur Menezes
demonstrou que a guitarra é uma verdadeira extensão de sua linguagem
emocional, deixando o público hipnotizado com sua performance e mostrando na
comemoração dos 10 anos de Festival todo o seu reconhecimento como o maior
talento do blues brasileiro”. No mesmo mês, esteve em Botucatu, interior de São
Paulo, onde se apresentou no Villa Blues, casa tradicional do gênero na cidade.
Em agosto, veio o convite para ser um dos palestrantes do TEDx Fortaleza, um
encontro anual licenciado pelo TED (Technology, Entertainment, Design), onde
personalidades partilham suas experiências e conhecimentos em
apresentações transmitidas ao vivo pela internet e depois disponibilizadas em
vídeos, os TEDTalks, acessíveis a bilhões de pessoas no mundo inteiro.
Ainda em 2013, participou dos festivais Ilha Blues (SP) e Fest Bossa & Jazz Pipa (RN) –
neste último subiu ao palco após Stanley Jordan – e tocou em casas tradicionais
de São Paulo e Fortaleza, como o Bourbon Street, o Ao Vivo Music, o O’Malleys,
entre outros.
Mesmo residindo atualmente em São Paulo, o músico faz questão de disseminar a
cultura de sua cidade Natal, além do blues: “Tenho orgulho de ser cearense e de
poder levar a música da minha região, misturada ao meu blues, para o mundo”,
afirma.
Em 2014, Artur Menezes volta à vida acadêmica e se aprofunda em seus estudos de
guitarra e canto, dedica-se à turnê de #2, dá continuidade ao projeto de música
instrumental que vem trabalhando desde 2013, vai duas vezes ao México - onde seu
nome vem ganhando destaque, participa do Festival Sesc Jazz e Blues com 4 shows
e faz sua primeira turnê na Europa.
!
www.arturmenezes.com.br
!
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Management & Booking:
Erika Breno
[email protected]
11 99 555 5579
ARTUR MENEZES (Quarteto)
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
CÓDIGO DE
IDENTIFICAÇÃO:
14 V1 Q
PA:
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
01 console DIGITAL de (min) 48x16 com equalizador de quatro bandas totalmente paramétricas+ hipass,
VCAs e iluminação apropriada – Opções.: Yamaha CL5, PM5DRH ou M7CL; AVID D-Show.
Sistema de PA profissional LINE-ARRAY, capaz de gerar 110 dBSPL (RMS) na posição de mixagem,
90 dBSPL no último ouvinte com headroom de 10 dB e resposta de freqüência mínima de 40Hz a 16 kHz ±
3dB, posicionado a 1m às laterais e à frente da boca de cena. - Pref.: (PA) D&B, Meyer, Adamson;
(Potências) Crown, Carver, Lab Gruppen, Crest Audio; (Processador) Original do sistema ou dBX
DriveRack, BSS FDS-380/388 Omnidrive; (Caixas/dimensionamento) Verificar caso a caso com o operador.
Para palcos com boca de cena maior do que 10m, sistema de front fill profissional mono de marca e modelo
compatível com o PA e mixagem através de bus auxiliar na mesa de PA.
01 Analisador de espectro com decibelímetro calibrado - Pref.: KT DN60/6000, BSS FCS-926 Varicurve.
01 Laptop com cabeamento de áudio e entrada USB.
01 Pré-Amplificador tipo Channelstrip para Voz - Pref.: Avalon VT737-SP, Manley Voxbox.
MONITOR (Marcas e modelos conforme acima no PA, exceto quando especificado):
⇒ 01 Console DIGITAL 48x16 como a de PA.
⇒ 09 monitores de chão iguais (07 + CUE + 01 reserva) e 01 subwoofer para bateria, com peças originais em
excelente estado de conservação + amplificadores apropriados. – Pref.: EAW SM400, Meyer Series
UM/USM/PSM, Clair Bros. 12AM/The Wedge ; SUB: EAW SB850 ou Turbosound.
⇒ 01 Sistema de Side Fill stereo com 2x KF850 e 2x SB850 por lado OU Line Array, com processamento e
amplificação apropriados.
BACKLINE / OUTROS (Pedimos excelente estado de conservação):
⇒ 01 sistema de comunicação entre "house mix" e o "monitor mix".
⇒ 02 amplificadores de guitarra Fender The Twin, Twin Reverb.
⇒ 01 amplificador de baixo GK800RB ou Ampeg SVT Pro com caixas Hartke 4x10’’ e 1x15’’ ou Ampeg 8x10”.
⇒ 01 bateria - Yamaha, Pearl, Tama (bumbo 22/24", toms 12" e 14", surdo 16", 02 bancos, máquina de
contratempo, 01 estantes de caixa, 04 estantes “girafa” de prato com feltro, peles Remo ou Evans novas).
⇒ 03 praticáveis pantográficos Rosco ou Feeling com rodas (2m (prof) x 1m (larg) x 0.80m (alt)).
⇒ 03 Estantes de instrumentos (guitarra/baixo)
⇒ 01 Banco baixo ou cadeira para o tecladista
⇒ 02 Bancos altos para guitarrista e baixista
⇒ 06 Cabos P10-P10
OBSERVAÇÃO:
A firma de sonorização tem como responsabilidade cumprir com este Rider, comunicando à equipe técnica
quaisquer alterações necessárias. A mesma deve ainda disponibilizar um técnico de áudio experiente apto a
operar PA ou Monitor e um eletricista capacitado do início da passagem de som até o término do evento. É
dever do responsável técnico fazer com que se cumpra os procedimentos especificados na página 4 deste
documento. Exige-se que o mesmo acuse o recebimento deste documento completo em 5 páginas, informando
para tal a técnica do artista através de e-mail ou ligação telefônica:
Erika Breno (Produtora): +55 11 99555-5579 – [email protected]
Página
1/5
CÓDIGO DE
IDENTIFICAÇÃO:
ARTUR MENEZES (Quarteto)
14 V1 Q
INPUT LIST
CANAL
LABEL
MICs / DI
INS PA
INS MON
PEDESTAL
1
Bumbo
SM91 / Beta52
G/C
-
Boom Curto
1
Bumbo
2
Caixa ↑
SM57
G/C
-
Garra
2
Caixa
Caixa ↓
MD441 / SM57
G/C
-
Garra
3
Toms
4
HiHat
SM81 / C460
-
-
Boom Médio
4
Baixo
5
Tom 1
E604 / SM56
G/C
-
Garra
5
Keys
6
Tom 2
E604 / SM56
G/C
-
Garra
6
Guitars
7
Surdo 1
E604 / SM56
G/C
-
Garra
7
Voz
8
Over L
SM81 / C460
-
-
Boom Longo
8
Efeitos
Boom Longo
3
VCA PA
9
Over R
SM81 / C460
-
-
10
Baixo
DI Ativa
C
-
-
11
Guitar ART
SM57
-
-
Boom Curto
1
Post
12
Guitar
SM57
-
-
Boom Curto
2
Post
FX MACH B
13
Keys 1 L
DI Ativa
-
-
-
3
Post
FX MACH C
14
Keys 1 R
DI Ativa
-
-
-
4
Post
FX MACH D
15
Keys 2 L
DI Ativa
-
-
-
5
16
Keys 2 R
DI Ativa
-
-
-
6
17
Voz Teclado
SM58
-
-
Boom Médio
7
18
Voz Bateria
SM58
-
-
Boom Médio
8
19
Voz Baixo
SM58
-
-
Boom Médio
9
20
ARTUR
Shure UR2/SM58
Avalon (C) / EQ
-
Boom Médio
10
21
Stand By
Shure UR2/SM58
C
-
Boom Médio
11
Pre
CENTERFL
22
-
-
-
-
-
12
Post
SUB
23
-
-
-
-
-
24
-
-
-
-
-
25
-
-
-
-
-
1
26
-
-
-
-
-
2
27
-
-
-
-
-
3
28
-
-
-
-
-
4
29
-
-
-
-
-
5
30
-
-
-
-
-
6
31
-
-
-
-
-
7
VOZ/FX SOMA
32
-
-
-
-
-
8
VOZ/FX SOMA
33
-
-
-
-
-
34
-
-
-
-
-
35
-
-
-
-
-
1
36
-
-
-
-
-
2
37
-
-
-
-
-
3
38
-
-
-
-
-
4
39
-
-
-
-
-
5
40
-
-
-
-
-
6
41 / 42
FX RET A
-
-
-
-
7
DAT/MD L
43 / 44
FX RET B
-
-
-
-
8
DAT/MD R
45 / 46
FX RET C
-
-
-
-
9
CAMERA L
47 / 48
FX RET D
Preset: Tap Delay
-
-
-
10
CAMERA R
Erika Breno (Produtora)
+55 11 99555-5579
[email protected]
AUX SEND PA
FX MACH A
GROUP PA
MATRIX PA
Página
2/5
CÓDIGO DE
IDENTIFICAÇÃO:
ARTUR MENEZES (Quarteto)
08 V1 Q
B
14
MAPA DE PALCO e MONITOR OUT
iljljiljl
6
MIC
18
KEYS A
Ch 13-17
Via 1/2 (2 Mon.)
4 DI+AC 127V
5
5
BATERIA
Ch 1-9/17
Via 5/6
2 Mon. + 1 Sub
2 Praticáveis
DI
10
2
DI DI DI DI
13 14 15 16
MIC
19
1
MIC
17
R
BAIXO
Ch 10/18
Via 5 (1 Mon)
+1 DI
AC 127V
SIDE FILL
2x KF850 /
2x SB850
(Por lado)
3
*
3
ARTUR
MENEZES
Ch 11/20
Via 3 (2 Mon.)
4
L
MIC
20
VIAS DE MONITOR:
1
2
3
4
5
6
Keys L (01 Mon.)
Keys R (01 Mon.)
ARTUR (02 Mon.)
Baixo (01 Mon.)
Bateria Chão (02 Mon.)
Bateria SUB (01 Mon.)
13/14 Artur IN EAR
15/16 Efeitos
L/R SIDE FILL
DR
BX
KS
*
R
Observações:
⇒
⇒
⇒
⇒
Deve haver pontos de AC (127V) aterrados e estabilizados conforme indicado no mapa ( ).
O Monitor "Cue" deve ser da mesma marca e modelo dos monitores do palco.
"Monitor Mix" deve ficar no lado do palco onde se encontra o tecladista, de modo que haja
contato visual entre engenheiro, o mesmo e o cantor.
Deve haver um equalizador gráfico de 1/3 de oitava insertado em cada uma das vias de montor.
Em caso de dúvida, contatar:
Erika Breno (Produtora): +55 11 99555-5579 – [email protected]
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3/5
ARTUR MENEZES (Quarteto)
APROVAÇÃO E EXIGÊNCIAS ÀS FIRMAS DE SONORIZAÇÃO
CÓDIGO DE
IDENTIFICAÇÃO:
08 V1 Q
B
14
Página 1/2
AO CONTRATANTE:
Para que o áudio do seu evento decorra com máxima tranqüilidade e as especificações técnicas deste
artista sejam devidamente satisfeitas, elaboramos uma lista de firmas de sonorização (transcrita abaixo)
que alcançaram excelência em equipamentos e mão-de-obra nos serviços previamente prestados a esta
equipe técnica. Estas encontram-se, portanto, aptas a realizar este show. Constando ou não nesta relação,
a firma de sonorização contratada pelo evento estará sujeita à aprovação mediante contato do engenheiro
responsável com o produtor deste artista através do telefone +55 11 99555-5579 (Erika Breno). O material
então acordado com a mesma deverá ter uma relação de componentes detalhada enviada à produção do
evento e do artista para fins contratuais (contra-rider), e será de USO EXCLUSIVO deste artista, sendo
vedado seu uso por quaisquer outras atrações como bandas de abertura ou cerimonial.
AO RESPONSÁVEL TÉCNICO DA FIRMA LOCADORA:
Informamos de antemão que estamos calorosamente abertos a expandir nossa lista de firmas credenciadas
e para isso mantemos ampla flexibilidade quanto às opções de equipamento, constando em nossa lista
apenas indicações; porém, gostaríamos de considerar que algumas marcas e modelos não atendem as
exigências técnicas mínimas listadas neste “Rider” e são irrefutavelmente inaceitáveis. São estes:
! MIXERS: Allen&Heath (exceto modelo ML5000) – Yamahas de pequeno porte, incluindo M2500 / M3000
/ GA-32 / 03D / LS9 / 01V / 02R – Spirit (todos os modelos) – Ciclotron – Behringer – Mackie – DDA
! EQUALIZADORES GRÁFICOS: Yamaha (qualquer modelo), Ciclotron (qualquer modelo), Alesis
! MONITORES: Eletrovoice
! MICROFONES: Lesson, Superlux, JTS
! PERIFÉRICOS: Compressores/Gates/Pres Behringer, Multiefeitos Digitech
! CONVERSORES A/D D/A: Behringer ADA8000
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS EXIGIDOS:
• O escalonamento e posicionamento do sistema do PA e da house mix estarão sujeitos à aprovação da
equipe técnica do artista, levando em consideração parâmetros do evento como público e local.
• A firma de sonorização tem como dever disponibilizar uma equipe de no mínimo 3 (três) técnicos
EXPERIENTES para a montagem do palco.
• A House Mix deve estar posicionada entre 30-40 metros da boca de cena, em frente ao palco,
centralizada em relação às duas asas principais do PA.
• A console de monitor deve estar posicionada na mesma altura do palco, no lado do tecladista,
garantindo contato visual PLENO entre o operador e todos os músicos.
• O equipamento deverá estar montado e checado ANTES da chegada da equipe técnica do artista, de
forma que todos os microfones, DIs, vias de mixagem e periféricos estejam devidamente conectados,
funcionais e livres de quaisquer ruídos, aguardando apenas a correção final do posicionamento.
• O gerador elétrico deverá ser exclusivo ao sistema de áudio e estar ligado 30 minutos antes do início da
passagem de som e assim permanecer ininterruptamente até o final do show. Deve haver distância entre
o mesmo e o palco de forma que o ruído dos motores não seja audível.
• Deve haver no mínimo uma cópia completa impressa deste Rider no palco durante a passagem de som.
UF
São
Paulo
LOCADORA
TELEFONE
R4 (Roberto Ramos)
(11) 4153-1646 / 5611-0574 / 9982-6710
Gabisom (Gabi)
(11) 4996-3861 / 5532-1695 / 9987-1295
Loudness (Míriam / Marcos)
(19) 3233-5199 / 3272-5199 / 3272-6670
Sunshine
(11) 3068-7777 / 3068-7779
Transasom (Eduardo)
(11) 276-3588
Vinhedo (Idalto Queiroz)
(19) 9779-4497
Tukasom (Fábio)
(11) 4048-2454
Página
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Artur Menezes (Quarteto)
CÓDIGO DE
IDENTIFICAÇÃO:
APROVAÇÃO E EXIGÊNCIAS ÀS FIRMAS DE SONORIZAÇÃO
14 V1 Q
Página 2/2
UF
Rio de
Janeiro
LOCADORA
TELEFONE
Spectacle (Dominique)
(21) 3860-0618 / (21) 7898-3883
BKS (Paulinho)
(21) 7843-1875 / 9989-2083
Lang Brothers (Marcelo)
(21) 2596-8099 / 2593-2207
AKS (Acácio)
(21) 3390-1347 / 9983-0992
Audio Company (Denis)
(24) 3356-6606 / 3356-0607 / 9271-5558
XEF Sound (Leo Garrido)
(21) 2428-1348 / 9985-9086
VIP Sound (Marcelo)
(21) 2278-0440 / 2238-9394
ART SOM (Zézinho)
(31) 3312-1837
Grako Som (Grako)
(31) 3412-4220
M2 (Marcelo)
(34) 9971-1551
Léo Sonorizações (Léo)
(35) 3222-5808 / 9113-3500 / 8823-5808
Rio Grande
do Sul
Vento Norte (Caco)
(51) 3371-3715
Véritas (Yuri)
(51) 3374-6900 / 9986-8427
Santa
Catarina
Cotempo (Júnior)
(48) 244-7677 / 9982-8297
Lughfield (Gonzaga)
(48) 240-6675 / 285-8000 / 9982-2014
Paraná
Roberto Rego
(48) 41-242-5481 / 9971-5481
Minas
Gerais
Goiás
Bahia
Sergipe
Pernambuco
RG. do Norte
Matrix (Dennis)
(61) 486-1221 / 386-8621
Pazini (Pazini)
(62) 212-1779 / 997-28001
Marcksystems (Marcone)
(61) 356-1138 / 7813-2605
Profisom (Alfeu)
(62) 203-1313
Studio K
(62) 3091-7452 / (62) 3091-7453
João Américo (Vavá)
(71) 394-1510 / 394-1156 / 371-6072
Augusto Menezes
(71) 9981-6960
Ricardo Sá
(79) 222-0818 / 9982-1295
Bizoga
(81) 339-2458 / 9971-4496
Mário
(81) 9974-0006
Helisom (Hélinho)
(84) 9982-2161 / 211-6669
Página
5/5
!
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www.arturmenezes.com.br
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Management & Booking:
Érika Breno
www.erikabreno.com.br
[email protected]
11 99 555 55 79
!!
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